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Página 1 de 2 Ilustre Senhor Ouvidor Gerente do Banco do Brasil Agência: 0545-2 REQUERIMENTO (Lei de acesso a informação) Eu, Leandro Santos da Silva, brasileiro, solteiro, portador de RG n.º 0935100202, inscrito no CPF sob o n.º: 008.378.485-39, residente e domiciliado à Rua da Aguazinha, n.º55, bairro: Centro, Valença/BA, CEP: 45400-000,venho respeitosamente perante vossa senhoria, expor e requerer o que segue: Na data de 13/02/2014, por volta das 14h00minh da tarde, me dirigir a Agencia: 0545- 2 e C/C: 28.411-4 – Banco do Brasil – afim de que fosse atendido por algum funcionário da agência e após fosse liberado um (ALVARÁ DE LIBERAÇÃO DE QUANTIA) na presente instituição financeira. Ocorre que, embora estivesse no horário próximo ao encerramento do expediente da Agência Bancária, onde inclusive, encontrava-se (2) dois funcionário atendendo ao público no Balcão de distribuição de senhas da agência - o requerente não foi bem atendido, de forma ética e respeitosa que merecia ser tratado e ainda se viu impedido de entrar na Agência Bancária pelos funcionários que estavam ali presentes, sem qualquer motivo escusável a lei. Tal situação causou bastante constrangimento em decorrência das condutas unilaterais e ilegais dos funcionários públicos desta instituição financeira, pois, o requerente se viu no seguinte prequestionamento: “se outros clientes renomados da sociedade valenciana envolvidos com as safadezas da coisa pública poderiam entrar e sair a qualquer momento da agência, não haveria por que haver qualquer restrição de atendimento naquele horário para o requerente ser impedido de entrar na agência bancária e tratado de maneira degradante na presença de vários clientes ali naquela agência”, chegando ao ponto de bater boca com os seguranças e os funcionários da Agência. Desta forma, o requerente vindo a ter sua honra severamente atingida, razão pela qual, não assiste razão ao Banco do Brasil tratar seus clientes de forma tão vil. Observe-se que tal conduta dos funcionários violaram os Arts. 14 e 15 da Resolução Nº 2878 do BCB: Banco Central do Brasil. Concorrendo para crimes , através dos seguintes dispositivos penais: (art. 21 do CP) e (art. 61 alínea g) do CP). Deste modo, solicito a esta ilustre ouvidoria, com base no art. 1º, inciso II, Art. 10 e art. 32 da LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011. “Que seja fornecido cópia da gravação do circuito interno de TV da Supra Agência Bancária, entre às 13h:50min a 14h e 5min da tarde”, tendo como corolário esclarecer os constrangimentos e transtornos passados pelo Requerente a sua dignidade de pessoa humana. Outrossim, com fulcro no DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994, requeiro que a denúncia seja encaminhada a Comissão de Ética competente, afim de que os danos morais causados ao Requerente, ante ao impedimento tempestivo de ter o devido e respeitoso acessoa Agência Bancária, sejam de fato e por direito reparados.

Requerimento com denúncia a agência do banco do brasil valença.ba

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Ilustre Senhor Ouvidor Gerente do Banco do Brasil Agência: 0545-2

REQUERIMENTO(Lei de acesso a informação)

Eu, Leandro Santos da Silva, brasileiro, solteiro, portador de RG n.º 0935100202,inscrito no CPF sob o n.º: 008.378.485-39, residente e domiciliado à Rua daAguazinha, n.º55, bairro: Centro, Valença/BA, CEP: 45400-000,venhorespeitosamente perante vossa senhoria, expor e requerer o que segue:

Na data de 13/02/2014, por volta das 14h00minh da tarde, me dirigir a Agencia: 0545-2 e C/C: 28.411-4 – Banco do Brasil – afim de que fosse atendido por algumfuncionário da agência e após fosse liberado um (ALVARÁ DE LIBERAÇÃO DEQUANTIA) na presente instituição financeira.

Ocorre que, embora estivesse no horário próximo ao encerramento do expediente daAgência Bancária, onde inclusive, encontrava-se (2) dois funcionário atendendo aopúblico no Balcão de distribuição de senhas da agência - o requerente não foi bematendido, de forma ética e respeitosa que merecia ser tratado e ainda se viu impedidode entrar na Agência Bancária pelos funcionários que estavam ali presentes, semqualquer motivo escusável a lei.

Tal situação causou bastante constrangimento em decorrência das condutasunilaterais e ilegais dos funcionários públicos desta instituição financeira, pois, orequerente se viu no seguinte prequestionamento: “se outros clientes renomadosda sociedade valenciana envolvidos com as safadezas da coisa públicapoderiam entrar e sair a qualquer momento da agência, não haveria por quehaver qualquer restrição de atendimento naquele horário para o requerente serimpedido de entrar na agência bancária e tratado de maneira degradante napresença de vários clientes ali naquela agência”, chegando ao ponto de bater bocacom os seguranças e os funcionários da Agência. Desta forma, o requerente vindo ater sua honra severamente atingida, razão pela qual, não assiste razão ao Banco doBrasil tratar seus clientes de forma tão vil. Observe-se que tal conduta dosfuncionários violaram os Arts. 14 e 15 da Resolução Nº 2878 do BCB: Banco Centraldo Brasil. Concorrendo para crimes , através dos seguintes dispositivos penais: (art.21 do CP) e (art. 61 alínea g) do CP).

Deste modo, solicito a esta ilustre ouvidoria, com base no art. 1º, inciso II, Art. 10 eart. 32 da LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011. “Que seja fornecidocópia da gravação do circuito interno de TV da Supra Agência Bancária, entreàs 13h:50min a 14h e 5min da tarde”, tendo como corolário esclarecer osconstrangimentos e transtornos passados pelo Requerente a sua dignidade de pessoahumana. Outrossim, com fulcro no DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994,requeiro que a denúncia seja encaminhada a Comissão de Ética competente, afim deque os danos morais causados ao Requerente, ante ao impedimento tempestivo de tero devido e respeitoso acessoa Agência Bancária, sejam de fato e por direitoreparados.

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Por fim, entende o requerente que foram os seguintes dispositivos (LEGAIS) violadospelos funcionários da Agência da Banco do Brasil da cidade de Valença/BA. Vejamos:

Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder ExecutivoFederal.

Das Regras Deontológicas

IX - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço públicocaracterizam o esforço pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributosdireta ou indiretamente significa causar-lhe dano moral. Da mesma forma, causar danoa qualquer bem pertencente ao patrimônio público, deteriorando-o, por descuido oumá vontade, não constitui apenas uma ofensa ao equipamento e às instalações ou aoEstado, mas a todos os homens de boa vontade que dedicaram sua inteligência, seutempo, suas esperanças e seus esforços para construí-los.

X - Deixar o servidor público qualquer pessoa à espera de solução que compete aosetor em que exerça suas funções, permitindo a formação de longas filas, ou qualqueroutra espécie de atraso na prestação do serviço, não caracteriza apenas atitude contraa ética ou ato de desumanidade, mas principalmente grave dano moral aos usuáriosdos serviços públicos.

XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

b) exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim ouprocurando prioritariamente resolver situações procrastinatórias, principalmente diantede filas ou de qualquer outra espécie de atraso na prestação dos serviços pelo setorem que exerça suas atribuições, com o fim de evitar dano moral ao usuário;

g) ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a capacidade e aslimitações individuais de todos os usuários do serviço público, sem qualquer espéciede preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunhopolítico e posição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral;

q) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislaçãopertinentes ao órgão onde exerce suas funções;

XV - E vedado ao servidor público;

b) prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos quedeles dependam;

d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito porqualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

Valença, Bahia, 14 de fevereiro de 2014._____________________________________________________

Leandro Santos da Silva