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• Uma ferramenta lúdica e investigativa dos pré-requisitos da
leitura/escrita: uso do Jogo LINCE DE BOQUINHAS;
• Aberta à saúde e educação;
• Não conferisse diagnóstico, mas tendências de alterações;
• Favorecesse encaminhamentos mais seguros;
• Minimizasse a “patologização do ensino”;
• Permitisse a mediação mais eficaz.
Atual – 2016
2 tabuleiros adulto/criança
• Investigar as habilidades neurolinguísticas /leitura e escrita;
• Fornecer dados quantitativos e qualitativos sobre o
desempenho;
• Classificar o desempenho do avaliado segundo tendências
de alterações (DI, TDAH, DX);
• Contribuir de forma clara e prática para a mediação;
• Propiciar a interação: ludicidade e desafio;
• Investigação espontânea e autêntica;
• Detalhes e consistência dos encaminhamentos às possíveis
avaliações diagnósticas.
• 30 anos de vivência prática clínica pela autora com patologias de
leitura e escrita;
• 10 anos de uso clínico pela autora com o jogo Lince de
Boquinhas;
• Pareamento aos manuais diagnósticos CID-10 e DSM-5;
• Revisão da literatura correlata;
• Fundamentação estatística sólida (1.200 análises, 3 anos de estudo);
• Grupo de pesquisa amostral consolidado fase 1 e 2:
• 296 sujeitos diretos e 58 livres;
• 10 Multiplicadores de Boquinhas;
• 23 colaboradores;
• 20 instituições coparticipantes (escolas e clínicas).
BLOCOS DE HABILIDADES
Consciência fonológica - HCF;
Visuoespaciais - HVE;
Leitura e escrita - HLE;
Memória imediata - HMI;
Cognição - HCO
QUANTIFICAÇÃO DOS
COMPORTAMENTOS
S – Sempre (+ que 76%);
M – Muito (de 51 a 75%);
P – Pouco (de 26 a 50%);
N – Nunca (menos que 25%).
GRUPOS ESTUDADOS
Assintomáticos (A);
Deficientes intelectuais (DI);
TDAH (DA); Disléxicos (DX).
ESTUDO ESTATÍSTICO
Atribuição de pesos;
Classificação de percentis;
Intervalo de tendências
para patologias.
FASE 1: estudo dos grupos (indivíduos diagnosticados);
FASE 2: montagem das planilhas.
DVD filmes tutoriais
de aplicação com a autora
HVE (visuoespacial)
HMI (memória imediata)
HCO (cognição)
HCF (cons. fonológica);
HLE (leitura/escrita)
PLANILHA 1: Dados do PLIN
S = 4; M= 3; P= 2; N=1
HCF = consciência fonológica;
HVE = vísuo-espacial;
HLE = leitura e escrita;
HMI = memória imediata;
HCO = cognição.
PLANILHA 2: Resultado das habilidades
Pontuar = ter notas mais altas = pertencer ao grupo
• Assintomáticos = bons em todas habilidades (item 1);
• Deficientes intelectuais = piores em HCO e HLE (item 5);
• Disléxicos = piores em HCF e HLE (itens 2 e 3);
• TDAH = piores em MI e HVE (itens 3 e 4).
• Ampla faixa etária (5 a 12 anos);
• 3 patologias clínicas (DI, TDAH, DX);
• Muitas variáveis sintomatológicas;
• Qualificação do avaliador;
• Complexidade do Protocolo;
• Complexidade das análises estatísticas;
• Cuidados éticos e pré-concebidos.
• Os dados variam com a estimulação recebida, idade e escolaridade;
• Não existem diagnósticos sem fundamentação em testes e história clínica;
• Emissão de laudos e diagnósticos somente por médicos e especialistas.
• Planilhas e tabelas consistentes;
• Resultados confiáveis e rápidos.
PLANILHA 3: Habilidades nos grupos (pesos)
RESUMO da planilha 3
A
(item 1)
DI (item 5)
DX
(itens 2 e 3)
DA
(itens 3 e 4)
hcf1 HCF1*9=
hcf2 HCF2*7=
hcf3 HCF3*3= CHF3*6=
hcf4 HCF4*2=
hcf5 HCF5*7=
hve1 HVE1*9=
hve2 HVE2*3=
hve3 HVE3*7= HVE3*6=
hve4 HVE4*3=
hve5 HVE5*5=
hle1 HLE1*9=
hle2 HLE2*8=
hle3 HLE3*2= HLE3*6=
hle4 HLE4*2=
hle5 HLE5*8=
INTERVALO DE PERCENTIL CLASSIFICAÇÃO DO PERCENTIL
entre 0,1 a 10
ABAIXO. Apresenta escores mais baixos que a maioria das pessoas do grupo, sendo classificado como
não pertencendo ao grupo.
entre 15 a 30
DIFICULDADE SIMPLES: Apresenta uma dificuldade simples quando comparada à maioria do grupo. Não
é classificado como apresentando o distúrbio. Sugere mediações pedagógicas pontuais.
entre 35 a 55
BAIXO. Apresenta um nível leve de problemas quando comparada à maioria do grupo. Classifica-se com
tendência leve de apresentar o distúrbio e sugerem-se mediações pedagógicas assistidas.
entre 60 a 85
MÉDIO. Apresenta um nível moderado de problemas quando comparada à maioria do grupo. Classifica-se
com tendência moderada de apresentar o distúrbio e sugerem-se encaminhamento para investigação mais
acurada e adaptações metodológicas.
entre 90 a 100
ALTO. Região onde há maior probabilidade da pessoa apresentar o distúrbio. Sugere encaminhamento
para especialista, com orientações de conduta ao mediador.
Tabelas 1= A; 2= DI; 3=DX; 4=DA - Valores de percentil
#hcf1 54 54 90 117 126 126 135 135 144 144 152 153 162 162 166 171 171 171 180 180 180 180 180 #hve1 126 126 141 153 153 162 164 171 185 189 198 198 198 198 207 216 216 216 216 216 216 216 216 #hle1 63 63 141 147 162 171 171 180 180 189 197 198 198 207 207 207 214 216 216 216 216 216 216 #hmi1 64 76 90 99 99 104 108 108 108 117 117 117 118 126 126 135 135 135 135 144 144 144 144 #hco1 82 88 105 108 108 117 117 126 126 126 126 131 135 144 144 144 144 144 144 144 144 144 144
P 0,1 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 99 100 Class. Abaixo Dif. Simples Baixo Médio Alto
• Capacitações: cursos presenciais e EAD Boquinhas - EAD PLIN;
• Fase 3 : Indivíduos SEM diagnóstico;
• PLIN altos X avaliação especialistas;
• Avaliação “cega” (sem conhecer os resultados do PLIN); • 2016 – Dezenas de casos comprovados; • Aumento da parceria entre educador e especialista;
• Maior segurança de mediações pontuais.