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Aula 1Aula 1Professor Renato Abelha
FORMAS FORMAS
DEDE
REPRODUÇÃOREPRODUÇÃO
REPRODUÇÃOREPRODUÇÃO
O que é reprodução?
Qual a importância da reprodução?
Quais são os tipos de Reprodução?
Como ocorre a reprodução das espécies?
O que é Reprodução?O que é Reprodução?
É o mecanismo em que um ou dois indivíduos originam novos indivíduos, contribuindo para a perpetuação da espécie.
Tipos de ReproduçãoTipos de Reprodução
Reprodução Assexuada ou Agâmica Reprodução Assexuada ou Agâmica – um único indivíduo origina outros, sem que haja troca de material genético entre células especiais de reprodução.
Reprodução Sexuada ou Gâmica Reprodução Sexuada ou Gâmica – mecanismo em que normalmente dois organismos originam um novo indivíduo com troca de material genético entre células especiais de reprodução, denominadas Gametas.
Reprodução Sexuada
Vantagem:Os indivíduos são
formados geneticamente diferentes.
Desvantagens:Processo é lento,
produzindo um numero menor de descendentes
Reprodução Assexuada
Vantagem:Processo extremamente
rápido, produzindo grande numero de descendentes.
Desvantagens:Os indivíduos formados
são geneticamente iguais (clones)
REPRODUÇÃO ASSEXUADA
ocorre com a participação de um único indivíduo dá origem a outros que são geneticamente idênticos não há troca de material genético forma reprodutiva, é considerada evolutivamente pior diminui as probabilidades de variações nos descendentes.
Tipos de reproduçãoTipos de reprodução
Reprodução Assexuada ou Agâmica.
Cissiparidade;Esporulação;
Gemiparidade ou Brotamento;Estrobilação;Regeneração;
Propagação Vegetativa.
DIVISÃO SIMPLES OU CISSIPARIDADE
Ocorre em organismos unicelulares, onde um divisão simples pode dar origem a dois novos indivíduos com composição genética idênticas à célula mãe. São considerados organismos imortais.
ameba
Eucarionte unicelular em processo de bipartição ou divisão binária
CissiparidadeCissiparidade
Longitudinal Transversal
Assimétrica
Plasmodium, causador da malária.
ESQUIZOGONIA ou ESPORULAÇÃO
Tipo de reprodução típica dos protozoários esporozoários; a célula sofre sucessivas divisões do seu núcleo, acompanhadas, depois, de idêntico número de divisões no citoplasma. Ex. Plasmodium malariae
BROTAMENTO OU GEMIPARIDADE
Nesta forma de reprodução um indivíduo adulto emite de seu corpo um "broto" que cresce e forma um novo organismo. Este novo indivíduo formado pode ou não desprender-se do indivíduo que lhe deu origem. Este tipo de reprodução ocorre em organismos que formam colônias, como p.e. em espongiários, e cnidários (corais).Hidra
Gemiparidade ou Gemiparidade ou BrotamentoBrotamento
REGENERAÇÃO ou LACERAÇÃO
Alguns animais possuem um extraordinário poder de regeneração. A planária, verme platelminto, pode ter sua cabeça cortada e mesmo assim não morrerá, pois a cabeça pode regenerar um corpo novo e vice versa.
RegeneraçãoRegeneração
ESTROBILIZAÇÃO- observada em tênias e em alguns pólipos de celenterados, os quais fragmentam o seu pé em numerosos segmentos, chamados éfiras.
EstrobilaçãoEstrobilação
ESTROBILIZAÇÃO
Propagação Vegetativa – Propagação Vegetativa – ocorre em plantas, consiste na formação de novos indivíduos a partir de partes destacadas do corpo do vegetal, como pedaços de caules ou de folhas.
Quais são as vantagens?Quais são as vantagens?
Quais são as desvantagens?Quais são as desvantagens?
Reprodução Assexuada ou AgâmicaReprodução Assexuada ou Agâmica
VantagensVantagens DesvantagensDesvantagens
Produção relativamente rápida e mais numerosa de novos indivíduos, formando culturas mais homogêneas.
Permite a perpetuação das qualidades desejadas.
Podem se tornar mais vulneráveis, caso haja um agente que atue desfavoravelmente sobre ela, como uma geada ou um patógeno.
Reprodução vegetativa- mudas ou Reprodução vegetativa- mudas ou estacasestacas
Reprodução vegetativa- mergulhia ou Reprodução vegetativa- mergulhia ou alporquiaalporquia
REPRODUÇÃO SEXUADA
Na reprodução sexuada há três características básicas:
a) Produção de células haplóides por meiose (gametas). b) União de 2 células haplóides para formar um novo indivíduo diplóide. c) Formação de seres geneticamente diferente dos genitores.
Do ponto de vista evolutivo, este tipo de reprodução pode aumentar a probabilidade de uma espécie sobreviver as modificações do meio ambiente (capacidade adaptativa).
A união dos gametas (cariogamia) provoca novas combinações de cromossomos, no descendente, levando variações nas suas características aumentando a possibilidade de evolução de espécie.
SERES VIVOS SEXO GÔNADAS GAMETAS
Animais Masculino Testículo Espermatozóide
Feminino Ovário Óvulo
Vegetais Masculino Anterídeo Anterozóide
feminino Arquegônio Oosfera
Reprodução sexuada existe tanto em animais quanto em vegetais, sendo mais comum e evidente nos primeiros. Os gametas se formam em órgãos especiais denominados gônadas ou glândulas sexuais. As gônadas e gametas recebem denominações diferentes, dependendo de o indivíduo ser animal ou vegetal. Os gametas são produzidos em órgãos especiais denominados de gônadas: testículos (masculino) e ovários (feminino).
FECUNDAÇÃOFECUNDAÇÃO
FECUNDAÇÃOFECUNDAÇÃO
REPRODUÇÃO SEXUADAREPRODUÇÃO SEXUADA
Classificação:Quanto ao sexo: Monóicos ou dióicosQuanto à fecundação: Interna ou externaQuanto ao desenvolvimento: interno ou
externoQuanto ao desenvolvimento: direto ou
indireto.
ISOGAMICOS - Seres que produzem gametas femininos e masculinos idênticos.
HETEROGÂMICOS OU ANISOGÂMICOS – Seres que produzem gametas femininos e masculinos diferentes.
MONÓICOS - Quando as gônadas femininas e masculinas estão presentes no mesmo indivíduo.
(unissexuados ou hermafroditas)
DIÓICOS - Quando são encontrados indivíduos femininos e masculinos. (bissexuados)
CONCEITOS
TIPOS DE GAMETAS
ISOGAMIA HETEROGAMIA OOGAMIA
FECUNDAÇÃO INTERNA - Ocorre dentro de um organismo.
FECUNDAÇÃO EXTERNA - Ocorre no ambiente - água.
FECUNDAÇÃO CRUZADA - Os gametas que se unem são provenientes obrigatoriamente de indivíduos diferentes.
AUTOFECUNDAÇÃO - Ocorre quando um organismo apresenta capacidade de fecundar a si mesmo.
DESENVOLVIMENTO DIRETO – Ocorre sem a participação de larvas.
DESENVOLVIMENTO INDIRETO - Ocorre com a participação de larvas.
POLIEMBRIONIA
A fecundação ocorre em um único óvulo que parte-se posteriormente após as clivagens iniciais originando dois ou mais novos indivíduos.
Ocorre sempre com o tatu e muito mais raramente na espécie humana, originando os gêmeos univitelínicos ou idênticos. Estes apresentarão sempre o mesmo sexo e o mesmo material genético (DNA).
POLIOVULAÇÃO: É a situação em que encontramos mais de uma cria em cada ninhada, cada uma originada por múltiplos óvulos fecundados por diferentes espermatozóides. A maioria dos mamíferos que gestam mais de um filhote apresentam-se com esse quadro, inclusive na espécie humana, quando nascem os gêmeos fraternos ou bivitelínicos
NEOTENIA: Trata-se de uma reprodução sexuada durante a fase de larva, que chegam a amadurecer suas gônadas sem terem ainda passado pela metamorfose. É o caso do Axolotle - Ambystoma tigrinum, um anfíbio centro-americano. O axalotle é de fato uma salamandra que não chega à sua forma adulta.
Axolotle
PARTENOGÊNESE: Neste caso o óvulo desenvolve-se sem ter sido fecundado, dando origem a um novo organismo, que será haplóide (n). Pode ser
A partenogênese não origina somente machos. Em pulgões ela origina fêmeas e em algumas mariposas origina machos e fêmeas.
ARRENÓTICA - origina apenas machos, TELIÓTICA - origina apenas fêmeas, ou DEUTERÓTICA - que pode originar um ou outro.
CONJUGAÇÃO - forma primitiva de reprodução sexuada
Quando ocorre a união citoplasmática entre bactérias, através de pequenas ligações (pontes). O DNA de uma bactéria é transferido à outra, que o incorpora. Isso normalmente ocorre com os plasmídeos (a bactéria
portadora do plasmídeo transmite uma cópia à outra) - dessa forma uma bactéria resistente a um determinado antibiótico pode transmitir essa resistência às demais bactérias. Ao reproduzir-se a bactéria passa a enviar também esse material genético para as células-filhas.
TIPOS DE REPRODUÇÃO SEXUADA
CONJUGAÇÃO
TROCA DE MATERIAL GENÉTICO ENTRE ORGANISMOS UNICELULARES OU
MULTICELULARES SIMPLES, DE MODO QUE OS DESCENDENTES PASSEM A APRESENTAR UMA RECOMBINAÇÃO GENÉTICA.
BACTÉRIAS, PROTOZOÁRIOS E ALGAS.
.
Transformação
Transformação: Uma bactéria absorve moléculas de DNA disponíveis no meio e os genes contidos nessas moléculas passam a conferir novas características a essa bactéria.
Transformação
Célula bacterianaLise celular Quebra
do DNA
Fragmentos deDNA doador
Célula bacteriana
Fragmentos de DNA ligam-se à superfície da célula receptora.
O fragmento de DNA é incorporado à célula receptora.
O fragmento de DNA é integradoao cromossomo da célula receptora.
Célula transformada
Molécula de DNA
Transdução
Transferência de genes de uma bactéria para outra por intermédio de vírus. Estes, quando se formam dentro de uma bactéria, podem incorporar ao seu próprio DNA pedaços do DNA bacteriano. Ao infectar outra bactéria, transmitem esses genes.Caso essa bactéria sobreviva à infecção viral, passará a apresentar novas características.
TransduçãoFago
O DNA deum fago penetra
na célula deuma bactéria.
O DNA do fago integra-se ao DNAda bactéria como
um profago.
Quando o profago inicia o ciclolítico, o DNA da bactéria édegradado e novos fagos podemconter algum trecho do DNAda bactéria.
A célulabacteriana se
rompe e libera muitos fagos,
quepodem infectar outras células.
O fago infectanova bactéria.
Genes de outra bactériasão introduzidos e integrados ao DNA
da bactéria hospedeira.
DNA do fagocom genes da
bactéria
Transdução
BACTÉRIA BACTÉRIA TRANSDUZIDATRANSDUZIDA
DNA da bactéria 2
DNA da bactéria 1
DNA do bacteriófago
Aula 2Aula 2Professor Renato Abelha
REPRODUÇÃO REPRODUÇÃO HUMANAHUMANA
APARELHO GENITAL APARELHO GENITAL FEMININOFEMININOAPARELHO GENITAL APARELHO GENITAL FEMININOFEMININO
As gônadas são os ovários que sofrem influência da hipófise (FSH e LH) e influem sobre a mesma (estrógeno e progesterona) e também sobre o útero, espessando as suas paredes (endométrio).
COMANDO CENTRALCOMANDO CENTRALCOMANDO CENTRALCOMANDO CENTRALA hipófise produzirá o
FSH que estimula o amadurecimento dos folículos e o LH que estimula a ovulação.
O corpo amarelo ou lúteo no ovário, produzirá estrógenos e progesterona que inibirão a hipófise, inibindo novas ovulações.
ovócitoII
FSH LH
HORMÔNIOS HORMÔNIOS SEXUAISSEXUAIS
Até a metade do ciclo crescem,na circulação,as taxas de FSH e LH, produzidos pela hipófise.
Após a ovulação crescem as concentrações de estrógeno e progesterona, produzidos pelos ovários.
HIPÓFISE
OVÁRIOS
OVÁRIOS - OVULAÇÃO
ÚTERO - ENDOMÉTRIO
MENSTRUAÇÃOMENSTRUAÇÃO Não ocorrendo
fecundação caem as concentrações de estrógeno e progesterona,indispensáveis para a manutenção do endométrio.
O endométrio descama-se e começa a ser eliminado ,o que é considerado início de um outro ciclo menstrual.
FERTILIZAÇÃOFERTILIZAÇÃO1. Ocorre no terço superior
das trompas de Falópio.2.Como regra, penetrará um
só espermatozóide (monospermia).
3. Penetra somente a cabeça e o colo.
4. Forma-se uma membrana de fertilização.
5. Ocorre a 2ª divisão da meiose e a liberação do 2º glóbulo polar.
6. Cariogamia: unem-se os núcleos dos gametas.
1 2
34
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GRAVIDEZGRAVIDEZGRAVIDEZGRAVIDEZSe houver nidação, há
produção de gonadotrofina coriônica,que mantém o funcionamento do corpo lúteo,que continua a produzir progesterona durante 50 dias, até a completa formação da placenta.
A menstruação e novas ovulações são inibidas.
IMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃO - NIDAÇÃO - NIDAÇÃOA fertilização, a
segmentação que origina a mórula e a blastulação ocorrerão no interior das trompas de Falópio.
A gravidez uterina tem início com a blástula implantada ou blastócito.
fertilização
CICLO MENSTRUAL
Inicia no primeiro dia de menstruação
Fluxo menstrual – descamação da parede funcional do útero, ENDOMÉTRIO, dura de 4 a 5 dias
Fase Proliferativa ou Estrogênica –cerca de 9 dias
· coincide com o crescimento dos folículos
· fase de reparo e proliferação
Fase Secretora ou Progestacional – cerca de 13 dias
· coincide com a formação, funcionamento do corpo lúteo
Quando não ocorre a fertilização – após 15º dia
· corpo lúteo degenera
· cai os níveis de estrógeno e progesterona – fase isquêmica
· ocorre a menstruação
1º DIA MENST.+ 14 + 5 = período fértil
Exemplos: 5 + 14 + 5 = 14 a 24
22 + 14 + 5 = 31 a 41(- 30) = 01 a 11(do mês seguinte)
APARELHO GENITALAPARELHO GENITAL MASCULINOMASCULINO
Internamente é composto por: Canal da uretra Próstata Vesículas seminais Canais Deferentes Epidídimos Testículos
HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOSGlândula Hormônios Órgão-
alvoPrincipais
ações
Hipófise FSH e LH estimulam a produção de testosterona pelas células de Leydig (intersticiais) e controlam a produção de espermatozóides.
Testículos Testoste-rona Diversos
Sistema
reprodutor
estimula o aparecimento dos caracteres sexuais
secundários.
induz o amadurecimento dos órgãos genitais,
promove o impulso sexual e controla a produção de
espermatozóides
ESTERÓIDES ANABOLOLIZANTES - Será que compensa?
Os esteróides anabolizantes são derivados sintéticos da testosterona – que reduzem em até 85% a secreção de testosterona pelos testículos, que podem atrofiar-se. Diminuem a produção de gonadotrofinas hipofisárias e os testículos passam a ser menos estimulados (feed back negativo).
Nas academias, alguns professores de ginástica despreparados "receitam" para seus "pupilos"; colegas e amigos usam. E o melhor: não aconteceu nada a eles ainda. Por que "comigo" irá acontecer?
Esse pensamento consegue dia mais reunir adeptos do uso da droga. Alguns mais prevenidos também se automedicam com
remédios para o fígado, tentando evitar qualquer catástrofe incontrolável. De qualquer forma, uma coisa é certa: seu emprego prolongado provoca esterilidade, impotência, ginecomastia (crescimento exagerado das mamas), lesões no fígado e nos rins, doenças cardíacas, depressão, ansiedade e outros distúrbios psiquiátricos. E o que seria emprego prolongado? Uma semana, dois meses, um ano? E agora pergunta-se: vale a pena?
MECANISMO DA EREÇÃOQuando o cérebro recebe um estímulo sexual, as células do
corpo cavernoso do pênis liberam óxido nítrico. Este óxido ativa uma enzima, resultando no aumento do nível de uma molécula chamada GMP cíclico (guanosina monofosfato cíclica) produzindo relaxamento da musculatura lisa nos corpos cavernosos e aumentando o influxo de sangue. Mas a enzima PDE 5 (fosfodiesterase 5) pode estragar tudo, inativando a GMP cíclica. Quando isso ocorre, a mesma quantidade de sangue que entra, sai do pênis e ele não fica ereto o suficiente para a penetração da vagina.VIAGRA: com o Viagra, entra em ação o princípio ativo sildenafil, que bloqueia o mecanismo da PDE 5. Com isso, a GMP cíclica volta a entrar em ação. Desse modo, os vasos do corpo esponjoso se dilatam para o sangue entrar até o ponto de expandir o tecido erétil e comprimir as veias que fazem o sangue sair do pênis. Assim, a droga prolonga a ereção, resolvendo o drama da impotência. Mas o estímulo sexual, que inicia todo o processo, é fundamental para a ereção.
Aula 3Aula 3Professor Renato Abelha
Metodos Metodos ContraceptivosContraceptivos
Métodos anticoncepcionais (contraceptivos)
A prevenção da gestação não planejada é fundamental, principalmente para adolescentes e adultos jovens sexualmente ativos, que devem ser orientados precocemente, uma vez que a idade para início das relações sexuais está diminuindo cada vez mais, enquanto estão aumentando o número de adolescentes grávidas.
Os métodos contraceptivos podem ser divididos didaticamente em: comportamentais, de barreira, dispositivo intra-uterino (DIU), métodos hormonais e cirúrgicos.
Todavia, na orientação sobre os métodos anticoncepcionais deve ser destacada a necessidade da dupla proteção (contracepção e prevenção as DST e HIV/AIDS).
- Método Rítmico ou Ogino-Knaus (do calendário ou tabelinha): procura calcular o início e o fim do período fértil - Temperatura basal: método oriundo na observação das alterações fisiológicas da temperatura corporal ao longo do ciclo menstrual. - Método do Muco Cervical (Billing): baseia-se na identificação do período fértil pelas modificações cíclicas do muco cervical, observado no auto-exame e pela sensação por ele provocada na vagina e vulva. - Coito interrompido: baseia-se na capacidade do homem em pressentir a iminência da ejaculação e neste momento retirar o pênis da vagina. Tem baixa efetividade, levando à disfunção sexual do casal, e deve ser desencorajado.
A) Métodos comportamentais:
B) Métodos de Barreira
Codom feminino - constitui-se em um tubo de poliuretano com uma extremidade fechada e a outra aberta acoplado a dois anéis flexíveis também de poliuretano na cérvice uterina, paredes vaginais e vulva.
Diafragma:é um anel flexível, coberto por uma membrana de borracha fina, que a mulher deve colocar na vagina, para cobrir o colo do útero.
C) Dispositivo Intra-Uterino (DIU): os DIUs são artefatos de polietileno, aos quais podem ser adicionados cobre ou hormônios, que são inseridos na cavidade uterina exercendo sua função contraceptiva.
Condom ou camisinha ou preservativo: quase todas as pessoas podem usar; protege contra doenças sexualmente transmissíveis, inclusive AIDS; previne doenças do colo uterino; não faz mal a saúde; é de fácil acesso.
D) Anticoncepção Hormonal
Anticoncepcional Hormonal Combinado Oral (AHCO): o AHCO consiste na utilização de estrogênio associado ao progesterona, impedindo a concepção por inibir a ovulação pelo bloqueio da liberação de gonadotrofinas pela hipófise. Também modifica o muco cervical tornando-o hostil ao espermatozóide, altera as condições endometriais, modifica a contratilidade das tubas, interferindo no transporte ovular.
Pílula do dia seguinte: a anticoncepção de emergência é um uso alternativo de contracepção hormonal oral (tomado antes de 72 horas após o coito) evitando-se a gestação após uma relação sexual desprotegida.
Adesivo anticoncepcional: Foi lançado no Brasil em Março de 2003. O Evra é um adesivo anticoncepcional que deve ser colado na pele, em diversos locais do corpo, permanecendo na posição durante uma semana.
E) Métodos definitivos
Laqueadura tubária e Vasectomia: a esterilização (laqueadura tubária e vasectomia) um método contraceptivo cirúrgico e definitivo, realizado na mulher através da ligadura ou corte das trompas impedindo, o encontro dos gametas masculino e feminino e no homem, pela ligadura ou corte dos canais deferentes (vasectomia), o que impede a presença dos espermatozóides no líquido ejaculado.