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OBJETIVO OBJETIVO METODO METODO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A Central de Material e Esterilização (CME) tem finalidade de fornecer materiais em condições adequadas para o uso, subsidiando, uma assistência segura e eficaz ao paciente, além de condições de biossegurança ao profissional, promovendo a otimização de recursos materiais e humanos (SOBECC, 2009). As unidades municipais de saúde possuem dificuldade em atender as normas exigidas mesmo sendo necessário que se organizem para prestar um atendimento com segurança aos seus pacientes. Diante da situação apontada, uma rede municipal de saúde reorganizou o processo de esterilização e centralizou as atividades através da terceirização dos serviços de CME. Descrever o processo de centralização e reorganização do serviço de CME em uma rede municipal RESULTADOS Trata-se de um relato de experiência. Identificado: despadronização de rotinas, processos e materiais; autoclaves quebradas e sem rotina de manutenção; estrutura física inadequada; alta rotatividade de funcionários; ausência de treinamentos e padronização de rotinas; necessidade de adequação dos serviços de esterilização. Julho de 2011- implantação da reorganização da CME em conjunto com Comissão de Controle de Infecção (CCI) e Divisão de Enfermagem da rede municipal. Descrição das responsabilidades dos envolvidos e do fluxo dos materiais. Realizado convênio com o hospital municipal Padronização e elaboração dos Kits para procedimentos Aquisição de instrumentais, materiais de inaloterapia e caixas para transporte Identificação dos instrumentais por gravador eletroquímico Treinamento Implantação de Indicadores: biológico diário, integrador químico classe 5 em cada carga da autoclave, Bowie Dick diário, indicador com a fita termosensível no pacote Validação do processo pela CCI. Redução de custos Maior controle do material circulante Possibilidade de exercer serviços de qualidade em unidades de saúde públicas Estabelecido plano de segurança ao paciente junto à Rebraensp- Rede Bras. de Enfermagem e Segurança do Paciente. Secretaria Municipal de Saúde Ribeirão Preto Reorganização do Serviço de Esterilização de uma Rede Municipal de Saúde: centralização do processo Elisângela Ap. de Almeida Puga Enf da Div de Enfermagem Pres da CCI da SMS de RP Maria de Fátima Paiva Brito EnfªMs da SMS da PMRP Docente Centro Univ. Barão de Mauá Jane Ap. Cristina Enfª MS Chefe da Divisão de Enfermagem SMS-RP. Mayra Fernanda Oliveira Enf da Div de Enfermagem Membro da CCI da SMS de RP Heloísa Helena Almeida Batista Diretora Dep. Adm e Financeiro Margarete Marin Corat Chefe da Div. Gerenciamento e Apoio Camila Fernandes Balsero Enf da Div de Enfermagem Karina Fonseca de Souza Leite Enf Ms Div de Enfermagem CONCLUSÃO Impacto positivo na organização do serviço Adequação às exigências legais Percepção do setor como de grande relevância dentro do contexto da assistência à saúde Melhor aproveitamento do investimento público; Importância do enfermeiro na coordenação dos trabalhos; É viável estabelecer em unidades públicas de saúde, um serviço de qualidade aos pacientes. CONCLUSÃO Impacto positivo na organização do serviço Adequação às exigências legais Percepção do setor como de grande relevância dentro do contexto da assistência à saúde Melhor aproveitamento do investimento público; Importância do enfermeiro na coordenação dos trabalhos; É viável estabelecer em unidades públicas de saúde, um serviço de qualidade aos pacientes. REFERÊNCIAS SOBECC, Práticas Recomendadas - Sociedade Brasileira de enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização, 5ª edição, 2009. REFERÊNCIAS SOBECC, Práticas Recomendadas - Sociedade Brasileira de enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização, 5ª edição, 2009. Processo realizado em unidades de saúde Inadequação de recursos físicos e humanos PROCESSO REALIZADO NA PRÓPRIA UNIDADE DE SAÚDE PROCESSO REALIZADO NA PRÓPRIA UNIDADE DE SAÚDE CENTRALIZAÇÃO E TERCEIRIZAÇÃO DOS SERVIÇOS CENTRALIZAÇÃO E TERCEIRIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

Reorganização do Serviço de Esterilização de uma Rede ...Docente Centro Univ. Barão de Mauá Jane Ap. Cristina Enfª MS Chefe da Divisão de Enfermagem SMS-RP. Mayra Fernanda

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Page 1: Reorganização do Serviço de Esterilização de uma Rede ...Docente Centro Univ. Barão de Mauá Jane Ap. Cristina Enfª MS Chefe da Divisão de Enfermagem SMS-RP. Mayra Fernanda

OBJETIVOOBJETIVO

METODOMETODO

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOA Central de Material e Esterilização (CME) tem fin alidade de fornecer materiais em condições adequadas para o us o, subsidiando, uma assistência segura e eficaz ao pac iente, além de condições de biossegurança ao profissional, promovendo a otimização de recursos materiais e hum anos (SOBECC, 2009). As unidades municipais de saúde possuem dificuldade em atender as normas exigidas mesmo sendo necessário q ue se organizem para prestar um atendimento com segurança aos seus pacientes. Diante da situação apontada, uma rede municipal de saúde reorganizou o processo de esterilização e centraliz ou as atividades através da terceirização dos serviços de CME.

Descrever o processo de centralização e reorganizaç ão do serviço de CME em uma rede municipal

RESULTADOS

�Trata-se de um relato de experiência.

�Identificado:� despadronização de rotinas, processos e materiais;� autoclaves quebradas e sem rotina de manutenção;� estrutura física inadequada; � alta rotatividade de funcionários; � ausência de treinamentos e padronização de rotinas;� necessidade de adequação dos serviços de esteriliza ção.

�Julho de 2011- implantação da reorganização da CME e m conjunto com Comissão de Controle de Infecção (CCI) e Divisão de Enfermagem da rede municipal.

�Descrição das responsabilidades dos envolvidos e do fluxo dos materiais.

� Realizado convênio com o hospital municipal

� Padronização e elaboração dos Kits para procediment os� Aquisição de instrumentais, materiais de inaloterap ia e caixas para transporte� Identificação dos instrumentais por gravador eletro químico� Treinamento� Implantação de Indicadores: biológico diário, integ rador químico classe 5 em cada carga da autoclave, Bowie Dick diá rio, indicador com a fita termosensível no pacote�Validação do processo pela CCI.�Redução de custos�Maior controle do material circulante�Possibilidade de exercer serviços de qualidade em unidades de saúde públicas�Estabelecido plano de segurança ao paciente junto à Rebraensp-Rede Bras. de Enfermagem e Segurança do Paciente.

Secretaria Municipal de Saúde

Ribeirão Preto

Reorganização do Serviço de Esterilização de uma Re de Municipal de Saúde: centralização do processo

Elisângela Ap. de Almeida PugaEnf da Div de Enfermagem Pres da CCI da SMS de RP

Maria de Fátima Paiva BritoEnfªMs da SMS da PMRP

Docente Centro Univ. Barão de Mauá

Jane Ap. CristinaEnfª MS Chefe da Divisão de Enfermagem

SMS-RP.

Mayra Fernanda OliveiraEnf da Div de Enfermagem

Membro da CCI da SMS de RP

Heloísa Helena Almeida BatistaDiretora Dep. Adm e Financeiro

Margarete Marin CoratChefe da Div. Gerenciamento e Apoio

Camila Fernandes BalseroEnf da Div de Enfermagem

Karina Fonseca de Souza LeiteEnf Ms Div de Enfermagem

CONCLUSÃO� Impacto positivo na organização do serviço�Adequação às exigências legais�Percepção do setor como de grande relevância dentro do contexto da assistência à saúde�Melhor aproveitamento do investimento público;�Importância do enfermeiro na coordenação dos trabal hos;�É viável estabelecer em unidades públicas de saúde, um serviço de qualidade aos pacientes.

CONCLUSÃO� Impacto positivo na organização do serviço�Adequação às exigências legais�Percepção do setor como de grande relevância dentro do contexto da assistência à saúde�Melhor aproveitamento do investimento público;�Importância do enfermeiro na coordenação dos trabal hos;�É viável estabelecer em unidades públicas de saúde, um serviço de qualidade aos pacientes.

REFERÊNCIASSOBECC, Práticas Recomendadas - Sociedade Brasileir a de enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centr o de Material e Esterilização, 5ª edição, 2009.

REFERÊNCIASSOBECC, Práticas Recomendadas - Sociedade Brasileir a de enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centr o de Material e Esterilização, 5ª edição, 2009.

Processo realizado em unidades de saúde Inadequação de recursos

físicos e humanos

PROCESSO REALIZADO NA PRÓPRIA UNIDADE DE SAÚDEPROCESSO REALIZADO NA PRÓPRIA UNIDADE DE SAÚDE

CENTRALIZAÇÃO E TERCEIRIZAÇÃO DOS SERVIÇOSCENTRALIZAÇÃO E TERCEIRIZAÇÃO DOS SERVIÇOS