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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE – CIB/BA RESOLUÇÃO 001/2004 Aprova, ad referendum, a instalação de CACON - Centro de Alta Complexidade em Oncologia, nos municípios de SÃO FÉLIX, ITABUNA, e no Hospital Santa Isabel/ Salvador. A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições RESOLVE 1- Aprovar, ad referendum, a instalação de CACON - Centro de Alta Complexidade em Oncologia nos municípios de SÃO FÉLIX, ITABUNA e no Hospital Santa Isabel/ Salvador. 2- A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Salvador, 13 de janeiro de 2004 José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual de Saúde Coordenador da CIB/BA

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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE – CIB/BA RESOLUÇÃO 001/2004

Aprova, ad referendum, a instalação de CACON - Centro de Alta Complexidade em Oncologia, nos municípios de SÃO FÉLIX, ITABUNA, e no Hospital Santa Isabel/ Salvador.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições

RESOLVE

1- Aprovar, ad referendum, a instalação de CACON - Centro de Alta Complexidade em Oncologia nos municípios de SÃO FÉLIX, ITABUNA e no Hospital Santa Isabel/ Salvador.

2- A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Salvador, 13 de janeiro de 2004

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual de Saúde

Coordenador da CIB/BA

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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE – CIB / BA

RESOLUÇÃO 002/2004

Aprova o repasse do Comando Único dos Serviços Ambulatoriais de Alta Complexidade do Município de FEIRA DE SANTANA, habilitado na Gestão Plena do Sistema Municipal, conforme teto estabelecido na PPI- Programação Pactuada Integrada /2003.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições

RESOLVE Aprovar o repasse do Comando Único dos Serviços Ambulatoriais

de Alta Complexidade, do Município de FEIRA DE SANTANA, habilitado na Gestão Plena do Sistema Municipal, conforme teto estabelecido na PPI- Programação Pactuada Integrada 2003.

Os serviços de Alta Complexidade financiados através de recurso

extra teto (ações estratégicas) continuarão sendo repassados conforme critérios hoje em vigor;

A presente resolução entrará em vigor na data de sua

publicação. Salvador, 22 de janeiro de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE – CIB / BA

RESOLUÇÃO 003/2004

Confirma a suspensão da Gestão Plena do município de Amargosa pelo prazo de 90 dias e sua permanência na Gestão Plena da Atenção Básica, conforme NOB/96.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e considerando o decidido nas reuniões extraordinária do dia 15 de dezembro de 2003, e ordinária do dia 22 de janeiro de 2004, bem como a Resolução nº 096/2003, publicada no DOE de 19 de dezembro de 2003 e os processos SESAB: 0300 030 298 407 e 0300 030 424 330;

RESOLVE Ratificar a Resolução nº 096/2003, publicada no DOE de 19 de

dezembro de 2003; Confirmar a suspensão, pelo prazo de 90 dias, da condição de

Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde do município de Amargosa, que durante este período permanecerá na Gestão Plena da Atenção Básica, conforme NOB/96; estabelecendo que será repassado ao teto do Estado o recurso federal referente a média e alta complexidade, para pagamento por produção dos serviços credenciados;

Definir, que após o término do prazo estabelecido, o município de Amargosa será reavaliado pela Auditoria/SUS, para que com base na mesma, possa a CIB definir quanto a manutenção da habilitação deste município na Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde;

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Salvador, 22 de janeiro de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

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Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE – CIB / BA

RESOLUÇÃO 004/2004

Aprova o Termo de Adesão ao PHPN dos Municípios de: CANSANÇÃO; SÃO DOMINGOS; POÇÕES; e ITAJUIPE.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e o decidido na reunião ordinária do dia 22 de janeiro de 2004.

RESOLVE Aprovar o Termo de Adesão ao PHPN dos Municípios de:

CANSANÇÃO, SÃO DOMINGOS, POÇÕES e ITAJUIPE. A presente resolução entrará em vigor na data de sua

publicação. Salvador, 22 de janeiro de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 005/2004

Aprova acreditamento na Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada dos Municípios de: CONDE, ELÍSIO MEDRADO, RIO REAL, UMBURANAS e URUÇUCA.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e o decidido na reunião ordinária do dia 22 de janeiro de 2004.

RESOLVE Aprovar acreditamento na Gestão Plena da Atenção Básica

Ampliada dos Municípios de: CONDE, ELÍSIO MEDRADO, RIO REAL, UMBURANAS e URUÇUCA.

A presente resolução entrará em vigor na data de sua

publicação. Salvador, 22 de janeiro de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 006/2004

Aprova os indicadores complementares à relação nacional de indicadores da Atenção Básica a serem Pactuados entre municípios e Estado no Pacto 2004.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o decidido na Reunião Ordinária do dia vinte e dois de janeiro de 2004.

RESOLVE Aprova os indicadores complementares à relação nacional de

indicadores da Atenção Básica a serem Pactuados entre municípios e Estado no Pacto 2004, sendo o mesmo: número de casos confirmados de teto neonatal;percentual de cura nos casos novos de tuberculose, e, percentual de internações por doenças infecciosas intestinais em menores de 05 anos

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Salvador, 23 de janeiro de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 007/2004

Aprova a composição da Comissão Estadual de Gestão do PROFORMAR- Programa de Formação de Agentes Locais de Vigilância a Saúde

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o decidido na Reunião Ordinária do dia vinte e dois janeiro de 2004.

RESOLVE Aprovar a composição da Comissão Estadual de Gestão do

PROFORMAR- Programa de Formação de Agentes Locais de Vigilância a Saúde, que será formada por:

1- Representantes da SESAB: SUPECS/EFTS: 1 titular e um suplente

SUVISA: 1titular e 1 suplente; 2- Representante da FUNASA; 3- Representante do CONESEMS - 1 titular e 1 suplente; 4- Núcleo Estadual do Ministério da Saúde – 1 titular e 1 suplente;

Estabelecer que as decisões da referida comissão deverão ser consensuais, cabendo ao Gestor Estadual a designação da coordenação executiva.

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Salvador, 23 de janeiro de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 008/2004

Aprova o Projeto da rede de Pólos de Educação Permanente em Saúde da Bahia, com alterações propostas pelo CONESEMS.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o decidido na Reunião Ordinária do dia vinte e dois janeiro de 2004.

RESOLVE Aprovar o Projeto da rede de Pólos de Educação Permanente em

Saúde da Bahia com alterações propostas pelo CONESEMS; Vincular, que qualquer capacitação a ser realizada tenha a apreciação

do Conselho Gestor Estadual da Rede de Pólo de Educação Permanente em Saúde da Bahia;

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Salvador, 23 de janeiro de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 009/2004

Aprova a formação de uma Comissão para elaboração de propostas para o Regimento da Comissão Intergestores Bipartite, bem como das CIBs Regionais.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o decidido na Reunião Ordinária do dia vinte e dois janeiro de 2004.

RESOLVE Aprovar a formação de uma Comissão para elaboração de propostas

para o Regimento da Comissão Intergestores Bipartite, bem como das CIBs Regionais, que será composta de dois representantes da SESAB e dois do CONESEMS, que serão designados pelas suas entidades.

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Salvador, 23 de janeiro de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 010/2004

Aprova a retificação dos valores constantes do teto financeiro, denominado de incentivo de gestão, alterando o ajuste CIB, incluindo o município de Senhor do Bonfim, habilitado em Gestão Plena do Sistema Municipal.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o decidido na Reunião Ordinária do dia vinte e dois janeiro de 2004.

RESOLVE Aprovar a retificação dos valores constantes do teto financeiro,

denominado de incentivo de gestão, alterando o ajuste CIB, incluindo o município de Senhor do Bonfim, habilitado em Gestão Plena do Sistema Municipal.

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Salvador, 23 de janeiro de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 011/2004

Aprova que a distribuição de AIH será feita por território, sendo que o controle e emissão da AIH será de responsabilidade da Secretaria Municipal prestadora.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o decidido na Reunião Ordinária do dia vinte e dois janeiro de 2004.

RESOLVE Aprovar que a distribuição de AIH será feita por território, sendo que o

controle e emissão da AIH será de responsabilidade da Secretaria Municipal prestadora

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Salvador, 23 de janeiro de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 012/2004

Aprova o Termo de Adesão ao PHPN dos Municípios de: NOVA SOURE, MATA DE SÃO JOÃO, BOM JESUS DA SERRA, MASCOTE, BAIXA GRANDE, RIO DE CONTAS, SÂO GABRIEL, ITORORÓ e MAIQUINIQUE;.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e o decidido na 113º reunião ordinária do dia 05 de março de 2004.

RESOLVE Aprovar o Termo de Adesão ao PHPN dos Municípios de: NOVA

SOURE, MATA DE SÃO JOÃO, BOM JESUS DA SERRA, MASCOTE, BAIXA GRANDE, RIO DE CONTAS, SÂO GABRIEL, ITORORÓ e MAIQUINIQUE;.

A presente resolução entrará em vigor na data de sua

publicação. Salvador, 08 de março de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE – CIB/BA RESOLUÇÃO 013/2004

Aprova, ad referendum, um incremento no teto financeiro do município de FEIRA DE SANTANA, no que se refere ao FIDEPS- Fundo de Incentivo a Desenvolvimento e Pesquisa em Saúde do Hospital Geral Cleriston Andrade, no valor de R$ 1.076.280,00/ ano (hum milhão setenta e seis mil e duzentos e oitenta reais).

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições

RESOLVE

2- Aprovar, ad referendum, um incremento no teto financeiro do município de FEIRA DE SANTANA, no que se refere ao FIDEPS- Fundo de Incentivo a Desenvolvimento e Pesquisa em Saúde do Hospital Geral Cleriston Andrade, no valor de R$ 1.076.280,00/ ano (hum milhão setenta e seis mil e duzentos e oitenta reais).

2- A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Salvador, 26 de fevereiro de 2004

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual de Saúde

Coordenador da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 014/2004

Aprova adequação da habilitação do município de JUAZEIRO, habilitado na Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde nos termos da NOB 01/96, pleiteante à condição de Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde nos termos da NOAS 01/02.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e o decidido na 113ª Reunião Ordinária do dia 05 de março de 2004.

RESOLVE

Aprovar a adequação da Habilitação do Município de JUAZEIRO, habilitado na Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde nos termos da NOB 01/96, pleiteante à condição de Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde nos termos da NOAS 01/02. A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Salvador, 08 de março de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 015/2004

Aprova a habilitação do Município de CRUZ DAS ALMAS na Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde, nos termos da NOAS 01/02.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o decidido na 113ª Reunião Ordinária do dia 05 de março de 2004.

RESOLVE

Aprovar a habilitação do Município de CRUZ DAS ALMAS na Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde, nos termos da NOAS 01/02;

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

.

Salvador, 08 de março de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 016/2004

Aprova acreditamento na Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada dos Municípios de: CAMACAN, FORMOSA DO RIO PRETO, IBOTIRAMA, RIBEIRA DO AMPARO E TREMENDAL.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e o decidido na 113º reunião ordinária do dia 05 de março de 2004.

RESOLVE Aprovar acreditamento na Gestão Plena da Atenção Básica

Ampliada dos Municípios de: CAMACAN, FORMOSA DO RIO PRETO, IBOTIRAMA, RIBEIRA DO AMPARO E TREMENDAL.

A presente resolução entrará em vigor na data de sua

publicação. Salvador, 08 de março de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 017/2004

Ratifica a decisão da CIB/BA, que determina que a distribuição do valor do TFD será feita per capita, devendo o mesmo ser prioritariamente utilizado para oncologia e Terapia Renal Substitutiva - TRS. Cabe salientar, que os municípios que não aceitarem receber o recurso de TFD, o mesmo será repassado, no valor que receberia, para DIRES na qual esta vinculado.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e o decidido na 113º reunião ordinária do dia 05 de março de 2004.

RESOLVE Ratificar a decisão da CIB BA que determina que a distribuição do

valor do TFD será feita per capita, devendo o mesmo ser prioritariamente utilizado para oncologia e Terapia Renal Substitutiva - TRS. Cabe salientar, que os municípios que não aceitarem receber o recurso de TFD, o mesmo será repassado, no valor que receberia, para DIRES na qual esta vinculado.

A presente resolução entrará em vigor na data de sua

publicação. Salvador, 08 de março de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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TERMO DE RETI-RATIFICAÇÃO

A Resolução nº 0172004, da COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE, publicada no Diário Oficial do Estado do dia 09 de março de 2004, onde se lê: Cabe salientar, que os municípios que não aceitarem receber o recurso de TFD, o mesmo será repassado, no valor que receberia, para DIRES na qual esta vinculado leia-se: Cabe salientar, que os municípios que não aceitarem receber o recurso de TFD, o mesmo será repassado,provisoriamente, no valor que receberia, para DIRES na qual esta vinculado . Salvador, 16 de março de 2004.

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RESOLUÇÃO 018/2004

Aprova, ad referendum, que os prestadores de serviço de Alta Complexidade dos municípios de ALAGOINHAS, CAMAÇARI, BARREIRAS E EUNÁPOLIS, permanecerão sob Gestão do Estado

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e o decidido em Reunião Extraordinária do dia 29 de setembro de 2004.

RESOLVE

Aprovar, ad referendum, que os prestadores de serviço de Alta Complexidade dos municípios de ALAGOINHAS, CAMAÇARI, BARREIRAS E EUNÁPOLIS, permanecerão sob Gestão do Estado.

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 019/2004

Aprova, ad referendum, que os prestadores de serviço de Alta Complexidade dos municípios de ALAGOINHAS, CAMAÇARI, BARREIRAS E EUNÁPOLIS, permanecerão sob Gestão do Estado.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições, e considerando que na 108º Reunião Ordinária da CIB do dia 12 de setembro de 2003, foram aprovados como requisitos para o repasse do Comando Único: não haver dívidas com os prestadores , ou pelo menos estas dívidas estarem negociadas e não existir pendência com o Sistema de Auditoria SUS/Ba.

RESOLVE

Aprovar, ad referendum, que os municípios de ALAGOINHAS, CAMAÇARI, BARREIRAS E EUNÁPOLIS permanecerão sob Gestão do Estado no que se refere aos os prestadores de serviço de Alta Complexidade, tendo em vista que não atendem os requisitos estabelecidos pela Comissão Intergestores Bipartite.

Fica estabelecido que os serviços estratégicos terão seus recursos repassados diretamente para o município.

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Resolução nº 18/2004 da CIB/BA publicada no Diário Oficial do Estado do dia 24 de março de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 020/2004

Aprova, ad referendum, o pleito de celebração do Termo de Ajustes e Metas em Vigilância Sanitária entre o Estado da Bahia e a Agência de Nacional de Vigilância Sanitária

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições.

RESOLVE

Aprova, ad referendum, o pleito de celebração do Termo de Ajustes e Metas em Vigilância Sanitária entre o Estado da Bahia e a Agência de Nacional de Vigilância Sanitária

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Salvador, 31 de março de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 021/2004

Aprova, ad referendum, a renovação do Termo de Ajustes e metas em Vigilância Sanitária dos municípios: ALAGOINHAS, BARRA DO CHOÇA, CAMAÇARI, CATU, EUNÁPOLIS, FEIRA DE SANTANA, GUANAMBI, ILHÉUS, IRECÊ, ITABUNA, JEQUIÉ, JUAZEIRO, LAJE, MEDEIROS NETO, PORTO SEGURO, SANTO ANTÔNIO DE JESUS, SÃO SEBASTIÃO DO PASSÉ, SENHOR DO BONFIM, TEIXEIRA DE FREITAS e VITÓRIA DA CONQUISTA.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições.

RESOLVE

Aprova, ad referendum, a renovação do Termo de Ajustes e metas em Vigilância Sanitária dos municípios: ALAGOINHAS, BARRA DO CHOÇA, CAMAÇARI, CATU, EUNÁPOLIS, FEIRA DE SANTANA, GUANAMBI, ILHÉUS, IRECÊ, ITABUNA, JEQUIÉ, JUAZEIRO, LAJE, MEDEIROS NETO, PORTO SEGURO, SANTO ANTÔNIO DE JESUS, SÃO SEBASTIÃO DO PASSÉ, SENHOR DO BONFIM, TEIXEIRA DE FREITAS e VITÓRIA DA CONQUISTA.

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Salvador, 31 de março de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 022/2004

Aprova o Termo de Adesão ao PHPN dos municípios de PONTO NOVO, SANTO ESTEVÃO, IBICUÍ, TEOLÂNDIA.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e tendo em vista o decidido na 114º Reunião Ordinária do dia 05 de abril de 2004

RESOLVE

Aprovar, o Termo de Adesão ao PHPN dos municípios de PONTO NOVO, SANTO ESTEVÃO, IBICUÍ, TEOLÂNDIA.

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Salvador, 05 de abril de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 023/2004

Aprova Mudança na forma de repasse do município de RIBEIRÃO DO LARGO para receber o recurso referente a parcela Federal do Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica no Fundo Estadual de Saúde.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e tendo em vista o decidido na 114º Reunião Ordinária do dia 05 de abril de 2004

RESOLVE

Aprovar, a Mudança na forma de repasse do município de RIBEIRÃO DO LARGO para receber o recurso referente a parcela Federal do Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica no Fundo Estadual de Saúde (medicamentos).

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Salvador, 05 de abril de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 024/2004

Aprova alteração no Plano Estadual de Saúde do Trabalhador, com a inclusão de mais quatro Centros de Referência Regionais - CEREST, são eles: SANTO ANTÔNIO DE JESUS, CONCEIÇÃO DO COITÉ, ITABUNA e ITABERABA.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e tendo em vista o decidido na 114º Reunião Ordinária do dia 05 de abril de 2004

RESOLVE

Aprovar a alteração no Plano Estadual de Saúde do Trabalhador, tendo em vista as novas orientações do Ministério quanto a reorganização da Rede de Atenção Integral a Saúde do Trabalhador - RENAST, com a inclusão de mais quatro Centros de Referência Regionais - CEREST, são eles: SANTO ANTÔNIO DE JESUS, CONCEIÇÃO DO COITÉ, ITABUNA e ITABERABA

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Salvador, 05 de abril de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RETIFICAÇÃO : Torna sem efeito a Resolução CIB/Ba nº 024/2004, publicada no Diário Oficial do Estado do dia 12 de abril de 2004.

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RESOLUÇÃO 025/2004

Aprova a inclusão do medicamento GANCICLOVIR 500mg injetável no elenco de medicamentos para infecção oportunista.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e tendo em vista o decidido na 114º Reunião Ordinária do dia 05 de abril de 2004

RESOLVE

Aprovar a inclusão do medicamento GANCICLOVIR 500mg injetável no elenco de medicamentos para infecção oportunista, já pactuado nesta Comissão.

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Salvador, 05 de abril de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 026/2004

Aprova aquisição e distribuição de insumo, formula infantil, para os municípios que integram o projeto NASCER MATERNIDADE, conforme Portaria nº 2313/ MS, de 19 de dezembro de 2002.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e tendo em vista o decidido na 114º Reunião Ordinária do dia 05 de abril de 2004

RESOLVE

Aprovar aquisição e distribuição de insumo, formula infantil para os municípios que integram o projeto NASCER MATERNIDADE, conforme Portaria nº 2313/ MS, de 19 de dezembro de 2002;

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Salvador, 05 de abril de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 027/2004

Aprova o credenciamento da Real Sociedade Espanhola de Beneficência - Hospital Espanhol, em Neurocirurgia II.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e tendo em vista o decidido na 114º Reunião Ordinária do dia 05 de abril de 2004

RESOLVE

Aprovar o credenciamento da Real Sociedade Espanhola de Beneficência - Hospital Espanhol, em Neurocirurgia II.

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Salvador, 05 de abril de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 028/2004

Aprova a mudança de classificação do serviço de Quimioterapia e Radioterapia isolados para CACON I - Centro de Alta Complexidade em Oncologia, no Hospital Santa Isabel / Santa Casa de Misericórdia da Bahia.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e tendo em vista o decidido na 114º Reunião Ordinária do dia 05 de abril de 2004

RESOLVE

Aprovar a mudança de classificação do serviço de Quimioterapia e Radioterapia isolados para CACON I - Centro de Alta Complexidade em Oncologia, no Hospital Santa Isabel / Santa Casa de Misericórdia da Bahia.

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Salvador, 05 de abril de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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TERMO DE RETI-RATIFICAÇÃO

CIB/Ba - Termo de Reti-ratificação da Resolução 027/2004, de 05 de abril de 2004. Onde se lê: "Aprova o credenciamento da Real Sociedade Espanhola de Beneficência - Hospital Espanhol, em Neurocirurgia II," leia-se: Emite parecer favorável ao credenciamento de Neurocirurgia II para a Real Sociedade Espanhola de Beneficência - Hospital Espanhol. Salvador, 16 de abril de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 029/2004 Aprova, ad referendum, o Pacto e as Metas dos Indicadores da Atenção Básica para 2004.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições

RESOLVE

Aprovar, ad referendum, o Pacto e as Metas dos Indicadores da Atenção Básica para 2004

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Salvador, 26 de abril de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário da Saúde

Coordenador da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 030/2004

Aprova a proposta de repasse de veículos e equipamentos a serem utilizados na área específica de Epidemiologia e Controle de Doenças.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e o decidido na 113º reunião ordinária do dia 05 de março de 2004.

RESOLVE

Aprovar a proposta de repasse de veículos e equipamentos a serem utilizados na área específica de Epidemiologia e Controle de Doenças, da seguinte forma:

1- Controle de Dengue (13 furgões) :Salvador, Feira de Santana, Vitória da

Conquista, Ilhéus, Itabuna, Juazeiro, Eunápolis, Teixeira de Freitas, Jequié, Alagoinhas, Barreiras, Camaçari e Lauro de Freitas;

2- Controle de Doenças de Chagas (25 PICK UPs - cabine dupla, 40 motos) - os veículos ficaram disponibilizados na DIVEP para os trabalhos de campo, exclusivamente;

3- Controle de Leishmaniose: todos os materiais estão direcionados para os Núcleos de Entomologia que já existem e os que serão implantados nas Regionais de Saúde;

4- Controle de Esquistossomose (3 PICK-UPs cabne dupla e 2 microcomputadores) - A DIVEP fará a utilização dos veículos nas zonas endêmicas, de acordo com o perfil epidemiológico, definindo-se as prioridades e pactuando-se com os gestores. Referidas viaturas ficarão sediadas no LACEM e/ou DIVISA, afim de se assegurar uso exclusivo no P.C.E. Os equipamentos de informática seram utilizados na DIVEP-SESAB;

5- SIM/SINASC/DANT - A DICS deverá utilizar 06 microcomputadores e impressoras no fortalecimentos da Estrutura Estadual e a DIVP utilizará 02 microcomputadores para instalação da DANTs. Os demais equipamentos serão repassados para os municípios de FEIRA DE SANTANA, ALAGOINHAS, CAMAÇARI, ITABUNA, EUNÁPOLIS, JUAZEIRO, BARREIRAS e TEXEIRA DE FREITAS, objetivando o aprimoramento do SIM/SINASC;

6- Pneumonia - os equipamentos serão destinados ao Hospital de referência para doenças respiratórias - Hospital Otávio Mangabeira.

Salvador, 29 de abril de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do CONESEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 031/2004

Aprova o Termo de Adesão ao PHPN dos Municípios de: WENCESLAU GUIMARÃES e VALENÇA

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e o decidido na reunião ordinária do dia 06 de maio de 2004.

RESOLVE Aprovar o Termo de Adesão ao PHPN dos Municípios de: WENCESLAU GUIMARÃES e

VALENÇA. A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Salvador, 07 de maio de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do COSEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 032/2004

Aprova a alteração no Plano Estadual de Saúde do Trabalhador, para proceder a inclusão de mais quatro Centros de Referência Regionais - CEREST, nos municípios de: SANTO ANTÔNIO DE JESUS, CONCEIÇÃO DO COITÉ, ITABUNA e ITABERABA

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e o decidido na reunião ordinária do dia 06 de maio de 2004.

RESOLVE Aprovar a alteração no Plano Estadual de Saúde do Trabalhador, tendo em vista as novas

orientações do Ministério da Saúde que determinou a reorganização da Rede de Atenção Integral a Saúde do Trabalhador - RENAST, com a inclusão de mais quatro Centros de Referência Regionais - CEREST, nos municípios de: SANTO ANTÔNIO DE JESUS, CONCEIÇÃO DO COITÉ, ITABUNA e ITABERABA.

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Salvador, 07 de maio de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do COSEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 033/2004

Aprova o Plano de Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e o decidido na reunião ordinária do dia 06 de maio de 2004.

RESOLVE Aprovar o Plano de Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção

Básica. A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Salvador, 07 de maio de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do COSEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 034/2004

Aprova a habilitação dos municípios de ANAGÉ, ARACATU, BOA NOVA, CAATIBA, CARAÍBAS, CAETANOS, CATURAMA, GUAJERU, LAGOA REAL, MAETINGA, MIRANTE, NOVO TRIUNFO, PRESIDENTE JÂNIO QUADROS, QUIJINGUE, UMBURANAS, a serem contemplados pelo Projeto Saúde Bahia.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e o decidido na reunião ordinária do dia 06 de maio de 2004.

RESOLVE Aprovar a habilitação dos municípios de ANAGÉ, ARACATU, BOA NOVA, CAATIBA,

CARAÍBAS, CAETANOS, CATURAMA, GUAJERU, LAGOA REAL, MAETINGA, MIRANTE, NOVO TRIUNFO, PRESIDENTE JÂNIO QUADROS, QUIJINGUE, UMBURANAS, a serem contemplados pelo Projeto Saúde Bahia..

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Salvador, 07 de maio de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do COSEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 035/2004

Emite parecer favorável ao credenciamento do Hospital Dia - CREAIDS

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e o decidido na reunião ordinária do dia 06 de maio de 2004.

RESOLVE Emitir parecer favorável ao credenciamento do Hospital Dia – CREAIDS. A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Salvador, 07 de maio de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do COSEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 036/2004

Aprova a alteração no teto financeiro do município de CRUZ DAS ALMAS que passa a ser de R$ 2.705.835,37 (dois milhões setecentos e cinco mil oitocentos e trinta e cinco reais e trinta e sete centavos), referente a inclusão do valor do Tratamento Fora de Domicílio – TFD.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e o decidido na reunião ordinária do dia 06 de maio de 2004.

RESOLVE Aprovar a alteração no teto financeiro do município de CRUZ DAS ALMAS que passa a ser de

R$ 2.705.835,37 (dois milhões setecentos e cinco mil oitocentos e trinta e cinco reais e trinta e sete centavos), referente a inclusão do valor do Tratamento Fora de Domicílio – TFD.

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Salvador, 07 de maio de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do COSEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 037/2004

Aprova acreditamento na Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada do Município de: PRADO.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e o decidido na reunião ordinária do dia 06 de maio de 2004.

RESOLVE Aprovar o acreditamento na Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada do Município de: . PRADO A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Salvador, 07 de maio de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do COSEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 038/2004

Aprova proceder ao remanejamento dos equipamentos do REFORSUS que não estejam sendo utilizados pelas unidades possuidoras e que sejam disponibilizados pelas mesmas, de acordo com o PDR, obedecendo os critérios estabelecidos pela CIB.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e o decidido na reunião ordinária do dia 06 de maio de 2004.

RESOLVE Aprovar proceder ao remanejamento dos equipamentos do REFORSUS que não estejam sendo

utilizados pelas unidades possuidoras e que sejam disponibilizados pelas mesmas, de acordo com o PDR, obedecendo os critérios estabelecidos pela CIB.

A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Salvador, 07 de maio de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do COSEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 039/2004

Emite parecer favorável ao credenciamento do serviço de TRS – Terapia Renal Substitutiva para o Hospital Geral Roberto Santos.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e o decidido na reunião ordinária do dia 06 de maio de 2004.

RESOLVE Emitir parecer favorável ao credenciamento do serviço de TRS – Terapia Renal Substitutiva para

o Hospital Geral Roberto Santos A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Salvador, 07 de maio de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do COSEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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RESOLUÇÃO 40/2004

Aprova o regulamento técnico que disciplina a habilitação dos municípios ao Termo de Ajuste e Metas na área de Vigilância Sanitária.

A Comissão Intergestores Bipartite - CIB do Estado da Bahia no uso de suas atribuições e considerando: O princípio da descentralização político-administrativa, previsto na Constituição Federal e na Lei

Federal nº 8080 de 19 de setembro de 1990; A necessidade de se adotar um instrumento norteador para habilitação dos municípios na Gestão

Plena da Atenção Básica Ampliada e Gestão Plena do Sistema Municipal; A necessidade das Secretarias Municipais de Saúde terem implantadas ações capazes de

eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde; E o decido na reunião ordinária do dia 06 de maio de 2004 da CIB.

RESOLVE Aprovar o regulamento técnico que disciplina a habilitação dos municípios ao Termo de Ajuste e

Metas na área de Vigilância Sanitária.

REGULAMENTO

PREÂMBULO

TÍTULO I DO OBJETIVO FUNDAMENTAL

Art. 1º- O presente regulamento se aplica aos três níveis de atuação do Sistema de Vigilância Sanitária no cumprimento das suas responsabilidades frente ao processo de descentralização das Ações de Vigilância Sanitária - VISA. Art. 2º - É objetivo fundamental desta resolução viabilizar a construção de um sistema integrado de Vigilância Sanitária no estado da Bahia com o estabelecimento de padrões para elaboração da Programação Pactuada Integrada/PPI VISA, e definição dos parâmetros necessários para a habilitação dos municípios ao Termo de Ajuste e Metas na área de Vigilância Sanitária bem como o repasse de incentivos financeiros.

TÍTULO II

CONDIÇÕES GERAIS (ORGANIZAÇÃO/ESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO)

Art. 3º - A equipe de Vigilância Sanitária deverá dispor de espaço físico, mobiliário, equipamentos específicos e exclusivos, equipamentos de proteção individual, infra-estrutura eletrônica e veículos exclusivos para o desenvolvimento das atividades. § 1º - O Município deverá publicar ato legal que estabeleça as atribuições e competências do poder público municipal para respaldar a arrecadação das taxas inerentes as atividades de Vigilância Sanitária. § 2º - O Município deverá criar órgão arrecadador, caso não exista, para o recolhimento das taxas tributárias e multas decorrentes do Poder de Policia.

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Art. 4º - Os aspectos relativos à qualidade de produtos ou serviços deverão ser avaliados como forma de verificar a adequação destes aos sistemas de qualidade e as legislações sanitárias vigentes. § 1º - As ações devem ser planejadas, projetadas e desenvolvidas de forma a proporcionar maior segurança dos usuários de produtos, bens e serviços sujeitos a regulamentação sanitária. § 2º - Para verificação da conformidade de produtos com as especificações de qualidade, deverão ser coletadas amostras de produtos e substâncias e encaminhadas ao laboratório de referência (LACEN) para análise fiscal, como parte de um programa integrado de monitoramento. § 3º - As atividades de investigação de desvios de qualidade e monitoramento do desempenho de segurança e eficácia dos produtos deverão ser executadas por todos os níveis do Sistema de Vigilância Sanitária. Art. 5º - As atividades de educação sanitária das populações devem ser executadas de forma a envolver o cidadão no controle de possíveis riscos e agravos à saúde. § 1º - As ações de comunicação terão o caráter de disponibilizar o conhecimento para a difusão do saber em Vigilância Sanitária para a população de forma que esta possa exercer sua cidadania buscando produtos e serviços de qualidade. § 2º - As orientações de caráter educativo e informativo poderão ser repassadas através das inspeções sanitárias, palestras, seminários, cursos, reuniões, trabalho de grupos e outros destinados a fomentar o conhecimento de determinado assunto em Vigilância Sanitária, promovendo a consciência sanitária da população, dos prestadores e produtores. Art. 6º - Deverão ser desenvolvidas ações de Vigilância sobre os sistemas coletivos e alternativos de abastecimento de água para consumo humano, assim como o monitoramento dos sistemas de coleta, disposição e tratamento de esgoto e demais resíduos que se constituírem fonte de risco para veiculação de doenças. § 1º - O transporte, manipulação e aplicação de produtos agrotóxicos e similares serão alvo de acompanhamento pela vigilância sanitária, juntamente com órgãos afins, bem como o deslocamento de materiais de alto risco ao meio ambiente. Ações de Vigilância Sanitária entomológica poderão ser desenvolvidas com vistas ao controle de insetos e vetores. § 2º - Quando solicitados e exercendo ações conjuntas com outros órgãos, a Vigilância Sanitária deverá participar de investigação, monitoramento e notificação de agravos e surtos à saúde humana e animal capazes de produzir risco sanitário. § 3º - Deve-se buscar Entidades e Órgãos de ensino e pesquisa, recursos técnicos e científicos que estiverem disponíveis no município e região para apoiar as ações de Vigilância Sanitária. Art. 7º - Os sistemas nacionais de informação se constituem ferramentas importantes para o planejamento, controle e avaliação das ações de VISA. Sistemas como SINAN, SINAVISA, SISÁGUA e outros de interesse sanitário deverão ser utilizados e mantidos à disposição do serviço de Vigilância Sanitária. Art. 8º - Para exercer as atividades de coordenação de um sistema integrado em Vigilância Sanitária, providências devem ser adotadas no sentido de buscar a garantia que as ações desenvolvidas em todos os níveis atendam a missão da Vigilância Sanitária, que é servir o cidadão nos mais altos padrões de excelência frente ao controle de riscos à saúde, através de desenvolvimento de todo o sistema visando à melhoria da qualidade de vida. § 1º - Para execução desta premissa deverão ser realizados estudos e pesquisas que visem construir o diagnóstico da situação sanitária local, através de uma análise da situação de saúde, bem como programas de supervisão, capacitação, cooperação técnica entre todas as instâncias de Vigilância Sanitária. Art. 9º - O registro de produto concedido pelo poder Federal, tem como finalidade garantir que sejam entregues à população produtos eficazes e seguros de acordo com a Legislação Sanitária vigente. Parágrafo único - Como parte integrante do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária cabe ao Estado a análise processual de documentação para concessão do registro de produtos bem como os processos de autorização de funcionamento de empresa sob regime de Vigilância Sanitária.

TÍTULO III

CRITÉRIOS PARA A ADESÃO AO TERMO DE AJUSTE

Art. 10 Para o município pleitear a adesão ao TAM é condição necessária que o mesmo atenda o disposto no artigo 6º da Portaria nº 2.473 de 29 de dezembro de 2003 e esteja executando integralmente as ações básicas de VISA, de acordo com a PPI-VS; Art. 11 Conforme adesão ao Termo de Ajuste, ao Município caberá aplicar os recursos recebidos previstos na regulamentação do Termo de Ajuste e Metas depositados em conta específica e destinado a: I - Aprimorar a estrutura de Vigilância Sanitária no município conforme critérios aprovados pela Comissão Intergestores Estadual.

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II - Realizar inspeções sanitárias sistemáticas sobre produtos, estabelecimentos e serviços submetidos ao controle e fiscalização sanitária. III - Implantar e implementar sistema de informação capaz de estabelecer o risco como principal alvo das intervenções a serem desenvolvidas levando-se em conta informações cadastrais, das inspeções sanitárias e do perfil epidemiológico do município. IV - Alocar profissionais com perfis adequados e desenvolver programa de capacitação com vistas à melhoria da qualidade das ações de Vigilância Sanitária. V- Alocar profissionais com formação específica a depender do nível de complexidade das ações de Vigilância Sanitária a serem desenvolvidas e de forma complementar a equipe mínima descrita no anexo I VI - Apresentar documentação especifica comprovando habilitação, conforme relação a ser divulgada em anexo II a esta resolução. § 1º - Os municípios deverão apresentar até o 5º dia útil do mês subsequente a prestação de conta referente à aplicação dos recursos repassados, bem como o relatório de atividades realizadas, em formulário padrão (anexo IV) e de acordo com o Termo de Pactuação; § 2º - O atraso no envio das informações descritas no parágrafo 1º deste artigo por mais de três meses, implicará na notificação a CIB/BA com encaminhamento para a ANVISA, podendo o repasse dos recursos ser suspenso até a regularização no envio das informações. § 3º - A adesão ao Termo de Ajuste e Metas por parte dos municípios fica condicionada a realização integral de todas as ações discriminadas no artigo 15 § 1º deste regulamento. § 4º - A adesão ao Termo de Ajuste e Metas está condicionada a existência no município de ações de média complexidade, independente do nível de gestão em que este esteja habilitado; Art. 12 - Conforme o Termo de Ajuste e Metas, ao Estado caberá realizar: I - Através das Diretorias Regionais de Saúde, consolidação dos dados enviados pelos Municípios, de ambos os relatórios separadamente. II - Divulgar, através da Diretoria de Vigilância e Controle Sanitário, os resultados das ações mediante consolidação dos dados oriundos das Diretorias Regionais de Saúde, a fim de subsidiar tomadas de decisões e promover avaliação dos resultados. III - Executar diagnóstico situacional do serviço avaliando e acompanhando o desenvolvimento das ações de Vigilância Sanitária em conformidade com as metas pactuadas. IV - Viabilizar meios para realizar auditoria com o objetivo de avaliar a estrutura, processos e resultados das ações de Vigilância Sanitária desenvolvidas. V - Assessorar os Municípios na capacitação e desenvolvimento de recursos humanos. VI - Viabilizar as condições para realização das análises laboratoriais para fins de controle sanitário de produtos relacionados à saúde. VII - Garantir um sistema atuante de cooperação técnica entre Estado e Município. Art. 13 - Conforme o artigo 8º da Portaria GM/MS n.º 2.473 de 29 de dezembro de 2003, os recursos financeiros serão repassados por intermédio do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Municipal de Saúde, em conta específica da Vigilância Sanitária municipal, em valor correspondente a: § 1º - Os municípios que assinarem o Termo de Ajuste e Metas farão jus a um repasse fundo a fundo de R$ 0.20 (vinte centavos) per capta ano, sendo R$ 0,10 (dez centavos) do recurso federal e R$ 0,10 (dez centavos) a ser retirado do recurso a que faz jus o Estado. § 2º - Para os municípios sede de micro região para efeito do repasse citado no parágrafo anterior, serão considerados populações mínimas de 30.000 (trinta mil) habitantes. § 3º - Para os municípios com população igual ou inferior a 20.000 (vinte mi) habitantes será considerado o mínimo referente à população de 20.000 habitantes, para repasse dos recursos financeiros.

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TÍTULO IV

DAS CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Art. 14 - As ações especiais necessitam de maior capacitação técnica, que poderão ou não ser assumidas pelos municípios. Se pactuadas deverão ser assumidas na sua integralidade não havendo pactuação parcial.

TÍTULO V

DAS COMPETÊNCIAS

Art. 15 - Ao município na atenção básica compete: I - Criar e formalizar o código municipal de saúde de forma a regulamentar as ações desenvolvidas na área de Vigilância Sanitária. II – Realizar censo, mapeamento e consolidação estatística do cadastro dos estabelecimentos locais passíveis de atuação da Vigilância Sanitária em todo o território do município. III - Promover e implementar o planejamento das ações de inspeção sanitária. IV - Promover a capacitação de Recursos Humanos para a melhoria da qualidade das ações desenvolvidas. V - Executar ações de inspeções e expedição de alvarás sanitários aos estabelecimentos de interesse da saúde de sua jurisdição conforme anexo V e dispostos a seguir: § 1º - No elenco de Ações Básicas: 1. Escola, creche, asilo, casa de repouso, hotéis, motéis e similares. 2. Lavanderia comercial. 3. Restaurante 4. Cinema, teatro, casa de espetáculos e similares. 5. Bares, lanchonetes e similares. 6. Padaria, confeitaria, sorveteria e buffet. 7. Açougue e depósito de carne. 8. Peixaria, casa de carne e aves abatidas. 9. Mercado, supermercado e hipermercado. 10. Comércio ambulante de alimentos 11. Feiras livres e típicas. 12. Quitanda, casa de frutas e congelados. 13. Academias de ginástica. 14. Clínicas de estética e similares sem responsabilidade técnica. 15. Clubes recreativos e piscinas de uso público. 16. Serviços de estética, salão de beleza, barbearia, casa de banho, sauna, estabelecimentos de tatuagem e congêneres sem responsabilidade técnica. 17. Distribuidora de alimentos e correlatos a alimentos. 18. Distribuidora de medicamentos micro e pequena empresa. 19. Distribuidora de saneantes. 20. Distribuidora de cosméticos. 21. Distribuidora de correlatos a medicamentos, micro e pequena empresa. 22. Representantes de medicamentos, cosméticos, saneantes e correlatos. 23. Comércio varejista de cosméticos e correlatos. 24. Casa de produtos naturais. 25. Drogaria. 26. Micro e pequenas empresas produtoras de cosméticos e saneantes classificados como risco I. 27. Micro e pequenas empresas produtoras de correlatos, dispensados de registro. 28. Postos de medicamentos. 29. Dispensários de medicamentos. 30. Transportadoras de produtos relacionados à saúde. 31. Cantinas escolares e fornecimento de merenda escolar. 32. Indústria de alimentos micro e pequenas empresas produtoras de alimentos dispensados da obrigatoriedade de registro.

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33. Consultório médico geral, pediátrico, ginecológico, psicologia, acupuntura e outros. 34. Clínica e Consultório odontológico tipo I. 35. Laboratório e oficina de prótese odontológica e ortopédica. 36. Clínica Médica, Policlínica, Centro de saúde, Posto de saúde. 37. Casa de parto natural. 38. Unidade de saúde de apoio ao Programa de Saúde na Família - PSF. 39. Laboratório clínico, citopatologia. 40. Posto de coleta de material clínico. 41. Consultório veterinário e Clínica veterinária. 42. Clínica de reabilitação e fisioterapia.. 43. Necrotério, cemitério e crematório. 44. Empresas aplicadoras de saneantes domissanitários. 45. Óticas e Laboratórios óticos. 46. Empresa de limpeza de fossas. 47. Empresa de fornecimento e transporte de água para consumo humano. 48. Estação rodoviária e ferroviária. § 2º - No elenco de Ações Especiais: 1. Distribuidora de medicamentos de médio e grande porte (as ações previstas no Programa de Cooperação Técnica entre ANVISA/SESAB/ SEFAZ, nos municípios que pactuarem o presente termo deverão ser desenvolvidos em parceria com a Vigilância Sanitária Estadual). 2. Indústrias produtoras de saneantes e cosméticos com risco de grau I. 3. Indústrias produtoras de correlatos de médio e grande porte dispensados de registro. 4. Indústrias produtoras de alimentos de médio e grande porte com produtos dispensados de registro. 5. Concessionária de alimentos. 6. Serviços de Radiologia Odontológica. 7. Lavanderia Hospitalar (terceirizada). 8. Hospital até 50 leitos, que realize parto natural e cirurgia de baixa complexidade e Hospital acima de 50 leitos de médio porte que realiza procedimentos de média complexidade. 9. Hospital Psiquiátrico. 10. Unidade de Coleta e Transfusão – UCT. 11. Unidade de Coleta – UC. 12. Agência Transfusional. 13. Clínica e Consultório Odontológico tipo II. 14. Distribuidoras de insumos para cosméticos, saneantes e correlatos. 15. Farmácia de manipulação sem autorização especial. 16. Serviços de Radiodiagnóstico médico e veterinário. 17. Laboratórios de histopatologia e anatomia patológica; Art. 16 – Exclui-se da competência dos Municípios, conforme anexo V, os seguintes estabelecimentos, cabendo ao Estado a sua fiscalização: 1. Indústrias produtoras de medicamentos. 2. Indústrias produtoras de saneantes com grau de risco II. 3. Indústrias produtoras de cosméticos com grau de risco II. 4. Indústrias produtoras de farmoquímicos. 5. Indústrias produtoras de correlatos com registro na ANVISA. 6. Serviços de nutrição enteral e parenteral. 7. Indústrias de alimentos de pequeno, médio e grande porte com produtos sujeitos a registro na ANVISA . 8. Farmácia de Manipulação com autorização especial. 9. Centro de Referência estadual de grande porte. 10. Hospitais e Unidades de saúde de alta complexidade e de referência estadual e regional. 11. Hemocentro Coordenador - HC. 12. Hemocentro Regional – HR. 13. Núcleo de Hemoterapia – NH. 14. Central de Triagem laboratorial de doadores - CTLD 15. Serviço de terapia renal substitutiva. 16. Serviço de quimioterapia. 17. Bancos de órgãos, medula e leite humano. 18. Central de esterilização por ETO (ÓXIDO DE ETILENO). 19. Serviços de medicina nuclear. 20. Registro de produtos (análise processual). 21. Serviços de radioterapia e outros que utilizam fontes radioativas. 22. Distribuidora de insumos farmacêuticos

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Parágrafo Único – quando da realização das ações nos estabelecimentos relacionados no caput deste artigo, o município será informado previamente, sendo facultado ao mesmo acompanhar a equipe estadual durante o desenvolvimento das atividades.

TÍTULO VI

DA EQUIPE DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Art. 17 – A equipe de Vigilância Sanitária deverá contar com pelo menos um profissional de nível superior da área de saúde, capacitado nessa área e técnicos de nível médio para auxiliar o desenvolvimento das ações, sob a coordenação técnica de profissional de nível superior, observando-se a equipe mínima em questão. § 1º - A formação das equipes e sua composição quanto à quantidade de profissionais deverá levar em consideração os estabelecimentos e serviços sob fiscalização sanitária na área geográfica do município, número de habitantes e perfil dos problemas sanitários. § 2º - À medida que o município se habilite na gestão para o desenvolvimento das Ações Especiais ou na Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada deverá ampliar a equipe, com a contratação formal de profissionais de nível superior e nível médio, através de concurso público, em quantidade suficiente e com capacitação adequada ao desenvolvimento das ações. § 3º - A tabela contendo a equipe mínima de vigilância sanitária para Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada (GPA-BA), bem como a que contém a equipe mínima de vigilância sanitária para Gestão Plena do Sistema Municipal (GPSM), será disposta no anexo I desta resolução.

TÍTULO VII

DO FLUXO DE REPASSE DO INCENTIVO FINANCEIRO PARA EXECUÇÃO DAS AÇÕES

Art. 18 - O financiamento para execução das Ações Básicas será mantido pelo Piso de Atenção Básica - PAB e pelo incentivo às ações de Vigilância Sanitária que consistem no montante de recursos financeiros destinados ao incremento das ações básicas de fiscalização e controle sanitário de produtos, serviços e ambientes , assim como as atividades de educação em Vigilância Sanitária. § 1º - O financiamento para execução das Ações Especiais será disponibilizado através do processo de adesão do município ao Termo de Ajuste e Metas de acordo com o pacto entre a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia - SESAB e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA obedecendo aos seguintes critérios:

I - INSPEÇÃO SANITÁRIA EM PRODUTOS

a) ESTABELECIMENTOS DE PRODUTOS RELACIONADOS À SAÚDE

1. Indústria Farmacêutica. 1.1 Medicamentos Genéricos. 1.2 Solução Parenteral de Grande Volume. 1.3 Imunobiológicos/Hemoderivados. 1.4 Medicamentos Específicos dos Programas de Saúde Pública. 1.5 Medicamentos de Alto Custo. 1.6 Antibióticos. 1.7 Demais Categorias. 2. Farmácia de Manipulação. 3. Drogarias. 4. Distribuidora/Importadora de Medicamentos. 5. Indústrias de Cosméticos. 6. Indústrias de Saneantes Domissanitários. 7. Indústrias de Alimentos. 8. Indústrias de Alimentos com produtos dispensados de registro.

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II - INSPEÇÃO SANITÁRIA EM SERVIÇOS a) ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS RELACIONADOS À SAÚDE 1. Unidades Hemoterápicas. 2. Laboratórios de Análises e Pesquisas Clínicas, Patologia Clínica e Congêneres. 3. Unidades de Hemodiálise. 4. Serviços de Radiação Ionizante. 5. Hospitais. § 2º - Para a solicitação de adesão ao Termo de Ajuste e Metas o município deverá apresentar à DIVISA, formulário de petição (anexo VI) para análise do pleito onde será emitido parecer que será anexado ao processo de habilitação junto a CIB. § 3º - Após aprovação pela CIB, a DIVISA procederá o encaminhamento a ANVISA para que ocorra o repasse financeiro do incentivo as ações de Vigilância Sanitária fundo a fundo.

TÍTULO VIII

DOS CONCEITOS

Art. 19 – Nos termos desta resolução fica estabelecido que as seguintes expressões terão sua conceituação firmada nos parâmetros abaixo dispostos. I – AÇÃO BÁSICA: Elenco mínimo de ações que o município deverá assumir para implantação da Vigilância Sanitária. II – AÇÕES ESPECIAIS: Ações que necessitam de maior capacitação técnica que poderão ou não ser assumidas pelos municípios. III – ANÁLISE FISCAL: Coleta de amostra efetuada sobre o produto apreendido pela autoridade fiscalizadora competente e que servirá para verificar a sua conformidade com os dispositivos das normas legais e regulamentares. IV – ARMAZENAMENTO: É o conjunto de atividades e requisitos para se obter uma correta conservação de matéria-prima, insumos e produtos acabados. V – AUDITORIA: Exame sistemático e independente, para determinar se as atividades da qualidade e seus resultados estão de acordo com as disposições planejadas, se estas foram efetivamente implementadas e se são adequadas à consecução dos objetivos. VI – AUTORIDADE SANITÁRIA: Autoridade competente, na área de saúde, com poderes legais para decidir, baixar regulamentos, executar licenciamento e fiscalizações no âmbito de abrangência de Vigilância Sanitária. VII – AUTORIZAÇÃO DE FUNCI0NAMENTO: Licença concedida pela ANVISA/MS e demais entes da Federação através de suas unidades de Vigilância Sanitária, às empresas para o exercício de atividades sob o regime de Vigilância Sanitária. VIII – CADASTRAMENTO: É o ato administrativo pelo qual a autoridade reguladora mantém o cadastro com os dados de estabelecimentos, equipamentos, locais, produtos e outros que estejam sujeitos à ação de Vigilância Sanitária. IX – CADASTRO: Assentamento de dados de serviços, instalações, pessoas, equipamentos, produtos e outros relevantes para o controle sanitário. X – CIRURGIA ORAL MAIOR: Qualquer dos procedimentos: implantes, enxertos, transplantes e reimplantes; cirurgias radiculares; cirurgias da articulação têmporo-mandibular; cirurgia de glândulas; cirurgia da maxila e da mandíbula; tratamento de lesões de origem traumática na área buco-maxilo-facial; tratamento cirúrgico de malformações congênitas ou adquiridas dos maxilares e da mandíbula; tratamento cirúrgico dos tumores benignos e malignos da cavidade bucal; outras cirurgias buco-maxilo-faciais de grande porte passíveis de serem realizadas em consultório odontológico sob anestesia local.

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XI – CIRURGIA ORAL MENOR: São considerados os seguintes procedimentos: extrações dentárias simples; gengivectomias; gengivoplastias; aumentos de coroa clínica; remoção de resto radicular/raiz residual ; outras pequenas cirurgias bucais. XII – CLÍNICA ODONTOLÓGICA TIPO I: É o estabelecimento de assistência odontológica caracterizado por possuir mais de um conjunto de equipamento odontológico, independentes entre si, com área de espera comum. Podendo fazer uso de aparelho de raios–X odontológico intra-oral, e podendo realizar cirurgia oral menor. XIII – CLÍNICA ODONTOLÓGICA TIPO II: É o estabelecimento de assistência odontológica caracterizado por possuir mais de um conjunto de equipamento odontológico, independentes entre si, com área de espera comum, podendo fazer uso de aparelho de raios-X odontológico intra-oral, e que realiza cirurgia oral maior. XIV – CERTIFICAÇÃO DE EMPRESA: Ato em que um terceiro demonstra existir garantia adequada de que um produto, processo ou serviços devidamente identificado está em conformidade com uma norma ou regulamento técnico. Portaria n.º 2.043 de 12 de dezembro de 1994 – GM/MS – dispõe sobre a instituição do Sistema de Garantia de Qualidade de produtos correlatos. XV – COLETA DE AMOSTRA: Retirada de amostra representativa de lote de produto acabado, para fins de análise em laboratório oficial. Lei Federal de nº 6360/76. XVI – COMÉRCIO ATACADISTA: Negociação de comércio a grosso, venda por atacado. XVII – CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO TIPO I: É o estabelecimento de assistência odontológica caracterizado por possuir somente um conjunto de equipamento odontológico, podendo fazer uso de aparelho de raios–x odontológico intra-oral e podendo realizar oral menor. XVIII – CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO TIPO II: É o estabelecimento de assistência odontológica caracterizado por possuir somente um conjunto de equipamento odontológico, podendo fazer uso de aparelho de raios–x odontológico intra-oral e que realiza cirurgia oral maior. XIX – COMÉRCIO VAREJISTA: Negociação que vende a retalho, a varejo. XX – CONTROLE DE QUALIDADE: Processos e métodos utilizados para controlar as variáveis que interferem na produção de serviços, produto e/ou manipulação de equipamentos, com objetivo de garantir resultados de acordo com o esperado, expondo o consumidor ou usuário ao mínimo risco ou nocividade possível. XXI – CONTROLE SANITÁRIO: Ações exercidas sobre os estabelecimentos, locais produtos e outros espaços sob Vigilância Sanitária. XXII – DENÚNCIA: Reclamação ou informação sobre irregularidades que possam prejudicar a saúde de indivíduos ou população. XXIII – DISPENSA DE OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO: É o ato, fundamentado na legislação vigente, pelo qual se desobriga o registro de produtos na Agência Nacional de Vigilância Sanitária. XXIV – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI): Todo equipamento destinado à proteção da saúde individual dos trabalhadores envolvidos com a produção. XXV – ESTABELECIMENTOS: Denominação utilizada para designar locais onde se desenvolvem atividades sob regime de Vigilância Sanitária. XXVI – FISCALIZAÇÃO: Verificação, pela autoridade sanitária, da conformidade com requisitos estabelecidos em normas legais e regulamentares e a adoção de medidas cabíveis para impor o cumprimento desses requisitos. XXVII – FRACIONAMENTO: Divisão de um produto em quantidades definidas para a comercialização. XXVIII – INSPEÇÃO SANITÁRIA: Atividade desenvolvida com o objetivo de avaliar os estabelecimentos, serviços de saúde, produtos, condições ambientais e de trabalhos, na área de abrangência da Vigilância sanitária, que implica expressar julgamento de valor sobre a situação

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observada, se dentro dos padrões técnicos minimamente estabelecidos na legislação sanitária, e a conseqüente aplicação de medidas, de orientação e/ou punitivas, quando for o caso. XXIX – INSPETOR SANITÁRIO: Agente devidamente capacitado e investido do poder de polícia, que identifica, monitora os fatores de risco e/ou verifica eficácia da aplicação do método de qualidade utilizado para produção e/ou prestação de serviço. XXX – INVESTIGAÇÃO: Pesquisa minuciosa de um fato ou ocorrência. XXXI – INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA/ SANITÁRIA: Conjunto de ações destinadas a investigar as causas de disseminação de doenças ou de aparecimentos de transtornos que afetam a saúde dos indivíduos ou grupos populacionais, visando, a partir desse conhecimento, à aplicação de medidas que possam reduzir ou eliminar os fatores determinantes. XXXII – LABORATÓRIO OFICIAL: Laboratório do Ministério da Saúde ou congênere da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios com competência delegada através de convênio ou credenciamento, destinado à análise de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos. XXXIII – MONITORAMENTO OU MONITORIZAÇÃO: Seqüência planejada de observações ou mensurações, devidamente registradas, que permite avaliar se um Ponto Crítico de Controle (PCC) está sob controle, ou seja, se está sendo alcançado e mantido. XXXIV – PLANEJAMENTO: É um instrumento de gestão que promove o desenvolvimento institucional e, a sua riqueza está no processo de análise e discussão que leva ao diagnóstico, à visão do futuro desejável e factível, e ao estabelecimento dos objetivos e programas de trabalhos. XXXV – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: Indica os meios (estratégias) pelos quais se julga seja possível atingir as metas desejadas de médio e longo prazo, define a estrutura sistêmica para a ação organizacional e as medidas de efetividade de indicadores para análise dos resultados. XXXVI – PLANO: É um dos produtos de um amplo processo de análises e acordos que documenta e enuncia em linguagem clara e concisa as conclusões desses acordos, indicando para onde se quer conduzir o sistema (objetivos gerais ou estratégicos) e como se pretende agir para que as metas sejam alcançadas (estratégias e objetivos específicos ou de processos) e que deve ser encarado como uma peça de vida efêmera, ao contrário do planejamento. XXXVII – PODER DE POLÍCIA: É a atividade do Estado consistente em limitar o exercício dos direitos individuais em benefício do interesse público. XXXVIII – PRÁTICA SANITÁRIA: É a forma pela qual a sociedade estrutura e organiza as respostas aos problemas de saúde. XXXIX – PROCEDIMENTO: Forma especificada de executar uma atividade. XL – PROGRAMA: Ação racionalmente organizada, a partir de diagnósticos de saúde, com objetivos pré-definidos, metas estabelecidas e quantificadas, estratégias elaboradas, recursos acabados, cronogramas definidos e sistema de monitoramento e avaliação idealizados para controle e garantia de alcance dos resultados esperados. XLI – PRODUTO DE RISCO I: Compreendem os produtos sujeitos a notificação pela ANVISA. XLII – PRODUTOS DE RISCO II: Compreendem os produtos sujeitos a registro na ANVISA. XLIII – POLICLÍNICA: É o estabelecimento de assistência à saúde caracterizado por um conjunto de mais de 03 (três) consultórios independentes entre si, podendo manter no seu interior laboratório de análises clínicas. XLIV – REGULAMENTO TÉCNICO: Normas técnicas explícitas que estabelecem padrões de condutas, parâmetros de referências e condições ideais para a fabricação de produtos, prestação de serviços ou outros que afetam a saúde dos seres humanos. XLV – REGISTRO: Documentação do monitoramento, observação e das atividades de verificação. XLVI – REGISTRO DE PRODUTO: Ato privativo do órgão competente do Ministério da Saúde destinado a comprovar o direito de fabricação do produto submetido ao regime de Vigilância Sanitária.

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XLVII – RELATÓRIO: Descrição minuciosa e circunstanciada dos fatos ocorridos na gerência de administração pública. XLVIII – RISCO: Diz respeito à probabilidade de ocorrência de eventos adversos relacionados a objetos submetidos a controle sanitário. XLIX – SERVIÇO: É qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, em uma determinada área. L – SERVIÇO DE RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA: É o estabelecimento de assistência odontológica caracterizado por radiografias intra e/ou extra-orais ,independente do tipo e quantidade de aparelhos de raios –X ,podendo também realizar moldagens da cavidade bucal e fotografias intra e extra-bucais. LI – SISTEMA DE INFORMAÇÃO: Padrão regulador de atividades e técnicas reunidas para formar um todo organizado. LII – TERMO DE AJUSTE: Instrumento aprovado pelo Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde - CONASS e pela Comissão Intergestora Tripartite - CIT para efetivar a parceria entre os três níveis de Governo tendo como objetivo o fortalecimento da operacionalização do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. LIII – VIGILÂNCIA SANITÁRIA: Conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção de circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: a) controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendida todas as etapas e processos, de produção ao consumo; e b) controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.

ANEXO I

EQUIPE MÍNIMA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA GESTÃO PLENA DA

ATENÇÃO BÁSICA AMPLIADA – GPA-BA e GESTÃO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL – GPSM

FAIXA POPULACIONAL NÍVEL SUPERIOR NÍVEL MÉDIO

<20.000 01(1) 02 20.001 a 50.000 02(2) 04 50.001 a 100.000 03(3) 06

100.001 a 250.000 04(4) 08 250.001 a 500.000 06(5) 12

500.001 a 1.000.000 08(6) 16 >1.000.001 14(7)* 18**

(1) Profissional com formação em Medicina, Enfermagem, Farmácia, Nutrição, Medicina Veterinária, Biologia, Odontologia, Engenharia ou de outra graduação com no mínimo curso de especialização em Saúde Pública em entidade de ensino reconhecido pelo MEC. (2) Um profissional com perfil que se enquadre em (1) podendo ser o outro com qualquer formação Universitária com treinamento em Vigilância Sanitária (capacitação a posteriori à assunção do cargo). (3) Dois profissionais que se enquadrem em (1) podendo ser o outro com qualquer formação Universitária com treinamento em Vigilância Sanitária (capacitação a posteriori à assunção do cargo). (4) Três profissionais que se enquadrem em (1) podendo ser o outro com qualquer formação Universitária com treinamento em Vigilância Sanitária (capacitação a posteriori à assunção do cargo). (5) Três profissionais que se enquadrem em (1) podendo ser os outros três com qualquer formação Universitária com treinamento em Vigilância Sanitária (capacitação a posteriori à assunção do cargo). (6) Cinco profissionais que se enquadrem em (1) podendo ser os outros três com qualquer formação Universitária com treinamento em Vigilância Sanitária (capacitação a posteriori à assunção do cargo). (7) Oito profissionais que se enquadrem em (1) podendo ser os outros seis ou mais com qualquer formação Universitária com treinamento em Vigilância Sanitária (capacitação a posteriori à assunção do cargo).

Acrescer seis profissionais de nível superior a cada 500.000 (quinhentos mil) habitantes.

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** Acrescer dois profissionais de nível médio a cada 500.000 (quinhentos mil) habitantes. *** A depender do tipo e nível de complexidade das ações de VISA a serem desenvolvidas deverão ser alocados profissionais específicos, tais como: farmacêutico (farmácia de manipulação e indústria de medicamento, por exemplo), nutricionista ou médico veterinário (indústria de alimento), profissionais específicos, a exemplo de físico ou com a capacitação comprovada em radiação ionizante para casos de unidades com este serviço, dentre outros.

ANEXO II

DOCUMENTOS (MÍNIMOS) NECESSÁRIOS PARA ADESÃO AO TAM 1. Documento de formalização do pleito (através de ofício, FAX, dentre outros) a DIVISA; 2. Planilha da Programação Pactuada Integrada – PPI de 2004, homologada; 3. Plano de Trabalho contemplando a estratégia do município para cumprir a pactuação da Atenção Básica e de Média e Alta Complexidade; 4. Programação das ações de Média e Alta Complexidade (anexo VIII) (pacto); 5. Organograma completo da Secretaria Municipal de Saúde; 6. Documento indicando os dados do município, contendo no mínimo: - Código do IBGE; - CNPJ; - Tipo de Gestão (conforme a NOAS); - População – IBGE 2003; 7. Comprovação de abertura de conta corrente específica para vigilância sanitária, através de documento emitido pelo banco do brasil com a indicação de: - Número da agência; - Nome da agência; - Nome da conta corrente (contendo no mínimo o termo Vigilância Sanitária); - Número da conta corrente. 8. Relação dos funcionários da VISA com cargo e função, comprovados mediante forma de contratação (cópia de contrato de prestação de serviço, publicação no Diário Oficial do Município, dentre outros), conforme discriminado no anexo I; 9. Relação de atividades desempenhadas pela visa; 10. Cópia do último relatório de gestão; 11. Cadastro atualizado dos estabelecimentos de média e alta complexidade existente no município, conforme anexo VII

ANEXO III Demonstrativo do elenco das ações de vigilância sanitária por competência de execução.

Esfera de competência de Execução ELENCO DE AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA MUNICIPAL ESPECIAL ESTADUAL

CADASTRAMENTO

1. Cadastramento de Estabelecimentos sujeitos a vigilância Sanitária x x x

CONTROLE SANITÁRIO

2. Escola, creche, asilo, casa de repouso, hotéis, motéis e similares. X

3. Lavanderia comercial. X 4. Restaurante X 5. Cinema, teatro, casa de espetáculos e similares. X

6. Bares, lanchonetes e similares. X

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7. Padaria, confeitaria, sorveteria e buffet. X 8. Açougue e depósito de carne. X 9. Peixaria, casa de carne e aves abatidas. X 10. Mercado, supermercado e hipermercado. X 11. Comércio ambulante de alimentos X 12. Feiras livres e típicas. X 13. Quitanda, casa de frutas e congelados. X 14. Academias de ginástica. X 15. Clínicas de estéticas e similares sem responsabilidade técnica. X 16. Clubes recreativos e piscinas de uso público. X 17. Serviços de estéticas, salão de beleza, barbearia, casa de banho, sauna,

estabelecimentos de tatuagem e congêneres sem responsabilidade técnica.

X

18. Distribuidora de alimentos e correlatos a alimentos. X

19. Distribuidora de medicamentos micro e pequena empresa. X

20. Distribuidora de saneantes. X 21. Distribuidora de cosméticos. X 22. Distribuidora de correlatos micro e pequena empresa. X

23. Representantes de medicamentos, cosméticos, saneantes, correlatos e artigos médico-hospitalares.

X

24. Comércio varejista de cosméticos e correlatos. X

25. Casa de produtos naturais. X 26. Drogaria. X 27. Micro e pequenas empresas produtoras de cosméticos e saneantes

classificados como risco I. X

Esfera de competência de Execução ELENCO DE AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

MUNICIPAL ESPECIAL ESTAD

UAL 28. Micro e pequenas empresas produtoras de correlatos, dispensados de

registro. X

29. Posto de medicamentos. X 30. Dispensários de medicamentos. X 31. Transportadoras de produtos relacionados à saúde. X

32. Cantinas escolares e fornecimento de merenda escolar. X

33. Indústria de alimentos micro e pequenas empresas produtoras de alimentos dispensados da obrigatoriedade de registro.

X

34. Consultório médico geral, pediátrico, ginecológico, psicologia , acupuntura e outros.

X

35. Clínica ou Consultório odontológico tipo I. X 36. Laboratório e oficina de prótese odontológica e ortopédica. X

37. Clínica medica, Policlínica, Centro de saúde, Posto de saúde. X 38. Casa de Parto natural X 39. Unidade de saúde de apoio ao PSF. X 40. Laboratório clínico e citopatologia X

41. Posto de coleta de material clínico. X 42. Consultório veterinário e clínica veterinária. X

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43. Clínica de reabilitação e fisioterápica. X 44. Necrotério, cemitério e crematório. X 45. Empresas aplicadoras de saneantes domissanitários. X

46. Óticas e laboratórios óticos X 47. Empresas de limpeza de fossas X 48. Empresas de fornecimento e transporte de água para consumo humano X

49. Estação rodoviária e ferroviária X

50. Hospital até 50 leitos (procedimento de parto natural e cirurgia de pequeno porte)

X

51. Hospital acima de 50 leitos de médio porte que realiza procedimentos de média complexidade

X

52. Distribuidoras de medicamentos de médio e grande porte. As ações previstas no Programa de Cooperação Técnica entre ANVISA/SESAB/SEFAZ, nos municípios que pactuarem o presente termo deverão ser desenvolvidos em parceria com a VISA Estadual.

X

53. Indústrias produtoras de saneantes, cosméticos de médio de grande porte com risco de grau I.

X

54. Indústrias produtoras de correlatos de médio e grande porte dispensados de registro.

X

ELENCO DE AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Esfera de competência de Execução

MUNICIPAL ESPECIAL ESTADUAL

55. Concessionária de alimentos. X

56. Cozinha industrial X

57. Hospitais Psiquiátricos X

58. Serviços de Radiologia Odontológica. X 59. Lavanderia Hospitalar (terceirizada). X 60. Unidade de Coleta e Transfusão –UCT X 61. Unidade de Coleta – UC

62. Agência Transfusional – AT X

63. Clínica e Consultório Odontológico tipo II X

64. Distribuidora de Insumos para cosméticos saneantes e correlatos X

65. Farmácia de manipulação sem autorização especial X

66. Serviços de radiodiagnóstico médico e veterinário. X

67. Laboratório de histopatologia e anatomia patológica. X

68. Indústrias produtoras de medicamentos. X 69. Indústrias produtoras de saneantes risco II. X 70. Indústrias produtoras de cosméticos risco II. X

71. Indústrias produtoras de farmoquímicos. X 72. Indústrias produtoras de correlatos com registro na ANVISA. X

73. Serviços de nutrição enteral e parenteral. X

74. Indústrias de alimentos de pequeno, médio e grande porte com produtos sujeitos a registro na ANVISA –Resolução nº 23 de 15/03/2000.

X

75. Farmácia de Manipulação com autorização especial. X

76. Centro de Referência estadual de grande porte. X

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77. Hospitais e Unidades de saúde com serviços de alta complexidade de referência regional ou estadual

X

78. Hemocentro Coordenador – HC X 79. Hemocentro Regional – HR X 80. Núcleo de Hemoterapia – NH X 81. Central de Triagem Laboratorial de Doadores –CTLD X 82. Serviço de terapia renal substitutiva. X 83. Serviço de quimioterapia. X 84. Bancos de órgãos, medula e leite humano. X

85. Central de esterilização por ETO (ÓXIDO DE ETILENO). X

86. Serviços de medicina nuclear. X 87. Registro de produtos (análise processual). X

88. Serviço de radioterapia e outros que manipulam fontes radioativas. X ELENCO DE AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Esfera de competência de Execução

MUNICIPAL ESPECIAL ESTADUAL

89. Coleta e envio de amostra de produtos e substâncias (Decorrente da ação da VISA)

X X X

90. Investigação e monitoramento de qualidade de produtos e serviços

X X X

EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM VISA X X X

AÇÕES CONJUNTAS

COM VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

91. Notificação de casos de agravo inusitado, surtos (saúde humana e animal)

X X X

92. Investigação e monitoramento de casos de surtos (saúde humana e animal)

X X X

93. Investigação e monitoramento de casos de agravos inusitados (saúde humana e animal)

X

COM VIGILÂNCIA AMBIENTAL

94. Em sistema de coleta, disposição e tratamento de esgoto X X X 95. Em sistema público e privado de abastecimento de água para consumo

humano X X X

96. Agrotóxicos X 97. Transporte de materiais de alto risco ambiental X ALIMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÀO 98. SINAVISA / SISTAM X X X 99. SINAN X X X 100. SIAMED X X X 101. De avaliação de VISA x x x 102. Outros de interesse de VISA X X X

AÇÕES DE COORDENAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA 103. Análise da situação sanitária X X X 104. Elaboração de estudos e pesquisas em Vigilância Sanitária X X X 105. Supervisão X 106. Capacitação X X X 107. Cooperação técnica X X X 108. Divulgação de informações sanitárias X X X

PROGRAMAS DESCONCENTRADOS

109. REGISTRO DE PRODUTOS X

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110. Análise de adequação de forma e fórmulas de produtos X 111. Análise para concessão de Autorização de Funcionamento X 112. Análise para concessão de Certificação de processos tecnológicos X

ANEXO V PETIÇÃO DE ADESÃO PADRÃO SOLICITAÇÃO DE ADESÃO AO TERMO DE AJUSTE E METAS 1. Identificação Nome do município Prefeito Municipal Secretário Municipal de Saúde Endereço da SMS (Secretaria Municipal de Saúde) CNPJ População (de acordo com dados do IBGE) Condição de gestão: ( ) GPAB – Gestão Plena da Atenção Básica ( ) GPABA - Gestão Plena de Atenção Básica Ampliada ( ) GPSM – Gestão Plena do Sistema Municipal O município de ______________________________, representado pelo Secretário Municipal de Saúde,________________________________ vem solicitar sua adesão ao Termo de Ajuste e Metas com o Estado da Bahia, representado pelo Secretário Estadual da Saúde, José Antônio Rodrigues obedecendo aos critérios definidos na Portaria GM/MS n.º 2.473 de 29 de dezembro de 2003 e Resolução CIB n.º ________de ____/____/2004, ciente das condições previstas nesta resolução e seus anexos. Local e data Secretário Municipal de Saúde

ANEXO VI

FORMULÁRIO PADRÃO DE CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS

Razão Social: Nome Fantasia: Ramo de Atividade: CNPJ:

Inscrição Estadual: Nº Alvará Sanitário:

Endereço:

Complemento:

Bairro: CEP: Município

Ponto de Referência:

Horário de Funcionamento:

Telefone:

FAX: E-mail:

RESPONSÁVEL TÉCNICO

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Nome:

Profissão:

CPF:

RG:

Órgão Expedidor:

Data da Expedição:

Registro Profissional:

Órgão Expedidor: Data da Expedição

RESPONSÁVEL LEGAL Nome:

CPF:

RG: Órgão Expedidor:

Data da Expedição:

Nome/Assinatura do Responsável pelo preenchimento, em: _____/____/_____

ANEXO VII TERMO DE ENTREGA DO PLANO DE TRABALHO REFERENTE À ADESÃO DO MUNICÍPIO AO TERMO AJUSTE E METAS Resolução da CIB / BA nº ____/____/2004. TERMO DE AJUSTE E METAS ENTRE O ESTADO DA BAHIA E MUNICÍPIO DE _________________________ O Plano de Trabalho referente à adesão do Município de ___________________, contendo, no mínimo, as informações constates Resolução da CIB/BA nº______/______/2004 e seus anexos, será entregue impreterivelmente até o dia ___/____/_____, sem prorrogação do mesmo. ____________________________________ Secretário Municipal de Saúde

CONTINUAÇÃO ANEXO VII ROTEIRO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO “PLANO DE TRABALHO REFERENTE Á ADESÃO DO MUNICÍPIO AO TERMO DE AJUSTE E METAS”. 1. Introdução : (Sucinto – descrevendo o objetivo Geral do Plano). 2. Diagnóstico Técnico : compreende os elementos que determinam as diretrizes e estratégias para viabilidade das ações de Vigilância Sanitária da Atenção Básica e de Média e Alta Complexidade, devendo contemplar no mínimo: - Principais demandas / prioridade de Vigilância Sanitária detectadas junto à população. - Cadastro / número de estabelecimentos e serviços por complexidade, existentes no município. - Normatização específica / complementar ( roteiros, regulamentos, códigos, etc.) – citar as principais características. - Estratégia para atender a demanda da Atenção Básica e da Média e Alta Complexidade. 3. Organização de Serviço Municipal de Vigilância Sanitária: - Estrutura funcional dentro da Secretaria (Coordenadoria/ Departamento / Divisão / Diretoria etc.) – estrutura administrativa própria e/ou de apoio ( organograma, estrutura física etc.) - Equipamentos e infra-estrutura disponíveis (veículos, fax, computadores e-mail, etc.) se comum a outros setores, dizer qual a disponibilidade para a Vigilância Sanitária.

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- Equipamentos específicos para as ações de Vigilância Sanitária (termômetros , medidores, etc.) 4. Recursos Humanos: - Recursos humanos em número compatível com a Resolução ______CIB-BA de ___de____________2004 (comprovar com listagem nominal /, categoria profissional / vínculo com o setor de Vigilância Sanitária / carga horária). - Informar capacitação específica para Vigilância Sanitária destes profissionais ( cursos, treinamentos, aperfeiçoamentos etc.). 5 . Comprovar abertura de conta específica no Fundo Municipal de Saúde para Vigilância Sanitária . 6 . Definir no plano o que o município irá assumir , conforme metas encaminhadas no Pacto do Termo de Ajuste .

ANEXO VIII TERMO DE AJUSTE E METAS CELEBRADO ENTRE O ESTADO DA BAHIA E O MUNICÍPIO DE ___________________________ 1. DADOS DO MUNICÍPIO: CNPJ: CÓDIGO DO IBGE: POPULAÇÃO ESTIMADA EM 2003: 2. CONDIÇÃO DE GESTÃO DO MUNICÍPIO: ( ) Gestão Plena da Atenção Básica; ( ) Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada; ( ) Gestão Plena do Sistema Municipal; 3. COMPROMISSO DO MUNICÍPIO: O município de __________________, representado pelo Secretário Municipal de Saúde____________________________, vem manifestar sua adesão ao Termo de Ajuste e Metas com o Estado da Bahia, segundo os critérios definidos na Portaria GM/MS nº 2.473 de 29 de dezembro de 2003 e a Resolução da CIB/BA nº___________de ______de _____________de 2004, assumindo a gestão do componente municipal do subsistema nacional de vigilância sanitária, e realizando o elenco de ações constante no artigo 4º da Portaria GM nº 2.473/2003. O município de aplicará na área de vigilância sanitária a título de contrapartida, recursos financeiros conforme disposto nos artigos 9º e 10 da Portaria GM nº 2.473/2003. Os recursos financeiros serão utilizados na execução de ações de média e alta complexidade na área de vigilância sanitária, de acordo com o artigo 11 da Portaria GM nº 2.473/2003 e a regulamentação contida na RDC 200 de 12 de julho de 2002. 4. COMPROMISSO DO ESTADO: O Estado da Bahia representado pelo Secretário de Saúde do Estado_______________________ como gestor do componente estadual do subsistema nacional de vigilância sanitária, realizará todo o elenco de ações constante no artigo 3º da Portaria GM nº2.473/2003, bem como apoiará o município de ________________ no cumprimento do disposto no artigo anterior. O município assume o controle sanitário sobre todo o elenco de Ações Especiais discriminadas no Anexo IV desta Resolução. 5. COMPROMISSO DA UNIÃO: Compete á Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, a coordenação do sub-sistema nacional de vigilância sanitária no âmbito do Sistema Único de Saúde, realizando o elenco de ações constante do artigo 2º da Portaria GM nº 2.473/2003. Os recursos financeiros serão repassados ao município mensalmente, por intermédio do Fundo Nacional de Saúde para Fundo Municipal de Saúde, em conta específica da vigilância sanitária, de acordo com o disposto nos artigos: 7º, 8º e 12 6. PROGRAMAÇÃO PACTUADA:

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Conforme o disposto no artigo 5º da Portaria GM nº 2.473/2003, a Programação Pactuada das Ações de Vigilância Sanitária, constante do Anexo IX desta Resolução, atende aos seguintes campos de atuação: Inspeção Sanitária Procedimentos relacionados com o registro de produtos, autorização de funcionamento de empresa e certificação Laboratórios de Saúde Pública Alimentação do Sistema de Informação em Vigilância Sanitária Cadastramento de empresas produtoras de bens e serviços de interesse da vigilância sanitária Capacitação e desenvolvimento de recursos humanos Comunicação, educação e informação em vigilância sanitária Avaliação sistemática de resíduos e contaminantes de alimentos Avaliação sistemática da qualidade sanitária de produtos e serviços Fortalecimento institucional das estruturas estaduais, do Distrito Federal e municípios de vigilância sanitária Implantação da toxicovigilância, tecnovigilância, farmacovigilância e hemovigilância. Planejamento das ações com base na análise de risco 7. DECLARAÇÃO DE ADESÃO Declaramos estar de acordo com os critérios de repasse de recursos, comprometendo-nos a seguir as diretrizes das Legislações Federais e Estaduais sob pena de ter suspensos os recursos correspondentes previstos na Portaria GM n.º 2.473 de 29 de dezembro de 2003 ANVISA/MS e Resolução CIB/BA n.º _______de ____/____/2004, bem como realizar as ações de média e alta complexidade existentes no município e relacionadas no artigo 14 da referida portaria. _________________, ______de ________________ de 2004, ___________________________ Secretário Municipal de Saúde _______________________________ Secretário Estadual de Saúde A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições

em contrário, em especial a Resolução nº 028/2001 da Comissão Intergestores Bipartite – CIB-BA, publicado no Diário Oficial do Estado 15 de maio de 2001.

Salvador, 07 de maio de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do COSEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE – CIB / BA

RESOLUÇÃO 041/2004

Aprova que seja atribuído à Secretaria da Saúde do Estado da Bahia - SESAB a gestão provisória do Projeto de Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU de Salvador e região metropolitana.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e o decidido na reunião ordinária do dia 06 de maio de 2004.

RESOLVE

Aprovar que seja atribuído à Secretaria da Saúde do Estado da Bahia - SESAB a gestão provisória do Projeto de Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU de Salvador e região metropolitana.

A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Salvador, 14 de maio de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do COSEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA

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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE – CIB / BA

RESOLUÇÃO 042/2004

Aprova a continuação do processo de desabilitação do município de Amargosa, estabelecendo o prazo de 60 dias para que o mesmo responda sobre todos os pontos levantados pela Auditoria/SUS, ao final do qual a Comissão Intergestores Bipartite se manifestará sobre a manutenção da habilitação do município.

A Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e considerando: 1.Que a CIB em 16 de outubro de 2003 decidiu pela abertura do processo de desabilitação do município de Amargosa, conforme Resolução nº 069/2003 da CIB publicada no Diário Oficial do Estado de 18 e 19 de outubro de 2003; 2.Que a CIB na reunião de 15 de dezembro de 2003 decidiu pela suspensão temporária da condição de Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde do município de Amargosa, determinando que os recursos federais seriam repassados para a Gestão do Estado, em tempo, o município se estruturaria melhor para que pudesse se manter na sua condição de habilitação, ou seja, seria dado um prazo de 90 dias para que ao final deste a Auditoria reavaliasse a situação; 3. A decisão da Comissão Intergestores Tripartite -CIT, que através da Portaria nº 351/2004, publicada no Diário Oficial da União - DOU de 09 de março de 2004, que acatava a decisão da CIB/BA e tornava a suspensão dos recursos retroativas a competência FEVEREIRO/2004; 4.A necessidade de se estabelecer um prazo que não venha a restringir o direto de defesa do município de Amargosa, pois o mesmo se encontra habilitado na condição de Gestão Plena conforme NOB/96 e não NOAS 01/02; 5.O decidido na reunião extraordinária do dia 17 de maio de 2004, com base no relatório de Auditoria, previsto no prazo de noventa dias.

RESOLVE Aprovar a continuação do processo de desabilitação do município de Amargosa, estabelecendo o prazo de 60 dias para que o mesmo responda sobre todos os pontos levantados pela Auditoria/SUS realizada nos dias 13, 14 e 15 de maio de 2004, ao final do qual a Comissão Intergestores Bipartite se manifestará sobre a manutenção da habilitação do município. Durante este período, conforme estabelecido pela Portaria Ministerial nº 351/2004, publicada no Diário Oficial da União - DOU de 09 de março de 2004, o recurso retornará ao município. A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Salvador, 17 de maio de 2004.

José Antônio Rodrigues Alves Secretário Estadual da Saúde

Coordenador da CIB/BA

Odilon Cunha Rocha Presidente do COSEMS/BA

Coordenador Adjunto da CIB/BA