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CODIGO DE CONDUTA
República de Moçambique
MEMBROS DAS MESAS DAS ASSEMBLEIAS DE VOTO
Ficha Técnica
Propriedade: STAEIMPRESSÃO: RDD CSLAYOUT: RDD CSTIRAGEM: 1000 exemplaresFinanciado po: PROPALOP-TL PNUD - MoçambiqueFotografias: STAE
Maputo - 2013
©Ano 2013
INDÍCEArtigo 1 (Objecto)............................................................3
Artigo 2 (Princípios Gerais)............................................3
Artigo 3 (Direitos)............................................................4
Artigo 4 (Deveres)............................................................5
Artigo 3 (Direitos)............................................................7
Artigo 4 (Deveres)...........................................................8
Artigo 5 (Responsabilidade)............................................11
Artigo 6 (Dúvidas e Omissões)......................................13
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Código de Conduta dos Membros das Mesas das Assembleias de Voto
Deliberação n.˚53/CNE/2013, de 24 de SetembroCódigo de Conduta dos Membros das Mesas das
Assembleias de Voto
Artigo 1(Objecto)
1. O presente Código estabelece os princípios, direitos e de-veres de conduta dos Membros das Mesas das Assembleias de Voto em exercício de funções.
2. Para efeito do presente código, são Membros das Mesas das Assembleias de Voto, doravante designados por MMV´s, os cidadãos moçambicanos, maiores de dezoito anos, com ca-pacidade eleitoral e devidamente habilitados para realizarem as operações eleitorais.
3. O Secretariado Técnico de Administração Eleitoral é a enti-dade responsável pelo recrutamento, selecção, capacitação técnica dos MMV´s, sua contratação e gestão pessoal.
Artigo 2(Princípios Gerais)
Os MMV´s devem observar os seguintes princípios:
a) Liberdade;
b) Justiça;
c) Imparcialidade;
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Código de Conduta dos Membros das Mesas das Assembleias de Voto
d) Transparência;
e) Idoneidade;
f) Civismo;
g) Profissionalismo;
h) Responsabilidade.
Artigo 3(Direitos)
1. O Membro da Mesa da Assembleia de Voto tem direitos gerais e específicos.
2. São direitos gerais do MMV:
a) Ser formado e capacitado para as funções que vai exercer;
b) Receber subsídio legalmente fixados para a função que exerce;
c) Exercer a função para a qual foi designado;
d) Beneficiar de intervalo para o descanso, conforme estabelece a lei e Directivas da CNE e do STAE;
e) Ser tratado com respeito, correcção e urbanidade;
f) Dirigir-se à entidade imediatamente superior sempre que se sentir prejudicado nos seus direitos e liberdade.
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Código de Conduta dos Membros das Mesas das Assembleias de Voto
3. São direitos específicos do MMV:
a) Beneficiar de protecção no local de trabalho, durante as operações eleitorais;
b) Exercer o direito de voto na assembleia de voto na qual estejam afectos;
c) Ser dispensado no seu local de trabalho;
d) Beneficiar de tratamento condigno pelos candidatos, partidos políticos, coligação de partidos políticos, observadores, jornalistas, agente da PRM, pessoal paramédico e eleitores;
e) Receber os meios necessários para o cumprimento da sua missão;
f) Ser credenciado e atribuído demais sinais distintivos da sua actividade;
g) Ser informado das dificuldades existentes ou que ocorram ao longo do trabalho.
Artigo 4(Deveres)
1. O membro da Assembleia de Voto, no exercício da sua activi-dade, tem deveres gerais e específicos:
2. São deveres gerais do MMV:
a) Respeitar e cumprir a legislação eleitoral e demais leis;
b) Saber ler e escrever português e falar qualquer língua local;
c) Exercer a função para a qual foi seleccionado, com zelo, com
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Código de Conduta dos Membros das Mesas das Assembleias de Voto
petência, objectividade e abnegação;
d) Constituir a assembleia de voto na hora marcada e no local previamente indicado pela Comissão Nacional de Eleições e seus órgãos de apoio;
e) Assumir uma disciplina consciente por forma a contribuir para o prestígio da função que exerce e para a credibilidade do processo eleitoral;
f) Atender com urbanidade e igualdade de tratamento os eleitores e todos os intervenientes do processo;
g) Exercer as funções em qualquer local que lhe seja designado pelo STAE;
h) Zelar pelo material de trabalho das mesas das assembleias de voto;
i) Proceder à contagem dos votantes e dos boletins de voto para o apuramento parcial dos resultados eleitorais da respectiva mesa da assembleia de voto.
3) São deveres específicos do MMV:
a) Observar rigorosamente o estipulado na Constituição, na Lei eleitoral, nas Deliberações, Resoluções, Directivas e Editais da CNE, bem como as Instruções do STAE e o presente código;
b) Preparar as condições de realização da votação;
c) Conferir a identificação dos eleitores;
d) Velar pela organização dos eleitores da respectiva
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Código de Conduta dos Membros das Mesas das Assembleias de Voto
Artigo 3(Direitos)
1. O Membro da Mesa da Assembleia de Voto tem direitos gerais e específicos.
2. São direitos gerais do MMV:a) Ser formado e capacitado para as funções que vai exercer;
b) Receber subsídio legalmente fixados para a função que exerce;
c) Exercer a função para a qual foi designado;
d) Beneficiar de intervalo para o descanso, conforme estabelece a lei e Directivas da CNE e do STAE;
e) Ser tratado com respeito, correcção e urbanidade;
f) Dirigir-se à entidade imediatamente superior sempre que se sentir prejudicado nos seus direitos e liberdade.
3. São direitos específicos do MMV:
a) Beneficiar de protecção no local de trabalho, durante as oper-ações eleitorais;
b) Exercer o direito de voto na assembleia de voto na qual estejam afectos;
c) Ser dispensado no seu local de trabalho;
d) Beneficiar de tratamento condigno pelos candidatos, partidos políticos, coligação de partidos políticos, observadores, jornalistas, agente da PRM, pessoal paramédico e eleitores;
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Código de Conduta dos Membros das Mesas das Assembleias de Voto
e)Receberosmeios necessários para o cumprimento da sua mis-são;
f) Ser credenciado e atribuído demais sinais distintivos da sua ac-tividade;
g) Ser informado das dificuldades existentes ou que ocorram ao longo do trabalho.
Artigo 4(Deveres)
1. O membro da Assembleia de Voto, no exercício da sua activi-dade, tem deveres gerais e específicos:
2. São deveres gerais do MMV:
a) Respeitar e cumprir a legislação eleitoral e demais leis;
b) Saber ler e escrever português e falar qualquer língua local;
c) Exercer a função para a qual foi seleccionado, com zelo, com-petência, objectividade e abnegação;
d) Constituir a assembleia de voto na hora marcada e no local previamente indicado pela Comissão Nacional de Eleições e seus órgãos de apoio;
e) Assumir uma disciplina consciente por forma a contribuir para o prestígio da função que exerce e para a credibilidade do processo eleitoral;
f) Atender com urbanidade e igualdade de tratamento os eleitores e todos os intervenientes do processo;g) Exercer as funções em qualquer local que lhe seja designado
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Código de Conduta dos Membros das Mesas das Assembleias de Voto
pelo STAE;
h) Zelar pelo material de trabalho das mesas das assembleias de voto;
i) Proceder à contagem dos votantes e dos boletins de voto para o apuramento parcial dos resultados eleitorais da respectiva mesa da assembleia de voto.
3) São deveres específicos do MMV:
a) Observar rigorosamente o estipulado na Constituição, na Lei eleitoral, nas Deliberações, Resoluções, Directivas e Editais da CNE, bem como as Instruções do STAE e o presente código;
b) Preparar as condições de realização da votação;
c) Conferir a identificação dos eleitores;
d) Velar pela organização dos eleitores da respectiva;
e) Obedecer as prioridades de votação estabelecidas por lei e di-rectivas da CNE e do STAE;
f) Não usar meios fraudulentos ou qualquer outro artifício com vista a beneficiar um ou mais candidatos, partido, coligação de partido ou grupo de cidadãos eleitores concorrentes;
g) Não viciar, substituir, suprimir, furtar, destruir, rasurar, inutilizar ou alterar os cadernos eleitorais ou boletins de voto, actas, editais ou qualquer outra documentação eleitoral de que tenha acesso na mesa da assembleia de voto;
h) Não impedir que os eleitores exerçam o seu direito de voto;
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Código de Conduta dos Membros das Mesas das Assembleias de Voto
i) Tomar as providências necessárias para garantir a manutenção da ordem e disciplina na respectiva mesa da assembleia de voto;
j) Enviar para Comissão Distrital de Eleições ou de cidade através do STAE distrital os materiais de votação incluindo os boletins de voto em branco, nulos, válidos e os que não tenham sido utilizados no acto de votação;
k) Não recusar ao delegado de candidatura nem obstruir o gozo de direito de reclamar ou de apresentar protesto ou contraprotesto na mesa de assembleia de voto onde esteja afecto;
l) Deliberar sobre as reclamações, protestos e contraprotestos que sejam apresentados na mesa da assembleia de voto durante o processo de votação ou apuramento parcial pelos delegados de candidaturas e eleitores;
m) Prestar assistência aos cidadãos em todos os procedimentos relativos à votação;
n) Suprimir quaisquer irregularidades que impeçam o processo de votação, dentro das quatro horas subsequentes à sua verificação e em caso de impossibilidade, declarar encerrada a mesa de assem-bleia de voto e participar imediatamente ao STAE/CNE;
o) Encerrar a votação logo que tenham votado todos os eleitores inscritos e presentes na respectiva assembleia de voto;
p) Abster-se de emitir opiniões sobre assuntos que possam converter-se em material de debate político durante a votação;
q) Não discutir com qualquer eleitor assuntos de cariz partidário;
r) Não usar, transportar ou exibir símbolos ou cores explicitamente
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Código de Conduta dos Membros das Mesas das Assembleias de Voto
partidárias ou que de qualquer forma induz ou sugere votar num ou noutro candidato.
ARTIGO 5(Responsabilidade)
1. O disposto no presente código não prejudica o exercício de outros direitos nem a obrigação de cumprimento de outros deveres previstos por lei, deliberações da CNE ou instruções do STAE.
2. A violação dos princípios ou dos direitos e dos deveres constantes do presente código é passível de responsabilidade administrativa, civil ou criminal, conforme os casos.
3. O MMV é responsável individualmente pelos actos de na-tureza criminal que cometa durante o processo de votação e apuramento eleitoral, sem prejuízo da responsabilidade civil e ou disciplinar.
4. Incorre em responsabilidade criminal, nos termos da legis-lação eleitoral e geral, o MMV que:
a) Violar o dever de neutralidade e imparcialidade durante as oper-ações de votação;
b) Fizer campanha eleitoral, por qualquer meio, durante as oper-ações de votação;
c) Impedir, dolosamente, qualquer cidadão eleitor de votar;
d) Deixar de exibir a urna de votação;
e) Desviar boletins de voto, antes ou depois do início da votação;
f) Introduzir fraudulentamente boletins de voto na urna, antes, du-
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Código de Conduta dos Membros das Mesas das Assembleias de Voto
rante ou depois do início da votação;
g) Falsear, por qualquer modo, os resultados da votação;
h) Assinalar dolosamente, nos cadernos eleitorais, que o eleitor vo-tou enquanto não;
i) Impedir ou opor-se a entrada, saída ou exercício do direito do delegado de candidatura;
j) Recusar receber a reclamação, o protesto ou o contra protesto dos delegados de candidaturas;
k) Recusar distribuir cópias das actas ou editais aos delegados de candidatura;
l) Abandonar o local de funcionamento da assembleia de voto;
m) Viciar, substituir, suprimir, furtar, destruir, inutilizar ou alterar os cader-nos eleitorais, boletins de voto, actas, editais ou qualquer outro material ou documento eleitoral.
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Código de Conduta dos Membros das Mesas das Assembleias de Voto
Artigo 6(Dúvidas e Omissões)
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e apli-cação do presente código são resolvidas pela Comissão Na-cional de Eleições e pelo Secretariado Técnico de Adminis-tração Eleitoral.
A Comissão Nacional de Eleições, nos termos da alínea q) do n.˚ 1 do artigo 9, da lei n.˚ 6/2013, de 22 de Fevereiro, por consenso, aprova o presente código de conduta dos membros das Mesas das Assembleias de Voto, que produz efeitos a partir da data da sua aprovação.
Maputo, 24 de Setembro de 2013.
Registe-se e publique-se.
POR ELEIÇÕES LIVRES, JUSTAS E TRANSPARENTES!
O Presidente
________________________________ (Abdul Carimo Nordine Sau)
TABELA DE ILÍCITOS ELEITORAISPrevisão legal, tipificação e sua punição
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TABELA DE ILÍCITOS ELEITORAISPrevisão legal, tipificação e sua punição
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e m
ulta
de
quat
ro a
sei
s sa
lário
s m
ínim
os n
acio
nais
, agr
avad
a no
s te
rmos
da
lei p
enal
.
É pu
nido
com
pen
a de
pris
ão d
e se
is
mes
es a
um
ano
e m
ulta
de
seis
a d
oze
salá
rios
mín
imos
nac
iona
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Uso
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arm
a ou
a v
iolê
n-ci
a: A
pen
a é
agra
vada
se
a am
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fo
r pr
atic
ada
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uso
de
arm
a ou
a
viol
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a fo
r ex
erci
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duas
ou
mai
s pe
ssoa
s.Ag
rava
ção
da p
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Se
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por
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po
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ncio
nário
ou
age
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stad
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out
ra p
esso
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lect
iva
públ
ica,
de
agen
te e
leito
-ra
l ou
min
istro
de
qual
quer
cu
lto.
8
Não
ex
ibiç
ão
da
urna
O p
resi
dent
e da
mes
a da
as
sem
blei
a de
vot
o qu
e:
dolo
sam
ente
não
exi
bir
a ur
na p
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te o
s m
embr
os
da m
esa,
del
egad
os d
e ca
ndid
atur
as,
obse
rva-
dore
s, jo
rnal
ista
s ou
ele
i-to
res
no a
cto
da a
bertu
ra
de v
otaç
ão.
Qua
ndo
se v
erifi
car
que
na u
rna
não
exib
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se
enco
ntra
vam
bol
etin
s de
vo
to.
É pu
nido
com
pen
a de
pris
ão a
té t
rês
mes
es e
mul
ta d
e trê
s a
quat
ro s
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ios
mín
imos
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is.
A p
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risão
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á at
é um
ano
, sem
pr
ejuí
zo d
a ap
licaç
ão d
o di
spos
to n
o ar
-tig
o se
guin
te.
20
9
Intro
duçã
o de
bo
letin
s de
vot
o na
ur
na e
des
vio
dest
a ou
de
bole
tins
de
voto
.
O c
idad
ão q
ue:
fraud
ulen
tam
ente
, de
-po
sita
r bo
letin
s de
vo
to
na u
rna
ante
s ou
dep
ois
do i
níci
o da
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ação
, se
ap
oder
ar
da
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co
m
os b
olet
ins
de v
oto
nela
re
colh
idos
mas
ain
da n
ão
apur
ados
, ou
se a
pode
rar
de u
m b
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im d
e vo
to e
m
qual
quer
mom
ento
, des
de
a ab
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ra d
a m
esa
da
asse
mbl
eia
de
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at
é ao
apu
ram
ento
ger
al d
a el
eiçã
o.
É pu
nido
com
pen
a de
pris
ão a
té s
eis
mes
es a
um
ano
e m
ulta
de
quat
ro a
cin
-co
sal
ário
s m
ínim
os n
acio
nais
.
10
O m
embr
o da
mes
a de
as
sem
blei
a de
vot
o qu
e:
volu
ntar
iam
ente
ap
onha
ou
per
mita
que
se
apon
ha
indi
caçã
o de
con
firm
ação
em
ele
itor q
ue n
ão v
otou
;
O m
embr
o da
mes
a de
as
sem
blei
a de
vot
o qu
e:
que
troqu
e na
leitu
ra d
os
bole
tins
de v
oto
a lis
ta v
o-ta
da;
É pu
nido
com
pen
a de
pris
ão d
e se
is
mes
es a
doi
s an
os e
mul
ta d
e qu
atro
a
cinc
o sa
lário
s m
ínim
os n
acio
nais
.
É pu
nido
com
pen
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ão d
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mes
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É pu
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ão d
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21
9
Intro
duçã
o de
bo
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s de
vot
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voto
.
O c
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É pu
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com
pen
a de
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ão a
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mes
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um
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e m
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quat
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s m
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.
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mita
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É pu
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É pu
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É pu
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as
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blei
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ou
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tos
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men
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ma
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os n
acio
nais
.
11
Opo
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r-cí
cio
dos
dire
itos
dos
dele
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s ca
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as.
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ça a
ent
rada
ou
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da d
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lega
dos
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as-
sem
blei
a de
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o ou
que
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r qu
alqu
er
form
a,
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opon
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que
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s ex
er-
çam
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pode
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que
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sã
o re
conh
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os
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pr
esen
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ei.
O p
resi
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mes
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e:
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mes
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s m
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mos
nac
iona
is.
É pu
nido
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a p
ena
de p
risão
até
um
an
o.
22
impe
ça a
ent
rada
ou
saí-
da d
e de
lega
dos
das
can-
dida
tura
s na
mes
a da
as-
sem
blei
a de
vot
o ou
que
po
r qu
alqu
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form
a,
se
opon
ha a
que
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s ex
er-
çam
os
pode
res
que
lhes
sã
o re
conh
ecid
os
pela
pr
esen
te L
ei.
1
2
Rec
usa
de re
cebe
r re
clam
açõe
s, p
ro-
test
os
ou
cont
ra
prot
esto
s.
O m
embr
o da
mes
a da
as
sem
blei
a de
vot
o qu
e:
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stifi
cada
men
te
se
recu
sar
a re
cebe
r re
c-la
maç
ões,
pr
otes
tos
ou
cont
ra p
rote
stos
esc
ritos
pe
lo d
eleg
ado
de c
andi
da-
tura
da
resp
ectiv
a m
esa.
É pu
nido
com
pen
a de
pris
ão a
té s
eis
mes
es e
mul
ta d
e qu
atro
a c
inco
sal
ário
s m
ínim
os n
acio
nais
.
1
3R
ecus
a em
di
s-tr
ibui
r ac
tas
e ed
i-ta
is o
rigin
ais.
O c
idad
ão q
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tend
o o
deve
r de
fazê
-lo,
inju
stifi
cada
men
te s
e re
c-us
ar a
dis
tribu
ir có
pias
da
acta
e d
o ed
ital o
rigin
ais
do a
pura
men
to d
e vo
tos
devi
dam
ente
ass
inad
as e
É pu
nido
com
pen
a de
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ão a
té s
eis
mes
es e
mul
ta d
e qu
atro
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sal
ário
s m
ínim
os n
acio
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.
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23
impe
ça a
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rada
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blei
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pode
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2
Rec
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cebe
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s, p
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esto
s.
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embr
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mes
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sem
blei
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e:
inju
stifi
cada
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te
se
recu
sar
a re
cebe
r re
c-la
maç
ões,
pr
otes
tos
ou
cont
ra p
rote
stos
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ritos
pe
lo d
eleg
ado
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tura
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a m
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É pu
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s m
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.
1
3R
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di
s-tr
ibui
r ac
tas
e ed
i-ta
is o
rigin
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O c
idad
ão q
ue:
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o o
deve
r de
fazê
-lo,
inju
stifi
cada
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te s
e re
c-us
ar a
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tribu
ir có
pias
da
acta
e d
o ed
ital o
rigin
ais
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pura
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to d
e vo
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devi
dam
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ass
inad
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É pu
nido
com
pen
a de
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té s
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es e
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ário
s m
ínim
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acio
nais
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es e
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sei
s sa
lário
s m
ínim
os n
acio
nais
.
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rimba
das,
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s de
l-eg
ados
de
cand
idat
ura
ou
man
datá
rios,
aos
par
tidos
po
lític
os,
colig
açõe
s de
pa
rtido
s po
lític
os o
u gr
u-po
s de
cid
adão
s el
eito
res
prop
onen
tes.
Fica
suj
eito
à i
med
iata
apr
eens
ão d
a ar
ma
e a
uma
puni
ção
com
pen
a de
pr
isão
até
doi
s an
os e
mul
ta d
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is a
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ze s
alár
ios
mín
imos
nac
iona
is.
14Pe
rtur
baçã
o da
s as
sem
blei
as
de
voto
.
O c
idad
ão q
ue:
per
turb
ar o
nor
mal
fun
-ci
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ento
da
s m
esas
da
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sem
blei
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vo
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com
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sulto
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, di
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ação
, am
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s ou
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tos
de v
iolê
ncia
orig
i-na
ndo
tum
ulto
.
O c
idad
ão q
ue:
dura
nte
as
oper
açõe
s el
eito
rais
, se
in
trodu
za
nas
asse
mbl
eias
de
voto
se
m te
r o d
ireito
de
fazê
-lo
e se
recu
sar a
sai
r, de
pois
de
intim
ado
pelo
resp
ec
É pu
nido
com
pen
a de
pris
ão a
té s
eis
mes
es e
mul
ta d
e qu
atro
a c
inco
sal
ário
s m
ínim
os n
acio
nais
.
É pu
nido
com
pen
a de
pris
ão a
té s
eis
mes
es e
mul
ta d
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s sa
lário
s m
ínim
os n
acio
nais
.
É pu
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com
pen
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pris
ão a
té t
rês
mes
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mul
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s a
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lário
s m
ínim
os n
acio
nais
.
Fica
suje
ito à
imed
iata
apr
eens
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puni
ção
com
pen
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pris
ão a
té
dois
ano
s e
mul
ta d
e se
is a
doz
e sa
lário
s m
ínim
os n
acio
nais
.
24
tivo
pres
iden
te.
O c
idad
ão q
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rmad
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sem
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É pu
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pen
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es e
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ta d
e qu
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s m
ínim
os n
acio
nais
.
15
Obs
truç
ão
dos
cand
idat
os,
man
-da
tário
s e
repr
e-se
ntan
tes
das
can-
dida
tura
s.
O
cand
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o,
man
da-
tário
, ou
del
egad
o da
s ca
ndid
atur
as q
ue:
pertu
rbar
o f
unci
onam
en-
to r
egul
ar d
as o
pera
ções
el
eito
rais
,.
É pu
nido
com
pen
a de
pris
ão a
té t
rês
mes
es e
mul
ta d
e qu
atro
a c
inco
sal
ário
s m
ínim
os n
acio
nais
.
1
6O
bstr
ução
à fi
scal
-iz
ação
.
O c
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ão q
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pedi
r a
entra
da
ou
saíd
a de
qua
lque
r m
an-
datá
rio o
u de
lega
do d
as
cand
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uras
na
mes
a da
as
sem
blei
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vo
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que,
por
qua
lque
r m
odo,
te
ntar
opo
r-se
a qu
e el
es
exer
çam
todo
s os
pod
eres
qu
e lh
es s
ão c
onfe
ridos
pe
la p
rese
nte
Lei.
O p
resi
dent
e da
mes
a qu
e:
É pu
nido
com
pen
a de
pris
ão a
té u
m
ano
e m
ulta
de
quat
ro a
cin
co s
alár
ios
mín
imos
nac
iona
is.
É pu
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com
pen
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pris
ão a
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ano
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de
quat
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cin
co s
alár
ios
mín
imos
nac
iona
is, m
as e
m n
enhu
m c
aso
a pe
na s
erá
infe
rior a
sei
s m
eses
25
tivo
pres
iden
te.
O c
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ão q
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se i
ntro
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voto
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É pu
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com
pen
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ão a
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rês
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es e
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acio
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15
Obs
truç
ão
dos
cand
idat
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s e
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ntan
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can-
dida
tura
s.
O
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o,
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tário
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É pu
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pen
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os n
acio
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1
6O
bstr
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ação
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O c
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ão q
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pedi
r a
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da
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saíd
a de
qua
lque
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u de
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cand
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uras
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mes
a da
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sem
blei
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ou
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por
qua
lque
r m
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çam
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pod
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ridos
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la p
rese
nte
Lei.
O p
resi
dent
e da
mes
a qu
e:
É pu
nido
com
pen
a de
pris
ão a
té u
m
ano
e m
ulta
de
quat
ro a
cin
co s
alár
ios
mín
imos
nac
iona
is.
É pu
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com
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m c
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na s
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infe
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sei
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1
6O
bstr
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à fi
scal
-iz
ação
.
Impe
dir
a en
trada
ou
sa
ída
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-da
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mbl
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ex
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m to
dos
os p
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que
lhes
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con
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os
pela
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1
7O
bstr
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ao
ex-
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cio
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s.
O c
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impe
dir
os m
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dos
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da
func
ioná
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s do
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aria
do T
écni
co d
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min
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ção
Elei
tora
l, in
dica
dos
de p
roce
der
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ntra
lizaç
ão e
ao
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a-m
ento
dos
resu
ltado
s el
ei-
tora
is.
É pu
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com
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m
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cinc
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os n
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nais
.
1
8
Não
cu
mpr
imen
to
do d
ever
de
par-
ticip
ação
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sso
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l.
O c
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rte d
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just
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, não
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É pu
nido
com
mul
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e do
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sa-
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os n
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nais
.
26
as
suas
at
ribui
ções
ou
ab
ando
nar e
ssas
funç
ões
19Fa
lsifi
caçã
o de
do
cum
ento
s re
la-
tivos
à e
leiç
ão.
O c
idad
ão q
ue:
de
algu
ma
form
a, c
om
dolo
, vi
cie,
su
bstit
ua,
supr
ima,
de
stru
a ou
al
-te
re o
s ca
dern
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e re
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nsea
men
to e
leito
ral,
os
bole
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de v
oto,
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acta
s e
os e
dita
is d
as m
esas
da
s as
sem
blei
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e vo
to
ou q
uais
quer
out
ros
doc-
umen
tos
resp
eita
ntes
a
elei
ção
e ap
uram
ento
.
É pu
nido
com
pen
a de
pris
ão m
aior
e
mul
ta d
e vi
nte
a ci
nque
nta
salá
rios
mín
i-m
os n
acio
nais
.
2
0R
ecla
maç
ão e
re-
curs
o de
má
fé.
O c
idad
ão q
ue:
com
má
fé, a
pres
ente
rec-
lam
ação
, pr
otes
to,
con-
trapr
otes
to
ou
recu
rso,
ou
que
impu
gne
deci
sões
do
s ór
gãos
da
adm
inis
-tra
ção
elei
tora
l, at
ravé
s de
pet
içõe
s in
fund
adas
.
É pu
nido
com
pen
a de
mul
ta d
e se
is a
do
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21
Pres
ença
ind
evid
a da
fo
rça
arm
ada
na
mes
a da
as
-se
mbl
eia
de v
oto.
O C
oman
dant
e da
for
ça
arm
ada
que:
É
puni
do e
m p
ena
de p
risão
até
3
mes
es e
mul
ta d
e se
is a
doz
e m
eses
de
salá
rios
mín
imo
naci
onal
.
27
as
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Pres
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O C
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sem
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ivo,
se
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duzi
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sem
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pré
via
requ
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o pr
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ente
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spos
to n
o ar
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100
da
pres
ente
Lei
.
22
Não
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mpa
rênc
ia
de fo
rça
polic
ial
Se f
or r
equi
sita
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ma
forç
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licia
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ra g
ar-
antir
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so d
a op
er-
ação
de
vota
ção
e es
ta
não
com
pare
cer,
nem
ap
rese
ntar
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stifi
caçã
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ónea
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o de
vin
te
e qu
atro
hor
as.
O c
oman
dant
e da
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puni
do c
om
pena
de
pris
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ês m
eses
e m
ulta
de
sei
s a
doze
sal
ário
s m
ínim
os n
acio
n-ai
s.
2
3In
cum
prim
ento
de
obrig
açõe
s.
O c
idad
ão q
ue:
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just
ifica
dam
ente
, nã
o cu
mpr
ir qu
aisq
uer
obrig
-aç
ões
impo
stas
pel
a le
i ou
omiti
r a
prát
ica
de a
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min
istra
tivos
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essá
ri-os
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ua p
ront
a ex
ecuç
ão,
bem
com
o a
dem
orar
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fund
adam
ente
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prim
ento
.
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imos
nac
iona
is.
2
4Pr
opag
anda
de
-po
is d
e en
cerr
ada
a ca
mpa
nha
elei
-to
ral.
O c
idad
ão q
ue:
no
dia
das
elei
ções
fize
r pr
opag
anda
nas
ass
em-
blei
as d
e vo
to o
u na
s su
as
imed
iaçõ
es, a
té tr
ezen
tos
met
ros.
É p
unid
o co
m p
ena
de m
ulta
de
trez
e a
vint
e e
seis
sal
ário
s m
ínim
os n
acio
nais
.
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