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03/02/2012 por Equipe de Colaboradores 0 Comentários Rate This No mundo todo o tema dos conflitos cibernéticos vem ganhando cada vez mais atenção de governos, universidades e empresas. Diversos países já criaram suas unidades militares voltadas à chamada “guerra cibernética”, entre eles os Estados Unidos, que montou o seu Comando Cibernético (órgão do Comando Estratégico dos EUA), e o Brasil, com o seu Centro de Defesa Cibernética (CDCiber) do Exército Brasileiro. No caso dos Estados Unidos, quem passou a chamar a atenção para o tema, colocando-o na pauta da imprensa e levando-o ao conhecimento da opinião pública, foi basicamente Richard A. Clarke. Funcionário do governo norte-americano por mais de 30 anos, Clarke atuou nas administrações de Bill Clinton e George W. Bush, lidando com temas desde o contra-terrorismo até a guerra cibernética. Em abril de 2010 foi publicado nos EUA livro escrito por Clarke e Robert Knake, intitulado Cyber War: The Next Threat to National Security and What to Do About It. O livro serve para chamar a atenção da necessidade de debate público nos Estados Unidos sobre a segurança cibernética, já que Washington criou o Comando Cibernético quase sem nenhuma discussão com a população. Para Clarke, os Estados Unidos são o país mais vulnerável à guerra cibernética, pois suas infra-estruturas críticas (como a de transmissão de energia elétrica, por exemplo) são na maioria gerenciadas por computadores que podem, de alguma forma, ser invadidos por adversários ou inimigos (até mesmo países amigos). E no caso do Brasil, pode-se perguntar como que se está lidando com a questão de segurança cibernética. Nosso país não ficou para trás das demais nações no tratamento dos conflitos no espaço cibernético. É possível dizer que também temos o nosso “Richard Clarke”: seu nome é Mundorama Divulgação Científica em Relações Internacionais – ISSN 2175-2052 Biblioteca O que é Como publicar Contato Posts Resenha do livro “Segurança e defesa do espaço cibernético brasileiro”, ... http://mundorama.net/2012/02/03/resenha-do-livro-seguranca-e-defesa-d... 1 de 7 2/3/2012 11:01 AM

Resenha do livro “Segurança e defesa do espaço cibernético brasileiro”, de Raphael Mandarino Júnior, por Bernardo Wahl

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No mundo todo o tema dos conflitos cibernéticos vem ganhando cada vez mais atenção de governos,universidades e empresas. Diversos países já criaram suas unidades militares voltadas à chamada “guerracibernética”, entre eles os Estados Unidos, que montou o seu Comando Cibernético (órgão do ComandoEstratégico dos EUA), e o Brasil, com o seu Centro de Defesa Cibernética (CDCiber) do Exército Brasileiro.

No caso dos Estados Unidos, quem passou a chamar a atenção para o tema, colocando-o na pauta daimprensa e levando-o ao conhecimento da opinião pública, foi basicamente Richard A. Clarke. Funcionáriodo governo norte-americano por mais de 30 anos, Clarke atuou nas administrações de Bill Clinton e GeorgeW. Bush, lidando com temas desde o contra-terrorismo até a guerra cibernética. Em abril de 2010 foipublicado nos EUA livro escrito por Clarke e Robert Knake, intitulado Cyber War: The Next Threat toNational Security and What to Do About It. O livro serve para chamar a atenção da necessidade de debatepúblico nos Estados Unidos sobre a segurança cibernética, já que Washington criou o Comando Cibernéticoquase sem nenhuma discussão com a população. Para Clarke, os Estados Unidos são o país mais vulnerável àguerra cibernética, pois suas infra-estruturas críticas (como a de transmissão de energia elétrica, por exemplo)são na maioria gerenciadas por computadores que podem, de alguma forma, ser invadidos por adversários ouinimigos (até mesmo países amigos). E no caso do Brasil, pode-se perguntar como que se está lidando com aquestão de segurança cibernética. Nosso país não ficou para trás das demais nações no tratamento dosconflitos no espaço cibernético. É possível dizer que também temos o nosso “Richard Clarke”: seu nome é

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Raphael Mandarino Júnior.

Mandarino Jr. é diretor do Departamento de Segurança da Informação e Comunicações (DSIC) do Gabinetede Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República (PR). Também coordena o Comitê Gestor daSegurança da Informação (CGSI), parte do Conselho de Defesa Nacional (CDN), órgão de consulta àPresidência da República nos assuntos relacionados à soberania nacional e à defesa do Estado democrático.Mandarino Jr. possui licenciatura de curta duração em Ciências Físicas pelo Centro Universitário de Brasília(UniCEUB), formação em Matemática (também no UniCEUB) e especialização em Gestão da Segurança daInformação e Comunicações pela Universidade de Brasília (UnB) – sua monografia de conclusão de cursodeu origem ao livro aqui resenhado.

Além deste, Mandarino também escreveu artigos e capítulos de livros, focando-se com frequência no temasegurança cibernética. Seu artigo “Segurança Cibernética: o desafio da nova sociedade da informação”(2009), escrito em co-autoria, foi publicado na revista Parcerias Estratégicas. O capítulo “Reflexões SobreSegurança e Defesa Cibernética” é parte do livro Desafios Estratégicos para a Segurança e DefesaCibernética (2011), elaborado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República.Mandarino também foi co-organizador dos livros Guia de Referência para a Segurança das InfraestruturasCríticas da Informação (2010) e Livro Verde Segurança Cibernética no Brasil (2010). Mais informaçõespodem ser encontradas em seu currículo lattes. Mandarino defende uma cultura de segurança da informação eum engajamento da alta administração pública federal em assuntos referentes à segurança da informação ecomunicações. Seu livro é escrito para a cúpula da administração federal, particularmente aqueles que lidamcom a segurança e defesa do Estado.

O livro é resultado da experiência profissional de Mandarino Jr. Com mais de 30 anos de atuação na área deInformática, acabou constatando que faltam ao Brasil “elementos que garantam a segurança do seu espaçocibernético” (p. 13). E Mandarino aponta uma solução para isso: a elaboração de uma política públicachamada “Estratégia de Segurança e Defesa Cibernética para a Administração Pública Federal”. A pesquisaque deu origem ao livro “tem por objetivo identificar alguns atores, propor a forma de articulação desseconjunto e levantar métodos, técnicas, princípios e diretrizes … para a construção de uma estratégia desegurança e defesa do espaço cibernético brasileiro” (p. 14). Mas esta tarefa não é desprovida de desafios.Entre eles, pode-se destacar a necessidade de “conciliar dois princípios basilares constitucionais de que sereveste a administração pública: transparência e publicidade dos atos públicos, em contraponto à necessidadede proteger informações de Estado” (pp. 16-17).

O livro é rico em definições, como as referentes à “guerra de informações”, “guerra cibernética”, “segurançada informação” etc. Destaque para uma das definições do termo hacker: “segundo a lenda, o primeiro uso não‘tradicional’ do termo vem de alguém que sabia onde dar o chute (‘hack’) exato numa máquina derefrigerente para conseguir uma lata” (p. 82) [sem pagar pela lata, explorando as vulnerabilidades damáquina]. Enfim, a chamada estratégia de segurança cibernética do Brasil pode ser compreendida como “aarte de utilizar o espaço cibernético pela adoção de ações que assegurem disponibilidade, integridade,confidencialidade e autenticidade das informações de interesse do Estado brasileiro” (p. 122).

É interessante para alguém com formação em ciências humanas escrever a resenha de um livro escrito poralguém com formação em matemática. Em atividade de pesquisa, aprendemos com os nossos mestres a irsempre atrás da informação direto em sua fonte. Por isso o recurso chamado “apud” deve ser evitado aomáximo, utilizado apenas como último recurso. O uso recorrente deste recurso pode ser arriscado, pois não seusa a informação em sua fonte original, mas sim a informação já interpretada, abrindo assim a margem paradistorções, o que é perigoso em uma pesquisa. Mandarino Jr. se utiliza com frequência deste recurso, o quepode levar à pergunta sobre qual é a importância da segurança das informações quando se está lidando cominformações que não sejam das mais finamente apuradas. Todavia, isso não tira, de forma alguma, aimportância do livro.

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O trabalho de Mandarino Jr. é importante, entre outros fatores, pois apresenta uma proposta de estratégia desegurança do espaço cibernético brasileiro. Essa é a sua colaboração para uma área de conhecimento que estáemergindo. A proposta de estratégia feita por Mandarino Jr. se dirige aos altos escalões da administraçãopública federal brasileira, particularmente aqueles que lidam com questões de segurança e defesa do Brasil.Ou seja: é um tema de interesse de todos nós. Vale à pena ler o livro, o qual deve ser lido por todos aqueles,leigos ou especialistas, que tenham interesse em Relações Internacionais, Segurança e Defesa, Segurança daInformação etc. As posições do autor são coerentes e originais. Inclusive no final do trabalho são apontadostemas para pesquisas futuras: da falta de taxinomia, passando pelo impacto das novas tecnologias e chegandoà necessidade de um marco legal internacional. O trabalho de Mandarino é o início, apontando caminhos emum espaço cibernético que ainda tem muito para ser explorado.

MANDARINO JUNIOR, Raphael. (2010). Segurança e defesa do espaço cibernético brasileiro.Recife: Cubzac, 182 págs. ISBN: 978-85-61293-13-0.

Bernardo Wahl G. de Araújo Jorge é Mestre em Relações Internacionais e Professor da FundaçãoEscola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP e das Faculdades Metropolitansa Unidas– FMU ([email protected]).

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