REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN2008.pdfN° 269/08 – Do Senhor Deputado Vital do Rêgo Filho, Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor,

DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

AA

ANO LXIII - Nº 100 - SEXTA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 2008 - BRASÍLIA-DF

MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2007/2008)

PRESIDENTE ARLINDO CHINAGLIA – PT - SP

1º VICE-PRESIDENTE NARCIO RODRIGUES – PSDB-MG

2º VICE-PRESIDENTE INOCÊNCIO OLIVEIRA – PR - PE

1º SECRETÁRIO OSMAR SERRAGLIO – PMDB - PR

2º SECRETÁRIO CIRO NOGUEIRA – PP - PI

3º SECRETÁRIO WALDEMIR MOKA – PMDB - MS

4º SECRETÁRIO JOSE CARLOS MACHADO – DEM - SE

1º SUPLENTE MANATO – PDT - ES

2º SUPLENTE ARNON BEZERRA – PTB - CE

3º SUPLENTE ALEXANDRE SILVEIRA – PPS - MG

4º SUPLENTE DELEY – PSC - RJ

CÂMARA DOS DEPUTADOS

SUMÁRIO

SEÇÃO I

1 – ATA DA 155ª SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, ORDINÁRIA, DA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 53ª LEGISLATU-RA, EM 26 DE JUNHO DE 2008.

I – Abertura da sessão.II – Leitura e assinatura da ata da sessão

anterior.III – Leitura do expediente.

OFÍCIOS

N° 312/08 – Do Senhor Deputado Eduardo Cunha, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, encaminhando o PL nº 743/07, apreciado pela referida Comissão. ........... 29351

N° 338/08 – Do Senhor Deputado Eduardo Cunha, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, encaminhando o PL nº 2.732/08, apreciado pela referida Comissão. ........ 29351

N° 269/08 – Do Senhor Deputado Vital do Rêgo Filho, Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, comunicando a apreciação do PL nº 2.347/07. ................................................................ 29351

Nº 298/08 – Do Senhor Deputado João Matos, Presidente da Comissão de Educação e Cultura, comunicando a apreciação do PL nº 5.780/05. ..... 29351


Nº 301/08 – Do Senhor Deputado João Matos, Presidente da Comissão de Educação e Cultura, comunicando a apreciação do PL nº 6.877/06. ............................................................. 29352

Nº 303/08 – Do Senhor Deputado João Matos, Presidente da Comissão de Educação e Cultura, comunicando a apreciação do PL nº 339/07. ........ 29352





Nº 271/08 – Do Senhor Deputado Jofran Fre-jat, Presidente da Comissão de Seguridade Social e Família, comunicando a apreciação dos PLs nºs 526/07 e 5.584/05, apensado. ............................... 29353

Nº 272/08 – Do Senhor Deputado Jofran Fre-jat, Presidente da Comissão de Seguridade Social e Família, comunicando a apreciação do PL nº 955/07. ................................................................... 29353

Nº 274/08 – Do Senhor Deputado Jofran Fre-jat, Presidente da Comissão de Seguridade Social e Família, comunicando a apreciação do PL nº 1.899/07. ................................................................ 29353

Nº 117/08 – Do Senhor Deputado Pedro Fer-nandes, Presidente da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, comunicando a apreciação do PL nº 1.981/03. .............................. 29353

Nº 119/08 – Do Senhor Deputado Pedro Fer-nandes, Presidente da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, comunicando a apreciação do PL nº 1.230-A/07. ........................... 29353

COMUNICAÇÃO

– Do Senhor Deputado Ricardo Quirino dos Santos, comunicando que aceita assumir o man-dato parlamentar. ................................................... 29354

PROJETOS DE LEI

Nº 3.569/2008 – do Sr. Eduardo Cunha – Determina aos estabelecimentos bancários si-tuados em todo território nacional a instalação de assentos para os usuários que estiverem no aguardo da vez de serem atendidos pelo cai-xa. .................................................................. 29354

Nº 3.583/2008 – do Sr. José Paulo Tóffano – Institui Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a fabri-cação de automóveis (CIDE Automóvel) e dá outras providências. .......................................................... 29354

Nº 3.586/2008 – do Sr. Bruno Araújo – Acres-centa § 3º ao art. 52 da Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998, e dá outras providências. ........................ 29356

Nº 3.599/2008 – do Sr. Otavio Leite – Cria em âmbito Nacional as diretrizes para o funcionamento

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do Sistema de Serviços de Mototáxi, independente dos serviços de “motoboy”. .................................... 29357

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO

Nº 666/2008 – da Comissão de Relações Ex-teriores e de Defesa Nacional – Aprova o texto do Tratado entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República de Honduras sobre Auxílio Jurídico Mútuo em Matéria Penal, as-sinado em Tegucigalpa, em 7 de agosto de 2007. 29378

REQUERIMENTOS DE INFORMAÇÃO

Nº 2.940/2008 – Do Sr. Átila Lira – Solicita informações ao Senhor Ministro dos Transportes, através da Agência Nacional de Transportes Aqua-viários – ANTAQ, sobre a Hidrovia do Parnaíba, nos Estados do Piauí e Maranhão. ............................... 29378

Nº 2.962/2008 – Da Sra. Vanessa Grazziotin – Solicita ao Senhor Ministro do Desenvolvimento Agrário, através do Instituto Nacional de Coloniza-ção e Reforma Agrária – INCRA, informações sobre controle dos proprietários de terras rurais com mais de dez mil hectares na Amazônia Legal. ............... 29379

Nº 2.963/2008 – Do Sr. Otavio Leite – Solicita informações ao Senhor Ministro da Fazenda sobre a situação atual do endividamento do Município de Rio das Ostras/RJ. ................................................. 29379

Nº 2.964/2008 – Do Sr. Eduardo da Fonte – Solicita ao Ministro de Estado da Saúde informações sobre a despesa com o tratamento das doenças provocadas pelo uso de álcool e de drogas. ......... 29380

Nº 2.965/2008 – Do Sr. Eduardo da Fonte – Solicita ao Ministro de Estado da Integração Nacio-nal informações sobre a transposição do Rio São Francisco e seu efeito em municípios do estado de Pernambuco. .......................................................... 29381

Nº 2.966/2008 – Do Sr. Eduardo da Fonte – Solicita ao Ministro de Estado de Minas e Energia informações sobre a situação dos participantes do extinto programa “Luz no Campo” no Estado de Pernambuco, com a implantação do programa “Luz para Todos”. ........................................................... 29381

Nº 2.967/2008 – Da Sra. Luiza Erundina – So-licita ao Ministério da Fazenda informações referen-tes a eventual benefício a ser concedido à empresa Kia Motors. ............................................................. 29382

Nº 2.969/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – So-licita informações ao Sr. Ministro da Defesa sobre ato ou norma legal que determina o fechamento da BR-174 no período noturno, no trecho que corta a reserva Indígena Waimiri-Atroari, no Estado de Roraima. ................................................................ 29383

Nº 2.970/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – So-licita informações ao Sr. Ministro da Justiça sobre ato ou norma legal que determina o fechamento da BR-174 no período noturno, no trecho que corta a reserva Indígena Waimiri-Atroari, no Estado de Roraima. ................................................................ 29384

Nº 2.971/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – So-licita informações ao Sr. Ministro dos Transportes sobre ato ou norma legal que determina o fecha-mento da BR-174 no período noturno, no trecho que corta a reserva Indígena Waimiri-Atroari, no Estado de Roraima. ............................................... 29385

Nº 2.972/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – Solicita informações ao Senhor Ministro do Meio Ambiente, acerca das providências adotadas por aquele Ministério, dos problemas ambientais cau-sados pelo aproveitamento hidrelétrico do Rio Ma-deira. ..................................................................... 29385

Nº 2.973/2008 – Do Sr. Uldurico Pinto – Soli-cita informações ao Ministério das Minas e Energia sobre a Petrobrás – Petróleo Brasileiro S/A e suas subsidiárias. ........................................................... 29386

Nº 2.974/2008 – Do Sr. Uldurico Pinto – So-licita informações ao Ministério das Comunicações sobre processo de outorga de radiodifusão comu-nitária na localidade de Caravelas, no Estado da Bahia. ..................................................................... 29387

Nº 2.975/2008 – Do Sr. Uldurico Pinto – So-licita informações ao Ministério das Comunicações sobre processo de outorga de radiodifusão comu-nitária na localidade de Eunápolis, no Estado da Bahia. ..................................................................... 29387

Nº 2.976/2008 – Do Sr. Uldurico Pinto – So-licita informações ao Ministério das Comunicações sobre processo de outorga de radiodifusão comu-nitária na localidade de Santa Cruz Cabrália, no Estado da Bahia. ................................................... 29388

Nº 2.977/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – Solicita informações ao Senhor Ministro da Saúde acerca da falta do medicamento MB adulto no Es-tado do Amazonas ................................................. 29389

Nº 2.979/2008 – Da Sra. Perpétua Almeida – Solicita ao Ministro da Saúde, José Gomes Tem-porão, informações sobre a realização de cirurgia bariátrica no estado do Acre pelo SUS. ................. 29389

Nº 2.980/2008 – Do Sr. Rodrigo Maia – Solicita informações ao Ministro da Saúde sobre a agenda ofi cial cumprida nos dias 19 de maio até a presente data. ...................................................................... 29390

Nº 2.981/2008 – Da Sra. Rebecca Garcia – Solicita ao Ministro do Meio Ambiente, Sr. Carlos Minc, informações referentes aos planos de preser-vação para a biodiversidade brasileira. ................ 29390

Nº 2.982/2008 – Da Sra. Rebecca Garcia – Solicita ao Ministro do Meio Ambiente, Sr. Carlos Minc, informações referentes a criação de reservas ambientais previstas. ............................................. 29391

Nº 2.983/2008 – Da Sra. Rebecca Garcia – Solicita ao Ministro da Justiça, Sr. Tarso Genro, informações referentes a exploração ilegal de ma-deira nas regiões brasileiras. ................................. 29392

Nº 2.984/2008 – Da Sra. Rebecca Garcia – Solicita ao Ministro da Saúde, Sr. José Gomes

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Junho de 2008 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sexta-feira 27 29345

Temporão, informações referentes ao índice de ta-bagismo no Brasil. ................................................. 29393

Nº 2.985/2008 – Da Sra. Rebecca Garcia – Solicita ao Ministro da Saúde, Dr. José Gomes Temporão, informações referentes à proibição da utilização de formol na composição de produtos de limpeza. ................................................................. 29394

Nº 2.986/2008 – Da Sra. Rebecca Garcia – Solicita ao Ministro da Saúde, Dr. José Gomes Temporão, informações referentes ao repasse de verbas para municípios do Amazonas onde há al-deias indígenas. ..................................................... 29395

Nº 2.987/2008 – Da Sra. Rebecca Garcia – Solicita ao Ministro da Saúde, Dr. José Gomes Tem-porão, informações referentes ao uso de “cobaias humanas” em pesquisas com medicamentos. ....... 29395

Nº 2.988/2008 – Da Sra. Rebecca Garcia – Solicita ao Ministro da Educação, Sr. Fernando Ha-ddad, informações referentes ao número de acesso à Internet nas escolas do Amazonas. .................... 29396

Nº 2.989/2008 – Da Sra. Rebecca Garcia – Solicita ao Ministro dos Transportes, Sr. Alfredo Nascimento, informações referentes ao transporte de crianças em veículos automotores. .................. 29397

Nº 2.990/2008 – Da Sra. Rebecca Garcia – Solicita ao Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Sr. Miguel João Jorge Filho, informações referentes ao aumento da venda de carros no país e a fi scalização do controle de gases poluentes que eles irão emitir na atmosfera. ......... 29398

Nº 2.991/2008 – Da Sra. Rebecca Garcia – Solicita ao Ministro do Meio Ambiente, Sr. Carlos Minc, informações referentes ao aumento da venda de carros no país e a fi scalização do controle de ga-ses poluentes que eles irão emitir na atmosfera. .. 29398

Nº 2.992/2008 – Do Sr. Guilherme Campos – Solicita informações aos Ministros de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Defesa, relativas aos acréscimos de remuneração obtidos, nos últimos cinco anos, pelas categorias funcionais que menciona. ....................................................... 29399

Nº 2.993/2008 – Do Sr. Arnaldo Jardim – So-licita informações ao Ministro das Comunicações, Hélio Costa, sobre os estudos que estão sendo elaborados visando fundamentar a eventual futura alteração do Plano Geral de Outorgas – PGO de que trata a Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, conhecida pelo setor como a Lei Geral de Teleco-municações. .......................................................... 29400

Nº 2.994/2008 – Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – Solicita informações ao Excelentíssimo Sr. Ministro de Estado das Comunicações sobre a fusão das operadoras Oi e Brasil Telecom, a atuação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no caso e as propostas da reguladora para alteração do Plano Geral de Outorgas. ................................. 29401

Nº 2.995/2008 – Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – Solicita informações ao Excelentíssimo Sr. Ministro de Estado da Fazenda sobre o perdão da dívida externa que outros países têm com o Bra-sil. .......................................................................... 29401

Nº 2.996/2008 – Do Sr. Ratinho Junior – So-licita informações ao Senhor Ministro de Estado da Saúde sobre programas de apoio ou incentivo a unidades hospitalares. ........................................ 29402

Nº 2.997/2008 – Do Sr. Jorge Khoury – Solicita informações ao Sr. Ministro da Integração Nacional sobre o projeto de integração do Rio São Francisco às bacias hidrográfi cas do Semi-árido do Nordeste Setentrional............................................................ 29403

Nº 2.998/2008 – Do Sr. Carlos Santana – So-licita informações ao Senhor Ministro da Defesa a respeito da Carreira dos Cabos e Sargentos QESA da Aeronáutica. ...................................................... 29404

Nº 2.999/2008 – Do Sr. Mendonça Prado – Solicita informações à Controladoria Geral da União, sobre as denúncias apresentadas por reportagem publicada no jornal Folha de São Paulo, de 10 de junho de 2008. ....................................................... 29405

Nº 3.000/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – So-licita informações ao Ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome acerca dos recursos pre-vistos para o Programa de Segurança Alimentar e Nutricional – SAN , no período de 2008 a 2010, e que serão aplicados nos municípios do estado do Amazonas. ............................................................. 29405

Nº 3.001/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – So-licita informações ao Ministro do Trabalho e Empre-go acerca dos recursos do PROGER Giro Renda alocados nos municípios do estado do Amazonas nos últimos 2 anos. ................................................ 29406

Nº 3.002/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – So-licita informações ao Ministro da Educação acerca dos investimentos em livros didáticos do Ensino Fundamental previstos para o ano de 2009, nos municípios do estado do Amazonas. ..................... 29407

Nº 3.003/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – So-licita informações ao Ministro dos Esportes, acerca dos recursos alocados no Programa Segundo Tem-po nos municípios do estado do Amazonas. ......... 29407

Nº 3.004/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – Solicita informações à Presidência da República, no âmbito da Casa Civil, acerca das Obras do Pro-grama de Aceleração do Crescimento – PAC, nos municípios do estado do Amazonas. ..................... 29408

Nº 3.005/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – Solicita informações Ministro do Desenvolvimento Agrário acerca da acerca dos recursos previstos para o Programa PRONAF, para o período de 2008 a 2009, e que serão aplicados no Estado do Ama-zonas. ................................................................... 29408

Nº 3.006/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – Solicita informações Ministro da Agricultura, Pecu-

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ária e Abastecimento acerca dos investimentos no Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Setor Pecuário nos municípios do estado do Amazonas. 29409

Nº 3.007/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – Solicita informações ao Senhor Ministro da Saúde, acerca da falta dos medicamentos Ciclosporina, Azatioprina e Prednisona, indispensáveis para os pacientes transplantados de renais do estado do Amazonas. ............................................................. 29410

Nº 3.008/2008 – Da Comissão de Fiscaliza-ção Financeira e Controle – Solicita informações ao Ministro de Estado das Comunicações sobre a relação existente entre a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e franqueados. .................... 29410

Nº 3.009/2008 – Do Sr. Raul Jungmann – So-licita informações ao Sr. Ministro dos Transportes a respeito dos contratos do Ministério e suas entidades vinculadas com empresas do grupo ALSTOM. ..... 29411

Nº 3.010/2008 – Do Sr. Raul Jungmann – Solicita informações ao Sr. Ministro de Minas e Energia a respeito dos contratos do Ministério e suas entidades vinculadas com empresas do grupo ALSTOM. ............................................................... 29411

Nº 3.011/2008 – Do Sr. Raul Jungmann – Solicita informações ao Sr. Ministro da Integração Nacional a respeito dos contratos do Ministério e suas entidades vinculadas com empresas do grupo ALSTOM. ............................................................... 29412

Nº 3.012/2008 – Da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional – Solicita ao Exce-lentíssimo Ministro-Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, General-de-Exército, Jorge Armando Félix, que envie cópia do relatório da ABIN referente à compra de terras na Amazônia por empresários e ONGs estrangeiras. ........................................... 29412

Nº 3.013/2008 – Do Sr. Davi Alcolumbre – So-licita informações ao Ministério da Fazenda quanto a novos pontos de atendimento no Amapá. .......... 29413

Nº 3.014/2008 – Do Sr. Roberto Britto – Soli-cita Ministro de Estado da Saúde informações sobre licitações para aquisição de larvicida para combate à dengue. ............................................................... 29413

Nº 3.015/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – Solicita informações ao Senhor Ministro da Defesa acerca dos recursos previstos no Programa Calha Norte para o período de 2008 a 2010, que serão aplicados nos municípios do estado do Amazo-nas. ....................................................................... 29414

Nº 3.016/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – So-licita informações ao Ministro da Fazenda acerca dos recursos repassados pelo Governo Federal ao Banco da Amazônia – BASA nos últimos 5 anos. . 29414

Nº 3.017/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – Solicita informações ao Senhor Ministro da Saú-de, no âmbito do F.N.S., acerca do Programa de Abastecimento de Água nos municípios do estado do Amazonas. ........................................................ 29415

Nº 3.018/2008 – Do Sr. Sarney Filho – Solicita informações ao Senhor Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, sobre os municípios que inte-gram o bioma Amazônia, para efeito de cumprimen-to da Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 3.545, de 2008. ...................................... 29415

Nº 3.019/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – So-licita informações ao Ministro da Integração Nacional acerca dos alocados no Fundo Constitucional de Financiamento do Norte nos municípios do estado do Amazonas. ....................................................... 29417

Nº 3.020/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – So-licita informações ao Ministro das Cidades acerca de investimentos em Saneamento Básico alocados nos últimos 2 anos nos municípios do estado do Amazonas. ............................................................ 29418

Nº 3.021/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – So-licita informações ao Senhor Ministro do Desenvolvi-mento, Indústria e Comércio Exterior, no âmbito da SUFRAMA acerca do número de pessoas portado-ras de defi ciência física empregadas nas empresas instaladas no Pólo Industrial de Manaus-PIM........ 29418

Nº 3.022/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – Solicita informações ao Ministro da Previdência Social, acerca do número de pessoas portadoras de defi ciência física empregadas nas empresas instaladas no Pólo Industrial de Manaus-PIM........ 29419

Nº 3.023/2008 – Do Sr. Marcelo Serafi m – Solicita informações ao Ministro do Trabalho e Em-prego, acerca do número de pessoas portadoras de defi ciência física empregadas nas empresas instaladas no Polo Industrial de Manaus-PIM........ 29420

Nº 3.024/2008 – Do Sr. Juvenil – Solicita in-formações ao Ministro do Meio Ambiente sobre o monitoramento de licenciamentos ambientais de empreendimentos na área da construção civil, na forma que especifi ca. ............................................. 29420

Nº 3.025/2008 – Do Sr. José Chaves – Soli-cita informações ao Senhor Ministro das Comuni-cações sobre a fusão da Oi/Telemar com a Brasil Telecom. ................................................................ 29421

Nº 3.026/2008 – Da Sra. Rebecca Garcia – Solicita ao Ministro da Saúde, Sr. José Gomes Tem-porão, informações referentes a casos de dengue hemorrágica no Brasil. ........................................... 29422

Nº 3.027/2008 – Da Sra. Rebecca Garcia – So-licita ao Ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Sr. Paulo de Tarso Vannuchi, informações referentes a violência doméstica no Brasil. .......... 29423

Nº 3.028/2008 – Da Sra. Rebecca Garcia – Solicita ao Ministro da Previdência Social, Sr. José Pimentel, informações referentes à concessão de benefícios por doenças. ......................................... 29424

Nº 3.029/2008 – Da Sra. Rebecca Garcia – Solicita ao Ministro do Meio Ambiente, Sr. Carlos Minc, informações referentes a madeiras que estão apodrecendo no Estado do Amazonas. ................ 29424

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Nº 3.030/2008 – Da Sra. Rebecca Garcia – Solicita ao Senhor Ministro da Saúde, Sr. José Go-mes Temporão, pedido de informações referentes a tratamentos destinados a defi cientes auditivos. . 29425

Nº 3.031/2008 – Do Sr. Fernando Ferro – Solicita informações ao Ministro da Justiça sobre ONGs na Amazônia. .............................................. 29426

Nº 3.032/2008 – Do Sr. Edson Duarte – Solici-ta informações ao Exmo. Sr. Nelson Jobim, Ministro da Defesa, sobre produção e comércio de armas. 29427

Nº 3.033/2008 – Do Sr. Edson Duarte – So-licita informações ao Exmo. Sr. Celso Amorim, Mi-nistro das Relações Exteriores, sobre produção e comércio de armas. ............................................... 29427

Nº 3.034/2008 – Da Sra. Perpétua Almeida – Solicita ao Ministro da Defesa as informações que especifi ca. .............................................................. 29428

Nº 3.035/2008 – Do Sr. Daniel Almeida – So-licita informações ao Sr.Ministro de Estado da Fa-zenda, quanto a relação dos funcionários do Banco do Brasil que tiveram seus contratos rescindidos por demissões descritas como PDV, PAQ e DEMISSÃO IMOTIVADA, no período de 1995 à 2002. ............. 29428

Nº 3.036/2008 – Do Sr. Antonio Carlos Men-des Thame – Solicita informações ao Senhor Mi-nistro das Minas e Energia a respeito do aumento dos preços do gás veicular – GLP e gás natural em São Paulo. ............................................................. 29429

Nº 3.037/2008 – Do Sr. Vanderlei Macris – Solicita informações ao Sr. Ministro de Estado da Defesa sobre documentos que determinaram o emprego das Forças Armadas no Projeto Cimento Social, no Morro da Providência, no Rio de Janei-ro. .......................................................................... 29430

Nº 3.038/2008 – Do Sr. Antonio Carlos Men-des Thame – Solicita informações ao Excelentíssimo Sr. Ministro de Estado do Meio Ambiente sobre o acordo fi rmado entre o IBAMA e a Agência de Ex-ploração Aeroespacial Japonesa (JAXA). ............. 29430

INDICAÇÕES

Nº 2.503/2008 – da Srª. Elcione Barbalho – Sugere ao Poder Executivo a criação do Ministério da Amazônia. ......................................................... 29431

Nº 2.504/2008 – do Sr. Marcelo Serafi m – Su-gere ao Ministério da Educação a criação de Labo-ratórios de Informática com acesso à internet nas escolas da rede pública de Ensino Fundamental e Médio do Município de Boa Vista do Ramos, estado do Amazonas. ........................................................ 29432

Nº 2.505/2008 – do Sr. Marcelo Serafi m – Su-gere ao Ministério da Educação a criação de Labo-ratórios de Informática com acesso à internet nas escolas da rede pública de Ensino Fundamental e Médio do Município de Borba, estado do Amazo-nas. ........................................................................ 29432

Nº 2.506/2008 – do Sr. Marcelo Serafi m – Sugere ao Ministério da Educação a criação de

Laboratórios de Informática com acesso à internet nas escolas da rede pública de Ensino Fundamen-tal e Médio do Município de Caapiranga, estado do Amazonas. ............................................................. 29433

Nº 2.507/2008 – do Sr. Marcelo Serafi m – Sugere ao Ministério da Educação a criação de Laboratórios de Informática com acesso à internet nas escolas da rede pública de Ensino Fundamen-tal e Médio do Município de Camutama, estado do Amazonas. ............................................................. 29433

Nº 2.508/2008 – do Sr. Marcelo Serafi m – Su-gere ao Ministério da Educação a criação de Labo-ratórios de Informática com acesso à internet nas escolas da rede pública de Ensino Fundamental e Médio do Município de Carauari, estado do Ama-zonas. .................................................................... 29433

Nº 2.509/2008 – do Sr. Marcelo Serafi m – Su-gere ao Ministério da Educação a criação de Labo-ratórios de Informática com acesso à internet nas escolas da rede pública de Ensino Fundamental e Médio do Município de Careiro da Várzea, estado do Amazonas. ........................................................ 29434

Nº 2.510/2008 – do Sr. Marcelo Serafi m – Su-gere ao Ministério da Educação a criação de Labo-ratórios de Informática com acesso à internet nas escolas da rede pública de Ensino Fundamental e Médio do Município de Coari, estado do Amazo-nas. ........................................................................ 29434

Nº 2.511/2008 – do Sr. Marcelo Serafi m – Su-gere ao Ministério da Educação a criação de Labo-ratórios de Informática com acesso à internet nas escolas da rede pública de Ensino Fundamental e Médio do Município de Codajás, estado do Ama-zonas. .................................................................... 29435

Nº 2.512/2008 – do Sr. Marcelo Serafi m – Su-gere ao Ministério da Educação a criação de Labo-ratórios de Informática com acesso à internet nas escolas da rede pública de Ensino Fundamental e Médio do Município de Eirunepé, estado do Ama-zonas. .................................................................... 29435

Nº 2.513/2008 – do Sr. Marcelo Serafi m – Su-gere ao Ministério da Educação a criação de Labo-ratórios de Informática com acesso à internet nas escolas da rede pública de Ensino Fundamental e Médio do Município de Envira, estado do Amazo-nas. ........................................................................ 29435

Nº 2.514/2008 – da Srª. Fátima Pelaes – Su-gere ao Ministro da Defesa, Nelson Jobim, a im-plantação de um pelotão especial de fronteira do Exército Brasileiro na Região de Serra do Navio e de Pedra Branca do Amapari , no estado do Ama-pá, juntamente com a necessária infra-estrutura logística. ................................................................. 29436

Nº 2.515/2008 – do Sr. Eliene Lima – Suge-re ao Ministro de Estado da Educação, Fernando Haddad, a necessidade de criação de um Centro Vocacional Tecnológico (CVT), no município de Rondonópolis/MT. .................................................. 29436

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Nº 2.516/2008 – do Sr. Eliene Lima – Sugere ao Ministro de Estado das Cidades, Márcio Fortes de Almeida , que sejam tomadas providências para a alocação de recursos necessários à execução de pavimentação asfáltica no Distrito de Bauxi, no município de Rosário Oeste/MT. ............................ 29437

Nº 2.517/2008 – do Sr. Eliene Lima – Suge-re ao Ministro de Estado da Educação, Fernando Haddad, a necessidade de viabilizar recursos para a implantação de Laboratórios de Informática no município de Alta Floresta/MT. ............................. 29437

Nº 2.518/2008 – do Sr. Eliene Lima – Sugere ao Ministro de Estado da Educação, Fernando Ha-ddad, a necessidade de viabilizar recursos para a implantação de um Laboratório de Informática na Escola Estadual Cecília Meireles, no município de Alta Floresta/MT. ................................................... 29437

Nº 2.519/2008 – do Sr. Eliene Lima – Sugere ao Ministro de Estado da Educação, Fernando Ha-ddad, a necessidade de viabilizar recursos para a implantação de um Laboratório de Informática na Escola Municipal Nilo Procópio Peçanha, no muni-cípio de Alta Floresta/MT. ..................................... 29438

Nº 2.520/2008 – do Sr. Eliene Lima – Suge-re ao Ministro de Estado da Educação, Fernando Haddad, a necessidade de criação de um Centro Vocacional Tecnológico (CVT), no município de Serra Nova Dourada/MT. ....................................... 29438

Nº 2.521/2008 – do Sr. Eliene Lima – Suge-re ao Ministro de Estado da Educação, Fernando Haddad, a necessidade de criação de um Centro Vocacional Tecnológico (CVT), no município de Santa Rita do Trivelato/MT. .................................... 29439

Nº 2.522/2008 – do Sr. Eliene Lima – Suge-re ao Ministro de Estado da Educação, Fernando Haddad, a necessidade de criação de um Centro Vocacional Tecnológico (CVT), no município de Santo Antônio do Leverger/MT. ............................. 29439

Nº 2.523/2008 – do Sr. Eliene Lima – Suge-re ao Ministro de Estado da Educação, Fernando Haddad, a necessidade de criação de um Centro Vocacional Tecnológico (CVT), no município de Santo Antônio do Leste/MT. ................................... 29440

Nº 2.524/2008 – do Sr. Eliene Lima – Suge-re ao Ministro de Estado da Educação, Fernando Haddad, a necessidade de criação de um Centro Vocacional Tecnológico (CVT), no município de Rondolândia/MT. .................................................... 29440

Nº 2.525/2008 – do Sr. Afonso Hamm – Sugere a Casa Civil da Presidência da República alteração na denominação do Ministério do Desenvolvimento Agrário para Ministério do Desenvolvimento Agrário e da Extensão Rural. ............................................. 29441

Nº 2.526/2008 – do Sr. Davi Alcolumbre – Sugere ao Ministério da Defesa a transformação da Companhia Subordinada ao 34º Batalhão de Fronteira em Companhia Independente. ............... 29441

Nº 2.527/2008 – do Sr. Davi Alcolumbre – So-licita ao Ministro da Fazenda a extinção do ICMS para aquisição de veículos por portadores de ne-cessidades especiais sem restrição de valor ou po-tencialidade. ........................................................... 29441

Nº 2.528/2008 – do Sr. Davi Alcolumbre – Su-gere ao Ministro da Fazenda a alteração de decreto que regulamenta a Área de Livre Comércio de Ma-capá e Santana. ..................................................... 29442

Nº 2.529/2008 – da Comissão de Educação e Cultura – Sugere ao Ministro de Estado da Edu-cação a instituição da Universidade Federal de Di-vinópolis, no Estado de Minas Gerais. .................. 29443

Nº 2.530/2008 – do Sr. Ratinho Junior – Su-gere ao Ministério dos Transportes a criação de um programa, de âmbito nacional, destinado aos proprietários e usuários de embarcações movidas por eixos giratórios. .............................................. 29443

Nº 2.531/2008 – do Sr. Ratinho Junior – Su-gere ao Ministro da Cultura criação de programa especial de segurança para edifi cações destinadas à guarda e preservação do patrimônio histórico e artístico brasileiro. .................................................. 29444

Nº 2.532/2008 – do Sr. Ratinho Junior – Suge-re ao Ministro da Saúde a implantação de Programa de Prevenção, Combate e Tratamento do Câncer de Pele. ................................................................. 29444

REQUERIMENTOS

Nº 2.890/2008 – Do Sr. João Magalhães, e outros – Solicita a retirada de tramitação do Recur-so nº 163/08. .......................................................... 29445

Nº 2.902/2008 – Do Sr. Chico Lopes – Solicita a retirada do Projeto de Lei nº 3.457 de 2008. ..... 29458

Nº 2.903/2008 – Da Sra. Perpétua Almeida, e outros – Solicita a retirada de tramitação do Re-curso nº 168/08. ..................................................... 29459

PRESIDENTE (Pedro Wilson) – Aviso ao Ple-nário sobre a realização de sessão solene conjun-ta, no dia 1º de julho de 2008, às 10h, no plenário do Senado Federal, comemorativa do transcurso do 155º aniversário natalício do líder cubano José Martí. .................................................................... 29467

IV – Pequeno ExpedienteEDINHO BEZ (Bloco/PMDB – SC. Pela or-

dem.) – Participação de empresas do setor me-talmecânico do Estado de Santa Catarina no Foro Sector Metal Astúrias 2008, na Espanha. ............ 29467

JOSÉ GENOÍNO (PT – SP) – Queda dos ín-dices de desemprego no País. Reajuste dos valores do Programa Bolsa Família. Redução da desigual-dade de renda entre ricos e pobres. Falecimento da Sra. Ruth Cardoso, ex-Primeira-Dama do País. ... 29467

PEDRO WILSON (PT – GO) – Outorga, pela Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente, do Prêmio Prefeito Amigo da Criança ao Prefeito Wilson Marcos Teles, do Município de Bela Vista de Goiás, Estado de Goiás. Destinação

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de recursos do Programa de Aceleração do Cres-cimento – PAC para obras de saneamento básico e recuperação de rodovias federais no Estado. Proposta do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva de criação de universidade pública destinada à comunidade dos países africanos de língua por-tuguesa. Solidariedade ao Presidente do Partido dos Trabalhadores de Goiás, Valdi Camarcio. Texto sob o título Sustentabilidade para o cerrado: terras e águas, apresentado pelo orador no Seminário Desenvolvimento Sustentável da Bacia do Alto To-cantins. ................................................................. 29468

PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Compro-misso regimental e posse do Deputado Ricardo Quirino. ................................................................. 29470

VICENTINHO (PT – SP) – Presença, na Casa, do militante Zeca do PT, do Município de Várzea Paulista, Estado de São Paulo. Natureza xenofóbi-ca de decisão do Parlamento Europeu. ................. 29470

FLÁVIO BEZERRA (Bloco/PMDB – CE) – Transcurso do Dia Nacional do Pescador. Empenho do orador pela revitalização de pontos naturais de pesca na costa cearense, mediante a criação de corais artifi ciais com a utilização de contêineres inservíveis existentes no pátio do Porto de Forta-leza. ...................................................................... 29471

EDINHO BEZ (Bloco/PMDB – SC) – Importân-cia dos investimentos no setor energético do País. Ampliação da capacidade de geração de energia da empresa Tractebel Energia S/A, em Florianópolis, Estado de Santa Catarina. .................................... 29472

ZEQUINHA MARINHO (Bloco/PMDB – PA) – Natureza autoritária da ação realizada pela Polícia Federal contra produtores rurais para desocupação da reserva ambiental criada na região da chamada Terra do Meio, Município de São Félix do Xingu, no Estado do Pará. .................................................... 29473

ANGELA PORTELA (PT – RR) – Realização, pela Comissão de Seguridade Social e Família, da Casa, de audiência pública para debate da amplia-ção da base de contribuintes da Previdência Social. Defesa de apreciação pela Casa do Projeto de Lei Complementar nº 2, de 2007, a respeito da inclusão previdenciária de trabalhadores informais. ............ 29474

MAURO BENEVIDES (Bloco/PMDB – CE) – Realização, pela Assembléia Legislativa do Estado do Ceará, de sessão solene pelo transcurso do cin-qüentenário de fundação da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Fortaleza.............................................. 29474

EDINHO BEZ (Bloco/PMDB – SC. Como Lí-der.) – Importância do setor pesqueiro e da carci-nicultura para a economia do Município de Lagu-na, Estado de Santa Catarina. Transcurso do 169º aniversário da proclamação da República Juliana em Laguna. Papel histórico da revolucionária Anita Garibaldi. Realização do evento A República em Laguna na municipalidade. Recuperação estrutural do Porto de Laguna. .............................................. 29475

V – Grande ExpedienteGUSTAVO FRUET (PSDB – PR) – Voto de pe-

sar pelo falecimento da ex-Primeira Dama do País Ruth Vilaça Leite Cardoso. Outorga, pela Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente, de prêmio ao Município de Curitiba, Estado do Para-ná. Desempenho de estudantes de Curitiba no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB. Críticas à atual Administração paranaense. ........... 29476

ROGÉRIO SILVA (PP – MT) – Clima de revolta reinante na região norte do Estado de Mato Grosso em decorrência das ações repressivas postas em prática pelo Governo Federal. Receptividade dos produtores locais à realização de audiências pú-blicas e negociações para o encontro de soluções para o problema de regularização fundiária e pro-teção ambiental. ................................................... 29479

FERNANDO FERRO (PT – PE. Como Líder.) – Matéria da jornalista Maria Inês Nassif sobre a tentativa de criminalização do Movimento dos Tra-balhadores Rurais Sem Terra – MST. Transcurso do cinqüentenário da conquista da primeira Copa do Mundo de Futebol pelo Brasil. Necessidade de remodelagem da política do futebol no Brasil. ....... 29482

PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Presença nas galerias de coordenadores, professores e alu-nos do Centro de Criatividade Infanto-Juvenil de Samambaia Norte, no Distrito Federal. ................. 29487

OSÓRIO ADRIANO (DEM – DF. Como Líder.) – Homenagem ao atleta Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, durante a inauguração de obras para cons-trução de centro olímpico na cidade de Samambaia, Distrito Federal. Defesa da aprovação do Projeto de Lei nº 2.296, de 2008, modifi cador de dispositivos do Código de Defesa do Consumidor. .................... 29487

EDINHO BEZ (Bloco/PMDB – SC) – Faleci-mento da ex-Primeira-Dama do País Ruth Cardoso. Contribuições de segmentos da sociedade civil aos trabalhos da Comissão Especial destinada à emis-são de parecer à Proposta de Emenda à Constitui-ção nº 233, de 2008, sobre a alteração do Sistema Tributário Nacional. Realização pela Comissão de audiências públicas nos Estados. Prioridades da proposta de reforma tributária. Possibilidade de adiamento da entrega do parecer pelo Relator da matéria. ................................................................. 29488

RODRIGO ROLLEMBERG (Bloco/PSB – DF. Como Líder.) – Discriminação a portadores de de-fi ciência física no sistema de transporte urbano do Distrito Federal. Descumprimento de lei distrital relativa à obrigatoriedade de circulação de ônibus durante a madrugada. .......................................... 29492

PAES LANDIM (PTB – PI. Discurso retirado pelo orador para revisão.) – Homenagem póstuma à ex-Primeira Dama do País Ruth Cardoso. Desem-penho do Ministro da Educação, Fernando Haddad. Expansão da rede de Centros Federais de Educa-ção Tecnológica – CEFETs durante o Governo Luiz

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Inácio Lula da Silva. Pedido ao Ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, de transformação da Fundação Museu do Homem Americano em Instituto de Pesquisa Federal, sediado na região do Parque Nacional da Serra da Capivara, Estado do Piauí. Concessão de entrevista pelo Presidente Arlindo Chinaglia à revista Veja. Denúncia do jor-nal Estado de Minas Gerais de irregularidades no Tribunal de Contas do Estado. Defesa de mudança nos mecanismos de fi scalização dos gastos públi-cos. Urgência na apuração de denúncias de atos ilícitos cometidos por agentes públicos. Pedido ao Procurador-Geral da República, Antonio Fernandes da Silva, e ao Conselho Nacional do Ministério Públi-co de maior fi scalização da atuação dos Ministérios Públicos Estaduais. Desempenho dos promotores do Piauí. ................................................................. 29493

Apresentação de proposições: NARCIO RODRIGUES, COMISSÃO DE DIREITOS HUMA-NOS E MINORIAS, NARCIO RODRIGUES, ANTO-NIO CARLOS BISCAIA, CÂNDIDO VACCAREZZA, CARLOS ABICALIL, RODRIGO ROLLEMBERG, NEUCIMAR FRAGA. ............................................. 29493

VI – Ordem do Dia(Debates e trabalho de Comissões.)VII – Comunicações ParlamentaresWILSON BRAGA (Bloco/PMDB – PB) – Ho-

menagem póstuma ao jornalista Oduvaldo Batis-ta. .......................................................................... 29496

CARLOS ABICALIL (PT, MT) – Transcurso do 43º aniversário de fundação do Sindicato dos Tra-balhadores do Ensino Público do Estado de Mato

Grosso. Perfi l da entidade sindical e conquistas al-cançadas. Melhoria da posição de Mato Grosso no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. 29497

FLÁVIO BEZERRA (Bloco/PMDB – CE) – Transcurso do Dia do Pescador. Situação do setor pesqueiro nacional. ................................................ 29500

NILSON MOURÃO (PT – AC) – Realização de convenções municipais do PT para defi nição de candidaturas no Estado do Acre. .......................... 29501

CLEBER VERDE (Bloco/PRB – MA) – Des-tinação de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC para a revitalização do Rio Anil e obras de saneamento e habitação no Estado do Maranhão. Defesa da apreciação, em caráter de prioridade, de proposição sobre correção do valor de aposentadorias e pensões pelo mesmo índice aplicado ao reajuste do salário mínimo. Conveniên-cia da aprovação de proposição sobre a extinção do fator previdenciário. Realização da convenção municipal do PRB em São Luís. ........................... 29502

VIII – Encerramento2 – PARECERES – Projetos de Lei nºs 1.981-

A/03, 5.780-A/05, 6.877-B/06, 339-B/07, 526-A/07, 743-A/07, 955-A/07, 1.230-B/07, 1.899-B/07, 1.975-B/07, 2.009-A/07, 2.217-A/07, 2.226-B/07, 2.347-A/07, 2.732-B/08 e 3.234-A/08. ............................. 29527

SEÇÃO II

3 – MESA4 – LÍDERES E VICE-LÍDERES5 – DEPUTADOS EM EXERCÍCIO6 – COMISSÕES

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SEÇÃO I

Ata da 155ª Sessão, em 26 de junho de 2008

Presidência dos Srs.: Pedro Wilson, Flávio Bezerra, Vicentinho,Cléber Vrde,§ 2º do artigo 18 do Regimento Interno.

I – ABERTURA DA SESSÃO

SR. PRESIDENTE (Pedro Wilson) – Havendo número regimental, declaro aberta a sessão.

Sob a proteção de Deus e em nome do povo brasieiro iniciamos nossos trabalhos.

O Sr. Secretário procederá à leitura da ata da sesão anterior.

II – LEITURA DA ATA

SR. FLÁVIO BEZERRA, servindo como 2° Secre-tário, procede à leitura da ata da sessão antecedente, a qual é, sem observações, aprovada.

O SR. PRESIDENTE (Pedro Wilson) – Passa-se à leitura do expediente.

O SR. FLÁVIO BEZERRA, servindo como 1° Secretário, procede à leitura do seguinte

III – EXPEDIENTE

Of. n° 312 – PP/2008 – CCJC

Brasília, 17 de junho de 2008

A Sua Excelência o SenhorDeputado Arlindo ChinagliaPresidente da Câmara dos Deputados

Excelentíssimo Senhor Presidente,Encaminho a Vossa Excelência, para as providên-

cias regimentais cabíveis, o Projeto de Lei n° 743/2007, apreciado por este Órgão Técnico, nesta data.

Respeitosamente – Deputado Eduardo Cunha, Presidente.

Publique-se. Em 26-6-2008. – Arlindo Chinaglia, Pre-

sidente.

Of. n° 338 – PP/2008 – CCJC



Excelentíssimo Senhor Presidente,

Encaminho a Vossa Excelência, para as pro-vidências regimentais cabíveis, o Projeto de Lei n° 2.732/2008, apreciado por este órgão Técnico, nesta data.

Respeitosamente – Arlindo Chinaglia, Presi-dente.


sidente.

Of. n° 269/2008/CDC – P


Ao Excelentíssimo o SenhorDeputado Arlindo ChinagliaPresidente da Câmara dos Deputados

Assunto: Publicação do PL n° 2.347/2007

Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência, em cumprimento

ao disposto no artigo 58 do Regimento Interno, a apre-ciação do Projeto de Lei n° 2.347/2007, do Sr. Augusto Carvalho, que “Altera a Lei n° 7.089, de 23 de março de 1983, que veda a cobrança de juros de mora nos casos que especifi ca”, para publicação da referida pro-posição e do parecer a ela oferecido.

Atenciosamente – Deputado Vital do Rêgo Fi-lho, Presidente.


sidente.

Of. Pres. – n° 298/08-CEC


A Sua Excelência o SenhorDeputado Arlindo ChinagliaPresidente da Câmara dos DeputadosEdifício Principal

Assunto: Comunica apreciação de Proposição

Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência, para as provi-

dências regimentais cabíveis, que o Projeto de Lei

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n° 5.780, de 2005, foi apreciado, nesta data, por este Órgão Técnico.

Atenciosamente – Deputado João Matos, Pre-sidente.


sidente.






dências regimentais cabíveis, que o Projeto de Lei n° 3.234, de 2008, foi apreciado, nesta data, por este Órgão Técnico.



sidente.









sidente.

Of. Pres. - n° 303/08-CEC





dências regimentais cabíveis, que o Projeto de Lei n° 339, de 2007, foi apreciado, nesta data, por este órgão Técnico.



sidente.

Of. Pres. - n° 304/08-CEC







Publique-se. Em, 26-6-2008. – Arlindo Chinaglia,

Presidente.






dências regimentais cabíveis, que o Projeto de Lei n° 2.009, de 2007, foi apreciado, nesta data, por este órgão Técnico.

Atenciosamente, Deputado João Matos, Pre-sidente.


sidente.



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Atenciosamente, – Deputado João Matos, Pre-sidente.


sidente.







Atenciosamente, – Deputado João Matos, Pre-sidente.


sidente.

Ofício nº 271/2008-P


A Sua Excelência o SenhorDeputado Arlindo ChinagliaPresidente da Câmara dos DeputadosNesta

Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência, em cumprimen-

to ao disposto no artigo 58 do Regimento Interno, a apreciação, por este Órgão Técnico, do Projeto de Lei nº 526, de 2007 e do Projeto de Lei nº 5.584/05, apensado.

Solicito a Vossa Excelência autorizar a publicação dos referidos projetos e do respectivo parecer.

Respeitosamente, – Deputado Jofran Frejat, Presidente.


sidente.





to ao disposto no artigo 58 do Regimento Interno, a apreciação, por este Órgão Técnico, do Projeto de Lei nº 955, de 2007.

Solicito a Vossa Excelência autorizar a publicação do referido projeto e do respectivo parecer.

Respeitosamente – Deputado Jofran Frejat, Presidente.


sidente.





to ao disposto no artigo 58 do Regimento Interno, a apreciação, por este Órgão Técnico, do Projeto de Lei nº 1.899, de 2007.

Solicito a Vossa Excelência autorizar a publicação do referido projeto e do respectivo parecer.

Respeitosamente, – Deputado Jofran Frejat, Presidente.


sidente.

Of. Pres. n° 117/08/CTASP



Assunto: Publicação de proposição apreciada


ao disposto no art. 58 do Regimento Interno, a apre-

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ciação do Projeto de Lei n° 1.981/2003, por este ór-gão técnico.

Solicito a Vossa Excelência autorizar a publicação do referido projeto e do parecer a ele oferecido.

Atenciosamente, – Deputado, Pedro Fernandes Presidente.

Publique-se.Em 26-6-08. – Arlindo Chinaglia, Pre-

sidente.

Of. Pres. n° 119/08/CTASP



Assunto: Publicação de proposição apreciada


ao disposto no art. 58 do Regimento Interno, a apre-ciação do Projeto de Lei n° 1.230-A/2007, por este órgão técnico.

Solicito a Vossa Excelência autorizar a publicação do referido projeto e do parecer a ele oferecido.

Atenciosamente, – Deputado Pedro Fernandes, Presidente.

Publique-se.Em 26-6-08. – Arlindo Chinaglia, Pre-

sidente.


Excelentíssimo SenhorDeputado Arlindo ChinagliaPresidente da Câmara dos DeputadosNesta

Senhor Presidente,Atendendo convocação de Vossa Excelência,

comunico-lhe que aceito assumir, a partir desta data, o mandato de Deputado Federal, na qualidade de Su-plente, pelo Distrito Federal.

Atenciosamente, Deputado Ricardo Quirino dos Santos, PR/DF.

Publique-se, nos termos do art. 56, § 1º, da CF, c/c art. 241, inciso II, do RICD. Ao Senhor Diretor-Geral.

Em: 26-6-2008. – Arlindo Chinaglia, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 3.569, DE 2008(Do Sr. Eduardo Cunha)

Determina aos estabelecimentos ban-cários situados em todo território nacional

a instalação de assentos para os usuários que estiverem no aguardo da vez de serem atendidos pelo caixa.

Despacho: Às Comissões de Defesa do Consumidor; Finanças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD); e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Conclusiva Pelas Comissões – Art. 24 II.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Ficam obrigados os estabelecimentos ban-

cários situados em todo território nacional a instalarem assentos para os usuários que estiverem no aguardo da vez de serem atendidos.

Art. 2º O estabelecimento bancário que descum-prir a presente Lei fi cará sujeito a multa equivalente a 1000 (mil) UFIR’s.

Parágrafo Único – Os recursos oriundos das mul-tas serão repassadas para o programa Fome Zero.

Art. 3º – Os referidos estabelecimentos terão o prazo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da publica-ção desta Lei, para se adequarem às devidas dispo-sições de respeito aos clientes de bancos.

Art. 4º – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Justifi cação

Verifi camos que alguns estabelecimentos ban-cários já adotam assentos para seus usuários, o que facilita a vida – principalmente – de idosos, gestantes e pessoas portadoras de defi ciência.

O nosso objetivo é estender essa prática para todos os estabelecimentos bancários e estabelecer uma regra geral em todo o território nacional.

Sala das Sessões, 17 de junho de 2008. – De-putado Eduardo Cunha.

PROJETO DE LEI Nº 3.583, DE 2008(Do Sr. José Paulo Tóffano)

Institui Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a fabricação de automóveis (CIDE Automóvel) e dá outras providên-cias.

Despacho: Às Comissões de Meio Am-biente e Desenvolvimento Sustentável; Finan-ças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD); e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)


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O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Fica instituída a Contribuição de Interven-

ção no Domínio Econômico incidente sobre a importa-ção e a fabricação de automóveis (CIDE Automóvel), com base no art. 149 da Constituição Federal.

Parágrafo único. O produto da arrecadação da CIDE Automóvel será destinado, na forma da lei or-çamentária:

I – 50% (cinqüenta por cento) para programas de fomento à infra-estrutura de transporte coletivo urbano e de transporte não motorizado;

II – 35% (trinta e cinco por cento) para projetos de refl orestamento, tendo em vista o seqüestro de ga-ses de efeito estufa;

III – 15% (quinze por cento) para programas de controle de poluição do ar por veículos automotores.

Art. 2º A União entregará aos Municípios com po-pulação acima de 100 (cem) mil habitantes e ao Distrito Federal o percentual previsto no inciso I do art. 1º, para ser aplicado, obrigatoriamente, no fi nanciamento dos programas de fomento ao transporte coletivo urbano e ao transporte não motorizado.

§ 1º A distribuição dos recursos previstos no caput será proporcional ao tamanho da população de cada unidade federativa, conforme apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística – IBGE.

§ 2º Os Municípios e o Distrito Federal deverão encaminhar ao Poder Executivo federal, anualmente, até o último dia útil de outubro, proposta de programa de trabalho para utilização dos recursos mencionados no § 1º, a serem recebidos no exercício subseqüente, contendo a descrição de cada projeto específi co, os respectivos custos unitários e totais e os cronogramas fi nanceiros correlatos.

§ 3º O Poder Executivo federal suspenderá o re-passe de recursos aos Municípios e ao Distrito Federal, em caso de descumprimento ou recusa por inadequa-ção do programa de trabalho a que se refere o § 2º.

Art. 3º Os projetos de refl orestamento serão exe-cutados pelo órgão ambiental competente, diretamente ou por meio de terceiros, e deverão:

I – ser prioritariamente implantados em áreas degradadas ou em áreas de preservação permanen-te, urbanas e rurais, incluindo as localizadas em uni-dades de conservação, neste caso ouvido o órgão gestor da unidade;

II – utilizar espécies nativas.Parágrafo único. Nas áreas urbanas, também

poderão ser utilizadas espécies exóticas frutíferas ou ornamentais.

Art. 4º A CIDE Automóvel tem como fatos gera-dores a fabricação e a importação de automóveis.

§ 1º São contribuintes da CIDE Automóvel o fa-bricante e o importador de automóveis.

§ 2º Entende-se por automóvel o veículo automo-tor destinado ao transporte de passageiros, com capaci-dade para até oito pessoas, não incluído o condutor.

Art. 5º A alíquota da CIDE Automóvel correspon-de a 3% (três por cento) do valor da fabricação e da importação de automóveis.

§ 1º Na hipótese de fabricação, a CIDE Automóvel devida será apurada mensalmente e paga até o último dia útil da primeira quinzena do mês subseqüente ao de ocorrência do fato gerador.

§ 2º Na hipótese de importação, o pagamento da CIDE Automóvel deve ser efetuado na data do registro da Declaração de Importação.

Art. 6º São isentos da CIDE Automóvel os auto-móveis vendidos a empresa comercial com o fi m es-pecífi co de exportação para o exterior.

Parágrafo único. Fica obrigada ao pagamento da CIDE Automóvel a empresa comercial exportadora que, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data de aquisição, não houver efetivado a exporta-ção dos produtos para o exterior.

Art. 7º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação ofi cial e produzirá efeitos no exercício fi -nanceiro subseqüente a essa data.

Justifi cação

Folha de S. Paulo, edição de 23 de maio de 2003: “Trânsito mata quatro vezes mais que guerras, diz OMS”.

Jornal da Comunidade (Brasília/DF), matéria de capa da edição de 17 a 23 de maio de 2008: “Socorro – Chegamos ao carro 1.000.000”.

Site eletrônico globo.com, 10 de maio de 2008: “Congestionamento recorde trava SP”.

Site eletrônico estado.com, 16 de setembro de 2007: “Poluição de veículos cresce 5% ao ano”.

São apenas quatro manchetes, selecionadas a esmo em nossa imprensa escrita e eletrônica, que de-monstram claramente a que ponto chegamos, ao des-pejarmos, irrefl etidamente, mais e mais veículos nas nossas ruas e estradas, provocando mais acidentes, mais congestionamentos e mais poluição atmosférica, com conseqüências deletérias ao meio ambiente e à saúde humana.

Nos últimos anos, temos assistido ao aumento espetacular da produção de automóveis no Brasil. Se-gundo dados divulgados na mídia, a venda de auto-móveis cresceu 12,5% em abril do corrente ano, em relação ao mês de março. Comparando-se os dados de venda de automóveis novos de abril de 2008 com o mesmo mês de 2007, o aumento foi de 45,7%. Atu-almente, a frota nacional já é de aproximadamente 43 milhões de veículos. A facilidade de fi nanciamento a juros baixíssimos e com prazos a perder de vista tem levado muitas pessoas a adquirir seu primeiro auto-móvel e, outras, a comprar um segundo, um terceiro, um quarto...

As conseqüências estão aí: os números de aci-dentes de trânsito e de vítimas, após ligeira redução no período imediatamente posterior ao advento do Código de Trânsito Brasileiro, voltaram a crescer com força nos

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últimos anos; os congestionamentos de trânsito nas metrópoles brasileiras – até em Brasília, planejada para girar sobre quatro rodas – não se limitam mais aos horários de pico e, durante estes, tornam-se into-leráveis; os níveis de poluição atmosférica não param de piorar, a despeito da fragilidade dos sistemas de monitoramento da qualidade do ar, com as raríssimas exceções de algumas capitais.

Já passa da hora, portanto, de tomarmos provi-dências objetivando reverter esse quadro catastrófi co, o qual, se nada for feito, continuará se agravando até uma situação simplesmente insuportável, tanto para a saúde humana quanto para o meio ambiente. É preciso desestimular o uso de veículos particulares e investir mais em meios de transporte coletivo; é preciso diminuir o número de acidentes, trazendo paz às nossas “guerras” no trânsito, nos dizeres da OMS; é preciso reduzir os congestionamentos, ensejando menor perda de tempo de transporte e, por efeito, melhor qualidade de vida; é preciso ter um controle efi ciente e sistemático dos níveis de poluição atmosférica, de modo a possibilitar a mini-mização dos danos à saúde e ao meio ambiente.

A indústria automobilística é a maior responsável pelo quadro caótico atualmente observado, e é ela que deve assumir o ônus pela sua reversão. Assim, uma das alternativas para tentar atender àquelas necessi-dades inquestionáveis, conformada neste projeto de lei, é a instituição de uma contribuição de intervenção no domínio econômico sobre a fabricação e a importação de veículos, chamada de CIDE Automóvel, com fulcro no art. 149 da Constituição Federal, e a exemplo do § 4º do art. 177 da Carta Suprema e da Lei 10.336/2001 (CIDE do Petróleo).

Esse tributo incidirá, portanto, sobre as ativida-des de fabricação e de importação de automóveis, com uma alíquota de 3%, sendo o produto da arrecadação destinado a programas de fomento ao transporte co-letivo urbano em municípios com população acima de 100 mil habitantes e no Distrito Federal (50%), proje-tos de refl orestamento em áreas degradadas e áreas de preservação permanente, visando ao seqüestro de gases de efeito estufa (35%) e programas de controle de poluição do ar por veículos automotores, tais como o Proconve, criado por meio da Resolução nº 18, de 1986, do Conselho Nacional do Meio Ambiente – Co-nama (15%).

Se alguns consideram que o aumento do consumo de automóveis é bom para o crescimento econômico do País, é preciso que estejamos atentos para as suas implicações em relação ao meio ambiente e à saúde humana. O País precisa continuar a se desenvolver econômica e socialmente, mas esse desenvolvimento não deve ocorrer às custas de milhares de mortes no trânsito, de congestionamentos cada vez mais monu-mentais, da dilapidação do nosso patrimônio de re-cursos naturais, do aumento da poluição das grandes cidades e da elevação do nível de emissões de gases responsáveis pelo aquecimento do Planeta.

Por todas essas razões, conto com o apoio dos nobres Pares para o aperfeiçoamento e a rápida apro-vação deste projeto de lei.

Sala das Sessões, 17 de junho de 2008. – De-putado José Paulo Tóffano.

PROJETO DE LEI Nº 3.586, DE 2008(Do Sr. Bruno Araújo)

Acrescenta § 3º ao art. 52 da Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998, e dá outras providências.

Despacho: Às Comissões de Turismo e Desporto; e Constituição e Justiça e de Cida-dania (Art. 54 RICD).


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Fica acrescido § 3º ao art. 52 da Lei nº

9.615, de 24 de março de 1998, com a seguinte re-dação:

“Art. 52 ................................................................................. ........................................

§ 3º O Superior Tribunal de Justiça Des-portiva tem sede na Capital Federal e jurisdi-ção em todo o território nacional.”

Art. 2º A mudança da sede do Superior Tribunal de Justiça Desportiva para a Capital Federal deverá ocorrer no prazo máximo de um ano a partir da publi-cação da presente Lei.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Revogam-se as disposições em contrá-rio.

Justifi cação

O presente Projeto de Lei visa conferir o mesmo tratamento dispensado aos órgãos superiores da Justiça brasileira ao órgão de cúpula da Justiça Desportiva, na me-dida em que propõe a transferência da sede do Superior Tribunal de Justiça Desportiva para a Capital Federal.

Apesar de a Justiça Desportiva não integrar o Po-der Judiciário, o fato de deter poder para a composição de confl itos intersubjetivos (inclusive, como consabido, obstando a apreciação do Poder Judiciário antes do es-gotamento de suas instâncias, conforme prevê o § 1º do art. 217 da Constituição Federal) a aproxima sobremaneira deste, o que, por si só, justifi ca a isonomia de tratamento ora pretendida.

O deslocamento da sede do STJD para a Capital Federal, assim como ocorre com os órgãos superiores do Poder Judiciário, certamente lhe conferirá maior imparciali-dade, tendo em vista que o distanciará dos grandes centros futebolísticos nacionais e, ao mesmo tempo, o aproximará

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de centros de poder acostumados com a independência que deve nortear a conduta de todos os que têm incum-bência de compor confl itos intersubjetivos.

Pelas razões acima expostas, peço o apoio de meus Pares para a aprovação do Projeto de Lei que ora proponho.

Sala das Sessões, 1 de junho de 2008. – Depu-tado Bruno Araújo.

PROJETO DE LEI Nº 3.599, DE 2008(Do Sr. Otavio Leite)

Cria em âmbito Nacional as diretrizes para o funcionamento do Sistema de Servi-ços de Mototáxi, independente dos serviços de “motoboy”.

Despacho: Apense-Se ao Pl 7.433/06. em Razão Desta Apensação, Revejo, por Opor-tuno, o Despacho Aposto ao Pl 3.334/04 Para Determinar a Inclusão da Cvt que Deverá se Manifestar Antes da Ctasp.


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º – Fica autorizada a implantação em ter-

ritório nacional do serviço de Mototáxi, independente dos serviços de “motoboy”, de acordo com as diretrizes estabelecidas nesta Lei, e mediante o cumprimento das normas e especifi cações que venham a ser instituídas dentro das competências dos estados e municípios.

Art. 2º – O serviço de Mototáxi se prestará ao transporte de passageiro, em veículo automotor de duas ou três rodas que para este fi m deverá atender os seguintes requisitos:

I – potência de motor mínima equivalente 125 cc, sendo anualmente atestada as condições de bom funcionamento e segurança nos termos das legisla-ção pertinente;

II – obrigatoriamente pertencer ao titular condutor ou seu cônjuge ou seu ascendente ou descendente;

III – estar licenciado pelo órgão ofi cial nos parâ-metros e características específi cas que diferenciem o veículo, de forma visível dentre os demais similares, em especial quanto à componentes de segurança.

Art. 3º – O serviço de Mototáxi deverá exercer função complementar, integrada ao sistema de trans-portes públicos de passageiros já instituído, e para este fi m só será permitido em trajetos e áreas defi nidas em normas municipais.

Art. 4° – A autoridade municipal estabelecerá valor referência para a remuneração do serviço que cuida a

presente Lei, de acordo com a área e amplitude onde o serviço é prestado.

Art. 5° – Os municípios estabelecerão meca-nismos licitatórios e classifi catórios no sentido de ofi -cializar a permissão para a prestação do serviço que cuida esta lei, os quais deverão conter itinerários de deslocamentos, bem como quantitativos de veículos compatíveis à demanda por região, atendendo sempre ao princípio da complementaridade que esta modali-dade enseja ao sistema de transporte.

Art. 6° – O condutor deverá ser habilitado pelo órgão competente, aferida a sua aptidão para a dire-ção defensiva e responsável.

Art. 7° – Será obrigatório o uso de colete em cor fl orescente com numeração da placa do veículo e/ou da licença em dimensões largas e visíveis ao público.

Parágrafo único – no colete, ainda deverá estar esculpido o tipo sangüíneo do condutor.

Art. 8° – Na prestação deste serviço o uso do ca-pacete será obrigatório para o condutor e passageiro, e a este será oferecida touca descartável.

Art. 9 – Os veículos deverão estar segurados quanto ao risco à vida do proprietário-condutor, e de passageiros, estabelecendo indenizações, gradual-mente, em caso de acidentes e/ou mortes.

Art. 10 – Os órgãos gestores do trânsito deverão, tanto quanto possível, instituírem sinalizações adequa-das e até faixas exclusivas para as mototáxis.

Parágrafo Único – Os órgãos estaduais, distritais e municipais gestores do trânsito e do licenciamento de veículos deverão criar ouvidorias para receberem reclamações e sugestões sobre os serviços de moto-taxi de que cuida esta lei.

Art. 11 – As regulamentações em níveis estadu-ais, distritais e municipais deverão estipular sanções pecuniárias e administrativas em face do descumpri-mento dos preceitos disciplinatórios do serviço.

Art. 12 – Esta lei entra em vigor na data da sua publicação.

Justifi cação

Várias matérias legislativas em esfera estadual e municipal, não vêm logrando êxito na busca de se dis-ciplinar esta atividade de meio de transporte alternativo, hoje indiscutivelmente, já “institucionalizada” na informa-lidade social.

Propostas que versam sobre o transporte de do-cumentos e cargas em veículos auto motor de duas ou três rodas, conhecidas pela terminologia “motoboy”, têm avançado no legislativo federal, porém, a matéria que hora apresento surge de outra necessidade social e se difere destas.

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Urge organizar a prestação destes serviços. Com critério e rigor.

O nosso objetivo é tão somente oferecer uma regra geral nacional que defi na parâmetros básicos, fi cando a cargo dos estados e municípios a incumbência de aplicá-la à luz de suas realidades e especifi cidades urbanísticas. Logo deverão estes entes, pormenorizar os ditames legais instituídos.

São esses os fundamentos que norteiam a pre-sente proposta, que submetemos à elevada avaliação dos nossos pares.

Sala das sessões, 18 de junho de 2008. – Depu-tado Otavio Leite, PSDB/RJ.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVONº 666, DE 2008

(Da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional)

MENSAGEM Nº40/2008AVISO Nº 63/2008 – C. Civil

Aprova o texto do Tratado entre o Go-verno da República Federativa do Brasil e o Governo da República de Honduras sobre Auxílio Jurídico Mútuo em Matéria Penal, assinado em Tegucigalpa, em 7 de agosto de 2007.

Despacho: Às Comissões de: Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; Finan-ças e Tributação (Art. 54 RICO); e Constituição e Justiça e de Cidadania (Mérito E Art. 54 RICO)

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Do Plenário.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Fica aprovado o texto do Tratado entre o

Governo da República Federativa do Brasil e o Gover-no da República de Honduras sobre Auxílio Jurídico Mútuo em Matéria Penal, assinado em Tegucigalpa, em 7 de agosto de 2007.

Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resul-tar em revisão do referido Tratado, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I, do art. 49, da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.

Art. 2º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Sala da Comissão, em 11 de Junho de 2008. – Deputado Takayama, Presidente em Exercício.

MENSAGEM Nº 40, DE 2008(Do Poder Executivo)

Aviso nº 63/2008 – C. Civil

Submete à consideração do Congres-so Nacional o texto do Tratado entre o Go-verno da República Federativa do Brasil e o Governo da República de Honduras sobre Auxílio Jurídico Mútuo em Matéria Penal, assinado em Tegucigalpa, em 7 de agosto de 2007.

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE: RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL SEGURAN-ÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO (ART. 54 RICO).

CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (MÉRITO E ART. 54, RICO)

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação do Plenário

Senhores Membros do Congresso Nacional,Nos termos do disposto no art. 49, inciso I, com-

binado com o art. 84, inciso VIII, da Constituição, sub-meto à elevada consideração de Vossas Excelências, acompanhado de Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Relações Exteriores, o texto do Tratado entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República de Honduras sobre Auxílio Jurídico Mútuo em Matéria Penal, assinado em Tegucigalpa, em 7 de agosto de 2007.

Brasília, 31 de janeiro de 2008. – Luiz Inácio Lula da Silva.

EM Nº 342 DJ/CJ/DCC/DAI/MRE – PAIN-BRAS-HOND

Brasília, 6 de novembro de 2007

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,Tenho a honra de submeter à alta consideração

de Vossa Excelência o anexo projeto de Mensagem que encaminha o texto do Tratado entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República de Honduras sobre Auxílio Jurídico Mútuo em Matéria Penal, assinado em Tegucigalpa, em 7 de agosto de 2007.

2. O instrumento em apreço foi fi rmado com o propósito de tomar mais efi caz a aplicação da lei de ambos os países no que respeita a investigação, ação penal e prevenção do crime, por meio de cooperação e assistência jurídica mútua. Inscreve-se, portanto, em um sentido amplo de assistência jurídica, refl etindo a tendência atual de aprofundamento da cooperação ju-diciária internacional para o combate à criminalidade.

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A assistência inclui realização de depoimentos, forne-cimento de documentos, localização ou identifi cação de pessoas, busca e apreensão de produtos do crime, devolução de ativos e qualquer outro tipo de assistên-cia acordada entre as Partes.

3. O mecanismo de intercâmbio entre as Partes consiste na designação do Ministério da Justiça do Brasil e do Ministério Público de Honduras – ou outras autoridades por eles indicadas por meio de troca de Notas diplomáticas – para funcionarem na qualidade de Autoridades Centrais, encarregadas da tramitação das solicitações de cooperação formuladas com base no Tratado. A utilização de Autoridades Centrais para a tramitação de pedidos de cooperação jurídica torna os procedimentos mais céleres e, em conseqüência, mais efi cazes.

4. Importa ressaltar que o texto do Tratado con-templa a sua compatibilidade com as leis internas das

Partes ou com outros acordos sobre assistência jurídica mútua que as partes tenham ratifi cado. A proteção da confi dencialidade das solicitações e o sigilo das infor-mações não necessárias à investigação encontram-se igualmente salvaguardadas pelo instrumento. Foram previstos, ademais, dispositivos específi cos que de-terminam os procedimentos a serem seguidos por ambas as Partes quanto a identifi cação, rastreamento, bloqueio e seqüestro dos produtos e instrumentos do crime, bem como com relação à devolução e à divisão de ativos apreendidos e à devolução de verbas públi-cas indevidamente apropriadas.

5. Com vistas ao encaminhamento do assunto à apreciação do Poder Legislativo, submeto a Vossa Excelência as cópias autênticas do referido Tratado, juntamente com o projeto de Mensagem ao Congres-so Nacional.

Respeitosamente, – Celso Luiz Nunes Amorim.

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I – Relatório

O Excelentíssimo Senhor Presidente da República encaminha ao Congresso Nacional a Mensagem nº 40, de 2008, acompanhada da Exposição de Motivos do Exmº Sr. Ministro de Estado das Relações Exteriores, com vistas à aprovação legislativa a que se refere o inciso I do art. 49 da Constituição Federal, do texto do Tratado entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República de Honduras sobre Auxílio Jurídico Mútuo em Matéria Penal, assinado em Tegucigalpa, em 7 de agosto de 2007.

Autuada pelo Departamento de Comissões da Câmara dos Deputados, a Mensagem lei distribuída inicialmente a esta Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, estando igualmente prevista a apreciação da matéria por parte da Comissão de Se-gurança Pública e Combate ao Crime Organizado, da Comissão de Finanças e Tributação e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Em sua Exposição de Motivos, o Ministro das Re-lações Exteriores Celso Amorim informa que o presente Tratado foi fi rmado com o propósito de tornar mais efi -caz a aplicação da lei em ambos os países no tocante à investigação, ação penal e prevenção do crime por meio da cooperação e assistência jurídica mútua.

Sua Excelência acrescenta que o instrumento assegura a sua compatibilidade com as leis internas das Partes ou com outros acordos sobre assistência jurídica mútua que as Partes tenham ratifi cado, bem como a proteção da confi dencialidade das solicita-ções e o sigilo das informações não necessárias à investigação.

A seção dispositiva do presente instrumento conta com trinta e três artigos, dentre os quais destacamos o Artigo 1º que estabelece o alcance da assistência que incluirá, dentre outros, a entrega de documentos; tomada de depoimentos ou declarações de pessoas; cumprimento de solicitações de busca e apreensão; fornecimento de documentos, registros e outros ele-mentos de prova e devolução de ativos.

O Artigo 2º prevê a denegação do auxílio se:

a) o cumprimento da solicitação ofen-der a soberania, a segurança, a ordem públi-ca ou outros interesses essenciais da Parte Requerida;

b) o delito for considerado de natureza política;

c) houver razões para acreditar-se que o auxílio foi solicitado com o intuito de processar uma pessoa por causa de sua raça, sexo, cren-ça, religião, nacionalidade ou origem étnica;

d) a solicitação foi emitida por tribunal especial ou ad hoc;

e) a solicitação referir-se a pessoa que já tenha sido julgada na Parte Requerida pela mesma conduta que originou o pedido de as-sistência;

f) a solicitação referir-se a ação consi-derada, pela Parte Requerida, como delito somente em legislação militar e não sob le-gislação penal comum.

A confi dencialidacie e limitações ao uso de infor-mação ou prova obtida estão dispostas no Artigo 4º; ao passo que o Capítulo II cuida das condições para as solicitações de auxilio nos seguintes termos:

a) entrega de documentos: Artigo 5º;b) depoimento e produção de provas no

território da Parte Requerida: Artigo 6º;c) depoimento na Parte Requerente: Ar-

tigo 7º;d) transferência de pessoas sob custó-

dia: Artigo 8º;e) audiência por videoconferência: Ar-

tigo 10;f) busca e apreensão: Artigo 11;g) registros ofi ciais: Artigo 12;h) processos de perdimento: Artigo 13

ei) devolução de documentos e bens: Ar-

tigo 14.

Nos termos do Artigo 15, havendo condenação na Parte Requerente, os ativos apreendidos pela Parte Requerida poderão ser devolvidos àquela com o pro-pósito de perdimento.

A Parte Cooperante pode apresentar, nos ter-mos dos Artigos 17 a 20, solicitação de divisão de ativos à Parte que está em posse de ativos apre-endidos quando sua cooperação tenha levado à apreensão ou quando haja expectativa de que esta possa ocorrer.

A indicação das Autoridades Centrais: Ministé-rio da Justiça, no caso do Brasil, e Ministério Público, no caso de Honduras, está prevista no Artigo 21, a forma e conteúdo da solicitação de auxílio por uma das Partes atende ao prescrito no Artigo 22, sendo a execução dessa solicitação feita conforme dispõe o Artigo 24.

O presente Acordo entrará em vigor após a troca dos instrumentos de ratifi cação, podendo ser emen-dado e sendo facultado às Partes denunciá-lo a qual-quer tempo.

É o Relatório.

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II – Voto do Relator

Ao incremento das operações ilícitas transnacio-nais e do avanço do crime organizado em decorrência da globalização, há de se contrapor a cooperação in-ternacional entre os Estados, viabilizada por meio de instrumentos internacionais como o que estamos a apreciar, fi rmado entre Brasil e Honduras e que prevê a assistência mútua em matéria penal.

O texto do Acordo observa a compatibilidade com as leis internas das Partes e contempla cláusulas usuais da assistência jurídica em matéria penal, assistência essa que inclui a realização de depoimentos; forneci-mento de documentos; localização ou identifi cação de pessoas; busca e apreensão de produtos do crime e a devolução de ativos.

O ato internacional em apreço favorecerá o apro-fundamento das relações Brasil-Honduras, que co-nheceram signifi cativo avanço nos últimos anos com a assinatura de diversos acordos, sendo digno de menção, um de cooperação na área de defesa que tramita nesta Casa.

Além disso, cumpre registrar o avanço do inter-câmbio comercial entre os dois países que, embora possua números modestos, tem registrado signifi cati-vos aumentos nos últimos anos, sendo que, em 2007, atingiu a cifra de US$136 milhões, com ampla preva-lência das exportações brasileiras.

Em suma, o presente coaduna-se com os prin-cípios constitucionais que regem as nossas relações internacionais, notadamente com o princípio de coo-peração entre os povos para o progresso da humani-dade, razão pela qual Voto pela aprovação do texto do Tratado entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República de Honduras sobre Auxílio Jurídico Mútuo em Matéria Penal, assinado em Tegucigalpa, em 7 de agosto de 2007, nos termos do projeto de decreto legislativo em anexo.

Sala da Comissão – Deputado Francisco Ro-drigues, Relator.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVONº , DE 2008

(Mensagem nº 40, de 2008)

Aprova o texto do Tratado entre o Go-verno da Repúbica Federativa do Brasil e o Governo da República de Honduras sobre Auxílio Jurídico Mútuo em Matéria Penal, assinado em Tegucigalpa, em 7 de agosto de 2007.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Fica aprovado o texto do Tratado entre o

Governo da República Federativa do Brasil e o Gover-

no da República de Honduras sobre Auxílio Jurídico Mútuo em Matéria Penal, assinado em Tegucigalpa, em 7 de agosto de 2007.

Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resul-tar em revisão do referido Tratado, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.

Art. 2º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Sala da Comissão – Deputado Francisco Rodri-gues, Relator.

III – Parecer Da Comissão

A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela aprovação da Mensagem nº 40/2008, nos ter-mos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta, acatando o Parecer do Relator, Deputado Francisco Rodrigues.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Takayama, Perpétua Almeida e Íris de Araújo – Vice-Presidentes, Antonio Carlos Pannunzio, Átila Lins, Au-gusto Carvalho, Claudio Cajado, Clodovil Hernandes, Décio Lima, Dr. Rosinha, Edio Lopes, Eduardo Lopes, Francisco Rodrigues, George Hilton, Jair Bolsonaro, João Almeida, Luiz Sérgio, Major Fábio, Márcio Rei-naldo Moreira, Nilson Mourão, Professor Ruy Pauletti, Raul Jungmann, Renato Amary, Arnaldo Madeira, Car-lito Merss, Júlio Delgado, Leonardo Monteiro, Regis de Oliveira e Vieira da Cunha.

Plenário Franco Montoro, 11 de junho de 2008. – Deputado Takayama, Presidente em exercício.

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃONº 2.940, DE 2008(Do Sr. Átila Lira)

Solicita informações ao Senhor Minis-tro dos Transportes através da Agência Na-cional de Transportes Aquaviários – ANTAQ, sobre a Hidrovia do Parnaíba, nos Estados do Piauí e Maranhão.

Senhor Presidente,Requeiro a V. Exa., com fundamento no art. 50,

§ 2º, da Constituição Federal e nos arts. 24, inciso V e § 2º, e 115, inciso I, do Regimento Interno, que, ouvi-do a Mesa, sejam solicitadas informações ao Senhor Ministro dos Transportes através da Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ, sobre a Hidrovia do Parnaíba, nos Estados do Piauí e Maranhão.

Sala das Sessões, de junho de 2008. – Deputa-do Átila Lira.

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Despacho

O presente requerimento de informação está de acordo com o art. 50, § 2º, da Constituição Federal e com os arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Câma-ra dos Deputados. O parecer, dispensado o relatório, em conformidade com o art. 2º, § 1º, do Ato da Mesa nº 11, de 1991, é pelo encaminhamento.

Primeira-Vice-Presidência, em 2008. – De-putado Narcio Rodrigues, Primeiro-Vice-Presidente, Relator.

Aprovação pelo Presidente, Dep. Arlin-do Chinaglia, ad referendum da Mesa, do relatório do Dep. Narcio Rodrigues, pelo en-caminhamento.

Em: 26/06/2008

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃONº 2.962 DE 2008

(Da Senhora Vanessa Grazziotin)

Solicita ao Senhor Ministro do Desen-volvimento Agrário, através do Instituto Na-cional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA, informações sobre controle dos proprietários de terras rurais com mais de dez mil hectares na Amazônia Legal.

Senhor Presidente, Com fundamento no art. 50 da Constituição Fe-

deral e no art. 115, inciso I do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, solicito de V. Exa., que seja encaminhado ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, através do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA, o seguinte pedido de informação:

Nos últimos anos o debate sobre o meio ambiente se intensifi cou no globo. Diariamente, são suscitadas notícias referentes ao aquecimento global e, sobretudo à preservação da fl oresta amazônica. Nesse contexto, é do conhecimento de todos o descontrole fundiário na região. Ou seja, não se sabe claramente o que são terras públicas, privadas e a quem pertencem.

Diante do exposto, solicitamos os seguintes es-clarecimentos:

O nome dos proprietários de terras com mais de 10 mil hectares da Amazônia Legal.

As medidas adotadas por este Ministério para reforçar o controle sobre os proprietários de lotes de terras dessa magnitude.

Sala das Sessões, 05 de junho de 2008. – De-putada Vanessa Grazziotin, PCdoB/AM.

Despacho

O presente requerimento de informação está de acordo com o art. 50, § 2º, da Constituição Federal e

com os arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Câma-ra dos Deputados. O parecer, dispensado o relatório, em conformidade com o art. 2º, § 1º, do Ato da Mesa nº 11, de 1991, é pelo encaminhamento.



Em: 26/06/2008

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃON° 2.963, DE 2008

(Do Sr. Otavio Leite)

Solicita informações ao Senhor Mi-nistro da Fazenda sobre a situação atual do endividamento do Município de Rio das Ostras/RJ.

Senhor Presidente:Com fundamento no art. 50, § 2º da Constituição

Federal e nos arts. 24, inciso V e § 2º, e 115, inciso I, do Regimento Interno, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado ao Senhor Ministro da Fazenda o seguinte pedido de informações:

Relatório Completo sobre o endividamento do Município de Rio das Ostras/RJ com a União, incluin-do-se dentre outros, os seguintes dados:

a.1.Especifi cação e análise das Dívidas do Mu-nicípio com o Tesouro Nacional;

a.2. Informações sobre saldos do município, dívida consolidada e valores da receita líquida real;

a.3. Os limites de endividamento, capacidade de contrair novos empréstimos e demais condições apli-cáveis ao Município de Rio das Ostras, segundo as Resoluções do Senado Federal nºs 40 e 43, ambas de 2001 e Lei de Responsabilidade Fiscal e demais legis-lação sobre ajuste fi scal dos entes federativos.

Justifi cação

Ao longo dos anos, os municípios brasileiros vêm passando por grandes difi culdades fi nanceiras, devido aos endividamentos de administrações anteriores, o que tem inviabilizado a realização de novos investimentos em benefício das populações locais.

Assim sendo, os municípios acabam por depender fi nanceiramente do Governo Federal para execução de seus projetos, que acabam não sendo implantados pela necessidade de cumprimento pelo Governo Federal do superávit primário das contas públicas.

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A ausência de novos investimentos em muni-cípio do porte e da importância de Rio das Ostras, não prejudica apenas aquela localidade, mas todo um estado e acaba por refl etir na economia munici-pal e estadual.

Dessa forma, cremos ser importante para esta Casa tomar conhecimento da situação em que se encontra as finanças do município de Rio das Ostras para execução dos investimentos necessários para o desenvolvimento da região e, para tanto, solicita-mos o encaminhamento do presente Requerimento de Informação ao Senhor Ministro da Fazenda.

Sala das Sessões, 10 de junho de 2008. – De-putado Otavio Leite, PSDB/RJ.

Despacho

O presente requerimento de informação está de acordo com o art. 50, § 2º, da Constituição Fe-deral e com os arts. 115 e 116 do Regimento In-terno da Câmara dos Deputados. O parecer, dis-pensado o relatório, em conformidade com o art. 2º, § 1º, do Ato da Mesa nº 11, de 1991, é pelo encaminhamento.

Primeira-Vice-Presidência, em 2008. – Deputado Narcio Rodrigues, Primeiro-Vice-Presi-dente, Relator.


Em: 26/06/2008

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃONº 2.964, DE 2008

(Do Sr. Eduardo da Fonte)

Solicita ao Ministro de Estado da Saú-de informações sobre a despesa com o tra-tamento das doenças provocadas pelo uso de álcool e de drogas.

Senhor Presidente,Com fundamento no §2º do art. 50 da Constituição

Federal e no inciso I do art. 115 c/c o art. 116, ambos do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, soli-cito a Vossa Excelência seja encaminhado ao Ministro de Estado da Saúde o seguinte pedido de informações sobre a despesa da União, Estados e Municípios com o tratamento das doenças provocadas pelo uso de ál-cool e pelo uso de drogas:

1) Qual a despesa anual com o tratamento do alcoolismo no Brasil e no estado de Pernambuco?

2) Qual a despesa anual com o tratamento das outras doenças provenientes diretamente do uso de álcool no Brasil e no estado de Pernambuco?

3) Qual o número de mortes causadas por do-enças provenientes diretamente do uso de álcool no Brasil e no estado de Pernambuco?

4) Qual a despesa anual com o tratamento dos usuários de drogas no Brasil e no estado de Pernam-buco? e

5) Qual o número de mortes causadas por do-enças provenientes diretamente do uso de drogas no Brasil e no estado de Pernambuco?

Justifi cação

A disseminação do uso de álcool e drogas é indis-cutivelmente o maior fl agelo sofrido pela humanidade nos últimos 50 anos, muito mais entre os jovens. Nem os governos nem a sociedade civil organizada pude-ram encontrar uma fórmula apropriada para acabar com os vícios da droga e do álcool.

Segundo os especialistas, o número de mortos que o abuso do álcool e o uso de drogas produziu e produz supera as estatísticas de qualquer confl ito bé-lico que a história tenha registrado, sobretudo porque os males não se limitam aos usuários, mas atingem vítimas inocentes.

A mudança de hábitos, a fl exibilização dos pa-drões de conduta moral, a instantaneidade das infor-mações e as facilidades da sociedade de consumo, a aparente normalidade do uso corriqueiro de bebidas alcoólicas e cigarros dentro de casa e nos ambientes sociais, a desagregação familiar, a falta de diálogo franco entre pais e fi lhos, a curiosidade, a necessida-de de afi rmação perante um grupo, a propagação da idéia de que existem drogas “inocentes” e, em espe-cial, a ganância de alguns são, entre tantas, algumas das causas desta explosão irracional do uso de álcool e drogas.

A conseqüência é que o Estado e as famílias es-tão comprometendo cada vez mais recursos no trata-mento das doenças provenientes diretamente do uso e abuso do álcool e das drogas.

As informações aqui solicitadas são importantes para que este parlamento tenha dimensão do nível de gastos com esses vícios, para poder contribuir na ten-tativa de resolver essa chaga social.

Sala das Sessões, de junho de 2008. – Eduar-do da Fonte, Deputado Federal – PP/PE.

Despacho

O presente requerimento de informação está de acordo com o art. 50, § 2º, da Constituição Federal e com os arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Câma-

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ra dos Deputados. O parecer, dispensado o relatório, em conformidade com o art. 2º, § 1º, do Ato da Mesa nº 11, de 1991, é pelo encaminhamento.



Em: 26/06/2008

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃONº 2965, DE 2008


Solicita ao Ministro de Estado da Inte-gração Nacional informações sobre a trans-posição do rio São Francisco e seu efeito em municípios do estado de Pernambuco.

Senhor Presidente,Com fundamento no §2º do art. 50 da Consti-

tuição Federal e no inciso I do art. 115 c/c o art. 116, ambos do Regimento Interno da Câmara dos Deputa-dos, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado ao Ministro de Estado da Integração Nacional o seguinte pedido de informações sobre a transposição do rio São Francisco e seu efeito em municípios do estado de Pernambuco:

1) Qual será o percurso exato do rio São Fran-cisco no estado de Pernambuco com o fi nal das obras de transposição, com a indicação detalhada dos mu-nicípios pelos quais o rio irá passar e das respectivas coordenadas geográfi cas?

2) Quais serão os municípios abastecidos pela água do rio São Francisco após o término das obras de transposição? e

3) Quais as obras previstas para serem realizadas no estado de Pernambuco, indicando detalhadamen-te os municípios e os trabalhos que serão realizados em cada um?

Justifi cação

Segundo informações do Ministério da Integra-ção Nacional o projeto de integração da bacia do rio São Francisco foi concebido para para superar o défi cit histórico no suprimento de água para municípios do Nordeste Setentrional. Conforme informações do ór-gão, serão dois sistemas hídricos independentes, de-nominados eixo norte e eixo leste, que captarão água do rio entre as barragens de Sobradinho e Itaparica. Ainda segundo o Ministério, os dois eixos serão com-

postos de estações de bombeamento de água, canais, pequenos reservatórios.

Está dito que a transposição trará para Pernambu-co uma melhor distribuição espacial dos seus recursos hídricos, pois os eixos norte e leste cortarão o território do Estado por meio de uma rede de adutoras e/ou ca-nais que irá, de forma sustentável, garantir o abaste-cimento das regiões do Agreste e do Sertão, situadas em cotas elevadas e distantes do São Francisco.

Não está claro, no entanto, quais serão os muni-cípios afetados pela integração da Bacia e nem quais as obras que serão realizadas em cada um.

Assim sendo e diante da repercussão social, acreditamos ser de relevante importância que as in-formações aqui requeridas sejam prestadas.

Sala das Sessões, de junho de 2008. – Eduar-do da Fonte, Deputado Federal – PP/PE.

Despacho




Em: 26/06/2008

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃONº 2966, DE 2008


Solicita ao Ministro de Estado das Mi-nas e Energia informações sobre a situa-ção dos participantes do extinto programa “Luz no Campo” no estado de Pernambu-co, com a implantação do programa “Luz para Todos”.

Senhor Presidente,Com fundamento no §2º do art. 50 da Consti-

tuição Federal e no inciso I do art. 115 c/c o art. 116, ambos do Regimento Interno da Câmara dos Depu-tados, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado ao Ministro de Estado das Minas e Energia o seguinte pedido de informações sobre a situação dos partici-pantes do extinto programa “Luz no Campo” no esta-

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do de Pernambuco, com a implantação do programa “Luz para Todos”:

1) Relação das pessoas, físicas ou jurídicas, que aderiram ao extinto programa “Luz no Campo” no es-tado de Pernambuco;

2) Os que aderiram ao antigo programa “Luz no Campo” foram transferidos para o programa “Luz para Todos”?

3) Como fi caram os contratos de fi nanciamen-to celebrados no âmbito do antigo programa “Luz no Campo”?

4) Há previsão de se devolver os valores eventu-almente pagos no âmbito do programa “Luz no Cam-po”?

Justifi cação

O Governo do Presidente Lula iniciou em 2004 o “Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica – Luz para Todos” com o obje-tivo de levar energia elétrica para a população do meio rural. O programa tem como meta atender a cerca de 2,5 milhões de famílias brasileiras residentes na área rural, benefi ciando cerca de 12 milhões de pessoas.

Instituído pelo Decreto n.º 4.873, de 2003, o obje-tivo do “Luz para Todos” é levar a energia elétrica ao in-terior do país para que as comunidades rurais a utilizem como vetor de desenvolvimento social e econômico, contribuindo para a redução da pobreza e aumento da renda familiar e para a integração de outros programas sociais, como o acesso a serviços de saúde, educação, abastecimento de água e saneamento.

Ocorre que o atual programa veio substituir o extinto programa “Luz no Campo”, que tinha como objetivo a implantação de rede rural de distribuição de energia elétrica em todo o território nacional. A grande diferença é que no programa “Luz para To-dos” a ligação da energia elétrica até os domicílios é gratuita, enquanto que no âmbito do antigo programa “Luz no Campo” o consumidor assinava um contrato prevendo uma contrapartida do custo da ligação, na forma de fi nanciamento cobrado diretamente na conta de energia elétrica.

Assim sendo, é preciso ter informações precisas sobre a situação daqueles que aderiram ao extinto programa “Luz no Campo”, de forma a verifi car se os mesmos estão sendo tratados com isonomia.

Sala das Sessões, de junho de 2008. – Eduardo da Fonte, Deputado Federal – PP/PE.

Despacho





Em: 26/06/2008


(Da Sra. Luiza Erundina)

Requer sejam solicitadas ao Ministério da Fazenda informações referentes a even-tual benefício a ser concedido à empresa Kia Motors.

Senhor Presidente:Requeiro a V. Exa., com base no § 2° do artigo

50 da Constituição Federal, no inciso I do artigo 115 e no 116, ambos do Regimento Interno, que, ouvida a Mesa, sejam solicitadas informações ao Sr. Ministro da Fazenda, no sentido de esclarecer esta Casa quais as condições, circunstâncias, estudos, fundamenta-ção legal e as medidas adotadas relativas ao eventual perdão de R$ 1,5 bi em dívidas junto ao poder público titularizadas pela montadora Kia Motors.

Justifi cação

No dia 14 de abril último, tomei conhecimento, através do boletim do “Relatório Reservado” (sítio da internet especializado em fi nanças e negócios), da no-tícia dando conta de que o Governo Federal (Ministério da Fazenda) – possivelmente atendendo a interesses do Governo da Bahia – estaria estudando uma forma de perdoar dívida da montadora sul-coreana Kia Mor-tors, estimada em cerca de R$ 1,5 bi.

Medida administrativa dessa natureza provoca inevitáveis questionamentos que precisam ser es-clarecidos, tais como; que razões levariam o Poder Executivo a perdoar dívida de empresa que tenha lesado o Fisco; por que as empresas nacionais não recebem tratamento equivalente; e quanto à mo-ralidade, constitucionalidade e juridicidade de tal medida.

O presente questionamento se justifi ca pelo fato de ser dever e competência do Poder Legislativo certi-fi car-se se o interesse público está sendo assegurado ou não pelos atos da administração pública.

Sala das Sessões, Deputada Luiza Erundina.

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Despacho




Em: 26/06/2008


(Do Senhor Marcelo Serafi m)

Solicita informações ao Sr. Ministro da Defesa sobre ato ou norma legal que determina o fechamento da BR-174 no pe-ríodo noturno, no trecho que corta a re-serva Indígena Waimiri-Atroari, no Estado de Roraima.

Senhor Presidente,Com fundamento no art. 50, § 2º da Constituição

Federal e no art. 115, inciso I, do Regimento Interno, da Câmara dos Deputados, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado pedido de informações ao Senhor Ministro da Defesa nos seguintes termos:

1. Cópia do inteiro teor dos atos ou normas legais que determinam o fechamento da BR-174 no perío-do noturno, no trecho que corta a Reserva Indígena Waimiri-Atroari, no Estado de Roraima.

Justifi cação

A BR-174, segundo acordo entre o Brasil e Ve-nezuela, tem como um de seus objetivos ligar Brasília a Caracas, numa extensão total de 5.758 quilômetros, dos quais, 4.462 no trecho brasileiro.

Assim sendo, ela é a principal rodovia federal da região, teve seu asfaltamento concluído em 1998, mas atualmente apresenta muitos trechos sem ma-nutenção. Esta rodovia é de vital importância para a complementação do transporte multimodal de cargas gerais e combustíveis, trazidas pela hidrovia do rio Branco para abastecimento da cidade de Boa Vista, capital do Estado. É a única ligação rodoviária entre o estado de Roraima e o restante do Brasil.

Reportagem da Rádio Nacional da Amazônia (Radiobras) de 08/11/2004, permanece atual: “Todo

o combustível consumido em Roraima, inclusive pela aviação, é transportado da refi naria da Petrobrás, em Manaus, em balsas, pelo Rio Branco, até Caracaraí. A partir dali, por causa das correntezas, o único caminho passa a ser a BR-174.

A Rodovia também é usada para o transporte das mercadorias da Zona Franca de Manaus que são exportadas para a Venezuela. Passando por Boa Vista pela BR-401 chega-se, após 210 quilômetros de estrada asfaltada, à fronteira com a Guiana. O ponto de estran-gulamento na BR-174 acontece nos 123 quilômetros divididos entre os Estados do Amazonas e Roraima, na passagem pela Reserva Indígena Waimiri-Atroari.

Em nome da preservação deste povo que so-brevive da caça, mas tem dentro da reserva escolas, postos de saúde e até internet via satélite, contudo a rodovia fi ca bloqueada todos os dias, no período das 18 horas às seis da manhã. Se houver carga perecí-vel, a passagem é permitida até às 22 horas. Não se pode parar fora da pista nem fotografar nesse trecho da reserva indígena.

Apesar de sua importância, a BR-174 perma-nece fechada todas as noites da semana, na passa-gem pela Reserva Indígena Waimiri-Atroari. Segundo informações de que dispomos, o fechamento teria sido determinado, na década de 70, devido aos con-fl itos ocorridos entre índios e não índios durante sua construção, com o controle de entrada exercido pelo Exército Brasileiro.

A justifi cativa para o impedimento era que esse procedimento evitaria confl itos armados e atropelamen-tos de índios e animais dentro da reserva, durante a noite. Em 1999, com o asfaltamento daquela rodovia, a fi scalização passou aos índios.

Depois de todos esses anos, esse assunto voltou a ser discutido pela população de Roraima, com rei-vindicações para a reabertura da rodovia BR-174 no período compreendido entre 18 horas e 6 horas.

Nestes termos, as informações que ora requere-mos são fundamentais não apenas ao cumprimento de nossas atribuições constitucionais, quanto de contribuir na discussão do problema.

Sala das Sessões, de de 2008. – Deputado Marcelo Serafi m, PSB/AM.

Despacho


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Em: 26/06/2008



Solicita informações ao Sr. Ministro da Justiça sobre ato ou norma legal que determina o fechamento da BR-174 no pe-ríodo noturno, no trecho que corta a re-serva Indígena Waimiri-Atroari, no Estado de Roraima.


Federal e no art. 115, inciso I, do Regimento Interno, da Câmara dos Deputados, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado pedido de informações ao Senhor Ministro da Justiça nos seguintes termos:


Justifi cação



Reportagem da Rádio Nacional da Amazônia (Radiobras) de 08/11/2004, permanece atual: “Todo o combustível consumido em Roraima, inclusive pela aviação, é transportado da refi naria da Petrobrás, em Manaus, em balsas, pelo Rio Branco, até Caracaraí. A partir dali, por causa das correntezas, o único caminho passa a ser a BR-174.

A Rodovia também é usada para o transporte das mercadorias da Zona Franca de Manaus que são

exportadas para a Venezuela. Passando por Boa Vista pela BR-401 chega-se, após 210 quilômetros de estrada asfaltada, à fronteira com a Guiana. O ponto de estran-gulamento na BR-174 acontece nos 123 quilômetros divididos entre os Estados do Amazonas e Roraima, na passagem pela Reserva Indígena Waimiri-Atroari.

Em nome da preservação deste povo que so-brevive da caça, mas tem dentro da reserva escolas, postos de saúde e até internet via satélite, contudo a rodovia fi ca bloqueada todos os dias, no período das 18 horas às seis da manhã. Se houver carga perecí-vel, a passagem é permitida até às 22 horas. Não se pode parar fora da pista nem fotografar nesse trecho da reserva indígena.





Sala das Sessões, de de 2008. – De-putado Marcelo Serafi m PSB/AM.

Despacho




Em: 26/06/2008

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Solicita informações ao Sr. Ministro dos Transportes sobre ato ou norma legal que determina o fechamento da BR-174 no período noturno, no trecho que corta a re-serva Indígena Waimiri-Atroari, no Estado de Roraima.


Federal e no art. 115, inciso I, do Regimento Interno, da Câmara dos Deputados, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado pedido de informações ao Senhor Ministro dos Transportes nos seguintes termos:


Justifi cação



Reportagem da Rádio Nacional da Amazônia (Radiobras) de 08/11/2004, permanece atual: “Todo o combustível consumido em Roraima, inclusive pela aviação, é transportado da refi naria da Petrobrás, em Manaus, em balsas, pelo Rio Branco, até Caracaraí. A partir dali, por causa das correntezas, o único caminho passa a ser a BR-174.

A Rodovia também é usada para o transporte das mercadorias da Zona Franca de Manaus que são exportadas para a Venezuela. Passando por Boa Vista pela BR-401 chega-se, após 210 quilômetros de estrada asfaltada, à fronteira com a Guiana. O ponto de estran-gulamento na BR-174 acontece nos 123 quilômetros divididos entre os Estados do Amazonas e Roraima, na passagem pela Reserva Indígena Waimiri-Atroari.

Em nome da preservação deste povo que so-brevive da caça, mas tem dentro da reserva escolas, postos de saúde e até internet via satélite, contudo a

rodovia fi ca bloqueada todos os dias, no período das 18 horas às seis da manhã. Se houver carga perecí-vel, a passagem é permitida até às 22 horas. Não se pode parar fora da pista nem fotografar nesse trecho da reserva indígena.





Sala das Sessões, de de 2008. – De-putado Marcelo Serafi m, PSB/AM.

Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita informações ao Senhor Minis-tro do Meio Ambiente, acerca das providên-cias adotadas por aquele Ministério, dos problemas ambientais causados pelo apro-veitamento hidrelétrico do Rio Madeira.

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Senhor Presidente,Com fundamento no art. 50, § 2º, da Constitui-

ção Federal, combinado com os artigos 115, inciso I, e 116, ambos do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, solicito a Vossa Excelência que seja enca-minhado Pedido de Informação ao Senhor Ministro do Meio Ambiente em vista das denúncias trazidas a este Gabinete, de diversas fontes, que atestam a existência de possíveis irregularidades no processo de licencia-mento ambiental referente à implantação e aproveita-mento hidrelétrico, da Usinas de Santo Antônio e UHE Jirau, no Rio Madeira, no Estado de Rondônia.

Por outro lado, em face da concessão da Licença Prévia nº 251/2007, em 09 de julho de 2007, mesmo em desacordo com as recomendações técnicas exaradas por Parecer Técnico do Ibama, de março de 2007, ra-zão pela qual se faz necessário manifestação daquela Pasta Ministerial para os seguintes esclarecimentos:

1 – quais as providências adotadas, no âmbito do Ministério do Meio Ambiente e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renová-veis- IBAMA, em função da recomendações técnicas exaradas em parecer do próprio Instituto, especifi ca-mente, no que tange a:

1.1– a necessidade de se identifi car áreas não afetadas não contempladas no Estudo de Impacto Ambiental.

1.2 – a necessidade de dimensionar vários im-pactos detectados sem as respectivas medidas de mi-tigação e de controle ambiental necessárias à garantia do bem-estar das populações e uso sustentável dos recursos naturais, dentre os quais a questão do depó-sito de sedimentos e da coleta de peixes no meio da calha e de arrasto de fundo.

1.3 – a necessidade da realização de novos es-tudos de impacto ambiental, mais abrangentes, alcan-çando, inclusive, territórios transfronteiriços.

2 – se as informações prestadas pelo empreen-dedor no atendimento das condicionantes específi cas da Licença Prévia nº 251/2007, notadamente as condi-cionantes de nº 2.2, 2.5, 2.6, 2.7, 2.8, 2.9, 2.13, 2.18, serão aceitas e sufi cientes para a emissão da Licença de Instalação?

3 – qual o montante e o plano de aplicação dos recursos inerentes à compensação ambiental, de que trata a Lei nº 9.985 de 2000?

Sala das Sessões, de de 2008. – Depu-tado Marcelo Serafi m, PSB/AM.

Despacho





Em: 26/06/2008

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕESNo 2.973, DE 2008

(Do Sr. Uldurico Pinto)

Requer informações ao Ministério das Minas e Energia sobre a Petrobras – Petró-leo Brasileiro S/A e suas subsidiárias.

Senhor Presidente:Requeiro a V. Exa., com base no art. 50 da Cons-

tituição Federal, e nos arts. 115 e 116 do Regimento Interno que, ouvida a Mesa, sejam solicitadas infor-mações ao Sr. Ministro de Minas e Energia, com refe-rência a empresa Petróleo Brasileiro S/A – Petrobras e suas subsidiárias:

o Brasil tem tecnologia para produzir sondas para alta profundidade?

Se não tem, não seria mais econômico comprar as sondas do que alugá-las ou arrendá-las? Funda-mentar as análises comparativas e os valores corres-pondentes;

quais as empresas petrolíferas que compram as sondas e geram os aluguéis ou arrendamentos e quais as que têm sondas próprias?

quais os dados e nomes das empresas que fa-zem parte do “CARTEL” tecnológico que eventualmente dispõe de tecnologia para participar da licitação inter-nacional das sondas de alta profundidade?

quais as difi culdades que “impediram” a Petro-bras de deter a tecnologia dessas sondas referidas, obrigando-a a optar por aluguel ou arrendamento a preços ultrabilionários?

quais os valores dos aluguéis ou arrendamentos pagos a 100% dos equipamentos (carros, guindastes, sondas, caminhões, e demais itens etc.), rigorosamente discriminados, com itens e valores especifi cados nos últimos 5 anos, bem como as empresas e seus res-pectivos sócios?

qual o custo de extração do barril de petróleo nos diversos campos, de forma especifi cada?

listar os nomes das empresas sócias e que detêm alguma parceria econômica e fi nanceira com a Petro-

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bras, com dados completos das empresas e sócios, com os valores envolvidos;

todos os dados e análises referentes a aquisição da Unidade Petroquímica da Suzano S/A;

qual o gastos com comunicação e publicidade nesse período?

Justifi cação

A PETROBRAS é uma empresa grande e funda-mental para o desenvolvimento do país. O presidente – Dr. José Sérgio Gabrielli – é íntegro, competente, sério e merece todo o nosso apoio, respeito e consi-deração. Estas informações são importantes para a transparência das ações empreendidas por essa em-presa, patrimônio do povo brasileiro.

O presente requerimento de informações, na for-ma do Regimento da Câmara dos Deputados, é impor-tante para a defesa que constantemente fazemos, em contraponto à oposição no parlamento brasileiro.

Sala das Sessões, de de 2008. – De-putado Uldurico Pinto.

Despacho




Em: 26/06/2008

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕESNº 2.974, DE 2008


Requer informações ao Ministério das Comunicações sobre processo de outorga de radiodifusão comunitária na localidade de Caravelas, no Estado da Bahia.


tituição Federal, e nos arts. 115 e 116 do Regimento Interno que, ouvida a Mesa, sejam solicitadas informa-ções ao Sr. Ministro de Estado das Comunicações, no sentido de fornecer a esta Casa quanto aos seguintes aspectos relativos aos processos de outorga de radio-

difusão comunitária, encerrados ou em andamento, na cidade de Caravelas (BA):

Etapa processual em que se encontram;Cópia de todos documentos integrantes dos pro-

cessos;Cópia integral de todos os documentos de mani-

festação de apoio à iniciativa, especialmente a relação de assinaturas de todos os apoiadores.

Justifi cação

O processo de outorga de radiodifusão comunitária, por se tratar de Ato Administrativo, deve, obrigatoriamen-te, observar os princípios constitucionais que regem a Administração Pública: legalidade; impessoalidade; mo-ralidade; publicidade; efi ciência, dentre outros.

Entretanto, as entidades comunitárias da cidade de Caravelas, no Estado da Bahia, que pleiteiam auto-rização para funcionamento de Rádios Comunitárias estão se deparando com uma série de entraves para obtenção dos documentos que compõem os proces-sos de outorga, confi gurando-se em clara violação ao princípio da publicidade.

Sendo assim, encaminho este Requerimento de Informação que tem o objetivo de esclarecer esta Casa quanto ao andamento e a regularidade dos processos de outorga para funcionamento de radiodifusão comu-nitária na localidade de Caravelas (BA).

Por fi m, peço o apoio desta Eminente Mesa Diretora da Câmara dos Deputados para seu encaminhamento ao senhor Ministro de Estado das Comunicações.

Sala das Sessões, de de 2008. – Depu-tado Uldurico Pinto.

Despacho




Em: 26/06/2008

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕESNo 2.975, DE 2008


Requer informações ao Ministério das Comunicações sobre processo de outorga de radiodifusão comunitária na localidade de Eunápolis, no Estado da Bahia.

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tituição Federal, e nos arts. 115 e 116 do Regimento Interno que, ouvida a Mesa, sejam solicitadas informa-ções ao Sr. Ministro de Estado das Comunicações, no sentido de fornecer a esta Casa quanto aos seguintes aspectos relativos aos processos de outorga de radio-difusão comunitária, encerrados ou em andamento, na cidade de Eunápolis (BA):




Justifi cação

O processo de outorga de radiodifusão comuni-tária, por se tratar de Ato Administrativo, deve, obri-gatoriamente, observar os princípios constitucionais que regem a Administração Pública: legalidade; im-pessoalidade; moralidade; publicidade; efi ciência, dentre outros.

Entretanto, as entidades comunitárias da cidade de Eunápolis, no Estado da Bahia, que pleiteiam auto-rização para funcionamento de Rádios Comunitárias estão se deparando com uma série de entraves para obtenção dos documentos que compõem os proces-sos de outorga, confi gurando-se em clara violação ao princípio da publicidade.

Sendo assim, encaminho este Requerimento de Informação que tem o objetivo de esclarecer esta Casa quanto ao andamento e a regularidade dos processos de outorga para funcionamento de radiodifusão comu-nitária na localidade de Eunápolis (BA).

Por fi m, peço o apoio desta Eminente Mesa Di-retora da Câmara dos Deputados para seu encami-nhamento ao senhor Ministro de Estado das Comu-nicações.


Despacho




Em: 26/06/2008



Requer informações ao Ministério das Comunicações sobre processo de outorga de radiodifusão comunitária na localida-de de Santa Cruz Cabrália, no Estado da Bahia.


tituição Federal, e nos arts. 115 e 116 do Regimento Interno que, ouvida a Mesa, sejam solicitadas informa-ções ao Sr. Ministro de Estado das Comunicações, no sentido de fornecer a esta Casa quanto aos seguintes aspectos relativos aos processos de outorga de radio-difusão comunitária, encerrados ou em andamento, na cidade de Santa Cruz Cabrália (BA):




Justifi cação

O processo de outorga de radiodifusão comuni-tária, por se tratar de Ato Administrativo, deve, obri-gatoriamente, observar os princípios constitucionais que regem a Administração Pública: legalidade; im-pessoalidade; moralidade; publicidade; efi ciência, dentre outros.

Entretanto, as entidades comunitárias da cida-de de Santa Cruz Cabrália, no Estado da Bahia, que pleiteiam autorização para funcionamento de Rádios Comunitárias estão se deparando com uma série de entraves para obtenção dos documentos que compõem os processos de outorga, confi gurando-se em clara violação ao princípio da publicidade.

Sendo assim, encaminho este Requerimento de Informação que tem o objetivo de esclarecer esta Casa quanto ao andamento e a regularidade dos processos de outorga para funcionamento de radiodifusão comu-nitária na localidade de Santa Cruz cabrália (BA).

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Por fi m, peço o apoio desta Eminente Mesa Di-retora da Câmara dos Deputados para seu encami-nhamento ao senhor Ministro de Estado das Comu-nicações.


Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita informações ao Senhor Minis-tro da Saúde, acerca da falta do medicamen-to MB adulto no Estado do Amazonas


Federal e no art. 115, inciso I, do Regimento Interno, da Câmara dos Deputados, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado pedido de informações ao Senhor Ministro da Saúde nos seguintes termos:

1 – É de conhecimento desse Ministério que a distribuição do medicamento MB adulto, usado no combate à hanseníase, está suspensa em razão da falta de guia de importação de alguns lotes?

2 – Se procedente as denúncias, quais as pro-vidências que estão sendo adotadas para a solução do problema?

Justifi cação

A doença de hanseníase deve ser preocupação de todos os legisladores brasileiros. As informações acima solicitadas são de vital importância para que tenhamos condições de fazer gestões no sentido de viabilizar o tratamento dos portadores desta doença.


Despacho




Em: 26/06/2008


(Da Sra. Deputada Perpétua Almeida)

Solicita ao Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, informações sobre a re-alização de cirurgia bariátrica no estado do Acre pelo SUS.

Senhor Presidente,Com fundamento no art. 50, § 2°, da Constituição

Federal e nos arts. 24, incisos V e § 2°, 115, inciso I e 116 do Regimento Interno da Câmara dos Deputa-dos, requeiro a Vossa Excelência seja encaminhado ao Sr. Ministro da Saúde requerimento de informação sobre a realização de cirurgia bariátrica no estado do Acre pelo SUS.

Este requerimento é motivado pelas reclamações dos cidadãos acreanos relativas a não realização de cirurgias bariátricas no estado do Acre pelo SUS. Pe-dimos informações das motivações sobre o assunto e a quais são as alternativas apontadas pelo Ministério da Saúde.

Sala das Sessões, de de 2008. – Perpétua Almeida, Deputada Federal PCdoB-AC.

Despacho



Aprovação pelo Presidente, Dep. Arlin-do Chinaglia, ad referendum da Mesa, do

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relatório do Dep. Narcio Rodrigues, pelo en-caminhamento.

Em: 26/06/2008

REQUERIMENTO DE INFORMAÇãoNº 2.980, DE 2008

(Do Sr. Rodrigo Maia)

Solicita informações ao Ministro da Saúde sobre a agenda ofi cial cumprida nos dias 19 de maio até a presente data.

Requeiro a Vossa Excelência, nos termos do art. 50, §2º, da Constituição Federal, combinado com os arts. 24, V, e 116, do Regimento Interno que, seja encaminhado ao Excelentíssimo Senhor José Gomes Temporão– Ministro da Saúde, a solicitação de infor-mações sobre sua agenda ofi cial entre os dias 19 de maio até a presente data.

Justifi cação

É atribuição do Congresso Nacional acompanhar e fi scalizar as políticas públicas levadas a efeito por parte do governo e essa tarefa se faz extremamente necessária especialmente quando paira qualquer in-dicio que possa trazer prejuízos ao erário ou interes-se público.

A administração deve ser regida pelo princípios Constitucionais da transparência , da publicidade e da efetividade, razoes estas que justifi cam o presen-te pedido.

Sala das Sessões, de de 2008. – De-putado Rodrigo Maia DEM/RJ.

Despacho




Em: 26/06/2008


(Da Senhora Rebecca Garcia)

Solicita ao Ministro do Meio Ambien-te, Sr. Carlos Minc, informações referentes aos planos de preservação para a biodiver-sidade brasileira.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, com base no art.

50 da Constituição Federal e na forma dos Artigos 115 e 116 do Regimento Interno, que sejam solicitadas in-formações ao Ministro do Meio Ambiente. Sr. Carlos Minc, informações referentes a preservação da biodi-versidade brasileira.

Justifi cação

De acordo com o Instituto Brasileiro do Meio Am-biente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Brasil é considerado mundialmente como um país megabiodiverso. Sozinho ele reúne cerca de 70% das espécies vegetais e animais do planeta.

Os sete biomas que cobrem o território nacio-nal (Amazônia, Caatinga, Campos Sulinos, Cerrados, Costeiros, Mata Atlântica e Pantanal) possuem a fl o-ra e a fauna mais ricas do mundo, com cerca de 56 mil espécies de plantas; 3 mil espécies de peixes de água doce; 517 espécies de anfíbios; 1.677 espécies de aves; 518 espécies de mamíferos e, aproximada-mente, 10 milhões de insetos.

É bom esclarecer ainda que o Brasil abriga tam-bém a maior rede hidrográfi ca do planeta. Além disso, ele possui uma riquíssima diversidade sociocultural representada pelas 4,5 milhões de pessoas que cons-tituem as comunidades tradicionais do país. Todos esses fatores fazem do Brasil o campeão mundial no quesito biodiversidade.

Porém, no item preservação do meio ambiente, a nação brasileira apresenta dados menos animadores. Um estudo divulgado no início do ano pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) revela que o Brasil é um dos países da América do Sul que apresenta a maior perda real de áreas de fl orestas nos últimos anos.

De acordo com a FAO, o país é responsável por cerca de 75% da área desmatada da América do Sul, no período de 2000 a 2005. Isso signifi ca que, dos 42 mil quilômetros quadrados devastados por ano em toda a região sul-americana, pelo menos 31 mil estão localizados em terras brasileiras.

Essa situação é completamente contraditória, se analisarmos o conjunto de órgãos governamentais que integram o Sistema Nacional de Meio Ambiente. Em nível federal, o país conta com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Conselho Nacional de Meio Am-biente (Conama), o Ibama, o Serviço Florestal Brasileiro (SFB), a Agência Nacional de Águas (ANA) e o Instituto

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Chico Mendes. Nos estados e municípios, existem as secretarias de meio ambiente, as secretarias de recur-sos hídricos, os órgãos de meio ambiente e recursos hídricos e os conselhos de meio ambiente. Contudo, tais organismos não garantem a preservação dos re-cursos naturais. Um exemplo disso é que, em apenas cinco anos, o Brasil perdeu mais de três milhões de hectares de fl orestas, segundo a FAO.

Além disso, contamos com recentes vetos presi-denciais a recursos para o Meio Ambiente. Diante do exposto solicito as seguintes informações:

1) Os critérios hoje existentes para liberação de licenças para desmatamento são sufi cientemente rí-gidos?

2) O Ministério e seus órgãos auxiliares tem possibilidade de fi scalização dos limites concedidos nas licenças?

3) Quais são os planos do Ministério para que o Brasil possa manter a sua biodiversidade?

Sala de Sessões, 9 de junho de 2008. – Rebecca Garcia, Deputada Federal PP/AM.

Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita ao Ministro do Meio Ambiente, Sr. Carlos Minc, informações referentes a criação de reservas ambientais previstas.

Senhor Presidente:Com fundamento no artigo 50, § 2º, da Consti-

tuição Federal e no artigo 115, inciso I, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exª., que seja encaminhado ao Ministro do Meio Ambiente, Sr. Carlos Minc, solicitação de informações referentes a criação de reservas ambientais previstas.

Justifi cação

De acordo com informações publicadas recen-temente, a pressão do Ministério de Minas e Energia e o desentendimento legal com o Governo da Bahia levaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a criar apenas três novas unidades de conservação no País – duas no Amazonas e uma no Pará – e não as cinco que deveriam ser anunciadas com toda a pompa no Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado no dia 5 de junho.

A área que integraria a Reserva Extrativista Re-nascer, na margem esquerda do Baixo Amazonas, no Pará, é rica em bauxita, a matéria-prima do alumínio. O Ministério de Minas e Energia argumentou que an-tes de transformá-la em unidade de conservação, o Governo Federal deve observar questões legais que, no futuro, possam permitir a extração do minério. A área de Cuçurubá, no sul da Bahia, também não foi transformada em reserva porque não houve consenso se sua administração deve ser da União ou do Estado da Bahia.

As outras três reservas somam cerca de 2,6 mi-lhões de hectares de zonas ambientais protegidas. São elas a Reserva Extrativista do Médio Xingu, no Pará, com 303,8 mil hectares; a de Ituxi, no Amazonas, com 776,9 mil hectares, e o Parque Nacional de Mapinguari, também no Amazonas, com 1,6 milhão de hectares, de forma a fazer um “paredão verde” nas proximidades de Lábrea, para impedir o avanço do desmate.

Na mesma cerimônia, o presidente Lula anunciou o envio ao Congresso Nacional de projeto de lei sobre mudanças climáticas. Afi rmou ainda que apóia a criação de uma Guarda Nacional Ambiental que deverá cuidar das fl orestas. Pediu compreensão ao Congresso para que aprove o projeto. A proposta terá de criar novos cargos no governo federal, com previsão de fonte de recursos para a manutenção da guarda. Ela deverá se inspirar na Força Nacional de Segurança, do Ministério da Justiça, já em atividade.

O Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, apro-veitou a cerimônia para repetir que está sendo planeja-do um fundo particular de ajuda à Amazônia. Será um fundo privado, a ser administrado pelo BNDES, com doadores como Governos e empresas estrangeiras e nacionais.

Diante do exposto, solicito a V. Exª. que seja en-caminhado ao Ministro do Meio Ambiente, Sr. Carlos Minc, informações referentes a criação das reservas ambientais previstas.

O que explica a Operação Arco de Fogo?Têm-se defi nido um plano de metas, ao qual, as

duas reservas que ainda restam serão contempladas? Quando?

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No que consiste o Fundo Particular de apoio à Amazônia?

O que os parlamentares podem fazer para agili-zar este processo?

A parceria com a Polícia Federal trata-se de um plano do Ministério ou surgiu devido às necessidades apresentadas pelo Estado?

Sala das Sessões, 9 de junho de 2008. – Rebec-ca Garcia, Deputada Federal PP/AM.

Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita ao Ministro da Justiça, Sr. Tar-so Genro, informações referentes a explo-ração ilegal de madeira nas regiões bra-sileiras.

Senhor Presidente:Com fundamento no artigo 50, § 2º, da Consti-

tuição Federal e no artigo 115, inciso I, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, solicito a V. Exª., que encaminhe ao Ministro da Justiça, Sr. Tarso Gen-ro, solicitação de informações referentes a exploração ilegal de madeira nas regiões brasileiras.

Justifi cação

De acordo com informações publicadas recente-mente, a Polícia Federal em Rondônia iniciou a Ope-ração Savana, que visa reprimir a exploração ilegal de madeiras e a corrupção de servidores públicos fede-rais e estaduais.

Foram presos, acusados de participarem do es-quema, um Procurador Federal com atuação no Iba-ma de Rondônia, um assessor jurídico da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sedam), um advogado e empresários madeireiros. Cerca de 160 Policiais

Federais estão cumprindo 10 mandados de prisão e 30 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal.

Após investigação de nove meses, a Polícia Fe-deral identifi cou a existência de quatro grupos, com modos de atuação correlatos, que visavam à obten-ção de vantagens fi nanceiras de forma ilícita. Um dos grupos estaria agindo na Sedam, expedindo licenças ambientais indevidas. De acordo com a Polícia Fede-ral, o assessor jurídico emitia pareceres, diminuindo o valor de multas aplicadas pela fi scalização.

Outro grupo teria atuado na época de transferên-cia dos sistemas de controle ambiental do Ibama para a Sedam. Estima-se que foram inseridos indevidamente no sistema da secretaria cerca de 150 mil m³ de ma-deira. Um quarto grupo estaria atuando na Superin-tendência do Ibama, em Porto Velho, tendo como pilar um procurador federal em exercício na autarquia. Ele é acusado de ajudar na liberação de empresas lacradas, diminuição no valor de multas e desconstituindo autos de infrações lavrados pela fi scalização.

Diante do exposto, solicito ao Ministro da Justiça, Sr. Tarso Genro, informações referentes a exploração ilegal de madeira nas regiões brasileiras.

No que consiste a Operação Savana?As pessoas consideradas suspeitas, assim como

consta na matéria citada, receberão que tipo de pu-nição?

Existem programas do Ministério que visa a pu-nição das pessoas que exploram ilegalmente a ma-deira? Há algum específi co de combate a este tipo de acontecimento?

De que maneira a população brasileira pode con-tribuir para que ocorra uma diminuição considerável nessa exploração?

De que maneira os parlamentares podem agir para impedir este tipo de acontecimento?

Sala das Sessões, 9 de junho de 2008. – Rebec-ca Garcia, Deputada Federal PP/AM.

Despacho




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Em: 26/06/2008



Solicita ao Ministro da Saúde, Sr. José Gomes Temporão, informações referentes ao índice de tabagismo no Brasil.

Senhor Presidente,Com fundamento no artigo 50, § 2º, da Consti-

tuição Federal e no artigo 115, inciso I, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, solicito a V. Exª., que seja encaminhado ao Ministro da Saúde, Sr. José Gomes Temporão, solicitação de informações referen-tes ao índice de tabagismo no Brasil.

Justifi cação

O incansável trabalho de várias lideranças políti-cas, autoridades sanitárias e empresariais pela criação de ambientes 100% livres do tabaco tem na Comissão de Controle e Combate ao Tabagismo da Associação Médica Brasileira uma valorosa colaboradora. O com-bate ao tabagismo requer um contingente maior de agentes e nenhum deles pode ser relegado, princi-palmente agora que o Brasil deu passos importantes para erradicar o tabagismo em ambientes fechados. Após criar leis rígidas que coíbam e inibam o tabagis-mo, é necessário conscientizar os agentes sanitários a passar informações aos fumantes quanto os male-fícios do tabagismo.

A questão é uma matemática simples: em um ambiente com 100 pessoas e um deles acende um ci-garro, 99 serão prejudicados. Passa-se então a ser um direito de todos reivindicar um ambiente 100% livre da desagradável fumaça. É a defesa da saúde da popula-ção que as alterações na Lei nº 9294/96 visam atender. Um objetivo nobre e salutar, que merece todo o nos-so apoio e empenho pela aprovação. Não há a menor dúvida de que é preciso reduzir sempre e controlar ao máximo o tabagismo de toda população. A política de oposição ao tabagismo precisa ser permanente e sua aplicação tem de ser cumprida rigorosamente, para que se afaste este mal da população brasileira, princi-palmente na defesa intransigente das crianças.

O País está evoluindo em sua política de combate ao tabagismo. Existe a necessidade de ousar um pou-co mais. Ousar, por exemplo, com uma política educa-cional mais abrangente, para mostrar à sociedade os malefícios causados pelo uso do tabaco. Hoje, é bom que se diga, a propaganda se restringe aos próprios maços de cigarros, o que é muito pouco, diante do

grande mal que o tabaco provoca em toda a sociedade. A campanha educacional precisa ser intensifi cada no sentido de comprovar os malefícios causados à saúde dos fumantes passivos, entre os quais é sempre bom destacar as crianças.

Outra participação importantíssima na luta contra o tabagismo está na própria classe médica, que de-veria ser o exemplo e nunca o modelo para fumantes. O uso do tabaco entre os médicos tem diminuído, se-gundo levantamentos, mas ainda é alto. Aliás, sempre que existir um médico fumando, existirão mil cidadãos se espelhando nele. É tão comum ouvirmos fumantes citarem o exemplo de seu médico, para justifi car o uso do tabaco. O médico precisa se conscientizar de seu efeito multiplicador antes de colocar um cigarro na boca. Este é um trabalho que deve ser encabeçado pela própria Associação Médica, escolas médicas, instituições de pesquisas, hospitais e demais institui-ções de saúde, que devem proibir o uso de tabaco em qualquer ambiente.

Outra questão que se deve observar atentamente é com relação ao tratamento da dependência do tabaco. O tabagista tem imensa difi culdade para deixar o vício, por mais consciente que esteja dos malefícios que o fumo está provocando em seu organismo. As pesquisas mostram que quase 80% dos fumantes têm vontade de largar o vício, mas não conseguem. São viciados que vivem o contraditório de colocar um cigarro na boca e acendê-lo, quando, na verdade, gostaria de nem es-tar segurando um cigarro. São pessoas, portanto, que precisam de incentivo, de apoio, de tratamento.

De fato, temos um quadro bem situado. De um lado estão os fumantes querendo abandonar o vício. Do outro, uma sociedade querendo se ver livre do tabagismo. As duas partes precisam encontrar uma fórmula adequada para se ajudarem mutuamente. O fumante quer largar o vício, mas não suporta o trauma de sua dependência. Cabe à sociedade proporcionar mecanismos de apoio, incentivo e ajuda aos fumantes. A campanha educacional não os sensibiliza mais. Eles precisam de força para derrotar o tabagismo e cabe à sociedade ajudá-los.

Vale ressaltar a importância em favorecer pesqui-sas de prevalência do uso do tabaco e dos efeitos sobre a saúde da população. A proibição de propaganda e promoção de produtos de tabaco é uma questão que precisa ser analisada. Há casos típicos em que a pro-paganda acaba chegando ao público, principalmente quando da realização de eventos internacionais de au-tomobilismo. Há uma compensação, com informações educativas sobre os malefícios do tabaco. Se há uma lei proibindo a propaganda ela tem de ser cumprida. É preciso respeitar a legislação.

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Diante do exposto, requeiro ao Ministro da Saúde, Sr. José Gomes Temporão, informações referentes ao tabagismo no Brasil:

1 – Qual o posicionamento do Ministério em re-lação ao número de fumantes no país?

2 – Existe alguma área do Ministério que se de-signe a tratar somente deste assunto?

3 – Existe algum grupo do Governo que tenha como objetivo apoiar fumantes que necessitam de re-estruturação?

4 – Existem pesquisas que comprovem a quan-tidade de fumantes no Brasil?

5 – Hoje, no Brasil, é proibida a propaganda com informações tabagistas. Este fator fez com que o nú-mero de usuários diminuísse?

Sala das Sessões, 9 de junho de 2008. – Depu-tada Rebecca Garcia PP/AM.

Despacho




Em: 26/06/2008

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃONº 2985 DE 2008


Solicita ao Ministro da Saúde, Dr. José Gomes Temporão, informações referentes à proibição da utilização de formol na com-posição de produtos de limpeza


tuição Federal e no artigo 115, inciso I, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exª. que seja encaminhado ao Ministro da Saúde, Dr. José Gomes Temporão, solicitação de informações referen-tes à proibição da utilização de formol na composição de produtos de limpeza

Justifi cação

Segundo informações divulgadas recentemente em veículos de comunicação, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a utilização de for-mol na composição de produtos de limpeza como de-tergentes, desinfetantes, alvejantes e demais materiais saneantes. O órgão publicou uma resolução sobre os conservantes permitidos para esses produtos.

A resolução traz uma lista com mais de 30 subs-tâncias conservantes e as concentrações máximas que serão permitidas na formulação de saneantes. A An-visa também publicou uma resolução (RDC 37/2008) que proíbe o uso de pastilhas contendo formol ou o paraformaldeído (substância sólida feita com formol) nos processos de desinfecção e esterilização de equi-pamentos médico-hospitalares.

O formol não poderá mais ser utilizado na com-posição dos saneantes (produtos usados na limpeza e na conservação de ambientes, como detergentes, desinfetantes e alvejantes, por exemplo). A substância foi classifi cada como carcinogênico (causador de cân-cer), de acordo com a Monografi a nº 88 publicada pela Agência Internacional de Pesquisa do Câncer (Iarc) em 2006. A concentração máxima da substância, utilizada como conservante, já havia sido limitada a 0,5% em setembro de 2004. Em novembro do mesmo ano, o uso do formol como ativo em saneantes foi proibido, exceto em produtos usados para esterilização de es-tabelecimentos de assistência à saúde, com o uso de equipamentos específi cos.

Diante do exposto solicito as seguintes informa-ções:

Que empresas utilizam o formol na composição de produtos de limpeza no Brasil?

Quem e como será feita a realização da fi scali-zação para controlar essa nova adequação?

Diante do tempo que a população utilizou os pro-dutos com formol sem o conhecimento que a substância era cancerígena, existem estudos atestam uma grande quantidade de pessoas com câncer em decorrência do uso de produtos com formol?

Como está a fi scalização da quantidade de for-mol utilizado nos produtos de salão de beleza, como a escova progressiva? É permitido utilizar a substância para tal fi m? Como controlar a utilização?

Sala de Sessões, 10 de junho de 2008. – Rebec-ca Garcia, Deputada Federal PP/AM.

Despacho

O presente requerimento de informação está de acordo com o art. 50, § 2º, da Constituição Federal e com os arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Câma-ra dos Deputados. O parecer, dispensado o relatório,

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em conformidade com o art. 2º, § 1º, do Ato da Mesa nº 11, de 1991, é pelo encaminhamento.



Em: 26/06/2008



Solicita ao Ministro da Saúde, Dr. José Gomes Temporão, informações referentes ao repasse de verbas para municípios do Amazonas onde há aldeias indígenas.


tuição Federal e no artigo 115, inciso I, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exª. que seja encaminhado ao Ministro da Saúde, Dr. José Gomes Temporão, solicitação de informações referentes ao repasse de verbas para municípios do Amazonas onde há aldeias indígenas.

Justifi cação

De acordo com notícia publicada recentemente na mídia, o Ministério da Saúde vai aumentar em 10 milhões o repasse para os municípios do Amazonas que dão assistência à saúde indígena, saindo dos atuais R$ 25 milhões para R$ 35 milhões. Esta medida pre-tende diminuir as difi culdades de atendimento médico existentes nas aldeias coordenadas pela Fundação Na-cional de Saúde (Funasa), também conhecidas como Distritos de Saúde Especial Indígena (Dseis).

Segundo a reportagem, as prefeituras benefi cia-das passarão por um rigoroso sistema de auditoria para evitar desvios de verba. O dinheiro será destinado para a contratação de médicos, enfermeiros, bioquímicos, dentistas, entre outros profi ssionais de saúde.

Com este aumento de verba, o Governo Fe-deral pretende dar autonomia aos Dseis, para que eles possam ser mais independentes da Funasa de Manaus e possam fazer as compras diretamente em suas regiões.

A mesma reportagem afi rma que o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, determinaria a realização de concursos que possam formar qua-dros para o atendimento nacional da saúde indígena. De acordo com as informações, a política do Governo

Federal é de, gradativamente, ir ocupando os espaços que hoje são ocupados pelas organizações não gover-namentais junto às reservas indígenas.


A partir de quando esse aumento de verba co-meçará a ser repassado aos municípios?

Quais são os critérios do sistema de auditoria da União para defi nir as prefeituras que receberão o benefício?

Como será a fi scalização para saber se os recur-sos realmente estão sendo utilizados para a contrata-ção de profi ssionais da saúde e para cuidados com a saúde indígena?

Quando começarão a ser realizados os concursos para formar quadros para o atendimento nacional da saúde indígena. Em quanto tempo servidores públicos poderão ocupar os espaços que hoje são ocupados pelas organizações não governamentais junto às re-servas indígenas? Isso seria uma medida efi ciente e positiva?


Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita ao Ministro da Saúde, Dr. José Gomes Temporão, informações referentes ao uso de “cobaias humanas” em pesqui-sas com medicamentos.


tuição Federal e no artigo 115, inciso I, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exª. que seja encaminhado ao Ministro da Saúde, Dr. José

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Gomes Temporão, solicitação de informações referen-tes ao uso de “cobaias humanas” em pesquisas com medicamentos.

Justifi cação

Segundo reportagem publicada recentemente na mídia, o número de voluntários para testes de novos medicamentos genéricos cresceu 28% em um ano. Para evitar exageros, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, no Diário Ofi cial da União (DOU), resolução para aumentar o rigor nas pesquisas com medicamentos genéricos. A partir disso, foi cria-do o Cadastro Nacional de Voluntários em Estudos de Biodisponibilidade e Bioequivalência (CNVB).

As leis do Brasil não permitem que o trabalho seja remunerado e determinam que cada pessoa participe somente de uma pesquisa em andamento para evitar alterações nos resultados. De acordo com a matéria, mesmo com todas as exigências éticas, publicadas em Lei de 1996, há muitas irregularidades no processo de pesquisas com seres humanos. A Anvisa já recebeu várias denúncias de uma mesma pessoa participan-do de vários ensaios ao mesmo tempo e casos de remuneração.


Como funcionará esse Cadastro Nacional de Voluntários em Estudos de Biodisponibilidade e Bioe-quivalência (CNVB)?

Como é feita a fi scalização das pesquisas com seres humanos? Quais medidas podem ser tomadas para aumentar o controle?

Qual é o procedimento da Anvisa quando rece-be denúncias de irregularidades nas pesquisas com seres humanos?

Quão prejudicial é para saúde dos voluntários a participação irresponsável nas pesquisas?

Qual atuação que um parlamentar poderia ter para que contribuir com a fi scalização das pesquisas com seres humanos?


Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita ao Ministro da Educação, Sr. Fernando Haddad, informações referentes ao número de acesso à Internet nas esco-las do Amazonas.


tuição Federal e no artigo 115, inciso I, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, solicito a V. Exª. que seja encaminhado ao Ministro da Educação, Sr. Fernando Haddad, informações referentes ao número de acesso à Internet nas escolas do Amazonas.

Justifi cação

Das 5.268 escolas da rede pública estadual e municipal de ensino existente no Amazonas, apenas 378 possuem laboratórios de informática com acesso à Internet. Destas escolas, 256 são de Ensino Funda-mental e 132 de Ensino Médio.

O número está bem abaixo de outros estados da região Norte, como Rondônia, que possui 464 escolas com laboratórios de informática e acesso à Internet e o Pará, que possui 581. Os dados foram divulgados na última quarta-feira, na pesquisa Índice de Desenvolvi-mento Sustentável (IDS) 2008, realizada pelo Instituto de Geografi a e Estatística (IBGE).

Segundo informações publicadas nesta terça-feira (10), no Portal Amazonas, o motivo da falta de acesso à internet no Estado é por causa da estrutura de Internet que o Estado dispõe. O acesso ao servi-ço é complicado e só é possível ser feito via satélite, que não é um serviço de baixo custo e nem apresenta muitas vantagens. Segundo a Secretaria de Estadual de Educação (Seduc), uma estrutura de Internet mais potente representaria altos custos para o Estado.

Diante do exposto, requeiro ao Ministro da Edu-cação, Sr. Fernando Haddad, informações referentes ao número de acesso à Internet nas escolas do Ama-zonas.

Que projetos o Ministério da Educação vem de-senvolvendo para levar a internet para a Região Nor-te do país, principalmente, para o Estado do Amazo-nas?

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O que é possível fazer para que o Estado do Amazonas consiga acesso à internet mais efi caz e barato?

Em uma Audiência Pública realizada neste mês, na Comissão Especial destinada a proferir parecer ao Projeto de Lei Nº 1.481, de 2007, que “altera a Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e a Lei Nº 9.998, de 17 de agosto de 2000, para dispor sobre o acesso a redes digitais de informação em estabelecimentos de ensino” (FUST), da Câmara dos Deputados, o Sr. Carlos Eduardo Bielschowisky, secretário de Educação à Distância do Ministério da Educação (SEED/MEC), afi rmou que o Ministério tem um projeto de ter até 2011, 97% das escolas públicas do Brasil com aces-so à internet. Em que ponto está esse projeto? Quais são os planos dele para implementação da internet na Região Norte do país?

Sala das Sessões, 10 de Junho de 2008. – Re-becca Garcia, Deputada Federal PP/AM.

Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita ao Ministro dos Transportes, Sr. Alfredo Nascimento, informações refe-rentes ao transporte de crianças em veícu-los automotores.


tuição Federal e no artigo 115, inciso I, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exª. que seja encaminhado ao Ministro dos Transportes, Sr. Alfredo Nascimento, solicitação de informações

referentes ao transporte de crianças em veículos au-tomotores.

Justifi cação

No Brasil, a principal causa externa de morte de crianças com idade entre 1 e 14 anos são os aciden-tes de trânsito. Mais de 2 mil crianças e adolescentes morrem anualmente no país em acidentes de carro e cerca de 38 mil sofrem lesões, que muitas vezes vão acompanhá-las o resto de suas vidas. Dados revelam que a frota de veículos brasileira é sete vezes mais letal do que a norte-americana.

Hoje, muito se discute, em todas as esferas da sociedade, sobre fatos referentes à violência urbana. Porém nada mata mais que o trânsito. Principalmente quando falamos nas crianças que muitas vezes são vítimas da falta de responsabilidade e de cuidados necessários, como as cadeiras que estão sendo re-gulamentas pelo DENATRAN.

Para os membros da Sociedade Brasileira de Ortopedia, a prevenção é a maior arma contra as mor-tes por trauma. As pessoas ainda tendem a acreditar que cadeiras e acessórios para crianças são perda de dinheiro e que acidentes só acontecem em grandes viagens, ou coisas parecidas. Contudo, dados revelam que a maioria dos acidentes acontece em saídas rápi-das a lugares como padaria, supermercado.


Quais os critérios utilizados para determinar a idade em que se deve usar a cadeira especial no ban-co traseiro?

Além da cadeira especial, que outros acessó-rios existem para proteção de crianças em veículos automotores?

Para veículos coletivos como serão ajustados os assentos especiais para crianças?

No caso de pessoas com necessidades espe-ciais, a adaptação para locomoção em veículos au-tomotores leva em consideração o tamanho físico ou idade psíquica?

Sala de Sessões, 9 de junho de 2008. – Rebecca Garcia, Deputada Federal PP/AM.

Despacho



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Em: 26/06/2008



Solicita ao Ministro da Indústria e Co-mércio, Sr. Miguel João Jorge Filho, infor-mações referentes ao aumento da venda de carros no país e a fi scalização do controle de gases poluentes que eles irão emitir na atmosfera.


tuição Federal e no artigo 115, inciso I, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exª. que seja encaminhado ao Ministro da Indústria e Co-mércio, Sr. Miguel João Jorge Filho, solicitação de in-formações referentes ao aumento na venda de carros no país e a fi scalização do controle de gases poluentes que eles irão emitir na atmosfera.

Justifi cação

Segundo informações publicadas recentemente, o crescimento da indústria automotiva brasileira é além das projeções. A Associação das Montadoras (ANFA-VEA) revisou suas projeções para 2008. Agora, a in-dústria espera produzir 3,42 milhões de auto-veículos (automóveis, caminhões e ônibus), com crescimento de 15% em relação aos 2,9 milhões de unidades pro-duzidas em 2007. A projeção anterior dava conta de incremento de 8,9% sobre 2007. Inclusive, a mudança de projeção vem gerando preocupações e sobrecarga para os fornecedores das montadoras a produzir sob estresse e tensão.

Em contrapartida, um dos principais problemas ambientais do país é o aumento da emissão dos ga-ses com efeito de estufa. Entre 1990 e 2003 o número aumentou 37%, o que representa um desvio de 10% das metas estipuladas no Protocolo de Kyoto, a atingir no período entre 2008-2012.

Os setores da energia e dos transportes são os que mais contribuem para a emissão de gases poluen-tes, reunindo uma quota de 25% das emissões regis-tradas em 2003. Ao mesmo tempo em que aumenta o número de automóveis em circulação, cresce também a quantidade de poluentes emitidos para a atmosfera.

Diante do exposto solicito ao Ministro da Industria e Comércio, Sr. Miguel João Jorge Filho, informações referentes ao aumento na venda de carros e a fi sca-

lização do controle de gases poluentes que eles irão emitir na atmosfera.

Com o aumento na produção de auto-veículos, o que se pretende fazer para evitar que a porcentagem de emissão de gases aumente?

Como será feita a fi scalização da quantidade de emissão de gases com efeito de estufa por esses novos veículos que irão fazer parte da frota brasileira?

Que medidas podem ser tomadas para conciliar o crescimento da indústria automotiva brasileira com a preservação do meio ambiente?

Sala das Sessões, 10 de junho de 2008. – Re-becca Garcia, Deputada Federal PP/AM.

Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita ao Ministro do Meio Ambien-te, Sr. Carlos Minc, informações referentes ao aumento da venda de carros no país e a fi scalização do controle de gases poluentes que eles irão emitir na atmosfera.


tuição Federal e no artigo 115, inciso I, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exª. que seja encaminhado ao Ministro do Meio Ambiente, Sr. Carlos Minc, solicitação de informações referentes ao aumento na venda de carros no país e a fi scaliza-ção do controle de gases poluentes que eles irão emitir na atmosfera.

Justifi cação

Segundo informações publicadas recentemente, o crescimento da indústria automotiva brasileira é além das projeções. A Associação das Montadoras (ANFA-

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VEA) revisou suas projeções para 2008. Agora, a in-dústria espera produzir 3,42 milhões de auto-veículos (automóveis, caminhões e ônibus), com crescimento de 15% em relação aos 2,9 milhões de unidades pro-duzidas em 2007. A projeção anterior dava conta de incremento de 8,9% sobre 2007. Inclusive, a mudança de projeção vem gerando preocupações e sobrecarga para os fornecedores das montadoras a produzir sob estresse e tensão.

Em contrapartida, um dos principais problemas ambientais do país é o aumento da emissão dos ga-ses com efeito de estufa. Entre 1990 e 2003 o número aumentou 37%, o que representa um desvio de 10% das metas estipuladas no Protocolo de Kyoto, a atingir no período entre 2008-2012.

Os setores da energia e dos transportes são os que mais contribuem para a emissão de gases poluen-tes, reunindo uma quota de 25% das emissões regis-tradas em 2003. Ao mesmo tempo em que aumenta o número de automóveis em circulação, cresce também a quantidade de poluentes emitidos para a atmosfera.

Diante do exposto solicito ao Ministro do Meio Ambiente, Sr. Carlos Minc, informações referentes ao aumento na venda de carros e a fi scalização do controle de gases poluentes que eles irão emitir na atmosfera.

Com o aumento na produção de auto-veículos, o que se pretende fazer para evitar que a porcentagem de emissão de gases aumente?

Que medidas o Sr. pretende tomar para que o Brasil alcance as metas do Protocolo de Kyoto?

Como será feita a fi scalização da quantidade de emissão de gases com efeito de estufa por esses novos veículos que irão fazer parte da frota brasileira?

Que medidas podem ser tomadas para controlar o crescimento da indústria automotiva brasileira, evi-tando assim, a degradação do meio ambiente?


Despacho





Em: 26/06/2008


(Do Deputado Guilherme Campos)

Solicita informações aos Ministros de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Defesa, relativas aos acrésci-mos de remuneração obtidos, nos últimos cinco anos, pelas categorias funcionais que menciona.


tituição Federal e nos arts. 115 e 116 do Regimento Interno, que, ouvida a Mesa, sejam solicitadas infor-mações ao Srs. Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão e Ministro da Defesa, no sentido de informar esta Casa sobre todos os acréscimos de remuneração, incluindo reajustes e ganhos decorrentes de reestru-turação de carreiras, obtidos nos últimos cinco anos pelas seguintes categorias funcionais: Auditores Fis-cais da Receita Federal, integrantes da Carreira Policial Federal e Ofi ciais das Forças Armadas.

Justifi cação

O País assiste a mais uma greve dos Auditores Fiscais da Receita Federal, que reivindicam melhoria salarial, alegando tratar-se de medida de isonomia com outras categorias funcionais.

Os referidos servidores exercem funções de ex-trema importância, cuja paralisação afeta diretamente a economia nacional, atingindo em especial as ativi-dades de importação e exportação.

Para que os membros do Legislativo possam posicionar-se com maior clareza sobre o assunto, é fundamental que o Poder Executivo, ao qual se vincu-lam os servidores e militares, forneça um quadro de-talhado da evolução da remuneração das categorias funcionais mencionadas.

É como justifi camos o presente requerimento de informações.

Sala das Sessões, de de 2008. – De-putado Guilherme Campos.

Despacho


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Em resposta a: 26/06/2008


(Do Sr. Deputado Arnaldo Jardim)

Requer informações ao Ministro das Comunicações, Hélio Costa, sobre os estu-dos que estão sendo elaborados visando fundamentar a eventual futura alteração do Plano Geral de Outorgas – PGO de que trata a Lei n.º 9.472, de 16 de julho de 1997, conhecida pelo setor como a Lei Geral de Telecomunicações.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, com base no § 2º

do art. 50 da Constituição Federal e na forma dos ar-tigos 115 e 116 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, que seja encaminhada, por meio da Mesa Diretora desta Casa, ao Ministro de Estado das Comu-nicações, Hélio Costa, pedido de informações sobre:

I – O resultado das avaliações efetuadas pelo Ministério das Comunicações sobre: a) o número de titulares de assinatura de telefonia fi xa comutada, no país; b) a quantidade de entroncamentos e de redes de entroncamentos que se encontram em operação no país; c) o preço de assinatura básica de telefonia fi xa comutada, nas diversas regiões do país; d) o nú-mero atualizado de telefones móveis em uso no país; e) o número total e distribuído por diferentes regiões do país, de usuários individuais e coletivos de banda larga ; f) o número total e sua distribuição por região, de postos de serviço de comunicação prestados às populações de baixa renda dentro do programa de universalização e a identifi cação do tipo de serviço prestado – voz e banda larga.

II – Outros dados levantados pelo Ministério das Comunicações acerca do cumprimento ou não pelas concessionárias, das metas de universalização, no pe-ríodo compreendido entre a vigência da Lei n.º 9.472, de 16 de julho de 1997 até o presente, cujo balanço certamente fornecerá embasamento à proposta de al-teração do referido Plano Geral de Outorgas.

III – A totalidade dos estudos e análises que servirão de fundamento para a tomada de decisão

sobre a alteração do Plano Geral de Outorgas acima mencionado.

Justifi cação

A imprensa vem noticiando nos últimos meses diversas etapas da negociação empresarial que tem por alvo a aquisição da Brasil Telecom pela empresa de telefonia OI. Essa negociação vem causando inse-gurança junto à opinião pública. A indagação que se depreende ao acompanhar a mídia especializada é a seguinte: como é possível essa negociação avançar se o atual Plano Geral de Outorgas – PGO – editado por meio do Decreto n.º 2.534, de 02 de abril, de 1998, e que regulamenta o artigo n.º 18, II da Lei n.º 9.472, de 1997 – veda esse tipo de concentração?

Além disso, considerando que na época da pri-vatização dos serviços de telecomunicação o PGO foi concebido justamente para garantir a concorrência, a alteração que o Poder Executivo está prestes a fazer só pode resultar na restrição à concorrência, em pre-juízo do consumidor.

Diante desse quadro confuso e do interesse de alguns grupos empresariais, bancos e fundos de pen-são diretamente envolvidos no assunto, a Comissão de Ciência Tecnologia, Comunicação e Informática e a Comissão de Defesa do Consumidor aprovaram requerimento para a realização de audiência públi-ca sobre a fusão das empresas de telecomunicação, ocorrida, respectivamente, em 29 de maio e em 04 de junho de 2008.

Na audiência pública realizada em 04 de junho de 2008, o Secretário de Telecomunicações, Roberto Pinto Martins, representante do Ministro das Comu-nicações, afi rmou que os dados ora solicitados estão sendo objeto de estudo pelo Ministério e que a deci-são para alterar o vigente PGO só será tomada após a análise do resultado dos estudos técnicos que estão sendo fi nalizados.

Assim, a presente requisição de informações justifi ca-se considerando a insegurança da opinião pública e a natural desconfi ança de que a alteração do PGO esteja sendo efetuada de forma casuística, para atender a interesses de grupos econômicos es-pecífi cos.

Em face do exposto, o presente requerimento de informações objetiva obter dados ofi ciais, a se-rem remetidos à Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática desta Casa, a fi m de que a referida Comissão tenha elementos para avaliar as conseqüências potenciais da alteração do atual Plano Geral de Outorgas, caso venha a ser aprovada pelo Excelentíssimo Senhor Presidente da República.

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Sala das Sessões, de junho de 2008. – De-putado. Arnaldo Jardim, PPS/SP.

Despacho




Em: 26/06/2008


(do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)

Requer informações ao Excelentíssimo Sr. Ministro de Estado das Comunicações sobre a fusão das operadoras Oi e Brasil Telecom, a atuação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no caso e as propostas da reguladora para alteração do Plano Geral de Outorgas”.


ção Federal, combinado com os artigos 115, inciso I, e 116, ambos do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, solicito a Vossa Excelência que seja en-caminhado Pedido de Informação ao Senhor Minis-tro de Estado das Comunicações sobre a fusão das operadoras Oi e Brasil Telecom, a atuação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no caso e as propostas da reguladora para alteração do Plano Ge-ral de Outorgas”.

São as seguintes as informações requeridas:1) o que na verdade esta acontecendo é a venda

do controle acionário de uma concessão pública com fi nanciamento do BNDES. Não seria correto fazer um CHAMAMENTO PÚBLICO para ver se há outros inte-ressados e para isso ter claramente defi nido como o BNDES fi nanciará essa operação;

2) qual é o interesse público que motiva o fi nan-ciamento do BNDES nessa operação.

Justifi cação

Em recente audiência pública realizada na Co-missão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Infor-mática da Câmara dos Deputados, foi debatido o tema sobre a fusão das empresa de telefonia Oi e Brasil Telecom, diante possibilidade de risco de concentra-ção que a fusão poderá trazer em alguns serviços de telefonia, além do risco de mudanças nos atuais ser-viços oferecidos.

Diante desse fato, faz-se necessário o acompa-nhamento por parte do Legislativo.

Sala das Sessões, 11 de junho de 2008. – Anto-nio Carlos Mendes Thame, Deputado Federal PSDB/SP.

Despacho




Em: 26/06/2008

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃONº 2.995 , DE 2008


Requer informações ao Excelentíssi-mo Sr. Ministro de Estado da Fazenda so-bre o perdão da dívida externa que outros países têm com o Brasil.


ção Federal, combinado com os artigos 115, inciso I, e 116, ambos do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, solicito a Vossa Excelência que seja enca-minhado Pedido de Informação ao Senhor Ministro da Fazenda solicitando informações sobre quais países tiveram a dívida com o Brasil perdoada e como essas dívidas foram feitas.

São as seguintes as informações requeridas:1. quais países tiveram suas dívidas com o Brasil

perdoadas desde o início do governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003;

2. qual o valor atualizado, em dólares americanos ou em reais, de cada uma dessas dívidas;

3. Se essa é uma prática iniciada pelo atual go-verno ou se já era adotada nos governos anteriores;

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4. se com outros países, o Brasil trocou as dívi-das de que fosse credor por crédito, planos de inves-timento, linhas de crédito ou troca por outros produtos como o petróleo; quais são esses países e qual o valor dessas dívidas;

5. como cada uma dessas dívidas perdoadas foram constituídas;

6. Se o Brasil concedeu empréstimos diretos a esses países ou se os débitos advêm de compromis-sos não honrados com empresas brasileiras;

7. Se há outros perdões de dívidas externas em negociação e com quais países?

Justifi cação

Tem-se a informação de que a maior parte das dívidas de países africanos e sul-americanos com o Brasil foi constituída por empresas brasileiras que fi ze-ram obras no exterior e o País entraria como fi ador e devedor solidário desses empréstimos. Assim, no caso de um calote dado por esses países, o Brasil pagaria a empreiteira e fi caria com a dívida a receber do país. Em seguida, perdoaria a dívida. Na prática, então, o Brasil estaria pagando para construir estradas e hi-drelétricas na África e na América do Sul. O presente pedido de informação é importante para esclarecer essas questões e saber quais os critérios adotados para o perdão da dívidas de outros países contraídas com o Brasil.

Sala das Sessões, 4 de junho de 2008. – Depu-tado Antonio Carlos Mendes Thame, PSDB/SP.

Despacho




Em: 26/06/2008

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃON° 2.996, DE 2008

(Do Sr. Ratinho Junior)

Solicita informações ao Senhor Minis-tro de Estado da Saúde sobre programas

de apoio ou incentivo a unidades hospi-talares.

Senhor Presidente:Com fundamento no artigo 50, do parágrafo 2º,

da Constituição Federal, e nos artigos 24, inciso V; 115, inciso I e 116, incisos I e II do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a Vossa Exce-lência que, ouvida a Mesa, seja encaminhado ao Sr. Ministro de Estado da Saúde o seguinte pedido de informações:

São inúmeras as argumentações que justifi cam qualquer solicitação de apoio à implantação de unida-des hospitalares em cada município ou em cada área de densidade populacional signifi cativa. O incentivo à aquisição de equipamentos médicos para moder-nizar as unidades estabelecidas também é de fácil sustentação.

Entendemos, no entanto, que a limitação de re-cursos e a difi culdade para montar e manter equipes de saúde de qualidade impossibilitam o sonho de ver assistida, de perto, toda a população brasileira.

Por outro lado, não seria exagero dizer que uma comunidade sem hospital está mais desamparada que uma família sem pai. É de conhecimento geral que mi-lhares de municípios ainda não contam com hospital, o que obriga a população a fazer grandes deslocamentos, numa corrida freqüente contra a doença e a morte.

Mesmo no âmbito do Paraná, uma unidade fe-derativa próspera e com dimensão territorial relativa-mente pequena quando comparada a vários outros estados brasileiros, há grandes contingentes popula-cionais distantes do indispensável atendimento médi-co, especialmente os procedimentos de média e alta complexidades.

Reconhecendo o grande trabalho que esta Pasta da Saúde desenvolve e os grandes desafi os que ainda estão por ser superados, manifestamos nosso anseio de que soluções adequadas para a saúde pública se-jam encontradas. Desejamos ainda que o maior núme-ro possível de municípios seja provido com unidades hospitalares completas e de qualidade.

Com fundamento na argumentação acima, solici-tamos esclarecimentos para os seguintes itens:

Quais os municípios paranaenses não dispõem de unidade hospitalar?

Existe algum programa, no âmbito do Ministério da Saúde, para o incentivo à construção de unidade hos-pitalar, incluindo a liberação de recursos fi nanceiros?

A aquisição de equipamentos pode ser fi nancia-da com recursos do Ministério da Saúde? Nesse caso, quais são os critérios estabelecidos?

É possível o repasse de recursos pelo Ministério da Saúde para reforma e ampliação de unidade hospi-

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talar? Quais os requisitos necessários para o eventual recebimento desses recursos?

Existe algum tipo de incentivo ou apoio não fi -nanceiro de competência do Ministério da Saúde para as unidades hospitalares não vinculadas ao Sistema Único de Saúde?

Sala das Sessões, de de 2008. – Ra-tinho Junior, Deputado Federal PSC/PR.

Despacho




Em: 26/06/2008


(Do Sr. Jorge Khoury)

Requer que sejam solicitadas ao Sr. Ministro da Integração Nacional informa-ções sobre o projeto de integração do rio São Francisco às bacias hidrográfi cas do Semi-árido do Nordeste setentrional.


tituição Federal, e nos arts. 115 e 116 do Regimento Interno que, ouvida a Mesa, sejam solicitadas as se-guintes informações ao Sr. Ministro da Integração Na-cional, no sentido de esclarecer esta Casa quanto às seguintes dúvidas em relação ao projeto de integração do rio São Francisco às bacias hidrográfi cas do Semi-árido do Nordeste setentrional.

I – Quais são os usos previsto para a água que será transposta do rio São Francisco para as bacias hidrográfi cas do Nordeste setentrional? Quais propor-ções, em relação às vazões que serão transpostas, se estimam para cada uso previsto?

II – Estão incluídos, entre os usos previstos para a água transposta, o atendimento às populações rurais dispersas e aos pequenos povoados do Semi-árido do Nordeste setentrional?

III – Qual o custo médio da água transposta em cada eixo do Projeto? Que fatores estão sendo consi-derados nas estimativas de custos da água transposta? Os investimentos a fundo perdido (recursos do Orça-mento Geral da União) estão sendo considerados na composição dos custos da água transposta? Nos custos da água transposta são levadas em conta as perdas de água por evaporação e por infi ltração?

IV – O Ministério da Integração Nacional já dispõe de estimativas dos custos operacionais do Projeto? Se afi rmativo, qual será esse custo, e quais fatores foram levados em conta para estimá-lo?

V – Os custos operacionais previstos para o Projeto e, consequentemente, o custos da água, são compatíveis com os usos previstos para a água trans-posta?

VI – A quem caberá a responsabilidade pela operação do Projeto? De onde virão os recursos para cobrir seus custos operacionais?

VII – Estão previstos subsídios permanentes, com recursos orçamentários da União, para os custos operacionais do Projeto? Em que proporção?

Justifi cação

O Governo federal, por meio do Ministério da In-tegração Nacional, iniciou a implantação do Projeto de integração do rio São Francisco às bacias hidrográfi cas do Nordeste setentrional, com generosa previsão de recursos no Orçamento Geral da União para o corrente ano. O Projeto de integração – ou de transposição – do rio São Francisco fi gura com destaque no conjunto de obras do Plano de Aceleração do Crescimento, o PAC. No entanto, vários aspectos do Projeto não foram ainda colocados com clareza para a sociedade brasi-leira, notadamente em relação aos usos aos quais, efetivamente, se pretende destinar a água transposta, aos custos operacionais e à forma como se pretende viabilizar o seu funcionamento.

Em relação aos usos da água transposta, as afi rmativas iniciais de que ela iria “matar a sede” dos fl agelados pelas secas têm sido alteradas, nas apre-sentações e divulgações técnicas mais recentes do Projeto, para o abastecimento urbano de grandes e médias cidades. As populações rurais dispersas e as pequenas comunidades, as mais afetadas pelas se-cas que ciclicamente fl agelam o Semi-árido, seriam atendidas por outras soluções baseadas em recursos hídricos locais, como poços profundos e cisternas para a coleta e reservação de água das chuvas. Não está defi nido, portanto, se a água transposta do rio São Francisco será utilizada realmente para amenizar os efeitos das secas ou terá usos economicamente mais

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compatíveis com os investimentos e com os custos operacionais do Projeto.

Um segundo conjunto de dúvidas que persiste é quanto ao custo real da água que será transposta. Vem sendo divulgado que o custo a ser repassado aos usuários dessa água será de R$0,12 por metro cúbi-co, valor este calculado apenas com base nos custos operacionais do projeto, principalmente com energia elétrica, não se levando em conta os investimentos de mais de R$6 bilhões que o Governo federal fará para sua implantação. Haverá, se o valor cobrado for realmente de R$0,12 por metro cúbico, um enorme subsídio da sociedade brasileira para a transposição de água que poderá servir, na realidade, não ao Se-mi-árido que sofre com as secas e que necessita de ajuda, mas às áreas urbanas e aos setores mais ricos da economia nordestina.

O terceiro ponto a ser esclarecido é quanto ao arranjo institucional e ao fl uxo de recursos fi nanceiros necessários para manter a operação do projeto, quan-do este for concluído. Fala-se em uma empresa estatal subsidiária da CHESF e na cobrança da água aos es-tados que a receberem. No entanto, nada foi divulgado de concreto a respeito e nada garante que haverá con-tinuidade de políticas públicas, nos estados receptores, capazes de manter o fl uxo de recursos necessários ao pagamento pelo uso da água transposta.

A sociedade brasileira precisa ser informada e estar consciente desses fatos, pois dela os recursos que estão sendo empregados na implantação do pro-jeto de transposição. O povo brasileiro não pode, mais uma vez, ser frustrado por ações e investimentos que prometem resolver de forma defi nitiva o velho proble-ma da seca do Nordeste e que, ao fi nal, apresentam resultados que não condizem com as expectativas criadas e com o montante de recursos fi nanceiros empregado.

Por estas razões, contamos com a costumeira atenção do Sr. Ministro da Integração Nacional e da equipe de técnicos que conduzem o projeto de inte-gração do rio São Francisco às bacias hidrográfi cas do Semi-árido do Nordeste setentrional para o pronto envio, a esta Casa, das respostas às questões que ora levantamos.

Sala das Sessões, de de 2008. – Depu-tado Jorge Khoury 2008_4883_Jorge Khoury_112.

Despacho





Em: 26/06/2008


(Do Sr. Carlos Santana Jair Bolsonaro)

Solicita informações ao Senhor Minis-tro da Defesa a respeito da Carreira dos Ca-bos e Sargentos QESA da Aeronáutica.

Senhor Presidente:Com fundamento no artigo 50, § 2º da Consti-

tuição Federal e nos artigos 24, inciso V e § 2º, e 115, inciso I, do Regimento Interno, solicito a Vossa Exce-lência seja encaminhado ao Senhor Ministro da Defe-sa, o seguinte pedido de informação:

O Poder Executivo apresentou no dia 04 de abril de 2005 o PL 4991 – que Dispõe sobre a estrutura e a composição dos Corpos e dos Quadros de Ofi ciais e de Praças da Aeronáutica e dá outras providências. O referido projeto foi discutido e emendado em duas das quatro comissões da Câmara dos Deputados, mas foi retirado pelo autor.

Desta forma, fazemos a seguinte Pergunta: O Executivo ainda irá discutir a questão? A retirada foi para melhorar o projeto? Essa categoria ainda pode ter esperança? Pergunto ainda, se o Ministro tomou ciência de uma carta dos sargentos QESAS e cabos da aeronáutica que foi entregue ao Excelentíssimo Senhor Presidente da República no dia 31 de março de 2008 nas Obras do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento em Duque de Caxias RJ.

Tais indagações dar-se pelo fato de receber qua-se todos os dias ligações e e-mail de todo o Brasil, de companheiros perguntando sobre os integrantes dos quadros do QESA.

Sala das Sessões, Carlos Santana, Deputado Federal, Jair Bolsonaro, Deputado Federal, PT/RJ PP/RJ.

Despacho


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Em: 26/06/2008

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES DENº 2.999, DE 2008

(Do Sr. Mendonça Prado)

Solicita informações à Controladoria Geral da União, sobre as denúncias apre-sentadas por reportagem publicada no jor-nal Folha de São Paulo, de 10 de junho de 2008.

Senhor Presidente,Respeitosamente venho requerer a Vossa Exce-

lência, com base no artigo 50, da Constituição Federal, e nos artigos 115 e 116, do Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados, que, ouvida a Mesa, sejam solici-tadas informações ao Ministro-Chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Dr. Jorge Hage Sobrinho, no sentido de esclarecer a esta Casa quanto à denúncia apresentada em reportagem publicada no jornal Folha de São Paulo, do dia 10 de junho de 2008.

Outrossim, requeiro que sejam solicitadas cópia dos documentos e dos relatórios apresentados ao fi nal do processo de fi scalização realizado e em comento, referentes ao município de Aracaju, Sergipe.

Justifi cação

O jornal Folha de São Paulo publicou, no dia 10 de junho do corrente ano, reportagem com o seguinte título: “CGU vê irregularidades em 100% das cidades vistoriadas”.

A reportagem em questão relata que, desde 2005, fi scais da controladoria percorreram 9 (nove) muni-cípios, entre os 100 (cem) maiores do Brasil, tendo constatado que o de Aracaju lidera o ranking dos que apresentaram maiores indícios de irregularidades pra-ticadas por prefeituras.

Foram apresentados 237 (duzentos e trinta e sete) apontamentos de irregularidades, sendo 27 (vinte e sete) considerados “graves”, em convênios que totali-zam a soma de R$ 171.000.000,00 (cento e setenta e um milhões de reais).

Esse relatório foi concluído em novembro de 2006, mas a equipe do jornal citado foi à cidade veri-

fi car a veracidade das informações. O quadro encon-trado mostra que os problemas continuam, apesar de poucas regularizações.

As irregularidades vão desde o sumiço de ma-terial destinado, pelo governo federal, à instalação de sistema de alarme e rede de iluminação de emergên-cia na Escola Estadual Atheneu Sergipense, até à não construção de posto de saúde no Bairro Getúlio Vargas, fruto de convênio de R$ 426.000,00 (quatrocentos e vinte e seis mil reais), realizado em 2004, entre a pre-feitura e o governo federal, em face de irregularidades durante o processo licitatório.

Verifi cou-se, também, que antes de adquirida a posse de terreno, a prefeitura depreendeu gastos para fi nanciar a limpeza e a infra-estrutura da área. Há obras inacabadas, falta de medicamentos básicos em farmá-cia de posto no bairro Porto Dantas e etc.

Ora Excelência, está mais do que claro que es-sas denúncias precisam ser averiguadas e que, pos-teriormente, sejam tomadas as providências cabíveis. Para tanto, requeiro que seja encaminhado o presente Requerimento de Informações à CGU, solicitando que sejam apresentados documentos com as irregularida-des apuradas e os respectivos relatórios produzidos pelos fi scais dessa controladoria.

Sala das Sessões, de junho de 2008. – De-putado Mendonça Prado, DEMOCRATAS/SE.

Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita informações ao Ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, acerca dos recursos previstos para o Pro-grama de Segurança Alimentar e Nutricional – SAN , no período de 2008 a 2010, e que

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serão aplicados nos municípios do estado do Amazonas.


Federal e no art. 115, inciso I, do Regimento Interno, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado pedido de informações ao Ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome nos seguintes termos:

1 – Qual o montante de recursos do SAN a serem aplicados, por município, no estado do Amazonas, no período de 2008 a 2010?

Justifi cação

Segurança Alimentar e Nutricional – SAN é a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantida-de sufi ciente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde, que respeitem a diversidade cultural e que sejam social, econômica e ambientalmente sustentáveis.

O direito à alimentação é parte dos direitos funda-mentais da humanidade, defi nidos por pacto mundial do qual o Brasil é signatário. Cada país, por sua vez, tem o direito de defi nir sua próprias políticas e estratégias sustentáveis de produção, distribuição e consumo de alimentos que garantam o direito à alimentação para toda a população (soberania alimentar), respeitando as múltiplas características culturais dos povos.

No Brasil, esse Ministério, por intermédio da Se-cretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – é o responsável pelo desenvolvimento e implantação de políticas de SAN, que estão ligadas ao conjunto de estratégias FOME ZERO.

Considerando as difi culdades enfrentadas pelo povo amazonense e preocupados com que todos os ci-dadãos tenham acesso a à alimentação, é que as infor-mações acima solicitadas são de vital importância.


Despacho





Em: 26/06/2008



Solicita informações ao Ministro do Trabalho e Emprego, acerca dos recursos do PROGER Giro Renda alocados nos mu-nicípios do estado do Amazonas nos últi-mos 2 anos.


Federal e no art. 115, inciso I, do Regimento Interno, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado pedido de informações ao Ministro do Trabalho e Emprego nos seguintes termos:

1 – Qual o montante de recursos do PROGER aplicados, por município, no estado do Amazonas nos últimos 2 anos?

Justifi cação

O PROGER Giro – Renda é uma linha de crédito instituída por esse Ministério voltada ao fi nanciamen-to de capital de giro associado, visando a geração e manutenção de emprego e renda, com a utilização de recursos do FAT – Fundo de Amparo ao Trabalhador.

Considerando as difi culdades enfrentadas pelo povo amazonense e preocupados com que todos os cidadãos tenham acesso a essa linha de crédito, é que as informações acima solicitadas são de vital im-portância.

Sala das Sessões, de de 2008. – Depu-tado Marcelo Serafi m, PSB/AM.

Despacho




Em: 26/06/2008

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Solicita informações ao Ministro da Educação , acerca dos investimentos em livros didáticos do Ensino Fundamental previstos para o ano de 2009, nos municí-pios do estado do Amazonas.


Federal e no art. 115, inciso I, do Regimento Interno, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado pedido de informações ao Ministro da Educação nos seguin-tes termos:

1 – Qual o montante de recursos a serem apli-cados em Livros Didáticos no Ensino Fundamental, por municípios, no estado do Amazonas, no ano de 2009?

Justifi cação

A Lei de Diretrizes Básicas em seu Art.5º afi rma que “o acesso ao ensino fundamental é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cida-dãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída, e, ainda, o Ministério Público, acionar o Poder Público para exigi-lo”.

Já o Art. 32 afi rma que “o ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se funda-menta a sociedade; III – o desenvolvimento da capaci-dade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de famí-lia, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.”

A gestão democrática da escola, os materiais didático-pedagógicos e a formação do professor são fatores determinantes para a qualidade social da edu-cação, que forma indivíduos críticos e criativos, prepa-rados para o pleno exercício da cidadania.

Preocupados com a implantação dessa políti-ca educacional em todos os municípios do estado do Amazonas, é que as informações acima solicitadas são de vital importância.

Sala das Sessões, de de 2008. – Deputado Marcelo Serafi m PSB/AM.

Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita informações ao Ministro dos Esportes, acerca dos recursos alocados no Programa Segundo Tempo nos municípios do estado do Amazonas.


Federal e no art. 115, inciso I, do Regimento Interno, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado pedido de informações ao Ministro dos Esportes nos seguin-tes termos:

1 – Qual o montante de recursos do Programa Segundo Tempo já foram aplicados, por município, no estado do Amazonas?

2 – Existe um cronograma de aplicação de tais recursos?

Justifi cação

O Segundo Tempo é um programa idealizado por esse Ministério do Esporte, destinado a democratizar o acesso à prática esportiva, por meio de atividades esportivas e de lazer realizadas no contra-turno es-colar.

Tem como fi nalidade principal colaborar para a inclusão social, bem-estar físico, promoção da saúde e desenvolvimento intelectual e humano, e assegurar o exercício da cidadania.

Esse programa caracteriza-se pelo acesso a diversas atividades e modalidades esportivas (indi-viduais e coletivas) e ações complementares, desen-volvidas em espaços físicos da escola ou em espaços

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comunitários, tendo como enfoque principal o esporte educacional.

Considerando a grande necessidade de demo-cratizar o acesso ao esporte e lazer nos municípios do estado do Amazonas, é que as informações acima são de vital importância para a concretização desse programa em nosso estado.


Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita informações à Presidência da República, no âmbito da Casa Civil, acer-ca das Obras do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, nos municípios do estado do Amazonas.


Federal e no art. 115, inciso I, do Regimento Interno, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado pedido de informações à Ministra Chefe da Casa Civil nos seguintes termos:

Qual o montante de recursos destinados, por município, ao estado do Amazonas?

Em que áreas serão aplicados?Existe um cronograma para aplicação de tais

recursos?

Justifi cação

O Programa de Aceleração de Crescimento – PAC, lançado em 28 de janeiro de 2007, é um pro-grama do Governo Federal brasileiro que engloba um conjunto de políticas econômicas, planejadas para os quatro anos seguintes, e que tem como objetivo ace-

lerar o crescimento econômico do Brasil, prevendo investimentos totais de 503 bilhões de reais até 2010, sendo uma de suas prioridades a infra-estrutura, como portos e rodovias.

Considerando a grande necessidade de aplicação de investimentos na região amazônica visando o seu desenvolvimento sustentável, é que as informações acima solicitadas são de vital importância.


Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita informações Ministro do De-senvolvimento Agrário acerca da acerca dos recursos previstos para o Programa PRO-NAF, para o período de 2008 a 2009, e que serão aplicados no Estado do Amazonas.


Federal e no art. 115, inciso I, do Regimento Interno, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado pedido de informações ao Ministro do Desenvolvimento Agrá-rio nos seguintes termos:

Qual o montante de recursos destinados a esse programa tem previsão de aplicação nos municípios do estado do Amazonas?

Justifi cação

O apoio ao desenvolvimento das famílias agricul-toras vem sendo modifi cado nos últimos anos. Além de criar condições para que a pequena produção pos-sa se expandir, melhorar seus produtos e processos de produção na busca pelo aumento do ganho das famílias agricultoras, a ação do Governo Federal tem

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se ampliado ainda mais. A meta é assegurar mais capital, mais proteção a produção e a renda, através não apenas da ampliação do Crédito Rural do Pronaf mas de sua articulação com o mecanismo de seguro contra os efeitos do clima adverso que pode afetar a produção e do seguro contra as variações de preços que diminui a renda.

Este conjunto de políticas facilita o planejamento das atividades, permite o acesso à melhor tecnologia e contribui para o aproveitamento de novas oportunida-des econômicas, o que permite as famílias agricultoras ampliarem a segurança alimentar de suas famílias e contribuem para o aumento da renda, com risco redu-zido ou até inexistente.

Os contratos do Crédito Rural do Pronaf fi nan-ciam projetos individuais ou coletivos, devem gerar renda e o os recursos empregados no seu pagamento retornam para novos empréstimos. Este mecanismo de incentivo à produção não é o “pagamento de uma dívida social”, é uma política dirigida, focada, que in-centiva as famílias agricultoras e estimula o sentido de responsabilidade. As famílias agricultoras que contra-tam fi nanciamentos do Pronaf têm uma das menores taxas de inadimplência entre todos os sistemas de crédito brasileiros.

Neste sentido, as informações acima solicitadas são de vital importância para que este tão importante programa possa atingir os municípios do estado do Amazonas.


Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita informações Ministro da Agri-cultura, Pecuária e Abastecimento, acerca

dos investimentos no Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Setor Pecuário nos municípios do estado do Amazonas.


Federal e no art. 115, inciso I, do Regimento Interno, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado pedido de informações ao Ministro do Desenvolvimento Agrá-rio nos seguintes termos:

1- Qual o montante de investimentos do Progra-ma de Apoio ao Desenvolvimento do Setor Pecuário de responsabilidade desse Ministério, que têm sido aplicados, por municípios, no estado do Amazonas nos últimos 5 anos?

Justifi cação

A atividade agropecuária é composta por áreas diversifi cadas como agricultura, extrativismo vegetal, pecuária, e pesca. As atividades agropecuárias – que ocupam 40% do território nacional – são a principal fonte de sustento no campo, tendo participação de 7,8% no PIB nacional.

Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amos-tra de Domicílios), a agropecuária emprega 17 milhões de pessoas, ou seja, quase ¼ de todos os postos de trabalho no país.

No entanto, a atividade é predominantemente informal: o Ministério do Trabalho verifi ca algo em tor-no de 1 milhão de empregados com carteira assinada neste setor.

O desenvolvimento da agropecuária deve integrar os aspectos econômicos, sociais e de conservação ambiental. E buscar a produtividade, o que signifi ca mais renda para o agricultor e mais produtos na mesa dos consumidores.

O Programa Apoio ao Desenvolvimento do Setor Agropecuário contribui oferecendo apoio fi nanceiro, pro-gramas de eletrifi cação rural e assistência técnica.

Como é sabido, o estado do Amazonas, bem como outros estados da região, têm enfrentado di-versos problemas no sentido de obter um desenvolvi-mento sustentável sem que a fl oresta amazônica seja agredida.

Neste sentido as informações acima descritas são de vital importância para que um trabalho de preser-vação e desenvolvimento dessa região tão importante para o Brasil possa ser realizado.


Despacho

O presente requerimento de informação está de acordo com o art. 50, § 2º, da Constituição Federal e

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com os arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Câma-ra dos Deputados. O parecer, dispensado o relatório, em conformidade com o art. 2º, § 1º, do Ato da Mesa nº 11, de 1991, é pelo encaminhamento.



Em: 26/06/2008



Solicita informações ao Senhor Mi-nistro da Saúde, acerca da falta dos me-dicamentos Ciclosporina, Azatioprina e Prednisona, indispensáveis para os pa-cientes transplantados de renais do estado do Amazonas.



1 – É de conhecimento desse Ministério a falta dos medicamentos Ciclosporina, Azatioprina e Predni-sona, indispensáveis para os pacientes transplantados renais do estado do Amazonas?

2 – Se procedente as denúncias da falta de tais medicamentos, quais as providências que estão sendo adotadas para a solução do problema?

Justifi cação

A imprensa do estado do Amazonas tem divulga-do constantemente que os pacientes transplantados renais têm sofrido com a falta de medicamentos fun-damentais para o prosseguimento do tratamento.

Segundo a Associação dos Transplantados Renais do Estado do Amazonas, há dois meses os transplan-tados não têm acesso aos medicamentos Ciclosporina, Azatioprina e Prednisona, que auxiliam diretamente na aceitação do órgão. Os supracitados medicamentos devem ser ingeridos diariamente pelos pacientes.

Sendo a garantia à saúde umas premissas bási-cas do Estado Brasileiro, cuja responsabilidade está ex-pressa na Constituição Federal, bem como prevê a nos-sa Carta Magna o princípio fundamental da dignidade da pessoa humana, solicito de V. Exa. As informaçãoes

supracitadas para que possamos unir esforços para a solução dos problemas referentes aos medicamentos supracitados, de modo que os pacientes possam dar continuidade a seus tratamentos.


Despacho




Em: 26/06/2008


(Da Comissão de FiscalizaçãoFinanceira e Controle)

Solicita informações ao Ministro de Estado das Comunicações sobre a relação existente entre a Empresa Brasileira de Cor-reios e Telégrafos e franqueados.

Senhor Presidente,Requeiro, com base no art. 50, § 2º, da Constitui-

ção Federal e na forma dos arts. 115 e 116, do Regi-mento Interno, o encaminhamento, ao Senhor Ministro de Estado das Comunicações, de requerimento solici-tando as seguintes informações:

1. Exposição circunstanciada da relação da ECT com todos os franqueados.

2. Demonstrativo operacional das franquias e as vantagens que estas proporcionam, efetivamente, à ECT.

3. Rol de todas as franquias existentes, bem como de eventuais cessões que alteraram o quadro original.

4. Modelo de contrato de franquia e das cessões de franqueados para terceiros.

5. Exposição circunstanciada da operação de cessão dos franqueados a terceiros e forma de esco-lha desses terceiros, originariamente não escolhidos, tendo em vista que os franqueados transferem seus

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contratos e é imperioso conhecer de que forma são escolhidos os cedentes.

6. Balanço contábil demonstrativo da receita ad-vinda dos franqueados desde o início da relação con-tratual.

7. Demonstrativo circunstanciado do aproveita-mento da mão de obra da ECT em relação ao serviço absorvido pelas franquias. Qual a destinação do con-tingente original?

8. Demonstrativo contábil, ainda que simulado, de uma situação sem franqueados, com respectiva receita. Não se pretende aqui analisar a efi ciência do trabalho, mas os eventuais ganhos e perdas que esse sistema proporciona à ECT.

9. Forma de realização de licitação dessas fran-quias e respectivas renovações, quando vencidas.

10. É facultada aos franqueados a venda das concessões pela Internet e sua livre fi xação de valo-res, como demonstra anúncio no sítio eletrônico de vendas conhecido como Mercado Livre? Qual o critério de avaliação dos preços da cessão? Há intermediação onerosa da ECT nessas concessões?

11. Como a ECT controla e fi scaliza a regulari-dade fi scal dos franqueados?

12. Cópia integral dos autos da ação judicial nº 2007.34.00.042990-2, movida pelo Ministério Público Federal ou, não sendo viável, cópia da defesa elaborada pela ECT, bem como dos documentos eventualmente juntados pelos Correios no referido feito.

Deputado Dr. Pinotti, Presidente.

Despacho




Em: 26/06/2008

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO Nº 3.009/2008

Solicita informações ao Sr. Ministro dos Transportes a respeito dos contratos do Ministério e suas entidades vinculadas com empresas do grupo ALSTOM.

Senhor Presidente:Requeiro a Vossa Excelência, com base no art. 50

da Constituição Federal e na forma dos arts. 115 e 116 do Regimento Interno, sejam solicitadas informações ao Exmo. Sr. Ministro dos Transportes sobre objetos, valores, datas de vigência e pagamentos respectivos dos contratos daquele Ministério e suas entidades vin-culadas com as empresas ALSTOM HYDRO ENER-GIA BRASIL LTDA, ALSTOM BRASIL LTDA, ALSTOM BRASIL, ENERGIA E TRANSPORTE LTDA e ALSTOM POWER HEAT EXCHANGE

Justifi cação

Reportagem recentemente publicada no “The Wall Street Journal” e reproduzida pelo jornal brasileiro Valor informa que policiais suíços, em contato com colegas brasileiros, disseram suspeitar que a Alstom teria pago propina a agentes públicos brasileiros para celebração de contratos com entidades federais e estaduais.

Sala das Sessões, de junho de 2008. – De-putado Raul Jungmann, PPS/PE.

Despacho




Em: 26/06/2008


Solicita informações ao Sr. Ministro de Minas e Energia a respeito dos contratos do Ministério e suas entidades vinculadas com empresas do grupo ALSTOM.

Senhor Presidente:Requeiro a Vossa Excelência, com base no art.

50 da Constituição Federal e na forma dos arts. 115 e 116 do Regimento Interno, sejam solicitadas informa-ções ao Exmo. Sr. Ministro de Minas e Energia sobre objetos, valores, datas de vigência e pagamentos res-pectivos dos contratos daquele Ministério e suas enti-dades vinculadas com as empresas ALSTOM HYDRO ENERGIA BRASIL LTDA, ALSTOM BRASIL LTDA,

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ALSTOM BRASIL, ENERGIA E TRANSPORTE LTDA e ALSTOM POWER HEAT EXCHANGE

Justifi cação



Despacho




Em: 26/06/2008


Solicita informações ao Sr. Ministro da Integração Nacional a respeito dos contra-tos do Ministério e suas entidades vincula-das com empresas do grupo ALSTOM.

Senhor Presidente:Requeiro a Vossa Excelência, com base no art.

50 da Constituição Federal e na forma dos arts. 115 e 116 do Regimento Interno, sejam solicitadas infor-mações ao Exmo. Sr. Ministro da Integração Nacional sobre objetos, valores, datas de vigência e pagamen-tos respectivos dos contratos daquele Ministério e suas entidades vinculadas com as empresas ALSTOM HYDRO ENERGIA BRASIL LTDA, ALSTOM BRASIL LTDA, ALSTOM BRASIL, ENERGIA E TRANSPORTE LTDA e ALSTOM POWER HEAT EXCHANGE

Justifi cação



Despacho




Em: 26/06/2008

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORESE DEFESA NACIONAL – CREDN

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃONº 3.012/2008

(Da Comissão de RelaçõesExteriores e de Defesa Nacional)

Solicita ao Excelentíssimo Ministro–Chefe do Gabinete de Segurança Institucio-nal, General–de–Exército, Jorge Armando Félix, que envie cópia do relatório da ABIN referente à compra de terras na Amazônia por empresários e ONGs estrangeiras.

Senhor Presidente,Requeiro, nos termos regimentais , que seja enca-

minhado ao Excelentíssimo Ministro – Chefe do Gabi-nete de Segurança Institucional, General –de–Exército, Sr. Jorge Armando Félix, requerimento de informações sobre o relatório da Agência Brasileira de Inteligência – ABIN referente à compra de terras na Amazônia por empresários e ONGs estrangeiras.

Justifi cação

Em matéria publicada no jornal “O Globo”, de 26 de maio de 2008, foi noticiado um relatório reservado da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) informan-do que o empresário sueco Johan Eliasch, consultor do primeiro-ministro inglês Gordon Brown, avaliou que poderia comprar toda a Floresta Amazônica por US$50 bilhões. Eliasch fez a declaração para estimular em-presários ingleses a comprar ou fazer doações para a aquisição de terras na Amazônia. A Polícia Federal e a ABIN investigam o suposto envolvimento de Eliasch

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com a compra de 160 mil hectares de terra no Ama-zonas e em Mato Grosso.

Com o objetivo de conhecer as dados constantes deste relatório, solicito o envio do mencionado relató-rio a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional.

Sala das Sessões, de junho de 2008. – De-putado Takayama, Presidente em Exercício.

Despacho




Em: 26/06/2008


(Do Sr. Deputado Davi Alcolumbre)

“Requer informações ao Ministério da Fazenda, quanto a novos pontos de atendi-mento no Amapá”.

Senhor Presidente:Com fundamento no art. 50, § 2º da Constituição

Federal e nos arts. 24, inciso V e § 2º, e 115, inciso I, do Regimento Interno, solicito a V. Exa. seja enca-minhado ao Ministério da Fazenda, requerimento de informações ao Banco do Brasil sobre o andamento dos processos de solicitação para instalação de corres-pondentes bancários em alguns municípios do estado do Amapá conforme Requerimento de Indicação (INC) 602, de 2007, enviado a esse Ministério, a saber:

1 – Se foram feitos de estudos de avaliação para instalação de agentes bancários nos municípios men-cionados na INC 602/07?;

2 – Quais municípios foram contemplados como agentes bancários e os que não foram contemplados, qual a razão?

Sala das Sessões, 5 de junho de 2008. – Davi Alcolumbre, Deputado Federal DEM/AP.

Despacho




Em: 26/06/2008

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕESNº 3.014 , DE 2008

(Do Sr. Roberto Britto)

Solicita informações sobre licitações para aquisição de larvicida para combate à dengue.

Senhor Presidente:Com fundamento no art. 50 da Constituição Fe-

deral, e nos arts. 115 e 116 do Regimento Interno, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado ao Sr. Ministro de Estado da Saúde pedido de informações acerca de licitações realizadas nos últimos dois anos por aquele Ministério ou por entidades a ele vinculadas para aquisição de larvicida para combate à dengue, especialmente no que se refere à modalidade adota-da, aos requisitos de habilitação jurídica, qualifi cação técnica, qualifi cação econômico-fi nanceira e regulari-dade fi scal exigidos, ao tipo de licitação e aos critérios de julgamento.

Sala das Sessões, de de 2008. – Roberto Britto, Deputado Federal.

Despacho




Em: 26/06/2008

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Solicita informações ao Senhor Minis-tro da Defesa acerca dos recursos previstos no Programa Calha Norte para o período de 2008 a 2010, que serão aplicados nos mu-nicípios do estado do Amazonas.


Federal e no art. 115, inciso I, do Regimento Interno, da Câmara dos Deputados, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado pedido de informações ao Senhor Ministro da Defesa nos seguintes termos:

1 – Qual é o montante de recursos do Programa Calha Norte para o período de 2008 a 2010, que serão aplicados nos municípios do estado do Amazonas?

2 – Em quais municípios esses recursos já fo-ram aplicados?

Justifi cação

A estratégia adotada pelo Programa Calha Nor-te visa atender as duas principais vertentes, sobera-nia e desenvolvimento. Ela é baseada principalmente na implantação e ampliação de unidades militares da Marinha, do Exército e da Força Aérea, como também no apoio aos pólos irradiadores do desenvolvimento social sustentável e ambientalmente correto na região amazônica.

Nos últimos anos, o PCN tem executado suas ações mediante a transferência de recursos orçamen-tários diretamente para as Forças Armadas, por meio de convênios fi rmados entre o Ministério da Defesa e os Estados e as Prefeituras Municipais abrangidos pelo Programa. Este processo permite a realização dos projetos de infra-estrutura básica, complementar e aquisição de equipamentos.

Neste sentido, as informações acima solicitadas são de vital importância para o acompanhamento por esta Casa do andamento dos Projetos em questão.


Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita informações ao Ministro da Fazenda , acerca dos recursos repassados pelo Governo Federal ao Banco da Amazô-nia – BASA nos últimos 5 anos.


Federal e no art. 115, inciso I, do Regimento Interno, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado pedido de informações ao Ministro da Fazenda nos seguin-tes termos:

1 – Quais foram os repasses de recursos do governo federal ao Banco da Amazônia S/A – BASA nos últimos cinco anos, sob quaisquer modalidades, e como foram efetivamente aplicados tais recursos, en-tre os grandes setores econômicos, e particularmente em empreendimentos agrícolas, pecuários, na pesca e na indústria naval?

Justifi cação

Existe uma sensação de que as instituições fi -nanceiras públicas de fomento, apesar de agentes de políticas governamentais, atuam de modo quase inde-pendente. Falta acompanhamento de suas políticas e controle de suas operações.

Por outro lado, vai sempre uma razoável distância entre as diretrizes e as práticas, e desconhecimento de suas rotinas e normas internas.

Como acaba de ser constatado, e tem sido objeto de seguidos comentários na imprensa brasileira, o pró-prio BNDES não se isentou do tipo de comportamento de pelo menos um de seus dirigentes, isto sem falar das relações pouco institucionais entre aquele Banco e conhecidas personalidades – públicas e privadas – de nossa República.

No caso do BASA e outras entidades congêne-res, consideráveis valores provenientes de renúncias fi scais lhes são transferidos e incorporados, sem que se disponha de análises que permitam um razoável, um seguro acompanhamento e uma análise dos be-

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nefícios resultantes advindos das políticas de desen-volvimento regional.

Por todas estas razões, é mais do que oportu-no que esta Casa comece a preocupar-se com estas questões, ainda mais em um momento em que, no bojo da proposta de Reforma Tributária, se delineia uma retomada de foco das políticas públicas voltadas para a redução das desigualdades regionais e com vistas a um maior aprofundamento dos processos de integração nacional.


Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita informações ao Senhor Minis-tro da Saúde, no âmbito do F.N.S., acerca do Programa de Abastecimento de Água nos municípios do estado do Amazonas.



1 – Qual é o montante de recursos do Programa de Abastecimento de Água destinado, por município, ao estado do Amazonas?

2 – Em quais municípios esses recursos já fo-ram aplicados?

Justifi cação

O Saneamento básico é um serviço essencial, um direito do cidadão e um dever do estado. A lógica de prestação dos serviços não deve se guiar exclu-

sivamente pela busca da rentabilidade econômica e fi nanceira, mas deve levar em consideração o objeti-vo principal de garantir a todos o direito à salubridade ambiental. O referido programa permite à população de baixa renda ter acesso aos serviços, garantindo ainda que as populações indígenas, que os povos que moram nas fl orestas, os quilombolas e outras minorias tenham acesso ao saneamento básico

O abastecimento de água, sem dúvida alguma, é um dos principais elementos do saneamento básico.

Neste sentido, as informações acima requeridas são de vital importância para que os municípios mais carentes do nosso estado sejam contemplados com esse serviço tão essencial.


Despacho




Em: 26/06/2008

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃONº 3.018 , de junho de 2008

(Do Sr. Sarney Filho)

Requerimento de Informação ao Se-nhor Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, sobre os municípios que integram o bioma Amazônia, para efeito de cumpri-mento da Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº3.545, de 2008.

Senhor Presidente:Com fundamento no art. 50, § 2º, da Constitui-

ção Federal, combinado com os artigos 115, inciso I, e 116, ambos do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a Vossa Excelência que seja en-caminhado ao Senhor Ministro do Planejamento, Or-çamento e Gestão o presente Pedido de Informação, titular da pasta à qual se vincula o Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE), acerca dos municí-pios que integram o bioma Amazônia, para efeito de

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cumprimento da resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 3.545, de 2008.

A Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN)nº3.545, de 2008, estabelece a apresentação de Cadastro de Imóvel Rural de documento compro-batório de regularidade ambiental do imóvel como uma das condições para a obtenção de crédito rural nos municípios que integram o bioma Amazônia.

Tendo em vista a aplicação da referida Resolução, a Portaria nº 96, de 27 de março de 2008, do Ministério do Meio Ambiente (MMA) declarou como abrangidos pelo bioma Amazônia todos os municípios dos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima, bem como os municípios dos Estados do Maranhão, Mato Grosso e Tocantins listados no Anexo.

Por sua vez, a Portaria nº 145, de 2 de junho de 2008, do MMA, alterando a Portaria 96/1998, delegou aos órgãos ambientais estaduais a possibilidade de decidir, caso a caso, se o imóvel rural encontra-se, ou não, inserido no bioma Amazônia, e de emitir decla-rações nesse sentido para fi ns de comprovação junto aos agentes fi nanceiros.

O IBGE defi ne bioma como “um conjunto de vida (vegetal e animal) constituído pelo agrupamento de ti-pos de vegetação contíguos e identifi cáveis em escala regional, com condições geoclimáticas similares e histó-ria compartilhada de mudanças, o que resulta em uma diversidade biológica própria”. O Instituto tem trabalhos consistentes em que apresenta a delimitação dos seis biomas continentais brasileiros – Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pampa e Pantanal.

Em face desse quadro e da importância dos refe-ridos atos normativos para o controle do desmatamento na Amazônia, um dos principais desafi os da Política Nacional do Meio Ambiente, requer-se que o Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, titular da pas-ta à qual se vincula o Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE), dentro do prazo estipulado pela Constituição Federal, apresente respostas para as seguintes questões:

O IBGE foi consultado na defi nição do conteúdo das Portarias 96/2008 e 145/2008 do MMA?

O IBGE divulga em seu sítio eletrônico que o bioma Amazônia ocupa 4.196.943 Km2, o equivalente a 49,9% do território nacional. Os Municípios listados no Anexo foram computados neste total?

Qual é a lista completa dos municípios que in-tegram o bioma Amazônia, por Estado, adotada pelo IBGE em seus trabalhos?

Quais são os principais parâmetros científi cos que embasam uma decisão do IBGE sobre a inserção, ou não, de um município no bioma Amazônia?

Considerados os parâmetros científi cos adotados pelo IBGE em seus trabalhos, há fundamento para os municípios listados no Anexo serem considerados como não integrantes do bioma Amazônia?

Considerados os parâmetros científi cos adotados pelo IBGE em seus trabalhos, há fundamento para a exclusão de uma zona de transição entre os biomas Amazônia e Cerrado das medidas de proteção dire-cionadas a um dos dois biomas?

Nos trabalhos do IBGE, a existência de um en-clave savânico na Floresta Amazônica descaracteri-za essa área específi ca como integrante do bioma Amazônia?

Nos trabalhos do IBGE, a existência de um en-clave savânico na Floresta Amazônica descaracteriza o município em que se encontra essa área específi ca como integrante do bioma Amazônia?

Os dados disponíveis produzidos pelo IBGE so-bre os biomas nacionais são sufi cientes para basear uma decisão técnica sobre a inserção, ou não, de uma propriedade rural no bioma Amazônia?

Considerados os parâmetros científi cos adotados pelo IBGE em seus trabalhos, que critérios embasam uma decisão técnica sobre a inserção, ou não, de uma propriedade rural no bioma Amazônia?

Sala das Sessões, de junho de 2008. – De-putado Sarney Filho, Líder do PV.

ANEXO: LISTA DE MUNICÍPIOSEstado do Maranhão:Açailândia, Alcântara, Altamira do Maranhão, Alto

Alegre do Pindaré, Amapá do Maranhão, Amarante do Maranhão, Anajatuba, Apicum-Açu, Araguanã, Arame, Arari, Axixá, Bacabal, Bacabeira, Bacuri, Bacurituba, Bela Vista do Maranhão, Bequimão, Boa Vista do Gu-rupi, Bom Jardim, Bom Jesus das Selvas, Bom Lugar, Brejo de Areia, Buriticupu, Cachoeira Grande, Cajapió, Cajari, Cândido Mendes, Carutapera, Cedral, Central do Maranhão, Centro do Guilherme, Centro Novo do Maranhão, Cidelândia, Conceição do Lago-Açu, Curu-rupu, Godofredo Viana, Governador Newton Bello, Governador Nunes Freire, Guimarães, Humberto de Campos, Icatu, Igarapé do Meio, Imperatriz, Itapecu-ru Mirim, Itinga do Maranhão, João Lisboa, Junco do Maranhão, Lago da Pedra, Lago do Junco, Lago Ver-de, Luís Domingues, Maracaçumé, Marajá do Sena, Maranhãozinho, Matinha, Miranda do Norte, Mirinzal, Monção, Nova Olinda do Maranhão, Olho d’Água das Cunhãs, Olinda Nova do Maranhão, Paço do Lumiar, Palmeirândia, Paulo Ramos, Pedro do Rosário, Penal-va, Peri Mirim, Pindaré-Mirim, Pinheiro, Pio XII, Porto Rico do Maranhão, Presidente Juscelino, Presidente Médici, Presidente Sarney, Raposa, Rosário, Santa He-lena, Santa Inês, Santa Luzia, Santa Luzia do Paruá,

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Santa Rita, São Bento, São Francisco do Brejão, São João Batista, São João do Carú, São José Ribamar, São Luís, São Mateus do Maranhão, São Pedro da Água Branca, São Vicente Ferrer, Satubinha, Senador La Rocque, Serrano do Maranhão, Tufi lândia, Turiaçu, Turilândia, Viana, Vila Nova dos Martírios, Vitória do Mearim, Vitorino Freire e Zé Doca.

Estado do Mato Grosso:Alta Floresta, Alto Boa Vista, Alto Paraguai, Apia-

cás, Araputanga, Arenápolis, Aripuanã, Barra do Bu-gres, Bom Jesus do Araguaia, Brasnorte, Canabrava do Norte, Canarana, Carlinda, Castanheira, Cláu-dia, Colíder, Colniza, Comodoro, Confresa, Conquista D’Oeste, Cotriguaçu, Curvelândia, Denise, Diamantino, Feliz Natal, Figueirópolis D’Oeste, Gaúcha do Norte, Glória D’Oeste, Guarantã do Norte, Indiavaí, Ipiranga do Norte, Itanhangá, Itaúba, Jauru, Juara, Juína, Jurue-na, Lambari D’Oeste, Marcelândia, Matupá, Mirassol d’Oeste, Nortelândia, Nova Bandeirantes, Nova Canaã do Norte, Nova Guarita, Nova Lacerda, Nova Marilân-dia, Nova Maringá, Nova Monte Verde, Nova Olímpia, Nova Santa Helena, Nova Ubiratã, Novo Horizonte do Norte, Novo Mundo, Paranaíta, Paranatinga, Peixoto de Azevedo, Pontes e Lacerda, Porto Alegre do Norte, Porto dos Gaúchos, Porto Esperidião, Querência, Rio Branco, Reserva do Cabaçal, Ribeirão Cascalheira, Rondolândia, Salto do Céu, Santa Carmem, Santa Cruz do Xingu, Santa Terezinha, Santo Afonso, São Félix do Araguaia, São José do Rio Claro, São José do Xingu, São José dos Quatro Marcos, Sinop, Sorri-so, Tabaporã, Tangará da Serra, Tapurah, Terra Nova do Norte, União do Sul, Vale de São Domingos, Vera, Vila Bela da Santíssima Trindade e Vila Rica.

Estado do Tocantins:Ananás, Angico, Aragominas, Araguaína, Ara-

guanã, Araguatins, Arapoema, Bandeirantes do To-cantins, Bernardo Sayão, Brasilândia do Tocantins, Buriti do Tocantins, Carmolândia, Colinas do Tocantins, Colméia, Couto de Magalhães, Esperantina, Fortale-za do Tabocão, Guaraí, Itaporã do Tocantins, Juarina, Muricilândia, Nova Olinda, Pau D’Arco Pequizeiro, Pi-raquê, Presidente Kennedy, Riachinho, Santa Fé do Araguaia, São Sebastião do Tocantins, Wanderlândia e Xambioá.

Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita informações ao Ministro da Integração Nacional acerca dos alocados no Fundo Constitucional de Financiamen-to do Norte nos municípios do estado do Amazonas.


Federal e no art. 115, inciso I, do Regimento Interno, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado pedido de informações ao Ministro da Integração Nacional nos seguintes termos:

Qual o montante de recursos que foram desti-nados ao Fundo Constitucional de Financiamento do Norte, por município do estado do Amazonas, nos úl-timos 4 anos?

Justifi cação

A atuação do FNO abrange os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e To-cantins. Esse fundo oferta crédito a taxas de juros que variam, em função do porte do mutuário, de 8,75% a 14% ao ano para as operações relativas aos setores industrial, agroindustrial, turístico, de infra-estrutura, comercial e de serviços. Essas taxas de juros são re-duzidas em 15%, a título de bônus de adimplência, desde que a parcela da dívida seja paga até a data do respectivo vencimento.

Os recursos do FNO são destinados às micro, pequenas, médias e grandes empresas que desen-volvam atividades nos setores mineral, industrial, agroindustrial, turístico, de infra-estrutura, comercial e de serviços.

Neste sentido, as informações acima solicitadas são de vital importância para que esse fundo possa atingir os municípios do estado do Amazonas de uma forma mais abrangente.


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Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita informações ao Ministro das Cidades acerca de investimentos em Sanea-mento Básico alocados nos últimos 2 anos nos municípios do estado do Amazonas.


Federal e no art. 115, inciso I, do Regimento Interno, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado pedido de informações ao Ministro das Cidades nos seguin-tes termos:

Qual o montante de recursos que foram destina-dos ao Programa de Saneamento Básico, por município, no estado do Amazonas, nos últimos 2 anos?

Justifi cação

O saneamento básico é um serviço essencial, um direito do cidadão e um dever do estado. A lógica de prestação dos serviços não deve se guiar exclu-sivamente pela busca da rentabilidade econômica e fi nanceira, mas deve levar em consideração o objeti-vo principal de garantir a todos o direito à salubridade ambiental. O referido programa permite à população de baixa renda ter acesso aos serviços, garantindo ainda que as populações indígenas, que os povos que moram nas fl orestas, os quilombolas e outras minorias tenham acesso ao saneamento básico.

Neste sentido, as informações acima requeridas são de vital importância para que os municípios mais carentes do nosso estado sejam contemplados com esse serviço tão essencial.


Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita informações ao Senhor Mi-nistro do Desenvolvimento, Indústria e Co-mércio Exterior, no âmbito da SUFRAMA acerca do número de pessoas portado-ras de defi ciência física empregadas nas empresas instaladas no Pólo Industrial de Manaus-PIM.


Federal e no art. 115, inciso I, do Regimento Interno, da Câmara dos Deputados, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado pedido de informações ao Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, nos seguintes termos:

1 – Qual o número de pessoas portadoras de de-fi ciência física empregadas nas empresas instaladas no Pólo Industrial de Manaus-PIM?

Justifi cação

O desenvolvimento das políticas de valorização e inclusão social das pessoas com defi ciência são ex-tremamente importantes.

Essas políticas estão embasadas em um arca-bouço jurídico que inclui, além da Lei nº 8.213/91, a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, que dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Defi ciência e consolida as normas de proteção, e a sua regulamentação, o Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999.

Nos termos do art. 93 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que “dispõe sobre os Planos de Bene-fícios da Previdência Social e dá outras providências”, as empresas com cem ou mais empregados estão obri-

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gadas a contratar um número determinado de pessoas com defi ciência na seguinte proporção:

“Art. 93. A empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com benefi ciários reabilitados ou pessoas portadoras de defi ciências, habili-tadas, na seguinte proporção:

I – até 200 empregados ..................2%;II – de 201 a 500 ............................3%;III – de 501 a 1.000 ........................4%;IV – de 1.001 em diante .................5%”.

O Brasil ainda é signatário das Convenções nºs 111 e 159 e das Recomendações nºs 99, 111, 150 e 168 todas da Organização Internacional do Trabalho – OIT e da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Defi ciência da Organização das Nações Unidas, de 2006, entre outras normas internacionais.

Diante da obrigatoriedade contida no art. 93 aci-ma transcrito, solicitamos, no âmbito da Superinten-dência da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA, as informações relativas ao número de pessoas portado-ras de defi ciência física empregadas no Pólo Industrial de Manaus.


Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita informações ao Ministro da Previdência Social, acerca do número de pessoas portadoras de defi ciência física empregadas nas empresas instaladas no Pólo Industrial de Manaus-PIM.


Federal e no art. 115, inciso I, do Regimento Interno, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado pedido de informações ao Ministro da Previdência Social nos seguintes termos:

1 – Qual o número de pessoas portadoras de de-fi ciência física empregadas nas empresas instaladas no Pólo Industrial de Manaus-PIM?

Justifi cação




Visando o controle da efetividade do cumprimento do art.. 93 da Lei nº 8.213/91, o § 2º desse dispositivo estabelece que: “O Ministério do Trabalho e da Previ-dência Social deverá gerar estatísticas sobre o total de empregados e as vagas preenchidas por reabilitados e defi cientes habilitados, fornecendo-as, quando so-licitadas, aos sindicatos ou entidades representativas dos empregados.”, é que solicitamos as informações acima descritas.

Vale ressaltar que em data posterior à Lei nº 8.213/91, o mencionado Ministério do Trabalho e da Previdência Social foi desmembrado, sendo criados os Ministérios do Trabalho e Emprego e da Previdência Social, gerando, com isso, uma dúvida sobre o órgão responsável pela elaboração das estatísticas. Esse é o motivo pelo qual estamos encaminhando um reque-rimento de informações com o mesmo teor a ambos os ministérios.


Despacho


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Em: 26/06/2008



Solicita informações ao Ministro do Trabalho e Emprego, acerca do número de pessoas portadoras de defi ciência física empregadas nas empresas instaladas no Polo Industrial de Manaus-PIM.


Federal e no art. 115, inciso I, do Regimento Interno, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado pedido de informações ao Ministro do Trabalho e Emprego nos seguintes termos:

1 – Qual o número de pessoas portadoras de de-fi ciência física empregadas nas empresas instaladas no Polo Industrial de Manaus-PIM?

Justifi cação




Visando o controle da efetividade do cumprimento do art.93 da Lei nº 8.213/91, o § 2º desse dispositivo estabelece que: “O Ministério do Trabalho e da Previ-dência Social deverá gerar estatísticas sobre o total de empregados e as vagas preenchidas por reabilitados e defi cientes habilitados, fornecendo-as, quando so-

licitadas, aos sindicatos ou entidades representativas dos empregados.”.

Neste sentido é que solicitamos as informações acima descritas.

Vale ressaltar que em data posterior à Lei nº 8.213/91, o mencionado Ministério do Trabalho e da Previdência Social foi desmembrado, sendo criados os Ministérios do Trabalho e Emprego e da Previdência Social, gerando, com isso, uma dúvida sobre o órgão responsável pela elaboração das estatísticas. Esse é o motivo pelo qual estamos encaminhando um reque-rimento de informações com o mesmo teor a ambos os ministérios.


Despacho

O presente requerimento de informação está de acordo com o art. 50, § 2º, da Constituição Fe-deral e com os arts. 115 e 116 do Regimento In-terno da Câmara dos Deputados. O parecer, dis-pensado o relatório, em conformidade com o art. 2º, § 1º, do Ato da Mesa nº 11, de 1991, é pelo encaminhamento.



Em: 26/06/2008


(Do Sr. Juvenil)

Solicita informações ao Ministro do Meio Ambiente sobre o monitoramento de licenciamentos ambientais de empreen-dimentos na área da construção civil, na forma que especifi ca.

Senhor Presidente,Nos termos do art. 50 da Constituição Federal e

na forma dos arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro que, ouvida a Mesa Diretora, sejam solicitadas informações ao Excelentís-simo Senhor Ministro de Estado do Meio Ambiente, no afã de esclarecer esta Casa sobre o monitoramento de licenciamentos ambientais de empreendimentos na área da construção civil, na forma que especifi ca.

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Justifi cação

A construção civil é segmento deveras importante para o país, porque geradora de empregos e grande fomentadora dos setores produtivo e econômico.

Todavia, é sabido que muitos empreendimentos deste segmento causam grandes impactos ambien-tais, com danos muitas vezes irreversíveis, como sói acontecer em tais encerros.

Particularmente na região metropolitana de Belo Horizonte, a construção civil avançou para as monta-nhas, já tão cambaleadas pela exploração mineral, que muito tem afetado o meio ambiente.

Atualmente proliferam gigantescos empreendi-mentos nas regiões do VALE DO SERENO e BAIRRO JARDIM CANADÁ, ambas localizadas no município mineiro de Nova Lima. Malgrado a proximidade com a capital, Nova Lima tem pouca ou nenhuma estrutura orgânica que objetive fi scalização ambiental para acom-panhar as obras e empreendimentos que acontecem a cada dia e de forma desenfreada.

Por outro lado, teme-se que a potencial e gigante arrecadação de IPTU possa levar as autoridades muni-cipais a se omitirem no rigor tão imprescindível para a preservação ambiental. Nesse diapasão, o poder das construtoras poderia, por argumento, “engolir” os frá-geis controles dos órgãos municipais.

Não nos cabe subestimar o grande poder eco-nômico das empreendedoras, capazes de ocultar in-formações ou quiçá manipulá-las, como já ocorreu em outras regiões do Brasil.

Uma simples visita ao local permite que qualquer funcionário do Ministério do Meio Ambiente confi rme, com olhos desnudos, a presente preocupação. Em bre-ve não haverá matas, água, fauna e fl ora que, já tão sufocadas pelas empresas exploradoras de minérios, agora convivem com a especulação imobiliária.

O presente requerimento tem o escopo de solicitar informações pormenorizadas a respeito do monitora-mento dos licenciamentos ambientais dos empreen-dimentos imobiliários no município de Nova Lima, nas regiões acima especifi cadas, com relatório circunstan-ciado dos prédios, construtoras, condições do licen-ciamento, estudos e relatórios de impacto ambiental (EIA-RIMA) e demais informações pertinentes à regu-laridade dos referidos.

O assunto é delicado não somente pelos transtor-nos ambientais, repete-se, muitas vezes irreversíveis, mas por tratar de local de rara beleza e com extremado valor ambiental e, ainda, por não existir na região qual-quer reserva ambiental com tamanha formosura.

Diante disso e, para a convicção desse parla-mentar subscritor, necessário o esclarecimento das questões formuladas, atendidos os artigos 37 e 50 da

Carta Constitucional, ressaltando a Vossa Excelência, ad cautelam, que, a teor da Recomendação n° 01/06-PP-PRDF, por determinação do Ministério Público Fe-deral, os parlamentares deverão a informar ao parquet eventual não atendimento do prazo insculpido no art. 50, § 2º, da Constituição Federal.

Sala das Sessões, 17 de junho de 2008. – De-putado Federal Juvenil Líder do PRTB.

Despacho




Em: 26/06/2008


(Do Sr. José Chaves)

Requer informações ao Senhor Minis-tro das Comunicações sobre a fusão da Oi/Telemar com a Brasil Telecom.

Senhor Presidente da Câmara dos DeputadosDeputado Arlindo Chinaglia.Com base no art. 50 da Constituição Federal e

na forma dos arts. 115 e 116 do Regimento Interno, requeiro a Vossa Excelência que, ouvida a Mesa, se-jam solicitadas as seguintes informações ao Senhor Ministro das Comunicações, Hélio Costa, com vistas a esclarecer aspectos que envolvem a fusão da Oi/Telemar com a Brasil Telecom:

1 Valor ofi cial da operação e as respectivas fon-tes de fi nanciamento;

2. Papel a ser desempenhado pelo Banco Nacio-nal de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), inclusive, se for o caso, aumentando sua participação no fechamento da transação;

3. Possibilidades de revisão de citada quantia, em face das alterações anunciadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), no Plano Geral de Outorgas (PGO), para facilitar a transação em tela;

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4. Estimativa do número de demissões de pessoal, em decorrência do enxugamento em diversos setores e evitando superposições na nova estrutura;

5. Possibilidade de a “supertele”, saída da fusão, vir a apresentar traços oligopolistas, colocando empe-cilhos ao processo concorrencial prometido quando da privatização das empresas do setor.

Justifi cação

Em 25 de abril último, a Oi/Telemar anunciou ter fi rmado acordo de negócio com a Brasil Telecom, vi-sando à fusão das duas empresas em uma operação avaliada em cerca de R$ 5,86 bilhões.

Até agora, a transação enfrentou difi culdades técnicas e legais para o seu fechamento, sinalizando um tempo maior para a sua defi nitiva concretização. Contudo, no dia 12 do corrente, a ANATEL aprovou mudanças no PGO, para facilitar o negócio e encerrar essa fase inicial dos entendimentos entre as partes.

Com as mudanças introduzidas no PGO, especia-listas calculam que a operação poderia atingir cerca de R$ 12,3 bilhões, importância superior em 110% àquela anunciada em 25 de abril. Esse fato leva a prognósticos nada positivos: o BNDES seria obrigado a aumentar, expressivamente, sua participação na citada operação e o número de demissões de pessoal seria superior às 3 mil demissões, anteriormente previstas.

O Requerimento objetiva esclarecer pontos do negócio, como a questão da oligopolização dos servi-ços de telecomunicações no Brasil que a ANATEL e o BNDES comandam, embora a decisão fi nal seja de res-ponsabilidade do Senhor Presidente da República.

As informações fornecidas serão utilizadas, exclu-sivamente, nas atividades parlamentares do Autor.

Sala das Sessões, 17 de junho de 2008. – De-putado José Chaves PTB – PE.

Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita ao Ministro da Saúde, Sr. José Gomes Tempo rão, informações referentes a casos de dengue hemorrágica no Brasil.


tuição Federal e no artigo 115, inciso I, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exª. que seja encaminhado ao Ministro da Saúde, Sr. José Gomes Temporão, solicitação de informações referen-tes a dengue hemorrágica no Brasil.

Justifi cação

Os casos de dengue hemorrágica, ou Febre He-morrágica de Dengue (FHD), nunca foram tão letais como no ano passado. Em 2007, 158 mortes foram registradas no país. Mais do que o dobro de 2006, ano em que 76 óbitos foram confi rmados. O número supera também o recorde anterior de 2002, quando 150 pes-soas morreram em conseqüência da doença.

O vírus da dengue tem quatro subtipos. A pes-soa que se infecta pela primeira vez adquire a dengue clássica. Curada, fi ca imune con tra esse subtipo es-pecífi co, mas não contra os outros três. Quando ocor-re uma segunda infecção, a doença se manifesta de maneira mais violenta e pode matar.

Em 2007, 86% dos casos de dengue hemorrá-gica foram con centrados nos Estados do Ceará, Rio, Maranhão, Pernambuco, Ama zonas, Mato Grosso do Sul, Piauí, Goiás, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte. Em relação aos óbitos, 64% ocorreram nesses mesmos Estados.

Este ano, vários casos já foram confi rmados no Brasil, principalmente no Estado do Rio de Janeiro. Diante do exposto, solicito informações ao Ministro da Saúde, Sr. José Gomes Temporão, solicitação de infor-mações referentes a dengue hemorrágica no Brasil.

Qual o fator responsável por estes altos índi-ces?

Até agora, quantos casos de morte por dengue hemorrágica foram registrados no país? E no Estado do Amazonas?

Além das campanhas, o que pode ser feito para evitar o aumento dos índices?

Quais são os programas do Ministério da Saúde para combater a dengue e conscientizar a população da importância de combater o mosquito?

O Sistema Único de Saúde está preparado para atender pacientes com dengue hemorrágica?

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Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita ao Ministro da Secretaria Es-pecial de Direitos Humanos, Sr. Paulo de Tarso Vannuchi, informações referentes a violência doméstica no Brasil.


tuição Federal e no artigo 115, Inciso I, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro ao Ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Sr. Paulo de Tarso Vannuchi, informações referentes a violência doméstica no Brasil.

Justifi cação

Segundo informações divulgadas recentemente nos veículos de comunicação brasileiros, o país está cada vez mais comovido com o grau de crueldade que vem acontecendo nos lares brasileiros. E por se tratar de violência no ambiente doméstico, a vítima, quase sempre, é invisível, sendo normalmente crianças e mu-lheres. Mas não só esses grupos sofrem com a violên-cia doméstica, o idoso, que representa cerca de 10% da população brasileira, também é uma vítima quase sempre invisível dentro de lares, muitas vezes, acima de qualquer suspeita.

Levantamento feito com base nas ocorrências po-liciais de maus-tratos contra pessoas com mais de 60 anos, mostrou que 78,4% sofrem agressão dentro de casa. Normalmente, o algoz dos casos é um parente ou um companheiro. No ano de 2006, base da pesqui-sa divulgada pela Secretaria de Segurança Pública do

Rio de Janeiro, foram registradas 116 queixas, média de uma a cada três dias. Isso sem considerar os casos em que as vítimas não prestam queixas.

Os dados são do Estado do Rio de Janeiro, mas a situação se repete país afora. A violência, quando di-vulgada, causa uma comoção social grande, e mesmo assim, quase sempre se reverte em penas leves. As prisões ocorrem, na maioria das vezes, em fl agrante e dependendo da gravidade a sentença será a pres-tação de serviços à comunidade.

Cenas de cuidadores, parentes, conhecidos ou estranhos agredindo idosos causam revolta e sempre trazem uma dúvida: de quem é a culpa? Essas pessoas são perversas por natureza ou há alguma explicação para este comportamento? As respostas comuns va-riam muito, pois agressões contra um idoso podem até mesmo, ser o refl exo de um comportamento violento que o próprio idoso tinha no passado. Outra hipótese é a desestruturação familiar, que deve ser levada em conta, diante dos problemas diários que diversas famí-lias enfrentam. Por vezes, o idoso encontra-se em um desses ambientes em que a falta de tempo, dinheiro e espaço tornam o ambiente mais hostil.

Acredito que, se as escolas implantassem no currículo, ainda que transversalmente, noções de ve-lhice e de respeito aos idosos e estimulassem a in-teração com eles, ajudaria muito. Mas a mensagem, atualmente, é de que na sociedade quem é jovem e bonito tem mais valor.

Diante do exposto, requeiro Ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Sr. Paulo de Tarso Van-nuchi, informações referentes a violência doméstica:

1 – Qual o posicionamento da Secretaria diante da pesquisas que mostram os números alarmantes a que vem chegando a violência doméstica no Brasil?

2 – Há possibilidade de reverter esse quadro? Que tipo de ações podem auxiliar para que a situa-ção se reverta?

3 – O governo brasileiro tem algum programa de auxílio e apoio a essas pessoas que sofrem violência dentro de casa e por vezes fi cam desamparadas, prin-cipalmente se optam por denunciar o agressor?

4 – Haveria a possibilidade de mudança nas leis que regem este fato?

Sala das Sessões, 12 de junho de 2008. – De-putada Rebecca Garcia PP/AM.

Despacho


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Primeira-Vice-Presidência, em 2008. – Deputado Narcio Rodrigues, Primeiro-Vice-Presi-dente, Relator


Em: 26/06/2008



Solicita ao Ministro da Previdência Social, Sr. José Pimentel, informações re-ferentes à concessão de benefícios por doenças.


tuição Federal e no artigo 115, inciso I, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exª. que seja encaminhado ao Ministro da Previdência So-cial, Sr. José Pimentel, solicitação de informações re-ferentes à concessão de benefícios por doenças.

Justifi cação

Informações divulgadas na mídia recentemente afi rmam que está cada vez mais difícil conseguir be-nefícios em caso de doença ou de incapacidade no Brasil. Se antes os brasileiros costumavam “encostar” antes de atingir a idade da aposentadoria, apoiando-se no lado mais social da Previdência, os últimos nú-meros mostram que a concessão desses benefícios está em queda livre. No acumulado do ano passado, a emissão de aposentadorias por invalidez encolheu 21,3%, caindo de 171,8 mil benefícios concedidos em 2006 para 135,2 mil em 2007.

A concessão de auxílios-doença teve uma menor redução, de 16,6% – o contingente caiu de 2,1 milhões para 1,8 milhões, segundo dados do Regime Geral da Previdência Social. Isso signifi ca que 363,1 mil pessoas a menos conseguiram o benefício nessa modalidade em relação ao ano interior.

Apesar dos cortes, o benefício que ampara o se-gurado vítima de enfermidades ainda chega perto de 2 milhões de pessoas, sendo o campeão absoluto entre os 11 benefícios concedidos pelo INSS.

O auxílio-doença representa 47% de tudo o que foi concedido em termos de benefícios pelo Instituto no ano passado. Segundo a assessoria de imprensa do INSS, estaria ocorrendo uma migração dos auxílios-doença

previdenciários para os auxílios-doença acidentários que registraram alta de 95% no mesmo período.

Diante deste contexto, solicito ao Ministro da Pre-vidência Social, Sr. José Pimentel, informações refe-rentes à concessão de benefícios por doenças.

1. Qual é o motivo da queda dos benefícios apre-sentados?

2. Quais são os dados de concessão de benefício no Estado do Amazonas?

3. As mudanças na quantidade de concessão de benefícios têm prejudicado a população de algu-ma maneira?

4. Existe algum programa do Ministério que pos-sibilite uma reorganização da maneira como esses be-nefícios são repassados? Quais são os critérios?


Despacho




Em: 26/06/2008



Solicita ao Ministro do Meio Ambiente, Sr. Carlos Minc, informações referentes a madeiras que estão apodrecendo no Esta-do do Amazonas.


tuição Federal e no artigo 115, inciso I, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exª. que seja encaminhado ao Ministro do Meio Ambiente, Sr. Carlos Minc, solicitação de informações referen-tes a madeiras que estão apodrecendo no Estado do Amazonas

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Justifi cação

De acordo com informações publicadas recen-temente no jornal amazonense A Crítica, madeiras consideradas de alta qualidade para a fabricação de móveis e residências, algumas das mais caras da re-gião amazônica, estão apodrecendo no acampamento de Mataurá, município de Manicoré.

São 1.337 espécies, mais de 5,4 mil m³ de ma-deiras de diversas formas e tamanhos, exploradas pela Madeireira Gethal, cujo Plano de Manejo Florestal foi encerrado por conta da venda da empresa em 2005. Ao todo, foram desmatados mais de 1,3 mil exempla-res de árvores, uma área equivalente a dez campos de futebol ou 12 balsas de 500 toneladas, de acordo com cálculos de engenheiros fl orestais do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA).

Nesse processo de exploração, foram retiradas 177 árvores de Jatobá, o equivalente a 2.182.450 toras da madeira nobre de grande qualidade para fabricação de móveis. Apontado como o maior comprador de ter-ras da Amazônia, o empresário sueco Johan Eliasch afi rmou ter comprado a Gethal.

Tanto o IBAMA, quanto o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), desconhecem a venda. Eliasch é investigado pela Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), por suspeita de compra ilegal de 160 mil hectares de terras no Amazonas. A área cor-respondente ao tamanho do Estado de São Paulo.

Diante do exposto, solicito ao Ministro do Meio Ambiente, Sr. Carlos Minc, informações referentes a madeiras que estão apodrecendo no Estado do Ama-zonas

1. De que maneira é feita a fi scalização da utili-zação dessas madeiras? Como melhorar o controle? Que tipo de punição seria mais adequada?

2. A Madeireira Gethal está atuando legalmente? Ela tem permissão para desmatar? Qual é a margem de desmatamento que ela pode atingir?

3. De que maneira os parlamentares podem in-terferir na defesa dessas terras? Que tipo de parcerias poderia ser feitas para evitar acontecimentos como esses?

4. Existe algum programa do Ministério do Meio Ambiente que trate com mais ênfase do assunto?

Sala das Sessões, 17 de junho de 2008. – Re-becca Garcia, Deputada Federal (PP/AM)

Despacho





Em: 26/06/2008



Solicita ao Senhor Ministro da Saúde, Sr. José Gomes Temporão, pedido de infor-mações referentes a tratamentos destina-dos a defi cientes auditivos.


tuição Federal e no artigo 115, inciso I, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, solicito a V. Exª., que seja encaminhado ao Ministro da Saúde, Sr. José Gomes Temporão, pedido de informações referentes a tratamentos destinados a defi cientes auditivos.

Justifi cação

É considerada defi ciência auditiva a perda bila-teral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz. Em geral, a au-dição normal corresponde a habilidade para detecção de sons até 20 dB N.A (decibéis, nível de audição), e chama-se, genericamente, de defi ciente auditivo (D.A.) aquele que apresenta diferença entre a performance do indivíduo e a habilidade normal para a detecção sonora de acordo com padrões estabelecidos pela American National Standards Institute (ANSI – 1989).

Uma pessoa só é considerada D.A. se a perda auditiva for diagnosticada nos dois ouvidos. Qualquer problema ocorrido em alguma das partes do ouvido pode causar uma defi ciência, mas dependendo do local do ouvido em que esteja o problema, existem di-ferentes tipos de defi ciência, como a Hipoacusia, que se refere a uma redução na sensitividade da audição, sem qualquer alteração da qualidade de audição e onde aumento da intensidade da fonte sonora possibilita uma audição bastante adequada. E a Disacusia que se refe-re a um distúrbio na audição, expresso em qualidade e não em intensidade sonora, fazendo com que aumento da intensidade da fonte sonora não garanta o perfeito entendimento do signifi cado das palavras.

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A audição no ser humano desempenha um papel de grande importância e decisivo no desenvolvimen-to e na manutenção da comunicação, especialmente por meio da linguagem falada. O defi ciente auditivo no Brasil usa, na maioria dos casos, a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Os resultados do Censo 2000, do IBGE, mostra-ram que aproximadamente 24,6 milhões de pessoas, ou 14,5% da população total, apresentam algum tipo de incapacidade ou defi ciência. Desse total, 5.735.099 pes-soas apresentam defi ciência auditiva, sendo 3.018.218 homens e 2.716.881 mulheres. Entre todos os brasilei-ros com algum grau de defi ciência auditiva, um pouco menos de 170 mil se declaram surdos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 42 milhões de pessoas acima de 3 anos de idade são portadoras de algum tipo de defi ciência auditiva, de moderada a profunda. Ainda segundo números da OMS (1994) e do censo 2000, a defi ciência auditiva no Brasil ocupa o terceiro lugar entre todas as defi ciências do país, representando 16,7% do total da população que tem algum tipo de defi ciência.

A Presbiacusia, perda auditiva devido à idade, é a principal causa de defi ciência auditiva nos idosos, uma incidência de cerca de 30% na população com mais de 65 anos de idade.

Uma das soluções para a D.A. é o implante de có-clea, que representa um recurso na defi ciência auditiva severa. A técnica consiste em estimular eletricamente fi bras nervosas remanescentes na cóclea, conduzin-do ao cérebro impulsos que serão interpretados como sensação auditiva.

Diante do exposto, solicito ao Ministro da Saú-de, Sr. José Gomes Temporão, as seguintes informa-ções:

Como está o desenvolvimento do implante de cóclea no Brasil?

Onde é feito? A rede pública de saúde oferece o serviço?

Qual o critério de seleção para os defi cientes auditivos fazerem o implante de cóclea?

Que programas o governo possui para tratamento e inclusão à sociedade destes defi cientes?


Despacho



Aprovação pelo Presidente, Dep. Arlin-do Chinaglia, “ad referendum” da Mesa, do relatório do Dep. Narcio Rodrigues, pelo en-caminhamento.

Em: 26/06/2008


(Do Sr. Fernando Ferro)

Requer informações ao Senhor Minis-tro da Justiça sobre o número e funciona-mento de ONGs que atuam na Amazônia.

Senhor Presidente da Câmara dos DeputadosCom base no art. 50 da Constituição Federal e

na forma dos arts. 115 e 116 do Regimento Interno, requeiro a Vossa Excelência que, ouvida a Mesa, se-jam solicitadas as seguintes informações ao Senhor Ministro da Justiça:

Qual o número de ONGs que atuam na Ama-zônia com autorização do governo brasileiro, com dados detalhados sobre a nacionalidade e sede, ob-jetivo, inicio de funcionamento no país de origem, e das atividades no Brasil, número de funcionários, por nacionalidade, trabalhando na Amazônia e formação e nível profi ssional.

Relatório de inversão fi nanceira dessas orga-nizações no Brasil desde o inicio das atividades em nosso pais.

Métodos e critérios utilizados pelas ONGs nas práticas realizadas na Amazônia.;

Justifi cação

Nos últimos meses temos acompanhado pela imprensa e por audiências públicas realizadas no Con-gresso Nacional uma forte discussão sobre a questão da Amazônia brasileira.

Diversas matérias estão posta na internete aler-tando, informando ou denunciando uma possível inva-são da Amazônia por estrangeiros, além da dilapidação de seu patrimônio, seja ele cultural, econômico, ecoló-gico. As matérias que denunciam uma possível invasão internacional da Amazônia, respaldam-se em denuncias de má administração pelo governo brasileiro de sua hiléia amazônica ou em matérias de que a riqueza da Amazônia é patrimônio mundial devendo portanto ser administrada por um comitê internacional.

Ressaltam esses artigos que a internacionali-zação da Amazônia vem se dando por intermédio de ONGs de missionários e de ativistas ambientalistas

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ocasionando a perda da soberania nacional chegan-do mesmo a indicarem que existem 100.000 ONG´s trabalhando com objetivos diversos na Amazônia. So-bre esse dado o general Luis Gonzaga Lessa decla-rou neste último domingo, durante o programa “Canal Livre”, da Rede Bandeirantes que o governo não tem controle das ONGs, que atuam na Amazônia.

O recente fato ocorrido com o Eng. da ELETRO-BRÁS por outro lado é um alerta da forma como a po-pulação local está sendo condicionada a atuar.

Devido a gravidade dos temas acima expostos, solicito que a Presidência desta casa peça esclareci-mentos para melhor dimensionamento do tema e ba-lizamentos de nossa atuação parlamentar.

Sala das Sessões, de junho de 2008. – De-putado Fernando Ferro.

Despacho




Em: 26/06/2008

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕESNº 3.032 DE 2008

(Do Sr. Edson Duarte)

Solicita informações ao Exmo. Sr. Nel-son Jobim, Ministro da Defesa, sobre pro-dução e comércio de armas.

Senhor PresidenteRequeremos a Vossa Excelência, com base no

Art. 50 da Constituição Federal e na forma do Art. 24, Inciso V, e 115 do Regimento Interno, que sejam solici-tadas ao Exmo. Sr. Nelson Jobim, Ministro da Defesa, as seguintes informações sobre produção e comércio de armas no Brasil:

Quais as empresas que produzem armamentos no Brasil? Indicar que armas são produzidas, regiões em que estão instaladas as indústrias.

Qual a participação do Governo no controle ad-ministrativo/acionário?

Quais os motivos para o Brasil não estar repre-sentado na Conferência de 111 países, realizada em Dublin, quando se decidiu pelo banimento das bom-bas “cluster”?

As Forças Armadas brasileiras utilizam bombas “cluster”?

Que empresas no Brasil produzem e exportam bombas “cluster”? Para quais países elas são expor-tadas?

As Forças Armadas brasileiras utilizam minas terrestres?

Que empresas no Brasil produzem e exportam minas terrestres? Para quais países elas são expor-tadas?

O Governo mantém lista de países para os quais é proibida a exportação de armamentos? Em caso posi-tivo, solicitamos esta lista e os motivos para os vetos.

Uma vez que o Brasil tem se posicionado con-tra a intervenção norte-americana no Iraque, quais os motivos para este ministério autorizar a venda da aeronave da Embraer, o “Super Tucano”, à empresa Blackwater que atua no referido país?

Sala das Sessões, junho de 2008. – Edson Duarte, Deputado Federal PV-BA.

Despacho




Em: 26/06/2008

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕESNº 3.033 DE 2008

(Do Sr. Edson Duarte)

Solicita informações ao Exmo. Sr. Cel-so Amorim, Ministro das Relações Exte-riores, sobre produção e comércio de ar-mas.

Senhor PresidenteRequeremos a Vossa Excelência, com base no

Art. 50 da Constituição Federal e na forma do Art. 24, Inciso V, e 115 do Regimento Interno, que sejam

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solicitadas ao Exmo. Sr. Celso Amorim, Ministro das Relações Exteriores, as seguintes informações sobre produção e comércio de armas no Brasil:

Quais os motivos para o Brasil não estar repre-sentado na Conferência de 111 países, realizada em Dublin, dia 30/05/08, quando se decidiu pelo banimento das bombas “cluster”?

Que empresas no Brasil produzem e exportam bombas “cluster”? Para quais países elas são expor-tadas?

Que empresas no Brasil produzem e exportam minas terrestres? Para quais países elas são expor-tadas?

O Governo mantém lista de países para os quais é proibida a exportação de armamentos? Em caso posi-tivo, solicitamos esta lista e os motivos para os vetos.

Uma vez que o Brasil tem se posicionado con-tra a intervenção norte-americana no Iraque, quais os motivos para este ministério autorizar a venda da aeronave da Embraer, o “Super Tucano”, à empresa Blackwater que atua no referido país?

Sala das Sessões, junho de 2008. – Edson Duarte, Deputado Federal PV-BA.

Despacho




Em: 26/06/2008


Requer ao Ministro da Defesa as in-formações que especifi ca.

Requeiro, nos termos do Inciso I dos artigos 115 e 116 do Regimento Interno desta Casa, os critérios que defi nem o valor dos bilhetes aéreos praticados pelas empresas registradas no País, em vôos domésticos e internacionais como também quadro comparativo dos últimos 5 anos.

Justifi cação

O transporte aéreo é utilizado por milhares de passageiros que, além das opções de turismo, neces-sitam desta modalidade para ações ligadas ao comér-cio, indústria e questões de governo.

Considerável parcela dos usuários se originam das regiões norte e nordeste e necessitam de deslo-camento para as regiões sul e sudeste.

Entender a dinâmica da defi nição dos valores con-tribuirá para proposição legislativa que objetive contri-buir para o acesso das classes menos favorecidas.

Deputada Perpétua Almeida PCdoB/AC.

Despacho




Em: 26/06/2008

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO Nº 3.035 2008(Do Sr. Daniel Almeida )

Solicita informações ao Sr.Ministro de Estado da Fazenda, quanto a relação dos funcionários do Banco do Brasil que tiveram seus contratos rescindidos por demissões descritas como PDV, PAQ e DEMISSÃO IMO-TIVADA, no período de 1995 à 2002.

Senhor Presidente:Requeiro a V.Exa., com base no art.50, § 2º da

Constituição Federal e na forma do art. 115 inciso I, e do art. 116 inciso II alínea “a” do Regimento Interno, que ouvida a Mesa, sejam solicitadas informações ao Senhor Ministro de Estado da Fazenda, quanto a re-lação dos funcionários do Banco do Brasil demitidos no período de 1995 à 2002, apartando o que foi de-missão por adesão ao PDV(Programa de Demissão Voluntária); PAQ-Programa de Adequação do Quadro de Pessoal; Demissões Sem Justa Causa(DEMISSÃO IMOTIVADA), especifi camente as demissões ocorri-das em JUNHO/1996 e em ABRIL/1997, relacionando ainda, as referidas demissões descritas acima (PDV, PAQ e DEMISSÃO IMOTIVADA), por tipo de demissão e por estado.

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Justifi cação

Tramita nesta Casa um Projeto de Lei nº 512/07,de minha autoria, propondo a reintegração aos trabalha-dores do Banco do Brasil, demitidos no período de 1995 à 2002.

A proposição em epígrafe vem atender a um re-clamo dos funcionários demitidos do Banco do Brasil que perderam seus empregos de forma injusta e arbi-trária. Este Projeto de Lei teve iniciativa na legislatura passada, pelo ex-deputado Inácio Arruda, hoje senador, mas foi arquivada por decurso da legislatura.

As informações ora requeridas serão de funda-mental importância para subsidiar a tramitação do Projeto de Lei.. Aproveito ainda para encaminhar em anexo, cópia do referido Projeto.

Sala das Sessões, de de 2008. – Deputado Daniel Almeida PCdoB/BA.

Despacho




Em: 26/06/2008


(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)

Requerimento de Informação ao Se-nhor Ministro das Minas e Energia a respei-to do aumento dos preços do gás veicular. GLP e gás natural em São Paulo.


ção Federal, combinado com os artigos 115, inciso I, e 116, ambos do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, solicito a Vossa Excelência que seja enca-minhado Pedido de Informação ao Senhor Ministro das Minas e Energia, de acordo com os questiona-mentos abaixo:

desde outubro de 2007, quais os percentuais de aumentos aplicados ao gás natural fornecidos a veícu-los e a usuários industriais, no território nacional;

qual a participação nesses percentuais de even-tuais repasses de aumentos decorrentes de novas tra-tativas havidas com autoridades petrolíferas e governa-mentais bolivianas, a partir da crise entre PETROBRÁS e autoridades governamentais/petrolíferas bolivianas, ocorrida em 2007;

qual a participação nesses percentuais de even-tuais repasses de aumentos decorrentes das regras anteriormente vigentes entre a PETROBRÁS e auto-ridades governamentais/petrolíferas bolivianas;

se já houve o estabelecimento em defi nitivo de novas condições para o fornecimento de gás bolivia-no ao Brasil, e em quais bases e se há previsão ou cronograma de novos aumentos de preços internos desse insumo, explicitando datas e eventos aí com-preendidos.

Justifi cação

Quase ao fi nal do ano de 2007, assistimos às restrições impostas pela PETROBRÁS para o forne-cimento de Gás Natural às distribuidoras no Rio de Janeiro e São Paulo, como medida preventiva para assegurar o abastecimento do combustível a consumi-dores industriais e a usinas termelétricas, que tiveram seu funcionamento determinado para manutenção da oferta de energia elétrica no Sudeste do País.

Desde então, assistimos a elevação de preços do gás veicular fornecido aos proprietários e conduto-res de taxis na cidade de S. Paulo, sob a justifi cativa de tratar-se de repasse de aumentos originados por exigências advindas das autoridades bolivianas e de alterações na composição dos preços do gás natural fornecido proveniente da Bolívia.

No entanto, durante Audiência Pública havida na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Na-cional, desta Casa, em 17 do c.m., com o Exmo. Sr. Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Celso Amorim, foi transmitida a notícia de não ter sido ainda repassado qualquer aumento de preço para o forneci-mento ao Brasil de gás boliviano, em decorrência das tratativas com as autoridades bolivianas que estariam exigindo melhores condições econômicas para a ven-da de gás ao Brasil. Portanto, segundo informações prestadas pelo Sr. Ministro das Relações Exteriores aos Srs. Deputados presente à Audiência Pública já realizada, não teria havido aumentos extraordinários ou decorrentes das novas condições impostas ao Bra-sil pela Bolívia, depreendendo-se, portanto, não ter havido razões econômicas para quaisquer aumento de preços no mercado brasileiro para o gás natural proveniente da Bolívia.

Para pleno esclarecimento dos fatos, impõe-se o presente requerimento de informações às autorida-

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des governamentais competentes, possibilitando ao Congresso Nacional o pleno conhecimento das mo-vimentações de preço de combustíveis, em especial, o gás natural para fornecimento à frota de carros de aluguel ou táxis.

Plenário, 18 de junho de 2008. – Deputado An-tonio Carlos Mendes Thame PSDB-SP.

Despacho




Em: 26/06/2008


(Do Sr. Vanderlei Macris )

Solicita informações ao Sr. Ministro de Estado da Defesa sobre documentos que determinaram o emprego das Forças Arma-das no Projeto Cimento Social, no Morro da Providência, no Rio de Janeiro.

Senhor Presidente:Com fundamento no art. 50, § 2°, da Constituição

Federal, e nos arts. 115 e 116 do Regimento Interno e ouvida a Mesa, requer sejam solicitadas as seguintes informações ao Sr. Ministro de Estado da Defesa:

Cópia dos documentos que provocaram o Exce-lentíssimo Senhor Presidente da República a delibe-rar sobre o emprego das Forças Armadas no Projeto Cimento Social, no Morro da Providência, no Rio de Janeiro;

Cópia da decisão Presidencial que, na forma do § 1º do art. 15 da Lei Complementar nº 97, de 1999, determinou o emprego das Forças Armadas no Projeto Cimento Social, no Rio de Janeiro;

Cópia do inteiro teor dos documentos conten-do as razões que embarasam o reconhecimento do esgotamento (por indisponibilidade, inexistência ou insufi ciência) dos instrumentos do art. 144 da Consti-tuição (conforme § 3º do art. 15 da Lei Complementar 97, de 1999).

Justifi cação

As informações que ora requeremos são de fun-damental importância para o desempenho de nossas atribuições constitucionais de acompanhamento das ações do Poder Executivo.

Sala das Sessões, de junho de 2008. – De-putado Vanderlei Macris.

Despacho




Em: 26/06/2008



Requer informações ao Excelentíssi-mo Sr. Ministro de Estado do Meio Ambien-te sobre o acordo fi rmado entre o IBAMA e a Agência de Exploração Aeroespacial Japonesa (JAXA).

Senhor Presidente,Com fundamento no art. 50, § 2º, da Constituição

Federal, combinado com os artigos 115, inciso I, e 116, ambos do Regimento Interno da Câmara dos Deputa-dos, solicito a Vossa Excelência que seja encaminhado Pedido de Informação ao Senhor Ministro de Esta-do do Meio Ambiente sobre o acordo fi rmado entre o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis/IBAMA e a Agência de Explora-ção Aeroespacial Japonesa (JAXA), na utilização do satélite japonês Alos, para observar e identifi car áreas desmatadas na Floresta Amazônica.

São as seguintes as informações requeridas:cópias de todos os acordos e contratos assinados

entre as partes; qual é o custo total envolvido nesse acordo; quais são os Estados que serão monitorados pelo satélite Alos; quais as expectativas e metas do IBAMA quanto a utilização do satélite Alos

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Justifi cação

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis/IBAMA tem utilizado desde o dia 2 deste mês imagens do satélite japonês Alos, para observar e identifi car áreas desmatadas na Floresta Amazônica. A nova tecnologia difere dos siste-mas nacionais por ser capaz de captar fotos de regiões degradadas mesmo quando há nuvens no céu.

A preservação das nossas fl orestas, em espe-cial, da região Amazônica, somente será possível por meio de uma política de fi scalização bastante atuante, mas, para que isso venha ocorrer é necessário que novas tecnologias sejam utilizadas para suprir essas demandas.

No entanto, conhecer todos os detalhes desse acordo entre o IBAMA e a JAXA é fundamental para que o Legislativo possa se inteirar dos custos e dos resultados que se esperam do projeto.

Sala das Sessões, 16 de junho de 2008. – Anto-nio Carlos Mendes Thame, Deputado Federal PSDB/SP Ronaldo Farias.

Despacho




Em: 26/06/2008

INDICAÇÃO Nº 2.503, DE 2008(Da Sra. Elcione Barbalho)

Sugere ao Poder Executivo a criação do Ministério da Amazônia.

Despacho: Publique-Se. Encaminhe-Se.

Excelentíssima Senhora Ministra-Chefe da Casa Civil,

O ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, afi rmou recentemente que, com o lançamento do PAS – Programa Amazônia Susten-tável, pela primeira vez na história a Amazônia ocupa o centro da atenção nacional. Segundo ele, “a nação anseia por uma reconciliação profunda e duradoura e de desenvolvimento e preservação”. Assegurou ain-

da que o Ministério tem propostas de iniciativas em sete áreas voltadas para a promoção da reconcilia-ção entre desenvolvimento e preservação. São áreas relacionadas à concessão de incentivos para iniciati-vas economicamente viáveis, promoção de práticas cooperativas, transporte e capacitação de recursos humanos, entre outras.

O PAS traz esperanças a todos brasileiros de que a Amazônia, região mais bem aquinhoada de recursos naturais deste País, passe a receber do Governo fe-deral a atenção que merece. Ao formular uma política afi rmativa de desenvolvimento regional, voltada para as singularidades do bioma amazônico, sua diversidade cultural, sua população e necessidades particulares, o Governo mostra-se sensível ao problemas da região e empenhado em solucioná-los.

Acreditamos, não obstante, que a região ama-zônica somente adquirirá uma importância especial e privilegiada no âmbito do Governo federal quando for criada uma pasta exclusiva para os assuntos da Amazônia. Não nos faltam motivos para justifi car a institucionalização do novo ministério, entre eles, a importância de se ter um fórum específi co para tratar das políticas públicas que melhorem as condições de desenvolvimento econômico, sem devastar. A busca desse equilíbrio é a forma mais racional e efi ciente de proteger a Amazônia e desenvolvê-la de forma sus-tentável.

São muitas as questões que envolvem esse pre-cioso espaço de nosso País. Diariamente, matérias da mais alta relevância relacionadas à região amazônica alimentam calorosos debates políticos, econômicos e ambientais, como a questão da concessão de licen-ças ambientais para a construção de hidrelétricas na Amazônia, a o desmatamento provocado pela expan-são do agronegócio, a compra de terras na região por estrangeiros, ou a concessão de crédito a empreen-dimentos potencialmente devastadores. O Ministério da Amazônia teria a função de concentrar essas dis-cussões e propor as soluções fundamentadas em um plano de desenvolvimento para a região, que contasse com uma legislação específi ca e com instrumentos adequados, de forma a impedir o avanço da destruição do bioma amazônico.

Muito há o que ser discutido pelo Ministério, a começar pela defi nição da política de desenvolvimento a ser adotada. Nos últimos anos, a alternativa de fa-zer a Amazônia crescer com o apoio de instrumentos fi scais e creditícios revelou-se perigosa. Os projetos agropecuários incentivados pelo Governo, a partir de 1960, a colonização levada a cabo ao longo de rodo-vias, os megaprojetos hidrelétricos implantados, tudo concorreu para uma ocupação desordenada, para a

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exploração não sustentável de suas riquezas, para o desmatamento, com impactos fortes sobre a fl oresta e sua população.

Convivemos, ainda, com o ataque diário da co-munidade internacional à pressão exercida sobre o bioma amazônico pela expansão da fronteira agríco-la. Organizações e autoridades de todo o Planeta co-bram, sempre que têm oportunidade, ações efetivas e de resultados do Governo brasileiro. Seguem-se, recorrentemente, ameaças de intervenção na região e na soberania brasileira. Até o momento, tais mani-festações intimidadoras não têm passado de parvoni-ces, mas não sabemos até quando serão apenas isso. Para evitar o aumento da cobiça sobre a Amazônia, há que tirá-la do estado de abandono e desproteção que a torna vítima de espoliações, explorações ilegais, saques e pirataria.

A presença consistente do Estado brasileiro na Amazônia mostra-se como solução irrefutável. É de-ver do Estado regular as atividades econômicas que pressionam as áreas de conservação para reverter o crescente desmatamento e a exploração ilegal da fl oresta, bem como tomar o controle sobre a proprie-dade das terras da região, resolvendo os confl itos so-ciais e fundiários existentes, e voltar a ter o domínio daquele espaço.

O Ministério da Amazônia, bem montado ins-titucional e tecnicamente, seria capaz de defi nir os instrumentos especiais de gestão e fi nanciamento apropriados à Amazônia. Com o respaldo de uma estrutura estatal mais sólida, poder-se-ia impor com mais facilidade o cumprimento da lei àqueles que atu-am ilegalmente na região e fazer valer o interesse pú-blico. Este é o caminho para que a Amazônia cresça em um cenário de sustentabilidade ambiental, social e econômica.

Com a certeza de que esta proposta merecerá a elevada atenção com que Vossa Excelência tem tra-tado as sugestões deste Poder Legislativo, contamos com o vosso empenho para a criação de um ministério para a Amazônia.

Sala das Sessões, 17 de junho de 2008. – De-putada Elcione Barbalho.

INDICAÇÃO Nº 2.504, DE 2008(Do Sr. Marcelo Serafi m)

Sugere ao Ministério da Educação a criação de Laboratórios de Informática com acesso à internet nas escolas da rede pú-blica de Ensino Fundamental e Médio do Município de Boa Vista do Ramos, estado do Amazonas.


Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação,Sabemos que a “inclusão digital” não é mais pri-

vilégio nos dias atuais e sim uma necessidade. Em razão disso, a busca rápida de informações e a pos-sibilidade de uma comunicação veloz e efi ciente com o mundo já não pode mais ser realidade apenas para as classes favorecidas.

No nosso estado, por existir muitas comunidades de baixa renda, razão pela qual a maioria dos estudan-tes não possuem computador em casa, levando-os a recorrer, inclusive ao da escola, torna-se necessária a criação desses laboratórios, considerando-se, ainda, que a utilização dos serviços da internet durante as aulas facilita o aprendizado.

Entendemos que a praticidade da vida escolar, no cotidiano inefável do seu aprendizado, contribui para a formação de cidadãos responsáveis, além de des-pertar nos alunos a necessidade de valorizar e buscar equilíbrio dinâmico entre o homem e a sociedade no exercício da cidadania.

Nesse sentido é que sugerimos a criação de La-boratórios de Informática nas escolas da rede pública de Ensino Fundamental e Médio do Município de Boa Vista do Ramos/AM.

Na certeza de que V. Exª apreciará com ânimo favorável a sugestão aqui trazida, submetemos a pre-sente Indicação à sua elevada consideração.

Sala das Sessões, 17 de junho de 2008. – De-putado Marcelo Serafi m PSB/AM.


Sugere ao Ministério da Educação a criação de Laboratórios de Informática com acesso à internet nas escolas da rede públi-ca de Ensino Fundamental e Médio do Mu-nicípio de Borba, estado do Amazonas.





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Nesse sentido é que sugerimos a criação de Laboratórios de Informática nas escolas da rede pú-blica de Ensino Fundamental e Médio do Município de Borba/AM.




Sugere ao Ministério da Educação a criação de Laboratórios de Informática com acesso à internet nas escolas da rede pú-blica de Ensino Fundamental e Médio do Município de Caapiranga, estado do Ama-zonas.






Nesse sentido é que sugerimos a criação de La-boratórios de Informática nas escolas da rede públi-ca de Ensino Fundamental e Médio do Município de Caapiranga/AM.


Sala das Sessões, 17 de junho de 2008. Depu-tado Marcelo Serafi m, PSB/AM.


Sugere ao Ministério da Educação a criação de Laboratórios de Informática com acesso à internet nas escolas da rede pú-blica de Ensino Fundamental e Médio do Município de Camutama, estado do Ama-zonas.






Nesse sentido é que sugerimos a criação de La-boratórios de Informática nas escolas da rede públi-ca de Ensino Fundamental e Médio do Município de Camutama/AM.




Sugere ao Ministério da Educação a criação de Laboratórios de Informática com acesso à internet nas escolas da rede públi-ca de Ensino Fundamental e Médio do Mu-nicípio de Carauari, estado do Amazonas.


Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação,

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Sabemos que a “inclusão digital” não é mais pri-vilégio nos dias atuais e sim uma necessidade. Em razão disso, a busca rápida de informações e a pos-sibilidade de uma comunicação veloz e efi ciente com o mundo já não pode mais ser realidade apenas para as classes favorecidas.



Nesse sentido é que sugerimos a criação de La-boratórios de Informática nas escolas da rede públi-ca de Ensino Fundamental e Médio do Município de Carauari/AM.


Sala das Sessões, 17 de junho de 2008. – De-putado Marcelo Serafi m PSB.


Sugere ao Ministério da Educação a criação de Laboratórios de Informática com acesso à internet nas escolas da rede pú-blica de Ensino Fundamental e Médio do Município de Careiro da Várzea, estado do Amazonas.






Nesse sentido é que sugerimos a criação de La-boratórios de Informática nas escolas da rede pública de Ensino Fundamental e Médio do Município de Ca-reiro da Várzea/AM.


Sala das sessões, 17 de junho de 2008. – Depu-tado Marcelo Serafi m PSB/AM.


Sugere ao Ministério da Educação a criação de Laboratórios de Informática com acesso à internet nas escolas da rede pú-blica de Ensino Fundamental e Médio do Município de Coari, estado do Amazonas.






Nesse sentido é que sugerimos a criação de Laboratórios de Informática nas escolas da rede pú-blica de Ensino Fundamental e Médio do Município de Coari/AM.



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Sugere ao Ministério da Educação a criação de Laboratórios de Informática com acesso à internet nas escolas da rede públi-ca de Ensino Fundamental e Médio do Mu-nicípio de Codajás, estado do Amazonas.






Nesse sentido é que sugerimos a criação de La-boratórios de Informática nas escolas da rede públi-ca de Ensino Fundamental e Médio do Município de Codajás/AM.




Sugere ao Ministério da Educação a criação de Laboratórios de Informática com acesso à internet nas escolas da rede públi-ca de Ensino Fundamental e Médio do Muni-cípio de Eirunepé, estado do Amazonas.



vilégio nos dias atuais e sim uma necessidade. Em razão disso, a busca rápida de informações e a pos-sibilidade de uma comunicação veloz e efi ciente com

o mundo já não pode mais ser realidade apenas para as classes favorecidas.



Nesse sentido é que sugerimos a criação de La-boratórios de Informática nas escolas da rede públi-ca de Ensino Fundamental e Médio do Município de Eirunepé/AM.




Sugere ao Ministério da Educação a criação de Laboratórios de Informática com acesso à internet nas escolas da rede públi-ca de Ensino Fundamental e Médio do Mu-nicípio de Envira, estado do Amazonas.





Entendemos que a praticidade da vida escolar, no cotidiano inefável do seu aprendizado, contribui para

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a formação de cidadãos responsáveis, além de des-pertar nos alunos a necessidade de valorizar e buscar equilíbrio dinâmico entre o homem e a sociedade no exercício da cidadania.

Nesse sentido é que sugerimos a criação de Laboratórios de Informática nas escolas da rede pú-blica de Ensino Fundamental e Médio do Município de Envira/AM.



INDICAÇÃO Nº 2.514, DE 2008(Da Sra. Fátima Pelaes)

Sugere ao Ministro da Defesa, Nelson Jobim, a implantação de um pelotão espe-cial de fronteira do Exército Brasileiro na Região de Serra do Navio e de Pedra Bran-ca do Amapari , no estado do Amapá, jun-tamente com a necessária infra-estrutura logística.


Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Defesa, Nelson Jobim:

a) Considerando a posição geográfi ca es-tratégica do Amapá, localizado no extremo nor-te do território nacional, verdadeiro início das terras brasileiras no Continente Sul-Americano, delineadas pela passagem do rio Oiapoque, nas bordas com a Guiana Francesa;

b) Considerando a preocupação e supre-ma função constitucional do Exército Brasileiro em garantir a soberania nacional e resguardar os legítimos interesses da Pátria nos mais dis-tantes rincões da Amazônia;

c) Considerando o interesse nacional em garantir o desenvolvimento sustentável da Amazônia, zelando pela correta e equilibrada exploração de suas riquezas naturais, o res-guardo de nossas etnias indígenas e o respeito por suas reservas devidamente demarcadas;

d) Considerando a necessidade de con-solidar a paz no campo, fazendo do ambiente agrário exemplo de convivência pacífi ca e lo-cal de intensa atividade econômica com amplo respaldo e benefício a todas as comunidades campesinas;

e) Considerando a necessidade de asse-gurar o controle e fi scalização da movimenta-ção das regiões próximas de fronteiras a fi m

de combater o contrabando, tráfi co, exploração da biodiversidade, fauna e fl ora;

f) Considerando que a atual estrutura do logística do Comando de Fronteira do Amapá (34° Baralhão de Infantaria e Selva-BIS) com-preende 1 Companhia no Oiapoque e 1 Des-tacamento em Vila Brasil, efetivo claramente insufuciente para a cobertura adequada que a área requer;

Venho solicitar a V.Exª a instalação de um Pelotão Especial de Fronteira do Exército Brasileiro na região de Serra do Navio e Pedra Branca do Amapari, para a segurança e tranquilidade da região,

Sala das Sessões, 17 de junho de 2008. – Fáti-ma Pelaes Deputada Federal-PMDB/AP.

INDICAÇÃO Nº 2.515, DE 2008(Do Sr. Eliene Lima)

Sugere ao Ministro de Estado da Edu-cação, Fernando Haddad, a necessidade de criação de um Centro Vocacional Tec-nológico (CVT), no município de Rondo-nópolis/MT.


Excelentíssimo Senhor Ministro,A comunidade do município de Rondonópolis,

Mato Grosso, vem através do meu intermédio, sugerir a criação de um Centro Vocacional Tecnológico (CVT), pelas seguintes razões:

O CVT é um projeto do Ministério de Ciência e Tecnologia. O Centro Vocacional Tecnológico deve fun-cionar como uma unidade de ensino profi ssionalizante, trazendo avanço para o município de Rondonópolis e cidades circunvizinhas. A formação e capacitação tecnológica da demanda populacional acontecerão através de cursos específi cos na área de serviços téc-nicos e de cursos de extensão na área de processos produtivos, agregando mais conhecimento e gerando profi ssionais melhores qualifi cados para o mundo de trabalho na própria região, além de contribuir para uma substancial melhoria de qualidade de vida da comu-nidade em geral.

A estrutura de ensino do CVT funcionará com base em laboratórios e ofi cinas, nas áreas de física, química, biologia, eletromecânica, e futuramente de uma biblioteca multimídia, contendo um laboratório de informática,. Tudo isso será voltado para capacitar as pessoas para o trabalho no campo de suas ativida-des profi ssionais, suprindo difi culdades encontradas no próprio município e capacitando novas pessoas, observando-se, sobretudo, a vocação da região.

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A chegada do CVT em Rondonópolis é uma vitória na área de Ciência e Tecnologia, afi nal se está falando em transferência de conhecimentos e promoção de uma educação tecnológica de qualidade.

Sala das Sessões, 17 de junho 2008. – Deputa-do Eliene Lima.


Sugere ao Ministro de Estado das Ci-dades, Márcio Fortes de Almeida , que sejam tomadas providências para a alocação de recursos necessários à execução de pavi-mentação asfáltica no Distrito de Bauxi, no município de Rosário Oeste/MT.


Excelentíssimo Senhor Ministro,A Vereadora do município de Rosário Oeste/MT,

a Sra. Angela Maria Godóes, por meu intermédio, vem reivindicar que sejam tomadas providências para a alocação de recursos necessários à execução de pa-vimentação asfáltica no Distrito de Bauxi .

A sede do Distrito de Bauxi possui aproximada-mente dois mil moradores e mais de novecentos elei-tores que clamam por melhorias. Um dos problemas de maior urgência nesse distrito é a falta de pavimen-tação asfáltica. Os moradores sofrem com a poeira na época da seca, e a lama no período das chuvas, que acarreta uma série de problemas para a comunidade, inclusive doenças como as das vias respiratórias. No período das chuvas as ruas fi cam completamente ala-gadas e intransitáveis, as valas e poças criam grandes difi culdades aos pedestres.

Sabemos que a execução de obras de pavimenta-ção asfáltica demanda investimentos volumosos, entre-tanto devemos ter em mente que o retorno em termos de qualidade de vida compensam plenamente o esforço orçamentário. Isso fi ca bem claro se considerarmos o ganho em saúde pública, com a redução das interna-ções decorrentes de enfermidades respiratórias.

Com os argumentos acima expostos, justifi co a indicação aguardando o pronto atendimento pelo ór-gão responsável.

Sala de Sessões, em 17 de junho 2008.– Depu-tado Eliene Lima.


Sugere ao Ministro de Estado da Edu-cação, Fernando Haddad, a necessidade de viabilizar recursos para a implantação de

Laboratórios de Informática no município de Alta Floresta/MT.


Excelentíssimo Senhor Ministro,O Vereador do município de Alta Floresta/MT, o

Sr. Edson Apolinário, vem, por meu intermédio, rei-vindicar a implantação de laboratórios de informática para atender aos moradores dos bairros Jardim Tro-pical, Residencial Universitário e das Mangueiras, e o Parque dos Oitis, naquele município.

Os referidos bairros estão localizados na região periféricas do município de Alta Floresta a 4.300m (quatro mil e trezentos metros) do centro da cidade. Esses bairros são loteamentos novos que ganharam uma dimensão populacional signifi cativa em pouco tempo. São aproximadamente 900 (novecentas) fa-mílias, sendo quase 1.000 crianças e adolescentes frequentando a escola, entretanto esses alunos não têm acesso a informática.

O uso da informática, de forma positiva dentro de um ambiente educacional, irá variar de acordo com a proposta que está sendo utilizada em cada caso e com dedicação dos profi ssionais envolvidos. A informá-tica é fundamental para que qualquer cidadão possa acompanhar o progresso mundial. Considerando-se ainda que é um importante complemento curricular para a formação e aprimoramento dos estudantes, aumentando as suas chances no competitivo merca-do de trabalho.

Hoje a comunicação globalizada, através dos recursos tecnológicos, não existe mais lugar distante que dispense o conhecimento de tecnologia e, princi-palmente, o de informática. O conhecimento de infor-mática, não é luxo de quem tem melhor poder aqui-sitivo e sim questão de sobrevivência para todos no exercício da cidadania.

Com o exposto justifi camos a indicação aguardan-do o pronto atendimento pelo órgão responsável.

Sala de Sessões, 17 de junho 2008. – Deputado Eliene Lima.


Sugere ao Ministro de Estado da Edu-cação, Fernando Haddad, a necessidade de viabilizar recursos para a implantação de um Laboratório de Informática na Escola Estadual Cecília Meireles, no município de Alta Floresta/MT.


Excelentíssimo Senhor Ministro,

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O Vereador do município de Alta Floresta/MT, o Sr. Edson Apolinário, vem, por meu intermédio, reivindicar a implantação de um laboratório de informática na Es-cola Estadual Cecília Meireles, naquele município.

A referia escola obedece à estrutura administrativa do serviço público em regime de externato, com três turnos de funcionamento. Ela mantém os níveis de 1º, 2º e 3º ciclo e EJA, Projeto Beija-Flor 1º e 2º segmento do Ensino Fundamental, Ensino Médio e “Terceirão” (cur-so preparatório para vestibular), são aproximadamente 1300 (mil e trezentos) alunos atendidos. Entretanto a escola tem sofrido com a escassez de recursos para custear seus projetos, sendo a implantação de um la-boratório de informática uma de suas prioridades Para resolver esse problema, se faz necessária à aquisição de equipamentos para a instalação de um laboratório de informática na referida escola.

O atendimento a essa reivindicação trará inúme-ros benefícios para a organização da Escola e para melhoria da formação dos estudantes, por ser uma fonte inesgotável de pesquisa para alunos e professores.






Sugere ao Ministro de Estado da Edu-cação, Fernando Haddad, a necessidade de viabilizar recursos para a implantação de um Laboratório de Informática na Escola Municipal Nilo Procópio Peçanha, no mu-nicípio de Alta Floresta/MT.


Excelentíssimo Senhor Ministro,O Vereador do município de Alta Floresta/MT, o

Sr. Edson Apolinário, vem, por meu intermédio, reivin-dicar a implantação de um laboratório de informática na Escola Municipal Nilo Procópio Peçanha, naquele município.

A escola Nilo Procópio tem sofrido com a escas-sez de recursos para custear seus projetos, sendo a implantação de um laboratório de informática uma de suas prioridades. A escola atende a uma clientela de baixo poder aquisitivo, sem possibilidades em adqui-rir equipamentos como um computador, tão pouco frequentar um curso de informática. Dessa forma os alunos não têm acesso a esse bem, fi cando à margem das vantagens proporcionadas pela tecnologia. Para resolver esse problema, se faz necessária à aquisição de equipamentos para a instalação de um laboratório de informática na referida escola.

O atendimento a essa reivindicação trará inúme-ros benefícios para a organização da Escola e para melhoria da formação dos estudantes, por ser uma fonte inesgotável de pesquisa para alunos e professores.






Sugere ao Ministro de Estado da Edu-cação, Fernando Haddad, a necessidade de criação de um Centro Vocacional Tecno-lógico (CVT), no município de Serra Nova Dourada/MT.


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Excelentíssimo Senhor Ministro,A comunidade do município de Serra Nova Dou-

rada, Mato Grosso, vem através do meu intermédio, sugerir a criação de um Centro Vocacional Tecnológico (CVT), pelas seguintes razões:

O CVT é um projeto do Ministério de Ciência e Tecnologia. O Centro Vocacional Tecnológico deve funcionar como uma unidade de ensino profi ssiona-lizante, trazendo avanço para o município de Serra Nova Dourada e cidades circunvizinhas. A formação e capacitação tecnológica da demanda populacional acontecerão através de cursos específi cos na área de serviços técnicos e de cursos de extensão na área de processos produtivos, agregando mais conhecimento e gerando profi ssionais melhores qualifi cados para o mundo de trabalho na própria região, além de contri-buir para uma substancial melhoria de qualidade de vida da comunidade em geral.


A chegada do CVT em Serra Nova Dourada é uma vitória na área de Ciência e Tecnologia, afi nal se está falando em transferência de conhecimentos e promo-ção de uma educação tecnológica de qualidade.



Sugere ao Ministro de Estado da Edu-cação, Fernando Haddad, a necessidade de criação de um Centro Vocacional Tecnoló-gico (CVT), no município de Santa Rita do Trivelato/MT.


Excelentíssimo Senhor Ministro,A comunidade do município de Santa Rita do Tri-

velato, Mato Grosso, vem através do meu intermédio, sugerir a criação de um Centro Vocacional Tecnológico (CVT), pelas seguintes razões:

O CVT é um projeto do Ministério de Ciência e Tecnologia. O Centro Vocacional Tecnológico deve funcionar como uma unidade de ensino profi ssiona-lizante, trazendo avanço para o município de Santa

Rita do Trivelato e cidades circunvizinhas. A formação e capacitação tecnológica da demanda populacional acontecerão através de cursos específi cos na área de serviços técnicos e de cursos de extensão na área de processos produtivos, agregando mais conhecimento e gerando profi ssionais melhores qualifi cados para o mundo de trabalho na própria região, além de contri-buir para uma substancial melhoria de qualidade de vida da comunidade em geral.


A chegada do CVT em Santa Rita do Trivelato é uma vitória na área de Ciência e Tecnologia, afi nal se está falando em transferência de conhecimentos e pro-moção de uma educação tecnológica de qualidade.



Sugere ao Ministro de Estado da Edu-cação, Fernando Haddad, a necessidade de criação de um Centro Vocacional Tecnoló-gico (CVT), no município de Santo Antônio do Leverger/MT.


Excelentíssimo Senhor Ministro,A comunidade do município de Santo Antônio do

Leverger, Mato Grosso, vem através do meu intermédio, sugerir a criação de um Centro Vocacional Tecnológico (CVT), pelas seguintes razões:

O CVT é um projeto do Ministério de Ciência e Tecnologia. O Centro Vocacional Tecnológico deve fun-cionar como uma unidade de ensino profi ssionalizante, trazendo avanço para o município de Santo Antônio do Leverger e cidades circunvizinhas. A formação e capacitação tecnológica da demanda populacional acontecerão através de cursos específi cos na área de serviços técnicos e de cursos de extensão na área de processos produtivos, agregando mais conhecimento e gerando profi ssionais melhores qualifi cados para o mundo de trabalho na própria região, além de contri-buir para uma substancial melhoria de qualidade de vida da comunidade em geral.

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A chegada do CVT em Santo Antônio do Leverger é uma vitória na área de Ciência e Tecnologia, afi nal se está falando em transferência de conhecimentos e pro-moção de uma educação tecnológica de qualidade.



Sugere ao Ministro de Estado da Edu-cação, Fernando Haddad, a necessidade de criação de um Centro Vocacional Tecnoló-gico (CVT), no município de Santo Antônio do Leste/MT.


Excelentíssimo Senhor Ministro,A comunidade do município de Santo Antônio do

Leste, Mato Grosso, vem através do meu intermédio, sugerir a criação de um Centro Vocacional Tecnológico (CVT), pelas seguintes razões:

O CVT é um projeto do Ministério de Ciência e Tecnologia. O Centro Vocacional Tecnológico deve funcionar como uma unidade de ensino profi ssiona-lizante, trazendo avanço para o município de Santo Antônio do Leste e cidades circunvizinhas. A formação e capacitação tecnológica da demanda populacional acontecerão através de cursos específi cos na área de serviços técnicos e de cursos de extensão na área de processos produtivos, agregando mais conhecimento e gerando profi ssionais melhores qualifi cados para o mundo de trabalho na própria região, além de contri-buir para uma substancial melhoria de qualidade de vida da comunidade em geral.


A chegada do CVT em Santo Antônio do Leste é uma vitória na área de Ciência e Tecnologia, afi nal se está falando em transferência de conhecimentos e pro-moção de uma educação tecnológica de qualidade.



Sugere ao Ministro de Estado da Edu-cação, Fernando Haddad, a necessidade de criação de um Centro Vocacional Tecnoló-gico (CVT), no município de Rondolândia/MT.


Excelentíssimo Senhor Ministro,A comunidade do município de Rondolândia,

Mato Grosso, vem através do meu intermédio, sugerir a criação de um Centro Vocacional Tecnológico (CVT), pelas seguintes razões:

O CVT é um projeto do Ministério de Ciência e Tecnologia. O Centro Vocacional Tecnológico deve fun-cionar como uma unidade de ensino profi ssionalizan-te, trazendo avanço para o município de Rondolândia e cidades circunvizinhas. A formação e capacitação tecnológica da demanda populacional acontecerão através de cursos específi cos na área de serviços téc-nicos e de cursos de extensão na área de processos produtivos, agregando mais conhecimento e gerando profi ssionais melhores qualifi cados para o mundo de trabalho na própria região, além de contribuir para uma substancial melhoria de qualidade de vida da comu-nidade em geral.


A chegada do CVT em Rondolândia é uma vitória na área de Ciência e Tecnologia, afi nal se está falando em transferência de conhecimentos e promoção de uma educação tecnológica de qualidade.


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INDICAÇÃO Nº 2.525, DE 2008(Do Sr. Afonso Hamm)

Sugere a Casa Civil da Presidência da República alteração na denominação do Ministério do Desenvolvimento Agrário para Ministério do Desenvolvimento Agrário e da Extensão Rural.


Excelentíssimo Senhor Presidente da República:A extensão rural desempenha um importante

papel no desenvolvimento econômico, cultural e so-cial do Brasil. Ela se apresenta como uma atividade educativa junto ao produtor rural, à família rural, com o jovem, idoso, na área social, de tal forma a ajudar as pessoas a utilizarem adequadamente os seus pró-prios recursos.

Esta atividade sempre buscou, junto com o au-mento da produção e da produtividade rural, a solução dos problemas que afetam diretamente as possibili-dades de sobrevivência das populações vulneráveis, assim como seu ajustamento produtivo às condições econômicas, sociais e culturais emergentes. Ela ali-menta propósitos muito ambiciosos porque se ocupa com os problemas relacionados à agricultura e ao bem-estar da população.

Considerando que a alteração proposta é medida de competência do Poder Executivo, nos termos do art. 84, VI, “a”, da Constituição Federal, recorro ao elevado espírito público de Vossa Excelência para reivindicar a alteração da denominação do atual Ministério do Desen-volvimento Agrário para Ministério do Desenvolvimento Agrário e da Extensão Rural, bem como a adoção das medidas que se fi zerem necessárias em conseqüência da alteração requerida, tais como a atualização das competências e objetivos do Ministério.

A justifi cativa para alterar a denominação é que o Ministério do Desenvolvimento Agrário assumindo na sua identidade uma nova nomenclatura, represen-ta o resgate da vital importância que é a atividade de assistência técnica e de extensão rural, o que conse-quentemente propiciará o incremento da importância da extensão rural e também a garantia de recursos e ampliação das políticas para o setor.

Sala das Sessões, 18 de junho de 2008. – De-putado Afonso Hamm.

INDICAÇÃO Nº 2.526, DE 2008(Do Sr. Davi Alcolumbre)

Sugere ao Ministério da Defesa a trans-formação da Companhia Subordinada ao 34º Batalhão de Fronteira em Companhia Independente.


Excelentíssimo Senhor Ministro da Defesa:A seguinte proposição tem como objetivo a trans-

formação da Companhia subordinada ao 34º Batalhão de Fronteira, sediada em Clevelândia, no município de Oiapoque, em Companhia Independente, com amplia-ção de sua estrutura e efetivo.

A presença do Exército Brasileiro dá à população a sensação de ordem e segurança. E com a assinatura de protocolos que ocorreu entre o Brasil e a França, para a contrução da ponte bi-nacional Brasil-Guiana, o fl uxo de transeuntes aumentará, e com isso a preo-cupação com a segurança também.

Visando a proteção e o bem-estar da população brasileira, a Companhia Independente terá mais agi-lidade operacional e autonomia administrativa para receber e aplicar os recursos que lhe forem conce-didos com base nas necessidades e difi culdades por eles vivida.

Com o exposto justifi camos a Indicação aguar-dando o pronto atendimento pelo órgão responsável.



Solicita ao Ministro da Fazenda a ex-tinção do ICMS para aquisição de veículos por portadores de necessidades especiais sem restrição de valor ou potencialidade.


Excelentíssimo Senhor Ministro da Fazenda:Durante muito tempo os portadores de necessi-

dade lutaram e,ainda, lutam pelos seu espaços na so-ciedade brasileira. E com o passar dos tempos, algu-mas reinvidicações foram sendo conquistadas por eles como, por exemplo, as isenções de alguns impostos na aquisição de automóveis.

Os impostos variam conforme o tipo de defi ciência: físicas, visual, mental severa ou profunda. Por exem-plo, o defi ciente físico tem isenção de IPI, IOF, ICMS e IPVA, para os carros novos e IOF e IPVA, para os carros usados. O Convênio 77, de 24 de setembro de 2004, do CONFAZ (Conselho Nacional de Políticas Fazendárias) trata, específi camente, da isenção do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviço) para a aquisição de automóveis básicos com potência de até 127 CV. Ocorre que em 2006, através de um novo convênio 150/2006, foi feita uma alteração que parece não ter trazido melhoras

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para esses consumidores, onde o Confaz estipulou um teto de apenas 60 mil reais para os automóveis serem isentos.

Esses convênios não foram muito benéfi cos e nem bem recebidos pelos consumidores, pois restringiu-se sua liberdade de escolha. Para as fábricas de carros populares, a mudança não interferiu em nada. Já para os compradores há uma diferença expressiva como relata o próprio diretor de vendas da Fiat, João Cláu-dio Bourg. Ele explica, por exemplo, que o Palio (tem até 115 CV e custa meno de 60 mil) é o modelo mais vendido para defi cientes. Depois vem os modelos Idea e o Stilo também dentro da lei. Mas como a isenção só incide sobre o preço básico, se o cliente do Palio quiser , por exemplo, ar-condicionado e direção hidráulica terá de migrar para o Stilo que estes ítens de série.

Em contrapartida, lamenta, Cristiano Gonçalves, representante de vendas especiais da Honda, pois mesmo com o fi m da potência (127 cv), a nova lei veta a venda do Civic porque a versão automática mais barata custa cerca de 63 mil e com isso a empresa deixará de vender cerca de 250 Civic por mês para defi cientes.

Ou seja, não há uma fl exibilidade para que o cli-ente possa ter a livre escolha de marca, modelo ou tipo de automóvel ele vai adquirir. Com esses convênios, o consumidor fi ca limitado à vontade do governo ou terá que migrar para uma classe de automóveis que, muitas, vezes não o atenderá a contento.

Essa indicação não tem o objetivo de questionar o lucro ou prejuízo das empresas mas, sim, a vontade do portador de NECESSIDADES especiais, que além de uma série de limitações próprias agora se vêm com limitações absolutamente desnecessárias impostas pelos Estado e apoiados pela União.

Por isso, sugiro que a isenção seja para qualquer carro, de qualquer valor, desde que seja nacional, para que os portadores de necessidades especiais não tenham mais uma limitação imposta de forma a lhes prejudicar sua já difícil mobilidade.

Com o exposto justifi camos a Indicação aguar-dando o pronto atendimento pelo órgão responsável.



Sugere ao Ministro da Fazenda a alte-ração de decreto que regulamenta a Área de Livre Comércio de Macapá e Santana.


Excelentíssimo Senhor Ministro da Fazenda:A Área de Livre Comércio de Macapá e Santana

(ALCMS), uma das grandes conquistas de nosso Es-tado, por retringir-se a apenas dois municípios, pro-voca algumas situações bastante inusitadas. Assim, tem a presente indicação o objetivo informar alguns fatos que estão prejudicando a população do Estado do Amapá com relação à legislação que regulamen-tou a ALCMS.

A legislação quando criada teve como caracterís-tica principal a promoção e o desenvolvimento das cidades de fronteiras internacionais localizadas na Amazônia, com o objetivo de integrá-las ao restante do país, oferecendo benefícios fi scais semelhantes aos da Zona Franca de Manaus, como incentivos ao IPI e ao ICMS, proporcionando melhoria na fi scalização de entrada e saída de mercadorias, fortalecimento do setor comercial, abertura de novas empresas e gera-ção de empregos.

De acordo com a legislação tributária vigente, para as áreas franqueadas e de livre comércio, as isenções e reduções que fazem jus bens e produtos comercial-izados e industrializados nessa área não compreen-dem os seguintes itens: bens fi nais de informática; armas e munições de qualquer natureza; automóveis de passageiros; bebidas alcoólicas; perfumes, e fumos e seus derivados.

A área que abrange o distrito industrial localiza-se em Santana, às margens do rio Matapi, cortado pela rodovia Macapá-Mazagão. Possui uma área de 463 hectares, sendo 280 já implantados e distribuí-dos em 11 quadras e 73 lotes, com a infra-estrutura necessária à implantação e projetos industriais. Está distante 20,7 km de Macapá; 8 km de Santana e 26 km do Aeroporto Internacional de Macapá. Dispõe de acesso pela rodovia Macapá/Santana/Mazagão e pelo rio Matapi.

Ao analisar-se o Decreto, verifi ca-se que há a intenção de benefi ciar os moradores daquela região, seja criando novos empregos, seja trazendo benefí-cios tributários. Mas o que pode-se verifi car são as difi culdades enfrentadas quanto à aquisição de bens e mercadorias dessa área.

Hoje, um dos pontos graves é o ocorre ao se ad-quirir os produtos da ALCMS com isenção de 8% no IPI, mas que, ao saírem da região assistida pela Lei fi cam sujeitas ao pagamento de multa de 75% sobre o IPI, além do pagamento do próprio imposto. Ou seja, se restringe aos consumidores de outras cidades do Estado que não encontram os produtos nela adquiri-dos dentro da ALCMS. Exemplo mais específi co dá-se em razão da aquisição de veículos utilitários chama-dos “pick-up’s”.

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É de amplo conhecimento, que no Amapá, cerca de 80% da população do ESTADO, reside e adquire seus produtos na capital, Macapá e, levando-se em consideração o município de Santana, soma-se 85%, deixando o restante dos habitantes dividos nos outros 14 municípios restantes.

Como as estradas, em sua maioria, são de terra, os veículos do tipo pick-up são a grande maioria em uso – até pelo desconto de IPI -, mas especuiaifi camente para os deslocamentos de famílias aos balneários, fa-zendas, chácaras e áreas de ecoturismo. Há também inúmeras aldeias indígenas que também utilizam estes veículos por sua resistência, potência e capacidade de transporte de materiais, alimentos e outros.

Sem esquecer também da quase totalidade dos órgãos públicos que também utilizam este tipo de veículo. Há também, inúmeros assentamentos rurias do INCRA, áreas de extração de ouro e minério, que também utiliozam estes tipos de veículos, os quais são encontrados somente na capital, pois não existem con-cessionárias em outras cidades que não Macapá.

Assim, diante das constantes fi scalizaçõas e au-tuações que a Receita Federal vem fazendo às saídas de Macapá e Santana destes veículos (aliás corretas), solicitamos que seja extendido a todo o Estado o dire-ito de circulação dos carros utilitários em razão, além do direito de ir e vir, da mais absoluta NECESSIDADE dos propietários ou arrendatários, ou consumidores que precisam deste tipo de veículo para, além do lazer, re-ceber mercadorias, alimentos e transporte para áreas mais remotas e inóspitas de nosso estado.

Na certeza de poder contar com a coerência e o bom senso da Receita Federal sobre este aspecto, rogamos mobilização urgente à respeito, aguardando também comunicado sobre a viabilização de alteração da norma legal vigente.

Sala das Sessões, 18 de junho de 2008. – Davi Alcolumbre Deputado Federal DEM/AP.

INDICAÇÃO Nº 2.529, DE 2008(Da Comissão de Educação e Cultura)

Sugere ao Ministro de Estado da Edu-cação a instituição da Universidade Fe-deral de Divinópolis, no Estado de Minas Gerais.


Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Educação:

Em reunião deliberativa realizada no dia 18 de junho de 2008, durante a apreciação do Projeto de Lei nº 5.780, de 2005, do Sr. Jaime Martins, que “autoriza o Poder Executivo a instituir a Universidade Federal

de Divinópolis”, a Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados concluiu pela rejeição da proposição, vez que, em se tratando de proposta de teor meramente autorizativo, ela não gera nem direitos, nem obrigações por parte do Poder Público.

No entanto, conforme Súmula previamente apro-vada pela Comissão, fi cou decidido que, no caso de Projetos de Lei versando sobre a criação de Institui-ção Educacional Federal, em qualquer modalidade de ensino, poderia ser oferecida Indicação ao Poder Exe-cutivo, com o fi m de não se perder totalmente o mérito da proposição .Deste modo, a Comissão de Educação e Cultura dirige-se a Vossa Excelência para sugerir a criação da Universidade Federal de Divinópolis, tal como propunha o Projeto de Lei nº 5.780, de 2005, cuja cópia encaminhamos em anexo.

Assim, por considerar justa e necessária à popu-lação, solicitamos a consideração de nosso pleito.

Sala das Sessões, 18 de junho de 2008. – De-putado João Matos, Presidente, Deputado Jaime Martins, Autor.

INDICAÇÃO Nº 2.530, DE 2008(Do Sr. Ratinho Junior)

Sugere ao Ministério dos Transportes a criação de um programa, de âmbito nacional, destinado aos proprietários e usuários de em-barcações movidas por eixos giratórios.


Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado dos Transportes:

Quero parabenizá-lo pelo excelente trabalho que Vossa Excelência vem desempenhando à frente da im-portante Pasta dos Transportes. Importantes programas e projetos têm sido implementados nos últimos anos, numa indiscutível evidência estratégia de consolidação do segmento no País.

Aproveito a ocasião para apresentar a Vossa Ex-celência Indicação sobre um tema de grande relevân-cia e que tem sido objeto de mobilização envolvendo comunidades ribeirinhas, secretários estaduais, par-lamentares, membros do governo federal e diversos outros setores da sociedade. Trata-se do drama social das vítimas de escalpelamento acidental.

São pessoas, quase sempre mulheres, que têm o couro cabeludo arrancado pelos eixos giratórios de embar-cações improvisadas que muitas vezes servem como único meio de transporte local. O acidente, vinculado até então a cidades da Amazônia, é mais comum do que se pensa. Levantamento da Defensoria Pública da União mostra no-tifi cação de casos em 24 estados, de 2000 a 2006.

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A Defensoria, que realiza um projeto itinerante de conscientização em comunidades ribeirinhas, tomou como base os atendimentos médicos prestados pelo Sistema Único de Saúde a vítimas de escalpelamento no país in-teiro. Em seis anos, foram cerca de 9 mil procedimentos, com média superior a 4 atendimentos por dia.

Vale destacar também que as vítimas desses aci-dentes decidiram lutar por mais atenção. Nos últimos meses, representantes de mulheres escalpeladas da Amazônia fi zeram articulações em Brasília para pedir re-forço na saúde pública no que diz respeito ao atendimento médico e também uma pensão ao poder público

Senhor Ministro, com esses fundamentos propo-mos, para evitar novos casos, a criação de um progra-ma, de âmbito nacional, destinado aos proprietários e usuários de embarcações movidas por eixos giratórios. O programa deve contemplar aspectos educacionais, como orientação, esclarecimentos e prevenção de riscos, bem como aspectos de controle e fi scalização, além de dotação orçamentária que possibilite implan-tação de carenagem de proteção ao sistema.

Temos a total convicção de que a Pasta dos Trans-portes levará a termo esta importante sugestão, pelo grande alcance social e humanitário que a abarca.

Sala das Sessões, de de 2008. – De-putado Ratinho Junior.


Sugere ao Ministro da Cultura criação de programa especial de segurança para edifi cações destinadas à guarda e preser-vação do patrimônio histórico e artístico brasileiro.


Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Cultura:

Temos assistido, perplexos e inconformados, a constantes e reiterados furtos e roubos de obras de arte de grande valor histórico e cultural para nosso povo. O patrimônio brasileiro, mantido em museus, bibliotecas, igrejas e outras edifi cações, é constantemente dilapi-dado por bandidos movidos por intenções pérfi das e estimulados por cenários convidativos e inseguros.

Além das entidades diretamente vinculadas ao Ministério da Cultura, outros museus e casas de arte espalhados pelo País têm sofrido todas as espécies de violência, inclusive depredação, pichação. Casos como os de São Paulo, por envolverem obras raras e de grandes artistas internacionais, comovem e mobili-zam vários segmentos, ocupam espaço nos noticiários do mundo inteiro, mas são apenas uma fração mínima da real extensão do problema.

Senhor Ministro, por tudo isso, nossa preocupação vai adiante do que é que é divulgado na grande impren-sa. Queremos aumentar a proteção também nas edifi -

cações menos badaladas, menos conhecidas, mas não menos importantes para a formação do acervo da cultura nacional.

Nesse termos, apresentamos a Indicação em tela com o objetivo de sugerir à Pasta a criação de programa especial de segurança de museus, bibliote-cas, igrejas e outras edifi cações de natureza e objeti-vos semelhantes.

É indispensável que o programa apresente di-retrizes que contemplem a padronização de procedi-mentos, capacitação e treinamento de pessoal e utili-zação de tecnologias modernas de segurança, como, por exemplo, a tecnologia RFID (“Radio Frequency Identifi cation”). Esse sistema, conhecido como etiqueta inteligente, permite o controle de obras e peças sem a intervenção humana e indica exatamente onde um determinado bem está em cada instante.

Temos a plena convicção de que Vossa Excelên-cia tomará as devidas providências para evitar novos prejuízos ao patrimônio histórico e cultural brasileiro. A criação do programa sugerido, acreditamos, será de fundamental importância para a sistematização, ava-liação, proteção e guarda de nossos tesouros.

Sala das Sessões, 18 de junho de 2008. – De-putado Ratinho Junior.


Sugere ao Ministro da Saúde a implan-tação de Programa de Prevenção, Combate e Tratamento do Câncer de Pele.


Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Saúde:

Inicialmente, fazemos questão de parabenizá-lo pelo excelente trabalho que Vossa Excelência vem desempenhando à frente desta importante Pasta, uma das mais sensíveis e exigentes da República.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer, o cân-cer de pele é o de maior incidência no Brasil e está diretamente relacionado à exposição ao sol. O núme-ro de casos novos de câncer de pele não melanoma estimados para o Brasil no ano de 2008, é de 55.890 entre homens e de 59.120 nas mulheres. Estes valo-res correspondem a um risco estimado de 59 casos novos a cada 100 mil homens e 61 para cada 100 mil mulheres.

O câncer de pele não melanoma é o mais inci-dente em homens na maioria das regiões do Brasil, sendo o segundo mais freqüente apenas na região Centro-Oeste. Nas mulheres, é o mais freqüente em quatro regiões, fi cando em segundo lugar apenas na região Sudeste.

Quanto ao melanoma, sua incidência é relativa-mente baixa (2.950 casos novos em homens e 2.970

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casos novos em mulheres), porém sua letalidade é elevada. As maiores taxas estimadas em homens e mulheres encontram-se na região Sul.

Senhor Ministro, é fato notório que o brasileiro não tem o hábito de se proteger da luz solar, além do fator agravante de que os raios solares estão sendo emitidos cada vez com mais intensidade, devido à destruição da camada de ozônio. Cada vez mais, jo-vens de ambos os sexos estão sendo acometidos pela doença, devido ao excesso de exposição ao sol e a hábitos que não incluem a proteção.

Citamos, a título de ilustração, o caso da Austrá-lia, onde o câncer de pele é o tumor que mais mata e já se transformou num caso de calamidade pública. As pessoas não suportam o sol tropical e estão se rendendo à doença.

Com esse embasamento, tomamos a iniciativa de encaminhar a presente Indicação com o objetivo de sugerir a implantação do Programa de Prevenção, Combate e Tratamento do Câncer de Pele. É preciso agir com o máximo vigor para evitar que o Brasil também tenha uma calamidade como ocorre na Austrália.

Sugerimos ainda que a implantação do mencio-nado programa tenha ampla divulgação em todas as unidades da Federação. É indispensável que o progra-ma contemple ações de esclarecimento e orientação à população, identifi cação e mapeamento de grupos de risco, como pescadores, trabalhadores das lavouras e vendedores ambulantes de regiões litorâneas, além de investimentos para a construção de novas unidades especializadas em tratamento de câncer de pele.

Sala das Sessões, 18 de junho de 2008. – De-putado Ratinho Junior.

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REQUERIMENTO N° 2.902 /2008(Do senhor Chico Lopes)

Solicita a retirada do Projeto de Lei nº 3.457 de 2008, de minha autoria.

Senhor Presidente,Requeiro a V. Exa., nos termos do art. 104, ca-

put, do Regimento Interno, a retirada do projeto de lei nº 3.457 de 2008, de minha autoria, que dispõe sobre a obrigatoriedade dos estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços em shoppings centers e lojas

de departamentos, supermercados, hipermercados e assemelhados a efetuar a contratação de apólice de seguros na forma que menciona.

Sala das Sessões, 13 de junho de 2008. – Chico Lopes, Deputado Federal PC do B-CE.

Defi ro a retirada, nos termos dos arts. 104, caput, e 114, inciso VII, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Ofi cie-se.

Publique-se.Em: 26/06/2008. – Arlindo Chinaglia, Presi-

dente.

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O SR. PRESIDENTE (Pedro Wilson) – Antes de dar prosseguimento à sessão, a Presidência dá conhe-cimento ao Plenário do seguinte expediente endere-çado ao Presidente Arlindo Chinaglia:

“Ofício nº 359/2008-CN.Senhor Presidente, Comunico a V.Exa. e, por seu alto inter-

médio, à Câmara dos Deputados que esta Presidência, em entendimento com a Casa do Congresso Nacional, convocou sessão solene conjunta do Congresso Nacional a realizar-se no dia 1º de julho do corrente, terça-feira, às 10h, no plenário do Senado Federal, destinada a comemorar o 155º aniversário de nascimento do líder cubano José Martí.

Na oportunidade, renovo a V.Exa. o pro-testo de alto estima e consideração.

Senador Alvaro Dias, Segundo Vice-Presidente do Senado Federal, no exercício da Presidência”.

O SR. PRESIDENTE (Pedro Wilson) – Finda a leitura do expediente, passa-se ao

IV – PEQUENO EXPEDIENTE

O SR. PRESIDENTE (Pedro Wilson) – Concedo a palavra, pela ordem, ao Sr. Deputado Edinho Bez.

O SR. EDINHO BEZ (Bloco/PMDB – SC. Pela or-dem. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, registro que empresas catari-nenses do setor metalmecânico estiveram na feira de negócios Foro Sector Metal Astúrias 2008 e voltaram com boas perspectivas. Muitas delas terão empresas espanholas como fornecedoras, pois o mercado in-terno muitas vezes tem apresentado abastecimento irregular.

As fabricantes catarinenses tiveram a chance de mostrar seus produtos, que agradaram aos europeus. Agora, Além de exportarem para América Latina e África, as companhias catarinenses destinarão seus produtos à Europa.

A feira ocorreu entre terça e quinta-feira, com a presença de expositores da região das Astúrias e visi-tantes de delegações estrangeiras de 30 países.

A missão empresarial catarinense faz parte de um acordo de cooperação do Centro Internacional de Negócios da FIESC com a Câmara de Comércio de Gijón, da Espanha.

Por isso, meus cumprimentos à FIESC e aos empresários catarinenses, que, mediante um esforço conjunto, vêm incrementando a venda dos nossos pro-dutos no exterior, fomentando negócios e projetando

Santa Catarina no mercado internacional, através da troca de informações.

Era o que tinha a dizer.O SR. PRESIDENTE (Pedro Wilson) – Concedo

a palavra ao Sr. Deputado José Genoíno. O SR. JOSÉ GENOÍNO (PT – SP. Sem revisão

do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, nesta semana que estamos encerrando, 3 notícias in-dicam de que o rumo das políticas públicas do Gover-no Lula está correto. O IBGE divulga que, considera-do o período de maio de 2002 a maio de 2008, o País tem hoje a menor taxa de desemprego já registrada – 7,9%. Esse é um dado importante, porque mostra que o crescimento econômico do País mantém-se de forma sustentada e gera distribuição de renda.

Também hoje a imprensa noticia que o Governo Lula vai conceder reajuste de 8% para o Bolsa Família, providência corretíssima.

A geração de emprego, o Bolsa Família e o rea-juste real do salário mínimo têm sido responsáveis por uma outra relevante notícia divulgada pelo IBGE: dimi-nuiu a desigualdade de renda entre a população mais rica e a mais pobre. O rendimento da classe de baixa renda subiu 4 vezes mais do que o da classe rica..

É claro que a pesquisa ainda mostra a existência de concentração de renda no nosso País. É necessá-rio, por isso, continuarmos trabalhando por uma me-lhor distribuição de renda com políticas públicas, com investimentos orçamentários estatais, com geração de empregos. Mas é positivo que, de 2006 para 2007, tenha diminuído signifi cativamente a diferença entre os mais baixos e os mais altos salários.

É bom lembrar que no início do Governo todo mundo perguntava pelos 10 milhões de empregos que seriam criados. Agora, já não perguntam, porque mais de 10 milhões de empregos foram gerados.

A sustentabilidade da política econômica está produzindo em nosso País um clima de confi ança, de otimismo e de esperança. E isso é muito importante para que possamos dar continuidade às políticas que estão resolvendo problemas históricos do nosso País, problemas que nunca foram tocados com tanta von-tade política, com tanta decisão de Governo, isto é, a péssima distribuição de renda, a desigualdade social, a miséria e a exclusão.

Podemos somar a esses números da queda do desemprego e da diminuição da desigualdade entre os mais ricos e os mais pobres o reajuste do Bolsa Família, o Luz para Todos, o PROUNI, o FUNDEB, o PRONAF, a agricultura familiar, a criação de CEFETs.

E assim sendo, Sr. Presidente, nobre compa-nheiro Deputado Pedro Wilson, não poderia deixar de registrar esses dados altamente positivos.

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Concluindo, quero me associar às manifestações de dor e de pesar pelo falecimento de D. Ruth Cardo-so, a quem todos reconhecemos extraordinários mé-ritos, seja na atividade acadêmica, seja na atividade política.

Portanto, não poderia deixar de registrar meu pe-sar pela seu falecimento, estendendo meu respeito aos seus familiares, amigos e companheiros de partido.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Pedro Wilson) – Esta Pre-

sidência também se associa aos votos de condolência pelo falecimento de D. Ruth Cardoso e ao reconheci-mento pelo seu trabalho como professora da Univer-sidade de São Paulo. Ex-Primeira-Dama do País, D. Ruth Cardoso ensejou maior participação da mulher no cenário nacional.

O SR. PRESIDENTE (Pedro Wilson) – Convido o Deputado Flávio Bezerra para assumir a Presidência, de modo a que eu possa fazer uso da palavra.

O Sr. Pedro Wilson, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Flávio Bezerra, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Concedo a palavra ao Sr. Deputado Pedro Wilson. S.Exa. dispõe de até 5 minutos na tribuna.

O SR. PEDRO WILSON (PT – GO. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, ilustre Deputado Flávio Bezerra, que honra este Parlamento como represen-tante do povo do Ceará e mais especialmente dos pes-cadores; Sras. e Srs. Deputados, venho a esta tribuna parabenizar Lula e Goiás.

Em primeiro lugar, parabenizo o Prefeito de Bela Vista de Goiás, Marcos Teles, que hoje está recebendo o Prêmio Prefeito Amigo da Criança, concedido pela Fundação Abrinq, pelo seu trabalho em prol da edu-cação e da cultura da juventude do Município.

Também parabenizo o Presidente Lula e o Go-vernador Alcides Rodrigues por mais 28 milhões de reais do PAC destinados ao desenvolvimento do sa-neamento e ao crescimento de Goiás e também por mais 113 milhões de reais que servirão para recuperar as rodovias federais em Goiás, obras que serão exe-cutadas pelo DNIT e pela AGETOP.

Parabenizo o Presidente Lula também pela pro-posta que vai fazer na sua viagem à África. S.Exa. proporá a criação de uma universidade pública para a juventude da África na reunião da comunidade de paí-ses da língua portuguesa. Com isso, o Presidente Lula resgata parte da nossa dívida social com os brasileiros afrodescendentes, contrapondo-se, Sr. Presidente, à

atitude da Europa, que está querendo cada vez mais controlar e expulsar os imigrantes.

Queremos, por fi m, solidarizar-nos com o Dr. Valdi Camarcio, Presidente do PT de Goiás, por sua gestão na FUNASA, por sua presença no partido e na direção nacional, por sua atuação como Deputado Estadual e como professor universitário.

Às vezes, na gestão pública, sem nenhum conhe-cimento, se é acusado. O Dr. Valdi é um homem probo e um militante da luta contra a ditadura. Por isso, nossa solidariedade ao Dr. Valdi e a todos os militantes do PT de Goiás e do Brasil.

Por fi m, peço que seja transcrito nos Anais da Casa o texto Sustentabilidade para o cerrado: terras e águas, apresentado no Seminário Desenvolvimento Sustentável da Bacia do Alto Tocantins, que está sendo realizado sob o patrocínio das Comissões de Legislação Participativa, de Meio Ambiente e de Agricultura.

Quero aqui defender cada vez mais essa bacia. Para isso, contamos com a colaboração do grande lu-tador e ambientalista Donizete Tokarski e o apoio da Frente Parlamentar Ambientalista desta Câmara.

Muito obrigado.

TEXTO A QUE SE REFERE O ORA-DOR

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA

SUSTENTABILIDADE PARA O CERRADO:TERRAS E ÁGUAS

Pedro Wilson Guimarães

Água que nasce na fonte serena do mundo e que abre um profundo grotão. Água que faz inocente riacho e deságua na corrente do ribeirão... Águas escuras dos rios que levam a fertilidade ao sertão águas que ba-nham aldeias e matam a sede da população... Águas que caem das pedras no véu das cascatas ronco de trovão. E depois dormem tranqüilas no leito dos lagos no leito dos lagos... Terra! Planeta Água

Guilherme ArantesO Seminário da Bacia do Alto Tocantins é, pela

segunda vez, grande em relevância pela atualidade do tema que nos impõe e pelas refl exões que certamente nos propõe. É também, pela segunda vez que estamos participando e contribuindo nos debates. Vamos dis-cutir, aprender e buscar soluções a respeito da gestão de recursos hídricos da Bacia do Alto Tocantins, per-tencente à região hidrográfi ca do Tocantins-Araguaia. Estamos tratando do meio ambiente e de sustentabi-lidade, em última instância.

No mês em que já comemoramos o dia do Meio Ambiente e a instalação do Comitê da Bacia do Pa-ranaíba, nada mais pertinente que voltarmos nossa

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atenção, mais uma vez, para a necessidade de ges-tão racional e da conservação dos recursos naturais. A água, enquanto recurso precioso e não renovável, demanda uso consciente e políticas públicas bem ar-ticuladas entre os atores envolvidos e perspectivas sustentáveis no longo prazo. Nosso enorme potencial hidrelétrico, por exemplo, carece de maiores debates em relação às alterações que promove na fauna e fl ora das regiões onde são instaladas estas usinas.

Este é mais um momento de refl etir e pensar no presente e futuro das águas. Água que é vida, que mantém a exuberância da vegetação do nosso cerrado e dos outros biomas brasileiros, mata a sede e a fome do homem, de nossa fauna. Água que nos emociona e transborda beleza nas nascentes, rios, ribeirões e cachoeiras. Rios cheios, estreitos, largos, negros, vermelhos, barrentos, secos, perenes, frios, quentes, temporários, perigosos, mansos, correntes. Rios de nossas vidas, rios de nossas poesias, rios de nossa mãe natureza. Rios que rima de forma perfeita e rica com matas preservadas, serras e montanhas.

A Bacia do Alto Tocantins, de maneira semelhan-te, guarda ainda importante potencial para exploração hídrica, mas precisamos visualizar os impactos das políticas atuais e repensar alternativas às constantes perdas ambientais e econômicas para o meio em ques-tão. Aqui, estamos tratando especialmente do bioma Cerrado, que cobre o Planalto Central e 25% do terri-tório nacional, exibindo mil biodiversidades entre solos, climas, fauna e fl ora e paisagens como um todo.

Mais de 700 espécies de plantas, 900 espécies de aves e 300 espécies de mamíferos correm risco de desaparecer dos nossos mapas e dos campos cerradinos se a intensiva ocupação agrícola e urbana continuarem em predadora expansão. Os problemas causados por estas atividades são inúmeros, passan-do pela compactação do solo e erosão, poluição das águas, desmatamentos excessivos e dilapidação do patrimônio genético nativo. Diante de tudo isso, algu-mas medidas tornam-se urgentes para a preservação ambiental do Cerrado: intensifi cação da fi scalização fl orestal; alerta permanente contra a erosão; estímulo ao aumento racional da produção agropecuária para que não se faça somente à custa de maiores desma-tamentos e do uso abusivo de agrotóxicos; refl ores-tamentos, sobretudo nas cabeceiras e margens dos rios, relevos dissecados e áreas próximas as cidades; vedação a pratica de queimadas sucessivas; e explo-ração de madeiras segundos critérios que garantam a perpetuidade das espécies.

Para que tudo isso seja possível, é vital que o Cer-rado seja considerado patrimônio nacional, a exemplo do que acontece com outros biomas na nossa Cons-

tituição. O Cerrado/Savana é um dos mais velhos bio-ma/ecossistema da Terra. Tem mais de trinta milhões de anos (a Amazônia tem cinco milhões de anos). É a caixa d’água do centro da América do Sul. Tem mais de dois milhões de km². O Cerrado funciona como um divisor do Pantanal, mata atlântica, Amazônia e a Caa-tinga nordestina, Tem rica biodiversidade dada sua fl ora, fauna, ar, clima, águas emendadas planaltinas que dão origem a três grandes bacias hidrográfi cas: Paranaíba; São Francisco; e Tocantins / Araguaia. Sustenta qua-se todos aqüíferos importantes como Itambé, Guarani e Urucuia. E por omissão e preconceito o Cerrado, a caatinga e os pampas não foram reconhecidos como biomas, patrimônios naturais brasileiros. E esta é a nos-sa luta. Tem sido, inclusive, uma de nossas bandeiras: elevar o Cerrado a este patamar constitucional, com o objetivo de preservá-lo, sobretudo. Em 1995 apresen-tamos a Proposta de Emenda à Constituição nº 115, com este fi m, e estamos lutando e perseverando para inclui-la na pauta do plenário desta Casa para que seja aprovada. Teremos então um a prerrogativa legal que falta para a tomada de consciência sobre as belezas e a importância do Cerrado. Além disso, a proposta tem o apoio de várias comunidades e instituições (Frente Parlamentar Ambientalista, Fórum em Defesa do Cer-rado e Caatinga, WWF, SOS mata atlântica, Greenpe-ace, Conama, Ibama, Frente Ambientalista, Movimento dos Direitos Humanos, Movimento Fé e Política, CRB, Mídias, Trilhas do Brasil, Conexão Ambiental, Igrejas, universidades e vários outros movimentos sociais e populares).

Além da luta pelo Cerrado, compartilhamos da vitória da instalação do Comitê da Bacia do Paranaíba neste mês de junho, em Goiânia. Esta é a bacia res-ponsável pelo abastecimento várias cidades de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e de praticamente todo o Distrito Federal – representa 45% do território goiano e abrange 75% da sua população. É na Bacia do Paranaíba que estão instalados os principais pólos agroindustriais e agropecuários de Goiás e também as principais bacias hidrográfi cas estaduais, como a do rio Meia Ponte, rio dos Bois e rio Corumbá.

A Bacia do Paranaíba vem sofrendo com a po-luição, contaminações diversas, mal uso de irrigações e outras agressões, motivos pelos os quais estamos desde o início do nosso mandato preocupados e mo-bilizados em trabalhar soluções para sua preserva-ção. Em outubro de 2007, realizamos pela Comissão de Legislação Participativa, uma audiência pública na cidade de Catalão para discutir e cobrar a instalação do Comitê da Bacia, prevista em lei desde 2002. Agora que esta reivindicação tornou-se realidade, o Paranaíba terá uma gestão integrada, participativa e democrática

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de seus recursos hídricos, já que a principal função do Comitê é regular o uso da água.

Agora, queremos também a gestão sustentável dos recursos da Bacia do Alto Tocantins e a instalação do comitê também desta bacia. Avaliando o impacto potencial de novos empreendimentos hidrelétricos na região, vamos construir um progresso sustentável e desejável pelos 87 municípios de Goiás, Tocantins e Distrito Federal por onde correm as águas do Alto To-cantins. São as terras dos kalungas, dos avá canoeiros, das tantas cachoeiras da Chapada dos Veadeiros e até da usina de Serra da Mesa. Merecemos todos que o ideal de preservação esteja em consonância com o ritmo do crescimento e do desenvolvimento.

Desafi os para 2008/2010:1. Constituição do Comitê da Bacia do Alto To-

cantins e do Araguaia.2. Destinar recursos orçamentários para elabora-

ção de planos, estudos, pesquisas, programas e proje-tos de desenvolvimento sustentado da região da Bacia do Alto Tocantins e para rios, córregos de municípios/cidades da região de águas tocantinense.

3. Envolvimento de estados e municípios, por meio das secretarias de meio ambiente, desenvolvimento, e comissões parlamentares, Ongs, MP, policia, con-selhos, comitês e bancos. Envolver também o MMA, MDA, MAPA, SEAP, ANA, Congresso Nacional, Banco do Brasil (créditos, fi nanciamentos).

4. Aprovação da PEC nº 115/95, que considera o Cerrado bioma nacional.

5. Criação de novos comités estaduais e federais de bacias dos rios Tocantins, Araguaia, Maranhão, Al-mas, São Patrício, Paraná, Peixe, Cana Brava e outros rios da região.

6. Realização em 2009 do III Seminário de Desen-volvimento Sustentável da Bacia do Alto Tocantins.

7. Publicação, divulgação de idéias, projetos, es-tudos sobre as águas do Tocantins e do Araguaia.

Agradecemos às Comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural e; Legislação Participativa, que acolheram e apoiaram este II Semi-nário, à Frente Parlamentar Ambientalista, que também nos emprestou sua causa e à Ecodata, que idealizou este evento e convocamos a todos que se preocupam com o desenvolvimento sustentável e a preservação dos nossos rios a participar destes encontros, con-tribuindo com a discussão, ajudando a instalação do Comitê de Bacia do Alto Tocantins e garantindo que esta geração e as futuras possam desfrutar da beleza, sabores e riqueza do Rio Tocantins e toda sua bacia, viva a água. Viva a vida.

O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Encontra-se presente o Sr. Ricardo Quirino dos Santos, repre-sentante do Distrito Federal, eleito pela Coligação PTN/PSC/PL/PPS/PFL/PMN/PRONA, que tomará posse em virtude do afastamento do titular.

Convido S.Exa. a prestar o compromisso regi-mental, com o Plenário e as galerias de pé.

(Comparece à Mesa o Sr. Ricardo Quirino dos Santos e presta o seguinte compromisso):

“PROMETO MANTER, DEFENDER E CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO, OBSERVAR AS LEIS, PROMOVER O BEM GERAL DO POVO BRASILEIRO E SUSTENTAR A UNIÃO, A INTEGRIDADE E A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL”.

O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Declaro empossado o Sr. Ricardo Quirino dos Santos. (Pal-mas.)

Deputado Ricardo Quirino, V.Exa. está de para-béns. Seja bem-vindo a esta Casa.

O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Concedo a palavra ao Deputado Vicentinho.

O SR. VICENTINHO (PT – SP. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, te-lespectadores, pessoas presentes nas galerias, an-tes de mais nada, anuncio que está nos visitando o companheiro, irmão e amigo Zeca do PT, de Várzea Paulista, auxiliar direto do Prefeito Eduardo Pereira, um dos melhores Prefeitos do Estado de São Paulo. Coordenador do cerimonial daquela Prefeitura, o Zeca veio tratar de assuntos de interesse do Município. Seja bem-vindo, irmão Zeca, à nossa Casa de Leis.

Sr. Presidente, no mesmo passo em que lamento e protesto, levanto profundas preocupações a respei-to da decisão recentemente adotada pelo Parlamento Europeu com referência aos estrangeiros que vão para os países da Comunidade Européia em busca de me-lhores condições de vida.

A decisão ora adotada faz-me lembrar de tempos mais duros, quando o nazismo e o fascismo foram pos-tos em prática e uma política xenofóbica foi desenvolvida para excluir seres humanos do contexto social.

A Europa é referência para todos nós pelo Ilu-minismo, pelos princípios defendidos pela Revolução Francesa, consubstanciados no lema Liberdade, Igual-dade e Fraternidade. Depois de passar pelo sofrimento de guerras e de fome, a Europa se redimiu, adotando políticas dignas de elogio, ao acolher seres humanos do mundo inteiro que para lá acorriam – sejam os que fugiam das guerra, das ditaduras, sobretudo aqueles da nossa amada e querida África, sejam os que bus-

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cavam oportunidade de trabalho e de vida digna, a exemplo de muitos brasileiros.

E agora, em pleno novo milênio, aquele continen-te, chamado o Velho Mundo, aprova uma decisão por todos os títulos lamentável.

Parabenizo o Presidente Lula pela atitude cora-josa, humana e solidária de criticar diretamente a de-cisão, chamando a atenção do Parlamento Europeu para os riscos e os descaminhos que dele podem de-correr. Sabemos que, no meio de uma juventude que nunca passou necessidade, que não viveu à época do nazismo e do fascismo, existe forte preconceito contra os estrangeiros. Felizmente, em nosso País, isso não ocorre: recebemos imigrantes de todo o mundos. In-clusive, neste ano, estamos comemorando 100 anos da imigração japonesa e 60 anos da imigração core-ana para o Brasil.

Assim sendo, não podemos nos posicionar de forma diferente a não ser criticar, manifestar profunda discordância e, acima de tudo, expressar preocupação sobre o que pode ocorrer. Essa decisão pode implicar estímulo a posturas violentas e criminosas; pode im-plicar retrocesso para o período pré Segunda Guerra Mundial, quando Hitler, colocando-se acima do bem e do mal, desafi ou o mundo e classifi cou as pessoas como de primeira e de segunda categoria.

Todos temos o direito, fundamentado na Decla-ração dos Direitos Humanos, de ir e vir, de procurar oportunidades, de cumprir nossos deveres e de ver nossos direitos respeitados.

Fica, portanto, Sr. Presidente, nosso protesto contra essa decisão perigosíssima para o destino da humanidade recentemente tomada pelo Parlamento Europeu.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Esta

Presidência convida o Sr. Deputado Vicentinho para assumir a direção dos trabalhos.

O Sr. Flávio Bezerra, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Vicentinho, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Vicentinho) – Dando se-guimento ao Pequeno Expediente, concedo a palavra ao Deputado Flávio Bezerra. S.Exa. dispõe de até 5 minutos na tribuna.

O SR. FLÁVIO BEZERRA (Bloco/PMDB – CE. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Deputado Vicentinho, venho à tribuna nesta tarde antecipar pa-rabéns aos pescadores, porque no domingo, dia 29, se comemora o Dia Nacional do Pescador.

E aqui deixo meus parabéns aos pescadores de todo o Brasil: ao esportivo, aquele que pesca no fi m de semana; ao de recreio, aquele que freqüenta pesque-pague.; e àqueles que fazem da pesca a sua atividade profi ssional específi ca, ou seja, o canoeiro, o boteiro, o jangadeiro, o pescador de lancha, o pes-cador de navio de pesca.

Meu presente aos pescadores do Ceará, espe-cialmente aos de Fortaleza, pelos quais tenho lutado permanentemente, é a revitalização da Serra Pelada, do navio Titã e de aviões naufragados na costa cea-rense.

Talvez, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Presidente, o público que me ouve pergunte: “Mas o que é isso? Revitalização da Serra Pelada, dos aviões, do navio Titã?” São pontos onde ocorreram acidentes. No local chamado Serra Pelada, caíram 2 contêineres de um navio; 20 anos depois, o local foi descoberto pelos pescadores. E era tanta fartura de peixes que os pescadores o denominaram de Serra Pelada. No tempo da guerra, 2 aviões se chocaram e caíram no mar. Anos depois, quando descoberto pelos pescadores – e aqui destaco o Neguinho Germano, descobridor dessas aeronaves – tinha se transforma-do num lugar propício para a pesca de anzol, para os jangadeiros de Mucuripe, da Marinha, do Arpoador, da Barra do Ceará.

Ano passado, apresentei indicação no sentido de que o Governo Federal colocasse contêineres nessas áreas para revitalizá-las e fortalecer a criação do re-cife artifi cial.

E, falando em contêineres, quero registrar que atualmente estamos convivendo com sério problema em Fortaleza: a proliferação do mosquito do dengue.

O Ministério da Saúde descobriu focos de prolife-ração desse mosquito na área portuária de Fortaleza. Nesse local, cerca de 100 contêineres velhos e amas-sados, com fendas abertas pela ferrugem, servem uni-camente para proliferação do mosquito da dengue.

Há 7 anos apreendidos por determinação da Re-ceita Federal, esses contêineres encontram-se carre-gados de pneus infestados de larvas e mosquitos da dengue, o que coloca em risco a saúde da população de Fortaleza e traz empecilhos operacionais para a administração da Companhia Docas, que precisa des-congestionar o pátio a fi m de poder movimentar outros contêineres em uso.

No intuito de oferecer uma solução racional para o problema e considerando os grandes benefícios que surgirão para a comunidade local, apresentei a esta Casa a Indicação nº 870, sugerindo ao Presidente da República a criação de recifes artifi ciais com a utili-zação desses contêineres, que seriam naufragados

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na área conhecida como Serra Pelada, localizada a 5 milhas do Porto do Mucuripe. E apresentei também Indicação nº 871, de 2007, para que seja criado recife artifi cial no Bairro do Servluz, em Fortaleza, no local em que ocorreu o naufrágio de um navio.

Com a criação de recifes artifi ciais, além da reti-rada dos contêineres que servem de foco para o mos-quito da dengue, serão benefi ciadas as comunidades do Servluz, Mucuripe, Goiabeiras, Barra do Ceará, Praia do Futuro, Jurema, Marinha, Arpoador e Barra do Ceará.

Dessa forma, ao serem jogados no mar, os con-têineres – hoje berçário de morte, utilizados apenas pelos mosquitos – serão transformados em berçário de vida: recifes artifi ciais que gerarão recursos, vida e alimentos para nossa sociedade.

Sras. e Srs. Deputados, o que precisamos fazer em benefício de nossa sociedade? Será que devemos fi car a mercê da dengue, bem como da morosidade e do descaso das nossas autoridades que já deveriam ter tomados providências a respeito? Precisamos su-perar a burocracia, tomando urgente medidas para o combate às doenças, e, ao mesmo tempo, levar im-portantes melhorias para a comunidade.

Era o que tinha a dizer. O SR. PRESIDENTE (Vicentinho) – Deputado

Flávio Bezerra, vou repetir o que eu lhe disse ontem. Em São Bernardo vive uma família de pescadores do Ceará que o que mais tem é carinho por V.Exa. É a família Pereira, lá de Fortaleza.

O SR. PRESIDENTE (Vicentinho) – Convido para fazer uso da palavra o nobre Deputado Edinho Bez, do PMDB de Santa Catarina, que disporá de 5 minutos na tribuna, ao tempo em que peço ao nobre Deputa-do Flávio Bezerra que reassuma, tão dignamente, a Presidência desta sessão.

O SR. EDINHO BEZ (Bloco/PMDB – SC. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, venho nesta oportunidade fazer um registro sobre as empresas de energia elétrica com matriz em Santa Catarina.

O resultado do leilão da segunda mega-usina do Rio Madeira, em Rondônia, a Jirau, coloca empresas com matriz em Santa Catarina em posição privilegiada na geração de energia.

Todos sabemos da importância da energia elétri-ca. Tenho dito reiteradas vezes que o ser humano não sobrevive sem água, e hoje, meu caro Presidente, digo também que o ser humano não sobrevive sem energia. Tudo o que está em volta de nós depende de energia: computadores, rádios etc.

O assunto é importantíssimo, e o Congresso Na-cional deve estar atento, junto com o Governo Federal

e seu Ministério de Minas e Energia, junto com a nossa Comissão de Minas e Energia.

As empresas de Santa Catarina, como eu dizia, vão administrar posteriormente 70,1% da usina, se-gundo a ELETROSUL, estatal baseada em Florianó-polis que participa com 20% do capital do consórcio vencedor, o Energia Sustentável Brasil.

Sr. Presidente, tive o privilégio de visitar, na Bél-gica, o grupo franco-belga Suez. Sei da sua importân-cia e competência. E, para nossa satisfação, é o ma-joritário da Tractebel Energia, que também tem sede em Santa Catarina. A Tractebel participa com 50,1%, e as demais cotas são da CHESF, que tem 20%, e da Camargo Corrêa, que tem 9,9%. Esse consórcio é im-portante no setor de geração de energia.

Com a vitória no leilão, a Tractebel aumenta para 8.425 megawatts sua capacidade de geração, pas-sando para o 4º lugar entre as geradoras do País, acima de Itaipu e da Companhia Energética de São Paulo – CESP.

Nossos cumprimentos à Tractebel, na pessoa de seu Diretor-Presidente, nosso amigo Manoel Zaroni Torres, pela boa notícia. Sr. Presidente, a empresa está sediada na cidade de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, e é obrigação deste Parlamentar levar ao conhecimento da Nação brasileira, através da TV Câ-mara e do programa A Voz do Brasil, as boas notícias do Estado decorrentes de investimento privado – neste momento não estou falando de investimento público. Enfi m, a Tractebel é responsável por cerca de 8% da geração total do País e é líder em geração privada de energia elétrica no Brasil. Seu parque gerador, com 13 usinas hidrelétricas e termelétricas nos Estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Goiás, tem capacidade instalada de 5.918 megawatts.

Estamos discutindo este assunto na Comissão de Minas e Energia. Fiz este destaque baseado na necessidade de o Brasil gerar energia. O mundo está crescendo, e o Brasil também. Se crescermos na or-dem de 5% – e a perspectiva é de crescermos mais —, vou repetir o que eu disse aqui outro dia: teremos que triplicar a geração de energia até 2030.

Portanto, meus caros colegas, o assunto é mui-to sério. Muitas empresas não estão se instalando no Brasil, e outras, já instaladas no Brasil, não estão se instalando em outros Estados porque não têm garantia de fornecimento de energia.

Em Santa Catarina, meus colegas, uma empre-sa exigiu de uma cooperativa de eletrifi cação rural e também da CELESC cláusulas contratuais que lhe garantissem fornecimento de energia. Elas recuaram, porque não puderam aceitar a exigência, embora o

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Governo Federal e nós, empresários, estejamos aten-tos ao planejamento, investindo na geração de novas fontes de energia.

Este assunto é empolgante, é importante, é inte-ressante e é necessário, porque o Brasil, comparado a outras nações, precisa garantir energia para novos investimentos.

Era isso, Sr. Presidente, o que eu tinha a registrar hoje. Muito obrigado.

O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Com certeza, Exmo. Sr. Deputado, seu discurso é de gran-de relevância.

Durante o discurso do Sr. Edinho Bez, o Sr. Vicentinho, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. Flávio Bezerra, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Conce-do a palavra ao Deputado Zequinha Marinho. S.Exa. dispõe do prazo de 5 minutos.

O SR. ZEQUINHA MARINHO (Bloco/PMDB – PA. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, retorno à tribuna desta Casa para transmitir um pouco da angústia por que está passando neste momento grande parte dos habitantes do Município de São Félix do Xingu, região sul do Estado do Pará.

No ano de 2005, o Ministério do Meio Ambiente, por intermédio do IBAMA, criou uma grande reserva, conhecida mundo afora como Terra do Meio, com áreas diferentes: parque, APA, terras indígenas.

Mas aquela região não estava desabitada, nem tampouco abandonada. Era uma área cheia de fazen-das produtivas, com muito gado e muitas benfeitorias. O Governo ali chegou praticamente em 2005 – 3 anos estão se completando agora – e reuniu a população da cidade e alguns produtores rurais que sequer repre-sentavam 10% da população da Terra do Meio.

Em audiência pública com a presença de Pre-feitos, de Vereadores, de lideranças do setor empre-sarial, enfi m, de todo mundo, o Governo registrou a necessidade de ser criada naquela região uma reser-va e comprometeu-se a destacar uma equipe para cadastrar todas as fazendas ali situadas, arrolando as benfeitorias que cada produtor tivesse construído em sua área.

O povo então fi cou esperando o cumprimento da palavra dos representantes do Governo, do Ministério do Meio Ambiente, do IBAMA e do próprio Governo do Estado, que também fazia parte dessa equipe.

O tempo passou e ninguém mais voltou à região. E saiu o decreto que criava a grande reserva, com 3 tipos diferentes de demarcação.

A palavra empenhada pelo Governo foi esque-cida, e agora o Governo retorna à área não mais re-presentado pelo pessoal do IBAMA, do Instituto Chico Mendes ou do Ministério do Meio Ambiente, mas por membros do Ministério Público e da Polícia Federal, entre outros, que, de forma truculenta, violenta mes-mo, ali praticam toda sorte de autoritarismo, para, na marra, tirar da região os produtores rurais e o gado encontrado. Ameaçam de todas as maneiras, fazem coisas que nem na época da ditadura militar se ouvia falar tivessem acontecido.

O povo de São Félix do Xingu tem passado as piores humilhações da sua história por causa da ope-ração em curso no Município. O Governo esqueceu do que tinha combinado, do que tinha prometido, e hoje aquele povo está sofrendo.

Há ameaças do Sr. Ministro do Meio Ambiente, que, entre outras medidas, diz que vai leiloar gado, como se a reserva tivesse sido criada há 20, 30, 40 anos. Ora, quem chegou lá há 20, 30, 40 anos foram os produtores rurais, que ali investiram, trabalharam, e produziram, ajudando este País a exportar carne bovina, a melhor do mundo. Quando a reserva foi demarcada, há 2 ou 3 anos, os produtores já estavam lá, e ainda estão hoje, homens dignos, trabalhadores. Eles não são intrusos, mas de repente viraram bandidos. A Polícia Federal mandou-os sair da terra, alegando que eles haviam construído fazendas na reserva. Ora, senhores, desde o dia em que aquela área foi transformada em reserva, não se derrubou nem um pé de árvore. E o que chega agora é o documento de criação da reserva, mas os produtores estão lá há décadas.

Então, queremos dizer ao Governo – nós que o ajudamos, nós que o apoiamos – que ele está sen-do injusto com o povo de São Félix do Xingu. Injusto, extremamente injusto com os nossos produtores. Va-mos honrar a palavra empenhada, vamos resgatar o que foi prometido – que se cadastrem as fazendas, que se levantem as benfeitorias, que se indenize o que foi feito, que se dê o tempo necessário para eles se retirarem, que se faça as coisas dignamente, Sr. Presidente. Não se age assim com seres humanos! Eles não são bandidos. São produtores, homens que honram este País com trabalho digno, honrado. Não é assim que se faz!

Hoje, a população de São Félix do Xingu, especial-mente a que mora na região Terra do Meio, está sendo vista como formada por bandidos e que ilegalmente ocupa uma área de reserva. A reserva foi criada agora. E esses homens e mulheres de boa vontade, de bom trabalho, de boa índole estão lá há décadas.

Peço ao Sr. Ministro que olhe a questão de for-ma diferente; que mande para lá a equipe prometida;

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que levante as benfeitorias feitas e as indenize; e que dê, no mínimo, tempo necessário para que eles se retirem com o gado e que se evite a injustiça que está sendo praticada.

Sr. Presidente, desculpe-me por ter excedido o tempo, mas eu fi co indignado quando as coisas acon-tecem à revelia da decência e do Direito. E eu tinha de vir a esta tribuna. Aqui é o lugar que temos para mostrar ao Brasil a injustiça que está sendo praticada e, principalmente, reivindicar por aqueles que estão, digamos assim, sendo trucidados, à revelia dos seus direitos.

Muito obrigado, Sr. Presidente.A SRA. ANGELA PORTELA (PT – RR. Pronun-

cia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, de 2003 a 2007, portanto já no Governo Lula, a base de contribuintes da Previdência Social ganhou quase 10 milhões de trabalhadores, passando de 27 milhões de segurados, naquele ano, para 36,9 milhões, no fi nal do ano passado.

Fica evidente, portanto, que a inclusão previden-ciária é uma das grandes bandeiras do Governo. Ela se concretiza, em princípio, pelo número recorde de empregos com carteira assinada nos últimos anos. Mas não pode fi car por aí.

Pessoalmente, entendo que uma grande parcela da população brasileira, inclusive por opção, prefere ser o seu próprio empregador, ou trabalhar de forma autônoma. Portanto, a formalização precisa ser facilitada para que essas pessoas possam usufruir os mesmos direitos dos demais trabalhadores que têm o amparo do poder público.

Nesse sentido, por indicação minha, a Comissão de Seguridade Social, da Casa, realizou, em setembro passado, audiência pública que concluiu pela neces-sidade latente de se ampliar a base de contribuintes da previdência social pública.

Destacou-se, naquela oportunidade, que 53% dos trabalhadores brasileiros não recolhem para a Previ-dência porque estão na informalidade. E também não podem recorrer aos benefícios do INSS.

Esta Casa, e também o Governo, são sensíveis ao tema. E é com muita alegria, portanto, que recebo a notícia, através do ministro da Previdência Social, Deputado José Pimentel, de que o Governo vai priori-zar o Projeto de Lei Complementar nº 2, de 2007, que altera a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, criando a categoria do microempreendedor individual, estimulando assim a inclusão previdenciária dos tra-balhadores informais.

Com o avanço desta matéria, mais 4 milhões de trabalhadores serão incorporados ao sistema previden-ciário. São os vendedores ambulantes, feirantes e outras

categorias que têm faturamento de até 36 mil reais por ano. Poderão contribuir com 50 reais por mês, pagos na conta de luz, sem burocracia, sem difi culdades e sem a necessidade de pagar outros impostos.

Tal contribuição servirá para reduzir ainda mais as difi culdades de caixa da Previdência, mas, princi-palmente, para garantir direitos a milhões de trabalha-dores brasileiros, hoje desprotegidos.

Vemos assim, pela primeira vez, uma mudança no foco da Previdência Social Brasileira, que ao invés de inviabilizar os reajustes do salário mínimo por con-ta da falta de recursos para bancar o pagamento de benefícios, prioriza a ampliação do número de segu-rados, aumentando também o fl uxo de contribuições. Essa mudança já produz resultados nos balanços do INSS e, mais do que isso, traz para o sistema de prote-ção social tantos trabalhadores brasileiros que, antes, estavam abandonados à própria sorte.

Esta sensibilidade do Governo, nobres colegas, esta sensibilidade do Ministro José Pimentel, autor aqui nessa Casa do substitutivo ao Projeto de Lei Comple-mentar nº 2, de 2007, que oferece essa oportunidade aos trabalhadores informais, precisa do apoio de todos os Parlamentares, diante do impacto social, diante do poder de transformação para a sociedade brasileira.

Era o que tinha a dizer. Muito obrigada.O SR. MAURO BENEVIDES (Bloco/PMDB – CE.

Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a Assembléia Legislativa do Cea-rá realizou, ontem, sessão solene para homenagear a Câmara dos Dirigentes Lojistas de Fortaleza pelo transcurso dos 50 anos de sua fundação, e sempre empreendendo trabalho profícuo, testemunhado indis-crepantemente por associados e demais segmentos da comunidade.

Dirigido profi cientemente pelo líder Honório Pi-nheiro, a prestigiosa entidade congrega, em seu seio, expoentes da categoria, todos eles impregnados do sentimento de servir, sempre melhor, ao público con-sumidor, em uma metrópole que cresce e se expande em meio a índices estimulantes, apoiados em expres-siva densidade demográfi ca.

Ressalte-se, por oportuno, que a festividade coin-cide com a instalação da Faculdade de Tecnologia do Varejo, autorizada, no corrente ano, pelo Conselho Nacional de Educação, em reunião levada a efeito no dia 31 de janeiro, numa decisão unânime, chancelada pelo Ministro Fernando Haddad e pelo Secretário de Ensino Superior, Prof. Ronaldo Mota, um dos esteios daquela importante Pasta na atual gestão.

Acompanhei, de perto, o trâmite processual de uma causa das mais justas, compartilhando da ex-pectativa dos lideres da classe, sequiosos por uma

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defi nição capaz de garantir o funcionamento de um órgão que pudesse qualifi car a formação da mão-de-obra regional, ao nível de 3º grau.

Anteriormente, ao defender a inclusão do comér-cio entre os benefi ciários do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste – FNE, vi-me galardoado com signifi cativo troféu, mesmo havendo merecido desde 1986 a Meda-lha Clóvis Rolim, ao tempo em que estive à frente do BNB e pude reconhecer nos lojistas a constante preo-cupação de ampliar o esforço em prol do crescimento econômico-social do Nordeste brasileiro.

No próximo dia 17 de julho, a CDL de Fortaleza estará realçando o Dia do Comerciante, em festividade tradicional, com a solidariedade de outras entidades vinculadas à laboriosa classe.

Associo-me, pois, à homenagem que o Poder Le-gislativo do meu Estado – que já presidi em décadas passadas – tributa a uma instituição modelar, comanda-da por um homem de visão, que sempre teve o irrestrito apoio dos colegas e da própria coletividade.

O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Concedo a palavra ao nobre Deputado Edinho Bez, para uma Comunicação de Liderança, pelo Bloco Parlamentar PMDB/PTC.

O SR. EDINHO BEZ (Bloco/PMDB – SC. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, colegas Parlamentares, falo nesta oportunidade relativamen-te à comemoração da Proclamação da República no Município de Laguna, em Santa Catarina.

O Município de Laguna situa-se no sul do Esta-do de Santa Catarina e faz limites ao norte com o Mu-nicípio de Imbituba e Imaruí, ao sul com o Município de Jaguaruna, a oeste com os Municípios de Capivari de Baixo, Gravatal e Tubarão, e a leste com o Ocea-no Atlântico.

A economia do Município baseia-se principalmen-te na pesca – V.Exa. acabou de fazer um pronuncia-mento sobre os pescadores, sobre a nossa pesca, e o Município de que falo nesta oportunidade, Laguna, tem sua economia baseada principalmente na pesca. Pois no complexo lagunar, que envolve os Municípios de Imbituba, Imaruí e Laguna, temos mais de 10 mil pescadores profi ssionais, e temos de trocar idéias, sobretudo para nos ajudar, porque é um segmento muito importante – voltaremos a falar com V.Exa. –, com alta produção de camarão e siri em suas lagoas e de pescados na costa do Atlântico Sul.

A pecuária e a agricultura são desenvolvidas principalmente no interior.

Vale também lembrar que, em Laguna, temos au-mentado bastante a produção de camarão em cativeiro, por meio de técnicas modernas que vêm propiciando a criação desse crustáceo.

A cidade participou de momentos marcantes da história brasileira, como a Revolução Farroupilha, ini-ciada em 1835, a partir da revolta dos estancieiros gaú-chos contra o governo imperial. Depois de proclamada a República Rio-Grandense, o movimento se estendeu para Santa Catarina. Com o objetivo de conquistar um porto, os republicanos tomaram Laguna, liderados por Davi Canabarro e Giuseppe Garibaldi.

Faz parte da História do Brasil, não somente de Laguna, que acabou sendo alvo em razão do porto que temos até hoje. E, com o crescimento do porto de Ibituba, transformamos o Porto de Laguna em porto pesqueiro, onde temos grandes empresários que pes-cam na costa de São Paulo, Paraná e que se utilizam do Porto de Laguna para receber o pescado, usar os frigorífi cos e, depois, para vender para São Paulo, in-clusive para o Japão.

Em julho de 1839 é proclamada a República Ju-liana, independente do Império brasileiro, tendo Lagu-na como capital. Apesar da curta duração, apenas 4 meses, a República Juliana marcou a cidade não só pelo contexto político, mas por colocar uma lagunense em lugar de destaque na história. A seguir, explicarei a história da nossa querida Anita Garibaldi.

A tomada de Laguna foi feita pela ação conjuga-da das forças farroupilhas: as de mar, sob o comando de Giuseppe Garibaldi, e as de terra, tendo à frente Davi Canabarro.

Assim, a 22 de julho de 1839, estava Laguna em poder dos farroupilhas. Deram-lhe o nome de “Cidade Juliana de Laguna” e instalaram o Governo Provisório da “República Catarinense”, sob a presidência de Davi Canabarro. Propôs o mesmo que se organizasse, de forma democrática, a nova República, e, para tal, or-denou que a Câmara Municipal procedesse à eleição provisória do Presidente da “República Catarinense”.

A jovem Ana Maria de Jesus Ribeiro conhece Giuseppe Garibaldi durante a invasão e decide fi car a seu lado. Nasce Anita Garibaldi, que, lutando com o marido, deu provas de coragem ao participar de ba-talhas em Imbituba e Curitibanos, onde chegou a ser capturada.

Em 1847, Anita parte para a Itália, seguida de Giuseppe Garibaldi, onde também lutam pelo movi-mento de unifi cação daquele país. A defesa dos ide-ais de justiça e liberdade em movimentos no Brasil e na Europa lhe renderam o título de “Heroína dos dois Mundos”.

Diante desses importantes fatos históricos para Santa Catarina, para o Brasil e para a Itália – e, por que não dizer, para a Europa e também no contexto internacional – gostaria de divulgar o evento A Repú-blica em Laguna, que este ano acontecerá nos dias

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17, 18, 19 e 20 e 24, 25, 26 e 27 de julho, a partir das 20h30min. Convido a todos a participar desse even-to, que remontará a história da República em Santa Catarina.

Esse evento, Sr. Presidente, colegas Parlamenta-res, é considerado um dos maiores, ou o maior teatro; ou seja, um espetáculo ao ar livre que revive o movi-mento Farroupilha ocorrido em Laguna e a história de Laguna, que chegou a ser capital.

Esse evento cultural é muito bonito e emocionan-te, pois faz parte da nossa história. Por isso, aproveito para convidar V.Exa., Sr. Presidente, e os nobres co-legas Parlamentares para, se puderem, participarem desse evento em Laguna, que contará inclusive com uma atriz e um ator do elenco da Rede Globo, além de outros de outros veículos de comunicação. Enfi m, esse evento de alto nível é considerado um dos melhores do mundo e, portanto, vale a pena dele participar.

Na qualidade de representante de Laguna no Congresso Nacional, cumprimento os organizadores, o Prefeito de Laguna, Sr. Célio Antônio – que não tem medido esforços para que se dê continuidade a esse grande evento –, a Fundação Lagunense e ao Grupo Teatral Terra. Aproveito ainda a oportunidade para cum-primentar o povo de Laguna, onde há uma mistura de raças e religiões, e a todas as lideranças.

Quero aproveitar também para dizer, já que es-tamos falando do Município de Laguna, que estamos recuperando moles do Porto de Laguna. A obra esteve paralisada por algum tempo – o que ninguém me con-venceu, porque não se justifi ca fazer isso com impor-tante obra –, mas foi retomada e está próxima de ser inaugurada. A recuperação do moles permitirá a entrada da água do mar que irá ao encontro da água doce dos rios que desembocam naquele porto, para propiciar inclusive o aumento da criação de camarão.

Recebemos o Ministro dos Portos, Pedro Brito – e, por que não, também, de rios navegáveis –, que nos deu todas as explicações sobre o calado do por-to e previu sua possível inauguração em razão do an-damento dessas obras. Por isso quero agradecer ao Ministro o empenho.

Este Deputado, na qualidade de Coordenador de Portos e Vias Navegáveis, da Frente Parlamentar em Defesa da Infra-estrutura Nacional, e que tem feito amplo trabalho, fi ca feliz.

Sr. Presidente, muito obrigado pela oportunida-de.

O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Passa-se ao

V – GRANDE EXPEDIENTEConcedo a palavra ao Exmo. Sr. Deputado Gus-

tavo Fruet, do PSDB do Paraná, para fazer uso da tri-buna. S.Exa. dispõe de 25 minutos.

O SR. GUSTAVO FRUET (PSDB – PR. Sem re-visão do orador.) – Sr. Presidente Flávio Bezerra, ini-cialmente, cumprimento V.Exa. pelo pronunciamento de enorme interesse ao Estado do Paraná, que tam-bém é objeto do meu discurso. Antes, porém, farei 2 registros.

O primeiro é para externar meu sentimento de pesar pelo falecimento da Profa. e Dra. Ruth Cardoso, esposa do ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso, e deixar registrada sua história de trabalho e dedicação em várias áreas, como a de cultura; envolveu-se com o terceiro setor e foi pioneira nos programas sociais, em especial o Comunidade Solidária. Registro ainda que a Dra. Ruth também foi vítima da mesquinharia a que está chegando a política brasileira no episódio do dossiê, que foi objeto de investigação no Congresso.

O segundo é para informar que, neste momen-to, a Fundação Abrinq está fazendo a entrega de uma série de prêmios, como o Selo de Qualidade, a várias entidades pelo trabalho com as crianças, tratando-se de temas relativos à saúde, área social e educação.

Entre as cidades que hoje recebem esse Selo está a cidade de Curitiba. Na semana passada, ao ser divulgado o novo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica do Brasil, pela segunda vez con-secutiva Curitiba fi cou com a melhor média entre as capitais brasileiras.

São 172 escolas, sendo que a Escola São Luís foi a que obteve a maior nota do IDEB (7,1), acima da média de muitos países de Primeiro Mundo e acima da expectativa que se imaginava para esse período. Isso não é sinal de conformação, muito menos de lou-vação, mas o registro de um trabalho que vem sendo efetivo, de resultados e de ação continuada que en-volvem os mais diferentes profi ssionais da educação na Capital do Paraná.

Sr. Presidente, dedico este espaço para uma re-fl exão sobre o momento que vive o Paraná, não apenas por ser o Estado que represento, mas pela importância que tem para o País.

O Paraná é um dos maiores produtores de grãos do Brasil; tem um parque industrial em consolidação, uma importante rede de instituições de ensino e pes-quisa. Mas há hoje entre os paranaenses grande pre-ocupação quanto ao futuro do Estado, que se prepara para um período de transição.

Depois de 20 anos com apenas 2 governadores, começa a surgir nova relação de forças no cenário po-lítico. Mas essa nova relação surge num cenário tur-

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bulento, marcado pela apreensão com os rumos que o Estado vem tomando.

O Governo do Paraná está imerso em disputas políticas, ideológicas e judiciais, num processo que co-meçou em 2003 e se acentuou nos últimos 2 anos. É um Governo cuja marca pode ser resumida pela falta de diálogo, de transparência e, principalmente, pela falta de estratégia e planejamento continuado, como se houvesse uma ruptura.

Este é o terceiro mandato do atual Governador do Paraná. Quase 10 anos à frente de um dos principais Estados do País, tempo sufi ciente para uma revolu-ção. No entanto, ao contrário do que se vê em outros Estados, o Governo não moderniza a gestão pública para evitar o desperdício, melhorar a infra-estrutura do Estado e prepará-Io para o futuro.

Ao contrário, gerou um passivo que terá impacto nas próximas administrações. E passivo em 2 aspec-tos: o passivo judicial, que cresceu signifi cativamen-te nos últimos anos, e o passivo que diz respeito ao desrespeito do planejamento estratégico e ao défi cit de investimentos no Estado.

Qual visão de futuro para o Paraná?Caso emblemático é o Porto de Paranaguá, cujo

canal de acesso está sem manutenção há 3 anos, crian-do riscos para a segurança da navegação e prejuízos econômicos decorrentes do assoreamento contínuo. Em abril, a Capitania dos Portos reduziu o calado má-ximo permitido pela terceira vez desde julho do ano passado. Na semana passada, o Governo Federal tomou para si a tarefa de fazer a dragagem do porto, numa espécie de intervenção branca no que seria da alçada do Governo do Estado. Ainda quanto ao Porto de Paranaguá, o Governador recusou recursos federais para o projeto Cais Oeste, alegando que faria a obra com menor custo – o que não ocorreu.

A ParanaPrevidência, fundo previdenciário criado para garantir as aposentadorias do funcionalismo pú-blico sem comprometer as fi nanças do Estado, é ame-açada por um jogo de interesses e disputas por cargos nunca visto. Há graves denúncias de dívidas do Estado com o fundo que chegam a 1,4 bilhão de reais, mas a tentativa de investigação foi evitada pelo Governo. Há ou não intolerância com as irregularidades?

O mesmo tratamento foi dispensado a outras denúncias envolvendo a CEASA, a Imprensa Ofi cial, a Secretaria de Estado do Trabalho, a Secretaria de Educação, o Porto de Paranaguá e outros órgãos. Nada é investigado, ninguém é punido.

A COPEL, considerada empresa-modelo no se-tor de energia, neste Governo tem sua imagem fre-qüentemente ameaçada por decisões que envolvem a companhia em disputas judiciais, irregularidades e

aventuras. Assim foi e é preciso que se refl ita sobre tratamento que se deu à UEG Araucária, à participa-ção da empresa no leilão de privatização de rodovias federais e à aplicação de fundo dos funcionários no Banco Santos, que já não apresentava solidez quando nele foram investidos os recursos.

Enquanto o Governo se envolve nas intrigas, a população assiste à degradação de serviços. Números ofi ciais da Secretaria de Estado da Segurança Pública mostram aumento nos índices de criminalidade. Na região metropolitana de Curitiba, o número de homicí-dios cresceu 29% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. No Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros de 2008, o Paraná aparece em destaque, com algumas cidades entre as mais violentas do País.

O efetivo da Polícia Militar é o mesmo de 20 anos atrás; e, no mesmo período, a Policia Civil teve o seu efetivo reduzido em razão de demissões e aposenta-dorias que não foram repostas na sua totalidade. Mas, em 20 anos, a população e o inchaço das cidades cresceram signifi cativamente.

O Paraná também ocupa triste liderança nas estatísticas de trabalho infantil: é o Estado com índice mais alto na Região Sul. Segundo o IBGE, 18,3% dos paranaenses com idade entre 5 e 17 anos trabalham e não estudam. No Rio Grande do Sul esse índice é de 17,9%; em Santa Catarina, com o melhor resultado no Sul do Brasil, esse índice é de 16,1%.

Estudos do Instituto Paranaense de Desenvolvi-mento Econômico e Social – IPARDES, ligado ao Go-verno do Estado, mostram que o Paraná também não conseguiu superar a imensa desigualdade que sepa-ra suas regiões. Dos 399 Municípios do Estado, 127 apresentam índice de desenvolvimento muito baixo em relação aos demais. É uma área equivalente a quase um terço do Paraná, onde há décadas a pobreza de-safi a a administração pública.

Esses não são dados novos. Mas o Governo che-ga à metade do segundo mandato – e o Governador à metade do seu terceiro mandato, que irá completar 12 anos, o maior período de um Governador eleito na his-tória do Paraná – sem conseguir mudar essa realidade e fomentar o desenvolvimento nas regiões mais caren-tes, assim evidenciando a ausência de uma estratégia continuada e a ruptura, em determinados momentos, com a linha de planejamento adotada.

Na média, o Paraná tem o pior IDH da Região Sul, a menor expectativa de vida e os mais altos índices de analfabetismo e mortalidade infantil. Sua economia, a despeito do processo recente de industrialização, ainda vive à mercê do mercado internacional de commodi-ties e oscila no ritmo das condições climáticas. Não se

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criam novas alternativas; ao contrário, o investimento privado foge das turbulências políticas do Estado.

Promessas de campanha decisivas para a eleição do atual Governador foram esquecidas, como é o caso da redução das tarifas de pedágio. Disse o Governador na campanha: “Pedágio: baixa ou acaba”. A cada ano, as 6 concessionárias que atuam no Estado conseguem reajuste, e o preço está cerca de 3 vezes mais caro do que o pedágio do Governo Federal. Dessa promes-sa sobra uma disputa judicial, cujo custo futuro para o Estado ainda não está devidamente dimensionado. Ao mesmo tempo em que sustenta essa disputa nos tribunais, contraditoriamente o Governo Estadual au-torizou concessionárias a incorporar novos trechos à área de concessão, criando novas praças de pedágio, como é o caso do Município da Lapa, o que é ilegal, como já sinalizou a Justiça em caso semelhante refe-rente a uma praça de Jacarezinho, no norte pioneiro do Paraná.

A questão do pedágio é apenas uma parcela do passivo judicial do Estado, que cresce como nunca antes no Paraná.

Estes são dados ofi ciais da Procuradoria-Geral do Estado: desde 2003, o passivo acumulado é de 1 bilhão e 274 milhões de reais, valor que representa um acréscimo de 50% ao passivo existente até então. Segundo informou o Procurador-Geral à Assembléia Legislativa do Estado, o valor não inclui os juros nem algumas grandes pendências que tramitam na Justi-ça. Sem entrar no mérito – não se trata da defesa dos demandados ou de empresas –, destacam-se alguns processos que envolvem o Governo e que terão im-pacto em médio prazo, como a demanda com o Banco Itaú (pelo rompimento do contrato com o banco, que mantinha as contas do Estado até 2005), com o grupo Dominó, sócio privado da Companhia de Saneamento do Paraná – SANEPAR, e com a Syngenta, dona de uma fazenda em Santa Tereza do Oeste, que o Gover-no desapropriou por abrigar pesquisas com transgê-nicos – desapropriação, porém, anulada pela Justiça no ano passado.

Apenas essas 3 pendências não incluídas no re-latório do Procurador atingem um valor maior do que o declarado.

Bem mesmo, no Paraná de hoje, estão os muito próximos ao Governador, particularmente seus fami-liares que compõem o Governo. O irmão mais novo do Governador quer agora garantir uma vaga no Tribunal de Contas do Estado.

Deputado Edinho Bez, merece uma refl exão desta Casa a forma de indicação e nomeação de Conselhei-ros e Ministros do Tribunal de Contas do Estado, do Tribunal de Contas da União, bem como se devemos

ou não pensar em estabelecer um mandato para Mi-nistros, sem de forma alguma romper ou colocar em risco qualquer garantia ao exercício da independência que esses mandatários devem dispor. Essa atitude certamente deixaria o Império Romano com inveja, considerando-se o que vem ocorrendo no Paraná.

Esse, no entanto, não é o Paraná que passa na Rádio e na TV Educativa do Estado. Sem qualquer constrangimento, o Governador transformou esse ca-nal público de comunicação pública em instrumento de autolouvação, onde extravasa suas idiossincrasias e pinta a realidade com as cores da sua preferência. A verdade é fi lha do tempo e dos fatos, e não do Gover-nador ou de autoridades.

No Paraná real há um grande desafi o pela frente: pensar uma agenda que leve o Estado a superar este período de turbulência e retórica. Será necessário um esforço de recuperação e planejamento para devolver o Paraná à posição que lhe cabe na Federação: dei-xar para trás essa caricatura em que se transformou a Administração e retomar a seriedade necessária à administração pública, que marcaram profundamen-te a história dos governos e da formação política do nosso Estado.

Por fi m, para refl exão, pelo que passa o País e o nosso Estado, o desafi o de todos nós que fazemos atividade pública neste País é a velha máxima: não roubar e não deixar roubar; ter responsabilidade e mostrar intolerância com irregularidades e também com denúncias.

Por oportuno, no momento em que comemora-mos ou lembramos os 200 anos da chegada ao Brasil da Família Real, trago para que conste dos Anais um dos sermões mais fortes e contundentes do Padre Vieira, que nasceu em Portugal, veio para o Brasil aos 6 anos e foi um crítico da postura de determina-das autoridades.

Escreveu o Padre Vieira no sermão intitulado O Sermão do Bom Ladrão:

“Nem os reis podem ir ao paraíso sem le-var consigo os ladrões, nem os ladrões podem ir ao inferno sem levar consigo os reis.

Não são só ladrões os que cortam bolsas ou espreitam os que se vão banhar, para lhes colher a roupa: os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aque-les a quem os reis encomendam os exércitos e legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com manha, já com força, roubam e despojam os povos. Os outros ladrões roubam um homem: estes roubam cidades e reinos; os outros fur-tam debaixo do seu risco: estes, sem temor

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nem perigo; os outros, se furtam, são enforca-dos: estes furtam e enforcam. Lá vão os ladrões grandes a enforcar os pequenos!

Antigamente, os que assistiam ao lado dos príncipes chamavam-se ‘laterones’. E, depois, corrompendo-se este vocábulo, cha-maram-se ‘latrones’. E o que seria se assim como se corrompeu o vocábulo se corrom-pessem também os que o mesmo vocábulo signifi ca?

O que só digo e sei, por ser teologia certa, é que em qualquer parte do mundo se pode verifi car o que Isaías diz dos príncipes de Je-rusalém: Os teus príncipes são companheiros dos ladrões. – E por quê? São companheiros dos ladrões porque os dissimulam; são com-panheiros dos ladrões porque os consentem; são companheiros dos ladrões porque lhes dão os postos e os poderes; são companhei-ros dos ladrões porque talvez os defendam; e são, fi nalmente, seus companheiros porque os acompanham e hão de acompanhar ao inferno, onde os mesmos ladrões os levam consigo.”

Quero, na próxima oportunidade, ao aprofundar este tema, começar também a apresentar e estabele-cer uma agenda de desenvolvimento e inclusão social para o Paraná.

Para pensar no futuro é necessário um diagnós-tico; para pensar na agenda é necessária uma análise desse passivo; e, para pensar nessa construção, é ne-cessária a superação de um momento de turbulência, de mesquinharia, de autodestruição, de autofagia da história política do Paraná.

É preciso ter a capacidade de pensar num Esta-do que é representativo para o País, que dispõe das condições de superação de índices e situações tão contraditórias, mas que, de forma alguma, vão com-prometer o futuro desse Estado, que deve orgulhar o seu povo e o Brasil.

Obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Concedo

a palavra ao Exmo. Sr. Deputado Rogério Silva.O SR. ROGÉRIO SILVA (PP – MT. Sem revisão

do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho a esta tribuna, primeiramente, depois de ter cumprido 3 mandatos – fi quei na suplência com mais de 40 mil votos —, agradecer ao povo do norte de Mato Grosso, que me deu esse privilégio, e ao Depu-tado Pedro Henry, que tirou licença e fez com que o primeiro e o segundo suplentes abrissem mão da vaga para que eu pudesse aqui novamente representar o povo da minha região.

A princípio, Sr. Presidente, quero fazer algumas ponderações sobre a Amazônia. Para isso, tenho de valer-me de artigos da Constituição Federal que são importantes para a continuidade da minha fala.

Reza o art. 20 da nossa Carta Magna:

“Art. 20. São bens da União:...............................................................

................... ....................................................II – as terras devolutas indispensáveis

à defesa das fronteiras, das fortifi cações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, de-fi nidas em lei”.

Em seguida, dispõe o art. 26.

“Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados:

.................................................................................. ....................................................

IV – as terras devolutas não compreen-didas entre as da União”.

Digo isso, nobres colegas, porque lá atrás, em 1971, o próprio Governo militar já tinha ciência de que as terras devolutas eram dos Estados. E, para que a União tivesse acesso a elas, baixou o Decreto-Lei nº 1.164, de 1971, em que foram declaradas indisponí-veis à segurança e ao desenvolvimento nacional, na região da Amazônia Legal, as terras devolutas situadas na faixa de 100 quilômetros de largura em cada lado do eixo de rodovias já construídas, em construção ou projetadas.

Esse decreto-lei foi o instrumento utilizado pelo Governo, naquele momento, para ter acesso às terras devolutas dos Estados.

Logo após a redemocratização do País, o então Presidente José Sarney, em 1987, através do Decreto-Lei nº 2.375, de 24 de novembro de 1987, simplesmen-te baniu do nosso ordenamento legal o Decreto-Lei nº 1.164. Assim, deixavam de ser consideradas indispen-sáveis à segurança e ao desenvolvimento nacional as terras públicas devolutas situadas nas faixas de 100 quilômetros de largura em cada lado do eixo das rodo-vias já construídas, em construção ou projetadas.

O art. 5º desse decreto-lei estabelece:

“Art. 5º A União transferirá, a título gra-tuito, ao respectivo Estado ou Território, terras públicas não devolutas que, nas faixas men-cionadas no caput do artigo 1º, lhe pertençam, condicionada a doação a que seu benefi ciário vincule o uso daquelas áreas aos objetivos do Estatuto da Terra e legislação conexa”.

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Sr. Presidente, nobres companheiros, quero me referir ao tratamento que se está dando à Amazônia, em especial ao norte de Mato Grosso.

Lembro-me muito bem, jovem ainda, das histó-rias que se contavam a respeito da Madeira–Mamoré, quando ingleses e outros estrangeiros não conseguiram sobreviver ao clima hostil e às doenças da Amazônia, como a malária, e não se estabeleceram em Rondô-nia nem parte alguma da Amazônia – alegavam que a Amazônia era inabitável. Lembro-me, jovem ainda, de que os cientistas diziam que a abertura da Amazônia ia transformá-la num deserto.

Eu sou mineiro, passei minha juventude no Es-tado do Paraná e fui, com 23 anos de idade, para Mato Grosso, assim como muitos companheiros. Lá, enfrentando grandes difi culdades e doenças, muitas delas nem conhecidas pelos brasileiros, construímos um Eldorado. Lá, graças a trabalho denodado, à força dos amigos e dos companheiros, à união da família, conseguimos fazer com que Mato Grosso se tornasse um celeiro do Brasil e do mundo.

Hoje, somos os maiores produtores de grãos do Brasil e temos um dos maiores rebanhos bovinos do País. Conscientemente, aquelas famílias cumpriram seu dever para com o Brasil. Transformamos aquela terra, o que era impossível na visão dos cientistas do Brasil e do mundo, numa terra produtiva, num Estado progressista e realizador de sonhos.

Recentemente, conforme divulgado em todos os meios de comunicação e até pelo próprio Governo, aquelas famílias passaram a ser tratadas como se ti-vessem nascido do nada, como se fossem invasoras da Amazônia, como se fossem criminosas por terem transformado aquela região num Estado próspero.

O Ministério do Meio Ambiente tem levado essa informação para o restante do mundo, mas não está presente no norte de Mato Grosso e na Amazônia para ver a situação das famílias em face da repressão que ali acontece, não está presente para ver a forma como estão sendo tratadas pessoas que sempre foram cida-dãs de bem e que sonharam em fazer com que seus fi lhos ali pudessem viver e se desenvolver.

Quando se fala da Floresta da Amazônia, todas as famílias, sem distinção, principalmente as do norte de Mato Grosso, onde houve uma migração muito forte, queriam aproveitar aquela riqueza, transformar o solo ruim em fértil e gerar riqueza para o Brasil.

Hoje, porém, estamos vivendo uma situação in-versa. Após termos vencidos todas as difi culdades, vi-vemos um momento de repressão. Justamente quando o Governo teria de oferecer àqueles jovens uma boa educação, por exemplo, chega com a Força Nacional, com a Polícia Federal, com a repressão ambiental.

Em 30 anos, não se conseguiu organizar e legalizar a questão fundiária da região. Agora, deu-se um prazo de 30 dias para o recadastramento no INCRA, algo absolutamente impossível de se fazer. Os prazos são ínfi mos para se legalizar a terra ou mesmo para se ob-ter licença ambiental, o que deve ser feito na Capital, a 800, 1.000, 1.200 quilômetros de distância.

Em nenhum momento o Governo se fez presente para a regularização fundiária, para a regularização ambiental. Simplesmente, ameaça-se a confi scar boi, a proibir os fi nanciamentos, a proibir a venda de pro-dutos, porque se diz que se cometeu crime ambiental. A população, de maneira geral, sente-se traída, afron-tada em sua liberdade, em seu direito de ser tratada igual aos demais cidadãos brasileiros.

Há um passivo ambiental na Mata Atlântica em muitos Estados do Brasil. Sei que o tratamento não pode ser desigual.

Represento todos Municípios do norte de Mato Grosso, mas vou citar apenas o exemplo de Alta Flo-resta, onde fi ca o meu domicílio eleitoral. Alta Floresta, há pouco tempo, tinha uma média de 15 delinqüentes presos na cadeia pública, cuja capacidade era para 44 detentos. Depois dessa movimentação, a média hoje é de 130 presos, muitos acusados de delitos graves, exatamente pela ausência do Governo na região. Hoje, jovens antigamente cheios de esperança começam a perdê-la. Famílias desagregadas começam também a perder a esperança. As estatísticas mostram que o Estado de Mato Grosso cresce, mas, em relação ao norte de Mato Grosso, o que se vê é uma região per-seguida, em processo de involução.

Estive recentemente em reunião com vários seg-mentos da sociedade nortense. Pediram-me que eu dissesse à Câmara dos Deputados, ao Governo Fe-deral e aos Ministros do Meio Ambiente e da Justiça que a sociedade organizada do norte de Mato Grosso está de portas abertas para audiências públicas, para conversar com o Governo e para se adequar a qual-quer condição que vise ajudar a preservar a Amazônia, de fato e de direito, priorizando a criança, o jovem, a família, enfi m, o povo da nossa região.

De repente, neste momento, não há como cum-prir as leis se não existe a presença de Governo que ajude na regularização das terras e do meio ambiente. Existe um profundo desrespeito ao cidadão que vive naquela região.

Gostaria de pedir ao Presidente Lula e ao Mi-nistro Minc que fossem à região e se reunissem com a sociedade, com os segmentos organizados, com os consórcios municipais para acharmos uma saída; que retirassem de lá as tropas da Força Nacional e os agentes da Polícia Federal; que combatessem os

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verdadeiros bandidos e que pudéssemos achar o me-lhor caminho.

Nós, que moramos na Amazônia, sabemos cuidar da Amazônia. O povo sabe cuidar da Amazônia, mas precisa de condições e de educação ambiental. Esse passo é muito importante para dinamizar a economia da região e chegarmos a uma situação de agregação regional.

Peço ao Presidente Lula e ao Ministro Minc que retirem a repressão da região e passem a mostrar a presença do Governo através de projetos educativos. A isso a população estará de braços abertos.

Concedo um aparte ao Deputado Carlos Abi-calil, companheiro da bancada do Estado de Mato Grosso.

O SR. CARLOS ABICALIL – Muito obrigado, meu caro Deputado e colega de bancada Rogério Sil-va, a quem quero cumprimentar pelo retorno à Casa, ainda que em exercício temporário, durante a licença do Deputado Pedro Henry. Em primeiro lugar, quero dizer que o norte de Mato Grosso também faz reper-cutir aqui parte de suas expectativas com a presença de V.Exa., particularmente com as preocupações que expressa neste discurso. Eu gostaria de referir 3 infor-mações importantes, tendo em vista os dilemas que V.Exa. aponta. A primeira delas é que nossa bancada tem agendada reunião com o Ministro Minc, no próximo dia 2, semana que vem, na qual, seguramente, temas como esse e, de resto, todo o modelo produtivo do Estado de Mato Grosso estarão presentes em pauta. Na mesma semana, deveremos organizar uma reunião com o Ministro Mangabeira Unger, responsável pelo Plano Amazônia Sustentável, de sorte que essas e outras preocupações possam igualmente estar presen-tes. Sobretudo devemos assegurar conjuntamente que as condições objetivas da prática do desenvolvimento sustentável sejam efetivamente implementadas com consciência cultural e com a iniciativa empresarial em nosso Estado. Ao mesmo tempo, a justa e reclamada presença dos órgãos de Estado, para realizar políticas públicas coerentes com esse modelo de desenvolvi-mento sustentável, deve se fazer representar em toda a região norte do Estado. Aproveito ainda a oportu-nidade para dizer que, no fi nal da semana passada, ao visitar as regiões de Alta Floresta, Carlinda, Nova Monte Verde, Nova Guarita e Nova Bandeirante, senti e continuo sentindo permanentemente os problemas existentes naqueles Municípios. Quero também informar a V.Exa. que acabo de fazer uma indicação no sentido da instalação de um Centro Federal de Educação Tec-nológica – CEFET na região norte. No ano passado, já havia feito uma para o Município de Terra Nova do Norte, e hoje, a pedido da administração municipal,

apresento pedido para Colíder. Informo igualmente a V.Exa. que, na última segunda-feira, com o Diretor-Geral do CEFET de Mato Grosso, que tem sede na Serra de São Vicente, através do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária, fi nalizamos convênio para formação de 50 técnicos em agropecuária para o Amazônia Sustentável. Essa formação se dará nos 16 Municípios da região de V.Exa., sediados no Território da Cidadania, intitulado Portal da Amazônia. Por essa razão, quero dizer que os pleitos que V.Exa. apresenta são justifi cados, mas que, no exercício das prerroga-tivas do nosso mandato de representante do povo de Mato Grosso, também estamos avançando – e com a presença de autoridades e ações públicas do Gover-no do Presidente Lula – no sentido de responder às reivindicações que V.Exa. faz. Muito obrigado.

O SR. ROGÉRIO SILVA – Eu que agradeço, De-putado Carlos Abicalil. V.Exa. é muito admirado pelo povo do norte de Mato Grosso, que, aliás, lhe dedicou expressiva votação expressiva. Suas informações são muito importantes, porque o povo mato-grossense está ouvindo tanto a minha fala como a sua, representantes que somos desse Estado.

V.Exa. esteve presente recentemente na região norte de Mato Grosso e viu as difi culdades ali existen-tes. A propósito, quero citar um dado que me incomoda muito, Deputado Carlos Abicalil. Com 50 mil habitantes, Alta Floresta é a cidade-pólo da região. Todavia, tem somente 1 aluno no PROUNI. Isso é um absurdo! Como pode a cidade-pólo da região ter no PROUNI simples-mente 1 aluno?! E é por isso que eu estou cobrando a presença do Governo Federal naquela região.

V.Exa. conhece aquele povo trabalhador. V.Exa. sabe que não há bandido naquele lugar. Nós, Parla-mentares, temos de dizer aqui, na Câmara dos De-putados, que não há necessidade de 500 homens da Força Nacional naquela região. Há necessidade, sim, da presença do Governo, e todos os segmentos orga-nizados estão prontos e abertos para o debate, para assumir compromissos com o Governo. Mas o Governo tem também de dar a sua contribuição.

Aprofundando um pouquinho mais a questão, Sr. Presidente e Srs. Deputados, quero dizer que foram decretadas em nosso Estado áreas indígenas e áreas de reservas fl orestais. Está claro na Constituição que é preciso fazer a discriminatória da área, para, através de lei, abranger esse tipo de atuação.

Nós temos inúmeros problemas para resolver. Por isso, eu quero convidar o Ministro Minc e alguns representantes do Governo para audiências públicas na região. Esse é o recado que eu trago dos nossos jo-vens, das nossas famílias, da nossa população: vamos sentar, vamos conversar, vamos achar o melhor cami-

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nho. Nós sabemos proteger a Amazônia. Não adianta abrir fi nanciamento no Banco do Brasil para refl ores-tamento se não existe a regularização fundiária ou a regularização ambiental dentro da propriedade.

O Governo precisa estar presente. E não adianta querer que o sitiante, o fazendeiro, o chacareiro, a 1.000 quilômetros de distância, vá a Cuiabá para protocolar o pedido. Em 2, 3, 4 ou 5 anos, ele não vai conseguir a licença ambiental, ele não vai conseguir, através do INCRA, regularizar sua propriedade.

Por isso, ressalto a necessidade da presença do Governo junto àquela população. O problema social foi criado exatamente em virtude da punição. Aquele povo não merece punição. Não adianta multar, prender. A população tem cravado no coração a região que des-bravou. Ela produz para o seu sustento, para o Estado e para o engrandecimento do Brasil. Isso está cravado no fundo da alma de cada um, foi passado de pai para fi lho. A população não está pedindo nada mais nada menos do que o direito de ser tratada como os outros brasileiros que vivem fora da Amazônia.

O norte de Mato Grosso, com todo orgulho, foi desbravado. A região mostrou que pode ser o celeiro do mundo na questão ambiental e, principalmente, na produção de alimentos. E Alta Floresta tem um exem-plo: um produtor de arroz alta-fl orestense é campeão brasileiro de produtividade.

As pastagens precisam ser recuperadas, mas não existe projeto para tanto. É preciso direcionar as terras já abertas para a produção de alimento. Já pro-vamos que podemos produzir muito mais do fazemos atualmente. Mas a forma como tratam a população a inibe de produzir, além de revoltá-la..

Por isso, Sr. Presidente, quero deixar registrado o pedido do meu povo do norte de Mato Grosso para que o Governo Lula, por intermédio dos Ministros da Justiça e do Meio Ambiente, retire as tropas Força Nacional e os agentes da Polícia Federal daquela área. Existe um acordo de cooperação da SEMA com o IBAMA e com o Ministério do Meio Ambiente. O Es-tado está fazendo o seu papel, mas precisa de tempo para concluir o trabalho de licenciamento ambiental. Sr. Presidente, V.Exa. conhece as difi culdades, conhe-ce o tamanho do Estado e sabe como é difícil chegar aos rincões. Não há necessidade do tratamento que estão nos dando!

É por isso que eu quero dizer aos companheiros e companheiras – Deputado Carlos Abicalil, conto com o seu apoio, porque V.Exa. sempre esteve presente nas grandes lutas nacionais, é contra a repressão e sabe que aquele povo não merece o tratamento que está sendo dado a ele – que, com a realização de audiên-cias públicas e de negociações, vamos chegar a um

acordo que vai ser bom para o povo, para o norte de Mato Grosso, para a Amazônia, para o Brasil e para o mundo. O povo do norte de Mato Grosso sempre dá respostas, e respostas boas. Ele não pode ser trata-do como bandido, pois não o é. Se desenvolveu algu-ma atividade que o Governo considera irregular é por causa da falta de presença do próprio Governo. Se o Estado estiver presente na educação, na organização fundiária e na regularização ambiental, aquele povo vai saber dar sua resposta.

Sr. Presidente, quero deixar um grande abraço aos meus amigos do norte de Mato Grosso e dizer a cada um deles que, no exercício do mandato de De-putado Federal pelos próximos 4 meses, eu os repre-sentarei nesta Casa e que podem estar certos de que vou defender um a um, para que possamos continuar tendo orgulho de viver no norte de Mato Grosso, no Estado de Mato Grosso e de ser brasileiro, sendo tra-tado como brasileiro.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Conce-

do a palavra ao nobre e Exmo. Sr. Deputado Fernando Ferro, para uma Comunicação de Liderança, pelo PT. S.Exa. dispõe de até 8 minutos na tribuna.

O SR. FERNANDO FERRO (PT – PE. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Srs. Parlamentares, demais pessoas que conosco partici-pam desta sessão, inicialmente, quero solicitar seja incluído nos Anais da Casa matéria da jornalista Maria Inês Nassif sobre o processo de tentativa de crimina-lização do Movimento Sem Terra.

Trata-se de uma peça que deve ser lida por todos nós com muito cuidado, porque representa a expressão de um pensamento conservador, tendente ao fascis-mo, ao encarar os movimentos sociais. Não podemos aceitar isso em nosso País.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, em nome da Liderança do Partido dos Trabalhadores, quero regis-trar o que ocorreu esta semana nesta Capital: o conjunto de homenagens que o Governo Federal, o Governo do Distrito Federal e o Congresso Nacional, por meio da Comissão de Educação do Senado e de iniciativas que tomei com o Deputado Rodrigo Rollemberg, prestaram pelo transcurso dos 50 anos da conquista da primeira Copa do Mundo de Futebol pelo Brasil.

Em 1958, o Brasil se sagrou campeão do mun-do na Suécia, inscreveu seu nome entre aqueles pa-íses que defi nitivamente se instalaram como grandes nessa área.

Em todos os países, há símbolos culturais e es-portivos inerentes à alma de cada povo. Todos nós, brasileiros, nos fi ns de semana, somos tomados por uma torrente de paixão, de alegria ou de tristeza, que

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se expressa nos jogos de futebol dos clubes que de-fendemos ou da Seleção Brasileira. Isso faz parte da nossa natureza, da nossa alma. O futebol entrou para nossa história como algo que nos identifi ca no plano internacional de forma extremamente positiva. Portan-to, a homenagem prestada aos jogadores campeões de 1958 é da maior importância.

Participei há pouco, no Itamaraty, de um almoço com pelo menos 10 daqueles 22 heróis da Copa de 1958. Lá estavam: Pelé, Bellini, Zito, Pepe, Zagallo, Moacir, Orlando Peçanha, De Sordi e Djalma Santos, nomes que povoam o imaginário de todos os brasilei-ros afi cionados e apaixonados pelo futebol.

E eu dizia a alguns: todos nós, da minha geração, nos lembramos integralmente dos campeões de 1958. Eu me lembro dos 22. Sei do time que jogou contra a Áustria, na estréia, ao que jogou contra a Suécia. Mas não consigo mais me lembrar, Sr. Presidente, do time que ganhou a Copa de 2002, e isso porque havia uma identidade muito grande do povo brasileiro com a conquista de 1958. Aquela conquista foi algo de uma dimensão esportiva, social e psicológica sem tama-nho para nós, brasileiros. Como muito bem observou o cronista Nelson Rodrigues, com sua perspicácia, com sua capacidade de investigar e de compreender a alma do povo brasileiro, a vitória em 1958 matou um pouco do nosso complexo de vira-latas no futebol, desde a malfadada derrota de 1950 contra o Uruguai. A Copa de 1958 lavou a nossa alma, apresentou o Brasil ao mundo de maneira extremamente positiva, num mo-mento em que o País vivia, nos anos de JK, um pro-cesso de ascensão econômica dos mais importantes. E a conjugação entre o nosso caminhar no futebol e a nossa atividade econômica, evidentemente, ampliou a paixão que o brasileiro tem pelo futebol.

Portanto, nada mais salutar, mais justo, mais cor-reto do que essas homenagens aos jogadores campe-ões do mundo de 1958. Foi ali que começou a saga do selecionado brasileiro, do escrete canarinho, que se in-corporou de vez como um dos símbolos deste País.

É com satisfação que registro esse reconheci-mento pelo Governo Federal, pelo Governo Distrital e pelo Congresso Nacional, ao homenagearem esses heróis, essas lendas vivas remanescentes daquela grande conquista de 1958.

Além da paixão do futebol, de seu lado lúdico, alegre, profundamente impregnado na alma do povo brasileiro, há o futebol como atividade econômica, hoje uma das mais lucrativas do mundo e que cada vez mais assume impressionante importância.

Por isso, o Congresso Nacional tem de atentar para as modifi cações da chamada Lei Pelé, porque, se continuar essa pisada, Srs. Deputados, vamos de-

morar muito tempo para ganhar um campeonato mun-dial. Cada vez mais cai a qualidade de nossa Seleção. Os últimos resultados são extremamente preocupan-tes. Os grandes jogadores brasileiros se transferem para a Europa. Parte da juventude brasileira conhece muito mais os clubes da Europa do que os do Brasil. Muitos brasileiros são torcedores mais afi cionados do Barcelona, do Real Madrid e do Milan do que dos clubes do Brasil.

Essa circunstância nos preocupa e nos provoca uma refl exão. Temos de pensar em como valorizar esse símbolo, para que nosso País não perca referência tão importante. A continuar dessa maneira, breve teremos uma Seleção que, na verdade, será uma vitrine de in-teresses multinacionais, uma seleção da Nike, ou da Adidas, com jogadores vestindo a camisa amarela, mas todos estrangeiros.

É lastimável afi rmar, mas o fato é que estamos perdendo a nossa Seleção, o que, de certa maneira, me preocupa, pois esse é um assunto verdadeiramente de interesse nacional. Temos de lutar para que haja uma remodelagem na política do nosso futebol. Além disso, é necessário mudar a mentalidade dos dirigentes es-portivos no Brasil. Ela não pode continuar mesquinha e paroquial, sem a capacidade de compreender a di-mensão que o futebol representa para o nosso País.

Deputado Osório Adriano, se eu pudesse conce-der um aparte a V.Exa. – o que não é permitido, por-que eu falo pela Liderança –, eu lhe concederia. Se for possível, peço licença à Mesa. (Pausa.)

O SR. OSÓRIO ADRIANO – Eu achei que o dis-curso de V.Exa. fosse de Grande Expediente.

O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Trata-se de uma Comunicação de Liderança.

O SR. FERNANDO FERRO – Desculpe-me, De-putado Osório Adriano. Eu teria imenso prazer em ouvi-lo, na certeza de que nossas preocupações se assemelham às de outros Parlamentares que querem, de fato, resgatar a grandiosidade do futebol brasileiro, a grandeza da nossa Seleção como símbolo de vitó-ria, de exemplo de organização para nossa juventu-de, de perspectiva de vida para quem compreende o esporte e o futebol como algo coletivo, que canaliza as energias e nos faz aprender a trabalhar em equipe, em conjunto.

Todos nós, Sr. Presidente, que tanto admiramos o futebol de Garrincha, de Pelé e de tantos outros, sabemos que Pelé e Garrincha, das Copas de 1958 e 1962, não foram fatos isolados. Evidentemente, eles foram vencedores, mas não estavam sós. Em torno de Garrincha e Pelé, havia outros jogadores de primeira grandeza, um conjunto de craques de primeira linha, uma constelação. Hoje, infelizmente, na nossa Seleção,

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diante de interesses comerciais tão brutais, temos 2 ou 3 grandes craques e um grupo de jogadores que pode ser encontrado em qualquer clube brasileiro. Por isso, precisamos voltar nossa atenção para essa realidade. Faz parte do interesse nacional.

E eu quero crer que as homenagens que pres-tamos aos heróis da Copa de 1958 sirvam para pro-

mover uma ação de Estado, própria de governo, a fi m de recuperar a nossa capacidade e dinamizar o fator de integração e orgulho nacional que a Seleção ca-narinho representa.

Muito obrigado.

MATÉRIA A QUE SE REFERE O ORA-DOR

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O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Quero anunciar a presença nas galerias da Casa de alunos, professores e coordenadores do Centro de Criativi-dade Infanto-Juvenil Samambaia Norte, de Brasília, Distrito Federal.

Boa tarde a todos. O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Concedo

a palavra ao nobre Deputado Osório Adriano, para uma Comunicação de Liderança, pelo Democratas.

O SR. OSÓRIO ADRIANO (DEM – DF. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, meu prezado Deputado Fernando Ferro, o aparte que eu gostaria de ter feito a V.Exa se-ria exatamente a respeito do nosso futebol, do nosso esporte. Hoje cedo, tive a honra de presenciar uma ação do nosso Governador Arruda, que deu o nome de Rei Pelé a um centro olímpico que está iniciando na nossa cidade de Samambaia. Nosso grande Pelé já foi homenageado hoje aqui por Brasília.

Sr. Presidente, eu gostaria de abordar aqui um assunto muito importante, rapidamente. Nós temos sido impedidos de defender os nossos projetos em função das medidas provisórias, lamentavelmente. Os nossos projetos passam pelas Comissões, mas acabam não vindo ao Plenário. Quero referir-me a um assunto que considero importante relativo ao Código de Defesa do Consumidor, a nossa Lei nº 8.078/90. Essa lei, no seu art. 14, diz que “o fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela re-paração dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insufi cientes ou inadequadas sobre sua função e riscos”.

Ora, Sr. Presidente, se é independentemente de culpa, já se está cometendo uma injustiça. Existem por este País as pequenas e microempresas. Quando o serviço é prestado por uma corrente de fornecedores e alguém lá atrás entra em difi culdades, arrebenta-se com todos aqueles que estão na frente. Isso aconteceu no nosso País, aconteceu aqui em Brasília. Eu presen-ciei a falência da prestadora de serviços SOLETUR, que vendeu passagens e quebrou. Ora, pequenas em-presas de turismo, aqui em Brasília mesmo, sofreram conseqüências. Cerca de 5 ou 6 empresas, que tinham aproximadamente 10 trabalhadores. Todos perderam o emprego. Por quê? Porque muitas vezes a lei de de-fesa do consumidor torna-se muito rígida.

Então, o que pretendo, Sr. Presidente? Pretendo, mediante o Projeto nº 2.926, de 2008, de minha auto-ria, acrescentar a esse artigo 2 parágrafos.

O primeiro deles é o § 5º, que diz:

“§ 5º Em caso de dano advindo de even-tos envolvendo falha na prestação de serviços, a responsabilidade de cada fornecedor será proporcional à sua participação na cadeia que integra o serviço”.

Precisamos defender a microempresa. Uma em-presa maior, grande, lá no início da cadeia, entra em falência e arrebenta toda uma cadeia. É a quebra de um elo.

O outro parágrafo diz o seguinte:

“§ 6º Cabe ao fornecedor de quem o consumidor tenha recebido o comprovante de prestação de serviço a obrigação de reparar os danos, podendo este ajuizar ação regres-

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siva contra os demais em caso de responsa-bilidade solidária”.

Temos expresso no art. 934 do Código Civil esse direito de regresso. Precisamos colocar isso na lei de defesa do consumidor, porque da maneira que está é injusto. Ora, a pequena empresa não agüenta o pre-juízo de uma grande empresa nessa corrente de for-necedores.

Sr. Presidente, quero pedir apoio aos nossos companheiros. A proposição está sendo relatada na Comissão de Defesa do Consumidor. Espero boa von-tade para a sua aprovação na Comissão, para dimi-nuirmos um pouquinho a dureza da lei de defesa do consumidor. Queremos defender o consumidor, sim, é importante, mas não podemos também brutalizar as pequenas empresas.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Voltamos

ao Grande Expediente.Com a palavra o Exmo. Sr. Deputado Edinho Bez,

do PMDB do Estado de Santa Catarina. S.Exa. dispõe de 25 minutos na tribuna.

O SR. EDINHO BEZ (Bloco/PMDB – SC. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parla-mentares, antes de fazer meu pronunciamento, também gostaria de manifestar nosso pesar pelo falecimento da nossa ex-Primeira-Dama Ruth Cardoso, esposa do nosso ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso. D. Ruth era uma pessoa amiga, amável, culta e prestou relevantes serviços a esta Nação.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero falar nesta oportunidade sobre a reforma do sistema tributário brasileiro.

Na qualidade de 1º Vice-Presidente da Comissão Especial da Reforma Tributária, hoje Presidente em exercício, em função de viagem do Presidente Antô-nio Palocci ao Japão, ocupo esta tribuna para relatar o incansável trabalho da Comissão, que tem recebido todos os segmentos da sociedade civil, representan-tes dos trabalhadores e demais setores, em geral, nas audiências realizadas.

Não é demais lembrar ex-Governadores, Gover-nadores, tributaristas, professores universitários, eco-nomistas, assessores de várias entidades, confedera-ções das indústrias e dos dirigentes lojistas, federações das indústrias, Federação do Fisco Estadual e Distrital, Central Geral dos Trabalhadores, CUT, IPEA, Associa-ção dos Auditores Fiscais, Prefeitos, Secretários das Fazendas Estaduais, contadores, enfi m, representan-tes dos empresários e da sociedade civil, entre outros que estiveram contribuindo.

A proposta do Governo, PEC 233/08, tem como eixo fundamental a simplifi cação e a desburocratiza-ção do sistema tributário mediante a uniformização de regras tributárias, como as do ICMS, e a redução dos tributos federais (elimina várias contribuições sociais, substituídas por um novo tributo, o Imposto sobre Va-

lor Adicionado – IVA), além da eliminação da guerra fi scal entre os entes federados. Garante aos Governos Estaduais e Municipais, por meio da criação do Fundo de Equalização de Receitas, a desoneração tributária (parcialmente sobre folha de salário), a correção da distorção do sistema tributário.

Arrisco dizer que todos querem atualizar o siste-ma tributário brasileiro, considerado atrasado e um dos piores do mundo, fazendo com que percamos tempo e dinheiro, além do prejuízo para a nossa competiti-vidade. Queremos eliminar as distorções da estrutura tributária, melhorando a política de desenvolvimento regional.

Nesse sentido, gostaria de dizer, Deputado Car-los Abicalil, que temos percorrido vários Estados da Federação. Vou relatar daqui a pouco algumas visitas. Estamos trocando idéias sobre a proposta apresentada pelo Governo e a PEC nº 31, de 2007, do nobre colega Virgílio Guimarães. E de uma coisa não tenho dúvida: nem todos concordam com a proposta, mas todos en-tendem que precisamos fazer a reforma tributária no Brasil. O nosso sistema tributário é considerado ar-caico, ultrapassado, vergonhoso, faz com que nossas empresas e o contribuinte percam tempo e dinheiro, diminuindo nossa competição.

Portanto, não temos dúvida de que todos no Bra-sil – digo por amostragem – querem a reforma tribu-tária. Quanto à forma, a Comissão Especial está dis-cutindo, trocando idéias com os Parlamentares, com o Congresso Nacional, com alguns Senadores e com a sociedade como um todo.

Visamos ao aprimoramento das relações federa-tivas, iniciando com o critério de partilha, que está em desequilíbrio se analisarmos os problemas proporcio-nais de cada Município.

Defendo não tributar o estoque de riquezas – esse também é um assunto controverso –, pois já é pago o tributo no momento da sua aquisição e no período em que se ganharam os recursos para adquiri-lo. Durante o período em que a pessoa trabalha, ela vai conse-guindo recursos e daqueles recursos que vai ganhando já vai pagando imposto. E ela adquire um bem, rique-zas. Portanto, é questionável. Gostaria de reavaliar, e estamos fazendo isso na Comissão. A tributação faria com que muitos proprietários vendessem anualmen-te parte do seu estoque para pagar o tributo, além de desmotivar a aquisição de novos estoques e fazer com que se obstem investimentos futuros, deslocando-se investidores para outros países.

Hoje, contamos com uma população esclarecida. Na década de 60, tínhamos 40% de analfabetos, hoje temos 10%. Lamentavelmente ainda temos. Não temos dúvida de que vai melhorar ainda mais. As pessoas estão mais intelectualizadas e querem participar das decisões do seu País, por isso são mais exigentes. É natural que, mais esclarecidas, queiram saber, tomar conhecimento. E com o amadurecimento do processo

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democrático no Brasil obviamente aumenta a partici-pação das pessoas nos debates, nos embates, nas reuniões, nas audiências públicas, etc.

A agenda aprovada na Comissão confi rmou reu-niões no Espírito Santo, no Ceará, em Pernambuco, na Paraíba, na Bahia, no Paraná, no Rio Grande do Sul, em São Paulo, em Florianópolis, em Mato Gros-so, em Roraima, em Mato Grosso do Sul, em Minas Gerais, em Goiás, entre outros ainda pré-agendados. Estamos dando continuidade, atendendo os convites. O Presidente Antonio Palocci irá a um determinado Es-tado com o Relator, Deputado Sandro Mabel, eu com o Relator Sandro Mabel ou com o Antonio Palocci para outros Estados. Não paramos. Está sendo um trabalho diuturno, porque entendemos que se trata de um dos assuntos mais importantes para o Brasil.

A intenção é aumentar a efi ciência e a compe-titividade geral da economia, com o que se espera acelerar o crescimento econômico.

A transferência da incidência exclusiva do ICMS para o Estado de destino, ou onde ocorrer a venda para o consumidor fi nal, pode simplifi car os mecanis-mos de controle do imposto, diminuindo os custos de administração dos contribuintes e do Fisco e propi-ciando, em conseqüência, a diminuição da sonegação fi scal. Estamos estudando mecanismos para que pos-samos fazer com que todos paguem e, pelo menos, diminua a sonegação. E os Governos vão arrecadar da mesma forma.

A proposta de desoneração do INSS devido pelo empregador sobre a folha de pagamento – proposta esta que demonstra o reconhecimento por parte do Governo do peso do INSS – teria o mérito de ajudar a diminuir a informalidade que hoje está presente nas relações de trabalho.

Vale lembrar que existe um aspecto positivo na proposta do Governo – tal proposta, depois de modi-fi cada, se aprovada na Comissão Especial, vai para votação em 2 turnos no Plenário da Câmara —, qual seja o esforço para simplifi car o sistema, que é o que a sociedade clama. Porém, problemas como a alta carga tributária não são contemplados na proposta. Estamos fazendo de tudo para diminuir a alta carga tributária, senão desmotivaria o trabalho da nossa Comissão, e não é essa a nossa intenção.

Constatamos nas reuniões realizadas por quase todo o Brasil, haja vista termos que cumprir a agenda aprovada pela Comissão, que os principais entraves que se apresentam são: a unifi cação da legislação do ICMS e a incidência do ICMS no Estado de destino. Já houve mais resistência à proposta, mas, à medida que vamos debatendo, conversando, ela vai diminuin-do. Arrisco-me a dizer que não teremos problemas na aprovação desse item, em função do trabalho de cons-cientização e da troca de idéias que estamos fazendo e da garantia da proposta do Governo de que Estados e Municípios não terão prejuízos.

Críticas à proposta são uma constante, e é na-tural, porque o sistema tributário mexe com o bolso do cidadão, mexe com a arrecadação da União, dos Estados e dos Municípios e pode alterar a competiti-vidade das empresas. É óbvio que haja críticas. Mas eu não tenho dúvida de que diminuíram bastante e de que já está havendo aceitação enorme por parte da sociedade.

É uma constante o questionamento de pontos cruciais do texto. Por exemplo, a necessidade ou não de acabar com a guerra fi scal e se existe mesmo sim-plifi cação na unifi cação das 27 leis estaduais do ICMS. Relembro que melhorou, e muito, a conscientização de que a proposta é boa, porém não acabada.

O que podemos garantir é que não é prioridade da reforma tributária aumentar impostos, e sim diminuir a carga tributária, o número de tributos, sem diminuir a arrecadação, pois queremos que todos paguem me-nos, mas que todos paguem, diminuindo a sonegação, como disse anteriormente.

A principal mudança, que já é praticamente con-senso entre os Parlamentares – estou baseado nas conversações que temos tido com a sociedade –, deve ser a introdução no texto de mecanismos que permitam a Estados e Municípios preservar parte da competên-cia para conceder incentivos fi scais. Vale lembrar que a guerra fi scal foi implementada baseada em investi-mentos incentivados – como não eram conseguidos incentivos – para empresas que quisessem investir em regiões mais pobres, mais necessitadas, longínquas dos grandes centros. Isso valeu. Muitas empresas de-senvolveram várias regiões por este Brasil afora, mas esse modelo está ultrapassado. Hoje os incentivos ocorrem nos grandes centros, descaracterizando a origem dos investimentos, que era para atender as re-giões mais necessitadas. Por isso, acabar com a guerra fi scal é importante, mas sem impedir que o Estado ou o Município tenha sua política de incentivo. Estamos falando dentro de uma macrovisão. Essa barreira que tivemos no início diminuiu bastante, porque as pesso-as, as lideranças políticas e empresariais entenderam que realmente precisamos modifi cá-la.

Na proposta enviada pelo Governo, essa compe-tência eventualmente é reduzida a zero, para coibir a guerra fi scal. Aproveito para parabenizar o Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Ber-nardo Appy, técnico competente e habilidoso, que nos tem tirado dúvidas, discutido com a sociedade e dado um verdadeiro show de compreensão, embora muitos ainda não entendam que ele tem uma linha, uma pro-posta que foi estudada, e que precisamos trabalhar em direção da proposta do Governo, com algumas modifi cações, sem perder o foco.

É esse o trabalho que estamos fazendo e a que temos assistido, Deputado Carlos Abicalil, nas pales-tras que temos feito pelo Brasil afora, escutando as

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pessoas. O Secretário Bernardo Appy, por exemplo, tem participado de debates e contribuído para esse trabalho, e muito, tirando dúvidas, principalmente no que tange à proposta do Governo.

Em termos de guerra fi scal, o Secretário repisa que a possibilidade de os Estados reduzirem o ICMS para atrair investimentos é nociva porque gera inse-gurança entre os investidores. Relembro que estamos dialogando.

É claro que a proposta sofrerá alguns ajustes. Te-nho reiteradamente dito isso. Ela não é acabada. Mas sem alterar sua essência. Pretendemos melhorá-la, para que não seja mais uma de tantas tentativas que fi caram pelo caminho. Nosso propósito é modernizar o sistema tributário de acordo com as exigências mun-diais, uma vez que não podemos, nem devemos, ignorar a globalização e os avanços tecnológicos.

Ouço, com satisfação, o Deputado Carlos Abi-calil.

O SR. CARLOS ABICALIL – Deputado Edinho Bez, em primeiro lugar, quero cumprimentar V.Exa., 1º Vice-Presidente da Comissão Especial, e, em seu nome, tanto o Relator, Deputado Sandro Mabel, quan-to o Presidente, Deputado Antonio Palocci. Sou tes-temunha desse esforço para desconcentrar o debate: Cuiabá recebeu, na sede da Federação das Indústrias, a Comissão Especial, em evento que contou com a presença do Secretário de Política Econômica, Bernar-do Appy. Quero solidarizar-me com o trabalho empre-endido por V.Exas. com o objetivo de que tenhamos, depois da quarta Legislatura debatendo o tema, um produto que seja efi ciente para a política nacional de tributos, a fi m de que ela seja favorecedora da iniciativa econômica e, ao mesmo tempo, dê sustentabilidade a esse ciclo que estamos tendo nos últimos 3 anos de crescimento econômico sustentado, desconcentrado, interiorizado. Por último, quero registrar o esforço de V.Exa. O anúncio de que na próxima semana pode-remos ter a leitura do primeiro relatório do Deputado Sandro Mabel deu a nós Parlamentares da Câmara dos Deputados a oportunidade de amadurecer a proposta, que pode ser, senão a ideal, tendo em vista aquilo que precisamos alcançar, um passo seguro na direção de alterar as condições presentes e de responder a um cumprimento constitucional da União de superar as desigualdades regionais, porque o Fundo de Desen-volvimento Regional, que substitui a guerra fi scal, é um dos pontos nevrálgicos da estrutura proposta. Segura-mente, para o Centro-Oeste, minha região, o Norte e outras áreas de ocupações recentes, essas medidas são, sem dúvida alguma, absolutamente necessárias para alcançar inclusive investimento público em infra-

estrutura e logística. Parabéns a V.Exa. pelo trabalho e manifestação que faz hoje.

O SR. EDINHO BEZ – Agradeço a V.Exa., Depu-tado Carlos Abicalil, o aparte, que será incorporado ao nosso pronunciamento. V.Exa. é um Deputado atuante e tem nos acompanhado nos nossos trabalhos, e nós também o acompanhamos no seu. Sabemos da sua seriedade.

Devo dizer a V.Exa. que estamos reavaliando a possibilidade de ainda discutir na semana que vem com os Deputados da Comissão Especial o primei-ro relatório. É possível que se adie uma semana sua leitura, pelo volume de propostas e emendas que re-cebemos. É preferível analisá-las, embora a maioria seja semelhante, parecida. Existe a possibilidade de adiarmos essa leitura, para que possamos melhorar ainda mais a proposta que pretendemos apresentar aos nobres colegas.

Trabalharemos para que, no fi nal da reforma, acima dos Governos Federal, Estaduais e Municipais, ganhe o Brasil. Temos de ter uma macrovisão da fi na-lidade da proposta. Não podemos pensar só no Muni-cípio, no Estado ou num segmento.

Estou impressionado: como a sociedade assi-milou esse trabalho! Não trabalhamos nesse sentido anteriormente. Também fui membro da Comissão da Reforma Tributária na época de Fernando Henrique Cardoso. Seu Presidente era o ex-Governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto. Pecamos por não fazer um trabalho inicial de conscientização de todos de que essa reforma é para o País e não para o De-putado Edinho Bez, Carlos Abicalil, Flávio Bezerra. Graças a Deus, houve esse entendimento. Não digo que em 100%, mas houve um avanço extraordinário nesse sentido.

A reforma tributária é também para os contribuin-tes, especialmente os que consomem produtos bási-cos, e para o povo em geral, que acaba sofrendo uma incidência mais elevada de tributos. Hoje, o trabalha-dor com renda de até 3 salários mínimos suporta uma carga tributária de 48%, enquanto para o conjunto da população o índice fi ca em 37%.

Sabemos que a reforma proposta pelo Governo não é a ideal – isso foi dito pelo próprio Governo –, mas tínhamos que ter uma. Foi feita e apresentada uma boa proposta. Por isso estamos avançando. Pre-cisa ser aprovada, mesmo modifi cada.

Promovemos amplos debates abertos Brasil afora, não se cingindo apenas a aspectos de interesses de pequenos grupos. Pelo contrário, para que pudéssemos harmonizar as opiniões e pontos de vista, abrimos o debate à sociedade, que nem sempre se tem mostra-do interessada. Jamais marginalizamos qualquer setor social que eventualmente pudesse ser “afetado” pelas potenciais mudanças.

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Ainda há gente desligada, que não compareceu aos debates. Gostaríamos que todos deles participas-sem. Estamos abertos a receber propostas e sugestões. Criamos oportunidades para o embate, a fi m de que a proposta recebesse críticas, como recebeu.

Sabemos que, com a simplifi cação do sistema, poderemos coibir a sonegação e, com isso, aumentar a arrecadação.

Estamos caminhando no sentido de viabilizar uma reforma que torne nossa legislação mais objetiva e sem as exceções que hoje distorcem o sistema.

Estamos avaliando cada emenda, cada proposta recebida nas audiências públicas.

Aliás, já recebemos mais de 180 emendas de Parlamentares e inúmeras sugestões de terceiros. Ca-berá ao Relator Sandro Mabel analisá-las com mais profundidade. Os técnicos, colaboradores e assesso-res poderão auxiliar principalmente S.Exa. e também nós Deputados da Comissão e todos os colegas des-ta Casa.

Numa macrovisão, pretendemos imprimir condi-ções de desenvolvimento sustentável, com atenção ao controle da infl ação; melhorar as exportações, nosso saldo comercial, as reservas internacionais, nosso su-perávit primário; diminuir a dívida líquida do setor públi-co; aumentar o emprego formal; proporcionar rapidez no nosso crescimento; oferecer segurança jurídica, que será o motor que alavancará nossas conquistas pretendidas.

Com tempo insufi ciente, não podemos descer a detalhes. Esperamos que no futuro não tenhamos um sistema tributário basicamente apoiado na arrecadação, com tributos escorchantes, mas sim um novo contexto tributário, objetivando alcançar a garantia dos direitos sociais instituídos no Capítulo II do Título VIII da Cons-tituição de 1988 – Da Seguridade Social.

Vamos acreditar que faremos a tão sonhada re-forma tributária.

Quero dizer-lhes, Srs. Parlamentares, que a fi loso-fi a do nosso trabalho na Comissão da Reforma Tributá-ria – e vou repetir aqui, porque é importante que todos saibam, depois virão os detalhes – é diminuir o número de tributos, é diminuir a carga tributária, é fazer com que todos paguem menos, mas paguem, e diminuir a sonegação. Essa é a fi losofi a de trabalho que estamos desenvolvendo no sistema tributário brasileiro.

Mas como diminuir a sonegação com a cultura que tem o povo brasileiro de sonegar? O sistema ar-caico ultrapassado que temos colabora para isso. Haja vista inúmeros processos judiciais que temos por este Brasil afora em função das dúvidas, dos problemas que enfrentamos, baseados na complexidade do nosso sistema tributário.

Diminuir a sonegação é o básico para termos sucesso.

Um dos itens apresentados pelo Governo e que acatamos, estamos desenvolvendo para melhorar, é a implantação da nota fi scal eletrônica. Ela é fun-

damental porque, com o avanço tecnológico, com o controle que temos baseado na comunicação de infor-mações, no momento em que se emite a nota fi scal, aceita pelo Governos Federal, Estaduais e Municipais e pela iniciativa privada, praticamente a sonegação será liquidada. Mesmo que aquele empresário que recebeu mercadoria através de emissão de uma nota fi scal eletrônica venha a sonegar, logo ali ele vai ser pego. Ele não vai sobreviver muito tempo sem prestar contas por causa da efi ciência da tecnologia, da efi ci-ência do sistema que vamos implantar, com base no que estamos conversando.

Se diminuirmos a sonegação, vai cair o número de tributos, vai cair a carga tributária e os Governos vão arrecadar da mesma forma porque o País está crescendo.

Temos que trabalhar um sistema fl exível, de modo a que, em momentos em que o País crescer ou deixar de crescer, os sistemas possam ser fl exibilizados, dando garantia de arrecadação para os Municípios, os Esta-dos e a União e também para nossos colaboradores, empresários, fornecedores e consumidores.

Por exemplo, não tenho dúvida de que vamos acabar com a guerra fi scal. Ela não se justifi ca hoje. Agora, a preocupação e a reação de alguns segmen-tos, meus caros colegas, é em função daqueles Es-tados que já concederam o incentivo. Como vai fi car? Vai ser mantido, vai ser honrado o contrato. Estamos tratando de algo novo, doravante. Estamos pensan-do no futuro. Não vamos mexer naqueles contratos, naqueles compromissos que os Governos Estaduais assumiram baseados em incentivos.

Obviamente temos empresários que investiram, fi zeram planejamento baseado no incentivo e estão as-sustados. Não há razão para se assustar. Quem estiver nos ouvindo, quem estiver participando dos debates na Comissão que trata da reforma do sistema tributário brasileiro saiba que estamos dando essa garantia.

Os Estados que possivelmente perderão algo também terão garantias. Estamos criando um Fundo de Equalização de Receitas, o FER, que vai garantir esses Estados. Além do mais, não vamos ser precipi-tados. Todas essas mudanças que vão alterar a vida do cidadão e a receita de Municípios e Estados não serão implantadas imediatamente. Os itens importantes serão regulamentados com o objetivo de dar garantia, mas recebemos emendas importantes dando prazo para essa regulamentação. Acho isso importante, porque, caso contrário, faremos a reforma tributária e daqui a 10 anos ela não estará regulamentada, a exemplo do art. 192, que trata do Sistema Financeiro Nacional e até hoje espera regulamentação.

O que queremos é tirar proveito de todos os erros que tivemos no passado. Eles são base importante para nos atualizarmos de acordo com as exigências mundiais.

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Espero contar com o apoio de todos porque os 185 milhões de brasileiros estão esperando pela tão sonhada reforma tributária.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Parabéns

pelo pronunciamento.O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Conce-

do a palavra ao nobre Deputado Rodrigo Rollemberg, para uma Comunicação de Liderança, pelo Bloco Par-lamentar PSB/PDT/PCdoB/PMN/PRB. S.Exa. dispõe de 8 minutos.

O SR. RODRIGO ROLLEMBERG (Bloco/PSB – DF. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presi-dente, Sras. e Srs. Parlamentares, há cerca de 1 ano e meio, o Governador José Roberto Arruda assumiu o Governo do Distrito Federal com o discurso que iria fazer uma revolução no transporte coletivo do Distrito Federal, tendo inclusive anunciado um programa mi-lionário com recursos do Banco Mundial.

Logo no início do seu Governo, vimos um com-bate bastante forte às vans, que tanto transtorno cau-savam à população que se utilizava delas como meio de transporte e ao transporte coletivo no Distrito Fe-deral. Contudo, o Governador não ofereceu nenhuma outra alternativa à população, e o transporte coletivo do Distrito Federal, que era ruim, piorou. E, piorando o transporte coletivo, piorou o trânsito. Hoje, todos os usuários do transporte coletivo no Distrito Federal sa-bem das péssimas condições em que se encontra o transporte coletivo.

Sr. Presidente, indignado, assomo à tribuna hoje para me referir ao que está acontecendo com as pes-soas com defi ciência usuárias do transporte coletivo do Distrito Federal.

Leis aprovadas pela Câmara Legislativa do Distrito Federal garantem gratuidade plena no uso do trans-porte coletivo às pessoas com defi ciência. No entanto, o Governo do Distrito Federal, ao implementar a bilhe-tagem eletrônica, discrimina as pessoas com defi ciên-cia. Primeiro, entregou a administração da bilhetagem eletrônica à empresa Fácil, composta pelos donos de empresas de ônibus. O que acontece, então? Eles es-tão limitando o uso do cartão a apenas 6 vezes. Uma pessoa com defi ciência, que tinha assegurado esse direito pelas leis distritais sem limite, que podia se deslocar quando quisesse, a qualquer momento do dia ou da noite, sem ter de pagar a passagem, agora está limitada a 6 vezes viagens, passando muitas vezes a humilhação de ver seu cartão bloqueado pela empresa que administra a bilhetagem eletrônica, empresa que, repito, é dirigida pelos donos das empresas de ônibus, que querem acabar com esse benefício aprovado pela Câmara Legislativa do Distrito Federal.

Por outro lado, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, também reduziram para 15 segundos o tempo para uma pessoa com defi ciência – sem sequer ob-servar qual a defi ciência que ela é portadora – passar pela catraca eletrônica.

Ora, muitas vezes a defi ciência de uma pessoa a obriga a andar acompanhada de outra. E. nesses casos, o cobrador deixa passar o acompanhante, mas não deixa passar a pessoa com defi ciência, ou, ao con-trário, deixa passar a pessoa com defi ciência mas não deixa passar o acompanhante, num odiento processo de discriminação às pessoas com defi ciência.

Tenho recebido diversas denúncias a respeito e considero essa prática inadmissível. Vou acionar o Ministério Público para garantir o direito desses cida-dãos, duplamente excluídos: pela sua condição física, por ter alguma defi ciência, e pela cidade, por não lhe garantir a acessibilidade necessária.

O Congresso Nacional tem responsabilidade nes-se particular, porque recentemente esta Casa aprovou a convenção da ONU que assegura os direitos das pessoas com defi ciência.

Ainda outro dia tive a oportunidade de assumir esta tribuna para fazer outra denúncia: a lei, de minha autoria, que obriga os ônibus a circularem durante toda a noite, com intervalo máximo de 90 minutos, está sendo descumprida regularmente no Distrito Federal. Estive na rodoviária, de madrugada, conversando com garçons e com outros trabalhadores noturnos. Verifi -quei, então, que as empresas de ônibus não estão cumprindo essa lei.

Falta ao Governo do Distrito Federal promover a necessária fi scalização. Não está o GDF desem-penhando sua obrigação de fi scalizar e de punir as empresas descumpridoras da lei. E eu pergunto: que interesses estão por trás disso? Os empresários do transporte coletivo no Distrito Federal sempre andaram mancomunados com os diversos Governos e sempre, também, os interesses da população mais pobre foram traídos por essas escusas relações.

Estamos aqui para cobrar do Governador do Distrito Federal e do Secretário de Transportes que a lei seja cumprida integralmente, que seja garantido às pessoas com defi ciência livre acesso aos ônibus, que seja respeitado seu direito de ir e vir, e que, ao mesmo tempo, os trabalhadores noturnos tenham assegurado transporte coletivo na madrugada, direito garantido pela Lei do Corujão.

Estaremos atentos, Sr. Presidente. É lamentável que isso esteja acontecendo em pleno século XXI, em plena Capital da República, no momento em que o Congresso Nacional brasileiro analisa – e a Câmara já aprovou como mandamento constitucional – a inserção

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na legislação brasileira Convenção da ONU a respeito

dos direitos das pessoas com defi ciência.

Muito obrigado, Sr. Presidente. Muito obrigado,

Sras. e Srs. Parlamentares, pela atenção.

O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Estamos

muito honrados com o seu pronunciamento, Exmo. Sr.

Deputado Rodrigo Rollemberg.

O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Dando

continuidade ao Grande Expediente, concedo a pala-

vra ao Exmo. Sr. Deputado Paes Landim, do PTB do Piauí. S.Exa. dispõe de 25 minutos na tribuna.

O SR. PAES LANDIM (PTB – PI. Sem revisão do orador.) –

DISCURSO DO SR. DEPUTADO PAES LANDIM QUE, ENTREGUE AO ORADOR PARA REVISÃO, SERÁ POSTERIORMENTE PUBLICADO.

O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Apre-sentação de proposições.

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VI – ORDEM DO DIA(Debates e trabalho de Comissões.)

O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Vai-se passar ao horário de

VII – COMUNICAÇÕES PARLAMENTARESTem a palavra o Sr. Deputado Wilson Braga, pelo

Bloco Parlamentar PMDB/PTC.O SR. WILSON BRAGA (Bloco/PMDB – PB. Pro-

nuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, tenho o dever de registrar o sentimento do meu Estado, a Paraíba, pelo falecimento do jornalista Oduvaldo Batista, ocorrido neste fi nal de semana, com 87 anos, 60 dos quais dedicado ao jornalismo.

Iniciou no Jornal do Povo, folha do Partido Co-munista fundada e dirigida pelo advogado João Santa Cruz, militante do partido desde a Intentona, exemplo de idealismo e coerência política incomuns, ao lado de quem Oduvaldo Batista passou a exercer o jornalismo e a atividade política.

Trabalhou na imprensa de Santos, voltando depois para João Pessoa, dividindo-se entre a luta política e o exercício da profi ssão. Em nenhum estágio da vida

profi ssional, mesmo nos anos mais duros do regime de 1964, fugiu do engajamento político. Lutou ao lado de seus companheiros, professor João Santa Cruz de Oliveira, dos jornalistas João Manoel de Carvalho e Batistão, pelas teses e campanhas de seu partido desde quando o PCB foi posto na ilegalidade, no Go-verno Dutra, passando pela campanha de “O petróleo é nosso” e por todos os estágios e estratégias que a militância foi obrigada a cumprir na repressão ou na abertura.

Ao comemorar os 80 anos, há 7 anos, continu-ava militando nos jornais de João Pessoa, no jornal ofi cial, A União, ou no jornal dos Associados, O Nor-te, sabendo conciliar o ponto de vista editorial desses jornais com os de sua ideologia, sem abrir mão dos seus princípios e militância política.

Entrou no Partido Comunista em 1944, e, em 1999, 55 anos depois, fi liava-se ao recém-criado Par-tido Comunista Marxista-Leninista, o PCML.

A queda do muro de Berlim, o desmembramento da União Soviética, o isolamento de Cuba, o Consen-so de Washington com o conseqüente domínio das idéias globalizantes, nada disso mudou o perfi l ideo-

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lógico desse homem que morreu sem testemunhar as mudanças que sonhou para seu povo.

Era um sebastianista em relação às lutas de emancipação do povo brasileiro. Não abria mão da militância enquanto não visse, com seus olhos, o povo liberto pela conquista da educação, do justo uso da terra e dos demais bens fundamentais a uma existên-cia humana digna.

Participou das lutas sindicais nos 2 fronts onde atuou como jornalista: em São Paulo, integrando a diretoria, com todas as difi culdades criadas pelo re-gime militar, e, depois de 1976, nas lides sindicais de João Pessoa. Orgulhava-se de suas posições: “Aqui em João Pessoa, jornalista comunista mesmo só tem este repórter” – declarara numa entrevista ao jornal do seu partido.

Ele tinha convicção de que só o socialismo propor-cionaria esse estado de bem-estar social ao homem.

Ano passado, escrevendo com o mesmo espírito de luta de sempre, recebeu a Comenda Maior da As-sembléia Legislativa do nosso Estado.

Foi ele um exemplo de coerência política, virtu-de que não quer dizer muita coisa nos plenários dos dias atuais.

Por tudo isso, Sr. Presidente, solicito seja con-signado nos Anais desta Casa um voto de pesar em meu nome e de toda a classe política do meu Estado da Paraíba, e que esta decisão seja comunicada a sua família, representada pela viúva Otomires Luna Batista, a Mira, bem como ao Presidente da Assem-bléia Legislativa da Paraíba, Deputado Estadual Arthur Cunha Lima, nos respectivos endereços: Rua Dulcídio Moreira, nº 9, Jardim 13 de Maio – CEP. 58023-050 – João Pessoa-PB; e Praça João Pessoa, s/nº – CEP. 58013-900 – João Pessoa-PB.

Era o que tinha a dizer O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – O próximo

orador é o Exmo. Sr. Deputado Carlos Abicalil, que fa-lará pelo PT. S.Exa. dispõe de 5 minutos na tribuna.

O SR. CARLOS ABICALIL (PT – MT. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, ao assistirmos às manifestações dos trabalhadores no dia 1º de Maio, ou durante as Marchas e Romarias, imagi-namos que essa livre expressão por melhorias das con-dições de trabalho sempre ocorreu no Brasil, de forma natural. Entretanto, ao completar 43 anos de fundação nesse 29 de junho, o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso – SINTEP-MT, o meu sindicato, nos lembra que até para termos o direito de fazermos nossas reivindicações trabalhistas e expres-sarmos nossas opiniões sobre a possibilidade de um mundo justo, tivemos que batalhar duramente.

Para entendermos isso, precisamos fazer me-mória do passado. A história do SINTEP-MT começa com a fundação da Associação Mato-grossense de Professoras Primárias – AMPP, em 29 de junho 1965, um ano após o golpe militar no Brasil. Os primeiros anos de luta da AMPP foram sufocados pelo regime da Ditadura. E a Associação aprendeu desde muito cedo, nos dias que antecederam a sua fundação, que todos os seus atos eram vigiados e precisavam ser muito bem pensados.

Reuniões e discussões antecederam a fundação da Associação, e durante um desses encontros, numa sala de aula em escola pública lotada de professores do norte e sul de Mato Grosso, o grupo decidiu que tinha chegado a hora do magistério de Mato Grosso – tomados pelo exemplo corajoso de outros companhei-ros de Estado que já haviam organizado e fundado as suas associações – fundarem também a nossa entida-de. Pois a nossa atuação na CPPB nos anos 1960 foi o que garantiu a base da organização das lutas dos professores em Mato Grosso

Antes desse período, muitos já participavam de atividades de classe, atuando na então clandestina Professores Primários do Brasil, a CPPB, já que na época não se podia organizar sindicato no setor públi-co. E de lá traziam as idéias de mobilização e luta pela classe. Mais tarde, a CPPB originou a Confederação dos Professores do Brasil – CPB, que se transformou na atual Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – CNTE.

Agora, os profi ssionais da Educação no Brasil começavam a se organizar, buscando a autonomia que muitas categorias haviam perdido no desmonte de seus sindicatos, no período de repressão. Apesar disso, nos anos iniciais a AMPP apresentava ações restritas, que não satisfaziam os anseios dos seus associados, pois eram inferiores às necessidades da categoria. As autoridades, no uso e abuso do poder, reprimiam as ações da categoria, proibindo qualquer atividade co-letiva que chamasse a atenção da sociedade.

Em 1967, com apenas 2 anos de existência, aconteceu algo que fez a AMPP ser vista com outros olhos por toda a categoria no Estado e no Brasil. As autoridades viram o poder da organização dos profes-sores e Mato Grosso sediou o VIII Congresso Nacio-nal da CPPB. Cuiabá foi palco de muitas discussões feitas por professores, intelectuais e colaboradores da Educação de todo o País, e na pauta as lutas cada vez mais necessárias, e dessa vez não apenas as ques-tões trabalhistas.

Em 1970, com a Lei nº 5.692, o Primário e o Gi-násio se transformam no Primeiro Grau, e agora os estudantes são obrigados a cumpri-los em 8 anos. A

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partir de então, professoras do primário e do ginásio se organizaram em uma só Associação: a AMP (Associa-ção Mato-Grossense de Professores), e, nacionalmente, a CPB (Confederação dos Professores do Brasil).

Porém, 8 anos depois, uma crise atinge a AMP. Em 1978 os fi liados foram reduzidos pela metade, com conseqüências drásticas em relação à arrecadação de recursos, devido à divisão do Estado de Mato Grosso, que originou Mato Grosso do Sul. A maioria dos Muni-cípios passou a integrar o novo Estado.

Passada a fase crítica, o crescimento populacio-nal de Mato Grosso voltou, promovido principalmente pelas frentes de colonização no oeste e norte do Es-tado, surgindo muitas oportunidades de trabalho, com criação de povoados e emancipação de Municípios. O principal fator de crescimento eram as atividades de pecuária e de exploração de madeira.

Esse cenário deu novo entusiasmo para a Asso-ciação, aumentando o número de profi ssionais interinos, e com a exigência de concurso público. Várias esco-las foram criadas para atender às novas localidades do Estado, sendo necessária a instalação do 1º e 2º graus. Com isso, o número de fi liados crescia, novas lideranças surgiam, espalhando núcleos da Associação por vários Municípios. Novos anseios para a categoria também era criados.

Em 1979, para romper de vez com o Governo e mostrar que precisávamos de autonomia, durante a es-colha da diretoria da Associação foi vencedora a chapa que pregava a renovação, liderada pelo Prof. Osvaldo Ferreira da Silva. Com um trabalho organizado, em 1980, a AMP promoveu uma greve para forçar o então Governo a realizar o concurso público da educação, regularizando a situação dos professores interinos que aguardavam a medida há mais de 10 anos.

Em resposta, o Governo criou uma Junta Gover-nativa e tomou o local onde funcionava a Associação, na tentativa de acabar com o movimento, demitindo o presidente e a secretária da AMP. A pressão só serviu para fortalecer a nossa categoria. Na mesma rua onde funcionava a Junta Governativa, a AMP se instalou a 500 metros da base do Governo. E atuávamos com a garantia de um ato democrático e legítimo: a eleição.

O movimento de greve acabou dando resultados positivos para a categoria. Obteve-se um reajuste his-tórico de 102% nos salários dos professores. Em 1982 foi realizado novo concurso público e o Governo come-çou a executar as progressões de carreiras, conforme previstas no Estatuto do Magistério.

Com a instalação da Junta Governativa, os re-passes não eram mais feitos para a diretoria eleita e sim para essa junta, e várias crises surgiram. Com a política paternalista, perdemos 2 mandatos, mas esse

período serviu para a construção de um trabalho para retomarmos o comando da Associação. Em 1985, um grupo de professores que trabalhava no próprio espaço da diretoria da AMP, formou a chapa Novos Rumos, vencedora nas eleições. Um jornal com o mesmo nome também foi criado – periódico que existe até hoje. A eleição direta para Governadores fortaleceu ainda mais a vitória dessa chapa.

Com a vitória da Novos Rumos, a política contra o neoliberalismo passa a ser a principal bandeira do movimento, que começa a difundir para toda a socie-dade suas idéias em boletins, jornais, conferências, seminários e reuniões plenárias.

Em 1985, a AMP começa a luta pela unifi cação da Associação Mato-Grossense de Profi ssionais da Educação (AMPE), e, em 1988, com a aprovação da nova Constituição, que deu novamente liberdade aos movimentos sociais e as entidades de classes, ocorre o Congresso Estadual da Educação, em Cáceres, no interior do Estado, que cria o Sindicato dos Trabalha-dores do Ensino Público de Mato Grosso – SINTEP-MT. Nessa mesma data, o SINTEP se fi lia à Central Única dos Trabalhadores – CUT.

Em 1990, a política ideológica dos militantes ga-nha força e tem repercussão, fazendo com que SINTEP investisse na formação política dos fi liados. Em 1996, o sindicato fez parte da discussão do Sistema Único Descentralizado da Educação Básica – SUDEB, sen-do contrário à proposta do Governo de descentralizar o ensino, saindo vitorioso do embate.

Agora, o Sindicato está à frente das lutas e vá-rias conquistas são alcançadas, principalmente após a greve de 1998. Essa mobilização foi fundamental para garantir a Lei Complementar nº 49/98, que defi ne o Sis-tema Estadual de Ensino, garante a Universalização da Educação Básica Pública (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio) em Mato Grosso, e estabelece nova composição do Conselho Estadual de Educação com a participação da sociedade e institucionalização do Fórum Estadual de Educação responsável pela ela-boração das Políticas Educacionais.

Também asseguramos a Lei Complementar nº 50/98, que estipula Piso Salarial para professores e funcionários, Carreira Estratégica com progressão trie-nal, Jornada de Trabalho de 30 horas, assegurando-se um terço de horas/atividade, Profi ssionalização dos Funcionários e Concurso Público.

No mesmo ano garantimos a Lei nº 7.040/98, que regulamenta a Gestão Democrática, a eleição de Diretores das Unidades Escolares, a composição e organização dos Conselhos Deliberativos das Co-munidades Escolares. E encaminhamento do debate e formulação do Retrato da Escola, discussão sobre

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o fi nanciamento, a organização e funcionamento da Escola Pública.

Muitas dessas vitórias, iniciadas pelo SINTEP, serviram como modelo para outros sindicatos, tanto em Mato Grosso, como em outros Estados. E, hoje, os professores e funcionários da área de Educação de Mato Grosso são apontados como referência de mobi-lização trabalhista e luta social. Após tantas batalhas, podemos dizer que os profi ssionais da Educação de Mato Grosso saíram do âmbito da sala de aula para servir de exemplo de cidadãos que buscam uma vida justa e solidária para todos.

Quero lembrar que todas as bandeiras erguidas pelo Sindicato contaram e contam com o apoio da CNTE, entidade que exerce um trabalho incessante nos encaminhamentos das nossas reivindicações nos âmbitos dos Governos Estaduais e Federal.

É fato que todas as vitórias só foram possíveis com muita mobilização, teimosia, debate e articulação. Mas, no meu Estado, um novo fato nos dá ânimo. Em 2007, pela primeira vez, a Secretaria de Educação de Mato Grosso – SEDUC tem à frente um interlocutor direto com a categoria dos professores, o Deputado licenciado Ságuas Moraes (PT), que assumiu a Pasta com inúmeras defi ciências, inclusive com o descum-primento da Lei de Carreira e da Isonomia Salarial de funcionários, aposentados e técnicos. Com defasa-gem acumulada, em mais de 4 anos, de 12%, os apo-sentados, técnicos e funcionários estavam excluídos da carreira, já que não existia a isonomia salarial. O Secretário ainda encontrou dívidas provenientes dos juros pelo não-pagamento dos salários atrasados (lei aprovada há quase 20 anos).

Apesar do cenário, o SINTEP conseguiu a articu-lação necessária com a SEDUC para o diálogo entre Governo e trabalhadores. E só agora, após 13 anos de espera, os trabalhadores receberam os juros pelos salários atrasados. Outra conquista: os profi ssionais da Educação agora podem comemorar a tão sonha-da isonomia salarial entre professores, funcionários e aposentados!

A SEDUC também tem acertado nos investimen-tos na área educacional, com a formação de professo-res, a informatização de todas as escolas do Estado e melhorias na área de segurança.

As ações políticas do SINTEP são marcas im-portantes do Sindicato e são de longa data. Alguns exemplos são: prática da realização e participação de audiências públicas; caminhada estaduais em defesa da Educação; Marchas Nacionais em Defesa e Pro-moção da Escola Pública; campanhas salariais; reali-zação de diversos Conselhos de Representantes; as-sembléias gerais; reuniões com equipes de Governo;

estudos das receitas e despesas do Estado; audiências públicas na Assembléia Legislativa; cartilhas, boletins, vídeos e campanhas publicitárias divulgando para a categoria e para a sociedade a situação do salário dos trabalhadores da Educação; Congressos Estadu-ais do SINTEP, precedidos de um amplo debate nos Encontros Pré-Congressuais, realizados em todas as Delegacias Sindicais; realização de Seminários locais, regionais e estaduais, debatendo temas, como: Previ-dência Social, FUNDEB, Merenda Escolar, Profi ssiona-lização, Currículo, LOPEB, Sistema Municipal, Gestão Única de Ensino, entre outros. E ainda: investimento na formação sindical: formulação de um programa sistêmico de formação de quadros de dirigentes das subsedes, representantes das Unidades Escolares e delegacias sindicais.

O SINTEP-MT ainda se organizou para dar es-clarecimentos jurídicos a seus fi liados. Hoje, a Secre-taria de Assuntos Jurídico do SINTEP oferece orien-tação e esclarecimentos sobre Portarias, Instruções Normativas e Leis Estaduais e Municipais. Diversas ações foram encaminhadas à Justiça Estadual para proteger interesses individuais ou coletivos. Também foram impetradas vitoriosas ações pelo abuso do des-conto previdenciário e pela equiparação dos proventos dos aposentados.

Como podemos perceber ao longo dos anos, o SINTEP foi abrangendo várias frentes de luta, que não apenas as trabalhistas, debatendo a situação dos tra-balhadores da Educação, bem como todas as demais políticas públicas. Essas discussões foram levadas tam-bém aos lugares distantes da Capital, com a realização do Congresso e Encontros Estaduais, em Sinop (a 500 quilômetros de Cuiabá), Aripuanã (750 quilômetros) e São Félix do Araguaia (1.200 quilômetros).

A atuação na defesa de um país justo e possível é feita por 16 mil fi liados, espalhados em mais de 60 subsedes. A categoria abraça causas de companhei-ros de outros movimentos, como as dos trabalhadores rurais sem terra, dos povos indígenas, assim como do Combate ao Trabalho Escravo, de preservação dos quilombolas, entre outros.

Aos 43 anos de fundação, tenho orgulho de dizer que o meu sindicato conseguiu não apenas se manter como uma entidade forte, mas expandiu seus horizon-tes. Sendo hoje mais que um exemplo de sindicalismo. Nossos fi liados passaram de exemplos em sala de aula, para serem exemplos da escola da vida.

Nesse momento, recordo Che Guevera: “Quando o extraordinário se torna cotidiano, é a revolução!”

Parabéns ao SINTEP-MT, parabéns aos profi ssio-nais da educação e que a teimosia persista por tantos outros 43 anos!

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Sr. Presidente, ao fi nalizar, também quero saudar os trabalhadores em educação pelos recentes resul-tados do IDEB. O meu Estado tinha, de acordo com o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, no ano de 2005, valores inferiores à média nacional. Havia 23 municípios de Mato Grosso abaixo ainda da média estadual, que já era abaixo da média nacional. Pois, para nossa satisfação, os índices divulgados, com referência à avaliação do ano de 2007, apontam que Mato Grosso atingiu a média de 4,4 (era de 3,6 no ano de 2005), superando a média nacional e apontando a meta do ano de 2009.

O desempenho melhorou também nas séries fi -nais do Ensino Fundamental, e o Estado de Mato Gros-so saiu de 3,1 para 3,8. Quanto ao Ensino Médio, houve crescimento na média esperada: de 3,1 para 3,2.

O Secretário Ságuas Moraes, Deputado Estadual licenciado, ex-prefeito, Vice-Presidente Regional do PT, um grande batalhador, observou que os números ain-da não são ideais, mas destacam Mato Grosso acima de algumas médias nacionais, que estão em 4,2 para as séries iniciais e 3,8 para as séries fi nais do Ensino Fundamental, como também em toda a Região Centro-Oeste. A reestruturação da rede física contribuiu para aumentar a auto-estima de profi ssionais, estudantes e pais, e o comprometimento de todos que estão en-volvidos no processo educacional contribui para que esses resultados sejam efetivados.

A lógica da participação na defi nição das polí-ticas públicas, a realização da Conferência Estadual de Educação, o Plano Estadual de Educação, já san-cionado pelo Governador, dentro da gestão do Secre-tário Ságuas, apontam, portanto, para uma reversão acelerada desses índices, na direção da qualidade da democracia que todos nós prezamos; porque, além do mais, esses são princípios e deveres constitucionais do Estado brasileiro.

Por esta razão, Sr. Presidente, quero, mais uma vez, saudar os trabalhadores da Educação e fazer aqui uma referência especial ao Secretário de Esta-do, Ságuas Moraes, que tem sabido empreender com sua equipe iniciativas que visam qualifi car o serviço público, reorientar as políticas estaduais, ampliar os investimentos em educação, na esfera estadual, em cooperação com os Municípios, reconhecendo que o elemento basilar dessas experiências positivas é exatamente o envolvimento e o comprometimento dos profi ssionais aguerridos, dedicados, que, neste momento, estão envolvidos na superação das maio-res difi culdades.

Muito obrigado.

Durante o discurso do Sr. Carlos Abicalil, o Sr. Flávio Bezerra, § 2º do art. 18 do Regi-

mento Interno, deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. Cleber Verde, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Cleber Verde) – Dando con-tinuidade ao período de Comunicações Parlamentares, concedo a palavra ao ilustre Deputado Flávio Bezerra, pelo Bloco Parlamentar PMDB/PTC.

O SR. FLÁVIO BEZERRA (Bloco/PMDB – CE. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, como Presidente da Frente Parla-mentar da Pesca e Aqüicultura e permanente defensor desse segmento, quero cumprimentar todos os pesca-dores pelo transcurso de sua data comemorativa. Falo, é claro, do 29 de junho, dia do padroeiro da categoria, São Pedro, e, por isso, há muitos anos declarado tam-bém Dia do Pescador.

O Brasil tem cerca de 390 mil pescadores arte-sanais registrados, responsáveis por 65% de toda a produção pesqueira, enquanto a pesca industrial res-ponde por apenas 35% do total. É importante atentar bem para esses dados, pois eles indicam que a mo-dernização e o desenvolvimento do setor devem levar em conta a indústria, mas não podem deixar de lado os jangadeiros, os canoeiros, todos os homens e mulheres que fazem da pesca artesanal seu meio de vida.

Infelizmente, apesar de nossa imensa costa oceâ-nica e nossos milhares de rios, a área pesqueira nunca recebeu o devido estímulo. Em conseqüência, o País importa mais pescado do que exporta; e, no ano de 2007, registrou um défi cit de US$258,5 milhões na balança comercial do setor.

Pior ainda, essa situação absurda tende a se agravar, pois estamos importando cada vez mais da China, que já representa uma ameaça, da mesma for-ma como atrapalha os fabricantes de calçados, têxteis e brinquedos, entre outros. No ano passado, compra-mos US$7,38 milhões em pescado da China, 15 vezes mais do que em 2006.

A produção nacional, que apresentou crescimento de 35% entre os anos de 1996 e 2001, passou a oscilar em torno de 1 milhão de toneladas entre 2002 e 2005. Em 2006, aumentou em 4,1%, alcançando 1.050.808 toneladas. Embora seja essa a maior produção já ob-tida desde que o IBAMA divulga sua estimativa anual, continua muito inferior ao potencial do País e insufi -ciente para atender ao consumo interno.

Cada brasileiro consome em média, anualmen-te, cerca de 7 quilos de pescado. É muito menos do que os 12 quilos por habitante/ano recomendados pela Organização Mundial da Saúde, e menos ainda do que a média mundial, estimada em 16 quilos por habitante/ano.

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Enfrentamos, portanto, uma situação ruim: produ-zimos pouco, consumimos pouco, exportamos pouco e importamos muito mais do que deveríamos. Exceto o bacalhau e o salmão, que não existem em nossas águas, não precisaríamos importar; ao contrário, se o setor pesqueiro fosse incentivado, em poucos anos se tornaria um grande exportador.

O Brasil precisa compreender que o desenvolvi-mento da pesca trará resultados econômicos impor-tantes, um signifi cativo impacto social – pela melhoria das condições de vida de milhares de pessoas – e mais segurança na preservação de nossos direitos no mar.

Algumas conquistas expressivas foram obtidas nos últimos tempos, mas resta ainda muito por fazer.

Nesta Casa, conseguimos aprovar em plenário o Projeto de Lei nº 3.051, de 1989, que permite o recebi-mento de carta sindical pelas colônias de pescadores, e o Projeto de Lei nº 3.491, de 1993, que disciplina o exercício da profi ssão de oceanógrafo. Além disso, a Comissão de Agricultura aprovou substitutivo de minha autoria ao Projeto de Lei nº 1.532, de 2007, aumen-tando a penalidade para os praticantes de pesca ilegal mediante uso de compressores, cilindros ou aparato de mergulho autônomo.

No âmbito do Governo, foi lançado o PROLAGOS-TA, programa de crédito específi co para essa área. Já o Conselho Nacional de Aqüicultura e Pesca – CONAPE pediu ao Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, vinculado ao Ministério da Agricultura, a ampliação (de 12 para 24 meses) do prazo de va-lidade do pescado congelado. A medida tem amparo na evolução tecnológica e não trará nenhum prejuízo ao consumidor, ao mesmo tempo em que para o setor pesqueiro reduzirá custos de distribuição, transporte a armazenagem.

São boas notícias. Mas, como disse há pouco, é preciso avançar muito mais.

O pescador artesanal vive sufocado pela buro-cracia, sujeito a vários registros para exercer sua pro-fi ssão e à apresentação de uma grande papelada para receber o seguro-defeso.

A frota pesqueira nacional está atrasada, em média, 40 anos, se comparada com a européia, e os impostos elevados desestimulam o reequipamento das embarcações.

A valorização do real ante o dólar facilitou de tal forma as importações que é preciso estabelecer algum limite, pois o pescador brasileiro está sendo prejudicado.

A pesca predatória continua com ampla liberda-de, em especial no meu Estado do Ceará, pois faltam

recursos para que o IBAMA promova fi scalização efi -ciente.

Em resumo, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, o setor pesqueiro necessita de investimentos, menos burocracia, mais atenção da sociedade. Quando isso ocorrer, o País todo será benefi ciado e poderá co-memorar com mais entusiasmo o Dia do Pescador.

Mais uma vez, parabéns por essa data, pesca-dores do Ceará e do Brasil!

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Cleber Verde) – Esta Pre-

sidência determina ampla divulgação de seu discurso, Deputado Flávio Bezerra, ao mesmo tempo em que cumprimenta e parabeniza todos os pescadores que, no dia 29, vão comemorar seu Dia.

Esta Casa, recentemente, aprovou um projeto importante de apoio aos pescadores, no sentido de favorecer principalmente o empréstimo e a prorrogação da aposentadoria rural até 2010 para aqueles que se enquadram na atividade de pesca artesanal.

Portanto, a Presidência desta Casa aproveita para parabenizar todos os pescadores.

O SR. PRESIDENTE (Cleber Verde) – Dando continuidade às Comunicações Parlamentares, pas-samos a palavra ao nobre Deputado Nilson Mourão, pelo PT.

O SR. NILSON MOURÃO (PT. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, neste fi nal de semana, no Brasil inteiro, serão realizadas as convenções municipais para a escolha dos candidatos que disputarão as eleições para Prefeito e Vereador.

Quero, portanto, da tribuna desta Casa, desejar êxito à democracia do Brasil e que em todos os Mu-nicípios do País as convenções sejam realizadas da forma mais politizada possível.

Mas quero destacar especialmente, Sr. Presi-dente, as convenções que se realizarão no Estado do Acre, em particular aquelas em que serão escolhidos os candidatos do Partido dos Trabalhadores.

Registro com muita alegria que a convenção mu-nicipal do PT de Rio Branco vai homologar a candida-tura do atual Prefeito da cidade, o ilustre companheiro Raimundo Angelim, que fez extraordinário trabalho. Ele recuperou a Capital do Estado do Acre com a realização de obras em todas as áreas e setores, naturalmente em parceria com o Governador Binho Marques e com o Presidente Lula.

O Município do Bujari vai ofi cializar a candidatu-ra de Michel Marques, um jovem batalhador e cheio de iniciativas inovadoras, que fez com que a cida-de se transformasse num centro de produção. Aliás, Sr. Presidente, ao optar pela prioridade no pescado, mesmo não tendo rio, Bujari passou a se destacar na

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produção de peixes em açudes, o que tem sido um verdadeiro sucesso.

No Município de Porto Acre, o PT irá consagrar o nome de José Maria, um militante do partido que adquiriu grande experiência administrativa à frente da Delegacia do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Lá, José Maria desenvolveu fenomenal trabalho com os produtores rurais.

Na cidade de Capixaba, o PT marchará com Jo-ais, um evangélico, jovem de primeiro mandato. Sua primeira disputa eleitoral foi para a Prefeitura Municipal Reuniu um grupo de partidos, disputou as eleições e ganhou de forma inusitada, o que deixou a todos sur-preendidos. Fez uma administração que marcou época na cidade de Capixaba. Com base nas suas realizações, reapresentará seu nome para a disputa eleitoral.

Em Brasiléia, marchamos com a Prefeita Leila, que tem feito extraordinário trabalho, e certamente conseguirá a reeleição.

Quero ainda destacar a candidatura do jovem Marcos Fernando, que vai disputar a Prefeitura de Epitaciolândia. Jovem empreendedor, Marcos Fernan-do vai colocar toda a sua juventude e sua energia a serviço dessa disputa eleitoral. Com o integral apoio do Partido dos Trabalhadores, vai juntar um grupo de partidos, fazer uma grande coalizão e disputar a Pre-feitura de Epitaciolândia.

Portanto, Sr. Presidente, desejo êxito às nossas convenções. Que todos os candidatos que lançarmos a Prefeito, Vice-Prefeito e a Vereador sejam bem-su-cedidos.

E, ao fi nalizar, faço votos de que todos esses com-panheiros realizem uma campanha a mais politizada possível, de alto nível, disputando idéias, disputando programas, deixando de lado questões pessoais. To-dos sabemos que, nas pequenas cidades, quando uma campanha política resvala para questões pessoais, normalmente não termina bem, dá ensejo a agressões, a violências e até a fatalidades.

Não é o que queremos para o Acre. Queremos para nosso Estado uma disputa eleitoral de alto ní-vel. Vamos mostrar ao povo do Acre que, trabalhan-do unidos, Prefeitos, Governador Binho e Presidente Lula, poderemos fazer muito mais pelos municípios acreanos.

Estarei presente em várias convenções para prestigiar os companheiros que batalham pela elabo-ração de um projeto político que reduza as desigual-dades sociais e regionais e construa um mundo mais solidário.

Muito obrigado.

O Sr. Cleber Verde, § 2º do art. 18 do Re-gimento Interno, deixa a cadeira da presidên-

cia, que é ocupada pelo Sr. Flávio Bezerra, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Concedo a palavra ao nobre Deputado Cleber Verde, pelo Blo-co PSB,PDT,PCdoB,PMN,PRB, do Maranhão. S.Exa. dispõe de 5 minutos.

O SR. CLEBER VERDE (Bloco/PRB – MA. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, em primeiro lugar, quero cumprimentar V.Exa. pela permanente luta em defesa dos pescadores brasileiros, notadamente do Estado que representa, o Ceará.

Venho a esta tribuna parabenizar o Presidente Lula e a Ministra Dilma Rousseff. Na terça-feira, estive no Palácio do Planalto, ocasião em que Governo do Estado do Maranhão, representado pelo Secretário Wagner Lago, assinou com o Governo Federal ordens de serviço que representarão investimentos de 111 mi-lhões de reais, especifi camente para a revitalização do Rio Anil e obras de saneamento e de habitação.

A assinatura dessas ordens de serviço são ações propositivas que visam atender não só Municípios governados por partidos da base do Governo, mas também por partidos da Oposição. O Governo Federal age em conformidade com as necessidade dos Mu-nicípios, independentemente da situação partidária do Prefeito.

Nesse sentido, quero pedir à Mesa Diretora e aos Líderes partidárias que na próxima semana atendam ao requerimento de urgência para projeto constante do PAC ligado à correção das aposentadorias com base no reajuste do salário mínimo. Aprovado na Comissão Especial com uma emenda do Senador Paulo Paim, o projeto prevê que se aplique às aposentadorias da-queles ganham acima do mínimo o mesmo reajuste do salário mínimo.

Se os Srs. Líderes e a Mesa Diretora decidirem pela apreciação do referido projeto, cada um dos De-putados desta Casa terá oportunidade de votar e de defender os interesses dos aposentados e pensionis-tas, e certamente ele será aprovado. E, dessa forma, o salário mínimo também será devidamente corrigido, uma vez que estará vinculado ao crescimento do País, baseado na variação do PIB.

Tenho absoluta certeza de que os Srs. Deputados hão de fazer um gesto de justiça aos aposentados e pensionistas de todo o País com a aprovação desse projeto, garantindo a correção permanente do salário mínimo e das aposentadorias daqueles que ganham acima dele.

Neste ano, Sr. Presidente, o aposentado que ga-nha o salário mínimo teve reajuste de 9,21%, enquanto a correção das aposentadorias daqueles que ganham acima do mínimo foi de apenas 5%, o que representa

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uma defasagem de 4,21%. Todos os anos, os aposen-tados do regime geral que ganham acima de um salário têm tido uma defasagem, o que acarreta diminuição dos seus proventos e, conseqüentemente, do seu po-der de compra. Precisamos fazer justiça, fazer valer o direito daqueles que contribuíram mais.

De forma alguma estamos contra o plano do Go-verno de fazer crescer o salário mínimo. Pelo contrário, estamos a favor. Mas, da mesma forma, aqueles que ganham acima do mínimo e que contribuíram mais merecem receber a justiça devida. O Governo tem de fazer justiça, como acontecia outrora, e aplicar o mesmo índice de reajuste a todos os aposentados do regime geral, uma vez que a correção deve contem-plar a todos, sem distinção. Por isso. pedimos à Mesa Diretora e aos Líderes que dêem caráter prioritário à votação desse projeto.

Outrossim, Sr. Presidente, o fator previdenciário é outra discussão que esta Casa deve fazer. No pró-ximo dia 10 de julho, haverá audiência pública na Co-missão de Seguridade Social e Família, ocasião em que o projeto do Senador Paulo Paim será discutido. E tenho certeza de que esta Casa há de votar favora-velmente a ele, assim como fez o Senado, que votou pela extinção do fator previdenciário, que penaliza o aposentado em 30% do seu direito. Basta fazer a com-paração dos trabalhadores com tempo e idade para se aposentar. Aqueles que ganham em média 1 mil e 200 reais por mês, em 3 anos, se for aplicado o PBC como anteriormente, na base de cálculo das 36 últi-mas contribuições, no ato da aposentadoria passará a receber 1 mil e 200 reais. Hoje, com o fator previden-ciário, passará a receber aproximadamente 850 reais, ou seja, 30% a menos. Além do prejuízo dos 30%, o índice é aplicado de forma diferenciada. Portanto, são 2 prejuízos para o trabalhador: o prejuízo na aplicação do fator previdenciário e o prejuízo da não-correção da aposentadoria pelo mesmo índice de reajuste do salário mínimo.

Portanto, em nome da Frente Parlamentar em De-fesa dos Aposentados e Pensionistas, que me orgulho de coordenar nesta Casa, peço aos Srs. Deputados e Deputadas que estejam conosco nessa luta; aos aposentados, peço que procurem o Deputado Federal que ajudaram a eleger nos seus Estados e solicitem a eles que estejam vigilantes, cobrando desta Casa a aprovação desses projetos. Na nossa agenda positi-va, é de suma importância que nós iniciemos com a aprovação desses 2 projetos.

Então, em especial, peço ao aposentado brasi-leiro que procure o seu Deputado e reivindique que ele esteja conosco nessa causa, que não é minha, não é de V.Exa., Sr. Presidente, nem é de ninguém,

mas dos aposentados e pensionistas do nosso Pais, que estão sendo penalizados drasticamente pela apli-cação do fator previdenciário e por seus proventos e pensões não serem reajustados no mesmo índice do salário mínimo.

O Governo disse recentemente, por intermédio de seus representantes, que arrecadou 10 bilhões de reais com o fator previdenciário e, por isso, não podia prescindir dele. Ora, Sr. Presidente, o Governo não arrecadou. Ele confi scou 10 bilhões de reais do trabalhador, e esse dinheiro tem de ser devolvido ao aposentado, para que ele circule na economia dos Municípios brasileiros.

Concluo, Sr. Presidente, saudando os convencio-nais do meu partido, o Partido Republicano Brasileiro, que sábado, dia 28, em convenção, escolherão nosso candidato a Prefeito de São Luís, Capital do Estado do Maranhão. Estou na condição de pré-candidato, e, se for desejo dos convencionais que participe dessa luta, vou a ela me engajar inteiramente, no sentido de fortalecer o nosso partido e a forma republicana de administrar.

Agradeço a V.Exa., Sr. Presidente, a oportunidade e a tolerância em relação ao tempo.

Muito obrigado.

VIII – ENCERRAMENTO

O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Nada mais havendo a tratar, vou encerrar a sessão.

O SR. PRESIDENTE (Flávio Bezerra) – Encerro a sessão, convocando para amanhã, sexta-feira, dia 27 de junho, às 9h, sessão ordinária da Câmara dos Deputados.

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTODE EMENDAS OU RECURSOS

I – EMENDAS

II – RECURSOS

1. CONTRA APRECIAÇÃO CONCLUSIVA DE CO-MISSÃO – ART. 24, II, DO RICDINTERPOSIÇÃO DE RECURSO: art. 58, § 3º, c/c o art. 132, § 2º (PARECERES FAVORÁVEIS),ou com o art. 133 (PARECERES CONTRÁRIOS), to-dos do RICD.

Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (art. 58, § 1° do RICD).

1.1 COM PARECERES FAVORÁVEIS

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PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO

Nº 2.446/2006 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária e Cultural “Amigos de Piratuba” a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Piratuba, Estado de Santa Catarina.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 376/2007 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Fundação Antena Azul para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no município de Cícero Dantas, Estado da Bahia.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 514/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Comunicação e Cultura de Tupãssi a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Tupãssi, Estado do Paraná.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2/7/2008

Nº 520/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação da Rádio Comunitária “Liberta Bailique FM” a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Macapá, Estado do Amapá.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 522/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Cardoso & Fernandes Ltda para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüên-cia modulada, no município de Ariquemes, Estado de Rondônia.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 528/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária, Cultural e Artística de To-mazina a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Tomazina, Estado do Paraná.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 529/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que

autoriza a Associação Comunitária e Cultural para o Progresso de Maranguape a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de ra-diodifusão comunitária no município de Maranguape, Estado do Ceará.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2/7/2008

Nº 530/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação da Rádio Comunitária Vale do Prata a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Landri Sales, Estado do Piauí.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2/7/2008

Nº 532/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Cidade – Cidade a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Três Pontas, Estado de Minas Gerais.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2/7/2008

Nº 534/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação de Radiodifusão Comunitária de Pedro Afonso a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Pedro Afonso, Estado do Tocantins.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2/7/2008

Nº 535/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária Rádio FM Aliança a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de ex-clusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Paranaguá, Estado do Paraná.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 548/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação de Desenvolvimento Artístico, Cultural e Social de Cosmorama a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Cosmorama, Estado de São Paulo.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2/7/2008

Nº 553/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que

15213.indd 2950415213.indd 29504 07/10/2008 16:24:0307/10/2008 16:24:03


outorga permissão à Rádio Maguari de Baturité Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em fre-qüência modulada, no município de Jaguaretama, Estado do Ceará.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2/7/2008

Nº 554/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Rádio Cristalina Ltda. para ex-plorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Nova Santa Rosa, Estado do Paraná.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 559/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Nova Estação Radiodifusão e Publicida-de Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Carambeí, Estado do Paraná.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 561/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que outorga concessão à Sandro Peiter & Cia. Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média no mu-nicípio de Portão, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2/7/2008

PROJETO DE LEI

Nº 2.286/1996 (Paulo Paim) – Permite a renúncia de aposentadoria proporcional por tempo de serviço. E seus apensados.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30/6/2008

Nº 778/1999 (Alberto Fraga) – Institui na República Federativa do Brasil, a data de 13 de maio, como sen-do o dia do Policial Militar.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 795/1999 (Alberto Fraga) – Estabelece norma para o envio de acordos internacionais sujeitos a referendo do Congresso Nacional.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 975/1999 (Pompeo de Mattos) – Obriga os Cen-tros de Habilitação de Condutores – CHCs, a adapta-rem dez por cento de sua frota para o aprendizado de pessoas portadoras de defi ciência física e dá outras providências. E seus apensados.

DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30/6/2008

Nº 3.969/2000 (Hermes Parcianello) – Dispõe sobre as atividades de Movimentação de Mercadorias em geral. E seus apensados.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 4.148/2001 (Luiz Bittencourt) – Acrescenta pará-grafos ao art. 282 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro. E seus apensados.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30/6/2008

Nº 4.731/2001 (Marcelo Teixeira) – Denomina “ Rodo-via Padre Cícero Romão Batista” o trecho da BR-116 compreendido entre os viadutos da Av. treze de maio e Cidade dos Funcionários, no Município de Fortaleza, Estado do Ceará.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30/6/2008

Nº 2.492/2003 (Carlos Alberto Rosado) – Institui o título “Capital Brasileira da Cultura” e dá outras provi-dências.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30/6/2008

Nº 2.927/2004 (Vanessa Grazziotin) – Institui o dia 20 de Janeiro como o Dia Nacional do Farmacêutico.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 3.527/2004 (Marcondes Gadelha) – Denomina “Rodovia Josita Almeida” a rodovia BR -104, desde a ponte sobre o rio Paraíba, na cidade de Barra de Santana, até a cidade de Alcantil, ambas no Estado da Paraíba.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 3.801/2004 (Paulo Pimenta) – Institui o “Dia Nacio-nal do Vinho”, a ser comemorado no primeiro domingo do mês de junho.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 4.022/2004 (Senado Federal – Maguito Vilela) – Au-toriza o Poder Executivo a criar a Universidade Federal do Sudoeste Goiano (UFSOG), por desmembramento do Campus Avançado da Universidade Federal de Goi-ás (UFG) em Jataí, e dá outras providências. COM PARECERES FAVORÁVEIS: PL 4022/2004, PRINCIPAL.

15213.indd 2950515213.indd 29505 07/10/2008 16:24:0307/10/2008 16:24:03


COM PARECER PELA INCONSTITUCIONALIDADE: PL 2611/2003 e PL 4663/2004, APENSADOS. (VIDE ITEM 2.1)DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 4.702/2004 (Senado Federal – Romeu Tuma) – Institui o dia 25 de março como o Dia Nacional da Comunidade Árabe.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30/6/2008

Nº 5.302/2005 (Senado Federal – Sérgio Cabral) – Acrescenta inciso ao parágrafo único do art. 3º da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 – Estatuto do Idoso, para dar prioridade ao idoso no recebimento da restituição do Imposto de Renda.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2/7/2008

Nº 5.430/2005 (Senado Federal – Osmar Dias) – De-nomina “Aeroporto de Londrina – Governador José Ri-cha” o Aeroporto de Londrina, no Estado do Paraná.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30/6/2008

Nº 6.120/2005 (Júlio Redecker) – Institui o Dia Nacio-nal do Curtidor, nas condições que especifi caÚLTIMA SESSÃO: 27/6/2008

Nº 6.206/2005 (Senado Federal – Fátima Cleide) – Altera o art. 61 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com a fi nalidade de discriminar as categorias de trabalhadores que se devem considerar profi ssionais da educação.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 6.575/2006 (Lobbe Neto) – Institui o Dia Nacional do Rotaractiano.ÚLTIMA SESSÃO: 27/6/2008

Nº 7.541/2006 (Tribunal de Contas da União) – Dis-põe sobre a criação de funções de confi ança no Qua-dro de Pessoal do Tribunal de Contas da União e dá outras providências.ÚLTIMA SESSÃO: 27/6/2008

Nº 57/2007 (Neilton Mulim) – Institui o Dia Nacional da Imigração Italiana.ÚLTIMA SESSÃO: 27/6/2008

Nº 129/2007 (Vanderlei Macris) – Altera o inciso I do art. 38 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso, para reservar aos idosos cinco por cento das unidades residenciais em programas habitacionais públicos ou subsidiados com recursos públicos.DECURSO: 2ª SESSÃO

ÚLTIMA SESSÃO: 2/7/2008

Nº 971/2007 (Tribunal Superior do Trabalho) – Dispõe sobre a criação e transformação de funções comissio-nadas no Quadro de Pessoal do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região e dá outras providências.ÚLTIMA SESSÃO: 27/6/2008

Nº 1.000/2007 (Uldurico Pinto) – Acrescenta § 6º ao art. 7º da Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, que “institui o Programa Universidade para Todos – PROUNI, regula a atuação de entidades benefi centes de assis-tência social no ensino superior; altera a Lei nº 10.891, de 9 de julho de 2004, e dá outras providências”.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2/7/2008

Nº 1.353/2007 (Tribunal Superior do Trabalho) – Dis-põe sobre a criação de cargos de provimento efetivo e em comissão e funções comissionadas no Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região, sediado em Vi-tória – ES, e dá outras providências.ÚLTIMA SESSÃO: 27/6/2008

Nº 1.355/2007 (Tribunal Superior do Trabalho) – Cria cargos de provimento efetivo e funções comissionadas no Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região, sedia-do em Vitória – ES, e dá outras providências.ÚLTIMA SESSÃO: 27/6/2008

Nº 1.384/2007 (José Santana de Vasconcellos) – Denomina “Viaduto Márcio Rocha Martins” o viaduto localizado na BR-040 entre os Municípios de Ouro Preto e Itabirito, Estado de Minas Gerais.ÚLTIMA SESSÃO: 27/6/2008

Nº 1.391/2007 (Anselmo de Jesus) – Cria o Dia Na-cional do Mototaxista.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30/6/2008

Nº 1.485/2007 (Gladson Cameli) – Altera a denomina-ção do aeroporto de Cruzeiro do Sul, AC – Aeroporto Internacional Marmud Cameli, localizado na cidade de Cruzeiro do Sul – Acre.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 1.652/2007 (Tribunal Superior do Trabalho) – Dis-põe sobre a criação de cargos efetivos no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região e dá outras providências.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 1.845/2007 (Carlos Bezerra) – Revoga os arts. 191 e 738, § 3°, e altera o art. 298 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 – Código de Processo Civil.DECURSO: 2ª SESSÃO

15213.indd 2950615213.indd 29506 07/10/2008 16:24:0307/10/2008 16:24:03



Nº 1.890/2007 (Mauro Nazif) – Acrescenta dispositivo à Lei n° 8.662, de 7 de junho de 1993, para dispor sobre a duração do trabalho do Assistente Social.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2/7/2008

Nº 2.379/2007 (Regis de Oliveira) – Dispõe sobre as certidões expedidas pelos Ofícios do Registro de Dis-tribuição e Distribuidores Judiciais.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 2.732/2008 (Senado Federal – Roseana Sarney) – Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da música na edu-cação básica.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 03/07/2008

1.2 COM PARECERES CONTRÁRIOS

PROJETO DE LEI

Nº 4.716/1998 (Rita Camata) – Altera o parágrafo único do art. 39, da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os planos de benefícios da Previdência Social e dá outras providências.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2/7/2008

Nº 1.592/1999 (Enio Bacci) – Institui a substituição gradual do papel branqueado a cloro pelo tipo não clorado nos órgãos da administração pública direta ou indireta do Governo Federal e dá outras providências. E seus apensados. DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 1.667/1999 (Dr. Rosinha) – Institui a carta de fi an-ça para locação de imóvel residencial por servidores civis e militares da União. (VIDE ITEM 2.1)DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30/6/2008

Nº 2.600/2000 (Rita Camata) – Altera dispositivos da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que “dispõe so-bre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. E seus apensados. DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2/7/2008

Nº 4.519/2004 (Enio Bacci) – Defi ne data de paga-mento do abono negociado de 1/3 de férias e dá ou-tras providências.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 7.086/2006 (Celso Russomanno) – Acrescenta parágrafo ao art. 331 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 – Código de Processo Civil.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 7.360/2006 (Senado Federal – Serys Slhessa-renko) – Altera o parágrafo único do art. 39 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências, no que concerne ao salário-maternidade devido à segurada especial.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2/7/2008

Nº 7.666/2006 (Ricardo Santos) – Dispõe sobre o regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, na organização dos seus sistemas de ensino e dá outras providências.ÚLTIMA SESSÃO: 27/6/2008

Nº 7.685/2006 (Antônio Carlos Biffi ) – Altera disposi-tivos da Lei nº 5.197, de 03 de janeiro de 1967.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 17/2007 (Dr. Pinotti) – Dispõe sobre a atenção à saúde de brasileiros residentes no exterior.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 1.230/2007 (Eduardo Gomes) – Dispõe sobre me-canismos de segurança para acesso aos sistemas e bancos de dados da Administração Pública Federal.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 03/07/2008

Nº 1.849/2007 (Enio Bacci) – Dispõe sobre a cobran-ça de serviços de segurança pela Polícia Militar de todo o país, em eventos esportivos e dá outras pro-vidências.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 2.101/2007 (Ratinho Junior) – Altera a Lei n° 10.233, de 5 de junho de 2001, que “dispõe sobre a reestruturação dos transportes aquaviário e terrestre, cria o Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte, a Agência Nacional de Transportes Ter-restres, a Agência Nacional de Transportes Aquaviá-rios e o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, e dá outras providências.”DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 2.599/2007 (José Airton Cirilo) – Proíbe o uso de arame farpado em cercas que delimitam as proprieda-des rurais, bem como nas que dividem pastagens.

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Nº 2.701/2007 (Jaime Martins) – Inclui no Anexo da Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que dispõe sobre o Plano Nacional de Viação, os trechos rodovi-ários da BR-352 que especifi ca.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30/6/2008

1.3 PROPOSIÇÕES COM TRAMITAÇÃO CONJUN-TA QUE RECEBERAM PARECERES FAVORÁVEIS A UMAS E CONTRÁRIOS A OUTRAS, NÃO DIVER-GENTES.

PROJETO DE LEI

Nº 2.351/1991 (Hugo Biehl) – Acrescenta parágrafo único ao artigo 21 da Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor. COM PARECER FAVORÁVEL: PL 388/2003, APEN-SADO.COM PARECER CONTRÁRIO: PL 2351/1991, PRIN-CIPAL, E PL 5060/2005, APENSADO.DECURSO: 3a. SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 1.871/2003 (Antonio Carlos Biscaia) – Acrescenta parágrafos ao art. 120 da Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá outras providências. COM PARECERES FAVORÁVEIS: PL 1.871/2003, PRINCIPAL.COM PARECERES CONTRÁRIOS: PL 1.894/2003, PL 2.382/2003, PL 2.705/2003, PL 2.799/2003 E PL 3.022/2004, APENSADOS.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2/7/2008

Nº 2.977/2004 (Eduardo Cunha) – Cria a obrigato-riedade de realização de exames médicos trimestrais para os atletas brasileiros a fi m de verifi car a saúde, e cria a Comissão Esportiva de Prevenção e Assistência de Acidentes Desportivos – CEPAAD. COM PARECERES FAVORÁVEIS: PL 2977/2004, PRINCIPAL, E PL 2996/2004, APENSADO.COM PARECERES CONTRÁRIOS: PL 2995/2004, APENSADO.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2/7/2008

Nº 1.281/2007 (Carlos Brandão) – Altera a Lei nº 6.088, de 16 de julho de 1974, que “dispõe sobre a criação da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Fran-cisco – Codevasf – e dá outras providências”. COM PARECER FAVORÁVEL: PL 1281/2007, PRIN-CIPAL.

COM PARECER CONTRÁRIO: PL 1688/2007, APEN-SADO.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

2. CONTRA PARECER TERMINATIVO DE COMISSÃO – ART. 54 DO RICD C/C ART. 132, § 2º DO RICD(MATÉRIAS SUJEITAS A DELIBERAÇÃO DO PLENÁ-RIO EM APRECIAÇÃO PRELIMINAR, NOS TERMOS DO ART.144 DO RICD)INTERPOSIÇÃO DE RECURSO – PEC: art. 202, § 1º do RICD.INTERPOSIÇÃO DE RECURSO – DEMAIS PROPO-SIÇÕES: art. 58, § 3º, c/c o art. 132, §2º, do RICD.

Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (art. 58, § 1° do RICD).

2.1 PELA INCONSTITUCIONALIDADE E/OU INJU-RIDICIDADE OU INADMISSIBILIDADE

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO

Nº 171/2007 (Rogerio Lisboa) – Acrescenta o pará-grafo único ao art. 21, e o § 5º ao art. 177 da Consti-tuição Federal, de forma a permitir que empresas pri-vadas possam atuar na pesquisa e lavra de minérios e minerais nucleares e seus derivados, fl exibilizando o monopólio da União.ÚLTIMA SESSÃO: 27/6/2008

PROJETO DE LEI

Nº 2.995/1997 (Jair Bolsonaro) – Acrescenta incisos ao art. 59 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal brasileiro.ÚLTIMA SESSÃO: 27/6/2008

Nº 4.085/1998 (Enio Bacci) – Obriga todas as emis-soras de rádio e televisão do país, a veicularem pro-paganda ofi cial do governo, gratuitamente, nos casos de calamidade e campanhas de saúde pública. E seus apensados. DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 4.768/1998 (Poder Executivo) – Altera a redação do art. 1º da Lei nº 9.026, de 10 de abril de 1995, que dispõe sobre a vinculação da Fundação Osório, e dá outras providências.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 1.667/1999 (Dr. Rosinha) – Institui a carta de fi an-ça para locação de imóvel residencial por servidores civis e militares da União. (VIDE ITEM 1.2)DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30/6/2008

15213.indd 2950815213.indd 29508 07/10/2008 16:24:0307/10/2008 16:24:03


Nº 799/2003 (Nelson Marquezelli) – Declara o Suco de Laranja como bebida ofi cial nas recepções, eventos e festas promovidas pelo Governo Brasileiro.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 4.022/2004 (Senado Federal – Maguito Vilela) – Au-toriza o Poder Executivo a criar a Universidade Federal do Sudoeste Goiano (UFSOG), por desmembramento do Campus Avançado da Universidade Federal de Goi-ás (UFG) em Jataí, e dá outras providências. COM PARECERES FAVORÁVEIS: PL 4.022/2004, PRINCIPAL. COM PARECER PELA INCONSTITUCIONALIDADE: PL 2.611/2003 e PL 4.663/2004, APENSADOS. (VIDE ITEM 1.1)DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 7.608/2006 (Celso Russomanno) – Institui o Dia Nacional da Acupuntura e Terapias Afi ns.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 186/2007 (Carlos Alberto Leréia) – Altera a Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, que dispõe sobre os crimes hediondos, acrescentando inciso VIII em seu art. 1º.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 623/2007 (Eliene Lima) – Dispõe sobre o fl oresta-mento de faixas de domínio de rodovias.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2/7/2008

2.2 PELA INADEQUAÇÃO FINANCEIRA E/OU OR-ÇAMENTÁRIA

PROJETO DE LEI

Nº 6.410/2002 (Alberto Fraga) – Dispõe sobre a Grati-fi cação de Representação a ser concedida aos Policiais e Bombeiros Militares do Distrito Federal.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 1.655/2003 (Carlos Alberto Leréia) – Acrescenta um parágrafo único ao art. 6º da Lei nº 10.636, de 30 de dezembro de 2002. E seus apensados. DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 3.355/2004 (Júlio Redecker) – Dispõe sobre a criação de programa de fi nanciamento de próteses e equipamentos especiais para defi cientes físicos. E seus apensados. DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30/6/2008

Nº 5.997/2005 (Carlos Souza) – Dispõe sobre o apro-veitamento de crédito da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, para empresas que fabricam produtos alimentícios.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30/6/2008

Nº 6.077/2005 (Sandes Júnior) – Acrescenta art. 128-A à Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para isentar de custas demandas judiciais relativas a benefícios previdenciários.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30/6/2008

Nº 6.801/2006 (Senado Federal – Paulo Paim) – Al-tera a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, de forma a permitir que o valor da aposentadoria do segurado que necessitar da assistência permanente de outra pessoa, por razões decorrentes de doença ou defi ciência física, seja acrescido de 25% (vinte e cinco por cento).DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2/7/2008

Nº 7.050/2006 (Jair Bolsonaro) – Autoriza o Poder Executivo a criar um Colégio Militar no Bairro de Rea-lengo, Município do Rio de Janeiro, capital do Estado do Rio de Janeiro.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 200/2007 (Sandes Júnior) – Altera a Lei nº 8.900, de 30 de junho de 1994 que dispõe sobre o benefício do seguro-desemprego e altera dispositivo da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, e dá outras provi-dências.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 359/2007 (Lúcio Vale) – Altera a legislação tribu-tária para modifi car a cobrança da Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS / Pasep) e da Contribuição Social para o Financiamento da Seguri-dade Social (Cofi ns) incidentes sobre operações com biodiesel.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30/6/2008

Nº 427/2007 (Pompeo de Mattos) – Dispõe a criação do óleo diesel econômico e redução de alíquotas de impostos e tributos e dá outras providências.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30/6/2008

Nº 894/2007 (Carlos Souza) – Dá nova redação ao caput e ao § 1º do art. 1º da Medida Provisória nº 2.199-14, de 24 de agosto de 2001, que “altera a legislação do imposto sobre a renda no que se refere aos incen-

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tivos fi scais de isenção e de redução, defi ne diretrizes para os incentivos fi scais de aplicação de parcela do imposto sobre a renda nos Fundos de Investimentos Regionais, e dá outras providências”.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30/6/2008

Nº 1.101/2007 (Senado Federal – Marconi Perillo) – Altera a Lei nº 10.201, de 14 de fevereiro de 2001, para prever o fi nanciamento, pelo Fundo Nacional de Segurança Pública, de sistemas de investigação, nas modalidades que cita, e dá outras providências.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30/6/2008

Nº 1.698/2007 (Rocha Loures) – Altera a redação do inciso II do § 6º do art. 3º da Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, com o objetivo de eliminar a bi-tributação das corretagens de seguro.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 1.707/2007 (Lindomar Garçon) – Dispõe sobre o exame de DNA gratuito na rede dos hospitais públicos vinculados ao Sistema Único de Saúde – SUS, para identifi cação do pai biológico.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 2.160/2007 (Arnon Bezerra) – Acrescenta o § 3º-A ao art. 8º da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, que dispõe sobre a legislação do imposto de renda pessoa física.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2/7/2008

Nº 2.183/2007 (Manato) – Acrescenta o § 3º-A ao art. 8º da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, que dispõe sobre a legislação do imposto de renda pes-soa física.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

Nº 19/2007 (Luciana Genro) – Altera a Lei Comple-mentar nº 116, de 2003, de modo a aumentar para 10% o teto nacional da alíquota de ISSQN do setor fi nanceiro e universalizar a tributação sobre os servi-ços bancários.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30/6/2008

3. CONTRA DECLARAÇÃO DE PREJUDICIALIDA-DE – ART. 164, § 2º, DO RICD(SUJEITO A DELIBERAÇÃO DO PLENÁRIO, APÓS OUVIDA A CCJC, NOS TERMOS DO ART. 164, §§ 2º e 3º DO RICD)Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (Art. 164, § 2º, do RICD).

PROJETO DE LEI

Nº 1.888/1989 (GEOVANI BORGES) – Estabelece medidas de incentivo às cooperativas de garimpeiros , e dá outras providências. DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 1.951/1989 (PAULO ZARZUR) – Dispõe sobre a formação de cooperativas de garimpeiros e sua priori-dade na concessão para pesquisa e lavra de recursos e jazidas minerais. DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 2.067/1989 (OCTAVIO ELISIO) – Regulamenta o artigo 21 , inciso XXV e o artigo 174 , parágrafos 3º e 4º da Constituição Federal. DECURSO: 3º SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 3.172/1989 (RAQUEL CANDIDO) – Dispõe sobre a adaptação das leis reguladoras da mineração às disposições da Constituição Federal e dá outras pro-vidências.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 3.227/1989 (VILSON SOUZA) – Dispõe sobre a adaptação das leis reguladoras da mineração às dis-posições da Constituição Federal e dá outras provi-dências. DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 3.569/1989 (PAULO ZARZUR) – Torna obrigatória a instalação de dispositivos contra roubo nos veículos e dá outras providênciasDECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 5.096/1990 (Asdrubal Bentes) – Regulamenta o artigo 174 , parágrafo 3º , da Constituição Federal. DECURSO: 3a. SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 5.941/1990 (Senado Federal – ODACIR SOA-RES) – Regulamenta o artigo 174 parágrafos 3º e 4º da ConstituiçãoDECURSO: 3ª SESSÃO

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Nº 6.052/1990 (Haroldo Saboia) – Dispõe sobre a adaptação das leis reguladoras da mineração às dis-posições da Constituição Federal e dá outras provi-dências. DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 3.512/1993 (Alacid Nunes) – Altera a Lei nº 7.805, de 18 de julho de 1989, que “altera o Decreto-Lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967, cria o regime de per-missão de lavra garimpeira, extingue o regime de ma-trícula e dá outras providência”. DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 629/1995 (Enio Bacci) – Modifi ca o artigo 484 do Decreto-Lei nº 3689, de 3 de outubro de 1941 – Códi-go de Processo Penal.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 1.142/1995 (Moisés Lipnik) – Dispõe sobre o exer-cício da garimpagem e a expedição da Carteira de Garimpeiro. DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 2.844/1997 (Senado Federal – João França) – Institui o Estatuto dos Garimpeiros e dá outras pro-vidências.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 369/1999 (Enio Bacci) – Regula indagação de jurado em sessão do tribunal do júri e dá outras pro-vidências.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 1.961/1999 (Arnaldo Faria de Sá) – Altera o art. 416 do Decreto-lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 7.128/2002 (Senado Federal (Comissão Mista – art. 142 e 143 do Regimento Comum)) – Altera dis-positivos do Decreto-Lei nº 3.689, de 03 de outubro de 1941, Código de Processo Penal, relativos à prova, e dá outras providências.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 7.130/2002 (Senado Federal (Comissão Mista – art. 142 e 143 do Regimento Comum)) – Altera dis-positivos do Decreto-Lei nº 3.689, de 03 de outubro de

1941 (Código de Processo Penal), relativos ao tribunal do júri e dá outras providências.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 111/2003 (Moisés Lipnik) – Dispõe sobre o exer-cício da garimpagem e a expedição da Carteira de Garimpeiro. DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 2.701/2003 (João Alfredo) – Revoga os artigos 607 e 608 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal).DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 4.021/2004 (Senado Federal – Demóstenes Tor-res) – Revoga o Capítulo IV – Do Protesto por Novo Juri, do Título II – Dos Recursos em Geral, o Livro III – Das Nulidades e dos Recursos em Geral, do Decre-to-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 4.877/2005 (Carlos Sampaio) – Revoga o art. 607 do Código de Processo Penal – Decreto-lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 5.815/2005 (Elimar Máximo Damasceno) – Revo-ga os arts. 607 e 608 do Código de Processo Penal – (Decreto-lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941). DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1/7/2008

Nº 6.642/2006 (Senado Federal-Álvaro Dias) – Altera o art. 36 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para inserir o estudo da Filosofi a e da Sociologia nos currículos do ensino médio.ÚLTIMA SESSÃO: 27/6/2008

Nº 3.367/2008 (Homero Pereira) – Dispõe sobre a guarda conjunta ou compartilhada dos fi lhos.ÚLTIMA SESSÃO: 27/6/2008

5. CONTRA PARECER DO CONSELHO DE ÉTICA E DE DECORO PARLAMENTAR5.1 – PELO ARQUIVAMENTO DA REPRESENTAÇÃO, POR INÉPCIA OU AUSÊNCIA DE JUSTA CAUSA.SUJEITO A DELIBERAÇÃO DO PLENÁRIO, NOS TERMOS DO ART. 132, § 2º DO RICD.

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(NOS TERMOS DO ART. 14, § 4º, VIII, DO CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR, C/C O ART. 58 DO RICD)PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE RECURSO: 5 Sessões

REPRESENTAÇÃO

Nº 12/2007 (PARTIDO TRABALHISTA CRISTÃO) – Representação do PTC contra o Sr. Deputado Mário de Oliveira (PSC/MG), com vistas à abertura de processo disciplinar por quebra de decoro parlamentar.ÚLTIMA SESSÃO: 27/6/2008

ORADORES SORTEADOS PARA O GRANDE EXPEDIENTE DO MÊS DE JU-NHO DE 2008

Dia 27, 6ª-feira

10:00 MARCIO JUNQUEIRA (DEM – RR)10:25 MARIA HELENA (PSB – RR)10:50 ANTONIO PALOCCI (PT – SP)11:15 LUIZ PAULO VELLOZO LUCAS (PSDB – ES)11:40 EDUARDO VALVERDE (PT – RO)

Dia 30, 2ª-feira

15:00 ZENALDO COUTINHO (PSDB – PA)15:25 MARCOS MEDRADO (PDT – BA)15:50 RENATO MOLLING (PP – RS)16:15 ARNALDO MADEIRA (PSDB – SP)16:40 LAUREZ MOREIRA (PSB – TO)

ORDEM DO DIA DAS COMISSÕES

I – COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA,ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTODE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 01-07-08

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 2.058/07 – do Sr. Beto Faro e outros – que “dispõe sobre a renegociação de dívidas oriundas de operações de crédito rural contratadas por mini e pequenos produtores rurais, agricultores familiares e trabalhadores assentados em projetos de

reforma agrária e dá outras providências”. (Apensado: PL 2960/2008) RELATOR: Deputado VALDIR COLATTO.


Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 3.464/08 – da Sra. Jusmari Oli-veira – que “dispõe sobre a liberação de garantias hi-potecárias em operações de crédito rural”. RELATOR: Deputado DUARTE NOGUEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 3.500/08 – do Sr. Carlos Bezerra – que “dispõe sobre a execução de dívidas originárias de operações de crédito rural, altera a Lei nº 6.830, de 22 de setembro de 1980, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado VALDIR COLATTO.



PROJETO DE LEI Nº 1.180/07 – do Sr. Rodovalho – que “dispõe sobre politica nacional de incentivo à cul-tura do bambu e dá outras providências”. RELATOR: Deputado DILCEU SPERAFICO.

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃONACIONAL E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 3.416/08 – do Sr. Lira Maia – que “dispõe sobre a transferência de titularidade de bens imóveis de propriedade da União para os Municípios da Amazônia Legal”. RELATORA: Deputada PERPÉTUA ALMEIDA.

PROJETO DE LEI Nº 3.480/08 – da Sra. Vanessa Gra-zziotin – que “altera o art. 1º da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965 – Código Florestal, para obrigar os órgãos competentes do Governo Federal a divulgar, no mínimo uma vez por mês dados sobre desmata-mento na Amazônia”. RELATOR: Deputado GIOVANNI QUEIROZ.

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COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA,COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 1.608/07 – do Sr. Arnon Bezer-ra – que “proíbe a prática estabelecida por empresas de telefonia de bloquearem aparelhos celulares para o uso de chips de outras operadoras”. (Apensados: PL 2005/2007, PL 2282/2007 e PL 2498/2007) RELATOR: Deputado JORGINHO MALULY.

PROJETO DE LEI Nº 2.136/07 – do Sr. Edson Santos – que “estabelece condições para a comercialização de cartões indutivos pelas operadoras de serviço telefönico fi xo comutado, nas suas respectivas áreas de conces-são pública, com vistas à universalização do acesso à telefonia pública, em todo território nacional”. RELATOR: Deputado ELISMAR PRADO.



PROJETO DE LEI Nº 5.172/05 – do Sr. Celso Russo-manno – que “estabelece que as instituições de ensino superior podem ser autorizadas a executar serviço de radiodifusão comunitária”. RELATOR: Deputado FERNANDO FERRO. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 30-06-08


PROJETO DE LEI Nº 3.255/08 – do Sr. Marcio Junqueira – que “obriga os veículos de comunicação rádio e televi-siva a interiorizar a radiofreqüência de sons e imagens no território brasileiro e dá outras providências”. RELATORA: Deputada MARIA DO CARMO LARA.

PROJETO DE LEI Nº 3.399/08 – do Sr. Nazareno Fon-teles – que “altera a redação do art. 19 da Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996, acrescentando exigências ao depósito de pedido de patente”. RELATOR: Deputado RODRIGO ROLLEMBERG.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃOE JUSTIÇA E DE CIDADANIA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS A PARTIR DE SEGUNDA-FEIRA

(DIA 30/06/2008)


A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 4.168/04 – do Senado Federal – João Alberto Souza – (PLS 27/2003) – que “acrescenta art. 13-A à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para dispor sobre o registro dos dados do em-pregador na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) do empregado e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES.






PROJETO DE LEI Nº 1.524/03 – do Senado Federal – Aloizio Mercadante – que “torna obrigatória a iden-tifi cação dos servidores dos órgãos de segurança pública do Estado quando participem em operações de controle e manutenção da ordem pública e dá ou-tras providências”. (Apensados: PL 1473/2003 e PL 1474/2003) RELATOR: Deputado ROBERTO MAGALHÃES. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 02-07-08



PROJETO DE LEI Nº 359/03 – do Sr. Léo Alcântara – que “acrescenta parágrafo ao art. 796 do Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 – Consolidação das Leis do Trabalho – CLT”. (Apensado: PL 1278/2003) RELATOR: Deputado MARCELO GUIMARÃES FI-LHO.

PROJETO DE LEI Nº 4.260/04 – do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “dispõe sobre as garantias aos

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usuários de sistemas eletrônicos e de telecomunica-ções das práticas de falsifi cação de dispositivos”. RELATOR: Deputado MARCELO GUIMARÃES FI-LHO.

PROJETO DE LEI Nº 769/07 – do Sr. Angelo Vanhoni – que “institui o Dia Nacional da Educação Ambiental” RELATOR: Deputado VITAL DO RÊGO FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 813/07 – do Sr. Sandes Júnior – que “altera o art. 47 inserindo parágrafo único e dá nova redação ao § 2º do art. 52 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990”. (Apensado: PL 2734/2008) RELATOR: Deputado VITAL DO RÊGO FILHO.



A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicida-de e Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 358/99 – do Sr. Enio Bacci – que “altera o foro competente para ações por emissão de cheques sem fundo, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado PASTOR MANOEL FERREI-RA.

PROJETO DE LEI Nº 2.666/00 – do Senado Federal – Edson Lobão – (PLS 232/1999) – que “altera o art. 46 da Lei nº 6.515, de 26 de dezembro de 1977, para permitir, no restabelecimento da sociedade conjugal, a escolha de novo regime de bens”. RELATOR: Deputado MAURÍCIO QUINTELLA LES-SA.

B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 362/99 – do Sr. Enio Bacci – que “exige contratos em linguagem acessível e tamanho mínimo de letras com corpo 14/16 e dá outras provi-dências”. (Apensado: PL 363/1999) RELATOR: Deputado PASTOR MANOEL FERREI-RA.

PROJETO DE LEI Nº 1.128/03 – do Sr. Carlos Abicalil – que “dispõe sobre a criação do Programa Nacional de Saúde Vocal do professor da Rede Pública de En-sino e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MAURÍCIO QUINTELLA LES-SA. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 01-07-08



PROJETO DE LEI Nº 318/07 – do Sr. Dr. Rosinha – que “estabelece a obrigatoriedade de realização do Exame de Corpo de Delito em qualquer pessoa antes do seu recolhimento à prisão e dá outras providências”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 2.345/07 – do Sr. Juvenil Alves – que “atribui responsabilidade solidária pela repara-ção de danos materiais, morais, físicos de qualquer natureza, a todas as partes envolvidas no contrato de prestação de serviços, na forma que especifi ca”. RELATOR: Deputado BERNARDO ARISTON.


PROJETO DE LEI Nº 124/95 – do Sr. Paulo Paim – que “altera a redação dos artigos 47 e 120 da Consolida-ção das Leis do Trabalho”. (Apensados: PL 1322/1995 e PL 1875/1999) RELATOR: Deputado FÁBIO RAMALHO.

PROJETO DE LEI Nº 1.432/03 – do Sr. Dr. Rosinha – que “altera a legislação sobre o rito sumaríssimo na Justiça do Trabalho”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 5.605/05 – da Sra. Gorete Perei-ra – que “acrescenta artigo à Consolidação das Leis do Trabalho, para dispor sobre a aplicação de multas trabalhistas a entidades fi lantrópicas que dependem da transferência de recursos públicos”. RELATOR: Deputado ARACELY DE PAULA.

PROJETO DE LEI Nº 48/07 – do Sr. Neilton Mulim – que “dá nova redação ao inciso V do art. 53, da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, Estatuto da Criança e do Adolescente”. RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO.

PROJETO DE LEI Nº 195/07 – do Sr. Sandes Júnior – que “altera a redação do caput e § 1º do art. 588 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT”. RELATOR: Deputado BENEDITO DE LIRA.

PROJETO DE LEI Nº 235/07 – da Sra. Alice Portugal – que “modifi ca a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996”. RELATOR: Deputado FLÁVIO DINO.

PROJETO DE LEI Nº 346/07 – do Sr. Eduardo Sciarra – que “dispõe sobre a criação do Sistema Nacional de Cadastro para o Programa de Reforma Agrária – SIN-PRA, do Conselho Deliberativo de Gestão do Sistema Nacional de Cadastro para o Programa de Reforma

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Agrária – GESINPRA e dá outras providências”. (Apen-sado: PL 647/2007) RELATOR: Deputado LEONARDO PICCIANI.

PROJETO DE LEI Nº 498/07 – do Sr. Dr. Rosinha – que “estabelece a obrigatoriedade de notifi cação compulsória dos casos em que especifi ca e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOSÉ GENOÍNO.

PROJETO DE LEI Nº 597/07 – do Sr. Jorginho Maluly – que “altera o art. 25 da Lei nº 9.394, de 20 de dezem-bro de 1996, que “Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional””. (Apensado: PL 720/2007) RELATOR: Deputado LEONARDO PICCIANI.

PROJETO DE LEI Nº 614/07 – do Sr. Rafael Guerra – que “fi ca denominado “Engenheiro Simão Gustavo Tamm” o anel rodoviário localizado no Município de Barbacena – MG, o qual liga as rodovias federais BR-040 (BH-RJ) e BR-265 (Barbacena – Rodovia Fernão Dias) construído pelo DNIT, com apoio da prefeitura local”. RELATOR: Deputado JOÃO MAGALHÃES.

PROJETO DE LEI Nº 636/07 – do Sr. Carlos Bezerra – que “altera o Anexo da Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que institui o Plano Nacional de Viação, para modifi car o traçado da rodovia BR-080”. RELATOR: Deputado VICENTE ARRUDA.

PROJETO DE LEI Nº 645/07 – do Sr. Anselmo de Je-sus – que “altera a redação do inciso VI do art. 244 da Lei nº 9.503, de 1997, que institui o Código de Trân-sito Brasileiro”. RELATOR: Deputado HUGO LEAL.

PROJETO DE LEI Nº 741/07 – dos Srs. Elismar Prado e Frank Aguiar – que “dispõe sobre a educação para as artes na educação básica, alterando a redação do art. 26, §2º da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que “estabelece as diretrizes e bases da educa-ção nacional”, e dá outras providências”. RELATORA: Deputada FÁTIMA BEZERRA.

PROJETO DE LEI Nº 760/07 – do Sr. Professor Ruy Pauletti – que “institui o Dia Nacional das Etnias, a ser comemorado, anualmente, no último domingo do mês de fevereiro”. RELATOR: Deputado EDMILSON VALENTIM.

PROJETO DE LEI Nº 770/07 – do Sr. Inocêncio Oliveira – que “institui o “Dia Nacional do Poeta” cada dia 19 de abril do calendário gregoriano em vigor no Brasil”. RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA.

PROJETO DE LEI Nº 782/07 – do Sr. Edigar Mão Bran-ca – que “ Dispõe sobre o uso facultativo de chapéu em estabelecimentos público e privado”.

RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA.

PROJETO DE LEI Nº 838/07 – do Sr. Marcos Montes – que “dispõe sobre a obrigatoriedade da presença do orientador educacional nas instituições públicas de educação básica”. (Apensado: PL 2238/2007) RELATOR: Deputado LEONARDO PICCIANI.

PROJETO DE LEI Nº 849/07 – do Sr. Neilton Mulim – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de divulgação dos valores arrecadados a título de multas de trânsito e dá outras providências”. RELATOR: Deputado HUGO LEAL.

PROJETO DE LEI Nº 929/07 – do Sr. Milton Monti – que “dispõe sobre o Dia Nacional de Atenção à Dislexia”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 959/07 – do Sr. Dr. Rosinha – que “altera a Lei nº 9.615, de 1998, para vedar que dirigentes desportivos atuem como empresários ou agentes de atletas”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 991/07 – do Sr. Clodovil Hernan-des – que “institui o dia da mãe adotiva a ser comemo-rado, anualmente, no 3º Domingo do mês de maio”. RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO.

PROJETO DE LEI Nº 1.030/07 – do Sr. Professor Ruy Pauletti – que “dispõe sobre a proibição da exigência do número mínimo de créditos “Grade Fechada” para a efetivação ou continuidade da matrícula nos estabe-lecimentos de ensino superior”. RELATOR: Deputado BERNARDO ARISTON.

PROJETO DE LEI Nº 1.076/07 – do Sr. Pepe Vargas – que “altera a redação do § 8º do art. 257 do Código de Trânsito Brasileiro, para obrigar a identifi cação do infrator por parte do proprietário do veículo, pessoa física, sem habilitação para dirigir”. RELATOR: Deputado HUGO LEAL.

PROJETO DE LEI Nº 1.240/07 – do Sr. Uldurico Pin-to – que “torna obrigatória a instalação de portais de raio-X nas penitenciárias federais”. RELATOR: Deputado MARCELO ITAGIBA.

PROJETO DE LEI Nº 1.337/07 – do Sr. Uldurico Pinto – que “institui o vale-lanche para os empregados que exerçam atividades que exijam esforço físico e perce-bam menos que dois salários mínimos por mês”. RELATOR: Deputado LEONARDO PICCIANI.

PROJETO DE LEI Nº 2.700/07 – do Sr. Ricardo Berzoi-ni – que “altera a Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de

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1943, as Leis nºs 4.886, de 9 de dezembro de 1965, 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.213, de 24 de julho de 1991, 8.541, de 23 de dezembro de 1992, e 10.666, de 8 de maio de 2003, para substituir o termo “auxílio-doença” por “auxílio-incapacidade””. RELATOR: Deputado JOSÉ EDUARDO CARDOZO.

PROJETO DE LEI Nº 2.959/08 – do Sr. Paulo Piau – que “dispõe sobre o Dia Nacional do Milho e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MAGELA.




PROJETO DE LEI Nº 3.012/04 – do Sr. Pastor Reinal-do – que “estabelece critérios para concessão de as-sistência jurídica gratuita”. (Apensados: PL 6932/2006 (Apensado: PL 1886/2007) e PL 477/2007 (Apensado: PL 3254/2008)) RELATOR: Deputado AYRTON XEREZ.


PROJETO DE LEI Nº 4.354/98 – do Sr. Antonio Car-los Pannunzio – que “altera o art. 105 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código Na-cional de Trânsito”. (Apensados: PL 4441/1998 e PL 4556/1998) RELATOR: Deputado HUGO LEAL.

PROJETO DE LEI Nº 5.259/01 – do Sr. Lincoln Porte-la – que “altera a redação do art. 39 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor)”. RELATOR: Deputado LEO ALCÂNTARA.

PROJETO DE LEI Nº 444/07 – da Sra. Sandra Rosa-do – que “altera a redação do inciso IX do art. 22, da Lei nº 9.503, de 1997, que institui o Código de Trân-sito Brasileiro”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA.




PROJETO DE LEI Nº 6.129/90 – do Senado Federal – FRANCISCO ROLLEMBERG – (PLS 123/1989) – que

“estabelece diretrizes para uma Política Nacional de Habitação Rural e dá outras providências”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM.

PROJETO DE LEI Nº 1.587/91 – do Senado Federal – Francisco Rollemberg – (PLS 42/1991) – que “esta-belece normas de proteção à saúde dos trabalhadores de biotério e dá outras providências” RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM.

PROJETO DE LEI Nº 4.440/01 – dos Srs. Nilson Mourão e José Dirceu – que “dispõe sobre a propriedade de imóveis rurais por pessoas estrangeiras na Amazônia Legal brasileira, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOSÉ GENOÍNO.

PROJETO DE LEI Nº 1.647/07 – do Senado Federal – Delcídio Amaral – (PLS 180/2003) – que “altera a Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, modifi cada pela Me-dida Provisória nº 2.183-56, de 24 de agosto de 2001, que dispõe sobre a regulamentação dos dispositivos constitucionais relativos à reforma agrária, previstos no Capítulo III, Título VII, da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado BERNARDO ARISTON.

PROJETO DE LEI Nº 1.684/07 – do Sr. Dr. Ubiali – que “acrescenta o § 4º no inciso IV do Artigo 3º da Lei nº 10.259, de 12 de julho de 2001”. RELATOR: Deputado FLÁVIO DINO.

PROJETO DE LEI Nº 2.237/07 – do Sr. Vinicius Car-valho – que “acresce o art. 30-A à Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, que dispõe sobre os registros públicos e dá outras providências”. RELATORA: Deputada FÁTIMA BEZERRA.

PROJETO DE LEI Nº 2.619/07 – do Sr. Zenaldo Cou-tinho – que “altera os arts 69 e 70 da Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 – Lei de Execução Penal, modi-fi cando a composição e a estrutura dos Conselhos Penitenciários”. RELATOR: Deputado MARCELO ITAGIBA. B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 6.019/01 – do Senado Federal – LUCIO ALCANTARA – (PLS 86/1999) – que “acres-centa parágrafo ao art. 791 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943”. RELATOR: Deputado EFRAIM FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 1.385/03 – do Sr. Gastão Viei-ra – que “institui o Dia da Imigração Portuguesa no Brasil”. RELATOR: Deputado VALTENIR PEREIRA.

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PROJETO DE LEI Nº 4.464/04 – do Sr. Deley – que “estabelece medidas para o controle de avifauna nas imediações de aeródromos”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 979/07 – do Sr. Chico Alencar – que “acrescenta artigo à Lei nº 8.078, de 11 de se-tembro de 1990, para obrigar os fornecedores que ofertam ou comercializam produtos ou serviços pela rede mundial de computadores a informarem seu en-dereço para fi ns de citação, bem como o número de telefone e endereço eletrônico utilizáveis para atendi-mento de reclamações de consumidores”. (Apensado: PL 1176/2007) RELATOR: Deputado EFRAIM FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 1.034/07 – do Sr. Marcelo Gui-marães Filho – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro) dis-pondo que a infração aos arts. 178 e 179 se sujeitam à medida administrativa de remoção do veículo”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 1.085/07 – do Sr. Inocêncio Oli-veira – que “denomina “Rodovia Joaquim Pinto Lapa” a BR-408, no trecho que liga o Município de Carpina ao entroncamento com a BR-232”. (Apensado: PL 1709/2007) RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA.

PROJETO DE LEI Nº 1.098/07 – do Senado Federal – Antonio Carlos Valadares – (PLS 34/2005) – que “al-tera a Lei nº 10.289, de 20 de setembro de 2001, que institui o Programa Nacional de Controle do Câncer de Próstata, a fi m de garantir maior efetividade no combate à doença”. (Apensado: PL 3236/2004 (Apensados: PL 5111/2005 e PL 6710/2006)) RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 1.126/07 – do Sr. Gastão Vieira – que “altera o art. 9º da Lei nº 9.394, de 20 de de-zembro de 1996, para atribuir à União a incumbência de estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, os conteúdos míni-mos de cada ano letivo da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 1.174/07 – do Sr. Leonardo Quin-tão – que “institui o Prêmio Paulo Freire de Criatividade no âmbito do ensino da rede pública”. RELATOR: Deputado JOÃO MAGALHÃES.

PROJETO DE LEI Nº 1.208/07 – do Sr. Celso Russo-manno – que “acrescenta parágrafo ao art. 133 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro”. RELATOR: Deputado HUGO LEAL.

PROJETO DE LEI Nº 1.305/07 – do Sr. Deley – que “institui o Dia Nacional do Jogo Limpo (fair play) contra o Doping nos Esportes”. RELATOR: Deputado BERNARDO ARISTON.

PROJETO DE LEI Nº 1.414/07 – da Sra. Lídice da Mata – que “declara o velejador Aleixo Belov patrono da navegação de esporte e recreio brasileira”. RELATOR: Deputado FLÁVIO DINO.

PROJETO DE LEI Nº 1.458/07 – do Senado Federal – Rodolpho Tourinho – (PLS 301/2004) – que “dispõe sobre a obrigatoriedade da dotação e do uso de co-lete salva-vidas em helicópteros em operação sobre grandes extensões de água e altera a Lei nº 7.565, de 12 de dezembro de 1986 – Código Brasileiro de Aeronáutica”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ.

PROJETO DE LEI Nº 1.488/07 – do Sr. Adão Pretto e outros – que “institui a “Semana Nacional do Feijão e Arroz” e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS BISCAIA.

PROJETO DE LEI Nº 1.500/07 – do Sr. Deley – que “de-termina a execução do hino nacional e o hasteamento da bandeira de países competidores em eventos espor-tivos de nível internacional realizados no Brasil”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM.

PROJETO DE LEI Nº 1.578/07 – do Senado Federal-Flexa Ribeiro – que “altera a Lei n º 5.917, de 10 de setembro de 1973, que Aprova o Plano Nacional de Viação e dá outras providências, para incluir as hidro-vias dos rios Teles Pires e Juruena, bem como rede-fi nir a extensão e os pontos extremos da hidrovia do rio Tapajós, na Relação Descritiva do Sistema Hidro-viário Nacional”. RELATOR: Deputado MOREIRA MENDES.

PROJETO DE LEI Nº 1.663/07 – do Sr. Carlos Alber-to Leréia – que “denomina “Rodovia Senador Onofre Quinan” o trecho da rodovia BR-060 que liga Goiânia, capital do Estado de Goiás ao Distrito Federal”. RELATOR: Deputado SANDRO MABEL.

PROJETO DE LEI Nº 1.681/07 – do Sr. Walter Pinheiro – que “inclui a data de 25 de junho de 1822 no calen-dário ofi cial de efemérides históricas do Brasil”. RELATOR: Deputado JOSÉ EDUARDO CARDOZO.

PROJETO DE LEI Nº 1.758/07 – do Sr. Silvinho Pec-cioli – que “dispõe sobre os procedimentos a serem adotados quando não for possível a devolução inte-gral do troco”. RELATOR: Deputado EFRAIM FILHO.

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PROJETO DE LEI Nº 1.940/07 – da Sra. Solange Al-meida – que “institui o Dia Nacional dos Portadores de Vitiligo”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM.

PROJETO DE LEI Nº 2.343/07 – do Sr. Regis de Oli-veira – que “altera a pena de multa das infrações ad-ministrativas disciplinadas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente”. RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO.

PROJETO DE LEI Nº 2.404/07 – do Sr. Geraldo Pudim – que “altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que aprova o Plano Nacional de Viação, para incluir na Relação Descritiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Federal, a RJ-196, no município de São João da Barra, Estado do Rio de Janeiro, transformando a mesma em rodovia federal”. (Apensado: PL 2660/2007) RELATOR: Deputado BERNARDO ARISTON.

PROJETO DE LEI Nº 2.518/07 – do Senado Federal – Marconi Perillo – (PLS 343/2007) – que “institui o “Dia do Movimento Pestalozziano no Brasil”, a ser come-morado no dia 26 de outubro”. RELATOR: Deputado SANDRO MABEL.

PROJETO DE LEI Nº 2.600/07 – do Sr. José Airton Cirilo – que “inclui na Relação Descritiva das Rodo-vias do Sistema Rodoviário Federal, anexo da Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que dispõe sobre o Plano Nacional de Viação, o trecho rodoviário que especifi ca”. RELATOR: Deputado VICENTE ARRUDA.

PROJETO DE LEI Nº 2.615/07 – do Sr. Vinicius Car-valho – que “dispõe sobre o pagamento com cheque nos estabelecimentos comerciais e dá outras provi-dências”. RELATOR: Deputado LEONARDO PICCIANI.

PROJETO DE LEI Nº 2.622/07 – do Sr. Vanderlei Macris – que “dispoõe sobre a obrigatoriedade de os fabrican-tes de aparelhos de televisão alertarem o consumidor fi nal sobre a compatibilidade do equipamento com o padrão de transmissão digital”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN.

PROJETO DE LEI Nº 2.655/07 – da Sra. Jusmari Oli-veira – que “fi xa a data de 13 de Dezembro como o “Dia Nacional da Vaquejada””. RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA.

PROJETO DE LEI Nº 2.670/07 – do Senado Federal – Mário Couto – (PLS 99/2007) – que “institui o Dia do Pescador Amador”. RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA.




PROJETO DE LEI Nº 3.531/04 – do Sr. Marcelo Gui-marães Filho – que “altera a Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código de Processo Civil), dispondo que a citação por carta precatória somente se proce-derá quando frustrada a citação por correio”. RELATOR: Deputado ODAIR CUNHA.


PROJETO DE LEI Nº 223/95 – do Sr. Fernando Fer-ro – que “estabelece critérios para as liberações, pela Secretaria do Tesouro Nacional, dos valores destina-dos aos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte-FNO, do Nordeste-FNE e do Centro-Oeste-FCO”. (Apensados: PL 378/1995, PL 784/1995 e PL 930/1995) RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 2.280/07 – do Sr. Ilderlei Cordei-ro – que “acresce dispositivos à Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973”. RELATOR: Deputado BRUNO RODRIGUES.




PROJETO DE LEI Nº 360/07 – do Sr. Eliene Lima – que “proíbe as instituições fi nanceiras de condicionarem fi nanciamento de maquinário agrícola à contratação de seguro”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN.




PROJETO DE LEI Nº 231/03 – do Sr. Bernardo Ariston – que “dispõe sobre a criação de áreas e instalação de assentos para pessoas portadoras de defi ciência (PPDs) e pessoas obesas e dá outras providências”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM.

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COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

AVISOS


(DIA 30/06/2008) Substitutivo (Art. 119, II e §1º)


PROJETO DE LEI Nº 4.710/01 – do Sr. Pedro Henry – que “dispõe sobre a obrigatoriedade das prestadoras de serviço telefônico fi xo comutado manterem posto de atendimento nas localidades por elas atendidas”. (Apensados: PL 5282/2001 e PL 7217/2002) RELATOR: Deputado CHICO LOPES.




PROJETO DE LEI Nº 6.660/06 – da Sra. Sandra Rosado – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de equipamento e farmácia básica de reanimação, por parte das clinicas que realizam cirurgias, e dá outras providências”. RELATORA: Deputada LUCIANA COSTA.

PROJETO DE LEI Nº 3.573/08 – do Senado Federal – Lúcia Vânia – (PLS 424/2007) – que “acrescenta pa-rágrafos ao art. 49 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências, renumerando o atual pará-grafo único, para impor ao fornecedor a obrigação de advertir o consumidor, de forma clara e destacada, do direito de arrependimento previsto no art. 49 e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JEFFERSON CAMPOS.



PROJETO DE LEI Nº 7.137/02 – da Sra. Zulaiê Co-bra – que “altera a Lei nº 8.245, de 18 de outubro de 1991, que dispõe sobre as locações dos imóveis ur-banos e os procedimentos a ela pertinentes”. (Apen-sados: PL 453/2003, PL 7323/2006, PL 2253/2007 e PL 2324/2007) RELATOR: Deputado VITAL DO RÊGO FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 1.480/03 – do Sr. Lincoln Por-tela – que “obriga a divulgação de advertência sobre obesidade em embalagens de produtos altamente calóricos”.

RELATOR: Deputado WALTER IHOSHI.

PROJETO DE LEI Nº 6.454/05 – do Sr. Milton Monti – que “obriga as aeronaves a portarem equipamen-tos de primeiros socorros e dá outras providências”. (Apensado: PL 2529/2007) RELATOR: Deputado LUIZ BASSUMA.

PROJETO DE LEI Nº 168/07 – da Sra. Professora Ra-quel Teixeira – que “dispõe sobre a disponibilização de endereço completo e telefone nas páginas eletrônicas (SITES) publicadas na Internet”. RELATOR: Deputado ANTONIO CRUZ.

PROJETO DE LEI Nº 714/07 – do Sr. Deley – que “estabelece a obrigatoriedade de advertência na em-balagem e na bula de medicamentos da existência de substâncias consideradas “doping” no esporte”. RELATOR: Deputado BARBOSA NETO.

PROJETO DE LEI Nº 3.465/08 – do Sr. Edigar Mão Branca – que “dispõe sobre a visualização das instala-ções de cozinha e deposição de alimentos dos bares, restaurantes e similares”. RELATOR: Deputado LEANDRO SAMPAIO.

PROJETO DE LEI Nº 3.498/08 – do Poder Executi-vo – que “dispõe sobre medidas de fortalecimento do Sistema Nacional de Seguros Privados, Previdência Complementar Aberta e Capitalização, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado VITAL DO RÊGO FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 3.530/08 – do Sr. Mendonça Pra-do – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de tampa especial de segurança, pelos fabricantes, em embalagens de produtos químicos, de limpeza e de remédios”. RELATOR: Deputado FERNANDO DE FABINHO.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTOECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 32/99 – do Sr. Paulo Rocha – que “cria o balanço social para as empresas que menciona e dá outras providências”.

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RELATOR: Deputado REGINALDO LOPES.

PROJETO DE LEI Nº 1.175/07 – do Sr. Humberto Souto – que “obriga estabelecimentos comerciais, de hospe-dagem e empresas de transporte de passageiros em que haja comercialização ou fornecimento de bebidas, a disponibilizarem bebidas isentas e com baixos teores calóricos e de açúcar – light e diet”. RELATOR: Deputado REGINALDO LOPES.



PROJETO DE LEI Nº 1.815/07 – do Sr. Júlio Delgado – que “altera o art. 2º da Lei nº 11.337, de 26 de julho de 2006, para melhor detalhar a abrangência da exi-gência nele contida e para adequar a nomenclatura empregada aos padrões técnicos estabelecidos”. RELATOR: Deputado FERNANDO DE FABINHO.

PROJETO DE LEI Nº 2.150/07 – do Sr. Marcos Medra-do – que “dispõe sobre a criação de uma zona franca no Subúrbio Ferroviário do Município de Salvador, Ca-pital do Estado da Bahia”. RELATOR: Deputado LEANDRO SAMPAIO.

PROJETO DE LEI Nº 2.316/07 – do Sr. Carlito Merss – que “dispõe sobre a política de incentivo ao incremen-to da agregação de valor aos produtos, subprodutos e serviços da fl oresta, bem como diversifi cação industrial, desenvolvimento tecnológico e utilização de empreen-dedores locais e de mão-de-obra regional”. RELATOR: Deputado MIGUEL CORRÊA.

PROJETO DE LEI Nº 3.249/08 – do Sr. Silvinho Peccioli – que “dispõe sobre o comércio ilegal de madeira”. RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 3.401/08 – do Sr. Bruno Araújo – que “disciplina o procedimento de declaração judi-cial de desconsideração da personalidade jurídica e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOSÉ GUIMARÃES.

PROJETO DE LEI Nº 3.409/08 – do Sr. José Carlos Ma-chado – que “altera o art. 10, §§ 2º e 3º da Lei nº 8.029, de 12 de abril de 1990, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOÃO MAIA.

PROJETO DE LEI Nº 3.470/08 – do Sr. Dr. Talmir – que “institui o Programa Empresa Consciente, com a concessão de incentivos fi scais do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ”. RELATOR: Deputado MIGUEL MARTINI.

PROJETO DE LEI Nº 3.478/08 – do Sr. Silvio Lopes – que “dispõe sobre a criação de Zona de Processa-

mento de Exportação (ZPE) de Macaé, Estado do Rio de Janeiro”. RELATOR: Deputado ARMANDO MONTEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 3.493/08 – do Sr. Geraldo Resen-de – que “dispõe sobre a criação de Zona de Proces-samento de Exportação (ZPE) de Ponta Porã, Estado de Mato Grosso do Sul”. RELATOR: Deputado ROGÉRIO MARINHO.

PROJETO DE LEI Nº 3.499/08 – do Sr. Dr. Talmir – que “estabelece limite para a comissão cobrada por emissora de cartão de crédito ou de débito sobre as vendas realizadas por comerciante”. RELATOR: Deputado FERNANDO LOPES.



PROJETO DE LEI Nº 1.390/07 – do Sr. Celso Rus-somanno – que “dispõe sobre as sacolas oferecidas gratuitamente pelo fornecedor ao consumidor fi nal para embalagem ou reembalagem de produtos e dá outras providências”. RELATOR: Deputado FERNANDO DE FABINHO.



PROJETO DE LEI Nº 1.759/07 – do Sr. Michel Temer – que “dispõe sobre as empresas de Sistemas Eletrô-nicos de Segurança e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JURANDIL JUAREZ.

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS

AVISOS


(DIA 30/06/2008)


PROJETO DE LEI Nº 3.571/08 – do Poder Executivo – que “dispõe sobre a criação do Conselho Nacional de Política Indigenista – CNPI, e dá outras providên-cias”. RELATORA: Deputada IRINY LOPES.



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PROJETO DE LEI Nº 3.226/08 – do Senado Federal – Papaleo Paes – (PLS 320/2005) – que “altera a Lei nº 7.797, de 10 de julho de 1989, que cria o Fundo Nacional do Meio Ambiente e dá outras providências, para dar prioridade aos projetos que tenham sua área de atuação em municípios que possuam parte de suas áreas dentro dos parques nacionais ou de reservas indígenas”. RELATORA: Deputada LUCENIRA PIMENTEL.

PROJETO DE LEI Nº 3.410/08 – do Sr. Henrique Afon-so – que “introduz o art. 1211-D na Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973, Código de Processo Civil, para dispor sobre prioridade na tramitação de processos de interesse dos Índios”. RELATOR: Deputado PEDRO WILSON.

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

AVISOS


(DIA 30/06/2008)


PROJETO DE LEI Nº 1.120/07 – do Sr. Rodrigo Rollem-berg – que “dispõe sobre o processo de disseminação da produção técnico-científi ca pelas instituições de en-sino superior no Brasil e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ÁTILA LIRA.

PROJETO DE LEI Nº 1.695/07 – do Sr. Lobbe Neto – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de exames oftal-mológico e auditivo nas escolas de ensino fundamental da rede pública”. (Apensado: PL 2264/2007) RELATOR: Deputado PINTO ITAMARATY.

PROJETO DE LEI Nº 2.126/07 – da Sra. Tonha Ma-galhães – que “denomina “Porto de Candeias” o atual Porto de Aratu, localizado no Município de Candeias, no Estado da Bahia”. RELATORA: Deputada ALICE PORTUGAL.

PROJETO DE LEI Nº 2.450/07 – do Sr. Odair Cunha – que “dá ao trevo de acesso ao município de Três Corações, em Minas Gerais, rodovia BR-381, Km. 752.1, entroncamento com a rodovia MG-167, a de-nominação de “Trevo Edson Arantes do Nascimento – Rei Pelé””. RELATOR: Deputado GILMAR MACHADO.

PROJETO DE LEI Nº 2.873/08 – do Sr. Rômulo Gou-veia – que “denomina “Viaduto Vice-Governador Ray-mundo Yasbeck Asfora” o viaduto localizado na BR-

101, Km-89, trecho compreendido entre a Alça Oeste – Acesso Ferrorodoviário e o Viaduto de Oitizeiro, em João Pessoa, Estado da Paraíba”. RELATOR: Deputado WALTER BRITO NETO.

PROJETO DE LEI Nº 2.933/08 – do Senado Federal – Cícero Lucena – (PLS 485/2007) – que “autoriza o Poder Executivo a criar o Centro Federal de Educação Tecnológica de Patos, no Estado da Paraíba”. RELATOR: Deputado CARLOS ABICALIL.

PROJETO DE LEI Nº 3.165/08 – do Sr. José Otávio Germano – que “denomina Viaduto Deputado Federal Júlio Redecker localizado no km 243 da BR 116, no Município de São Leopoldo/RS”. RELATOR: Deputado PROFESSOR RUY PAULETTI.

PROJETO DE LEI Nº 3.259/08 – do Sr. Rodrigo Rol-lemberg – que “altera dispositivo da Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994, que dispõe sobre as relações entre as instituições federais de ensino superior e de pesquisa científi ca e tecnológica e as fundações de apoio”. (Apensado: PL 3283/2008) RELATOR: Deputado LOBBE NETO.

PROJETO DE LEI Nº 3.282/08 – do Senado Federal – Srys Slhessarenko – (PLS 236/2007) – que “inscreve o nome de Maria Quitéria de Jesus no Livro dos Heróis da Pátria e dá a este nova denominação, de forma a incluir a expressão “e Heroínas””. RELATORA: Deputada ALICE PORTUGAL.

PROJETO DE LEI Nº 3.284/08 – do Senado Federal – Marcelo Crivela – (PLS 55/2005) – que “dispõe sobre a criação do Dia de Celebração da Amizade Brasil-Argentina e dá outras providências”. RELATOR: Deputado RENATO MOLLING.

PROJETO DE LEI Nº 3.334/08 – do Sr. Antonio Bu-lhões – que “altera o Decreto-Lei nº 25, de 30 de no-vembro de 1937, que “Organiza a proteção do patri-mônio histórico e artístico nacional”, para estabelecer a obrigatoriedade de placas de identifi cação nos bens culturais tombados”. RELATORA: Deputada ALICE PORTUGAL.

PROJETO DE LEI Nº 3.459/08 – do Sr. Chico Lopes – que “institui a Semana Nacional de Conscientização por um Consumo Sustentável e dá outras providências”. (Apensado: PL 3582/2008) RELATOR: Deputado ELISMAR PRADO.

PROJETO DE LEI Nº 3.477/08 – do Sr. Claudio Cajado – que “altera o art. 26 da Lei nº 9.394, de 20 de dezem-bro de 1996, que “Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional”, para incluir o § 6º”. RELATOR: Deputado IRAN BARBOSA.

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PROJETO DE LEI Nº 3.518/08 – dos Srs. Henrique Afonso e Miguel Martini – que “acrescenta parágrafo único ao art. 81 da Lei nº 9.394, de de 20 de dezembro de 1996, que institui as diretrizes e bases da educação nacional e dispõe sobre o ensino domiciliar”. RELATORA: Deputada NICE LOBÃO.

PROJETO DE LEI Nº 3.519/08 – do Sr. Celso Maldaner – que “institui o Dia Nacional do Suinocultor” RELATOR: Deputado OSVALDO REIS.

PROJETO DE LEI Nº 3.536/08 – do Senado Federal – José Nery – (PLS 571/2007) – que “dispõe sobre a criação do “Dia Nacional de Combate ao Trabalho Es-cravo”, bem como da “Semana Nacional de Combate ao Trabalho Escravo””. RELATOR: Deputado PEDRO WILSON.

PROJETO DE LEI Nº 3.545/08 – do Sr. Eduardo Cunha – que “cria o programa de incentivo ao atendimento voluntário para alunos com defi ciência no aprendiza-do escolar”. RELATOR: Deputado LELO COIMBRA.

PROJETO DE LEI Nº 3.546/08 – do Sr. Eduardo Cunha – que “torna obrigatório a veiculação de mensagens educativas nas capas e contracapas dos cadernos es-colares adquiridos pela rede pública em todo o País, proibindo a veiculação de mensagens promocionais de realizações governamentais”. RELATOR: Deputado LELO COIMBRA.

PROJETO DE LEI Nº 3.566/08 – da Sra. Luciana Costa – que “confere ao Município de Barretos, no Estado de São Paulo, o Título de Capital Nacional do Rodeio”. RELATOR: Deputado LOBBE NETO.

PROJETO DE LEI Nº 3.567/08 – do Sr. João Paulo Cunha – que “institui o Dia Nacional da Defesa Civil”. RELATOR: Deputado WALDIR MARANHÃO.





PROJETO DE LEI Nº 2.207/07 – da Sra. Nilmar Ruiz – que “institui o Dia do Quadrilheiro, a ser comemorado anualmente no dia 27 de junho”. RELATOR: Deputado NEILTON MULIM.




PROJETO DE LEI Nº 3.044/08 – do Sr. Sandes Júnior – que “dispõe sobre a universalização das bibliotecas escolares e determina outras providências”. RELATOR: Deputado ALEX CANZIANI.



PROJETO DE LEI Nº 7.075/02 – do Senado Federal – ANTERO PAES DE BARROS – que “introduz mo-difi cações na Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, que institui o Código Brasileiro de Telecomunicações”. (Apensados: PL 3384/1997 (Apensado: PL 4539/2001) e PL 2041/2007) RELATOR: Deputado PINTO ITAMARATY.

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

AVISOS




A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária e do Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 1.412/03 – do Sr. Carlos Nader – que “dispõe sobre a concessão de incentivo fi scal para as pessoas jurídicas que fi rmarem contratos de trabalho com pessoas portadoras de defi ciência e com pessoas idosas com mais de 60 (sessenta) anos”. (Apensados: PL 1743/2003 e PL 4949/2005) RELATOR: Deputado EDUARDO AMORIM.

PROJETO DE LEI Nº 5.076/05 – do Sr. Edson Duarte – que “dispõe sobre a pesquisa e o uso da nanotec-nologia no País, cria Comissão Técnica Nacional de Nanossegurança – CTNano, institui Fundo de Desen-volvimento de Nanotecnologia – FDNano, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado DUARTE NOGUEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 6.258/05 – dos Srs. Inácio Arruda e Daniel Almeida – que “dispõe sobre a reintegração no emprego dos funcionários da Caixa Econômica Fede-ral, demitidos no período de 1995 a 2003”. (Apensado: PL 1603/2007)

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RELATOR: Deputado VIGNATTI.

PROJETO DE LEI Nº 1.816/07 – do Sr. Frank Aguiar – que “dá nova redação ao art. 6º da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, que “Altera a legislação tri-butária federal e dá outras providências””. RELATOR: Deputado VIRGÍLIO GUIMARÃES.

PROJETO DE LEI Nº 2.153/07 – do Sr. Vander Lou-bet – que “institui a Certidão Negativa de Débito Am-biental – CNDA”. RELATOR: Deputado DUARTE NOGUEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 2.401/07 – do Sr. Clóvis Fecury – que “institui o Fundo de Desenvolvimento dos Muni-cípios de Pequeno Porte”.

RELATOR: Deputado PEDRO NOVAIS. B – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária (art. 54):

PROJETO DE LEI Nº 6.749/06 – da Sra. Maria do Ro-sário – que “altera a Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, para reservar parte dos recursos do Fundo Nacional de Cultura a projetos destinados a pessoas portadoras de necessidades especiais”. RELATOR: Deputado JULIÃO AMIN.

PROJETO DE LEI Nº 401/07 – do Senado Federal – Luiz Estevão – (PLS 297/1999) – que “institui o sistema de bolsa de estudo para os integrantes das carreiras de policiais federais, policiais civis, policiais militares, dos corpos de bombeiros militares e das Forças Ar-madas”. RELATOR: Deputado FÉLIX MENDONÇA.

PROJETO DE LEI Nº 700/07 – do Sr. Sandes Júnior – que “estabelece que parte dos recursos captados junto ao Fundo Nacional de Segurança Pública seja destinado à capacitação e ao reaparelhamento dos institutos de criminalística estaduais”. RELATOR: Deputado RODRIGO ROCHA LOURES.

PROJETO DE LEI Nº 1.155/07 – do Sr. Professor Setimo – que “dispõe sobre a transferência da União para o Município de Timon, no Maranhão, de trecho da rodovia BR-316”. RELATOR: Deputado MUSSA DEMES.



A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária (art. 54):

PROJETO DE LEI Nº 3.252/08 – TRIBUNAL DE CON-TAS DA UNIÃO – que “acrescenta um cargo ao quadro de auditores do Tribunal de Contas da União”. RELATOR: Deputado PEDRO NOVAIS.



A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária e do Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 1.964/07 – do Sr. Edson Eze-quiel – que “dispõe sobre o fornecimento do documento “nada-consta” pelas instituições fi nanceiras”. RELATOR: Deputado JORGE KHOURY.

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTEE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DERECEBIMENTODE EMENDAS (5 SESSÕES)




PROJETO DE LEI Nº 516/07 – do Sr. Henrique Fontana – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de as empresas concessionárias de serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens (emissoras de rádio e televisão) veicularem campanha institucional de educação e pre-servação ambiental”. RELATOR: Deputado PAULO TEIXEIRA.




PROJETO DE LEI Nº 2.308/07 – do Sr. Eliene Lima – que “acrescenta art. à Lei nº 10.753, de 30 de outubro de 2003, que”institui a Política Nacional do Livro””. RELATORA: Deputada REBECCA GARCIA.



PROJETO DE LEI Nº 3.455/08 – da Sra. Janete Capi-beribe – que “altera a Lei nº 7.827, de 27 de setembro de 1989, que regulamenta o art. 159, inciso I, alínea

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“c”, da Constituição Federal, institui o Fundo Consti-tucional de Financiamento do Norte – FNO, o Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste – FNE e o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste – FCO, e dá outras providências, de forma a incluir condicionantes relativos à biodiversidade ama-zônica na aplicação dos recursos do FNO”. RELATOR: Deputado MOREIRA MENDES.

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 3.508/08 – do Sr. Cleber Verde – que “determina que o produtor rural plante um hectare de lavouras alimentares para cada hectare que cultivar com lavouras destinadas à produção de biodiesel”. RELATOR: Deputado PAULO ABI-ACKEL.

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICAE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 3.362/08 – do Sr. Pompeo de Mattos – que “Reconhece o documento de identidade parlamentar, expedido pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, na forma regimental previs-ta, como prova de identidade civil para todos os fi ns legais”. RELATOR: Deputado WILLIAM WOO.

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

AVISOS


(DIA 30/06/2008)



PROJETO DE LEI Nº 2.677/07 – do Sr. Otavio Leite – que “dispõe sobre o Programa de Educação Física Te-rapêutica aos hemofílicos e aos portadores de doenças neurodegenerativas e dá outras providências”.

RELATORA: Deputada GORETE PEREIRA.




PROJETO DE LEI Nº 1.814/07 – do Sr. Cláudio Magrão – que “cria o Sistema Nacional de Controle de Acidentes de Consumo – SINAC”. (Apensado: PL 2186/2007) RELATOR: Deputado EDUARDO BARBOSA.

PROJETO DE LEI Nº 2.461/07 – do Sr. Barbosa Neto – que “dá nova redação ao art. 93 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, alterando os critérios para con-tratação obrigatória pelas empresas de benefi ciários reabilitados e pessoas com defi ciência”. RELATOR: Deputado NEILTON MULIM.

PROJETO DE LEI Nº 3.445/08 – da Sra. Jô Moraes – que “determina a distribuição de fórmula láctea infantil aos lactentes de mães portadoras do vírus HIV”. RELATOR: Deputado ANTONIO BULHÕES.

PROJETO DE LEI Nº 3.513/08 – do Sr. Ernandes Amo-rim – que “dispõe sobre a inclusão do planejamento e da promoção de atividades de Educação Física no Programa de Saúde da Família”. RELATORA: Deputada SOLANGE ALMEIDA.

PROJETO DE LEI Nº 3.520/08 – do Sr. Antonio Car-los Magalhães Neto – que “altera a Lei nº 10.836, de 9 de janeiro de 2004, que instituiu o Programa Bolsa Família”. RELATORA: Deputada ANDREIA ZITO.




PROJETO DE LEI Nº 1.619/07 – do Sr. Geraldo Resen-de – que “dispõe sobre a obrigação das prestadoras do Serviço Móvel Pessoal de enviar mensagem aos seus assinantes quando da realização de campanhas de vacinação”. RELATOR: Deputado NEILTON MULIM.

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PROJETO DE LEI Nº 2.127/03 – do Sr. Dr. Pinotti – que “dispõe sobre os serviços farmacêuticos de distribuição, dispensação e manipulação de medicamentos, produ-tos para a saúde e outros que especifi ca, e dá outras providências”. (Apensado: PL 3189/2004) RELATOR: Deputado RAFAEL GUERRA.

PROJETO DE LEI Nº 68/07 – do Sr. Felipe Bornier – que “dispõe sobre isenção do pagamento de taxas em processos seletivos realizados por órgãos e enti-dades da administração pública a quem doar sangue voluntariamente ou que seja doador de órgãos, nas condições que especifi ca”. RELATOR: Deputado LELO COIMBRA.

PROJETO DE LEI Nº 1.198/07 – do Sr. Assis do Couto – que “estende aos sericicultores o benefício do se-guro-desemprego, concedido ao pescador profi ssional durante o período de defeso, conforme previsto pela Lei n° 10.779, de 25 de novembro de 2003”. RELATORA: Deputada ÍRIS DE ARAÚJO.

PROJETO DE LEI Nº 1.565/07 – da Sra. Andreia Zito – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de banheiros pú-blicos em agências bancárias e dá outras providências”. (Apensado: PL 1941/2007 (Apensados: PL 2881/2008 (Apensado: PL 3286/2008) e PL 2778/2008)) RELATOR: Deputado SIMÃO SESSIM.

PROJETO DE LEI Nº 3.158/08 – do Sr. Eliene Lima – que “dispõe sobre fornecimento pelo Ministério da Saúde de kits para “teste de gravidez” para a rede pú-blica de saúde”. RELATOR: Deputado SEBASTIÃO MADEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 3.180/08 – do Sr. Barbosa Neto – que “acrescenta o § 5º ao art. 88 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, prevendo a atuação do Serviço Social nos hospitais públicos”. RELATOR: Deputado NEILTON MULIM.

PROJETO DE LEI Nº 3.264/08 – do Sr. Ratinho Junior – que “acrescenta o § 3° ao art. 76 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras pro-vidências”. RELATOR: Deputado RAIMUNDO GOMES DE MA-TOS.

PROJETO DE LEI Nº 3.385/08 – do Sr. Carlito Merss – que “acrescenta inciso VII ao art. 26 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre isenção de carência na concessão de auxílio-doença aos doado-res de órgão”.

RELATOR: Deputado PEPE VARGAS.

PROJETO DE LEI Nº 3.405/08 – do Sr. Dr. Talmir – que “estabelece a obrigatoriedade do Estado em oferecer exame psicológico em policiais civis e militares, poli-ciais federais e agentes penitenciários que estiverem em atividade e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 3.413/08 – do Sr. Pedro Wil-son – que “altera a Lei nº 9.425, de 24 de dezembro de 1996, que “dispõe sobre a concessão de pensão especial às vítimas do acidente nuclear ocorrido em Goiânia, Goiás””. RELATOR: Deputado LEONARDO VILELA.

PROJETO DE LEI Nº 3.481/08 – da Sra. Vanessa Gra-zziotin – que “dispõe sobre a gratuidade de transporte às gestantes carentes para realização de assistência pré-natal nas unidades básicas do Sistema Único de Saúde e dá outras providências”.



PROJETO DE LEI Nº 7.520/06 – do Sr. Sandro Mabel – que “obriga a feitura de curso de treinamento para o cargo de Conselheiro Tutelar”. RELATORA: Deputada ANDREIA ZITO.

PROJETO DE LEI Nº 1.922/07 – do Sr. Cleber Verde – que “acrescenta parágrafo ao art. 57 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991”. RELATOR: Deputado RIBAMAR ALVES.

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 2.974/08 – do Sr. Lira Maia – que “altera a Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que “Dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica”, para tratar da franquia de bagagem”. RELATOR: Deputado SANDRO MATOS.

DECURSO: 4ª SESSÃO

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ÚLTIMA SESSÃO: 30-06-08


PROJETO DE LEI Nº 3.005/08 – do Sr. Regis de Olivei-ra – que “dá nova redação ao art. 106 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, Código de Trânsito Bra-sileiro, tornando obrigatória a contratação do serviço de Inspeção de Segurança Veicular mediante proces-so de licitação pública, estabelecendo um número de instituição técnica por região, calculado com base na frota de veículo a ser inspecionada”. RELATOR: Deputado HUGO LEAL.

PROJETO DE LEI Nº 3.386/08 – do Sr. Dr. Talmir – que “isenta do pagamento de pedágio em via do sistema rodoviário federal os veículos automotores empregados no transporte de carga adquirida pela Administração Pública direta”. RELATOR: Deputado MAURO LOPES.

PROJETO DE LEI Nº 3.415/08 – do Sr. Renato Molling – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre sinalização educativa relativa aos riscos do cometimento de infrações de trânsito”. RELATORA: Deputada RITA CAMATA.

PROJETO DE LEI Nº 3.425/08 – do Sr. Alexandre Sil-veira – que “altera o inciso V do art. 231 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, para dispor sobre as infra-ções e penalidades relativas ao excesso de peso”. RELATOR: Deputado JULIO SEMEGHINI.

PROJETO DE LEI Nº 3.435/08 – do Sr. Roberto Rocha – que “altera a Lei nº 5.917, de 10 setembro de 1973, que aprova o Plano Nacional de Viação, de modo a in-cluir, na Relação Descritiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Federal, a rodovia que especifi ca”. RELATOR: Deputado WELLINGTON ROBERTO.

PROJETO DE LEI Nº 3.485/08 – da Sra. Solange Amaral – que “altera o inciso XV do art. 181 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 – Código de Trânsito Brasileiro, para prever a remoção de veículo automotor estacionado na contramão do fl uxo do trânsito”. RELATORA: Deputada FÁTIMA PELAES.

PROJETO DE LEI Nº 3.495/08 – do Poder Executivo – que “altera a Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986 – Código Brasileiro de Aeronáutica, para disciplinar as hipóteses de emissão de certifi cado de aeronavega-bilidade especial”. RELATOR: Deputado CARLOS ZARATTINI.



PROJETO DE LEI Nº 2.888/08 – da Sra. Thelma de Oliveira – que “denomina o “Rodoanel”, Contorno Norte localizado no entroncamento das BRs- 070/163/164, na cidade de Cuiabá, Mato Grosso de “Senador Jo-nas Pinheiro”. RELATOR: Deputado WELLINGTON FAGUNDES.

II – COMISSÕES MISTAS

COMISSÃO MISTA DE PLANOS,ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTODE EMENDAS (8 DIAS)

DECURSO: 5º DiaÚLTIMO DIA: 30/06/2008

PROJETO DE LEI Nº 06/2008-CN, que “abre aos or-çamentos fi scal e da seguridade social da união, em favor do ministério das cidades, crédito especial no valor de r$ 38.015.977,00 (trinta e oito milhões, quinze mil, novecentos e setenta e sete reais), para os fi ns que especifi ca.”

PROJETO DE LEI Nº 07/2008-CN, que “abre aos Or-çamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão e das Cidades, crédito suplementar no valor global de R$ 1.458.185.289,00 (um bilhão, quatrocen-tos e cinqüenta e oito milhões, cento e oitenta e cinco mil, duzentos e oitenta e nove reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.”

PROJETO DE LEI Nº 08/2008-CN, que “altera o Anexo V da Lei nº 11.647, de 24 de março de 2008.”

PROJETO DE LEI Nº 09/2008-CN, que “abre aos Or-çamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor do Tribunal de Contas da União, crédito suple-mentar no valor de R$ 93.250.697,00 (noventa e três milhões, duzentos e cinqüenta mil, seiscentos e noventa e sete reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.”

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTODE EMENDAS (5 DIAS)

DECURSO: 5º DiaÚLTIMO DIA: 27/06/2008

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PROJETO DE ADEQUAÇÃO, que “ajusta o Regula-mento Interno à Resolução nº 01/2006-CN. “RELATOR: Deputado JOSÉ ROCHA

III – COORDENAÇÃO DE COMISSÕESPERMANENTES

ENCAMINHAMENTO DE MATÉRIA ÀS COMIS-SÕES EM 26/06/2008:

Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional: PROJETO DE LEI Nº 3.547/2008

Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural: PROJETO DE LEI Nº 3.580/2008 Comissão de Constituição e Justiça e de Cidada-nia: PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 660/2008 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 662/2008 PROJETO DE LEI Nº 3.548/2008 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 265/2008

Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indús-tria e Comércio: PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 662/2008

Comissão de Educação e Cultura: PROJETO DE LEI Nº 3.582/2008

Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado: PROJETO DE LEI Nº 3.550/2008

Comissão de Seguridade Social e Família: PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 660/2008

Comissão de Viação e Transportes: PROJETO DE LEI Nº 3.551/2008

(Encerra-se a sessão às 17 horas e 13 minutos.)

PARECERES

PROJETO DE LEI Nº 1.981-A, DE 2003(Do Sr. Vicentinho)

Dispõe sobre a participação dos sin-dicatos no sistema de inspeção das dis-posições legais relativas às condições de trabalho e à proteção dos trabalhadores no exercício profi ssional; tendo parecer da

Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, pela aprovação (relator: DEP. ROBERTO SANTIAGO).

Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público e Constitui-ção e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).


Publicação do Parecer da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público

PARECER VENCEDOR

I – Relatório

O PL nº 1.981, de 2003, de autoria do nobre De-putado Vicentinho, garante aos sindicatos o direito de acompanhar as fi scalizações ofi ciais relacionadas às condições de trabalho e à proteção dos trabalhadores no exercício profi ssional.

É assegurado o livre trânsito dos representantes do sindicato na empresa a ser inspecionada, bem como o acompanhamento de assessoria técnica e jurídica.

O sindicato pode dar opinião e fazer sugestões, devendo receber cópia do relatório produzido pelo fi s-cal do trabalho.

Os representantes sindicais devem manter sigilo sobre os dados confi denciais das empresas a que tive-ram acesso no exercício da atividade de inspeção.

Não foram apresentadas emendas ao projeto no prazo regimental.

Em reunião ordinária realizada 11 de junho de 2008, a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público rejeitou o parecer do relator, Deputado Edinho Bez, que concluía pela rejeição do projeto.

Fomos designados para proferir o parecer ven-cedor oral favorável.

É o relatório.


Houve um equívoco na interpretação do nobre relator, Deputado Edinho Bez.

Com efeito, o que se propõe não é que a fi s-calização venha a ser realizada pelo sindicato, mas, sim, o mero acompanhamento da fi scalização pelo sindicato.

Somos, portanto, pela aprovação do PL nº 1.981, de 2003.

Sala da Comissão, 11 de junho de 2008. – De-putado Roberto Santiago, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 1.981/2003,

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nos termos do Parecer Vencedor do Relator, Deputado Roberto Santiago.

O parecer do Deputado Edinho Bez passou a constituir voto em separado.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Pedro Fernandes – Presidente, Nelson Marque-

zelli, Elcione Barbalho e Eudes Xavier – Vice-Presiden-tes, Andreia Zito, Daniel Almeida, Edgar Moury, Gore-te Pereira, Jovair Arantes, Marco Maia, Milton Monti, Paulo Rocha, Roberto Santiago, Saturnino Masson, Tarcísio Zimmermann, Vanessa Grazziotin, Vicenti-nho, Wilson Braga, Carlos Alberto Canuto, Eduardo Barbosa, Filipe Pereira, Major Fábio, Mauro Nazif e Nelson Pellegrino.

Sala da Comissão, 11 de junho de 2008. – De-putado Pedro Fernandes, Presidente.

VOTO EM SEPARADO

I – Relatório

A proposição sob comento, sujeita à apreciação conclusiva no âmbito das Comissões , dispõe sobre a participação dos sindicatos no sistema de inspe-ção das disposições legais relativas às condições de trabalho e à proteção dos trabalhadores no exercício profi ssional.

Para cumprir esse objetivo, o Exmo. Deputado Vicentinho propõe acrescer ao Capítulo I do Título V da Consolidação das Leis do Trabalho nova Seção, denominada Seção I-A, que adicionará os artigos 514 – “A”, “B” e “C”.

Aprovado o projeto, os sindicatos poderiam acom-panhar as fi scalizações ofi ciais do sistema de inspeção das seguintes disposições legais relativas às condi-ções de trabalho e à proteção dos trabalhadores no exercício profi ssional:

I – normas de saúde, de higiene e de segurança do trabalho;

II – legislação trabalhista prevista na Constituição Federal, na Consolidação das Leis do Trabalho e em diplomas legais esparsos;

III – acordos e convenções coletivas de traba-lho;

IV – contribuição ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e à Seguridade Social, de acordo com a Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, e a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, respectivamente;

V – funcionamento das Comissões de Concilia-ção Prévia, de que trata o Título VI-A da Consolidação das Leis do Trabalho.

Para tanto a nova legislação confere livre acesso aos representantes sindicais nas dependências da em-

presa mediante prévio comunicado aos empregadores ou a seus prepostos.

O livre acesso seria instrumentalizado mediante ações do Ministério do Trabalho e Emprego que comu-nicaria aos sindicatos todas as informações, tais como data, horário, endereço da empresa a ser inspecionada, e ainda garantiria o acesso às dependências da empre-sa juntamente com o Auditor-Fiscal do Trabalho.

Os sindicatos estariam autorizados a opinar, sugerir e obter cópia dos relatórios de fi scalização e, no ato da inspeção, poderiam estar acompanhados de assessoria técnica/ jurídica para melhor atender seus fi liados.

Para preservar a empresa dos riscos relativos ao vazamento de dados confi denciais da empresa, o Pro-jeto de Lei prevê a estipulação de multa equivalente a 30% (trinta por cento) do prejuízo causado à empresa em virtude da divulgação de informações sigilosas.

Em sua justifi cativa, o autor do projeto, Deputa-do Vicentinho, aponta que a fi scalização do trabalho é exclusiva do Ministério do Trabalho e Emprego e que tal situação relega os sindicatos a papel coadjuvante na verifi cação das condições de trabalho.

O autor atribui ao receio de violações à proprie-dade e ao sigilo a condição de maior obstáculo a ser superado para permitir a participação mais efetiva dos sindicatos no controle das condições de trabalho. Para minorar tal preocupação, o autor previu a multa já mencionada.

Termina concluindo que a participação sindical prevenirá o descumprimento da legislação trabalhista e previdenciária e permitirá o fl orescimento de novo modelo sindical voltado para a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclu-sive em questões judiciais e administrativas.

Não foram apresentadas emenda no prazo re-gimental.

É o relatório.

II – Voto

Cumpre, em primeiro lugar, reafi rmar a sensibi-lidade social e a abrangente visão do mundo sindical que possui o autor da proposta, Deputado Vicentinho. Todos sabemos que o mundo do trabalho passa por grandes e rápidas transformações e que, dentro des-te contexto, é necessário que os sindicatos também busquem novas formas de intervenção na defesa dos interesses dos integrantes das categorias.

Para a construção do novo modelo de atuação sindical, foi proposto que os sindicatos, informados a tempo pelo Ministério do Trabalho e Emprego, possam participar da fi scalização de todas as competências exclusivas asseguradas à Inspeção do Trabalho, aden-

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trando livremente nos estabelecimentos dos emprega-dores, mediante comunicação prévia aos proprietários ou a prepostos.

A participação da sociedade de forma organiza-da ou não no controle social é sempre bem vinda. A Fiscalização do Trabalho, como todas as outras ativi-dades típicas de Estado, necessita de instrumentos de acompanhamento transparentes e efi cazes. Contudo, em nome da criação de nova forma de atuação dos sindicatos, não podemos tolerar a intervenção sindical na atuação imparcial do Estado.

Contudo, a sistemática do projeto promove profunda fragilização da Fiscalização do Trabalho. Comunicação prévia do Ministério do Trabalho e Em-prego aos sindicatos, informando sua programação de fi scalização individualizada por empresas é abrir portas para o vazamento das atividades de polícia do Estado. Se o sindicato precisa pedir autorização da empresa para acompanhar a fi scalização, cer-tamente não haverá irregularidade a ser detectada quando do desencadeamento da fi scalização. Esta é a questão central.

O entrave apontado pelo autor, receio de quebra do sigilo de processo produtivos e de intervenção na propriedade privada, é questão também relevan-te que não encontra resposta na fi xação de multa ao sindicato no valor de 30% (trinta por cento) do prejuízo sofrido pela empresa. Um estabelecimento pode perder sua viabilidade concorrencial sem que se aponte a fonte do vazamento da informação. O prejuízo é de 100% (cem por cento), é integral; sua improvável reparação seria de apenas 30% (trinta por cento).

O papel sindical é bem claro: defender sua corpo-ração. É este seu dever. Por cumprir ou não este obje-tivo, são julgados seus dirigentes. Como compatibilizar atuação classista com a aplicação fria da Lei?

O papel dos sindicatos é o de ouvir as denún-cias de seus fi liados, encaminhá-las ao Ministério do Trabalho e Emprego, cobrar atuação estatal efi cien-te, denunciar omissões ou desvios, elogiar resulta-dos frutíferos e velar pela manutenção de eventuais conquistas.

Qualquer extrapolação do devido papel dos sin-dicatos, no que tange à outorga de poder de polícia, tornaria tanto a Fiscalização, quanto os sindicatos, não confi áveis perante os empregadores, culminando em maior tensão nas relações trabalhistas.

Além disso nos afastaríamos do modelo de ins-peção preconizado pela Organização Internacional do Trabalho, OIT, que na Convenção nº 181, ratifi cada por nosso País, assegura a um corpo de funcionários públi-cos, com independência de pressões governamentais

e de sujeitos da relação de trabalho, a tarefa de velar pelo cumprimento da legislação trabalhista em busca da harmonia entre capital e o trabalho.

Diante do exposto, manifestamos nosso voto pela rejeição do Projeto de Lei nº 1.981, de 2003.

Sala da Comissão, 18 dezembro de 2007.Depu-tado Edinho Bez.

PROJETO DE LEI Nº 5.780-A, DE 2005(Do Sr. Jaime Martins)

Autoriza o Poder Executivo a instituir a Universidade Federal de Divinópolis; tendo parecer da Comissão de Educação e Cul-tura, pela rejeição (relator: DEP. CARLOS ABICALIL).

Despacho: Às Comissões de Educação e Cultura; Trabalho, de Administração e Serviço Público; Finanças e Tributação (Art. 54 RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

Publicação do Parecer da Comissão de Educação e Cultura

I – Relatório

Na reunião ordinária deliberativa do dia 18/06/08 desta Comissão, em decorrência da ausência do rela-tor, Deputado GILMAR MACHADO, tive a honra de ser designado relator-substituto da presente proposição e acatei, na íntegra, o parecer do Nobre Parlamentar.

“O projeto de Lei em análise, de autoria do nobre Deputado Jaime Martins, visa autorizar o Poder Execu-tivo a instituir a Universidade Federal de Divinópolis.

A tramitação dá-se conforme o disposto no art.24,II do Regimento Interno das Câmara dos Deputados.

A apreciação é conclusiva por parte desta Co-missão de Educação e Cultura.

Cumpridos os procedimentos e esgotados os pra-zos, não foram apresentadas emendas à proposição.

É o Relatório.


A proposta em tela é meritória, na medida em que se harmoniza plenamente com a política de expansão do ensino superior adotada pelo governo federal e in-dica uma região de Minas Gerais que reúne todas as condições para receber a instituição. Entretanto, cabe verifi car qual o melhor mecanismo de viabilização desta importante proposta.

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Esta Comissão de Educação e Cultura reiterou a Súmula nº 1, que dispõe, acerca da categoria em que se insere a matéria:

“Por implicar na criação de órgãos públicos, e, obviamente, em cargos, funções e empregos, além de acarretar aumento de despesa, a iniciativa legislativa da criação de instituições educacionais, em qualquer nível ou modalidade de ensino, é privativa do Poder Execu-tivo. (Ver art. 61, § 1º, II, da Constituição Federal).

Projetos de Lei desse teor são meramente au-torizativos e, portanto, inócuos, pois não geram nem direitos nem obrigações, por parte do Poder Público, já que o mesmo detém a competência de tais prerro-gativas.

(...)A criação de Instituição Educacional, repita-se, deve ser sugerida na proposição do tipo INDICA-ÇÃO, a ser encaminhada ao Poder Executivo (Ver RI/CD, art. 113), diretamente pelo próprio Autor ou através da Comissão, e, neste caso, após ouvido o Plenário.“(grifo nosso)

Considerando o mérito da proposta, nossa inten-ção é apoiá-la, mas por via do instrumento regimental adequado, isto é, a proposição de uma Indicação ao Poder Executivo, encampada pela Comissão de Educa-ção e Cultura, encaminhada em seu nome, com regis-tro de sua autoria original pelo nobre Deputado Jaime Martins. Permitimo-nos apresentar ao nobre Deputado e à Comissão as minutas da Indicação e respectivo Requerimento, que seguem anexas.

Desta forma, nosso voto é pela rejeição do Pro-jeto de Lei nº 5.780,de 2005, mas com a concomitante apreciação pelo plenário da Indicação em anexo.

Sala da Comissão, 18 de junho de 2008. – De-putado Gilmar Machado, Relator.

Deputado Carlos Abicalil, Relator-Substituto.

REQUERIMENTO(Da Comissão de Educação E Cultura)

Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, sugerindo a instituição da Uni-versidade Federal de Divinópolis

Senhor Presidente:Nos termos do art. 113, inciso I e § 1º, do Regi-

mento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exª., em nome da Comissão de Educação e Cultu-ra, seja encaminhada ao Poder Executivo a Indicação anexa, sugerindo a instituição da Universidade Federal de Divinópolis, no estado de Minas Gerais.

Sala da Comissão, 18 de junho de 2008. – De-putado Gilmar Machado, Relator. Deputado Carlos Abicalil, Relator-Substituto.

INDICAÇÃO Nº, DE 2008(Da Comissão de Educação

e Cultura da Câmara dos Deputados)

Sugere a instituição da Universidade Federal de Divinópolis.

Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Educação:

O Nobre Deputado Jaime Martins apresentou pro-jeto de lei com objetivo de autorizar o Poder Executivo a instituir a Universidade Federal de Divinópolis.

A Comissão de Educação e Cultura reconheceu o mérito da proposta, mas viu-se impedida de aprová-la devido ao disposto na alínea “e”, do inciso II, do § 1º, do art. 61 da Constituição Federal e em razão da Súmula de Recomendações nº1 da CEC, que tem orientado nossos trabalhos.

Resolveu, contudo, manifestar seu apoio à pro-posta, por intermédio da presente Indicação.

Relevantes argumentos foram arrolados na jus-tifi cação do Projeto de Lei nº 5.780, de 2005, de au-toria do Deputado Jaime Martins, que transcrevemos abaixo:

“... Divinópolis possui todas as condições urbanas para sediar uma universidade federal, que atenderia não apenas a população local, como também a da região envolvente. A vo-cação da nova universidade seria direcionada para o desenvolvimento tecnológico em apoio à pujante atividade industrial que cresce na cidade e ao estudo da agropecuária, outro aspecto de suma importância na vida do mu-nicípio e da região”.

Diante do exposto, Senhor Ministro, justifi ca-se plenamente a criação de instituição nos termos pro-postos, o que sugerimos a Vossa Excelência em nome da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados.”

Sala da Comissão, 18 de junho de 2008. – De-putado Gilmar Machado, Relator. Deputado Carlos Abicalil, Relator-Substituto.


A Comissão de Educação e Cultura, em reunião ordinária realizada hoje, concluiu unanimemente pela rejeição do Projeto de Lei nº 5.780/05, nos termos do parecer do relator, Deputado Gilmar Machado, e do relator-substituto, Deputado Carlos Abicalil.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: João Matos,Presidente; Osvaldo Reis e Alex

Canziani,Vice-Presidentes; Alice Portugal, Angelo Va-nhoni, Antônio Carlos Biffi , Átila Lira, Carlos Abicalil,

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Fátima Bezerra, Frank Aguiar, Gastão Vieira, Ivan Va-lente, Joaquim Beltrão, Lelo Coimbra, Lira Maia, Lob-be Neto, Maria do Rosário, Neilton Mulim, Nice Lobão, Nilmar Ruiz, Pinto Itamaraty, Professor Setimo, Raul Henry, Reginaldo Lopes, Severiano Alves, Waldir Ma-ranhão, Angela Portela, Ariosto Holanda, Costa Fer-reira, Dr. Talmir, Jorginho Maluly e Raimundo Gomes de Matos.

Sala da Comissão, 18 de junho de 2008. – De-putado João Matos, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 6.877-B, DE 2006(Do Sr. José Múcio Monteiro)

Institui o Vale-Cultura; tendo parece-res: da Comissão de Trabalho, de Adminis-tração e Serviço Público, pela aprovação (relator: DEP. JOVAIR ARANTES e relator-substituto: DEP. MEDEIROS); e da Comis-são de Educação e Cultura, pela aprovação (relator: DEP. FRANK AGUIAR).

Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; Educação e Cultura e Constituição e Justiça e de Cida-dania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Conclusiva Pelas Comissões – Art. 24 II


I – Relatório

O Projeto de Lei n° 6877, de 2006, tem a autoria da eminente Deputado JOSÉ MÚCIO MONTEIRO.

A proposta em apreço pretende instituir o Vale- Cultura, com o objetivo de propiciar ao trabalhador as-salariado, mas de baixa renda, mensalmente, o acesso aos bens da cultura nacional, ou seja, em eventos, es-petáculos e locais artístico-culturais e ainda a aquisição de livros e periódicos de valor técnico e cultural.

O custo do Vale-Cultura pertence à pessoa jurí-dica empregadora, de direito público ou privado, sem gerar, contudo quaisquer vínculos de natureza sala-rial, previdenciária , fi scal e de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.

O custo unitário do Vale-Cultura não excederá o valor de 10% do salário-mínimo, vedada a cobrança de qualquer contribuição do servidor público ou em-pregado.

A proposta contém as normas gerais essenciais, mas prevê regulamentação pelo Poder Executivo.

O PL foi distribuído às Comissões de Trabalho, Administração e Serviço Público – CTASP, Educação

e Cultura – CEC e de Constituição e Justiça e de Ci-dadania – CCJC (art. 54, RICD), sendo sua tramitação pelo rito ordinário, sujeita à apreciação conclusiva pelas Comissões (art. 24, II, RICD).

Na CTASP, onde não recebeu emendas, a re-ferida proposição mereceu aprovação unânime da Comissão, com base em Parecer favorável do ilustre Deputado JOVAIR ARANTES, posteriormente substi-tuído pelo nobre colega, Deputado MEDEIROS, como parecerista substituto, e que apresentou Parecer idên-tico ao anterior.

Na CEC, onde também não recebeu emendas no prazo regimental, cabe examinar a iniciativa legislativa sob a ótica do mérito educacional e cultural.


É louvável a proposta do meu ilustre colega, Deputado JOSÉ MÚCIO MONTEIRO, no sentido de criar o Vale-Cultura, com as características descritas no Relatório que antecede este Voto.

Como ressaltado na Justifi cação do PL, o Vale-Cultura, pela via do cupom, inspira-se nos bem suce-didos programas de Vale-Refeição e Vale-Transporte.

É óbvio o mérito educacional e cultural da pro-posta em pauta, pois sua aprovação garantirá ao tra-balhador assalariado de baixa renda o acesso a peças teatrais, espetáculos de música e dança, cinemas, dentre tantos outros eventos, e ainda o ingresso em museus, jardins zoológicos e lugares congêneres, bem como a compra de livros e periódicos de valor técnico ou cultural.

Trata-se, assim, de fomentar o livre acesso do nosso trabalhador assalariado de baixa renda aos bens culturais da Nação.

Posto isso, voto pela aprovação, – no julgamen-to de mérito educacional e cultural que compete ex-clusivamente à CEC -, do Projeto de Lei nº 6877, de 2006, de autoria do ilustre Deputado JOSÉ MÚCIO MONTEIRO.

Sala da Comissão, 24 de maio de 2007. – Depu-tado Frank Aguiar, Relator.


A Comissão de Educação e Cultura, em reunião ordinária realizada hoje, concluiu unanimemente pela aprovação do Projeto de Lei nº 6.877-A/06, nos termos do parecer do relator, Deputado Frank Aguiar.


Canziani,Vice-Presidentes; Alice Portugal, Angelo Va-nhoni, Antônio Carlos Biffi , Átila Lira, Carlos Abicalil, Fátima Bezerra, Frank Aguiar, Gastão Vieira, Ivan Va-lente, Joaquim Beltrão, Lelo Coimbra, Lira Maia, Lob-

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be Neto, Maria do Rosário, Neilton Mulim, Nice Lobão, Nilmar Ruiz, Pinto Itamaraty, Professor Setimo, Raul Henry, Reginaldo Lopes, Severiano Alves, Waldir Ma-ranhão, Angela Portela, Ariosto Holanda, Costa Fer-reira, Dr. Talmir, Jorginho Maluly e Raimundo Gomes de Matos.


PROJETO DE LEI Nº 339-B, DE 2007(Do Sr. José Eduardo Cardozo)

Institui a “Semana Nacional de Educa-ção, Conscientização e Orientação sobre a Fissura Lábio-Palatina”, e dá outras provi-dências; tendo pareceres: da Comissão de Seguridade Social e Família, pela aprovação (relator: DEP. LELO COIMBRA); e da Comis-são de Educação e Cultura, pela aprovação (relator: DEP. DR. UBIALI).

Despacho: Às Comissões de Seguri-dade Social e Família; Educação e Cultura e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).


Publicação do Parecer Da Comissão De Educação E Cultura

I – Relatório

O Projeto de Lei em epígrafe, de autoria do nobre Deputado José Eduardo Cardozo, propõe seja a segun-da semana de novembro instituída como a “Semana Nacional de Educação, Conscientização e Orientação sobre a Fissura Lábio-palatina”, a integrar o calendário ofi cial de eventos nacionais.

Terá por objetivo elevar a consciência sanitária da população, promover atividades de educação em saúde e ações de identifi cação precoce dessa enfermidade, capacitar os servidores públicos para a prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e notifi cação de pacientes com fi ssura lábio-palatina.

Comissão Organizadora do evento tratará de defi nir, organizar, promover e divulgar anualmente as atividades da Semana, cabendo-lhe ainda articular as instâncias governamentais pertinentes, as universida-des, as associações e os conselhos representativos das categorias profi ssionais afetos ao tema e outras entidades públicas e privadas, bem como receber e manifestar-se sobre propostas e projetos relativos ao evento, inclusive os de esclarecimento e orientação sobre o assunto.

O autor justifi ca sua Proposição afi rmando que a fi ssura lábio-palatina é uma das mais comuns deformi-dades faciais: seria o terceiro defeito congênito facial mais freqüente no País, com uma ocorrência estima-da em cada 600 a 650 recém-nascidos. Explica que as fi ssuras apenas do lábio e as lábio-palatinas são mais freqüentes no sexo masculino, enquanto que as somente do palato ocorrem mais nas mulheres. Mostra que a hereditariedade desempenha papel importante no aparecimento da patologia e lembra a importância de que os pais e as famílias das crianças acometidas sejam orientados no pré-natal ou na maternidade, de modo a terem acesso à assistência prestada por equi-pes especializadas multiprofi ssionais, compostas por cirurgião-dentista buco-maxilo-facial, odontopediatra, ortodontista, pediatra, cirurgião-plástico, geneticista, neonatologista, nutricionista, fonoaudiólogo, cirurgião-plástico, psicólogo e outros especialistas necessários para o adequado tratamento dos pacientes. Menciona ainda a Associação Brasileira de Fissuras Palatinas como referência no debate do tema e na gênese de sua iniciativa parlamentar.

O Projeto tramita nas Comissões de Seguridade Social e Família (CSSF); Educação e Cultura (CEC) e Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), con-forme o art. 54 do RICD. A Proposição sujeita-se à apreciação conclusiva pelas Comissões e tramita em regime ordinário.

No âmbito da CSSF, foi Relator do Projeto o nobre Deputado Lelo Coimbra, que, primeiro, apresentou à Comissão Parecer desfavorável à Proposição, com voto em separado, favorável, do Dep. Chico D’Angelo. Após retirado de pauta pelo Relator, o Parecer foi modifi cado, à luz dos debates ocorridos na Comissão, tornando-se o Relator favorável à proposta, posicionamento este aprovado por unanimidade pela CSSF, em 12/12/2007, com voto em separado do Dep. Chico D’Angelo.

Na CEC, onde deu entrada em 13.12.2007, o Projeto de Lei não recebeu emendas no prazo regu-lamentar.

É o Relatório.


“Meu nome é Vanessa. Eu tenho 10 anos. Eu tinha uma abertura no lábio e minha mãe queria procurar ajuda para o meu problema, mas não tinha dinheiro para uma cirurgia. Então ela soube da vinda da Ope-ração Sorriso para Fortaleza através da Secretaria Municipal de Saúde. Meu pai me levou até o hospital para o processo de seleção e o esforço deles valeu a pena quando fui escolhida para a cirurgia. Minha transformação trouxe alegria para toda a minha famí-lia. Agora posso realizar meu sonho de ser professora

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quando crescer.” (Vanessa Teles, Fortaleza, CE; no site do Projeto “Operação Sorriso”, iniciativa de médicos brasileiros e estrangeiros .)

Este é o depoimento de uma das milhares de crianças brasileiras acometidas, desde o nascimento, da patologia referida neste Projeto de Lei: a fi ssura lábio-palatina. Observem, os meus nobres colegas, que a menina já tem 10 anos e até então não havia tido oportunidade de ver o seu problema corrigido! Po-demos presumir a discriminação e a tristeza de que ela e outras crianças – e suas famílias, em mesma situação, padecem!

Por esta e também pelas razões apontadas pelo nobre colega Deputado José Eduardo Cardozo, pro-ponente deste Projeto, entendo que devemos aprovar esta proposta.

De fato, o lábio e o palato são estruturas que se formam até os 3 primeiros meses da gestação; en-tretanto, no caso das fi ssuras lábio-palatinas, ambos não chegam a se formar completamente. No Brasil, a cada 650 partos, uma criança nasce com esta má formação do terço médio da face, que, além de gerar um grave problema estético, acarreta importantes dis-túrbios funcionais em seu portador, como alterações na respiração e na fala, difi culdades na mastigação e na deglutição e, portanto, na digestão de alimentos. A doença pode, por isso, gerar desnutrição e infecções associadas, além de causar sérios problemas sociais e psíquicos, pois o sentimento de exclusão de seu por-tador é grande. É preciso observar também que quem tem fi ssura lábiopalatina não é considerado portador de defi ciência, não tendo portanto direito aos benefí-cios garantidos por lei para essas pessoas.

Os fatores explicativos mais comuns da fi ssura lábio-palatina são, como mostrou o deputado-propo-nente, a predisposição genética e também causas am-bientais ligadas à mulher grávida como a carência de vitaminas, o uso de drogas, fumo, álcool, as alterações hormonais e os problemas infecciosos presentes no primeiro trimestre da gestação. Verifi cam-se também certas associações da doença com alterações cro-mossômicas como a síndrome de Down. É possível o diagnóstico intra-uterino do problema, por meio de ultra-som morfológico, realizado entre a 4ª e a 12ª semana de gravidez. Caso se detecte a alteração, a gestante, bem orientada, pode ser encaminhada para uma equipe especializada, que lhe informará sobre a possibilidade de reabilitação estética e funcional do bebê.

A propósito, em setembro de 2007, realizou-se em Caxambu, MG, o III Congresso de Fissuras Lábio-Palatinas, organizado pela Associação Brasileira de Fissuras Palatinas – ABFP, em conjunto com o II Sim-pósio de Fissuras Lábio-Palatinas e Anomalias Crânio-

Maxilo-Faciais, a 16ª Jornada de Fissuras Palatinas, o 1° Encontro de Prótese Buco-Maxilo-Facial e o 40° Congresso Sul Mineiro de Odontologia (COSMO). Os participantes do evento encaminharam, em 9 de ou-tubro de 2007, ao Senhor Ministro da Saúde, a “Carta de Caxambu”, contendo as conclusões do encontro, entre as quais estava a seguinte:

“(..)Recomendar ao Presidente da Câmara dos Deputados, ao Presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo e aos Presidentes da Câmara Munici-pal de São Paulo, Campinas e Natal a aprovação dos Projetos de Lei, que instituem as Semanas de Edu-cação, Conscientização e Orientação sobre a Fissura Lábio-Palatina;(..)”

Assim sendo, nosso nobre colega Dep. José Edu-ardo Cardozo une-se, como ele mesmo disse, a este movimento virtuoso, ao propor no Parlamento que se institua, na segunda semana de novembro, a “Semana Nacional de Educação, Conscientização e Orientação sobre a Fissura Lábio-palatina”, com os objetivos que cita em seu projeto de lei.

É justamente no sentido de modifi car uma cultu-ra de preconceitos e de facultar amplamente o acesso à informação e à orientação para as mães e famílias, sobretudo as mais pobres e menos letradas, que de-fendemos a importância desta proposta de educação para a saúde aqui focalizada. Sem a existência de campanhas reiteradas e sem provocar anualmente a ocasião para que muitos saibam da possibilidade de ocorrência deste problema, hoje inteiramente passível de correção a partir do terceiro mês de vida da criança, estaremos colaborando para perpetuar a infelicidade e os problemas de saúde de muitos meninos e meninas acometidos pela fi ssura lábio-palatina de nosso País.

Portanto, considerados os argumentos preceden-tes, declaro meu voto favorável ao Projeto de lei nº 339, de autoria do Deputado José Eduardo Cardozo, que institui a “Semana Nacional de Educação, Conscienti-zação e Orientação sobre a Fissura Lábio-Palatina”, e para ele peço o apoio de meus Pares nessa Câmara dos Deputados, pelos méritos educativos e culturais que encerra.

Sala da Comissão, 28 de maio de 2008. – Depu-tado Dr. Ubiali, Relator.


A Comissão de Educação e Cultura, em reunião ordinária realizada hoje, concluiu unanimemente pela aprovação do Projeto de Lei nº 339-A/07, nos termos do parecer do relator, Deputado Dr. Ubiali.


Canziani,Vice-Presidentes; Alice Portugal, Angelo Va-

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nhoni, Antônio Carlos Biffi , Átila Lira, Carlos Abicalil, Fátima Bezerra, Frank Aguiar, Gastão Vieira, Ivan Va-lente, Joaquim Beltrão, Lelo Coimbra, Lira Maia, Lob-be Neto, Maria do Rosário, Neilton Mulim, Nice Lobão, Nilmar Ruiz, Pinto Itamaraty, Professor Setimo, Raul Henry, Reginaldo Lopes, Severiano Alves, Waldir Ma-ranhão, Angela Portela, Ariosto Holanda, Costa Fer-reira, Dr. Talmir, Jorginho Maluly e Raimundo Gomes de Matos.


PROJETO DE LEI Nº 526-A, DE 2007(Do Senado Federal)

Altera o art. 60 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e revoga o art. 8º da Me-dida Provisória nº 2.170-36, de 23 de agos-to de 2001, para regular os depósitos das disponibilidades fi nanceiras da Segurida-de Social.; tendo parecer da Comissão de Seguridade Social e Família, pela aprova-ção deste, do de nº 5584/2005, apensado, e da amenda apresentada na Comissão, com substitutivo (relator: DEP. EDUARDO BARBOSA).

Despacho: Às Comissões de Seguridade Social e Família; Finanças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD) e Constituição e Justiça E De Cidadania (Art. 54 RICD). Apense-Se a Este O Pl 5584/2005.


Publicação do Parecer da Comissão de Seguridade Social e Família

PROJETO DE LEI Nº 5.584, DE 2005(Do Sr. Carlos Souza)

Estabelece critérios para a alocação dos recursos da seguridade social.

EMENDA (ADITIVA)

Acrescente-se ao inciso I do Artigo 1º do Projeto de Lei 5.584, de 2005, a expressão inclusive a con-tribuição substituta prevista no § 13 do Artigo 195 da Contituição Federal, introduzida pela Emenda Consti-tucional nº 42, de 2003, da forma que se segue:

“Art.1º........................................................................... .................................................

I – a arrecadação resultante da contri-buição incidente sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho, prevista no

art. 195, I, a e II, da Constituição Federal, in-clusive a contribuição substituta prevista no § 13 do Artigo 195 da Contituição Federal, in-troduzida pela Emenda Constitucional nº 42, de 2003, será destinada exclusivamente para o fi nanciamento dos benefícios concedidos à clientela urbana do regime geral de previdên-cia social de que trata o art. 201 da Constitui-ção Federal”

Justifi cação

A inclusão no inciso I do artigo 1º da expressão proposta justifi ca-se em razão da necessidade de se proteger os recursos da Seguridade Social das suces-sivas investidas do Governo Federal no patrimônio e no orçamento da Seguridade Social para outros fi ns, inclusive pagamentos de juros da dívida e formação de superávit primário.

Sala das Sessões, 18 de agosto de 2005. – De-putado Carlos Souza.

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 526, de 2007, de autoria do Ilustre Senador Paulo Octávio, pretende instituir a cen-tralização das disponibilidades fi nanceiras da Seguri-dade Social em banco estatal federal, bem como tornar obrigatória que a remuneração desses recursos seja aplicada na Seguridade Social, constituindo fonte es-pecífi ca para fi ns das leis de natureza orçamentária.

O autor alega que não é possível identifi car, no orçamento atual, qual parcela de recursos das “Remu-nerações das Disponibilidades Financeiras do Tesou-ro Nacional” é originária da remuneração de recursos de fontes da Seguridade Social. Sustenta, ainda, que os recursos alocados para a Seguridade Social são insufi cientes e que a medida proposta corrigirá essa distorção.

A proposição foi aprovada pela Comissão de As-suntos Sociais do Senado Federal, em 6 de dezembro de 2006, na forma de Substitutivo.

Encontra-se apensado o Projeto de Lei nº 5.584, de 2005, de autoria do Nobre Deputado Carlos Souza, que destina os recursos da Seguridade Social somente para o pagamento de benefícios aos segurados, aos programas de assistência social integrantes da Política Nacional de Assistência Social e para o fi nanciamento dos gastos com ações e serviços de saúde pública. Em sua justifi cativa, o autor expõe que a proposição pre-tende resguardar as fontes de recursos da seguridade social e, por outro lado, tornar mais clara a identifi ca-ção de eventuais insufi ciências fi nanceiras das áreas de saúde, previdência e assistência social.

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No prazo regimental, foi apresentada uma emen-da ao Projeto de Lei apensado, de autoria do próprio Autor, que modifi ca a redação do inciso I do art. 1° para incluir, junto à contribuição sobre a folha de salários, a contribuição prevista no § 13 do art. 195, acrescentada pela Emenda Constitucional nº 42, de 2003.

A proposição tramita em regime de prioridade e será apreciada conclusivamente, na forma do in-ciso II, do art. 24, do Regimento Interno desta Casa, pelas Comissões de Seguridade Social e Família, de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

É o Relatório.


O Projeto de Lei em pauta, bem como seu apen-so, pretende garantir maior transparência na aplicação dos recursos da Seguridade Social. De fato, é neces-sário que sejam efetuados alguns ajustes na atual sis-temática de contabilização das fontes de recursos da Seguridade Social para garantir maior transparência, bem como a obrigatoriedade de que os valores sejam integralmente revertidos para ações nas áreas de saú-de, assistência e previdência social.

Essas áreas sociais enfrentam escassez de re-cursos e, portanto, é inadmissível que recursos cons-titucionalmente destinados para seu fi nanciamento sejam utilizados para outras fi nalidades.

Em relação às contribuições previdenciárias so-bre folha de pagamento, já existe a contabilização em separado na “Subconta do INSS” da Conta Única do Tesouro Nacional e a vinculação obrigatória da remu-neração desses recursos ao pagamento de benefícios previdenciários. Contudo, as demais contribuições constitucionalmente destinadas à Seguridade Social são contabilizadas em conjunto com outros recursos da Conta Única e a remuneração é revertida para pa-gamento da Dívida Pública Mobiliária Federal Interna por determinação contida no §1º do art. 2º da Medida Provisória nº 2.179-36, de 2001.

Dessa forma, se aprovada a destinação obriga-tória da remuneração dos recursos das fontes da Se-guridade Social, além de garantir mais recursos para ações nessa esfera, será corrigida a distorção onde apenas a remuneração de algumas fontes desse sis-tema não é revertida em seu favor. Ressalta-se que a Constituição Federal, além de ter conceituado a Segu-ridade Social como um conjunto integrado de ações, reservou-lhe um orçamento específi co.

Entendemos que, para se atingir o objetivo da proposta, é sufi ciente determinar que a remuneração das disponibilidades de fontes da Seguridade Social seja contabilizada em fonte orçamentária específi ca e

que seja obrigatoriamente aplicada em ações dessa natureza. É essa a sistemática que já vem sendo ado-tada para as contribuições previdenciárias sobre folha de pagamento, e que tem garantido a transparência e vinculação necessárias.

A proposta de se retornar ao que vigorava an-tes de 2001, ou seja, centralização dos recursos em banco estatal federal, não trará benefício para a Ad-ministração Pública Federal, pois perder-se-á o bene-fício da racionalização da administração dos recursos fi nanceiros que se obtém por meio da Conta Única do Tesouro Nacional.

A proposição apensada determina que sejam separadas as fontes para os programas no âmbito da previdência, da saúde e da assistência social, propi-ciando maior clareza na alocação dos recursos da se-guridade social. Essa medida representa um avanço, em especial, no que se refere à análise das contas da previdência social, facilitando a defi nição da política deste setor e adoção das medidas saneadoras ne-cessárias ao alcance do equilíbrio fi nanceiro e atuarial indicado na Constituição Federal.

É necessário que o fi nanciamento das despe-sas com benefícios de natureza assistencial, como o benefício de prestação continuada ou as aposenta-dorias para os segurados especiais, não sejam con-tabilizadas como despesas da previdência social, já que não têm natureza contributiva. Do contrário, o resultado negativo da previdência social estará sem-pre distorcido.

Considerando que a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira – CPMF encerrou-se no ano fi ndo de 2007, não tendo sido prorrogada, propõe-se ajustes na proposição apensada, de forma que a lei indique expressamente que as eventuais insufi ciências de recursos da seguridade social sejam fi nanciadas com recursos do orçamento fi scal da União.

Por fi m, para assegurar maior volume de recei-tas para fi nanciar os programas nas áreas de saúde e de assistência social, bem como evitar o resultado distorcido divulgado das contas da seguridade social, tem-se como medida meritória que as receitas retira-das pela Desvinculação dos Recursos da União – DRU RU sejam devolvidas para custear exclusivamente as ações no âmbito da Seguridade Social.

A Emenda apresentada ao Projeto de Lei nº 5.584, de 2005, é essencial, na medida em que determina que também seja contabilizada para o pagamento dos be-nefícios previdenciários de natureza contributiva even-tual contribuição sobre faturamento e lucro criada em

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substituição à atual contribuição do empregador sobre folha de pagamento.

Pelas razões expostas, votamos pela aprovação do Projeto de Lei nº 526, de 2007 e o apenso Projeto de Lei nº 5.584, de 2005, com a emenda aditiva apre-sentada na Comissão de Seguridade Social e Família pelo próprio autor da proposição, na forma do subs-titutivo anexo.

Sala da Comissão, 27 de março de 2008. – De-putado Eduardo Barbosa, Relator.

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEINº 526, DE 2007

Acrescenta o art. 11-A à Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para regular os crité-rios de alocação das fontes de recursos da Seguridade Social e de sua remuneração.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Acrescente-se o art. 11-A à Lei nº 8.212,

de 24 de julho de 1991, com a seguinte redação:

“Art. 11-A Os recursos da seguridade social serão distribuídos conforme os seguin-tes critérios:

I – a arrecadação resultante da contri-buição incidente sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho, prevista no art. 195, I, “a” e II, da Constituição Federal, inclusive a contribuição substituta prevista no §13 do art. 195 da Constituição Federal, será destinada exclusivamente para o fi nanciamento dos benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201 da Constituição Federal, exceto os destinados aos segurados especiais;

II – a arrecadação resultante das contri-buições incidentes sobre a receita ou o fatura-mento, sobre o lucro líquido e sobre a receita de concursos de prognósticos, previstas no art. 195, I, “b”, “c”, e III, da Constituição Fe-deral será destinada exclusivamente para o fi nanciamento das ações desenvolvidas pelo Poder Público e relativas a:

pagamento de benefícios do regime geral de previdência social aos segurados especiais e de benefícios de natureza assistencial pre-vistos no art. 203 da Constituição Federal;

programas de assistência social de apoio a pessoas carentes, em especial a crianças e adolescentes, idosos e pessoas com defi ciên-cia, realizados no âmbito da Política Nacional de Assistência Social;

programas de saúde destinados a aten-der à população em geral; e

despesas administrativas envolvidas na execução dos programas das áreas de saúde, previdência e assistência social.

§1º Os recursos provenientes da remu-neração das fontes de recursos de que trata o art. 195 da Constituição Federal serão obri-gatoriamente aplicados na Seguridade Social, constituindo fonte específi ca para fi ns das leis de natureza orçamentária.

§2º Eventuais insufi ciências resultantes da aplicação do disposto neste artigo deverão ser fi nanciadas com os recursos do orçamento fi scal da União.

§3º Serão exclusivamente destinados ao fi nanciamento das ações no âmbito da segu-ridade social os recursos resultantes da apli-cação do percentual de vinte por cento sobre as contribuições sociais da seguridade social, previstas no art. 195 da Constituição Federal, e utilizados para compor a Desvinculação dos Recursos da União – DRU, conforme determina o art. 76 do Ato das Disposições Constitucio-nais Transitórias. (NR)”

Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala da Comissão, 27 de março de 2008. – De-putado Eduardo Barbosa, Relator.


A Comissão de Seguridade Social e Família, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemen-te o Projeto de Lei nº 526/2007, a Emenda 1/2005 ao PL 5584/2005 da CSSF, e o PL 5584/2005, apensado, com substitutivo, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Eduardo Barbosa.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Jofran Frejat – Presidente, Rafael Guerra e Raimun-do Gomes de Matos – Vice-Presidentes, Aline Corrêa, Angela Portela, Antonio Bulhões, Armando Abílio, Ar-naldo Faria de Sá, Chico D’Angelo, Darcísio Peron-di, Dr. Talmir, Eduardo Barbosa, Geraldo Resende, Germano Bonow, Henrique Afonso, João Bittar, José Linhares, Leandro Sampaio, Maurício Rands, Nazare-no Fonteles, Roberto Britto, Ronaldo Caiado, Solange Almeida, Tonha Magalhães, Antonio Cruz, Clodovil Hernandes, Geraldo Pudim, Guilherme Menezes, Jô Moraes, Leonardo Vilela, Manato, Miguel Martini e Valtenir Pereira.

Sala da Comissão, 18 de junho de 2008. – De-putado Jofran Frejat, Presidente.

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PROJETO DE LEI Nº 743-A, DE 2007(Do Sr. Vital do Rêgo Filho)

Altera a Lei nº 9.503, de 1997, que insti-tui o Código de Trânsito Brasileiro, para en-quadrar a ultrapassagem em faixa continua como crime de trânsito, nas situações que especifi ca; tendo pareceres da Comissão de Viação e Transportes, pela rejeição (relator: DEP. ROBERTO BRITTO); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação (re-lator: DEP. COLBERT MARTINS).

Despacho: Às Comissões de: Viação e Transportes E Constituição e Justiça e de Ci-dadania (Mérito E Art. 54, RICD).

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação do Plenário.

Publicação dos Pareceres das Comissões de Via-ção e Transportes e de Constituição e Justiça e de Cidadania

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

I – Relatório

O projeto de lei em análise, de autoria do nobre Deputado Vital do Rêgo Filho, propõe a inclusão do art. 312-A no Código de Trânsito Brasileiro – CTB, com o objetivo de tornar crime de trânsito, sujeito a detenção de seis meses a um ano ou multa, a ultrapassagem pela contramão nas curvas, aclives, declives, sem visi-bilidade sufi ciente, bem como onde houver marcação viária longitudinal de divisão de fl uxos opostos do tipo linha dupla contínua ou simples contínua amarela, ge-rando perigo de dano.

No prazo regimental, não foram apresentadas emendas ao projeto.

É o relatório.


Enaltecemos a intenção do Deputado Vital do Rêgo Filho, pois, ao propor penalidade mais pesada para a infração decorrente de ultrapassagem de veí-culo em local proibido, o nobre Parlamentar demonstra a sua preocupação em reduzir o alarmante número de acidentes automobilísticos, que atinge milhares de pes-soas em nosso País. Não obstante a elevada intenção do Autor, a proposição incorre em alguns equívocos que, em nosso entendimento, desaconselham a sua aprovação. Explicaremos.

Vários trechos das rodovias brasileiras carecem ainda hoje de sinalização efi ciente. É comum trafegar-mos por vias onde a sinalização horizontal é inexis-

tente ou em trechos onde as faixas de divisão de fl uxo encontram-se praticamente apagadas. Essa situação poderá difi cultar bastante a aplicação efi ciente da pe-nalidade proposta pelo projeto de lei em análise. Afi -nal, como poderemos imputar um crime de trânsito a um condutor sem que as condições necessárias para a sua caracterização estejam claras e objetivamente defi nidas?

Outro ponto relevante para o exame dessa ques-tão é a caracterização do crime apenas quando a conduta do motorista gerar perigo de dano. Em nosso entender, essa redação dá margem à interpretação subjetiva do crime que pretende caracterizar, pois dá ao agente de trânsito a autoridade de decidir se, na situação real, houve o crime de trânsito, ou apenas uma infração regulamentar. Essa possibilidade de jul-gamento subjetivo é extremamente perigosa, pois a imputação de um crime pode trazer repercussões mui-to mais sérias para a vida do cidadão do que aquela decorrente da aplicação da penalidade administrativa por infração de trânsito.

Essa situação, aliada à sinalização defi ciente das nossas vias, poderá banalizar a caracterização de cri-me, punindo o condutor de forma indevida, quando, em algumas situações, o acidente ou o risco dele aconte-cer é fruto da falta de manutenção e conservação da sinalização rodoviária.

Além disso, é preciso ressaltar, que a ultrapas-sagem de outro veículo pela contramão em curvas, aclives, declives, sem visibilidade sufi ciente, bem como onde houver marcação viária longitudinal de divisão de fl uxos opostos do tipo linha dupla contínua ou simples contínua amarela, já é considerada infração gravíssima de acordo com o art. 203 do Código de Trânsito Brasi-leiro – CTB, sujeita à penalidade de multa.

Julgamos que essa penalidade, a maior impos-ta pelo CTB no âmbito administrativo, pune de forma adequada a infração decorrente de ultrapassagem em local perigoso, e está em sintonia com as sanções im-postas pelo CTB em situações de risco análogo, como, por exemplo, transitar pela contramão em vias com sentido único de direção.

Diante de todo o exposto, nosso voto é pela RE-JEIÇÃO, quanto ao mérito, do Projeto de Lei nº 743, de 2007.

Sala da Comissão, 20 de junho de 2007. – De-putado Roberto Britto, Relator.


A Comissão de Viação e Transportes, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela rejeição do Projeto de Lei nº 743/07, nos termos do parecer do relator, Deputado Roberto Britto.

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Estiveram presentes os Senhores Deputados:Eliseu Padilha – Presidente, Sandro Matos, Mauro

Lopes e Hugo Leal – Vice-Presidentes, Affonso Camar-go, Alexandre Silveira, Aline Corrêa, Beto Albuquerque, Camilo Cola, Carlos Brandão, Carlos Santana, Carlos Zarattini, Chico da Princesa, Ciro Pedrosa, Décio Lima, Giovanni Queiroz, Gladson Cameli, Gonzaga Patriota, Ilderlei Cordeiro, Jaime Martins, José Santana de Vas-concellos, Lael Varella, Moises Avelino, Nelson Bornier, Ricardo Barros, Anselmo de Jesus, Cristiano Matheus, Edinho Bez, Felipe Bornier e José Airton Cirilo.

Sala da Comissão, 8 de agosto de 2007. – De-putado Eliseu Padilha, Presidente.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃOE JUSTIÇA E DE CIDADANIA

I – Relatório

Trata-se de proposta tipifi cando a ultrapassagem pela contramão nas curvas, aclives e declives, locais em que houver marcação viária longitudinal de divisão de fl uxos opostos.

Argumenta-se que “a combinação de excesso de velocidade com ultrapassagem em locais proibidos causa a maioria dos acidentes nas rodovia do nosso País. O pior é que esse tipo de acidente vitima, além dos motoristas que lhe deram causa, famílias inteiras que viajam na pista regulamentar e na velocidade es-tabelecida para a via”.

Na Comissão de Viação e Transportes, a maté-ria foi rejeitada.

Compete-nos o pronunciamento quanto à cons-titucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e ao mérito do projeto.

É o relatório.


A Proposta em apreço atende aos pressupostos de constitucionalidade formais, relativos à competên-cia da União e à legitimidade de iniciativa, nos termos estabelecidos pelos arts. 22 e 61 da Constituição Fe-deral.

Não há reparos a fazer quanto à juridicidade e à técnica legislativa.

No mérito, a proposta merece aprovação, pois busca estabelecer mecanismos de combate a condu-tas ilícitas que têm ceifado a vida de milhares de bra-sileiros nas estradas.

Estabelecer simplesmente penalidades adminis-trativas para esse tipo de infratores não tem contribuído para diminuir os acidentes nas estradas.

Ao contrário, por ser uma penalidade branda em face da gravidade da conduta, estimula os motoristas a se arriscarem em manobras perigosas, desrespei-

tando a segurança dos demais que trafegam por es-sas vias.

Essas ultrapassagens perigosas, com risco de morte para outras pessoas que trafegam em condi-ções absolutamente regulares, constitui, sem dúvida, um crime, inclusive doloso, pois quem o faz sabe dos riscos e os assume voluntariamente.

Por esse motivo, o Projeto é de bom alvitre e trata a matéria com a devida proporcionalidade que deve ser seguida pelo legislador na previsão de penas con-dizentes com a gravidade do crime.

Diante desses argumentos, voto pela constitucio-nalidade, juridicidade e boa técnica legislativa do PL nº 743/07 e, no mérito, pela sua aprovação.

Sala da Comissão, 27 de março de 2007. – De-putado Colbert Martins, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação do Projeto de Lei nº 743/2007, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Colbert Martins.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Eduardo Cunha – Presidente, Regis de Oliveira e

Maurício Quintella Lessa – Vice-Presidentes, Antonio Carlos Biscaia, Augusto Farias, Ayrton Xerez, Bonifá-cio de Andrada, Cândido Vaccarezza, Edmar Moreira, Edson Aparecido, Felipe Maia, Flávio Dino, Geraldo Pudim, Gerson Peres, José Eduardo Cardozo, José Genoíno, Joseph Bandeira, Leonardo Picciani, Mage-la, Marcelo Itagiba, Marcelo Ortiz, Mauro Benevides, Moreira Mendes, Nelson Pellegrino, Nelson Trad, Paes Landim, Paulo Magalhães, Paulo Maluf, Roberto Maga-lhães, Sandra Rosado, Sérgio Brito, Silvinho Peccioli, Urzeni Rocha, Valtenir Pereira, Vilson Covatti, Wilson Santiago, Alexandre Silveira, Arnaldo Faria de Sá, Átila Lins, Beto Albuquerque, Carlos Abicalil, Chico Lopes, Dilceu Sperafi co, Eduardo Valverde, Hugo Leal, João Carlos Bacelar, Jorginho Maluly, Luciano Pizzatto, Luiz Couto, Márcio França, Mendes Ribeiro Filho, Odílio Balbinotti, Pastor Manoel Ferreira, Vital do Rêgo Filho e Waldir Neves.

Sala da Comissão, 17 de junho de 2008. – De-putado Eduardo Cunha, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 955-A, DE 2007(Do Sr. Ayrton Xerez)

Dispõe sobre a Política Nacional de Conscientização e Orientação sobre o LES – Lupus Eritematoso Sistêmico, e dá pro-vidências correlatas; tendo parecer da Co-

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missão de Seguridade Social e Família, pela aprovação, com emenda (relator: DEP. GE-RALDO RESENDE).

Despacho: Às Comissões de Seguri-dade Social e Família; Finanças e Tributação (Art. 54 RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).



I – Relatório

O projeto em epígrafe visa a instituir a “Política Nacional de Conscientização e Orientação sobre o LES – Lúpus Eritematoso Sistêmico”, que se constituiria de um conjunto de atividades destinadas a aperfeiçoar o atendimento aos portadores daquela enfermidade no âmbito do SUS.

O autor, em sua justifi cação, cita lei promulgada no estado de São Paulo, que criou a Política Estadual de Conscientização e Orientação sobre o LES, que entre outras medidas caracterizou os fi ltros e bloqueadores solares de aplicação cutânea como medicamentos in-dispensáveis para os portadores de LES, aos quais os portadores terão acesso na forma da lei.

A proposição foi remetida, em regime ordinário de tramitação, às Comissões de Seguridade Social e Família (CSSF), de Finanças e Tributação (CFT) e de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJC). Não foram apresentadas emendas no prazo regimental.


O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma en-fermidade crônica e incurável. O tratamento pode ape-nas controlar suas manifestações, e mesmo assim é difícil e laborioso, requerendo a conscientização e o entrosamento entre o paciente, a equipe de saúde e os parentes próximos.

Este projeto visa a criar uma política de conscien-tização e orientação sobre a doença, e prevê uma série de medidas para alcançar seus fi ns. Todos os proveitos advindos de sua aprovação e implementação serão, portanto, mais do que bem-vindos.

O único reparo que fazemos, e que nos foi con-fi rmado por consulta à Anvisa, é ao parágrafo único do artigo 3o , segundo o qual dever-se-iam considerar como medicamentos os protetores e bloqueadores sola-res. Tal disposição iria de encontro às normas vigentes, pelas quais tais produtos são considerados cosméticos e portanto sujeitos a procedimentos mais simplifi cados para sua aprovação e comercialização.

Assim sendo, apresentamos o nosso voto pela aprovação do projeto, com a emenda anexa, que visa a corrigir esse único senão.

Sala da Comissão, 29 de maio de 2008. – Depu-tado Geraldo Resende, Relator.

EMENDA DE RELATOR

Dê-se ao art. 3o do projeto a seguinte redação:

“Art. 3o O Sistema Único de Saúde de-verá prover aos portadores de Lúpus Erite-matoso Sistêmico acesso aos medicamentos necessários ao controle da doença, bem como a bloqueadores e protetores solares.”

Sala da Comissão, 29 de maio de 2008. – Depu-tado Geraldo Resende.


A Comissão de Seguridade Social e Família, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanime-mente, com emenda, o Projeto de Lei nº 955/2007, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Geraldo Resende.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Jofran Frejat – Presidente, Rafael Guerra e Rai-

mundo Gomes de Matos – Vice-Presidentes, Aline Corrêa, Angela Portela, Antonio Bulhões, Armando Abílio, Arnaldo Faria de Sá, Chico D’Angelo, Darcísio Perondi, Dr. Talmir, Eduardo Barbosa, Geraldo Resen-de, Germano Bonow, Henrique Afonso, João Bittar, José Linhares, Leandro Sampaio, Maurício Rands, Nazareno Fonteles, Roberto Britto, Ronaldo Caiado, Solange Almeida, Tonha Magalhães, Antonio Cruz, Clodovil Hernandes, Geraldo Pudim, Guilherme Me-nezes, Jô Moraes, Leonardo Vilela, Manato, Miguel Martini e Valtenir Pereira.


PROJETO DE LEI Nº 1.230-B, DE 2007(Do Sr. Eduardo Gomes)

Dispõe sobre mecanismos de segu-rança para acesso aos sistemas e ban-cos de dados da Administração Pública Federal; tendo pareceres: da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, pela rejeição (relator: DEP. JORGE BITTAR) e da Comissão de Traba-lho, de Administração e Serviço Público, pela rejeição (relator: DEP. TARCÍSIO ZIM-MERMANN).

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Despacho: Às Comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; Traba-lho, de Administração e Serviço Público; Finan-ças e Tributação (Art. 54 RICD) e Constituição E Justiça E De Cidadania (Art. 54 RICD).


Publicação do Parecer da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público

PARECER VENCEDOR

I – Relatório

O projeto torna obrigatória a prévia identifi cação, mediante reconhecimento facial, da íris, de impressão digital ou de outras características biométricas, do usu-ário que alterar informações de sistemas e bancos de dados mantidos pelas áreas de pessoal, de arrecadação de tributos e de pagamentos da administração pública federal. Além disso, proíbe o descarte do histórico des-sas transações antes do transcurso do prazo prescri-cional dos crimes contra a administração pública.

Por fi m, o Poder Executivo é autorizado a cele-brar convênios com órgãos e entidades públicas para promover o intercâmbio de experiências relacionadas aos recursos de segurança a serem instituídos.

A proposição recebeu parecer unânime, pela re-jeição, da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática.

O prazo regimentalmente previsto transcorreu sem que nenhuma emenda fosse apresentada a este colegiado.

O Dep. Edgar Moury, primeiro relator da maté-ria perante esta comissão, proferiu parecer favorável ao projeto.


A prévia identifi cação, a partir de características biométricas, dos responsáveis pela inclusão, alteração e exclusão de informações em bancos de dados é algo que certamente será adotado pela administração pú-blica. Todavia, a medida não é viável no presente.

A tecnologia em questão ainda precisa evoluir bastante. Do mesmo modo, o custo dos dispositivos que ela demanda é elevado e tende a sofrer conside-rável redução nos próximos anos. Seria precipitada, por conseguinte, a imposição da identifi cação biomé-trica, mormente à vista da escassez de recursos pú-blicos, direcionados, prioritariamente, para programas e ações sociais.

Por essas razões, voto pela rejeição do Projeto de Lei nº 1.230, de 2007.

Sala da Comissão, 11 de junho de 2008. – De-putado Tarcísio Zimmermann, Relator.


A Comissão de Trabalho, de Administração e Ser-viço Público, em reunião ordinária realizada hoje, rejei-tou unanimemente o Projeto de Lei nº 1.230-A/2007, nos termos do Parecer Vencedor do Relator, Deputado Tarcísio Zimmermann. O parecer do Deputado Edgar Moury passou a constituir voto em separado.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Pedro Fernandes – Presidente, Nelson Marque-

zelli, Elcione Barbalho e Eudes Xavier – Vice-Presiden-tes, Andreia Zito, Daniel Almeida, Edgar Moury, Gore-te Pereira, Jovair Arantes, Marco Maia, Milton Monti, Paulo Rocha, Roberto Santiago, Saturnino Masson, Tarcísio Zimmermann, Vanessa Grazziotin, Vicenti-nho, Wilson Braga, Carlos Alberto Canuto, Eduardo Barbosa, Filipe Pereira, Major Fábio, Mauro Nazif e Nelson Pellegrino.

Sala da Comissão, 11 de junho de 2008. – De-putado Pedro Fernandes, Presidente.

VOTO EM SEPARADO

I – Relatório

O projeto epigrafado estabelece que, para alterar informações de sistemas e bancos de dados mantidos pelas áreas de pessoal, de arrecadação de tributos e de pagamentos da administração pública federal, o usuário deverá ser previamente identifi cado mediante reconhecimento facial, da íris, de impressão digital ou de outras características biométricas.

Além disso, determina que o registro de tais tran-sações seja mantido ao menos pelo prazo prescricional dos crimes contra a administração pública.

Por fi m, autoriza-se o Poder Executivo a celebrar convênios com órgãos e entidades públicas para pro-mover o intercâmbio de experiências relacionadas aos recursos de segurança a serem instituídos.

A proposição recebeu parecer unânime, pela re-jeição, da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática.

O prazo regimentalmente previsto transcorreu sem que nenhuma emenda fosse apresentada a este Colegiado.

II – Voto

O Erário tem sido espoliado, com relativa freqü-ência, por meio da adulteração de informações con-tidas nos sistemas e bancos de dados mantidos pela administração pública. Já foram constatados casos em que servidores, em troca de vantagens ilícitas, apagavam informações relativas a débitos fi scais. Be-

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nefícios previdenciários, vencimentos e pagamentos a fornecedores foram creditados indevidamente, a par-tir de dados fraudulentos inseridos por funcionários inescrupulosos.

Esses fatos demonstram a fragilidade dos re-cursos de segurança utilizados no serviço público. A freqüência com que ocorre a apropriação indevida de senhas compromete a identifi cação dos agentes criminosos e, conseqüentemente, sua punição. Esse problema pode ser resolvido por meio da identifi cação dos responsáveis pela manipulação de informações a partir de impressões digitais, da íris e outras caracte-rísticas biométricas.

Com a adoção da proposta sob parecer, por-se-á fi m à impunidade dos criminosos que lesam o Erário e, portanto, os cidadãos. A identifi cação inequívoca dos manipuladores de informações e a manutenção dos registros de acesso pelo menos até o decurso do pra-zo prescricional possibilitarão a punição exemplar e a prevenção de crimes contra a administração pública.

Pelo exposto, voto, no mérito, pela integral apro-vação do Projeto de Lei nº 1.230, de 2007.

Sala da Comissão, 16 de abril de 2008. – Depu-tado Edgar Moury.

PROJETO DE LEI Nº 1.899-B, DE 2007(Do Sr. Uldurico Pinto)

Concede ao idoso prioridade no pro-cesso de abertura de empresa e na apro-vação de linha de crédito para empreendi-mentos, e dá outras providências. ; tendo pareceres: da Comissão de Desenvolvimen-to Econômico, Indústria e Comércio, pela aprovação (relator: DEP. JOÃO MAIA) e da Comissão de Seguridade Social e Família, pela aprovação (relator: DEP. LEANDRO SAMPAIO).

Despacho: Às Comissões de Desen-volvimento Econômico, Indústria e Comércio; Seguridade Social e Família; Finanças e Tribu-tação (Mérito E Art. 54, RICD) E Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)



I – Relatório

O Projeto de Lei em epígrafe, de autoria do De-putado ULDURICO PINTO, propõe alterações na Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que “dispõe sobre o Estatuto do idoso e dá outras providências”,

para estabelecer: que o Poder Público crie e estimule programas de empreendendorismo para as pessoas idosas e linhas de crédito para abertura, moderniza-ção e ampliação de empresas de propriedades de pessoas idosas (acréscimo de incisos IV e V ao art. 3º); e que seja assegurada prioridade aos idosos na tramitação dos processos e procedimentos nas Juntas Comerciais e Cartórios de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, em relação a abertura, alteração e extinção de empresas mercantis, associações, fundações e sociedades, conforme suas competências (alteração do § 3º do art. 71).

A proposição foi distribuída para: Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; Comissão de Seguridade Social e Família; Comissão de Finanças e Tributação; e Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, estando sujeita à apreciação conclusiva pelas Comissões.

Na Comissão de Desenvolvimento Econômi-co, Indústria e Comércio a proposta foi aprovada por unanimidade, nos termos do voto do relator Deputado JOÃO MAIA.

No prazo regimental, não foram oferecidas emen-das.

É o relatório.


Indesmentível o mérito e a oportunidade da pro-posta sob debate.

A Lei nº 10. 741, de 2003, conhecida como “Es-tatuto do Idoso”, representou um marco no resgate da cidadania das pessoas idosas ao lhes conferir, entre outros direitos, prioridade de atendimento em estabe-lecimentos de serviços e nos órgãos públicos. Dessa forma, proporcionou a inclusão dessa crescente par-cela da população nas variadas atividades da socie-dade, da qual estava marginalizada por conta de sua vulnerabilidade e desvantagem física.

Assim, é inegável a relevância da proposição “in comento”, visto que aprimora o Estatuto do Idoso em ponto crucial, qual seja, o oferecimento de condições para as pessoas idosas atuarem de forma ativa na economia, mediante programas de empreendedoris-mo e de linhas de crédito para suas empresas, bem como prioridade no trâmite burocrático em cartórios e juntas comerciais.

A medida proposta, sobre benefi ciar as pessoas idosas, é de remarcável importância para a sociedade brasileira pois, além do incremento para o setor pro-dutivo com o advento dessa parcela signifi cativa da população, contará com sua sabedoria e experiência para viabilizar novas empresas, contribuindo signifi -

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cativamente para a geração de empregos e o desen-volvimento do País.

Diante do exposto, votamos pela aprovação do Projeto de Lei nº 1.899, de 2007.

Sala da Comissão, 7 de maio de 2008. – Depu-tado Leandro Sampaio, Relator.


A Comissão de Seguridade Social e Família, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 1.899/2007, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Leandro Sampaio.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Jofran Frejat – Presidente, Rafael Guerra e Rai-

mundo Gomes de Matos – Vice-Presidentes, Aline Corrêa, Angela Portela, Antonio Bulhões, Armando Abílio, Arnaldo Faria de Sá, Chico D’Angelo, Darcísio Perondi, Dr. Talmir, Eduardo Barbosa, Geraldo Resen-de, Germano Bonow, Henrique Afonso, João Bittar, José Linhares, Leandro Sampaio, Maurício Rands, Nazareno Fonteles, Roberto Britto, Ronaldo Caiado, Solange Almeida, Tonha Magalhães, Antonio Cruz, Clodovil Hernandes, Geraldo Pudim, Guilherme Me-nezes, Jô Moraes, Leonardo Vilela, Manato, Miguel Martini e Valtenir Pereira.


PROJETO DE LEI Nº 1.975-B, DE 2007(Do Sr. Fernando Coruja)

Altera a Lei nº. 9.875, de 25 de novem-bro de 1999, para dispor sobre a denomina-ção suplementar “Trecho Carlos Joffre do Amaral” do trecho que menciona da Rodovia BR-282; tendo pareceres: da Comissão de Viação e Transportes, pela aprovação (rela-tor: DEP. EDINHO BEZ); e da Comissão de Educação e Cultura, pela aprovação (relator: DEP. ALEX CANZIANI e relator-substituto: DEP. LOBBE NETO).

Despacho: Às Comissões de Viação e Transportes; Educação e Cultura e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).



I – Relatório

Na reunião ordinária deliberativa do dia 18/06/08 desta Comissão, em decorrência da ausência do re-lator, Deputado ALEX CANZIANI, tive a honra de ser

designado relator-substituto da presente proposição e acatei, na íntegra, o parecer do Nobre Parlamentar.

“O presente projeto de autoria do Deputado Fer-nando Coruja, altera a Lei nº 9.875, de 25 de novembro de 1999, para dispor sobre a denominação suplementar “Trecho Carlos Joffre do Amaral” do trecho que men-ciona da Rodovia BR-282.

O trecho da BR-282 que receberá denomina-ção suplementar está localizado entre os municípios de São José do Cerrito e Lages, no Estado de Santa Catarina.

Na Justifi cação destaca o Autor:

“...a proposta que ora apresentamos é, na verdade, a reapresentação do Projeto de Lei nº 5.929, de 2005, arquivado em decor-rência do fi m da legislatura, e de autoria do nobre ex-Deputado Ivan Ranzolin, que tam-bém tinha como objetivo denominar “Rodovia Carlos Joffre do Amaral” o trecho da BR-282 compreendido entre os municípios de Lages e São José do Cerrito, em importante home-nagem ao cidadão catarinense que, no exer-cício de suas atividades empresariais ligadas ao setor da radiodifusão, realizou inúmeras campanhas em prol da construção da rodovia transversal BR-282.”

A matéria, inicialmente, foi apreciada pela Comis-são de Viação e Transportes, onde foi aprovada, por unanimidade, em 5 de dezembro de 2007.

Nesta Comissão de mérito foi aberto o prazo para recebimento de emendas, no período de 31/03/2008 a 09/04/2008. Esgotado o prazo regimental, não foram apresentadas emendas.

É o Relatório.


Nesta Comissão, é nossa competência analisar-mos o mérito da homenagem cívica, nos termos do art. 32, IX, alínea “f” do Regimento Interno da Câmara dos Deputados.

Trata-se de uma denominação suplementar à BR-282, já denominada, pela Lei nº 9.875, de 25 de novembro de 1999, como Rodovia Ulysses Guimarães. Pretende a iniciativa apor ao trecho compreendido en-tre as cidades de Lages e São José do Cerrito, a de-nominação de Rodovia Ulysses Guimarães – Trecho Carlos Joffre do Amaral.

É uma complementação da homenagem, pois valorizado está o homem público de reconhecida ex-pressão nacional, Ulysses Guimarães, com o nome dado à rodovia em toda a sua extensão, do leste ao oeste catarinense, e agora, no trecho local, uma ho-menagem ao cidadão que trabalhou ardorosamente

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pela construção da rodovia, em nome do povo serrano, Carlos Joffre do Amaral.

Empresário do setor de comunicações, nasci-do em São Paulo, mas radicado na cidade de Lages, Santa Catarina, fundou a Voz da Cidade, serviço de auto-falantes que prestava relevantes serviços à po-pulação da região com expressivo signifi cado na di-vulgação da cultura, na intermediação dos comunica-dos, na integração dos catarinenses. Faleceu em abril de 1976, deixando seu fi lho como sucessor na Rádio Clube de Lages, legado compartilhado pela comuni-dade lageana.

Tendo realizado inúmeras campanhas em prol da construção da rodovia, ora em análise, consideramos justa a homenagem e nos associamos ao povo cata-rinense e ao Autor pela oportuna iniciativa.

Diante do exposto, voto pela aprovação do PL nº 1.975, de 2007.”

Sala da Comissão, 18 de junho de 2008. – Depu-tado Alex Canziani, Relator, Deputado Lobbe Neto, Relator-Substituto.


A Comissão de Educação e Cultura, em reunião ordinária realizada hoje, concluiu unanimemente pela aprovação do Projeto de Lei nº 1.975-A/07, nos termos do parecer do relator, Deputado Alex Canziani, e do relator-substituto, Deputado Lobbe Neto.

Estiveram presentes os Senhores Deputa-dos: João Matos,Presidente; Osvaldo Reis e Alex Canziani,Vice-Presidentes; Alice Portugal, Angelo Vanhoni, Antônio Carlos Biffi , Átila Lira, Carlos Abica-lil, Fátima Bezerra, Frank Aguiar, Gastão Vieira, Ivan Valente, Joaquim Beltrão, Lelo Coimbra, Lira Maia, Lobbe Neto, Maria do Rosário, Neilton Mulim, Nice Lobão, Nilmar Ruiz, Pinto Itamaraty, Professor Seti-mo, Raul Henry, Reginaldo Lopes, Severiano Alves, Waldir Maranhão, Angela Portela, Ariosto Holanda, Costa Ferreira, Dr. Talmir, Jorginho Maluly e Raimun-do Gomes de Matos.


PROJETO DE LEI Nº 2.009-A, DE 2007(Do Sr. Fernando de Fabinho)

Altera o art. 5º da Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, que “dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior e dá outras providências”; tendo parecer da Comissão de Educação

e Cultura, pela rejeição (relator: DEP. PRO-FESSOR SETIMO).

Despacho: Às Comissões de Educação e Cultura; Finanças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD) e Constituição e Justiça e de Cida-dania (Art. 54 RICD).



I – Relatório

O presente projeto de autoria do Deputado Fer-nando de Fabinho altera o art. 5º da Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, que “dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao estudante do Ensino Superior e dá outras providências”, para dispensar a obrigatorieda-de da fi ança e sobrestar o contrato enquanto não for restaurada a idoneidade do contratante ou de seu fi a-dor, para aqueles estudantes que optarem pela fi ança como garantia da operação de fi nanciamento.

Na Justifi cação destaca o Autor:

“Para os estudantes economicamente menos favorecidos, a obrigatoriedade da exis-tência de fi adores para assinatura de contrato do FIES pode ser um obstáculo intransponí-vel”.

Nesta Comissão de mérito foi aberto o prazo para recebimento de emendas, no período de 22/11/2007 a 05/12/2007. Encerrado o prazo, não foram apresen-tadas emendas.

É o Relatório.


A Lei do FIES, Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, sofreu, recentemente, alterações profundas, a partir das discussões efetivadas nesta Casa Legislati-va, das emendas apresentadas pelos Parlamentares, e do texto aprovado por esta Comissão de Educação e Cultura, precisamente, no dia 20 de junho de 2007. Foram introduzidas alterações que atualizam o texto em vigor, sanam difi culdades e ampliam a possibilida-de de fi nanciamento.

Aprovamos, por unanimidade, o texto Substitu-tivo apresentado pelo Deputado Rogério Marinho, ao PL nº 7.701, de 2006, do Senado Federal, que dispõe sobre o FIES com o fi m de criar forma especial de amortização mediante serviço social e, aos seus 28

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projetos apensados. Naquele mesmo dia, à tarde, o projeto foi aprovado no Plenário da Câmara dos Depu-tados, nos termos do Substitutivo, votado e aprovado nesta Comissão de mérito. Encaminhado ao Senado Federal, recebeu parecer favorável em todas as Co-missões daquela Casa Legislativa, e foi encaminhado à sanção presidencial.

A matéria foi sancionada como Lei nº 11.552, de 19 de novembro de 2007, portanto, posterior a apresen-tação do Projeto de Lei nº 2.009, de 2007, de autoria do nobre colega Deputado Fernando de Fabinho, ora em análise. Tanto as ponderações apresentadas pelo Parlamentar são relevantes que a nova Lei introduziu alterações, justamente na fi ança. Não dispensou a apre-sentação de fi adores, como propõe o projeto em tela, uma vez que houve unanimidade dentre os agentes envolvidos nas discussões com o Relator da matéria, na Câmara dos Deputados, ou seja, representantes das instituições privadas de ensino, estudantes, Caixa Econômica Federal, Ministério da Fazenda, Receita Federal do Brasil, e Ministério da Educação, da neces-sidade de segurança para a execução do Programa, a fi m de que não ocorra com o FIES o que ocorreu com o CREDUC, antigo programa de crédito do ensino su-perior, que sucumbiu por total inadimplência.

Na nova Lei, o estudante poderá oferecer como garantia três opções: a fi ança, a fi ança solidária que é constituída por um grupo de até cinco estudantes denominados fi adores solidários, para que um seja fi ador do outro, não colocando em risco a qualidade do crédito contratado, é o aval solidário e, a autorização para desconto em folha de pagamento nos termos da Lei nº 10.820, de 17 de dezembro de 2003, preserva-das as garantias e condições pactuadas originalmente, inclusive as dos fi adores.

Foi também alterado o § 4º do art. 5º que integra o capítulo referente às operações, que passou a vigo-rar com a seguinte redação: § 4º Na hipótese de veri-fi cação de inidoneidade cadastral do estudante ou de seu(s) fi ador(es) após a assinatura do contrato, fi cará sobrestado o aditamento do mesmo até a comprovação da restauração da respectiva idoneidade, ou a subs-tituição do fi ador inidôneo, respeitado o prazo de sus-pensão temporária do contrato. Para este inciso houve uma Emenda nº 13, de autoria da Deputada Manoela D’Ávila, quando da tramitação da matéria nesta Casa Legislativa, como PL 7.701, de 2006 com 28 projetos apensados, que dispensava a substituição do fi ador quando inadimplente. A emenda foi rejeitada uma vez que as garantias do pagamento devem ser protegidas para evitar o que houve com o antigo Crédito Educati-

vo, como já referimos. O texto, ora proposto, é similar ao texto aprovado pela nova lei em vigor.

Diante do exposto, em que pese, a louvável inicia-tiva, ora analisada, somos pela rejeição do PL nº 2.009, de 2007, em virtude da aprovação da Lei nº 11.552, de 19 de novembro de 2007 e do entendimento unânime de todos os interessados sobre a necessidade de se manter a fi gura do fi ador no Programa do FIES, para o bem da existência e sanidade do Programa.

Sala da Comissão, 5 de março de 2008. – Depu-tado Professor Sétimo, Relator.


A Comissão de Educação e Cultura, em reunião ordinária realizada hoje, concluiu unanimemente pela rejeição do Projeto de Lei nº 2.009/07, nos termos do parecer do relator, Deputado Professor Setimo.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: João Matos,Presidente; Osvaldo Reis e Alex Canziani,Vice-Presidentes; Alice Portugal, Angelo Vanhoni, Antônio Carlos Biffi , Átila Lira, Carlos Abicalil, Fátima Bezerra, Frank Aguiar, Gastão Vieira, Ivan Valente, Joaquim Beltrão, Lelo Coimbra, Lira Maia, Lobbe Neto, Maria do Rosário, Neilton Mulim, Nice Lobão, Nilmar Ruiz, Pinto Itamaraty, Professor Setimo, Raul Henry, Reginal-do Lopes, Severiano Alves, Waldir Maranhão, Angela Portela, Ariosto Holanda, Costa Ferreira, Dr. Talmir, Jorginho Maluly e Raimundo Gomes de Matos.


PROJETO DE LEI Nº 2.217-A, DE 2007(Do Sr. Rodovalho)

Dispõe sobre a música e os eventos gospel; tendo parecer da Comissão de Edu-cação e Cultura, pela aprovação, com subs-titutivo (relator: DEP. GILMAR MACHADO e relator-substituto: DEP. SEVERIANO AL-VES).

Despacho: Às Comissões de Educação e Cultura e Constituição e Justiça e de Cida-dania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Conclusiva Pelas Comissões – Art. 24 II


I – Relatório

Na reunião ordinária deliberativa do dia 18/06/08 desta Comissão, em decorrência da ausência do rela-tor, Deputado GILMAR MACHADO, tive a honra de ser

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designado relator-substituto da presente proposição e acatei, na íntegra, o parecer do Nobre Parlamentar.

“O projeto de lei em epígrafe, de autoria do nobre Deputado Rodovalho, declara a música e os eventos gospel como manifestação cultural para os benefícios legais previstos na legislação federal de incentivo à cultura.

Cabe, nos termos do Regimento Interno desta Casa, à Comissão de Educação e Cultura (CEC) exa-minar a matéria quanto ao mérito cultural.

Durante o prazo regimental, não foram apresen-tadas emendas ao projeto.

É o relatório.


O Brasil é, reconhecidamente, país de forte tra-dição musical. Sons e ritmos perpassam nosso modo de ser e de viver. Temos orgulho da nossa música e por ela nos sentimos representados. É possível afi rmar, sem exagero, que a musicalidade do brasileiro é um dos fundamentos da identidade nacional.

A importância da música como parte integrante do patrimônio cultural brasileiro é reconhecida pela so-ciedade, pelo Poder Público e pela legislação cultural vigente, que admite ser a música, nas suas múltiplas possibilidades, manifestação da cultura brasileira me-recedora de proteção e de estímulo.

A Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, co-nhecida como Lei Rouanet, que institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC), oferece três importantes mecanismos voltados para a captação de recursos para o setor cultural, inclusive para as ativida-des musicais. São eles: o Fundo Nacional da Cultura (FNC), os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (FICART) e o incentivo a projetos culturais.

A iniciativa que ora analisamos reconhece ofi -cialmente a música e os eventos gospel como mani-festações culturais benefi ciárias dos mecanismos de fomento previstos na referida legislação federal de incentivo à cultura.

Como nos esclarece o nobre autor do projeto, a música gospel é gênero musical de origem afro-ame-ricana, nascido nas fazendas de escravos do sul dos Estados Unidos. Em sua forma original, era interpreta-da por um solista acompanhado de coro e de pequeno conjunto instrumental. A evolução dessa modalidade de música e sua expansão para outros países e culturas permitiu variações da forma original, mas preservou o seu elemento essencial que é o caráter religioso – cristão – de louvor e adoração.

No Brasil, esse gênero musical ganhou uma feição própria, rica e diversa, fundamentada e desenvolvida a partir do mosaico religioso presente nas atuais co-

munidades cristãs brasileiras. A nossa música gospel se caracteriza, principalmente, por manifestar-se em grande diversidade de gêneros musicais e por ser ca-paz de incorporar os valores socioculturais das distin-tas comunidades em que fl oresce.

A música gospel brasileira é, portanto, manifes-tação cultural, a despeito do caráter religioso da mo-dalidade. Dessa forma, seria de se esperar que as leis de fomento à cultura benefi ciassem os produtores e consumidores desse tipo de expressão musical. Toda-via, a música e os eventos gospel têm sido sistema-ticamente apartados dos incentivos ofi ciais à cultura, sem que haja qualquer dispositivo legal que justifi que tal posição.

A matéria em tela reveste-se, portanto, de mérito e oportunidade na medida em que oferece instrumen-to capaz de afastar o preconceito e a intolerância em relação a uma modalidade musical – e de expressão cultural – que ganha, a cada dia, mais espaço na vida dos brasileiros.

Entendemos, no entanto, que, para maior efetivi-dade da proposta, a iniciativa não deve visar constituir novo documento legal, mas, sim, tratar a questão no âmbito da legislação vigente que cuida do incentivo à cultura. Propomos, assim, um substitutivo que inse-re, na Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, Lei Rouanet, o reconhecimento da música gospel e dos eventos a ela relacionados como manifestação cultu-ral, para os efeitos da referida lei.

Em razão do exposto, votamos pela aprovação do Projeto de Lei nº 2.217, de 2007, na forma do subs-titutivo anexo.

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEINº 2.217, DE 2007

Altera a Lei nº 8.313, de 23 de dezem-bro de 1991, Lei Rouanet, para reconhecer a música gospel e os eventos a ela relacio-nados como manifestação cultural.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º A Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991,

que “Restabelece princípios da Lei nº 7.505, de 2 de julho de 1986, institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC) e dá outras providências” passa a vigorar acrescida do seguinte artigo:

“Art. 31- A. Para os efeitos desta Lei, fi -cam reconhecidos como manifestação cultural a música gospel e os eventos a ela relaciona-dos.” (NR)

Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.”

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Sala da Comissão, 18 de junho de 2008. – Depu-tado Gilmar Machado, Relator. Deputado Severiano Alves, Relator-Substituto.


A Comissão de Educação e Cultura, em reunião ordinária realizada hoje, concluiu unanimemente pela aprovação do Projeto de Lei nº 2.217/07, com Subs-titutivo, nos termos do parecer do relator, Deputado Gilmar Machado, e do relator-substituto, Deputado Severiano Alves.



PROJETO DE LEI Nº 2.226-B, DE 2007(Da Sra. Gorete Pereira)

Denomina “Rodovia Pe. Cícero Ro-mão Batista” o trecho da rodovia BR-116, no Estado do Ceará, entre as divisas com os Estados de Pernambuco e da Paraíba; tendo pareceres: da Comissão de Viação e Transportes, pela aprovação (relator: DEP. JOSÉ AIRTON CIRILO); e da Comissão de Educação e Cultura, pela aprovação (rela-tor: DEP. MAURO BENEVIDES).

Despacho: Às Comissões de Viação e Transportes; Educação e Cultura e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).



I – Relatório

O Projeto de Lei nº 2.226, de 2007, de autoria da nobre Deputada Gorete Pereira, tem por objetivo deno-minar “Rodovia Pe. Cícero Romão Batista” o trecho da

rodovia BR-116, no Estado do Ceará, entre as divisas com os Estados de Pernambuco e da Paraíba.

A Comissão de Viação e Transportes desta Casa acatou a matéria por atender ao disposto no art. 2º da Lei nº 6.682, de 1979, que dispõe sobre a denomina-ção de vias e estações terminais do Plano Nacional de Viação (PNV).

Compete à Comissão de Educação e Cultura manifestar-se quanto ao mérito da homenagem cívi-ca, nos termos da alínea “f” do inciso IX do art. 32 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados.


É o relatório.


A presente iniciativa pretende prestar homenagem a um dos mais populares personagens do nordeste brasileiro e da história deste País – o Padre Cícero Romão Batista.

Reverenciado por milhões de fi éis que vão a Ju-azeiro do Norte fazer e pagar promessas, venerar a estátua de 25 m de altura, erguida à sua imagem, e confi rmar o prestígio do “Padim Ciço”, esse cearense nascido no Crato, em 1944, considerado por muitos “o cearense do século”, teve uma atuação notável como religioso e como homem público visionário, arrojado, empreendedor e corajoso.

Como destaca a ilustre autora da presente inicia-tiva, Deputada Gorete Pereira, o Padre Cícero é “aceito até hoje como maior benfeitor de Juazeiro do Norte. (...) Doou terrenos para a construção do seu primeiro cam-po de futebol e do seu aeroporto, construiu as capelas do Socorro, de São Vicente, de São Miguel e a Igreja de Nossa Senhora das Dores. Incentivou e dinamizou o artesanato artístico e utilitário, como fonte de renda das populações carentes. Estimulou a expansão da agricultura, introduzindo o plantio de novas culturas e contribuiu para a instalação de muitas escolas, inclusive a famosa Escola Normal Rural. Projetou Juazeiro do Norte no cenário político nacional, transformando um pequeno lugarejo na maior e mais importante cidade do interior do Ceará”.

Acrescentamos a essa lista de grandes feitos o dado de que foi Cícero Romão Batista o responsável pela emancipação política de Juazeiro, em 1911, Mu-nicípio que administrou, como prefeito, por doze anos. Sua atuação política incluiu, ainda, o cargo de vice-governador do Estado do Ceará, em 1914, e deputado federal em 1926.

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No mais, lembramos que cerca de dois milhões de romeiros devotos do Padre Cícero visitam a cidade de Juazeiro do Norte, a cada ano, em ônibus, caminhões e automóveis que percorrem, tantas vezes, o trecho da rodovia que se pretende nomear.

Por todas essas razões, entendemos que a ho-menagem proposta é oportuna e dotada de inequí-voco mérito cultural. O trecho da rodovia BR-116, no Estado do Ceará, entre as divisas com os Estados de Pernambuco e da Paraíba deve receber o nome desse santo popular, símbolo da fé, da força e da coragem do povo nordestino.

Diante do exposto, acompanhamos a Comissão de Viação e Transportes, votando pela aprovação do Projeto de Lei nº 2.226, de 2007.

Sala da Comissão, 9 de junho de 2008. – Depu-tado Mauro Benevides, Relator.


A Comissão de Educação e Cultura, em reunião ordinária realizada hoje, concluiu unanimemente pela aprovação do Projeto de Lei nº 2.226-A/07, nos termos do parecer do relator, Deputado Mauro Benevides.



PROJETO DE LEI Nº 2.347-A, DE 2007(Do Sr. Augusto Carvalho)

Altera a Lei nº 7.089, de 23 de março de 1983, que veda a cobrança de juros de mora nos casos que especifi ca; tendo pare-cer da Comissão de Defesa do Consumidor, pela aprovação, com emenda (relator: DEP. LEO ALCÂNTARA).

Despacho: Às Comissões de Defesa do Consumidor; Finanças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).


Publicação do Parecer da Comissão de Defesa do Consumidor

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 2.347, de 2007, de autoria do Deputado Augusto Carvalho, proíbe a cobrança de juros de mora e multa, por instituições fi nanceiras, so-bre títulos, com vencimento em sábado, domingo ou feriado, quitados no primeiro dia subsequente.

Estende a proibição da cobrança de juros de mora e multa aos títulos pagos após o vencimento, por mo-tivo de o documento correspondente não ter chegado, em tempo hábil, ao destinatário por razões de greve ou de interrupção dos serviços bancários.

Para tal objetivo, altera a Lei nº 7.089, de 23 de março de 1983, que “veda a cobrança de juros de mora sobre título cujo vencimento se dê em feriado, sábado ou domingo”.

Nos termos regimentais (art. 24, II), compete-nos manifestar sobre o mérito da proposição.


Consideramos o projeto em apreciação muito conveniente e oportuno em defesa do consumidor. Realmente, é injusta a cobrança de juros de mora e de multa pelo atraso do pagamento de título, cujo ven-cimento se dê nos fi nais de semana e feriados. Assim, o Autor foi feliz ao incluir a proibição de multa, que é uma penalidade.

Também apoiamos a proibição da cobrança de juros de mora e multa, por atraso de pagamento de título em razão do não recebimento, pelo consumi-dor, em tempo hábil, do documento correspondente, devido à ocorrência de greves ou da interrupção dos serviços bancários.

Para aperfeiçoar o projeto em exame, propomos nova redação para o artigo 2º, de forma a torná-la mais clara, nos termos da emenda em anexo.

Pelo acima exposto, votamos pela aprovação do Projeto de Lei nº 2.347, de 2007, com a inclusão da emenda anexa.

Sala da Comissão, 23 de abril de 2008. – Depu-tado Leo Alcântara, Relator.

EMENDA DO RELATOR

Dê-se ao artigo 2º do projeto a seguin-te redação:

15213.indd 2954715213.indd 29547 07/10/2008 16:24:0707/10/2008 16:24:07


”Art.2º Acrescente-se ao artigo 1º da Lei nº 7.089, de 23 de março de1983, o seguinte parágrafo:

Parágrafo único – A proibição da cobran-ça estabelecida nesta lei estende-se aos paga-mentos quitados após a data de vencimento, em razão do não recebimento em tempo hábil, pelo destinatário, do correspondente documen-to, pelos seguintes motivos:

I – a ocorrência de greve;II – a interrupção dos serviços bancá-

rios.”

Sala da Comissão, 23 de abril de 2008. – Depu-tado Leo Alcântara, Relator.


A Comissão de Defesa do Consumidor, em reu-nião ordinária realizada hoje, aprovou, unanimemente, com emenda, o Projeto de Lei nº 2.347/2007, nos ter-mos do Parecer do Relator, Deputado Leo Alcântara.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Vital do Rêgo Filho – Presidente; Antonio Cruz e Wal-ter Ihoshi – Vice-Presidentes; Barbosa Neto, Celso Russomanno, Chico Lopes, João Carlos Bacelar, José Carlos Araújo, Júlio Delgado, Leo Alcântara, Luciana Costa, Luiz Bassuma, Luiz Bittencourt, Vadão Go-mes, Vinicius Carvalho, Fernando de Fabinho, Leandro Sampaio, Leandro Vilela, Marcelo Guimarães Filho e Wolney Queiroz.

Sala da Comissão, 18 de junho de 2008. – De-putado Vital do Rêgo Filho, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 2.732-B, DE 2008(Do Senado Federal)

PLS nº 330/2006 Ofício (SF) nº 2/2008

Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezem-bro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigato-riedade do ensino da música na educação básica; tendo pareceres: da Comissão de Educação e Cultura, pela aprovação (rela-tor: DEP. FRANK AGUIAR); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa (relator: DEP. LEONARDO PICCIANI).

Despacho: Às Comissões de Educação e Cultura e Constituição e Justiça e de Cida-dania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

Publicação do Parecer da Comissão de Constitui-ção e Justiça e de Cidadania

I – Relatório

O Projeto de Lei epigrafado, oriundo do SENADO FEDERAL, pretende alterar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, com o objetivo de determinar a obrigato-riedade do ensino da música na educação básica.

A proposição em análise foi distribuída à Comis-são de Educação e Cultura, e a esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Em 28 de maio de 2008, a Comissão de Edu-cação, Cultura aprovou, por unanimidade, o Projeto de Lei, nos termos do parecer do Relator, Deputado FRANK AGUIAR.

Cabe a esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania a análise da matéria sob os aspectos constitucional, jurídico e de técnica legislativa, a teor do disposto no art. 32, inciso IV, alínea a, do Regi-mento Interno.

No prazo regimental, não foram apresentadas emendas nesta Comissão ao Projeto em exame.

É o relatório.


Examinando a proposição sob o aspecto da cons-titucionalidade formal, verifi ca-se que a matéria se insere na competência legislativa privativa da União, por meio de lei ordinária, sendo a iniciativa legislativa concorrente, conforme preceituam os arts. 22, XXIV, 48, caput, e 61, caput, da Constituição Federal.

Analisando o Projeto sob o prisma da constitu-cionalidade material e da juridicidade, não vislumbro nenhum óbice à apreciação da matéria.

O Projeto está em consonância com os princípios constitucionais relativos à educação, à família, à crian-ça e ao adolescente, notadamente aqueles expressos nos arts. 206, 208 e 227 da Carta Política.

Quanto à técnica legislativa, constata-se que a proposição observa a Lei Complementar nº 95, de 1998, com as alterações da Lei Complementar nº 107, de 2001, que dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração das leis.

Pelas precedentes razões, manifesto meu voto no sentido da constitucionalidade, juridicidade e boa téc-nica legislativa do Projeto de Lei nº 2.732, de 2008.

Sala da Comissão, 18 de junho de 2008. – De-putado Leonardo Picciani, Relator.

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A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Lei nº 2.732/2008, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Leonar-do Picciani.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Eduardo Cunha – Presidente, Regis de Olivei-

ra – Vice-Presidente, Antonio Carlos Biscaia, Antonio Carlos Magalhães Neto, Augusto Farias, Benedito de Lira, Bonifácio de Andrada, Bruno Rodrigues, Cândido Vaccarezza, Colbert Martins, Fábio Ramalho, Geraldo Pudim, Indio da Costa, José Eduardo Cardozo, José Genoíno, Joseph Bandeira, Leonardo Picciani, Marcelo Itagiba, Mauro Benevides, Nelson Trad, Neucimar Fra-ga, Odair Cunha, Paes Landim, Silvinho Peccioli, Ale-xandre Silveira, Arnaldo Faria de Sá, Bernardo Ariston, Beto Albuquerque, Carlos Abicalil, Carlos Willian, Chico Lopes, Edmilson Valentim, Eduardo Lopes, Eduardo Valverde, Hugo Leal, Jefferson Campos, João Carlos Bacelar, Jorginho Maluly, Leo Alcântara, Luiz Couto, Márcio França, Pastor Manoel Ferreira, Pinto Itamaraty, Rodovalho, Rubens Otoni, Sarney Filho, Vital do Rêgo Filho, Waldir Neves e William Woo.

Sala da Comissão, 25 de junho de 2008. – De-putado Eduardo Cunha, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 3.234-A, DE 2008(Do Senado Federal)

PLS Nº 376/07OFÍCIO Nº 467/08 (SF)

Institui o Dia Nacional da Marcha para Jesus; tendo parecer da Comissão de Edu-cação e Cultura, pela aprovação (relator: DEP. ANTONIO BULHÕES).

Despacho: Às Comissões de Educação e Cultura e Constituição e Justiça e de Cida-dania (Art. 54 RICD).



I – Relatório

O projeto de lei em epígrafe, de autoria do Senado Federal, com origem em iniciativa do ilustre Senador Marcelo Crivella, institui o Dia Nacional da Marcha para Jesus, a ser comemorado, anualmente, no primeiro sábado subseqüente aos 60 (sessenta) dias após o Domingo de Páscoa.

Aprovado no Senado Federal, o projeto foi enca-minhado à Câmara dos Deputados para revisão, ca-bendo, nos termos do Regimento Interno desta Casa, à Comissão de Educação e Cultura (CEC) examinar a matéria quanto ao mérito cultural.


É o relatório.


O projeto em análise cumpre a relevante tarefa de mobilizar o poder público e a sociedade em torno de uma importante manifestação da religiosidade bra-sileira – a Marcha para Jesus.

Segundo nos informa o autor da iniciativa, o ilustre Senador Marcelo Crivella, a referida Marcha já acon-tece todos os anos em inúmeras cidades brasileiras, reunindo milhões de pessoas – evangélicas ou não – num evento de paz, alegria, exaltação dos valores familiares e comunhão com a fé cristã.

Uma celebração religiosa, como a que serve de objeto para o projeto em tela, além do valor de apro-ximar as pessoas em torno de um ideal elevado e dos sentimentos de amor, fraternidade e tolerância, confi -gura-se manifestação cultural da mais alta importân-cia, porquanto expressão da religiosidade de um grupo signifi cativo da sociedade brasileira.

Dessa forma, certos do mérito e da oportunida-de da presente iniciativa, votamos pela aprovação do Projeto de Lei nº 3.234, de 2008.

Sala da Comissão, 11 de junho de 2008. – De-putado Antonio Bulhões, Relator.


A Comissão de Educação e Cultura, em reunião ordinária realizada hoje, concluiu unanimemente pela aprovação do Projeto de Lei nº 3.234/08, nos termos do parecer do relator, Deputado Antonio Bulhões.



SEÇÃO II

15213.indd 2954915213.indd 29549 07/10/2008 16:24:0707/10/2008 16:24:07

MESA DIRETORAPresidente:ARLINDO CHINAGLIA - PT - SP1º Vice-Presidente:NARCIO RODRIGUES - PSDB - MG2º Vice-Presidente:INOCÊNCIO OLIVEIRA - PR - PE1º Secretário:OSMAR SERRAGLIO - PMDB - PR2º Secretário:CIRO NOGUEIRA - PP - PI3º Secretário:WALDEMIR MOKA - PMDB - MS4º Secretário:JOSÉ CARLOS MACHADO - DEM - SE1º Suplente de Secretário:MANATO - PDT - ES2º Suplente de Secretário:ARNON BEZERRA - PTB - CE3º Suplente de Secretário:ALEXANDRE SILVEIRA - PPS - MG4º Suplente de Secretário:DELEY - PSC - RJ

LÍDERES E VICE-LÍDERES

Bloco PMDB, PTCLíder: HENRIQUE EDUARDO ALVES

Vice-Líderes:Edinho Bez, Elcione Barbalho, Fátima Pelaes (Licenciado), LeloCoimbra, Maria Lúcia Cardoso, Natan Donadon, Tadeu Filippelli,Colbert Martins, Edson Ezequiel, Cezar Schirmer, CelsoMaldaner, Rita Camata, Marcelo Guimarães Filho, DarcísioPerondi, Mauro Benevides, Pedro Novais, Eunício Oliveira,Rodrigo Rocha Loures, Geraldo Resende, Ibsen Pinheiro, LuizBittencourt, Leonardo Quintão e Bernardo Ariston.

PTLíder: MAURÍCIO RANDS

Vice-Líderes:Beto Faro, Cândido Vaccarezza, Carlos Abicalil, Cida Diogo,Devanir Ribeiro, Fátima Bezerra, Fernando Ferro, FranciscoPraciano, Iriny Lopes, Jorge Bittar, José Genoíno, Luiz Couto,Marco Maia, Miguel Corrêa, Paulo Rocha, Paulo Teixeira, RubensOtoni, Vicentinho, Nilson Mourão e Carlos Zarattini.

Bloco PSB, PDT, PCdoB, PMN, PRBLíder: SERGIO PETECÃO

Vice-Líderes:Márcio França (1º Vice), Ana Arraes, Ciro Gomes, Dr. Ubiali,Lídice da Mata, Manoel Junior, Rodrigo Rollemberg, ValtenirPereira, Brizola Neto, Dagoberto, Mário Heringer, Miro Teixeira,Severiano Alves, Vieira da Cunha, Daniel Almeida, Flávio Dino, JôMoraes, Perpétua Almeida e Fábio Faria.

PSDBLíder: JOSÉ ANÍBAL

Vice-Líderes:Bruno Araújo (1º Vice), Bruno Rodrigues, Gustavo Fruet, LobbeNeto, Raimundo Gomes de Matos, Andreia Zito, Bonifácio deAndrada, Duarte Nogueira, João Almeida, Paulo Abi-ackel,Professor Ruy Pauletti, Renato Amary, Wandenkolk Gonçalves,Emanuel Fernandes e Silvio Torres.

DEMLíder: ANTONIO CARLOS MAGALHÃES NETO

Vice-Líderes:Ronaldo Caiado (1º Vice), José Carlos Aleluia, Abelardo Lupion,Roberto Magalhães, Claudio Cajado, Marcio Junqueira, Paulo

Bornhausen, Eduardo Sciarra, Silvinho Peccioli, GuilhermeCampos, Efraim Filho, Felipe Maia, Fernando de Fabinho, JorgeTadeu Mudalen e Vitor Penido.

PRLíder: LUCIANO CASTRO

Vice-Líderes:José Carlos Araújo (1º Vice), Aelton Freitas, Gorete Pereira,Sandro Mabel, Vicentinho Alves, José Rocha, Lincoln Portela, LeoAlcântara, Neilton Mulim, Lúcio Vale e Giacobo.

PPLíder: MÁRIO NEGROMONTE

Vice-Líderes:Benedito de Lira (1º Vice), Antonio Cruz, José Linhares, PedroHenry (Licenciado), Ricardo Barros, Roberto Balestra(Licenciado), Simão Sessim, Vadão Gomes, Vilson Covatti,Roberto Britto e Nelson Meurer.

PTBLíder: JOVAIR ARANTES

Vice-Líderes:Arnaldo Faria de Sá, Pastor Manoel Ferreira, Paes Landim,Nelson Marquezelli e Alex Canziani.

PVLíder: SARNEY FILHO

Vice-Líderes:Edson Duarte, Roberto Santiago, Antônio Roberto e José PauloTóffano.

PPSLíder: FERNANDO CORUJA

Vice-Líderes:Arnaldo Jardim (1º Vice), Moreira Mendes, Geraldo Thadeu eHumberto Souto.

PSCLíder: HUGO LEAL

Vice-Líderes:Eduardo Amorim, Carlos Eduardo Cadoca e Silas Câmara.

Parágrafo 4º, Artigo 9º do RICD

PSOLRepr.:

PHSRepr.: MIGUEL MARTINI

PTdoBRepr.: VINICIUS CARVALHO

PRTBRepr.: JUVENIL

Liderança do GovernoLíder: HENRIQUE FONTANA

Vice-Líderes:Beto Albuquerque, Wilson Santiago, Milton Monti, Ricardo Barrose Armando Abílio.

Liderança da MinoriaLíder: ZENALDO COUTINHO

DEPUTADOS EM EXERCÍCIO

RoraimaAngela Portela - PTEdio Lopes - PMDBFrancisco Rodrigues - DEMLuciano Castro - PRMarcio Junqueira - DEMMaria Helena - PSBNeudo Campos - PPUrzeni Rocha - PSDB

AmapáDalva Figueiredo - PTDavi Alcolumbre - DEMEvandro Milhomen - PCdoBJanete Capiberibe - PSBJurandil Juarez - PMDBLucenira Pimentel - PRSebastião Bala Rocha - PDT

ParáAsdrubal Bentes - PMDBBel Mesquita - PMDBBeto Faro - PTElcione Barbalho - PMDBGerson Peres - PPGiovanni Queiroz - PDTJader Barbalho - PMDBLira Maia - DEMLúcio Vale - PRNilson Pinto - PSDBPaulo Rocha - PTVic Pires Franco - DEMWandenkolk Gonçalves - PSDBWladimir Costa - PMDBZé Geraldo - PTZenaldo Coutinho - PSDBZequinha Marinho - PMDB

AmazonasÁtila Lins - PMDBCarlos Souza - PPFrancisco Praciano - PTMarcelo Serafim - PSBRebecca Garcia - PPSabino Castelo Branco - PTBSilas Câmara - PSCVanessa Grazziotin - PCdoB

RondôniaAnselmo de Jesus - PTEduardo Valverde - PTErnandes Amorim - PTBLindomar Garçon - PVMarinha Raupp - PMDBMauro Nazif - PSBMoreira Mendes - PPSNatan Donadon - PMDB

AcreFernando Melo - PTFlaviano Melo - PMDBGladson Cameli - PPHenrique Afonso - PTIlderlei Cordeiro - PPSNilson Mourão - PTPerpétua Almeida - PCdoBSergio Petecão - PMN

TocantinsFreire Júnior - PSDBJoão Oliveira - DEMLaurez Moreira - PSBLázaro Botelho - PPMoises Avelino - PMDB

Nilmar Ruiz - DEMOsvaldo Reis - PMDBVicentinho Alves - PR

MaranhãoCarlos Brandão - PSDBCleber Verde - PRBCosta Ferreira - PSCDavi Alves Silva Júnior - PDTDomingos Dutra - PTFlávio Dino - PCdoBGastão Vieira - PMDBJulião Amin - PDTNice Lobão - DEMPedro Fernandes - PTBPedro Novais - PMDBPinto Itamaraty - PSDBProfessor Setimo - PMDBRibamar Alves - PSBRoberto Rocha - PSDBSarney Filho - PVSebastião Madeira - PSDBWaldir Maranhão - PP

CearáAníbal Gomes - PMDBAriosto Holanda - PSBArnon Bezerra - PTBChico Lopes - PCdoBCiro Gomes - PSBEudes Xavier - PTEugênio Rabelo - PPEunício Oliveira - PMDBFlávio Bezerra - PMDBGorete Pereira - PRJosé Airton Cirilo - PTJosé Guimarães - PTJosé Linhares - PPLeo Alcântara - PRManoel Salviano - PSDBMarcelo Teixeira - PRMauro Benevides - PMDBPastor Pedro Ribeiro - PMDBPaulo Henrique Lustosa - PMDBRaimundo Gomes de Matos - PSDBVicente Arruda - PRZé Gerardo - PMDB

PiauíAlberto Silva - PMDBÁtila Lira - PSBB. Sá - PSBCiro Nogueira - PPJúlio Cesar - DEMMarcelo Castro - PMDBMussa Demes - DEMNazareno Fonteles - PTOsmar Júnior - PCdoBPaes Landim - PTB

Rio Grande do NorteBetinho Rosado - DEMFábio Faria - PMNFátima Bezerra - PTFelipe Maia - DEMHenrique Eduardo Alves - PMDBJoão Maia - PRRogério Marinho - PSBSandra Rosado - PSB

ParaíbaArmando Abílio - PTBDamião Feliciano - PDTEfraim Filho - DEMLuiz Couto - PT

Manoel Junior - PSBMarcondes Gadelha - PSBRômulo Gouveia - PSDBVital do Rêgo Filho - PMDBWalter Brito Neto - PRBWellington Roberto - PRWilson Braga - PMDBWilson Santiago - PMDB

PernambucoAna Arraes - PSBAndré de Paula - DEMArmando Monteiro - PTBBruno Araújo - PSDBBruno Rodrigues - PSDBCarlos Eduardo Cadoca - PSCCarlos Wilson - PTEdgar Moury - PMDBEduardo da Fonte - PPFernando Coelho Filho - PSBFernando Ferro - PTGonzaga Patriota - PSBInocêncio Oliveira - PRJosé Chaves - PTBJosé Mendonça Bezerra - DEMMarcos Antonio - PRBMaurício Rands - PTPaulo Rubem Santiago - PDTPedro Eugênio - PTRaul Henry - PMDBRaul Jungmann - PPSRenildo Calheiros - PCdoBRoberto Magalhães - DEMSilvio Costa - PMNWolney Queiroz - PDT

AlagoasAugusto Farias - PTBBenedito de Lira - PPCarlos Alberto Canuto - PMDBCristiano Matheus - PMDBFrancisco Tenorio - PMNGivaldo Carimbão - PSBJoaquim Beltrão - PMDBMaurício Quintella Lessa - PROlavo Calheiros - PMDB

SergipeAlbano Franco - PSDBEduardo Amorim - PSCIran Barbosa - PTJackson Barreto - PMDBJerônimo Reis - DEMJosé Carlos Machado - DEMMendonça Prado - DEMValadares Filho - PSB

BahiaAlice Portugal - PCdoBAntonio Carlos Magalhães Neto - DEMClaudio Cajado - DEMColbert Martins - PMDBDaniel Almeida - PCdoBEdigar Mão Branca - PVEdson Duarte - PVFábio Souto - DEMFélix Mendonça - DEMFernando de Fabinho - DEMGuilherme Menezes - PTJoão Almeida - PSDBJoão Carlos Bacelar - PRJoão Leão - PPJorge Khoury - DEMJosé Carlos Aleluia - DEM

José Carlos Araújo - PRJosé Rocha - PRJoseph Bandeira - PTJusmari Oliveira - PRJutahy Junior - PSDBLídice da Mata - PSBLuiz Bassuma - PTMarcelo Guimarães Filho - PMDBMárcio Marinho - PRMarcos Medrado - PDTMário Negromonte - PPMaurício Trindade - PRNelson Pellegrino - PTPaulo Magalhães - DEMRoberto Britto - PPSérgio Barradas Carneiro - PTSérgio Brito - PDTSeveriano Alves - PDTTonha Magalhães - PRUldurico Pinto - PMNVeloso - PMDBWalter Pinheiro - PTZezéu Ribeiro - PT

Minas GeraisAdemir Camilo - PDTAelton Freitas - PRAlexandre Silveira - PPSAntônio Andrade - PMDBAntônio Roberto - PVAracely de Paula - PRBilac Pinto - PRBonifácio de Andrada - PSDBCarlos Melles - DEMCarlos Willian - PTCCiro Pedrosa - PVCustódio Mattos - PSDBEdmar Moreira - DEMEduardo Barbosa - PSDBElismar Prado - PTFábio Ramalho - PVFernando Diniz - PMDBGeorge Hilton - PPGeraldo Thadeu - PPSGilmar Machado - PTHumberto Souto - PPSJaime Martins - PRJô Moraes - PCdoBJoão Bittar - DEMJoão Magalhães - PMDBJosé Fernando Aparecido de Oliveira - PVJosé Santana de Vasconcellos - PRJúlio Delgado - PSBJuvenil - PRTBLael Varella - DEMLeonardo Monteiro - PTLeonardo Quintão - PMDBLincoln Portela - PRLuiz Fernando Faria - PPMárcio Reinaldo Moreira - PPMarcos Montes - DEMMaria do Carmo Lara - PTMaria Lúcia Cardoso - PMDBMário de Oliveira - PSCMário Heringer - PDTMauro Lopes - PMDBMiguel Corrêa - PTMiguel Martini - PHSNarcio Rodrigues - PSDBOdair Cunha - PTPaulo Abi-ackel - PSDB

Paulo Piau - PMDBRafael Guerra - PSDBReginaldo Lopes - PTRodrigo de Castro - PSDBSaraiva Felipe - PMDBVirgílio Guimarães - PTVitor Penido - DEM

Espírito SantoCamilo Cola - PMDBIriny Lopes - PTJurandy Loureiro - PSCLelo Coimbra - PMDBLuiz Paulo Vellozo Lucas - PSDBManato - PDTNeucimar Fraga - PRRita Camata - PMDBRose de Freitas - PMDBSueli Vidigal - PDT

Rio de JaneiroAlexandre Santos - PMDBAndreia Zito - PSDBAntonio Carlos Biscaia - PTArnaldo Vianna - PDTAyrton Xerez - DEMBernardo Ariston - PMDBBrizola Neto - PDTCarlos Santana - PTChico Alencar - PSOLChico D'angelo - PTCida Diogo - PTDeley - PSCDr. Adilson Soares - PREdmilson Valentim - PCdoBEdson Ezequiel - PMDBEduardo Cunha - PMDBEduardo Lopes - PSBFelipe Bornier - PHSFernando Gabeira - PVFernando Lopes - PMDBFilipe Pereira - PSCGeraldo Pudim - PMDBHugo Leal - PSCIndio da Costa - DEMJair Bolsonaro - PPJorge Bittar - PTLeandro Sampaio - PPSLéo Vivas - PRBLeonardo Picciani - PMDBLuiz Sérgio - PTMarcelo Itagiba - PMDBMarina Maggessi - PPSMiro Teixeira - PDTNeilton Mulim - PRNelson Bornier - PMDBOtavio Leite - PSDBPastor Manoel Ferreira - PTBRodrigo Maia - DEMRogerio Lisboa - DEMSandro Matos - PRSilvio Lopes - PSDBSimão Sessim - PPSolange Almeida - PMDBSolange Amaral - DEMSuely - PRVinicius Carvalho - PTdoB

São PauloAbelardo Camarinha - PSBAldo Rebelo - PCdoBAline Corrêa - PPAntonio Bulhões - PMDB

Antonio Carlos Mendes Thame - PSDBAntonio Carlos Pannunzio - PSDBAntonio Palocci - PTArlindo Chinaglia - PTArnaldo Faria de Sá - PTBArnaldo Jardim - PPSArnaldo Madeira - PSDBBeto Mansur - PPCândido Vaccarezza - PTCarlos Sampaio - PSDBCarlos Zarattini - PTCelso Russomanno - PPCláudio Magrão - PPSClodovil Hernandes - PRDevanir Ribeiro - PTDr. Nechar - PVDr. Pinotti - DEMDr. Talmir - PVDr. Ubiali - PSBDuarte Nogueira - PSDBEdson Aparecido - PSDBEmanuel Fernandes - PSDBFernando Chucre - PSDBFrancisco Rossi - PMDBFrank Aguiar - PTBGuilherme Campos - DEMIvan Valente - PSOLJanete Rocha Pietá - PTJefferson Campos - PTBJilmar Tatto - PTJoão Dado - PDTJoão Paulo Cunha - PTJorge Tadeu Mudalen - DEMJorginho Maluly - DEMJosé Aníbal - PSDBJosé Eduardo Cardozo - PTJosé Genoíno - PTJosé Mentor - PTJosé Paulo Tóffano - PVJulio Semeghini - PSDBLobbe Neto - PSDBLuciana Costa - PRLuiza Erundina - PSBMarcelo Ortiz - PVMárcio França - PSBMichel Temer - PMDBMilton Monti - PRNelson Marquezelli - PTBPaulo Maluf - PPPaulo Pereira da Silva - PDTPaulo Renato Souza - PSDBPaulo Teixeira - PTRegis de Oliveira - PSCReinaldo Nogueira - PDTRenato Amary - PSDBRicardo Berzoini - PTRicardo Tripoli - PSDBRoberto Santiago - PVSilvinho Peccioli - DEMSilvio Torres - PSDBVadão Gomes - PPValdemar Costa Neto - PRVanderlei Macris - PSDBVicentinho - PTWalter Ihoshi - DEMWilliam Woo - PSDB

Mato GrossoCarlos Abicalil - PTCarlos Bezerra - PMDBEliene Lima - PP

Homero Pereira - PRRogerio Silva - PPSaturnino Masson - PSDBValtenir Pereira - PSBWellington Fagundes - PR

Distrito FederalAugusto Carvalho - PPSJofran Frejat - PRLaerte Bessa - PMDBMagela - PTOsório Adriano - DEMRicardo Quirino - PRRodrigo Rollemberg - PSBTadeu Filippelli - PMDB

GoiásCarlos Alberto Leréia - PSDBChico Abreu - PRÍris de Araújo - PMDBJoão Campos - PSDBJovair Arantes - PTBLeandro Vilela - PMDBLeonardo Vilela - PSDBLuiz Bittencourt - PMDBMarcelo Melo - PMDBPedro Chaves - PMDBPedro Wilson - PTProfessora Raquel Teixeira - PSDBRonaldo Caiado - DEMRubens Otoni - PTSandes Júnior - PPSandro Mabel - PRTatico - PTB

Mato Grosso do SulAntônio Carlos Biffi - PTAntonio Cruz - PPDagoberto - PDTGeraldo Resende - PMDBNelson Trad - PMDBVander Loubet - PTWaldemir Moka - PMDBWaldir Neves - PSDB

ParanáAbelardo Lupion - DEMAffonso Camargo - PSDBAirton Roveda - PRAlex Canziani - PTBAlfredo Kaefer - PSDBAndre Vargas - PTAngelo Vanhoni - PTAssis do Couto - PTBarbosa Neto - PDTCezar Silvestri - PPSChico da Princesa - PRDilceu Sperafico - PPDr. Rosinha - PTEduardo Sciarra - DEMGiacobo - PRGustavo Fruet - PSDBHermes Parcianello - PMDBLuciano Pizzatto - DEMLuiz Carlos Hauly - PSDBLuiz Carlos Setim - DEMMarcelo Almeida - PMDBMax Rosenmann - PMDBMoacir Micheletto - PMDBNelson Meurer - PPOdílio Balbinotti - PMDBOsmar Serraglio - PMDBRatinho Junior - PSCRicardo Barros - PP

Rodrigo Rocha Loures - PMDBTakayama - PSC

Santa CatarinaAcélio Casagrande - PMDBAngela Amin - PPCarlito Merss - PTCelso Maldaner - PMDBDécio Lima - PTEdinho Bez - PMDBFernando Coruja - PPSGervásio Silva - PSDBJoão Matos - PMDBJoão Pizzolatti - PPMauro Mariani - PMDBNelson Goetten - PRPaulo Bornhausen - DEMValdir Colatto - PMDBVignatti - PTZonta - PP

Rio Grande do SulAdão Pretto - PTAfonso Hamm - PPBeto Albuquerque - PSBCezar Schirmer - PMDBCláudio Diaz - PSDBDarcísio Perondi - PMDBEliseu Padilha - PMDBEnio Bacci - PDTGermano Bonow - DEMHenrique Fontana - PTIbsen Pinheiro - PMDBJosé Otávio Germano - PPLuciana Genro - PSOLLuis Carlos Heinze - PPLuiz Carlos Busato - PTBManuela D'ávila - PCdoBMarco Maia - PTMaria do Rosário - PTMendes Ribeiro Filho - PMDBNelson Proença - PPSOnyx Lorenzoni - DEMPaulo Pimenta - PTPaulo Roberto - PTBPepe Vargas - PTPompeo de Mattos - PDTProfessor Ruy Pauletti - PSDBRenato Molling - PPSérgio Moraes - PTBTarcísio Zimmermann - PTVieira da Cunha - PDTVilson Covatti - PP

COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA,ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

Presidente: Onyx Lorenzoni (DEM)1º Vice-Presidente: Luiz Carlos Setim (DEM)2º Vice-Presidente: Paulo Piau (PMDB)3º Vice-Presidente: Afonso Hamm (PP)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAdão Pretto Airton RovedaAfonso Hamm Armando Abílio vaga do PV

Anselmo de Jesus Benedito de LiraAntônio Andrade Camilo ColaAssis do Couto Carlos BezerraBeto Faro Darcísio PerondiCelso Maldaner Edio LopesDilceu Sperafico Ernandes AmorimDomingos Dutra José GuimarãesFernando Melo Lázaro BotelhoFlávio Bezerra vaga do PSDB/DEM/PPS Marcelo MeloHomero Pereira Nelson MeurerJusmari Oliveira Nilson MourãoLeandro Vilela vaga do PV Osvaldo ReisLuis Carlos Heinze Paulo PimentaMoacir Micheletto Rose de FreitasOdílio Balbinotti Sérgio MoraesPaulo Piau SuelyPedro Chaves Vadão GomesTatico Vander LoubetValdir Colatto VelosoZé Gerardo VignattiZonta

PSDB/DEM/PPSAbelardo Lupion Alfredo KaeferCezar Silvestri Antonio Carlos Mendes ThameDavi Alcolumbre Arnaldo JardimDuarte Nogueira Betinho Rosado vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Humberto Souto Carlos MellesJerônimo Reis Cláudio Diaz

Leonardo VilelaEduardo Sciarra vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Luiz Carlos Setim vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Félix Mendonça

Onyx Lorenzoni Lael Varella vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Vitor Penido vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Lira MaiaWaldir Neves Marcos MontesWandenkolk Gonçalves Moreira Mendes(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Ronaldo Caiado

1 vaga Saturnino MassonSilvio Lopes

PSB/PDT/PCdoB/PMNB. Sá Giovanni QueirozDagoberto Mário HeringerFernando Coelho Filho Sandra Rosado

Osmar Júnior(Dep. do PSDB/DEM/PPS

ocupa a vaga)(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)



PV(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PT

C/PTdoB ocupa a vaga)Secretário(a): Moizes Lobo da CunhaLocal: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 32Telefones: 3216-6403/6404/6406

FAX: 3216-6415

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DEDESENVOLVIMENTO REGIONAL

Presidente: Janete Capiberibe (PSB)1º Vice-Presidente: Maria Helena (PSB)2º Vice-Presidente: Sergio Petecão (PMN)3º Vice-Presidente: Neudo Campos (PP)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAsdrubal Bentes Átila LinsCarlos Souza Elcione BarbalhoDalva Figueiredo Flaviano MeloFrancisco Praciano Gladson CameliLuciano Castro Lucenira PimentelMarcelo Castro Lúcio ValeMarinha Raupp Paulo RochaNatan Donadon Silas Câmara vaga do PSDB/DEM/PPS

Neudo Campos Zé GeraldoWellington Fagundes vaga do

PSDB/DEM/PPS Zequinha Marinho

(Dep. do PV ocupa a vaga)(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga)

1 vaga(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN

ocupa a vaga)PSDB/DEM/PPS

(Dep. doPSB/PDT/PCdoB/PMN ocupaa vaga)

Ilderlei Cordeiro vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Lira Maia

4 vagas Marcio JunqueiraMoreira Mendes

Nilmar RuizUrzeni Rocha

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/

PTdoB ocupa a vaga)PSB/PDT/PCdoB/PMN

Janete Capiberibe Giovanni QueirozMarcelo Serafim vaga do PSDB/DEM/PPS Perpétua Almeida

Maria HelenaSebastião Bala Rocha vaga do


Sergio Petecão Vanessa GrazziotinPV

Lindomar Garçon vaga do


Secretário(a): Iara Araújo Alencar AiresLocal: Anexo II - Sala T- 59Telefones: 3216-6432FAX: 3216-6440

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO EINFORMÁTICA

Presidente: Walter Pinheiro (PT)1º Vice-Presidente: Ratinho Junior (PSC)2º Vice-Presidente: Bilac Pinto (PR)3º Vice-Presidente: Paulo Roberto (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBeto Mansur Angela AminBilac Pinto Angelo VanhoniCristiano Matheus vaga do PSDB/DEM/PPS Carlos Willian vaga do PSDB/DEM/PPS

Dr. Adilson Soares Cida DiogoElismar Prado Colbert MartinsIriny Lopes Fernando FerroJader Barbalho Flávio BezerraJorge Bittar Gerson PeresJosé Chaves Ibsen Pinheiro

José Rocha Jilmar TattoJurandy Loureiro José Carlos AraújoMaria do Carmo Lara Joseph BandeiraMendes Ribeiro Filho Luiz Carlos BusatoNelson Meurer Nazareno FontelesPaulo Henrique Lustosa Olavo CalheirosPaulo Roberto Paulo PiauRatinho Junior Rebecca GarciaSandes Júnior Roberto Britto vaga do PSDB/DEM/PPS

Silas Câmara Sabino Castelo BrancoWalter Pinheiro VelosoWladimir Costa Waldir MaranhãoZequinha Marinho Wilson Braga

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSEmanuel Fernandes Arnaldo JardimGustavo Fruet Carlos BrandãoJorge Tadeu Mudalen Clóvis Fecury (Licenciado)Jorginho Maluly Davi AlcolumbreJosé Mendonça Bezerra Júlio CesarJulio Semeghini Lobbe NetoManoel Salviano Professora Raquel TeixeiraNelson Proença Rafael GuerraNilson Pinto Raul JungmannPaulo Bornhausen Roberto Rocha

Vic Pires Franco(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)


(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/

PTdoB ocupa a vaga)PSB/PDT/PCdoB/PMN

Abelardo Camarinha Ana ArraesAriosto Holanda Barbosa NetoEnio Bacci Djalma Berger (Licenciado)

Luiza ErundinaRenildo Calheiros vaga do


Miro Teixeira Sérgio BritoRodrigo Rollemberg Uldurico Pinto

(Dep. do PRB ocupa a vaga)PV

Edigar Mão Branca Dr. NecharPRB

Walter Brito Neto vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Myriam Gonçalves Teixeira de OliveiraLocal: Anexo II, Térreo, Ala A, sala 49Telefones: 3216-6452 A 6458FAX: 3216-6465

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIAPresidente: Eduardo Cunha (PMDB)1º Vice-Presidente: Regis de Oliveira (PSC)2º Vice-Presidente: Maurício Quintella Lessa (PR)3º Vice-Presidente: João Campos (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Carlos Biscaia Antônio Carlos BiffiAugusto Farias Aracely de PaulaBenedito de Lira Arnaldo Faria de SáCândido Vaccarezza Átila LinsCarlos Bezerra Bernardo AristonCezar Schirmer Carlos AbicalilEduardo Cunha Carlos WillianGeraldo Pudim Dilceu SperaficoGerson Peres Domingos DutraJoão Paulo Cunha Eduardo ValverdeJosé Eduardo Cardozo Fátima BezerraJosé Genoíno George Hilton

José Mentor Hugo LealJoseph Bandeira Jaime Martins vaga do PSOL

Leonardo Picciani Jefferson CamposMagela João Carlos BacelarMarcelo Guimarães Filho João MagalhãesMarcelo Itagiba José Pimentel (Licenciado)Maurício Quintella Lessa Laerte BessaMauro Benevides Leo AlcântaraMichel Temer Luiz CoutoNelson Pellegrino Maria do RosárioNelson Trad Mauro LopesNeucimar Fraga Mendes Ribeiro FilhoOdair Cunha Odílio BalbinottiPaes Landim Pastor Manoel FerreiraPastor Pedro Ribeiro Ricardo BarrosPaulo Maluf Rubens OtoniRegis de Oliveira Sandes JúniorVicente Arruda Sandro MabelVilson Covatti vaga do PSDB/DEM/PPS Sérgio Barradas CarneiroWilson Santiago Tadeu Filippelli(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)

Vital do Rêgo Filho

PSDB/DEM/PPSAntonio Carlos Magalhães Neto Alexandre SilveiraAyrton Xerez Antonio Carlos PannunzioBonifácio de Andrada Arnaldo JardimBruno Rodrigues Bruno AraújoEdmar Moreira Carlos Alberto LeréiaEdson Aparecido Humberto SoutoEfraim Filho Jorginho MalulyFelipe Maia Luciano PizzattoIndio da Costa vaga do PSOL Mussa DemesJoão Campos Paulo BornhausenJosé Carlos Aleluia vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Pinto Itamaraty

Jutahy Junior Ricardo TripoliMendonça Prado Rodovalho (Licenciado)Moreira Mendes Solange AmaralPaulo Magalhães Vic Pires FrancoRoberto Magalhães Waldir NevesSilvinho Peccioli William WooUrzeni Rocha 1 vagaZenaldo Coutinho(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMNCiro Gomes Beto AlbuquerqueFlávio Dino Chico LopesFrancisco Tenorio Edmilson ValentimGonzaga Patriota Eduardo LopesSandra Rosado Márcio FrançaSérgio Brito Marcondes GadelhaValtenir Pereira Pompeo de MattosWolney Queiroz Severiano Alves

PVFábio Ramalho Roberto SantiagoMarcelo Ortiz Sarney Filho

PSOL

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)


C/PTdoB ocupa a vaga)Secretário(a): Rejane Salete MarquesLocal: Anexo II,Térreo, Ala A, sala 21Telefones: 3216-6494FAX: 3216-6499

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDORPresidente: Vital do Rêgo Filho (PMDB)1º Vice-Presidente: Antonio Cruz (PP)

2º Vice-Presidente: Walter Ihoshi (DEM)3º Vice-Presidente: Laerte Bessa (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Cruz Eduardo da FonteCelso Russomanno Fernando MeloJefferson Campos José Eduardo CardozoJoão Carlos Bacelar vaga do

PSDB/DEM/PPS Leandro Vilela

José Carlos Araújo Marcelo Guimarães FilhoLaerte Bessa Maria do Carmo LaraLeo Alcântara Max RosenmannLuciana Costa Neudo CamposLuiz Bassuma Sandro MatosLuiz Bittencourt Wladimir CostaVadão Gomes vaga do PSDB/DEM/PPS (Dep. do PSOL ocupa a vaga)Vinicius CarvalhoVital do Rêgo Filho

PSDB/DEM/PPSCarlos Sampaio Cezar Silvestri vaga do PV

Rodrigo de Castro Efraim FilhoWalter Ihoshi Fernando de Fabinho(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

Leandro Sampaio


Nilmar Ruiz


Paulo Abi-ackel

Renato AmaryPSB/PDT/PCdoB/PMN

Ana Arraes Abelardo CamarinhaBarbosa Neto Marcos MedradoChico Lopes vaga do PSDB/DEM/PPS Wolney QueirozJúlio Delgado

PV

Dr. Nechar(Dep. do PSDB/DEM/PPS

ocupa a vaga)PSOL

Ivan Valente vaga do


Secretário(a): Lilian de Cássia Albuquerque SantosLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 152Telefones: 3216-6920 A 6922FAX: 3216-6925

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO,INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Presidente: Jilmar Tatto (PT)1º Vice-Presidente: João Maia (PR)2º Vice-Presidente: Renato Molling (PP)3º Vice-Presidente: José Guimarães (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBernardo Ariston Aline CorrêaEdson Ezequiel Antônio AndradeFernando Lopes vaga do PSDB/DEM/PPS Armando MonteiroJilmar Tatto Assis do CoutoJoão Maia Carlos Eduardo CadocaJosé Guimarães Francisco PracianoJurandil Juarez Reginaldo LopesLúcio Vale vaga do PSDB/DEM/PPS Vicentinho Alves

Miguel Corrêa(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga)

Nelson Goetten(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga)Renato MollingSérgio Moraes

PSDB/DEM/PPS

Fernando de Fabinho Albano FrancoOsório Adriano Guilherme Campos(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Leandro Sampaio


Luiz Paulo Vellozo Lucas

1 vagaMoreira Mendes vaga do


Vanderlei Macris vaga do


1 vagaPSB/PDT/PCdoB/PMN

Dr. Ubiali Marcelo SerafimLaurez Moreira Rogério Marinho

PHSMiguel Martini Felipe BornierSecretário(a): Anamélia Lima Rocha M. FernandesLocal: Anexo II, Térreo, Ala A, sala T33Telefones: 3216-6601 A 6609FAX: 3216-6610

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANOPresidente: Angela Amin (PP)1º Vice-Presidente: Filipe Pereira (PSC)2º Vice-Presidente: Evandro Milhomen (PCdoB)3º Vice-Presidente: Moises Avelino (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Cezar SchirmerChico Abreu Chico da PrincesaEliene Lima vaga do PSDB/DEM/PPS Jackson BarretoEunício Oliveira Paulo RobertoFilipe Pereira Paulo TeixeiraFlaviano Melo vaga do PSDB/DEM/PPS Raul HenryJosé Airton Cirilo Ricardo BerzoiniLázaro Botelho vaga do PSDB/DEM/PPS Rogerio SilvaLuiz Carlos Busato VicentinhoMarcelo Melo (Dep. do PV ocupa a vaga)Moises AvelinoZezéu Ribeiro(Dep. do PV ocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSCarlos Brandão Arnaldo JardimFernando Chucre Gustavo Fruet(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Osório Adriano


Renato Amary


Rogerio Lisboa

PSB/PDT/PCdoB/PMNAdemir Camilo Flávio DinoEvandro Milhomen Silvio CostaUldurico Pinto (Dep. do PRB ocupa a vaga)

PVJosé Paulo Tóffano vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBRoberto Santiago vaga do


PRBMarcos Antonio vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Romulo de Sousa MesquitaLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Ala C, Sala 188Telefones: 3216-6551/ 6554FAX: 3216-6560

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS

Presidente: Pompeo de Mattos (PDT)1º Vice-Presidente: Sebastião Bala Rocha (PDT)2º Vice-Presidente: Sueli Vidigal (PDT)3º Vice-Presidente: Cleber Verde (PRB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAirton Roveda vaga do PHS Adão PrettoGuilherme Menezes Henrique AfonsoJanete Rocha Pietá Iriny LopesLincoln Portela vaga do PSDB/DEM/PPS José LinharesLucenira Pimentel Jusmari Oliveira

Luiz CoutoPaulo Henrique

LustosaPastor Manoel Ferreira 3 vagasPedro WilsonSuelyVeloso(Dep. do PV ocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAffonso Camargo Eduardo BarbosaGeraldo Thadeu João Almeida(Dep. do PSOL ocupa a vaga) 3 vagas(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa avaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMNPompeo de Mattos Janete CapiberibeSebastião Bala Rocha 1 vagaSueli Vidigal vaga do PSDB/DEM/PPS

PHS(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

1 vaga

PRBCleber Verde 1 vaga

PVAntônio Roberto vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

PSOLChico Alencar vaga do PSDB/DEM/PPS

Secretário(a): Márcio Marques de AraújoLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 185Telefones: 3216-6571FAX: 3216-6580

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURAPresidente: João Matos (PMDB)1º Vice-Presidente: Rogério Marinho (PSB)2º Vice-Presidente: Osvaldo Reis (PMDB)3º Vice-Presidente: Alex Canziani (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlex Canziani vaga do PSDB/DEM/PPS Angela PortelaAngelo Vanhoni Antonio BulhõesAntônio Carlos Biffi Arnon BezerraCarlos Abicalil Costa FerreiraFátima Bezerra Dalva FigueiredoFrank Aguiar Edgar MouryGastão Vieira Elismar PradoIran Barbosa Gilmar MachadoJoão Matos José LinharesJoaquim Beltrão Márcio Reinaldo MoreiraLelo Coimbra Mauro BenevidesMaria do Rosário vaga do PV Milton MontiNeilton Mulim Pedro WilsonOsvaldo Reis Renato MollingProfessor Setimo Rodrigo Rocha LouresRaul Henry Saraiva FelipeReginaldo Lopes (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN

ocupa a vaga)Waldir Maranhão(Dep. do PRB ocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSClóvis Fecury (Licenciado) Freire JúniorIzalci (Licenciado) João OliveiraLira Maia Jorginho MalulyLobbe Neto Paulo MagalhãesNice Lobão Paulo Renato SouzaNilmar Ruiz Professor Ruy PaulettiPinto Itamaraty Raimundo Gomes de MatosProfessora Raquel Teixeira Vic Pires Franco(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. do PV ocupa a vaga)

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) 1 vagaPSB/PDT/PCdoB/PMN

Alice Portugal Ariosto HolandaÁtila Lira Dr. UbialiRogério Marinho Lídice da MataSeveriano Alves Luiza Erundina

Paulo Rubem Santiago vaga do



Dr. Talmir vaga do PSDB/DEM/PPS

Marcelo OrtizPRB

Walter Brito Neto vaga do


PSOLIvan Valente vaga do PSDB/DEM/PPS

Secretário(a): Iracema MarquesLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 170Telefones: 3216-6622/6625/6627/6628FAX: 3216-6635

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃOPresidente: Pedro Eugênio (PT)1º Vice-Presidente: João Magalhães (PMDB)2º Vice-Presidente: Félix Mendonça (DEM)3º Vice-Presidente: Antonio Palocci (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAelton Freitas Andre VargasAntonio Palocci Carlos SouzaArmando Monteiro Devanir RibeiroCarlito Merss Eduardo CunhaColbert Martins João Paulo CunhaEduardo Amorim MagelaJoão Leão Marcelo AlmeidaJoão Magalhães Maurício Quintella LessaJosé Pimentel (Licenciado) Nelson BornierMax Rosenmann Nelson MarquezelliPedro Eugênio Paulo MalufPedro Novais Tarcísio ZimmermannPepe Vargas Tonha MagalhãesRicardo Berzoini vaga do PV Vicente Arruda vaga do PSOL

Rodrigo Rocha Loures Vilson Covatti vaga do PSDB/DEM/PPS

Vignatti Wilson SantiagoVirgílio Guimarães Zonta(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)


1 vagaPSDB/DEM/PPS

Alfredo Kaefer vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Arnaldo Jardim

Arnaldo Madeira Duarte NogueiraCarlos Melles João Bittar

Félix Mendonça João OliveiraFernando Coruja Jorge KhouryGuilherme Campos vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Julio Semeghini

Júlio CesarNelson Proença vaga do


Luiz Carlos Hauly Osório AdrianoLuiz Carreira (Licenciado) Otavio LeiteMussa Demes Rodrigo de Castro

Paulo Renato Souza(Dep. do


Rômulo GouveiaPSB/PDT/PCdoB/PMN

João Dado Ciro GomesManoel Junior DagobertoSilvio Costa Julião Amin(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

Osmar Júnior


Fábio Ramalho

PSOL

Luciana Genro(Dep. do


Secretário(a): Marcelle R C CavalcantiLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 136Telefones: 3216-6654/6655/6652FAX: 3216-6660

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLEPresidente: Dr. Pinotti (DEM)1º Vice-Presidente: João Oliveira (DEM)2º Vice-Presidente: Paulo Pimenta (PT)3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAníbal Gomes Augusto FariasCarlos Willian Cândido VaccarezzaFernando Diniz Celso RussomannoJaime Martins vaga do PSDB/DEM/PPS Eugênio RabeloJoão Pizzolatti Eunício OliveiraLeonardo Quintão Geraldo ResendePaulo Pimenta João Magalhães vaga do PSDB/DEM/PPS

Rogerio Silva José GenoínoRubens Otoni José MentorVicentinho Alves Maria Lúcia Cardoso(Dep. do PRTB ocupa a vaga) Solange Almeida1 vaga Wellington Roberto

PSDB/DEM/PPSCustódio Mattos Ayrton XerezDr. Pinotti Duarte NogueiraJoão Oliveira Humberto Souto(Dep. do PHS ocupa a vaga) Manoel Salviano(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Moreira Mendes vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

(Dep. do PRB ocupa a vaga) Osório Adriano(Dep. do


PSB/PDT/PCdoB/PMNDamião Feliciano B. SáManato João Dado

(Dep. do PRB ocupa a vaga)(Dep. do PSDB/DEM/PPS

ocupa a vaga)PRB

Léo Vivas vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Marcos Antonio vaga do PSDB/DEM/PPS

PHSFelipe Bornier vaga do PSDB/DEM/PPS

PRTBJuvenil vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Secretário(a): Maria Linda MagalhãesLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 161Telefones: 3216-6671 A 6675FAX: 3216-6676

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVAPresidente: Adão Pretto (PT)1º Vice-Presidente: Eduardo Amorim (PSC)2º Vice-Presidente: Pedro Wilson (PT)3º Vice-Presidente: Dr. Talmir (PV)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAdão Pretto Fernando FerroCosta Ferreira Iran BarbosaEduardo Amorim João PizzolattiFátima Bezerra Leonardo MonteiroJurandil Juarez Lincoln PortelaPedro Wilson Mário de OliveiraSilas Câmara 4 vagasSuely2 vagas

PSDB/DEM/PPSFreire Júnior Eduardo BarbosaGeraldo Thadeu 4 vagas(Dep. do PSOL ocupa a vaga)2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNLuiza Erundina Paulo Pereira da Silva(Dep. do PRB ocupa a vaga) 1 vaga

PVDr. Talmir 1 vaga

PRBWalter Brito Neto vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

PSOLChico Alencar vaga do PSDB/DEM/PPS

Secretário(a): Sônia HypolitoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A, salas 121/122Telefones: 3216-6692 / 6693FAX: 3216-6700

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL

Presidente: André de Paula (DEM)1º Vice-Presidente: Ricardo Tripoli (PSDB)2º Vice-Presidente: Jorge Khoury (DEM)3º Vice-Presidente: Marcos Montes (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBLeonardo Monteiro Antonio PalocciMarcelo Almeida Beto FaroMário de Oliveira Homero PereiraPaulo Teixeira Iran BarbosaRebecca Garcia Moacir Micheletto(Dep. do PV ocupa a vaga) Valdir Colatto(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

(Dep. do PV ocupa a vaga)







PSDB/DEM/PPSAndré de Paula Arnaldo Jardim vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Antonio Carlos Mendes Thame Augusto Carvalho

Gervásio Silva vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCezar Silvestri vaga do


Jorge Khoury Fábio SoutoLuciano Pizzatto vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Germano Bonow vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Marcos Montes vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBLuiz Carreira (Licenciado) vaga do


Marina MaggessiMoreira Mendes vaga do


Ricardo Tripoli Nilson PintoRodovalho (Licenciado) vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Silvinho Peccioli

Wandenkolk GonçalvesPSB/PDT/PCdoB/PMN

Givaldo Carimbão(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga)

Reinaldo Nogueira(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga)PV

Edson Duarte vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntônio Roberto vaga do


Sarney Filho Fernando GabeiraSecretário(a): Aurenilton Araruna de AlmeidaLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 142Telefones: 3216-6521 A 6526FAX: 3216-6535

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIAPresidente: Luiz Fernando Faria (PP)1º Vice-Presidente: Rose de Freitas (PMDB)2º Vice-Presidente: Vander Loubet (PT)3º Vice-Presidente: Rogerio Lisboa (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlexandre Santos Aelton FreitasAndre Vargas Beto MansurBel Mesquita Chico D'angeloCarlos Alberto Canuto Edinho BezEduardo da Fonte Edson EzequielEduardo Valverde Eliene Lima vaga do PSDB/DEM/PPS

Ernandes Amorim Eliseu PadilhaFernando Ferro Hermes ParcianelloJosé Otávio Germano Jorge BittarJosé Santana de Vasconcellos Luiz SérgioLuiz Fernando Faria Nelson MeurerRose de Freitas Odair CunhaSimão Sessim Paulo Henrique LustosaVander Loubet Tadeu FilippelliZé Geraldo Tatico(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

Virgílio Guimarães

1 vagaPSDB/DEM/PPS

Arnaldo Jardim Edson AparecidoBetinho Rosado Felipe MaiaEduardo Sciarra Gervásio SilvaFreire Júnior João AlmeidaLuiz Paulo Vellozo Lucas José Carlos AleluiaMarcio Junqueira Nilson PintoPaulo Abi-ackel Rodrigo de CastroRogerio Lisboa Vitor Penido

Silvio Lopes(Dep. do


William Woo vaga do


PSB/PDT/PCdoB/PMNArnaldo Vianna Átila LiraEdmilson Valentim Brizola NetoJulião Amin Daniel Almeida

Marcos Medrado Davi Alves Silva JúniorPV

José Fernando Aparecido deOliveira

Ciro Pedrosa

Secretário(a): Damaci Pires de MirandaLocal: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 56Telefones: 3216-6711 / 6713FAX: 3216-6720

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESANACIONAL

Presidente: Marcondes Gadelha (PSB)1º Vice-Presidente: Takayama (PSC)2º Vice-Presidente: Perpétua Almeida (PCdoB)3º Vice-Presidente: Íris de Araújo (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBÁtila Lins Arnon Bezerra vaga do PSDB/DEM/PPS

Clodovil Hernandes Carlito MerssDécio Lima Carlos WilsonDr. Rosinha Carlos ZarattiniEdio Lopes João MatosGeorge Hilton Leonardo MonteiroIbsen Pinheiro Luciana CostaÍris de Araújo Luis Carlos HeinzeJair Bolsonaro Marcelo ItagibaLuiz Sérgio Nelson TradMárcio Reinaldo Moreira Paes LandimMaria Lúcia Cardoso Pedro EugênioNilson Mourão Pedro NovaisSabino Castelo Branco Regis de Oliveira

Takayama(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga)(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

2 vagas

PSDB/DEM/PPSAntonio Carlos Pannunzio Antonio Carlos Mendes ThameAugusto Carvalho Arnaldo Madeira

Bruno AraújoAyrton Xerez vaga do


Claudio Cajado Bruno RodriguesFrancisco Rodrigues Luiz Carlos HaulyJoão Almeida vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Marina MaggessiProfessor Ruy Pauletti Nelson ProençaRaul Jungmann vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Walter Ihoshi

Renato Amary William Woo

Sebastião Madeira(Dep. do



PSB/PDT/PCdoB/PMNAldo Rebelo Júlio DelgadoEduardo Lopes Manoel JuniorMarcondes Gadelha Rodrigo RollembergPerpétua Almeida vaga do PSDB/DEM/PPS Vieira da Cunha(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

PV

Fernando GabeiraJosé Fernando Aparecido de

OliveiraSecretário(a): Ana Cristina Silva de OliveiraLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 125Telefones: 3216-6739 / 6738 / 6737FAX: 3216-6745

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AOCRIME ORGANIZADO

Presidente: Raul Jungmann (PPS)

1º Vice-Presidente: Marina Maggessi (PPS)2º Vice-Presidente: Pinto Itamaraty (PSDB)3º Vice-Presidente: Marcelo Melo (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Carlos Biscaia Cristiano MatheusArnaldo Faria de Sá Fátima Pelaes (Licenciado)Fernando Melo Hugo Leal vaga do PSDB/DEM/PPS

Jair Bolsonaro Iriny LopesLaerte Bessa José Eduardo CardozoLincoln Portela José GenoínoMarcelo Melo Marcelo ItagibaMauro Lopes Neilton MulimPaulo Pimenta Neucimar Fraga


(Dep. doPSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a

vaga)1 vaga

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Carlos Sampaio

Edmar Moreira Félix MendonçaJoão Campos Guilherme CamposMarina Maggessi vaga do PV William Woo

Pinto Itamaraty(Dep. do


Raul Jungmann1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Ademir CamiloGivaldo Carimbão Enio Bacci

Gonzaga Patriota vaga do


PV(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)

(Dep. do PSOL ocupa a vaga)

PSOLLuciana Genro vaga do PV

Secretário(a): Kátia da Consolação dos Santos VianaLocal: Anexo II, Pavimento Superior - Sala 166-CTelefones: 3216-6761 / 6762FAX: 3216-6770

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIAPresidente: Jofran Frejat (PR)1º Vice-Presidente: Rafael Guerra (PSDB)2º Vice-Presidente: Maurício Trindade (PR)3º Vice-Presidente: Raimundo Gomes de Matos (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAline Corrêa Antonio CruzAngela Portela Clodovil HernandesAntonio Bulhões vaga do PSDB/DEM/PPS Dr. RosinhaArmando Abílio vaga do PSDB/DEM/PPS Geraldo PudimArnaldo Faria de Sá Gorete PereiraChico D'angelo Guilherme MenezesCida Diogo Íris de AraújoDarcísio Perondi Janete Rocha PietáGeraldo Resende Lelo CoimbraHenrique Afonso Luiz BassumaJofran Frejat Marcelo CastroJosé Linhares Mário NegromonteMaurício Rands Neilton MulimMaurício Trindade Pastor Pedro RibeiroNazareno Fonteles Pepe VargasRita Camata Simão SessimRoberto Britto 1 vagaSaraiva FelipeSolange Almeida

Tonha Magalhães vaga do PSOL

PSDB/DEM/PPSEduardo Barbosa Andreia ZitoGermano Bonow Dr. PinottiJoão Bittar Fernando Coruja vaga do PSOL

Leandro Sampaio Geraldo ThadeuRafael Guerra Indio da CostaRaimundo Gomes de Matos João CamposRodrigo Maia Jorge Tadeu MudalenRonaldo Caiado Leonardo Vilela(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Nice Lobão


Saturnino Masson

Sebastião MadeiraPSB/PDT/PCdoB/PMN

Mário Heringer Jô MoraesMauro Nazif ManatoPaulo Rubem Santiago Valtenir Pereira

Ribamar Alves(Dep. do PHS ocupa a

vaga)PV

Dr. Talmir Dr. NecharPSOL



PHSMiguel Martini vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Lin Israel Costa dos SantosLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 145Telefones: 3216-6787 / 6781 A 6786FAX: 3216-6790

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO ESERVIÇO PÚBLICO

Presidente: Pedro Fernandes (PTB)1º Vice-Presidente: Nelson Marquezelli (PTB)2º Vice-Presidente: Elcione Barbalho (PMDB)3º Vice-Presidente: Eudes Xavier (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAracely de Paula Átila LinsEdgar Moury Carlos Alberto CanutoElcione Barbalho Carlos SantanaEudes Xavier Edinho BezGorete Pereira vaga do PSDB/DEM/PPS Filipe PereiraJovair Arantes Frank AguiarMarco Maia Iriny LopesMilton Monti vaga do PSDB/DEM/PPS João PizzolattiNelson Marquezelli José Otávio GermanoPaulo Rocha Nelson PellegrinoPedro Fernandes Tadeu FilippelliPedro Henry (Licenciado) Vinicius CarvalhoSandro Mabel Walter PinheiroTarcísio ZimmermannVicentinho vaga do PSDB/DEM/PPS

Wilson BragaPSDB/DEM/PPS

Andreia Zito Carlos Alberto LeréiaCláudio Magrão Eduardo BarbosaSaturnino Masson Freire Júnior(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

João Campos

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PT

José Carlos Aleluia

doB ocupa a vaga)


(Dep. doPSB/PDT/PCdoB/PMN

ocupa a vaga)(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. doPSB/PDT/PCdoB/PMN

ocupa a vaga)1 vaga 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNDaniel Almeida Alice Portugal

Paulo Pereira da SilvaManuela D'ávila vaga do

PSDB/DEM/PPS

Renildo Calheiros vaga do PSDB/DEM/PPS Maria HelenaVanessa Grazziotin Mauro Nazif

Sebastião Bala Rocha vaga do

PSDB/DEM/PPS

PVRoberto Santiago Edigar Mão BrancaSecretário(a): Anamélia Ribeiro Correia de AraújoLocal: Anexo II, Sala T 50Telefones: 3216-6805 / 6806 / 6807FAX: 3216-6815

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTOPresidente: Albano Franco (PSDB)1º Vice-Presidente: Fábio Souto (DEM)2º Vice-Presidente: Silvio Torres (PSDB)3º Vice-Presidente: Marcelo Teixeira (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnon Bezerra Afonso HammCarlos Eduardo Cadoca vaga do

PSDB/DEM/PPS Alex Canziani

Carlos Wilson Asdrubal BentesDeley Eudes XavierEdinho Bez Fátima Pelaes (Licenciado)Eugênio Rabelo Fernando LopesFrancisco Rossi Joaquim BeltrãoGilmar Machado José ChavesHermes Parcianello José RochaMarcelo Teixeira Jurandil Juarez vaga do PSDB/DEM/PPS

Sérgio Barradas Carneiro Miguel CorrêaPSDB/DEM/PPS

Albano Franco Andreia ZitoFábio Souto Fernando ChucreOtavio Leite Jerônimo ReisSilvio Torres Luiz Carlos Setim(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Moreira Mendes



C/PTdoB ocupa a vaga)PSB/PDT/PCdoB/PMN

Brizola Neto Fábio FariaLídice da Mata vaga do PSDB/DEM/PPS Laurez MoreiraManuela D'ávila Sueli VidigalValadares FilhoSecretário(a): James Lewis Gorman JuniorLocal: Anexo II, Ala A , Sala 5,TérreoTelefones: 3216-6831 / 6832 / 6833FAX: 3216-6835

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTESPresidente: Carlos Alberto Leréia (PSDB)1º Vice-Presidente: Roberto Rocha (PSDB)2º Vice-Presidente: Alexandre Silveira (PPS)3º Vice-Presidente: Fátima Pelaes (PMDB)Titulares Suplentes


Alberto Silva Aline CorrêaCamilo Cola Anselmo de JesusCarlos Santana Celso MaldanerCarlos Zarattini Décio LimaChico da Princesa João LeãoDevanir Ribeiro João MagalhãesEliseu Padilha José Airton CiriloFátima Pelaes (Licenciado) Jurandy LoureiroGladson Cameli Marco MaiaHugo Leal Marinha RauppJackson Barreto Moises AvelinoMauro Lopes Pedro ChavesNelson Bornier Pedro FernandesOlavo Calheiros Rita CamataRicardo Barros Sandes Júnior

Sandro Matos vaga do PSDB/DEM/PPS Wellington Fagundes vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Tadeu Filippelli Zezéu RibeiroWellington Roberto vaga do PSDB/DEM/PPS

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Affonso CamargoCarlos Alberto Leréia Arnaldo JardimCláudio Diaz Claudio CajadoIlderlei Cordeiro Fernando ChucreLael Varella Geraldo ThadeuRoberto Rocha Julio SemeghiniVanderlei Macris Paulo Bornhausen(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Rômulo Gouveia


Silvio Torres

PSB/PDT/PCdoB/PMNBeto Albuquerque Damião FelicianoDavi Alves Silva Júnior Evandro MilhomenDjalma Berger (Licenciado) Gonzaga Patriota

Giovanni Queiroz(Dep. do


PVCiro Pedrosa José Paulo TóffanoSecretário(a): Ruy Omar Prudencio da SilvaLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 175Telefones: 3216-6853 A 6856FAX: 3216-6860

COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ANALISARPROPOSIÇÕES LEGISLATIVAS QUE TENHAM POR

OBJETIVO O COMBATE À PIRATARIA.Presidente: Pedro Chaves (PMDB)1º Vice-Presidente: Guilherme Campos (DEM)2º Vice-Presidente: Julio Semeghini (PSDB)3º Vice-Presidente: Celso Russomanno (PP)Relator: Maria do Rosário (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Carlos Biscaia Arnaldo Faria de SáCelso Russomanno Bilac PintoJurandil Juarez Eduardo ValverdeMaria do Rosário Laerte BessaMaurício Quintella Lessa Marco MaiaNelson Marquezelli Mauro LopesPedro Chaves Paulo Henrique LustosaRegis de Oliveira Renato MollingTarcísio Zimmermann Waldir Maranhão

PSDB/DEM/PPSArnaldo Jardim Augusto Carvalho

Duarte Nogueira Carlos SampaioGuilherme Campos Emanuel FernandesJulio Semeghini Freire JúniorProfessora Raquel Teixeira 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNMarcelo Serafim Beto AlbuquerqueVanessa Grazziotin 1 vaga

PVJosé Fernando Aparecido de Oliveira Lindomar Garçon

PRBMarcos Antonio 1 vagaSecretário(a): Maria de Fátima MoreiraLocal: Anexo II - Pavimento Superior, Sala 150-ATelefones: 3216-6204FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ACOMPANHAR, ATÉ ODIA 30 DE NOVEMBRO DE 2008, A APLICAÇÃO DASSEGUINTES LEIS DE ANISTIA: LEI Nº 8878/1994, QUE"DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE ANISTIA"; LEI Nº

10.790/2003, QUE "CONCEDE ANISTIA A DIRIGENTES OUREPRESENTANTES SINDICAIS E TRABALHADORES

PUNIDOS POR PARTICIPAÇÃO EM MOVIMENTOREIVINDICATÓRIO"; LEI Nº 11.282/2006, QUE "ANISTIA OS

TRABALHADORES DA EMPRESA BRASILEIRA DECORREIOS E TELÉGRAFOS-ECT PUNIDOS EM RAZÃO DA

PARTICIPAÇÃO EM MOVIMENTO GREVISTA"; E LEI Nº10.559/2002, QUE "REGULAMENTA O ARTIGO 8º DO ATO

DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS E DÁOUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente: Daniel Almeida (PCdoB)1º Vice-Presidente: Claudio Cajado (DEM)2º Vice-Presidente: Tarcísio Zimmermann (PT)3º Vice-Presidente:Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)Titulares Suplentes


Arnaldo Faria de SáAracely de

PaulaChico Abreu Carlito MerssElcione Barbalho Carlos SantanaFernando Ferro Fátima BezerraFernando Lopes Filipe PereiraGeorge Hilton Luiz CoutoMagela 3 vagasTarcísio ZimmermannWilson Braga vaga do PSDB/DEM/PPS

1 vagaPSDB/DEM/PPS

Andreia ZitoEduardoBarbosa

Arnaldo JardimEmanuel

FernandesClaudio Cajado 3 vagasJoão Almeida(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa avaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Daniel AlmeidaPompeo de

Mattos

Lídice da MataReinaldoNogueira

PV

Sarney FilhoFernando

GabeiraPHS

Felipe Bornier 1 vagaSecretário(a): José Maria Aguiar de CastroLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-A

Telefones: 3216.6209FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 31-A, DE

2007, DO SR. VIRGÍLIO GUIMARÃES, QUE "ALTERA OSISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL, UNIFICA A LEGISLAÇÃO

DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS ÀCIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SOBRE PRESTAÇÕES

DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL EINTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO, DENTRE OUTRAS

PROVIDÊNCIAS".Presidente: Antonio Palocci (PT)1º Vice-Presidente: Edinho Bez (PMDB)2º Vice-Presidente: Paulo Renato Souza (PSDB)3º Vice-Presidente: Humberto Souto (PPS)Relator: Sandro Mabel (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Palocci Átila LinsArmando Monteiro Carlos ZarattiniCarlito Merss Celso MaldanerCezar Schirmer Eduardo ValverdeEdinho Bez João LeãoGastão Vieira João MaiaGerson Peres Jorge BittarLelo Coimbra Luiz Carlos BusatoPaulo Maluf Márcio Reinaldo MoreiraPepe Vargas Odair CunhaSandro Mabel Pedro ChavesVirgílio Guimarães Rodrigo Rocha Loures

PSDB/DEM/PPSEduardo Sciarra Alfredo KaeferHumberto Souto Arnaldo JardimLuiz Carlos Hauly Carlos MellesMussa Demes Jorge KhouryOtavio Leite Júlio CesarPaulo Bornhausen Leonardo VilelaPaulo Renato Souza Wandenkolk Gonçalves

PSB/PDT/PCdoB/PMNAna Arraes Francisco TenorioChico Lopes João DadoMiro Teixeira Manoel Junior

PVFábio Ramalho Sarney Filho

PSOLLuciana Genro Ivan ValenteSecretário(a): Eveline AlmintaLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6211FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 98-A, DE2007, DO SENHOR OTÁVIO LEITE, QUE "ACRESCENTA AALÍNEA (E) AO INCISO VI DO ART. 150 DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL", INSTITUINDO IMUNIDADE TRIBUTÁRIA SOBRE

OS FONOGRAMAS E VIDEOFONOGRAMAS MUSICAISPRODUZIDOS NO BRASIL, CONTENDO OBRAS MUSICAISOU LÍTERO-MUSICAIS DE AUTORES BRASILEIROS, E/OU

OBRAS EM GERAL INTERPRETADAS POR ARTISTASBRASILEIROS, BEM COMO OS SUPORTES MATERIAIS OU

ARQUIVOS DIGITAIS QUE OS CONTENHAM.Presidente: Décio Lima (PT)1º Vice-Presidente: Arnaldo Jardim (PPS)2º Vice-Presidente: Marcelo Serafim (PSB)3º Vice-Presidente: Chico Alencar (PSOL)Relator: José Otávio Germano (PP)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntônio Andrade Fernando FerroBilac Pinto Lincoln PortelaChico D'angelo Mendes Ribeiro FilhoDécio Lima Sabino Castelo BrancoElismar Prado 5 vagasFrank AguiarJosé Otávio GermanoLuiz BittencourtNelson Trad

PSDB/DEM/PPSAlbano Franco Leandro SampaioArnaldo Jardim Professora Raquel TeixeiraDavi Alcolumbre 3 vagasMarcos MontesOtavio Leite

PSB/PDT/PCdoB/PMNMarcelo Serafim 2 vagasVanessa Grazziotin

PVEdigar Mão Branca 1 vaga

PSOLChico Alencar 1 vagaSecretário(a): Angélica FialhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6218 / 3216-6232FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 130-A, DE2007, DO SR. MARCELO ITAGIBA, QUE "REVOGA O INCISOX DO ART. 29; O INCISO III DO ART. 96; AS ALÍNEAS 'B' E 'C'DO INCISO I DO ART. 102; A ALÍNEA 'A' DO INCISO I DO ART.

105; E A ALÍNEA “A” DO INCISO I DO ART. 108, TODOS DACONSTITUIÇÃO FEDERAL" (REVOGA DISPOSITIVOS QUE

GARANTEM A PRERROGATIVA DE FORO OU “FOROPRIVILEGIADO”).

Presidente: Dagoberto (PDT)1º Vice-Presidente: Jorge Tadeu Mudalen (DEM)2º Vice-Presidente: Paulo Abi-ackel (PSDB)3º Vice-Presidente: Gonzaga Patriota (PSB)Relator: Regis de Oliveira (PSC)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAníbal Gomes Átila LinsArnon Bezerra Fátima Pelaes (Licenciado)Eduardo Valverde Marcelo ItagibaFernando Ferro Maurício Quintella LessaJoão Pizzolatti Nilson MourãoJorge Bittar Pedro FernandesLaerte Bessa Rubens OtoniRegis de Oliveira Sandes JúniorVicente Arruda Virgílio Guimarães

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Antonio Carlos PannunzioJorge Tadeu Mudalen Geraldo ThadeuOsório Adriano William WooPaulo Abi-ackel 2 vagasRicardo Tripoli

PSB/PDT/PCdoB/PMNDagoberto Paulo Rubem SantiagoGonzaga Patriota 1 vaga

PVFábio Ramalho 1 vaga

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6214FAX: 3216.6225


1999, DO SENHOR ENIO BACCI, QUE "AUTORIZA ODIVÓRCIO APÓS 1 (UM) ANO DE SEPARAÇÃO DE FATO OUDE DIREITO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS", ALTERANDO O

DISPOSTO NO ARTIGO 226, § 6º, DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL.

Presidente: José Carlos Araújo (PR)1º Vice-Presidente: Cândido Vaccarezza (PT)2º Vice-Presidente: Geraldo Pudim (PMDB)3º Vice-Presidente: Mendonça Prado (DEM)Relator: Joseph Bandeira (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Angela PortelaCândido Vaccarezza Carlos ZarattiniGeraldo Pudim Luciano CastroJosé Carlos Araújo Mendes Ribeiro FilhoJoseph Bandeira Reginaldo LopesMarcelo Guimarães Filho Roberto BrittoMaria Lúcia Cardoso 3 vagasRebecca GarciaSérgio Barradas Carneiro

PSDB/DEM/PPSBruno Araújo Bonifácio de AndradaFernando Coruja Otavio LeiteJutahy Junior 3 vagasMendonça PradoRoberto Magalhães

PSB/PDT/PCdoB/PMNValadares Filho 2 vagasWolney Queiroz

PVRoberto Santiago 1 vaga

PSOLLuciana Genro Chico AlencarSecretário(a): José Maria Aguiar de CastroLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6232FAX: 3216-6225


2004, DO SR. NEUTON LIMA, QUE "ALTERA OS ARTS. 21, 32E 144, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, CRIANDO AS POLÍCIAS

PENITENCIÁRIAS FEDERAL E ESTADUAIS".Presidente: Nelson Pellegrino (PT)1º Vice-Presidente: Neucimar Fraga (PR)2º Vice-Presidente: William Woo (PSDB)3º Vice-Presidente: Mendonça Prado (DEM)Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAfonso Hamm Arnon BezerraArnaldo Faria de Sá Eduardo ValverdeFernando Melo Fernando FerroIriny Lopes Francisco RossiLaerte Bessa José GuimarãesMarcelo Itagiba Leonardo PiccianiNelson Pellegrino Lincoln PortelaNeucimar Fraga 2 vagasVital do Rêgo Filho

PSDB/DEM/PPSMendonça Prado Alexandre SilveiraRaul Jungmann Ayrton XerezRodrigo de Castro Edson AparecidoWilliam Woo Pinto Itamaraty1 vaga 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Francisco Tenorio Sueli VidigalJoão Dado 1 vaga

PVMarcelo Ortiz Dr. Talmir

PSOLChico Alencar 1 vagaSecretário(a): Mário Dráusio Oliveira de A. CoutinhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 3216-6203 / 3216-6232FAX: 3216-6225


2005, DO SR. JOÃO CAMPOS, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AOPARÁGRAFO 3º DO ARTIGO 236 DA CONSTITUIÇÃO

FEDERAL", ESTABELECENDO A EFETIVAÇÃO PARA OSATUAIS RESPONSÁVEIS E SUBSTITUTOS PELOS SERVIÇOS

NOTARIAIS, INVESTIDOS NA FORMA DA LEI.Presidente: Sandro Mabel (PR)1º Vice-Presidente: Waldir Neves (PSDB)2º Vice-Presidente: Roberto Balestra (PP)3º Vice-Presidente: Tarcísio Zimmermann (PT)Relator: João Matos (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlex Canziani Arnaldo Faria de SáAndre Vargas Dr. RosinhaJoão Matos João Carlos BacelarJosé Genoíno Luiz BassumaLeonardo Quintão Moacir MichelettoNelson Bornier Nelson MeurerRoberto Balestra (Licenciado) Nelson TradSandro Mabel Odair CunhaTarcísio Zimmermann Regis de Oliveira

PSDB/DEM/PPSGervásio Silva Carlos Alberto LeréiaHumberto Souto Guilherme CamposJoão Campos Raul JungmannJorge Tadeu Mudalen Zenaldo CoutinhoWaldir Neves 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNDagoberto Djalma Berger (Licenciado)Gonzaga Patriota Valadares Filho

PVMarcelo Ortiz Ciro Pedrosa

PHSMiguel Martini Felipe BornierSecretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6207/6232FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 483-A, DE2005, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA O ART. 89 DO

ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAISTRANSITÓRIAS", INCLUINDO OS SERVIDORES PÚBLICOS,CIVIS E MILITARES, CUSTEADOS PELA UNIÃO ATÉ 31 DE

DEZEMBRO DE 1991, NO QUADRO EM EXTINÇÃO DAADMINISTRAÇÃO FEDERAL DO EX - TERRITÓRIO FEDERAL

DE RONDÔNIA.Presidente: Mauro Nazif (PSB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Eduardo Valverde (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAnselmo de Jesus Lucenira PimentelEduardo Valverde Marcelo Melo

Ernandes Amorim Sabino Castelo BrancoFátima Pelaes (Licenciado) Valdir ColattoGorete Pereira Zequinha MarinhoMarinha Raupp 4 vagasNatan DonadonRebecca Garcia1 vaga

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Carlos Alberto LeréiaJorginho Maluly Eduardo BarbosaMoreira Mendes Ilderlei CordeiroUrzeni Rocha 2 vagas1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNMaria Helena Sebastião Bala RochaMauro Nazif 1 vaga

PVLindomar Garçon Antônio Roberto

PRBLéo Vivas 1 vagaSecretário(a): Maria de Fátima MoreiraLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6204/6232FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 511-A, DE2006, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA O ART. 62 DA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA DISCIPLINAR A EDIÇÃO DEMEDIDAS PROVISÓRIAS", ESTABELECENDO QUE A

MEDIDA PROVISÓRIA SÓ TERÁ FORÇA DE LEI DEPOIS DEAPROVADA A SUA ADMISSIBILIDADE PELO CONGRESSO

NACIONAL, SENDO O INÍCIO DA APRECIAÇÃO ALTERNADOENTRE A CÂMARA E O SENADO.

Presidente: Cândido Vaccarezza (PT)1º Vice-Presidente: Regis de Oliveira (PSC)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente: Bruno Araújo (PSDB)Relator: Leonardo Picciani (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCândido Vaccarezza Augusto FariasGerson Peres Fernando FerroJosé Eduardo Cardozo Geraldo PudimJosé Genoíno Ibsen PinheiroLeonardo Picciani João MagalhãesMendes Ribeiro Filho José MentorPaes Landim Lúcio ValeRegis de Oliveira Michel TemerVicente Arruda Rubens Otoni

PSDB/DEM/PPSBruno Araújo Bonifácio de AndradaHumberto Souto Edson AparecidoJoão Almeida Fernando CorujaJosé Carlos Aleluia Fernando de FabinhoRoberto Magalhães João Oliveira

PSB/PDT/PCdoB/PMNDr. Ubiali Flávio DinoWolney Queiroz 1 vaga

PVMarcelo Ortiz Roberto Santiago

PRBLéo Vivas 1 vagaSecretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6207FAX: 3216-6225


2006, DO SR. ARNALDO FARIA DE SÁ, QUE "ACRESCENTAPRECEITO ÀS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS GERAIS,

DISPONDO SOBRE O REGIME CONSTITUCIONAL PECULIARDAS CARREIRAS POLICIAIS QUE INDICA".

Presidente: Vander Loubet (PT)1º Vice-Presidente: Marcelo Itagiba (PMDB)2º Vice-Presidente: William Woo (PSDB)3º Vice-Presidente: José Mentor (PT)Relator: Regis de Oliveira (PSC)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Angelo VanhoniDécio Lima Eliene LimaJair Bolsonaro José Otávio GermanoJosé Mentor Marcelo MeloLaerte Bessa Marinha RauppMarcelo Itagiba Paes LandimNeilton Mulim Sandro MabelRegis de Oliveira Valdir ColattoVander Loubet 1 vaga

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Abelardo LupionJoão Campos Carlos SampaioJorginho Maluly Pinto ItamaratyRogerio Lisboa Silvinho PeccioliWilliam Woo 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Flávio DinoVieira da Cunha João Dado

PVMarcelo Ortiz Dr. Talmir

PRBLéo Vivas Cleber VerdeSecretário(a): Valdivino Tolentino FilhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6206/6232FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1 DE 2007, DO PODER EXECUTIVO,

QUE "DISPÕE SOBRE O VALOR DO SALÁRIO MÍNIMO APARTIR DE 2007 E ESTABELECE DIRETRIZES PARA A SUA

POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DE 2008 A 2023".Presidente: Júlio Delgado (PSB)1º Vice-Presidente: Paulo Pereira da Silva (PDT)2º Vice-Presidente: Íris de Araújo (PMDB)3º Vice-Presidente: Felipe Maia (DEM)Relator: Roberto Santiago (PV)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Aline CorrêaEdgar Moury Carlos Alberto CanutoÍris de Araújo Dr. Adilson SoaresMarco Maia Eudes XavierPedro Eugênio José GuimarãesPedro Henry (Licenciado) Nelson PellegrinoReinhold Stephanes (Licenciado) 3 vagasSandro MabelTarcísio Zimmermann

PSDB/DEM/PPSFelipe Maia Andreia ZitoFernando Coruja Efraim FilhoFrancisco Rodrigues Fernando ChucreJosé Aníbal Fernando de FabinhoPaulo Renato Souza Leandro Sampaio

PSB/PDT/PCdoB/PMNJúlio Delgado Daniel AlmeidaPaulo Pereira da Silva Sergio Petecão

PVRoberto Santiago Lindomar Garçon

PRBLéo Vivas 1 vagaSecretário(a): Valdivino Tolentino FilhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A s/ 170Telefones: 3216.6206FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 630, DE 2003, DO SENHOR

ROBERTO GOUVEIA, QUE "ALTERA O ART. 1º DA LEI N.º8.001, DE 13 DE MARÇO DE 1990, CONSTITUI FUNDO

ESPECIAL PARA FINANCIAR PESQUISAS E FOMENTAR APRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E TÉRMICA A PARTIR

DA ENERGIA SOLAR E DA ENERGIA EÓLICA, E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS" (FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA).

Presidente: Rodrigo Rocha Loures (PMDB)1º Vice-Presidente: Rodrigo Rollemberg (PSB)2º Vice-Presidente: Arnaldo Jardim (PPS)3º Vice-Presidente: Duarte Nogueira (PSDB)Relator: Fernando Ferro (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBernardo Ariston Airton RovedaErnandes Amorim Aline CorrêaFernando Ferro Aníbal GomesJoão Maia Carlos AbicalilJosé Guimarães Eudes XavierNeudo Campos Nazareno FontelesPaulo Henrique Lustosa 3 vagasPaulo TeixeiraRodrigo Rocha Loures

PSDB/DEM/PPSAntonio Carlos Mendes Thame Guilherme CamposArnaldo Jardim Luciano PizzattoBetinho Rosado Silvio LopesDuarte Nogueira Urzeni RochaJosé Carlos Aleluia 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNArnaldo Vianna 2 vagasRodrigo Rollemberg

PVEdson Duarte Antônio Roberto

PRBLéo Vivas Cleber VerdeSecretário(a): Heloísa Pedrosa DinizLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6201FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1.481, DE 2007, QUE "ALTERA A LEINº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, E A LEI Nº 9.998, DE17 DE AGOSTO DE 2000, PARA DISPOR SOBRE O ACESSO

A REDES DIGITAIS DE INFORMAÇÃO EMESTABELECIMENTOS DE ENSINO". (FUST)

Presidente: Marcelo Ortiz (PV)1º Vice-Presidente: Vilson Covatti (PP)2º Vice-Presidente: Lobbe Neto (PSDB)3º Vice-Presidente: Jorge Khoury (DEM)Relator: Paulo Henrique Lustosa (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBilac Pinto Andre VargasColbert Martins Angela AminJorge Bittar Dr. Adilson SoaresMagela Eudes XavierPaulo Henrique Lustosa Paulo TeixeiraPaulo Roberto Rebecca GarciaRaul Henry 3 vagasVilson Covatti

Walter PinheiroPSDB/DEM/PPS

Jorge Khoury Arnaldo JardimJulio Semeghini Eduardo SciarraLeandro Sampaio Emanuel FernandesLobbe Neto Paulo BornhausenVic Pires Franco Professora Raquel Teixeira

PSB/PDT/PCdoB/PMNAriosto Holanda 2 vagasReinaldo Nogueira

PVMarcelo Ortiz Fernando Gabeira

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6205FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1610, DE 1996, DO SENADO

FEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE A EXPLORAÇÃO E OAPROVEITAMENTO DE RECURSOS MINERAIS EM TERRASINDÍGENAS, DE QUE TRATAM OS ARTS. 176, PARÁGRAFO

PRIMEIRO, E 231, PARÁGRAFO TERCEIRO, DACONSTITUIÇÃO FEDERAL".

Presidente: Edio Lopes (PMDB)1º Vice-Presidente: Bel Mesquita (PMDB)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Eduardo Valverde (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAdão Pretto Celso MaldanerAsdrubal Bentes Colbert MartinsBel Mesquita Fernando FerroDalva Figueiredo Jurandil JuarezEdio Lopes Neudo CamposEduardo Valverde Paulo RobertoErnandes Amorim Paulo RochaJosé Otávio Germano VignattiLúcio Vale 1 vaga

PSDB/DEM/PPSJoão Almeida Arnaldo JardimMarcio Junqueira Paulo Abi-ackelMoreira Mendes Pinto ItamaratyUrzeni Rocha Waldir NevesVitor Penido 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNMaria Helena 2 vagasPerpétua Almeida

PVJosé Fernando Aparecido de Oliveira Fernando Gabeira

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): Maria Terezinha DonatiLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6215FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1.627, DE 2007, DO PODER

EXECUTIVO, QUE "DISPÕE SOBRE OS SISTEMAS DEATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO, REGULAMENTA A

EXECUÇÃO DAS MEDIDAS DESTINADAS AOADOLESCENTE, EM RAZÃO DE ATO INFRACIONAL, ALTERADISPOSITIVOS DA LEI NO 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990,

QUE DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA CRIANÇA E DOADOLESCENTE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente:

1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntônio Andrade Fátima Pelaes (Licenciado)Eduardo Valverde Leonardo MonteiroElcione Barbalho Luciana CostaJofran Frejat Maria do Carmo LaraLuiz Couto Maria do RosárioPedro Wilson Paulo Henrique LustosaRita Camata 3 vagasSérgio MoraesVilson Covatti

PSDB/DEM/PPSAlceni Guerra (Licenciado) Andreia ZitoEduardo Barbosa Jorginho MalulyLobbe Neto Raimundo Gomes de MatosMoreira Mendes 2 vagasNilmar Ruiz

PSB/PDT/PCdoB/PMNGivaldo Carimbão Manuela D'ávilaSueli Vidigal 1 vaga

PVAntônio Roberto Marcelo Ortiz

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): .

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1921, DE 1999, DO SENADO

FEDERAL, QUE INSTITUI A TARIFA SOCIAL DE ENERGIAELÉTRICA PARA CONSUMIDORES DE BAIXA RENDA E DÁ

OUTRAS PROVIDÊNCIAS.Presidente: Leandro Sampaio (PPS)1º Vice-Presidente: Luiz Carlos Hauly (PSDB)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente: João Pizzolatti (PP)Relator: Carlos Zarattini (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlexandre Santos Adão PrettoCarlos Zarattini Carlos Alberto CanutoErnandes Amorim Neudo CamposFernando Ferro Nilson MourãoJackson Barreto Pedro FernandesJoão Pizzolatti Tonha MagalhãesMoises Avelino 3 vagasPedro WilsonVicentinho Alves

PSDB/DEM/PPSEdson Aparecido Arnaldo JardimJosé Carlos Aleluia Augusto CarvalhoLeandro Sampaio Bruno AraújoLuiz Carlos Hauly Fábio SoutoSilvinho Peccioli Fernando de Fabinho

PSB/PDT/PCdoB/PMNAna Arraes Chico LopesSueli Vidigal Dagoberto

PVFábio Ramalho Roberto Santiago

PRBLéo Vivas 1 vagaSecretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6214FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 3057, DE 2000, DO SENHOR BISPO

WANDERVAL, QUE "INCLUI § 2º NO ART. 41, DA LEI Nº 6.766,DE 19 DE DEZEMBRO DE 1979, NUMERANDO-SE COMO

PARÁGRAFO 1º O ATUAL PARÁGRAFO ÚNICO",ESTABELECENDO QUE PARA O REGISTRO DE

LOTEAMENTO SUBURBANO DE PEQUENO VALORIMPLANTADO IRREGULARMENTE ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE

1999 E REGULARIZADO POR LEI MUNICIPAL, NÃO HÁNECESSIDADE DE APROVAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO POR

OUTRO ÓRGÃO.Presidente: Maria do Carmo Lara (PT)1º Vice-Presidente: Marcelo Melo (PMDB)2º Vice-Presidente: Angela Amin (PP)3º Vice-Presidente: Jorge Khoury (DEM)Relator: Renato Amary (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Alex CanzianiCarlos Eduardo Cadoca Beto MansurJosé Eduardo Cardozo Celso MaldanerJosé Guimarães Celso RussomannoLuiz Bittencourt Edson Santos (Licenciado)Luiz Carlos Busato Homero PereiraMarcelo Melo José Airton CiriloMaria do Carmo Lara Joseph Bandeira1 vaga Zezéu Ribeiro

PSDB/DEM/PPSArnaldo Jardim Bruno AraújoAyrton Xerez Cezar SilvestriFernando Chucre Eduardo SciarraJorge Khoury Gervásio SilvaRenato Amary Ricardo Tripoli vaga do PSOL

Solange AmaralPSB/PDT/PCdoB/PMN

Arnaldo Vianna Chico Lopes1 vaga Gonzaga Patriota

PVJosé Paulo Tóffano Sarney Filho

PSOL

Ivan Valente(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a

vaga)Secretário(a): Leila Machado CamposLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6212FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 334, DE 2007, DO SENADOFEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE A IMPORTAÇÃO,EXPORTAÇÃO, PROCESSAMENTO, TRANSPORTE,ARMAZENAGEM, LIQUEFAÇÃO, REGASEIFICAÇÃO,

DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE GÁS NATURAL",ALTERANDO A LEI Nº 9.478, DE 1997, NO QUE DIZRESPEITO AO GÁS NATURAL, INCLUINDO O GÁS

CANALIZADO.Presidente: Max Rosenmann (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: João Maia (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlex Canziani Arnaldo Faria de SáAndre Vargas Beto MansurBel Mesquita Carlos ZarattiniFernando Ferro Dalva FigueiredoJoão Maia Dr. RosinhaMarcelo Guimarães Filho Geraldo PudimMax Rosenmann João Carlos BacelarNelson Meurer Marinha RauppVander Loubet Paes Landim

PSDB/DEM/PPSArnaldo Jardim Edson AparecidoArnaldo Madeira João AlmeidaEduardo Sciarra Jorge KhouryJosé Carlos Aleluia Leandro SampaioLuiz Paulo Vellozo Lucas Luiz Carreira (Licenciado)

PSB/PDT/PCdoB/PMNBrizola Neto Edmilson ValentimRodrigo Rollemberg Francisco Tenorio

PVJosé Fernando Aparecido de Oliveira Ciro Pedrosa

PSOLIvan Valente 1 vagaSecretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6205FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 3937, DE 2004, DO SR. CARLOS

EDUARDO CADOCA, QUE "ALTERA A LEI Nº 8.884, DE 11 DEJUNHO DE 1994, QUE TRANSFORMA O CONSELHO

ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA (CADE) EMAUTARQUIA, DISPÕE SOBRE A PREVENÇÃO E AREPRESSÃO ÀS INFRAÇÕES CONTRA A ORDEM

ECONÔMICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Vignatti (PT)1º Vice-Presidente: João Magalhães (PMDB)2º Vice-Presidente: Eduardo da Fonte (PP)3º Vice-Presidente: Silvinho Peccioli (DEM)Relator: Ciro Gomes (PSB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAugusto Farias Carlos WillianCarlos Eduardo Cadoca João MaiaCezar Schirmer Marcelo Guimarães FilhoEduardo da Fonte Marco MaiaJoão Magalhães Paes LandimMagela Ricardo BarrosMiguel Corrêa Vadão GomesSandro Mabel 2 vagasVignatti

PSDB/DEM/PPSAntonio Carlos Mendes Thame Fernando de FabinhoCezar Silvestri Luiz Paulo Vellozo LucasEfraim Filho Waldir NevesLuiz Carlos Hauly Walter IhoshiSilvinho Peccioli 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNCiro Gomes Evandro MilhomenDr. Ubiali Fernando Coelho Filho

PVAntônio Roberto Dr. Nechar

PHSMiguel Martini Felipe BornierSecretário(a): Heloisa Pedrosa Diniz.Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216.6201FAX: 3216.6225


EXECUTIVO, QUE "ALTERA A LEI Nº 9.615, DE 24 DE MARÇODE 1998, QUE INSTITUI NORMAS GERAIS SOBRE

DESPORTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá DeleyAsdrubal Bentes Luiz Carlos BusatoDr. Rosinha Marcelo TeixeiraEudes Xavier Mendes Ribeiro FilhoEugênio Rabelo Vital do Rêgo FilhoGilmar Machado 4 vagasHermes ParcianelloJosé RochaMarcelo Guimarães Filho

PSDB/DEM/PPSGuilherme Campos Andreia ZitoHumberto Souto Zenaldo CoutinhoLuiz Carlos Hauly 3 vagasSilvinho PeccioliSilvio Torres

PSB/PDT/PCdoB/PMNFábio Faria Marcos MedradoManuela D'ávila Paulo Pereira da Silva

PVCiro Pedrosa 1 vaga

PSOLLuciana Genro Ivan ValenteSecretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 6.264, DE 2005, DO SENADO

FEDERAL, QUE "INSTITUI O ESTATUTO DA IGUALDADERACIAL".

Presidente: Carlos Santana (PT)1º Vice-Presidente: Damião Feliciano (PDT)2º Vice-Presidente: Eduardo Barbosa (PSDB)3º Vice-Presidente: Janete Rocha Pietá (PT)Relator: Antônio Roberto (PV)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCarlos Santana Dalva FigueiredoDr. Adilson Soares Dr. RosinhaJanete Rocha Pietá Gilmar MachadoJosé Linhares Jusmari OliveiraLeonardo Quintão Paulo RobertoPastor Manoel Ferreira Tonha MagalhãesPaulo Henrique Lustosa 3 vagasVelosoVicentinho

PSDB/DEM/PPSAbelardo Lupion Andreia ZitoEduardo Barbosa Gervásio SilvaJoão Almeida Guilherme CamposRaul Jungmann Ronaldo Caiado1 vaga 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNDamião Feliciano Edmilson ValentimEvandro Milhomen Paulo Rubem Santiago

PVAntônio Roberto 1 vaga

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): Mário Dráusio de Azeredo CoutinhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior, sala 170-ATelefones: 3216.6203FAX: 32166225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 694, DE 1995, QUE "INSTITUI ASDIRETRIZES NACIONAIS DO TRANSPORTE COLETIVO

URBANO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:

3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Aline CorrêaChico da Princesa Carlito MerssFrancisco Praciano Edinho BezJackson Barreto Gilmar MachadoJosé Airton Cirilo Jurandy LoureiroMauro Lopes Jusmari OliveiraPedro Chaves Luiz Carlos BusatoPedro Eugênio Paulo TeixeiraPedro Fernandes Ratinho Junior

PSDB/DEM/PPSAffonso Camargo Carlos SampaioArnaldo Jardim Cláudio DiazEduardo Sciarra Geraldo ThadeuFernando Chucre Nilmar Ruiz1 vaga Vitor Penido

PSB/PDT/PCdoB/PMNChico Lopes Julião Amin1 vaga Silvio Costa

PVJosé Fernando Aparecido de Oliveira 1 vaga

PSOL1 vaga 1 vagaSecretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 7.161, DE 2006, DO SENADO

FEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE O SISTEMA DECONSÓRCIOS".

Presidente: Aelton Freitas (PR)1º Vice-Presidente: Max Rosenmann (PMDB)2º Vice-Presidente: Alfredo Kaefer (PSDB)3º Vice-Presidente: João Dado (PDT)Relator: Alex Canziani (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAelton Freitas Angelo VanhoniAlex Canziani Carlos Eduardo CadocaAlexandre Santos Carlos ZarattiniBeto Mansur Celso RussomannoDécio Lima Fernando LopesMax Rosenmann GiacoboReginaldo Lopes Paes LandimRita Camata Regis de Oliveira1 vaga Renato Molling

PSDB/DEM/PPSAlfredo Kaefer Claudio CajadoLuiz Carlos Hauly Eduardo SciarraMoreira Mendes Silvio TorresVitor Penido 2 vagas1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNJoão Dado Barbosa NetoValtenir Pereira Laurez Moreira

PV1 vaga 1 vaga

PSOL1 vaga 1 vagaSecretário(a): Heloísa Maria Moulin Pedrosa DinizLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A, sala 170Telefones: 3216.6201FAX: 3216.6225


EXECUTIVO, QUE "ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI Nº 8.666,DE 21 DE JUNHO DE 1993, QUE REGULAMENTA O ART. 37,INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO, INSTITUI NORMAS PARA

LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA,E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente: Tadeu Filippelli (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Márcio Reinaldo Moreira (PP)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBJosé EduardoCardozo

Hugo Leal

Márcio ReinaldoMoreira

José Santana de Vasconcellos

Milton Monti Lelo CoimbraPaes Landim Leo Alcântara vaga do PSOL

Paulo Teixeira Luiz CoutoPedro Chaves Maurício RandsPepe Vargas Pedro EugênioRita Camata Renato MollingTadeu Filippelli Vital do Rêgo Filho

1 vagaPSDB/DEM/PPS

Arnaldo Madeira Arnaldo JardimHumberto Souto Bruno AraújoJorge Khoury Carlos Alberto LeréiaJorginho Maluly Eduardo SciarraLuiz Carlos Hauly Marcos Montes

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Osmar JúniorJulião Amin Valtenir Pereira

PVDr. Talmir Roberto Santiago

PSOL

Luciana Genro(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

Secretário(a): Maria Terezinha DonatiLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6215FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINA A PROFERIR PARECER AOPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 1, DE 2007, DO

PODER EXECUTIVO, QUE "ACRESCE DISPOSITIVO À LEICOMPLEMENTAR Nº 101, DE 4 DE MAIO DE 2000".

(PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO - PAC)Presidente: Nelson Meurer (PP)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: José Pimentel (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArmando Monteiro Fátima BezerraEduardo Valverde Gorete PereiraFlaviano Melo Luiz Fernando FariaJosé Pimentel (Licenciado) Paes LandimLeonardo Quintão Rodrigo Rocha LouresLúcio Vale 4 vagasMauro BenevidesNelson Meurer(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAlfredo Kaefer Cláudio DiazAugusto Carvalho Silvio LopesMussa Demes 3 vagasZenaldo Coutinho1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Alice Portugal Pompeo de Mattos

Arnaldo Vianna(Dep. do PRB ocupa a

vaga)Paulo Rubem Santiago vaga do


PVFernando Gabeira Edson Duarte

PHSFelipe Bornier Miguel Martini

PRBMarcos Antonio vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Angélica FialhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6218FAX: 32166225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR ASSOLICITAÇÕES DE ACESSO A INFORMAÇÕES SIGILOSAS

PRODUZIDAS OU RECEBIDAS PELA CÂMARA DOSDEPUTADOS NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES

PARLAMENTARES E ADMINISTRATIVAS, ASSIM COMOSOBRE O CANCELAMENTO OU REDUÇÃO DE PRAZOS DE

SIGILO E OUTRAS ATRIBUIÇÕES PREVISTAS NARESOLUÇÃO N º 29, DE 1993.

Presidente: Paulo Teixeira (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDBColbert Martins

PTPaulo Teixeira

PSDBPaulo Abi-ackelSecretário(a): Eugênia Kimie Suda Camacho PestanaLocal: Anexo II, CEDI, 1º PisoTelefones: 3216-5600FAX: 3216-5605

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO COM AFINALIDADE DE INVESTIGAR A REALIDADE DO SISTEMA

CARCERÁRIO BRASILEIRO, COM DESTAQUE PARA ASUPERLOTAÇÃO DOS PRESÍDIOS, CUSTOS SOCIAIS E

ECONÔMICOS DESSES ESTABELECIMENTOS, APERMANÊNCIA DE ENCARCERADOS QUE JÁ CUMPRIRAM

PENA, A VIOLÊNCIA DENTRO DAS INSTITUIÇÕES DOSISTEMA CARCERÁRIO, A CORRUPÇÃO, O CRIME

ORGANIZADO E SUAS RAMIFICAÇÕES NOS PRESÍDIOS EBUSCAR SOLUÇÕES PARA O EFETIVO CUMPRIMENTO DA

LEI DE EXECUÇÕES PENAIS.Presidente: Neucimar Fraga (PR)1º Vice-Presidente: Bruno Rodrigues (PSDB)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente: Luiz Carlos Busato (PTB)Relator: Domingos Dutra (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAfonso Hamm Arnaldo Faria de SáCida Diogo Geraldo ResendeDomingos Dutra José LinharesIriny Lopes Lincoln PortelaJusmari Oliveira Luiz CoutoLuciana Costa Mauro LopesLuiz CarlosBusato

Pedro Eugênio

Marcelo Itagiba (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga)Maria do Carmo 4 vagas

LaraNelson TradNeucimar FragaRose de Freitas

PSDB/DEM/PPSAyrton Xerez Alexandre SilveiraBrunoRodrigues

Carlos Sampaio

Jorginho Maluly Cláudio DiazPaulo Abi-ackel João CamposPinto Itamaraty Roberto RochaRaul Jungmann Waldir NevesWilliam Woo 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNAbelardoCamarinha

Paulo Rubem Santiago vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

FranciscoTenorio

Valtenir Pereira

Pompeo deMattos

2 vagas

PVDr. Talmir Fernando Gabeira

PHSFelipe Bornier 1 vagaSecretário(a): Sílvio Sousa da SilvaLocal: Serviço de CPIs - Anexo II, Sala 151-BTelefones: (0xx61) 3216-6267/6252FAX: (0xx61) 3216-6285

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO COM AFINALIDADE DE INVESTIGAR ESCUTAS TELEFÔNICAS

CLANDESTINAS/ILEGAIS, CONFORME DENÚNCIAPUBLICADA NA REVISTA "VEJA", EDIÇÃO 2022, Nº 33, DE 22

DE AGOSTO DE 2007.Presidente: Marcelo Itagiba (PMDB)1º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC)2º Vice-Presidente: Paulo Abi-ackel (PSDB)3º Vice-Presidente: Alexandre Silveira (PPS)Relator: Nelson Pellegrino (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Carlos WillianColbert Martins Joseph BandeiraHugo Leal Laerte BessaIriny Lopes Luiz Carlos BusatoLincoln Portela Marcelo MeloLuiz Couto Maurício Quintella LessaMarcelo Guimarães Filho Nelson BornierMarcelo Itagiba Ricardo BarrosNelson Pellegrino 4 vagasPaulo PimentaSimão Sessim1 vaga

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira vaga do PSOL Fernando de FabinhoEdmar Moreira Francisco RodriguesJoão Campos Mendonça PradoJorge Khoury Raul JungmannJorginho Maluly Renato AmaryMarina Maggessi 2 vagasPaulo Abi-ackelWilliam Woo

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Pompeo de MattosMarcos Medrado 2 vagas1 vaga

PVSarney Filho Edson Duarte

PSOL(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a 1 vaga

vaga)Secretário(a): Saulo Augusto PereiraLocal: Serviço de CPIs - Anexo II, Sala 151-BTelefones: (0xx61) 3216-6276FAX: (0xx61) 3216-6285

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR A APURAÇÃODAS DENÚNCIAS DE ABUSOS SEXUAIS SOFRIDOS PELAADOLESCENTE MANTIDA EM CELA COM 20 HOMENS, NO

MUNICÍPIO DE ABAETETUBA/PA.Coordenador: Luiza Erundina (PSB)Titulares Suplentes

PMDBBel MesquitaElcione Barbalho

PTCida DiogoLuiz CoutoMaria do RosárioZé Geraldo

PSDBZenaldo Coutinho

DEMLira Maia

PRJusmari Oliveira

PSBLuiza ErundinaSecretário(a): Valdivino TolentinoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 3216-6206/6232FAX: 3216-6225

GRUPO DE TRABALHO PARA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS.Coordenador: Cândido Vaccarezza (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio PalocciAsdrubal BentesCândido VaccarezzaJosé MentorMauro BenevidesNelson MarquezelliPaulo MalufRegis de OliveiraRita CamataSandro MabelSérgio Barradas Carneiro

PSDB/DEM/PPSArnaldo JardimBruno AraújoBruno RodriguesJosé Carlos AleluiaLuciano PizzattoRicardo Tripoli

PSB/PDT/PCdoB/PMNFlávio DinoMiro Teixeira1 vaga

PVMarcelo OrtizSecretário(a): Luiz Claudio Alves dos SantosLocal: Anexo II, Ala A, sala 153Telefones: 3215-8652/8FAX: 3215-8657

GRUPO DE TRABALHO PARA EFETUAR ESTUDO EMRELAÇÃO À EVENTUAL INCLUSÃO EM ORDEM DO DIA DEPROJETOS EM TRAMITAÇÃO NA CASA, SOBRE DIREITO

PENAL E PROCESSO PENAL, SOB A COORDENAÇÃO DOSENHOR DEPUTADO JOÃO CAMPOS.

Titulares SuplentesPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Antonio Carlos BiscaiaArnaldo Faria de SáMarcelo ItagibaNeucimar FragaVinicius Carvalho

PSDB/DEM/PPSJoão CamposRaul JungmannRoberto Magalhães

PSB/PDT/PCdoB/PMNAbelardo CamarinhaFlávio DinoVieira da CunhaSecretário(a): .

GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A ESTUDAR OREMANEJAMENTO DO ESPAÇO FÍSICO DAS LIDERANÇAS

PARTIDÁRIAS.Coordenador: Hugo Leal (PSC)Titulares Suplentes

PMDBOsmar SerraglioVital do Rêgo Filho

PTWalter Pinheiro

PSDBSebastião Madeira

PRLuciano Castro

PPNelson Meurer

PDTMário Heringer

PSCHugo Leal

PMNSilvio CostaSecretário(a): .

GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A EXAMINAR OPARECER PROFERIDO PELA COMISSÃO ESPECIAL AO

PROJETO DE LEI Nº 203, DE 1991, QUE DISPÕE SOBRE OACONDICIONAMENTO, A COLETA, O TRATAMENTO, O

TRANSPORTE E A DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DESERVIÇOS DE SAÚDE, COM VISTAS A VIABILIZAR, JUNTO À

CASA, A DELIBERAÇÃO SOBRE A MATÉRIA.Coordenador: Arnaldo Jardim (PPS)Titulares Suplentes

PMDBLelo CoimbraMarcelo AlmeidaPaulo Henrique Lustosa

PTFernando FerroPaulo Teixeira

PSDBPaulo Abi-ackel

DEMJorge Khoury

PRMaurício Quintella Lessa

PPJosé Otávio Germano

PSBLuiza Erundina

PTBArmando Monteiro

PVDr. Nechar

PPSArnaldo JardimSecretário(a): Leila MachadoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6212FAX: 3216-6225

PODER LEGISLATIVO SENADO FEDERAL SERVIÇO DE ADMINISTRAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

PREÇO DE ASSINATURA

SEMESTRAL

Diário do Senado Federal ou Diário da Câmara dos Deputados – s/o porte (cada) R$ 58,00 Porte do Correio R$ 488,40 Diário do Senado Federal ou Diário da Câmara dos Deputados – c/o porte (cada) R$ 546,40

ANUAL

Diário do Senado Federal ou Diário da Câmara dos Deputados – s/o porte (cada) R$ 116,00 Porte do Correio R$ 976,80 Diário do Senado Federal ou Diário da Câmara dos Deputados – c/o porte (cada) R$ 1.092,80

NÚMEROS AVULSOS

Valor do Número Avulso R$ 0,50 Porte Avulso R$ 3,70

ORDEM BANCÁRIA

UG – 020055 GESTÃO – 00001

Os pedidos deverão ser acompanhados de Nota de empenho, a favor do

FUNSEEP ou fotocópia da Guia de Recolhimento da União-GRU, que poderá ser retirada no SITE: http://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru–simples.asp Código de Recolhimento apropriado e o número de referência: 20815-9 e 00002 e o código da Unidade Favorecida – UG/GESTÃO: 020055/00001 preenchida e quitada no valor correspondente à quantidade de assinaturas pretendidas e enviar a esta Secretaria. OBS: NÃO SERÁ ACEITO CHEQUE VIA CARTA PARA EFETIVAR ASSINATURA DOS DCN’S.

Maiores informações pelo telefone (0XX–61) 3311-3803, FAX: 3311-1053, Serviço de Administração Econômica Financeira/Controle de Assinaturas, falar com, Mourão ou Solange. Contato internet: 3311-4107

SECRETARIA ESPECIAL DE EDITORAÇÃO E PUBLICAÇÕES PRAÇA DOS TRÊS PODERES, AV. N/2, S/Nº – BRASÍLIA–DF

CNPJ: 00.530.279/0005–49 CEP 70 165–900

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Documents

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27JUN2008.pdfN° 269/08 – Do Senhor Deputado Vital do Rêgo Filho, Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor,