54
SECRETAR UNIVER CONSELHO D RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDU RESOLUÇÃO Nº 0 O Reitor da Universidade do E legais que lhe confere o art. 29, I Art. 1º. Aprovar a adequação d Elétrica, a ser executado no Cam Grosso - UNEMAT. Art. 2º. As adequações no Proje visa atender a legislação nacio internas da UNEMAT e passa a t I – carga horária total do Curso: 4 II – carga horária de nivelamento III – integralização em, no mínim IV – período de realização do cur V – forma de ingresso: semestra Art. 3º. No Anexo Único desta R em Engenharia Elétrica com as oficial do Curso. ESTADO DE MATO GROSSO RIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA RSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEP UM DO CONEPE 049/2012/AD REFERENDUM DO Aprova a adequação do Projeto Pe Bacharelado em Engenharia Elétric Campus Universitário de Sinop da U de Mato Grosso - UNEMAT. Estado de Mato Grosso UNEMAT, no uso IX do Estatuto da UNEMAT; RESOLVE: do Projeto Pedagógico do Curso de Bachar mpus Universitário de Sinop da Universidad eto Pedagógico do Curso de Bacharelado em onal vigente, as Diretrizes Curriculares Na ter as seguintes características: 4.020 (quatro mil e vinte) horas; o: 60 (sessenta) horas; mo, 10 (dez) semestres e, no máximo, 15 (qui urso: integral; al, por meio de vestibular realizado pela UNEM Resolução consta o Projeto Pedagógico do C devidas adequações, passando este a ser PE Página 1 de 54 O CONEPE edagógico do Curso de ca, a ser executado no Universidade do Estado o de suas atribuições relado em Engenharia de do Estado de Mato m Engenharia Elétrica acionais e normativas inze) semestres; MAT e/ou SISU/MEC. Curso de Bacharelado o Projeto Pedagógico

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SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/

O Reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso

legais que lhe confere o art. 29, IX do Estatuto da UNEMAT;

Art. 1º. Aprovar a adequação do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia

Elétrica, a ser executado no Campus Universitário de Sinop da Universidade do Estado de Mato

Grosso - UNEMAT.

Art. 2º. As adequações no Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel

visa atender a legislação nacional vigente, as Diretrizes Curriculares Nacionais e normativas

internas da UNEMAT e passa a ter as seguintes características:

I – carga horária total do Curso: 4.020 (quatro mil e vinte) horas;

II – carga horária de nivelamento: 60 (sessenta) horas;

III – integralização em, no mínimo, 10 (dez) semestres e, no máximo, 15 (quinze) semestres;

IV – período de realização do curso: integral;

V – forma de ingresso: semestral, por meio de vestibular realizad

Art. 3º. No Anexo Único desta Resolução consta o

em Engenharia Elétrica com as devidas adequações, passando este a ser o Projeto Pedagógico

oficial do Curso.

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM DO CONEPE

Aprova a adequação do Projeto Pedagógico do Curso de

Bacharelado em Engenharia Elétrica, a ser executado no

Campus Universitário de Sinop da Universidade do Estado

de Mato Grosso - UNEMAT.

O Reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT, no uso de suas atribuições

legais que lhe confere o art. 29, IX do Estatuto da UNEMAT;

RESOLVE:

Aprovar a adequação do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia

Elétrica, a ser executado no Campus Universitário de Sinop da Universidade do Estado de Mato

Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica

visa atender a legislação nacional vigente, as Diretrizes Curriculares Nacionais e normativas

internas da UNEMAT e passa a ter as seguintes características:

carga horária total do Curso: 4.020 (quatro mil e vinte) horas;

carga horária de nivelamento: 60 (sessenta) horas;

integralização em, no mínimo, 10 (dez) semestres e, no máximo, 15 (quinze) semestres;

período de realização do curso: integral;

forma de ingresso: semestral, por meio de vestibular realizado pela UNEMAT e/ou SISU/MEC.

Art. 3º. No Anexo Único desta Resolução consta o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado

em Engenharia Elétrica com as devidas adequações, passando este a ser o Projeto Pedagógico

CONEPE

DO CONEPE Página 1 de 54

DO CONEPE

Aprova a adequação do Projeto Pedagógico do Curso de

Bacharelado em Engenharia Elétrica, a ser executado no

Universitário de Sinop da Universidade do Estado

UNEMAT, no uso de suas atribuições

Aprovar a adequação do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia

Elétrica, a ser executado no Campus Universitário de Sinop da Universidade do Estado de Mato

ado em Engenharia Elétrica

visa atender a legislação nacional vigente, as Diretrizes Curriculares Nacionais e normativas

integralização em, no mínimo, 10 (dez) semestres e, no máximo, 15 (quinze) semestres;

o pela UNEMAT e/ou SISU/MEC.

Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado

em Engenharia Elétrica com as devidas adequações, passando este a ser o Projeto Pedagógico

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CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 5º. Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Resolução n. 052/2011/CONEPE.

Sala da Reitoria da Universidade do Estado de Mato Grosso, em Cáceres/MT, 14 de dezembro de

2012.

Prof. Me. Adriano

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

entra em vigor na data de sua assinatura.

se as disposições em contrário, em especial a Resolução n. 052/2011/CONEPE.

Sala da Reitoria da Universidade do Estado de Mato Grosso, em Cáceres/MT, 14 de dezembro de

Prof. Me. Adriano Aparecido Silva

Presidente do CONEPE

CONEPE

DO CONEPE Página 2 de 54

se as disposições em contrário, em especial a Resolução n. 052/2011/CONEPE.

Sala da Reitoria da Universidade do Estado de Mato Grosso, em Cáceres/MT, 14 de dezembro de

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CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/

Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em

Engenharia Elétrica do Campus Universitário de Sino p

HISTÓRICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

Atos jurídico- administrativos do curso de Bacharelado em Engenhar ia Elétrica

Fundamentação teórico

PERFIL DO PROFISSIONAL FORMADO

Perfil do Engenheiro Eletricista a ser formado pela UNEMAT/SINOP

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página

ANEXO ÚNICO

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM DO CONEPE

Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em

Engenharia Elétrica do Campus Universitário de Sino p

CAPÍTULO I DADOS GERAIS DO CURSO

CAPÍTULO II HISTÓRICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

Seção I

administrativos do curso de Bacharelado em Engenhar ia Elétrica

CAPÍTULO III CONCEPÇÃO DO CURSO

Seção I Fundamentação teórico -metodológica

CAPÍTULO IV OBJETIVOS

Seção I

Objetivo Geral

Seção II Objetivos Específicos

CAPÍTULO V PERFIL DO PROFISSIONAL FORMADO

Seção I Perfil do Engenheiro Eletricista a ser formado pela UNEMAT/SINOP

Seção II Habilidades e Competências

Seção III

Campo de Atuação Profissional

CAPÍTULO VI MATRIZ CURRICULAR

CONEPE

DO CONEPE Página 3 de 54

DO CONEPE

Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em

Engenharia Elétrica do Campus Universitário de Sino p

HISTÓRICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

administrativos do curso de Bacharelado em Engenhar ia Elétrica

Perfil do Engenheiro Eletricista a ser formado pela UNEMAT/SINOP

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CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Integralização das disciplinas por Unidade Curricul ar

Matriz Curricular organizada por fases

Ementário e Bibliografia das Disciplinas

Adequação Curricular/Equivalência

ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Laboratórios experimentais para o curso

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

Seção I Integralização das disciplinas por Unidade Curricul ar

Seção II Matriz Curricular organizada por fases

Seção III

Ementário e Bibliografia das Disciplinas

Seção IV Adequação Curricular/Equivalência

Seção V Fluxograma

CAPÍTULO VII ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Seção I

Estágio Supervisionado

Seção II Trabalho de Conclusão de Curso

Seção III Atividades Complementares

Seção IV Mobilidade Acadêmica

Seção V Linhas de Pesquisa

Seção VI Metodologia de projetos

CAPÍTULO VIII QUADRO DE PROFESSORES

CAPÍTULO IX LABORATÓRIOS

Seção I Laboratórios Institucionais

Seção II

Laboratórios experimentais para o curso

ANEXO I EQUIVALÊNCIA

ANEXO II FLUXOGRAMA

CONEPE

DO CONEPE Página 4 de 54

ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

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CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Identificação do Curso Bacharelado em Engenharia ElétricaAno de implantação 2013 Duração Mínima: 10 (dez) semestres Máxima: 15 (quinze) semestres Regime letivo Seriado Semestral Turno de oferta Integral Vagas 40 (quarenta) vagas semestrais Carga Horária

Formação Geral e Humanística

Formação Específica, Profissional, Estágio e TCC

Formação Complementar de Enriquecimento

Atividades Curriculares Obrigatórias

Carga Horária Total

Título Acadêmico Engenheiro Eletricista

HISTÓRICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA O curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica do norte do Estado de Mato Grosso. Sua criação ocorre atravésdecisão proferida na 2ª Seção Extraordinária realizada no dia 15 de setembro de 2011, com autorização para a implantação do curso, a partir do ano letivo de 2012, obedecendo ao disposto no Projeto Pedagógico do Curso, aprovado pela Resolução nº 052/2011 letivo 2012/2. O projeto pedagógico do curso apresenta carga horária de 4020 (quatro mil e vinte) horas, correspondentes a 268 (duzentos e sessenta e oito) créditosHumanística (16 créditos); ii) Formação Específica, Profissional, Estágio e TCC (206 créditos); iii) Formação Complementar de Enriquecimento (40 créditos); iv) Atividades Curriculares obrigatórias (0A integralização do curso deve ocorrer em no mínimo 10 (dez) e no máximo 15 (quinze) fases.

Atos jurídico- administrativos do curso de Bacharelado em Engenhar ia Elétrica

O Projeto Pedagógico do Curso –Resolução nº 48, de 27 de Abril de 1976, que fixa os conteúdos mínimos, a duração do currículo do curso de graduação em Engenharia Elétrica e define suas áreas de habilitações; Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de graduação em Engenharia Elétrica; Resolução nº 2, de 18 de Junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página

CAPÍTULO I

DADOS GERAIS DO CURSO

Bacharelado em Engenharia Elétrica

Carga Horária (horas)

Formação Geral e Humanística 240

Formação Específica, Profissional, Estágio e 3090

Formação Complementar de Enriquecimento 600

Atividades Curriculares Obrigatórias 90

4020

CAPÍTULO II HISTÓRICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

O curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica do Campus Universitário de Sinop está inserido na região norte do Estado de Mato Grosso. Sua criação ocorre através da Resolução nº 044/2011

Extraordinária realizada no dia 15 de setembro de 2011, com autorização para a implantação do curso, a partir do ano letivo de 2012, obedecendo ao disposto no Projeto Pedagógico

, aprovado pela Resolução nº 052/2011 – CONEPE. O curso iniciou suas atividades no semestre

O projeto pedagógico do curso apresenta carga horária de 4020 (quatro mil e vinte) horas, correspondentes a 268 (duzentos e sessenta e oito) créditos, distribuídos entre disciplinas de: i) Formação Geral e Humanística (16 créditos); ii) Formação Específica, Profissional, Estágio e TCC (206 créditos); iii) Formação Complementar de Enriquecimento (40 créditos); iv) Atividades Curriculares obrigatórias (0A integralização do curso deve ocorrer em no mínimo 10 (dez) e no máximo 15 (quinze) fases.

Seção I administrativos do curso de Bacharelado em Engenhar ia Elétrica

– PPC, encontra-se pautado, e em ressonância com o disposto na

Resolução nº 48, de 27 de Abril de 1976, que fixa os conteúdos mínimos, a duração do currículo do curso de graduação em Engenharia Elétrica e define suas áreas de habilitações; Resolução CNE/CES 11, de 11

institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de graduação em Engenharia Elétrica; Resolução nº 2, de 18 de Junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos

CONEPE

DO CONEPE Página 5 de 54

Créditos

16

206

40

06

268

HISTÓRICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

Universitário de Sinop está inserido na região da Resolução nº 044/2011 – CONSUNI, em

Extraordinária realizada no dia 15 de setembro de 2011, com autorização para a implantação do curso, a partir do ano letivo de 2012, obedecendo ao disposto no Projeto Pedagógico

CONEPE. O curso iniciou suas atividades no semestre

O projeto pedagógico do curso apresenta carga horária de 4020 (quatro mil e vinte) horas, correspondentes , distribuídos entre disciplinas de: i) Formação Geral e

Humanística (16 créditos); ii) Formação Específica, Profissional, Estágio e TCC (206 créditos); iii) Formação Complementar de Enriquecimento (40 créditos); iv) Atividades Curriculares obrigatórias (06 créditos). A integralização do curso deve ocorrer em no mínimo 10 (dez) e no máximo 15 (quinze) fases.

administrativos do curso de Bacharelado em Engenhar ia Elétrica

essonância com o disposto na Resolução nº 48, de 27 de Abril de 1976, que fixa os conteúdos mínimos, a duração do currículo do curso de graduação em Engenharia Elétrica e define suas áreas de habilitações; Resolução CNE/CES 11, de 11

institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de graduação em Engenharia Elétrica; Resolução nº 2, de 18 de Junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos

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CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bachareladoResolução Nº 293\2004 CONEPE/UNEMAT (Estabelece as Diretrizes Gerais para a Educação Superior na UNEMAT); Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA); Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA); Resolução nº 195Programa de Mobilidade Estudantil na UNEMAT; Resolução nº 028/2012/CONEPE, que dispõe sobre o Estágio Curricular Supervisionado dos cursos de graduação de bacharelado nas diferentes modalidadesensino oferecidas pela UNEMAT; Resolução nº 030/2012/CONEPE, que dispõe sobre o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, dos cursos de graduação da UNEMAT; Resolução nº 054/2011/CONEPE, que institui a Normatização Acadêmica da UNEMAT.

Fundamentação teóricoO Curso de Engenharia Elétrica surge com a necessidade de se impulsionar o desenvolvimento científico e tecnológico sobretudo da região Norte do Estado de Mato Grosso, o que torna de a formação de engenheiros capazes de se adaptar a novos ambientes onde o impacto social, econômico e ambiental de sua atuação são cada vez mais imprescindíveis. Esta formação não deve ser pautada somente pela demanda do mercado de tprofissional frente aos profundos contrastes sociais e ao dinamismo das mudanças tecnológicas, que tornam a maioria dos conhecimentos obsoletos a curto prazo.O Estado de Mato Grosso, por outro ladvocação de grande produtor de energia elétrica, notadamente pelas Usinas Hidrelétricas, PCH´s, Produção de energia a partir de fontes renováveis, para as quais os investidores necessitam de suporprofissional qualificado. Acrescenta-Norte de Mato Grosso, o que demanda também profissionais qualificados na área de Engenharia Elétrica.Neste cenário a implantação do Curso de Engenharia Elétrica na UNEMAT/significativamente para as grandes soluções que seguramente serão encontradas para os problemas na área de energia. A iniciativa da UNEMAT/Engenharia Elétrica, resulta da consciência e do significado do curso na formação de suporte às estratégias e políticas que permeiam o cenário estadual, bem como do papel significativo do Engenheiro Eletricista em sua capacidade de apropriar-se de novascontrole e gerência das estruturas desenvolvimentistas do Estado.Verifica-se assim uma conjugação de fatores internos e externos que se aliaram sinergicamente, permitindo que a UNEMAT/Campus de Sinop abraçasse a ideia da criação do Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica. É entendimento comum que o projeto pedagógico estabelece um rumo para o trabalho educativo, proporcionando uma filosofia a ser adotada pelos ate articulando intenções, prioridades, atividades, além de ações que visam a consecução dos objetivos do curso, que são coletivamente definidos. Diante do exposto nas linhas anteriores é que se apresenta este documento contendo o projeto pedagógico do Curso de graduação em Engenharia Elétrica da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), entre os membros responsáveis pela elaboração da proposta de implantação e dpropostas curriculares de outras Instituições de Ensino Superior como USP, UNICAMP, UNESP/Ilha Solteira, UFMA, UFPI, UFSCar e UFRJ.

Proporcionar a seus alunos uma formação sólida nos fElétrica, desenvolvendo as competências requeridas para atuação ampla dentro dos campos definidos na resolução nº 1010 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; 2004 CONEPE/UNEMAT (Estabelece as Diretrizes Gerais para a Educação Superior na

UNEMAT); Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA); Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA); Resolução nº 195/2000-CEE/MT; Resolução nº 071/2011/CONEPE, que dispõe sobre o Programa de Mobilidade Estudantil na UNEMAT; Resolução nº 028/2012/CONEPE, que dispõe sobre o Estágio Curricular Supervisionado dos cursos de graduação de bacharelado nas diferentes modalidadesensino oferecidas pela UNEMAT; Resolução nº 030/2012/CONEPE, que dispõe sobre o Trabalho de

TCC, dos cursos de graduação da UNEMAT; Resolução nº 054/2011/CONEPE, que institui a Normatização Acadêmica da UNEMAT.

CAPÍTULO III CONCEPÇÃO DO CURSO

Seção I Fundamentação teórico -metodológica

O Curso de Engenharia Elétrica surge com a necessidade de se impulsionar o desenvolvimento científico e tecnológico sobretudo da região Norte do Estado de Mato Grosso, o que torna de fundamental importância a formação de engenheiros capazes de se adaptar a novos ambientes onde o impacto social, econômico e ambiental de sua atuação são cada vez mais imprescindíveis. Esta formação não deve ser pautada somente pela demanda do mercado de trabalho, mas também pela compreensão da atuação deste novo profissional frente aos profundos contrastes sociais e ao dinamismo das mudanças tecnológicas, que tornam a maioria dos conhecimentos obsoletos a curto prazo. O Estado de Mato Grosso, por outro lado, fica à mercê de sua posição geográfica e se redescobre na vocação de grande produtor de energia elétrica, notadamente pelas Usinas Hidrelétricas, PCH´s, Produção de energia a partir de fontes renováveis, para as quais os investidores necessitam de supor

-se ainda a forte tendência de crescimento do parque industrial da região Norte de Mato Grosso, o que demanda também profissionais qualificados na área de Engenharia Elétrica.

Curso de Engenharia Elétrica na UNEMAT/Campussignificativamente para as grandes soluções que seguramente serão encontradas para os problemas na área de energia. A iniciativa da UNEMAT/Campus de Sinop em relação à criação da graduação Engenharia Elétrica, resulta da consciência e do significado do curso na formação de suporte às estratégias e políticas que permeiam o cenário estadual, bem como do papel significativo do Engenheiro Eletricista em

se de novas tecnologias e nas atividades de planejamento, administração, controle e gerência das estruturas desenvolvimentistas do Estado.

se assim uma conjugação de fatores internos e externos que se aliaram sinergicamente, permitindo Sinop abraçasse a ideia da criação do Projeto Político Pedagógico do Curso de

Graduação em Engenharia Elétrica. É entendimento comum que o projeto pedagógico estabelece um rumo para o trabalho educativo, proporcionando uma filosofia a ser adotada pelos atores envolvidos no processo e articulando intenções, prioridades, atividades, além de ações que visam a consecução dos objetivos do curso, que são coletivamente definidos. Diante do exposto nas linhas anteriores é que se apresenta este

projeto pedagógico do Curso de graduação em Engenharia Elétrica da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), Campus Universitário de Sinop, o qual é resultado de discussões entre os membros responsáveis pela elaboração da proposta de implantação e dpropostas curriculares de outras Instituições de Ensino Superior como USP, UNICAMP, UNESP/Ilha Solteira, UFMA, UFPI, UFSCar e UFRJ.

CAPÍTULO IV OBJETIVOS

Seção I

Objetivo Geral Proporcionar a seus alunos uma formação sólida nos fundamentos técnico-científicos da Engenharia Elétrica, desenvolvendo as competências requeridas para atuação ampla dentro dos campos definidos na resolução nº 1010 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – CONFEA.

Seção II Objetivos Específicos

CONEPE

DO CONEPE Página 6 de 54

s, na modalidade presencial; 2004 CONEPE/UNEMAT (Estabelece as Diretrizes Gerais para a Educação Superior na

UNEMAT); Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA); Conselho Regional de Engenharia e CEE/MT; Resolução nº 071/2011/CONEPE, que dispõe sobre o

Programa de Mobilidade Estudantil na UNEMAT; Resolução nº 028/2012/CONEPE, que dispõe sobre o Estágio Curricular Supervisionado dos cursos de graduação de bacharelado nas diferentes modalidades de ensino oferecidas pela UNEMAT; Resolução nº 030/2012/CONEPE, que dispõe sobre o Trabalho de

TCC, dos cursos de graduação da UNEMAT; Resolução nº 054/2011/CONEPE, que

O Curso de Engenharia Elétrica surge com a necessidade de se impulsionar o desenvolvimento científico e fundamental importância

a formação de engenheiros capazes de se adaptar a novos ambientes onde o impacto social, econômico e ambiental de sua atuação são cada vez mais imprescindíveis. Esta formação não deve ser pautada

rabalho, mas também pela compreensão da atuação deste novo profissional frente aos profundos contrastes sociais e ao dinamismo das mudanças tecnológicas, que

o, fica à mercê de sua posição geográfica e se redescobre na vocação de grande produtor de energia elétrica, notadamente pelas Usinas Hidrelétricas, PCH´s, Produção de energia a partir de fontes renováveis, para as quais os investidores necessitam de suporte técnico e

se ainda a forte tendência de crescimento do parque industrial da região Norte de Mato Grosso, o que demanda também profissionais qualificados na área de Engenharia Elétrica.

Campus de Sinop contribuirá significativamente para as grandes soluções que seguramente serão encontradas para os problemas na

de Sinop em relação à criação da graduação em Engenharia Elétrica, resulta da consciência e do significado do curso na formação de suporte às estratégias e políticas que permeiam o cenário estadual, bem como do papel significativo do Engenheiro Eletricista em

tecnologias e nas atividades de planejamento, administração,

se assim uma conjugação de fatores internos e externos que se aliaram sinergicamente, permitindo Sinop abraçasse a ideia da criação do Projeto Político Pedagógico do Curso de

Graduação em Engenharia Elétrica. É entendimento comum que o projeto pedagógico estabelece um rumo ores envolvidos no processo

e articulando intenções, prioridades, atividades, além de ações que visam a consecução dos objetivos do curso, que são coletivamente definidos. Diante do exposto nas linhas anteriores é que se apresenta este

projeto pedagógico do Curso de graduação em Engenharia Elétrica da Universidade Universitário de Sinop, o qual é resultado de discussões

entre os membros responsáveis pela elaboração da proposta de implantação e de análise criteriosa de propostas curriculares de outras Instituições de Ensino Superior como USP, UNICAMP, UNESP/Ilha

científicos da Engenharia Elétrica, desenvolvendo as competências requeridas para atuação ampla dentro dos campos definidos na

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SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Desenvolver habilidades necessárias para o desempenho das atividades próprias da Engenharia Elétrica, também conforme determinado na resolução do CONFEA, sendo ainda oferecidas aos alunos possibilidades de aprofundamento e complementação da formação em áredisciplinas de escolha condicionada.

PERFIL DO PROFISSIONAL FORMADO

Perfil do Engenheiro Eletricista a ser formado pela UNEMAT/SINOP O engenheiro deve ser um profissional com formação técnicoem atender interesses sociais e preparado para gerar, aperfeiçoar, dominar e empregar tecnologia com os objetivos de produzir bens e serviços que atendam as necessidades da sociedade com qualidade e custos otimizados. O perfil profissional deverá estar orientado para uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado para absorver e desenvolver novas tecnologias.Também deve estimular uma atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística que atenda às demandas da sociedade e seja compatível com as Diretrizes Curriculares Nacionais, as recomendações do Institue of Electrical and Elefor Engineering and Technology-ABET.De um modo geral espera-se que o egresso seja um profissional capaz de planejar, projetar, executar, dirigir, supervisionar e avaliar atividades que envolvem direta ou indirelétrica e/ou da informação, através de forte embasamento científico e tecnológico, visão crítica das questões ambientais, políticas, econômicas, éticas e sociais do país, além de atitude empreendedora para ajudar a avaliar situações de risco e oportunidades de mercado e uma cultura de aprendizagem contínua. Para garantir o perfil desejado, foram estabelecidas as competências, habilidades e atitudes para os profissionais, as quais serão apresentadas a seguir.

Com base no perfil definido foram estabelecidas as competências e habilidades necessárias ao profissional a ser formado pela UNEMAT. Propõede um modo generalista quanto em áreas específicas tais como Sistemas de Energia, Automação e Controle e Telecomunicações, dotado das seguintes habilidades: Formação integral dos conteúdos básicos de matemática, física, tecnologia e instrumentação para que saiba aplicar estes conceitos à engenharia elétrica;Planejar, elaborar, supervisionar e coordenar projetos de Engenharia Elétrica que satisfaçam conjuntos de especificações técnicas; Projetar e analisar sistemas e processos bem como conceber produtos nas áreas de Engenharia Avaliar a viabilidade técnico-econômica de projetos de Engenharia Elétrica;Prestar assistência, assessoria e consultoria técnica de serviços de Engenharia Elétrica;Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Elétrica;Fiscalizar obras e serviços de Engenharia Elétrica;Realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, auditoria, laudo e/ou parecer técnico em serviços ou obras de Engenharia Elétrica; Gerenciar, supervisionar e coordenar equipes de instalação, montagem, operação e equipamentos eletroeletrônicos; Exercer cargos técnico-administrativos ou de gestor em empresas de pequeno, médio e grande porte;Atuar na experimentação, ensino, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, ferramentas computacionais, tecnologias e aplicações;Comunicar-se com eficiência na forma escrita, oral e gráfica;Postura de permanente busca e atualização profissional, podendo assim absorver novas tecnologias e se adaptar às novas ferramentas e técnicas de engenharia;Preocupação e responsabilidade com relação à ecologia, preservação do meio ambiente, gerenciamento otimizado e responsável de recursos naturais renováveis e não renováveis;Conhecer e dominar ferramentas de informática;

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página

Desenvolver habilidades necessárias para o desempenho das atividades próprias da Engenharia Elétrica, também conforme determinado na resolução do CONFEA, sendo ainda oferecidas aos alunos possibilidades de aprofundamento e complementação da formação em áreas específicas através de disciplinas de escolha condicionada.

CAPÍTULO V PERFIL DO PROFISSIONAL FORMADO

Seção I Perfil do Engenheiro Eletricista a ser formado pela UNEMAT/SINOP

O engenheiro deve ser um profissional com formação técnico-científica sólida e humanística, preocupado em atender interesses sociais e preparado para gerar, aperfeiçoar, dominar e empregar tecnologia com os objetivos de produzir bens e serviços que atendam as necessidades da sociedade com qualidade e custos

profissional deverá estar orientado para uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado para absorver e desenvolver novas tecnologias. Também deve estimular uma atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,

siderando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística que atenda às demandas da sociedade e seja compatível com as Diretrizes Curriculares Nacionais, as recomendações do Institue of Electrical and Electronics Engineers-IEEE e Accreditation Board

ABET. se que o egresso seja um profissional capaz de planejar, projetar, executar,

dirigir, supervisionar e avaliar atividades que envolvem direta ou indiretamente o processamento da energia elétrica e/ou da informação, através de forte embasamento científico e tecnológico, visão crítica das questões ambientais, políticas, econômicas, éticas e sociais do país, além de atitude empreendedora para

iar situações de risco e oportunidades de mercado e uma cultura de aprendizagem contínua. Para garantir o perfil desejado, foram estabelecidas as competências, habilidades e atitudes para os profissionais, as quais serão apresentadas a seguir.

Seção II Habilidades e Competências

Com base no perfil definido foram estabelecidas as competências e habilidades necessárias ao profissional a ser formado pela UNEMAT. Propõe-se a formação de um profissional com competências para atuar tanto

uanto em áreas específicas tais como Sistemas de Energia, Automação e Controle e Telecomunicações, dotado das seguintes habilidades: Formação integral dos conteúdos básicos de matemática, física, tecnologia e instrumentação para que

conceitos à engenharia elétrica; Planejar, elaborar, supervisionar e coordenar projetos de Engenharia Elétrica que satisfaçam conjuntos de

Projetar e analisar sistemas e processos bem como conceber produtos nas áreas de Engenharia econômica de projetos de Engenharia Elétrica;

Prestar assistência, assessoria e consultoria técnica de serviços de Engenharia Elétrica;Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Elétrica;

ras e serviços de Engenharia Elétrica; Realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, auditoria, laudo e/ou parecer técnico em serviços ou obras

Gerenciar, supervisionar e coordenar equipes de instalação, montagem, operação e

administrativos ou de gestor em empresas de pequeno, médio e grande porte;Atuar na experimentação, ensino, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, ferramentas

logias e aplicações; se com eficiência na forma escrita, oral e gráfica;

Postura de permanente busca e atualização profissional, podendo assim absorver novas tecnologias e se adaptar às novas ferramentas e técnicas de engenharia;

sponsabilidade com relação à ecologia, preservação do meio ambiente, gerenciamento otimizado e responsável de recursos naturais renováveis e não renováveis; Conhecer e dominar ferramentas de informática;

CONEPE

DO CONEPE Página 7 de 54

Desenvolver habilidades necessárias para o desempenho das atividades próprias da Engenharia Elétrica, também conforme determinado na resolução do CONFEA, sendo ainda oferecidas aos alunos

as específicas através de

Perfil do Engenheiro Eletricista a ser formado pela UNEMAT/SINOP

da e humanística, preocupado em atender interesses sociais e preparado para gerar, aperfeiçoar, dominar e empregar tecnologia com os objetivos de produzir bens e serviços que atendam as necessidades da sociedade com qualidade e custos

profissional deverá estar orientado para uma formação generalista, humanista, crítica e

Também deve estimular uma atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, siderando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e

humanística que atenda às demandas da sociedade e seja compatível com as Diretrizes Curriculares IEEE e Accreditation Board

se que o egresso seja um profissional capaz de planejar, projetar, executar, etamente o processamento da energia

elétrica e/ou da informação, através de forte embasamento científico e tecnológico, visão crítica das questões ambientais, políticas, econômicas, éticas e sociais do país, além de atitude empreendedora para

iar situações de risco e oportunidades de mercado e uma cultura de aprendizagem contínua. Para garantir o perfil desejado, foram estabelecidas as competências, habilidades e atitudes para os

Com base no perfil definido foram estabelecidas as competências e habilidades necessárias ao profissional se a formação de um profissional com competências para atuar tanto

uanto em áreas específicas tais como Sistemas de Energia, Automação e

Formação integral dos conteúdos básicos de matemática, física, tecnologia e instrumentação para que

Planejar, elaborar, supervisionar e coordenar projetos de Engenharia Elétrica que satisfaçam conjuntos de

Projetar e analisar sistemas e processos bem como conceber produtos nas áreas de Engenharia Elétrica;

Prestar assistência, assessoria e consultoria técnica de serviços de Engenharia Elétrica;

Realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, auditoria, laudo e/ou parecer técnico em serviços ou obras

Gerenciar, supervisionar e coordenar equipes de instalação, montagem, operação e manutenção de

administrativos ou de gestor em empresas de pequeno, médio e grande porte; Atuar na experimentação, ensino, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, ferramentas

Postura de permanente busca e atualização profissional, podendo assim absorver novas tecnologias e se

sponsabilidade com relação à ecologia, preservação do meio ambiente, gerenciamento

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CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Saiba fazer, questionar, pesquisar e fazer avançar oa seu tempo. As habilidades a serem desenvolvidas para atingir o perfil desejado permitirão aos egressos do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica desempenhar qualquer uma das atividades descritasResolução nº 1010 do CONFEA. Tomando-se como base a atual Sistematização dos Campos de Atuação Profissional, conforme detalhado no Anexo II da Resolução nº 1010 do CONFEA, os egressos do curso de graduação em Engenharia Elétrica estarão habilitados para atuarem nos campos de: Eletricidade Aplicada e Equipamentos Eletroeletrônicos, Eletrotécnica, Controle e Automação e Telecomunicação, uma vez que a formação acadêmica provê a maioria dos conhecimentos necessários detalhados no referido docum

Os profissionais egressos do curso atuarão como empregados, gestores ou autônomos, nos campos de atuação profissional nos âmbitos da Engenharia Elétrica, Engenharia de Automação e Controle, Engenharia de Telecomunicações, Engenharia Eletrônica ou Engenharia de Sistemas de Energia Elétrica (Eletrotécnica). Tais campos de atuação levam os profissionais a atuarem nos seguintes locais:Indústrias: na operação, manutenção ou supervisão de sistemas ou processos indusmanutenção das redes de distribuição de energia para a fábrica;Empresas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica:projeto, manutenção e controle dos equipamentos ou sistemas de energia elétrEmpresas de Telecomunicações:sistemas de telecomunicações (telefonia, televisão, Internet, etc);Empresas prestadoras de serviços:sistemas de Engenharia Elétrica; Empresas de consultorias: realização de consultoria, assessoria, fiscalização, perícias, laudos técnicos, etc, na área de Engenharia Elétrica;Instituições de ensino: no ensino de cursos técnicos profissionalizantes;Instituições de pesquisas: na pesquisa de novos produtos, ferramentas, processos ou tecnologias;Órgãos regulamentadores: na fiscalização, perícia, avaliações e regulamentações de serviços, produtos ou processos na área de Engenharia Elétrica;Órgãos públicos: no planejamento, estudos, coordenação e gerenciamento de órgãos públicos.Além destes campos, os formados no curso ainda podem optar pela continuação dos estudos em cursos de pós-graduação, visando sua atuação em Instituições de Ensino Superior. O Estado de Mato Grosso, conforme dito anteriormente, está em forte crescimento na produção de grãos, geração de energia, etc. Todas utilizam em seus processos tecnologias de ponta e certamente absorverão parte dos profissionais qualificados na UNEMAT e outras fontes de mão de obra qualificada. Destacam-se também as empresaatuação e se colocam entre as maiores faturas do país, tais como a EMBRATEL, TIM, VIVO, CLARO e OI. Tais empresas também serão parceiras do Curso de Engenharia Elétrica.

A concepção de currículo do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica procurará zelar pela coerência dos objetivos do curso com o perfil desejado do egresso, além de articular essas duas vertentes com as habilidades e competências desejadas e também O currículo é caracterizado por um conjunto amplo de disciplinas obrigatórias, que permite uma sólida formação geral, e conjuntos de disciplinas que compõem uma formação específica ao egresso. Tais conjuntos específicos são designados como ênfases do curso e pertencem às seguintes áreas da Engenharia Elétrica: Telecomunicações, Automação e Controle e Sistemas d e Energia.A matriz curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica será constituída de modo a contemplar, em suas programações didáticas, temáticas relacionadas às diferentes formas de ensino conforme segue:

Área do conhecimento

Matemática Física

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página

Saiba fazer, questionar, pesquisar e fazer avançar o estado da arte da engenharia que está sendo praticada

As habilidades a serem desenvolvidas para atingir o perfil desejado permitirão aos egressos do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica desempenhar qualquer uma das atividades descritas

se como base a atual Sistematização dos Campos de Atuação Profissional, conforme detalhado no Anexo II da Resolução nº 1010 do CONFEA, os egressos do curso de graduação em Engenharia Elétrica

bilitados para atuarem nos campos de: Eletricidade Aplicada e Equipamentos Eletroeletrônicos, Eletrotécnica, Controle e Automação e Telecomunicação, uma vez que a formação acadêmica provê a maioria dos conhecimentos necessários detalhados no referido documento.

Seção III

Campo de Atuação Profissional Os profissionais egressos do curso atuarão como empregados, gestores ou autônomos, nos campos de atuação profissional nos âmbitos da Engenharia Elétrica, Engenharia de Automação e Controle, Engenharia

omunicações, Engenharia Eletrônica ou Engenharia de Sistemas de Energia Elétrica (Eletrotécnica). Tais campos de atuação levam os profissionais a atuarem nos seguintes locais:

na operação, manutenção ou supervisão de sistemas ou processos indusmanutenção das redes de distribuição de energia para a fábrica; Empresas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica: na operação, planejamento, projeto, manutenção e controle dos equipamentos ou sistemas de energia elétrica; Empresas de Telecomunicações: na operação, planejamento, projeto, manutenção e controle dos sistemas de telecomunicações (telefonia, televisão, Internet, etc); Empresas prestadoras de serviços: no estudo de viabilidades, na manutenção, projetos e supe

realização de consultoria, assessoria, fiscalização, perícias, laudos técnicos, etc, na área de Engenharia Elétrica;

no ensino de cursos técnicos profissionalizantes; na pesquisa de novos produtos, ferramentas, processos ou tecnologias;na fiscalização, perícia, avaliações e regulamentações de serviços, produtos

cessos na área de Engenharia Elétrica; no planejamento, estudos, coordenação e gerenciamento de órgãos públicos.

Além destes campos, os formados no curso ainda podem optar pela continuação dos estudos em cursos de graduação, visando sua atuação em Instituições de Ensino Superior.

O Estado de Mato Grosso, conforme dito anteriormente, está em forte crescimento na produção de grãos, geração de energia, etc. Todas utilizam em seus processos tecnologias de ponta e certamente absorverão parte dos profissionais qualificados na UNEMAT e outras fontes de mão de obra

se também as empresas de telefonia fixa e móvel da região que possuem grande atuação e se colocam entre as maiores faturas do país, tais como a EMBRATEL, TIM, VIVO, CLARO e OI. Tais empresas também serão parceiras do Curso de Engenharia Elétrica.

CAPÍTULO VI MATRIZ CURRICULAR

A concepção de currículo do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica procurará zelar pela coerência dos objetivos do curso com o perfil desejado do egresso, além de articular essas duas vertentes com as habilidades e competências desejadas e também com as diretrizes curriculares nacionais.O currículo é caracterizado por um conjunto amplo de disciplinas obrigatórias, que permite uma sólida formação geral, e conjuntos de disciplinas que compõem uma formação específica ao egresso. Tais

ficos são designados como ênfases do curso e pertencem às seguintes áreas da Telecomunicações, Automação e Controle e Sistemas d e Energia.

A matriz curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica será constituída de modo a ntemplar, em suas programações didáticas, temáticas relacionadas às diferentes formas de ensino

Área do conhecimento CH (h) No Créditos

540 36 180 12

CONEPE

DO CONEPE Página 8 de 54

estado da arte da engenharia que está sendo praticada

As habilidades a serem desenvolvidas para atingir o perfil desejado permitirão aos egressos do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica desempenhar qualquer uma das atividades descritas no artigo 5º da

se como base a atual Sistematização dos Campos de Atuação Profissional, conforme detalhado no Anexo II da Resolução nº 1010 do CONFEA, os egressos do curso de graduação em Engenharia Elétrica

bilitados para atuarem nos campos de: Eletricidade Aplicada e Equipamentos Eletroeletrônicos, Eletrotécnica, Controle e Automação e Telecomunicação, uma vez que a formação acadêmica provê a

Os profissionais egressos do curso atuarão como empregados, gestores ou autônomos, nos campos de atuação profissional nos âmbitos da Engenharia Elétrica, Engenharia de Automação e Controle, Engenharia

omunicações, Engenharia Eletrônica ou Engenharia de Sistemas de Energia Elétrica (Eletrotécnica). Tais campos de atuação levam os profissionais a atuarem nos seguintes locais:

na operação, manutenção ou supervisão de sistemas ou processos industriais, bem como na

na operação, planejamento,

na operação, planejamento, projeto, manutenção e controle dos

no estudo de viabilidades, na manutenção, projetos e supervisão de

realização de consultoria, assessoria, fiscalização, perícias, laudos técnicos,

na pesquisa de novos produtos, ferramentas, processos ou tecnologias; na fiscalização, perícia, avaliações e regulamentações de serviços, produtos

no planejamento, estudos, coordenação e gerenciamento de órgãos públicos. Além destes campos, os formados no curso ainda podem optar pela continuação dos estudos em cursos de

O Estado de Mato Grosso, conforme dito anteriormente, está em forte crescimento na indústria, na produção de grãos, geração de energia, etc. Todas utilizam em seus processos tecnologias de ponta e certamente absorverão parte dos profissionais qualificados na UNEMAT e outras fontes de mão de obra

s de telefonia fixa e móvel da região que possuem grande atuação e se colocam entre as maiores faturas do país, tais como a EMBRATEL, TIM, VIVO, CLARO e OI.

A concepção de currículo do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica procurará zelar pela coerência dos objetivos do curso com o perfil desejado do egresso, além de articular essas duas vertentes com as

com as diretrizes curriculares nacionais. O currículo é caracterizado por um conjunto amplo de disciplinas obrigatórias, que permite uma sólida formação geral, e conjuntos de disciplinas que compõem uma formação específica ao egresso. Tais

ficos são designados como ênfases do curso e pertencem às seguintes áreas da Telecomunicações, Automação e Controle e Sistemas d e Energia.

A matriz curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica será constituída de modo a ntemplar, em suas programações didáticas, temáticas relacionadas às diferentes formas de ensino

Créditos Percentual

13,44% 4,48%

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CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Química Mecânica Processamento de Dados Desenho Eletricidade Resistência dos Materiais Fenômenos de Transporte Formação Geral e Humanística

Formação Específica, Profissional, e TCC

Estágio Supervisionado Atividades Complementares

Total Tabela 1a: Percentual da distribuição de créditos a serem, obrigatoriamente, cursados, por área do conhecimento*Incluso 60h da disciplina de nivelamento. Assim carga horária do curso = 4020

Integralização das disciplinas por Unidade Curricul ar A matriz curricular do PPC - Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica está regulamentado com base em resoluções vigentes e atende a Instrução Normativa 004/2011dispõe sobre os procedimentos de migração e revisão das matrizes curriculares dos cursos de graduação ofertados pela UNEMAT. Na sequência apresenta-se a matriz curricular organizada Curricular I – Créditos obrigatórios de formação geral / Humanística; Unidade Curricular II obrigatórios de formação Específica Complementar e Eletivas Obrigatórias.Na tabela 2 é mostrado a distribuição horas/aula por unidade curricular, observando que a hora/aula equivale a 60 (sessenta) minutos.

Distribuição de Créditos e Hora

Tipo de disciplina

Unidade Curricular I Formação geral e humanística Unidade Curricular II Formação específica

Unidade Curricular III Eletivas Obrigatórias

Atividades Curriculares Obrigatórias

Total

Tabela 2: Distribuição por unidade curricular

Unidade Curricular I – Créditos obrigatórios de formação geral / humanísti ca

Disciplina

Leitura e Produção de Texto

Sociologia do Trabalho

Fundamentos de Matemática Nivelamento Metodologia Científica e Redação Científica

TOTAL

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página

60 04 60 04 60 04 60 04 90 06 60 04 120 08 240 16

Formação Específica, Profissional, e TCC 2280 152

180 12 90 06

4020* 268 Tabela 1a: Percentual da distribuição de créditos a serem, obrigatoriamente, cursados, por área do conhecimento

nivelamento. Assim carga horária do curso = 4020 – 60 = 3960 horas. Seção I

Integralização das disciplinas por Unidade Curricul ar

Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica está em resoluções vigentes e atende a Instrução Normativa 004/2011

dispõe sobre os procedimentos de migração e revisão das matrizes curriculares dos cursos de graduação

se a matriz curricular organizada a partir das três unidades curriculares: Unidade Créditos obrigatórios de formação geral / Humanística; Unidade Curricular II

obrigatórios de formação Específica - Profissional, Estágio e TCC e Unidade Curricular III mplementar e Eletivas Obrigatórias.

Na tabela 2 é mostrado a distribuição horas/aula por unidade curricular, observando que a hora/aula

Distribuição de Créditos e Hora -aula

Tipo de disciplina Créditos

Horasaulas

16 240

206 3090

Eletivas Obrigatórias 40 600

Atividades Curriculares Obrigatórias 6 90

268 4020

Tabela 2: Distribuição por unidade curricular

Créditos obrigatórios de formação geral / humanísti ca

CH Crédito Pré

T P L C D

60 4 0 0 0 0

60 3 0 0 1 0 Fundamentos de Matemática -

60 4 0 0 0 0

Metodologia Científica e Redação 60 4 0 0 0 0

240 15 0 0 1 0 16 créditos

CONEPE

DO CONEPE Página 9 de 54

1,49% 1,49% 1,49% 1,49% 2,24% 1,49% 2,98% 5,97%

56,72%

4,48% 2,24% 100%

Tabela 1a: Percentual da distribuição de créditos a serem, obrigatoriamente, cursados, por área do conhecimento

Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica está em resoluções vigentes e atende a Instrução Normativa 004/2011-UNEMAT que

dispõe sobre os procedimentos de migração e revisão das matrizes curriculares dos cursos de graduação

a partir das três unidades curriculares: Unidade Créditos obrigatórios de formação geral / Humanística; Unidade Curricular II – Créditos

Profissional, Estágio e TCC e Unidade Curricular III – Formação

Na tabela 2 é mostrado a distribuição horas/aula por unidade curricular, observando que a hora/aula

-aulas Percentual

5,97%

76,86%

14,93%

2,24%

100%

Créditos obrigatórios de formação geral / humanísti ca

Pré-requisitos

-

-

-

-

16 créditos

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SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

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RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Unidade Curricular II

Disciplina

Cálculo Diferencial e Integral I

Geometria Analítica

Desenho Técnico para a Engenharia

Introdução à Engenharia Elétrica

Cálculo Diferencial e Integral II

Álgebra Linear

Algoritmos e Programação

Física Geral I

Laboratório de Física I

Química para Engenharia

Cálculo Diferencial e Integral III

Probabilidade e Estatística

Física Geral II

Laboratório de Física II

Mecânica Geral

Circuitos Digitais I

Física Geral III

Laboratório de Física III

Mecânica dos Fluidos

Mecânica dos Sólidos

Circuitos Digitais II

Sinais e Sistemas

Física Geral e Experimental IV

Cálculo Numérico

Eletromagnetismo I

Materiais Elétricos

Circuitos Elétricos I

Eletrônica I

Eletromagnetismo II

Circuitos Elétricos II

Medidas Elétricas

Eletrônica II

Controle Linear I

Conversão Eletromecânica de Energia

Instrumentação Eletrônica

Princípios de Comunicações

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página

Unidade Curricular II - Créditos obrigatórios de formação Específica

Profissional, Estágio e TCC

CH Crédito PréT P L C D

90 6 0 0 0 0

60 4 0 0 0 0

Desenho Técnico para a Engenharia 60 0 0 4 0 0

60 4 0 0 0 0

90 6 0 0 0 0 Cálc. Dif. e Int. I

60 4 0 0 0 0

60 1 0 3 0 0

60 4 0 0 0 0

30 0 0 2 0 0

60 2 0 2 0 0

90 6 0 0 0 0 Cálc. Dif. e Int. II

90 6 0 0 0 0

60 4 0 0 0 0

30 0 0 2 0 0

60 3 1 0 0 0 Física Geral I

75 3 0 2 0 0

60 4 0 0 0 0

30 0 0 2 0 0

60 3 0 1 0 0 Física Geral II

60 4 0 0 0 0 Mecânica Geral

60 3 0 1 0 0

90 6 0 0 0 0

60 3 0 1 0 0

60 4 0 0 0 0

60 4 0 0 0 0 Física Geral III

60 4 0 0 0 0

90 4 0 2 0 0 Física Geral III

90 4 0 2 0 0

60 4 0 0 0 0 Eletromagnetismo I

90 4 0 2 0 0 Circuitos Elétricos I

30 1 0 1 0 0

90 4 0 2 0 0

60 3 0 1 0 0

Conversão Eletromecânica de Energia 60 3 0 1 0 0 Eletromagnetismo II

30 1 0 1 0 0

60 3 0 1 0 0 Sinais e Sistemas

CONEPE

DO CONEPE Página 10 de 54

Créditos obrigatórios de formação Específica

Pré-requisitos

-

-

-

-

Cálc. Dif. e Int. I

-

-

-

-

-

Cálc. Dif. e Int. II

-

-

-

Física Geral I

-

-

-

Física Geral II

Mecânica Geral

-

-

-

-

Física Geral III

-

Física Geral III

-

Eletromagnetismo I

Circuitos Elétricos I

-

Eletrônica I

-

Eletromagnetismo II

-

Sinais e Sistemas

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SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Instalações Elétricas I

Introdução à Sistemas de Energia Elétrica

Máquinas Elétricas

Acionamento de Máquinas

Instalações Elétricas II

Controlador Lógico Programável

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica

Proteção de Sistemas Elétricos

Eletrônica de Potência

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

Estágio Curricular Supervisionado

TOTAL

Unidade Curricular III Eletivas Obrigatórias e Eletivas Livres

Disciplina – Eletiva Obrigatória

Eletiva Obrigatória I

Eletiva Obrigatória II

Eletiva Obrigatória III

Eletiva Obrigatória IV

Eletiva Obrigatória V

Eletiva Obrigatória VI

Eletiva Obrigatória VII

Tecnologias de Monitoramento Ambiental Fundamentos da Administração

Economia Aplicada à Engenharia

Planejamento de Obras e Segurança do Trabalho TOTAL

Disciplina – Eletiva Obrigatória

Transitórios e Estabilidade de Sistemas de Energia Elétrica

Qualidade de Energia Elétrica

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

60 4 0 0 0 0

Introdução à Sistemas de Energia 60 4 0 0 0 0

60 2 0 2 0 0

60 2 0 2 0 0

60 3 0 1 0 0 Instalações Elétricas I

60 2 0 2 0 0

Geração, Transmissão e Distribuição 75 4 0 1 0 0

Introdução à Sistemas Energia Elétrica

60 4 0 0 0 0 Geração, Transmissão e Distribuição de Energia

60 2 0 2 0 0 Controle Linear I

30 2 0 0 0 0

30 2 0 0 0 0 Trabalho de Conclusão de

180 0 0 0 12 0

3090 150 1 43 12 0

Unidade Curricular III – Formação Complementar Eletivas Obrigatórias e Eletivas Livres

Eletiva Obrigatória CH Crédito Pré

T P L C D

60

60

60

60

60

60

60

Tecnologias de Monitoramento 30 1 0 0 1 0

60 4 0 0 0 0

30 2 0 0 0 0 Planejamento de Obras e Segurança

60 3 0 0 1 0

600 38 0 0 2 0

Rol das disciplinas eletivas

Eletiva Obrigatória CH Crédito PréT P L C D

Transitórios e Estabilidade de Sistemas 60 4 0 0 0 0

60 4 0 0 0 0

CONEPE

DO CONEPE Página 11 de 54

-

-

-

-

Instalações Elétricas I

-

Introdução à Sistemas de Energia Elétrica

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia

Controle Linear I

-

Trabalho de Conclusão de Curso I

-

-

Pré-requisitos

-

-

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-

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-

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-

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Pré-requisitos

-

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SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Energia Elétrica

Estabilidade Dinâmica de Sistemas de Energia Elétrica sob Influência de Dispositivos de Controle

Planejamento e Operação de Sistemas de Energia Elétrica

Confiabilidade Aplicada a Sistemas Elétricos

Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica

Planejamento e Projeto de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica

Sistemas Flexíveis na Transmissão em Corrente Alternada – Controladores Facts

Fontes Alternativas de Energia

Introdução aos Microcontroladores

Introdução à Robótica

Sistemas de Comunicações

Comunicações Digitais

Controle Digital

Fontes Chaveadas

Eletrônica de Potência II

Prática em Controle e Acionamentos de Máquinas em Processos Industriais

Automação de Processos em Rede Projetos de Circuitos Integrados Sensores e Transdutores

Otimização Linear de Sistemas

Ondas e Linhas de Comunicações

Análise de Sistemas de Energia Elétrica

Controle Linear II

Microprocessadores

Tópicos Avançados em Eletrônica, Controle e Automação

Tópicos Avançados em Sistemas de Energia Elétrica

Tópicos Avançados em Sistema de Comunicação e Eletromagnetismo Aplicado Tópicos Avançados em Métodos Matemáticos

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

Eletromagnéticos em 60 4 0 0 0 0

Estabilidade Dinâmica de Sistemas de Energia Elétrica sob Influência de 60 4 0 0 0 0

Planejamento e Operação de Sistemas 60 4 0 0 0 0

Confiabilidade Aplicada a Sistemas 60 4 0 0 0 0

Sistemas de Distribuição de Energia 60 4 0 0 0 0

Planejamento e Projeto de Sistemas de 60 4 0 0 0 0

Sistemas Flexíveis na Transmissão em Controladores 60 4 0 0 0 0

60 4 0 0 0 0

60 4 0 0 0 0

60 2 0 2 0 0

60 4 0 0 0 0

60 4 0 0 0 0

60 4 0 0 0 0

60 4 0 0 0 0

60 4 0 0 0 0

Prática em Controle e Acionamentos de Máquinas em Processos Industriais

60 4 0 0 0 0

60 4 0 0 0 0 60 4 0 0 0 0 60 2 0 2 0 0

60 4 0 0 0 0

60 4 0 0 0 0

Análise de Sistemas de Energia 60 4 0 0 0 0

60 3 0 1 0 0

60 2 0 2 0 0

Tópicos Avançados em Eletrônica, 60 4 0 0 0 0

Tópicos Avançados em Sistemas de 60 4 0 0 0 0

Tópicos Avançados em Sistema de Comunicação e Eletromagnetismo 60 4 0 0 0 0

Tópicos Avançados em Métodos 60 4 0 0 0 0

CONEPE

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-

-

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SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Disciplina

Fundamentos de Matemática - NivelamentoCálculo Diferencial e Integral I Geometria Analítica Desenho Técnico para a EngenhariaIntrodução à Engenharia Elétrica Metodologia Científica e Redação Científica

TOTAL

Tópicos em Fotogrametria

Tópicos em Sistemas de Informação Geográfica

Tecnologias da Informação e Comunicação

Educação Física Libras As disciplinas Tópicos Avançados , relacionadas na tabela precedente, serão oferecidas conforme critérios a seguir: i) Havendo interesse expresso por docente do curso de Engenharia Elétrica, o mesmo deverá encaminhar Plano de Curso, conforme Art. 15 itda Normativa Acadêmica em vigência, o qual será analisado pelo Colegiado do curso, que decidirá pelo oferecimento ou não da disciplina; ii) Havendo interesse da Coordenação do Curso, este encaminhará ao Diretor da Faculdade solicitação de docente paministrar a disciplina. Na hipótese de não haver docente que cumpra as exigências da disciplina, e dentro das possibilidades possíveis poderá ser convidado docente de outro Campus

Matriz Curricular organizada por fases

Disciplina

Cálculo Diferencial e Integral II Álgebra Linear Algoritmos e Programação Física Geral I Laboratório de Física I Química para Engenharia

TOTAL

Disciplina

Cálculo Diferencial e Integral III Probabilidade e Estatística Física Geral II Laboratório de Física II Mecânica Geral Circuitos Digitais I

TOTAL

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

1ª Fase

CH Crédito

T P L C D

Nivelamento 60 4 0 0 0 0 90 6 0 0 0 0 60 4 0 0 0 0

Desenho Técnico para a Engenharia 60 0 0 4 0 0 60 4 0 0 0 0

Metodologia Científica e Redação Científica 60 4 0 0 0 0 390 22 0 4 0 0

60 4 0 0 0 0

Tópicos em Sistemas de Informação 60 4 0 0 0 0

Tecnologias da Informação e 60 4 0 0 0 0

30 0 0 2 0 0 30 2 0 0 0 0

, relacionadas na tabela precedente, serão oferecidas conforme critérios a seguir: i) Havendo interesse expresso por docente do curso de Engenharia Elétrica, o mesmo deverá encaminhar Plano de Curso, conforme Art. 15 it

ia, o qual será analisado pelo Colegiado do curso, que decidirá pelo oferecimento ou não da disciplina; ii) Havendo interesse da Coordenação do Curso, este encaminhará ao Diretor da Faculdade solicitação de docente pa

de não haver docente que cumpra as exigências da disciplina, e dentro das possibilidades possíveis Campus da UNEMAT ou outra Instituição de Ensino Superior.

Seção II Matriz Curricular organizada por fases

2ª Fase

CH Crédito T P L C D

90 6 0 0 0 0 60 4 0 0 0 0 60 1 0 3 0 0 60 4 0 0 0 0 30 0 0 2 0 0 60 2 0 2 0 0 360 17 0 7 0 0

3ª Fase CH Crédito

T P L C D 90 6 0 0 0 0 90 6 0 0 0 0 60 4 0 0 0 0 30 0 0 2 0 0 60 3 1 0 0 0 75 3 0 2 0 0 405 22 1 4 0 0

CONEPE

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Pré-requisitos

- -

- - - - -

-

-

-

- -

, relacionadas na tabela precedente, serão oferecidas conforme critérios a seguir: i) Havendo interesse expresso por docente do curso de Engenharia Elétrica, o mesmo deverá encaminhar Plano de Curso, conforme Art. 15 item 5

ia, o qual será analisado pelo Colegiado do curso, que decidirá pelo oferecimento ou não da disciplina; ii) Havendo interesse da Coordenação do Curso, este encaminhará ao Diretor da Faculdade solicitação de docente para

de não haver docente que cumpra as exigências da disciplina, e dentro das possibilidades possíveis

Pré-requisitos

Cálc. Dif. e Int. I - - - - - -

Pré-requisitos

Cálc. Dif. e Int. II - - -

Física Geral I - -

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CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Disciplina

Física Geral III Laboratório de Física III Mecânica dos Fluídos Mecânica dos Sólidos Tecnologias de Monitoramento AmbientalCircuitos Digitais II Sinais e Sistemas

TOTAL

Disciplina

Física Geral e Experimental IV Cálculo Numérico Eletromagnetismo I Materiais Elétricos Circuitos Elétricos I Eletrônica I Fundamentos da Administração

TOTAL

Disciplina

Eletromagnetismo II Eletiva Obrigatória I Circuitos Elétricos II Medidas Elétricas Eletrônica II Economia Aplicada à EngenhariaControle Linear I

TOTAL

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

4ª Fase CH Crédito

T P L C D 60 4 0 0 0 0 30 0 0 2 0 0 60 3 0 1 0 0 60 4 0 0 0 0

Tecnologias de Monitoramento Ambiental 30 1 0 0 1 0 60 3 0 1 0 0 90 6 0 0 0 0 390 21 0 4 1 0

5ª Fase CH Crédito

T P L C D 60 3 0 1 0 0 60 4 0 0 0 0 60 4 0 0 0 0 60 4 0 0 0 0 90 4 0 2 0 0 90 4 0 2 0 0

60 4 0 0 0 0

480 28 0 4 0 0

6ª Fase CH Crédito

T P L C D 60 4 0 0 0 0 60 90 4 0 2 0 0 30 1 0 1 0 0 90 4 0 2 0 0

Economia Aplicada à Engenharia 30 2 0 0 0 0 60 3 0 1 0 0 420 20 0 8 0 0

CONEPE

DO CONEPE Página 14 de 54

Pré-requisitos

- -

Física Geral II Mecânica Geral

- - - -

Pré-requisitos

- -

Física Geral III -

Física Geral III - -

-

Pré-requisitos

Eletromagnetismo I

Circuitos Elétricos I -

Eletrônica I - - -

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CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Tabela 4: Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica organizada por fases

Disciplina

Máquinas Elétricas Eletiva Obrigatória III Eletiva Obrigatória IV Acionamento de Máquinas Instalações Elétricas II Leitura e Produção de Texto Sociologia do Trabalho

TOTAL

Disciplina

Controlador Lógico ProgramávelGeração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Proteção de Sistemas Elétricos

Eletiva Obrigatória V Eletrônica de Potência Trabalho de Conclusão de Curso IEletiva Obrigatória VI

TOTAL

Disciplina

Eletiva Obrigatória VII Trabalho de Conclusão de Curso II

Estágio Curricular SupervisionadoTOTAL

Carga Horária Total da Matriz

Disciplina

Conversão Eletromecânica de EnergiaInstrumentação Eletrônica Eletiva Obrigatória II Planejamento de obras e Segurança do Trabalho Princípios de Comunicações Instalações Elétricas I Introdução à Sistemas de Energia Elétrica

TOTAL

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página

Tabela 4: Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica organizada por fases

8ª Fase CH Crédito

T P L C D 60 2 0 2 0 0 60 60 60 2 0 2 0 0 60 3 0 1 0 0 Instalações Elétricas I60 4 0 0 0 0 60 3 0 0 1 0 420 21 0 6 1 0

9ª Fase CH Crédito

T P L C D Controlador Lógico Programável 60 2 0 2 0 0 Geração, Transmissão e Distribuição de 75 4 0 1 0 0 Introdução à Sistemas

60 4 0 0 0 0 Introdução à Sistemas de

60 60 2 0 2 0 0

Trabalho de Conclusão de Curso I 30 2 0 0 0 0 60 405 21 0 6 0 0

10ª Fase CH Crédito

T P L C D 60

Trabalho de Conclusão de Curso II 30 2 0 0 0 0

Supervisionado 180 0 0 0 12 0 270 2 0 0 12 0

Carga Horária Total da Matriz 3930 202 1 45 14 0

7ª Fase CH Crédito

T P L C D

Eletromecânica de Energia 60 3 0 1 0 0 Eletromagnetismo II30 1 0 1 0 0 60

Planejamento de obras e Segurança do 60 3 0 0 1 0

60 3 0 1 0 0 60 4 0 0 0 0

Introdução à Sistemas de Energia Elétrica 60 4 0 0 0 0 390 22 0 3 1 0

CONEPE

DO CONEPE Página 15 de 54

Pré-requisitos

- - - -

Instalações Elétricas I - -

Pré-requisitos

- Introdução à Sistemas de

Energia Elétrica

Introdução à Sistemas de Energia Elétrica

- Controle Linear I

- - -

Pré-requisitos

- TCC I

- - -

Pré-requisitos

Eletromagnetismo II - - -

Sinais e Sistemas - - -

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CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Ementário e Bibliografia 1ª FASE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: Ementa: Limite. Continuidade. Derivada. Aplicações de derivadas. Integral. Técnicas de integração. Aplicações de integrais. Bibliografia Básica: 1. ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte. 6ª ed..2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo. Vol.1; Rio de Janeiro: LTC 3. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria AnalíticaBibliografia Complementar: 4. STEWART, J. Cálculo. Vol 1 . 6 ª ed. 5. SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com Geometria Analítica, 2 ed., vol. 1, São Paulo, Makron Books, 1994. METODOLOGIA CIENTÍFICA E REDAÇÃO CIENTÍFICA:Ementa: Características do Método da Pesquisa Científica. A Observação. O Projeto da Pesquisa: população e amostra. Pesquisa Descritiva e Experimental. O Problema da Pesquisa. O Enunciado das Hipóteses. Coleta, Análise e Interpretação de Dados. Normas Brasileiras Trabalho de Pesquisa Tecnológica: exemplo. Apresentação dos Projetos de Pesquisa dos Alunos.Bibliografia Básica: 1. BACHERLARD, Gaston. O Novo Espírito Científico2. DEMO, D. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1989.3. FAULSTICH, Enilde L. de. Como ler, entender e redigir um texto. 6ªed. Rio de Janeiro:Vozes, 1994.Bibliografia Complementar: 4. GALIANO, A. G. O Método Científico: Teoria e Prática. São Pa5. GALLIANO, A. Guilherme. O Método Científico: Teoria e PráticaINTRODUÇÃO A ENGENHARIA ELÉTRICAEmenta: Engenharia: Perspectivas históricas; A profissão do Engenheiro; Carreiras Técnicas na Engenharia Características do Engenheiro: criatividade e inovação, empreendorismo, rede de relações, conhecimento do setor, trabalho em equipe, ética, responsabilidade social. Pesquisa Tecnológica; Projeto em Engenharia Elétrica: Modelagem, Simulação, OtimiSimples; Instrumentação básica; Seminários.Bibliografia Básica: 1. BAZZO,W.A., PEREIRA,L.T.V.; “Introdução à Engenharia”, Editora da UFSC, Santa Catarina, 1990.2. PAULI,E.; “Manual de Metodologia Cie3. KRICK,E.V.; “Introdução à Engenharia”, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1970.Bibliografia Complementar: 4. FERRARI, A. M. Telecomunicações, Evolução e Revolução. 9 ed. São Paulo: Érica, 2005. SIMONE, G. A. Centrais e Aproveitamentos Hidrelétricos Paulo: Érica, 2000. DESENHO TÉCNICO PARA A ENGENHARIAEmenta: Introdução ao Desenho Técnico e instrumentos, cotas e escalas. Desenho topográfico. Noções de procentral. Desenho arquitetônico. Desenho de estruturas de madeira, metálicas e de concreto. Desenho de instalações hidro-sanitárias. Desenho de instalações elétricas.Bibliografia Básica: 1. ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Desenho. 2. KAWANO, ET AL. PCCI17: Desenho para a engenharia I. São Paulo: EPUSP, 1998. (Apostila).3. MONTENEGRO, G. Desenho arquitetônico. Bibliografia Complementar: 4. FRENCH, Thomas E. & VIERK, Charles J. Editora Globo, 2002. 5. PEREIRA, A. Desenho técnico básico. GEOMETRIA ANALÍTICA

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

Seção III Ementário e Bibliografia das Disciplinas

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I:

Limite. Continuidade. Derivada. Aplicações de derivadas. Integral. Técnicas de integração. Aplicações de

ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte. 6ª ed.. vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2000.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo. Vol.1; Rio de Janeiro: LTC

O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª edição. São Paulo. Ed. Harbra Ltda, 1994.

STEWART, J. Cálculo. Vol 1 . 6 ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com Geometria Analítica, 2 ed., vol. 1, São Paulo, Makron

METODOLOGIA CIENTÍFICA E REDAÇÃO CIENTÍFICA:

Características do Método da Pesquisa Científica. A Observação. O Projeto da Pesquisa: população e amostra. Pesquisa Descritiva e Experimental. O Problema da Pesquisa. O Enunciado das Hipóteses. Coleta, Análise e Interpretação de Dados. Normas Brasileiras sobre Documentação. Apresentação de um Trabalho de Pesquisa Tecnológica: exemplo. Apresentação dos Projetos de Pesquisa dos Alunos.

O Novo Espírito Científico, Ed. Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, RJ, 1968.D. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1989.

FAULSTICH, Enilde L. de. Como ler, entender e redigir um texto. 6ªed. Rio de Janeiro:Vozes, 1994.

GALIANO, A. G. O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo: Harbra, 1979.O Método Científico: Teoria e Prática, Ed. Harbra, São Paulo, SP, 1968.

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA ELÉTRICA

Engenharia: Perspectivas históricas; A profissão do Engenheiro; Carreiras Técnicas na Engenharia Características do Engenheiro: criatividade e inovação, empreendorismo, rede de relações, conhecimento do setor, trabalho em equipe, ética, responsabilidade social. Pesquisa Tecnológica; Projeto em Engenharia Elétrica: Modelagem, Simulação, Otimização, Comunicação Técnica; Introdução ao Estudo de Circuito Simples; Instrumentação básica; Seminários.

BAZZO,W.A., PEREIRA,L.T.V.; “Introdução à Engenharia”, Editora da UFSC, Santa Catarina, 1990.PAULI,E.; “Manual de Metodologia Científica”, Editora Resenha Universitária, 1976.KRICK,E.V.; “Introdução à Engenharia”, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1970.

FERRARI, A. M. Telecomunicações, Evolução e Revolução. 9 ed. São Paulo: Érica, 200SIMONE, G. A. Centrais e Aproveitamentos Hidrelétricos – Uma Introdução ao Estudo. 2. ed. São

DESENHO TÉCNICO PARA A ENGENHARIA

Introdução ao Desenho Técnico e instrumentos, cotas e escalas. Desenho topográfico. Noções de procentral. Desenho arquitetônico. Desenho de estruturas de madeira, metálicas e de concreto. Desenho de

sanitárias. Desenho de instalações elétricas.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas

KAWANO, ET AL. PCCI17: Desenho para a engenharia I. São Paulo: EPUSP, 1998. (Apostila).Desenho arquitetônico. São Paulo: Blucher, 1978.

, Thomas E. & VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica

Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1990.

CONEPE

DO CONEPE Página 16 de 54

Limite. Continuidade. Derivada. Aplicações de derivadas. Integral. Técnicas de integração. Aplicações de

vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2000. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo. Vol.1; Rio de Janeiro: LTC – Editora S.A., 1985.

. 3ª edição. São Paulo. Ed. Harbra Ltda, 1994.

SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com Geometria Analítica, 2 ed., vol. 1, São Paulo, Makron

Características do Método da Pesquisa Científica. A Observação. O Projeto da Pesquisa: população e amostra. Pesquisa Descritiva e Experimental. O Problema da Pesquisa. O Enunciado das Hipóteses.

sobre Documentação. Apresentação de um Trabalho de Pesquisa Tecnológica: exemplo. Apresentação dos Projetos de Pesquisa dos Alunos.

, Ed. Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, RJ, 1968. D. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1989.

FAULSTICH, Enilde L. de. Como ler, entender e redigir um texto. 6ªed. Rio de Janeiro:Vozes, 1994.

ulo: Harbra, 1979. , Ed. Harbra, São Paulo, SP, 1968.

Engenharia: Perspectivas históricas; A profissão do Engenheiro; Carreiras Técnicas na Engenharia Elétrica; Características do Engenheiro: criatividade e inovação, empreendorismo, rede de relações, conhecimento do setor, trabalho em equipe, ética, responsabilidade social. Pesquisa Tecnológica; Projeto em Engenharia

zação, Comunicação Técnica; Introdução ao Estudo de Circuito

BAZZO,W.A., PEREIRA,L.T.V.; “Introdução à Engenharia”, Editora da UFSC, Santa Catarina, 1990. ntífica”, Editora Resenha Universitária, 1976.

KRICK,E.V.; “Introdução à Engenharia”, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1970.

FERRARI, A. M. Telecomunicações, Evolução e Revolução. 9 ed. São Paulo: Érica, 2005. Uma Introdução ao Estudo. 2. ed. São

Introdução ao Desenho Técnico e instrumentos, cotas e escalas. Desenho topográfico. Noções de projeção central. Desenho arquitetônico. Desenho de estruturas de madeira, metálicas e de concreto. Desenho de

Normas referentes a área de

KAWANO, ET AL. PCCI17: Desenho para a engenharia I. São Paulo: EPUSP, 1998. (Apostila).

Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo.

Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1990.

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CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Ementa: Noções de vetores. Operações com vetores. Aplicações dos vetores na geometria analespaço. Sistemas de coordenadas retangulares, polares, cilíndricas e esféricas. Mudança de coordenadas. A reta. A circunferência. As cônicas. Álgebra vetorial. Retas e planos.. Curvas e Superfícies quadráticasBibliografia Básica: 1. Analítica: Um Tratamento Vetorial. 2ª edição. São Paulo. Ed. MacGraw2. Analítica..2ª edição. São Paulo: Ed. Mc Graw Hill, 1987.3. WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria AnalíticaBibliografia Complementar: 4. Geometria Analítica no Espaço. 1a edição, São Paulo: SP. Ed. Makron Books do Brasil Ltda, 1997.5. Analítica Plana. 1ª. Ed., São Paulo, SP. Makron, McGrawFUNDAMENTOS DE MATEMÁTICAEmenta: Funções: linear, quadrática, inversa, modular, exponencial, logarítmica e trigonométrica, e gráficos cartesianos. Bibliografia Básica: 1. DANTE, L.R. Contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2000.2. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Vol.1; Rio de Janeiro: LTC, 1985.3. IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar. Vol.1 e 2. São Paulo: Atual, 1993.Bibliografia Complementar: 4. LIMA, Elon Lages. A matemática do ensino médio. v 1. Coleção do Professor de Matemática. Sociedade brasileira de Matemática: Rio de Janeiro, 2006.5. MORAIS, Ceres marques, et al. Fundamentos de Matemática. Uma proposta de RJ: UFF, 1997 2ª FASE CALCULO DIF. E INTEGRAL II Ementa: Funções de Domínio, gráficos e curvas de nível. e diferenciais, máximos e mínimos. Integrais múltiplas e aplicações. IntegraisTeoremas de Green, Gauss, Stokes.Bibliografia Básica: 1. ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte2. GONÇALVES, M.B., FLEMMING, D.M. Triplas.São Paulo: Pearson, 1999. 3. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Editora S.A., 1985. Bibliografia Complementar: 4. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica5. McCallum, W.G, et al. Cálculo de Várias VariáveisFÍSICA GERAL I Ementa: Cinemática do corpo puntiforme, Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula, Trabalho e energia. Conservação da Energia, Quantidade de movimento linear e sua conservação. Colisões, Quantidade de movimento angular da partícula e de sistemas de partículas, Rotação de corpos rígidos.Bibliografia Básica: 1. de Física, Vol. 1 e Vol. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1996.2. Vol. 1 e Vol. 2., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1992.3. TIPLER, P., - Física – Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1995.Bibliografia Complementar: 4. MÁXIMO A. e B. Alvarenga, 5. AMALDI,U. Imagens da FísicaLABORATÓRIO DE FÍSICA I Ementa:

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

Noções de vetores. Operações com vetores. Aplicações dos vetores na geometria analespaço. Sistemas de coordenadas retangulares, polares, cilíndricas e esféricas. Mudança de coordenadas. A reta. A circunferência. As cônicas. Álgebra vetorial. Retas e planos.. Curvas e Superfícies quadráticas

BOULOS, Paulo & CAMARGO, Ivan de. 2ª edição. São Paulo. Ed. MacGraw-Hill, 1987.

STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. ..2ª edição. São Paulo: Ed. Mc Graw Hill, 1987.

Vetores e Geometria Analítica. 1ª. Ed., São Paulo: Ed. Makron Books, 2000.

BOULOS, Paulo & CAMARGO, Ivan de. edição, São Paulo: SP. Ed. Makron Books do Brasil Ltda, 1997.

STEINBRUCH, Alfredo & Basso, Delmar. Geometria Analítica Plana. 1ª. Ed., São Paulo, SP. Makron, McGraw-Hill, 1991. FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA

Funções: linear, quadrática, inversa, modular, exponencial, logarítmica e trigonométrica, e gráficos

DANTE, L.R. Contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2000. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Vol.1; Rio de Janeiro: LTC, 1985. IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar. Vol.1 e 2. São Paulo: Atual, 1993.

LIMA, Elon Lages. A matemática do ensino médio. v 1. Coleção do Professor de Matemática. Sociedade brasileira de Matemática: Rio de Janeiro, 2006.

MORAIS, Ceres marques, et al. Fundamentos de Matemática. Uma proposta de

Funções de Domínio, gráficos e curvas de nível. Funções reais de várias variáveis reais: derivadas parciais e diferenciais, máximos e mínimos. Integrais múltiplas e aplicações. Integrais de linha e de superfície. Teoremas de Green, Gauss, Stokes.

Cálculo um novo horizonte. 6ª ed.. vol. 2 . Porto Alegre: Bookman, 2000.GONÇALVES, M.B., FLEMMING, D.M. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis Integrais Dup

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo . Vol. II e IV. 2ª - Rio de Janeiro: Ed. LTC

O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. São Paulo. Ed.Cálculo de Várias Variáveis. São Paulo. Ed. Edgard Blucher Ltda, 1997.

Cinemática do corpo puntiforme, Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula, Trabalho e energia. ergia, Quantidade de movimento linear e sua conservação. Colisões, Quantidade de

movimento angular da partícula e de sistemas de partículas, Rotação de corpos rígidos.

HALLIDAY, D., RESNICK, R. e Walker, J 1 e Vol. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1996.

SEARS, F., ZEMANSKY, M.W. e, Young, H.D. Vol. 1 e Vol. 2., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1992.

Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1995.

MÁXIMO A. e B. Alvarenga, Física. São Paulo, Editora Scipione, 1997. Imagens da Física. São Paulo: Editora Scipione, 1995.

CONEPE

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Noções de vetores. Operações com vetores. Aplicações dos vetores na geometria analítica no plano e no espaço. Sistemas de coordenadas retangulares, polares, cilíndricas e esféricas. Mudança de coordenadas. A reta. A circunferência. As cônicas. Álgebra vetorial. Retas e planos.. Curvas e Superfícies quadráticas.

BOULOS, Paulo & CAMARGO, Ivan de. Geometria

STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Geometria

. 1ª. Ed., São Paulo: Ed. Makron Books, 2000.

BOULOS, Paulo & CAMARGO, Ivan de. Introdução à edição, São Paulo: SP. Ed. Makron Books do Brasil Ltda, 1997.

STEINBRUCH, Alfredo & Basso, Delmar. Geometria

Funções: linear, quadrática, inversa, modular, exponencial, logarítmica e trigonométrica, e gráficos

IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar. Vol.1 e 2. São Paulo: Atual, 1993.

LIMA, Elon Lages. A matemática do ensino médio. v 1. Coleção do Professor de Matemática.

MORAIS, Ceres marques, et al. Fundamentos de Matemática. Uma proposta de iniciação. Niterói –

Funções reais de várias variáveis reais: derivadas parciais de linha e de superfície.

6ª ed.. vol. 2 . Porto Alegre: Bookman, 2000. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis Integrais Duplas e

Rio de Janeiro: Ed. LTC –

. Vol. 2. São Paulo. Ed. Harbra Ltda, 1994. . São Paulo. Ed. Edgard Blucher Ltda, 1997.

Cinemática do corpo puntiforme, Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula, Trabalho e energia. ergia, Quantidade de movimento linear e sua conservação. Colisões, Quantidade de

movimento angular da partícula e de sistemas de partículas, Rotação de corpos rígidos.

HALLIDAY, D., RESNICK, R. e Walker, J - Fundamentos 1 e Vol. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1996.

SEARS, F., ZEMANSKY, M.W. e, Young, H.D. - Física –

Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1995.

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SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Fundamentos de Laboratório: Notação Científica e Algarismos significativos, Instrumentos de Medição e Unidades de Medida e Sistema Internacional de Medidas, Medição e Erros e Desvios Experimentais: erro instrumental, erro grosseiro, erro sisexperimentais, propagação de desvios; Roteiros experimentais, ensaios e tratamentos de desvios experimentais: Instrumentos de medição em cinemática e dinâmica; Cinemática unidimensional: trilho dequeda livre e lançamento vertical, Ajuste gráfica, Ajuste pelo Método dos Mínimos Quadrados, Lançamento oblíquo: lançador de projéteis, Plano inclinado e forças de atrito; Sistemas massaHooke, Colisões unidimensionais e conservação de torque e quantidade de movimento angular Alavanca, Torque, momento de inércia e rolamento em discos sólidos. Bibliografia Básica: 1. Janeiro: Editora Edgar Blücher, 1992.2. Física Experimental. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1996.3. CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.Bibliografia Complementar: 4. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; Walker, J. Técnicos e Científicos Editora, 2003.5. SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D. e FREEDMAN, R.A., “Física I”. Wesley, 2004. ÁLGEBRA LINEAR Ementa: Matrizes. Sistemas Lineares. Espaços Vetoriais: Subespaços vetoriais, geradores, base, dimensão. Transformações Lineares. Autovalores e Autovetores. Diagonalização de Operadores.Bibliografia Básica: 1. BOLDRINI, J.L. Álgebra Linear I. 3ª edição. São Paulo: Harbra , 1980.2. LAY, D.C. Álgebra Linear e suas aplicações. 2ª edição. Rio de Janeiro. 3. MACHADO, A.S. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 2ª Edição. São Paulo: Atual, Bibliografia Complementar: 4. STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2ª Ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1987.5. LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. São Paulo: Editora Makron Books, 1994.QUIMICA PARA ENGENHARIA Ementa: Estequiometria. Ácidos e Bases. Equilíbrio Químico. Oxidação Corrosão. Química dos Materiais. Água. Atmosfera.Bibliografia Básica : 1. HILSDORF, J.W. ET AL. Química tecnológica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.2. MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. 3. RUSSEL, J.B. Química geral. Vol.1 e 2. McGrawBibliografia Complementar: 4. VAN VLACK, L.H. Princípios de ciência dos materiais. 5. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionandoTrad. Alencastro, R. B. Porto Alegre, Bookman, 3ª edição, 2006.ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃOEmenta: Conceitos de algoritmos. Representação por fluxogramas. Noções básicas sobre sistemas de computação. Linguagens de programação e programas. Estudo de uma linguagem de alto nível. Bibliografia Básica: 1. GUIMARÃES, Ângelo de Moura ; LAGES, Newton Alberto de Castilho. dados. Rio de Janeiro: LTC, c1994. 2. FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados3. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmosPaulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.Bibliografia Complementar: 4. WIRTH, N. Algoritmos e Estruturas de Dados5. D. E., Knuth. The Art of Computer Programming 1: Fundamentals AlgorithmsReading, 1968.

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

Fundamentos de Laboratório: Notação Científica e Algarismos significativos, Instrumentos de Medição e Unidades de Medida e Sistema Internacional de Medidas, Medição e Erros e Desvios Experimentais: erro instrumental, erro grosseiro, erro sistemático, erro estatístico, Tratamento estatístico de dados experimentais, propagação de desvios; Roteiros experimentais, ensaios e tratamentos de desvios experimentais: Instrumentos de medição em cinemática e dinâmica; Cinemática unidimensional: trilho dequeda livre e lançamento vertical, Ajuste gráfica, Ajuste pelo Método dos Mínimos Quadrados, Lançamento oblíquo: lançador de projéteis, Plano inclinado e forças de atrito; Sistemas massaHooke, Colisões unidimensionais e conservação de quantidade de movimento linear; Pêndulo simples: torque e quantidade de movimento angular Alavanca, Torque, momento de inércia e rolamento em discos

VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de ErrosBlücher, 1992.

BARTHEM, B. R. Tratamento e Análise de Dados em . Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1996.

CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na UniversidadeBelo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; Walker, J. Fundamentos de Física. v.1. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2003.

SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D. e FREEDMAN, R.A., “Física I”.

Matrizes. Sistemas Lineares. Espaços Vetoriais: Subespaços vetoriais, geradores, base, dimensão. Transformações Lineares. Autovalores e Autovetores. Diagonalização de Operadores.

Álgebra Linear I. 3ª edição. São Paulo: Harbra , 1980. LAY, D.C. Álgebra Linear e suas aplicações. 2ª edição. Rio de Janeiro. MACHADO, A.S. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 2ª Edição. São Paulo: Atual,

NBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2ª Ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1987.LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. São Paulo: Editora Makron Books, 1994.

Estequiometria. Ácidos e Bases. Equilíbrio Químico. Oxidação e Redução. Reações de Precipitação. Corrosão. Química dos Materiais. Água. Atmosfera.

Química tecnológica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.RUSSEL, J.B. Química geral. Vol.1 e 2. McGraw-Hill, 1994.

VAN VLACK, L.H. Princípios de ciência dos materiais. Edgard Blücher, 378p, 1995.ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.

Trad. Alencastro, R. B. Porto Alegre, Bookman, 3ª edição, 2006. ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO

Conceitos de algoritmos. Representação por fluxogramas. Noções básicas sobre sistemas de computação. ção e programas. Estudo de uma linguagem de alto nível.

GUIMARÃES, Ângelo de Moura ; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estrutura de

Algoritmos estruturados. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1989.Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. 2. ed. rev. e ampl. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

Algoritmos e Estruturas de Dados. LTC. The Art of Computer Programming 1: Fundamentals Algorithms

CONEPE

DO CONEPE Página 18 de 54

Fundamentos de Laboratório: Notação Científica e Algarismos significativos, Instrumentos de Medição e Unidades de Medida e Sistema Internacional de Medidas, Medição e Erros e Desvios Experimentais: erro

temático, erro estatístico, Tratamento estatístico de dados experimentais, propagação de desvios; Roteiros experimentais, ensaios e tratamentos de desvios experimentais: Instrumentos de medição em cinemática e dinâmica; Cinemática unidimensional: trilho de ar, queda livre e lançamento vertical, Ajuste gráfica, Ajuste pelo Método dos Mínimos Quadrados, - Lançamento oblíquo: lançador de projéteis, Plano inclinado e forças de atrito; Sistemas massa-mola: lei de

quantidade de movimento linear; Pêndulo simples: torque e quantidade de movimento angular Alavanca, Torque, momento de inércia e rolamento em discos

Fundamentos da Teoria de Erros. Rio de

Tratamento e Análise de Dados em

Física Experimental Básica na Universidade. 2ed.

v.1. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros

SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D. e FREEDMAN, R.A., “Física I”. ed., Ed. Addison

Matrizes. Sistemas Lineares. Espaços Vetoriais: Subespaços vetoriais, geradores, base, dimensão. Transformações Lineares. Autovalores e Autovetores. Diagonalização de Operadores.

MACHADO, A.S. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 2ª Edição. São Paulo: Atual, 1982.

NBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2ª Ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1987.

e Redução. Reações de Precipitação.

Química tecnológica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

Edgard Blücher, 378p, 1995. a vida moderna e o meio ambiente.

Conceitos de algoritmos. Representação por fluxogramas. Noções básicas sobre sistemas de computação.

Algoritmos e estrutura de

Rio de Janeiro: LTC, c1989. : com implementação em Pascal e C. 2. ed. rev. e ampl. São

The Art of Computer Programming 1: Fundamentals Algorithms, Addison Wesley,

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RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

3ª FASE: CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IIIEmenta: Sequências e séries numéricas e de funções. Equações diferenciais ordinárias. Sistema de equações diferenciais de primeira ordem. Equações Diferenciais Parciais.Bibliografia Básica: 1. Cengage Learning, 2009. 2. Vol. 2. 3ª edição. São Paulo. Ed. Harbra Ltda, 1994. McCallum, W.G, et al. Cálculo de Várias Variáveis. São Paulo. Ed. Edgard Blucher Ltda, 1997. 3. Analítica, 2ª ed., vol. 2, São Paulo: Makron Books, 1994.Bibliografia Complementar: 4. BOYCE, W., DIPRIMA, R. C. LTC, 7ª edição. Rio de Janeiro, 2002.5. ZILL, D.G. Equações Diferenciais com aplicações FISICA GERAL II

Ementa: Oscilações, Gravitação, Ondas em meios elásticos, Ondas sonoras, Fluidostática e fluidodinâmica, Viscosidade, Temperatura. Calorimetria e condução de calor, Leis da termodinâmica, Teoria gases. Bibliografia Básica: 1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; Walker, J. Técnicos e Científicos Editora, 2003.2. TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e EngenheirosTécnicos e Científicos Editora, 2006.3. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Científicos Editora, 2006. Bibliografia Complementar: 4. SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Científicos Editora, 1992. 5. NUSSENZWEIG, H.M. Curso de Física Básica, Vol. 2 Blücher Ltda. LABORATÓRIO DE FÍSICA II Ementa : Instrumentos de medição em termologia: termometria, Insfluidodinâmica, Ensaios lúdicos sobre termologia e temperatura, Dependência da pressão com a profundidade e velocidade de um fluido, Fluidos incompressíveis: alavanca hidráulica, Compressíveis e a primeira lei da termodinâmica, Leis de Boyle, Charles e Lei dos Gases Ideais aplicada a gases reais, Fluxo laminar e fluxo viscoso ou turbulento em líquidos, linhas de campo de velocidade, Ensaios lúdicos sobre ondas e oscilações, Ondas estacionárias, Ondas propagantes, Ondalongitudinais e transversais. Bibliografia Básica: 1. VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros2. BARTHEM, B. R. Tratamento e Análise de Dados em Física Experimentalda UFRJ, 1996. 3. CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.Bibliografia Complementar: 4. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; Walker, J. Técnicos e Científicos Editora, 2003.5. HENNIES, C. E.; GUIMARÃES, W. O. N. , ROVERSI, J. A. Problemas Experimentais em Física. Campinas, Editora da UNICAMP, 1986. V.1. CIRCUITOS DIGITAIS I

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página

CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

Sequências e séries numéricas e de funções. Equações diferenciais ordinárias. Sistema de equações Equações Diferenciais Parciais.

STEWART, J. Cálculo. Volume II. 6ª edição.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. 3ª edição. São Paulo. Ed. Harbra Ltda, 1994. McCallum, W.G, et al. Cálculo de Várias Variáveis. São Paulo. Ed. Edgard Blucher Ltda, 1997.

SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com Geometria a, 2ª ed., vol. 2, São Paulo: Makron Books, 1994.

BOYCE, W., DIPRIMA, R. C. – Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Contorno, Ed. LTC, 7ª edição. Rio de Janeiro, 2002.

ZILL, D.G. Equações Diferenciais com aplicações em Modelagem. Thomson Pioneira. 2003.

Oscilações, Gravitação, Ondas em meios elásticos, Ondas sonoras, Fluidostática e fluidodinâmica, Viscosidade, Temperatura. Calorimetria e condução de calor, Leis da termodinâmica, Teoria

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; Walker, J. Fundamentos de Física, v.2. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2003.

Física para Cientistas e Engenheiros. v.1. 5.ed. Rio de JaneTécnicos e Científicos Editora, 2006.

RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. Vol.2. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física. Vol.2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

NUSSENZWEIG, H.M. Curso de Física Básica, Vol. 2 - Gravitação, Ondas e Calor. Ed. Edgard

Instrumentos de medição em termologia: termometria, Instrumentos de medição em fluidostática e fluidodinâmica, Ensaios lúdicos sobre termologia e temperatura, Dependência da pressão com a profundidade e velocidade de um fluido, Fluidos incompressíveis: alavanca hidráulica, Compressíveis e a

modinâmica, Leis de Boyle, Charles e Lei dos Gases Ideais aplicada a gases reais, Fluxo laminar e fluxo viscoso ou turbulento em líquidos, linhas de campo de velocidade, Ensaios lúdicos sobre ondas e oscilações, Ondas estacionárias, Ondas propagantes, Ondas em sólidos, líquidos e gases: ondas

Fundamentos da Teoria de Erros. Rio de Janeiro: Editora Edgar Blücher, Tratamento e Análise de Dados em Física Experimental. Rio de

CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física ExperimentalBásica na Universidade.Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; Walker, J. Fundamentos de Física. v.2. 6ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2003.

HENNIES, C. E.; GUIMARÃES, W. O. N. , ROVERSI, J. A. Problemas Experimentais em Física. Campinas, Editora da UNICAMP, 1986. V.1.

CONEPE

DO CONEPE Página 19 de 54

Sequências e séries numéricas e de funções. Equações diferenciais ordinárias. Sistema de equações

STEWART, J. Cálculo. Volume II. 6ª edição. São Paulo:

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. 3ª edição. São Paulo. Ed. Harbra Ltda, 1994. McCallum, W.G, et al. Cálculo de Várias Variáveis.

SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com Geometria

Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Contorno, Ed.

em Modelagem. Thomson Pioneira. 2003.

Oscilações, Gravitação, Ondas em meios elásticos, Ondas sonoras, Fluidostática e fluidodinâmica, Viscosidade, Temperatura. Calorimetria e condução de calor, Leis da termodinâmica, Teoria cinética dos

, v.2. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros

. v.1. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros

Vol.2. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Gravitação, Ondas e Calor. Ed. Edgard

trumentos de medição em fluidostática e fluidodinâmica, Ensaios lúdicos sobre termologia e temperatura, Dependência da pressão com a profundidade e velocidade de um fluido, Fluidos incompressíveis: alavanca hidráulica, Compressíveis e a

modinâmica, Leis de Boyle, Charles e Lei dos Gases Ideais aplicada a gases reais, Fluxo laminar e fluxo viscoso ou turbulento em líquidos, linhas de campo de velocidade, Ensaios lúdicos sobre

s em sólidos, líquidos e gases: ondas

. Rio de Janeiro: Editora Edgar Blücher, 1992. . Rio de Janeiro: Editora

Física ExperimentalBásica na Universidade. 2ªed.

6ª ed. Rio de Janeiro: Livros

HENNIES, C. E.; GUIMARÃES, W. O. N. , ROVERSI, J. A. Problemas Experimentais em Física.

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SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

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RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Ementa: Parte teórica: Sistemas de numeração, Funções e portas lógicas, Formas de representação de funções lógicas, Minimização de funções lógicas, Projetos de Circuitos lógicos combinacionais, Circuitos combinacionais básicos, flip-flops, simulação de circuitos digitais utilizando ferramenParte Prática: Portas lógicas, Projeto de circuitos combinacionais, Codificadores, Decodificadores e Conversores, flip-flop. Bibliografia Básica: 1. TOCCI, R. J. - Sistemas Digitais, Princípios e Aplicações622p. 2. MELO, M. - Eletrônica Digital, 1a

3. MALVINO, A.P. Microprocessadores e MicrocomputadoresBrasil, 1985, 578p. Bibliografia Complementar: 4. IDOETA, I.V. & CAPUANO, F.G. Editora Ltda., 2000, 514p. 5. TAUB, H. Circuitos Digitais e Microprocessadores510p. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICAEmenta: Teoria das probabilidades. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Função e distribuição de probabilidades. Momentos e principais medidas. Principais distribuições de probabilidades (discretas e contínuas). Distribuição de freqüências. Introdução à amostramostras. Inferência estatística. Bibliografia Básica: 1. ACHCAR,J.A.; RODRIGUES,J. Notas de Aulas, ICMSC2. ANG,A.H.S.; TANG,W.H. Probability Concepts in Engineering Planning and Design, New York, John Wiley, 1984 (2v). 3. BUSSAB,W.O.; MORETTIN,P.A. Estatística Básica, 4. ed., São Paulo, Atual, 1991, (321p).Bibliografia Complementar: 4. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. 5. Probabilidade: Aplicações à Estatística, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1976, (391p).MECÂNICA GERAL Ementa: Fundamentos da mecânica newtoniana. Estática dos pontos materiais. Sistemas de partículas. Estática dos corpos rígidos. Centróides, baricentros e momentos de inércia. Análise de estruturas. Atrito.Bibliografia Básica: 1. BEER, F. P., JOHNSON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo: Makron Books, 793p, 1999. 2. HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para engenharia. São 3. SORIANO, H.L. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.Bibliografia Complementar: 4. BOTELHO, M.N.C. Resistência dos materiais 5. SOUZA, S. Mecânica do corpo rígido. Rio de Janeiro: LTC, 2011.4ª FASE: SINAIS E SISTEMAS Ementa: Série de Fourier - Transformada de Fourier de funções especiais Transformada de Laplace - Transformada Z em tempo continuo - Análise no domínio do tempo de sistemas em tempo discreto tempo discreto usando a transformada Z.Bibliografia Básica: 1. LATHI, B.P., Modern Digital and Analog Communication Systems”,ed., 1989. 2. HAYKIN, S. VAN VEEN, B. Sinais e Sistemas. 1ª edição. Bookman, 2001.3. ADADE Filho, A. Análise de sistemas dinâmicos, 3ª Ed., ITA, São José dos Campos, 2003.Bibliografia Complementar: 4. TAYLOR, F. J. Principles of S

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

numeração, Funções e portas lógicas, Formas de representação de funções lógicas, Minimização de funções lógicas, Projetos de Circuitos lógicos combinacionais, Circuitos

flops, simulação de circuitos digitais utilizando ferramenPortas lógicas, Projeto de circuitos combinacionais, Codificadores, Decodificadores e

Sistemas Digitais, Princípios e Aplicações, 8a edição, Editora PHB, Rio de Ja

a edição Makron Books, São Paulo: 1993, 414p. Microprocessadores e Microcomputadores . 1a edição, São Paulo: McGraw

NO, F.G. Elementos de Eletrônica Digital, 31a edição, São Paulo: Livros Érica

Circuitos Digitais e Microprocessadores, 1a edição, São Paulo: McGraw

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

das probabilidades. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Função e distribuição de probabilidades. Momentos e principais medidas. Principais distribuições de probabilidades (discretas e contínuas). Distribuição de freqüências. Introdução à amostragem simples ao acaso. Teoria das pequenas

ACHCAR,J.A.; RODRIGUES,J. Notas de Aulas, ICMSC-USP. ANG,A.H.S.; TANG,W.H. Probability Concepts in Engineering Planning and Design, New York, John

BUSSAB,W.O.; MORETTIN,P.A. Estatística Básica, 4. ed., São Paulo, Atual, 1991, (321p).

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6ª ed. São Paulo:

MEYER,P.L.; LOURENÇO FILHO,Probabilidade: Aplicações à Estatística, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1976, (391p).

Fundamentos da mecânica newtoniana. Estática dos pontos materiais. Sistemas de partículas. Estática dos Centróides, baricentros e momentos de inércia. Análise de estruturas. Atrito.

BEER, F. P., JOHNSON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo: Makron Books,

HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.SORIANO, H.L. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.

BOTELHO, M.N.C. Resistência dos materiais – para entender e gostar. São Paulo: Blucher, 2008.corpo rígido. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Transformada de Fourier de funções especiais - transformada discreta de Fourier Transformada Z - Sinais e Sistemas - Análise no domínio do tempo de sistemas

Análise no domínio do tempo de sistemas em tempo discreto - tempo discreto usando a transformada Z.

LATHI, B.P., Modern Digital and Analog Communication Systems”, Saunders College Publishing, 2ª

HAYKIN, S. VAN VEEN, B. Sinais e Sistemas. 1ª edição. Bookman, 2001. ADADE Filho, A. Análise de sistemas dinâmicos, 3ª Ed., ITA, São José dos Campos, 2003.

TAYLOR, F. J. Principles of Signals and Systems, McGraw-Hill, New York, 1994.

CONEPE

DO CONEPE Página 20 de 54

numeração, Funções e portas lógicas, Formas de representação de funções lógicas, Minimização de funções lógicas, Projetos de Circuitos lógicos combinacionais, Circuitos

flops, simulação de circuitos digitais utilizando ferramentas de software. Portas lógicas, Projeto de circuitos combinacionais, Codificadores, Decodificadores e

edição, Editora PHB, Rio de Janeiro, 2001,

edição, São Paulo: McGraw-Hill do

edição, São Paulo: Livros Érica

edição, São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1984,

das probabilidades. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Função e distribuição de probabilidades. Momentos e principais medidas. Principais distribuições de probabilidades (discretas e

agem simples ao acaso. Teoria das pequenas

ANG,A.H.S.; TANG,W.H. Probability Concepts in Engineering Planning and Design, New York, John

BUSSAB,W.O.; MORETTIN,P.A. Estatística Básica, 4. ed., São Paulo, Atual, 1991, (321p).

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6ª ed. São Paulo:

MEYER,P.L.; LOURENÇO FILHO, R. de C.B. Probabilidade: Aplicações à Estatística, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1976, (391p).

Fundamentos da mecânica newtoniana. Estática dos pontos materiais. Sistemas de partículas. Estática dos Centróides, baricentros e momentos de inércia. Análise de estruturas. Atrito.

BEER, F. P., JOHNSON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo: Makron Books,

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. SORIANO, H.L. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.

para entender e gostar. São Paulo: Blucher, 2008.

transformada discreta de Fourier – domínio do tempo de sistemas

Análise de sistemas em

Saunders College Publishing, 2ª

ADADE Filho, A. Análise de sistemas dinâmicos, 3ª Ed., ITA, São José dos Campos, 2003.

Hill, New York, 1994.

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CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

5. PHILLIPS, C. L. & PARR, J. M. Signals, Systems, and Transforms. PrenticeFÍSICA GERAL III: Ementa: Lei de Coulomb, Campo Elétrico, Lei de Gauss, Potencial Elétrico, Capacitância, Força Eletromotriz e Circuitos Elétricos, Campo Magnético, Lei de Ampère, Lei da Indução de Faraday, Indutância, Propriedades Magnéticas da Matéria, Oscilações Eletromagnéticas, Correntes Alternadas, Equações de Maxwell. Bibliografia Básica: 1. TIPLER, P.; MOSCA, G. Técnicos e Científicos Editora, 2006.2. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. F. Física III . 10.ed. Prentice3. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Científicos Editora, 2006. Bibliografia Complementar: 4. SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Científicos Editora, 1992. 5. CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física .Vol.3. 1.ed. LCT, 2006.LABORATÓRIO DE FÍSICA III: Ementa: Introdução aos Instrumentos de medição em eletricidade e magnetismo, Processos de eletrização e materiais eletrizados, Mapeamento de linhas equipotencicaracterística de resistores), Medição de diferença de potencial elétrico em dispositivos de fem e corrente elétrica em condutores, Medidas de Resistências elétricas com pontes de Wheatstone, Medidas de Pequenas resistências elétricas, Montagem de circuitos RC: carregamento e descarregamento de capacitores, constante de tempo capacitiva, Montagem de circuitos com resistores e dispositivos de força eletromotriz — circuitos de corrente contínua, Força magnética em íde corrente, Medições magnéticas em balança de torção, Indução e indutância, transformadores de tensão e de corrente, Circuitos de corrente alternada: uso do osciloscópio.Bibliografia Básica: 1. VUOLO, J. H. Fundamentos2. BARTHEM, B. R. Tratamento e Análise de Dados em Física ExperimentalEditora da UFRJ, 1996. 3. CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.Bibliografia Complentar: 4. TIPLER, P.; MOSCA, G. Técnicos e Científicos Editora, 2006.5. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Científicos Editora, 2006. MECÂNICA DOS FLUIDOS: Ementa : Noções fundamentais. Lei de viscosidade. Tensão num ponto. Estática dos fluidos. Medidas de pressão. Cinemática. Dinâmica. Análise dimensional e fluidos. Condução de calor. Convecção de calor. Radiação. Difusão e convecção de massa.Bibliografia Básica : 1. ÇENGEL, Y.A.; CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos2008. 2. BENNET, C.O. e MYERS, J.E. Fenômenos de Transporte. McGraw3. ROMA, W. N. L. Fenômenos de transporte para engenharia, RIMA, 2006.Bibliografia Complementar: 4. WHITE, F.M., "Viscous Flow", McGraw Hill, 3ª ed., 2006.5. SCHLICHTING, H., "Boundary Layer TCIRCUITOS DIGITAIS II: Ementa: Parte teórica:Registradores. Contadores, Projeto usando dispositivos MSI, Circuitos Aritméticos, Memórias, Circuitos Sequenciais, Máquinas de Moore e Mealy, Introdução aos Parte Prática:Registradores, Contadores, Projetos usando dispositivos MSI, Circuitos aritméticos, Circuitos de Moore e Mealy, Projeto utilizando dispositivos MSI e “Breadboard”.Bibliografia Básica:

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página

PHILLIPS, C. L. & PARR, J. M. Signals, Systems, and Transforms. Prentice-

Lei de Coulomb, Campo Elétrico, Lei de Gauss, Potencial Elétrico, Capacitância, Força Eletromotriz e Circuitos Elétricos, Campo Magnético, Lei de Ampère, Lei da Indução de Faraday, Indutância, Propriedades Magnéticas da Matéria, Oscilações Eletromagnéticas, Correntes Alternadas,

TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. v.2. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. F. Física III . 10.ed. Prentice-Hall, 2003.RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. v.3. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física. v.3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física .Vol.3. 1.ed. LCT, 2006.

Introdução aos Instrumentos de medição em eletricidade e magnetismo, Processos de eletrização e materiais eletrizados, Mapeamento de linhas equipotenciais, Medição de resistência elétrica (curva característica de resistores), Medição de diferença de potencial elétrico em dispositivos de fem e corrente elétrica em condutores, Medidas de Resistências elétricas com pontes de Wheatstone, Medidas de

resistências elétricas, Montagem de circuitos RC: carregamento e descarregamento de capacitores, constante de tempo capacitiva, Montagem de circuitos com resistores e dispositivos de força

circuitos de corrente contínua, Força magnética em ímãs, em fios de corrente e em bobinas de corrente, Medições magnéticas em balança de torção, Indução e indutância, transformadores de tensão e de corrente, Circuitos de corrente alternada: uso do osciloscópio.

Fundamentos da Teoria de Erros. Rio de Janeiro: Editora Edgar Blücher, 1992.Tratamento e Análise de Dados em Física Experimental

CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na UniveBelo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. v.2. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006.

RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. v.3. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Noções fundamentais. Lei de viscosidade. Tensão num ponto. Estática dos fluidos. Medidas de pressão. Cinemática. Dinâmica. Análise dimensional e semelhanças. Efeitos de viscosidade no movimento dos fluidos. Condução de calor. Convecção de calor. Radiação. Difusão e convecção de massa.

ÇENGEL, Y.A.; CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos-fundamentos e aplicações. McGraw

BENNET, C.O. e MYERS, J.E. Fenômenos de Transporte. McGraw-Hill. ROMA, W. N. L. Fenômenos de transporte para engenharia, RIMA, 2006.

WHITE, F.M., "Viscous Flow", McGraw Hill, 3ª ed., 2006. SCHLICHTING, H., "Boundary Layer Theory", Springer Verlag, 8ª ed. 2001.

:Registradores. Contadores, Projeto usando dispositivos MSI, Circuitos Aritméticos, Memórias, Circuitos Sequenciais, Máquinas de Moore e Mealy, Introdução aos Microprocessadores.

:Registradores, Contadores, Projetos usando dispositivos MSI, Circuitos aritméticos, Circuitos de Moore e Mealy, Projeto utilizando dispositivos MSI e “Breadboard”.

CONEPE

DO CONEPE Página 21 de 54

-Hall, New Jersey, 1995.

Lei de Coulomb, Campo Elétrico, Lei de Gauss, Potencial Elétrico, Capacitância, Corrente e Resistência, Força Eletromotriz e Circuitos Elétricos, Campo Magnético, Lei de Ampère, Lei da Indução de Faraday, Indutância, Propriedades Magnéticas da Matéria, Oscilações Eletromagnéticas, Correntes Alternadas,

. v.2. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros

Hall, 2003. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Introdução aos Instrumentos de medição em eletricidade e magnetismo, Processos de eletrização ais, Medição de resistência elétrica (curva

característica de resistores), Medição de diferença de potencial elétrico em dispositivos de fem e corrente elétrica em condutores, Medidas de Resistências elétricas com pontes de Wheatstone, Medidas de

resistências elétricas, Montagem de circuitos RC: carregamento e descarregamento de capacitores, constante de tempo capacitiva, Montagem de circuitos com resistores e dispositivos de força

mãs, em fios de corrente e em bobinas de corrente, Medições magnéticas em balança de torção, Indução e indutância, transformadores de tensão

. Rio de Janeiro: Editora Edgar Blücher, 1992. Tratamento e Análise de Dados em Física Experimental. Rio de Janeiro:

Física Experimental Básica na Universidade. 2ed.

. v.2. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros

5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Noções fundamentais. Lei de viscosidade. Tensão num ponto. Estática dos fluidos. Medidas de pressão. semelhanças. Efeitos de viscosidade no movimento dos

fluidos. Condução de calor. Convecção de calor. Radiação. Difusão e convecção de massa.

fundamentos e aplicações. McGraw-Hill, 821p,

:Registradores. Contadores, Projeto usando dispositivos MSI, Circuitos Aritméticos, Memórias, Microprocessadores.

:Registradores, Contadores, Projetos usando dispositivos MSI, Circuitos aritméticos, Circuitos

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SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

1. TOCCI, R. J. Sistemas Digitais, 622p. 2. MELO, M. Eletrônica Digital. 1a edição Makron Books, São Paulo: 1993, 414p.3. MALVINO, A.P. Microprocessadores e MicrocomputadoresBrasil, 1985, 578p. Bibliografia Complementar: 4. IDOETA, I.V. & CAPUANO, F.G. Editora Ltda., 2000, 514p. 5. TAUB, H. - Circuitos Digitais e Microprocessadores",510p. MECÂNICA DOS SÓLIDOS: Ementa: Esforços solicitantes. Tração, compressão. Lei de Hooke. Torção. Flexão geral. Cisalhamento. Linha elástica. Bibliografia Básica : 1. ASSAN, A.E. Resistência dos materiais. Unicamp, 456p, 2010.2. BEER, F. P., JOHNSON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo: Makron Books, 793p, 1999. 3. HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.Bibliografia Complementar: 4. SORIANO, H.L. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: 5. BOTELHO, M.N.C. Resistência dos materiais TECNOLOGIAS DE MONITORAMENTO AMBIENTAL:Ementa: Conceitos de monitoramento ambiental. Monitoramento por sistemas de terra e sistemas de satélites. Sistemas de informação. Monitoramento de florestas e áreas cultivadas. Monitoramento hidrológico. Monitoramento da qualidade da água. Monitoramento de eventos críticos. Redes de alerta e emergência. Otimização da Operação de ReservatórBibliografia Básica: 1. STRANGEWAYS, I. Measuring the natural environment. Cambridge University Press, 2000.2. ARTIOLA, J.F, PEPPER, I.L, BRUSSEAU, M.L. Environmetal monitoring and characterization. Elsevier Academic Press. 2004. 3. YOUNOS, T. Advances in water monitoring research. Bibliografia Complementar: 4. SANDERS, T.G; ET AL. Design of networks for monitoring water quality. Water Resources Publications, 1987. 5. FIGUEIREDO, O. Engenharia social: sol5ª FASE: ELETROMAGNETISMO I: Ementa: Revisão de Cálculo Vetorial e Definição da Notação; Estudo do Campo e do Potencial Elétrico; Lei de Gauss nas Formas Diferencial (1a Equação de Maxwell) e Integral; Aplicação dos Conceitos de Campo e Potencial Elétrico: Estudo das Propriedades Elétricas dos Materiais, Capacitância; Energia e Forças Mecânicas no Campo Elétrico; Campos de Correntes Estacionárias: Corrente elétrica e denscorrente, Lei de Ohm na forma pontual, Equação da continuidade de corrente; Equações de Laplace e de Poisson. Bibliografia Básica: 1. HAYT JR, W. H. "Eletromagnetismo". Rio de janeiro:Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 4Edição, 1994. 403p. 2. KRAUS, J. D.; FLEISCH, D. A. "Electromagnetics with applications". Singapore: WCB/McGraw Hill, 5 ed., 1999. 617 p. 3. The Classical Theory of Fields, L. Landau and E. M. Lifshitz (AddisonBibliografia Complementar: 4. Classical Eletrodynamics, J. D. Jackson (Wiley, N. Y., 1975).5. W. K. H. Panofsky and M. Phillips (AddisonMATERIAIS ELÉTRICOS: Ementa : Materiais Condutores, Materiais Dielétricos, Materiais Semicondutores, Materiais Magnéticos e Noções de Supercondutores.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

Sistemas Digitais, Princípios e Aplicações. 8a edição, Editora PHB, Rio de Janeiro, 2001,

edição Makron Books, São Paulo: 1993, 414p. Microprocessadores e Microcomputadores, 1a edição, São Paulo: McGraw

IDOETA, I.V. & CAPUANO, F.G. Elementos de Eletrônica Digital, 31a edição, São Paulo: Livros Érica

Circuitos Digitais e Microprocessadores", 1a edição, São Paulo: McGraw

Esforços solicitantes. Tração, compressão. Lei de Hooke. Torção. Flexão geral. Cisalhamento. Linha

ASSAN, A.E. Resistência dos materiais. Unicamp, 456p, 2010. E. R. Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo: Makron Books, 793p,

HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

SORIANO, H.L. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.BOTELHO, M.N.C. Resistência dos materiais – para entender e gostar. São Paulo: Blucher, 2008.

TECNOLOGIAS DE MONITORAMENTO AMBIENTAL:

Conceitos de monitoramento ambiental. Monitoramento por sistemas de terra e sistemas de satélites. Sistemas de informação. Monitoramento de florestas e áreas cultivadas. Monitoramento hidrológico. Monitoramento da qualidade da água. Monitoramento de eventos críticos. Redes de alerta e emergência. Otimização da Operação de Reservatórios para fins múltiplos.

STRANGEWAYS, I. Measuring the natural environment. Cambridge University Press, 2000.ARTIOLA, J.F, PEPPER, I.L, BRUSSEAU, M.L. Environmetal monitoring and characterization.

YOUNOS, T. Advances in water monitoring research. Water Resources publications, 2002.

SANDERS, T.G; ET AL. Design of networks for monitoring water quality. Water Resources

FIGUEIREDO, O. Engenharia social: soluções para áreas de risco. São Paulo: Makron Books, 1994.

Revisão de Cálculo Vetorial e Definição da Notação; Estudo do Campo e do Potencial Elétrico; Lei de Equação de Maxwell) e Integral; Aplicação dos Conceitos de Campo e

Potencial Elétrico: Estudo das Propriedades Elétricas dos Materiais, Capacitância; Energia e Forças Mecânicas no Campo Elétrico; Campos de Correntes Estacionárias: Corrente elétrica e denscorrente, Lei de Ohm na forma pontual, Equação da continuidade de corrente; Equações de Laplace e de

HAYT JR, W. H. "Eletromagnetismo". Rio de janeiro:Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 4

KRAUS, J. D.; FLEISCH, D. A. "Electromagnetics with applications". Singapore: WCB/McGraw Hill, 5

The Classical Theory of Fields, L. Landau and E. M. Lifshitz (AddisonWesley, Mass., 1971)

cs, J. D. Jackson (Wiley, N. Y., 1975). W. K. H. Panofsky and M. Phillips (AddisonWesley, Mass., 1962).

Materiais Condutores, Materiais Dielétricos, Materiais Semicondutores, Materiais Magnéticos e Noções de

CONEPE

DO CONEPE Página 22 de 54

edição, Editora PHB, Rio de Janeiro, 2001,

edição, São Paulo: McGraw-Hill do

edição, São Paulo: Livros Érica

edição, São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1984,

Esforços solicitantes. Tração, compressão. Lei de Hooke. Torção. Flexão geral. Cisalhamento. Linha

E. R. Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo: Makron Books, 793p,

HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

Ciência Moderna, 2010. para entender e gostar. São Paulo: Blucher, 2008.

Conceitos de monitoramento ambiental. Monitoramento por sistemas de terra e sistemas de radares e satélites. Sistemas de informação. Monitoramento de florestas e áreas cultivadas. Monitoramento hidrológico. Monitoramento da qualidade da água. Monitoramento de eventos críticos. Redes de alerta e

STRANGEWAYS, I. Measuring the natural environment. Cambridge University Press, 2000. ARTIOLA, J.F, PEPPER, I.L, BRUSSEAU, M.L. Environmetal monitoring and characterization.

Water Resources publications, 2002.

SANDERS, T.G; ET AL. Design of networks for monitoring water quality. Water Resources

uções para áreas de risco. São Paulo: Makron Books, 1994.

Revisão de Cálculo Vetorial e Definição da Notação; Estudo do Campo e do Potencial Elétrico; Lei de Equação de Maxwell) e Integral; Aplicação dos Conceitos de Campo e

Potencial Elétrico: Estudo das Propriedades Elétricas dos Materiais, Capacitância; Energia e Forças Mecânicas no Campo Elétrico; Campos de Correntes Estacionárias: Corrente elétrica e densidade de corrente, Lei de Ohm na forma pontual, Equação da continuidade de corrente; Equações de Laplace e de

HAYT JR, W. H. "Eletromagnetismo". Rio de janeiro:Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 4a

KRAUS, J. D.; FLEISCH, D. A. "Electromagnetics with applications". Singapore: WCB/McGraw Hill, 5

Wesley, Mass., 1971)

Materiais Condutores, Materiais Dielétricos, Materiais Semicondutores, Materiais Magnéticos e Noções de

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CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Bibliografia Básica : 1. SARAIVA, D.B.; “Materiais Elétricos”, Editora Guanabara Dois S.A., 12. BOGORODITSKY, N.P. et al; “Electrical Egineering Materials”, MIR Publishers, Moscow, 1977.3. REZENDE, E.M.; “Materiais Usados em Eletrotécni1977. Bibliografia Complementar: 4. VASQUEZ, D.J.R.; “Materias Eletrotécnicos”, Ediciones CEAC S/A , España, 1977.5. Catálogos de Fabricantes – Diversos. CIRCUITOS ELÉTRICOS I: Ementa: Parte Teórica: Circuitos elétricos em regime permanente; Bipolos; Leis de Kirchhoff; Associação de Bipolos; Fontes de Tensão e Corrente; Circuitos de corrente contínua; Introdução à Análise Geral das Redes; Técnicas de Simplificação; Teoremas; Métodos Clássicos para Resalternada – excitação senoidal; Valor Eficaz; Fasores; Conceito de Impedância e admitância; Potência complexa e Fator de Potência; Diagramas Fasoriais.Parte Prática: Experimentação e Aplicações para a Engenharia Bibliografia Básica: 1. AROUCA, M., “Eletrotécnica - Circuitos Elétricos de Corrente Contínua”, São Carlos: EESC2. BURIAN Jr, Y., “Circuitos Elétricos”, Editora da Universidade Estadual de CampinasCampinas, 1991. 3. EDMINISTER, J.A. “Circuitos Elétricos”, Makron Books Bibliografia Complementar: 4. HAYT, W.H., Kemmerly, J.E., “Análise de Circuitos em Engenharia”, McGraw5. ORSINI, L.Q. – “Circuitos Elétricos”, Edgard Blücher, São PELETRÔNICA I: Ementa: Parte teórica:Física dos Semicondutoressólidos; estatística de Fermi-Dirac; tipos de portadores de corrente; dopagem de materiais semicondutores; macanismos de transporte de corrente. Diodos: Diodo Ideal, Modelo a Grandes e Pequenos Sinais do diodo, Análise de Circuitos a Diodos, Diodos Zener, Fotodiodos, Diodos Emissores de Luz, etc, Física de Semicondutores, Conceitos Básicos; Transistores Bipolares: OperaçãoRepresentação Gráfica das Características do Transistor, Polarização do Transistor Bipolar, Transistor como Amplificador, Modelo a Pequenos Sinais, Transistor Bipolar como Chave; Transistores a Efeito de Campo: Estrutura Física e Operação dos Transistores de Efeito de Campo, Polarização dos Transistores de Efeito de Campo, Transistor de Efeito de Campo como Amplificador, Transistor de Efeito de Campo com Chave. Parte Prática: Diodos: Curva Característica, Circuitos a Diodos, RegulaCircuito de Polarização, Configurações de Amplificadores; Transistor de Efeito de Campo: Polarização, Configurações de Amplificadores e seu uso com Chave.Bibliografia Básica: 1. SEDRA, A. S., SMITH, K. C. “Microeletrônica” Vol. 1. Makron do Brasil, 1995.2. BOYLESTAD, R., NASHELSKI, L. “Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos”, 3do Brasil, Rio de Janeiro, 1984 3. MALVINO, A. P. ; “Eletrônica” , Vol. 1, McGrawBibliografia Complementar: 4. MILLMAN, J., HALKIAS, C.C.; “Eletrônica”, Vol. 1, McGraw5. GRAY, P.E., SEARLE,C.L.; “Princípio de Eletrônica”, Vol. 1, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1979. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO:Ementa: A Administração e as organizações: organizações instrumentais e organizações não instrumentais; a Administração como arte, ideologia, ciência e costume moral; Administração no seu contexto: empresa privada, poder público e terceiro setor; o papel, as funçõeadministrativo: planejamento, organização, direção e controle; introdução aos modelos gerenciais básicos.Bibliografia Básica: 1. AMARU, Maximiano. Introdução à Administração. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2000.

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

SARAIVA, D.B.; “Materiais Elétricos”, Editora Guanabara Dois S.A., 1a Ed., Rio de Janeiro, 1983.BOGORODITSKY, N.P. et al; “Electrical Egineering Materials”, MIR Publishers, Moscow, 1977.REZENDE, E.M.; “Materiais Usados em Eletrotécnica”, Livraria Interciência Ltda, 1

VASQUEZ, D.J.R.; “Materias Eletrotécnicos”, Ediciones CEAC S/A , España, 1977.Diversos.

Circuitos elétricos em regime permanente; Bipolos; Leis de Kirchhoff; Associação de Bipolos; Fontes de Tensão e Corrente; Circuitos de corrente contínua; Introdução à Análise Geral das Redes; Técnicas de Simplificação; Teoremas; Métodos Clássicos para Resolução de Circuitos; Circuitos de corrente

excitação senoidal; Valor Eficaz; Fasores; Conceito de Impedância e admitância; Potência complexa e Fator de Potência; Diagramas Fasoriais.

Experimentação e Aplicações para a Engenharia Elétrica.

Circuitos Elétricos de Corrente Contínua”, São Carlos: EESCBURIAN Jr, Y., “Circuitos Elétricos”, Editora da Universidade Estadual de Campinas

J.A. “Circuitos Elétricos”, Makron Books - McGraw-Hill, São Paulo 1991.

HAYT, W.H., Kemmerly, J.E., “Análise de Circuitos em Engenharia”, McGraw-Hill, São Paulo, 1975.“Circuitos Elétricos”, Edgard Blücher, São Paulo, 1975.

Física dos Semicondutores: semicondutores, isolantes; diagrama de bandas de energia nos Dirac; tipos de portadores de corrente; dopagem de materiais semicondutores;

transporte de corrente. Diodos: Diodo Ideal, Modelo a Grandes e Pequenos Sinais do diodo, Análise de Circuitos a Diodos, Diodos Zener, Fotodiodos, Diodos Emissores de Luz, etc, Física de Semicondutores, Conceitos Básicos; Transistores Bipolares: Operação do Transistor Bipolar, Representação Gráfica das Características do Transistor, Polarização do Transistor Bipolar, Transistor como Amplificador, Modelo a Pequenos Sinais, Transistor Bipolar como Chave; Transistores a Efeito de

Operação dos Transistores de Efeito de Campo, Polarização dos Transistores de Efeito de Campo, Transistor de Efeito de Campo como Amplificador, Transistor de Efeito de Campo com

Diodos: Curva Característica, Circuitos a Diodos, Regulador Zener; Transistor Bipolar: Curva Característica, Circuito de Polarização, Configurações de Amplificadores; Transistor de Efeito de Campo: Polarização, Configurações de Amplificadores e seu uso com Chave.

“Microeletrônica” Vol. 1. Makron do Brasil, 1995. BOYLESTAD, R., NASHELSKI, L. “Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos”, 3

MALVINO, A. P. ; “Eletrônica” , Vol. 1, McGraw-Hill, São Paulo, 1986.

MILLMAN, J., HALKIAS, C.C.; “Eletrônica”, Vol. 1, McGraw-Hill, São Paulo, 1986.GRAY, P.E., SEARLE,C.L.; “Princípio de Eletrônica”, Vol. 1, Livros Técnicos e Científicos, Rio de

FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO:

Administração e as organizações: organizações instrumentais e organizações não instrumentais; a Administração como arte, ideologia, ciência e costume moral; Administração no seu contexto: empresa privada, poder público e terceiro setor; o papel, as funções e as habilidades do administrador; o processo administrativo: planejamento, organização, direção e controle; introdução aos modelos gerenciais básicos.

AMARU, Maximiano. Introdução à Administração. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2000.

CONEPE

DO CONEPE Página 23 de 54

Ed., Rio de Janeiro, 1983. BOGORODITSKY, N.P. et al; “Electrical Egineering Materials”, MIR Publishers, Moscow, 1977.

ca”, Livraria Interciência Ltda, 1a Ed., Rio de Janeiro,

VASQUEZ, D.J.R.; “Materias Eletrotécnicos”, Ediciones CEAC S/A , España, 1977.

Circuitos elétricos em regime permanente; Bipolos; Leis de Kirchhoff; Associação de Bipolos; Fontes de Tensão e Corrente; Circuitos de corrente contínua; Introdução à Análise Geral das Redes;

olução de Circuitos; Circuitos de corrente excitação senoidal; Valor Eficaz; Fasores; Conceito de Impedância e admitância; Potência

Circuitos Elétricos de Corrente Contínua”, São Carlos: EESC-USP, 1978. BURIAN Jr, Y., “Circuitos Elétricos”, Editora da Universidade Estadual de Campinas-Unicamp,

Hill, São Paulo 1991.

Hill, São Paulo, 1975.

: semicondutores, isolantes; diagrama de bandas de energia nos Dirac; tipos de portadores de corrente; dopagem de materiais semicondutores;

transporte de corrente. Diodos: Diodo Ideal, Modelo a Grandes e Pequenos Sinais do diodo, Análise de Circuitos a Diodos, Diodos Zener, Fotodiodos, Diodos Emissores de Luz, etc, Física de

do Transistor Bipolar, Representação Gráfica das Características do Transistor, Polarização do Transistor Bipolar, Transistor como Amplificador, Modelo a Pequenos Sinais, Transistor Bipolar como Chave; Transistores a Efeito de

Operação dos Transistores de Efeito de Campo, Polarização dos Transistores de Efeito de Campo, Transistor de Efeito de Campo como Amplificador, Transistor de Efeito de Campo com

dor Zener; Transistor Bipolar: Curva Característica, Circuito de Polarização, Configurações de Amplificadores; Transistor de Efeito de Campo: Polarização,

BOYLESTAD, R., NASHELSKI, L. “Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos”, 3a Ed. Prentice Hall

Hill, São Paulo, 1986. GRAY, P.E., SEARLE,C.L.; “Princípio de Eletrônica”, Vol. 1, Livros Técnicos e Científicos, Rio de

Administração e as organizações: organizações instrumentais e organizações não instrumentais; a Administração como arte, ideologia, ciência e costume moral; Administração no seu contexto: empresa

s e as habilidades do administrador; o processo administrativo: planejamento, organização, direção e controle; introdução aos modelos gerenciais básicos.

AMARU, Maximiano. Introdução à Administração. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2000.

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SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

2. MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996.3. CHANLAT, Jean-François. Ciências Sociais e management. São Paulo: Atlas, 1999.Bibliografia Complementar: 4. AKTOUF, Omar. A Administração entre a tradição e a renovação. São Paulo: Atlas, 1996.5. SILVA JR, Jeová Torres; MÂISH, Rogério Teixeira; CANÇADO, Airton Cardoso; SCHOMMER, Paula Chies (orgs). Gestão Social: Práticas em debate, teorias em construção. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2008. CÁLCULO NUMÉRICO: Ementa: Noções sobre erros. Algoritmos. Aproximações polinomiais. Derivação e integração numérica. Raízes de Equações. Solução numérica de sistemas lineares. Solução numérica de Equações Diferenciais.É recomendado que sejam implementados computacionalmente os problemas explorando a convergênciprecisão do resultado obtido. Bibliografia Básica: 1. “Cálculo Numérico”. Aspectos Teóricos Computacionais. São Paulo: Makron Books, 1996.2. “Cálculo Numérico Computacional - 3. Guanabara, 1989. Bibliografia Complementar: 4. Numérico. Ed. Edgard Blucher Ltda, 1972.5. International Thompson Publishing, 1993.FÍSICA GERAL E EXPER IMENTAL IVEmenta: Parte Teórica:Ondas Eletromagnéticas. Ótica Geométrica. Ótica Física: Interferência, Difração. Introdução à Teoria da Relatividade e à Física Quântica. Parte Experimental:Circuitos RC; Ondas Eletromagnéticas, Ótica Esféricos, Estudo de Lentes; Difração, Fibra Ótica.Bibliografia Básica : 1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; Walker, J.S. Científicos Editora, 2006. 2. SEARS, F.; ZEMANSKY, M.Científicos Editora, 1992. . Fundamentos de FísicaEditora, 2003. 3. TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e EngenheirosTécnicos e Científicos Editora, 2006Bibliografia Complementar: 4. Experimental Básica na Universidade5. Janeiro: Ed. Guanabara Dois S.A. 6ª FASE: ELETROMAGNETISMO II: Ementa: O Campo Magnético de Correntes Estacionárias; A Lei de BiotFechado; Indutores e Indutância; A Lei de Ampére nas Forma Diferencial e Integral; Efeito do campo Magnético nos Materiais; Classificação dos Materiais Segundo Aplicação do Campo Magnético e Circuitos Magnéticos; Energia e Forças Mecânicas no Campo Magnético; Campo Elétricos e Magnéticos Variáveis no Tempo; Lei de Faraday-NewmannLei de Ampére; Condições de Contorno para o Campo Magnético; Função Potencial Vetorial do Campo Magnético(campos quase estáticos e variáveis no tempo); Vetor de Poynting e Fluxo de Potência.Bibliografia Básica: 1. HAYT JR, W. H. "Eletromagnetismo". Rio de janeiro:Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 4Edição, 1994. 403p.

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

AN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996. François. Ciências Sociais e management. São Paulo: Atlas, 1999.

AKTOUF, Omar. A Administração entre a tradição e a renovação. São Paulo: Atlas, 1996.A JR, Jeová Torres; MÂISH, Rogério Teixeira; CANÇADO, Airton Cardoso; SCHOMMER, Paula

Chies (orgs). Gestão Social: Práticas em debate, teorias em construção. Fortaleza: Imprensa Universitária,

Aproximações polinomiais. Derivação e integração numérica. Raízes de Equações. Solução numérica de sistemas lineares. Solução numérica de Equações Diferenciais.É recomendado que sejam implementados computacionalmente os problemas explorando a convergênci

RUGGIERO, Márcia G. & LOPES, Vera Lúcia da Rocha. . Aspectos Teóricos Computacionais. São Paulo: Makron Books, 1996.

MORAES, Dalcídio Cláudio & MARINS, Jussara Maria. Teoria e Prática”. Ed. Atlas.

FARRER, Harry e Outros. “Algoritmos estruturados”

BARROS, Ivan de Queiroz. Introdução ao Cálculo . Ed. Edgard Blucher Ltda, 1972.

FAIRES,J.D.; BURDEN, R.L. Numerical Methods. International Thompson Publishing, 1993.

IMENTAL IV

Ondas Eletromagnéticas. Ótica Geométrica. Ótica Física: Interferência, Difração. Introdução à Teoria da Relatividade e à Física Quântica.

Circuitos RC; Ondas Eletromagnéticas, Ótica - Reflexão, Refração, Espelhos Planos e udo de Lentes; Difração, Fibra Ótica.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; Walker, J.S. Física. v.4. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física. v.4. Rio de Janeiro: Livros Fundamentos de Física, v.4. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

Física para Cientistas e Engenheiros. v.3. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros ora, 2006

CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N.Experimental Básica na Universidade. 2.ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

EISBERG, R. Fundamentos Da Física Moderna. Rio De

O Campo Magnético de Correntes Estacionárias; A Lei de Biot-Savart; Força e Torque em um Circuito Fechado; Indutores e Indutância; A Lei de Ampére nas Forma Diferencial e Integral; Efeito do campo

Classificação dos Materiais Segundo Aplicação do Campo Magnético e Circuitos Magnéticos; Energia e Forças Mecânicas no Campo Magnético; Campo Elétricos e Magnéticos Variáveis

Newmann-Lenz; Lei de Faraday na Forma Diferencial; ExLei de Ampére; Condições de Contorno para o Campo Magnético; Função Potencial Vetorial do Campo Magnético(campos quase estáticos e variáveis no tempo); Vetor de Poynting e Fluxo de Potência.

"Eletromagnetismo". Rio de janeiro:Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 4

CONEPE

DO CONEPE Página 24 de 54

François. Ciências Sociais e management. São Paulo: Atlas, 1999.

AKTOUF, Omar. A Administração entre a tradição e a renovação. São Paulo: Atlas, 1996. A JR, Jeová Torres; MÂISH, Rogério Teixeira; CANÇADO, Airton Cardoso; SCHOMMER, Paula

Chies (orgs). Gestão Social: Práticas em debate, teorias em construção. Fortaleza: Imprensa Universitária,

Aproximações polinomiais. Derivação e integração numérica. Raízes de Equações. Solução numérica de sistemas lineares. Solução numérica de Equações Diferenciais. É recomendado que sejam implementados computacionalmente os problemas explorando a convergência e

RUGGIERO, Márcia G. & LOPES, Vera Lúcia da Rocha. . Aspectos Teóricos Computacionais. São Paulo: Makron Books, 1996.

MORAES, Dalcídio Cláudio & MARINS, Jussara Maria.

Algoritmos estruturados”. Ed.

Introdução ao Cálculo

BURDEN, R.L. Numerical Methods.

Ondas Eletromagnéticas. Ótica Geométrica. Ótica Física: Interferência, Difração. Introdução à

Reflexão, Refração, Espelhos Planos e

v.4. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e , v.4. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

. v.3. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros

S.; SPEZIALI, N. L. Física

EISBERG, R. Fundamentos Da Física Moderna. Rio De

Savart; Força e Torque em um Circuito Fechado; Indutores e Indutância; A Lei de Ampére nas Forma Diferencial e Integral; Efeito do campo

Classificação dos Materiais Segundo Aplicação do Campo Magnético e Circuitos Magnéticos; Energia e Forças Mecânicas no Campo Magnético; Campo Elétricos e Magnéticos Variáveis

Lenz; Lei de Faraday na Forma Diferencial; Expressão Completa da Lei de Ampére; Condições de Contorno para o Campo Magnético; Função Potencial Vetorial do Campo Magnético(campos quase estáticos e variáveis no tempo); Vetor de Poynting e Fluxo de Potência.

"Eletromagnetismo". Rio de janeiro:Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 4a

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SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

2. KRAUS, J. D. ; FLEISCH, D. A. "Electromagnetics with applications". Singapore: WCB/McGraw Hill, 5 ed., 1999. 617 p. 3. LORRAIN, Paul e CORSON, Dale; Eletro1970. Bibliografia Complementar: 4. AZEVEDO, J.C.A.; Eletrodinâmica Clássica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos; São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1991.5. REITZ,J.R.; MILFORD, F.J.; CHRISTY, Fundamentos da Teoria Eletromagnética. Tradução de Renê Balduino Sander; 3 ed. Rio de Janeiro:campus,1982. CIRCUITOS ELÉTRICOS II: Ementa: Parte teórica: Circuitos em Regime Transitório: Funções de excitação: degrau, pulso, impulso, seno, cosseno, rampa, parábola, Uso da transformada de Laplace para a solução de circuitos elétricos: impedâncias e admitâncias operacionais, função de transferência, decomposição em funções parciais, antitransformada de Laplace, Circuitos RL, RC e RLC: respostas linatureza da resposta de circuitos elétricos, polos e zeros; Circuitos Ressonantes Freqüência: Circuito RLC série ideal: freqüência de ressonância, variações da impedância, admitância e ângulo de fase com a freqüência, Circuito RLC paralelo ideal: freqüência de ressonância, variação de impedância, admitância e ângulo de fase com a freqüência, Índice de mérito: circuito RL, circuito RC, circuito RLC série e paralelo, freqüência de meia potência, largura defreqüência; Circuitos RLC série e paralelo reais (não ideais): equivalência de circuitos reais: transformação de ramos (RC e RLC), série para paralelo e viceDefinições: Sistema de tensão polifásico simétrico, Sistema de tensão trifásico simétrico, seqüência de fase, operador �, cargas trifásicas equilibdo sistema, relações entra grandeza de fase eligação � (geradores e cargas), rtransformação para a ligação Y, Potência em Sistema Trifásico Simétrico e Equilibrado: instantânea, complexa, aparente, ativa, reativa, fator de potência, correção do fator de potência, Medidas de potência Ativa em Sistemas Trifásicos: método com um wattímetro, método com três wattímetros, teorema de Blondel: método com dois wattímetros, Medidas de potêncivarímetros, uso de um wattímetro para medida de potência reativa trifásica, Fator de potência da carga trifásica equilibrada: determinação da natureza da carga trifásica equilibrada (indutiva ou capacitiva) em função da leitura dos wattímetros, determinação do fator de potência da carga em função da leitura dos wattímetros. Parte Prática : Experimentação e Aplicações para a Engenharia Elétrica.Bibliografia Básica: 1. EDMINISTER, J.A., “Circuitos Elétricos”, São Paulo: 2. HAYT JR, W.H., KEMMERLY, J.E., “Análise de Circuitos em Engenharia”, São Paulo: McGrawBrasil, São Paulo, 1975. 3. ORSINI, L.Q., Circuitos Elétricos, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1975.Bibliografia Complementar: 4. ROBBA, E.J. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1973.5. BARTOKWIAK, R. A. Circuitos Elétricos. Makron Books do Brasil Editora Ltda. São Paulo, 1999.MEDIDAS ELÉTRICAS : Ementa: Introdução: Desenvolvimento e alcance das medidas elétricas, Natureza das medidas e padrões elétricos, A arte de medir, Criação e idéias, Incertezas e Teorias; Instrumentos Indicadores Eletromecânicos: O galvanômetro, Amperímetros DC, Voltímetros DC, Ohmímetros, Calibração de instrumenInstrumentos de Corrente Alternada; TermoPotência; Medidas com Pontes: Pontes DC, Pontes AC.Bibliografia Básica: 1. FRANK, E., “Electrical Measurement Analysis”, Robert E. Krieger Publishing Co.2. ROLDAN, Jose; MANUAL DE MEDIDAS ELETRICAS; Editora: Behar Editora (Hemus); 2003.3. FILHO, Solon de Medeiros, FUNDAMENTOS DE MEDIDAS ELETRICAS; Editora: LTC; 1998.Bibliografia Complementar: 4. FILHO, Solon de Medeiros, MEDIÇÃO DE ENERGIA ELE5. Normas ABNT e Catálogos de fabricantes.ELETRÔNICA II:

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

KRAUS, J. D. ; FLEISCH, D. A. "Electromagnetics with applications". Singapore: WCB/McGraw Hill, 5

LORRAIN, Paul e CORSON, Dale; Eletromagnetic Fields and Waves. W.H. Freeman and Company,

AZEVEDO, J.C.A.; Eletrodinâmica Clássica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos; São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1991.

CHRISTY, Fundamentos da Teoria Eletromagnética. Tradução de Renê Balduino Sander; 3 ed. Rio de Janeiro:campus,1982.

: Circuitos em Regime Transitório: Funções de excitação: degrau, pulso, impulso, seno, no, rampa, parábola, Uso da transformada de Laplace para a solução de circuitos elétricos:

impedâncias e admitâncias operacionais, função de transferência, decomposição em funções parciais, antitransformada de Laplace, Circuitos RL, RC e RLC: respostas livres e forçadas, frequências complexas, natureza da resposta de circuitos elétricos, polos e zeros; Circuitos Ressonantes Freqüência: Circuito RLC série ideal: freqüência de ressonância, variações da impedância, admitância e

m a freqüência, Circuito RLC paralelo ideal: freqüência de ressonância, variação de impedância, admitância e ângulo de fase com a freqüência, Índice de mérito: circuito RL, circuito RC, circuito RLC série e paralelo, freqüência de meia potência, largura de faixa de meia potência, resposta em freqüência; Circuitos RLC série e paralelo reais (não ideais): equivalência de circuitos reais: transformação de ramos (RC e RLC), série para paralelo e vice-versa; Circuitos Trifásicos Simétricos e Equilibrados:

ções: Sistema de tensão polifásico simétrico, Sistema de tensão trifásico simétrico, seqüência de fase, ilibradas, Sistemas Trifásicos: ligação Y (geradores e cargas), resolução

do sistema, relações entra grandeza de fase e de linha, equivalente monofásico, Sistemas Trifásicos: , resolução do sistema, relações entra grandeza de fase e de linha,

transformação para a ligação Y, Potência em Sistema Trifásico Simétrico e Equilibrado: instantânea, mplexa, aparente, ativa, reativa, fator de potência, correção do fator de potência, Medidas de potência

Ativa em Sistemas Trifásicos: método com um wattímetro, método com três wattímetros, teorema de Blondel: método com dois wattímetros, Medidas de potência Ativa em Sistemas Trifásicos: uso de varímetros, uso de um wattímetro para medida de potência reativa trifásica, Fator de potência da carga trifásica equilibrada: determinação da natureza da carga trifásica equilibrada (indutiva ou capacitiva) em

da leitura dos wattímetros, determinação do fator de potência da carga em função da leitura dos

: Experimentação e Aplicações para a Engenharia Elétrica.

EDMINISTER, J.A., “Circuitos Elétricos”, São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, São Paulo 1991.HAYT JR, W.H., KEMMERLY, J.E., “Análise de Circuitos em Engenharia”, São Paulo: McGraw

ORSINI, L.Q., Circuitos Elétricos, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1975.

ROBBA, E.J. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1973.BARTOKWIAK, R. A. Circuitos Elétricos. Makron Books do Brasil Editora Ltda. São Paulo, 1999.

alcance das medidas elétricas, Natureza das medidas e padrões elétricos, A arte de medir, Criação e idéias, Incertezas e Teorias; Instrumentos Indicadores Eletromecânicos: O galvanômetro, Amperímetros DC, Voltímetros DC, Ohmímetros, Calibração de instrumenInstrumentos de Corrente Alternada; Termo-instrumentos; Medidas de Potência; Medidas de Fator de Potência; Medidas com Pontes: Pontes DC, Pontes AC.

FRANK, E., “Electrical Measurement Analysis”, Robert E. Krieger Publishing Co., EUA, 1977, 443 p.ROLDAN, Jose; MANUAL DE MEDIDAS ELETRICAS; Editora: Behar Editora (Hemus); 2003.FILHO, Solon de Medeiros, FUNDAMENTOS DE MEDIDAS ELETRICAS; Editora: LTC; 1998.

FILHO, Solon de Medeiros, MEDIÇÃO DE ENERGIA ELETRICA, Editora: LTC; 1997.Normas ABNT e Catálogos de fabricantes.

CONEPE

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KRAUS, J. D. ; FLEISCH, D. A. "Electromagnetics with applications". Singapore: WCB/McGraw Hill, 5

magnetic Fields and Waves. W.H. Freeman and Company,

AZEVEDO, J.C.A.; Eletrodinâmica Clássica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos; São Paulo:

CHRISTY, Fundamentos da Teoria Eletromagnética. Tradução de Renê

: Circuitos em Regime Transitório: Funções de excitação: degrau, pulso, impulso, seno, no, rampa, parábola, Uso da transformada de Laplace para a solução de circuitos elétricos:

impedâncias e admitâncias operacionais, função de transferência, decomposição em funções parciais, anti-vres e forçadas, frequências complexas,

natureza da resposta de circuitos elétricos, polos e zeros; Circuitos Ressonantes – Resposta em Freqüência: Circuito RLC série ideal: freqüência de ressonância, variações da impedância, admitância e

m a freqüência, Circuito RLC paralelo ideal: freqüência de ressonância, variação de impedância, admitância e ângulo de fase com a freqüência, Índice de mérito: circuito RL, circuito RC,

faixa de meia potência, resposta em freqüência; Circuitos RLC série e paralelo reais (não ideais): equivalência de circuitos reais: transformação

versa; Circuitos Trifásicos Simétricos e Equilibrados: ções: Sistema de tensão polifásico simétrico, Sistema de tensão trifásico simétrico, seqüência de fase,

ão Y (geradores e cargas), resolução de linha, equivalente monofásico, Sistemas Trifásicos:

ão do sistema, relações entra grandeza de fase e de linha, transformação para a ligação Y, Potência em Sistema Trifásico Simétrico e Equilibrado: instantânea,

mplexa, aparente, ativa, reativa, fator de potência, correção do fator de potência, Medidas de potência Ativa em Sistemas Trifásicos: método com um wattímetro, método com três wattímetros, teorema de

a Ativa em Sistemas Trifásicos: uso de varímetros, uso de um wattímetro para medida de potência reativa trifásica, Fator de potência da carga trifásica equilibrada: determinação da natureza da carga trifásica equilibrada (indutiva ou capacitiva) em

da leitura dos wattímetros, determinação do fator de potência da carga em função da leitura dos

Hill do Brasil, São Paulo 1991. HAYT JR, W.H., KEMMERLY, J.E., “Análise de Circuitos em Engenharia”, São Paulo: McGraw-Hill do

ROBBA, E.J. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1973. BARTOKWIAK, R. A. Circuitos Elétricos. Makron Books do Brasil Editora Ltda. São Paulo, 1999.

alcance das medidas elétricas, Natureza das medidas e padrões elétricos, A arte de medir, Criação e idéias, Incertezas e Teorias; Instrumentos Indicadores Eletromecânicos: O galvanômetro, Amperímetros DC, Voltímetros DC, Ohmímetros, Calibração de instrumentos DC;

instrumentos; Medidas de Potência; Medidas de Fator de

, EUA, 1977, 443 p. ROLDAN, Jose; MANUAL DE MEDIDAS ELETRICAS; Editora: Behar Editora (Hemus); 2003. FILHO, Solon de Medeiros, FUNDAMENTOS DE MEDIDAS ELETRICAS; Editora: LTC; 1998.

TRICA, Editora: LTC; 1997.

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CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Ementa: Parte teórica: Amplificador Diferencial: Par Diferencial Bipolar; Operação a Grandes e Pequenos Sinais do Par Diferencial; Carga Ativa; Par Diferencial usando Transistor de Efeito de Campo; Estágio de Saída e Circuitos de Potência: Tipos de Estágios de Saída; CircuitoOperacional Ideal, Circuitos usando o Amplificador Operacional, Amplificador Operacional NãoGeradores de Forma de onda e Circuitos Osciladores, Temporizador 555. Parte Prática:Amplificador Diferencial; Estáe AB, Características de Elementos SCR; Circuitos Integrados Analógicos: Amplificador Operacional. Circuitos Básicos (Amplificador, Somador, etc), Amplificador Operacional. Circuitos AvançadosForma de Onda, osciladores, etc, Temporizador 555.Bibliografia Básica: 1. SEDRA, A. S., SMITH, K. C.; “Microeletrônica”, Vol., Makron do Brasil, 1995.2. BOYLESTAD, R., NASHELSKI, L.; “Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos”, 3Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1984.3. MALVINO, A.P. “Eletrônica”. Vol. 1, McGrawBibliografia Complementar: 4. MILLMAN, J., HALKIAS, C.C.; “Eletrônica”, Vol. 1, McGraw5. KINDERMANN, Geraldo. Aterramento Elétrico. Sagra Luzzatto, 1998.ECONOMIA APLICADA À ENGENHARIA:Ementa: Introdução à Economia. Engenharia Econômica. Análise de investimentos: custos de capital, riscos e decisões financeiras. Bibliografia Básica: 1. MOTTA, Regis da Rocha; Et al. Enge2. ROSSETTI, J.P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1980.3. SCHUMPETER, J.A. Fundamentos do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.Bibliografia Complementar: 4. ABRAMS, Rhonda. The successful business plan: secrets and strategies. 4ª ed. Palo Alto, CA: The planning shop, 2003. 5. BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson Learning, 2007. CONTROLE LINEAR I Ementa: Introdução e breve histórico sobre o controle automático; Modelagem matemática de sistemas dinâmicos; Técnicas de linearização; Função de transferência; Diagrama de blocos de diagrama de fluxo; Estabilidade; Resposta transitória; Resposta em regime; Sensitividade; Método do projeto de controladores tais como PID, Lead, Lag e Leadpara sistemas contínuos e discretos no tempo.Bibliografia Básica: 1. OGATA, K.; “Modern Control Engineering”, 32. DORF, D.C.; “Modern Control Systems”, 73. FRANKLIN, G.F., Powell, J.D., EmamiHall, U.S.ª,1995. Bibliografia Complementar: 4. KUO, B.C.; “Automatic Control Systems”, 75. FRANKLIN,G.F., POWELL,J.D., Workman,M.L.; “Digital Control of Dynamical Systems, 2Wesley, U.S.ª, 1990. 7ª FASE: CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA:Ementa: Parte Teórica: Conversão de Energia: Princípios de conversão de energia, Análise da conversão de energia nos campos elétricos e magnéticos, Forças atuantes e torques, Energia e coRelutância: Forças e Torques Atuantes; Conceitos Básimáquinas de rotor cilíndrico; Transformadores Monofásicos e Trifásicos, Definição, classificação e aplicação: TC’s e TP’s; Análise sob o Ponto de Vista de Circuitos Magneticamente Acoplados, Circuito equivalente; Transformador em vazio e em curtocircuito equivalente; Rendimento e regulação, Análise do transformador a vazio e com carga; Polaridade e Defasamento Angular; Paralelismo de Transformadores; Refrigeração, Classificação e tipos.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

: Amplificador Diferencial: Par Diferencial Bipolar; Operação a Grandes e Pequenos Sinais do Par Diferencial; Carga Ativa; Par Diferencial usando Transistor de Efeito de Campo; Estágio de Saída e Circuitos de Potência: Tipos de Estágios de Saída; Circuitos Integrados Analógicos: Amplificador Operacional Ideal, Circuitos usando o Amplificador Operacional, Amplificador Operacional NãoGeradores de Forma de onda e Circuitos Osciladores, Temporizador 555.

:Amplificador Diferencial; Estágio de Saída e Amplificador de Potência: Amplificador Classe B e AB, Características de Elementos SCR; Circuitos Integrados Analógicos: Amplificador Operacional. Circuitos Básicos (Amplificador, Somador, etc), Amplificador Operacional. Circuitos AvançadosForma de Onda, osciladores, etc, Temporizador 555.

SEDRA, A. S., SMITH, K. C.; “Microeletrônica”, Vol., Makron do Brasil, 1995. BOYLESTAD, R., NASHELSKI, L.; “Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos”, 3

Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1984. MALVINO, A.P. “Eletrônica”. Vol. 1, McGraw-Hill, São Paulo, 1986.

MILLMAN, J., HALKIAS, C.C.; “Eletrônica”, Vol. 1, McGraw-Hill, São Paulo, 1986.ramento Elétrico. Sagra Luzzatto, 1998.

ECONOMIA APLICADA À ENGENHARIA:

Introdução à Economia. Engenharia Econômica. Análise de investimentos: custos de capital, riscos e

MOTTA, Regis da Rocha; Et al. Engenharia Econômica e finanças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.ROSSETTI, J.P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1980. SCHUMPETER, J.A. Fundamentos do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.

cessful business plan: secrets and strategies. 4ª ed. Palo Alto, CA: The

BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo:

histórico sobre o controle automático; Modelagem matemática de sistemas dinâmicos; Técnicas de linearização; Função de transferência; Diagrama de blocos de diagrama de fluxo; Estabilidade; Resposta transitória; Resposta em regime; Sensitividade; Método do lugar das raízes: Teoria e técnica de projeto de controladores tais como PID, Lead, Lag e Lead-Lag. Os tópicos descritos serão desenvolvidos para sistemas contínuos e discretos no tempo.

OGATA, K.; “Modern Control Engineering”, 3a ed., Prentice-Hall, U.S.A., 1997. DORF, D.C.; “Modern Control Systems”, 7a ed., Addison Wesley, U.S.A., 1995. FRANKLIN, G.F., Powell, J.D., Emami-Naemi,ª; “Feedback Control of Dynamic Systems, 3

B.C.; “Automatic Control Systems”, 7a ed., Prentice-Hall, U.S.ª, 1995. FRANKLIN,G.F., POWELL,J.D., Workman,M.L.; “Digital Control of Dynamical Systems, 2

CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA:

Conversão de Energia: Princípios de conversão de energia, Análise da conversão de energia nos campos elétricos e magnéticos, Forças atuantes e torques, Energia e co-energia; Estudo da Máquina a Relutância: Forças e Torques Atuantes; Conceitos Básicos das Máquinas Elétricas Rotativas: torques em máquinas de rotor cilíndrico; Transformadores Monofásicos e Trifásicos, Definição, classificação e aplicação: TC’s e TP’s; Análise sob o Ponto de Vista de Circuitos Magneticamente Acoplados, Circuito

ente; Transformador em vazio e em curto-circuito, Análise de perdas de obtenção dos parâmetros do circuito equivalente; Rendimento e regulação, Análise do transformador a vazio e com carga; Polaridade e Defasamento Angular; Paralelismo de Transformadores; Análise de Harmônicos; Estudo do Aquecimento e Refrigeração, Classificação e tipos.

CONEPE

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: Amplificador Diferencial: Par Diferencial Bipolar; Operação a Grandes e Pequenos Sinais do Par Diferencial; Carga Ativa; Par Diferencial usando Transistor de Efeito de Campo; Estágio de Saída e

s Integrados Analógicos: Amplificador Operacional Ideal, Circuitos usando o Amplificador Operacional, Amplificador Operacional Não-Ideal,

gio de Saída e Amplificador de Potência: Amplificador Classe B e AB, Características de Elementos SCR; Circuitos Integrados Analógicos: Amplificador Operacional. Circuitos Básicos (Amplificador, Somador, etc), Amplificador Operacional. Circuitos Avançados (Gerador de

BOYLESTAD, R., NASHELSKI, L.; “Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos”, 3a Ed., Prentice

Hill, São Paulo, 1986.

Introdução à Economia. Engenharia Econômica. Análise de investimentos: custos de capital, riscos e

nharia Econômica e finanças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

SCHUMPETER, J.A. Fundamentos do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.

cessful business plan: secrets and strategies. 4ª ed. Palo Alto, CA: The

BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo:

histórico sobre o controle automático; Modelagem matemática de sistemas dinâmicos; Técnicas de linearização; Função de transferência; Diagrama de blocos de diagrama de fluxo; Estabilidade;

lugar das raízes: Teoria e técnica de Lag. Os tópicos descritos serão desenvolvidos

Naemi,ª; “Feedback Control of Dynamic Systems, 3a ed., Prentice

FRANKLIN,G.F., POWELL,J.D., Workman,M.L.; “Digital Control of Dynamical Systems, 2a ed., Addison-

Conversão de Energia: Princípios de conversão de energia, Análise da conversão de energia energia; Estudo da Máquina a

cos das Máquinas Elétricas Rotativas: torques em máquinas de rotor cilíndrico; Transformadores Monofásicos e Trifásicos, Definição, classificação e aplicação: TC’s e TP’s; Análise sob o Ponto de Vista de Circuitos Magneticamente Acoplados, Circuito

circuito, Análise de perdas de obtenção dos parâmetros do circuito equivalente; Rendimento e regulação, Análise do transformador a vazio e com carga; Polaridade e

Análise de Harmônicos; Estudo do Aquecimento e

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SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

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RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Parte Prática:Princípios de conversão de energia: aplicação de eletroimãs (autoetc); Ensaio de transformadores: ensaio a vazio, em curtorendimento e regulação, polaridade e defasamento angular, operação em paralelo, tensão aplicada, efeito de harmônicos em transformadores.Bibliografia Básica: 1. FITZGERALD, A.E., KINGSLEY JR.; KUSKO, A., “ Máquinas1975. 2. JORDÃO, R.G., “Máquinas Síncronas”, Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1984.3. KOSOW, I.L., “Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, Porto Alegre, 1985.Bibliografia Complementar: 4. OLIVEIRA, J.C. et al, “Transformadores 5. SLEMON, G., “Magnetoelectric Devices: Transducers, Transformers and Machines”, John Wiley & Sons INC., 1966. INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA:Ementa: Instrumentos Digitais: Multímetros Digitais, Frequencímetros e Contadores Digitais; Osciloscópios: Função e tipos, Diagrama de blocos, O Tubo de Raios Catódicos; Osciloscópios Especiais; Medidas com Osciloscópios Analógicos e Digitais; Analisadores de Sinais: AnalisadoHarmônica; Analisador de Espectro.BibliografiaBásica : 1. HELFRICK, A. D., "Instrumentação Eletrônica Moderna e Técnicas de Medição", Prentice Brasil,1994, 324 p. 2. FRANK, E.“Electrical Measurement Analysis”, 3. JONES, L. D., "Electronic Instruments and Measurements", Second Edition, PrenticeInternational Editions, 1991, 580 p. Bibliografia Complementar: 4. PALLÁS-ARENY, R. "Instrumentacion Electronica 5. OLIVER, B. M. & Cage, J. M., "Electronic Measurements and Instrumentation", McGraw PLANEJAMENTO DE OBRAS E SEGURANÇA DO TRABALHOEmenta: O planejamento como processo, tipos, restrições; normas planejamento com base na técnica do PERT/COM para construção civil. As organizações: conceitos, objetivos e teorias das organizações; a organização administrativa; comando e direção; componentes de uma estrutura organizacional; tipos de estruturas; gráficos de organizações; as funções de gerência e supervisão em uma organização empresarial. O controle administrativo: as finalidades e tipos. As relações humanas no processo dos recursos humanos na empresa. Noções empresa como sistema. Estudo de casos. Esquema organizacional de uma empresa de engenharia. Orçamentos de obras, composição de BDI e cronograma de obras. A evolução da Engenharia de Segurança do Trabalho. Aspectos econôas responsabilidades do Engenheiro de Segurança do Trabalho. Acidentes: conceituação e classificação. Causas de acidentes: fator pessoal insegurança, ato inseguro, condição ambiental de inConsequencias do acidente: lesão pessoal e prejuízo material. Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos das principais atividades laborais. Bibliografia Básica: 1. FARAH, M.F.S. Formas de racionalização do processo de produção na indústria da coSão Paulo, 1990. 2. FORTES, R.B. Planejamento de obras. Ed. Nobel, 1988.3. YEE, Z.C. Perícias de engenharia de segurança do trabalho. Ed. Jurua.Bibliografia Complementar: 4. COUTINHO, L.G.; FERRAZ, J.C. Estudo da competitividade da indústria brasilUnicamp, 1994. 5. TCPO. Tabela de composição de preços para orçamentos. São Paulo: Pini, 2010.PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕESEmenta: Parte Teórica: Elementos de um Sistema de Comunicações, Análise e representação de sinais e Análise de Fourier: espectros de sinais de tempo contínuo. Densidade espectral de potência e de energia. Sistemas Lineares e invariantes no tempo. Sinais aleatórios. Modulação Linear (AM, AMVSB). Modulação exponencial (PM, FM). Ruído em ModulPPM, PWM).

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página

Princípios de conversão de energia: aplicação de eletroimãs (auto-falantes, relés, contatores, etc); Ensaio de transformadores: ensaio a vazio, em curto-circuito, resistência ohmica dos enrolamentos, rendimento e regulação, polaridade e defasamento angular, operação em paralelo, tensão aplicada, efeito de harmônicos em transformadores.

FITZGERALD, A.E., KINGSLEY JR.; KUSKO, A., “ Máquinas Elétricas”, Editora McGraw

JORDÃO, R.G., “Máquinas Síncronas”, Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1984.KOSOW, I.L., “Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, Porto Alegre, 1985.

OLIVEIRA, J.C. et al, “Transformadores - Teoria e Ensaios”, Ed. Edgard Blücher Ltda, 1984.SLEMON, G., “Magnetoelectric Devices: Transducers, Transformers and Machines”, John Wiley & Sons

INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA:

Digitais: Multímetros Digitais, Frequencímetros e Contadores Digitais; Osciloscópios: Função e tipos, Diagrama de blocos, O Tubo de Raios Catódicos; Osciloscópios Especiais; Medidas com Osciloscópios Analógicos e Digitais; Analisadores de Sinais: Analisador de Onda; Analisador de Distorção Harmônica; Analisador de Espectro.

HELFRICK, A. D., "Instrumentação Eletrônica Moderna e Técnicas de Medição", Prentice

2. FRANK, E.“Electrical Measurement Analysis”, Robert E. Krieger Publishing Co., EUA, 1977, 443 p.JONES, L. D., "Electronic Instruments and Measurements", Second Edition, Prentice

ARENY, R. "Instrumentacion Electronica Basica", Marcombo Boixareu Editores, 1987, 184 p.OLIVER, B. M. & Cage, J. M., "Electronic Measurements and Instrumentation", McGraw

PLANEJAMENTO DE OBRAS E SEGURANÇA DO TRABALHO

O planejamento como processo, tipos, restrições; normas para um planejamento eficiente; o controle no planejamento com base na técnica do PERT/COM para construção civil. As organizações: conceitos, objetivos e teorias das organizações; a organização administrativa; comando e direção; componentes de

a organizacional; tipos de estruturas; gráficos de organizações; as funções de gerência e supervisão em uma organização empresarial. O controle administrativo: as finalidades e tipos. As relações humanas no processo dos recursos humanos na empresa. Noções de sistemas: conceitos, estrutura, a empresa como sistema. Estudo de casos. Esquema organizacional de uma empresa de engenharia. Orçamentos de obras, composição de BDI e cronograma de obras. A evolução da Engenharia de Segurança do Trabalho. Aspectos econômicos, políticos e sociais. A história do prevencionismo. O papel e as responsabilidades do Engenheiro de Segurança do Trabalho. Acidentes: conceituação e classificação. Causas de acidentes: fator pessoal insegurança, ato inseguro, condição ambiental de inConsequencias do acidente: lesão pessoal e prejuízo material. Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos

FARAH, M.F.S. Formas de racionalização do processo de produção na indústria da co

FORTES, R.B. Planejamento de obras. Ed. Nobel, 1988. YEE, Z.C. Perícias de engenharia de segurança do trabalho. Ed. Jurua.

COUTINHO, L.G.; FERRAZ, J.C. Estudo da competitividade da indústria brasil

TCPO. Tabela de composição de preços para orçamentos. São Paulo: Pini, 2010.PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES

Elementos de um Sistema de Comunicações, Análise e representação de sinais e de sinais de tempo contínuo. Densidade espectral de potência e de energia.

Sistemas Lineares e invariantes no tempo. Sinais aleatórios. Modulação Linear (AM, AMVSB). Modulação exponencial (PM, FM). Ruído em Modulação Analógica. Modulação por Pulsos (PAM,

CONEPE

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falantes, relés, contatores, uito, resistência ohmica dos enrolamentos,

rendimento e regulação, polaridade e defasamento angular, operação em paralelo, tensão aplicada, efeito

Elétricas”, Editora McGraw-Hill do Brasil,

JORDÃO, R.G., “Máquinas Síncronas”, Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1984. KOSOW, I.L., “Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, Porto Alegre, 1985.

Teoria e Ensaios”, Ed. Edgard Blücher Ltda, 1984. SLEMON, G., “Magnetoelectric Devices: Transducers, Transformers and Machines”, John Wiley & Sons

Digitais: Multímetros Digitais, Frequencímetros e Contadores Digitais; Osciloscópios: Função e tipos, Diagrama de blocos, O Tubo de Raios Catódicos; Osciloscópios Especiais; Medidas com

r de Onda; Analisador de Distorção

HELFRICK, A. D., "Instrumentação Eletrônica Moderna e Técnicas de Medição", Prentice - Hall do

Robert E. Krieger Publishing Co., EUA, 1977, 443 p. JONES, L. D., "Electronic Instruments and Measurements", Second Edition, Prentice- Hall

Basica", Marcombo Boixareu Editores, 1987, 184 p. OLIVER, B. M. & Cage, J. M., "Electronic Measurements and Instrumentation", McGraw -Hill, 1971.

para um planejamento eficiente; o controle no planejamento com base na técnica do PERT/COM para construção civil. As organizações: conceitos, objetivos e teorias das organizações; a organização administrativa; comando e direção; componentes de

a organizacional; tipos de estruturas; gráficos de organizações; as funções de gerência e supervisão em uma organização empresarial. O controle administrativo: as finalidades e tipos. As relações

de sistemas: conceitos, estrutura, a empresa como sistema. Estudo de casos. Esquema organizacional de uma empresa de engenharia. Orçamentos de obras, composição de BDI e cronograma de obras. A evolução da Engenharia de

micos, políticos e sociais. A história do prevencionismo. O papel e as responsabilidades do Engenheiro de Segurança do Trabalho. Acidentes: conceituação e classificação. Causas de acidentes: fator pessoal insegurança, ato inseguro, condição ambiental de insegurança. Consequencias do acidente: lesão pessoal e prejuízo material. Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos

FARAH, M.F.S. Formas de racionalização do processo de produção na indústria da construção. IPT,

COUTINHO, L.G.; FERRAZ, J.C. Estudo da competitividade da indústria brasileira. 2ª ed. Papirus:

TCPO. Tabela de composição de preços para orçamentos. São Paulo: Pini, 2010.

Elementos de um Sistema de Comunicações, Análise e representação de sinais e sistemas. de sinais de tempo contínuo. Densidade espectral de potência e de energia.

Sistemas Lineares e invariantes no tempo. Sinais aleatórios. Modulação Linear (AM, AM-DSB.SC, SSB, ação Analógica. Modulação por Pulsos (PAM,

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RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Parte Prática: Experimentação e Aplicações para a Engenharia Elétrica.Bibliografia Básica: 1. CARLSON, A.B., Communication Systems Communication, 3rd. Edition, McGraw2. LATHI, B.P., Modern Digital and Analog Communication Systems”, Saunders College Publishing, 2nd. ed., 1989. 3. ZIEMER,R.E. & Tranter, W.H., Principles of Communications Edition, John Wiley & Sons, 1995, 802p.Bibliografia Complementar: 4. HAYKIN, S., Communication Systems, 35. RODEN, M.S., Analog and Digital Communication Systems, 4INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I Ementa: Parte I : Instalações Elétricas Prediais:Fundamentos de Luminotécnica, Materiais Elétricos Utilizados em Baixa Tensão, Determinação da Capacidade dos Pontos de Consumo de Energia Elétrica, Divisão da Instalação em Circuitos de Iluminação e Força, DiDimensionamento da Proteção de Circuitos Terminais, Elaboração do Quadro de Cargas, dos Diagramas Unifilar e Trifilar e da Lista do Material, Aterramento Elétrico, Proteção Contra Descargas Atmosféricas.Parte II : Execução Completa de Projeto de Instalação Elétrica Predial.Bibliografia Básica: 1. COTRIM, Ademaro A. M. B. – “Instalações Elëtrica”2. CREDER, Hélio – “Instalações Elétrica3. LEITE, D. M. e Leite, C.M. –“Proteção Contra Descargas Atmosféricas”, 3Bibliografia Complementar: 4. LEITE, C. M. e Pereira Filho M. L.5. KINDERMANN, Geraldo – “Descargas Atmosféricas”INTRODUÇÃO À SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICAEmenta: Sistemas trifásicos assimétricos e desequilibrados. Representação por unidade (p.u.) de sistemas de potência. Componentes simétricas e sistemas de potência: matrizes de incidência, matrizes de impedância e admitância primitivas, matrizes de impedância e admitância de rede. Matrizes de rede: algoritmos para formação dase de admitância de barra. Bibliografia Básica: 1. OLIVEIRA, C. C. B, SCHMIDT, H. P., KAGAN, N., ROBBA, E. J. “Introdução a Análise de Sistemas Elétricos de Potência: componentes simétricas”. Editora Edgard Blucher, 2a Edição, 1996.2. ELGERD, O. I. “Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica”. Editora McLtda 3. STEVENSON, W. D. “Elementos de análise de sistemas de potência”. Ed. McGrawportuguês, (4a Edição americana). Bibliografia Complementar: 4. STAGG, G. W., El-ABIAD, A. H. “Computer methods in power system analysis”. Ed McGraw5. MONTICELLI, A; GARCIA A. “Introdução à Sistemas de Energia Elétrica”. Editora: UNICAMP, 1999.8ª FASE MÁQUINAS ELÉTRICAS Ementa: Parte teórica:Máquinas de Corrente Contínua: Análise para Obtenção da F.E.M. Induzida, Partes Componentes, Princípio de Funcionamento como Motor e Gerador, Tipos de Enrolamentos, Reação da Armadura, Comutação, Equação do Conjugado Eletromagnético, Método de Excitação daCorrente Contínua, Características dos Motores e Geradores de C.C., Rendimento, métodos de partida, acionamentos, Controle de Velocidade, Considerações Sobre as F.M.M. do Campo Série e Shunt; Aplicações. Máquinas Síncronas: Princípio de FunciPasso e Distribuição, Circuito Equivalente, Curvas Características de Motor e Gerador para Pólos Lisos, Pólos Salientes (Motor, Gerador), Ensaios. Máquinas Assíncronas: Motor de Indução Trifásico; PrincípioFuncionamento; Equação Geral do Conjugado; Circuito Equivalente; Ensaios; Diagrama Circular; Curvas Normalizadas; Controles de Velocidade; Classificação dos Motores, aplicações e especificação; Funcionamento como Conversor de Freqüência; Freios ElétricCorrente de Partida; Motor Monofásico: Princípio de Funcionamento; Métodos de Partida; Circuito Equivalente; Ensaios.

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página

: Experimentação e Aplicações para a Engenharia Elétrica.

CARLSON, A.B., Communication Systems – An Introduction to Signals and Noise in Electrical Edition, McGraw- Hill, 1986, 686p.

LATHI, B.P., Modern Digital and Analog Communication Systems”, Saunders College Publishing, 2nd.

ZIEMER,R.E. & Tranter, W.H., Principles of Communications – Systems, Modulation and Noise, 4Wiley & Sons, 1995, 802p.

HAYKIN, S., Communication Systems, 3rd. Edition, John Wiley & Sons, 1994, 872p.RODEN, M.S., Analog and Digital Communication Systems, 4th. Edition, Prentice Hall, 1996, 560p.

: Instalações Elétricas Prediais:Fundamentos de Luminotécnica, Materiais Elétricos Utilizados em Baixa Tensão, Determinação da Capacidade dos Pontos de Consumo de Energia Elétrica, Divisão da Instalação em Circuitos de Iluminação e Força, Dimensionamento de Condutores de Circuitos Terminais, Dimensionamento da Proteção de Circuitos Terminais, Elaboração do Quadro de Cargas, dos Diagramas Unifilar e Trifilar e da Lista do Material, Aterramento Elétrico, Proteção Contra Descargas Atmosféricas.

: Execução Completa de Projeto de Instalação Elétrica Predial.

“Instalações Elëtrica”, 4a Edição, Prentice-Hall. São Paulo. 2003.“Instalações Elétrica”, 14a Edição, Editora LTC. Rio de Janeiro.2000.

“Proteção Contra Descargas Atmosféricas”, 3a Edição, Oficina da Mídia.

LEITE, C. M. e Pereira Filho M. L.– “Técnicas de Aterramento Elétrico”, 2a Edição, Oficina da Mídia.“Descargas Atmosféricas”, 2a Edição, Sagra Lujjato Editores.

SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA

Sistemas trifásicos assimétricos e desequilibrados. Representação por unidade (p.u.) de sistemas de potência. Componentes simétricas e análise de sistemas desequilibrados: curto- circuito. Representação de sistemas de potência: matrizes de incidência, matrizes de impedância e admitância primitivas, matrizes de impedância e admitância de rede. Matrizes de rede: algoritmos para formação das

OLIVEIRA, C. C. B, SCHMIDT, H. P., KAGAN, N., ROBBA, E. J. “Introdução a Análise de Sistemas Elétricos de Potência: componentes simétricas”. Editora Edgard Blucher, 2a Edição, 1996.

ERD, O. I. “Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica”. Editora Mc

STEVENSON, W. D. “Elementos de análise de sistemas de potência”. Ed. McGraw

ABIAD, A. H. “Computer methods in power system analysis”. Ed McGrawMONTICELLI, A; GARCIA A. “Introdução à Sistemas de Energia Elétrica”. Editora: UNICAMP, 1999.

Máquinas de Corrente Contínua: Análise para Obtenção da F.E.M. Induzida, Partes Componentes, Princípio de Funcionamento como Motor e Gerador, Tipos de Enrolamentos, Reação da Armadura, Comutação, Equação do Conjugado Eletromagnético, Método de Excitação daCorrente Contínua, Características dos Motores e Geradores de C.C., Rendimento, métodos de partida, acionamentos, Controle de Velocidade, Considerações Sobre as F.M.M. do Campo Série e Shunt; Aplicações. Máquinas Síncronas: Princípio de Funcionamento (Motor, Gerador), Enrolamentos, Fator de Passo e Distribuição, Circuito Equivalente, Curvas Características de Motor e Gerador para Pólos Lisos, Pólos Salientes (Motor, Gerador), Ensaios. Máquinas Assíncronas: Motor de Indução Trifásico; PrincípioFuncionamento; Equação Geral do Conjugado; Circuito Equivalente; Ensaios; Diagrama Circular; Curvas Normalizadas; Controles de Velocidade; Classificação dos Motores, aplicações e especificação; Funcionamento como Conversor de Freqüência; Freios Elétricos para o M.I.T.; Partida; Redução da Corrente de Partida; Motor Monofásico: Princípio de Funcionamento; Métodos de Partida; Circuito

CONEPE

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An Introduction to Signals and Noise in Electrical

LATHI, B.P., Modern Digital and Analog Communication Systems”, Saunders College Publishing, 2nd.

Systems, Modulation and Noise, 4th.

. Edition, John Wiley & Sons, 1994, 872p. Edition, Prentice Hall, 1996, 560p.

: Instalações Elétricas Prediais:Fundamentos de Luminotécnica, Materiais Elétricos Utilizados em Baixa Tensão, Determinação da Capacidade dos Pontos de Consumo de Energia Elétrica, Divisão da

mensionamento de Condutores de Circuitos Terminais, Dimensionamento da Proteção de Circuitos Terminais, Elaboração do Quadro de Cargas, dos Diagramas Unifilar e Trifilar e da Lista do Material, Aterramento Elétrico, Proteção Contra Descargas Atmosféricas.

Hall. São Paulo. 2003. e Janeiro.2000.

Edição, Oficina da Mídia.

Edição, Oficina da Mídia. Edição, Sagra Lujjato Editores.

Sistemas trifásicos assimétricos e desequilibrados. Representação por unidade (p.u.) de sistemas de circuito. Representação de

sistemas de potência: matrizes de incidência, matrizes de impedância e admitância primitivas, matrizes de matrizes de impedância

OLIVEIRA, C. C. B, SCHMIDT, H. P., KAGAN, N., ROBBA, E. J. “Introdução a Análise de Sistemas Elétricos de Potência: componentes simétricas”. Editora Edgard Blucher, 2a Edição, 1996.

ERD, O. I. “Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica”. Editora Mc-Graw-Hill do Brasil

STEVENSON, W. D. “Elementos de análise de sistemas de potência”. Ed. McGraw-Hill, 2a. Edição em

ABIAD, A. H. “Computer methods in power system analysis”. Ed McGraw-Hill, 1968. MONTICELLI, A; GARCIA A. “Introdução à Sistemas de Energia Elétrica”. Editora: UNICAMP, 1999.

Máquinas de Corrente Contínua: Análise para Obtenção da F.E.M. Induzida, Partes Componentes, Princípio de Funcionamento como Motor e Gerador, Tipos de Enrolamentos, Reação da Armadura, Comutação, Equação do Conjugado Eletromagnético, Método de Excitação das Máquinas de Corrente Contínua, Características dos Motores e Geradores de C.C., Rendimento, métodos de partida, acionamentos, Controle de Velocidade, Considerações Sobre as F.M.M. do Campo Série e Shunt;

onamento (Motor, Gerador), Enrolamentos, Fator de Passo e Distribuição, Circuito Equivalente, Curvas Características de Motor e Gerador para Pólos Lisos, Pólos Salientes (Motor, Gerador), Ensaios. Máquinas Assíncronas: Motor de Indução Trifásico; Princípio de Funcionamento; Equação Geral do Conjugado; Circuito Equivalente; Ensaios; Diagrama Circular; Curvas Normalizadas; Controles de Velocidade; Classificação dos Motores, aplicações e especificação;

os para o M.I.T.; Partida; Redução da Corrente de Partida; Motor Monofásico: Princípio de Funcionamento; Métodos de Partida; Circuito

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SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Parte Prática: Obtenção das principais características dos vários tipos de máquinas de corrente conmétodo de controle de velocidade dos motores de corrente contínua; métodos de partida e acionamento de máquinas de corrente contínua; obtenção das principais características das máquinas síncronas: a vazio, de curto-circuito, excitação; obtenção da síncrona contra um barramento infinito. Identificação dos vários tipos de máquinas de indução; métodos de partida e características de partida; levantamento das características para a operação epara a determinação de circuitos equivalentes; controle de velocidade e torqmáquina como gerador. Bibliografia Básica: 1. FITZGERALD, A.E. et al., “Máquinas Elétricas”, McGraw2. KOSOW, I.L., “Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, Brasil,l 1979.3. BOFFI, L.V. et al., “Conversão Eletromecânica de Energia”, Edgard Blücher Ltda, EDUSP, 1977.Bibliografia Complementar: 4. KOSTENKO, M., PIOTROVCKI, L., “Máquinas Elétricas”, Lopes da SilvaVol.1 e 2. 5. FALCONE, G.A., “Eletromecânica”, Edgard Blücher Ltda., 1979.ACIONAMENTO DE MÁQUINAS Ementa: Símbolos e esquemas normalizados de circuitos de controle. Partidas manuais e automáticas de velocidade rotativa de C.C. e C.A. Controle manual e automático de velocidade de motores C.C.; motores C.A. monofásicos e trifásicos. Especificação de motores. Regime de serviços dos motores elétricos. Controle estático. Sistema de controle de realimentação automática. Proteção térmTensão. Reguladores de velocidade.Bibliografia Básica: 1. BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos: uma introdução. Editora Elsevier, 2009.2. FITZGERALD, A.E.; KINGLEY Jr., C. UMANS, S.D. Máquinas elétricas com introdução à eletde potência. Editora Artmed, 2006. 3. RASHID, M. Eletrônica de Potência: circuitos, dispositivos e aplicações. São Paulo: Editora Makron Books, 1999. Bibliografia Complementar: 4. FILHO, J.M. "Instalações Elétricas Industriais", editora Livros Técnicos e5. PAPENKOR, F.; "Diagramas Elétricos de Comando e Proteção", EDUSP.INSTALAÇÕES ELÉTRICAS II Ementa: Parte Teórica: Parte I: Instalações Elétricas Industriais:Cargas Industriais, Correntes de Curto Circuito em Instalações em Baixa TProteção e Automação, Seletividade de Dispositivos de Proteção, Dimensionamento de Circuitos de Motores, Correção do Fator de Potência, Uso Eficiente de Energia Elétrica, Entradas de Alta Tensão para Cabines. Parte II: Execução Completa de um Projeto de Instalação Industrial. Laboratório: Medida de resistência de aterramento elétrico; Princípio de funcionamento e aplicações de relés para proteção; Princípio de funcionamento e aplicações de contatores, contatores de retardo, pdispositivos eletrônicos de comando, Utilização de contatores no acionamento de motores de indução com partida indireta; Princípios de automação para acionamento de motores de indução em processos industriais. Parte Prática: Experimentação e Aplicações para a Engenharia Elétrica.Bibliografia Básica : 1. MAMEDE FILHO, João –“Instalações Elétricas Industriais”Editora Ltda. 2. ADEMARO A. M. COTRIM, B.– 3. OLIVEIRA, Augusto C. C; SÁ JÚNIOR, José Carlos de Editorada Universitária UFPE, 1998.Bibliografia Complementar: 4. NEGRISOLI, Manoel E.M. Instalações Elétricas , Projetos Blücher. São Paulo, 2004. 5. LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétr icas Prediais. Érica Editora. SãoPaulo, 2003

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

Obtenção das principais características dos vários tipos de máquinas de corrente conmétodo de controle de velocidade dos motores de corrente contínua; métodos de partida e acionamento de máquinas de corrente contínua; obtenção das principais características das máquinas síncronas: a vazio, de

circuito, excitação; obtenção da curva “V” do motor síncrono; colocação em paralelo da máquina síncrona contra um barramento infinito. Identificação dos vários tipos de máquinas de indução; métodos de partida e características de partida; levantamento das características para a operação epara a determinação de circuitos equivalentes; controle de velocidade e torque; frenagem; operação da

FITZGERALD, A.E. et al., “Máquinas Elétricas”, McGraw-Hill do Brasil, 1975. “Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, Brasil,l 1979.

BOFFI, L.V. et al., “Conversão Eletromecânica de Energia”, Edgard Blücher Ltda, EDUSP, 1977.

KOSTENKO, M., PIOTROVCKI, L., “Máquinas Elétricas”, Lopes da Silva Editora Porto, Portugal, 1972,

FALCONE, G.A., “Eletromecânica”, Edgard Blücher Ltda., 1979.

Símbolos e esquemas normalizados de circuitos de controle. Partidas manuais e automáticas de velocidade e C.A. Controle manual e automático de velocidade de motores C.C.; motores C.A.

monofásicos e trifásicos. Especificação de motores. Regime de serviços dos motores elétricos. Controle estático. Sistema de controle de realimentação automática. Proteção térmica de motores. Reguladores de Tensão. Reguladores de velocidade.

BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos: uma introdução. Editora Elsevier, 2009.FITZGERALD, A.E.; KINGLEY Jr., C. UMANS, S.D. Máquinas elétricas com introdução à elet

RASHID, M. Eletrônica de Potência: circuitos, dispositivos e aplicações. São Paulo:

FILHO, J.M. "Instalações Elétricas Industriais", editora Livros Técnicos e Científicos, 2PAPENKOR, F.; "Diagramas Elétricos de Comando e Proteção", EDUSP.

Instalações Elétricas Industriais: Cargas Industriais, Correntes de Curto Circuito em Instalações em Baixa Tensão, Dispositivos de Comando, Proteção e Automação, Seletividade de Dispositivos de Proteção, Dimensionamento de Circuitos de Motores, Correção do Fator de Potência, Uso Eficiente de Energia Elétrica, Entradas de Alta Tensão para

ção Completa de um Projeto de Instalação Industrial. Laboratório: Medida de resistência de aterramento elétrico; Princípio de funcionamento e aplicações de relés para proteção; Princípio de funcionamento e aplicações de contatores, contatores de retardo, pulsadores, chaves fim de curso e dispositivos eletrônicos de comando, Utilização de contatores no acionamento de motores de indução com partida indireta; Princípios de automação para acionamento de motores de indução em processos

: Experimentação e Aplicações para a Engenharia Elétrica.

“Instalações Elétricas Industriais”, 5a Edição, Livros Técnicos e Científicos

“Instalações Elëtrica”, 3a Edição, Makron Books do Brasil Editora Ltda.OLIVEIRA, Augusto C. C; SÁ JÚNIOR, José Carlos de -“Uso Eficiente de Energia Elétrica”. 1

Editorada Universitária UFPE, 1998.

NEGRISOLI, Manoel E.M. Instalações Elétricas , Projetos Prediais em Baixa Tensão .Ed.Edgard

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétr icas Prediais. Érica Editora.

CONEPE

DO CONEPE Página 29 de 54

Obtenção das principais características dos vários tipos de máquinas de corrente contínua; método de controle de velocidade dos motores de corrente contínua; métodos de partida e acionamento de máquinas de corrente contínua; obtenção das principais características das máquinas síncronas: a vazio, de

curva “V” do motor síncrono; colocação em paralelo da máquina síncrona contra um barramento infinito. Identificação dos vários tipos de máquinas de indução; métodos de partida e características de partida; levantamento das características para a operação em regime; ensaios

ue; frenagem; operação da

“Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, Brasil,l 1979. BOFFI, L.V. et al., “Conversão Eletromecânica de Energia”, Edgard Blücher Ltda, EDUSP, 1977.

Editora Porto, Portugal, 1972,

Símbolos e esquemas normalizados de circuitos de controle. Partidas manuais e automáticas de velocidade e C.A. Controle manual e automático de velocidade de motores C.C.; motores C.A.

monofásicos e trifásicos. Especificação de motores. Regime de serviços dos motores elétricos. Controle ica de motores. Reguladores de

BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos: uma introdução. Editora Elsevier, 2009. FITZGERALD, A.E.; KINGLEY Jr., C. UMANS, S.D. Máquinas elétricas com introdução à eletrônica

RASHID, M. Eletrônica de Potência: circuitos, dispositivos e aplicações. São Paulo:

Científicos, 2a edição.

ensão, Dispositivos de Comando, Proteção e Automação, Seletividade de Dispositivos de Proteção, Dimensionamento de Circuitos de Motores, Correção do Fator de Potência, Uso Eficiente de Energia Elétrica, Entradas de Alta Tensão para

ção Completa de um Projeto de Instalação Industrial. Laboratório: Medida de resistência de aterramento elétrico; Princípio de funcionamento e aplicações de relés para proteção; Princípio de

ulsadores, chaves fim de curso e dispositivos eletrônicos de comando, Utilização de contatores no acionamento de motores de indução com partida indireta; Princípios de automação para acionamento de motores de indução em processos

Edição, Livros Técnicos e Científicos

Makron Books do Brasil Editora Ltda. “Uso Eficiente de Energia Elétrica”. 1a Edição,

Prediais em Baixa Tensão .Ed.Edgard

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétr icas Prediais. Érica Editora.

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CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOEmenta: Leitura e produção textual: estrutura e linguagem da Enbásicas de ortografia, acentuação, concordância verbal e nominal. Ênfase a textos descritivos e dissertativos que estruturam relatórios, memorial descritivo e orçamento descritivo.Bibliografia Básica: 1. ANDRADE, Maria Margarida. Língua Portuguesa. São Paulo: Ed. Atlas, 1999.2. BELTRÃO, Odacir. Correspondência: linguagem e comunicação. 22ed. São Paulo: Atlas, 2001.3. FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto. Petrópolis: Vozes, 1994.Bibliografia Complementar: 4. GRANATIC, Branca. Redação, humor e criatividade. São Paulo: Scipione, 1997.5. GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. São Paulo: Scipione, 1995.SOCIOLOGIA DO TRABALHO Ementa: Mudanças no mundo do trabalho presente. Trabalho como atividade humana de pde acúmulo de capital e de geração de valores e normas sociais trabalho na sociedade capitalista contemporânea diante das mudanças globais da economia e política. Ao final da disciplina os alunos desenvolvem pesquisa de campo para levantar dados sobre a situação do trabalho no município, e apresentam os resultados refletidos a partir da bibliografia em seminários abertos à comunidade acadêmica. Bibliografia Básica: 1. ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho? 2. ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 4.ed. São Paulo: Cortez, 1997.3. ABRAMO, L; MONTERO, C. A Sociologia do Trabalho na América Latina: ParadParadigmas Produtivos. BIB, Rio de Janeiro, n.40, 2º semestre 1995, pp.65 Bibliografia Complementar: 4. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede, v. I, 5. CASTRO, Nadya A C; LEITE, M P. A Sociologia do Trabalho Ininterpretações. BIB, Rio de Janeiro, n.37, 1º semestre 1994, pp. 399ª FASE GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉT RICAEmenta: Geração : Tipos de geração, centrais hidro e termoelétricas convencionais Transmissão : Transporte de energia elétrica, Sistemas elétricos tensões de transmissão - padronização. Transmissão CAParâmetros elétricos de linhas de transmissão: Indutâncias(fluxo magnético, fluxo de acoplamento entre condutores, indutâncias e reatâncias indutivas de linhas de transmissão múltiplos, reatâncias indutivas seqüenciais); Resistência à CC e à CA e efeito pelicular; Resistência e reatância indutiva de circuitos com retorno pelo solo seqüenciais de linhas de transmissão; Capacitâncias (diftransmissão – circuitos paralelos e condutores múltiplos, reatâncias e susceptâncias capacitivas seqüenciais); Condutância de dispersão e efeito corona (perdas de energia, gradientes de potencial, radiointerferência e ruídos acústicos). Modelagem de linhas de transmissão: relações entre tensões e correntes, linhas como quadripolos transmissão. Operação das linhas de transmissão: modos de operaçãoDistribuição : Características das cargas: definições básicas, relação entre a carga e fatores de perdas, demanda diversificada máxima, crescimento de carga, comportamento, modelamento e medição da curva de carga; taxação, faturamento; medidores.Bibliografia Básica: 1. FUCHS, R. D. Transmissão de Energia Elétrica/Linhas Aéreas 2. STEVENSON, W. D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência Hill do Brasil – 1974 e 1986. 3. GÖNEN, T. Electric Power Transmission System Engineering/Analysis and Design, John Wiley & Sons, Inc – 1988. Bibliografia Complementar: 4. GÖNEN, T. Electric Power Distribution System Engineering, McGraw

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

Leitura e produção textual: estrutura e linguagem da Engenharia Civil. Coesão e coerência textuais. Noções básicas de ortografia, acentuação, concordância verbal e nominal. Ênfase a textos descritivos e dissertativos que estruturam relatórios, memorial descritivo e orçamento descritivo.

ANDRADE, Maria Margarida. Língua Portuguesa. São Paulo: Ed. Atlas, 1999. BELTRÃO, Odacir. Correspondência: linguagem e comunicação. 22ed. São Paulo: Atlas, 2001.FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto. Petrópolis: Vozes, 1994.

GRANATIC, Branca. Redação, humor e criatividade. São Paulo: Scipione, 1997.GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. São Paulo: Scipione, 1995.

Mudanças no mundo do trabalho presente. Trabalho como atividade humana de produção de subsistência, de acúmulo de capital e de geração de valores e normas sociais – a cultura e a identidade. Realidade do trabalho na sociedade capitalista contemporânea diante das mudanças globais da economia e política. Ao

lunos desenvolvem pesquisa de campo para levantar dados sobre a situação do trabalho no município, e apresentam os resultados refletidos a partir da bibliografia em seminários abertos à

O que é trabalho? São Paulo: Brasiliense, 1997. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do

. 4.ed. São Paulo: Cortez, 1997. ABRAMO, L; MONTERO, C. A Sociologia do Trabalho na América Latina: Parad

Rio de Janeiro, n.40, 2º semestre 1995, pp.65‐83.

A sociedade em rede, v. I, São Paulo, Paz e Terra, 1999. CASTRO, Nadya A C; LEITE, M P. A Sociologia do Trabalho Industrial no Brasil: desafios e

Rio de Janeiro, n.37, 1º semestre 1994, pp. 39‐59.

GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉT RICA

: Tipos de geração, centrais hidro e termoelétricas convencionais – elementos básicos e operação. : Transporte de energia elétrica, Sistemas elétricos - estrutura básica, evolução histórica,

padronização. Transmissão CA e transmissão CC: aspectos comparativos. Parâmetros elétricos de linhas de transmissão: Indutâncias(fluxo magnético, fluxo de acoplamento entre condutores, indutâncias e reatâncias indutivas de linhas de transmissão - circuitos paralelos e condutores

iplos, reatâncias indutivas seqüenciais); Resistência à CC e à CA e efeito pelicular; Resistência e reatância indutiva de circuitos com retorno pelo solo – métodos de Carson e aproximado; Impedâncias seqüenciais de linhas de transmissão; Capacitâncias (diferenças de potenciais, capacitâncias de linhas de

circuitos paralelos e condutores múltiplos, reatâncias e susceptâncias capacitivas seqüenciais); Condutância de dispersão e efeito corona (perdas de energia, gradientes de potencial,

rferência e ruídos acústicos). Modelagem de linhas de transmissão: relações entre tensões e correntes, linhas como quadripolos – constantes generalizadas; Relações de potência nas linhas de transmissão. Operação das linhas de transmissão: modos de operação, compensação e limites térmicos.

: Características das cargas: definições básicas, relação entre a carga e fatores de perdas, demanda diversificada máxima, crescimento de carga, comportamento, modelamento e medição da curva

faturamento; medidores.

FUCHS, R. D. Transmissão de Energia Elétrica/Linhas Aéreas - vols. 1 e 2, LTC Editora S.A. STEVENSON, W. D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência – 1a e 2a edição, Editora McGraw

GÖNEN, T. Electric Power Transmission System Engineering/Analysis and Design, John Wiley & Sons,

GÖNEN, T. Electric Power Distribution System Engineering, McGraw-Hill – 1986.

CONEPE

DO CONEPE Página 30 de 54

genharia Civil. Coesão e coerência textuais. Noções básicas de ortografia, acentuação, concordância verbal e nominal. Ênfase a textos descritivos e

BELTRÃO, Odacir. Correspondência: linguagem e comunicação. 22ed. São Paulo: Atlas, 2001.

GRANATIC, Branca. Redação, humor e criatividade. São Paulo: Scipione, 1997.

rodução de subsistência, a cultura e a identidade. Realidade do

trabalho na sociedade capitalista contemporânea diante das mudanças globais da economia e política. Ao lunos desenvolvem pesquisa de campo para levantar dados sobre a situação do

trabalho no município, e apresentam os resultados refletidos a partir da bibliografia em seminários abertos à

Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do

ABRAMO, L; MONTERO, C. A Sociologia do Trabalho na América Latina: Paradigmas Teóricos e

dustrial no Brasil: desafios e

elementos básicos e operação. estrutura básica, evolução histórica,

e transmissão CC: aspectos comparativos. Parâmetros elétricos de linhas de transmissão: Indutâncias(fluxo magnético, fluxo de acoplamento entre

circuitos paralelos e condutores iplos, reatâncias indutivas seqüenciais); Resistência à CC e à CA e efeito pelicular; Resistência e

métodos de Carson e aproximado; Impedâncias erenças de potenciais, capacitâncias de linhas de

circuitos paralelos e condutores múltiplos, reatâncias e susceptâncias capacitivas seqüenciais); Condutância de dispersão e efeito corona (perdas de energia, gradientes de potencial,

rferência e ruídos acústicos). Modelagem de linhas de transmissão: relações entre tensões e constantes generalizadas; Relações de potência nas linhas de

, compensação e limites térmicos. : Características das cargas: definições básicas, relação entre a carga e fatores de perdas,

demanda diversificada máxima, crescimento de carga, comportamento, modelamento e medição da curva

vols. 1 e 2, LTC Editora S.A. – 1977. edição, Editora McGraw-

GÖNEN, T. Electric Power Transmission System Engineering/Analysis and Design, John Wiley & Sons,

1986.

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5. MAGNUSSON, P.C., ALEXANDER, G.C., TRIPATHI, V.K. Transmission Lines and Wave Propagation 3rd Edition, CRC Press – 1992. ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Ementa: Parte teórica:Estudos dos componentes: Diodos, Diacs, Triacs, SCRs, GTOs, BJTs, MOSFETs e IGBT de Potência; Estruturas retificadoras não controladas (a diodos)trifásicos, Estudo do emprego de transformador nas estruturas retifiretificadoras controladas (a tiristores): Retificadores monofásicos, Retificadores trifásicos, Estudo do emprego de transformador nas estruturas retificadoras à tiristores, Estudo dos efeitos das indutâncias de comutação nas estruturas retificadoras à diodos e à tiristores, Cálculo e projeto térmico de dissipadores para diodos e tiristores de potência; Circuitos de Comando para Tiristores: Funções, Tipo e Organização, Módulos discretos e integrados. Parte Prática: Levantamento das características estáticas de diodos; Análise e levantamento das características estáticas de tiristores: Corrente de manutenção, Corrente de engate, Tensão e corrente de ativação (gate); Características estáticas de TRIAC’s; Simulações e ensaios de controlados monofásicos (a diodos); Simulações e ensaios de circuitos retificadores nãotrifásicos (a diodos); Simulações e ensaios de circuitos de comando de gate para de tiristores: Módulo discreto, TCA 780, Comparador de tensão; Simulações e ensaios de circuitos retificadores monofásicos e trifásicos controlados (a tiristores); Simulações de conversores gradadores; Simulação de circuitos cicloconversores Bibliografia Básica: 1. BIRD, B.M.; KING, K.G., “An introduct2. DEWAN, S.B.; STRAUGHEN, A., “Power Semiconductor Circuits”, John Wiley & Sons, USA, 1975.3. BOSE, R.K.; “Power electronic & AC Drives”, PrenticeBibliografia Complementar: 4. BARBI, I. – “Eletrônica de potência”, Florianópolis5. WILLIAMS, B.W.; “Power Electronics, Devices, Drivers and Applications”, John Wiley & Sons, New York, 1987. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO IEmenta: Disciplina destinada para a construção da monografia (Relato de Pesquisa) e exame de qualificação por meio de banca examinadora. Bibliografia Básica: 1. 2. Ed. Globo, Porto Alegre, RS, 1976. 3. Atlas, 1996. CONTROLADOR LÓGICO P ROGRAMÁVELEmenta: Conceito, história, vantagens, arquitetura e aplicações típicas de CLPs. Características das principais linguagens e comandos básicos em Ladder para proeletropneumático utilizando CLP. Bibliografia Básica: 1. CASTRUCCI, P. L. “Engenharia de Automação Industrial”2. CAPELLI, A. “Automação Industrial”3. THOMAZINI, D. “Sensores Industriais Bibliografia Complementar: 4. PIRES, J. N. “Automação Industrial”5. NATALE, F. “Automação Industrial”10ª FASE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO IIEmenta: Disciplina destinada para a formatação da monografia (Relato de Pesquisa) e exame de defesa por meio de banca examinadora. Bibliografia Básica: 1. NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS 2. VERA, Armando Asti. Metodologia da Pesquisa Científica. Ed. Globo, Porto Alegre, RS, 1976.

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página

MAGNUSSON, P.C., ALEXANDER, G.C., TRIPATHI, V.K. Transmission Lines and Wave Propagation

Estudos dos componentes: Diodos, Diacs, Triacs, SCRs, GTOs, BJTs, MOSFETs e IGBT de Potência; Estruturas retificadoras não controladas (a diodos)- Retificadores monofásicos, Retificadores trifásicos, Estudo do emprego de transformador nas estruturas retificadoras à diodos; Estruturas retificadoras controladas (a tiristores): Retificadores monofásicos, Retificadores trifásicos, Estudo do emprego de transformador nas estruturas retificadoras à tiristores, Estudo dos efeitos das indutâncias de

struturas retificadoras à diodos e à tiristores, Cálculo e projeto térmico de dissipadores para diodos e tiristores de potência; Circuitos de Comando para Tiristores: Funções, Tipo e Organização,

to das características estáticas de diodos; Análise e levantamento das características estáticas de tiristores: Corrente de manutenção, Corrente de engate, Tensão e corrente de ativação (gate); Características estáticas de TRIAC’s; Simulações e ensaios de circuitos retificadores nãocontrolados monofásicos (a diodos); Simulações e ensaios de circuitos retificadores nãotrifásicos (a diodos); Simulações e ensaios de circuitos de comando de gate para de tiristores: Módulo

arador de tensão; Simulações e ensaios de circuitos retificadores monofásicos e trifásicos controlados (a tiristores); Simulações de conversores gradadores; Simulação de circuitos

BIRD, B.M.; KING, K.G., “An introduction to power electronics”, John Wiley & Sons, USA, 1983.DEWAN, S.B.; STRAUGHEN, A., “Power Semiconductor Circuits”, John Wiley & Sons, USA, 1975.BOSE, R.K.; “Power electronic & AC Drives”, Prentice-Hall, USA,1986.

Eletrônica de potência”, Florianópolis-SC: 4a. Edição 1992, edição do autor.WILLIAMS, B.W.; “Power Electronics, Devices, Drivers and Applications”, John Wiley & Sons, New York,

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

construção da monografia (Relato de Pesquisa) e exame de qualificação por

NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS VERA, Armando Asti. Metodologia da Pesquisa Científica.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo:

ROGRAMÁVEL

Conceito, história, vantagens, arquitetura e aplicações típicas de CLPs. Características das principais linguagens e comandos básicos em Ladder para programação de CLPs. Práticas de acionamento elétrico e

Engenharia de Automação Industrial”. LTC. 2ª Edição. 2007. Automação Industrial”. Erica. 1ª Edição. 2006.

Sensores Industriais – Fundamentos e Aplicações”. Erica. 1ª Edição. 2005.

Automação Industrial”. ETEP. 1ª Edição. 2004. Automação Industrial”. Erica. 3ª Edição. 2001.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Disciplina destinada para a formatação da monografia (Relato de Pesquisa) e exame de defesa por meio de

NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS – ABNT. Metodologia da Pesquisa Científica. Ed. Globo, Porto Alegre, RS, 1976.

CONEPE

DO CONEPE Página 31 de 54

MAGNUSSON, P.C., ALEXANDER, G.C., TRIPATHI, V.K. Transmission Lines and Wave Propagation –

Estudos dos componentes: Diodos, Diacs, Triacs, SCRs, GTOs, BJTs, MOSFETs e IGBT de Retificadores monofásicos, Retificadores

cadoras à diodos; Estruturas retificadoras controladas (a tiristores): Retificadores monofásicos, Retificadores trifásicos, Estudo do emprego de transformador nas estruturas retificadoras à tiristores, Estudo dos efeitos das indutâncias de

struturas retificadoras à diodos e à tiristores, Cálculo e projeto térmico de dissipadores para diodos e tiristores de potência; Circuitos de Comando para Tiristores: Funções, Tipo e Organização,

to das características estáticas de diodos; Análise e levantamento das características estáticas de tiristores: Corrente de manutenção, Corrente de engate, Tensão e corrente de

circuitos retificadores não-controlados monofásicos (a diodos); Simulações e ensaios de circuitos retificadores não-controlados trifásicos (a diodos); Simulações e ensaios de circuitos de comando de gate para de tiristores: Módulo

arador de tensão; Simulações e ensaios de circuitos retificadores monofásicos e trifásicos controlados (a tiristores); Simulações de conversores gradadores; Simulação de circuitos

ion to power electronics”, John Wiley & Sons, USA, 1983. DEWAN, S.B.; STRAUGHEN, A., “Power Semiconductor Circuits”, John Wiley & Sons, USA, 1975.

SC: 4a. Edição 1992, edição do autor. WILLIAMS, B.W.; “Power Electronics, Devices, Drivers and Applications”, John Wiley & Sons, New York,

construção da monografia (Relato de Pesquisa) e exame de qualificação por

NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS – ABNT. VERA, Armando Asti. Metodologia da Pesquisa Científica.

A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo:

Conceito, história, vantagens, arquitetura e aplicações típicas de CLPs. Características das principais gramação de CLPs. Práticas de acionamento elétrico e

. Erica. 1ª Edição. 2005.

Disciplina destinada para a formatação da monografia (Relato de Pesquisa) e exame de defesa por meio de

Metodologia da Pesquisa Científica. Ed. Globo, Porto Alegre, RS, 1976.

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SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

3. MARCONI M. A, LAKATOS E. M. Metodologia do trabalho científico. 6ª ed. São Paulo: Editora Atlas; 2001. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADOEmenta: O estágio curricular supervisionado produtivo, por meio de empresas conveniadas com a instituição ou junto às instituições de ensino e pesquisa, ou à órgãos a elas ligadas. Este momento na formação profissional visa a aplicaçãoconteúdos e formação adquirida ao longo do curso. Durante o estágio o aluno poderá acompanhar e experimentar as atividades de projeto, supervisão, manutenção, planejamento e operação de sistemas de energia elétrica, que oportunizará para que este idenbem como avalie criticamente os trabalhos que estão sendo realizados e que benefícios trarão para a sociedade. EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINAS ELETIVAS OBRIGATÓRIAS:MICROPROCESSADORES Ementa: Parte Teórica:Introdução aos microprocessadores, Arquiteturas de microprocessadores, Instruções de transferência de dados, operações lógicas e aritméticas, desvios e subrotinas, Interrupções. Introdução à Linguagem Assembly. Arquitetura básica de microcomputadores; Tipode memória; Dispositivos de entrada e saída (E/S); Interfaceamento de dispositivos de E/S via interrupção, Acesso direto à memória (DMA) e polling; Interfaces serial e paralela; Interfaceamento de sistemas de conversão analógico-digital (A/D) e digitalParte prática: Desenvolvimento e implementação de sistemas baseados em microprocessadores.Bibliografia Básica: 1. TITUS, A.T.; TITUS, J.A. & LARSEN, D.G. 1980. 2. TOCCI, R.J. & LASKOWISKI, L.P. Brasil, 1983. 3. MALVINO, A.P. - "Microprocessadores e Microcomputadores", McGraw1985. Bibliografia Complementar: 4. OSBORNE, A. - "Microprocessadores Conceitos Básicos", McGrawv.1 e 2. 5. LEVENTHAL, L.A. - "8080/85 Assembly Language Programming", McGrawONDAS E LINHAS DE CO MUNICAÇÕESEmenta: Tipos de ondas eletromagnéticas guiadas. Ondas planas uniformes. Guias de ondas metálicos. Linhas de transmissão TEM. Carta de Smith e casamento de impedâncias. Bibliografia Básica: 1. RAMO, S., WHINERY, J.R., VAN DUZER, Edition, John Wiley & Sons, 1994, 844p.2. RODDY, D. & COOLEN, J., Electronic Communications, 43. JOHNK, C.T.A., Engineering Electromagnetic Fields and Waves, 21988, 637p. Bibliografia Complementar: 4. STAELIN, D.H., MORGENTHALER, A.W., KONG, J.A., Electromagnetic Waves, Prentice Hall, 1994, 562p. 5. MAGNUSSON,P.C., ALEXANDER, G.C., TRIPATHI, V.K., Transmission Lines and Wave Propagation, 3nd. Edition, 1992, 460p.ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICAEmenta: Operação dos sistemas elétricos de potência: Relações (P X Fluxo de potência: Conceitos básicos e formulação do problema, técnicas de Análise do desempenho estático de um sistema elétrico de potência. Dinâmica e transitórios em sistemas de potência: Conceitos básicos. CurtoBibliografia Básica: 1. STAGG, G. W., EL-ABIAD, A. H. “Comput2. ELGERD, O. I. “Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica”. Editora McLtda.

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

MARCONI M. A, LAKATOS E. M. Metodologia do trabalho científico. 6ª ed. São Paulo: Editora Atlas;

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O estágio curricular supervisionado é uma atividade que permite ao estudante o contacto com o setor produtivo, por meio de empresas conveniadas com a instituição ou junto às instituições de ensino e pesquisa, ou à órgãos a elas ligadas. Este momento na formação profissional visa a aplicaçãoconteúdos e formação adquirida ao longo do curso. Durante o estágio o aluno poderá acompanhar e experimentar as atividades de projeto, supervisão, manutenção, planejamento e operação de sistemas de energia elétrica, que oportunizará para que este identifique, formule e resolva problemas de engenharia bem como avalie criticamente os trabalhos que estão sendo realizados e que benefícios trarão para a

EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINAS ELETIVAS OBRIGATÓRIAS:

Introdução aos microprocessadores, Arquiteturas de microprocessadores, Instruções de transferência de dados, operações lógicas e aritméticas, desvios e subrotinas, Interrupções. Introdução à Linguagem Assembly. Arquitetura básica de microcomputadores; Tipos de memórias e projeto de circuitos de memória; Dispositivos de entrada e saída (E/S); Interfaceamento de dispositivos de E/S via interrupção, Acesso direto à memória (DMA) e polling; Interfaces serial e paralela; Interfaceamento de sistemas de

digital (A/D) e digital-analógico (D/A); Outros dispositivos de E/S programáveis.Desenvolvimento e implementação de sistemas baseados em microprocessadores.

TITUS, A.T.; TITUS, J.A. & LARSEN, D.G. - "8085 A Cookbook", Howard W. Sams & Co., E.U.A.,

TOCCI, R.J. & LASKOWISKI, L.P. - "Microprocessadores e Microcomputadores, Prentice Hall do

"Microprocessadores e Microcomputadores", McGraw-Hill do Brasil, São Paulo,

"Microprocessadores Conceitos Básicos", McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1983,

"8080/85 Assembly Language Programming", McGraw-Hill do Brasil, E.U.A.MUNICAÇÕES

Tipos de ondas eletromagnéticas guiadas. Ondas planas uniformes. Guias de ondas metálicos. Linhas de transmissão TEM. Carta de Smith e casamento de impedâncias. Cavidades ressonantes e aplicações.

RAMO, S., WHINERY, J.R., VAN DUZER, T., Fields and Waves in Communication Electronics, 3Edition, John Wiley & Sons, 1994, 844p.

RODDY, D. & COOLEN, J., Electronic Communications, 4th. Edition, Prentice Hall, 1990, 820p.JOHNK, C.T.A., Engineering Electromagnetic Fields and Waves, 2nd. Edition, John Wiley & Sons,

STAELIN, D.H., MORGENTHALER, A.W., KONG, J.A., Electromagnetic Waves, Prentice Hall, 1994,

MAGNUSSON,P.C., ALEXANDER, G.C., TRIPATHI, V.K., Transmission Lines and Wave Edition, 1992, 460p.

DE ENERGIA ELÉTRICA

Operação dos sistemas elétricos de potência: Relações (P X �, Q X V), condições de operação e restrições. Fluxo de potência: Conceitos básicos e formulação do problema, técnicas de solução linear e nãoAnálise do desempenho estático de um sistema elétrico de potência. Dinâmica e transitórios em sistemas de potência: Conceitos básicos. Curto-circuito: Análise de redes.

ABIAD, A. H. “Computer methods in power system analysis”. Ed McGraw Hill, 1968.ELGERD, O. I. “Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica”. Editora Mc

CONEPE

DO CONEPE Página 32 de 54

MARCONI M. A, LAKATOS E. M. Metodologia do trabalho científico. 6ª ed. São Paulo: Editora Atlas;

é uma atividade que permite ao estudante o contacto com o setor produtivo, por meio de empresas conveniadas com a instituição ou junto às instituições de ensino e pesquisa, ou à órgãos a elas ligadas. Este momento na formação profissional visa a aplicação dos conteúdos e formação adquirida ao longo do curso. Durante o estágio o aluno poderá acompanhar e experimentar as atividades de projeto, supervisão, manutenção, planejamento e operação de sistemas de

tifique, formule e resolva problemas de engenharia bem como avalie criticamente os trabalhos que estão sendo realizados e que benefícios trarão para a

Introdução aos microprocessadores, Arquiteturas de microprocessadores, Instruções de transferência de dados, operações lógicas e aritméticas, desvios e subrotinas, Interrupções. Introdução à

s de memórias e projeto de circuitos de memória; Dispositivos de entrada e saída (E/S); Interfaceamento de dispositivos de E/S via interrupção, Acesso direto à memória (DMA) e polling; Interfaces serial e paralela; Interfaceamento de sistemas de

analógico (D/A); Outros dispositivos de E/S programáveis. Desenvolvimento e implementação de sistemas baseados em microprocessadores.

okbook", Howard W. Sams & Co., E.U.A.,

"Microprocessadores e Microcomputadores, Prentice Hall do

Hill do Brasil, São Paulo,

Hill do Brasil, São Paulo, 1983,

Hill do Brasil, E.U.A.

Tipos de ondas eletromagnéticas guiadas. Ondas planas uniformes. Guias de ondas metálicos. Linhas de Cavidades ressonantes e aplicações.

T., Fields and Waves in Communication Electronics, 3nd.

Edition, Prentice Hall, 1990, 820p. ition, John Wiley & Sons,

STAELIN, D.H., MORGENTHALER, A.W., KONG, J.A., Electromagnetic Waves, Prentice Hall, 1994,

MAGNUSSON,P.C., ALEXANDER, G.C., TRIPATHI, V.K., Transmission Lines and Wave

ões de operação e restrições. solução linear e não-linear.

Análise do desempenho estático de um sistema elétrico de potência. Dinâmica e transitórios em sistemas

er methods in power system analysis”. Ed McGraw Hill, 1968. ELGERD, O. I. “Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica”. Editora Mc-Graw-Hill do Brasil

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CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

3. STEVENSON, W. D. “Elementos de análise de sistemas de potência”. Ed. McGrawportuguês, (4a Edição americana). Bibliografia Complementar: 4. MONTICELLI, A. “Fluxo de carga em redes de energia elétrica”. Ed. Edgard Blücher Ltda, 1983.5. MONTICELLI, A., GARCIA A. “Introdução a Sistemas de Energia Elétrica”, Editora da UNICAMP, Campinas – SP, 1999. CONTROLE LINEAR II Ementa: Introdução aos métodos de resposta em freqüência; Diagramas de Bode; Diagrama polar; Critério de estabilidade de Nyquist; Carta de Nichols; Projeto de controladores com os métodos de resposta em freqüência; Representação e análise de sistemas dinâmicos com variáveis de estado: Forma; Não unicidade; Função de Transferência, Estabilidade; Resposta no tempo e controlabilidade; posicionamento de polos com realimentação do vetor de estado; observabilidade eprojetcontroladores com posicionamento de polos utilizando observadores de estado; Controle Digital: Teoria e Projetos. Bibliografia Básica: 2. OGATA, K.; “Modern Control Engineering”, 33. DORF, D.C.; “Modern Control Systems”, 74. FRANKLIN, G.F., POWELL, J.D., EmamiPrentice Hall, U.S.ª,1995. Bibliografia Complementar: 5. KUO, B.C.; “Automatic Control Systems”, 76. FRANKLIN, G.F., POWELL, J.D., WORKMAN, M.L.; “Digital Control of Dynamical Systems, 2Addison-Wesley, U.S.ª, 1990. PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOSEmenta: Filosofia da proteção; Princípios e Características Fundamentais do Corrente, Tensão, Direcionais, de Equilíbrio de Corrente ou Tensão e Diferenciais; Relés de Distância; Relés de Fio Piloto; Relés Piloto por Corrente Portadora e Piloto por Onda Centimétrica; Métodos para análise, generalização e visualização das respostas de relés; Proteção de geradores e motores de Corrente Alternada; Proteção de Transformadores; Proteção de Barras; Proteção de linhas com relés de sobrecorrente e com relés de distância; Proteção de linhas com relés Piloto.Bibliografia Básica: 1. KINDERMANN, G., Proteção de Sistemas Elétricos de Potência 2005. 2. KINDERMANN, G., Proteção de Sistemas Elétricos de Potência 2006. 3. KINDERMANN, G., Proteção de 2008. Bibliografia Complementar: 4. ARAÚJO, C. A. S.; CANDIDO, J. R. R.; SOUZA, F. C.; DIAS, M. P., Proteção de Sistemas Elétricos, Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2ª Ed., 2005.5. CAMINHA, A. C., Introdução à Proteção de Sistemas Elétricos, Editora Edgard Blücher, 1ª Ed., 1977, 9ª reimpressão, 2004. TRANSITÓRIOS E ESTAB ILIDADE DE SISTEMAS Ementa : O problema da estabilidade transitória de Sistemas de Energia Elétrica (SEE)estudos de estabilidade transitória: modelos da máquina síncrona (subtransitório, transitório e clássico). Integração do modelo à rede. Simulação digital. Métodos diretos e automáticos.Bibliografia Básica : 1. ELGERD, O. I. “Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica.” Editora McGraw2. GRAINGER,J. J., STEVENSON Jr., w. d. “Power System Analysis”. McGraw3. KUNDUR, P. “Power System Stability and Control”. Mc. GrawBibliografia Complementar: 4. ARRILLAGA, J.; ARNOLD, C. P. and HARKER, B. J. "Computer Modelling of Electrical Power Systems", John Wiley & Sons, 1983. 5. MONTICELLI, A., GARCIA A. “Introdução a Sistemas de Energia Elétrica”, Editora da UNICAMP, Campinas – SP, 1999. QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

STEVENSON, W. D. “Elementos de análise de sistemas de potência”. Ed. McGraw

MONTICELLI, A. “Fluxo de carga em redes de energia elétrica”. Ed. Edgard Blücher Ltda, 1983.MONTICELLI, A., GARCIA A. “Introdução a Sistemas de Energia Elétrica”, Editora da UNICAMP,

Introdução aos métodos de resposta em freqüência; Diagramas de Bode; Diagrama polar; Critério de estabilidade de Nyquist; Carta de Nichols; Projeto de controladores com os métodos de resposta em

Representação e análise de sistemas dinâmicos com variáveis de estado: Forma; Não unicidade; Função de Transferência, Estabilidade; Resposta no tempo e controlabilidade; posicionamento de polos com realimentação do vetor de estado; observabilidade eprojeto de observadores; projeto de controladores com posicionamento de polos utilizando observadores de estado; Controle Digital: Teoria e

OGATA, K.; “Modern Control Engineering”, 3a ed., Prentice-Hall, U.S.A., 1997. Modern Control Systems”, 7a ed., Addison Wesley, U.S.A., 1995.

FRANKLIN, G.F., POWELL, J.D., Emami-Naemi,ª; “Feedback Control of Dynamic Systems, 3

KUO, B.C.; “Automatic Control Systems”, 7a ed., Prentice-Hall, U.S.ª, 1995. FRANKLIN, G.F., POWELL, J.D., WORKMAN, M.L.; “Digital Control of Dynamical Systems, 2

ELÉTRICOS

Filosofia da proteção; Princípios e Características Fundamentais do Funcionamento de Relés; Relés de Corrente, Tensão, Direcionais, de Equilíbrio de Corrente ou Tensão e Diferenciais; Relés de Distância; Relés de Fio Piloto; Relés Piloto por Corrente Portadora e Piloto por Onda Centimétrica; Métodos para

ação e visualização das respostas de relés; Proteção de geradores e motores de Corrente Alternada; Proteção de Transformadores; Proteção de Barras; Proteção de linhas com relés de sobrecorrente e com relés de distância; Proteção de linhas com relés Piloto.

KINDERMANN, G., Proteção de Sistemas Elétricos de Potência - Volume 1, Florianópolis: 2ª Ed.,

KINDERMANN, G., Proteção de Sistemas Elétricos de Potência - Volume 2, Florianópolis: 1ª Ed.,

KINDERMANN, G., Proteção de Sistemas Elétricos de Potência - Volume 3, Florianópolis: 1ª Ed.,

ARAÚJO, C. A. S.; CANDIDO, J. R. R.; SOUZA, F. C.; DIAS, M. P., Proteção de Sistemas Elétricos, Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2ª Ed., 2005.

A. C., Introdução à Proteção de Sistemas Elétricos, Editora Edgard Blücher, 1ª Ed.,

ILIDADE DE SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA

O problema da estabilidade transitória de Sistemas de Energia Elétrica (SEE). Representação do SEE para estudos de estabilidade transitória: modelos da máquina síncrona (subtransitório, transitório e clássico). Integração do modelo à rede. Simulação digital. Métodos diretos e automáticos.

ução a teoria de sistemas de energia elétrica.” Editora McGrawGRAINGER,J. J., STEVENSON Jr., w. d. “Power System Analysis”. McGraw-Hill, USA, 1994.KUNDUR, P. “Power System Stability and Control”. Mc. Graw-Hill, 1994.

ARRILLAGA, J.; ARNOLD, C. P. and HARKER, B. J. "Computer Modelling of Electrical Power Systems", John Wiley & Sons, 1983.

MONTICELLI, A., GARCIA A. “Introdução a Sistemas de Energia Elétrica”, Editora da UNICAMP,

ELÉTRICA

CONEPE

DO CONEPE Página 33 de 54

STEVENSON, W. D. “Elementos de análise de sistemas de potência”. Ed. McGraw-Hill, 2a. Edição em

MONTICELLI, A. “Fluxo de carga em redes de energia elétrica”. Ed. Edgard Blücher Ltda, 1983. MONTICELLI, A., GARCIA A. “Introdução a Sistemas de Energia Elétrica”, Editora da UNICAMP,

Introdução aos métodos de resposta em freqüência; Diagramas de Bode; Diagrama polar; Critério de estabilidade de Nyquist; Carta de Nichols; Projeto de controladores com os métodos de resposta em

Representação e análise de sistemas dinâmicos com variáveis de estado: Forma; Não unicidade; Função de Transferência, Estabilidade; Resposta no tempo e controlabilidade; posicionamento

o de observadores; projeto de controladores com posicionamento de polos utilizando observadores de estado; Controle Digital: Teoria e

Naemi,ª; “Feedback Control of Dynamic Systems, 3a ed.,

FRANKLIN, G.F., POWELL, J.D., WORKMAN, M.L.; “Digital Control of Dynamical Systems, 2a ed.,

Funcionamento de Relés; Relés de Corrente, Tensão, Direcionais, de Equilíbrio de Corrente ou Tensão e Diferenciais; Relés de Distância; Relés de Fio Piloto; Relés Piloto por Corrente Portadora e Piloto por Onda Centimétrica; Métodos para

ação e visualização das respostas de relés; Proteção de geradores e motores de Corrente Alternada; Proteção de Transformadores; Proteção de Barras; Proteção de linhas com relés de

Volume 1, Florianópolis: 2ª Ed.,

Volume 2, Florianópolis: 1ª Ed.,

Volume 3, Florianópolis: 1ª Ed.,

ARAÚJO, C. A. S.; CANDIDO, J. R. R.; SOUZA, F. C.; DIAS, M. P., Proteção de Sistemas Elétricos,

A. C., Introdução à Proteção de Sistemas Elétricos, Editora Edgard Blücher, 1ª Ed.,

. Representação do SEE para estudos de estabilidade transitória: modelos da máquina síncrona (subtransitório, transitório e clássico).

ução a teoria de sistemas de energia elétrica.” Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda. Hill, USA, 1994.

ARRILLAGA, J.; ARNOLD, C. P. and HARKER, B. J. "Computer Modelling of Electrical Power

MONTICELLI, A., GARCIA A. “Introdução a Sistemas de Energia Elétrica”, Editora da UNICAMP,

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SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Ementa: Definição de qualidade de energia; Termos e definições utilizados; Fenômenos associados ao estudo da qualidade de energia; Transitório: impulsivo, oscilatório; Variações na tensão de curta e longa duração; Desbalanceamento da tensão; Distorções da forma de onda: offset cc, harmônicas, interharmônicas; ruídos, perturbações; Flutuação da tensão; Variações da freqüência; Normas; Curva CBEMA; Medições: equipamentos, técnicas e interpretação.Complemento:Visitas TBibliografia Básica: 1. DUGAN, R. C.; MCGRANAGHAN, M. F. and BEATY, H. W. "Electrical Power Systems Quality", McGraw-Hill, USA, 1996. 2. BOOLEN, M.H.J. "Solving Power Quality Problems:Voltage Sags And Interruptions", IEEE Press, 1999 , USA. 3. IEEE Std 1159 – 1995, IEEE Recommended Practice for Monitoring Electric Power Quality, IEEE Press, 1995. Bibliografia Complementar: 4. GRENWOOD, A. "Electrical Transients in Power Systems", J. Wiley & Sons, 2nd edition, New York, 1991. 5. MOREIRA, VINÍCIUS - Iluminação Elétrica. São Paulo: Edgard Blücher. TRANSITÓRIOS ELETROM AGNÉTICOS EM SISTEMAEmenta: Noções Fundamentais sobre Transitórios Elétricos; Transitórios de Chaveamentos Simples; amortecimento; Transitórios de chaveamento anormCorrente Contínua; Fenômenos eletromagnéticos de importância sob condições transitórias; Ondas viajantes sobre linhas de transmissão; Princípios da modelagem transitória de sistemas decomponentes; Modelagem de equipamentos e comportamento de tais dispositivos sob condições transitórias; Tratamento computacional dos cálculos de transitórios elétricos; Descarga atmosféricaBibliografia Básica: 1. BEWLEY, L.V., “Traveling Waves onYork, 1963. 2. BICKFORD, J. P.; MILLINEUX, N. & REED, J.R., “Computation of. Power System Transients”, Peter Peregrinus (IEE Monograph Series 18), London, 1976.3. D’AJUZ, Ary. “Transitórios Elétricos e Coordenação de Isolamento Potência de Alta Tensão”, Universidade Federal Fluminense / EDUFF, 1987.Bibliografia Complementar: 4. GREENWOOD, Allan, “Electrical Transients in Power Systems”, 2nd Edition, John Wiley & Sons1991. 5. VENIKOV, V. A., “Transient Processes in Electrical Power Systems”, 2nd Edition, Mir Publishers, Moscow – 1980. ESTABILIDADE DINÂMIC A DE SISTEMAS DE ENEDISPOSITIVOS DE CONTROLE Ementa: Conceitos básicos de Estabilidade. Estabilidade do SEE sem reguladores. A Influência do Regulador Automático de Tensão (RAT) na estabilidade do SEE. O Estabilizador de Sistema de Potência (ESP). Dispositivos FACTS. Bibliografia Básica: 1. YU, Y.-N., “Electric Power System Dynamic2. KUNDUR, P. Power System Stability and Control, Mc. Graw3. ARRILLAGA, J.; Arnold, C. P. and Harker, B. J. "Computer Modelling of Electrical Power Systems", John Wiley & Sons, 1983. Bibliografia Complementar: 4. MONTICELLI, A., Garcia A. “Introdução a Sistemas de Energia Elétrica”, Editora da UNICAMP, Campinas – SP, 1999. 5. ARTIGOS dos principais periódicos e revistas especializadas versando sobre o assunto. PLANEJAMENTO E OPERA ÇÃO DE SISTEMAS DE EEmenta: Fluxo de Potência Ótimo. Despacho Econômico. Controle Automático de Geração (CAG). Reguladores de Tensão: características e ajustes. Segurança: critérios e análises de contingências. Alívio de sobrecargas: realocação de geração e corte de carga Bibliografia Básica:

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

Definição de qualidade de energia; Termos e definições utilizados; Fenômenos associados ao estudo da qualidade de energia; Transitório: impulsivo, oscilatório; Variações na tensão de curta e longa duração; Desbalanceamento da tensão; Distorções da forma de onda: offset cc, harmônicas, interharmônicas; ruídos, perturbações; Flutuação da tensão; Variações da freqüência; Normas; Curva CBEMA; Medições: equipamentos, técnicas e interpretação.Complemento:Visitas Técnicas; Palestras.

DUGAN, R. C.; MCGRANAGHAN, M. F. and BEATY, H. W. "Electrical Power Systems Quality",

BOOLEN, M.H.J. "Solving Power Quality Problems:Voltage Sags And Interruptions", IEEE Press, 1999 ,

1995, IEEE Recommended Practice for Monitoring Electric Power Quality, IEEE Press,

GRENWOOD, A. "Electrical Transients in Power Systems", J. Wiley & Sons, 2nd edition, New York,

inação Elétrica. São Paulo: Edgard Blücher. 2001. AGNÉTICOS EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA

Noções Fundamentais sobre Transitórios Elétricos; Transitórios de Chaveamentos Simples; amortecimento; Transitórios de chaveamento anormais; Transitórios em Circuitos Trifásicos; Transitórios em Circuitos de Corrente Contínua; Fenômenos eletromagnéticos de importância sob condições transitórias; Ondas viajantes sobre linhas de transmissão; Princípios da modelagem transitória de sistemas decomponentes; Modelagem de equipamentos e comportamento de tais dispositivos sob condições transitórias; Tratamento computacional dos cálculos de transitórios elétricos; Descarga atmosférica

BEWLEY, L.V., “Traveling Waves on Transmission Systems”, 2nd Edition, Dover Publications, Inc., New

BICKFORD, J. P.; MILLINEUX, N. & REED, J.R., “Computation of. Power System Transients”, Peter Peregrinus (IEE Monograph Series 18), London, 1976.

Elétricos e Coordenação de Isolamento – Aplicação em Sistemas de Potência de Alta Tensão”, Universidade Federal Fluminense / EDUFF, 1987.

GREENWOOD, Allan, “Electrical Transients in Power Systems”, 2nd Edition, John Wiley & Sons

VENIKOV, V. A., “Transient Processes in Electrical Power Systems”, 2nd Edition, Mir Publishers,

A DE SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA SOB IN

Estabilidade. Estabilidade do SEE sem reguladores. A Influência do Regulador Automático de Tensão (RAT) na estabilidade do SEE. O Estabilizador de Sistema de Potência (ESP).

N., “Electric Power System Dynamics”, Academic Press, 1993, New York, New York.KUNDUR, P. Power System Stability and Control, Mc. Graw-Hill, 1994, ARRILLAGA, J.; Arnold, C. P. and Harker, B. J. "Computer Modelling of Electrical Power Systems",

MONTICELLI, A., Garcia A. “Introdução a Sistemas de Energia Elétrica”, Editora da UNICAMP,

ARTIGOS dos principais periódicos e revistas especializadas versando sobre o assunto. ÇÃO DE SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA

Fluxo de Potência Ótimo. Despacho Econômico. Controle Automático de Geração (CAG). Reguladores de Tensão: características e ajustes. Segurança: critérios e análises de contingências. Alívio de sobrecargas:

carga

CONEPE

DO CONEPE Página 34 de 54

Definição de qualidade de energia; Termos e definições utilizados; Fenômenos associados ao estudo da qualidade de energia; Transitório: impulsivo, oscilatório; Variações na tensão de curta e longa duração; Desbalanceamento da tensão; Distorções da forma de onda: offset cc, harmônicas, interharmônicas; ruídos, perturbações; Flutuação da tensão; Variações da freqüência; Normas; Curva CBEMA; Medições:

DUGAN, R. C.; MCGRANAGHAN, M. F. and BEATY, H. W. "Electrical Power Systems Quality",

BOOLEN, M.H.J. "Solving Power Quality Problems:Voltage Sags And Interruptions", IEEE Press, 1999 ,

1995, IEEE Recommended Practice for Monitoring Electric Power Quality, IEEE Press,

GRENWOOD, A. "Electrical Transients in Power Systems", J. Wiley & Sons, 2nd edition, New York,

A

Noções Fundamentais sobre Transitórios Elétricos; Transitórios de Chaveamentos Simples; amortecimento; ais; Transitórios em Circuitos Trifásicos; Transitórios em Circuitos de

Corrente Contínua; Fenômenos eletromagnéticos de importância sob condições transitórias; Ondas viajantes sobre linhas de transmissão; Princípios da modelagem transitória de sistemas de potência e componentes; Modelagem de equipamentos e comportamento de tais dispositivos sob condições transitórias; Tratamento computacional dos cálculos de transitórios elétricos; Descarga atmosférica

Transmission Systems”, 2nd Edition, Dover Publications, Inc., New

BICKFORD, J. P.; MILLINEUX, N. & REED, J.R., “Computation of. Power System Transients”, Peter

Aplicação em Sistemas de

GREENWOOD, Allan, “Electrical Transients in Power Systems”, 2nd Edition, John Wiley & Sons, Inc. –

VENIKOV, V. A., “Transient Processes in Electrical Power Systems”, 2nd Edition, Mir Publishers,

RGIA ELÉTRICA SOB IN FLUÊNCIA DE

Estabilidade. Estabilidade do SEE sem reguladores. A Influência do Regulador Automático de Tensão (RAT) na estabilidade do SEE. O Estabilizador de Sistema de Potência (ESP).

s”, Academic Press, 1993, New York, New York.

ARRILLAGA, J.; Arnold, C. P. and Harker, B. J. "Computer Modelling of Electrical Power Systems",

MONTICELLI, A., Garcia A. “Introdução a Sistemas de Energia Elétrica”, Editora da UNICAMP,

ARTIGOS dos principais periódicos e revistas especializadas versando sobre o assunto.

Fluxo de Potência Ótimo. Despacho Econômico. Controle Automático de Geração (CAG). Reguladores de Tensão: características e ajustes. Segurança: critérios e análises de contingências. Alívio de sobrecargas:

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CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

1. ELGERD, O. I. “Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica”. Editora McLtda. 2. STEVENSON, W. D. “Elementos de análise de sistemas de potência”. Ed. McGrawportuguês, (4a Edição americana 3. MONTICELLI, A. “Fluxo de carga em redes de energia elétrica”. Ed. Edgard Blücher Ltda, 1983.Bibliografia Complementar: 4. MONTICELLI, A., Garcia A. “Introdução a Sistemas de Energia Elétrica”, Editora da UNICAMP, Campinas – SP, 1999. 5. Artigos de revistas especializadasCONFIABILIDADE APLIC ADA A SISTEMAS ELÉTREmenta: Conceitos Básicos da Teoria da Confiabilidade; Processos de Markov; Aplicação de Métodos Probabilísticos ao Planejamento; Avaliação de Confiabilidade da Capacidade de Reserva GirantConfiabilidade da Transmissão. Bibliografia Básica: 1. BILLINGTON, R.; Allan, R.N. “Reliability Evaluation of Engineering Systems Techniques”, Plenum Press., New York, 2a Edição, 1992.2. CAMARGO, C.C.B. “Confiabilidade Aplicada a Florianópolis, 1979. 3. BILLINGTON, R. “Power Systems Reliability Evaluation”, Gordon and Breach Science Publishing, New York, 1970. Bibliografia Complementar: 4. ANDERSON, P.M. and FOUAD, A . A . "Power System ContrPress, 1977. 5. STAGG, G. W. and El-Abiad, A . H. "Computer Methods in Power System Analysis", McGrawSISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTEmenta: Fluxo de potência em redes radiais em tensão melhoria da queda de tensão com aplicação de capacitores e reguladores de tensão. Correntes de curto circuito em redes em tensão primária de distribuição: grandezas simétricas e assimétricas; grandezatrifásica, fase-fase e fase-terra. Proteção de redes aéreas de distribuição: filosofia; dispositivos; coordenação e seletividade. Bibliografia Básica : 1. OLIVEIRA, C.C.B., Schmidt, H.P., Kagan, N., Robba, E.J.; “Introdução a sistemas elétricos de potência”,Editora Edgard Blücher, São Paulo, 22. GÖNEN, T., “ Electric Power Distribution System Engineerig” , McGrawEngineering, , 1986. 3 “Eletrical distribution-system protection”, Cooper Power Systems, USA, Third edition, 1Bibliografia Complementar: 4 GIGUER, S., “Proteção de sistemas de distribuição”, Editora Sagra, Porto Alegre, 15 “Proteção de sistemas aéreos de distribuição”, Editora Campus/Eletrobrás, Rio de Janeiro, 11982. PLANEJAMENTO E PROJETO DE SISTEMAS Projeto de redes; Estudo de queda de tensão: extensão de rede secundária, melhoria de rede secundária e primária; Traçado de rede rural. Planejamento de sistemas de distribuição de energia elétrica: planejamento, índices de confiabilidade do sistema Previsão de carga; Avaliação econômica; Formulação geral do problema de planejamento de sistemas de distribuição; Técnicas de solução dode problemas de planejamento. Bibliografia Básica: 1. Coleção Distribuição de Energia Elétrica 2. WILLIS, H.L., Power Distribution Planning Referen3. Normas técnicas e regulamentações da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica)Bibliografia Complementar: 4. ARTIGOS de revistas e periódicos especializados.SISTEMAS FLEXÍVEIS NA TRANSMISSÃO EM COREmenta: Introdução: Princípios básicos de transmissão de energia elétrica; curvas compensação de linhas de transmissão; compensação shunt e série; introdução aos controladores FACTS

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

ELGERD, O. I. “Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica”. Editora Mc

STEVENSON, W. D. “Elementos de análise de sistemas de potência”. Ed. McGraw

MONTICELLI, A. “Fluxo de carga em redes de energia elétrica”. Ed. Edgard Blücher Ltda, 1983.

MONTICELLI, A., Garcia A. “Introdução a Sistemas de Energia Elétrica”, Editora da UNICAMP,

istas especializadas ADA A SISTEMAS ELÉTR ICOS

Conceitos Básicos da Teoria da Confiabilidade; Processos de Markov; Aplicação de Métodos Probabilísticos ao Planejamento; Avaliação de Confiabilidade da Capacidade de Reserva Girant

BILLINGTON, R.; Allan, R.N. “Reliability Evaluation of Engineering Systems Techniques”, Plenum Press., New York, 2a Edição, 1992.

CAMARGO, C.C.B. “Confiabilidade Aplicada a Sistemas de Potência Elétrica”, Editora UFSC,

BILLINGTON, R. “Power Systems Reliability Evaluation”, Gordon and Breach Science Publishing, New

ANDERSON, P.M. and FOUAD, A . A . "Power System Control and Stability", Iowa State University

Abiad, A . H. "Computer Methods in Power System Analysis", McGrawIÇÃO DE ENERGIA ELÉT RICA

Fluxo de potência em redes radiais em tensão primária de distribuição: cálculo das perdas elétricas; melhoria da queda de tensão com aplicação de capacitores e reguladores de tensão. Correntes de curto circuito em redes em tensão primária de distribuição: grandezas simétricas e assimétricas; grandeza

terra. Proteção de redes aéreas de distribuição: filosofia; dispositivos;

OLIVEIRA, C.C.B., Schmidt, H.P., Kagan, N., Robba, E.J.; “Introdução a sistemas elétricos de potência”,Editora Edgard Blücher, São Paulo, 2a edição 1996.

GÖNEN, T., “ Electric Power Distribution System Engineerig” , McGraw-Hill Series in Electrical

system protection”, Cooper Power Systems, USA, Third edition, 1

GIGUER, S., “Proteção de sistemas de distribuição”, Editora Sagra, Porto Alegre, 1“Proteção de sistemas aéreos de distribuição”, Editora Campus/Eletrobrás, Rio de Janeiro, 1

PROJETO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICAProjeto de redes; Estudo de queda de tensão: extensão de rede secundária, melhoria de rede secundária e primária; Traçado de rede rural. Planejamento de sistemas de distribuição de energia elétrica: planejamento, índices de confiabilidade do sistema – DEC/FEC, critérios de confiabilidade e contingências; Previsão de carga; Avaliação econômica; Formulação geral do problema de planejamento de sistemas de distribuição; Técnicas de solução do problema de planejamento: principais algoritmos aplicados na solução

Coleção Distribuição de Energia Elétrica – Vol. 1, Editora Campus/Eletrobrás – 1982.WILLIS, H.L., Power Distribution Planning Reference Book, Marcel Dekker, Inc. Normas técnicas e regulamentações da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica)

ARTIGOS de revistas e periódicos especializados. A TRANSMISSÃO EM COR RENTE ALTERNADA – C ONTROLADORES FACTS

Introdução: Princípios básicos de transmissão de energia elétrica; curvas �xVcompensação de linhas de transmissão; compensação shunt e série; introdução aos controladores FACTS

CONEPE

DO CONEPE Página 35 de 54

ELGERD, O. I. “Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica”. Editora Mc-Graw-Hill do Brasil

STEVENSON, W. D. “Elementos de análise de sistemas de potência”. Ed. McGraw-Hill, 2a. Edição em

MONTICELLI, A. “Fluxo de carga em redes de energia elétrica”. Ed. Edgard Blücher Ltda, 1983.

MONTICELLI, A., Garcia A. “Introdução a Sistemas de Energia Elétrica”, Editora da UNICAMP,

Conceitos Básicos da Teoria da Confiabilidade; Processos de Markov; Aplicação de Métodos Probabilísticos ao Planejamento; Avaliação de Confiabilidade da Capacidade de Reserva Girante, Avaliação da

BILLINGTON, R.; Allan, R.N. “Reliability Evaluation of Engineering Systems – Concepts and

Sistemas de Potência Elétrica”, Editora UFSC,

BILLINGTON, R. “Power Systems Reliability Evaluation”, Gordon and Breach Science Publishing, New

ol and Stability", Iowa State University

Abiad, A . H. "Computer Methods in Power System Analysis", McGraw-Hill, 1968.

primária de distribuição: cálculo das perdas elétricas; melhoria da queda de tensão com aplicação de capacitores e reguladores de tensão. Correntes de curto circuito em redes em tensão primária de distribuição: grandezas simétricas e assimétricas; grandezas

terra. Proteção de redes aéreas de distribuição: filosofia; dispositivos;

OLIVEIRA, C.C.B., Schmidt, H.P., Kagan, N., Robba, E.J.; “Introdução a sistemas elétricos de potência”,

Hill Series in Electrical

system protection”, Cooper Power Systems, USA, Third edition, 1990.

GIGUER, S., “Proteção de sistemas de distribuição”, Editora Sagra, Porto Alegre, 1a edição, 1988. “Proteção de sistemas aéreos de distribuição”, Editora Campus/Eletrobrás, Rio de Janeiro, 1a edição,

NERGIA ELÉTRICA Projeto de redes; Estudo de queda de tensão: extensão de rede secundária, melhoria de rede secundária e primária; Traçado de rede rural. Planejamento de sistemas de distribuição de energia elétrica: Critérios de

DEC/FEC, critérios de confiabilidade e contingências; Previsão de carga; Avaliação econômica; Formulação geral do problema de planejamento de sistemas de

problema de planejamento: principais algoritmos aplicados na solução

1982. ce Book, Marcel Dekker, Inc. – 1997.

Normas técnicas e regulamentações da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica)

ONTROLADORES FACTS

�xV e �x�; princípios de compensação de linhas de transmissão; compensação shunt e série; introdução aos controladores FACTS

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RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

(tipos e princípio de funcionamento); controlador unificado de fluxo de potência; componentes eletrônicos empregados nos controladores FACTS.Bibliografia Básica : 1. SONG, Y. H., Johnson, A., “Flexible AC Transmission Systems (FACTS),” IEE, 1999.2. HINGORANI, N. G.; GYUGYI, L.; “UnderstandiTransmissions Systems”, IEEE, 2000.3. OLLE, I.E., “Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica”, McGrawBibliografia Complementar: 4. MILLER, T.J.E. “Reactive Power Control in Electric Systems, 5. Diversos Artigos do IEEE, IEE e Cigré.FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIAEmenta: A atmosfera e aspectos ambientais. Energia solar, aproveitamento termico e geração fotovoltáica. Energia eólica, princípio de produção de energia, geradno uso energético da biomassa, produção de energia através de queima, pirólise e gaseificação, produção de bio-óleo, projeto e avaliação econômica. Processamento e controle da energia. Conversoresfreqüência. Acoplamento de fontes assíncronas aos sistemas elétricos de transmissão. Sistemas de transmissão isolados. Bibliografia Básica: 1. GOLDENBERG, J.; “Energia no Brasil”, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1985.2. BEZERRA, A. M.; “Aplicações Térmicas da Energia Solar”, João Pessoa, Editora Universitária da UFPB.3. PALZ, W.; “Energia Solar e Fontes Alternativas”, Hemus Livraria e Editora, São Paulo, 1980.Bibliografia Complementar: 4. Biomass Resource Information. Clearinghouse 1999. 5. BRIGWATER, Tony. Aston University. UK. A guide to Fast Pyrolisys of Biomass for Fuels and Chemicals. Pyne Guide 1. March 1999.INTRODUÇÃO AOS MICROCONTROLADORESEmenta: Microprocessadores e Microcontroladores; Arquiteturas de Microcontroladores; Organização de Memórias e Registradores; Interfaceamento de Entrada/Saída; Contadores e Temporizadores; Portas Paralela e Serial ; Programação de Microcontroladores ; Aplicações. Bibliografia Básica : 1. DE SOUZA, David José , “Desbravando o PIC “, Editora Érica , 12. GIMENEZ, Salvador P., “Microcontroladores 8051, Teoria de Hardware e Software, Aplicações em Controle digital, Laboratório e Simulação”, Editora Prentice 3. SPASOV, Peter, “Microcontroller Technology: The 68HC11”, 3Bibliografia Complementar: 4. VIEIRA FILHO, Jozué, “Introdução Aos Microcontroladores pp.85, 1997. INTRODUÇÃO A ROBÓTICA Ementa: Análise cinemática e dinâmica do mecanismo. Projeto e desenvolvimento do sistema de acionamento. Especificação de sensores. Projeto e construção de um protótipo.Bibliografia Básica: 1. CRAIG, J. J. Introduction to Robotics Massachussets, 1986. 2. DOEBELIN, E. O. Measurement Systems ,1990. 3. MALVINO, A P. Eletrônica v. 1 e 2, São Paulo, McGrawBbliografia Complementar: 4. HOROWITZ, P. E Hill, W. The Art of ElectronicsSISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Sistemas de telefonia; Sistemas de comunicação ponto a ponto; Sistemas de comunicação por fibras ópticas; Técnicas de acesso múltiplo; Redes de satélite; Sistemas de comunicação sem fio.Bibliografia Básica: 1. FREEMAN,R.L.; “Telecommunication System Engineering”, John Wiley, 1996.2. GIBSON,J.D.; “The Communication Handbook”, IEEC+CRC, 1998.3. RODDY,D., COOLEN,J.; “Electronic Communication Systems”, Prentice Hall, 1995.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

mento); controlador unificado de fluxo de potência; componentes eletrônicos empregados nos controladores FACTS.

SONG, Y. H., Johnson, A., “Flexible AC Transmission Systems (FACTS),” IEE, 1999.HINGORANI, N. G.; GYUGYI, L.; “Understanding FACTS – Concepts and Technology of Flexible AC

Transmissions Systems”, IEEE, 2000. OLLE, I.E., “Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica”, McGraw-Hill.

MILLER, T.J.E. “Reactive Power Control in Electric Systems, John Wiley e Sons, 1982.Diversos Artigos do IEEE, IEE e Cigré.

DE ENERGIA

A atmosfera e aspectos ambientais. Energia solar, aproveitamento termico e geração fotovoltáica. Energia eólica, princípio de produção de energia, geradores assíncronos. Biomassa, estimação de potencialidades no uso energético da biomassa, produção de energia através de queima, pirólise e gaseificação, produção

óleo, projeto e avaliação econômica. Processamento e controle da energia. Conversoresfreqüência. Acoplamento de fontes assíncronas aos sistemas elétricos de transmissão. Sistemas de

GOLDENBERG, J.; “Energia no Brasil”, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1985.ções Térmicas da Energia Solar”, João Pessoa, Editora Universitária da UFPB.

PALZ, W.; “Energia Solar e Fontes Alternativas”, Hemus Livraria e Editora, São Paulo, 1980.

Biomass Resource Information. Clearinghouse 1999. http://rredc.nrel.gov/biomassBRIGWATER, Tony. Aston University. UK. A guide to Fast Pyrolisys of Biomass for Fuels and

Chemicals. Pyne Guide 1. March 1999. CONTROLADORES

Microprocessadores e Microcontroladores; Arquiteturas de Microcontroladores; Organização de Memórias e Registradores; Interfaceamento de Entrada/Saída; Contadores e Temporizadores; Portas Paralela e Serial ; Programação de Microcontroladores ; Aplicações.

DE SOUZA, David José , “Desbravando o PIC “, Editora Érica , 1a pp.200, 2000. GIMENEZ, Salvador P., “Microcontroladores 8051, Teoria de Hardware e Software, Aplicações em

Controle digital, Laboratório e Simulação”, Editora Prentice Hall, pp. 253, 2002. SPASOV, Peter, “Microcontroller Technology: The 68HC11”, 3a Edição,pp.690,1999.

VIEIRA FILHO, Jozué, “Introdução Aos Microcontroladores – Família MCS-51”, Editora Gráfica Feis,

Análise cinemática e dinâmica do mecanismo. Projeto e desenvolvimento do sistema de acionamento. Especificação de sensores. Projeto e construção de um protótipo.

Introduction to Robotics – Mechanics and Control, Addison-Weley Publishing Company,

Measurement Systems – Application and Design, 4th Ed., McGraw

v. 1 e 2, São Paulo, McGraw-Hill, 1986.

The Art of Electronics, Cambridge University Press, 2nd

Sistemas de telefonia; Sistemas de comunicação ponto a ponto; Sistemas de comunicação por fibras ópticas; Técnicas de acesso múltiplo; Redes de comunicação de dados; Sistemas de comunicação via satélite; Sistemas de comunicação sem fio.

FREEMAN,R.L.; “Telecommunication System Engineering”, John Wiley, 1996. GIBSON,J.D.; “The Communication Handbook”, IEEC+CRC, 1998.

COOLEN,J.; “Electronic Communication Systems”, Prentice Hall, 1995.

CONEPE

DO CONEPE Página 36 de 54

mento); controlador unificado de fluxo de potência; componentes eletrônicos

SONG, Y. H., Johnson, A., “Flexible AC Transmission Systems (FACTS),” IEE, 1999. Concepts and Technology of Flexible AC

John Wiley e Sons, 1982.

A atmosfera e aspectos ambientais. Energia solar, aproveitamento termico e geração fotovoltáica. Energia ores assíncronos. Biomassa, estimação de potencialidades

no uso energético da biomassa, produção de energia através de queima, pirólise e gaseificação, produção óleo, projeto e avaliação econômica. Processamento e controle da energia. Conversores de

freqüência. Acoplamento de fontes assíncronas aos sistemas elétricos de transmissão. Sistemas de

GOLDENBERG, J.; “Energia no Brasil”, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1985. ções Térmicas da Energia Solar”, João Pessoa, Editora Universitária da UFPB.

PALZ, W.; “Energia Solar e Fontes Alternativas”, Hemus Livraria e Editora, São Paulo, 1980.

http://rredc.nrel.gov/biomass. BRIGWATER, Tony. Aston University. UK. A guide to Fast Pyrolisys of Biomass for Fuels and

Microprocessadores e Microcontroladores; Arquiteturas de Microcontroladores; Organização de Memórias e Registradores; Interfaceamento de Entrada/Saída; Contadores e Temporizadores; Portas Paralela e Serial ;

GIMENEZ, Salvador P., “Microcontroladores 8051, Teoria de Hardware e Software, Aplicações em

Edição,pp.690,1999.

51”, Editora Gráfica Feis,

Análise cinemática e dinâmica do mecanismo. Projeto e desenvolvimento do sistema de acionamento.

Weley Publishing Company,

Ed., McGraw-Hill, New York

nd Edition, 1989.

Sistemas de telefonia; Sistemas de comunicação ponto a ponto; Sistemas de comunicação por fibras comunicação de dados; Sistemas de comunicação via

COOLEN,J.; “Electronic Communication Systems”, Prentice Hall, 1995.

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RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Bibliografia Complementar: 4. KENNEDY,G.; “Electronic Communication Systems”, McGraw5. BARRADAS,O., Silva,G.; “Telecomunicações: Sistemas de Radiovisibilidade”, Livros Técnicos e Científicos, 1978. COMUNICAÇÕES DIGITAIS Ementa: Sistemas de comunicações digitais, amostragem e reconstrução de sinais, modulação PAM e PCM, sistemas banda base e codificação de linha, sistemas com portadora teoria da informação, códigos para controle de erros, comparação entre sistemas digitais.Bibliografia Básica: 1. CARLSON, R. B., “Communication Systems”, McGraw Hill, 32. LATHI, B. P., “Modern Digital and Analog Communication Systems”, Saunders College Ed., 1989. 3. RODEN, M. S., “Analog and Digital Communication Systems”, Prentice Hall, 4Bibliografia Complementar: 4. SKLAR, B., “Digital Communications 5. ZIEMER, R.E.; Tranter, W.H., “Principles of Communications John Wiley & Sons, 1995. CONTROLE DIGITAL Ementa: Transformada z. Sistemas discretos no tempo. Emulação discreta de sistemas contínuos. Representação discreta do Subsistema D/A-ProcessoLocus. Projeto de sistemas de controle digitais empregando a representação por variáveis de estado. Tópicos especiais: controle digital usando Desigualdades MatriciaisInequalities) e outros. Bibliografia Básica : 1. FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D. & WORKMAN, M. L. Wesley Publishing Company, Massachussets2. OGATA, K. – Discrete-time Control 3. DORF, R. C. & BISHOP, R. H. RJ, 2001. Bibliografia Complementar: 4. CHEN, C. T. – Analog and Digital Control System Design, Saunders College Publishing, O1993. FONTES CHAVEADAS Ementa: Retificadores monofásicos e trifásicos com filtro capacitivo; retificadores com correção ativa e passiva do fator de potência; fontes chaveadas flyback, forward, meiaproteção e regulação; considerações de projetos, ensaios básicos em fontes chaveadas.Bibliografia Básica: 1. CHYSSIS, G. C. - "High-frequency switching power supplies", McGraw2. SANDLER, S. M - "SMPS simulation with Spice3", McGrawBibliografia Complementar: 3. MCLYMAN, C. W. T. - "Transformer and inductor design handbook", Marcel Dekker, USA, 1988.4. MOHAN, N. et al - "Power electronics: converters, applications and design", IEEE Press, USA, 2a edição, 1995. ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II Ementa: Conversores cc-cc; conversores de freqüência; princípios básicos de acionamentos de máquinas de corrente contínua e corrente alternadaBibliografia Básica: 1. DEWAN, S. B. et al., "Power semiconductor circuits", John Wiley & Sons, USA, 2. MOHAN, N. et al., "Power electronics: converter, applicantions and design", John Wiley & Sons, Canada, 1989. 3. BARBI, I.; MARTINS, D.C., "Conversores CCFlorianópolis(SC), 2000. Bibliografia Complementar: 4. RASHID, M. H., “Fundamentals of Power Electronics”, IEEE Press, USA, 1996.5. ERICKSON, R. W., “Fundamentals of Power Electronics”, Chapman & Hall, USA, 1997.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

KENNEDY,G.; “Electronic Communication Systems”, McGraw-Hill, 1984. BARRADAS,O., Silva,G.; “Telecomunicações: Sistemas de Radiovisibilidade”, Livros Técnicos e

Sistemas de comunicações digitais, amostragem e reconstrução de sinais, modulação PAM e PCM, sistemas banda base e codificação de linha, sistemas com portadora – PSK, ASK, FSK, sistemas M

rmação, códigos para controle de erros, comparação entre sistemas digitais.

CARLSON, R. B., “Communication Systems”, McGraw Hill, 3rd. ed., 1986. LATHI, B. P., “Modern Digital and Analog Communication Systems”, Saunders College

RODEN, M. S., “Analog and Digital Communication Systems”, Prentice Hall, 4th. Ed., 1996.

SKLAR, B., “Digital Communications – Fundamentals and Applications”, Prentice Hall, 2nd. ed., 2001.; Tranter, W.H., “Principles of Communications - Systems, Modulation and Noise”, 4th. ed.,

Transformada z. Sistemas discretos no tempo. Emulação discreta de sistemas contínuos. Representação Processo-A/D. Projeto de sistemas de controle discretos empregando o Root

Locus. Projeto de sistemas de controle digitais empregando a representação por variáveis de estado. Tópicos especiais: controle digital usando Desigualdades Matriciais Lineares

FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D. & WORKMAN, M. L. – Digital Control of Dynamic Systems, AddisonWesley Publishing Company, Massachussets-USA, 1992.

time Control Systems, Prentice-Hall – USA, 1987. DORF, R. C. & BISHOP, R. H. – Sistemas de Controle Modernos, 8a ed., LTC Editora, Rio de Janeiro

Analog and Digital Control System Design, Saunders College Publishing, O

Retificadores monofásicos e trifásicos com filtro capacitivo; retificadores com correção ativa e passiva do fator de potência; fontes chaveadas flyback, forward, meia-ponte e ponte completa; circuitos de comando,proteção e regulação; considerações de projetos, ensaios básicos em fontes chaveadas.

frequency switching power supplies", McGraw-Hill book, USA, 1989."SMPS simulation with Spice3", McGraw-Hill book, USA, 1997.

"Transformer and inductor design handbook", Marcel Dekker, USA, 1988."Power electronics: converters, applications and design", IEEE Press, USA, 2a

cc; conversores de freqüência; princípios básicos de acionamentos de máquinas de corrente contínua e corrente alternada

DEWAN, S. B. et al., "Power semiconductor circuits", John Wiley & Sons, USA, 1975.MOHAN, N. et al., "Power electronics: converter, applicantions and design", John Wiley & Sons,

BARBI, I.; MARTINS, D.C., "Conversores CC-CC Básicos Não Isolados", Edição do Autor

RASHID, M. H., “Fundamentals of Power Electronics”, IEEE Press, USA, 1996. ERICKSON, R. W., “Fundamentals of Power Electronics”, Chapman & Hall, USA, 1997.

CONEPE

DO CONEPE Página 37 de 54

BARRADAS,O., Silva,G.; “Telecomunicações: Sistemas de Radiovisibilidade”, Livros Técnicos e

Sistemas de comunicações digitais, amostragem e reconstrução de sinais, modulação PAM e PCM, PSK, ASK, FSK, sistemas M-ários,

rmação, códigos para controle de erros, comparação entre sistemas digitais.

LATHI, B. P., “Modern Digital and Analog Communication Systems”, Saunders College Publishing, 2nd.

. Ed., 1996.

Fundamentals and Applications”, Prentice Hall, 2nd. ed., 2001. Systems, Modulation and Noise”, 4th. ed.,

Transformada z. Sistemas discretos no tempo. Emulação discreta de sistemas contínuos. Representação A/D. Projeto de sistemas de controle discretos empregando o Root

Locus. Projeto de sistemas de controle digitais empregando a representação por variáveis de estado. Lineares – LMI (Linear Matrix

Digital Control of Dynamic Systems, Addison-

Sistemas de Controle Modernos, 8a ed., LTC Editora, Rio de Janeiro-

Analog and Digital Control System Design, Saunders College Publishing, Orlando-USA,

Retificadores monofásicos e trifásicos com filtro capacitivo; retificadores com correção ativa e passiva do ponte e ponte completa; circuitos de comando,

proteção e regulação; considerações de projetos, ensaios básicos em fontes chaveadas.

Hill book, USA, 1989. book, USA, 1997.

"Transformer and inductor design handbook", Marcel Dekker, USA, 1988. "Power electronics: converters, applications and design", IEEE Press, USA, 2a

cc; conversores de freqüência; princípios básicos de acionamentos de máquinas de

1975. MOHAN, N. et al., "Power electronics: converter, applicantions and design", John Wiley & Sons,

CC Básicos Não Isolados", Edição do Autor-UFSC-

ERICKSON, R. W., “Fundamentals of Power Electronics”, Chapman & Hall, USA, 1997.

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RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

PRÁTICA EM CONTROLE E ACIONAMENTOS DE MÁINDUSTRIAIS Ementa: Circuitos de comando e proteção de máquinas elétricas; simbologia reconhecimento físico de componentes eletromecânicos; lógica de funcionamento dos componentes individualmente; lógica de funcionamento de circuitos completos; técnica de implementação física de circuicontrole executados com Controladores Lógicos Controláveis: conceitos básicos, lógica de controle, linguagens de programação. Bibliografia Básica: 1. DEGEM SYSTEMS "Control automático y circuitos de proteccíon" Curso EMC2. DEGEM SYSTEMS "Conmutacion y control industrial motores electricos", Curso ICS-100 3. FILHO, J.M. "Instalações Elétricas Industriais", editora Livros Técnicos e Científicos, 2Bibliografia Complementar: 4. PAPENKOR, F.; "Diagramas Elétricos de Comando e Proteção", EDUSP.5. OLIVEIRA, Júlio C.Peixoto ; “Controlador Programável” AUTOMAÇÃO DE PROCESS OS EM REDEEmenta: Noções de redes; Protocolos de comunicação; Rede Ethernet; Idos supervisórios; softwares disponíveis no mercado; criação das telas; configuração de objetos; programação para dar movimento; controle de processos em rede, via microcomputador e software supervisório. Bibliografia Básica: 1. DEGEM SYSTEMS "Control automático y circuitos de proteccíon" Curso EMC2. DEGEM SYSTEMS "Conmutacion y control industrial motores electricos", Curso ICS-100 3. BRYAN, L.A and BRYAN, E.A (1997). PrText Company. Bibliografia Complementar: 4. GE Fanuc automation, Programmable Control Products, Reference Manual, 1999.5. MIYAMI, P.E. (1996). Controle Programável Edgard blucher Ltda. S.Paulo 194 p.PROJETOS DE CIRCUITOS INTEGRADOSEmenta : Introdução. Processo de fabricação. Modelamento de transistores bipolares e CMOS. Simulação de Circuitos. Implementações de Configurações Básicas. Blocos Básicos: amplificadores diferencial, espelhos de correntes e estágios de saída. Amplificador OperacionAmplificadores de Alto Desempenho. Blocos Analógicos Avançados: Comparadores, Multiplicadores, Fontes de Referências, Osciladores, Filtros Contínuos e Bibliografia Básica: 1. JOHNS, D. A. E MARTIN, K. , Analog Integrated Circuit Design, 2. LAKER, K. R. E SANSEN, W.M. C. , McGraw-Hill, 1994. 3. GEIGER, R. L. , ALLEN, P. E. E STRADER, N. R. , Circuits, New York, McGraw-Hill, 1990.Bibliografia Complementar: 4. GRAY, P. R. E MEYER, R. G. Analysis and Design of Analog Integrated CircuitsEdition, 1993. 5. BAKER, R. J., LI, H. W. E BOYCE, D. E. Series on Microelectronics Systems, 1998.SENSORES E TRANSDUTORES Ementa : Sensores e transdutores - introdução. Sensores Resistivos. Condicionamento de Sinais para Sensores Resistivos. Sensores Capacitivos e Indutivos. Condicionamento de Sinais para Sensores Capacitivos e Indutivos. Sensores Geradores. Condicionamento de Sinais para Sensores Geradores. Sensores Integrados. Sensores e interfaceamento. Sensores e microcontroladoresBibliografia Básica: 1. PALLÁS-ARENY, Ramon E WEBSTER, John G..Inc., 1991.

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

E ACIONAMENTOS DE MÁQUINAS ELÉTRICAS EM

de comando e proteção de máquinas elétricas; simbologia reconhecimento físico de componentes eletromecânicos; lógica de funcionamento dos componentes individualmente; lógica de funcionamento de circuitos completos; técnica de implementação física de circuitos em painel de comando. Comando e controle executados com Controladores Lógicos Controláveis: conceitos básicos, lógica de controle,

DEGEM SYSTEMS "Control automático y circuitos de proteccíon" Curso EMC-1.DEGEM SYSTEMS "Conmutacion y control industrial - Practicas de laboratorio en arranque y control de

FILHO, J.M. "Instalações Elétricas Industriais", editora Livros Técnicos e Científicos, 2

PAPENKOR, F.; "Diagramas Elétricos de Comando e Proteção", EDUSP. OLIVEIRA, Júlio C.Peixoto ; “Controlador Programável” – MKRON Books - 1993.

OS EM REDE

Noções de redes; Protocolos de comunicação; Rede Ethernet; Interfaces de comunicação; noções gerais dos supervisórios; softwares disponíveis no mercado; criação das telas; configuração de objetos; programação para dar movimento; controle de processos em rede, via microcomputador e software

DEGEM SYSTEMS "Control automático y circuitos de proteccíon" Curso EMC-1.DEGEM SYSTEMS "Conmutacion y control industrial - Practicas de laboratorio en arranque y control de

BRYAN, L.A and BRYAN, E.A (1997). Programmable Controllers: Theory and Implementation. Industrial

GE Fanuc automation, Programmable Control Products, Reference Manual, 1999.Controle Programável – Fundamentos do Controle a Eventos Discretos.

Edgard blucher Ltda. S.Paulo 194 p. S INTEGRADOS

Introdução. Processo de fabricação. Modelamento de transistores bipolares e CMOS. Simulação de Circuitos. Implementações de Configurações Básicas. Blocos Básicos: amplificadores diferencial, espelhos de correntes e estágios de saída. Amplificador Operacional e Amplificador de Transcondutância. Amplificadores de Alto Desempenho. Blocos Analógicos Avançados: Comparadores, Multiplicadores, Fontes de Referências, Osciladores, Filtros Contínuos e Phase-Locked Loops

Analog Integrated Circuit Design, New York, John Wiley & Sons. , 1997.LAKER, K. R. E SANSEN, W.M. C. , Design of Analog Integrated Circuits and Systems,

GEIGER, R. L. , ALLEN, P. E. E STRADER, N. R. , VLSI Design Techniques for Analog and Digital Hill, 1990.

Analysis and Design of Analog Integrated Circuits

YCE, D. E. CMOS Circuit Design, Layout and SimulationSeries on Microelectronics Systems, 1998.

introdução. Sensores Resistivos. Condicionamento de Sinais para Sensores Sensores Capacitivos e Indutivos. Condicionamento de Sinais para Sensores Capacitivos e

Indutivos. Sensores Geradores. Condicionamento de Sinais para Sensores Geradores. Sensores Integrados. Sensores e interfaceamento. Sensores e microcontroladores

ARENY, Ramon E WEBSTER, John G..Sensors and Signal Conditioning

CONEPE

DO CONEPE Página 38 de 54

QUINAS ELÉTRICAS EM PROCESSOS

de comando e proteção de máquinas elétricas; simbologia reconhecimento físico de componentes eletromecânicos; lógica de funcionamento dos componentes individualmente; lógica de funcionamento de

tos em painel de comando. Comando e controle executados com Controladores Lógicos Controláveis: conceitos básicos, lógica de controle,

1. Practicas de laboratorio en arranque y control de

FILHO, J.M. "Instalações Elétricas Industriais", editora Livros Técnicos e Científicos, 2a edição.

1993.

nterfaces de comunicação; noções gerais dos supervisórios; softwares disponíveis no mercado; criação das telas; configuração de objetos; programação para dar movimento; controle de processos em rede, via microcomputador e software

1. Practicas de laboratorio en arranque y control de

ogrammable Controllers: Theory and Implementation. Industrial

GE Fanuc automation, Programmable Control Products, Reference Manual, 1999. Fundamentos do Controle a Eventos Discretos. Ed.

Introdução. Processo de fabricação. Modelamento de transistores bipolares e CMOS. Simulação de Circuitos. Implementações de Configurações Básicas. Blocos Básicos: amplificadores diferencial, espelhos

al e Amplificador de Transcondutância. Amplificadores de Alto Desempenho. Blocos Analógicos Avançados: Comparadores, Sample-Hold,

Locked Loops.

New York, John Wiley & Sons. , 1997. Circuits and Systems, New York,

VLSI Design Techniques for Analog and Digital

Analysis and Design of Analog Integrated Circuits, John Wiley & Sons, 3rd

CMOS Circuit Design, Layout and Simulation, IEEE Press

introdução. Sensores Resistivos. Condicionamento de Sinais para Sensores Sensores Capacitivos e Indutivos. Condicionamento de Sinais para Sensores Capacitivos e

Indutivos. Sensores Geradores. Condicionamento de Sinais para Sensores Geradores. Sensores

Sensors and Signal Conditioning, John Wiley & Sons,

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CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

2. COBBOLD, R. S. C.. Transducers for Biomedical Measurements1976; 3. TOMPKINS, Willis J. And WEBSTER, for Computer-Based InstrumentationBibliografia Complementar: 4. TOMPKINS, Willis J. And WEBSTER, John G..5. DALLY, James W., RILEY, William F., And CONNEL, Kenneth G. Mc..Measurements, Second Edition, , John Wiley & Sons, Inc. 1993.OTIMIZAÇÃO LINEAR DE SISTEMASEmenta: Formulação de problemas de programação geométrica e espaço factível. Análise convexa e conjuntos poliedrais.Análise de sensibilidade. Bibliografia Básica: 1. BAZARAA, M.S., JARVIS, J.J. e SHERALI, H.D.; Linear ProWiley & Sons, USA, 1977. 2. GOLDBARG, M.C., LUNA, H.P.L. Otimização Combinatória e Programação Linear, Editora Campus, 2000. 3. 1983. EDUCAÇÃO FÍSICA Ementa: Oportunizar ao aluno o desenvolvimento da corporeidade com melhor conhecimento de si e de suas capacidades, facilitando experiências nos domínios psicomotor, afetivo e cognitivo através de praticas de ginástica e esportes que desenvolvam a resistência aeróbica, a coordenação motora geral. Bibliografia Básica: 1. ANTUNES, C. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências.1998. 2. BRIKMAN, L. A Linguagem do Movimento Corporal, São Paulo: Summus, 1989.3. BRUHNS, H. T. (Org). Conversando Bibliografia Complementar: 4. DAOLIO, J. Da cultura do corpo, Campinas, SP: Papirus, 1994.5. DAVIS, F. Comunicação nãoTÓPICOS AVANÇADOS EM ELETRÔNICA, CONTROLETÓPICOS AVANÇADOS EM SISTEMAS DE ENERGIA TÓPICOS AVANÇADOS EM SISTEMA DE COMUNICAÇTÓPICOS AVANÇADOS EM MÉTODOS MATEMÁTICOSTÓPICOS EM FOTOGRAMETRIA TÓPICOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁ

Adequação A implantação da matriz curricular proposta por este PPC, está amparada pela Resolução 031/2012 CONEPE, que dispõe sobre a equivalência de matrizes curriculares para os cursos de graduação da UNEMAT. O processo de equivalência será realizado de forma a ajustar as disciplinas que compõem a matriz curricular vigente com as disciplinas propostas por este PPC, resultando em uma única matriz curricular ativa após a implantação deste PPC.Com a entrada em vigência da nova matriz curricumatriz. A equivalência de estudos de cada estudante será feita individualmente pela Coortabela 9, anexo I, apresentamos comparativo da relação de equivalência entre as matrizes cantiga e a nova.

Bibliografia Complementar: 4. Operations Research,. McGraw-Hill International Edutions, 6a Edição, 1995.5. Combinatória e Programação Linear, Editora Campus, 2000.

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página

Transducers for Biomedical Measurements,R. S. C. Cobbold

TOMPKINS, Willis J. And WEBSTER, John G.. Design of Sensor Interfaces and Processing Algorithms Based Instrumentation, Ed., manuscrito University of Wisconsin, 1994.

TOMPKINS, Willis J. And WEBSTER, John G..Interface Sensors to IBM PC, Ed., PrentDALLY, James W., RILEY, William F., And CONNEL, Kenneth G. Mc..Instrumentation For Engineering

Second Edition, , John Wiley & Sons, Inc. 1993. OTIMIZAÇÃO LINEAR DE SISTEMAS

Formulação de problemas de programação linear. Modelagem de problemas de PL. Solução factível. Análise convexa e conjuntos poliedrais. Método Simplex. Teoria de dualidade.

BAZARAA, M.S., JARVIS, J.J. e SHERALI, H.D.; Linear Programming and Network Flow, John

GOLDBARG, M.C., LUNA, H.P.L. Otimização Combinatória e Programação Linear, Editora Campus,

SAKAROVITCH, M. Linear Programming, Springer Verlag,

nvolvimento da corporeidade com melhor conhecimento de si e de suas capacidades, facilitando experiências nos domínios psicomotor, afetivo e cognitivo através de praticas de ginástica e esportes que desenvolvam a resistência aeróbica, a coordenação motora

Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,

BRIKMAN, L. A Linguagem do Movimento Corporal, São Paulo: Summus, 1989.onversando sobre o corpo. 4 ed., Campinas, SP: Papirus, 1991.

DAOLIO, J. Da cultura do corpo, Campinas, SP: Papirus, 1994. DAVIS, F. Comunicação não-verbal. São Paulo: Summus, 1979.

ELETRÔNICA, CONTROLE E AUTOMAÇÃO SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA DE COMUNICAÇ ÃO E ELETROMAGNETISMMÉTODOS MATEMÁTICOS

DE INFORMAÇÃO GEOGRÁ FICA

Seção IV

Adequação Curricular/Equivalência

A implantação da matriz curricular proposta por este PPC, está amparada pela Resolução 031/2012 CONEPE, que dispõe sobre a equivalência de matrizes curriculares para os cursos de graduação da

rá realizado de forma a ajustar as disciplinas que compõem a matriz curricular vigente com as disciplinas propostas por este PPC, resultando em uma única matriz curricular ativa após a implantação deste PPC. Com a entrada em vigência da nova matriz curricular ativa, todos os discentes deverão migrar para a nova

A equivalência de estudos de cada estudante será feita individualmente pela Coornexo I, apresentamos comparativo da relação de equivalência entre as matrizes c

HILLIER, F.S., LIEBERMAN, G.J. Introduction to Hill International Edutions, 6a Edição, 1995.

GOLDBARG, M.C., LUNA, H.P.L. Otimização Combinatória e Programação Linear, Editora Campus, 2000.

CONEPE

DO CONEPE Página 39 de 54

R. S. C. Cobbold, Wiley Interscience,

. Design of Sensor Interfaces and Processing Algorithms ., manuscrito University of Wisconsin, 1994.

., Prentice Hall, 1988; Instrumentation For Engineering

linear. Modelagem de problemas de PL. Solução Método Simplex. Teoria de dualidade.

gramming and Network Flow, John

GOLDBARG, M.C., LUNA, H.P.L. Otimização Combinatória e Programação Linear, Editora Campus,

SAKAROVITCH, M. Linear Programming, Springer Verlag,

nvolvimento da corporeidade com melhor conhecimento de si e de suas capacidades, facilitando experiências nos domínios psicomotor, afetivo e cognitivo através de praticas de ginástica e esportes que desenvolvam a resistência aeróbica, a coordenação motora e a condição física

12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,

BRIKMAN, L. A Linguagem do Movimento Corporal, São Paulo: Summus, 1989. 4 ed., Campinas, SP: Papirus, 1991.

ÃO E ELETROMAGNETISM O APLICADO

A implantação da matriz curricular proposta por este PPC, está amparada pela Resolução 031/2012 – CONEPE, que dispõe sobre a equivalência de matrizes curriculares para os cursos de graduação da

rá realizado de forma a ajustar as disciplinas que compõem a matriz curricular vigente com as disciplinas propostas por este PPC, resultando em uma única matriz curricular

lar ativa, todos os discentes deverão migrar para a nova

A equivalência de estudos de cada estudante será feita individualmente pela Coordenação de Curso. Na nexo I, apresentamos comparativo da relação de equivalência entre as matrizes curriculares

LIEBERMAN, G.J. Introduction to

GOLDBARG, M.C., LUNA, H.P.L. Otimização

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RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

O fluxograma da matriz curricular é mostrado no anexo II.

ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

O estágio curricular supervisionado em obrigatórias do curso, e tem por objetivo proporcionar aos estudantes novas experiências através da convivência com problemas de Engenharia.O estágio supervisionado consiste na realização efetienvolvam planejamento, projetos, execução ou fiscalização de obras, que podem ser desenvolvidas em instituições públicas, privadas ou organizações nãocom profissionais liberais de nível superior, devidamente registrados em seus respectivos conselhos profissionais, sob a orientação e supervisão de um professor do departamento de Engenharia Elétrica.O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica da UNE028/2012/CONEPE e no Art.7o, da Resolução CNE/CES 11, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia e fixa carga horária mínima de Estágio Curricular para os cursos de engenharia, conforme segue: A formação do Engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atdeverá atingir 160 horas. Diante do exposto a carga horária do Estágio Curricular será de 180 (cento e oitenta) horas, sendo 30 (trinta) horas destinadas para orientação e planejamento e 150 (cento e ciatividades a serem desenvolvidas pelos estudantes durante a realização do estágio com acompanhamento do professor responsável pela disciplina.Os estágios curriculares supervisionados serão planejados, organizados, acompanhadCoordenação de Estágio Supervisionado, mediante regimento próprio. Será uma atividade curricular obrigatória, constituindo-se em atividades de aprendizagem proporcionadas ao aluno pela participação em situações reais da vida e trabalho aproximando os alunos da realidade que irão vivenciar no seu cotidiano profissional.As diretrizes para a Organização e Funcionamento do Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica serão submetidas a análise e aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UNEMAT.

O Trabalho de Conclusão de Curso pesquisa que integra os componentes acadêmicos e profissionais dentro do processo de ensinoaprendizagem das disciplinas e do curso, com função formativa nas diferentes áreas do conhecimento, visando à emancipação intelectual do acadêmico.O objetivo do TCC é proporcionar aos acadêmicos a oportunidade de desenvolver uma pesquisa demonstrando o aproveitamento do curso, aprimorando a capacidade de articulação, interpretação e reflexão em sua área de formação, estimulando a produção científica.O TCC consiste em um trabalho individual do acadêmico, orientado por um docente, e, quando necessário, por um co-orientador. É obrigatória a elaboração e entrega do TCC, pelo estudante, relatado sob a forma de monografia. As normas para TCC do curso de Bacharelado em Engenharesolução nº 030/2012 – CONEPE e submetidas a análise e posterior aprovação pelas instâncias superiores da UNEMAT.

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página

Seção V Fluxograma

O fluxograma da matriz curricular é mostrado no anexo II.

CAPÍTULO VII ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Seção I

Estágio Supervisionado

O estágio curricular supervisionado em Engenharia Elétrica integra o elenco de atividades acadêmicas obrigatórias do curso, e tem por objetivo proporcionar aos estudantes novas experiências através da convivência com problemas de Engenharia. O estágio supervisionado consiste na realização efetiva por parte dos estudantes de atividades que envolvam planejamento, projetos, execução ou fiscalização de obras, que podem ser desenvolvidas em instituições públicas, privadas ou organizações não-governamentais, bem como na própria instituição ou

issionais liberais de nível superior, devidamente registrados em seus respectivos conselhos profissionais, sob a orientação e supervisão de um professor do departamento de Engenharia Elétrica.O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica da UNEMAT fundamenta028/2012/CONEPE e no Art.7o, da Resolução CNE/CES 11, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia e fixa carga horária mínima de Estágio Curricular para os cursos de engenharia,

A formação do Engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular

Diante do exposto a carga horária do Estágio Curricular será de 180 (cento e oitenta) horas, sendo 30 (trinta) horas destinadas para orientação e planejamento e 150 (cento e cinqüenta) horas destinadas para atividades a serem desenvolvidas pelos estudantes durante a realização do estágio com acompanhamento do professor responsável pela disciplina. Os estágios curriculares supervisionados serão planejados, organizados, acompanhadCoordenação de Estágio Supervisionado, mediante regimento próprio. Será uma atividade curricular

se em atividades de aprendizagem proporcionadas ao aluno pela participação em situações reais da vida e trabalho do seu meio. O estágio possibilitará a integração teóricoaproximando os alunos da realidade que irão vivenciar no seu cotidiano profissional.As diretrizes para a Organização e Funcionamento do Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia

ca serão submetidas a análise e aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Seção II Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é um processo de construção de conhecimentos por meio da integra os componentes acadêmicos e profissionais dentro do processo de ensino

aprendizagem das disciplinas e do curso, com função formativa nas diferentes áreas do conhecimento, visando à emancipação intelectual do acadêmico.

proporcionar aos acadêmicos a oportunidade de desenvolver uma pesquisa demonstrando o aproveitamento do curso, aprimorando a capacidade de articulação, interpretação e reflexão em sua área de formação, estimulando a produção científica.

m trabalho individual do acadêmico, orientado por um docente, e, quando necessário, orientador. É obrigatória a elaboração e entrega do TCC, pelo estudante, relatado sob a forma de

As normas para TCC do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica serão elaboradas conforme CONEPE e submetidas a análise e posterior aprovação pelas instâncias superiores

Seção III Atividades Complementares

CONEPE

DO CONEPE Página 40 de 54

ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Engenharia Elétrica integra o elenco de atividades acadêmicas obrigatórias do curso, e tem por objetivo proporcionar aos estudantes novas experiências através da

va por parte dos estudantes de atividades que envolvam planejamento, projetos, execução ou fiscalização de obras, que podem ser desenvolvidas em

governamentais, bem como na própria instituição ou issionais liberais de nível superior, devidamente registrados em seus respectivos conselhos

profissionais, sob a orientação e supervisão de um professor do departamento de Engenharia Elétrica. MAT fundamenta-se na Resolução

028/2012/CONEPE e no Art.7o, da Resolução CNE/CES 11, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia e fixa carga horária mínima de Estágio Curricular para os cursos de engenharia,

A formação do Engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento

ividade. A carga horária mínima do estágio curricular

Diante do exposto a carga horária do Estágio Curricular será de 180 (cento e oitenta) horas, sendo 30 nqüenta) horas destinadas para

atividades a serem desenvolvidas pelos estudantes durante a realização do estágio com acompanhamento

Os estágios curriculares supervisionados serão planejados, organizados, acompanhados e avaliados pela Coordenação de Estágio Supervisionado, mediante regimento próprio. Será uma atividade curricular

se em atividades de aprendizagem proporcionadas ao aluno pela participação em do seu meio. O estágio possibilitará a integração teórico-prático,

aproximando os alunos da realidade que irão vivenciar no seu cotidiano profissional. As diretrizes para a Organização e Funcionamento do Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia

ca serão submetidas a análise e aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONEPE

TCC é um processo de construção de conhecimentos por meio da integra os componentes acadêmicos e profissionais dentro do processo de ensino-

aprendizagem das disciplinas e do curso, com função formativa nas diferentes áreas do conhecimento,

proporcionar aos acadêmicos a oportunidade de desenvolver uma pesquisa demonstrando o aproveitamento do curso, aprimorando a capacidade de articulação, interpretação e

m trabalho individual do acadêmico, orientado por um docente, e, quando necessário, orientador. É obrigatória a elaboração e entrega do TCC, pelo estudante, relatado sob a forma de

ria Elétrica serão elaboradas conforme CONEPE e submetidas a análise e posterior aprovação pelas instâncias superiores

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Considera-se como atividades complementares, o conjunto de experdurante o curso de graduação que vão além das atividades convencionais em sala de aula, tais como: visitas a empresas e conferências de empresários e engenheiros; estágios em laboratórios de pesquisa, incluindo as atividades desenvolvidas na iniciação científica e tecnológica; monitoria; organização dos eventos e participação efetiva; Atividade Curricular de Ensino, Pesquisa e Extensão; atividades que possibilitam o desenvolvimento das habilidades para o trabalho em equipara o empreendedorismo; empresa júnior, escritório modelo, incubadora de empresas; fórum de empresas: apresentações, feiras e mostras estabelecendo contatos profissionais; intercâmbio de estudantes e programas de dupla diplomação etc.De acordo com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002,atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimejuniores e outras atividades empreendedoras.E de acordo com o parecer CNE/CES nº 8/2007, os estágios e atividades complementares dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não dhorária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário.Neste sentido, deverá o aluno integralizar uma carga horária de 90 horas como atividades complementares relacionadas ao curso de Engenharia Elétrica, válidas a partir do início do curso.As normas para o cumprimento das atividades complementares do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica serão submetidas a análise dos Colegiados Regionais e posteriormente encaminhado à PROEG.

Uma das características do projeto proposto, é o estímulo à Mobilidade Acadêmica nos dois sentidos, a partir da UNEMAT para outras Instituições de Ensino Superior, nacionais ou estrangeiras e de outras Instituições para UNEMAT. Segundo o que dispõe o artigo 3º, acrescido do artigo 4º, da resolução nº 071/2011 possibilitado ao estudante, devidamente matriculado, desenvolver atividades vinculadas à pesquisa e/ou extensão, bem como de ensino. Cabe ao estudante optar porinstituição que comungue desse princípio de flexibilização.No curso de Engenharia Elétrica, Campus de Sinop, o estudante pode se candidatar ao Programa de Mobilidade Acadêmica no período compreendido entre a conclusã(sétima) fase. Será de competência do Colegiado de Curso avaliar a documentação de interesse do estudante e emitir parecer conclusivo sobre a efetividade da mobilidade pretendida, tendo como diretriz a Resolução 071/2011-CONEPE.

As linhas de pesquisa do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica são:Sistemas Elétricos de Potência Esta linha de pesquisa trata de estudos e metodologias relativos ao planejamento, projeto, operação e manutenção dos sistemas de geração de energia elétrica, considerando todas as suas fontes primárias, e dos sistemas de transmissão, sub-conta o uso final da energia. A linha de Pesquisa possui uma intensa relação com as disciplinas distribuídas ao longo das fases do curso. Esta articulação é estabelecida com o curso através das discussões de várias temáticas, como por exemplo: i) estudos de transitórios eletromagnéticos referentes a medição, correção e proteção de sistemas elétricos de potência; iii) estudos de materiais elétricos; iv) desenvolvimento de modelos e simulação de componentes de sistemas elétricos como equipamentos FACTS e elos de transmissão em corrente contínua; v) desenvolvimento de aplicativos para o gerenciamento de ativos e vida útil de materiais elétricos; vi) planejamento e otimização de sistemas elétricos de potência; vii) análise de redes elétricas em regime permanenteanálise da compensação reativa; ix) comercialização de energia; x) aspectos regulatórios do setor

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página

se como atividades complementares, o conjunto de experiências desenvolvidas pelo estudante durante o curso de graduação que vão além das atividades convencionais em sala de aula, tais como: visitas a empresas e conferências de empresários e engenheiros; estágios em laboratórios de pesquisa,

dades desenvolvidas na iniciação científica e tecnológica; monitoria; organização dos eventos e participação efetiva; Atividade Curricular de Ensino, Pesquisa e Extensão; atividades que possibilitam o desenvolvimento das habilidades para o trabalho em equipes multidisciplinares e também para o empreendedorismo; empresa júnior, escritório modelo, incubadora de empresas; fórum de empresas: apresentações, feiras e mostras estabelecendo contatos profissionais; intercâmbio de estudantes e

omação etc. De acordo com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002,deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras. E de acordo com o parecer CNE/CES nº 8/2007, os estágios e atividades complementares dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário. Neste sentido, deverá o aluno integralizar uma carga horária de 90 horas como atividades complementares

ngenharia Elétrica, válidas a partir do início do curso. As normas para o cumprimento das atividades complementares do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica serão submetidas a análise dos Colegiados Regionais e posteriormente encaminhado à PROEG.

Seção IV Mobilidade Acadêmica

Uma das características do projeto proposto, é o estímulo à Mobilidade Acadêmica nos dois sentidos, a partir da UNEMAT para outras Instituições de Ensino Superior, nacionais ou estrangeiras e de outras

Segundo o que dispõe o artigo 3º, acrescido do artigo 4º, da resolução nº 071/2011 possibilitado ao estudante, devidamente matriculado, desenvolver atividades vinculadas à pesquisa e/ou extensão, bem como de ensino. Cabe ao estudante optar por desenvolver as atividades em qualquer instituição que comungue desse princípio de flexibilização. No curso de Engenharia Elétrica, Campus de Sinop, o estudante pode se candidatar ao Programa de Mobilidade Acadêmica no período compreendido entre a conclusão da 3ª (terceira) fase e início da 7ª

Será de competência do Colegiado de Curso avaliar a documentação de interesse do estudante e emitir parecer conclusivo sobre a efetividade da mobilidade pretendida, tendo como diretriz a Resolução

Seção V Linhas de Pesquisa

do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica são:

Esta linha de pesquisa trata de estudos e metodologias relativos ao planejamento, projeto, operação e manutenção dos sistemas de geração de energia elétrica, considerando todas as suas fontes primárias, e

-transmissão e distribuição de energia elétrica, inclusive levando

sa possui uma intensa relação com as disciplinas distribuídas ao longo das fases do curso. Esta articulação é estabelecida com o curso através das discussões de várias temáticas, como por exemplo:

studos de transitórios eletromagnéticos referentes a sobretensões; ii) Coordenação do isolamento, medição, correção e proteção de sistemas elétricos de potência; iii) estudos de materiais elétricos; iv) desenvolvimento de modelos e simulação de componentes de sistemas elétricos como equipamentos

de transmissão em corrente contínua; v) desenvolvimento de aplicativos para o gerenciamento de ativos e vida útil de materiais elétricos; vi) planejamento e otimização de sistemas elétricos de potência; vii) análise de redes elétricas em regime permanente e estudos de estabilidade; viii) análise da compensação reativa; ix) comercialização de energia; x) aspectos regulatórios do setor

CONEPE

DO CONEPE Página 41 de 54

iências desenvolvidas pelo estudante durante o curso de graduação que vão além das atividades convencionais em sala de aula, tais como: visitas a empresas e conferências de empresários e engenheiros; estágios em laboratórios de pesquisa,

dades desenvolvidas na iniciação científica e tecnológica; monitoria; organização dos eventos e participação efetiva; Atividade Curricular de Ensino, Pesquisa e Extensão; atividades que

pes multidisciplinares e também para o empreendedorismo; empresa júnior, escritório modelo, incubadora de empresas; fórum de empresas: apresentações, feiras e mostras estabelecendo contatos profissionais; intercâmbio de estudantes e

deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas

nto de protótipos, monitorias, participação em empresas

E de acordo com o parecer CNE/CES nº 8/2007, os estágios e atividades complementares dos cursos de everão exceder a 20% (vinte por cento) da carga

Neste sentido, deverá o aluno integralizar uma carga horária de 90 horas como atividades complementares

As normas para o cumprimento das atividades complementares do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica serão submetidas a análise dos Colegiados Regionais e posteriormente encaminhado à PROEG.

Uma das características do projeto proposto, é o estímulo à Mobilidade Acadêmica nos dois sentidos, a partir da UNEMAT para outras Instituições de Ensino Superior, nacionais ou estrangeiras e de outras

Segundo o que dispõe o artigo 3º, acrescido do artigo 4º, da resolução nº 071/2011 – CONEPE, é possibilitado ao estudante, devidamente matriculado, desenvolver atividades vinculadas à pesquisa e/ou

desenvolver as atividades em qualquer

No curso de Engenharia Elétrica, Campus de Sinop, o estudante pode se candidatar ao Programa de o da 3ª (terceira) fase e início da 7ª

Será de competência do Colegiado de Curso avaliar a documentação de interesse do estudante e emitir parecer conclusivo sobre a efetividade da mobilidade pretendida, tendo como diretriz a Resolução

Esta linha de pesquisa trata de estudos e metodologias relativos ao planejamento, projeto, operação e manutenção dos sistemas de geração de energia elétrica, considerando todas as suas fontes primárias, e

transmissão e distribuição de energia elétrica, inclusive levando-se em

sa possui uma intensa relação com as disciplinas distribuídas ao longo das fases do curso. Esta articulação é estabelecida com o curso através das discussões de várias temáticas, como por exemplo:

sobretensões; ii) Coordenação do isolamento, medição, correção e proteção de sistemas elétricos de potência; iii) estudos de materiais elétricos; iv) desenvolvimento de modelos e simulação de componentes de sistemas elétricos como equipamentos

de transmissão em corrente contínua; v) desenvolvimento de aplicativos para o gerenciamento de ativos e vida útil de materiais elétricos; vi) planejamento e otimização de sistemas

e estudos de estabilidade; viii) análise da compensação reativa; ix) comercialização de energia; x) aspectos regulatórios do setor

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energético, xi) instalações elétricas prediais e industriais; xii) epotência, etc. Eletromagnetismo, Compatibilidade Eletromagnética e Qualidade de Energia Elétrica A linha Eletromagnetismo tem como objetivo o estudo da teoria eletromagnética aplicada á engenharia. Aqui é proposto: i) a pesquisa informática em cálculo de campos elesoftwares para cálculo de campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos em uma, duas e três dimensões e ii) pesquisa experimental na caracterização de materiais magnéticos, com ênfase no estudo de perdas além de estudos relativos à acionamentos elétricos especiais e vibrações de origem magnética.A linha de investigação Compatibilidade Eletromagnética estuda equipamentos que são, inerentemente, geradores de interferência eletromagnética e também susceptíveis a essaalcançados com pesquisa nesta linha tem significativo interesse na fabricação de aparelhos e equipamentos de telecomunicação; fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos de sistemas eletrônicos dedicados à automação industrial e o controle de processo produtivo, indústria eletroeletrônica, dentre outros.Por outro lado pesquisas na linha Qualidade de Energia Elétrica objetiva o estudo de fenômenos associados á energia elétrica disponibilizada aos consumidores. É de intetemáticas: variações de tensão de curta duração; harmônicos em sistemas elétricos; descargas parciais e efeito corona; transitórios eletromagnéticos em sistemas de energia, modelagem e análise de elementos dos sistemas de distribuição de energia elétrica, etc.A Linha articula-se com o curso no âmbito das disciplinas: Física Geral III, Eletromagnetismo I e II, Materiais Elétricos, Medidas Elétricas, Instrumentação Eletrônica, etc.Controle, Automação e Instrumentação O estudo de técnicas de controle avançadas é em quase todas as áreas da engenharia. Assim, apara processos industriais, robôs e sistemas dinâmiconduzidas por pesquisas desta linha. projeto, desenvolvimento, implementação e avaliação com aplicações nas áreas de sistemindustrial, geração distribuída a partir nanoestruturas, vibrações, sensoriamento óptico entre outras. Abrange propriedades básicas até o desenvolvimento e concepção Atualmente a concepção de estratégias de automação é tema de grande relevância, pois há uma incessante busca pelo aprimoramento de processos, objetivando aumento de eficiência energética, redução de consumo de matérias-primas e de emissão de meio do uso intensivo de mecanismos automáticos em tarefas repetitivas, ou de grande precisão, ou que simplesmente são impossíveis de serem realizadas por seres humanos. Neste contexto, as pesquisas desta linha objetiva propor técnicas de síntese de controladores e de sistemas robóticos, além de novos métodos de análise de estabilidade e de desempenho, considerando aspectos reais dos processos tais como incertezas, sinais de medição ruidosos, ocorrênciamedição e atuação. Dentre as finalidades, espera-se contribuir com a otimização dos custos e recursos instrumentação e controle, com a minimização das perdas, o aumento da eficiência, da confiabilidasegurança e da robustez e buscar o projetos e estabelecimento de parcerias com Esta linha se articula com as seguintes disciplinas do curso: Algoritmo e programação, MicroprocesControle Linear I, Controle Linear II, Instrumentação Eletrônica, Controlador Lógico Programável, Eletrônica de Potência. Processamento de Energia A EletrônicadePotência é o tema central conversores CC-CC, monofásicos e trifásicos. Essas estruturas responda energia elétrica proveniente decomercial. Assim, vislumbram-se três granelétrica, o acionamento de máquinas elétricas e a aplicação alternativas visa aumentar a capacidaNesse contexto, sistemas para o processamento da energia proveniente biomassa integram esta linhadepesquisaenergia elétrica. Podem ainda ser híbridosconectadas em um ponto comum, e fazerenergia proveniente da redede distribuição

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página

energético, xi) instalações elétricas prediais e industriais; xii) expansão e operação de sistemas elétricos de

Eletromagnetismo, Compatibilidade Eletromagnética e Qualidade de Energia Elétrica A linha Eletromagnetismo tem como objetivo o estudo da teoria eletromagnética aplicada á engenharia. Aqui é proposto: i) a pesquisa informática em cálculo de campos eletromagnéticos, com o desenvolvimento de softwares para cálculo de campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos em uma, duas e três dimensões e ii) pesquisa experimental na caracterização de materiais magnéticos, com ênfase no estudo de perdas

studos relativos à acionamentos elétricos especiais e vibrações de origem magnética.A linha de investigação Compatibilidade Eletromagnética estuda equipamentos que são, inerentemente, geradores de interferência eletromagnética e também susceptíveis a essas interferências. Os resultados alcançados com pesquisa nesta linha tem significativo interesse na fabricação de aparelhos e equipamentos de telecomunicação; fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos de sistemas eletrônicos dedicados

ustrial e o controle de processo produtivo, indústria eletroeletrônica, dentre outros.Por outro lado pesquisas na linha Qualidade de Energia Elétrica objetiva o estudo de fenômenos associados á energia elétrica disponibilizada aos consumidores. É de interesse da linha discussões acerca das

variações de tensão de curta duração; harmônicos em sistemas elétricos; descargas parciais e efeito corona; transitórios eletromagnéticos em sistemas de energia, modelagem e análise de elementos

de distribuição de energia elétrica, etc. se com o curso no âmbito das disciplinas: Física Geral III, Eletromagnetismo I e II, Materiais

Elétricos, Medidas Elétricas, Instrumentação Eletrônica, etc. Controle, Automação e Instrumentação

controle avançadas é de grande importância fornecendo ferramental indispensável quase todas as áreas da engenharia. Assim, a análise e síntese de sistemas de controle automático

para processos industriais, robôs e sistemas dinâmicos em geral é o principal alvo das investigações conduzidas por pesquisas desta linha. Busca-se, ainda, realizar pesquisas, análises, caracterização,

entação e avaliação de sistemas de medição, análise, atuação e controle emas de conversão de energia e sistemas de instrumentação e automação

industrial, geração distribuída a partir de fontes renováveis (eólica e fotovoltaica), smartnanoestruturas, vibrações, sensoriamento óptico entre outras. Abrange desde o estudo e caracterização das

senvolvimento e concepção de dispositivos e sensores e sAtualmente a concepção de estratégias de automação é tema de grande relevância, pois há uma incessante busca pelo aprimoramento de processos, objetivando aumento de eficiência energética, redução

primas e de emissão de poluentes, bem como melhoria da qualidade de vida por meio do uso intensivo de mecanismos automáticos em tarefas repetitivas, ou de grande precisão, ou que simplesmente são impossíveis de serem realizadas por seres humanos.

sta linha objetiva propor técnicas de síntese de controladores e de sistemas robóticos, além de novos métodos de análise de estabilidade e de desempenho, considerando aspectos reais dos processos tais como incertezas, sinais de medição ruidosos, ocorrência de falhas e atrasos entre

se contribuir com a otimização dos custos e recursos instrumentação e controle, com a minimização das perdas, o aumento da eficiência, da confiabilida

a e da robustez e buscar o desenvolvimento de novas soluções, resultando no parcerias com empresas da área.

Esta linha se articula com as seguintes disciplinas do curso: Algoritmo e programação, MicroprocesControle Linear I, Controle Linear II, Instrumentação Eletrônica, Controlador Lógico Programável, Eletrônica

a central desta linhadepesquisa, que abrange retificadores, inversoresCC, monofásicos e trifásicos. Essas estruturas respondem pelo processamento eletrônico

de fontes renováveis ou da energia disponível na rese três grandes vertentes de estudos especializados: a geração

máquinas elétricas e a aplicação de fontes chaveadas. O estudo relativo a fontes alternativas visa aumentar a capacidadede geração de energia do país, com reduzido impacto ambi

as para o processamento da energia proveniente de fontes do tipo solar, eólica e linhadepesquisa. Estes sistemas podem ser isolados ou conectados com a re

m ainda ser híbridos, quando empregam duas ou mais fontes alternativas distintas um ponto comum, e fazerem parte de sistemas de geração distribuída. O processamento da

distribuição de energia elétrica é necessário em

CONEPE

DO CONEPE Página 42 de 54

xpansão e operação de sistemas elétricos de

Eletromagnetismo, Compatibilidade Eletromagnética e Qualidade de Energia Elétrica A linha Eletromagnetismo tem como objetivo o estudo da teoria eletromagnética aplicada á engenharia. Aqui

tromagnéticos, com o desenvolvimento de softwares para cálculo de campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos em uma, duas e três dimensões e ii) pesquisa experimental na caracterização de materiais magnéticos, com ênfase no estudo de perdas

studos relativos à acionamentos elétricos especiais e vibrações de origem magnética. A linha de investigação Compatibilidade Eletromagnética estuda equipamentos que são, inerentemente,

s interferências. Os resultados alcançados com pesquisa nesta linha tem significativo interesse na fabricação de aparelhos e equipamentos de telecomunicação; fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos de sistemas eletrônicos dedicados

ustrial e o controle de processo produtivo, indústria eletroeletrônica, dentre outros. Por outro lado pesquisas na linha Qualidade de Energia Elétrica objetiva o estudo de fenômenos associados

resse da linha discussões acerca das variações de tensão de curta duração; harmônicos em sistemas elétricos; descargas parciais e

efeito corona; transitórios eletromagnéticos em sistemas de energia, modelagem e análise de elementos

se com o curso no âmbito das disciplinas: Física Geral III, Eletromagnetismo I e II, Materiais

importância fornecendo ferramental indispensável análise e síntese de sistemas de controle automático

cos em geral é o principal alvo das investigações , análises, caracterização,

medição, análise, atuação e controle instrumentação e automação

fontes renováveis (eólica e fotovoltaica), smart-grid, micro e o estudo e caracterização das

dispositivos e sensores e semicondutores. Atualmente a concepção de estratégias de automação é tema de grande relevância, pois há uma incessante busca pelo aprimoramento de processos, objetivando aumento de eficiência energética, redução

poluentes, bem como melhoria da qualidade de vida por meio do uso intensivo de mecanismos automáticos em tarefas repetitivas, ou de grande precisão, ou que

sta linha objetiva propor técnicas de síntese de controladores e de sistemas robóticos, além de novos métodos de análise de estabilidade e de desempenho, considerando aspectos

de falhas e atrasos entre

se contribuir com a otimização dos custos e recursos em sistemas de instrumentação e controle, com a minimização das perdas, o aumento da eficiência, da confiabilidade, da

novas soluções, resultando no desenvolvimento de

Esta linha se articula com as seguintes disciplinas do curso: Algoritmo e programação, Microprocessadores, Controle Linear I, Controle Linear II, Instrumentação Eletrônica, Controlador Lógico Programável, Eletrônica

, que abrange retificadores, inversores e m pelo processamento eletrônico

fontes renováveis ou da energia disponível na redede distribuição estudos especializados: a geração de energia

fontes chaveadas. O estudo relativo a fontes energia do país, com reduzido impacto ambiental.

fontes do tipo solar, eólica e de m ser isolados ou conectados com a redede

pregam duas ou mais fontes alternativas distintas geração distribuída. O processamento da

em sistemas residenciais,

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comerciais e industriais para a alimentação alimentação. A linha está articulada com o curso por meio das disciplinas: Física Geral III, Eletromgnetismo I e II, Circuitos Elétricos e Eletrônicos, Acionamento de Máquinas, Eletrônica de Potência, etc.Sistema de Telecomunicações A Linha de pesquisa em Sistema de Telecomunicações objetiva o estudo em: i) análise, modelamento e construção de sistemas de telecomunicação; ii) scompressão de sinais (símbolos, sons e imagens) em telecomunicações; iii) processamento de sinais e imagens para aplicação em problemas de telecomunicações; iv) antenas e radiopropagação, dentre outras.A interlocução com o curso se estabelece nas disciplinas: Sinais e Sistemas, Ondas e linhas de Comunicações, Princípio de Comunicações e Eletivas da área de Telecomunicações.

O curso, também, apresenta disciplinas atividades de laboratórios. Estas disciplinas, quando possível, podem utilizar de metodologia de projetos como forma de aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos. É importante que o estudancapacidade de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Acreditamos que a metodologia de projetos, incorporada ao currículo de Engenharia Elétrica, pode viabilizar estas capacidades, possibilitando como resultado,A aprendizagem por projeto é uma abordagem que visa incorporar ao curso o modo natural de se aprender e produzir conhecimentos. O que norteia a pedagogia de projetos é o constante encontro com situações concretas que precisam ser superadas e para isso buscamos informações que são transformadas em conhecimentos. O que se pretende é que o estudante de engenharia elétrica seja motivado a resolver um problema real se envolvendo na busca e processamento da informação. Ao docente cabserem investigadas e estabelecer interdo curso.

Docente

Chiara Maria Seidel Luciano Dias

Cláudio José Paiva da Silva

Daniel Valim dos Reis Júnior

Darci Peron

Elisângela Dias Brugnera

Érico Fernando de Oliveira Martins

Luciana M. Elias de Assis

Miguel Tadayuki Koga

Milton Luiz Neri Pereira

Raul Abreu Assis

Rodrigo Bruno Zanin

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página

comerciais e industriais para a alimentação de cargas que demandam características específicas

A linha está articulada com o curso por meio das disciplinas: Física Geral III, Eletromgnetismo I e II, Eletrônicos, Acionamento de Máquinas, Eletrônica de Potência, etc.

A Linha de pesquisa em Sistema de Telecomunicações objetiva o estudo em: i) análise, modelamento e construção de sistemas de telecomunicação; ii) sistemas de representação, decomposição, codificação e compressão de sinais (símbolos, sons e imagens) em telecomunicações; iii) processamento de sinais e imagens para aplicação em problemas de telecomunicações; iv) antenas e radiopropagação, dentre outras.A interlocução com o curso se estabelece nas disciplinas: Sinais e Sistemas, Ondas e linhas de Comunicações, Princípio de Comunicações e Eletivas da área de Telecomunicações.

SeçãoVI Metodologia de projetos

O curso, também, apresenta disciplinas específicas de formação profissional que não estão associadas a atividades de laboratórios. Estas disciplinas, quando possível, podem utilizar de metodologia de projetos como forma de aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos. É importante que o estudancapacidade de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Acreditamos que a metodologia de projetos, incorporada ao currículo de Engenharia Elétrica, pode viabilizar estas capacidades, possibilitando como resultado, a integração teoria-prática. A aprendizagem por projeto é uma abordagem que visa incorporar ao curso o modo natural de se aprender e produzir conhecimentos. O que norteia a pedagogia de projetos é o constante encontro com situações

ser superadas e para isso buscamos informações que são transformadas em

O que se pretende é que o estudante de engenharia elétrica seja motivado a resolver um problema real se envolvendo na busca e processamento da informação. Ao docente cabe orientar na escolha das temáticas a serem investigadas e estabelecer inter-relações destes temas com os conteúdos desenvolvidos no currículo

CAPÍTULO VIII QUADRO DE PROFESSORES

Titulação Cargo/Função Área de Concurso

Mestre DMA/UEM

Professora assistente

Álgebra

Graduado IE/UNESP

Professor auxiliar Estatística

Doutor/UFPA Professor adjunto Física

Doutora IF/UFSCAR

Professora adjunta

Física

Especialista/ UFMT

Professora assistente

Informática

Mestre IGCE/UNESP

Professor assistente

Informática

Mestre IMECC/

UNICAMP

Professora assistente

Álgebra

Mestre IE/UNESP

Professor assistente

Cálculo

Mestre IE/UFMT

Professor assistente

Geometria

Doutor IMECC/

Professor adjunto Cálculo

Mestre IGCE/UNESP

Professor assistente

Matemática Aplicada

CONEPE

DO CONEPE Página 43 de 54

mandam características específicas de

A linha está articulada com o curso por meio das disciplinas: Física Geral III, Eletromgnetismo I e II, Eletrônicos, Acionamento de Máquinas, Eletrônica de Potência, etc.

A Linha de pesquisa em Sistema de Telecomunicações objetiva o estudo em: i) análise, modelamento e istemas de representação, decomposição, codificação e

compressão de sinais (símbolos, sons e imagens) em telecomunicações; iii) processamento de sinais e imagens para aplicação em problemas de telecomunicações; iv) antenas e radiopropagação, dentre outras. A interlocução com o curso se estabelece nas disciplinas: Sinais e Sistemas, Ondas e linhas de Comunicações, Princípio de Comunicações e Eletivas da área de Telecomunicações.

específicas de formação profissional que não estão associadas a atividades de laboratórios. Estas disciplinas, quando possível, podem utilizar de metodologia de projetos como forma de aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos. É importante que o estudante desenvolva a capacidade de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Acreditamos que a metodologia de projetos, incorporada ao currículo de Engenharia Elétrica, pode viabilizar estas

A aprendizagem por projeto é uma abordagem que visa incorporar ao curso o modo natural de se aprender e produzir conhecimentos. O que norteia a pedagogia de projetos é o constante encontro com situações

ser superadas e para isso buscamos informações que são transformadas em

O que se pretende é que o estudante de engenharia elétrica seja motivado a resolver um problema real se e orientar na escolha das temáticas a

relações destes temas com os conteúdos desenvolvidos no currículo

Área de Concurso

Regime de Trabalho

Álgebra TIDE

Estatística TIDE

Física TIDE

Física 30 hs

Informática TIDE

Informática TIDE

Álgebra TIDE

Cálculo TIDE

Geometria TIDE

Cálculo TIDE

Matemática Aplicada

TIDE

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Rogério Dias Dalla Riva

Rogério dos Reis Gonçalves

Silvio Cesar Garcia Granja

Vera Lúcia Vieira de Camargo

Tabela 6: Docentes efetivos do Curso de Licenciatura em Matemática

A estrutura curricular do curso de Engenharia Elétrica da UNEMAT apresenta uma característica importante e significativa para a formação profissional do estudante que nele ingressa, qual seja: mais de 50% (cinquenta por cento) das disciplinas obrigatórias para o curso desenvolve atividade prática de laboratório. Tais disciplinas fundamenta-se na articulação teoriade ensino e aprendizagem. Adotando este parte do currículo do curso, permitindo o desenvolvimento de habilidades para lidar com o conhecimento de maneira crítica e criativa. No decorrer do curso de graduação em Engenharia Elétrica serãlaboratórios de Física, Química, Desenho, Informática, Circuitos Elétricos, Controles Elétricos, Equipamentos Elétricos, Eletrônica e de Alta Tensão. Esses laboratórios especializados servem para apoiar a graduação, de forma que o aluno intde abstração e fixação dos conceitos teóricos das disciplinas da graduação, conforme exigido no ENADE.A experiência do aluno em elaborar os experimentos, sob a supervisão do professor, podera identificar e fixar as variáveis fundamentais discutidas em sala de aula, aproximando o acadêmico da realidade prática. Sugere-se, neste sentido, que as disciplinas, sempre que possível, adotem a ideia de Laboratórios abertos, incentivando o estudante à realização de práticas específicas em período extraclasse. As práticas a serem realizadas podem seguir roteiro estruturado pelo docente ou, ainda, ser resultados de iniciativas criativas dos próprios estudantes. Acreditaem elemento ativo no processo, incorporando a integração teoriaintelectual.

Laboratórios experimentais para o cursoA estrutura laboratorial para dar suporte ao curso conta, atualmente, com ao terceiro semestre do curso, a partir do qual já passa a ser necessária a construção e instalação de equipamentos para atividades específicas do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica. A tabela 5 mostra as necessidades, mínimas, de laboratórios para o curso, bem como destaca os existentes e os a serem construídos.

Laboratórios

Física (LE)

Química (LE)

Desenho (LE)

Informática (LE)

Circuitos (LC)

Controles Elétricos (LC)

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página

Doutor Professor adjunto Cálculo

Mestre DMA/UEM

Professor assistente

Álgebra

Mestre IF/USP

Professor assistente

Física

Mestre IMECC/

UNICAMP

Professora assistente

Cálculo

Tabela 6: Docentes efetivos do Curso de Licenciatura em Matemática

CAPÍTULO IX LABORATÓRIOS

Seção I Laboratórios Institucionais

A estrutura curricular do curso de Engenharia Elétrica da UNEMAT apresenta uma característica importante e significativa para a formação profissional do estudante que nele ingressa, qual seja: mais de 50% (cinquenta por cento) das disciplinas obrigatórias para o curso desenvolve atividade prática de laboratório.

se na articulação teoria-prática, que representa etapas essenciais no processo de ensino e aprendizagem. Adotando este princípio, garantimos a presença de ações práticas em grande parte do currículo do curso, permitindo o desenvolvimento de habilidades para lidar com o conhecimento de maneira crítica e criativa. No decorrer do curso de graduação em Engenharia Elétrica serãlaboratórios de Física, Química, Desenho, Informática, Circuitos Elétricos, Controles Elétricos, Equipamentos Elétricos, Eletrônica e de Alta Tensão. Esses laboratórios especializados servem para apoiar a graduação, de forma que o aluno interprete os fenômenos físico-mecânicos, desenvolva as capacidades de abstração e fixação dos conceitos teóricos das disciplinas da graduação, conforme exigido no ENADE.A experiência do aluno em elaborar os experimentos, sob a supervisão do professor, podera identificar e fixar as variáveis fundamentais discutidas em sala de aula, aproximando o acadêmico da

se, neste sentido, que as disciplinas, sempre que possível, adotem a ideia de do o estudante à realização de práticas específicas em período extra

classe. As práticas a serem realizadas podem seguir roteiro estruturado pelo docente ou, ainda, ser resultados de iniciativas criativas dos próprios estudantes. Acredita-se que assim o esem elemento ativo no processo, incorporando a integração teoria-prática em seu desenvolvimento

Seção II Laboratórios experimentais para o curso

A estrutura laboratorial para dar suporte ao curso conta, atualmente, com dependências que atendem até ao terceiro semestre do curso, a partir do qual já passa a ser necessária a construção e instalação de equipamentos para atividades específicas do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica. A tabela 5

mínimas, de laboratórios para o curso, bem como destaca os existentes e os a

Fases em que são utilizados

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª

x x x x

x

x

x x

x x x

x x

CONEPE

DO CONEPE Página 44 de 54

Cálculo TIDE

Álgebra TIDE

Física TIDE

Cálculo TIDE

A estrutura curricular do curso de Engenharia Elétrica da UNEMAT apresenta uma característica importante e significativa para a formação profissional do estudante que nele ingressa, qual seja: mais de 50% (cinquenta por cento) das disciplinas obrigatórias para o curso desenvolve atividade prática de laboratório.

prática, que representa etapas essenciais no processo princípio, garantimos a presença de ações práticas em grande

parte do currículo do curso, permitindo o desenvolvimento de habilidades para lidar com o conhecimento de maneira crítica e criativa. No decorrer do curso de graduação em Engenharia Elétrica serão utilizados os laboratórios de Física, Química, Desenho, Informática, Circuitos Elétricos, Controles Elétricos, Equipamentos Elétricos, Eletrônica e de Alta Tensão. Esses laboratórios especializados servem para apoiar

mecânicos, desenvolva as capacidades de abstração e fixação dos conceitos teóricos das disciplinas da graduação, conforme exigido no ENADE. A experiência do aluno em elaborar os experimentos, sob a supervisão do professor, poderá capacitar este a identificar e fixar as variáveis fundamentais discutidas em sala de aula, aproximando o acadêmico da

se, neste sentido, que as disciplinas, sempre que possível, adotem a ideia de do o estudante à realização de práticas específicas em período extra-

classe. As práticas a serem realizadas podem seguir roteiro estruturado pelo docente ou, ainda, ser se que assim o estudante se transforme

prática em seu desenvolvimento

dependências que atendem até ao terceiro semestre do curso, a partir do qual já passa a ser necessária a construção e instalação de equipamentos para atividades específicas do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica. A tabela 5

mínimas, de laboratórios para o curso, bem como destaca os existentes e os a

Fases em que são utilizados

8ª 9ª 10ª

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Equipamentos elétricos (LC)

Eletrônica I e II (LC)

Alta tensão (LC)

Tabela 5: Laboratórios necessários para o cursoLegenda: LE Laboratórios Existentes; LC Laboratórios a serem construídosObservamos que os laboratórios, quando utilizados em atividades pedagógicas, suportam, no máximo, 25 (vinte e cinco) estudantes, de modo que em atividades que tenham número maior, de matriculados deverão ser realizadas mediante criação de outras turmas adicionais. Segue a descrição resumida dos laboratórios: Laboratório de circuitos: O Laboratório de Circuitos apresenta aos alunos a análise de circuitos fundamentais e equipamentos de medição, bem como procedimentos de criação de relatórios que descrevem os seus resultados , além de relacionáaula. Os alunos realizam experimentos sobre princípios como a resistência equmalha e análise nodal do circuito, circuitos de Thevenin e Norton equivalente, fasores e 3 fases de sistemas.Equipamentos mínimos do LaboratórioTektronix TDS 420A 4 canais 200MHZ Digital Scopes Tektronix PS280 3 Saída DC Power Supplies Kenwood FG-273 2MHZ Geradores de Sinal 3 fases fontes de alimentação Geradores de funções Multímetros digitais Cursos suportados por este laboratórioCircuitos I Eletrônica de Potência e Aplicações4.4.2 Labora tório de Controles: projeto de sistemas de controle. Os alunos utilizam um sistema servomotor com a posição e velocidade de retorno para seus experimentos. Eles constroem os controladores, posição. Os princípios aprendidos visam muitas aplicações de controles, como sistemas de controle de cruzeiro automotivo, os mecanismos de cabeça de impressão de jato de tinta e aplicações em motores industriais. Equipame ntos mínimos do Laboratório Sistemas servomotor Armazenamento Osciloscópios Tektronix Digital Computadores pessoais Instrumentação virtual (DMM, Analisadores de espectro) Advanced Control Sistemas de Aparelho Cursos suportados por este laboratóri Controle de Sistemas de Medição Sistemas de Controle DigitalEquipamentos Elétricos Laboratório: proporcionar ao aluno um conhecimento básico do uso de máquinas elétricas, tais como motores DC geradores, motores síncronos e alternadores e transformadores.Equipamentos mínimos do LaboratórioLab-Volt Modular Estações de TesteWattímetros eletrônicos Osciloscópios Cursos suportados por este laboratório Máquinas Elétricas Fundamentos de Sistemas de PotênciaEletrônica : O Laboratório de Eletrônica visa preparar os alunos para investigar eletrônicos em nível de componentes, sejam eles os diodos, transistores e outros dispositivos semicondutores. Os alunos realizam exames fundamentais para entender os princípios de funcionamento de componentes eletrônicos como temporizadores, TTL e CMOS lógica, oposciloscópios digitais, geradores de funções e equipamentos de caracterização de outro dEquipamentos mínimos do Laboratório 2-Canal 400 MHZ Osciloscópios Geradores de funções

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE

AD REFERENDUM DO CONEPE Página

x x x

x x x

Tabela 5: Laboratórios necessários para o curso Legenda: LE Laboratórios Existentes; LC Laboratórios a serem construídos Observamos que os laboratórios, quando utilizados em atividades pedagógicas, suportam, no máximo, 25 (vinte e cinco) estudantes, de modo que em atividades que tenham número maior, de matriculados deverão ser realizadas mediante criação de outras turmas adicionais. Segue a descrição

O Laboratório de Circuitos apresenta aos alunos a análise de circuitos amentos de medição, bem como procedimentos de criação de relatórios que

descrevem os seus resultados , além de relacioná-los com resultados previstos a partir de temas em sala de aula. Os alunos realizam experimentos sobre princípios como a resistência equmalha e análise nodal do circuito, circuitos de Thevenin e Norton equivalente, fasores e 3 fases de sistemas.Equipamentos mínimos do Laboratório Tektronix TDS 420A 4 canais 200MHZ Digital Scopes Tektronix PS280 3 Saída DC Power Supplies

273 2MHZ Geradores de Sinal

Cursos suportados por este laboratório

Eletrônica de Potência e Aplicações tório de Controles: O Laboratório de Controles fornece ao aluno experiência prática no

projeto de sistemas de controle. Os alunos utilizam um sistema servomotor com a posição e velocidade de retorno para seus experimentos. Eles constroem os controladores, que precisa ajustar a velocidade e posição. Os princípios aprendidos visam muitas aplicações de controles, como sistemas de controle de cruzeiro automotivo, os mecanismos de cabeça de impressão de jato de tinta e aplicações em motores

ntos mínimos do Laboratório

Armazenamento Osciloscópios Tektronix Digital

Instrumentação virtual (DMM, Analisadores de espectro) Advanced Control Sistemas de Aparelho Cursos suportados por este laboratóri o Controle de Sistemas de Medição Sistemas de Controle Digital

Equipamentos Elétricos Laboratório: O Laboratório de Equipamentos Elétricos foi concebido para proporcionar ao aluno um conhecimento básico do uso de máquinas elétricas, tais como motores DC geradores, motores síncronos e alternadores e transformadores. Equipamentos mínimos do Laboratório

Volt Modular Estações de Teste

Cursos suportados por este laboratório

temas de Potência : O Laboratório de Eletrônica visa preparar os alunos para investigar eletrônicos em nível de

componentes, sejam eles os diodos, transistores e outros dispositivos semicondutores. Os alunos realizam nder os princípios de funcionamento de componentes eletrônicos como

temporizadores, TTL e CMOS lógica, op-amps, comparadores e filtros. O laboratório está equipado com osciloscópios digitais, geradores de funções e equipamentos de caracterização de outro dEquipamentos mínimos do Laboratório

Canal 400 MHZ Osciloscópios

CONEPE

DO CONEPE Página 45 de 54

x

x

x x

Observamos que os laboratórios, quando utilizados em atividades pedagógicas, suportam, no máximo, 25 (vinte e cinco) estudantes, de modo que em atividades que tenham número maior, de estudantes, matriculados deverão ser realizadas mediante criação de outras turmas adicionais. Segue a descrição

O Laboratório de Circuitos apresenta aos alunos a análise de circuitos amentos de medição, bem como procedimentos de criação de relatórios que

los com resultados previstos a partir de temas em sala de aula. Os alunos realizam experimentos sobre princípios como a resistência equivalente, superposição, malha e análise nodal do circuito, circuitos de Thevenin e Norton equivalente, fasores e 3 fases de sistemas.

O Laboratório de Controles fornece ao aluno experiência prática no projeto de sistemas de controle. Os alunos utilizam um sistema servomotor com a posição e velocidade de

que precisa ajustar a velocidade e posição. Os princípios aprendidos visam muitas aplicações de controles, como sistemas de controle de cruzeiro automotivo, os mecanismos de cabeça de impressão de jato de tinta e aplicações em motores

O Laboratório de Equipamentos Elétricos foi concebido para proporcionar ao aluno um conhecimento básico do uso de máquinas elétricas, tais como motores DC e

: O Laboratório de Eletrônica visa preparar os alunos para investigar eletrônicos em nível de componentes, sejam eles os diodos, transistores e outros dispositivos semicondutores. Os alunos realizam

nder os princípios de funcionamento de componentes eletrônicos como amps, comparadores e filtros. O laboratório está equipado com

osciloscópios digitais, geradores de funções e equipamentos de caracterização de outro dispositivo.

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CONSELHO DE ENSINO,

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Cursos suportados por este laboratórioEletrônica I Eletrônica II Circuitos e sistemas eletrônicosLaboratório de Alta Tensão : O Laboratório de Alta Tensãconstruir e testar diferentes tipos de fontes de alta tensão e para destacar a influência da geometria sobre a distribuição de campos elétricos. Ele também dá ao aluno uma experiência prática em avaliar o desempenho dos dielétricos gasosos, líquidos e sólidos por meio de testes destrutivos e não destrutivos.Equipamentos mínimos do Laboratório2-Stage Cockroft-Walton gerador de tensão DC 2-Stage Marx Generator Detector de Descargas Parciais Cursos suporta dos por este laboratório Geração de Alta Tensão e Técnicas de Medição

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página

Cursos suportados por este laboratório

Circuitos e sistemas eletrônicos : O Laboratório de Alta Tensão oferece ao aluno uma oportunidade de projetar,

construir e testar diferentes tipos de fontes de alta tensão e para destacar a influência da geometria sobre a distribuição de campos elétricos. Ele também dá ao aluno uma experiência prática em avaliar o

sempenho dos dielétricos gasosos, líquidos e sólidos por meio de testes destrutivos e não destrutivos.Equipamentos mínimos do Laboratório

Walton gerador de tensão DC

Detector de Descargas Parciais dos por este laboratório

Geração de Alta Tensão e Técnicas de Medição

CONEPE

DO CONEPE Página 46 de 54

o oferece ao aluno uma oportunidade de projetar, construir e testar diferentes tipos de fontes de alta tensão e para destacar a influência da geometria sobre a distribuição de campos elétricos. Ele também dá ao aluno uma experiência prática em avaliar o

sempenho dos dielétricos gasosos, líquidos e sólidos por meio de testes destrutivos e não destrutivos.

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RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

EQUIVALÊNCIA

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página

ANEXO I

EQUIVALÊNCIA

CONEPE

DO CONEPE Página 47 de 54

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RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Matriz em vigência

Disciplina Crédito CH

- - -

Cálculo Diferencial e Integral I 6 90

Método de Pesquisa 4 60

Introdução à Engenharia Elétrica 4 60

Desenho Técnico 4 60

Geometria Analítica 4 60

Cálculo Diferencial e Integral II 6 90

Física I 4 60

Laboratório de Física I 2 30

Álgebra Linear 4 60

Química Geral e Tecnológica 6 90

Programação de Computadores 4 60

Cálculo Diferencial e Integral III 6 90

Física II 4 60

Laboratório de Física II 2 30

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página 48 de 54

Matriz nova

CH Disciplina Crédito CH

Fundamentos de Matemática - Nivelamento

4 60 Equivalência por valor formativo

90 Cálculo Diferencial e Integral I 6 90 Equivalência de estudos

60 Metodologia Científica e Redação Científica

4 60 Equivalência de estudos

60 Introdução à Engenharia Elétrica 4 60 Equivalência de estudos

60 Desenho Técnico para a Engenharia 4 60 Equivalência de

60 Geometria Analítica 4 60 Equivalência de estudos

90 Cálculo Diferencial e Integral II 6 90 Equivalência de estudos

60 Física Geral I 4 60 Equivalência de estudos

30 Laboratório de Física I 2 30 Equivalência de estudos

60 Álgebra Linear 4 60 Equivalência de estudos

90 Química para Engenharia 4 60 Equivalência de estudos

60 Algoritmos e Programação 4 60 Equivalência de estudos

90 Cálculo Diferencial e Integral III 6 90 Equivalência de estudos

60 Física Geral II 4 60 Equivalência de estudos

30 Laboratório de Física II 2 30 Equivalência de estudos

54

Observações

Equivalência por valor formativo

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

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RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Circuitos Digitais I 6 90

Probabilidade e Estatística 6 90

Mecânica Aplicada à Engenharia 4 60

Sinais e Sistemas 6 90

Física III 4 60

Laboratório de Física III 2 30

Fenômeno de Transporte 4 60

Circuitos Digitais II 6 90

Resistência dos Materiais 4 60

Gestão Ambiental 2 30

Eletromagnetismo I 4 60

Materiais Elétricos 4 60

Física Geral e Experimental IV 4 60

Circuitos Elétricos I 6 90

Cálculo Numérico Computacional 4 60

Eletrônica I 6 90

Ciências Jurídicas e Sociais / Administração

2 30

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página 49 de 54

90 Circuitos Digitais I 5 75 Equivalência de estudos

90 Probabilidade e Estatística 6 90 Equivalência de estudos

60 Mecânica Geral 4 60 Equivalência de estudos

90 Sinais e Sistemas 6 90 Equivalência de estudos

60 Física Geral III 4 60 Equivalência de estudos

30 Laboratório de Física III 2 30 Equivalência de estudos

60 Mecânica dos Fluídos 4 60 Equivalência de estudos

90 Circuitos Digitais II 4 60 Equivalência de estudos

60 Mecânica dos Sólidos 4 60 Equivalência de estudos

30 Tecnologias de Monitoramento Ambiental

2 30 Equivalência de estudos

60 Eletromagnetismo I 4 60 Equivalência de estudos

60 Materiais Elétricos 4 60 Equivalência

60 Física Geral e Experimental IV 4 60 Equivalência de estudos

90 Circuitos Elétricos I 6 90 Equivalência de estudos

60 Cálculo Numérico 4 60 Equivalência de estudos

90 Eletrônica I 6 90 Equivalência de estudos

30 Fundamentos da Administração 4 60 Equivalência de estudos

54

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

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RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Eletromagnetismo II 4 60

Microprocessadores 4 60

Circuitos Elétricos II 6 90

Medidas Elétricas 3 45

Eletrônica II 6 90

Economia Aplicada à Engenharia 2 30

Controle Linear I 4 60

Conversão Eletromecânica de Energia 4 60

Instrumentação Eletrônica 3 45

Ondas e Linhas de Comunicações 4 60

Segurança do Trabalho 2 30

Princípios de Comunicações 4 60

Instalações Elétricas I 4 60

Introdução a Sistemas de Energia Elétrica

4 60

Máquinas Elétricas 4 60

Análise de Sistemas de Energia Elétrica

4 60

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página 50 de 54

60 Eletromagnetismo II 4 60 Equivalência de estudos

60 Eletiva Obrigatória I 4 60 Equivalência por valor formativo

90 Circuitos Elétricos II 6 90 Equivalência de estudos

45 Medidas Elétricas 2 30 Equivalência de

90 Eletrônica II 6 90 Equivalência de estudos

30 Economia Aplicada à Engenharia 2 30 Equivalência de estudos

60 Controle Linear I 4 60 Equivalência de estudos

60 Conversão Eletromecânica de Energia 4 60 Equivalência de estudos

45 Instrumentação Eletrônica 2 30 Equivalência de estudos

60 Eletiva Obrigatória II 4 60 Equivalência por valor formativo

30 Planejamento de Obras e Segurança do Trabalho

4 60 Equivalência de estudos

60 Princípios de Comunicações 4 60 Equivalência de estudos

60 Instalações Elétricas I 4 60 Equivalência de estudos

60 Introdução a Sistemas de Energia Elétrica

4 60 Equivalência de estudos

60 Máquinas Elétricas 4 60 Equivalência de estudos

60 Eletiva Obrigatória III 4 60 Equivalência por valor formativo

54

Equivalência de estudos

Equivalência por valor formativo

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência por valor formativo

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência por valor formativo

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RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

Controle Linear II 4 60

Acionamento de Máquinas 4 60

Instalações Elétricas II 4 60

Leitura e Produção de Texto 4 60

Controlador Lógico Programável 4 60

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica

6 90

Proteção de Sistemas Elétricos 4 60

Transitórios e Estabilidade de Sistemas de Energia Elétrica

4 60

Eletrônica de Potência 4 60

Eletiva I 4 60

Eletiva II 4 60

Trabalho de Conclusão de Curso 2 30

Estágio Curricular Supervisionado 11 165

Tabela 9: Quadro comparativo da relação de equivalência entre a matriz curricular em vigência e

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página 51 de 54

60 Eletiva Obrigatória IV 4 60 Equivalência por valor formativo

60 Acionamento de Máquinas 4 60 Equivalência de estudos

60 Instalações Elétricas II 4 60 Equivalência de estudos

60 Leitura e Produção de Texto 4 60 Equivalência de estudos

60 Controlador Lógico Programável 4 60 Equivalência de estudos

90 Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica

5 75 Equivalência de estudos

60 Proteção de Sistemas Elétricos 4 60 Equivalência de estudos

60 Eletiva Obrigatória V 4 60 Equivalência por valor formativo

60 Eletrônica de Potência 4 60 Equivalência de estudos

60 Eletiva Obrigatória VI 4 60 Equivalência por valor formativo

Trabalho de Conclusão de Curso I 2 30 Sem equivalência

60 Eletiva Obrigatória VII 4 60 Equivalência por valor formativo

30 Trabalho de Conclusão de Curso II 2 30 Equivalência de estudos

165 Estágio Curricular Supervisionado 12 180 Equivalência de estudos

Tabela 9: Quadro comparativo da relação de equivalência entre a matriz curricular em vigência e a matriz curricular proposta por este PPC

54

Equivalência por valor formativo

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

Equivalência por valor formativo

Equivalência de estudos

Equivalência por valor formativo

Sem equivalência

Equivalência por valor formativo

Equivalência de estudos

Equivalência de estudos

a matriz curricular proposta por este PPC

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RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página 52 de 54

ANEXO II

FLUXOGRAMA

54

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RESOLUÇÃO Nº 049/2012/AD REFERENDUM

1 ª FASE

ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 90 (noventa) horas

Unidade Curri cular Nivelamento

Unidade Curri cular IFormação Geral e Humaníst ica

Fundamentos de Matemática / Nivelamento

60 04

Cálculo Diferencial e Integral I

90 06

Geometria Analítica

60 04

Desenho Técnico para a Engenharia

60 04

Introdução à Engenharia Elétrica

60 04

Metodologia Científica e

Redação Científica 60 04

2 ª FASE

Álgebra Linear

60 04

Cálculo Diferencial e Integral I I

90 06

Algoritmo e Programação

60 04

Física Geral I

60 04

Laboratório de Física I

30 02

Química para Engenharia

60 04

3 ª FASE

Probabil idade e Estatística

90 06

Cálculo Diferencial e Integral I II

90 06

Física Geral I I

60 04

Mecânica Geral

60 04

Laboratório de Física II

30 02

Circuitos Digi tais I

75 05

4 ª FASE

Tecnologia de Monitoramento

Ambiental30 02

Sinais e Sistemas

90 06

Mecânica dos Fluídos

60 04

Física Geral I II

60 04

Mecânica dos Sólidos

60 04

Laboratório de Física III

30 02

Circuitos Digi tais II

60 04

Carga horária CréditoCarga horária Crédito

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AD REFERENDUM DO CONEPE Página 53 de 54

FLUXOGRAMA DA MATRIZ CURRICULAR

horas

Unidade Curri cular IFormação Geral e Humaníst ica

Unidade Curri cular IIFormação Específica Profissional, Estágios e TCC

ª FASE

Tecnologia de Monitoramento

Ambiental30 02

Sinais e Sistemas

90 06

Mecânica dos Fluídos

60 04

Física Geral I II

60 04

Mecânica dos Sólidos

60 04

Laboratório de Física III

30 02

Circuitos Digitais II

60 04

5 ª FASE

Fundamentos da Administração

60 04

Cálculo Numérico

60 04

Eletrônica I

90 06

Eletromagnetismo I

60 04

Circuitos Elétricos I

90 06

Materiais Elétr icos

60 04

Física Geral e Experimental IV

60 04

6 ª FASE

Economia Aplicada à Engenharia

30 02

Controle Linear I

60 04

Eletrônica II

90 06

Eletromagnetismo II

60 04

Circuitos Elétricos II

90 06

Medidas Elétr icas

30 02

Eletiva O brigatória I

60 04

7 ª FASE

Planejamento de Obras e S egurança

do Trabalho60 04

Instrumentação Eletrônica

30 02

Princípio de Comunicações

60 04

Conversão Eletromecânica de

Energia60 04

Instalações Elétr icas I

60 04

Introdução à Sistemas de

Energia Elétrica60 04

Eletiva O brigatória II

60 04

8 ª FASE

Leitura e Produção de Texto

60 04

Máquinas Elétricas

60 04

Acionamento de Máquinas

60 04

Instalações Elétr icas II

60 04

Eletiva Obrigatória II I

60 04

Eletiva Obrigatória IV

60 04

Sociologia do Trabalho

60 04

Carga horária Crédito Carga horária Crédito

54

Unidade Curri cular I IIFormação Complementar ‐ Eletivas

Leitura e Produção

Máquinas Elétricas

Eletiva O brigatória

Eletiva O brigatória

9 ª FASE

Eletrônica de Potência

60 04

Trabalho de Conclusão de

Curso I30 02

Geração,Transmissão e Distribuição

de Energia Elét rica75 05

Eletiva O brigatória V

60 04

Eletiva O brigatória VI

60 04

Controlador Lógico Programável

60 04

Proteção de Sistemas Elétricos

60 04

10 ª FASE

Trabalho de Conclusão de

Curso II30 02

Estágio Supervisionado

180 12

Eletiva Obrigatória VII

60 04

Carga ho rária Crédito

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SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

RESOLUÇÃO Nº 049/2012/

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

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de 54