Representacao PSDB

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    TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAISAv. Prudente de Morais, no ioo 5 andar Bairro Cidade Jardim - 30.380-002 - Belo Horizonte MGSe8o de Controle de Feitos e Atos Processuais (31) 3307.1230Of cio n. ~ ~ /2013 SEFAP/CRI Belo Horizonte, 27 JUN 2Oi~iA Sua Senhoria o SenhorLINDOLFO FERNANDES DE CASTRORepresentante legal do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual deMinas Gerais SINDIFISCOAvenida Afonso Pena, n 3130, conjunto 402 Funcionrios30130-005 - BELO HORIZONTE - MGAssunto: Notificao

    Prezado Senhor,De ordem do(a) Exmo(a). Relator(a), Juiz Carlos AlbertoSimes de Tomaz, NOTIFICO o Sindicato dos Auditores Fiscais daReceita Estadual de Minas Gerais SINDIFISCO, na pessoa de V. Sa.,nos termos do artigo 96, 5 da Lei n 9.504/97, para, querendo,apresentar defesa, nos autos em referncia, no prazo de 48 (quarentae oito) horas.Em anexo, cpia da inicial e do despacho de fl. 32.

    Referncia:Representao N313-38.2013.6.13.0000. . Munic pio: BELO HORIZONTERepresentante(S): PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA - PSDBADVOGADO(S): REGINALDO LUIZ NUNES; RAFAEL MOREIRA MOTA; AFONSO ASSIS RIBEIRO; DANIEL AYRESKALUME; RODOLFO MACHADO MOURA; DAV ID GRUMBAUM AMBROGI ; JENISE CASTRO DE CARVALHO;GUSTAVO GUILHERME BEZERRA KANFFERRepresentado(S): SINDICATO DOS AUDITORES FISCAIS DA RECEITA ESTADUAL DE MINAS GERAIS - SINDIFISCOAssunto: REPRESENTAO - PROPAGANDA ELEITORAL - EXTEMPORNEA / ANTECIPADA - IMPRENSAESCRITA - JORNAL / REVISTA / TABLOIDE - TELEVISO - RDIO - PEDIDO DE CONCESSO DE LIMINAR -PEDIDO DE APLICAO DE MULTARelator: Juiz Carlos Alberto Simes de Tomaz

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    L~PIAEXCELENT SSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DOTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

    TREIM~SEO DE PROTOCOLO JUD~C~AR~J176.44612013 .RS*frFfl.2410612D1315:19III~PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA PSDB,

    partido pol t ico devidamente registrado neste Egrgio Tribunal Regional Eleitoral, compersonalidade jur dica de direito privado e endereo na Rua Ouro Preto, n 846, BairroBarro Preto, Belo Horizonte, CEP: 30170-041, regularmente inscrito no CNPJ sob o n24.059.610/0001-29, vem, com o respeito e o acatamento devidos, ilustre presena deVossa Excelncia, por seus procuradores subscritos infine , com fuicro na legislao deregncia e em especial nos arts. 36 e 96 da Lei n 9.504, de 30 de setembro de 1997,apresentar a presente

    REPRESENTA Ocom pedido de liminar

    em face do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual de Minas Gerais SINDIFISCO, organizao sindical, representada pelo seu Presidente Sr. LindolfoFernandes de Castro, inscrita no CNPJ sob o n 65.138.539/0001-57, com sede naAvenida Afonso Pena, n 3130, conjunto 402, Bairro Funcionrios, Belo Horizonte,pelas razes de fato e de direito a seguir aduzidas:1 Documento n 01 Instrumento de Procurao.

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    !1.~

    1- DA S NTESE DOS FATOSA entidade sindical REPRESENTADA est desafiando a Justia

    Eleitoral, ignorando deliberadamente o fato de que no pode ser instrumento depropaganda eleitoral, ainda mais extempornea, pois os precedentes desta JustiaEleitoral indicam que a divulgao de fatos que levem o eleitor a no votar emdeterminado Partido ou pessoa pode ser considerada propaganda eleitoral antecipada.

    De fato, demonstrar-se-, o SINDIFISCO, em total desrespeito autoridade da Justia Eleitoral, vem promovendo uma campanha de ataques aoGovernador do Estado de Minas Gerais e ao Senador Acio 4Neves, ambos filiados aoPartido REPRESENTANTE, por meio de propaganda paga em jornais de grandecirculao e em horrio nobre de rede de televiso com alcance nacional.

    Assim, destemida, atua a entidade sindical REPRESENTADA na ilusode que a autoridade da Justia Eleitoral no lhe far impedir de vilipendiar as normasque regem a igualdade de condies e a normalidade das eleies. Seno, vejamos.

    No timo dia 04 de janeiro de 2013, a entidade sindicalREPRESENTADA fez veicular no Jornal O Tempo nota em que supostamentecritica a forma como so administradas as receitas do Estado de Minas Gerais. Eis o teor /da propaganda:

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    Y CIipping~T$5indjjiSco -MG

    IN~ME PU~LJ0TR~SECRETARIA DE FAZENDA ADMINISTRA MAL A RECEITA DE MINAS

    O Sindifisco~MG denuncia sociedade mineira as atitudes contraditrias dogoverno estadual, que di z reivindicar mais recursos dos royalties da atividadede explorao mineral, contudo, concede benef c os fiscais ilegais para asmineradoras. A reportagem ~Minas aguarda R$ 3,5 bilMes~ publicada naedio de 21112/2012 deste jornal., informa sobre o regime especial detributao do ICMS do estado para o setor mineral, no qual as empresas terodireito a um crdito presumido que pode representar um desconto de at30% no valor do ICMS.Urna da s empresas que vai aderir a esse regime, a Vale, tem processes decobrana rio valor de R$ 2,1 bilhes e vai pagar apenas R$ 168 mHhes, ouseja, so nesse caso, o estado deixara de receber R$ 1,93 bilho, que e dinheiropblico, para beneficiar urna nica empresa. 1-l regras claras, inclusive naconstituio Federal, sobre os crditos a que o contribuinte tem direito. Usarcredito presumido e partir para a subjetividade no recomendavel em urnaadmirustrao publica, hoje e 30% amanh pode chegar a 100%, de~endendoda convenincia. Isso sem falar que tal medida fere o princ pio constitucionalda no curnulatividade.A reportagem traz minien t~ev s ta com o secretrio-adjunto de Fazenda, PedroMeneguetti, que diz que esse um regime que vantajos para as empresas~Os didgentes da Secretaria de Fazenda deveriam se preocupar com ~ queseria mais vantajoso para a populao de. Minas. ~Segundo a reportagemGoverno de MG no cumprir m nimo para a Educao, publicada na ediode 20/12/2012 de O Tempo, governo estadual no ir cumprir o percentualm nimo de gastos com a educao em 2013, que 25% de sua receita l quida,conforme determina a Constituio Federal, O percentual destinado a essa reaser de 23,96%, com total de R$ 364 milhes a menos. O estada ir gastarR$ 364 milhes a menos na educao, mas conceder anistia no valor deR$ 1,93 bilh~o a apenas uma empresa. Isso demonstra a m administrao dareceita de Minas. A sociedade deve cobrar a reviso e a transparncia dapol tica de concesso de benef cios fiscais que vem sendo adotada pela$ecretaria de Estada de Fazenda.

    N5indjj sco-MGSindJcato doa Auditores FiscaisdaReceita Estadual de Minas Gerais

    Veculo: Jornal O TEMPOAssunto: $indifisco~MG rebate Secretaria deFazendaData: sexta4elra) 4101t2013P~: 11 Seo: Economia

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    Do teor da nota veiculada pelo SINDIFISCO, pode-se perceber que oseu escopo, na contramo do seu papel institucional, foi direcionado para promover umaverdadeira propaganda eleitoral negativa dos atuais administradores do Estado de MinasGerais.

    Realmente, a referida propaganda iniciada com uma acusao falsanoticiando a suposta concesso ilegal de beneficios fiscais a empresas mineradoras,para, em seguida, atacar os mandatrios do governo estadual com a afirmao de que ospercentuais m nimos destinados educao no sero cumpridos.

    O vis propagand stico eleitoral antecipado da suposta denncia revela-seclaro com a leitura do seguinte fragmento:

    O estado ir gastar R$ 364 milhes a menos na educao, masconceder anistia no valor de R$ 1,93 bilho a apenas uma empresa.Isso demonstra a m administrao da receita de Minas. A sociedadedeve cobrar a reviso e a transparncia da pol tica de concesso debenef cios fiscais (...)Cinco dias depois, em 09 de janeiro de 2013, o SINDIFISCO pagou pelapublicao de um informe publicitrio mais uma vez acusando os administradores do

    PSDB frente do Estado de Minas Gerias de, ao conceder beneficios fiscaissupostamente irregulares, abrir mo de recursos necessrios para a sade e educao,salientando que tal conduta prejudicaria a populao de Minas.

    O trecho abaixo mostra de forma clara o vis pol tico-.eleitoreiro docitado informe publicitrio:

    Assim, a populao de Minas prejudicada, pois o dinheiro dostributos que deixa de ser arrecadado das empresas poderia ser investidoem servios pblicos de qualidade. A sociedade mineira est sendoprivada desse dinheiro, que permanece nas empresas, engrossandolucros, enriquecendo apenas um pequeno grupo, o que aumenta adesigualdade social no Estado.

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    Segue o contedo completo do reclamo:

    flEnacrrAwoTributo no mercadoriaCoro o pretexto deadotar n~edss necessrias proteo da economia de Mlna% aSecretaria de Fazenda, mate, esp~mmW, a Superintendncia de Tributaeodessa secretaria, t em admjr4s lrado e receita prrla do Estado de torna que beira lrresponsabflldade. A concesso de brneftio fiscal virouuma fana o empresriovir com q~alquer cbantagem ~u ~jseudolnveSftmentW que consegue fazer quk~rernegcio O btuto virou mercadda, negocida coriorme Interesses poflcos eOon~ aAm*rpfldosbervez que a.Cnsfttioevero ser coo~s~deceqeessesbi~elebmdos e raWk~dos~Porumte ~n1k~

    que a $~ ,benefids.~one~doserevogedcs,O4*sflsm&n~~ ,~ sdewrbfernr%FhWaes.d**a

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    E a audcia da entidade sindical REPRESENTADA no se limitou aosinformes acima, veiculados de forma regional.

    No dia 13 de janeiro de 2013, em resposta ao Senador Acio Neves, queteria assinado uma coluna no peridico Folha de So Paulo, o SINDIFISCO pagoupela veiculao de mais um informe publicitrio, agora em jornal de circulaonacional, atacando os filiados do REPRESENTANTE, ao argumento de que o choquede gesto em Minas Gerais seria obra de retrica do Senador Acio Neves, umajogada de marketing, uma vez que no seu entender (1) houve elevao com gastos depropaganda oficial; (ii) a evoluo do PIB durante o governo do Senador Acio Nevesfoi p(fia; (iii) Minas Gerais o segundo Estado da Federao mais endividado; (iv)Minas Gerais ocupa os timos lugares no ranking de gastos com educao e sade;(v) Os governos cio e Anastasia descumpriram a Constituio Federal e noaplicaram os percentuais m nimos com educao e sade; (vi) Os governos Acio eAnastasia baseiam a sua gesto em contabilidade criativa para disfarar dadossupostamente negativos; (vii) Minas Gerais, nos governos Acio e Anastasia, praticatributao injusta prejudicando os trabalhadores e beneficiando as grandesempresas; e (viii) as estradas de Minas Gerais esto em pssimas condies.

    Abaixo, a ntegra do informe publicitrio, publicado tambm no jornalFolha de So Paulo:

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    CIippin g~i~5ind f~sco-MG

    ~~ ~

    Como se v, a publicao acima demonstra claramente que a atual gestodo SINDIFISCO no pretende defender os interesses e os direitos profissionaiscoletivos da categoria que representa, promover todos os tipos de reivindicaesligadas ao v nculo funcional de seus filiados ou manter a categoria mobilizada emdefesa de seus interesses, mas sim realizar propaganda eleitoral negativa, com ataquesdiretos ao Senador Acio Neves e ao atual Governador de Minas Gerais, AntonioAnastasia.

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    Veculo: Jornal FOLHA DE SO PAULOAssunto: Choque de gestoData: domingo 1310112013

    fNFORM~ PUBLICITRIO

    A verdade sobre o choque de gesto em Minas SInII~ d~ Au~It~rs~ ~~ E~t~d~I d~~ Ger~i,O senador Ac~o Neves vem usando sua coluna na Folha de &Paulo para fazer campanha em cima de ret&ica, O choquede gesto em Minas Gerais no passa de jogada de markat ng, tendo elevado a despesa do estado com publicidade doE~cutiv~ em 4~1% em 200~ em relao a 2002 finflao 4B%). A evoluo do P18 minelro registrada em 2009 em re1a~o a 2002 mostra que o crescimento econmico de Minas durante a gesto do ento governadorAcio Neves fo i pifio,cotocand o estado em 20 lugar entre os estados, em termos de evoluo do P18. Fazendo uma comparao em raiao Receita Corrente Uquida em 2010, Minas o restado mais endividado, figurando emWlugar no rarhking dos gastos emsade e em 26 no dos gastos em educao. Nos governos Meio e Mast,asia, o estado no apricou o percentual mnimoda receita de impostos em sade (12% e educao (25%), conforma determina a Constituio Federal, e, em 2011 O ~Ovarna chegou a fazer acordo (TAS) com o Tdbunal de Contas do estado para no cumprir essa determinao constitucionaLA frmula adotada por Mcii~ Neves, continuada na gesto do atual go~emador,Antonio Anestesia, se baseia na contabilidade crtava para mascarar os dados: se forem retirados os novos emprstimos, que so considerados receita de capital,e incluklcts os custos da divida com a Unio, que no computado nos resultados alardeados como cltcit zero, o estadoapresentaria um dicit astronmica. H que se ressaltaL ainda, que Minas Gerais pratica urna tributao extremamenteinjusta sobre bens e se~~os essenciais, cobrando 30% de lCMS sobre a conta de luz do trabalhador, enquanto concedebeneficios fiscais i legais para grandes empresas.Embora o senador alegue que a Cidade Administrativa foi constru da sem recursos do Tesouro estadual, a obra foi 1nan~ciada pela Codemig, empresa controlado pelo Cstado, que, de 2008 a 2011, recebeu trans ferncias de RS 854 rnilhes doestado. Assim. o argumento do senador mais um truque da contabilidade criativa. Ai&m disso, quem roda pelas estradasde Mmas sabe como so pss irnas as candies das rodovias estaduais. Leia mais sobre a verdade sobre o choque degesto em Minas rio www.siridifi~comg orgbr

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    De fato, outra concluso no se pode chegar quando se observa que aentidade sindical REPRESENTADA despende recursos de seus filiados para, dentro efora da sua base territorial de atuao e se arvorando na funo de partido pol tico deoposio, propagandear eleitoralmente contra as administraes estaduais atual eanterior, personificadas pelo Governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia e peloSenador Acio Neves, em flagrante violao ao seu prprio Estatuto o qual disciplinaque, com a sua base territorial em Estado de Minas Gerais, o SINDIFISCO deveriaatuar na defesa dos direitos e interesses dos seus filiados.

    E mais, no bastassem as propagandas antes citadas, necessrio informarque o desprezo da entidade sindical REPRESENTADA para com a Justia Eleitoral epara com as regras eleitorais perdura desde janeiro do corrente ano, conforme abaixo sedemonstra:Ve culo: Folha de S.PauloData: 24 de Janeiro de 2013FOLHA DE S.PAVLO QUINTA YEEIRA, 24 DE JANEIRO DE 2013 * * * mufldO Ali

    *MFORME PUrnJCrTAR O

    Contra fatos no h argumentosOs dados citados pelo SINDIFISCO-MG no texto ~Averdadesobre~ublicado na Folha de 5 Pauk, em 13f1f2G13~ s~o oflci~Js retirados dos ba~arios do Et~do4~ctosrela16r~s ~lo~Tnburi~a d/Contas do Est asOerals~e do,~ ~da S,~ta~4o~e?~rpNacional, senda encaminhados a essa secretari~a pelos prprios estados. Dessa forma, ne~ q~esrioo go~ierno e Min~s, rl&nota pubilcade eirn W1/2~O1S dest~ jorhal contestou sses dados, lir~iltaii~p~%a apenas citar Informaes su ~jetlvas, ariundas de contextos va~iveis e fontes qu sto veis. ~A Standard &, Poors, ~citada pela nota do govern ~do e~tado, d~i~ ~o Lehmari Br t h~ ~ acta~sificao A~ no rns em que ~o banc ~fi[u, segundo crftica cio ~frofessor d~ Un~ersldat~1e~Prlnceton e colunista do The New York Tinias Paul krugrpan. De acordo com 1nfarmaes~da~no ar~o passado, a agancia de avaU~~o ainda foi condenaria pela Corte Federal australiana por darfal~s nforma~es sabre riscos financeiros para potenciais investidores.O ledice de Desempenho do SUS (1DSUS), citado pelo governo de Minas, tambm ~ol alvo decriticas de especialistas da rea da sade. Utilizar ndices como IOSUS ~ de forma Isolada n~ocomprova qualidade das servios pblicos, pois hcontestaes da eficcia desses indicadores~~~Jnda, conforme relatrio cio Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, ao contrrio do que dizo governo do estado,~ h universalizao cio ensino em Minas. J sobre a construa da CidadeAdministrativa, como a Codemig uma empresa controlada pelo Estado, as recursos da construosc dinheiro pblico.Contudo, o que realmente contradlz o texto publicado a realidade dc Estado, como viva apopulao mineira que utiliza os servios pblicos e enfrenta as dificuldades causadas pelo descasodo governo de Minas, o que pode ser facilmente comprovado com uma simples visita a Minas Gerais,percorrendo os diversos locais por onde esteja o nosso povo. Leia mais sobre a verdade doc3io4ue de gesto em Minas ria www.sIndifiscomy.org.bi~

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    Ve culo: Estado de MinasData: 1 de Fevereiro de 2013

    CIippin g4 1.. SI ~ p~

    4-~iitor~vw~ Pub~I~rk:; ~ ~~ ~ ~ ~~ ~ ~ .~.~ 1/~~A~)~ ~~TA

    A~ Corte ~ d~ tSJ4~.. em M~rias. pubhcada em 2&1~ 3 neste jcrna , reiwa que os~ret~fdo de Faz~nda do Muwa, Leonardo Go?ojabui, disse, ~N~o sorno~ contra desonerar o imposto de~rrqra ol~trca Ardesse aflm~a.4~o da $ :c,~nc. o E,~;ack~ ina~km ~ maior oueta de lCM$sol~re oSetOr. que ~ de 30%. e qtre, na v~rdado significa que 05 const~m~ifore~ pagnrn nte 45% da t~r#~, pois asafiquolas de (~MS est~oernb~ddes rio vn i , dc s produro~ e $0114OSDe ~rc~o com a mprzriaqt3m, calor ai tona admttido que a qi~ode na r~c&h com a feduae traraproesomes oramonta rjo~, CritrrtSflt o, se o~ d~r igenres da Secreto rio de Est~dack P2ninda dic Mr)as Gwai~(SEF~t.1G~ t~veftrn Loa ~nIudo e i1~c~ cederem a press~es LkS poderes ~hticos e econrn~cos, M cornocompensar o din fre ni~ arre.3dnde com a reduo d~i rrt~ de lUZ $P (4 QO~~1f?O rio a~n~n mo dehiuir~os d tIs por ano com a roncoss~5n de ber f(cro~ ILs~ais para grandes oriiurc~. nari ~IaVOnaproblemas cc impacto d~ rOrJLr.r dd eneri~ ~ld~rk~aAIOrN de rovora pohUca de cancessae & bencrffci~s frca?s, a S~FMG davena eito raras nirquoas de I~MS,tabutando cem maiores ci/qixatos setores de produtos o servos que so mors cnsum~ias por cissses demaior poder aqriisifr~o, coma pras (a(t~7uexa do 5%), e com menores al~juoro~ pro~Jutos o servioSessenciais, como erorq~e ekMr~co(30%), gasohno (2/%~e t&efonia (25%). Epr~ciso re~ertere~~s+~ sistemalrrbut~~ri~ InjuSto. em que Qrw,Yes confribii~ntes se organizam, Iindnctnm c.ernpanhas ei&ivrars e de~or~rec~~rii ~ier~if(cki~ hscai; ilegais. sem lrm.parriom e som Lr~endor 0$ fins SOc~rois enquanto ofrsb~rfl~c(c~co,rsejrij/der aCOLla p qando Ri7UOias orrfisa1,j t~.s & ncc~5~r1r~ iJ:lj~~. ~,..oLtar ~i~iprrJic~7~os cii alOuns tore~ como a rrrir?ora~,. ~ q r ~~~ ~~ ,~ u~5tir naL~ natisra,Q,r~no doEsim:lu, arsi?ror1fi?nd,~ o. ~c ii lo~inocr~4 reperta r&m irii i:~~ma, hnhi~m, q~.o or ; Tumi, ores les,rJCi ias do M;na~ Com~ meti: ~( rIo dl~ 90~ ~ r~riam ,~;cn~io dc IC.VS inc:clcnie soam ~i conta de lo... i~rs~oll~ ~ 1W err(a. ito. quo e:cf l Ci rmetIadO!; ( Ji2ad-~ peh Empresa do F;~jii:~ Ei~erqeteca, do ~4ifli.~fr~rj~ 410 MIt~.S &rrcrqt ~ ~.rrnsumr,morfin c1n oroqia ~ i*,~ no Drasir m ~ippi) te ~!O 11, f~ dt~ 57 ~Wh po r derr~,~ .4ssrm c miuro dif cilp:n.i tJ1I~a finiiia T?I Oi j i~i) Ht7qtjIr l.~~( rs_~rizi.~ Leia tOf~ no www.sIncJlfiscomg.orq,f_~r

    ~ ~i~fiJ~~ ~~i~Ii.*t 4~ ~ ~ .144~ ~( 4~4I1~ 3~4~4~

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    Veiculo: Jornal ESTADO DE MINASAssunto: Nota do Sindi(isco~MG Tributaomais justaData: sexta$eira, 1212G1 3P~g: 13 Seo: Economia

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    Ve culo: O TempoData: 19 de Fevereiro de 2013O TEMPO Selo Horizonte 1 1

    Economia ~ L9DEFEVEREJROOE2OS3 1~SUPERVIT COMEMORDO .PELQ~ GOVERNO DE MINASRESULTAO DO ENDIVIDAMENTO DO ESTADO~) governo de Minas Gerais divulgou o balano de 2012 comerr~orando um supervit de R$ 2,076 bilhes. Esserstado f6i alcanado porque houve um ingresso de iovas emprstimos no valor de R$ 3,8 bilh8es~ Na verdade,esse supervituperficial, prque riso foi conseguido peio aum~ato da receita pr6pria e, sim, pelo aumento doendividamentodo Estado, por meiode operaes de crd1 to~ Apesar dos nmeros divulgados pelo governo,Minas Gerais, cuja dfvidacontratuatde R$74,7 bi1h~s ~rj~r~ce~d6mo ~ur~d~ Estado mais dndivida~kdaFedera~oem rela~o ~ ReceitaCorrente Liquida.Resultado positivo dee ecu~o oramentria por si s n~oonie1hor indicador para avaliara mpeO~a1.de um governo, po~ pode escor~der ratos ou uma situao de deseqtauibrio que n~o s~o perceptfveis primeiravista, Um delesfata d~ a cvntrata~o de novosemprstImos ser considerada como receitas outr,~a formadacontabilizar os custos da drvida no pagos na ano e que i~io s~o. r~scritos no oramento, sendo diretamenteincargorados ao saldo da dMd~ Se fdr desconsid daare eit de pera ~o de cr~dta (R$ 3,83 bflh~esJ, qunoeceita e, sim, um passivo, o Estado teria iim dicit de R$ 1,75 bilh~es. Se fossem levados em conta os R$ 5bi1h~esdocustodadivida n~o pagos,essedicitalcanaria R$6 75 bilh~esQ~ua~tto ao nov emprstimos, que s~o considek~ados receita decapital, havauma previs~o~ramentria inicialpara 2012 de R$ 277 milf~es e, rio decorrer do ano, essa previso foi atualizada em R$ fiA b~he ,4os~quais R$3,83 bilh~escorresppndem aorealizadoeR$ 2~98 bilh&saosaldoa realizar.preciso escarecer que as apera&sde crdito foram ~eapzadas sem transpar~nclaesem qualquer debate coma sbcledade Mesmo sabendo que em torno de RS 4,2 bdh~es referem se a emprstimos externos parareestruwra~o da divida com a Cetnig. conforme previsto ti~a Ler 14964/2011, trata sede recurso pblico quedeverla~ercarreadapara reas sacla1~Segu~do consta no Relatrio Resumido de Execuo ran~entna ~EO) de 2G~~Z~ R$ 4 bllh~es representam ovalorgasto pelo Estado com amortizaoda dlvid~ e R$ 2,~5 bilh8esdm j~rs e~e~ cargo s, totalizando R$ 6 322bilh~es referentes ao custo total da dMda J~ Minas Gerais Esse montante representa 1$ 66% da ReceitaCorrente 1tqtnd~daEstado,votumesupetiraoquesegastcru comseguj~an~aousa~1de~1 qqe s, ressaltar, ainda, que nq ~ f~aL~ ~~~i Ml~a~k~b~Iu mo~d~ lLIh5e~ da r~tceitapi~biica cori a1~l~~0f12. Enst~tuda em 14/12/12w cohcedqndo beri~ffds fiscais ~a rodou (anist a e outros) e,com oiztra~ leis que parecem encomendadas, canc~tando PTAs orlundos de prticas criminosas e perdoandodMdas,assimtransfe~Indo dlribeiropblico paraa Iniciativa privadaComo se v, o governo de Minas esclheu um dos pto~es caminhos possveis para atingir o equil brio flnanceiro.~Fecharascontasa custode emprestimori~oeamelhorsa da, porquegera Uni passivo que ter queserqultado nofutum, comprometendo o oramento do Estado Traia se de uma ~ncoerncia dc i governo de Mrnas que, aomesrrio tempo em que condena a correo ~d a divida com a Unio vem aumentando a dMda do Estado com aaquisiode novos emprstimos.

    -, st - -: -Se o objetivo do governoquilibraras contas do Estado, o melhor caminhonvestir na Fiscabzaoe aumentara receita propria Em 2012 a despesa fiscal cresceu 15,50% e a receita tributrla cresceu 10 ~O% A receita deICMS,, o principal tributo estadual, teve er~i Minas, crescimento inferior mdia de vrios estados (janeiro anovembro), ocupando no ranklng a 15~ pos oemtermosdeevoluo Lelamaisnawww sindiflscomg org bv

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  • 7/28/2019 Representacao PSDB

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    Ve culo: Folha de S.PauloData: 25 de Fevereiro de 2013A6 poder * * * segunda-feira~25defevereirode 2013 FOLIIADES.PAIJLO

    ~NFOPM~ PUBLICLTRIOSupervit comemorado pelogoverno de Minas resultado ~den lvi amen o o s a oCorno plataforma de campanha, muitos administradores pbl icos utilizam resultadosoramentrios como atestado de boa gesto. Entretanto, resultado positivo de execuooramentria por si s no o melhor indicador para avaliar o desempenho fiscal deum governo, pois pode esconder fatos ou uma situao de desequil brio que no sopercept veis primeira vista.Em Minas Gerais, o alardeado ajuste de contas e dicit zero, como resultado do chouede gesto, pol tica implementada por Ado Neves e continuada pelo atual governador,Antonio Anastasia, no passa de falcia. O que divulgado na midia e nos discursosoficiais no corresponde realidade da populao mineIra, que sofre com o descaso dogoverno e a carncia de servios pblicos de qualidade.O governo de Minas divulgou o balano de 2012 comemorando um supervit deR$ 2,076 bilhes, mas esse resultado s foi alcanado porque houve um ingresso de novosemprestimos no valor de R$ 3 8 bilhes Na verdade esse superavit e superficial porqueno foi conseguido pelo aumento da receita prpria e, sim, pelo aumento do endividameritodo Estado, por meio de operaes de crdito. Apesar dos ni~rneros divulgados pelogoverno, Minas Gerais, cuja dMda contratual de R$ 74,7 bilhes, permanece como osegundo Estado mais endividado da Federao em relao Receita Corrente liquida.O governa de Minas escolheu um dos piores caminhos para atingir o equiflbrio financeiro.Fechar as contas a custo de emprstimo no a malhar saida, porque gera um passivoque ter que ser quitado no futuro, comprometendo o oramento e as polt icas sociaisdo Estado. Se o objetivo equilibrar as contas, a alternativa mais sensata nvestir naFiscalizao e aumentar a receita prpria, e no aumentar a divida do Estado com aaquisio de novos emprstimos. O verdadeiro dicit zero em Minas s ser alcanadoquando se conciliar o ajuste fiscal com o bem estar da populao.Leia mais sobre a verdade do choque de gesto em Minas no www.sindifiscomg~org~br

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    Ve culo: Estado de MinasData: 10 de Maro de 2013

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    E$TADOD~M1NAS.~OMINGO~ 1~ ~E P~ ~ O 1 3

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    Ve culo: Folha de S.PauloData: 13 de Maro de 2013FOLHA DE &PAUIO QUARTA~FE~RA~ 13 DE MARO DE 2013 * * * poder A7

    NFOflM i PU8LIOITAnSOA matemtica equivocadado governo de MinasCernig ucra R$ 2,656 bt~hes cust do enclividamento do EstadoO govern de Minas Gerais demonstra pouca preocupao com ~ E*~flcas pcibcas vltadaspara a rea sodal, enquanto parece estar cada vez mais comprometido com o setor pnvadoContribuem paraesseentendimento a concesso desenfrea~a de biF~ese reais em t~e~ef ciossem O ~~9r~tvotes obje l~os. corno MiSta ~ ~C9flC a~i~a grandemfr-ieradora, no valor de R$ 2 bilhes~ e aumaempresa do ramo de matenal e~portivo, de R$ 150rnllhes, alm da destinao de recursos pblicos a obras no prrontilas, como a construoda Cidade Mministiativa, que consumiu em torno de R$ 12 bilho.~ Goincidntemente, viiasdessas empresas beneficiadas so linanciadoras de campanhas eleitorais.Para corr pens r a pei~da de r curso pbl~o resultante da polftica de favoreo mento ~grandesempresas~ o governo de Minas tem precisado recorrer a instituies financeiras e tributarcom al qutaa ~ont1scatrias bens sseri lais, penalizando o trabalhador. Em 2012, o governocontraiu emprstimo da US$173 bilho do Credit Suisse, a urna taxa de juros de 5,8%, de US$450 milhs,d&Bar~o lnernacl&ial ~ra Reconst?uo DesenvMnnto(Sfr)e~de ~300milhes da ~g~ncia Francesa de DeseiwoMrnento~ conforme a Le i Estadua~ 19964)2011Os emprstimos visam o pagamento da divida do Estado com a Cem ig , empresa controladapelo Estado,: .. ., . . . . ,.,1 .O resu[ o dessa tentativa quivocada de cmpensao financeira cresc~mento aceiraioda dvida de Minas, o que compromete ainda mais os gastos sociais e o oramento no futuroConforme o Relatorio Tcnico sobre Contas do Governador do Estado - TCEiMG~em maio de1995, a divida do Estado com a emg era de R$ 802 milhes, es~e valor comgicto pelo IGP-0lat31/12)2011 equivale a R$ 2 ,501 b~hes Embora o Estado tenha ~imorhzado fi$ 1,473 bilhoernvalorcomgldo, no perfodode 1998 a2011 , osaldo dessaclfvtdaera, emSl/i2)201 1~ B$5,669bilhes, ou seJa~ houve o~escimento real de 126,6i~6 Isso porque o emp~stJrno foi contratadocom correo pelo ~GP~Dl mais juros anuais de~S,17%, superior ao que foi estabe(edclo narenegociao da divIda com a Unio QGP~Dl + 7,5%) e de que o governo tanto reclama. Ogoverno de Minas alega que fez um bom ne9oio e pagar* a dvida com 35% de descontoCom esse desconto, o Estado va i ~*gar R$ 3,684 bilhes, ou seja, a Qemlg ~eM um ganho deR$ 2656 bdhes conforme c~Iculo do Sindifisco~MGO governo tambm diz que fez um bom negocio refenndo~se ao emprsfirno de US$1,3 bilhoobtjdocomoCredltSsseajuros de5,8%,quandosabemosque, parecia pa(~res1ntamaclonals,issomulto alto Certamente foi um bom negcio para o Creclrt Suisse, que chegou a divulgarum Informe publicitrio em 5/3)2013 comemorando o leito A sociedade mineira mer~ce que aquesto seja tratada com mais transparncla e rigor pelo governo de Minas O Sind fisco-MGsugere~ Inclusive, a realizao de uma auditoria~da dv ida do Estado com a Gemig, a fim de queno restem duvidas a respeito da d vida e dos termos da negociao O governo aeve rever essapolutos, Sri] que abre mo de recursos, con~edendo benef c ios fiscais, e recorre a emprstimospara quitar dvidas Esse, sim, seria o ve~dadeuro choque de gestoLeia mais sobro a verdade do choque de gesto em Minas no www.slndlfiscomg.org br

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    Ve culo: O TempoData: 27 de Abril de 2013

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    Ve culo: Revista Veja BHData: 1 de Maio de 2013

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    veJa VEJA BH de 01 de maio de 2013 (et 2319)

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    Ve culo: Folha de S.PauloData: 08 de Maio de 2013A6 poder * * *~ 8Gowr~o de Acio- Neves -em M i n a s1I rnacado pela ncapacidadede dllcja ca m t r abal hadr es

    FOLHA DE SPAULO

    Durar~te comenora~o do Ota do bel~o. naapltat psulista. urna cena chamou ater,ada. p~e~isa. sendo~ ~ ada nas ed~~es dos ~ilnlpa~ Jornais no dia segu}nte~ No patenquedo evento da ~c.~a dIcEa~ o seriadr Ado Nevea~ pcandk~ato t~can ~*~cessliopresidenclal em ~!O14, posCu per~a as c~merasatraada ccrn a a1latas~ com um ssrri~oque sugara uma partede da ~ohg data. - - - - - -Govemador de Minas Ge~s no perfoda do -~OO3 ~ ~01O, ASoto Neves ~e r~a ~1tzdu pela~ncapac3dada da dilogo cem o fundo atisrhp ostaduaK e pais ~&ut~c~e%n negocla~cora ~seni~ldades s4ndloals~, Em 1~ de maio de 2013. Aclo fez a aegtdrtt, dedaralicl ~4prao sl~ queum goverr~o r~ tenha apenasurna pauta permanente cqrn a pm~toe mas que construauma pauta permanente com a classe tbalhadora adeka~ Gostodaraos que o senadorapontasse nos mais de sete anos em que foi gave~*dor de Mlnas.~ qua s pautas debateucora os ~baihadomseqar~a~ vezes esta~ elitpara d~at~4as, No irordamos.

    de Sen~o 00612013 t~rolbe laun d& bbt~had~ee A ~rpesta d rio~ Estatuto dosSe ild as PblIcos Estaduais de Minas (3erlS limIta e, p t tl~,a~o doe. ser~4doras em atduas assambte~as a$~ce~ks~ f&utq que rapmsenta~ e d a ~ 4 d a d aindlc~ r~iio davadaser ob~eQo de It fec8ncia do poder publicoNo dia 21 de abult de 2013~ em tr~ alce im~nl rea zadaom Ouio Preto;ern fr~i~agerna ~T detes~ i anilastantes que pn~,ttavara on(vi~i os efeitos r~od~es do choc~u de est~opotitlcade admfr~istra~opt~$ca adotada por~clo Neves, foram lmp~4doa dOz~ sproxfm~irdo local onde o.gqveraadorAnastsla e o sot~d~ A~o enafledlanl a ~ar erlstk~ ~o p mineiro de lutar pela t~betdads. Para O governo de Mines a tLt~eraade tantas vezes repe~dano dlscurao o*icll corno rn valor caxo ao Estdo.~ ermlnwonde nasce a dNsrgncla com opensamento do governo~ -- -

    SindIcalo dos Aurtitcxes Fia ala da Receita i~istaduat de M1~as Gerais Slndifisca-MGSindicato nIco dos Tr balhadores da Sade do EStado.deMunas Gerais 4. S1nd-Sade/l~GSind ~~tO nico dos Trabalhadores em Educ~o ~MlriasGalsSind~UTE/MG -

    ~43f~flsco.~Ma

    A lnt~nslgncLa do erito governador e a sua Iculdacla em ~idar com poal6es e opiniesdivegentes lavaram o governo de Minas ~t estabeleceruma esp~1e de conlml~ eco ~oserr~precedentes sbreamalorparteda Imprensa loc* O Estadopai soua~ namklla oo~po trn~,erdarlekomodelo da adniix4l~tra~o pbl l bem ~te~a J~a~Itads~cofrq~astronmicos do me e1i~ig..~ ~ta p~4~lidad~ ~q Estado de,20Q~3 a 2009 (01Umaano do governo ~Ii4cq).-8 tJ~~rores con1~id~u~i pas~a a cIfra da S$ 1 bilho ~Zeme~an~ose a despesa com pubiic~darie dci E~~acutF~r e5taduaf em 2009 com a do 2002. ultimo ano dcgoverno Itamar Franca, verifica-se um crssclment de 45194, para uma inflao de 48%.O I~5I~r respondia pelo ponie de dicit zero, uma p~le contabll capas da ocultar aauar~Ia de frarrislImenlos nas ~aaa essenciais e esvlara ateno das Elas cada vez maioresdos hospItais, da precarladade das ~%st Ses escaleres. da violncia cresorite na a~itaie nalotador do Estado e da insatisfao ceda vez mek*dernflhaiesdesenjkIr~smal remuneradpa.A mesma dificufristie ~en, dtakigar bom es 1altl~lonaa ~ern s~nd~ demonstrada pelo atualgovernadordo ado~,AntonisAqastas4a~ suceseorpo ada~.clo~ Erp 2~1 1,~p~o dadgastedo governa Aclo com os eenAddres ~n~icd%p gverno Anastasla lref~ttu a, c~i~it~Negociao Sindical ~ es),eflnnan o q~* estr~ ~erla um espaado age ~enre ogover~oeas entidades vepresentant o~p,af ls,~ xa~Na prt , o Cod~ rvide epadspara o ~aniceraosse resas~dedsacflcliis, a qu~lqu de~detnia4e. -Em 12 de ~ho de 2011, dirigentes de trae~ r~i1daEes sindicais ~as ~i ta~4tas astavaqi~ erpgreve foram proibidos de partld lpavd~redniso do Cones. N ~oco, a d~etorl~ d~ SI~tflaoMG se reifrou da rtrubio em pptesto alrpi~nda 4L~, ~~n-r mlt,que ~ ~vepe a ~er tanespao de discusso, mas no acolhe quem In~rinlfesta posio divergeOte. astlaado a serum ~o meramente figuraliva. sem reprasentajividade a sem o respeito dos servIdores. Ogoverno de Minas s se dispe acorweisarcom entidades que co*estarn~ cora as p.~o~,~oatasapresentadas, atmesrpo usando a m~quloa o ~stado para ~cooptat Ilderanas s~nd1cals,int~iva a r~icai~tno ~pe1dgo,~C) Sk*liftsco-MG E~fertdi que po h ery~brac1a semsindicatsanoclos,fo*air a eparer4e~ - - ~ - - - , -Por meio ~de decretos, ~asokleti~- podawfee ordoa~de~sepA b, .0 governo pIorpoveverdadeka afrent liberdade d~ e4n*aeso~siz -dara~o de fr ir ,4~ r(~*a~llo e~%ical po

    Apesar da tentaltes da governo estadual de Impedir manlfes*aeti que se oponkiairi a suagesto, o Stndifis~~MG, o~Sind-tflEIMG e SLnd-Saide/MG~ bem corno outrSs entidadessindicais, no abrem mo de e~rerer o seu pIado direito ubardade de se-ntanifestat econtinuaro proteetai*ia contra o choque d~ gesto, atque oa feltos dess politica seamrsyeldos. H 10 anos, os rafr~eirus so4renl cora as consequ~nclas dess~ pdiUca. como odesmontado Fiacoestdual, o enciMdamertto doEstado~ aprecerizaodose~v4os publicase as medidas que beneficiam apenas Interesses politicos e econmicos prejudicando asociedade. Ass4rp,-t~o~,8 d e m aio , est ~egdo realizado D l a ~ ~ d a de Luta -doAuditores Fi~aie da ~ec.lta Estaduei da Mlr~* Q.rais~ com aes de ob~hzaqem toda o E~bao. - - - -Adeesar w~i.w.rid1f1a~orrdg..or~.br -

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    Ve culo: Dirio do ComcioData: 11 de Maio de 2013Dh, IIor~zrmte~ sbado, 1I~ a ginida.feira, ~3 de i

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    Por fim, importante destacar que a campanha eleitoral negativa,patrocinada pela entidade sindical REPRESENTADA, est sendo veiculada tambmnas rdios e nas redes de televiso, em especial na CBN, Rdios Itatiaia, Band News eGlobo News, todas com alcance nacional, conforme se percebe da s m dias em anexo edos links abaixo:http ://www. sindifiscorng.org.br/midia!detalhar/2Hx61HT2989 WbOgPLVN 1 d8R6 13172BQc3355C11chttp://www.sindifiscomg.org.br/midia1deta1har/5aFDIBz 18 62VkNaJfVL 1w8M3 81976KZA1 824UDDN

    Desta feita, foroso concluir que a entidade sindical REPRESENTADAutilizou a sua estrutura, mantida por meio de contribuio compulsria prevista em leifederal, para realizar propaganda eleitoral negativa antecipada, objetivando influir naopinio dos eleitores, sendo evidente, assim, o propsito de denegrir a imagem doREPRESENTANTE e de seus principais l deres: Senador Acio Neves e GovernadorAntonio Anastasia.III - DO DIREITO

    Pois bem, j fo i uma tradio dos sindicatos organizar eventos sociais degrandes propores no Pas , com o propsito de reivindicar direitos trabalhistas para oseus filiados. Porm, sinal dos tempos, o mote da entidade sindical REPRESENTADAno mais o discurso sindical propriamente dito, mas o pol tico-eleitoral.

    De fato, depreende-se da campanha engendrada pelo SINDIFISCO nouma posio sindical, mas sim uma postura puramente pol tico-eleitoral, totalmentedesvinculada dos seus objetivos institucionais: a defesa dos direitos e interessescoletivos ou individuais da categoria, postos no art. 7 da Constituio Federal.

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    Deveras, o mnimo que se pode denotar dos informes publicitrios acimaindicados a sua inteno il cita, evidenciada quando a entidade sindicalREPRESENTADA denuncia sociedade mineira que:

    As atitudes contraditrias do governo estadual, que diz reivindicarmais recursos dos royalties da atividade de explorao mineral,contudo, concede benef cios fiscais ilegais para as inineradoras.Os dirigentes da Secretaria de Fazenda deveriam se preocupar com o que seria mais vantajoso para apopulao deMinas.

    O governo estadual no ir cumprir o percentual m nimo de gastoscom a educao em 2013O estado ir gastar R$ 364 milhes a menos na educao, masconceder anistia no valor de R$ 1.93 bilho a apenas uma empresa.Isso demonstra a m administrao da receita deMinas.Assim, a populao de Minas prejudicada, pois o dinheiro dostributos que deixa de ser arrecadado das empresas poderia ser investidoem servios pblicos de qualidade.A sociedade mineira est sendo privada desse dinheiro, quepermanece nas empresas, engrossando lucros, enriquecendo apenasum pequeno grupo, o que aumenta a desigualdade social no Estado.O senador Acio Neves vem usando sua coluna na Folha de S.Paulo para fazer campanha em cima de retricaO choque de gesto em Minas Gerais no passa de jogada demarketingA evoluo do PIB mineiro registrada em 2009 em relao a 2002mostra que o crescimento econmico de Minas durante a gesto doento governadorAcio Neves foip(fio

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    Nos governos Acio e Anastasia, o estado no aplicou o percentualm nimo da receita de impostos em sade (12%) e educao (25%)A frmula adotada porAcio Neves, continuada na gesto do atualgovernador, Antonio Anastasia, se baseia na contabilidade criativapara mascarar os dados.Minas Gerais pratica uma tributao extremamente injusta sobrebens e servios essenciais, cobrando 30% de ICMS sobre a conta deluz do trabalhador, enquanto concede benef cios ilegais paragrandes empresas.Conforme relatrio do Tribunal de Contas do Estado de MinasGerais, ao contrrio do que diz o governo do estado, no huniversaliza o do ensino em Minas.Contudo, o que realmente contradiz o texto publicado a realidadedo Estado, como vive a populao mineira que utiliza os serviospblicos e enfrenta as d~f culdades causadas pelo descaso dogoverno de Minas, o que pode ser facilmente comprovado com umasimples visita a Minas Gerais, percorrendo os diversos locais poronde esteja o nosso povo.Se o governo no abrisse mo de bilhes de reais por ano com aconcesso de benef cios f iscais para grandes empresas, no haveriaproblemas de impacto da reduo de energia elrica.preciso reverter esse sistema tributrio injusto, em que grandescontribuintes se organizam, financiam campanhas eleitorais edepois recebem beneficios fiscais, sem transparncia e sem atenderaos fins sociais, enquanto o trabalhador/consumidor acaba pagandoal quotas confiscatrias.Supervit comemorado pelo governo de Minas resultado doendividamento do estado.

    As operaes de operaes de crdito foram realizadas semtransparncia e sem qualquer debate com a sociedade.

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    O governo de Minas abriu mo de bilhes da receita pblica,concedendo benef cios fiscais a rodo (anistia e outros) e, comoutras leis que parecem encomendadas, cancelando PTAs oriundosde prticas criminosas e perdoando d vidas, assim transferindodinheiro pblico para a iniciativa privada.Como plataforma de campanha, muitos administradores pblicosutilizam resultados oramentrios como atestado de boa gesto.Em Minas Gerais, o alardeado ajuste de contas e deficit zero, comoresultado do choque de gesto, pol tica implementada por AcioNeves e continuada pelo atual governador, Antonio Anastasia, nopassa de falcia.O que divulgado na m dia e nos discursos oficiais nocorresponde realidade da populao mineira, que sofre com odescaso do governo e a carncia de servios pblicos de qualidade.O verdadeiro deficit zero em Minas s ser alcanado quando seconciliar o ajuste fiscal com o bem estar dapoptilao.Enquanto em Minas Gerais os bens consumidos por uma pequenaparte da populao tm baixo ICMS, produtos e servios essenciaisso cada ve z mais onerados.presido dar um basta em beneficios fiscais que viraram moeda detroca para financiamento de campanhas. reciso lutar por umsistema tributrio mais justo e, por isso, contamos com voc.O governo de Minas Gerais demostra pouca preocupao com aspol ticas pblicas voltadas para a rea social, enquanto parece estarcada vez mais comprometido com o setorprivado.O beneficio que a sociedade mineira quer o benef cio sociaL

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    Com a concesso desenfreada de beneficios fiscais, o governo deMinas abre mo de recursos pblicos que poderiam ser destinados melhoria dos servios prestados pelo estado.

    O s munic pios tambm so prejudicados.Grande parte dos beneficios fiscais concedidos legal (...), notraz avanos sign~cativos para a populao de Minas, servindoapenas para alimentar o lucro de grandes empresas.

    Governo de Acio Neves em Minas fo i marcado pela incapacidadede dilogo com os trabalhadores.

    A mesma dificuldade em dialogar com os trabalhadores vem sendodemonstrada pelo atual governador do Estado, Antonio Anastasia,sucessor pol tico deAcio.

    O milagre respondia pelo nome de deficit zero, uma mgicacontbil capaz de ocultar a ausncia de investimentos nas reasessenciais e desviar a ateno das filas cada vez maiores doshospitais, da precariedade das instalaes escolares, da violnciacrescente na capital e no interior do Estado e da insatisfao cadavez maior de milhares de servidores mal remunerados.Como se v, a entidade sindical REPRESENTADA, ao supostamente

    denunciar to graves acusaes, o fez de maneira totalmente temerria e sem qualquersubstrato vlido, tomando como verdadeiro o seu mesquinho discurso pol tico-eleitoral.

    Alm disso, a campanha publicitria feita pelo SINDIFISCO, conformej destacado, mostra-se irresponsvel e il cita, pois configura verdadeira antecipao dacampanha eleitoral, violando a legislao aplicvel, que tem a finalidade de manter aigualdade entre os candidatos de modo a estabelecer uma disputa equitativa.

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    Portanto, ao propagandear fatos sabidamente inver dicos com objetivo deinduzir o eleitor a no votar no PSDB e em filiados seus, poss veis postulantes acandidaturas no pleito vindouro, resta caracterizada a propaganda eleitoral negativaantecipada, atraindo para o caso o teor do 3 0 , do art. 36 da Lei n0 9.504/97:

    Art. 36 A propaganda eleitoral somente permitida aps o dia 5 dejulho do ano da eleio.~3 A violao do disposto neste artigo sujeitar o responsvel peladivulgao da propaganda e, quando comprovado o seu prvioconhecimento, o beneficirio multa no valor de R$ 5.000,00 (cincomil reais) a R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais), ou ao equivalente aocusto da propaganda, se estefor maior.Nota-se que a finalidade da campanha da entidade sindical

    REPRESENTADA menoscabar o PSDB e suas principais lideranas no Estado,influindo na opinio do eleitor para convenc-lo a no votar em poss veis candidatos doREPRESENTANTE, ou se j a, a campanha impugnada faz propaganda eleitoralnegativa, deixando claro o carter eleitoral dos textos publicados.

    Neste ponto preciso lembrar que a propaganda eleitoral antecipadacaracteriza-se por ser aquela que pretende antecipar a campanha eleitoral com ainteno de induzir o eleitor a votar ou no votar em determinado candidato ou partidopol tico, influindo na vontade do eleitor.

    Ademais, a propaganda eleitoral negativa o inverso da propagandaeleitoral em que diretamente se expe o cargo que se pretende ocupar e as qualidadespara tanto. Sendo assim, a primeira expe razes para desmerecer o voto, induzindoo eleitor a no votar no candidato ou partido, ao passo que a segunda propagapositivamente a candidatura, colocando razes para o eleitor sufragar aquele partidoou candidato nas umas. As duas so formas de propaganda eleitoral, ainda quedissimuladas.

    Cumpre ressaltar ainda que, considerada propaganda eleitoral antecipadaa campanha publicitria ora impugnada, tambm lagrante a violao do art. 24, incisoVI, da lei eleitoral, a qual pro be a doao de entidades sindicais, mesmo que ainda noidentificado o beneficirio.

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    Assim, do que acima fo i exposto, criou-se a moldura ftica para o casoem tela que, de acordo com os elementos estabelecidos, toma-se fcil enquadr-la nafigura da propaganda eleitoral negativa extempornea, vedada por lei. Nessa linha, oEgrgio Tribunal Superior Eleitoral assim se manifestou:

    Recurso especial Distribuio de panfletos Cr ticas aoposicionamento e atuao de parlamentar Propaganda eleitoralantecipada negativa Art. 36 da Lei n 9.504/97 Recursoconhecido e provido.1. A divulgao de fatos que levem o eleitor a no votar emdeterminada pessoa, provvel candidato, pode ser consideradapropaganda eleitoral antecipada, negativa. (Acrdo TSE n20.073, de 23.10.2002; Rel. Mm. Fernando Neves; DJU 13.12.2002,pg. 212).Do voto condutor da deciso acima, destacamos o seguinte trecho:No caso, conforme consta do acrdo regional, houve fartadistribuio depanfletos nas ruas centrais de Campo Grande.Indago: se fosse a prpria deputada que tivesse distribu do folhetoselogiando sua conduta e posies adotadas em sua atuaoparlamentar, s vsperas da eleio, estaria caracterizadapropaganda eleitoral antecipada?Penso que sim, em razo da forma adotada, ainda que no tenhasido mencionada sua inteno de disputar o novo mandato ou hajapedido de votos. (...)Se assim o inverso, ou seja, a divulgao de fatos que levem oeleitor a no votar em determinado candidato, deve ser consideradapropaganda eleitoral antecipada.

    Assim, a entidade sindical REPRESENTADA, ao preparar e fazerveicular os textos antes mencionados, realizou uma organizada campanha eleitoralque viola no s o art. 36 da Lei n 9.504/97, que proibe a propaganda antes do dia06 de julho, como tambm arrosta o proibitivo contido no art. 24, do mesmo diplomalegal. 7

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    Outrossim, no se espera que, em sua defesa, a entidade sindicalREPRESENTADA venha argumentar sobre a sua liberdade de expresso dopensamento e da comunicao social, uma vez que tais liberdades devem sercompreendidas dentro da premissa do exerc cio da soberania popular, que exigeigualdade de oportunidades e cujo equil brio encontra abrigo nas restries impostaspela legislao eleitoral, principalmente para se garantir a lisura e igualdade decondies nas eleies, conforme pac fico entendimento do Tribunal Superior Eleitoral.

    Ao final, necessrio destacar o alcance e a potencialidade nociva dailegal campanha da entidade sindical REPRESENTADA, pois ela vem sendo veiculadaem jornais e canais de televiso e rdio com alcance nacional.IV - DA NECESSRIA CONCESSO DE MEDIDA LIMINAR

    Em razo da relevncia dos fundamentos acima invocados econsiderando, ainda, a gravidade da conduta descrita e comprovada, cabe evidenciar,tambm, a presena do periculum in mora, material izado por ser continuamenteveiculada a campanha ora impugnada.

    Portanto, presentes os requisitos autorizadores da concesso de medidaliminar, o REPRESENTANTE requer seja determinada a imediata proibio deveiculao da s peas publicitrias em questo, bem como sua retirada da Internet,especialmente do site http://www.sindifiscorng.org.br/.

    Com efeito, a medida revela-se necessria para que no se cause ummaior dano isonomia entre os partidos pol ticos e os candidatos nas futuras eleies de2014.

    Cabe frisar que a entidade sindical REPRESENTADA demonstrarecalcitrncia em observar a legislao eleitoral e dar obedincia autoridadejurisdicional dessa Corte Superior. Alm disso, a utilizao de material publicitriocusteado por entidade sindical, custeada por dinheiro pblico, imoral e inaceitvelpelo nosso ordenamento jur dico.

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    V - DA CONCLUSO E DOS PEDIDOSDiante do exposto, a presente para requerer:i) A notificao do SINDIFISCO, Sindicato dos Auditores Fiscais daReceita Estadual de Minas Gerais, no endereo indicado na primeirapgina, para, querendo, apresentar sua defesa no prazo legal;ii) Seja, liminarmente, proibida a veiculao das propagandasimpugnadas, por qualquer meio, bem como seja determinada sua retiradada Internet;iii) Seja, ao final, aps a manifestao do Ministio Pblico Eleitoral,julgada procedente a presente Representao, para impor entidadesindical REPRESENTADA, Sindicato dos Auditores Fiscais daReceita Estadual de Minas Gerais SINDIFISCO, a penalidade demulta de que trata o 3 do art. 36 da Lei n 9.504/97 em valor mximo,ou o equivalente ao custo da propaganda;iv) Seja, tambm, encaminhado o presente processo ao MinistioPblico Eleitoral, para que possa tomar as providncias que a espciecomportar.Nesses Termos,~e Espera Deferimento.

    OAB/DF n 14.360

    OAB/DF n20.839

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    TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAISGABINETE DE ASSESSORIA DE JUIZ MEMBRO DA CORTERepresentao no 313-38.2013.6.13.0000Procedncia: Belo Horizonte/MGRepresentante: Partido da Social Democracia Brasileira - PSDBRepresentado: Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual de MinasGerais - SINDIFISCORelator: Juiz Carlos Alberto Simes de Tomaz

    DESPACHO

    Intime-se o Representado para apresentar defesa no prazo de 48(quarenta e oito) horas.

    Aps, ao Procurador Regional Eleitoral.O pedido de liminar ser apreciado oportunamente.P. 1.Belo Horizonte, 25 de junho de 2013.

    Juiz Carlos Alberto Simes de TomazRelator