Tabela 1 – Resumo de trabalhos utilizando métodos psicofísicos.

Continuação Tabela 1

Tabela 2: Resumo de trabalhos com métodos eletrofisiológicos.

Tabela 4 - Idade, Acuidade Visual (para longe), Tempo de Trabalho (em anos)

e níveis de Ácido Hipúrico e Metilhipúrico urinário de cada participante.

Fig. 1 – Exemplo de estímulo do Cambridge

Colour Test. (Fonte: Cambridge Research

Systems)

Indicadores Fornecidos: Limiares / Área da elipse / Elipticidade

1.a 1.b 1.c

Fig. 2 – Exemplos de resultados no teste das elipses para: 2.a.

tritanopia; 2.b. protanopia; 2.c. visão de cores normal. Fonte:

CCT Handbook. (Cambridge Research Systems, 1999)

- Teste de ordenamento de matizes com 15 fichas cobertas com papéis Munsell.

- O aspecto dessaturado das fichas torna o teste mais eficiente na identificação de discromatopsias adquiridas.

Figura 3 – Exemplo de fichas do Lanthony D15d.

(Fonte: Google Imagens)

FIG 4: Exemplos de grades

senoidais de diferentes frequências

espaciais em vários níveis de

contraste. (Fonte: Google Imagens)

- Perímetro Humphrey Field Analyzer II – 750i (Carl Zeiss Meditech)

- Protocolo 24-2 SITA mira III Branco – branco

- Avalia 53 pontos nos 21º centrais do campo visual.

FIG 5 - Perímetro Humphrey Field Analyzer

II – 750i (Fonte: Carl Zeiss Meditech)

FIG 6 – Exemplos de resultados da campimetria 24-2

Indicadores Utilizados: Valores de sensibilidade em dB para cada

ponto / Valores de MD (Mean Deviation) e PSD (Pattern Standard

Deviation)

FIG 7 - A) Exemplo do estímulo de 60 setores utilizado no PVEmf. B)

Ilustração da série de estimulação para cada setor. C) A extração da

resposta. Fonte: (Hood & Greenstein, 2003).

FIG 9 - Valores de limiar. As barras verticais representam o erro padrão

da média para cada grupo. Os asteriscos indicam diferenças significativas

entre os grupos (p<0,05).

FIG 10 - Área média da elipse de McAdam medida com o CCT. As barras

verticais representam o erro padrão da média para cada grupo e o asterisco

indica diferença significativa entre grupos (p<0,01).

FIG 11- Valores de Elipticidade para o grupo controle e grupo de

frentistas. As barras verticais representam o erro padrão da média para

cada grupo e o asterisco indica diferença significativa entre grupos

(p<0,01).

FIG 12 - Valores de TCDS e CCI do Lanthony D15d para os dois grupos. As

barras verticais representam os desvios padrão da média para cada grupo e

o asterisco indica diferença significativa entre grupos (p<0,01).

FIG 13 - Valores de sensibilidade ao contraste. As barras verticais

representam os erros padrão das médias e os asteriscos representam as

freqüências onde houve diferenças significativas entre os grupos (p<0,05).

FIG 14 - Valores de sensibilidade média para a Fóvea e os quatro anéis de

excentricidade do campo visual dos dois grupos. As barras verticais representam

os erros padrão das médias e os asteriscos indicam diferenças significativas entre

os grupos (p<0,05).

FIG 15 - Valores médios de MD e PSD da campimetria. As barras verticais

representam os erros padrão das médias e os asteriscos indicam diferenças

significativas entre os grupos (p<0,05).

FIG 16 - Exemplos de resultados normais. A) Respostas da campimetria

automatizada e gráfico de probabilidade do PVE multifocal para cada olho. B)

Resumo dos sinais do melhor canal para cada setor avaliado. O olho direito é

representado em azul e o olho esquerdo em vermelho.

FIG 18 - Resultados do Paciente HTM. O participante HTM apresentou 34

setores (19 OE 15 OD) com amplitude significativamente abaixo (p<0,05) dos

dados normativos.

FIG 19 - O paciente JLS apresentou 57 setores (25 OE e 32 OD) com

amplitude significativamente abaixo (p<0,05) dos valores de referência

FIG 20 - O paciente ASC apresentou 30 setores (11 OE e 19 OD) com

amplitude significativamente abaixo (p<0,05) dos valores de referência

do grupo controle (ver figura 18).