REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · STF - DJe nº 21/2018 Divulgação: segunda-feira, 05 de fevereiro de 2018 Publicação: terça-feira, 06 de fevereiro de 2018

DIRIO DA JUSTIA ELETRNICOREPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

N: 21/2018 Divulgao: segunda-feira, 05 de fevereiro Publicao: tera-feira, 06 de fevereiro

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Praa dos Trs PoderesBraslia - DF

CEP: 70175-900Telefone: (61) 3217-3000

www.stf.jus.br

Ministra Crmen LciaPresidente

Ministro Dias ToffoliVice-Presidente

Eduardo Silva ToledoDiretor-Geral

2018

PRESIDNCIA

DISTRIBUIO

Ata da Vigsima Quarta Distribuio realizada em 31 de janeiro de 2018.

Foram distribudos os seguintes feitos, pelo sistema de processamento de dados:

AO RESCISRIA 2.644 (1)ORIGEM : 29641 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. ROSA WEBERREVISOR :MIN. ROBERTO BARROSOAUTOR(A/S)(ES) : ADELIA LEOCADIA BLOCKADV.(A/S) : LUZIA DA SILVA MICHAEL (64993/RS) E OUTRO(A/S)RU()(S) : UNIOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.397 (2)ORIGEM : 10024081710048001 - TRIBUNAL DE JUSTIA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. ALEXANDRE DE MORAESAGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISAGDO.(A/S) : JOS CARLOS BATISTA SILVEIRAADV.(A/S) : JULIANA MARA PORFIRIO GOMES (72949/MG)

HABEAS CORPUS 152.628 (3)ORIGEM : 425983 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIAPROCED. : SO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIPACTE.(S) : ANDREW RODRIGUESIMPTE.(S) : WELLINGTON FREITAS DE LIMA (392200/SP)COATOR(A/S)(ES) : PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIA

HABEAS CORPUS 152.654 (4)ORIGEM : 00005272520118260338 - TRIBUNAL DE JUSTIA

ESTADUALPROCED. : SO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIPACTE.(S) : A.G.V.IMPTE.(S) : GILMAR DE PAULA (252388/SP)COATOR(A/S)(ES) : MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIA

HABEAS CORPUS 152.661 (5)ORIGEM : 421035 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIAPROCED. : SO PAULORELATOR :MIN. LUIZ FUXPACTE.(S) : ANTONIO FLAVIO DOS SANTOS SILVAIMPTE.(S) : ELAINE ALONSO BARBOSA SILVACOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC N 421.035 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIACOATOR(A/S)(ES) : TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO

HABEAS CORPUS 152.662 (6)ORIGEM : 433501 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIAPROCED. : SO PAULORELATOR :MIN. LUIZ FUXPACTE.(S) : WELLINGTON MICAEL BUENO FERREIRAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PBLICA DO ESTADO DE SO PAULOADV.(A/S) : DEFENSOR PBLICO-GERAL DO ESTADO DE SO

PAULOCOATOR(A/S)(ES) : PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIA

HABEAS CORPUS 152.663 (7)ORIGEM : 429193 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIAPROCED. : SO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURLIOPACTE.(S) : ANDRE LUIZ DA SILVAIMPTE.(S) : WAGNER DIAS DOS SANTOS (334305/SP)COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC N 429.193 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIA

DISTRIBUDO POR PREVENO

HABEAS CORPUS 152.664 (8)ORIGEM : 404764 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIAPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATORA :MIN. ROSA WEBERPACTE.(S) : GENILSON ELIAS DA SILVAPACTE.(S) : GENECI ELIAS DA SILVAIMPTE.(S) : GEBERSON HELPIS DA SILVA (14391/MS)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIA

HABEAS CORPUS 152.665 (9)ORIGEM : 434377 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIAPROCED. : SO PAULORELATOR :MIN. LUIZ FUXPACTE.(S) : FABIANA MARRAS DE MENDONCAIMPTE.(S) : JOSE BELGA ASSIS TRAD (10790/MS) E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC N 434.377 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIA

MANDADO DE SEGURANA 35.511 (10)ORIGEM : 08036679720174058500 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 5 REGIAOPROCED. : SERGIPERELATOR :MIN. EDSON FACHINIMPTE.(S) : ESPLIO DE JUSTINO JOS DAS VIRGENS NETOADV.(A/S) : ANTONIO FERNANDO ANDRADE CRUZ (49506/BA)IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPBLICAPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIO

RECLAMAO 29.568 (11)ORIGEM : 00002530820165140003 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : RONDNIARELATORA :MIN. ROSA WEBERRECLTE.(S) : FEDERACAO NACIONAL EMPREG POSTOS SERV

COMB DERIV PETRADV.(A/S) : AUGUSTA DE RAEFFRAY BARBOSA GHERARDI

(24026/DF, 184291/SP)RECLDO.(A/S) : JUIZ DO TRABALHO DA 3 VARA DO TRABALHO DE

PORTO VELHOADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOS

Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o nmero 14308024

http://www.stf.jus.br/http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=29568&codigoClasse=403http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=35511&codigoClasse=376http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=152665&codigoClasse=349http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=152664&codigoClasse=349http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=152663&codigoClasse=349http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=152662&codigoClasse=349http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=152661&codigoClasse=349http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=152654&codigoClasse=349http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=152628&codigoClasse=349http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=836397&codigoClasse=46http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=2644&codigoClasse=37

STF - DJe n 21/2018 Divulgao: segunda-feira, 05 de fevereiro de 2018 Publicao: tera-feira, 06 de fevereiro de 2018 2

RECLDO.(A/S) : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14 REGIOADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOSBENEF.(A/S) : NO INDICADOINTDO.(A/S) : SIND.TRAB.NO COM. DE MINERIOS E

DER.PETROLEO NO ESTADOADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOS

RECLAMAO 29.578 (12)ORIGEM : 20070020047443 - TRIBUNAL DE JUSTIA ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECLTE.(S) : CLEONICE DA COSTA MACEDOADV.(A/S) : DELIO CARDOSO CEZAR DA SILVA (4846/DF)RECLDO.(A/S) : RELATOR DO PROC N 20070020047443 DO

TRIBUNAL DE JUSTIA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITRIOS

ADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOSBENEF.(A/S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

RECLAMAO 29.579 (13)ORIGEM : 062017000065871 - MINISTRIO PBLICO ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. LUIZ FUXRECLTE.(S) : LUIZ FRANCISCO ANTUNES DE LIMARECLTE.(S) : SCHEILA MARA WEILLER ANTUNES DE LIMARECLTE.(S) : GUSTAVO LUIS ANTUNES DE LIMAADV.(A/S) : ALESSANDRO SILVERIO (27158/PR) E OUTRO(A/S)RECLDO.(A/S) : MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DE SANTA

CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIA DO ESTADO DE

SANTA CATARINABENEF.(A/S) : NO INDICADO

RECLAMAO 29.580 (14)ORIGEM : 00652263320181000000 - SUPREMO TRIBUNAL

FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESRECLTE.(S) : WELINTON DOMINGUES DA SILVAADV.(A/S) : JOZI MARIA DE MORAIS DOMINGUES (174868/MG)RECLDO.(A/S) : RELATOR DO PROCESSO N 20051231820188260000

DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO

ADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOSBENEF.(A/S) : NO INDICADO

RECLAMAO 29.581 (15)ORIGEM : 80326103720168110002 - TRIBUNAL DE JUSTIA

ESTADUALPROCED. : MATO GROSSORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECLTE.(S) : MAYK HELLERMEN PEREIRA FERRAZADV.(A/S) : ROBERTO DOS SANTOS LIMA (18087/O/MT)RECLDO.(A/S) : JUIZ DE DIREITO DA 1 TURMA RECURSAL CVEL

DOS JUIZADOS ESPECIAIS DE MATO GROSSOADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOSBENEF.(A/S) : NO INDICADO

RECLAMAO 29.582 (16)ORIGEM : 00045892820168260502 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : SO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECLTE.(S) : MARCOS ALEXANDRE REGINALDO DA CRUZPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PBLICO-GERAL DO ESTADO DE SO

PAULORECLDO.(A/S) : JUIZ DE DIREITO DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE

EXECUO CRIMINAL DA 6 REGIO ADMINISTRATIVA JUDICIRIA DO ESTADO DE SO PAULO

ADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOSBENEF.(A/S) : NO INDICADO

RECLAMAO 29.583 (17)ORIGEM : 00652280320181000000 - SUPREMO TRIBUNAL

FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECLTE.(S) : MUNICPIO DE MOGI-GUACUADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICPIO DE MOGI

GUAURECLDO.(A/S) : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15 REGIOADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOS

BENEF.(A/S) : MARCIA CRISTINA DE OLIVEIRAADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOS

RECLAMAO 29.584 (18)ORIGEM : 5117010085 - MINISTRIO PBLICO ESTADUALPROCED. : SERGIPERELATOR :MIN. ROBERTO BARROSORECLTE.(S) : MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DE SERGIPEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIA DO ESTADO DE

SERGIPERECLDO.(A/S) : PREFEITO DO MUNICPIO DE INDIAROBAADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICPIO DE INDIAROBABENEF.(A/S) : NOELIA DA SILVA VIEIRAADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOS

RECLAMAO 29.585 (19)ORIGEM : 10079110278235012 - TRIBUNAL DE JUSTIA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. EDSON FACHINRECLTE.(S) : MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIA DO ESTADO DE

MINAS GERAISRECLDO.(A/S) : TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE MINAS

GERAISADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOSBENEF.(A/S) : MUNICPIO DE CONTAGEMADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOS

RECLAMAO 29.586 (20)ORIGEM : 00382876120178160019 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : PARANRELATOR :MIN. LUIZ FUXRECLTE.(S) : FATIMA APARECIDA DE JESUSRECLTE.(S) : MILTON JOSE DA SILVARECLTE.(S) : JOSE OLIVIO GAVA JUNIORRECLTE.(S) : ANDRE AUGUSTO ZANIOLOADV.(A/S) : WILLYAM DA SILVA LARANJEIRA (60239/PR)RECLDO.(A/S) : JUIZ DE DIREITO DO 1 JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL

DA COMARCA DE PONTA GROSSAADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOSBENEF.(A/S) : NO INDICADO

RECLAMAO 29.587 (21)ORIGEM : 70073328536 - TRIBUNAL DE JUSTIA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. EDSON FACHINRECLTE.(S) : BEATRIZ TEREZINHA PIEREZAN PEREIRA E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : SHEILLA DE ALMEIDA FELDMAN (39567/RS) E

OUTRO(A/S)RECLDO.(A/S) : TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOSBENEF.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

RECLAMAO 29.588 (22)ORIGEM : 02775236120158130707 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. EDSON FACHINRECLTE.(S) : LAURO MOTTA LIMBORCOADV.(A/S) : LAURO MOTTA LIMBORCO (114659/MG)RECLDO.(A/S) : JUIZ DE DIREITO DA 2 VARA CVEL DA COMARCA DE

VARGINHAADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOSBENEF.(A/S) : NO INDICADO

RECLAMAO 29.589 (23)ORIGEM : 01017560920158130707 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECLTE.(S) : LAURO MOTTA LIMBORCOADV.(A/S) : LAURO MOTTA LIMBORCO (114659/MG)RECLDO.(A/S) : JUZA DE DIREITO DA 2 VARA CVEL DA COMARCA

DE VARGINHAADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOSRECLDO.(A/S) : TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE MINAS

GERAISADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOSBENEF.(A/S) : NO INDICADO


http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=29589&codigoClasse=403http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=29588&codigoClasse=403http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=29587&codigoClasse=403http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=29586&codigoClasse=403http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=29585&codigoClasse=403http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=29584&codigoClasse=403http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=29583&codigoClasse=403http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=29582&codigoClasse=403http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=29581&codigoClasse=403http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=29580&codigoClasse=403http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=29579&codigoClasse=403http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=29578&codigoClasse=403



RECLAMAO 29.590 (24)ORIGEM : 00022524520168260509 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : SO PAULORELATOR :MIN. ALEXANDRE DE MORAESRECLTE.(S) : RUI NOVAIS DE SOUZAADV.(A/S) : JUVENAL EVARISTO CORREIA JUNIOR (229554/SP)RECLDO.(A/S) : JUIZ DE DIREITO DA VARA DE EXECUES

CRIMINAIS DA COMARCA DE ARAATUBAADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOSBENEF.(A/S) : NO INDICADO


RECLAMAO 29.591 (25)ORIGEM : 80838186320168110001 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : MATO GROSSORELATOR :MIN. ROBERTO BARROSORECLTE.(S) : LUIS CARLOS RODRIGUES DA SILVAADV.(A/S) : ROBERTO DOS SANTOS LIMA (18087/O/MT) E

OUTRO(A/S)RECLDO.(A/S) : PRESIDENTE DA TURMA RECURSAL NICA DO

ESTADO DE MATO GROSSOADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOSINTDO.(A/S) : NO INDICADO

RECURSO EXTRAORDINRIO 1.100.132 (26)ORIGEM : 05007788220118240033 - TRIBUNAL DE JUSTIA

ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDENCIA DE ITAJAIADV.(A/S) : VITOR PAUL WOYAKEWICZ (19219/SC)RECDO.(A/S) : MARIA GORETI GOESADV.(A/S) : IVAN DA SILVA TEIXEIRA (22557/SC)

RECURSO EXTRAORDINRIO 1.100.745 (27)ORIGEM : REsp - 00090759420124040000 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4 REGIOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : UNIOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALRECDO.(A/S) : ARROZEIRA FLORESTA LTDA - EPPADV.(A/S) : CHEILA CRISTINA SCHMITZ (214529/RJ, 94059A/RS,

32810/SC, 350294/SP)


ESTADUALPROCED. : PARANRELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : MUNICIPIO DE ARAUCARIAADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DO MUNICPIO DE

ARAUCRIARECDO.(A/S) : ANTNIO CAMARGOADV.(A/S) : CAROLINA GUIDOTI LORENZETT (33741/PR)

RECURSO EXTRAORDINRIO 1.103.832 (29)ORIGEM : 03163906920178217000 - TRIBUNAL DE JUSTIA DO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO

CORSANADV.(A/S) : KAREN ELISABETE STEIN (63751/RS)ADV.(A/S) : JULIANA QUEIROZ MACHADO CARRION (84333/RS)RECDO.(A/S) : CAROLINA DA SILVA ROSAADV.(A/S) : MAURO JOSE DA SILVA JAEGER (14178/RS)ADV.(A/S) : LEONARDO ALMEIDA COSTAMILAN (92800/RS)

RECURSO EXTRAORDINRIO 1.103.978 (30)ORIGEM : 00104556720158080012 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : ESPRITO SANTORELATOR :MIN. LUIZ FUXRECTE.(S) : MUNICPIO DE CARIACICAADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICPIO DE CARIACICARECDO.(A/S) : LEANDRO POSSPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PBLICO-GERAL DO ESTADO DO

ESPRITO SANTO


ESTADO DE SO PAULOPROCED. : SO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURLIORECTE.(S) : SO PAULO PREVIDNCIA - SPPREVPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SO PAULORECDO.(A/S) : MAJACY GUTERRES CAVALCANTE FABRICIOADV.(A/S) : DANIEL PEDRAZ DELGALLO (187364/SP)


FEDERAL DA 5 REGIAOPROCED. : PERNAMBUCORELATORA :MIN. ROSA WEBERRECTE.(S) : ANA DELMA DIASPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PBLICO-GERAL FEDERALRECDO.(A/S) : ESTADO DE PERNAMBUCOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCORECDO.(A/S) : UNIOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIO


ESTADUALPROCED. : RONDNIARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : MUNICPIO DE PORTO VELHOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICPIO DE PORTO

VELHORECDO.(A/S) : ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECCAO DE

RONDONIAADV.(A/S) : BRENO DIAS DE PAULA (399-B/RO)


ESTADO DO RIO DE JANEIROPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRORECDO.(A/S) : BRENA BARCELOS BREGUA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO MEDEIROS MAGALHAES (076656/

RJ)ADV.(A/S) : PEDRO SERGIO FARIAS (162910/RJ)


FEDERAL DA 5 REGIAOPROCED. : RIO GRANDE DO NORTERELATOR :MIN. LUIZ FUXRECTE.(S) : INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E

TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALRECDO.(A/S) : GIANN MENDES RIBEIROADV.(A/S) : SAMARA MARIA MORAIS DO COUTO (3982/RN)


ESTADO DE SO PAULOPROCED. : SO PAULORELATORA :MIN. ROSA WEBERRECTE.(S) : ESTADO DE SO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SO PAULORECDO.(A/S) : KATUTOSI KODAMA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUIZ ODA (80070/SP)

RECURSO EXTRAORDINRIO 1.104.604 (37)ORIGEM : AREsp - 20160110073850AGS - TRIBUNAL DE JUSTIA

DO DISTRITO FEDERAL E TERRITRIOSPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. ROBERTO BARROSORECTE.(S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERALRECDO.(A/S) : ALYCE SALDANHA RAPOSO REPRESENTADA POR

INGRID SALDANHA RAPOSOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PBLICO-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

RECURSO EXTRAORDINRIO 1.104.607 (38)ORIGEM : 10489374020158260053 - TJSP - I COLGIO


http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104607&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104604&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104552&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104531&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104502&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104440&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104408&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1103984&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1103978&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1103832&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1103489&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1100745&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1100132&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=29591&codigoClasse=403http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=29590&codigoClasse=403


RECURSAL - CENTRALPROCED. : SO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESRECTE.(S) : MARCIO FRANCISCO DAMACENAADV.(A/S) : FELIPE ALEXANDRE GUERRA DOS SANTOS (355975/

SP)RECDO.(A/S) : ESTADO DE SO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SO PAULO

RECURSO EXTRAORDINRIO 1.104.709 (39)ORIGEM : 00134037120034025001 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2 REGIOPROCED. : ESPRITO SANTORELATOR :MIN. MARCO AURLIORECTE.(S) : UNIOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALRECDO.(A/S) : INSTITUTO CAPIXABA DE HEMODINAMICA E

INTERVENCAO LTDAADV.(A/S) : HELENEROSE PARASSOL PEREIRA (281B/ES)ADV.(A/S) : DOUGLAS ROCHA RUBIM (9851/ES)


ESTADO DE MINAS GERAISPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. LUIZ FUXRECTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISRECDO.(A/S) : MIRALDA MAGALHAES NANTESADV.(A/S) : JAMIR CALILI RIBEIRO (106904/MG)


ESTADO DO CEARPROCED. : CEARRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : MUNICPIO DE FORTALEZAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICPIO DE

FORTALEZARECDO.(A/S) : EMILSON ALBUQUERQUE AGUIARADV.(A/S) : ALESSANDRA NATASHA SANTOS ALVES (13208/CE)


ESTADO DE MINAS GERAISPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISRECDO.(A/S) : DALTON SALESADV.(A/S) : CAIO MARCIO LOPES BOSON (31238/MG)


ESTADO DE MINAS GERAISPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. ALEXANDRE DE MORAESRECTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISRECDO.(A/S) : ALDA MARIA DO AMARAL TEIXEIRA HENRIQUESADV.(A/S) : LEONARDO MILITAO ABRANTES (77154/MG)


ESTADO DO CEARPROCED. : CEARRELATOR :MIN. EDSON FACHINRECTE.(S) : SINDICATO DOS TRAB NO SERVICO PUBLICO EST

DO CE MOVA-SEADV.(A/S) : CARLOS EUDENES GOMES DA FROTA (10341/CE)RECDO.(A/S) : ESTADO DO CEARPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO CEARRECDO.(A/S) : SUPERINTENDENCIA ESTADUAL DO MEIO

AMBIENTE-SEMACEADV.(A/S) : DAVID AGUIAR ARAUJO (23797/CE)


ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. EDSON FACHINRECTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

RECDO.(A/S) : GERALDA MAGELA DE SENA ALMEIDA E SOUSAADV.(A/S) : HEITOR HOSTALACIO NETO (118398/MG)

RECURSO EXTRAORDINRIO 1.104.836 (46)ORIGEM : 00078137020044025101 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2 REGIOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : NEY JOPPERT JUNIORADV.(A/S) : RODRIGO FUX (154760/RJ)RECDO.(A/S) : UNIOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL


ESTADO DO RIO DE JANEIROPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRORECDO.(A/S) : VINCIUS DA SILVEIRAADV.(A/S) : ILIAN NUNES VIEIRA (161596/RJ)


ESTADO DE SO PAULOPROCED. : SO PAULORELATOR :MIN. LUIZ FUXRECTE.(S) : PETROBRAS TRANSPORTE S.A - TRANSPETROADV.(A/S) : MARIA DE FATIMA CHAVES GAY (127335/SP)ADV.(A/S) : ANDRE LUIZ TEIXEIRA PERDIZ PINHEIRO (183805/SP)RECDO.(A/S) : AUTOVIAS S/AADV.(A/S) : CANDIDO DA SILVA DINAMARCO (43560/PE,

215881/RJ, 102090/SP)RECDO.(A/S) : AGENCIA REGULADORA DE SERVICOS PUBLICOS DE

TRANSPORTE DO ESTADO DE SAO PAULO - ARTESPPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SO PAULO


RECURSO EXTRAORDINRIO COM AGRAVO 1.043.185 (49)ORIGEM : ARE - 00184445420128260554 - TRIBUNAL DE

JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULOPROCED. : SO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURLIORECTE.(S) : MUNICIPIO DE SANTO ANDREPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICPIO DE SANTO

ANDRADV.(A/S) : CAMILA PERISSINI BRUZZESE (212496/SP)RECDO.(A/S) : SILVIA CARNEIRO DA SILVAADV.(A/S) : JAIRO GERALDO GUIMARAES (238659/SP)ADV.(A/S) : PAULO HENRIQUE LEITE (222189/SP)

RECURSO EXTRAORDINRIO COM AGRAVO 1.102.117 (50)ORIGEM : 10024110443041001 - TRIBUNAL DE JUSTIA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURLIORECTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISRECDO.(A/S) : JOSE CARLOS LIMARECDO.(A/S) : GERALDO GUIMARAES DE CARVALHORECDO.(A/S) : EDER SABINO DANIELRECDO.(A/S) : NILSON ROCHA DO AMARALRECDO.(A/S) : DIOMAR PEREIRAADV.(A/S) : ALESSANDRA PINHEIRO TOCAFUNDO SANCHES

(67516/MG)

RECURSO EXTRAORDINRIO COM AGRAVO 1.102.179 (51)ORIGEM : 07103895220128020001 - TRIBUNAL DE JUSTIA DO

ESTADO DE ALAGOASPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : ESTADO DE ALAGOASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE ALAGOASRECDO.(A/S) : SIBERIO INACIO DA SILVA ATAIDEADV.(A/S) : FERNANDO ANTONIO BARBOSA MACIEL (4690/AL)


ESTADO DE SO PAULOPROCED. : SO PAULO


http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104111&codigoClasse=5511http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1102179&codigoClasse=5511http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1102117&codigoClasse=5511http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1043185&codigoClasse=5511http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104997&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104855&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104836&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104825&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104823&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104822&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104819&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104809&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104741&codigoClasse=437http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104709&codigoClasse=437


RELATOR :MIN. LUIZ FUXRECTE.(S) : ESTADO DE SO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SO PAULORECDO.(A/S) : MINERADORA SANTA ANA LTDA - EPPADV.(A/S) : THIAGO MANCINI MILANESE (A1021/AM, 308040/SP)

RECURSO EXTRAORDINRIO COM AGRAVO 1.104.140 (53)ORIGEM : 80031102820158050001 - TJBA - 6 TURMA RECURSALPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : MUNICPIO DE SALVADORPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICPIO DE SALVADORRECDO.(A/S) : ELISANGELA SANTOS ALMEIDAADV.(A/S) : JERONIMO LUIZ PLACIDO DE MESQUITA (20541/BA)

RECURSO EXTRAORDINRIO COM AGRAVO 1.104.146 (54)ORIGEM : 80000978420168050001 - TJBA - 6 TURMA RECURSALPROCED. : BAHIARELATORA :MIN. ROSA WEBERRECTE.(S) : MUNICPIO DE SALVADORPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICPIO DE SALVADORRECDO.(A/S) : MARIA DE FATIMA FERREIRA DOS SANTOSADV.(A/S) : JERONIMO LUIZ PLACIDO DE MESQUITA (20541/BA)

RECURSO EXTRAORDINRIO COM AGRAVO 1.104.155 (55)ORIGEM : 80027119620158050001 - TJBA - 6 TURMA RECURSALPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. EDSON FACHINRECTE.(S) : MUNICPIO DE SALVADORPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICPIO DE SALVADORRECDO.(A/S) : ANA BARBARA DE JESUS PEREIRAADV.(A/S) : JERONIMO LUIZ PLACIDO DE MESQUITA (20541/BA)

RECURSO EXTRAORDINRIO COM AGRAVO 1.104.270 (56)ORIGEM : 80024110320168050001 - TJBA - 6 TURMA RECURSALPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. EDSON FACHINRECTE.(S) : MUNICPIO DE SALVADORPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICPIO DE SALVADORRECDO.(A/S) : JAQUELINE SOUZA DOS SANTOSADV.(A/S) : JERONIMO LUIZ PLACIDO DE MESQUITA (20541/BA)

RECURSO EXTRAORDINRIO COM AGRAVO 1.104.290 (57)ORIGEM : 80032546520168050001 - TJBA - 6 TURMA RECURSALPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : MUNICPIO DE SALVADORPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICPIO DE SALVADORRECDO.(A/S) : JOSILENE LIMA DO REGOADV.(A/S) : JERONIMO LUIZ PLACIDO DE MESQUITA (20541/BA)

RECURSO EXTRAORDINRIO COM AGRAVO 1.104.301 (58)ORIGEM : 80007647020168050001 - TJBA - 6 TURMA RECURSALPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : MUNICPIO DE SALVADORPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICPIO DE SALVADORRECDO.(A/S) : WILSON LAURENTINO DE SOUZAADV.(A/S) : JERONIMO LUIZ PLACIDO DE MESQUITA (20541/BA)

RECURSO EXTRAORDINRIO COM AGRAVO 1.104.518 (59)ORIGEM : 80032047320158050001 - TJBA - 6 TURMA RECURSALPROCED. : BAHIARELATORA :MIN. ROSA WEBERRECTE.(S) : MUNICPIO DE SALVADORPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICPIO DE SALVADORRECDO.(A/S) : VALNIZIA MARQUES CONCEICAOADV.(A/S) : JERONIMO LUIZ PLACIDO DE MESQUITA (20541/BA)

RECURSO EXTRAORDINRIO COM AGRAVO 1.104.583 (60)ORIGEM : 80024815420158050001 - TJBA - 6 TURMA RECURSALPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. MARCO AURLIORECTE.(S) : MUNICPIO DE SALVADORPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICPIO DE SALVADORRECDO.(A/S) : JOSUE DO ESPIRITO SANTOADV.(A/S) : JERONIMO LUIZ PLACIDO DE MESQUITA (20541/BA)


ESTADO DE SO PAULOPROCED. : SO PAULORELATOR :MIN. LUIZ FUX

RECTE.(S) : MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DE SO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIA DO ESTADO DE

SO PAULORECDO.(A/S) : PAULO SALIM MALUFADV.(A/S) : PAULO GUILHERME DE MENDONCA LOPES

(39291/DF, 120482/MG, 18553-A/MS, 2409-A/RJ, 98709/SP)

ADV.(A/S) : EDUARDO MAFFIA QUEIROZ NOBRE (46054/DF, 20595/SC, 184958/SP)

RECDO.(A/S) : ESPOLIO DE CELSO ROBERTO PITTA DO NASCIMENTO

ADV.(A/S) : GUSTAVO HENRIQUE DOS SANTOS VISEU (51585/DF, 21236-A/MS, 205730/RJ, 117417/SP)

ADV.(A/S) : ESTELA WAKSBERG GUERRINI (235368/SP)RECDO.(A/S) : BIONDI & ASSOCIADOS LTDARECDO.(A/S) : DUDA MENDONCA & ASSOCIADOS PROPAGANDA

LTDA.RECDO.(A/S) : SALLES / DMB&B PUBLICIDADE LTDA.ADV.(A/S) : ARMANDO SAMPAIO DE REZENDE JUNIOR (01523/A/

DF, 68083/SP)INTDO.(A/S) : MUNICPIO DE SO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICPIO DE SO

PAULOINTDO.(A/S) : JAIR VIEIRA LEALADV.(A/S) : VANDER JOSE DE MELO (102700/SP)ADV.(A/S) : VERA LUCIA MONTEIRO DA MOTA (138738/SP)

RECURSO EXTRAORDINRIO COM AGRAVO 1.104.790 (62)ORIGEM : 10008878520168260040 - TJSP - COLGIO RECURSAL

- 13 CJ - ARARAQUARAPROCED. : SO PAULORELATOR :MIN. LUIZ FUXRECTE.(S) : BV FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E

INVESTIMENTOADV.(A/S) : ALESSANDRO ALCANTARA COUCEIRO (177274/SP)RECDO.(A/S) : SIMONE GOMES DA SILVAADV.(A/S) : DIRCEU RIBEIRO DOS REIS JUNIOR (249709/SP)


ESTADO DE SO PAULOPROCED. : SO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : ERCILIA BORGES CIPULOADV.(A/S) : MAURO BERGAMINI LEVI (249744/SP)RECDO.(A/S) : COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANO -

CPTMADV.(A/S) : RAFAELA FIGUEIREDO JORGE (377458/SP)RECDO.(A/S) : ESTADO DE SO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SO PAULO


ESTADO DE SO PAULOPROCED. : SO PAULORELATOR :MIN. ALEXANDRE DE MORAESRECTE.(S) : MUNICIPIO DE SAO BERNARDO DO CAMPOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICPIO DE SO

BERNARDO DO CAMPORECDO.(A/S) : MOUNTARAT ASSOCIACAO DE PROTECAO

AMBIENTALADV.(A/S) : RENATA DE FREITAS MARTINS (204137/SP)INTDO.(A/S) : MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DE SO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIA DO ESTADO DE

SO PAULO


ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. ROBERTO BARROSORECTE.(S) : MARCELO DE SOUZA VARELAADV.(A/S) : CYRIO LEONARDO MOOJEN (34556/RS)RECDO.(A/S) : MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL


ESTADO DE SO PAULOPROCED. : SO PAULORELATOR :MIN. EDSON FACHINRECTE.(S) : L.M.S.


http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104895&codigoClasse=5511http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104880&codigoClasse=5511http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104835&codigoClasse=5511http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104827&codigoClasse=5511http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104790&codigoClasse=5511http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104590&codigoClasse=5511http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104583&codigoClasse=5511http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104518&codigoClasse=5511http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104301&codigoClasse=5511http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104290&codigoClasse=5511http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104270&codigoClasse=5511http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104155&codigoClasse=5511http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104146&codigoClasse=5511http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104140&codigoClasse=5511


PROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PBLICO-GERAL DO ESTADO DE SO PAULO

RECDO.(A/S) : MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DE SO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIA DO ESTADO DE

SO PAULO


ESTADO DE SO PAULOPROCED. : SO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : ALEX HENRIQUE DA COSTAADV.(A/S) : CRISTIANO MOURA NOGUEIRA (310422/SP)ADV.(A/S) : RAPHAEL LUIZ VIDEIRA CARNEIRO (220815/SP)RECDO.(A/S) : MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DE SO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIA DO ESTADO DE

SO PAULO


ESTADO DE SO PAULOPROCED. : SO PAULORELATOR :MIN. LUIZ FUXRECTE.(S) : MARIA CATARINA CAVICHIOLI VALERIOADV.(A/S) : ARLINDO BASILIO (82826/SP)RECDO.(A/S) : MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DE SO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIA DO ESTADO DE

SO PAULO

MINISTRO DISTR REDIST TOT

MIN. CELSO DE MELLO 9 0 9

MIN. MARCO AURLIO 6 0 6

MIN. GILMAR MENDES 2 0 2

MIN. RICARDO LEWANDOWSKI 5 0 5

MIN. DIAS TOFFOLI 9 0 9

MIN. LUIZ FUX 13 0 13

MIN. ROSA WEBER 7 0 7

MIN. ROBERTO BARROSO 4 0 4

MIN. EDSON FACHIN 9 0 9

MIN. ALEXANDRE DE MORAES 4 0 4

TOTAL 68 0 68

Nada mais havendo, foi encerrada a presente Ata de Distribuio. ANTONIO JULIANO DE SOUZA, Coordenador de Processamento Inicial, PATRCIA PEREIRA DE MOURA MARTINS, Secretria Judiciria.

Braslia, 31 de janeiro de 2018.

DECISES E DESPACHOS

AO CVEL ORIGINRIA 3.086 (69)ORIGEM : 0012014000407 - MINISTRIO PBLICO ESTADUALPROCED. : PARABAREGISTRADO :MINISTRO PRESIDENTEAUTOR(A/S)(ES) : MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DA PARABAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIA DO ESTADO DA

PARABARU()(S) : MINISTRIO PBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPBLICA

DECISOAO CVEL ORIGINRIA. CONFLITO NEGATIVO DE

ATRIBUIES. MINISTRIO PBLICO FEDERAL E DA PARABA. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL: ART. 102, INC. I, AL. F, DA CONSTITUIO DA REPBLICA. INAPLICABILIDADE. PRECEDENTES. AO CVEL ORIGINRIA NO CONHECIDA. PROVIDNCIAS PROCESSUAIS.

Relatrio1. Conflito de atribuies encaminhado a este Supremo Tribunal pelo

Ministrio Pblico da Paraba e autuado como ao cvel originria, no qual consta o seguinte:

Trata-se de procedimento administrativo instaurado a partir de representao formulada por Severino Francisco de Sousa, a fim de apurar suposta prtica de irregularidade/fraude no mbito do programa Garantia Safra do Municpio de So Bentinho/PB, benefcio custeado pelo Fundo de Garantia Safra (Lei Federal n. 10.420/02).

Por entender que o programa conta com a contribuio da Unio

( art. 2, III, e art. 6, IV e 4, Lei Federal 10.420/02) e com base no art. 1, 2, Resoluo CPJ n. 001/2010 (resoluo revogada e sucedida pela Resoluo n. 00004/2013/CPJ/MPPB, com dispositivo congnere no novel art. 4, 2), a Promotoria de Justia de Pombal-PB encaminhou o caso para o Ministrio Pblico Federal.

No mbito do Ministrio Pblico Federal, o feito foi recebido e regularmente instrudo, resultando na fundamentada promoo de arquivamento pelo Procurador da Repblica s fls. 87/88.

Aps a remessa dos autos a 5 Cmara de Coordenao e Reviso Patrimnio Pblico (Ministrio Pblico Federal), o rgo se posicionou pela falta de atribuies do MPF para apreciar o caso, determinando o retorno dos autos ao MPE s fls. 95.

Retornando os autos ao Ministrio Pblico Estadual, a Promotoria de Pombal/PB, por meio do despacho de fls. 97/99, suscitou o conflito negativo de atribuies ministeriais entre o MPE e MPF e remeteu o presente procedimento ao Exmo. Sr. Procurador Geral de Justia para cincia e processamento da suscitao de conflito, com o encaminhamento da questo ao Supremo Tribunal Federal para decidir o presente conflito (fl. 104).

2. Em 15.12.2017, os autos vieram-me em concluso, nos termos do art. 9 da Resoluo n. 558 c/c o art. 13, inc. V, al. c, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal.

Examinados os elementos havidos nos autos, DECIDO.3. Na sesso plenria de 19.5.2016, este Supremo Tribunal superou

entendimento jurisprudencial pelo qual reconhecida sua competncia para dirimir conflitos de atribuies quanto atuao entre diferentes rgos do Ministrio Pblico, concluindo tratar-se de questo administrativa, e no jurisdicional, incapaz de comprometer o pacto federativo, pelo que inaplicvel a norma de competncia prevista na al. f do inc. I do art. 102 da Constituio da Repblica. Confira-se o julgado:

2. Em sede preliminar, o tema enseja revisitao da jurisprudncia assentada por esta Corte (ACO 1.109/SP e, especificamente, PET 3.528/BA), para no conhecer da presente Ao Cvel Originria (ACO). Nesses precedentes, firmou-se o entendimento no sentido de que simples existncia de conflito de atribuies entre Ministrios Pblicos vinculados a entes federativos diversos no apta, per si, para promover a configurao de tpico conflito federativo, nos termos da alnea f do Inciso I do art. 102 da Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988 (CRFB/1988). O caso dos autos remete, consectariamente, a mero conflito de atribuies entre rgos ministeriais vinculados a diferentes entes federativos.

3. Em concluso, essa situao institucional e normativa incapaz de comprometer o pacto federativo e, por essa razo, afasta a regra que, em tese, atribui competncia originria ao STF. Ademais, em consonncia com o entendimento firmado por este Tribunal no julgamento da ACO 1.394/RN, o caso de no conhecimento da ao cvel originria, com a respectiva remessa dos autos ao Procurador-Geral da Repblica para a oportuna resoluo do conflito de atribuies (Ao Cvel Originria n. 924/PR, Relator o Ministro Luiz Fux, Plenrio, DJe 23.9.2016).

4. Pelo exposto, no conheo da presente ao cvel originria, determinando a remessa dos autos ao Procurador-Geral da Repblica, para decidir como de direito (art. 21, 1, c/c art. 13, inc. V, al. c, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Secretaria Judiciria, para as providncias cabveis.Publique-se.Braslia, 11 de janeiro de 2018.

Ministra CRMEN LCIAPresidente

TUTELA PROVISRIA NA AO CVEL ORIGINRIA 3.095 (70)ORIGEM : 3095 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PIAURELATOR :MIN. EDSON FACHINAUTOR(A/S)(ES) : ESTADO DO PIAUPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PIAURU()(S) : UNIOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIORU()(S) : CAIXA ECONMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : LEONARDO FAUSTINO LIMA (123287/RJ) E OUTRO(A/

S)

DESPACHOTUTELA PROVISRIA DE URGNCIA NA AO CVEL

ORIGINRIA. CONTRATAO DE OPERAO DE CRDITO. CAIXA ECONMICA FEDERAL. PROGRAMA DE FINANCIAMENTO INFRAESTRUTURA E AO SANEAMENTO FINISA. OBTENO DE GARANTIA DA UNIO. PROVIDNCIAS PROCESSSUAIS.

Relatrio 1. Ao cvel originria, com requerimento de tutela provisria de

urgncia, ajuizada pelo Piau, em 4.1.2018, com o objetivo de ter garantida a possibilidade de celebrao de contrato de financiamento com a Caixa Econmica Federal - CEF, com garantia da Unio, com recursos do Financiamento Infraestrutura e ao Saneamento Finisa.

2. Pela Petio STF n. 132, protocolizada neste Supremo Tribunal s 13h de 5.1.2018, a Unio destacou no haver de sua parte ou da Caixa Econmica Federal qualquer demora na apreciao do pedido de


http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=3095&codigoClasse=7512http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=3086&codigoClasse=500http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104898&codigoClasse=5511http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=1104897&codigoClasse=5511


financiamento movido pelo Estado autor (fl. 2).Pontuou que o processo seguiria tramitao regular na instituio

financeira e que a deliberao sobre a assinatura do contrato pelo rgo tcnico estaria pautada para 10.1.2018 no Comit Delegado de Crditos e Negcios, pelo que estimava h[averia] perspectiva de assinatura do contrato entre os dias 15 e 19 de janeiro de 2018 (fl. 3).

3. Em 5.1.2018, determinei o sobrestamento da presente ao para aguardar informaes sobre o desfecho das negociaes administrativas e enfatizei que a adoo dessa providncia respaldava-se na confiana de que apenas os dados objetivos da operao de crdito estariam sendo analisados pela instituio financeira e de que ela no se sujeitaria a influncia de elementos poltico-ideolgicos para se impor preterio injustificada de um ente federado diversamente do que se impe a outros.

4. Em 15.1.2018, a Caixa Econmica Federal CEF noticiou que a submisso do caso ao Comit Delegado de Crdito e Negcios/CAIXA, pautada para o dia 10 de janeiro de 2018, foi obstada pela avocao do caso para reanlise pela Secretaria do Tesouro Nacional STN (Petio STF n. 837, doc. 17, fl. 1).

Realou que aguardar nova anlise e manifestao da STN para apreciao do pedido de concesso de financiamento formulado pelo Estado do Piau (Petio STF n. 837, doc. 17, fl. 2).

5. A no submisso da proposta de financiamento deliberao do Comit Delegado de Crditos e Negcios na data agendada e o restabelecimento do exame pela Secretaria do Tesouro Nacional STN (fase processual j ultrapassada) deixam transparecer a plausibilidade jurdica dos argumentos expostos nesta ao e possibilitam sobrepaire dvida sobre a confiana presumida na impessoalidade do tratamento administrativo a ser garantido ao ente federado.

6. Requisitem-se, com urgncia e prioridade, informaes Secretaria do Tesouro Nacional STN e ao Comit Delegado de Crdito e Negcios da Caixa Econmica Federal CEF para, no prazo mximo e improrrogvel de cinco dias, apresentarem cronograma definitivo para a concluso da anlise destes rgos, aps o que apreciarei o pedido de tutela provisria de urgncia.

Intime-se com urgncia, inclusive por meio eletrnico. Publique-se. Braslia, 16 de janeiro de 2018.

Ministra CRMEN LCIA Presidente

(inc. VIII do art. 13 do RISTF)

TUTELA PROVISRIA NA AO CVEL ORIGINRIA 3.097 (71)ORIGEM : 7701995 - RGO/ENTE DA ADMINISTRAOPROCED. : PERNAMBUCORELATORA :MIN. ROSA WEBERAUTOR(A/S)(ES) : ESTADO DE PERNAMBUCOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCORU()(S) : UNIOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIORU()(S) : FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA

EDUCAO - FNDEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

DECISO AO CVEL ORIGINRIA. AMEAA DE INSCRIO DE

PERNAMBUCO NO SIAFI, CAUC E CADIN. BICE AO REPASSE DE VERBAS. PRECEDENTES. MEDIDA LIMINAR DEFERIDA. PROVIDNCIAS PROCESSUAIS.

Relatrio 1. Ao cvel originria, com requerimento de tutela provisria,

ajuizada por Pernambuco, em 12.1.2018, contra a Unio, com o objetivo de suspender a inscrio como inadimplente no Sistema Integrado de Administrao Financeira Siafi, no Cadastro nico de Convnios Cauc e no Cadastro Informativo de Crditos No Quitados do Setor Pblico Federal Cadin.

O caso 2. O autor relata ter firm[ado] com a Requerida UNIO, atravs do

Ministrio da Educao, o Convnio n. 770/1995 (SIAFI n. 134177) que tinha por objeto a aquisio de veculos automotores para atendimento dos estudantes do ensino fundamental, no mbito do Programa Nacional de Transporte Escolar PNTE, e em 21 de junho de 2002, o Convnio n 088/2002 (SIAFI n. 453370), que teve por objeto a implementao no Estado de Pernambuco do Programa de Desenvolvimento do Ensino Mdio Projeto Alvorada, melhoria da qualidade do ensino por meio da expanso da rede fsica e das condies tcnico-pedaggicas (fl. 2).

Esclarece que, ao examinar a execuo desses convnios, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao FNDE emitiu pareceres reconhecendo a execuo parcial dos convnios. Entretanto, a Unio e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao FNDE teriam se omitido na instaurao de tomadas de contas especiais como exigido na legislao pertinente para apurar eventuais responsabilidades pelo descumprimento parcial do ajuste, omisso que no poderia autorizar a inscrio de inadimplncia de Pernambuco nos cadastros federais.

Aponta a necessidade de instaurao da Tomada de Contas Especial prvia inscrio exatamente para apurar a extenso da execuo e mensurar, respeitado o devido processo legal, eventuais valores inconsistentes. Mas mesmo diante de tais fatos e documentos elaborados pelas CONCEDENTES houve a inscrio do Autor no CAUC/SIAFI! Pior ainda, a R sequer observou a legislao de regncia art. 5, 2 da IN STN 01/1997 pois em razo do decurso de tempo houve substituio dos Administradores eventualmente faltosos hiptese em que a norma indica, corretamente, haver responsabilidade pessoal dos ex-gestores! (fl. 4).

Assinala que sua inscrio nos cadastros administrados pela Unio impede o recebimento de recursos de transferncias voluntrias e operaes de crdito, causando prejuzos irreparveis ao Estado (...) [o qual] est[aria] em tratativas para firmar operao de crdito com a Caixa Econmica Federal no valor de R$ 340.000.000,00 (cento e vinte milhes documento anexo), bem como com o BNDES no valor de R$ 110.305.734,11 documento anexo), alm do impedimento do recebimento de valores de Convnios vigentes, o que justifica a tutela provisria de urgncia desde j pleiteada (arts. 297 e 300 do CPC) (fl. 5).

Assevera ser incontroverso que Convnio foi firmado e executado totalmente por Administraes anteriores. Em casos tais h previso legal da norma especfica desses Convnios a IN STN 01/1997 que o Concedente deve identificar os responsveis pela celebrao e execuo desse convnio e direcionar a inadimplncia para esses ex-gestores, em ateno ao disposto no art. 5, 2 da IN STN 01/97 (fl. 6).

Transcreve precedentes jurisprudenciais que reputa favorveis ao afastamento dos efeitos de sua inscrio no Sistema Integrado da Administrao Financeira Siafi e assinala que os eventuais administradores faltosos devem responder pelos eventuais prejuzos. A Tomada de Contas Especial abrir espao para a ampla defesa e o contraditrio destes, mas a adimplncia do Estado no pode ter com condio o desfecho da TCE (fl. 11).

Argumenta que a instaurao da Tomada de Contas Especial e sua concluso, com o envio ao Tribunal de Contas da Unio j com a identificao dos responsveis - suficiente, luz da norma (art. 26-A, 9 da Lei 10.522/2002, acrescido pela Lei n 12.810/2013) suspenso de inadimplncia. Alis, a partir da instaurao da TCE toda a discusso se d exclusivamente com os responsveis, e no com o ente, conforme j previa o art. 38 da IN STN 97/01.

Requer o deferimento da medida liminar em sede de tutela de urgncia, (...) para suspender as inscries de inadimplncia do Autor no SIAFI Sistema Integrado de Administrao Financeira do Governo Federal, e demais cadastros correlatos, notadamente o CAUC Cadastro nico de Convenentes e o Cadin, cuja inscrio decorreu dos Convnios n. 770/1995 (SIAFI n.134177) e n. 088/2002 (SIAFI n. 453370) (fl. 23).

No mrito, pede seja cancela[da] definitivamente a inscrio de inadimplncia do autor (...), decorrentes dos Convnios n. 770/1995 (SIAFI n. 134177) e n. 088/2002 (SIAFI n. 453370), e as cobranas a ele referentes, garantindo as transferncias voluntrias dos recursos federais e as operaes de crdito, impedindo ainda a Requerida de promover novas inscries decorrentes dos referidos Convnios e/ou termos aditivos (fl. 24).

Examinados os elementos havidos no processo, DECIDO. 3. Este Supremo Tribunal tem reconhecido conflito federativo em

situaes nas quais, valendo-se de registros de pretensas inadimplncias dos estados no Sistema Integrado de Administrao Financeira Siafi e cadastros correlatos, a Unio impossibilita o recebimento de repasses de verbas, acordos de cooperao, convnios e operaes de crdito entre as pessoas federadas e entidades federais.

Ao apreciar a medida liminar requerida na Ao Cautelar n. 1.260/BA, caso anlogo ao presente, o Ministro Gilmar Mendes decidiu:

Pretende-se a concesso de liminar para a imediata suspenso de registro de inadimplncia do Estado no Siafi, de forma a possibilitar sejam firmados acordos de cooperao e convnios, bem como obteno de recursos junto a rgos ou entidades federais. (...) Vislumbro o conflito entre a Unio e o Estado, razo pela qual reconheo a competncia do Supremo Tribunal Federal para a ao, nos termos do art. 102, I, 'f', da Constituio Federal de 1988. A questo apresentada para anlise no nova neste Supremo Tribunal Federal. Em diversos precedentes anlogos, a Corte j se manifestou pela concesso da liminar para afastar a inscrio do Estado no SIAFI/CADIN, sob o argumento de que a inviabilidade de formalizar acordos e convnios, bem como receber repasses de verbas, pode gerar prejuzos ainda maiores (inclusive com a paralisao de servios essenciais) do que a ausncia da inscrio do Estado, supostamente devedor, nesses bancos de dados. Nesse sentido, os seguintes precedentes: AC n 39 (MC), Rel. Min. Ellen Gracie, monocrtica, DJ 11.07.03; AC 223 (MC), Rel. Min. Gilmar Mendes, monocrtica, DJ 23.04.04; AC 266 (MC), Rel. Min. Celso de Mello, monocrtica, DJ 31.05.04; AC n 259 (MC), Rel. Min. Marco Aurlio, Tribunal Pleno, unnime, DJ 03.12.04; AC n 659 (MC), Rel. Min. Carlos Britto, Plenrio, unnime, julg. 12.06.06. Assim sendo, por entender presentes os requisitos legais, defiro a liminar para determinar a suspenso da inscrio do Requerente no siafi, sem prejuzo de melhor exame da matria quando do julgamento do mrito (DJ 30.6.2006).

No mesmo sentido:DECISO: O Estado de Sergipe ajuza ao cautelar preparatria,

com pedido de liminar, com fundamento no art. 102, I, f da Constituio Federal, em desfavor da Unio Federal. (...) [O] Estado de Sergipe argumenta


http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=3097&codigoClasse=7512


(...) [que] a restrio imposta (...) se refere a irregularidade praticada, em tese, pela ADMINISTRAO ANTEPASSADA, (...) O requerente acentua que o bloqueio decorrente da manuteno de restrio no CAUC/siafi j represou, desde o incio do ano, recursos da ordem de R$ 370.000.000,00 (trezentos e setenta milhes de reais), relativos a inmeros convnios firmados pelo Estado de Sergipe para a consecuo de projetos essenciais populao. (fl. 15). (...) Passo a decidir o pedido liminar. (...) No caso concreto, a concesso da medida liminar implica a continuidade dos repasses de verbas federais para possibilitar o cumprimento de polticas pblicas, sem prejuzo da devida apurao, em momento oportuno, das eventuais irregularidades perpetradas pela gesto anterior do referido rgo. Em que pese o cuidado necessrio que a gesto dos recursos pblicos demanda no contexto dos princpios norteadores da atuao da Administrao Pblica Federal, Distrital, Estadual e Municipal (CF, art. 37, caput) vislumbro risco maior na possibilidade de impedimento dos repasses (...) Por entender presentes os requisitos legais, e salvo melhor juzo do exame da matria quando do julgamento do mrito, defiro a medida liminar, 'ad referendum' do Plenrio, para determinar Unio a suspenso da inscrio do Estado de Sergipe no CAUC/siafi, cujo fundamento seja relativo ao Convnio no 071/2001 (AC n. 1.828-MC/SE, Relator o Ministro Gilmar Mendes, DJ 16.10.2007).

Em 29.4.2008, no julgamento da Medida Cautelar na Ao Cautelar n. 1.896/SE, de minha relatoria, a Primeira Turma deste Supremo Tribunal decidiu:

EMENTA: AO CAUTELAR. INSCRIO DE ESTADO-MEMBRO NO SIAFI. BICE CELEBRAO DE NOVOS ACORDOS, CONVNIOS E OPERAES DE CRDITO. INADIMPLNCIA IMPUTADA A EX-GESTORES. APARENTE DEMORA NA INSTAURAO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL. SUSPENSO DO REGISTRO DE INADIMPLNCIA. LIMINAR DEFERIDA. REFERENDO.

1. O Supremo Tribunal Federal tem reconhecido a ocorrncia de conflito federativo em situaes nas quais a Unio, valendo-se de registros de supostas inadimplncias dos Estados no Sistema Integrado da Administrao Financeira - Siafi e no CAUC - Cadastro nico de Exigncias para Transferncias Voluntrias, impossibilita sejam firmados acordos de cooperao, convnios e operaes de crdito entre eles e entidades federais.

2. A aparente demora na instaurao de Tomada de Contas Especial, atribuda ao Convenente responsvel pela apurao de eventuais irregularidades praticadas por ex-gestores de convnios, no deve inviabilizar a celebrao de novos ajustes.

3. Medida liminar referendada (DJe 1.8.2008).Confiram-se ainda, como exemplos, os seguintes julgados: AC n.

2.864/PI, de minha relatoria, Plenrio, DJ 22.8.2011; AC n. 2.726, de minha relatoria, deciso monocrtica, DJ 22.10.2010; AC n. 2.657, de minha relatoria, Plenrio, DJ 6.12.2010; AC n. 1.915, de minha relatoria, Plenrio, DJ 1.7.2010; AC n. 1.882, de minha relatoria, deciso monocrtica, DJ 5.12.2007; AC n. 1.271-MC/AP, Relator o Ministro Eros Grau, Tribunal Pleno, DJ 13.4.2007; AC n. 1.015-QO/DF, Relator o Ministro Ricardo Lewandowski, Tribunal Pleno, DJ 18.8.2006; AC n. 1.084-QO-MC/AP, Relator o Ministro. Gilmar Mendes, Tribunal Pleno, DJ 30.6.2006; AC n. 1.788-MC/AP, Relator o Ministro Gilmar Mendes, deciso monocrtica, DJ 12.9.2007; AC n. 1.609-MC/PI, Relator o Ministro Gilmar Mendes, deciso monocrtica, DJ 23.4.2007; AC n. 1.408-MC/PI, Relator o Ministro Seplveda Pertence, deciso monocrtica, DJ 18.10.2006; AC n. 1.244-MC/PI, Relator o Ministro Joaquim Barbosa, deciso monocrtica, DJ 20.6.2006; e AC n. 1.220-MC/PE, Relator o Ministro Seplveda Pertence, deciso monocrtica, DJ 30.5.2006.

4. Pelos documentos que acompanham a inicial, a insero do Autor no Sistema Integrado de Administrao Financeira Siafi, no Cadastro nico de Convnios Cauc e no Cadastro Informativo de Crditos inviabilizar a liberao de recursos para projetos e convnios em valores superiores a 450.000.000,00 (quatrocentos e cinquenta milhes de reais).

Ademais, a inscrio de inadimplncia no Siafi, Cauc e Cadin pode acarretar a suspenso das transferncias voluntrias de recursos pela Unio, o impedimento de celebrao de ajustes com entes da Administrao Pblica direta e indireta, impedindo-se, ainda, a obteno de garantia da Unio s operaes de crdito celebradas com instituies financeiras nacionais e internacionais.

Importa, pois, restrio ao acesso do ente federado a recursos essenciais para a concretizao de polticas pblicas em favor dos cidados, tendo-se configurado ameaa de dano irreparvel ou de difcil reparao.

5. Em casos como o presente este Supremo Tribunal determina a suspenso dos efeitos dos registros de inadimplncia de entes federados em cadastros federais para afastar a restrio ao recebimento de transferncias voluntrias de recursos federais. Nessa linha, por exemplo, ao apreciar o requerimento de antecipao dos efeitos da tutela formulado pelo Cear na Ao Cvel Originria n. 2.921, a Ministra Rosa Weber destacou:

Quanto pretendida antecipao dos efeitos da tutela, anoto que este Supremo Tribunal, em casos anlogos, tem igualmente deferido tutela de urgncia para o especfico fim de evitar ou remover a inscrio de Estado membro da Federao em cadastros de inadimplentes, considerados os prejuzos decorrentes para o exerccio das funes primrias do ente poltico, sobretudo no tocante continuidade da execuo das polticas pblicas. Tem-se por configurada, nessa linha, a presena de perigo de dano ou risco ao resultado til do processo. (...)

Acrescento que, embora eventual inscrio do Estado autor nos cadastros de inadimplentes tenha o condo de impedir somente as chamadas transferncias voluntrias, mantidas as demais transferncias de recursos do ente central da Federao para o Estado inscrito, inegvel a possibilidade de prejuzo. De um lado, no desprezvel o valor das transferncias voluntrias decorrentes dos convnios firmados entre os entes federados, e, de outro lado, a anotao de inadimplncia impede a prestao de garantias pela Unio em operaes de crdito pretendidas pelo Estado membro. Nessa tica, ainda que inexistente, como corretamente afirma a Unio, direito subjetivo a transferncias voluntrias, h bvia restrio a expectativa de direito, de modo que a anotao de inadimplncia nos cadastros da Unio deve guardar estrita obedincia ao devido processo legal.

De outro flanco, no que respeita probabilidade do direito alegado, verifico comprovar o autor que os pareceres tcnicos do prprio MMA do conta de que o objetivo geral do convnio foi atingido, com ressalva da inexecuo apenas das metas 2.4 e 3 da avena. Comprovada, igualmente, a devoluo pelo Estado autor de parte do valor do repasse, que se alega suficiente para o ressarcimento da parcela no executada, e se dizem empregados todos os demais valores na consecuo do objeto geral alcanado. Ora, quanto a tais aspectos, objeto de comprovao documental nos autos, absteve-se a Unio qualquer considerao. Limitou-se a rebater os argumentos ligados diretamente obedincia ao devido processo legal quanto inscrio dos Estados membros nos cadastros de inadimplentes do Governo Federal.

Por fim, quanto obedincia ao devido processo legal, a nica suposta inadequao alegada diz com a ausncia de instaurao de tomada de contas especial por parte da Unio. (...)

Tal conjugao permite, evidncia, no juzo de cognio sumria que se mostra cabvel nesta fase processual, considerar presente o requisito da plausibilidade do direito para a concesso de tutela de urgncia, mesmo que, no julgamento do mrito, com o advento de novas informaes, se possa chegar a concluso distinta.

Ante o exposto, defiro parcialmente, ad referendum do Plenrio desta Corte (art. 5, IV, c/c art. 21, V, do RISTF), a antecipao dos efeitos da tutela, para determinar que a Unio se abstenha de inscrever o autor nos seus cadastros de inadimplentes (SIAFI/CAUC), em decorrncia do Convnio MMA/SRHU/N 003/2008 (DJe 17.11.2016).

6. Pelo exposto, presentes os requisitos legais para a providncia, defiro o pedido de tutela provisria de urgncia para suspender os efeitos das inscries negativas de Pernambuco no Cauc/Siafi/Cadin em decorrncia dos Convnios ns. 770/1995 (SIAFI n. 134177) e 088/2002 (SIAFI n. 453370) e respectivos termos aditivos, alm das cobranas a ele referentes.

Cite-se a R para, querendo, contestar a presente ao no prazo legal de quinze dias ( 1 do art. 247 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal c/c arts. 180 e 335 do Cdigo de Processo Civil).

Na sequncia, remetam-se os autos ao gabinete do Ministro Relator para o que entender de direito.

Comunique-se esta deciso, com urgncia, Unio. Intime-se. Publique-se. Braslia, 15 de janeiro de 2018.

Ministra CRMEN LCIA Presidente

(inc. VIII do art. 13 do RISTF)

AO CVEL ORIGINRIA 3.098 (72)ORIGEM : 12863717 - MINISTRIO PBLICO ESTADUALPROCED. : SO PAULOREGISTRADO :MINISTRO PRESIDENTEAUTOR(A/S)(ES) : MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DE SO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIA DO ESTADO DE

SO PAULORU()(S) : MINISTRIO PBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPBLICA

DECISOAO CVEL ORIGINRIA. CONFLITO NEGATIVO DE

ATRIBUIES. MINISTRIOS PBLICOS ESTADUAL E FEDERAL. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL: ART. 102, INC. I, AL. F, DA CONSTITUIO DA REPBLICA. INAPLICABILIDADE. PRECEDENTES. AO CVEL ORIGINRIA NO CONHECIDA. PROVIDNCIAS PROCESSUAIS.

Relatrio1. Conflito de atribuies suscitado pelo Ministrio Pblico do Estado

de So Paulo, com base no art. 102, inc. I, al. f, da Constituio da Repblica, autuado como ao cvel originria.

O caso2. O Autor informa o encaminhamento ao Ministrio Pblico paulista,

pela Procuradoria da Repblica em So Paulo, de representao para apurar prtica de irregularidades na cobrana de mensalidades pela Faculdade Anhanguera, aps fuso com a Kroton Educacional, que estaria se negando a prestar informaes junto secretaria, havendo notcias de que o coordenador praticaria assdio moral contra os alunos (fl. 2, e-doc. 1).


http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=3098&codigoClasse=500


Relata ter o 1 Promotor de Justia do Consumidor da Capital suscitou conflito negativo de atribuies, argumentando que, embora a investigada seja instituio privada de ensino superior, ela integra o sistema federal de ensino, em funo da regulamentao da matria na Lei de Diretrizes e Bases da Eduo (Lei n. 9.394/94).

Defende que as irregularidades apuradas nestes autos comportam fiscalizao por parte da Unio, bem como que eventuais omisses podem acarretar responsabilidades de agentes pblicos federais encarregadas das atividades de fiscalizao e controle do funcionamento da entidade de ensino (fl. 5).

3. Em 17.1.2018 os autos vieram-me em concluso, nos termos do art. 9 da Resoluo n. 558 c/c o art. 13, inc. V, al. c, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal.

Examinados os elementos havidos nos autos, DECIDO.4. Na sesso plenria de 19.5.2016, este Supremo Tribunal superou

entendimento jurisprudencial pelo qual reconhecida sua competncia para dirimir conflitos de atribuies quanto atuao entre diferentes rgos do Ministrio Pblico, asseverando tratar-se de questo administrativa, e no jurisdicional, incapaz de comprometer o pacto federativo, pelo que inaplicvel a norma de competncia prevista na al. f do inc. I do art. 102 da Constituio da Repblica. Confira-se o julgado:

2. Em sede preliminar, o tema enseja revisitao da jurisprudncia assentada por esta Corte (ACO 1.109/SP e, especificamente, PET 3.528/BA), para no conhecer da presente Ao Cvel Originria (ACO). Nesses precedentes, firmou-se o entendimento no sentido de que simples existncia de conflito de atribuies entre Ministrios Pblicos vinculados a entes federativos diversos no apta, per si, para promover a configurao de tpico conflito federativo, nos termos da alnea f do Inciso I do art. 102 da Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988 (CRFB/1988). O caso dos autos remete, consectariamente, a mero conflito de atribuies entre rgos ministeriais vinculados a diferentes entes federativos.

3. Em concluso, essa situao institucional e normativa incapaz de comprometer o pacto federativo e, por essa razo, afasta a regra que, em tese, atribui competncia originria ao STF. Ademais, em consonncia com o entendimento firmado por este Tribunal no julgamento da ACO 1.394/RN, o caso de no conhecimento da ao cvel originria, com a respectiva remessa dos autos ao Procurador-Geral da Repblica para a oportuna resoluo do conflito de atribuies (Ao Cvel Originria n. 924/PR, Relator o Ministro Luiz Fux, Plenrio, DJe 23.9.2016).

4. Pelo exposto, no conheo da presente ao cvel originria, determinando a remessa dos autos ao Procurador-Geral da Repblica, para decidir como de direito (art. 21, 1, c/c art. 13, inc. V, al. c, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Secretaria Judiciria, para as providncias cabveis.Publique-se.Braslia, 17 de janeiro de 2018.


MEDIDA CAUTELAR NA AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.449

(73)

ORIGEM : ADI - 4449 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. MARCO AURLIOREQTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE ALAGOASINTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE ALAGOASAM. CURIAE. : ASSOCIAO DOS PROCURADORES AUTRQUICOS

E ADVOGADOS DE FUNDAO DO ESTADO DE ALAGOAS - APAFAL

ADV.(A/S) : MARCELO HENRIQUE BRABO MAGALHES (4577/AL) E OUTRO(A/S)

AM. CURIAE. : ASSOCIAO NACIONAL DOS PROCURADORES DE ESTADO - ANAPE

ADV.(A/S) : CEZAR BRITTO (32147/DF) E OUTRO(A/S)AM. CURIAE. : ASSOCIACAO BRASILEIRA DE ADVOGADOS

PUBLICOS - ABRAPADV.(A/S) : MARCELO HENRIQUE BRABO MAGALHES (4577/AL)

E OUTRO(A/S)AM. CURIAE. : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERALAM. CURIAE. : ESTADO DO ACREPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO ACREAM. CURIAE. : ESTADO DE ALAGOASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE ALAGOASAM. CURIAE. : ESTADO DO AMAPPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO AMAPAM. CURIAE. : ESTADO DO AMAZONASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO AMAZONASAM. CURIAE. : ESTADO DA BAHIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DA BAHIAAM. CURIAE. : ESTADO DO ESPRITO SANTOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO ESPRITO

SANTO

AM. CURIAE. : ESTADO DE GOISPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE GOISAM. CURIAE. : ESTADO DO MARANHOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO MARANHOAM. CURIAE. : ESTADO DE MATO GROSSOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO

GROSSOAM. CURIAE. : ESTADO DE MATO GROSSO DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO

GROSSO DO SULAM. CURIAE. : ESTADO DO PARPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARAM. CURIAE. : ESTADO DA PARABAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DA PARABAAM. CURIAE. : ESTADO DO PARANPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANAM. CURIAE. : ESTADO DE PERNAMBUCOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCOAM. CURIAE. : ESTADO DO PIAUPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PIAUAM. CURIAE. : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROAM. CURIAE. : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAM. CURIAE. : ESTADO DE RORAIMAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE RORAIMAAM. CURIAE. : ESTADO DE SERGIPEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SERGIPEAM. CURIAE. : ESTADO DO TOCANTINSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO TOCANTINS

DESPACHO1. O caso no se enquadra na previso do art. 13, inc. VIII, do

Regimento Interno deste Supremo Tribunal Federal.2. Encaminhe-se o processo ao digno Ministro Relator.Publique-se.Braslia, 22 de janeiro de 2018.


(art. 13, inc. VIII, do RISTF)


(74)

ORIGEM : 5879 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RONDNIARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOREQTE.(S) : ASSOCIACAO NACIONAL DOS PROCURADORES DOS

ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL - ANAPEADV.(A/S) : RAIMUNDO CEZAR BRITTO ARAGAO (32147/DF,

140251/MG, 1190/SE) E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDNIAPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PBLICO-GERAL DO ESTADO DE

RONDNIAINTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

RONDNIAADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOS

DESPACHO1. Ao direta de inconstitucionalidade, com requerimento de medida

cautelar, ajuizada pela Associao Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal- ANAPE, objetivando a declarao de inconstitucionalidade do 7 do art. 104 da Constituio do Estado de Rondnia, bem como das seguintes normas estaduais: Captulo IX (art. 42, caput, todos os incisos e pargrafo nico Da Procuradoria), Tabela II do Anexo I na parte em que se refere ao cargo Procurador Autrquico, Grupo II do Anexo III na parte em que se refere ao cargo Procurador Autrquico, Anexo V na parte em que se refere ao cargo Procurador Autrquico, todos da Lei Complementar n 529/2009; Anexo nico da Lei Complementar n 628/11 que altera o Anexo IV da LC n 529/09, na parte em que se refere aos cargos de Procurador e Advogado; inciso III do art. 4, inciso II do art. 53, Anexo I na parte em que trata do cargo de Procurador Estadual Autrquico, Anexo II na parte em que trata do cargo de Procurador Estadual Autrquico, todos da Lei Complementar n 665/2012; inciso II do 2, 4, 6 e 9 do art. 7 da Lei Complementar n 228/2000 com redao dada pela Lei Complementar n 363/2007; cargo Procurador Geral constante no anexo nico da Lei Complementar n 363/2007; inciso I do art. 9, inciso I do art. 11, inciso II do pargrafo nico do art. 57, Anexo I na parte em que trata da carreira Procurador Autrquico, Anexo II na parte em que trata da carreira Procurador Autrquico, Anexo V na parte em que trata do cargo Procurador Autrquico, todos da Lei n 3.000/2013; alnea b do inciso II do 1 do art. 1, Grupo II do Anexo I na parte em que trata do cargo de Assistente


http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=5879&codigoClasse=555http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=5879&codigoClasse=555http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=4449&codigoClasse=555http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=4449&codigoClasse=555


Jurdico; Grupo II do Anexo II na parte em que trata do cargo de Assistente Jurdico; Anexo III na parte em que trata do cargo de Assistente Jurdico; Anexo IV na parte em que trata do cargo de Assistente Jurdico, todos da Lei Complementar n 582/2010; inciso II do art. 3, inciso V do 1 do art. 14, incisos III e IV do art. 33, art. 34, termo Assistente Jurdico constante no Grupo I do Anexo I, ponto 05 do Anexo V de que trata do cargo de Assistente Jurdico, todos da Lei n 1.638/2006; inciso IV do art. 10; inciso XX do art. 21; Subseo III da Seo III do Captulo V que trata da Procuradoria Jurdica (arts. 29 ao 39), incisos II, V, VIII do art. 71, 1 do art. 133, todos da Lei Complementar n 369/2007; cargos Procurador Geral e Sub Procurador constantes no Anexo I, ponto 3 do Anexo II da Lei Complementar n 381/2007, que alterou os anexos I e II da LC n 369/2007; todos os dispositivos da Lei n 2.275/2010; cargo Procurador Chefe contido no Anexo nico da Lei n 2.613/11; e o termo Procurador do Quadro do IPEM, o termo Procurador Regional do Quadro do JUCER e o termo Procurador-Geral do Quadro do DETRAN constantes no Anexo II, bem como o termo Procurador Autrquico do Quadro do JUCER, os termos Procurador Geral Adjunto, Subprocurador e Subprocurador Regional do Quadro do DETRAN constantes do Anexo III, todos da Lei Complementar n 827/2015.

3. A Autora afirma que as normas impugnadas significama) violao ao art. 132, caput, da CF, que estabelece a competncia

exclusiva dos Procuradores do Estado para exercerem a representao judicial, o assessoramento e a consultoria jurdica das unidades federadas, neste conceito compreendido a Administrao direta e indireta, bem como os demais Poderes e rgos constitucionais autnomos, com as ressalvas j estabelecidas na jurisprudncia desse c. Supremo Tribunal;

b) A violao ao art. 25, caput, da CF, porquanto a instituio de carreira paralela de procuradores de Estado significou modelo jurdico-institucional incompatvel com o padro normativo estabelecido no art. 132 da CF e no art. 69 do ADCT, e, por isso, implicou transbordamento dos limites constitucionais atuao do poder constituinte derivado decorrente;

c) violao ao 69, caput, do ADCT, uma vez que as normas impugnadas impem a criao de novo rgo de consultoria jurdica e representao judicial do Poder Pblico estadual, mesmo que posterior promulgao da Constituio Federal de 1988.

Requer a a) suspenso cautelar dos efeitos das normas impugnadas; b) subsidiariamente, a concesso de tutela de urgncia liminar para que seja dada interpretao conforme aos dispositivos impugnados, no sentido de que os cargos de Procurador Autrquico e Advogado (DER/RO), Procurador Estadual Autrquico (IDARON), Procurador Geral (IPERON), Procurador Autrquico e Procurador Regional (JUCER), Procurador Chefe (FAPERO); Assistente Jurdico (IPEM), Procurador, Procurador Geral, Procurador Geral Adjunto, Subprocurador e Subprocurador Regional (DETRAN/RO), passem a ser ocupados, exclusivamente, por Procuradores do Estado de Rondnia.

Pede a declarao de inconstitucionalidade do 7 do art. 104 da Constituio do Estado de Rondnia, bem como de todas as legislaes estaduais impugnadas.

4. Considerando-se o princpio da razovel durao do processo, constitucionalmente estabelecido em respeito aos direitos das partes e interessados e em benefcio da sociedade, e em face da necessidade de se impedir a descontinuidade do trmite processual, requisito, com urgncia e prioridade, informaes ao Governador de Rondnia e o Presidente da Assembleia Legislativa de Rondnia, a serem prestadas no prazo legal.

Publique-se. Braslia, 17 de janeiro de 2017.



(75)

ORIGEM : 5880 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. LUIZ FUXREQTE.(S) : SINDICATO NACIONAL DOS APOSENTADOS,

PENSIONISTAS E IDOSOS DA FORCA SINDICALADV.(A/S) : TONIA ANDREA INOCENTINI GALLETI (29920/BA,

122596/MG, 53166/PR, 158714/RJ, 77987A/RS, 28635/SC, 177889/SP)

INTDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPBLICAPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIOINTDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONALPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIO


cautelar, ajuizado pelo Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas e Idosos da Fora Sindical SINDNAPI, em 18.1.2018, objetivando a declarao de inconstitucionalidade do 3 do art. 1 da Lei n. 13.152/2015, que dispe sobre a poltica de valorizao do salrio-mnimo e dos benefcios pagos pelo Regime Geral de Previdncia Social (RGPS) para o perodo de 2016 a 2019.

2. O 3 do art. 1 da Lei n. 13.152/2015 estabelece:Art. 1 So estabelecidas as diretrizes a vigorar entre 2016 e 2019,

inclusive, a serem aplicadas em 1 de janeiro do respectivo ano, para:

() 2Na hiptese de no divulgao do INPC referente a um ou mais

meses compreendidos no perodo do clculo at o ltimo dia til imediatamente anterior vigncia do reajuste, o Poder Executivo estimar os ndices dos meses no disponveis.

3 Verificada a hiptese de que trata o 2, os ndices estimados permanecero vlidos para os fins desta Lei, sem qualquer reviso, sendo os eventuais resduos compensados no reajuste subsequente, sem retroatividade.

3. O autor argumenta que a norma impugnada contraria o art. 7, inc. IV, da Constituio da Repblica porque o salrio mnimo, nacionalmente unificado, deve atender s necessidades bsicas do trabalhador.

Acrescenta que o pargrafo 2 do artigo 1 da Lei n. 13.152/2015 permitiu por dois anos consecutivos o Governo apresentar ndices de reajuste MENORES que a variao anual do ndice Nacional de Preos ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) e, por sua vez, o pargrafo terceiro da mencionada Lei, no permite que seja realizado uma reviso neste valor quando verificada mencionada situao. Com isso, claramente verifica-se que apesar da sistemtica de recuperao do salrio mnimo ter se mostrado eficiente, a brecha instituda no pargrafo 3 impossibilita seu efetivo cumprimento em caso de equvoco na previso inflacionria.

Requer a suspenso dos efeitos do 3 do art. 1 da Lei n. 13.152/2015.

Pede a declarao de inconstitucionalidade do 3 do art. 1 da Lei n. 13.152/2015.

4. Considerando-se o princpio da razovel durao do processo, constitucionalmente estabelecido em respeito aos direitos das partes e interessados e em benefcio da sociedade, e em face da necessidade de se impedir a descontinuidade do trmite processual, requisito, com urgncia e prioridade, informaes aos requeridos, a serem prestadas no prazo legal.

Publique-se. Braslia, 18 de janeiro de 2017.



(76)

ORIGEM : 5884 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. ROSA WEBERREQTE.(S) : PARTIDO DEMOCRATICO TRABALHISTAADV.(A/S) : LUIZ ALBERTO GURJAO SAMPAIO DE CAVALCANTE

ROCHA (11404/PA) E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPBLICAPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIO


cautelar, ajuizada pelo Partido Democrtico Trabalhista - PDT objetivando a declarao de inconstitucionalidade do art. 3, inc. I, da Medida Provisria n. 814, de 28 de dezembro de 2017.

2. O caso no se enquadra na previso do art. 13, inc. VIII, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal.

3. Encaminhe-se o processo ao digno Ministro Relator.Publique-se.Braslia, 26 de janeiro de 2018.



AO RESCISRIA 2.621 (77)ORIGEM : 921183 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOREVISOR :MIN. MARCO AURLIOAUTOR(A/S)(ES) : JORGE ALENCASTRO DE OLIVEIRA JUNIORADV.(A/S) : JOSE ANTONIO KRAUSE DE ALMEIDA GOMES (3596/

RS)RU()(S) : ALFREDO MARTINS DE AGUIARADV.(A/S) : ALFREDO MARTINS DE AGUIAR (14383/RS)

DESPACHO1. O caso no se enquadra na previso do art. 13, inc. VIII, do

Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal.2. Encaminhe-se o processo ao digno Ministro Relator.Publique-se.Braslia, 23 de janeiro de 2018.



AG.REG. NA AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.470 (78)ORIGEM : ADI - 40699 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL


http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=3470&codigoClasse=505http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=2621&codigoClasse=37http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=5884&codigoClasse=555http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=5884&codigoClasse=555http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=5880&codigoClasse=555http://redir.stf.jus.br/processo/?numero=5880&codigoClasse=555


PROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. ROSA WEBERAGTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : MARCELO ROCHA DE MELLO MARTINS (6541/DF)AGDO.(A/S) : CONFEDERAO NACIONAL DOS TRABALHADORES

NA INDSTRIA - CNTIADV.(A/S) : ROBERTO OLIVEIRA DA SILVA (0068824/RJ)INTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROAM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS

DO BRASIL - CFOABADV.(A/S) : MARCUS VINICIUS FURTADO COLHO (002525/PI) E

OUTRO(A/S)AM. CURIAE. : SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDSTRIAS

EXTRATIVAS E BENEFICIAMENTO DE MINAU GOIS E REGIO - STIEBEMGOR

ADV.(A/S) : JOO PEDRO FERRAZ DOS PASSOS (1663A/DF)AM. CURIAE. : INSTITUTO BRASILEIRO DO CRISOTILAADV.(A/S) : CARLOS MRIO DA SILVA VELLOSO (23750/DF)

DESPACHO1. Agravo interno interposto pelo Governador do Rio de Janeiro contra

deciso proferida, em 19.12.2017, pela Ministra Relatora desta ao direta, na qual foi deferida, forte no poder geral de cautela e nos moldes dos arts. 297, 932, II, 995, pargrafo nico, e 1.026, 1, do CPC/2015, o pedido de tutela de urgncia () para suspender, em parte, os efeitos da deciso, apenas no ponto em que se atribuiu eficcia erga omnes declarao de inconstitucionalidade do art. 2 da Lei n 9.055/1995, at a publicao do acrdo respectivo e fluncia do prazo para oposio dos aventados embargos de declarao.

2. Na deciso agravada, afirmou a Ministra Relatora que, considerando a publicao da ata de julgamento do presente feito no DJe de 01.12.2017, a imediata produo dos efeitos da deciso pode vir a tornar incuo eventual acolhimento, ao exame dos embargos de declarao, do pedido de modulao dos efeitos da deciso, o que se afiguraria contrrio prpria ratio do art. 27 da Lei n 9.868/1999.

Apontou-se, ainda, que, alm de j ter se manifestado na tribuna nesse sentido, peticiona a parte reiterando a inteno de, to logo lhe seja oportunizado, opor os competentes embargos de declarao para requerer a modulao dos efeitos da deciso.

3. Sustenta o Agravante quea modulao no a regra, no o efeito jurdico inerente na

declarao de inconstitucionalidade. A modulao de efeitos a exceo nos julgamentos () Em sendo exceo, a primeira regra de interpretao que deve ser aplicada restritivamente, e unicamente naqueles casos previstos na lei: excepcional interesse social ou por razes de segurana jurdica.

()Diverso do que estabelecido na petio de 11.12.2017, e acolhido

pela deciso monocrtica da Ministra Relatora, o interesse social poderia ser considerado justamente como aquele dos trabalhadores que no devem mais submeter-se ao contato com substancia entendida como nociva pela deciso do Supremo (amianto), e por isso no se permitiria a modulao.

Tambm o atendimento do requisito da segurana jurdica poderia levar tambm ao indeferimento da modulao pela deciso ora agravada, em razo da indeterminao da data de publicao do acrdo nesta Ao Direta, da efetiva interposio dos embargos de declarao, do seu processamento, do seu acolhimento, e, quem sabe, concesso de modulao de efeitos nesses supostos embargos.

()Ademais, a jurisprudncia do STF estabeleceu um requisito temporal

e formal para a apreciao do pleito de modulao, qual seja, pleito a ser formulado quando da oposio de embargos de declarao. Isso no foi observado no presente caso.

()A concesso monocrtica de deciso que se substitui quela que

seria esperada unicamente da maioria absoluta do Pleno no pode prevalecer.

()Se este eg. STF permitir a manuteno de deciso monocrtica

incidental em mera petio em ao direta, como no presente caso, que continue permitindo o exerccio da atividade industrial e comercial julgada como danosa na ao direta, na verdade estar se substituindo ao legislador estadual e federal, que, na ausncia da lei federal que permita a atividade referente ao amianto, poderia, em tese, vir a disciplinar novamente a respeito dessa matria. Portanto, o princpio da separao de poderes, previsto constitucionalmente, tambm aponta para a necessidade de reconsiderao da deciso monocrtica, ora pleiteada.

()Assim, a deciso ora agravada equivaleria, nos estados nos quais o

amianto no possui legislao restritiva, a um verdadeiro exerccio de legislao positiva, liberando a comercializao, fabricao, utilizao, uso, etc, do amianto, sobrepondo-se, inclusive, deciso do Plenrio, que expurga o amianto do ordenamento jurdico brasileiro.

Pede, considerando o periculum in mora inverso da manuteno da

referida deciso, tanto em razo do recesso do Tribunal, quanto pela indefinio de futura publicao de acrdo, ajuizamento de recurso e pauta futura de recurso, a reconsiderao da deciso impugnada ou, sucessivamente, o provimento do recurso.

4. Em 21.12.2017, a Confederao Nacional dos Trabalhadores na Indstria CNTI e o Instituto Brasileiro do Crisotila IBC apresentaram impugnao, sustentando, quanto ao presente recurso de agravo, a absoluta falta de interesse recursal do Estado do Rio de Janeiro. Afirmam, ainda, que no se pode confundir modulao de efeitos com temporria suspenso da atribuio de eficcia erga omnes a uma especfica declarao de inconstitucionalidade.

Asseveram que a r. deciso agravada no cassou o poder legiferante de quem quer que seja, como se pretendesse assumir atribuies legislativas.

Ao final, alegam que a deciso agravada foi proferida neste contexto para assegurar a interposio til dos embargos de declarao, no havendo, pois, falar em usurpao da competncia do Plenrio. A eminente relatora no modulou efeitos. Proferiu deciso no uso de seu poder geral de cautela e com base nos dispositivos do Cdigo de Processo Civil que mencionou. Esclarea-se, por fim, que a eminente relatora, ao proferir a deciso agravada, no realizou qualquer juzo de ponderao quanto modulao dos efeitos da declarao de inconstitucionalidade. Nada modulou. Apenas, agindo com verdadeira prudncia, procurou garantir a jurisdio futura, a ser exercida por esta Corte, quando do julgamento dos citados declaratrios.

5. O caso no se enquadra na previso do art. 13, inc. VIII, do Regimento Interno deste Supremo Tribunal Federal.

6. Encaminhe-se o processo digna Ministra Relatora.Publique-se.Braslia, 22 de janeiro de 2018.



AG.REG. NA RECLAMAO 29.134 (79)ORIGEM : 01031005120085040002 - TRIBUNAL REGIONAL DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MINISTRO PRESIDENTEAGTE.(S) : SERVICO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE

DADOS (SERPRO)ADV.(A/S) : NELSON ALVES DE SOUSA COURA (28526/DF)AGDO.(A/S) : VERA JUSTINA GUASSOADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOSINTDO.(A/S) : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4 REGIOADV.(A/S) : SEM REPRESENTAO NOS AUTOS

DECISOAGRAVO REGIMENTAL NA RECLAMAO. DECISO AGRAVADA

DETERMINANTE DA COMPETNCIA DE UM DOS MINISTROS DESTE SUPREMO TRIBUNAL. RECURSO MANIFESTAMENTE INADMISSVEL. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL NO CONHECIDO.

1. Em 24.11.2017, o Ministro Marco Aurlio submeteu Presidncia a anlise de eventual preveno do Ministro Dias Toffoli, Relator das Reclamaes 22.012 e 23.035, para o julgamento desta reclamao.

2. Em 29.11.2017, afirmei a ausncia dessa preveno e determinei o retorno destes autos ao Ministro Marco Aurlio.

3. Contra essa deciso da Presidncia, divulgada em 11.12.2017 e publicada no DJe de 12.12.2017, o Servio Federal de Processamento de Dados

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · STF - DJe nº 21/2018 Divulgação: segunda-feira, 05 de fevereiro de 2018 Publicação: terça-feira, 06 de fevereiro de 2018