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;0 R G A N I Z A R E ' ''''. ' . :;tiS , grandes ·grc'r'e. de jul ho- c: x istil.1d o c elul as co rp ap n:d ave! , ago sto com t it uira m u ma gran- numcro de filiadoi't ' os n05505 ca- de vitoria polfti.::a par a 0 P artido ma radas tomai-am" Ii m a 'aii tu de • e abrem perspec tivas extraa r dina - pOllcode c ictida , h ll vcndo mesU1::> riamente · {avonlveis para 0 nasso casos em que memb r.os do Pani·· trabe.lho futuro. 0 Par tido ntces· do tlvera m u:n .popel de .. tra va a » sita agor", n5-o 56 de consoli.da!" no mo vimepto; em algu mas ["bri ·. -a s po.si\oes · que ja possui'!, como G as que a'g rev,", n80 cenquistar nOYeS e fort es exi stia s eq uel' organiza9Ro parti- gue Ihe es· lao abc nas. O ,Partido claril' , nem qa a1q ue r ligil.9ao deve tudo ninda iar com 0 Partido. de bilida- mais intima a slla. liga\ ao co rn,' .i!S ,des da or' ganiza 9no p ani Jaria n no massas, para Orient al; e concluzir pod lam deixar de refl ·:ct ir- se 1:0 ma5sas cada . ve z ma is ' va stas, p"ara pesenrolar da greve e explic<JOl, pr epara r as con di ij <ks de org\l-ni- por...s i s6, porquc fei passivel que pa ra novas e mnis J ec idi .d<l S ,0 3 trabalhadores. de algu010s e m .. jorn acfas . HA gee organiza r, orga - presas ,(P0'70 Bispo, X 1brc.'\a" niza r e ainda organizar. Chelas, Saca ve' T', Alh aocif3 D etc.) o suces '59 tactico das grandes n a 0 tivesse m ido parll. n grev ,; gr eves de julho·agcsto d ev e- se., em q ue, n ou tfas e ;npresas g rande a solidez de muilas men te na ze·na Santos-c\ldlntara- ctHulas de emprl!sa, a' exis tencia , nao tivessem :;ido ..:olo-.::a- . n as mais importantcs em prc s as, da., reivindicaso;:; que, nou ,ras de organismos de uni daJe ra ra (grafic osi, <J !uta tivess.e < id ,) m .d co ndllz.frem a luta reivi nd1canva , cident'ld a. ao estab e lecimento de 1!- A una Ese desras ddkie lcir.s t entre va r i2S empr eoas, . e, d a, cO'lseqilenc:as uur cn rc as mane i ra geral, Ii li ga930 01'- de vcm todG, os no,;· g ii nica do Partido com to · ios os so s cam arndas a um esf6rr;o rcck- sectores fabris da regi ao de Lis- b rado para as elimioar. boa. Mas, por outro lado, cercus As gr eves abrirarn magnific a, ' deficiencias verificada s na s grew!s pe rsp fctivas a todo 0 trahalho do; pod em c om razao a do 0 Pall"" de orS 'lniza<;1io. Em Ucl a poli e, com a mui tas fa bric as e e mpJc sas na o t:! um "'"m O!i" 3 tinh am s id o fo rrr ad os as Ccmil es l!1iilQ so dupi:" ·de Unidade pe lo Pa r- Cal" GU m eS WID .tido; nout fas e mpresas, ainda nlimero d a$ 6'l.il"'S ..

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;0 R G A N I Z A R ~ O R~A .NIZ A R E ORGAI\I S Z~ R '''''. ' . :;tiS , grandes ·grc'r'e. de julh o- c: x istil.1do celulas co rp ap n :d ave!

, agosto comtituiram u ma gran- numcro de filiadoi't 'os n05505 ca­de vitoria polfti.::a para 0 P artido m aradas tomai-am" Ii m a 'aiitu de

• e abrem perspec tivas extraa rdina- pOllcodec ictida, h ll vcndo mesU1::> r iamente ·{avonlveis para 0 nasso casos em que memb r.os do Pani·· trabe.lho futuro. 0 P ar tido ntces· do tlvera m u:n.popel de .. tra va a » sita agor", n5-o 56 de consoli.da!" no mo vimepto; em a lgu mas ["bri·.

-as po.si\oes· que ja possui'!, como Gas q ue ~ecunda ram a ' g rev,", n80 cenquistar nOYeS e fortes posi.;o~s existia seq uel' organiza9Ro parti­gue Ihe es·lao abcnas. O ,Partido claril' , nem qa a1q ue r ligil.9ao reg'~­deve f~zer tudo pa ~atornar ninda iar com 0 Partido. E~tas debilida­mais intima a slla. liga\ao co rn ,'.i!S ,des da o r'ganiza9no p aniJaria nno massas, para Oriental; e concluzir pod lam deixar de refl·:ct ir-se 1:0

m a5sas cada .vez mais 'vastas, p"ara pesenrolar da greve e explic<JOl, pr epara r as condi ij<ks de org\l-ni- por...s i s6, porquc fei passivel que za~1io para novas e m nis J ec idi.d<l S ,0 3 trabalhadores. de algu010s e m .. jornacfas. HA gee organiza r, orga- presas ,(P0'70 t~O Bispo, X 1brc.'\a" niza r e ainda organizar. Ch el a s, Sacave 'T', Alh aocif3 D etc.)

o suces'59 tactico d as grandes n a 0 tivesse m ido parll. n grev ,; gr eves de julho·agcsto deve-se., em que, n ou tfas e ;npresas (panicular~ grande p.art~, a solidez de muilas mente na ze·na Santos-c\ldlntara­c tHulas de emprl!sa, a' exis tencia , ~lgl:!s), nao tivessem :;ido ..:olo-.::a-

. n as mais importantcs emprcsas, da., reivindicaso;:; que, nou ,ras de organismos de unidaJe rara (grafi cosi, <J !uta tivess.e < id ,) m .d condllz.frem a luta reivind1canva , cident'lda. ao estabelecimento de fi rm~~ 1!- A una Ese desras ddkie lcir.s t g'I ~6es entre va ri2S empr eoas, . e, da, S ~l a '; cO'lseqilenc:as uur cn rc as ~ltima maneira geral, Ii liga930 01'- greve~, de vcm l eva~ todG, os no,;· giinica do Partido com to·ios os so s cam arndas a um esf6rr;o rcck­sectores fabris da regiao de Lis- brado para as elimioar. boa. Mas, por outro lado, cercus As greves abrirarn m a gnifica, 'deficiencias verificadas nas grew!s pe rspf c tivas a todo 0 trahalho do; podem a trib l.l ir-s ~ com razao a o rgan iz 1~a .:) do P~ rtldo. 0 Pall"" d eb i lidadf. ~ de orS'lniza<;1io. Em Ucla polie, com a cOI'H~ iC}ac muitas fabricas e e mpJcsas na o t:! um "'"m t·Ndll"'l~hi.} ~c O!i" 3

t inham sid o forrr ados a s C c m iles g ;;l ni;!!aQ~o, l!1iilQ so dupi:" ·de Unidade precQni~ados pe lo Par- Cal" GU m eS WID tf' ; ~~~Q" !'l' ~ . t ido; noutfas empresas, ainda qu~ nlimero d a$ 6'l.il"'S o"!8zm ~ ..

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" "' :;;:aQoes de base, ~faQ.·",~6 • tt?ntro dG ca~a t'm1p~~,es~ !i'Ms:iio:'.r O~ me&mc t'l~lgl:­csr -CJi na;m~ei'O ~o';; s e ill S .ne!1~brG$, C Q, Rl 0 ta .. nar ca:da uma: da~ Sellas orga.' ~~i .::·.a~Geo tte!:lase Mm tU". g~ilHsmo ~elr'~adeiral1'n(:n .. teo d6i'igente ';;:us m3aS33 arshan) adol'a15~ ; ' DOllde Jeri­nm esdis nov,as ro,sibi:idades ?

--(emos a ~on~jJerar, ern prime:­ro ltL: ar, 0 ~ral1de prestigio ndirl­co g'.l·;l ho ' p'e lo Panido 2, ur~nt~ a gr l ve. Milha:es e millnres ,.Ie tr;;­toai hadores, qu ,~ , ate a; greves nao tinh -; tn !)i~(fa scntiJo a,2(.. t i vi.JuJe do l'atidC' , ra,sararn " a olba-IO CG :r~ o a ~.lj a ": var. rJf-Jr\.1a, , COG"'lO 0 S~l1 i ,u: ,\. 03 trabaJhaJores nais Cll1,Clcctes e decididos e; tahele­c:ram .c,urante a grey~ u; a Jiga­dio !6: ida com os 110SS0S carna­iada' , aprovaram a urient H"iio e ac:.;ao- q) Partido e \utan:m ao eoss· ), iu 10 co 1:0 verdadelro3 co· mUnislllS !em.Partido. r~les torna­ramoSe firJceros irmaos de armas r'os con-,unist3s. 0 p"estigio ~ai1;Uli Il'eio Partiltic duran,';' ~e' a gr',.lIe abre ass &.m 13er~pe(Otivaa :;pail"a u~,;a ~-,~ ~h trabalho de orgn.niza. ~ac. ,

Temos a considerar, (m segun­do lugar, 0 fstabelecimento de Ji­ga90es do nosso Partido com tra­halhadores honcstos ecombativos de S,cctc res fabris onde nao havia org::'niz aciio partldarin antes da greve, :Em Illuitas .f~br i cas e eryJ­rreS~i5 o~l de l ; ~IO ha\-ia organizacao p:lrti.'ariil, os trabnlbaJo res m'ais conSClentes pas~ar2m a estar liga­des ao Part ido c, durante as gre­Yes, nas marchas Ja fome e mani­fes tu'i_oes de r u a , aprovaram 11

orien ta~ao e ac~ao do Partido e

lut a'fa, ao n 0 luJo como ver­dadcros c ,.unistzs ',scm-Partido . £) eetabelueirnenfo de Ei o:', ," g~u~oe8, s elada& no fog91~" &aa hata, oomfcibricalS e , e)lIIp~esas onde nao exia",,~ tia orijan iza~Ao, abre as;';;" oim peR·sp ectiw:u,'l . par~ ~ ~h: 2mpBo traba!ho de orge".! '" n,izaqrao.

Em que sentLlo se ?eve desen­volver 0 nosso trabalno de C5,rga­niza~ao afim cle ' aprov(: itar tadas . as persrec:ivas que as greves abri, ram ao Part: :o?

Ternos, em prill1ciro lugar, ql1~ anaii~aR' liIetidam,egte co::, rna se or;n'¢ii..iziu cada IDr. gani:ii:3930 do Partido do. rz.nte a greve, a sua pa2'., ticipa930, a s oonsignas que co!ocou, a illlici aiiva de que d eill provs, e meG ":. _ mo a COiHdl!ll lla de c ada C3"! / m3l"ada. Haque analizar muilo espec i ~lmente a "c<;ao das organi­za~6es do Parti do e de cada urn dos seus com po nent es indivhi~al,­m ente onde n~.o con.seguir~m O},! nao souberam condllzir ¥lgreye os £:-aba J had(Jre~. E~ta analise detida permitira- fortdeeer cada organi. 'za~1io, chamando a lugares de res­ponsabilidade em ca<la organismo os cama radas que se reveJaram ser hOGS din gentes de massas, C07

raiosos e com sellso po liticQ, 'em subsritui"ao daqueles que l\e rcvc­laram elementos iiIefte,;, timidos e 3.t~ cobaries, Isto r fio eucre di'­Zi!r de forn' 3 a1guma que te- po':' cha r,r0f.:;ntemen:e <I que~(5d, qa dc pu ru"ao, Fdizmenc que ,nao se ve rificam casos que tal wrnem necessario. T rat a-:e apenas d,-:ma recomposh;ao de .quaalli!'os onde as oJgamz_a<;oes partid.!lriaS possam , com isso lig,ar-:se m1 is

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estreitamente as massas e sair-da q:l a r a, ' !I- rt i d 0 0 s t r'a b a­rOlina em qlie mostrou Cricont,rar- Illea d 0 res e t r a b a I had o"r a §

,c a Slla" activid~de~ _Entretanro, que "m a j :$. 's e . de s' t a cor a m Gc,hllma!l ;;UDStltUlc.pes de qua- n a 1 }.l"t 'a. 0 recrutamento de dr05 re sponsaveis (incluindo eL, ,nofos, mep:1bros p!\r3 , 0 Partido CZ e secretariadode celula) d,e- nao deve, ' ent re t8pto, ser feiro vern 'ser Feitas sem conhecimento preCipitadamente, lrois temos que do S ec rera-riadp do Co'mite Cen- evitfir que entrem para 0 Partido !ral. , elementos que tragampara ' as - Temos, em segundo lugar; que nOSSDS fileira$ indisciplina e hesi­

rn rd!t era S Ii g a <r 0 es, com !a~oes que se converteriam num os trabalhadores hones- breveespa~odete~poem, 'hct,~­t'o s (nossos companh'eiros de lu- res de desagrega'f3o. HOJe ma!s t a na grcve) d ez 0 n a s fa b r'i s, que nunca devemos procurar que e de fabricas cnde na' o no P artido hajaumaunidadede Il' a v i a ,'0 r'gl'J.'n iz a 9110 p a rti- quercr e de agir, Ja r i a a n t e 5 d a g r G,V e (com ' T~mos, em quarto -luga r, que os qu ais as 'no~si'S organiza ~ijes de a I a r g aT e III t od a a ' par te ba~e manrivepJ!1i estreito contac tO a ' o rgani za 'faO ' d e Co m'j­durante o 'movimento), faz 'en . t6s e ' Co misso es de Un 'l­do j un I 0 del e sum t r a b a - dad e , un i f i a a n d 0 a sua l ho no sentido de 05 'ac<;fto das vari as e mpre­atrair GO ,Partido e de sas e das vari as zonas coostituireill nov as celu- f abris , Esi a pnificac;ao organi­las do ' Partido nes sas fa - ca pode tanto ser feita pOT inter­b ric a s e 7. 0 n a s fa b r is. medio das organiza~oes partida­ESla ql1estao nao deve , entretanto, ria~, como constituindo Comis­se r vista duma form a esquemati- 50S de Unidade por localidades, c a, havendo mnitos casas em que ramas de indllstria , etc., que seN a ad esao ao Pa rtido tlaO se pode jam as coordenadoras da actividl1' colocar imediatamente, Em tais de das Comissoes de U nidade dus (;0.505 , podemos e deve rnos mar.ter "ar ias empresas, com objectivos e:;f,c c ont f/ 8to, levando esses t ra- Cle lutn muite con ere lOS. b aJ ~ad ores It panrclp:: ff m en~ or- Estas sao as principis tarefas, garasmos rcrh1Jnentes de iuta, sob 0 ponto de vis ta de orgaoiza­que a exp eriencia mostrou deve- 'faO, que se colocam ante as no,­tern se. Comites ou Comlsso:!s de sas organiza<toes na regiao de Lis­Unida de, com os quais os CZ, CL boa e !1outras regioes onde tive· e 0 proprio CR de Lisboa devem ram lugar greves e outros grandes mahter estfeite contacto. movimentos de massas. ' . Temoil, em terceiro lugar, que, H:i ainda dois ouiros importan-dent r o-'de ' cada fabr ica ou tissimos aspectos a considerar: em p re sa o n dee:x: i s t i a j a como organizar as m ulheres c os ant e r i or men tea g r e II e jovens. Urn e o utroserllo trf\tados o r g a ni z: a <t a 0 p ar ti d a ria , em artigos separados. 1 e v &. r a c' abo 'u m a in ten­.5 a ca m pan 11 a d ere q rut a, -l}1ellt o , _,p.roc~r"aQ.d9 c ha '-.if~ ." ', ',,","'.t::1'<\ Lo')it )l.l ... '",...n. t"",>-"" ·~ Mr~,_.;,,,.~ !.. "'~ •• ' l.' ..... ~~,..,~._ .. i !\::, .,{' - ~" ~,~ c "',*"

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'. @*" _ 0 Mi1i~!).nte .. ' " Jl.al!:, 4

jYlelho~emos 0 ' nif$io7rC!balho~";/j!s . p;a ,ANALlZAqO ' E CORRIGINDOAS 'DEFICI£NC.AU;

p ,LT I M 0 -'/ '" 0 V I' . E NT", ". '.: " ' D ,O

U~'l.t:- . das caract.eristicas es~en- nao partici,pa~~o dos trabalhado-ClalS do ParlJtlo C0muOlst3, res da CarrIs de Lish,qa n,a.s ulti­

como destacamento avan~ad'o da mas greves, [oi urn factor de,;'des- , cliljise operaria, e 0 saber utilibr, moraIiza'tao 'dos opera;rios da re'­diJ.'mamaneira, certcira, as armas giao de ~isboa, .ql,le e" ,preCiso re- <

da Cf.1tica e da auto-critica, ' e 0 mediar no maIs curto e~p!lgo de saber 'rc<;onhecer sem receio, to- terr. po por int~rmeqio dum traba­do.s os seus crros e deficiencias Iho serio de ,,?rganizs.£ao pJrtida-com afinalidade de Qlelhorar a ria, . sll,a,.·actividade politica e cumprir 3:- As gr~ves I'~ovaram bem cada v.ez melhor com 0 seu papeJ que. os 0l?~ratios eop~arias ,de de ;ii~igente dn cla!se trabalhado- vanas fabrlcas e 'cmpres,as onde 'ra. 'C'sco.111unista"s .• nao ' remem 0 n~o tirihamos organiz3:c;ft,~"sesu~m reconhccimento dos seus pr6prios as palanas, de ordern do PartIdo ' ~rro ,. Por isso, conseguem II)elho- e que , esfao de alma e ~ora'tao , rar tada a sua act ividade, mereccr com 0 Partido. Contudo, 0 que cnda vez mais ; a confian'tu das lhes faltou foi uma o~g,m i za<tao massas trabalhaJoras e sair rnais' do PdcrtiJo ca naz de os oric,, ;ar fortes e conscicl1tes -de caJa jorna- decididamente' oa luta ate a com­da de luta, pleta vito Iia. Pqr conseque.l1cta •. o

Parundo dcst€ principfo e sem estabe leCimento rapido ) lum es· esquecermo~os ludos positlYOS do treito cantacto com' os operarios nosso trabalho, qu e jtl, tern sido e operarias 4ue mais SI' destacaram deviJamente destacados em tada no lilti-no movimenro nas fabri­a ' nossa imprensa, propomo· OS' cas .e ,empresas onde nao tiona­hqje n~ste ,urtigo (lnalizar e enu- mos organiza«ao, e uma das tare- , merar ~Omente alguns lados nega- fas mai s irnediatas do nosso Par . tivos da nossa actividade partida- tido. ' ria. ve.rificados nas ul tima, greyes. 4 .. Nalguns casos, as organiza-

1,- As tiit ima.s grevcs e inani- "oes d o Partido, apesar. do seu fe!)Ul~ 0,1;3 poplJ iares demonstra- hom l rn b:.l!ho, nao sGu beram con .. rSl1} ,que 0 facto de nao t~rmosduz.ir ll!Tla act iviJatie eficHz , afim GQnseguiJo o rf;.a niz.a~ao eiltre os, (~e que, apos a paraliz3.'tlio c as f "" trab21hadores da CP e uma clefi- bricas, fOssem apre~e~1tlldas in1cdia cier.cia do nosso t.rabalho partida- tamente as reivjndicit~oes o pera~ rio que devemos corrigir 0 mail: rias, que! aos patriSes quer as au­rapidamente possive!, dada a im-toricfades, limjtand'o~,~e 'os t raba,­p~rJancia que tem a parti¢l,pa~aO ,ll}aaores a paral iiarem apenas 0

destes trabalhadores nas Imas !jas trabalho. rnassas labo~iosas, dado 6 pape1 ,p - Uma , ,das noss"s grandes 4u~ ,p;)deme d~yem cl.~s.eJ1pen~)ar 'def j,;ienclas foi 0 facto dos 110 S>OS

n~ oerruba mento do governc fag- camaraJ aO', dentro das fd br i c ',~ e clsta de Salazar. emprcsa~, riao ,tercm organizado

2 - A deficiente : organiza~ao e -a sila actividade 'de JIlol'de a que;

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Pag. 1'I ;;- I"ertf'erem ci coinaCtocoiji ~s - res, r~ ,. ' s'e'r ja insuficiente llJS

'rlnssas e ,contlnuando a' orienta- novas circunstailchis da lutn. te­las, n:!o s'e ' Qeix~s-sempre:ndel'. evi- querendd, port,iiiro, urra' especial t;lnllo 'asst:'n 0 des5,lStC' 'qu<; ti'\"e- aten"fio, a ponto de 0 p'ormos a mos nos nos~os quadH s do P" altura llO , cumprimento da sua

'G - Nao r'roceJeinos; como po- missao nas 'ruturas jornadas de d_~riamos e deveriamos ter fd,to lura da classe' trabalhadora por-nbs -dois primeiros dias de luta, a tuitueS3.,. " ' . nome ,, <;ao duma; comissao amprri, Ei.s argumas lias deficH!ncias do 'composta p:>r representarttes dos trablflho panidario reveladas nos trahnlhadonis dns varias ·tabriras ultimos grandes movilTlentos, que e empresas em greve, que apresen- nbs deveIX)., tamar · uma grande lasse ao goyerno a~ reivindica<;oes atcn<;ao; Sem corrigir t6das as Je lodosostrabllihadqres; :i:4Ja suas defi~iencias; 0 Partido nao deficiencia do nosso ttabalho d'eve poden! dirigir p<lraa vitoria a mcrecer a n05sa , aten<ia9 para fu- claSie openiria nas pr6,ximas gran. turos rnoVlm~nlo.s. . des jornad,;s de luta, nem poder~

7' - 0 nosso aparelho tccnico, ' dirigir as massas populares alc it apc'sar do endrme progresso em 'sua ccmpleta > liberta<i1io do ju",o rc!a<;iio aos movimentbsanterib- fascista:

------' as~~--~--~ S G'RA NO E S Q REVIS: S DIE J U L !Uh tI. G,O STO

II: 0 DER.RUBAMENT@ IIHi, f'/HHHSWJG

fiS grandes greves,marchas da de :;t~oio do fascismo e abf.rarn ',,' fome e gemonstta~Qes de rua nova, e ampla& .,perspeclivas ao dejulhocagos.to, em Lisboa, Alma- mOVlmronto de Unidade Nacional dll, ,Arrentela, Barreiro, ALhos Ve- que ha-de derrotar 0 fascismo. dros, S,:ixal, S. Joao cia Madeira, Mas, em iulho-agosto, nlio existia Couto,:Arrtfana, Nogueir'a do, Cr::.~ uma situa<;lioinsurrcccional, nem vo, e~c., con,stituiram 0 mais im,:, ,as, condt<eoes faziam prever um fa. portante ni,")vimento da classc pi do amaciunicimcnto da situaclio orerarii\ dcsqe b advenJo do fas. que permitlsse a classe 0pi!r:riae ciSfDO Elas foram uinaconfirma~ as massas trahalhadoras , L9 de­"lio magnifjca da ,justeza da orien- curso do proprio movimento, pas­la<;1Io do Pa)'tido, segundo a q~al sar a uma etara superior - a in­s6 amplos movlmentos .de mas.as surreic;ao armada. criaraoem Portugal a situa<iRo in- Todavia, alguns dos nossos ca· surreccioOlitl l1 ,a qual 0 governo marada;; e orgariiz~5es pao com­fasds ta sen! derrubado do poder. preenderam assima situ8<iaO, acre­Mas isto>'nao quere dizer que a~.c ,dha,ram que se eslava em vespe­greves de , fulho-agosto rivcssem ras do derruba mento do govenu (o u pudessem tei") comQ finaHdade de Salazar e qne esse derrubamen­o der,rubamento.<;to gQverno fas- to ' surgiria como con.eqUencia di­ci sta de Salaz'ar: AS' greves, mar- recta das pr6pri as greyes. chas da fo~e e denlonstrac;o.ls de E assim que 0 CR do Ribalejo, I?-1assas de ,ju.1ho-agosto abalaram" J1),l1Il aptW~ ,ctl:l,!;., f~z em ~ de ~go_sto e certo, . profundamente as bases aps oper-anos d. Ftibnca de CI-

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@... _ 0 ~liIitantePag • . 6

PC ·· ~O:1'cj 0, ddtax.ativall)~nTe : ! ..... fias nas ~Ve8p~li'aS dum

I ' «Mais d1l2ssemanas. de. pa raU- a~at:l,..e s ·. ·cidadela d ,D j'-a"iio de · tra~a!ho farab. derru~ . : capH~I~I!I.mo" (Fund "m~nto~

! ' " bar a gave rno ,sa1azansta», do I~e,l!lmsmQ,. e~p Ii) . .

(' pu.tr~s earnaradas. ' .• a:.ndq.; ,qy.c ~e.m dUYlda qlle,. co. mo. ,?OSlfCU

nap aeenal1(lel a eoncepc;ao do. der- Lemne, ,. . .q~bamento dofasci~ma .por meio ,uA .grevee,con( .. ~~i~a, no da greve, . 'acreditaram ,que esta termo do .'~ii de ... nvol--abria perspectivas imediaHls para vimento, coi'U!u.~a greve o derruba mento do faseismo. , pO,lIt!ca e a greve pol,ti. , Tal a eoncep9ao que se refiecte ca a insurrei9Aou .(/1. Do·

em' varias passagens dum mariifes- . en~a fnfantil 'do Comunismo). t .O e~it8do peio q~ do Dou~~oonde )las as, gre.ves d,,: j ulho~3go~t? ~e dlZ que . . ,," " IHlO' foram uma ~greve .j!eral· polI­. ..Sala?ar e lO<;los os . lacaio$ do tica';, neln ,havia coridi~oes (obje'e-

fascismo se. enc.ontrllma beira t,ivas e , subjeetivas) para ql.i.e · se. . da t umba~ :: . . tbrnas~eill uma gt.eve gel'aJ polio T!!l a con6:p!f1io que se traduz tiea:· . . . .. ' , .

num p.roj e,cw de circblar do C,R .a nosso d.ever' e, de c"rto~ ala~­de Lisboaditigida 'aos CZ, CL e gar, del'e nvolver, levat eacla vez C. de Erh presa da regiae X, o~de mais longe, os mov imentos de si afirma gue - .. massas. Mas' isso 'temos de ofaz~r . • 1,<:s ta lu ta , dirigida pdo hOSSO reIa organiza .:;ao, pela agitGyao,

querido Panido, pode, em jiga- pe la preparac;ao metod ica e petti • .yao com a crise aguda que 0 naz, e nao' por consignas divorcia­fascism o; tar to nacions i, como dos da realidade, eonsignas indt~ internacionalmente, atraveSi ll, c'lndo a classe opera ria urn cami­passar G uma fase superfor--- a(\ nho imediato para que as conti i­derrubamento do fascismo de ~oes nao c£tao ainda cdadas , nem .

Salazar». a propria classe< opera ria prepa. Ve-se assim que alguns dos nos- rada. Devemos ter em vista, e

sos camarad as dos quadros de cli- certo, desencadear greves POjili­rec.yao flzeram uma ' aprecia<;ao cas de massas, com a mira numa erj"ada da sitiJacao durante as jor- gccvc gel al politica e na insllrrei­nadas ' de julho':,lgosto. E, entre- <;a0. Mas nao deviamos leI' apTC­'tanto, nenh urn cere e mais 'peri- sCfiiado a clBsse opcr'ari;, a pers. " goso para d:rigente'S da claose peetiva imedi3tauo derrubamen­operaria .do que toma rem os seus to do fa~cismo, guaGdo essa per£ ­deseios com o realidadc. pectiva existia 56 nos 110SS0S dese-

Sem d(lvida que; como mostrou jos e nao na l'ealidade. 0 amadu-o camarada Staline, . recimento da crise revolucionaria

" ... a gll'euel' n era. politi- pode, entre tanto, dent'ro em breve, ca e a maaio~' escola pa" abrir-nos ,essa perspectiva e cole­ra a revchit;,::llo proleia- car na ordem do dia a questao da ria, as G i ami e .o nil 0 um insurrcic;ao . meio indiepelllfubel pa- ·· '. ra m.obilizar ' e organi- , ~12iS1=Eresa. ..,..,.,12 .!'5as! . zar .e mae.as .,..olel.· .. . ,.,'" ' .~ ~ '.:, " .

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