40
R E S O L U Ç Ã O nº 004/97, 07 de janeiro de 1997 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições conferidas pelo artigo 45, inciso XIV da Lei Estadual nº 8485 de 03 de junho de 1987 e o artigo 9, incisos XV e XVI do Decreto Estadual nº 2270 de 11 de janeiro de 1988. Considerando o disposto no item III da Portaria nº 1884/GM de 11 de novembro de 1994 do Ministério da Saúde. Considerando as recomendações finais da 1ª Jornada Multi-Hospitalar para o Desenvolvimento do Edifício Hospitalar, realizada em Londrina nos dias 23 a 25 de maio de 1996. Considerando a necessidade de organizar o processo de análise e aprovação de projetos de construções, ampliações e reformas de Estabelecimentos Hospitalares. RESOLVE: Artigo 1º. - Aprovar a Norma Operacional para Aprovação de Projetos Arquitetônicos de Estabelecimentos Hospitalares. Artigo 2º. - Aprovar Norma Técnica para orientar ao exame e aprovação de projetos físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, compreendendo construções novas, áreas a serem ampliadas e reformas de estabelecimentos com até 50 leitos, unidades autônomas e hospitais-dia. Artigo 3º. - A execução das presentes normas será de competência do SUS-PR., através de seus órgãos estaduais e municipais de vigilância sanitária. Artigo 4º. - O não cumprimento dos dispositivos destas normas implicará na aplicação das penalidades previstas na Lei Federal nº 6437 de 20 de agosto de 1977 em conjunto com leis específicas estaduais ou municipais. Artigo 5º. - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Curitiba, 07 de janeiro de 1997 Armando Raggio Secretário de Estado da Saúde NORMA OPERACIONAL PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS DE ESTABELECIMENTOS HOSPITALARES Esta norma propõe rotina de exame, análise e aprovação de projetos de Estabelecimentos Hospitalares adotando os seguintes procedimentos: 1. Para construções novas, sejam estabelecimentos completos ou partes a serem ampliadas de estabelecimentos existentes, haverá a obrigatoriedade do cumprimento da legislação, normas e padrões existentes. 2. Para obras de reformas e adequações de estabelecimentos hospitalares existentes, deve ser privilegiado o fluxo de trabalho. Em caso de impossibilidade de modificações na estrutura física do estabelecimento adotar-se-á documentação complementar que deverá indicar, em planta baixa, todos os equipamentos, suas dimensões e capacidades. O projetista e o responsável pelo Estabelecimento interessado apresentarão declaração que o projeto proposto atende as normas vigentes para o desenvolvimento das atividades, relacionando as ressalvas que não serão atendidas e o modo como estão sendo supridas no projeto do estabelecimento em tela.

Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

  • Upload
    buinhi

  • View
    225

  • Download
    6

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

R E S O L U Ç Ã O nº 004/97, 07 de janeiro de 1997

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições conferidas pelo artigo 45, inciso XIVda Lei Estadual nº 8485 de 03 de junho de 1987 e o artigo 9, incisos XV e XVI do Decreto Estadual nº 2270de 11 de janeiro de 1988.

Considerando o disposto no item III da Portaria nº 1884/GM de 11 de novembro de 1994 do Ministério daSaúde.

Considerando as recomendações finais da 1ª Jornada Multi-Hospitalar para o Desenvolvimento do EdifícioHospitalar, realizada em Londrina nos dias 23 a 25 de maio de 1996.

Considerando a necessidade de organizar o processo de análise e aprovação de projetos de construções,ampliações e reformas de Estabelecimentos Hospitalares.

RESOLVE:

Artigo 1º. - Aprovar a Norma Operacional para Aprovação de Projetos Arquitetônicos de EstabelecimentosHospitalares.

Artigo 2º. - Aprovar Norma Técnica para orientar ao exame e aprovação de projetos físicos deEstabelecimentos Assistenciais de Saúde, compreendendo construções novas, áreas a serem ampliadas ereformas de estabelecimentos com até 50 leitos, unidades autônomas e hospitais-dia.

Artigo 3º. - A execução das presentes normas será de competência do SUS-PR., através de seus órgãosestaduais e municipais de vigilância sanitária.

Artigo 4º. - O não cumprimento dos dispositivos destas normas implicará na aplicação das penalidadesprevistas na Lei Federal nº 6437 de 20 de agosto de 1977 em conjunto com leis específicas estaduais oumunicipais.

Artigo 5º. - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições emcontrário.

Curitiba, 07 de janeiro de 1997

Armando RaggioSecretário de Estado da SaúdeNORMA OPERACIONAL PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS DE ESTABELECIMENTOS HOSPITALARES

Esta norma propõe rotina de exame, análise e aprovação de projetos de Estabelecimentos Hospitalaresadotando os seguintes procedimentos:

1. Para construções novas, sejam estabelecimentos completos ou partes a serem ampliadas deestabelecimentos existentes, haverá a obrigatoriedade do cumprimento da legislação, normas e padrõesexistentes.

2. Para obras de reformas e adequações de estabelecimentos hospitalares existentes, deve ser privilegiadoo fluxo de trabalho. Em caso de impossibilidade de modificações na estrutura física do estabelecimentoadotar-se-á documentação complementar que deverá indicar, em planta baixa, todos os equipamentos,suas dimensões e capacidades. O projetista e o responsável pelo Estabelecimento interessadoapresentarão declaração que o projeto proposto atende as normas vigentes para o desenvolvimento dasatividades, relacionando as ressalvas que não serão atendidas e o modo como estão sendo supridas noprojeto do estabelecimento em tela.

Page 2: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

3. Em todos os casos, construção de estabelecimentos novos, ampliações e reformas de estabelecimentosexistentes, os projetos deverão ser acompanhados de:3.1 - memorial justificativo, com o programa detalhado das unidades;

3.2 - memorial descritivo, com especificações de materiais de acabamento, dos equipamentos edos equipamentos de segurança das instalações.

4. O projeto deve conter declaração dos responsáveis, pelo projeto e pelo estabelecimento, de atendimento às normas de prevenção contra incêndios, abastecimento e distribuição

de água, gases e vapor, de coleta, tratamento e destino final de resíduos líquidos e sólidos e de padrõesde emissão atmosférica.

5. O processo será avaliado pelo SUS/PR que, caso sejam atendidos os padrões das normas vigentes e asjustificativas de não atendimento sejam consideradas pertinentes, em se tratando de estabelecimentos areformar, procederá a aprovação do projeto, conforme rotina padrão.

6. Caberá ao Estabelecimento a guarda dos projetos aprovados mantendo-os disponíveis para consultapor ocasião das vistorias ou fiscalizações.

7. O Estabelecimento providenciará a aprovação dos projetos complementares e de instalações nos órgãoscompetentes, mantendo-os em seu arquivo. Qualquer modificação na estrutura física ou nos sistemasauxiliares deverá ser comunicada aos órgãos de fiscalização e aprovada segundo as normas vigentes.

ROTINA PADRÃO PARA EXAME E APROVAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS DEESTABELECIMENTOS HOSPITALARES

I - PREFEITURA MUNICIPAL - PM1. Avalia o atendimento a legislação municipal.2. Recebe o processo e encaminha a Regional de Saúde com parecer quanto ao atendimento as normas

municipais.

II - REGIONAL DE SAÚDE - RS1. Orienta o hospital quanto à legislação, normas, preparo e montagem do processo.

A- 1 (uma) via do projeto arquitetônico com:

A1 - plantas baixasA2 - implantaçãoA3 - cortesA4 - elevaçõesA5 - coberturaA6 - plantas com a locação dos equipamentos nos diversos ambientesA7 - área total do terrenoA8 - área total da construção - quando se tratar de reforma e/ou ampliação, identificar as áreas a ampliar,a reformar e a demolir, adotando legenda específica

A9 - número total de leitosA10 - número de leitos por especialidade e/ou tipo de clínica

B- requerimento assinado pelos responsáveis dos EAS-Estabelecimentos Assistenciais de Saúde e peloprojeto, identificando o EAS e o tipo de obra;

C- comprovante do recolhimento das taxas sanitárias de aprovação de projetos, municipais ou estadual,onde for o caso;

D- comprovante dos recolhimentos das ART/CREA-PR - Anotações de Responsabilidade Técnica doConselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - pelos responsáveis pelo projeto;

E - Memoriais:

E1 - Construtivo com especificações técnicas de:

Page 3: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

revestimentos de superfícies de pisos, paredes e forrosfonte de energia de emergênciafonte de suprimento de água e capacidade dos reservatóriosdestino e tratamento dos esgotosdestino e tratamento de resíduos sólidospadrões de emissão atmosféricasistema de proteção contra incêndiooutros sistemas de proteção e de instalações

E2 - justificativo identificando os usos e equipamentos dos ambientes.

2. Recebe o processo com parecer da Prefeitura Municipal - PM, do município sede do estabelecimentointeressado, referente às normas e posturas municipais.

3. Emite parecer.4. Encaminha processo para:

4.1 - Centro de Saneamento e Vigilância Sanitária/Divisão de Saneamento Básico-CSVS/DVSB, nocaso de atendimento das condições de apresentação e das normas de projeto e de regularidade dedocumentação do processo;

4.2 - Interessado quando não atender o disposto anteriormente.

III - CENTRO DE SANEAMENTO E VIGILÂNCIA SANITÁRIA/ DIVISÃO DE SANEAMENTO BÁSICO -CSVS/DVSB

1. Examina.2. Emite relatório:

A - projeto aprovado;B - projeto não aprovado.

3. Arquiva 01(uma) via do relatório.4. Encaminha processo para Regional de Saúde.

IV - REGIONAL DE SAÚDE

A - Projeto aprovado:

A1 - solicita ao interessado complementação do processo - 3 (três) vias do projeto e da documentação;

A2 - encaminha processo para CSVS/DVSB.

B - Projeto não aprovado:

B1 - solicita ao interessado processar modificações, conforme relatório de exame/análise;

B2 -recebe processo após processamento das modificações pelo

interessado;

B3 - emite parecer;B4 - encaminha processo para CSVS/DVSB.

OBS.: a) cabe ao estabelecimento processar a modificação do projeto e complementação dadocumentação;

b) as cópias heliográficas ou fotostáticas serão fornecidas pelo estabelecimento; c) a documentação e o projeto vistados na análise deverão permanecer anexados ao processo.

V- CENTRO DE SANEAMENTO E VIGILÂNCIA SANITÁRIA/DIVISÃO DE SANEAMENTO BÁSICO -CSVS/DVSB

A - Projeto aprovado:

A1 - aprova, carimba e emite relatório final;A2 - arquiva 01(uma) via do relatório;A3 - encaminha processo para a Regional de Saúde.

B - Projeto não aprovado:

B1 - reanalisa;B2 - repete os procedimentos a partir do item II.2

Page 4: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

VI - REGIONAL DE SAÚDEA - Projeto aprovado:

A1 - devolve ao estabelecimento uma via aprovada completa;A2 - fiscaliza execução do projeto aprovado;A3 - ao final das obras realiza procedimento de HABITE-SE;A4 - encaminha processo com duas vias ao Departamento de Serviço deSaúde Hospitalar - DSSH - para registro, conforme rotina própria.

VII - DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE HOSPITALAR - DSSH1. Registra.2. Arquiva uma via completa do processo.3. Encaminha processo registrado para Regional de Saúde.

VIII - REGIONAL DE SAÚDE1. Encaminha processo para o estabelecimento.2. Complementa documentação para seu arquivo.3. Procede as fiscalizações de rotina.

IX - ESTABELECIMENTO HOSPITALAR - INTERESSADO1. Arquiva documentação e projeto mantendo-os a disposição para as inspeções e vistorias das equipes de

fiscalização.2. Também compete ao estabelecimento hospitalar interessado:

A - obter informações junto a Prefeitura Municipal e/ou Regional de Saúde sobre normas, legislação edetalhamento mínimo, necessárias a elaboração de projeto;

B - encaminhar o projeto ao departamento municipal responsável pela

verificação do atendimento da legislação municipal;

C - após a avaliação da Prefeitura Municipal encaminhar o projeto à Regional de Saúde com adocumentação completa;

D - realizar as modificações solicitadas nos relatórios de exame e análise do projeto.

NORMA TÉCNICA PARA EXAME E APROVAÇÃO DOS PROJETOS FÍSICOS DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE

FINALIDADE

1. Estabelecer padrões de programação físico-funcional e padrões de dimensionamento e quantificação dosambientes da estrutura física de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde - EAS, com até 50 leitos,unidades autônomas e hospitais-dia.

2. Completar e susbstituir os parâmetros relacionados na Portaria 1884/GM de 11 de novembro de 1994do Ministério da Saúde, referentes às unidades relacionadas no item anterior.

3. Referenciar o exame e aprovação de projetos arquitetônicos de Estabelecimentos Assistenciais deSaúde, compreendendo:

Page 5: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

a) construções novas de EAS;b) áreas a serem ampliadas de EAS existentes;c) reformas de EAS existentes.

4. Esta norma deve ser utilizada em conjunto com a Portaria 1884/GM-MS e com a Norma Operacionalpara Aprovação de Projetos de Estabelecimentos Hospitalares.

DIMENSIONAMENTO, QUANTIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES PREDIAIS DOS AMBIENTES

Neste capítulo são abordados os aspectos espaciais estritamente relacionados com as diversas atribuiçõese atividades, a partir de uma listagem extensa dos ambientes próprios para os EstabelecimentosAssistenciais de Saúde.

AMBIENTES DO EAS

Ambiente é entendido como espaço fisicamente determinado e especializado para o desenvolvimento dedeterminada(s) atividade(s), caracterizado por dimensões e instalações diferenciadas.

São enfocados os aspectos relativos ao dimensionamento e as instalações necessárias a cada ambiente. Odimensionamento é expresso pela quantificação e dimensão espacial do ambiente. Quantificação refere-seao número de vezes que o mesmo ambiente se repete. Dimensão espacial refere-se ao tamanho doambiente (superfície e dimensão mínima), em função do equipamento e/ou população presentes.

Segue a listagem dos ambientes para os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, organizados em tabelas,por unidades funcionais, onde são relacionados os ambientes próprios de cada unidade. São listados osambientes de apoio pertencentes a outras unidades funcionais, mas necessários a plena realização dasatividades propostas.

INSTRUÇÕES PARA USO DAS TABELAS DE AMBIENTES

A existência ou não de um determinado ambiente, depende da execução ou não da atividadecorrespondente. Entretanto, o fato de determinada atividade ser realizada, não garante a existência deambiente específico para esta, pois a atividade eventualmente pode ter lugar em mais de um ambienteou estar junto com outra atividade em outro ambiente.

Os ambientes em cuja coluna-quantificação aparecem numerais identificando a quantidade mínimadestes, são obrigatórios, ou seja, quando a unidade existir, estes tem de estar presentes. Os demaissão optativos, na dependência do tipo de estabelecimento.

Os ambientes de apoio podem ou não estar dentro da área da unidade, salvo exceções explicitadas entreparênteses ao lado do nome do ambiente. Unidades de acesso restrito (centro cirúrgico; centroobstétrico; hemodinâmica, U.T.I.; etc), têm seus ambientes de apoio interior das próprias unidades. Osaspectos de quantificação, de dimensão e de instalações dos ambientes de apoio, encontram-sedetalhados nas unidades funcionais específicas.

Os ambientes de apoio que estiverem assinalados com (*) não são obrigatórios, osdemais são.

Para fins de avaliação de projeto, aceitam-se variações de até 5% nas dimensões dos ambientes,principalmente para atendimento à modulações arquitetônicas e estruturais.

Todos os ambientes estão sujeitos à Norma NBR 7192 - Adequação das edificações e do mobiliáriourbano à pessoa deficiente, da ABNT.

LEGENDA:

HF = Água friaHQ = Água quenteFV = VaporFG = Gás combustível

Page 6: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

FO = Oxigênio (6)FN = Óxido nitrosoFVC = Vácuo clínico (6)FVL = Vácuo de limpezaFAM = Ar comprimido medicinal (6)FAI = Ar comprimido industrialAC = Ar condicionado (1)CD = Coleta e afastamento de efluentes diferenciados (2)EE = Elétrica de emergência (3)ED = Elétrica diferenciada (4)E = Exaustão (5)ADE = A depender dos equipamentos utilizados

(1) Refere-se à climatização destinada à ambientes que requerem controle na qualidade do ar.(2) Refere-se à coleta e afastamento de efluentes que necessitam de algum tratamento especial. Exemplo: esgoto radioativo.(3) Refere-se à necessidade de o ambiente ser provido de sistema elétrico de emergência.(4) Refere-se à necessidade de o ambiente ser provido de sistema elétrico diferenciado dos demais, na dependência do equipamento instalado. Exemplo: sistema com tensão diferenciada, aterramento, etc.(5) É dispensável quando existir sistema de ar recirculado.(6) Canalizado ou portátil.(*) A classificação foi adotada em função de como o profissional de saúde recebe as informações ou realiza as terapias.

Obs.: Não foram objetos de estudo as instalações: elétrica comum, hidro-sanitária comum, telefone, som,processamento de dados, águas pluviais, combate à incêndios e climatização de conforto.

OBSERVAÇÕES GERAIS REFERENTES AS TABELAS DE AMBIENTES:

1. As áreas de realização de procedimento de enfermagem podem estar agregadas, desde que as áreasmínimas e as necessidades funcionais especificadas estejam bem definidas.

2. Em função da maior incidência de infecções hospitalares nos meses de inverno propomos que as pias delavagem de mãos, referidas no capítulo de infecção hospitalar, tenham obrigatoriamente instalação deágua quente.

3. Em função da tendência observada de centralização de Depósito de Material de Limpeza e Rouparia,especialmente por questões de administração de materiais, consideramos importante contemplar estapossibilidade permitindo a centralização desde que fique claro o modo de funcionamento administrativoque será utilizado.

Page 7: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

UNIDADE FUNCIONAL: 2- AMBULATÓRIONº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HOSPITAL ATÉ 96

LEITOSHOSPITAL-DIA UNIDADES

ISOLADASQUANTIFICAÇÃO (mín.)

2.2 Enfermagem2.2 Sala de reidratação (oral e intravenosa) HF 6,0m² por paciente2.2 Sala de inalação FAM área de inalacão

1,0m² por pacientecom mín. 6m² para

área fechada2.3 Consultórios2.3 Consultório de ortopedia HF 7,5m² (+área de

exames, conforme oequipamento utilizado)

2.5-sala deendoscopia

contaminada comlavagem de material elaudo; área de 16m²;não obrigatória; HF

2.5-sala de endoscopiacontaminada com lavagem de

material e laudo; área de16m²; não obrigatória; HF

Page 8: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

AMBIENTES DE APOIO AMBULATÓRIO Enfermagem: -Sala de utilidades -Sala administrativa Consultórios: -Sala de espera para pacientes e acompanhantes -Área para registro de pacientes / marcação -Sanitários para pacientes e público OBESERVAÇÃO: Nas unidades pré existentes que possuí -Sanitários para pacientes (anexo aos consultórios de rem acompanhamemto estatístico, o dimensionamentogineco-obstetrícia, proctologia e urologia) poderá ser feito com base nas medidas oficiais (demanda efetiva) -Sanitários para funcionários Nos ítens posto de enfermagem e seviços, a -Depósito de material de limpeza área de prescrição médica e sala de recuperação pós - Área para guarda de macas e cadeira de rodas anestésica, a numeração das atividades foi corrigida

*-Copa para respctivamente: 2.4.4/ 2.4.4/ 2.4.5.NC=Nº de consultórios/cadeiras(odont.) necessários(as)

A=Pop. da área B=Nº de consultas/habitante/ano C=Nº de meses do ano D=Nº de dias úteis do mes E=Nº de consultas/turno de atendimento F=Nº de turnos de atendimentos

Page 9: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

UNIDADE FUNCIONAL: 3 - ATENDIMENTO IMEDIATO

Nº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50LEITOS

HOSPITAL-DIA/UNIDADESISOLADAS

QUANTIFICAÇÃO (mín.)3.1;3.2 Atendimentos de Urgência e Emergência

Urgências (baixa e média complexidade)3.1.2 Sala de serviço social 1 não obrigatório3.14; 3.15 Sala de reidratação HF;FAM área de reidratação; 6m²

por paciente3.1.4;3.1.5 Sala de inalação FAM;FO área de inalação; 1m²

por paciente; com mín.6m² para área fechada

3.1.4 Sala de aplicação de medicamentos HF área de aplicação demedicamentos

*NAE=Nº de atendimentos de urgência PG=População geral CHA=Nº de consultas/habitantes/ano A=Estimativa percentual do total de consultas médicas que demandam atendimento de urgência

OBSERVAÇÃO: No item sala de reidratação a numeração da atividade foi corrigida para 3.1.4; 3.1.5

Page 10: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

10

UNIDADE FUNCIONAL: 3 - ATENDIMENTO IMEDIATONº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO HOSPITAIS ATÉ 50

LEITOSHOSPITAL-DIA/UNIDADES

ISOLADASQUANTIFICAÇÃO (mín.) INSTALAÇÕES 1

3.1;3.2 Atendimentos de Urgência e Emergência(cont.)Urgências (alta complexidade) e Emergências

3.2.4 Posto de enfermagem / prescrição médica 1 para cada 12 leitos deobservação.

HF 9,00m²

3.2.4 Sala de serviços Cada posto deve ser servidopor ao menos 1 sala.

HF área de serviço comárea mínima de 6,0m²

uma bancada com pia junto aoposto de enfermagem

3.1.4 à3.1.73.2.4 à3.2.7

Sala de isolamento 1 HF;HQ;FO;FAM;EE 9,0m²

3.1.4 à3.1.7 e3.2.4 à3.2.7

Sala coletiva de observação depediatria/adolescente

1 de pediatria, 2 deadulto-(mas e fem). O nº de

leitos é calculado sobre a

HF;FO;FAM;EE utilizar a legislação geralpara internação

utilizar a legislação geral parainternação

3.1.4 à3.1.7 e3.2.4 à3.2.7

Salas coletiva de observação de adulto -masculina e feminina

estimativa do total de atend.de emergências e urgência

HF;FO;FAM;EE utilizar a legislação geralpara internação

utilizar a legislação geral parainternação

3.1.5 à3.1.7 e3.2.1;3.2.3à 3.2.7

Sala de procedimentos especiais ( invasivos ) FO;FN;FVC; FAM;AC;EE;ED 16,00m² 16,00m²

3.2.1;3.2.3 Sala de urgências (politraumatismo, paradacard., etc)

1 HF;FO;FN;FVC; FAM;AC;EE 10m² por leito (2 leitosno mín.), com distância

de 1 m entre estes eparedes, exceto

cabeceira

AMBIENTES DE APOIO:Atendimento de Urgência e Emergência-Área para notificação médica de pacientes *-Copa-Área para guarda de pertences de pacientes -Depósito de material de limpeza-Sanitários para pacientes (geral e consultórios de gineco-obstetrícia, urologia e proctologia) *-Salas administrativas-Banheiros para pacientes (salas de observação e isolamento) -Sala de utilidades-Rouparia -Sala de espera para pacientes e acompanhantes-Sanitários para funcionários -Área para guarda de macas e cadeira de rodas.-Banheiro para funcionários (plantão) -Depósito de equipamentos-Quarto de plantão -Posto policial

Page 11: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

11

Obs.: Caso tenha-se atendimento pediátrico na unidade, este deverá ser diferenciado do de adultos, com salas de observação e espera próprias.Área para registro de paciente. Nº ativ.: 8.3.1/8.3.2

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - INTERNAÇÃONº ATIV UNIDADE /

AMBIENTEDIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50 LEITOS HOSPITAL-DIA/UNIDA

DES ISOLADASQUANTIFICAÇÃO (mín.)

4.1 Internação geral4.1.2;4.1.3 Posto de

enfermagem /prescrição médica

1 posto a cada 30 leitos 9,00m²

4.1.3 Sala de serviço Cada posto deve ser servidopor ao menos 1 sala.

HF área de seviço com área mínima de 6,00m² Uma bancada c/ piajunto ao posto de

enfermagem4.1.2;4.1.3 Sala de exames e

curativos1 a cada 30 leitos HF obrigatório nas unidades de internação coletivas e

conforme as especialidades envolvidasnão obrigatório

4.1.3 Sala de preparo ehigienização delactente

HF;FAM;EE Área de preparo e higienização de lactente; 1 para cadaenfermaria de alojamento conjunto / 1 cada berçário / 1

cada enfermaria de lactente; 0,5m² por lactente com áreamín. de 4,0m²

4.1.1 à4.1.5;4.1.7

Enfermaria delactente

15 a 20 % dos leitos doestabelecimento. Deve haver

HF;HQ 4,5m² por leito = lactente6,00m² por leito = criança

4.1.1 à4.1.5;4.1.7;5.5.9

Quarto de criança no mínimo 1 quarto que possaservir para isolamento

HF;HQ;FO;FAM;EE;ED nº máximo de crianças até 2 anos por enfermaria = 1210,00m² = quarto para isolamento

4.1.1 à4.1.5;4.1.7

Enfermaria decriança

a cada 30 leitos ou fração

4.1.1 à4.1.5;5.5.9;5.7.2;5.7.3

Quarto deadolescente

4.1.1 à 4.1.5 Enfermaria deadolescente

4.1.1`a4.1.5;5.5.9;5.7.2.;5.7.3

Quarto de adulto A cada 30 leitos ou fração temde existir 1 quarto paraisolamento

4.1.1`a 4.1.5 Enfermaria deadulto

4.1.6 Àrea de recreação/ lazer / refeitório

1 para cada un. de pediatria,psiquiatria e crônicos

1 para cada unidade de pediatria e crônicos; 1,2m² porpaciente em condições de exercer atividades

recreativas/lazer com área mín. proporcional a 30% dacapacidade de leitos da unidade

Page 12: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

12

INFORMAÇÕES FOLHA ANEXA

AMBIENTES DE APOIO: -Sala de utilidades *-Copa de distribuição

*-Sanitários para funcionários -Depósito de material de limpeza -Sanitários para público *-Sala administrativa -Rouparia *-Sala de estar para acompanhantes na pediatria *-Sala de estar para pacientes, acompanhantes e visitantes *-Área para guarda de macas e cadeira de rodas *-Depósito de equipamentos e materiais -Banheiro para pacientes (cada quarto ou enfermaria deve ter acesso direto a um banheiro, podendo este servir a no máximo 2 enfermarias)Obs.: -O posto pode se apresentar dividido em sub-unidades. Neste caso deve haver ao menos uma sala de serv. a cada 30 leitos. Estas sub-unid. podem ter variações quanto à dim.mínima. - Os quartos e enfermarias da pediatria devem possuir paineis de vidro nas paredes divisórias com a circulação.

- Sala de apoio ‘a mãe acompanhante em pediatria com banheiro anexo.

Page 13: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

13

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - INTERNAÇÃO (cont.)Nº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50

LEITOSHOSPITAL-DIA/UNIDADES

ISOLADASQUANTIFICAÇÃO (mín.)

4.2 Internação geral de recém-nascido(neonatologia)

A unidade deve existir apartir de 12 berços de R. N.

4.2.3 Sala de serviços Cada posto deve ser servidopor ao menos 1 sala.

HF área de serviço comdimesão mínima de

6,00m²

uma bancada com pia junto aoposto de enfermagem

4.2.1;4.2.4 Berçário de observação 1 com 5% do nº berçossadios. Nº máximo deberços por berçário = 6

HF;FO;FAM;AC;EEFVC;ED 1 sendo o nº de berçosigual a 10% dos nº de

leitos obstétricos4.2.1;4.2.4 Berçário de sadios 1, sendo o nº de berços

igual ao nº de leitosobstétricos. Nº máximo deberços por berçário = 12.Dispensável quando houveralojamento conjunto.

AMBIENTES DE APOIO= Internação geral de recém-nascido (neonatologia) -Sala de utilidades

*-Área para registro de pacientes (controle de entrada e saída) *-Copa de distribuição -Sanitários com vestiário para funcionários

*-Sanitários para público (sala de estar) -Depósito de equipamentos *-Sala de estar para visitante (anexa à unidade) -Rouparia -Quarto de plantão (“in loco”ou não) -Depósito de material de limpeza

*-Sala para coleta de leite*-Área para guarda de carros de transferência de R.N

*-Sala administrativa

Obs.: Os berçários devem possuir paineis de vidro nas paredes divisórias com a circulação e entre berçários.

Page 14: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

14

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - INTERNAÇÃO (cont.)Nº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50

LEITOSHOSPITAL-DIA/UNIDADES

ISOLADASQUANTIFICAÇÃO (mín.)

4.3 Internação intensiva-UTI / CTI A unidade deve existir emEAS com capacidade ≥ 100leitos com mínimo de 5 leitos

A unidade se configura apartir de 5 leitos

4.3.1 à4.3.3;4.3.5; à4.3.7

Quarto de recém-nascido (isolamento) 10% dos leitos gerais deinternação não intensiva.

HF;FO;FAM;AC;EEFVC;ED;E

Dimensionamentoconforme demandaefetiva. Na falta de

dados estatísticos seguiro texto de

recomendação.12,00m² com distânciade 1 m entre paredes eleito, exceto cabeceira

4.3.1 à4.3.3;4.3.5; à4.3.7

Àrea coletiva de recém-nascido Quando houver internaçãosemi-intensiva , de 6 a 8 %.

HF;FO;FAM;AC;EEFVC;ED Dimensionamentoconforme demandaefetiva. Na falta de

dados estatísticos seguiro texto de

recomendação.10,00m² com distânciade 1 m entre paredes eleito, exceto cabeceira e

de 2 m entre leitos4.3.1 à4.3.3;4.3.5; à4.3.7

Quarto de lactente, criança (isolamento) dos leitos gerais deinternação não intensiva.

HF;FO;FAM;AC;EEFVC;ED;E

Dimensionamentoconforme demandaefetiva. Na falta de

dados estatísticos seguiro texto de

recomendação.12,00m² com distânciade 1m entre paredes eleito, exceto cabeceira

Page 15: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

15

4.3.1 à4.3.3;4.3.5; à4.3.7

Àrea coletiva de lactente criança Estabelecim. especializados(cardiologia, urgências, etc,)

HF;FO;FAM;AC;EEFVC;ED Dimensionamentoconforme demandaefetiva. Na falta de

dados estatísticos seguiro texto de

recomendação.10,00m² com distânciade 1 m entre paredes eleito, exceto cabeceira e

de 2 m entre leitos4.3.1 à4.3.3;4.3.5; à4.3.7

Quarto de adulto ou de adolescente(isolamento)

devem fazer um cálculoespecífico, caso a caso

HF;FO;FAM;AC;EEFVC;ED;E

Dimensionamentoconforme demandaefetiva. Na falta de

dados estatísticos seguiro texto de recomendação

4.3.1 à4.3.3;4.3.5; à4.3.7

Área coletiva de adulto ou de adolescente HF;FO;FAM;AC;EEFVC;ED Dimensionamentoconforme demandaefetiva. Na falta de

dados estatísticos seguiro texto de recomendação

INFORMAÇÕES FOLHA ANEXA

AMBIENTES DE APOIO -Sala de utilidades -Sala de espera para acompanhantes e visitantes (anexo à unidade) -Laboratório ("in loco"ou no laboratório central) *-Sala administrativa -Rouparia -Depósito de material de limpeza -Depósito de equipamentos e materiais -Copa

*-Sala de preparo de equipamentos / material *-Sanitário para público (sala de espera) -Banheiros para pacientes (geral e isolamento) -Sanitários com vestiários para funcionários -Quarto de plantão para funcionários

Obs.: Havendo internação semi-intensiva, esta se dá fora da unidade, com acesso facilitado à U.T.I e inserida em uma unidade de internação geral.RECOMENDAÇÃO: Quantificação mínima: 10% dos leitos gerais de internação não intensiva. Quando houver internação semi-intensiva, de 6 a 8% dos leitos gerais de internação não-intensiva.Estabelecimentos especializados (cardiologia, urgência, etc.) devem fazer um cálculo específico, caso a caso.

Page 16: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

16

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - INTERNAÇÃO (cont.)Nº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50 LEITOS HOSPITAL-DIA/UNIDADE

S ISOLADASQUANTIFICAÇÃO (mín.)

Internação Para Tratamento deQueimados-UTQ

A unidade deve existir apartir da necessidade de 5leitos para queimados

4.4.2;4.4.3;4.4.8

Posto de enfermagem / prescrição médica 1 a cada 10 leitos HF;EE 6,00m²

4.4.2 Área para prescrição médica área de serviço com dimesnsãomínima de 6,00m²

4.4.1;4.4.3;4.4.8;4.4.9

Quarto A cada 10 leitos deenfermaria ou fração, tem deexistir um quarto paraisolamento. Nº máximo de

HF;HQ;FO;FAM;FVC;AC;EE;ED

quarto de adulto, adolescente ecriança

4.4.1;4.4.34.4.8;4.4.9

Enfermaria de adulto, de adolescente ecriança

leitos por enfermaria = 6

AMBIENTES DE APOIO:-Sala de utilidades -Salão para cinésioterapia e mecanoterapia (“in loco”ou não)

-Laboratório ("in loco"ou no laboratório central) -Depósito de material de limpeza -Copa *-Sala administrativa -Depósito de equipamentos -Centro cirúrgico ("in loco"ou não) -Rouparia *-Sala de estar para visitante (anexo à unidade) -Quarto de plantão para funcionários(“in loco” ou nã *-Sanitário para público (sala de estar) -Banheiros com vestiários para funcion.(paramentação) *-Área para guarda de macas e cadeira de rodas -Banheiro para pacientes (cada quarto ou enfermaria deve ter acesso direto a um banheiro, podendo este servir a no máximo 2 enfermarias)

Page 17: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

17

UNIDADE FUNCIONAL: 5 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIANº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50

LEITOSHOSPITAL-DIA/UNIDADES

ISOLADASQUANTIFICAÇÃO (mín.)

5.1 Patologia Clínica5.1.1; 5.1.2 Box de coleta de material 1 para cada 15 coletas /

hora.1,5 m² por box. Um dos

boxes deve serdestinado à maca

tendo dimensão mínimade 6m² e

acesso facilitado

1,5 m² por box. Um dos boxesdeve ser destinado à maca

tendo dimensão mínima de 6m²e

acesso facilitado

5.1.1;5.1.2 Sala para coleta de material Caso haja só um ambientede coleta, este tem de serdo tipo sala

HF 6,00m² 6,00m²

AMBIENTES DE APOIO: -Área para registro de pacientes *-Quarto de plantão (obrigatório quando houver funcionamento por 24 horas em unidade isolada) -Sala de espera para pacientes e acompanhantes -Depósito de material de limpeza -Sanitários para pacientes e acompanhantes *-Salas administrativas -Sanitários para funcionários (“in loco”ou não) -Sanitário para pacientes (junto à sala para coleta de material)

*-Copa (em unidade isolada é obrigatória) *-Depósito de equipamentos e materiais

Page 18: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

18

UNIDADE FUNCIONAL: 5 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)Nº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50

LEITOSHOSPITAL-DIA/UNIDADE

S ISOLADASQUANTIFICAÇÃO (mín.)

5.2 Imagenologia (*)5.2.4.a Radiologia5.2.2 Sala de preparo de pacientes 1 não obrigatório não obrigatório5.2.2 Sala de serviços 1 HF não obrigatório não obrigatório5.2.4.a;5.2.10

Sala de exames (com comando) (1)- Geral- Odontológico- Mama- Outros

1 (geral). A necessidade desalas de examesespecíficos, depende doprograma doestabelecimento. O nº desalas depende dacapacidade de produção doequip. e da demanda deexames do estabelecimento

FAM;EE;ED Observação:Geral e Intervencionista

= FO;FN;FVC;AC

geral - 20,00m² comdimensão mín. =

4,0modontológico - 6,0m

mama - 8,0m

geral - 20,00m² comdimensão mín. = 4,0m

odontológico - 6,0mmama - 8,0m

5.2.4.a Sala de exames telecomandados (1) FAM;FO;FN;EE;ED;AC 6,00m² comdimensão mín. =

3,8m

6,00m² com dimensãomín. = 3,8m

5.2.8 Sala de interpretação e laudos 1 5,5m² “ in loco” ounão

5,5m² “ in loco” ou não

(1) Vide norma CNEN

AMBIENTES DE APOIO Imagenologia (comum à todos, exceto salas para oftalmologia)

-Área para registro de pacientes (“in loco” ou não) *-Sala administrativa -Sala de espera de pacientes e acompanhantes -Quarto de plantão ("in loco"ou não) -Sanitários para pacientes -Depósito de equipamentos e materiais -Sanitários para funcionários (“in loco”ou não) -Sala de utilidades -Vestiários de pacientes *-Sala de estar para funcionários -Arquivo de chapas e filmes (“in loco” ou não) *-Copa -Depósito de material de limpeza *-Área para guarda de macas e cadeira de rodas -Laboratório de processamento de chapas ou filmes e sala para impressora à laser -Sanitário para pacientes (exclusivo para salas de raio "X" telecomandado e ultrassonografia geral)

Page 19: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

19

UNIDADE FUNCIONAL: 5 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)Nº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50

LEITOSHOSPITAL-DIA/UNIDADE

S ISOLADASQUANTIFICAÇÃO (mín.)

5.2 Imagenologia (*)5.2.4.c Tomografia5.2.3.;5.2.5 Sala de indução e recuperação anestésica A depender dos tipos

de exames realizados.Tem de existir quandohouver atendimentopediátrico

HF;FO;FN;FAM;EE;ED a depender dos tiposde exames realizados

obrigatória

5.2.4.c Posto de enfermagem e serviços HF obrigatória6,00m²

obrigatória6,00m²

5.2.4.c Sala de componentes técnicos(computadores, etc)

1. Uma sala pode servir aduas salas de exames

EE;ED;AC;ADE

5.2.8 Sala de laudos e interpretação ED obrigatória“in loco” ou não

5,5m²

obrigatória“in loco” ou não

5,5m²5.2.4.d Ultrassonografia5.2.4.d Sala de exames e terapias de

ultrassonografia- Geral- Oftamológico- Litotripcia extracorpórea e ultrasson.

intervencionsta

1 (geral). A necessidadede salas de examesespecíficos, depende doprograma doestabelecimento. O nº desalas depende dacapacidade de produçãodo equip. e da demandade exames do estab

HF;FAM;AC;EE; ED;ADE Área de exames eterapias de

ultrassonografia; gerale/ou ecocardiografia:

6,00m²oftalmologico: 4,00m²

litotripciaextracorporea e

ultrassom;intervencionista:

30,00m² comdimensão mín. de

4,5m

Área de exames eterapias de

ultrassonografia; geral e/ouecocardiografia: 6,00m²oftalmologico: 4,00m²

litotripcia extracorporea eultrassom;

intervencionista: 30,00m²com dimensão mín. de

4,5m

5.2.4.d Sala de componentes técnicos (paralitotripcia)

1. Uma sala pode servir aduas salas de exames

AC;EE;ED;ADE

5.2.8 Sala de interpretação e laudos 1 “in loco” ou não5,5m²

“in loco’ ou não5,5m²

(*) Classificação de acordo com a forma como o profissional de saúde recebe as informações ou realiza as terapias(1) Vide norma CNEN

AMBIENTES DE APOIO (FOLHA ANEXA)

Page 20: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

20

Page 21: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

21

AMBIENTES DE APOIO Tomografia: *-Sala de utilidades -Sanitário para funcionários (“in loco” ou não)

- Sanitário com vestiário para pacientes- D.M.L. (“in loco” ou não)*- Sala administrativa

- Sala de espera para pacientes e acompanhantes- Área para recepção e registro de pacientes (“in loco” ou não)Ultrassonografia:

- Sala de espera para pacientes e acompanhantes - Área para recepção e registro de paciente (“in loco” ou não)

Page 22: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

22

UNIDADE FUNCIONAL: 5 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)Nº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50

LEITOSHOSPITAL-DIA/UNIDADES

ISOLADASQUANTIFICAÇÃO (mín.)

5.2 Imagenologia (*) -cont.5.2.4.e Ressonância magnética5.2.4.e Posto de enfermagem e serviços HF obrigatório obrigatório5.2.8 Sala de laudos e interpretação obrigatório

“in loco” ou não5,5m²

obrigatório“in loco” ou não

5,5m²5.2.4.e;5.2.10

Sala de componetes técnicos(computadores, compressor hélio, etc)

1. Uma sala pode servir àduas salas de exames

AC;EE;ED;ADE

5.2.4.F Outros 5.2.4.F Sala de exames

oftalmológicos(retinografia, paquimetria,campimetria, etc)

ED;ADE

(*) Classificação de acordo com a forma como o profissional de saúde recebe as informações ou realiza as terapias

AMBIENTES DE APOIO*- Sala de utilidades

- Sanitário para funcionários (“in loco” ou não) - Sanitário com vestiário para pacientes - D.M.L. (“in loco’ ou não)

*- Sala administrativa - Sala de espera para pacientes e acompanhantes - Área para recepção e registro de pacientes (“in loco” ou não)

Page 23: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

23

UNIDADE FUNCIONAL: 5 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)Nº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO HOSPITAL-DIA/ UNIDADES ISOLADAS

QUANTIFICAÇÃO (mín.) INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ50 LEITOS

5.6 Centro Cirúrgico5.6.1 Àrea de recepção de paciente 1 2.4; 2.4.1 2.4; 2.4.1; vestiários com armário para pacientes5.6.2 Sala de guarda e preparo de

anestésicos1 HF;FAM 2.4.2 ;não

obrigatório2.4.2 ;não obrigatório

5.6.2 Sala de indução anestésica HF;FN;FVC;FO;FAM;AC;EE;ED

2.4.2 2.4.2

5.6.3 Àrea de escovação Até 2 salas cirúrgicas = 2torneiras por cada sala

Mais de 2 salascirúrgicas = 2 torneirasa cada novo par desalas

HF;HQ 2.4 2.4

5.6.4;5.6.8 Sala pequena de Cirurgia (oftalmologia , endoscopia ,otorrinolaringologia, etc)

2 salas. Para cada 50leitos não especializadosou 15 leitos cirúrgicos,deve haver

FO;FN;FAM;FVC;AC;EE;ED;E;ADE

2.4.3 2.4.3

5.6.4;5.6.8 Sala média de cirurgia (geral) uma sala.E s t a b e l e c i m e n t o se s p e c i a l i z a d o s(cardiologia ,

5.6.4;5.6.8 Sala grande de cirurgia ( ortopedia,neurologia, cardiologia, etc )

cirurgia, etc ) tem defazer um cálculoespecífico

5.6.4;5.6.8. Sala de apoio às cirurgiasespecializadas

HF;CD;AC;EE;ED

5.6.5 Área para prescrição médica EE5.6.5 Posto de enfermagem e serviços 1 a cada 12 leitos de

r e c u p e r a ç ã opós-anestésica

HF;AC;EE 2.4.4 não obrigatório

5.6.6 Sala de recuperação pós-anestésica 1 sala. O nº de leitosdepende dos tipos decirurgias previstas. Deum modo geralestima-se 2 leitos porsala cirúrgica

HF;FO;FAM;AC;EE;ED

AMBIENTES DE APOIO (FOLHA ANEXA)

Page 24: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

24

Page 25: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

25

AMBIENTES DE APOIO: -Sala de utilidades *-Sala administrativa -Sanitários com vestiários para funcionários (barreira) *-Laboratório para revelação de chapas ("in loco"ou não)

*-Sanitários para acompanhantes (sala de espera) -Copa -Sala de espera para acompanhantes (anexa à unidade) -Depósito de material de limpeza

*-Área para guarda de macas e cadeira de rodas -Depósitos de equipamentos e materiais *-Sala de biópsia de congelamento

*-Sala de estar para funcionários

Page 26: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

26

UNIDADE FUNCIONAL: 5 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E A TERAPIA (cont.)Nº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50 LEITOS HOSPITAL-DIA/UNIDADES

ISOLADASQUANTIFICAÇÃO (mín.)

5.7 Centro Obstétrico EAS com 1 sala de parto:centros cirúrg. e obst. juntos

EAS com mais de 1 sala:centro cirúgico distinto do

obstétrico5.7.1. Área de recepção de parturiente 1

5.7.2 Sala de exame, admissão ehigienização de parturientes

1 HF;HQ obrigatória mesmo quando a sala departo pertencer ao centro cirúrgico comsanitário em anexo externa ao C.C.O.

5.7.3 Sala de pré-parto 1, tendo 1 leito de pré-partoa cada 10 leitos obstétricosou fração

HF;FO;FAM;EE;ED

1, tendo 1 leito de pré-parto a cada 10leitos obstétricos ou fração;

os leitos obstétricos individuais podemser utilizados como pré-parto, desdeque estejam localizados próximos à

sala de parto5.7.4 Sala de guarda e preparo de

anestésicos1 HF;FAM não obrigatório

5.7.5 Área de escovação 2 torneiras por cada sala departo

HF;HQ até 2 salas de parto = 2 torneiras porcada sala

mais de 2 salas de parto = 2 torneiras acada novo par de salas

5.7.9 Área para assistência de R.N. 1 a cada sala de parto HF;HQ;FAM;FO;FVC;EE;ED

1 a cada sala de parto normal oucirúrgico;

a dimensão será feita conformeequipamento utilizado

5.7.10. Área de prescrição médica5.7.10 Posto de enfermagem e serviços 1 a cada 12 leitos de

recuperação pós-anestésicaHF não obrigatório

AMBIENTES DE APOIO: Idem ao centro cirúrgico, exceto a sala de biópsia de congelação e mais, banheiros para salas de preparo de parturientes e salas de pré-parto. O acesso a estas duas salas nãose dá através dos vestiários de barreira

Page 27: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

27

UNIDADE FUNCIONAL: 5 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)Nº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50

LEITOSHOSPITAL-DIA/UNID

ADES ISOLADASQUANTIFICAÇÃO (mín.)

5.13 Banco de leite5.13.1 Sala para recepção e registro de doadores 1 Ver ambientes de

apoioVer ambientes de

apoio

AMBIENTES DE APOIO:-Sanitário para doadoras

-Sanitários para funcionários (mas. e fem.) -Vestiário para funcionários (barreira para área de liofilização) -Depósito de material de limpeza

*-Sala administrativa*-Copa-Área para recepção e registro de doadores-Sala de espera de doadores

Page 28: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

28

UNIDADE FUNCIONAL: 6 - APOIO TÉCNICONº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO HOSPITAL-DIA/UNIDADES ISOLADAS

QUANTIFICAÇÃO (mín.) INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50 LEITOS6.1 Nutrição e Dietética Tem de existir quando

houver internação depacientes. A unidade podeestar dentro ou fora doEAS

unidade isolada para produção de alimentosbasear o dimensionamento no previsto de

refeições a serem produzidas por dia

Cozinha (tradicional) *6.1.1 Área para recepção e inspeção de

alimentos e utensílios1 até 50 leitos - 2,00 m2

p/leito com mínimo de 40m26.1.2; 6.1.3 Despensa de alimentos

- área para alimentos emtemperatura ambiente

1 EE 6.1.2A-Despensa dealimentos

-área para alimentos emtemperatura ambiente

6.1.2A-Despensa de alimentos-área para alimentos em temperatura

ambiente

- área e/ou câmara para alimentosresfriados- área e/ou câmara para alimentoscongelados

6.1.2A-Despensa dealimentos

-área e/ou câmara paraalimentos resfriados

-área e/ou câmara paraalimentos congelados

6.1.2A-Despensa de alimentos-área e/ou câmara para alimentos resfriados

-área e/ou câmara para alimentos congelados

6.1.4 Área para preparo de alimentos- área para verduras, legumes ecereais- área para carnes

1 HF;ADE 6.1.4A-Área parapré-preparo de alimentos

-área para verduras,legumes e cereais-área para carnes

6.1.4A-Área para pré-preparo de alimentos-área para verduras, legumes e cereais

-área para carnes

- área para massas e sobremesas 6.1.4B- Área para preparo-área para massas e

sobremesasJunto à área de preparo de

desjejum e lanches

6.1.4B- Área para preparo-área para massas e sobremesas

Junto à área de preparo de desjejum elanches

6.1.5; 6.1.7 Área para cocção de dietasnormais

1 HF;ADE;E Área de preparo ou cocçãode dietas normais

Área de preparo ou cocção de dietas normais

6.1.5; 6.1.7 Área para cocção de desjejum elanches

1 Área de preparo ou cocçãode desjejum e lanches

Área de preparo ou cocção de desjejum elanches

6.1.6; 6.1.7 Área para cocção de dietasespeciais

1 Área de preparo ou cocçãode dietas especiais

Área de preparo ou cocção de dietasespeciais

Page 29: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

29

6.1.13;6.1.9;6.1.10

Área para distribuição de dietasnormais e especiais- Copa de distribuição- Balcão de distribuição

Balcão = 1Copa = 1 a cada 30 leitos(quando o sistema dedistribuição fordescentraliz)

Copa = 1 a cada unidaderequerente

- copa de distribuição apacientes

-área de distribuição afuncionários ouacompanhantes

Copa = 1 a cada unidade requerente- copa de distribuição a pacientes

-área de distribuição a funcionários ouacompanhantes

6.1.16

5.9.4

Refeitórios- Refeitório para paciente- Refeitório para funcionário- Refeitório para aluno- Refeitório para público- Lanchonete para doador desangue

Lanchonete = 1 quandoexistir doação de sangueno estabelecimento

HF Refeitório para paciente -opcional

Refeitório para funcionáriose alunos

Refeitório para público -opcional

Refeitório para paciente - opcionalRefeitório para funcionários e alunos

Refeitório para público - opcional

Page 30: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

30

UNIDADE FUNCIONAL: 6 - APOIO TÉCNICONº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50 LEITOS HOSPITAL-DIA/UNID

ADES ISOLADASQUANTIFICAÇÃO (mín.)

6.1 Nutrição e Dietética -cont.Cozinha (tradicional) -cont.

6.1.20 Área para recepção lavagem e guarda decarrinhos

1 HF;HQ;FAI;CD obrigatória apenas quando for utilizadoo carro térmico de transporte de

alimentos

obrigatória apenasquando for utilizado o

carro térmico detransporte de

alimentosLactário Deve existir em EAS que

possuam atendimentopediátrico e / ouobstétrico

Em EAS com atendimento exclusivoobstétrico ou com até 15 leitos

pediatricos pode ter área mínima .de15,00m² com distinção entre área “sujae limpa”, com acesso independente ‘aárea “limpa” feito através de vestiário

de barreira6.1.21 Área para recepção e lavagem de

mamadeiras1 HF;HQ;ADE;CD 6,00 m2

área para recepção e lavagem demamadeiras e outros utensílios de

distribuição6.1.21 Área para esterilização de mamadeiras 1 ADE área para esterilização de mamadeiras

e outros utensíliosa depender do equipamento utilizado

6.1.7;6.1.11

Área para preparo e envaze de fórmulaslácteas e não lácteas

1 HF;ADE;AC 9,00 m2

6.1.14 Área para estocagem e distribuição demamadeiras

1 EE área para estocagem e distribuição defórmulas lácteas e não lácteas

a depender do equipamento utilizadoNutrição Enteral

6.1.20 Área para recepção e lavagem de recipientes 1 HF;HQ;CD;ADE 6,00 m26.1.20 Área para esterilização de recipientes 1 ADE a depender do equipamento utilizado6.1.8;6.1.12

Área para preparo e envaze de fórmulasnaturais e industrializadas

1 HF;AC;ADE 9,00 m2

6.1.15 Área para distribuição de recipientes 1 EE a depender do equipamento utilizado

Page 31: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

31

AMBIENTES DE APOIO:Cozinha: Nutrição Enteral e Lactário:

*-Câmara refrigerada para lixo(Conforme ABNT) -Depósito de material de limpeza -Depósito de material de limpeza *-Sala administrativa -Sala administrativa -Sanitarios com vestiários para funcionários (barreira para áreas de esterilização, preparo e envaze) -Sanitários para o refeitório (“in loco” ou não) -Sanitarios para funcionários

* O presente documento não abordou cozinhas do tipo “congelados”ou “super gelados”

Page 32: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

32

UNIDADE FUNCIONAL: 6 - APOIO TÉCNICONº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50

LEITOSHOSPITAL-DIA/UNIDADES

ISOLADASQUANTIFICAÇÃO (mín.)

6.2 Farmácia6.2.2 Área para armazenagem e controle (CAF)

- Matéria prima: - Inflamáveis - Não inflamáveis- Material de embalagem e envase- Quarentena- Medicamentos - Termolábeis (23º à 25º) - Imunológicos (4ºC à 8ºC e - 18C à - 20ºC) - Controlados - Outros- Materiais e artigos médicos descartáveis- Germicidas- Soluções parenterais de grandes volume- Correlatos

1 (de cada). A depender dasatividades doestabelecimento

E;ADEEE (área de

imunobiológicos)

6.2.5 Sala de manipulação, fracionamento de dosese reconstituição de medicamentos

HF;ADE 18,00 m2 18,00 m2

6.2.8 Sala para preparo e dilução de germicidas HF;E obrigatório comárea mínima de

9,00 m2

obrigatório com área mínima de6,00 m2

AMBIENTES DE APOIO:Farmácia:

-Sanitários para funcionários -Depósito de material de limpeza Farmacotécnica: -Sanitários com vestiários para funcionários -Depósito de material de limpeza -Sala administrativa

*-Copa

Page 33: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

33

UNIDADE FUNCIONAL: 6- APOIO TÉCNICONº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50

LEITOSHOSPITAL-DIA/UNIDADES

ISOLADASQUANTIFICAÇÃO (mín.)

6.3 Central de Material Esterilizado Tem de existir quandohouver centros cirúrgico,obstétrico e/oua m b u l a t o r i a l ,h e m o d i n â m i c a ,emergência de altacomplexidade e urgência.A unidade pode estardentro ou fora do EAS

dimensionamento conforme ademanda de material

6.3.1 Área para recepção, desinfecção e separaçãode materiais

1 HF;HQ;ADE 6,00m² de área mínima

6.3.2 Área para lavagem de materiais 16.3.2 Sala para lavagem e preparo de luvas

(entalcamento)5,00m² de área mínima

6.3.3 Área para recepção de roupa limpa6.3.4 Área para preparo de materiais e roupa limpa 1 área mínima de

12,00m²6.3.7 Sala de armazenagem e distribuição de

materiais e roupa esterilizada1 AC 6.3.8 6.3.8

(1) Óxido de etileno - Vide Portaria nº 4 de 31/07/91, publicada no D.O.U. de 09/08/91.

AMBIENTES DE APOIO:-Sanitários com vestiário para funcionários (barreira para áreas de preparo e esterilização, sala de dist. - área “limpa’ e áreas de recepção e lavagem - área “suja”)

-Depósito de material de limpeza -Sala administrativa -Acesso para manutenção dos equipamentos para esterilização física (exceto quando de barreira)

Page 34: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

34

UNIDADE FUNCIONAL: 8 - APOIO ADMINISTRATIVONº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50 LEITOS HOSPITAL-DIA/

UNIDADESISOLADAS

QUANTIFICAÇÃO (mín.)8.1; 8.2 Serviços Administrativos/ Serviços

Clínicos, de Enfermagem e Técnico8.1.3 Área para controle de funcionário (ponto) 2,00 m2 2,00 m28.3.1 Área para registro de pacientes / marcação 1 ADE 3,00m² 3,00m²8.3.2 Área para notificação médica de pacientes de

atendimento imediato1, quando existir Atendim.Imediato

3,00m² 3,00m²

AMBIENTES DE APOIO:Serviços administrativos...:

-Sanitários para funcionários e público -Copa -Depósito de material de limpeza Documentação e Informação: -Salas administrativas -Sanitários para funcionários -Sala de espera

Page 35: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

35

UNIDADE FUNCIONAL: 9 - APOIO LOGÍSTICONº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50

LEITOSHOSPITAL-DIA/UNIDADES

ISOLADASQUANTIFICAÇÃO (mín.)

9.1 Processamento de Roupa Tem de existir quandohouver internação depacientes. A unidade podeestar dentro ou fora doEAS

até 50 leitos - 1,20 m2por leito com mínimo de

30 m2

área mínima de 20,00 m2

9.1.8 Rouparia 1 em cada unidade quetenha paciente

opção de roupariacentralizada com

distribuição da roupa emcarro fechado e opção

por guarda de roupa emarmário fechado em

local de fácil acesso naunidade

opção de rouparia centralizadacom distribuição da roupa em

carro fechado e opção porguarda de roupa em armário

fechado em local de fácilacesso na unidade

9.1.4 Sala de costura 1 área de costura comdimensão mínia de 6,00

m2

não obrigatório

Obs. :Verificar "Manual de Lavanderia Hospitalar" - Ministério da Saúde, Brasília, 1986

AMBIENTES DE APOIO: PRP = Peso (Kg) de roupas processadas por dia-Banheiro para funcionários (exclusivo para sala de recepção) KLD = Kg / Leito / Dia

-Depósito de material de limpeza (exclusivo para sala de recepção) NDT = Número de dias trabalhados por semana -Depósito de material de limpeza TL = Toal de leitos *-Sanitários para funcionários (“in loco”ou não)

*-Sala administrativa

Page 36: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

36

UNIDADE FUNCIONAL: 9 - APOIO LOGÍSTICONº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50 LEITOS HOSPITAL-DIA/UNIDAD

ES ISOLADASQUANTIFICAÇÃO (mín.)

9.2 Central de Administração de Materiais eEquipamentos

9.2.2 Área para armazenagem- Equipamento- Mobiliário- Peças de reposição- Utensílios- Material de expediente- Roupa nova

1 subdividido em gruposafins

0,8m² por leito com áreamínima de 30,00m²

área mínima de 20,00m²

9.2.2 Área para guarda de macas, cadeira de rodase carro para transporte de recém-nascidos

4,00m² 4,00m²

AMBIENTES DE APOIO:Central de Administração de Materiais e Equipamentos:

-Sanitários para funcionários -Depósito de material de limpeza

NPC = Número de processadoras de chapas de Raios "X"A = Estimativa do número médio de exames radiológicos realizados por mêsB = Capacidade de produção mensal doas processadoras

Page 37: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

37

UNIDADE FUNCIONAL: 9 - APOIO LOGÍSTICONº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50 LEITOS HOSPITAL-DIA/UN

IDADESISOLADAS

QUANTIFICAÇÃO (mín.)9.5 Sala de preparo e guarda de cadaver 1, quando existir

Internação e / ouAtendimento imediato

HF 10,00 m2 (área para 1cadaver no minimo)

não obrigatório

9.5 área externa para embarque de carrofunerário

1 15,00 m2 15,00 m2

AMBIENTES DE APOIO: Manutenção: -Banheiros com vestiários para funcionários -Área de armazenagem de peças de reposição

*-Sala administrativaNecrotério:Sanitários para público (Dispensável quando o necrotério for apenas de uso interno da EAS. Não sendo utilizado para velório)

Page 38: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

38

UNIDADE FUNCIONAL: 9 - APOIO LOGÍSTICO

Nº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50LEITOS

HOSPITAL-DIA/UNIDADESISOLADAS

QUANTIFICAÇÃO (mín.)9.6 Conforto e Higiene9.6.1,9.6.2, 9.6.4

Sala de recepção e espera para paciente,doador, acompanhante de paciente

1 em cada unidaderequerente

área de recepção eespera para

paciente, doador eacompanhante

1,2m² por pessoacom área mínima

de 6,00m²bebedor obrigatório

área de recepção e espera parapaciente, doador e acompanhante

1,2m² por pessoa com área mínimade 6,00m²

bebedor obrigatório

9.6.1, 9.6.4 Sala de estar para paciente interno,acompanhante de paciente e visitante depaciente

área de estar parapaciente interno,

acompanhante depaciente e visitantede paciente 1,3m²

por pessoa comárea mínima de

6,5m²bebedor obrigatório

área de estar para paciente interno,acompanhante de paciente e

visitante de paciente 1,3m² porpessoa com área mínima de 6,5m²

bebedor obrigatório

4.1.6; 9.6.1 Sala de recreação para paciente interno área de recreaçãopara paciente

interno 1,5 m² porpaciente com áreamínima de 7,5m²

bebedor obrigatório

área de recreação para pacienteinterno 1,5 m² por paciente com área

mínima de 7,5m²bebedor obrigatório

9.6.1,9.6.2, 9.6.4

Área para guarda de pertences de paciente,doador e público

1 em cada unidaderequerente

0,2m² por pessoa 0,2m² por pessoa

9.6.3 Vestiário central para funcionários e alunos(1)

1 para cada sexo HF;HQ 0,65m² porfuncionário,

mantendo asmesmas

proporções

0,65m² por funcionário, mantendo asmesmas proporções

9.6.3 Área para guarda de pertences defuncionários e alunos

1 em cada unid. requerente 0,2m² por pessoa 0,2m² por pessoa

Page 39: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

39

(1) Os sanitários e banheiros individuais tem de dar condições de uso à deficientes físicos. O espaço defronte aos lavatórios tem que ter dimensão mínima igual à 1,5m. Quando não for individual, tem de haver 1 box com bacia sanitária para deficientes físicos com dimensões mínimas iguais à 1,4m x 1,6m.Obs.: A unidade funcional Conforto e Higiene, não se configura uma unidade física

Page 40: Resolução nº 004, de 07 de janeiro de 1997

40

UNIDADE FUNCIONAL: 9 - APOIO LOGÍSTICONº ATIV UNIDADE / AMBIENTE DIMENSIONAMENTO HOSPITAL-DIA

QUANTIFICAÇÃO (mín.) INSTALAÇÕES HOSPITAIS ATÉ 50LEITOS

9.7 Limpeza e Zeladoria9.7 Depósito de material de limpeza com tanque

(DML)1 em cada unidade

HF pode ser centralizado ouservir a mais de uma

unidade

pode ser centralizado ou servir amais de uma unidade

9.7 Sala de utilidades requerente HF;ADE correspondente a salaconhecida como expurgo

correspondente a sala conhecidacomo expurgo

9.7 Sala de preparo de equipamentos / material HF não obrigatório.Dimensionamento a

depender dosequipamentos.

não obrigatório.Dimensionamento a depender

dos equipamentos.

9.9.4 Garagem 1 HF;ADE 18m² por veículo 18m² por veículo9.9.4 Estacionamento 1 Conforme código de obras

local. EAS comInternacão: mínimo de9,00 m² para cada 4 leitos

Conforme código de obras local.EAS com Internacão: mínimo de9,00 m² para cada 4 leitos

Obs.: As unidades funcionais Limpeza e Zeladoria e Infraestrutura Predial, não se configuram unidades físicas