7/25/2019 Resenha - O Credo Dos Apstolos
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Aluno: Saulo Vilela
Disciplina: Smbolos de F
Professor: Daniel Carneiro
O Credo dos Apstolos: As doutrinas centrais da f crist
FERREIRA, Franklin. O Credo dos Apstolos: As doutrinas centrais
da f
crist.So Jos dos Campos, SP Fiel, !"#$. !%" p.
Franklin Ferreira ba&'arel em (eolo)ia pela *ni+ersidade
a&ken-ie e
mesre em (eolo)ia pelo Semin/rio 0aisa do Sul 1RJ2. 3, ambm,
direor do
Semin/rio arin 0u&er no 0rasil, alm de ser &onsulor
a&ad4mi&o de Edi56es Vida
7o+a. Ele &oauor de uma eolo)ia sisem/i&a, alm de er
es&rio li+ros &omo 8A
i)re9a Cris na :is;ria< e 8Ser+os de Deusamoso do&umeno
da i)re9a &ris = Credo dos Ap;solos. = auor media nos
;pi&os &olo&ados por ese do&umeno de maneira a
demonsrar?nos @ue, &ada
assuno abordado de suma imporn&ia para @ual@uer um @ue se
de&lare Criso,
&'e)ando a @uesionar @ue, se al)um ne)a @ual@uer um dos
;pi&os raados pelo
Credo dos Ap;solos, ese no pode ser &onsiderado &riso,
pois o Credo, nada
mais do @ue uma snese dos &oneBdos prin&ipais da@uilo
@ue ensinado das
Sa)radas Es&riuras.
= li+ro di+idido em pares, Inrodu5o, Prembulo, primeiro
ari)o,
se)undo ari)o, er&eiro ari)o e &on&luso. 7a Inrodu5o
Franklin Ferreira raa de
al)umas di>eren5as no Credo e @uais posi56es ele assume,
assim &omo o Credonas es&riuras e o Credo &omo Smbolo
de >, raando um pou&o da 'is;ria do
Credo e sua imporn&ia na 'is;ria da I)re9a.
7o prembulo o auor raa al)uns aspe&os peri>ri&os ao
Credo, &omo o >ao
do Credo ser uma de&lara5o de >, ao mesmo empo indi+idual
e &olei+a, a >
&omo pressuposo para inerprear as es&riuras e &ome5a
a epli&ar sua di+iso do
&redo em r4s pares, >alando um pou&o sobre a
rindade.
7o Primeiro Ari)o Deus Criador, Franklin raa sobre a primeira
pare do
Credo 8Creio em Deus Pai odo poderoso, &riador dos &us e
da erra
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desrin&'a, prai&amene, &ada pala+ra dese ari)o,
mosrando Deus &omo Pai,
&omo soberano e &omo Criador, demonsrando a
imporn&ia, ano do
rela&ionameno, @uano do emor ao Sen'or.
7o Se)undo Ari)o Deus Redenor, seu >o&o passa a)ora
se)unda pare do
Credo, a@uela @ue raa de Jesus. A@ui o es&rior nos lembra
@ue Jesus o assuno
prin&ipal e uni>i&ador das es&riuras, udo apona
para Criso. 3 a@ui ambm @ue ele
ressala @ue o Credo eo&4nri&o, e a Bni&a +e- @ue o
nome de um 'omem
apare&e para re)israr @ue a more de Jesus >oi um
a&one&imeno 'is;ri&o. Fala
sobre a > e sobre oda a obra de Criso, alm de ra-er o ema de
seu Sen'orio.
7o (er&eiro, e Blimo, Ari)o Deus Resaurador, Ferreira raa
sobre o EsprioSano e sua obra, demonsrando @ue o Esprio Deus, assim
&omo o Pai e o Fil'o,
>ala sobre &omo a i)re9a *ni+ersalG, sobre a sanidade da
i)re9a, @ue +em pelos
mrios de Criso, apenas, sobre a ressurrei5o da &arne, no
somene do esprio,
>alando sobre a +ida eerna e nos lembrando da nossa +i;ria,
@ue &era.
7a &on&luso, a pe@uena pala+ra AmmG, dia no >inal do
Credo, abordada,
nos lembrando de @ue o Credo ambm uma ora5o, e @ue a@uele @ue
&r4,
ermina de re&iar o Credo &om um Assim Se9aG.
= auor eremamene &laro em odos os seus ar)umenos, no sendo,
de
maneira al)uma, prolio, mas abordando de maneira ob9ei+a udo
a@uilo @ue ele
bus&a raar, alm de ser basane did/i&o, >a&iliando
a &ompreenso de &ada
pono. 3 imporane di-er, ambm, @ue a >orma &omo ele di+ide
&ada pare do
Credo nos a9uda a per&eber a pro>undidade do do&umeno
abordado no li+ro. (al+e-,
ao ou+ir ou re&iar o Credo, o indi+duo no se d4 &ona da
@uanidade de &oneBdo
sinei-ado em pou&as pala+ras e, o li+ro >a- um papel
in&r+el em desrin&'ar &ada
uma das pares do Credo, nos dando uma ideia dessa
pro>undidade men&ionada.
3 ne&ess/rio desa&ar, ambm, a dia)rama5o impe&/+el
do li+ro. =
espa5ameno e a >one es&ol'ida ornam a leiura eremamene
le+e e &on>or/+el,
no se preo&upando em 8e&onomi-ar< p/)inas, mas sim no
&on>oro do leior. As
ilusra56es do in&io de &ada &apulo ambm so um prao
&'eio para a@ueles @ue
apre&iam are, ra-endo >i)uras dos primeiros s&ulos,
ransporando o leior para a
po&a em @ue o Credo >oi es&rio.
