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RESOLUÇÃO Nº 5, DE 22 DE JANEIRO DE 2018. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DE PARANAÍBA da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve, ad referendum : 1. Manifestar-se favoravelmente à implantação do novo currículo do Curso de Matemática - Licenciatura do Campus de Paranaíba, nos termos do Anexo desta Resolução, exceto para os acadêmicos que tiverem condições de concluir o curso na estrutura antiga, nos dois semestres posteriores à implantação da nova estrutura curricular. 2. Os alunos que se mantiverem na estrutura antiga e não concluírem o curso no prazo de dois semestres, serão migrados para a nova estrutura curricular. 3. Revogar a Resolução nº 86, de 21 de setembro de 2016, republicada no Boletim de Serviços da UFMS nº 6388, de 03/10/2016. 4. Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, com efeitos a partir do primeiro semestre do ano letivo de 2018. Wesley Ricardo de Souza Freitas Documento assinado eletronicamente por Wesley Ricardo de Souza Freitas, Presidente, em 22/01/2018, às 15:40, conforme horário oficial de Mato Grosso do Sul, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.ufms.br/sei/controlador_externo.php? acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0275389 e o código CRC 28ABAA7A. CONSELHO DE CÂMPUS - CPAR Av. Pedro Pedrossian, 725 - Bairro Universitário Fone: (67)3669-0102 CEP 79500-000 - Paranaíba - MS Referência: Processo nº 23456.000472/2017-66 SEI nº 0275389 Resolução 5 (0275389) SEI 23456.000472/2017-66 / pg. 1 23/01/2018 N° 6715 Pg. 48

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RESOLUÇÃO Nº 5, DE 22 DE JANEIRO DE 2018.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DE PARANAÍBA da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suasatribuições legais, resolve, ad referendum:

1. Manifestar-se favoravelmente à implantação do novo currículo do Curso de

Matemática - Licenciatura do Campus de Paranaíba, nos termos do Anexo desta Resolução,exceto para os acadêmicos que tiverem condições de concluir o curso na estrutura antiga, nos doissemestres posteriores à implantação da nova estrutura curricular.

2. Os alunos que se mantiverem na estrutura antiga e não concluírem o curso no

prazo de dois semestres, serão migrados para a nova estrutura curricular. 3. Revogar a Resolução nº 86, de 21 de setembro de 2016, republicada no

Boletim de Serviços da UFMS nº 6388, de 03/10/2016. 4. Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, com efeitos a partir

do primeiro semestre do ano letivo de 2018.

Wesley Ricardo de Souza Freitas

Documento assinado eletronicamente por Wesley Ricardo deSouza Freitas, Presidente, em 22/01/2018, às 15:40, conformehorário oficial de Mato Grosso do Sul, com fundamento no art. 6º,§ 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttps://sei.ufms.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0,informando o código verificador 0275389 e o código CRC28ABAA7A.

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Referência: Processo nº 23456.000472/2017-66 SEI nº 0275389

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Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

1.1. Denominação do Curso: MATEMÁTICA - LICENCIATURA

1.2. Código E-mec: 52139

1.3. Habilitação: Licenciatura em Matemática e Licenciatura em Matemática

1.4. Grau Acadêmico Conferido: Licenciatura

1.5. Modalidade de Ensino: Presencial

1.6. Regime de Matrícula: Semestral

1.7. Tempo de Duração (em semestres):

a) Proposto para Integralização Curricular: 8 Semestres

b) Mínimo CNE: 8 Semestres

c) Máximo UFMS: 12 Semestres

1.8. Carga Horária Mínima (em horas):

a) Mínima CNE: 3200 Horas

b) Mínima UFMS: 3213 Horas

1.9. Número de Vagas Ofertadas por Ingresso: 40 vagas

1.10. Número de Entradas: 1

1.11. Turno de Funcionamento: Noturno, Sábado pela manhã e Sábado à tarde

1.12. Local (Endereço) de Funcionamento:

1.12.1. Unidade Setorial Acadêmica de Lotação: CÂMPUS DE PARANAÍBA

1.12.2. Endereço da Unidade Setorial Acadêmica de Lotação do Curso: Unidade SetorialAcadêmica de lotação: Câmpus de Paranaíba (CPAR)

1.13. Forma de ingresso: As formas de ingresso são regidas pela Resolução Coeg nº 269 de 1ºde agosto de 2013, (Capítulo IV – Art.18 e Art. 19).

2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

O curso de Licenciatura em Matemática está em consonância com as DiretrizesCurriculares Nacionais e tem como fundamentação legal:

LDB nº 9.394 de 20/12/1996;Portaria 4.059 de 10 de dezembro de 2004, que dispõe sobre Educação aDistância;Decreto n° 5.626, de 24 de abril de 2005, que regulamenta a Lei n° 10.436, de24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, e o Art. 18da lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000;

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Lei nº 10861/2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliação da EducaçãoSuperior;Resolução nº 106, de 4 de março de 2016, que orienta a elaboração do ProjetoPedagógico;Resolução Coeg n° 269/2013, que aprova o Regulamento Geral dos Cursos deGraduação Presenciais da UFMS;Resolução Coeg n° 107/2010, que aprova o regulamento de estágio na UFMS;Resolução Coeg nº167/2010, Coeg, que aprova o Regulamento do NúcleoDocente Estruturante – NDE, dos cursos de graduação, presenciais, da UFMS;Resolução Coun nº 78/2011 que aprova o Regimento Geral da UFMS;Resolução Coun nº 35/2011 que aprova o Estatuto da UFMS;Resolução CNE/CP nº 1/2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionaispara a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História eCultura Afro-Brasileira e Africana;Lei nº 9.795/1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política deEducação Ambiental e dá outras providências;Proteção dos direitos da Pessoa com Transtorno Autista: Lei nº12.764/2012;Acessibilidade: Portaria nº 3284, de 7 de novembro de 2003, Lei nº10.098/2000;Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (Parecer CNE/CPnº 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP nº 1, de 30/05/2012);Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia(Portaria Normativa n° 12/2006);Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida(Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de2008);Decreto nº 8.368, de 2 de Dezembro de 2014, regulamenta a Lei nº 12.764, de27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dosDireitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista;Resolução n° 2, de 1° de Julho de 2015, define as diretrizes curricularesnacionais para os cursos de licenciatura.

3. CONTEXTUALIZAÇÃO

3.1. HISTÓRICO DA UFMSA Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) tem origem

com a criação das Faculdades de Farmácia e Odontologia, em 1962, na cidade de CampoGrande, embrião do Ensino Superior público no sul do então Estado de Mato Grosso.

Em 26 de julho de 1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foramabsorvidos pelo Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformuloua estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina.

No ano de 1967, o Governo do Estado de Mato Grosso criou o Instituto Superiorde Pedagogia, em Corumbá, e o Instituto de Ciências Humanas e Letras, em Três Lagoas,ampliando assim a rede pública estadual de ensino superior.

Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a LeiEstadual nº 2.947, de 16 de setembro de 1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso(UEMT). Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos deAquidauana e Dourados.

Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela LeiFederal nº 6.674, de 05 de julho de 1979, passando a denominar-se Fundação UniversidadeFederal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico de Rondonópolis,sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso(UFMT).

Atualmente, além da sede na Cidade Universitária em Campo Grande, onde

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funcionam a Escola de Administração e Negócios (Esan), a Faculdade de Artes, Letras eComunicação (Faalc), a Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Alimentos e Nutrição(Facfan), a Faculdade de Ciências Humanas (Fach), a Faculdade de Computação (Facom), aFaculdade de Educação (Faed), a Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo eGeografia (Faeng), a Faculdade de Medicina (Famed), a Faculdade de Medicina Veterinária eZootecnia (Famez), a Faculdade de Odontologia (Faodo), a Faculdade de Direito (Fadir), oInstituto de Biociências (Inbio), o Instituto de Física (Infi), o Instituto Integrado de Saúde(Inisa), o Instituto de Matemática (Inma) e o Instituto de Química (Inqui), a UFMS mantémnove câmpus nas cidades de Aquidauana, Bonito, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim,Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas, descentralizando o ensinopara atender aos principais polos de desenvolvimento do Estado. O Câmpus de Dourados(CPDO) foi transformado na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), com a suainstalação realizada em 1º de janeiro de 2006, de acordo com a Lei nº 11.153, de 29 de julhode 2005.

Em sua trajetória histórica, a UFMS busca consolidar seu compromisso socialcom a comunidade sul-mato-grossense, gerando conhecimentos voltados à necessidaderegional, como preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Sempreevidenciou a necessidade de expandir a formação profissional no contexto social-demográficoe político sul-mato-grossense. Em consonância com essas demandas, a UFMS possui cursosde graduação e pós-graduação, presenciais e a distância. Os cursos de pós-graduaçãoenglobam especializações e programas de mestrado e doutorado.

3.2. HISTÓRICO DA UNIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SETORIAL DE LOTAÇÃO DOCURSO (PRESENCIAIS) OU DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UFMS (CURSOS ADISTÂNCIA)

3.3. HISTÓRICO DO CURSOO curso de Matemática/CPAR foi criado pela Resolução COUN nº. 10,

03.05.2001, enquanto o seu primeiro Currículo Pleno foi aprovado pela Resolução CAEN nº207, de 13.07.2001, e implantado no segundo semestre de 2001 em consonância com asDiretrizes Curriculares Nacionais promulgadas no mesmo ano.

Em 2005, o curso foi avaliado por uma comissão do MEC que manifestou-sefavorável ao reconhecimento do curso. Tal avaliação, associada ao aumento gradativo docorpo docente, contribuiu de maneira satisfatória para o desenvolvimento posterior do curso.Ou seja, apesar de ter sido originado da necessidade de investir na formação inicial deprofessores para o Ensino Básico, o Curso de Matemática /CPAR, tem contribuído, desde2005, com a formação continuada de professores e com a comunidade em geral, através deprojetos de pesquisa (Iniciação Científica e Grupos de Pesquisa) e de extensão (SemanasAcadêmicas e Capacitação de Professores).

Um programa a ser destacado é o “Programa Institucional de Bolsas de Iniciaçãoà Docência – PIBID”, que tem como objetivo permitir que a escola se transforme em umespaço de formação para os futuros docentes, proporcionando aos estudantes contato com aspráticas administrativas e pedagógicas. Desta forma, pretende-se enriquecer a formaçãoinicial dos futuros professores e incentivá-los a ingressarem na carreira docente. Além disso, éesperado que a atuação dos licenciados promova a melhoria do ensino nestas escolas e nosistema de ensino como um todo.

Além do programa citado acima, ressalta-se o desenvolvimento de uma dasatividades vinculadas ao estágio obrigatório que tem sido bem aceita na comunidade escolar:o reforço. Em parceria com o professor regente, o estagiário responsabiliza-se por turmas, emnúmero reduzido de alunos, com objetivo de auxiliar problemas de ensino-aprendizadodetectados em sala de aula. Dessa forma essas atividades se complementam.

Nos anos de 2005, 2008, 2011 e 2014 o curso participou de avaliação do ExameNacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), na qual os acadêmicos do curso deMatemática/CPAR obtiveram nota 3, ou seja, conceito satisfatório. Consideramos comopositivas as avaliações acima expressas tendo em vista o quadro de efetivos.

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4. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO

4.1. INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DA POPULAÇÃO DA MESORREGIÃOO município de Paranaíba está localizado em uma região do Estado de Mato

Grosso do Sul denominada Região do Bolsão. Esta por sua vez compreende os municípios deTrês Lagoas, Paranaíba e Cassilândia e coincide com a Mesorregião do Leste de Mato Grossodo Sul.

A cidade de Paranaíba possui salário médio dos domicílios particularespermanente com rendimento domiciliar, por situação de domicilio (urbano) de R$ 2.254,07(dados de 2010). Com uma população estimada em 2017 de 41.755 habitantes, ocupando umaárea de 5.402,788 km2 (cinco milhões e quatrocentos e dois mil e setecentos de oitenta e oitoquilômetros quadrados). O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) na cidade é de 0,721(dados de 2010), superior ao IDH nacional que é de 0,699 (dados de 2010).

No censo escolar de 2015 a cidade contabilizava 5430 matrículas no EnsinoFundamental, 1508 matrículas no Ensino Médio, 956 matrículas no ensino pré-escolar, emsua grande maioria nas escolas públicas. No ensino médio, havia 123 docentes, dos quaisapenas 24 em escolas privadas, os demais em escolas públicas (22 escolas públicas).

4.2. INDICADORES SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃOO Estado de Mato Grosso do Sul é um estado localizado na região Centro Oeste,

cuja economia é baseada no agronegócio, com alguns polos de extrativismo mineral (comoem Corumbá) e siderúrgico e de produção de celulose (como em Três Lagoas). Com baixaindustrialização, seus principais produtos de exportação são grãos (principalmente soja emilho), álcool e gado de corte (carne e couro). Com população estimada de 2.651.235habitantes em 2015, possui baixa densidade demográfica (6,86 hab/km2), distribuídos em 79municípios. A renda nominal mensal domiciliar per capita é de R$ 1.052,00 (mil e cinquenta edois reais).

O estado possui sua população concentrada, principalmente nas cidades de CampoGrande (32,3 % da população), Dourados (8,25 %), Três Lagoas (4,3 %) e Corumbá (4,1 %).

O ecossistema de Mato Grosso do Sul é dividido em duas grandes regiões: ocerrado e o Pantanal (este localizado no Noroeste do estado). O ecossistema pantaneiro temcomo principal atividade econômica a criação de gado de corte e o turismo, enquanto oecossistema do cerrado se encontra bastante destruído pela implantação das culturas de soja,milho, cana (para produção de álcool) e eucalipto (usado para produção de madeira ecelulose), além da criação de gado (aproximadamente 20 milhões de cabeças em todo oestado).

4.3. ANÁLISE DA OFERTA DO CURSO NA REGIÃONa modalidade presencial, o curso de Licenciatura em Matemática é ofertado pela

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul em Paranaíba (40 vagas anuais, noturno) e TrêsLagoas (55 vagas anuais, noturno). Além do curso ofertado pela Universidade Estadual deMato Grosso do Sul em Cassilândia (40 vagas anuais, noturno).

A cidade de Paranaíba está aproximadamente 180 Km de Três Lagoas e 95 Km daCassilândia o que também contribui para a necessidade da oferta do curso, pois o trabalhador,principalmente aquele docente que atua lecionando Matemática e que gostaria de ter formaçãoespecífica na área, caso queira cursar o curso de Matemática no período noturno encontra estaoferta na cidade.

Além disso, a existência do Curso de Matemática no Câmpus de Paranaíbajustifica-se pela necessidade social advinda da carência de professores formados nessa área deconhecimento, das raras oportunidades de capacitação de professores de Matemática que jáatuam nas escolas do ensino básico e da falta de projetos, na área, direcionados à comunidadede uma forma geral.

5. CONCEPÇÃO DO CURSO

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5.1. DIMENSÕES FORMATIVASO Curso de Licenciatura em Matemática Noturno é baseado em uma concepção

de sujeito que supõe que o conhecimento não pode ser transmitido, mas deve ser construídopelo sujeito, pela atribuição de significados a conceitos e procedimentos com os quaisinterage ao longo do processo formativo.

Outro ponto basilar na sua concepção é que, como tem por estudante em potencialo estudante trabalhador, deve contemplar em seu projeto pedagógico a incorporação noespaço formativo das experiências profissionais de seus estudantes e, partindo delas, construiro conhecimento a partir de um processo de problematização destas experiências.

A concepção de sujeito é complementada por outra, de que o processo deconstrução de significados não acontece em um único momento no tempo, mas é um processoque acontece ao longo de um período de tempo no qual os sujeitos interagem com os objetosde conhecimento em diferentes níveis de complexidade. A cada interação os significados sãomodificados ao interagirem com as novas situações problematizadoras. Deste modo, ao longode seu percurso formativo, os estudantes deverão interagir com os objetos de conhecimentoem diferentes componentes curriculares.

Em decorrência desta concepção de curso, o curso de Licenciatura em Matemáticaincorpora com princípios gerais:

- A indissociabilidade entre o aprender e o aprender a ensinar, ou seja, a Prática deEnsino como componente curricular intrínseca a todas as atividades no curso;

- A Pedagogia da Alternância, a partir da qual o estudante desenvolve atividadesnas escolas alternadas com as atividades no curso;

- A problematização como ponto de partida para a construção do conhecimento;- A indissociabilidade entre as dimensões técnica, estética, ética, social e política

no processo formativo e nas discussões a ele subjacentes;- A organização curricular que privilegie a visão interdisciplinar do conhecimento.

5.1.1. TÉCNICAA dimensão técnica contempla as competências do saber profissional. Assim,

coerente com o exposto anteriormente, esta dimensão privilegia os conhecimentos inerentesao mundo matemático e ao saber ensinar sobre o mundo matemático.

O curso de Licenciatura em Matemática tem como objetivo desenvolver nosestudantes os seguintes campos de domínio:

1. Pensamento abstrato;2. Raciocínio Lógico-matemático;3. Reconhecimento dos entes geométricos por meio de suas representações

algébricas;4. Relação tempo e espaço;5. Habilidades financeiras;6. Tecnologia e Informação;7. Modelagem Matemática;8. O Cálculo como ferramenta para otimização de problemas;9. Percepção da Matemática incluída no cotidiano;

10. A utilidade do Cálculo como ferramenta de integração entre as áreas correlatas;11. Resolução de Problemas;12. História do desenvolvimento da Matemática;13. Epistemologias e Filosofia da Matemática;14. Matemática e suas linguagens;15. Expressão em linguagem Matemática;16. A Matemática e sua prática de ensino.

5.1.2. POLÍTICAA dimensão política trata das relações de dominação e exploração e as regras de

partilha de poder acordadas socialmente ou impostas por um grupo a outros. Na escola,subconjunto da sociedade, estas regras se estabelecem e é preciso problematizá-las paratermos uma educação realmente inclusiva e democrática.

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O curso de Licenciatura em Matemática tratara destas questões de modotransversal, sem, contudo, deixar de ter momentos nos quais se faça a sistematização destescampos conceituais. São eles:

a) História do desenvolvimento das teorias políticas;b) História dos sistemas de educação no Brasil;c) O Ensino de Matemática e sua relação com o desenvolvimento econômico e

social;d) Ideologia e alienação.Subjacente à Dimensão Política está a Dimensão Ética. O curso de Licenciatura

em Matemática pretende trabalhar em todos os níveis o respeito à Ética e o desenvolvimentode ações eticamente justificadas.

5.1.3. DESENVOLVIMENTO PESSOALEsta dimensão envolve as atividades e experiências propiciadas aos estudantes

que lhes permitam o desenvolvimento de centros de interesse outros que os ligados ao fazerprofissional.

Nesta dimensão o curso de Licenciatura em Matemática desenvolverá as seguintesatividades;

a) Seminários sobre temáticas gerais ligadas à sociedade sul-mato-grossense ebrasileira, tais como: conjuntura política, conjuntura social, artes, literatura e ciências; e

b) Oficinas com docentes da UFMS e com profissionais de diferentes camposprofissionais sobre temáticas específicas, tais como: produção de artesanato, jardinagem,carpintaria e marcenaria, construção civil, produção textual, artes plásticas, dança, cuidadoscorporais, etc.;

c) Atividades de Extensão que envolvam o desenvolvimento de ações ligadas àshabilidades e centros de interesse dos estudantes;

d) Contabilização de carga horária em Atividades Complementares de atividadesque atendam aos centros de interesse dos estudantes.

5.1.4. CULTURALEsta componente tem forte interface com a anterior. Nela, atividades ligadas à

produção cultural serão refletidas e aprendidas pelos estudantes;Nesta dimensão, o curso de Licenciatura em Matemática pretende desenvolver as

seguintes atividades, conforme os interesses dos alunos:a) Criação de grupo de teatro amador formado por estudantes do curso;b) Ciclos de música;c) Leituras de obras da literatura universal e matemática comentadas;d) Cafés filosóficos;e) Clube de Matemática.Na matriz curricular proposta, a disciplina Laboratório de Matemática tem por

objetivo ser o elemento inicializador deste processo.

5.1.5. ÉTICANa dimensão Ética o curso se pautará pela discussão de responsabilidades que o

acadêmico tem com o conhecimento que detém. Esse conhecimento pode ser usado embenefício das pessoas bem como pode ser usado para causar danos coletivos ou individuais.Nesse sentido, o curso procurará desenvolver nos estudantes o compromisso com o usoresponsável do conhecimento, que deve ser usado sempre em benefício coletivo.

Outro ponto ligado a essa dimensão é a necessidade de o estudante se portareticamente em todos os espaços sociais. Isto inclui desde a maneira como os trabalhos sãopreparados até as atividades desenvolvidas no contexto social do curso. Portar-se com ética,significa respeitar sem coerção os princípios que regem a vida acadêmica e social. Nasdisciplinas e atividades do curso esses tópicos deverão ser objeto de reflexão e explicitação.

No Curso de Licenciatura em Matemática esta dimensão será desenvolvidada pormeio de:

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1. Igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola;2. Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a

arte e o saber;3. O pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;4. O respeito à liberdade e o apreço à tolerância;5. A valorização do profissional da educação;6. A gestão democrática do ensino público;7. A garantia de um padrão de qualidade;8. A valorização da experiência extraescolar;9. A vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais;

10. O respeito e a valorização da diversidade étnico-racional.

Em relação ao comitê de ética, quando necessário e aplicavel, a pesquisa ésubmetida ao comite de ética da UFMS em Campo Grande. O Comitê de Ética em Pesquisa(Cep) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul foi criado no âmbito desta Instituiçãopela Instrução de Serviço 005, de 18 de fevereiro 1997, e reconhecido pela Reitoria através daPortaria 781, de 3 de dezembro de 1988, estando credenciado para exercer suas finalidadesjunto a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) do Ministério da Saúde desde o dia18 de março de 1997. O Cep é um órgão consultivo, educativo e fiscalizador. Os trâmites eprocessos dentro do Comitê de Ética seguem as normas estabelecidas nas resoluções eregulamentos próprios do comitê.

5.1.6. SOCIALConsiderando a natureza da atividade docente, para a qual os futuros formandos

estão sendo preparados, o desenvolvimento de competências socioemocionais é defundamental importância. Além do próprio desenvolvimento destas competências, osestudantes devem desenvolver os conhecimentos necessários para desenvolvê-las em seusfuturos estudantes. Dentre as competências que o curso de Licenciatura em Matemáticapretende desenvolver nesta dimensão estão listadas abaixo, com base na categoria dos CincoGrandes Fatores (SANTOS e PRIMI, 2014):

Fator Abertura a Experiências:a) Iniciativa;b) Imaginação;c) Curiosidade pelo novo.Fator Conscienciosidade:a) Perseverança;b) Organização;c) Concentração;d) Controle de impulsos.Fator Extroversão:a) Capacidade de ouvir o outro;b) Capacidade de se expressar de forma construtiva;c) Respeitar os tempos coletivos;d) Respeitar a diversidade;e) Preservar o espaço coletivo.Fator Amabilidade:a) Capacidade de confiar no próximo;b) Objetividade;c) Cumprir regras;d) Simpatia.Fator Estabilidade Emocional:a) Capacidade de ouvir críticas;b) Capacidade de autoavaliar sua participação no grupo;c) Gestão de conflitos;d) Autoestima;e) Controlar a ansiedade;

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f) Autocontrole;g) Saber reconhecer e lidar com os próprios sentimentos;h) Controle do stress.

5.2. ESTRATÉGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕESINTERDISCIPLINARES

A interdisciplinaridade está no cerne da concepção do curso. Neste projeto, osconteúdos curriculares das disciplinas serão desenvolvidos a partir de uma abordagemcentrada em problemas e temáticas. Deste modo, esses conteúdos tradicionalmentetrabalhados nas disciplinas serão automaticamente interligados e o conjunto conectado aconteúdos disciplinares de outros campos do conhecimento.

As problematizações propostas nas disciplinas do curso serão estruturadas a partirdas seguintes temáticas:

a) Vida e ambiente;b) Desenvolvimento científico, tecnológico e social;c) Evolução dos conceitos matemáticos e obstáculos epistemológicos;d) A escola e sua interação com a sociedade;e) Sistema Financeiro-Monetário e sua relação com a Matemática;f) Conteúdos escolares e processos de transposição didática;g) O desenvolvimento humano e processos de aprendizagem;h) As diferentes linguagens para descrição do mundo matemático;i) Tecnologias de Informação e Comunicação e seu impacto na Educação;j) Modelos Matemáticos aplicados no cotidiano;k) O uso ético do conhecimento.l) A ciência e sua interface com a sociedade;Observe-se que estes eixos não serão trabalhados de forma isolada. As atividades

formativas trabalharão vários deles ao mesmo tempo, de modo a integrá-los no processo deconstrução conceitual.

O processo formativo acontecerá a partir de uma visão contextualizada doconhecimento. As temáticas Direitos Humanos, Educação Especial, Educação Ambiental,História Africana, Indígena e Afro-brasileira, Relações Étnico-Raciais, Relações entre Ciênciae Tecnologia e Sociedade e Ética serão tratadas por meio da abordagem direta em disciplinasespecíficas, mas também em todas as disciplinas do curso por meio da contextualização doconhecimento utilizando-se situações problematizadoras nas quais estes aspectos sejamdiscutidos. Esta discussão se dará nos exemplos, exercícios, situações de ensino, trabalhosproduzidos pelos alunos e assim por diante.

5.3. ESTRATÉGIAS PARA INTEGRAÇÃO DAS DIFERENTES COMPONENTESCURRICULARES

O futuro profissional licenciado em Matemática deve ser capaz de transitar pelasáreas de conhecimento específico em Matemática, bem como aquelas relacionadas à formaçãoeducacional, tais como, Educação Matemática, Psicologia da Educação, Filosofia daEducação, dentre outras.

No âmbito do curso, a preparação do acadêmico envolve três eixos de formaçãodisciplinar: Matemática Pura, Matemática Aplicada e Educação, com foco na habilitação delicenciados em Matemática.

Nesse sentido, a prática docente exige que estes três eixos sejam integradoscontinuamente, pois o futuro professor deverá ter, tanto o conhecimento específicos quantoconhecimentos didáticos, pedagógicos, educacionais e também de relações interpessoais.

Estas experiências podem ser vivenciadas em disciplinas obrigatórias como, porexemplo: "Laboratório de Matemática", "Estágio Obrigatório em Matemática" e "Práticas deEnsino em Matemática", e também nas disciplinas optativas "Produção Científica emMatemática", "Saberes Ciêntificos e Tecnológicos para Formação do Professor de Matemáticae Resolução de Problemas em Matemática.

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5.4. PERFIL DESEJADO DO EGRESSOO egresso do curso deve ter uma formação de educador que valorize tanto a

Matemática como as dimensões mais amplas do ser humano. Além de ter uma visãoeducacional ampla, o egresso deverá ter um senso crítico quanto à realidade social brasileira,bem como ter uma inserção com questões relacionadas à pesquisa em Educação Matemática.Deverá, também, apresentar não só domínio dos conteúdos a serem socializados e de suaarticulação interdisciplinar, mas também do conhecimento pedagógico, a fim de sabermobilizar o conhecimento em situações concretas, ou seja, de atuar em situações singulares,apresentando respostas adequadas e fazendo intervenções produtivas no ensino básico. Paratanto, receberá uma formação que lhe garanta conhecimentos sobre a dimensão cultural,social, política e econômica da educação, sobre crianças, jovens e adultos, educação especial,tecnologias de comunicação e informação, cultura geral e profissional e sobre processos deinvestigação que lhe possibilitem compreender o papel social da escola, sua inserção nacomunidade e as possibilidades de intervenção na busca constante pelo exercício dacidadania.

Dessa forma, a atuação profissional deverá revelar autonomia, responsabilidade,cooperação, espírito crítico e comprometimento com os valores éticos, políticos e étnicosinspiradores da sociedade democrática, de forma a tornar a matemática acessível a todos.Nessa perspectiva, ele deverá ser capaz de superar a dicotomia teoria-prática, por meio de umfazer articulado com a reflexão e sistematização teórica desse fazer em situações deaprendizagem centradas em situações-problema reais no desenvolvimento de investigaçõescientíficas e projetos que possibilitem a interação dos diferentes saberes.

5.5. OBJETIVOSObjetivo GeralO objetivo principal do Curso de Matemática-Licenciatura/CPAR é formar

professores de Matemática para atuar no ensino Básico previsto na atual legislação daescolaridade brasileira.

Objetivos Específicos- Formar professores para compreender a ciência como atividade humana

contextualizada e como elemento de interpretação e intervenção no mundo;- Entender a relação entre o desenvolvimento da Matemática e o desenvolvimento

tecnológico e associar as diferentes tecnologias à solução de problemas;- Utilizar elementos e conhecimentos científicos e tecnológicos, particularmente,

alguns conteúdos básicos para entender e resolver as questões problemáticas da vidacotidiana;

- Compreender e utilizar o tripé Ensino, Pesquisa e Extensão no desenvolvimentopessoal e das aulas dos futuros professores;

- Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios da Matemática para cursospresenciais e EAD;

- Elaborar projetos para a Educação Básica concatenados com os novosparâmetros curriculares nacionais e com a práxis educativa.

5.6. METODOLOGIAS DE ENSINOO curso de Licenciatura em Matemática privilegiará metodologias ativas de

ensino, fazendo uso intensivo das ferramentas de Comunicação e Informação disponíveis.As atividades propostas pelos docentes deverão cobrir um espectro amplo de

modo a contemplar as particularidades dos estudantes, principalmente os estudantes que são opúblico alvo da Educação Especial (declarados ou não). Deste modo, as seguintesmetodologias de ensino poderão ser utilizadas (de forma isolada ou em conjunto emAtividades de Ensino):

a) Aula Expositiva, usada preferencialmente para a apresentação de grandestemas, abertura das Unidades de Ensino, ou para fechamento das Unidades de Ensino;

b) Trabalhos em grupo, usados preferencialmente para o desenvolvimento dasUnidades de Ensino, nas etapas de coleta de informações e sua análise;

c) Estudos Dirigidos individuais, para aprofundamento de temas complexos,

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usando ou não formas como a Webquest;d) Projetos (individuais ou em grupo), usados preferencialmente para o

desenvolvimento de temas que envolvam várias (senão todas) as unidades da Atividade deEnsino e que exigem o pensamento criativo e a capacidade de Análise;

e) Seminários apresentados pelos alunos como forma de socialização dosresultados obtidos em outras Atividades;

f) Grupos de Discussão, para a discussão de temáticas pertinentes à Atividade deEnsino;

g) Colóquios com especialistas, para discussão das relações entre os conteúdosdesenvolvidos nas Atividades de Ensino e o espaço externo ao ambiente formador;

h) Estudos de Caso, usados para a discussão de situações do mundo do trabalho esua relação com os conteúdos curriculares;

i) Discussão de Filmes, usados para contextualizar os conhecimentos adquiridosna Unidade de Ensino;

j) Estudo de simulações computacionais, usadas para investigar modelos ereproduzir situações potencialmente perigosas ou de difícil obtenção;

k) Dramatizações (sob forma teatral ou filme) usadas como forma deproblematização dos conteúdos desenvolvidos na Unidade de Ensino;

l) Leitura de artigos científicos pertinentes, usada para relacionar os conteúdosdesenvolvidos na Unidade de Ensino e o desenvolvimento científico da área (ensino deMatemática ou Matemática).

Adicionalmente, prevê-se que até 20% da carga horária total das disciplinasintegrantes do currículo pode ser ofertada por disciplinas que utilizem a modalidadesemipresencial de forma integral ou parcial, conforme a Portaria nº 1134 de 10 de outubro de2016 do Ministério da Educação.

INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA]Acerca da inclusão de pessoas com deficiência, a Universidade Federal de Mato

Grosso do Sul define em seu Plano de Desenvolvimento Institucional ações de acessibilidadecomo aquelas que possibilitem a melhoria das condições educacionais de estudantes queapresentam algum tipo de impedimento físico, sensorial, mental/intelectual, deficiênciasmúltiplas, transtornos mentais, bem como aqueles que apresentam altashabilidades/superdotação e que necessitem de atendimento educacional especializado,recursos pedagógicos, tecnologias assistivas, mobiliários e ambientes externos e internosadaptados, garantindo a mobilidade com o máximo de autonomia.

A Divisão de Acessibilidade e Ações Afirmativas (Diaaf), responsável pelodesenvolvimento de ações que promovam a acessibilidade e as políticas afirmativas naUFMS, também visa o atendimento do público-alvo da Educação Especial, o que incluipessoas com deficiência, transtorno do espectro autista e altas habilidades/superdotação. Deforma geral, como tais sujeitos requerem necessidades educacionais especiais que precisamser consideradas para que sua trajetória acadêmica seja positiva, entre as atividades da Diaafestão: avaliação das necessidades educacionais especiais dos acadêmicos; orientação adocentes, colegas e/ou familiares quantos às necessidades educacionais especiais do discentecom deficiência, autismo ou altas habilidades; acesso à comunicação e informação, mediantedisponibilização de materiais acessíveis, de equipamentos de tecnologia assistiva, de serviçosde guia-intérprete, de tradutores e intérpretes de Libras; coordenação de planos, programas eprojetos de acessibilidade do Governo Federal no âmbito da Universidade e garantia daacessibilidade nas instalações da Universidade.

Sobre as altas habilidades e o autismo, seguem as seguintes especificações:Altas habilidades ou superdotação: aqueles que apresentam potencial elevado e

grande envolvimento com áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas:intelectual, acadêmica, liderança, artes e psicomotricidade, artes e criatividade, grandeenvolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse (Brasil,INEP, 2010, p.7).

Transtorno do Espectro Autista (TEA): O Decreto n.º 8.368, de 2 de Dezembro de2014, regulamenta a Lei n.º 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a PolíticaNacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Essedecreto considera a pessoa com transtorno do espectro autista como pessoa com deficiência,

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para todos os efeitos legais. Portanto, para o acadêmico com Transtorno do Espectro Autistasão observados seus direitos e obrigações previstos na Convenção Internacional sobre osDireitos da Pessoa com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, promulgados pelo Decreton.º 6.949, de 25 de agosto de 2009, e na legislação pertinente às pessoas com deficiência.

No caso do autismo ou de outros estudantes público-alvo da Educação Especial, aDiaaf os identifica por meio do Sistema de Controle Acadêmico. A partir da identificação, aDiaaf entra em contato com os discentes para diálogo e confirmação de dados, bem como paraelaborar/planejar o atendimento que ele necessita no que diz respeito ao suporte para que suavida acadêmica na Universidade possa ocorrer da melhor forma possível.

O atendimento ao acadêmico público alvo da Diaaf varia de acordo com asnecessidades específicas de cada estudante. É realizada uma avaliação das condições doacadêmico, seus pontos fortes e habilidades a serem desenvolvidas; sua trajetória escolar eestratégias desenvolvidas diante de suas necessidades educacionais especiais; situação atual:demandas identificadas pelo acadêmico e por seus professores. Também é apresentada aoacadêmico a proposta de acompanhamento psicoeducacional, tanto de suporte psicológico,como pedagógico, trabalhando com o discente técnicas de estudo para acompanhamento dadisciplina nas quais está matriculado. O atendimento é dinâmico, pois se analisa o resultadodas ações a fim de se manter o que favorece o desempenho acadêmico e/ou planejar novasações. A metodologia do ensino nas aulas regulares dos cursos da UFMS também segue estasdiretrizes, pois cabe à equipe da Diaaf, quando solicitada, formular orientações referentes àsnecessidades educacionais especiais dos referidos estudantes. Adicionalmente, a Prograddisponibiliza à Proaes a listagem de disciplinas e docentes contempladas com o Projeto deMonitoria, uma vez que os monitores podem oferecer um suporte a mais para auxiliar oestudante caso apresente dificuldades com os conteúdos abordados no curso.

Além disso, a política de inclusão da pessoa com deficiência envolve: aeliminação de barreiras físicas/arquitetônicas e atitudinais; adaptação de mobiliário;disponibilização e orientação para uso de tecnologias assistivas; e acessibilidade nos serviços,sistemas e páginas eletrônicas da UFMS. Evidentemente, este é um trabalho extenso e queainda se encontra em andamento na instituição.

Por fim, é válido expor que a garantia de acessibilidade corresponde às diretrizesnacionais para a educação em direitos humanos, pois tem como princípios: a dignidadehumana; a igualdade de direitos; o reconhecimento e valorização das diferenças e dasdiversidades; a democracia na educação e a sustentabilidade socioambiental (conformeResolução CNE/CP 1/2012).

5.7. AVALIAÇÃOOs processos avaliativos serão desenvolvidos para que o Colegiado de Curso e os

docentes do curso possam acompanhar cada estudante e orientá-lo para que tenha sucesso nocurso. Nesta concepção, a avaliação é um momento pedagógico e somente é útil se osestudantes dela se apropriarem para corrigirem hábitos de estudo e aprofundarem pontos nosquais apresentem mais dificuldade.

No que diz respeito a avaliação para estudantes com deficiência e/ou Transtornodo Espectro Autista, seguindo as orientações de teórico/metodológicas da área de EducaçãoInclusiva e também do Plano de Desenvolvimento institucional da UFMS, serãodesenvolvidas ações específicas para que eles possam realizar plenamente as atividadesavaliativas. Estas ações consistem em disponibilizar recursos pedagógicos, tecnologicos eeducacionais especializados, bem como adaptação de material gráfico e visual, caso sejanecessário, para que a pessoa com deficiencia e/ou Transtorno do Espectro Autista realizeplenamente a avaliação.

Nas Atividades de Ensino, os estudantes serão avaliados quanto à compreensão doconteúdo e quanto ao desenvolvimento das funções cognitivas superiores.

O Sistema de Avaliação proposto para o curso envolve o seguinte conjunto deatividades avaliativas:

1. Avaliações escritas sobre os conteúdos desenvolvidos. Estas avaliações deverãoter as seguintes características:

a. Ser individuais;

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b. Envolver questões nos níveis da Aplicação, da Síntese, da Análise e daAvaliação;

c. Envolver questões que levem os alunos a construir soluções para problemasabertos;

d. Envolver situações contextualizadas.2. Trabalhos em grupo sobre conjuntos de conteúdos desenvolvidos. Estes

trabalhos em grupo deverão ter as seguintes características:a. Envolver dois ou mais tópicos da Atividade de Ensino;b. Envolver tópicos desenvolvidos em outras Atividades de Ensino;c. Envolver situações que permitam o desenvolvimento de competências

socioemocionais.3. Trabalhos individuais sobre tópicos desenvolvidos. Estes trabalhos individuais

deverão ter as seguintes características:a. Envolver um tópico da Atividade de Ensino;b. Envolver tópicos desenvolvidos em outras Atividades de Ensino;c. Envolver problemas abertos;d. Exigir do estudante um posicionamento frente à situação proposta.4. Seminários individuais ou em grupo. Estes seminários serão apresentados para

a socialização dos trabalhos produzidos individualmente ou em grupo. Como característicageral do processo avaliativo das produções dos estudantes, os seguintes critérios de avaliaçãodeverão ser obedecidos por todos os docentes ao atribuírem notas aos trabalhos:

a) Rigor no uso da forma padrão da língua materna, avaliada pela produção escritae oral;

b) Correção conceitual;c) Correção procedimental;d) Criatividade;e) Honestidade intelectual;f) Capacidade adaptativa;g) Capacidade de comunicação oral;h) Competências socioemocionais apresentadas;i) Estrutura argumentativa;j) Cobertura dos temas propostos em extensão e grau de aprofundamento;k) Compromisso ético.5. Para cada avaliação proposta, os docentes deverão elaborar uma ficha para cada

aluno com os itens listados acima, aos quais serão atribuídos os seguintes conceitos:a) Competência plenamente desenvolvida (CPDA);b) Competência desenvolvida parcialmente - superior (CDPS);c) Competência desenvolvida parcialmente – inferior (CDPI);d) Competência completamente ausente (CCAS);e) Competência não passível de ser avaliada nesta atividade (CNPA).Além das avaliações desenvolvidas em cada Atividade de Ensino, o grupo de

docentes do curso se reunirá duas vezes por semestre, por semestre aconselhado do curso,para avaliar o desenvolvimento das Atividades de Ensino sob sua responsabilidade e odesempenho dos estudantes em todas as Atividades de Ensino.

Atendendo ao disposto nos Decretos no. 5.296/2004 e no. 8.368/2014, quandoforem detectados alunos com necessidade de atendimento especial (permanentemente oumomentaneamente), com dificuldades de aprendizagem, superdotados e portadores detranstorno do espectro autista, serão elaboradas estratégias e metodologias específicasconforme orientação da Seção de Acessibilidade - Seace/ Divisão de Acessibilidade e AçõesAfirmativas -Diaaf. A Diaaf, com apoio do Ministério da Educação, administra a aquisição demateriais adaptados, mobiliário e tecnologias assistivas, o desenvolvimento de materialdidático e pedagógico acessíveis e a adequação arquitetônica por meio de reformas dosespaços institucionais.

6. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

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6.1. ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO DE CURSODe acordo com o Art. 47, do Estatuto da UFMS, aprovado pela Resolução nº 35,

Coun, de 13 de maio de 2011, e pelo Regimento Geral da UFMS (art. 16, Seção I do CapítuloV) a Coordenação de Curso do Curso de Graduação será exercida em dois níveis:

a) Em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso;b) Em nível executivo, pelo Coordenador de Curso.De acordo com o Art. 14, do Regimento Geral da UFMS, aprovado pela

Resolução nº 78, Coun, de 22 de setembro de 2011, o Colegiado de Curso, definido comounidade didático-científica, é responsável pela supervisão das atividades do curso e pelaorientação aos acadêmicos.

Ainda de acordo com o Regimento da UFMS, compõem o Colegiado de Curso deGraduação: I - no mínimo quatro e no máximo seis representantes docentes integrantes daCarreira do Magistério Superior, eleitos pelos professores do quadro que ministram ouministraram disciplinas ao curso nos quatro últimos semestres letivos, com mandato de doisanos, sendo permitida uma recondução; e II - um representante discente, regularmentematriculado no respectivo curso, indicado pelo Centro Acadêmico ou em eleição diretacoordenada pelos estudantes, com mandato de um ano, permitida uma recondução.

O Art. 16 do Regimento estabelece que ao Colegiado de Curso de Graduaçãocompete: I - garantir que haja coerência entre as atividades didático-pedagógicas e asacadêmicas do curso com os objetivos e o perfil do profissional definidos no ProjetoPedagógico do Curso; II - deliberar sobre normas, visando à compatibilização dos programas,das cargas horárias e dos planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricularcom o perfil do profissional objetivado pelo curso; III - deliberar sobre as solicitações deaproveitamento de estudos; IV - deliberar sobre o plano de estudos elaborado peloCoordenador de Curso; V - deliberar, em primeira instância, sobre o Projeto Pedagógico doCurso; VI - manifestar sobre as propostas de reformulação, de desativação, de extinção ou desuspensão temporária de oferecimento de curso ou de habilitação; e VII - deliberar, emprimeira instância, sobre projetos de ensino.

6.2. ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTERegulamentado pela Resolução nº 167/2010 , Coeg, o Núcleo Docente

Estruturante (NDE) será composto pelo Presidente do Colegiado de Curso, que presidirá oNúcleo, e por, pelo menos, quatro docentes pertencentes à Carreira do Magistério Superior daUFMS, que ministram aula no curso; o Diretor de Centro/Câmpus ou Faculdade seráresponsável pela constituição do NDE, por meio de Instrução de Serviço, que terá ummandato de dois anos, sendo permitida uma recondução por igual período.

O NDE deverá contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso docurso, zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos deGraduação, entre outras atribuições, e deverá reunir-se duas vezes por semestre e,extraordinariamente, sempre que convocado ou pela maioria de seus membros, sendo todas asreuniões lavradas em ata, para efeito de acompanhamento e histórico das ações do Núcleo.

6.3. PERFIL DA COORDENAÇÃO DO CURSOSegundo o art. 52. do Estatuto da UFMS o Coordenador de Curso de Graduação

será um dos membros docentes do Colegiado de Curso, eleito pelos professores do quadroque ministram ou ministraram disciplinas ao curso nos quatro últimos semestres letivos epelos alunos nele matriculados, obedecida a proporcionalidade docente estabelecida em lei,com mandato de dois anos, sendo permitida uma única recondução para o mesmo cargo.

O Coordenador do Curso de Licenciatura em Matemática deve ser um docente docurso que, preferencialmente, tenha:

a) Pelo menos três anos de docência no curso;b) Pelo menos cinco anos de experiência em ensino superior;c) Ter formação em Licenciatura ou Bacharelado em Matemáticad) Projetos de pesquisa encerrados ou em desenvolvimento sobre temáticas

ligadas à formação de professores, ensino de Matemática ou Matemática;

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6.4. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVAA organização acadêmico-administrativa do Curso pode ser vista por dois

aspectos, a saber: 1) organização do controle acadêmico; e 2) a composição do pessoalTécnico-Administrativo.

A organização acadêmico-administrativa no âmbito da UFMS encontra-se descritano Manual de Competências UFMS 2017. Disponível pelo link: https://www.ufms.br/manual-de-competencias/

O controle acadêmico encontra-se atualmente informatizado e disponibilizado aosprofessores e às Coordenações de cada curso de graduação. O acesso ao Sistema de ControleAcadêmico e Docente (Siscad) funciona como um diário eletrônico com senha própria eacesso através de qualquer computador ligado à Internet. Nele, os professores lançam o planode ensino de cada disciplina, o calendário de aulas, ausências e presenças, o critério e fórmulade cálculo das diferentes avaliações e o lançamento de notas e conteúdos.

O sistema (Siscad) permite a impressão de listas de chamada ou de assinatura naforma do diário convencional, o quadro de notas parcial ou final do período letivo e a atafinal, com a devida emissão do comprovante, é enviada eletronicamente para a Divisão deControle Escolar (Dice), divisão subordina à Coordenadoria de AdministraçãoAcadêmica(CAA), vinculada à Pró-reitoria de Graduação (Prograd), responsável pelaorientação e acompanhamento das atividades de controle acadêmico, como execução docontrole e a manutenção do sistema de controle acadêmico, conferência dos processos deprováveis formandos e autorização da colação de grau.

Havendo diligências no processo de colação como falta de integralizaçãocurricular, ou pendência em relação às obrigações do acadêmico perante à instituição, oprocesso volta para a Secretaria Acadêmica (Secac) de origem, que é responsável por prepararos documentos para cerimônia de colação de grau, não havendo pendencias em relação àssuas obrigações perante a instituição. A mesma ata é impressa e, depois de assinada, éarquivada fisicamente para eventual posterior comprovação.

A Coordenação de Curso tem acesso a qualquer tempo aos dados das disciplinas,permitindo um amplo acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadêmicos docurso, por meio dos seguintes relatórios:

- Acadêmicos por situação atual;- Acadêmicos que estiveram matriculados no período informado;- Histórico Escolar do acadêmico em todo o curso ou no período letivo atual;- Relação dos acadêmicos por disciplina;- Relação dos endereços residenciais, título eleitoral e demais dados cadastrais dos

acadêmicos;- Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no curso comparando seu

desempenho individual com a média geral do curso.Foi disponibilizado ainda neste Sistema, um programa específico para verificação

da carga horária cumprida pelos acadêmicos dos cursos avaliados pelo Enade, com afinalidade de listar os acadêmicos habilitados, das séries iniciais e da última, conforme aPortaria MEC de cada ano que regulamenta a sua aplicação.

No âmbito das Unidades Setoriais os cursos de graduação da UFMS contam como apoio das Secretarias Acadêmicas, que realizam o controle acadêmico, emissão dehistóricos escolares, documentos acadêmicos e outros assuntos pertinentes.

As atividades de apoio administrativo pertinentes às coordenações de curso sãoexecutadas pela Secretaria de Apoio Pedagógico, dentre elas organizar e executar asatividades de apoio administrativo necessários as reuniões dos colegiados de curso,providenciar a publicação homologados nas reuniões do colegiado, colaborar na elaboraçãodo horário de aula e ensalamento, auxiliar no lançamento da lista de oferta de disciplinas noSiscad, orientar os coordenadores de curso sobre os candidatos à monitoria.

A Secac/CPAR possui um Técnico em Assuntos Educacionais, com a formaçãode mestre, e este recebe o auxílio de dois técnico-administrativos, ambos com curso superior,que atendem a comunidade acadêmica e ao público em geral, de segunda a sexta-feira, das7:00 às 11:00 horas, das 13:00 às 17:00 horas e das 18:00 às 22:00 horas.

O planejamento pedagógico do curso do curso de Matemática\CPAR, bem como,

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distribuição de disciplina, aprovação dos planos de ensino, entre outros é realizado pelocolegiado de curso. Além disso, o Colegiado de Curso, bem como a coordenação acompanhao desenvolvimento do PPC para que todas as componentes curriculares sejam atendidas.

6.5. ATENÇÃO AOS DISCENTESA Pró-reitoria de Assuntos Estudantis – Proaes/UFMS é a unidade responsável

pelo planejamento, coordenação, acompanhamento e avaliação da política estudantil daUFMS e das atividades dirigidas aos estudantes. O desenvolvimento de políticas estáorganizado em três eixos: atenção ao estudante em situação de vulnerabilidadesocioeconômica, integração estudantil e assistência à saúde, e incentivo ao desenvolvimentoprofissional.

No âmbito de cada Câmpus, de forma a implementar e acompanhar a política deatendimento ao acadêmico promovida pela Proaes/RTR, tem-se a Secretaria de Apoio paraAssuntos Estudantis/Secae, que é a unidade responsável pela orientação, apoio, execução eacompanhamento das atividades assistenciais, psicológicas, sociais e educacionais,relacionadas ao corpo discente nos Câmpus.

A Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Esporte/Proece/RTR é a unidaderesponsável pelo planejamento, orientação, coordenação, supervisão e avaliação dasatividades de extensão, cultura e esporte na Universidade.

Estão vinculadas à Proaes: Coordenadoria de Integração e Assistência Estudantil(Ciae) e a Coordenadoria de Desenvolvimento Profissional e Inclusão (CDPI).

A Ciae é a unidade responsável pela coordenação, execução, acompanhamento eavaliação da política de assistência estudantil e acompanhamento das ações dirigidas aoestudante em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Está estruturada em três divisões:

- Divisão de Assistência ao Estudante (Diase): é a unidade responsável peloatendimento, orientação e acompanhamento aos estudantes participantes de programas eprojetos de assistência estudantil.

- Divisão de Acolhimento e Operacionalização da Assistência Estudantil (Diao): éa unidade responsável pelo acolhimento e atendimento aos estudantes quanto aos programas eações acessíveis.

- Divisão de Integração Estudantil (Diies): é a unidade responsável pela recepçãodos estudantes na UFMS e pela sua integração na vida universitária, bem como pelaarticulação com intuições de representação discente visando à permanência e à qualidade devida.

A CDPI é a unidade responsável por planejar, fomentar, acompanhar e coordenaras atividades relativas ao desenvolvimento profissional (estágio, acompanhamento deegressos, Programa Trainee) à acessibilidade, às ações afirmativas, à saúde e à alimentaçãopara a comunidade estudantil. Está estruturada em três divisões:

- Divisão de Desenvolvimento Profissional (Didep): é a unidade responsável porplanejar, coordenar as atividades relativas ao desenvolvimento profissional (estágio,acompanhamento de egressos, Programa Trainee). Por sua vez, esta divisão estrutura-se emduas seções:

- Seção de Estágio (Seest): é a unidade responsável por organizar, apoiar,desenvolver e acompanhar atividades relacionadas aos estágios.

- Seção de Acompanhamento de Egressos (Seaeg): é a unidade responsável pororganizar, apoiar, desenvolver e acompanhar atividades relacionadas aos egressos e ProgramaTrainee.

- Divisão de Acessibilidade e Ações Afirmativas (Diaaf): é a unidade responsávelpor planejar, coordenar e avaliar as ações relacionadas à acessibilidade e às ações afirmativas.Esta divisão estrutura-se em duas seções:

- Seção de Acessibilidade (Seace): é a unidade responsável por organizar, apoiar,desenvolver e acompanhar as atividades relacionadas à acessibilidade no âmbito institucional.

- Seção de Ações Afirmativas (Seafi): é a unidade responsável por organizar,apoiar, desenvolver e acompanhar as atividades relacionadas às ações afirmativas no âmbitoinstitucional.

- Divisão de Saúde e Alimentação Estudantil (Disae): é responsável por planejar,

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coordenar, executar e avaliar as atividades relacionadas à atenção, à saúde, e à alimentaçãodos estudantes da UFMS.

Além desta estrutura, todos os câmpus da UFMS possuem as secretarias de apoiopara Assuntos Estudantis (Secae): que são unidades responsáveis por organizar, apoiar,desenvolver, orientar e acompanhar as atividades vinculadas à Proaes nas diferentes Unidadesda Administração Setorial.

A PROPP, Pró-Reitoria ligada à pesquisa e pós-graduação no âmbito da UFMS,oferece mediante edital anual, vagas aos cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu ebolsas de iniciação científica aos acadêmicos que se inscrevem para essa atividade, medianteelaboração de um plano de trabalho vinculado a um projeto de pesquisa coordenado por umdocente do curso.

Quanto ao apoio pedagógico, os discentes contam com o Programa de Monitoriade Ensino, oferecido pela Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) e tem como finalidadeapoiar os acadêmicos nos seus estudos em disciplinas que são detectados baixo rendimento. Amonitoria de ensino é ofertada aos alunos em duas categorias, voluntária e bolsista e érealizada por um acadêmico e orientada pelo professor da disciplina. Além da monitoria deensino, os docentes do Curso de Matemática disponibilizam horários especiais aosacadêmicos para esclarecimento de dúvidas relativas aos conteúdos das disciplinas emandamento.

Os alunos do Curso, além dos egressos, serão estimulados a participarem deeventos acadêmicos e culturais, tanto aqueles promovidos pelos docentes do próprio Curso,quanto àqueles externos ao Câmpus e à UFMS. Para tanto, os docentes promoverão ampladivulgação dessas possibilidades, tanto nos murais do próprio Câmpus quanto por meio decartazes, e-mails e redes sociais. Os alunos e egressos também são estimulados a participaremem congressos e simpósios com apresentação de trabalhos, com a orientação dos docentes doCurso, podendo divulgar, assim, suas pesquisas. Os trabalhos dos alunos serão divulgadostanto por meio de cadernos de resumos apresentados em congressos quanto em revistasdirigidas a esse público-alvo.

Ainda quanto à atenção aos discentes, a UFMS dispõe de várias modalidades deauxílios disponíveis, dentre eles:

- Auxílio Permanência que visa estimular a permanência do acadêmico no Curso ecujos critérios de atribuição são socioeconômicos;

- Auxílio Alimentação para as Unidades que não contam com RestauranteUniversitário;

- Auxílio Creche para discentes para discentes (pais, mães ou responsáveis porcrianças com até 5 anos), matriculados em cursos de graduação noturno ou diurno. Para aconcessão deste auxílio para discentes de cursos diurnos é imprescindível a comprovação deque aguardam vaga em centros de educação infantil, no município no qual estão matriculadosno curso de graduação.

- Auxílio Moradia para subsidiar despesas com moradia;- Auxílio Emergencial é um repasse financeiro correspondente ao valor vigente do

auxílio permanência para discentes prioritariamente ingressantes com alto risco de evasão eoriundos, preferencialmente, de cidade distinta da localização do Câmpus no qual estámatriculado, com duração de até três meses, podendo ser renovada uma única vez.

Além destes auxílios, são desenvolvidos os seguintes Projetos no âmbito dainstituição: Projeto Milton Santos de Acesso ao Ensino Superior, Brinquedoteca, atendimentoe apoio ao acadêmico, nutrição, fisioterapia e odontologia, inclusão digital, incentivo àparticipação em eventos, passe do estudante, recepção de calouros, suporte instrumental.

Quanto aos acadêmicos com necessidades especiais, o Câmpus de Paranaíbaproporcionará a inserção desses disponibilizando estrutura física adequada atendendodevidamente as exigências de acessibilidade.

Em atendimento à Portaria n° 3284, de 7 de novembro de 2003, Lei n°,10.098/2000, o Câmpus de Três Lagoas criou uma Comissão Multidisciplinar Permanente deAcessibilidade. Esta comissão é composta pelos seguintes Profissionais: Técnico em AssuntosEducacionais, Psicólogo, Assistente Social, Médico, Enfermeiro, Fisioterapeuta eTradutor/Interprete de Libras. Essa comissão tem como finalidade assessorar e apoiar aDireção do Câmpus nos seguintes aspectos: adequação físicas e pedagógicas; utilização de

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tecnologias e equipamentos especializados indicados às necessidades educacionais especiais;e estudo de casos e apresentação de estratégias/sugestões para o trabalho com os alunos comdeficiência.

Com relação aos mecanismos de nivelamento, o Curso disponibiliza aosingressantes nas disciplinas referentes ao primeiro semestre, uma revisão de conteúdo(nivelamento) que tem por objetivo facilitar o acesso bem como a permanência dos discentesno curso de Licenciatura em Matemática da UFMS/CPAR.

7. CURRÍCULO

7.1. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CHCONTEÚDOS DE DIMENSÕES PRÁTICAS

Estágio Obrigatório em Matemática I 102

Estágio Obrigatório em Matemática II 102

Estágio Obrigatório em Matemática III 102

Estágio Obrigatório em Matemática IV 102

Laboratório de Ensino de Matemática 68

Prática de Ensino em Matemática I 68

Prática de Ensino em Matemática II 68

Prática de Ensino em Matemática III 68

Prática de Ensino em Matemática IV 68

Prática de Ensino em Matemática V 68

Prática de Ensino em Matemática VI 68

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO GERAL

Fundamentos de Álgebra 68

Fundamentos de Álgebra e Aritmética 68

Fundamentos de Matemática Elementar I 68

Fundamentos de Matemática Elementar II 68

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA

Educação Especial 51

Estudo de Libras 51

Fundamentos de Didática 51

História e Filosofia da Matemática 68

Metodologia de Pesquisa Educacional 68

Políticas Educacionais 51

Psicologia e Educação 51

Tendências em Educação Matemática 68

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA

Álgebra I 68

Álgebra II 68

Álgebra Linear I 68

Álgebra Linear II 68

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COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA

Cálculo Diferencial e Integral I 68

Cálculo Diferencial e Integral II 68

Cálculo Diferencial e Integral III 68

Cálculo Diferencial e Integral IV 68

Física 68

Geometria Analítica I 68

Geometria Analítica II 68

Geometria Euclidiana e Desenho Geométrico I 68

Geometria Euclidiana e Desenho Geométrico II 68

Introdução a Análise Real 68

Introdução a Lógica Matemática 68

Probabilidade e Estatística I 68

Probabilidade e Estatística II 68

Variáveis Complexas 68

NÚCLEO DE ESTUDOS INTEGRADORES PARA ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

Para integralizar o curso de Matemática/CPAR o acadêmico deverá cursar, no mínimo, 170 horas-aula, de Componentes Curriculares Disciplinares Optativas, do rol elencado pelo próprio curso ou emqualquer Unidade da Administração Setorial. (Art. 30 da Resolução Coeg n 269/2013). Além destas170 horas-aulas em CCD, o acadêmico poderá também cursar as Componentes Curriculares Nãodisciplinares Optativas como forma de complementação para a carga horária de integralização.

NÚCLEO DE COMPLEMENTARES OPTATIVAS

Álgebra III 68

Cálculo Avançado 68

Cálculo Numérico 68

Educação das Relações Etnico-raciais 51

Educação e Direitos Humanos 68

Educação Etnomatemática 68

Equações Diferenciais Ordinárias 68

Espaços Métricos 68

Filosofia da Educação Matemática 68

Geometria Diferencial 68

Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável 68

História da Matemática no Brasil 68

Informática Aplicada a Educação 68

Introdução a Ciência da Computação 68

Matemática Financeira 68

Organização Curricular e Gestão da Escola 68

Produção Científica em Matemática 68

Profissão Docente: Identidade, Carreira e Desenvolvimento Profissional 68

Programação Linear 68

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COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH

NÚCLEO DE ESTUDOS INTEGRADORES PARA ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

Para integralizar o curso de Matemática/CPAR o acadêmico deverá cursar, no mínimo, 170 horas-aula, de Componentes Curriculares Disciplinares Optativas, do rol elencado pelo próprio curso ou emqualquer Unidade da Administração Setorial. (Art. 30 da Resolução Coeg n 269/2013). Além destas170 horas-aulas em CCD, o acadêmico poderá também cursar as Componentes Curriculares Nãodisciplinares Optativas como forma de complementação para a carga horária de integralização.

NÚCLEO DE COMPLEMENTARES OPTATIVAS

Relações Interpessoais na Escola 68

Saberes Científicos e Tecnológicos para Formação do Professor de Matemática 68

Temas e Problemas de Matemática Elementar 68

Teoria dos Números 68

Tópicos de Geometria 68

Tópicos de Matemática Discreta 68

Tópicos Especiais em Álgebra 68

Tópicos Especiais em Educação Matemática 68

Tópicos Especiais em Fundamentos de Matemática 68

COMPONENTES CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES CHI (ACS-ND) Atividades Complementares (OBR) 204

II (AOE-ND) Atividades Orientadas de Ensino (OPT) 272

IV (TCC-ND) Trabalho de Conclusão de Curso (OPT) 272

V (Enade) Exame Nacional de Desempenho (OBR)

7.2. QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO

ANO DE IMPLANTAÇÃO: A partir de 2018/1COMPONENTESCURRICULARES/DISCIPLINAS ATP-D AES-D APC-D ACO-D OAE-D CH

Total1º Semestre

Fundamentos de Álgebra e Aritmética 68 68

Fundamentos de Matemática ElementarI 68 68

Geometria Euclidiana e DesenhoGeométrico I 68 68

Políticas Educacionais 51 51

Prática de Ensino em Matemática I 68 68

SUBTOTAL 255 0 68 0 0 323

2º Semestre

Fundamentos de Álgebra 68 68

Fundamentos de Didática 51 51

Fundamentos de Matemática ElementarII 68 68

Geometria Euclidiana e DesenhoGeométrico II 68 68

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COMPONENTESCURRICULARES/DISCIPLINAS ATP-D AES-D APC-D ACO-D OAE-D CH

Total

2º Semestre

Introdução a Lógica Matemática 68 68

SUBTOTAL 323 0 0 0 0 323

3º Semestre

Cálculo Diferencial e Integral I 68 68

Geometria Analítica I 68 68

Prática de Ensino em Matemática II 68 68

Probabilidade e Estatística I 68 68

Psicologia e Educação 51 51

SUBTOTAL 255 0 68 0 0 323

4º Semestre

Álgebra I 68 68

Cálculo Diferencial e Integral II 68 68

Educação Especial 51 51

Geometria Analítica II 68 68

Probabilidade e Estatística II 68 68

SUBTOTAL 323 0 0 0 0 323

5º Semestre

Álgebra II 68 68

Álgebra Linear I 68 68

Cálculo Diferencial e Integral III 68 68

Estágio Obrigatório em Matemática I 102 102

Laboratório de Ensino de Matemática 34 34 68

Prática de Ensino em Matemática III 68 68

SUBTOTAL 340 34 68 0 0 442

6º Semestre

Álgebra Linear II 68 68

Cálculo Diferencial e Integral IV 68 68

Estágio Obrigatório em Matemática II 102 102

Metodologia de Pesquisa Educacional 68 68

Prática de Ensino em Matemática IV 68 68

Variáveis Complexas 68 68

SUBTOTAL 374 0 68 0 0 442

7º Semestre

Estágio Obrigatório em Matemática III 102 102

Física 51 17 68

Introdução a Análise Real 68 68

Prática de Ensino em Matemática V 68 68

21

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COMPONENTESCURRICULARES/DISCIPLINAS ATP-D AES-D APC-D ACO-D OAE-D CH

Total

7º Semestre

Tendências em Educação Matemática 68 68

SUBTOTAL 289 17 68 0 0 374

8º Semestre

Estágio Obrigatório em Matemática IV 102 102

Estudo de Libras 51 51

História e Filosofia da Matemática 68 68

Prática de Ensino em Matemática VI 68 68

SUBTOTAL 221 0 68 0 0 289

NÚCLEOS DE APROFUNDAMENTO

Disciplinas de Núcleos deAprofundamento (Carga HoráriaMínima)

0

SUBTOTAL 0 0 0 0 0 0

COMPLEMENTARES OPTATIVAS

Disciplinas Complementares Optativas(Carga Horária Mínima) 170

SUBTOTAL 0 0 0 0 0 170

COMPONENTES CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES

I (Acs-nd) Atividades Complementares 204

SUBTOTAL 0 0 0 0 0 204

TOTAL 2380 51 408 0 0 3213

LEGENDA:

• Carga horária em hora-aula de 60 minutos (CH)

• Carga horária das Atividades Teórico-Práticas (ATP-D)

• Carga horária das Atividades Experimentais (AES-D)

• Carga horária das Atividades de Prática como Componentes Curricular (APC-D)

• Carga horária das Atividades de Campo (ACO-D)

• Carga horária das Outras Atividades de Ensino (OAE-D)

PRÉ-REQUISITOS

DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS1º Semestre

Fundamentos de Álgebra e Aritmética

Fundamentos de Matemática Elementar I

Geometria Euclidiana e Desenho Geométrico I

Políticas Educacionais

Prática de Ensino em Matemática I

22

Secretaria Especial de Legislação e Órgãos Colegiados – Seloc/RTRCidade Universitária, s/n Fone: (067) 3345-7041/7042/7189

79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

Anexo da Resolução nº 5, de 22 de janeiro de 2018. (0275448) SEI 23456.000472/2017-66 / pg. 23

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS

2º Semestre

Fundamentos de Álgebra

Fundamentos de Didática

Fundamentos de Matemática Elementar II

Geometria Euclidiana e Desenho Geométrico II

Introdução a Lógica Matemática

3º Semestre

Cálculo Diferencial e Integral I

Geometria Analítica I Fundamentos de Álgebra

Prática de Ensino em Matemática II

Probabilidade e Estatística I

Psicologia e Educação

4º Semestre

Álgebra I

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencial e Integral I

Educação Especial

Geometria Analítica II Geometria Analítica I

Probabilidade e Estatística II

5º Semestre

Álgebra II Álgebra I

Álgebra Linear I Geometria Analítica I

Cálculo Diferencial e Integral III Cálculo Diferencial e Integral II

Estágio Obrigatório em Matemática I Fundamentos de Didática

Laboratório de Ensino de Matemática

Prática de Ensino em Matemática III

6º Semestre

Álgebra Linear II Álgebra Linear I

Cálculo Diferencial e Integral IV Cálculo Diferencial e Integral III

Estágio Obrigatório em Matemática II Estágio Obrigatório em Matemática I

Metodologia de Pesquisa Educacional

Prática de Ensino em Matemática IV

Variáveis Complexas Cálculo Diferencial e Integral III

7º Semestre

Estágio Obrigatório em Matemática III Estágio Obrigatório em Matemática II

Física

Introdução a Análise Real Cálculo Diferencial e Integral II

Prática de Ensino em Matemática V

Tendências em Educação Matemática

23

Secretaria Especial de Legislação e Órgãos Colegiados – Seloc/RTRCidade Universitária, s/n Fone: (067) 3345-7041/7042/7189

79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

Anexo da Resolução nº 5, de 22 de janeiro de 2018. (0275448) SEI 23456.000472/2017-66 / pg. 24

23/01/2018

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS

8º Semestre

Estágio Obrigatório em Matemática IV Estágio Obrigatório em Matemática III

Estudo de Libras

História e Filosofia da Matemática Cálculo Diferencial e Integral II

Prática de Ensino em Matemática VI

Optativas

Álgebra III

Cálculo Avançado

Cálculo Numérico

Educação das Relações Etnico-raciais

Educação e Direitos Humanos

Educação Etnomatemática

Equações Diferenciais Ordinárias

Espaços Métricos

Filosofia da Educação Matemática

Geometria Diferencial

Gestão Ambiental e DesenvolvimentoSustentável

História da Matemática no Brasil

Informática Aplicada a Educação

Introdução a Ciência da Computação

Matemática Financeira

Organização Curricular e Gestão da Escola

Produção Científica em Matemática

Profissão Docente: Identidade, Carreira eDesenvolvimento Profissional

Programação Linear

Relações Interpessoais na Escola

Saberes Científicos e Tecnológicos paraFormação do Professor de Matemática

Temas e Problemas de Matemática Elementar

Teoria dos Números

Tópicos de Geometria

Tópicos de Matemática Discreta

Tópicos Especiais em Álgebra

Tópicos Especiais em Educação Matemática

Tópicos Especiais em Fundamentos deMatemática

24

Secretaria Especial de Legislação e Órgãos Colegiados – Seloc/RTRCidade Universitária, s/n Fone: (067) 3345-7041/7042/7189

79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

Anexo da Resolução nº 5, de 22 de janeiro de 2018. (0275448) SEI 23456.000472/2017-66 / pg. 25

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

7.3. TABELA DE EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINASEm vigor até 2017/2 CH Em vigor a partir de 2018/1 CHÁlgebra I 51 Álgebra I 68

Álgebra II 51 Álgebra II 68

Álgebra Linear I 51 Álgebra Linear I 68

Álgebra Linear II 51 Álgebra Linear II 68

Atividades Complementares 200 I (Acs-nd) Atividades Complementares 204

Cálculo Diferencial e Integral I 51 Cálculo Diferencial e Integral I 68

Cálculo Diferencial e Integral II 51 Cálculo Diferencial e Integral II 68

Cálculo Diferencial e Integral III 51 Cálculo Diferencial e Integral III 68

Cálculo Diferencial e Integral IV 51 Cálculo Diferencial e Integral IV 68

Estágio Obrigatório em Matemática I 100 Estágio Obrigatório em Matemática I 102

Estágio Obrigatório em Matemática II 100 Estágio Obrigatório em Matemática II 102

Estágio Obrigatório em Matemática III 100 Estágio Obrigatório em Matemática III 102

Estágio Obrigatório em Matemática IV 120 Estágio Obrigatório em Matemática IV 102

Estudo de Libras 51 Estudo de Libras 51

Física 68 Física 68

Fundamentos de Álgebra 68 Fundamentos de Álgebra 68

Fundamentos de Álgebra e Aritmética 68 Fundamentos de Álgebra e Aritmética 68

Fundamentos de Didática 51 Fundamentos de Didática 51

Fundamentos de Matemática ElementarI 68 Fundamentos de Matemática Elementar

I 68

Fundamentos de Matemática ElementarII 68 Fundamentos de Matemática Elementar

II 68

Fundamentos e Métodos da EducaçãoEspecial 51 Educação Especial 51

Geometria Analítica I 51 Geometria Analítica I 68

Geometria Analítica II 51 Geometria Analítica II 68

Geometria Euclidiana e DesenhoGeométrico I 51 Geometria Euclidiana e Desenho

Geométrico I 68

Geometria Euclidiana e DesenhoGeométrico II 51 Geometria Euclidiana e Desenho

Geométrico II 68

História e Filosofia da Matemática 51 História e Filosofia da Matemática 68

Introdução à Análise Real 51 Introdução a Análise Real 68

Introdução à Lógica Matemática 51 Introdução a Lógica Matemática 68

Laboratório de Ensino de Matemática 68 Laboratório de Ensino de Matemática 68

Metodologia de Pesquisa Educacional 51 Metodologia de Pesquisa Educacional 68

Políticas Educacionais e Organizaçãoda Educação Básica 51 Políticas Educacionais 51

Prática de Ensino em Matemática I 68 Prática de Ensino em Matemática I 68

Prática de Ensino em Matemática II 68 Prática de Ensino em Matemática II 68

Prática de Ensino em Matemática III 68 Prática de Ensino em Matemática III 68

Prática de Ensino em Matemática IV 68 Prática de Ensino em Matemática IV 68

25

Secretaria Especial de Legislação e Órgãos Colegiados – Seloc/RTRCidade Universitária, s/n Fone: (067) 3345-7041/7042/7189

79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

Anexo da Resolução nº 5, de 22 de janeiro de 2018. (0275448) SEI 23456.000472/2017-66 / pg. 26

23/01/2018

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Em vigor até 2017/2 CH Em vigor a partir de 2018/1 CH

Prática de Ensino em Matemática V 68 Prática de Ensino em Matemática V 68

Prática de Ensino em Matemática VI 68 Prática de Ensino em Matemática VI 68

Probabilidade e Estatística I 51 Probabilidade e Estatística I 68

Probabilidade e Estatística II 51 Probabilidade e Estatística II 68

Psicologia do Desenvolvimento e daAprendizagem 51 Psicologia e Educação 51

Tendências em Educação Matemática 51 Tendências em Educação Matemática 68

Variáveis Complexas 51 Variáveis Complexas 68

7.4. LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS NAS UNIDADES DA ADMINISTRAÇÃOSETORIAL

As disciplinas do curso de Matemática - Licenciatura estão lotadas no Câmpus de Paranaíba.

7.5. EMENTÁRIO

7.6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

- ÁLGEBRA I: Relações. Aplicações. Operações. Introdução à Teoria de Grupos.Bibliografia Básica: Domingues, Hygino H.; Iezzi, Gelson. Álgebra Moderna. 4. Ed.Reform. São Paulo, Sp: Atual, 2003-2011. 368 P. Garcia, Arnaldo; Lequain, Yves. Elementos de Álgebra. 4. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Impa, 2006. 326 P. (Projeto Euclides).Isbn 85-244-0190-7. Gonçalves, Adilson. Introdução à Álgebra. 5. Ed. Rio de Janeiro, Rj:Instituto de Matemática Pura e Aplicada, 2006-2012. 194 P. (Projeto Euclides). Isbn85-244-0108-7. Bibliografia Complementar: Hungerford, Thomas W. Álgebra. New York:Springer, 2000. 502 P. (Graduate Texts In Mathematics ; 73) Isbn 978-0-387-90518-1 Maio,Waldemar De. Álgebra: Estruturas Algébricas e Matemática Discreta. Rio de Janeiro: Ltc,2009. 348 P. (Fundamentos de Matemática). Herstein, I. N. Topics In Algebra. 2NdEdition. New Delhi: Wiley, 2013. 388 P. Isbn 978-81-265-1018-4.

- ÁLGEBRA II: Grupos. Anéis. Corpos. Bibliografia Básica: Domingues, Hygino H.; Iezzi,Gelson. Álgebra Moderna. 3. Ed. São Paulo, Sp: Atual, C2001. 263 P. Garcia, Arnaldo;Lequain, Yves. Elementos de Álgebra. 4. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Impa, 2006. 326 P.(Projeto Euclides). Isbn 85-244-0190-7. Gonçalves, Adilson. Introdução à Álgebra. 5. Ed.Rio de Janeiro, Rj: Instituto de Matemática Pura e Aplicada, 2006-2012. 194 P. (ProjetoEuclides). Isbn 85-244-0108-7. Bibliografia Complementar: Hungerford, Thomas W. Álgebra. New York: Springer, 2000. 502 P. (Graduate Texts In Mathematics ; 73) Isbn978-0-387-90518-1 Maio, Waldemar De. Álgebra: Estruturas Algébricas e MatemáticaDiscreta. Rio de Janeiro: Ltc, 2009. 348 P. (Fundamentos de Matemática). Herstein, I. N. Topics In Algebra. 2Nd Edition. New Delhi: Wiley, 2013. 388 P. Isbn 978-81-265-1018-4.

- ÁLGEBRA III: Ideais. Anéis de polinômios, irredutibilidade e transcendência. Extensões deCorpos e Corpos de decomposição. Corpos Finitos. Bibliografia Básica: Domingues, HyginoH.; Iezzi, Gelson. Álgebra Moderna. 4. Ed. Reform. São Paulo, Sp: Atual, 2003-2011. 368P. Garcia, Arnaldo; Lequain, Yves. Elementos de Álgebra. 4. Ed. Rio de Janeiro, Rj:Impa, 2006. 326 P. (Projeto Euclides). Isbn 85-244-0190-7. Gonçalves, Adilson. Introduçãoà Álgebra. 5. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Instituto de Matemática Pura e Aplicada, 2006-2012.194 P. (Projeto Euclides). Isbn 85-244-0108-7. Bibliografia Complementar: Hungerford,Thomas W. Álgebra. New York: Springer, 2000. 502 P. (Graduate Texts In Mathematics ;73) Isbn 978-0-387-90518-1 Maio, Waldemar De. Álgebra: Estruturas Algébricas eMatemática Discreta. Rio de Janeiro: Ltc, 2009. 348 P. (Fundamentos de Matemática).Herstein, I. N. Topics In Algebra. 2Nd Edition. New Delhi: Wiley, 2013. 388 P. Isbn978-81-265-1018-4.

26

Secretaria Especial de Legislação e Órgãos Colegiados – Seloc/RTRCidade Universitária, s/n Fone: (067) 3345-7041/7042/7189

79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

Anexo da Resolução nº 5, de 22 de janeiro de 2018. (0275448) SEI 23456.000472/2017-66 / pg. 27

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

- ÁLGEBRA LINEAR I: Espaços Vetoriais. Combinação Linear. Base. TransformaçõesLineares. Bibliografia Básica: Boldrini, José Luiz Et Al. Álgebra Linear. 3. Ed. Ampl. eRev. São Paulo, Sp: Harbra: Harper & Row do Brasil, 1980-1986. 411 P. Isbn 85-294-0202-2.Anton, Howard; Rorres, Chris. Álgebra Linear: com Aplicações. 8. Ed. Porto Alegre, Rs:Bookman, 2006-2011. 572 P. Isbn 85-7307-847-2. Callioli, Carlos A.; Domingues, HyginoH.; Costa, Roberto Celso Fabricio. Álgebra Linear e Aplicações. 6. Ed. Reform. SãoPaulo, Sp: Atual, 2013. 352 P. Isbn 8570562977. Bibliografia Complementar: Teixeira, RalphCosta. Álgebra Linear: Exercícios e Soluções : Soluções dos Exercícios do Livro ÁlgebraLinear de Elon Lages Lima. 3. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Impa, 2012-2013. 438 P. (ColeçãoMatemática Universitária). Isbn 978-85-244-0284-5. Lima, Elon Lages. GeometriaAnalítica e Álgebra Linear. 2. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Impa, 2006-2008. 323 P. (ColeçãoMatemática Universitária). Isbn 85-244-0185-0. Coelho, Flávio Ulhoa; Lourenço, MaryLilian. um Curso de Álgebra Linear. 2. Ed. Rev. e Ampl. São Paulo, Sp: Edusp,2007-2013. 261 P. Isbn 978-85-314-0594-5.

- ÁLGEBRA LINEAR II: Auto-valores e auto-vetores. Diagonalização. Produto interno.Bibliografia Básica: Boldrini, José Luiz Et Al. Álgebra Linear. 3. Ed. Ampl. e Rev. SãoPaulo, Sp: Harbra: Harper & Row do Brasil, 1980-1986. 411 P. Isbn 85-294-0202-2. Anton,Howard; Rorres, Chris. Álgebra Linear: com Aplicações. 8. Ed. Porto Alegre, Rs:Bookman, 2006-2011. 572 P. Isbn 85-7307-847-2. Callioli, Carlos A.; Domingues, HyginoH.; Costa, Roberto Celso Fabricio. Álgebra Linear e Aplicações. 6. Ed. Reform. SãoPaulo, Sp: Atual, 2013. 352 P. Isbn 8570562977. Bibliografia Complementar: Lima, ElonLages. Álgebra Linear. 7. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Inmpa, 2004-c2008. 357 P. (ColeçãoMatemática Universitária). Isbn 978-85-244-0089-6. Teixeira, Ralph Costa. ÁlgebraLinear: Exercícios e Soluções : Soluções dos Exercícios do Livro Álgebra Linear de ElonLages Lima. 3. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Impa, 2012-2013. 438 P. (Coleção MatemáticaUniversitária). Isbn 978-85-244-0284-5. Coelho, Flávio Ulhoa; Lourenço, Mary Lilian. umCurso de Álgebra Linear. 2. Ed. Rev. e Ampl. São Paulo, Sp: Edusp, 2007-2013. 261 P.Isbn 978-85-314-0594-5.

- CÁLCULO AVANÇADO: Topologia do espaço euclidiano. Funções reais de n variáveis.Aplicações diferenciáveis. Teorema da função inversa e teorema da função implícita.Bibliografia Básica: Lima, Elon Lages. Análise Real, Volume 2: Funções de N Variáveis.4. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Impa, 2009. 206 P. (Coleção Matemática Universitária). Isbn978-85-244-0221-0. Kaplan, Wilfred. Cálculo Avançado, Volume I. São Paulo, Sp:Blücher, 2012. 339 P. Isbn 9788521200475. Guidorizzi, Hamilton Luiz. um Curso deCálculo, Volume 3. 5. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2002-2013. 362 P. Isbn 85-216-1257-5.Bibliografia Complementar: Spivak, M. Cálculo em Variedades. Rio de Janeiro: EditoraCiência Moderna, 2003. Lima, E. L. Curso de Análise. V. 2. Rio de Janeiro: Impa,2015.Munkres, J. R. Topology. 2. Ed. New Jersey: Prentice Hall, 2000.

- CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: Limite. Continuidade. Derivada. BibliografiaBásica: Flemming, Diva Marília; Gonçalves, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, Limite,Derivação e Integração. 6. Ed. Rev. e Ampl. São Paulo, Sp: Prentice Hall, 2014. 448 P. Isbn9788576051152. Stewart, James. Cálculo, Volume 1. 5. Ed. São Paulo, Sp: Pioneira, 2006,2008. 581 P. Isbn 85-221-0479-4. Guidorizzi, Hamilton Luiz. um Curso de Cálculo,Volume 1. 5. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, Gen, 2015. 635 P. Bibliografia Complementar:Ávila, Geraldo. Cálculo 1: Funções de Uma Variável. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1994.355 P. Isbn 85-216-0969-8. Leithold, Louis. o Cálculo com Geometria Analítica, Volume1. 3. Ed. São Paulo, Sp: Harbra, 1994. 685 P. Isbn 9788529400941. Ryan, Mark. Cálculopara Leigos. 2. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Alta Books, 2011. 360 P. (Para Leigos). Isbn978-85-7608-330-6. Ávila, Geraldo. Cálculo, Volume 1: das Funções de Uma Variável. 7.Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2015. 311 P. Isbn 8521613709. Apostol, Tom M. Calculus,Volume I: One-variable Calculus, With An Introduction To Linear Algebra. 2Nd. Ed. NewYork, Ny: John Wiley & Sons, 1976-[20??]. 666 P. Isbn 978-0-471-00005-1.

27

Secretaria Especial de Legislação e Órgãos Colegiados – Seloc/RTRCidade Universitária, s/n Fone: (067) 3345-7041/7042/7189

79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

Anexo da Resolução nº 5, de 22 de janeiro de 2018. (0275448) SEI 23456.000472/2017-66 / pg. 28

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

- CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II: Aplicações de derivadas. Integral.Bibliografia Básica: Flemming, Diva Marília; Gonçalves, Mirian Buss. Cálculo A: Funções,Limite, Derivação e Integração. 6. Ed. Rev. e Ampl. São Paulo, Sp: Prentice Hall, 2014. 448P. Isbn 9788576051152. Stewart, James. Cálculo, Volume 1. 5. Ed. São Paulo, Sp:Pioneira, 2006, 2008. 581 P. Isbn 85-221-0479-4. Guidorizzi, Hamilton Luiz. um Curso deCálculo, Volume 1. 5. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, Gen, 2015. 635 P. BibliografiaComplementar: Ávila, Geraldo. Cálculo 1: Funções de Uma Variável. 6. Ed. Rio deJaneiro, Rj: Ltc, 1994. 355 P. Isbn 85-216-0969-8. Ryan, Mark. Cálculo para Leigos. 2.Ed. Rio de Janeiro, Rj: Alta Books, 2011. 360 P. (Para Leigos). Isbn 978-85-7608-330-6.Ávila, Geraldo. Cálculo, Volume 1: das Funções de Uma Variável. 7. Ed. Rio de Janeiro,Rj: Ltc, 2015. 311 P. Isbn 8521613709.

- CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III: Funções de várias variáveis. Diferenciação.Bibliografia Básica: Gonçalves, Mirian Buss; Flemming, Diva Marília. Cálculo B: Funçõesde Várias Variáveis, Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2. Ed. Rev. eAmpl. São Paulo, Sp: Pearson, 2007-2013. 435 P. Isbn 978-85-7605-116-9. Stewart, James. Cálculo, Volume Ii. 5. Ed. São Paulo, Sp: Pioneira, 2007. Xviii, 583-1164 P. Isbn85-221-0484-0. Guidorizzi, Hamilton Luiz. um Curso de Cálculo, Volume 2. 5. Ed. Rio deJaneiro, Rj: Ltc, 2001, 2015. 476 P. Isbn 978-85-216-1280-2. Bibliografia Complementar:Ávila, Geraldo. Cálculo 2: Funções de Uma Variável. 5. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1995.238 P. Isbn 85-216-1043-2. Kaplan, Wilfred. Cálculo Avançado, Volume I. São Paulo,Sp: Blücher, 2012. 339 P. Isbn 9788521200475. Leithold, Louis. o Cálculo com GeometriaAnalítica, Volume 2. 3. Ed. São Paulo, Sp: Harbra, 1994. P. 688-1178 Isbn 8529402065.Ávila, Geraldo. Cálculo, Volume 2: das Funções de Uma Variável. 7. Ed. Rio de Janeiro,Rj: Ltc, 2014. 231 P. Isbn 8521613997. Apostol, Tom M. Calculus, Volume Ii: Multi-variable Calculus And Linear Algebra, With Applications To Differential Equations AndProbability. 2Nd Ed. New York: John Wiley & Sons, 1969-[20??]. 673 P. Isbn0-471-00007-8.

- CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV: Curvas. Integrais múltiplas e de linha.Bibliografia Básica: Gonçalves, Mirian Buss; Flemming, Diva Marília. Cálculo B: Funçõesde Várias Variáveis, Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2. Ed. Rev. eAmpl. São Paulo, Sp: Pearson, 2007-2013. 435 P. Isbn 978-85-7605-116-9. Stewart, James. Cálculo, Volume Ii. 5. Ed. São Paulo, Sp: Pioneira, 2007. Xviii, 583-1164 P. Isbn85-221-0484-0. Guidorizzi, Hamilton Luiz. um Curso de Cálculo, Volume 2. 5. Ed. Rio deJaneiro, Rj: Ltc, 2001, 2015. 476 P. Isbn 978-85-216-1280-2. Bibliografia Complementar:Ávila, Geraldo. Cálculo 2: Funções de Uma Variável. 5. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1995.238 P. Isbn 85-216-1043-2. Kaplan, Wilfred. Cálculo Avançado, Volume I. São Paulo,Sp: Blücher, 2012. 339 P. Isbn 9788521200475. Pinto, Diomara; Morgado, Maria CândidaFerreira. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. 3. Ed. Rio deJaneiro, Rj: Ed. Ufrj, 2014. 348 P. (Coleção Estudos). Isbn 9788571082199. Ávila, Geraldo. Cálculo, Volume 2: das Funções de Uma Variável. 7. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2014. 231P. Isbn 8521613997. Apostol, Tom M. Calculus, Volume Ii: Multi-variable Calculus AndLinear Algebra, With Applications To Differential Equations And Probability. 2Nd Ed. NewYork: John Wiley & Sons, 1969-[20??]. 673 P. Isbn 0-471-00007-8.

- CÁLCULO NUMÉRICO: Erros. Raízes de polinômios. Raízes de funções. Solução desistemas lineares simples. Interpolação. Uso de softwares relacionados a cálculo numérico.Bibliografia Básica: Arenales, S.; Darezzo, A. Cálculo Numérico: Aprendizagem com Apoiode Software. São Paulo: Cengage Learning, 2012. Salvetti, Dirceu Douglas. Elementos deCálculos Numéricos. 2. Ed. São Paulo, Sp: Nacional, 1976. 132 P. (Biblioteca Universitária; 20). Barros, Ivan de Queiroz. Introdução ao Cálculos Numéricos. São Paulo, Sp:Blücher, 1972-1976. 114 P. Bibliografia Complementar: Franco, Neide Maria Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo, Sp: Pearson, 2006-2013. 505 P. Isbn 85-7605-087-0.Ruggiero, Marcia Aparecida Gomes; Lopes, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo Numérico:Aspectos Teóricos e Computacionais. 2. Ed. São Paulo, Sp: Makron Books, 1996-2012. Xvi,

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406 P. Isbn 8534602042. Iezzi, Gelson; Hazzan, Samuel. Fundamentos de MatemáticaElementar, 4: Sequências, Matrizes, Determinantes, Sistemas. 7. Ed. São Paulo, Sp: Atual,2008, 2010. 232 P. (Fundamentos de Matemática Elementar; 4). Isbn 978-85-357-0458-7.

- EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ETNICO-RACIAIS: Concepção do tempo e espaço nasculturas distintas: afrodescendentes e indígenas. Aspectos conceituais, históricos e políticosdas relações étnico-raciais no Brasil. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo eracialismo, preconceito e discriminação. Discussão sobre o racismo e o preconceito nasociedade e na escola. Diretrizes para Educação das Relações Étnico-raciais. A legislaçãobrasileira e o direito de igualdade racial: avanços e perspectivas. Bibliografia Básica: Ianni,Octavio. Valente, Ana Lucia Eduardo Farah.Magnoli, Demétrio. Bibliografia Complementar:Revista Topoi, V. 11, N. 20, Jan./jun. 2010, P. 92-113.; Silva, Paulo Vinícius BaptistadaRecriar África: Cultura, Parentesco e Religião no Mundo Afro-português (1441-1770).

- EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS: Compreensão sobre as bases conceituais ehistóricas dos Direitos Humanos no Brasil e no mundo. O conceito atual de Direitos Humanose sua relevância na atualidade. Educação e Direitos Humanos. A construção de práticaseducativas que considerem a ciência e a cultura como elementos para a construção da justiça,da solidariedade e da democracia nas relações sociais e escolares. Bibliografia Básica:Andrade, Vera Regina Pereira De. Cidadania: do Direito aos Direitos Humanos. São Paulo:Editora Acadêmica, 1993. Oliveira, A. Curso de Direitos Humanos. Rio de Janeiro: Forense,2000. Gutierrez, José Paulo; Urquiza, Antônio H. Aguilera (Org.). Direitos Humanos eCidadania: Desenvolvimento pela Educação em Direitos Humanos. Campo Grande, Ms:Ed. Ufms, 2013. 242 P. Isbn 9788576133773. Valadares, Tadeu. Conselho Federal dePsicologia (Brasil). Psicologia e Direitos Humanos: Desafios Contemporâneos. São Paulo,Sp: Casa do Psicólogo; Brasília, Df: Cfp, 2008. 271 P. (Direitos Humanos). Isbn978-85-7396-566-7. Gimenez, Telma. Tecendo as Manhãs: Pesquisa Participativa e Formaçãode Professores de Inglês. Londrina, Pr: Fundaçao Araucária, 2007. 166 P. BibliografiaComplementar: Comparato, Fábio Konder. a Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. SãoPaulo: Saraiva, 2008. Aragão, S. R. Direitos Humanos: do Mundo Antigo ao Brasil de Todos.3. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001. Piovesan, Flávia. Direitos Humanos e DireitoConstitucional Internacional. São Paulo: Saraiva. 2009. Piovesan, Flávia. Temas de DireitosHumanos. São Paulo: Max Limonad. 2003.Ramos, André de Carvalho. Teoria Geral dosDireitos Humanos na Ordem Internacional. São Paulo: Saraiva, 2015.

- EDUCAÇÃO ESPECIAL: Contextualização da evolução histórica e dos direitos humanosda Educação Especial. A Educação Especial e as políticas públicas. O público-alvo daEducação Especial. A Educação Especial no contexto da educação inclusiva e as práticaspedagógicas. Bibliografia Básica: Mendes, E.g. a Radicalização do Debate sobre InclusãoEscolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, V. 11, N. 33, P. 387-405, Set./dez. 2006.Brasil. Declaração de Salamanca e Linha de Ação. Padilha, A. M. L.; Oliveira, I. M. (Org.).Educação para Todos: as Muitas Faces da Inclusão Escolar. Campinas: Papirus, 2013.Mantoan, M.t.e, Inclusão Escolar. o que É? por Quê? Como Fazer? Ed. Summus, São Paulo,2014. Bibliografia Complementar: Delpretto, B. M. L. a Educação Especial na Perspectiva daInclusão Escolar: Altas Habilidades/superdotação. Brasília: Ministério da Educação.Secretaria de Educação Especial. Fortaleza, Universidade Federal do Ceará. 2010. Fascículo10. Disponível Em: Https://inclusaoja.com.br/2011/05/27/colecao-a-educacao-especial-na-perspectiva-da-inclusao-escolar/ Santoretto, M. L. a Educação Especial na Perspectiva daInclusão Escolar: Recursos Pedagógicos Acessíveis e Comunicação Aumentativa eAlternativa. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Fortaleza,Universidade Federal do Ceará. 2010. Fascículo 6. Disponível Em:Http://portal.mec.gov.br/index.php?option=Com_Content&view=Article&id=17009 Bezerra,Giovani Ferreira (Org.). Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar:Concepções e Práticas. Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 2016. 305 P. Isbn 9788576135333.Baptista, C. R. (Org.). Inclusão e Escolarização: Múltiplas Perspectivas. Porto Alegre:Mediação, 2006Baptista, C. R. (Org.) Inclusão e Escolarização: Múltiplas Perspectivas. Porto

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Alegre: Mediação, 2006.

- EDUCAÇÃO ETNOMATEMÁTICA: Estudo e discussão do percurso histórico daconstituição da Educação Etnomatemática como linha de pesquisa da Educação Matemática.Estudo e análise das diferentes correntes da Etnomatemática e a sua produção científica.Estudo e discussão de sua implicação na Educação. Bibliografia Básica: D'ambrosio,Ubiratan. Etnomatemática: Elo entre as Tradições e a Modernidade. 4. Ed. Belo Horizonte,Mg: Autêntica, 2011. 108 P. (Tendências em Educação Matemática ; 1). Isbn978-85-7526-019-7. Knijnik, Gelsa Et Al. Etnomatemática em Movimento. BeloHorizonte, Mg: Autêntica, 2012. 108 P. (Coleção Tendências em Educação Matemática). Isbn978-85-65381-59-8. Carraher, Terezinha Nunes; Schliemann, Analúcia; Carraher, DavidWilliam. na Vida Dez, na Escola Zero. 13. Ed. São Paulo, Sp: Cortez, 2003. 208 P. Isbn9788524918018. Bibliografia Complementar: Gerdes, Paulus. da Etnomatemática a Arte-design e Matrizes Cíclicas. Belo Horizonte, Mg: Autêntica, 2010. 182 P. (Tendências emEducação Matemática ; 19). Isbn 978-85-7526-477-5. Rodrigues, Thiago Donda. aEtnomatemática no Contexto do Ensino Inclusivo. Curitiba, Pr: 2010. 125 P. Isbn978-85-62480-35-5 XIII Ciaem-iacme, Recife, Brasil, 2011. Disponível Em: Http://ciaem-redumate.org/ocs/index.php/xiii_ciaem/xiii_ciaem/paper/viewfile/1376/1092. Acesso Em: 16Nov. 2016.

- EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS: Equações diferenciais ordinárias de primeiraordem. Equações diferenciais ordinárias de segunda ordem. Sistemas de equações diferenciaisordinárias. Bibliografia Básica: Figueiredo, Djairo Guedes De; Neves, Aloisio Freiria.Equações Diferenciais Aplicadas. 3. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Impa, 2007 (Coleção MatemáticaUniversitária) Figueiredo, Djairo Guedes De; Neves, Aloisio Freiria. Equações DiferenciaisAplicadas. 3. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Impa, 2007-2012. 307 P. (Coleção MatemáticaUniversitária). Isbn 85-7028-014-9. Doering, Claus Ivo; Lopes, Artur O. EquaçõesDiferenciais Ordinárias. 5. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Impa, 2012. 423 P. (Coleção MatemáticaUniversitária). Isbn 978-85-244-0239-5. Bibliografia Complementar: Figueiredo, DjairoGuedes De. Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais. 4. Ed. Rio de Janeiro:Impa, C2007. 274 P. (Projeto Euclides). Isbn 978-85-244-0120-6. Guidorizzi, Hamilton Luiz. um Curso de Cálculo, Volume 2. 5. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2001, 2015. 476 P. Isbn978-85-216-1280-2. Guidorizzi, Hamilton Luiz. um Curso de Cálculo, Volume 4. 5. Ed.Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2002-2012. 530 P. Isbn 978-85-216-1330-5. Iório Júnior, Rafael;Iório, Valéria de Magalhães. Equações Diferenciais Parciais: Uma Introdução. Rio deJaneiro, Rj: Impa, 1988-2010. 366 P. (Projeto Euclides). Isbn 978-85-244-0035-3.

- ESPAÇOS MÉTRICOS: Espaços Métricos. Continuidade. Bibliografia Básica: Lima, ElonLages. Espaços Métricos. 5. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Impa, 2013. 337 P. (Projeto Euclides).Isbn 978-85-244-0158-9. Bartle, Robert Gardner; Sherbert, Donald R. Introduction ToReal Analysis. 4Th. Ed. Hoboken, Nj: Wiley, 2011. Il. Isbn 978-0-471-43331-6 Munkres,James R. Topology. 2Nd. Ed. Upper Saddle River, N.j.: Prentice Hall, 2000. 537 P. Isbn0-13-181629-2. Bibliografia Complementar: Lima, Elon Lages. Curso de Análise, Volume2. 11. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Impa, 2012. 546 P. (Projeto Euclides). Isbn 978-85-244-0049-0.Kreyszig, Erwin. Introductory Functional Analysis With Applications. New York, Ny:Wiley, 1989. 688 P. Isbn 978-0-471-50459-7. Lima, Ronaldo F. De. Topologia e Análise noEspaço Rn.1ª Ed.; Rio de Janeiro, Rj: Sbm; 2015; Isbn 9788583370376; 481 P.

- ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM MATEMÁTICA I: Estágio Obrigatório de matemática noEnsino Fundamental e Médio de acordo com regimento específico. Bibliografia Básica:Caraça, B. J. Conceitos Fundamentais da Matemática. 3. Ed. Lisboa: Gradiva,2000 Lorenzato, Sérgio. o Laboratório de Ensino de Matemática na Formação deProfessores. Campinas, Sp: Autores Associados, 2006. 178 P. (Formação de Professores).Isbn 85-7496-165-5. Brasil. Ministério da Educação (Mec), Secretaria de Educação Média eTecnológica (Semtec). Pcn + Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aosParâmetros Curriculares Nacionais – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias.

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Brasília: Mec/semtec, 2002. Bibliografia Complementar: Fiorentini, Dario; Lorenzato, Sérgio. Investigação em Educação Matemática: Percursos Teóricos e Metodológicos. 3. Ed.Campinas, Sp: Autores Associados, 2009-2012. 228 P. (Coleção Formação de Professores)Isbn 978-85-7496-147-7 Lorenzato, Sergio. para Aprender Matemática. Campinas, Sp:Autores Associados, 2006. (Coleção Formação de Professores). Brasil: Secretaria deEducação Fundamental. Pcn: Terceiro e Quarto Ciclos: Apresentação dos TemasTransversais/sef. Brasília: Mec/sef, 1998.

- ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM MATEMÁTICA II: Estágio Obrigatório de matemática noEnsino Fundamental e Médio de acordo com regimento específico. Bibliografia Básica:Caraça, B. J. Conceitos Fundamentais da Matemática. 3. Ed. Lisboa: Gradiva,2000 Lorenzato, Sérgio. o Laboratório de Ensino de Matemática na Formação deProfessores. 2. Ed. Rev. Campinas, Sp: Autores Associados, 2009. 178 P. (ColeçãoFormação de Professores) Isbn 978-85-7496-165-1 Brasil. Ministério da Educação (Mec),Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec). Pcn + Ensino Médio: OrientaçõesEducacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências daNatureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Mec/semtec, 2002. BibliografiaComplementar: Fiorentini, Dario; Lorenzato, Sérgio. Investigação em EducaçãoMatemática: Percursos Teóricos e Metodológicos. 3. Ed. Campinas, Sp: AutoresAssociados, 2009-2012. 228 P. (Coleção Formação de Professores) Isbn 978-85-7496-147-7Lorenzato, Sergio. para Aprender Matemática. Campinas, Sp: Autores Associados, 2006.(Coleção Formação de Professores). Brasil: Secretaria de Educação Fundamental. Pcn:Terceiro e Quarto Ciclos: Apresentação dos Temas Transversais/sef. Brasília: Mec/sef, 1998.

- ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM MATEMÁTICA III: Estágio Obrigatório de matemática noEnsino Fundamental e Médio de acordo com regimento específico. Bibliografia Básica:Caraça, B. J. Conceitos Fundamentais da Matemática. 3. Ed. Lisboa: Gradiva,2000 Lorenzato, Sérgio. o Laboratório de Ensino de Matemática na Formação deProfessores. Campinas, Sp: Autores Associados, 2006. 178 P. (Formação de Professores).Isbn 85-7496-165-5. Brasil. Ministério da Educação (Mec), Secretaria de Educação Média eTecnológica (Semtec). Pcn + Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aosParâmetros Curriculares Nacionais – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias.Brasília: Mec/semtec, 2002. Bibliografia Complementar: Fiorentini, Dario; Lorenzato, Sérgio. Investigação em Educação Matemática: Percursos Teóricos e Metodológicos. 3. Ed.Campinas, Sp: Autores Associados, 2009-2012. 228 P. (Coleção Formação de Professores)Isbn 978-85-7496-147-7 Lorenzato, Sergio. para Aprender Matemática. Campinas, Sp:Autores Associados, 2006. (Coleção Formação de Professores). Brasil: Secretaria deEducação Fundamental. Pcn: Terceiro e Quarto Ciclos: Apresentação dos TemasTransversais/sef. Brasília: Mec/sef, 1998.

- ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM MATEMÁTICA IV: Estágio Obrigatório de matemáticano Ensino Fundamental e Médio de acordo com regimento específico. Bibliografia Básica:Caraça, B. J. Conceitos Fundamentais da Matemática. 3. Ed. Lisboa: Gradiva,2000 Lorenzato, Sérgio. o Laboratório de Ensino de Matemática na Formação deProfessores. Campinas, Sp: Autores Associados, 2006. 178 P. (Formação de Professores).Isbn 85-7496-165-5. Brasil. Ministério da Educação (Mec), Secretaria de Educação Média eTecnológica (Semtec). Pcn + Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aosParâmetros Curriculares Nacionais – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias.Brasília: Mec/semtec, 2002. Bibliografia Complementar: Fiorentini, Dario; Lorenzato, Sérgio. Investigação em Educação Matemática: Percursos Teóricos e Metodológicos. 3. Ed.Campinas, Sp: Autores Associados, 2009-2012. 228 P. (Coleção Formação de Professores)Isbn 978-85-7496-147-7 Lorenzato, Sergio. para Aprender Matemática. Campinas, Sp:Autores Associados, 2006. (Coleção Formação de Professores). Brasil: Secretaria deEducação Fundamental. Pcn: Terceiro e Quarto Ciclos: Apresentação dos TemasTransversais/sef. Brasília: Mec/sef, 1998.

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- ESTUDO DE LIBRAS: Fundamentos epistemológicos, históricos, políticos e culturais daLíngua Brasileira de Sinais (Libras). A pessoa surda e suas singularidades linguísticas.Desenvolvimento cognitivo e linguísticos e a aquisição da primeira e segunda língua.Aspectos discursivos e seus impactos na interpretação. O papel do professor e do intérprete delíngua de sinais na escola inclusiva. Relações pedagógicas da prática docente em espaçosescolares. Introdução ao estudo da Língua Brasileira de Sinais: noções básicas de fonologia,de morfologia e de sintaxe. Bibliografia Básica: Quiles, Raquel Elizabeth Saes. Estudo deLibras. Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 2011. 124 P Isbn 978-85-7613-316-2. Brasil. Lei10.436 de 24 de Abril de 2002: Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais- Libras e DáOutras Providências. Legislação Republicana Brasileira. Brasília: 2002. Pereira, MariaCristina da Cunha Et Al. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo, Sp: Pearson,2013. 127 P. Isbn 9788576058786. Quadros, R. M. De. o Tradutor e Intérprete de LínguaBrasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Brasília: Mec/seesp, 2004. BibliografiaComplementar: Almeida, E. C. De. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Rio de Janeiro:Revinter, 2004. Isbn: 8573098066. Lacerda, Cristina. Intérprete de Libras: em Atuação naEducação Infantil e no Ensino Fundamental. Porto Alegre: Mediação, 2015 Felipe, T. Librasem Contexto. Recife: Edupe, 2002. Coutinho, Denise. Libras: Língua Brasileira de Sinais eLíngua Portuguesa (Semelhanças e Diferenças). 2ª Ed., Idéia, 1998.Gesser, Audrey. Libras?que Língua É Essa? Conceitos e Preconceitos em Torno da Língua de Sinais e da RealidadeSurda. São Paulo: Parábola, 2012.

- FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: Fundamentos Filosóficos da Educação eespecificidades filosóficas da Educação Matemática. Bibliografia Básica: Bicudo, MariaAparecida Viggiani; Borba, Marcelo de Carvalho. Educação Matemática: Pesquisa emMovimento. 2. Ed. Rev. São Paulo, Sp: Cortez, 2005. 317 P. :il Isbn 85-249-0985-4. Bicudo,Maria Aparecida Viggiani; Garnica, Antonio Vicente Marafioti. Filosofia da EducaçãoMatemática. 4. Ed. Rev. e Atual. Belo Horizonte, Mg: Autêntica, 2011. 111 P. (Tendênciasem Educação Matemática ; 4). Isbn 978-85-7526-016-6. Bicudo, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. São Paulo, Sp: Ed.Unesp, Inep, 1999. 313 P. (Seminários & Debates). Isbn 85-7139-252-8. BibliografiaComplementar: Fiorentini, D. (Org.). Formação de Professores de Matemática: ExplorandoNovos Caminhos com Outros Olhares. Campinas, Sp: Mercado das Letras, 2003. Moreira,Plínio Cavalcanti; David, Maria Manuela M. S. a Formação Matemática do Professor:Licenciatura e Prática Docente Escolar. Belo Horizonte, Mg: Autêntica, 2010. 114 P.(Coleção Tendências em Educação Matemática ; 11). Isbn 85-7526-151-7. Foucault, Michel. Vigiar e Punir: Nascimento da Prisão. 41. Ed. Petrópolis, Rj: Vozes, 2013. 291 P. Isbn978-85-326-0508-5.

- FÍSICA: Mecânica. Termodinâmica. Realização de Ensaios Experimentais. BibliografiaBásica: Nussenzveig, H. Moysés. Curso de Física Básica, 1: Mecânica. 2. Ed. São Paulo, Sp:Blücher, Alonso, Marcelo; Finn, Edward J. Física, Volume 1: um Curso Universitário :Mecânica. 2. Ed. São Paulo: Blücher, 1972-2013. 481 P. Isbn 978-85-212-0038-3 Alonso,Marcelo; Finn, Edward J. Física, Volume 2: um Curso Universitário : Campos e Ondas.São Paulo: Blücher, 1972-2013. 565 P. Isbn 978-85-212-0039-0. Bibliografia Complementar:Nussenzveig, H. Moysés. Curso de Física Básica, 2: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. 4.Ed. Rev. São Paulo, Sp: Blücher, 2002-2012. 314 P. Isbn 85-212-0299-7. Nussenzveig, H.Moysés. Curso de Física Básica, 3: Eletromagnetismo. São Paulo, Sp: Blücher, 1997-2013.323 P. Isbn 85-212-0134-6. Tipler, Paul Allen; Mosca, Gene; Mors, Paulo Machado. Físicapara Cientistas e Engenheiros, Volume 1: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6.Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2009-2013; Isbn: 9788521617105; 788 P.

- FUNDAMENTOS DE ÁLGEBRA: Matrizes. Sistemas lineares. Determinantes.Bibliografia Básica: Boldrini, José Luiz Et Al. Álgebra Linear. 3. Ed. Ampl. e Rev. SãoPaulo, Sp: Harbra: Harper & Row do Brasil, 1980-1986. 411 P. Isbn 85-294-0202-2. Callioli,Carlos A.; Domingues, Hygino H.; Costa, Roberto Celso Fabricio. Álgebra Linear eAplicações. 6. Ed. Reform. São Paulo, Sp: Atual, 2013. 352 P. Isbn 8570562977. Iezzi,

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Gelson; Hazzan, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar, 4: Sequências,Matrizes, Determinantes, Sistemas. 7. Ed. São Paulo, Sp: Atual, 2008, 2010. 232 P.(Fundamentos de Matemática Elementar; 4). Isbn 978-85-357-0458-7. BibliografiaComplementar: Lima, Elon Lages. Geometria Analítica e Álgebra Linear. 2. Ed. Rio deJaneiro, Rj: Impa, 2006-2008. 323 P. (Coleção Matemática Universitária). Isbn85-244-0185-0. Lima, Elon Lages. a Matemática do Ensino Médio, Volume 3. 6. Ed. Riode Janeiro, Rj: Sociedade Brasileira de Matemática, C2006. 249 P. (Coleção do Professor deMatemática). Isbn 85-8581812-3. Lipschutz, Seymour; Lipson, Marc. Teoria e Problemasde Álgebra Linear. 3. Ed. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2004-2008. 400 P. (ColeçãoSchaum). Isbn 978-85-363-0348-2. Coelho, Flávio Ulhoa; Lourenço, Mary Lilian. um Cursode Álgebra Linear. 2. Ed. Rev. e Ampl. São Paulo, Sp: Edusp, 2007-2013. 261 P. Isbn978-85-314-0594-5.

- FUNDAMENTOS DE ÁLGEBRA E ARITMÉTICA: Números naturais e inteiros. InduçãoFinita. Sistemas de numeração. Múltiplos e divisores. Máximo divisor comum. Mínimomúltiplo comum. Números primos. O Teorema fundamental da aritmética. Congruência.Bibliografia Básica: Domingues, Hygino H.; Iezzi, Gelson. Álgebra Moderna. 4. Ed.Reform. São Paulo, Sp: Atual, 2003-2011. 368 P. Hefez, Abramo. Elementos deAritmética. 2. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Sociedade Brasileira de Matemática, 2011. 169 P.(Coleção Textos Universitários). Isbn 85-85818-25-5. Polcino Milies, César; Coelho, SôniaPitta. Números: Uma Introdução à Matemática. 3. Ed. São Paulo, Sp: Edusp, 2013. 240 P.(Acadêmica ; 20). Isbn 9788531404584. Bibliografia Complementar: Vidigal, Angela. Fundamentos de Álgebra. Belo Horizonte, Mg: Ed. Ufmg, 2005-2009. 197 P. (Didática ;2). Isbn 85-7041-450-1. Santos, J. Plinio O. Introdução à Teoria dos Números. 3. Ed. Riode Janeiro, Rj: Impa, 2006-2012. 198 P. (Coleção Matemática Universitária). Isbn85-244-0142-7. Sampaio, João Carlos Vieira; Caetano, Paulo Antonio Silvani. Introdução àTeoria dos Números: um Curso Breve. São Carlos, Sp: Ed. Ufscar, 2008-2009. 107 P.(Coleção Matemática) Isbn 978-85-7600-127-0 Lima, Elon Lages. a Matemática do EnsinoMédio, Volume 1. 9. Ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, C2006.(Coleção do Professor de Matemática ;). Isbn 85-8581810-7.

- FUNDAMENTOS DE DIDÁTICA: Bases epistemológicas e históricas da didática. Didáticana formação docente. Organização do trabalho e das relações pedagógicas no espaço escolar.Planejamento: projeto pedagógico da escola, plano de ensino e plano de aula. Identificação eanálise de estratégias de ensino, da natureza dos conteúdos e das formas de avaliação.Bibliografia Básica: Luckesi, Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 20. Ed. SãoPaulo, Sp: Cortez, 2009. 180 P. Libaneo J C DidaticaCandau, Vera Maria. Rumo a UmaNova Didática. 19. Ed. Petrópolis, Rj: Vozes, 2008. 205 P. Isbn 978-85-326-0434-7.Bibliografia Complementar: Hoffmann, Jussara. Avaliação: Mito e Desafio. 40. Ed. PortoAlegre: Mediação, 2010. 104 P. Isbn 978-85-87063-08-1 D'amore, Bruno. Elementos deDidática da Matemática. São Paulo, Sp: Liv. da Física, 2007. 449 P. Isbn978-85-88325-88-3. Maio, W.; Chiummo, A. Fundamentos de Matemática – Didática daMatemática. São Paulo: Ltc, 2012. Antunes, C. Matemática e Didática. Petrópolis: Vozes,2010.Brasil: Secretaria de Educação Fundamental. Pcn: Terceiro e Quarto Ciclos:Apresentação dos Temas Transversais/sef. Brasília: Mec/sef, 1998.

- FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR I: Introdução à teoria dos conjuntos.Funções. Logaritmo. Exponencial. Bibliografia Básica: Iezzi, Gelson; Murakami, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar, 1: Conjuntos, Funções. 8. Ed. São Paulo, Sp:Atual, 2004, 2010. 374 P. (Fundamentos de Matemática Elementar; 1). Isbn 85-357-0455-8.Iezzi, Gelson; Dolce, Osvaldo; Murakami, Carlos. Fundamentos de MatemáticaElementar, 2: Logaritmos. 9. Ed. São Paulo, Sp: Atual, 2004, 2011. 198 P. (Fundamentosde Matemática Elementar; 2). Isbn 85-357-0456-2. Lima, Elon Lages. Logaritmos. 4. Ed.Rio de Janeiro, Rj: Sociedade Brasileira de Matemática, 2009. 118 P. (Coleção Professor deMatemática). Isbn 978-85-85818-03-6. Bibliografia Complementar: Lima, Elon Lages. aMatemática do Ensino Médio, Volume 1. 9. Ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de

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Matemática, C2006. (Coleção do Professor de Matemática ;). Isbn 85-8581810-7. Lima, ElonLages. a Matemática do Ensino Médio, Volume 3. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: SociedadeBrasileira de Matemática, C2006. 249 P. (Coleção do Professor de Matemática). Isbn85-8581812-3. Medeiros, Valéria Zuma. Pré-cálculo. 2. Ed. Rev. e Atual. São Paulo, Sp:Cengage Learning, 2009-2011. 538 P. Isbn 978-85-221-0735-3.

- FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR II: Trigonometria. Númeroscomplexos. Bibliografia Básica: Iezzi, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar,3: Trigonometria. 8. Ed. São Paulo, Sp: Atual, 2004, 2010. 312 P. (Fundamentos deMatemática Elementar; 3). Isbn 85-357-0457-4. Iezzi, Gelson. Fundamentos deMatemática Elementar, 6: Complexos, Polinômios, Equações. 6. Ed. São Paulo, Sp: Atual,1993, 1999. 241 P. (Fundamentos de Matemática Elementar; 6). Isbn 85-7056-048-6. Carmo,Manfredo Perdigão Do; Morgado, A. C.; Wagner, E. Trigonometria e NúmerosComplexos. 3. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Sociedade Brasileira de Matemática, 2005. 121 P.(Coleção do Professor de Matemática). Isbn 85-85818-08-5. Bibliografia Complementar:Fernandez, C. S.; Bernardes Jr., N. C. Introdução Às Funções de Uma Variável Complexa –Coleção Textos Universitários. 3. Ed. Rio de Janeiro: Sbm, 2013. Lima, Elon Lages. aMatemática do Ensino Médio, Volume 1. 9. Ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira deMatemática, C2006. (Coleção do Professor de Matemática ;). Isbn 85-8581810-7. Lima, ElonLages. a Matemática do Ensino Médio, Volume 3. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: SociedadeBrasileira de Matemática, C2006. 249 P. (Coleção do Professor de Matemática). Isbn85-8581812-3. Medeiros, Valéria Zuma. Pré-cálculo. 2. Ed. Rev. e Atual. São Paulo, Sp:Cengage Learning, 2009-2011. 538 P. Isbn 978-85-221-0735-3.

- GEOMETRIA ANALÍTICA I: Plano cartesiano. Vetores. Retas. Planos. Posição relativa.Distância. Bibliografia Básica: Iezzi, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar, 7:Geometria Analítica. 4. Ed. São Paulo, Sp: Atual, 1998. 273 P. (Fundamentos emMatemática Elementar; 7). Isbn 85-7056-046-x. Camargo, Ivan De; Boulos, Paulo. Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial. 3. Ed. Rev. e Ampl. São Paulo, Sp: PrenticeHall, 2012. 543 P. Isbn 9788587918918. Winterle, P. Vetores e Geometria Analítica. 2. Ed.São Paulo: Pearson, 2014. Bibliografia Complementar: Lima, Elon Lages. Coordenadas noEspaço. 4. Ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2007. 163 P. (Coleçãodo Professor de Matemática). Isbn 978-85-244-0082-7. Lima, Elon Lages; Cesar, Paulo. Coordenadas no Plano com as Soluções dos Exercícios: Geometria Analítica, Vetores eTransformaçoes Geométricas. 5. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Sociedade Brasileira de Matemática,2005. 329 P. (Coleção do Professor de Matemática). Isbn 85-85818-04-2. Iezzi, Gelson;Hazzan, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar, 4: Sequências, Matrizes,Determinantes, Sistemas. 7. Ed. São Paulo, Sp: Atual, 2008, 2010. 232 P. (Fundamentos deMatemática Elementar; 4). Isbn 978-85-357-0458-7.

- GEOMETRIA ANALÍTICA II: Cônicas e Quádricas. Bibliografia Básica: Iezzi, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar, 7: Geometria Analítica. 4. Ed. São Paulo, Sp:Atual, 1998. 273 P. (Fundamentos em Matemática Elementar; 7). Isbn 85-7056-046-x.Camargo, Ivan De; Boulos, Paulo. Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial. 3. Ed.Rev. e Ampl. São Paulo, Sp: Prentice Hall, 2012. 543 P. Isbn 9788587918918. Winterle, P.Vetores e Geometria Analítica. 2. Ed. São Paulo: Pearson, 2014. Bibliografia Complementar:Leithold, Louis. o Cálculo com Geometria Analítica, Volume 1. 3. Ed. São Paulo, Sp:Harbra, 1994. 685 P. Isbn 9788529400941. Leithold, Louis. o Cálculo com GeometriaAnalítica, Volume 2. 3. Ed. São Paulo, Sp: Harbra, 1994. P. 688-1178 Isbn 8529402065.Stewart, James. Cálculo, Volume Ii. 5. Ed. São Paulo, Sp: Pioneira, 2007. Xviii, 583-1164P. Isbn 85-221-0484-0. Lima, Elon Lages. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio deJaneiro, Rj: Impa: Sbm, 2001 305 P. (Coleção Matemática Universitária).

- GEOMETRIA DIFERENCIAL: Curvas. Superfícies. Superfícies mínimas. Primeira esegunda forma quadrática. Curvatura. Teorema de Gauss-Bonet. Bibliografia Básica: Stewart,James. Cálculo, Volume Ii. 5. Ed. São Paulo, Sp: Pioneira, 2007. Xviii, 583-1164 P. Isbn

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85-221-0484-0. Araujo, Paulo Ventura. Geometria Diferencial. Rio de Janeiro, Rj:Instituto de Matemática Pura e Aplicada, 1998-2008. 224 P. (Coleção MatemáticaUniversitária). Isbn 85-244-0136-2. Carmo, Manfredo Perdigão Do. Geometria Diferencialde Curvas e Superfícies. 3. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Sociedade Brasileira de Matemática,2008. 607 P. (Textos Universitários). Isbn 978-85-85818-26-5. Bibliografia Complementar:Gonçalves, Mirian Buss; Flemming, Diva Marília. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis,Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2. Ed. Rev. e Ampl. São Paulo, Sp:Pearson, 2007-2013. 435 P. Isbn 978-85-7605-116-9. Leithold, Louis. o Cálculo comGeometria Analítica, Volume 2. 3. Ed. São Paulo, Sp: Harbra, 1994. P. 688-1178 Isbn8529402065. Guidorizzi, Hamilton Luiz. um Curso de Cálculo, Volume 3. 5. Ed. Rio deJaneiro, Rj: Ltc, 2002-2013. 362 P. Isbn 85-216-1257-5.

- GEOMETRIA EUCLIDIANA E DESENHO GEOMÉTRICO I: Estudo axiomático dageometria plana. Construções geométricas com régua e compasso. Bibliografia Básica:Carvalho, Benjamin de A. Desenho Geometrico. Rio de Janeiro, Rj: ao Livro Técnico,2005. 332 P. Isbn 85-215-0842-5. Barbosa, João Lucas Marques. Geometria EuclidianaPlana: com Mais Exercícios. 10. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Sociedade Brasileira deMatemática, C2006. 222 P. (Coleção Professor de Matemática). Isbn 85-85818-02-6. MunizNeto, Antonio Caminha. Tópicos de Matemática Elementar, Volume 2: GeometriaEuclidiana Plana. Rio de Janeiro, Rj: Sbm, 2012. 417 P. (Coleção do Professor deMatemática ; 25). Isbn 978-85-85818-51-7. Bibliografia Complementar: Wagner, E.;Carneiro, José Paulo Q. Construções Geométricas. 5. Ed. Rio de Janeiro, Rj: SociedadeBrasileira de Matemática, 2005. 110 P. (Coleção do Professor de Matemática ; 9). Isbn978-85-244-0084-1. Dolce, Osvaldo; Pompeo, José Nicolau. Fundamentos de MatemáticaElementar, 10: Geometria Espacial, Posição e Métrica. 5. Ed. São Paulo, Sp: Atual, 1993.440 P. (Fundamentos de Matemática Elementar; 10). Dolce, Osvaldo; Pompeo, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar, 9: Geometria Plana. 8. Ed. São Paulo, Sp:Atual, 2005, 2011. 456 P. (Fundamentos de Matemática Elementar; 9). Isbn 85-357-0552-x.

- GEOMETRIA EUCLIDIANA E DESENHO GEOMÉTRICO II: Congruências.Semelhanças. Áreas. Bibliografia Básica: Carvalho, Benjamin de A. Desenho Geometrico.Rio de Janeiro, Rj: ao Livro Técnico, 2005. 332 P. Isbn 85-215-0842-5. Barbosa, João LucasMarques. Geometria Euclidiana Plana: com Mais Exercícios. 10. Ed. Rio de Janeiro, Rj:Sociedade Brasileira de Matemática, C2006. 222 P. (Coleção Professor de Matemática). Isbn85-85818-02-6. Muniz Neto, Antonio Caminha. Tópicos de Matemática Elementar,Volume 2: Geometria Euclidiana Plana. Rio de Janeiro, Rj: Sbm, 2012. 417 P. (Coleção doProfessor de Matemática ; 25). Isbn 978-85-85818-51-7. Bibliografia Complementar:Wagner, E.; Carneiro, José Paulo Q. Construções Geométricas. 5. Ed. Rio de Janeiro, Rj:Sociedade Brasileira de Matemática, 2005. 110 P. (Coleção do Professor de Matemática ; 9).Isbn 978-85-244-0084-1. Dolce, Osvaldo; Pompeo, José Nicolau. Fundamentos deMatemática Elementar, 10: Geometria Espacial, Posição e Métrica. 5. Ed. São Paulo, Sp:Atual, 1993. 440 P. (Fundamentos de Matemática Elementar; 10). Dolce, Osvaldo; Pompeo,José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar, 9: Geometria Plana. 8. Ed. SãoPaulo, Sp: Atual, 2005, 2011. 456 P. (Fundamentos de Matemática Elementar; 9). Isbn85-357-0552-x.

- GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: Histórico dodesenvolvimento sustentável. Dimensões da sustentabilidade. Gestão socioambiental eminstituições públicas e privadas. Gestão de resíduos sólidos. Responsabilidade social.Consciência ambiental. Educação para a sustentabilidade. Bibliografia Básica: Barbieri, JoséCarlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos. 3. Ed. Atual.e Ampl. São Paulo, Sp: Saraiva, 2014. 358 P. Isbn 9788502141650. Tachizawa, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: Estratégias de NegóciosFocadas na Realidade Brasileira. 7. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2011. 450 P. Isbn9788522462452. Seiffert, Mari Elizabete Bernardini. Gestão Ambiental: Instrumentos,Esferas de Ação e Educação Ambiental. 2. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2011. 310 P. Isbn

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978-85-224-6467-8. Bibliografia Complementar: Kindel, Eunice Aita Isaia. EducaçãoAmbiental: Vários Olhares e Várias Práticas. Porto Alegre: Mediação 2004. Dias, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo, Sp: Atlas,2006-2010. 196 P. Isbn 85-224-4269-x. Dias, Reinaldo. Gestão Ambiental:Responsabilidade Social e Sustentabilidade. 2. Ed. Rev. e Atual. São Paulo: Atlas, 2011. 220P. Isbn 978-85-224-6286-5 Félix, Joana D'arc Bicalho; Borda, Gilson Zehetmeyer. Gestãoda Comunicação e Responsabilidade Socioambiental: Uma Nova Visão de Marketing eComunicação para o Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Atlas, 2009. 221 P. Isbn978-85-224-5649-9 Leff, Enrique. Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade,Complexidade, Poder. 7. Ed. Petrópolis, Rj: Vozes, 2009. 494 P. (Educação Ambiental) Isbn978-85-326-2609-7.

- HISTÓRIA DA MATEMÁTICA NO BRASIL: Origens: universidade portuguesa, asescolas jesuítas no Brasil e a reforma da Universidade de Coimbra em 1772. Chegada de domJoão ao Brasil e fundação da Academia Real Militar em 1810. Tentativas de fundação deuniversidades no Brasil. O meio intelectual do Brasil do final do século XVIII à década de1920. Teses de Matemática apresentadas a partir da Escola Militar. Desenvolvimento daMatemática no Brasil, da década de 1930 à década de 1980. Bibliografia Básica: D'ambrosio,Ubiratan. Uma História Concisa da Matemática no Brasil. 2. Ed. Petrópolis, Rj: Vozes,2011. 126 P. Isbn 9788532636911. Silva, Clóvis Pereira Da. a Matemática no Brasil:História de seu Desenvolvimento. 3. Ed. Rev. São Paulo, Sp: Blücher, 2003-2014. 163 P.Isbn 85-212-0325-4. D'ambrosio, Ubiratan. Uma História Concisa da Matemática noBrasil. Petrópolis, Rj: Vozes, 2008. 126 P. Isbn 978-85-326-3691-1. BibliografiaComplementar: Silva, Clóvis Pereira Da. Aspectos Históricos do Desenvolvimento daPesquisa Matemática no Brasil: História da Matemática para Professores. São Paulo: Liv.da Física: Sociedade Brasileira de História da Matemática, 2009. 127 P. Isbn978-85-7861-015-9 Silva, Clóvis Pereira Da. Início e Consolidação da Pesquisa emMatemática no Brasil. 2. Ed. Rev. e Aum. Rio de Janeiro, Rj: Ciência Moderna, 2013. 515P. Isbn 978-85-399-0309-2. Eves, Howard Whitley. Introdução à História da Matemática. Campinas, Sp: Ed. da Unicamp, 2007-2008. 843 P. Isbn 85-268-0657-2.

- HISTÓRIA E FILOSOFIA DA MATEMÁTICA: Origens: universidade portuguesa, asescolas jesuítas no Brasil e a reforma da Universidade de Coimbra em 1772. Chegada de domJoão ao Brasil e fundação da Academia Real Militar em 1810. Tentativas de fundação deuniversidades no Brasil. O meio intelectual do Brasil do final do século XVIII à década de1920. Teses de Matemática apresentadas a partir da Escola Militar. Desenvolvimento daMatemática no Brasil, da década de 1930 à década de 1980. Bibliografia Básica: Boyer, CarlB.; Merzbach, Uta C. História da Matemática. 2. Ed. Rev. São Paulo, Sp: Blücher,1996-2009. 496 P. Isbn 85-212-0023-4. Roque, Tatiana. História da Matemática: Uma VisãoCrítica, Desfazendo Mitos e Lendas. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.Eves, Howard Whitley. Introdução à História da Matemática. Campinas, Sp: Ed. da Unicamp, 2007-2008. 843 P.Isbn 85-268-0657-2. Bibliografia Complementar: Bicudo, Maria Aparecida Viggiani;Garnica, Antonio Vicente Marafioti. Filosofia da Educação Matemática. 4. Ed. Rev. eAtual. Belo Horizonte, Mg: Autêntica, 2011. 111 P. (Tendências em Educação Matemática ;4). Isbn 978-85-7526-016-6. Miorim, Maria Ângela; Vilela, Denise Silva. História,Filosofia e Educação Matemática: Práticas de Pesquisa. 2. Ed. Rev. São Paulo, Sp: AlíneaEditora, 2010 291 P. Isbn 978-85-7516-436-5. Miguel, Antonio; Miorim, Maria Ângela. História na Educação Matemática: Propostas e Desafios. 2. Ed. Belo Horizonte, Mg:Autêntica, 2011. 205 P. (Coleção Tendências em Educação Matemática ; 10). Isbn9788575261200.

- INFORMÁTICA APLICADA A EDUCAÇÃO: Aspectos introdutórios da informática.Análise de software educativo em Educação Matemática. Conceitos PedagógicosFundamentais da Informática. Aplicações. Bibliografia Básica: Bicudo, Maria AparecidaViggiani; Borba, Marcelo de Carvalho. Educação Matemática: Pesquisa em Movimento.2. Ed. Rev. São Paulo, Sp: Cortez, 2005. 317 P. :il Isbn 85-249-0985-4. Borba, Marcelo de

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Carvalho; Penteado, Miriam. Informática e Educação Matemática. 4. Ed. Belo Horizonte,Mg: Autentica, 2010. 103 P. (Coleção Tendências em Educação Matemática ; 2). Isbn978-85-7526-021-0. Bicudo, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em EducaçãoMatemática: Concepções e Perspectivas. São Paulo, Sp: Ed. Unesp, Inep, 1999. 313 P.(Seminários & Debates). Isbn 85-7139-252-8. Borba, Marcelo de Carvalho. TendênciasInternacionais em Formação de Professores de Matemática. 2. Ed. Belo Horizonte, Mg:Autêntica, 2010. 139 P. (Coleção Tendências em Educação Matemática). Isbn 85-7526-202-5.Bibliografia Complementar: Alro, Helle; Skovsmose, Ole. Diálogo e Aprendizagem emEducação Matemática. 2. Ed. Belo Horizonte, Mg: Autêntica, 2010. 158 P. (ColeçãoTendências em Educação Matemática). Skovsmose, Ole. Educação Matemática Crítica: aQuestão da Democracia. 5. Ed. Campinas, Sp: Papirus, 2008. 160 P. (Coleção Perspectivasem Educação Matemática) Isbn 85-308-0641-7 Selva, Ana Coelho Vieira; Borba, Rute. oUso da Calculadora nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Belo Horizonte, Mg:Autêntica, 2010. 127 P. (Tendências em Educação Matemática ; 21). Isbn978-85-7526-476-8.

- INTRODUÇÃO A ANÁLISE REAL: Construção dos números reais. Conjuntos finitos,infinitos e enumeráveis. Sequências e séries. Bibliografia Básica: Ávila, Geraldo. AnáliseMatemática para Licenciatura. 3. Ed. Rev. e Ampl. São Paulo, Sp: Blücher, 2006-2013.246 P. Isbn 85-212-0395-0. Lima, Elon Lages. Análise Real, Volume 1: Funções de UmaVariável. 10. Ed. Rio de Janeiro: Impa, 2009. 195 P. (Coleção Matemática Universitária).Isbn 978-85-244-0221-0. Craveiro, Irene. Introdução a Análise Real. Campo Grande, Ms:Ed. Ufms, 2011. 136 P. Isbn 978-85-7613-343-8. Bibliografia Complementar: Lima, ElonLages. Curso de Análise, Volume 1. 14. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Impa, 2012. 432 P. (ProjetoEuclides). Isbn 978-85-244-0118-3. Ávila, Geraldo. Introdução a Análise Matemática. 2.Ed. São Paulo, Sp: Blücher, 2003. 254 P. Isbn 85 - 212 - 0168 - 0. Bartle, Robert Gardner;Sherbert, Donald R. Introduction To Real Analysis. 4Th. Ed. Hoboken, Nj: Wiley, 2011.Il. Isbn 978-0-471-43331-6 Muniz Neto, Antonio Caminha. Tópicos de MatemáticaElementar, Volume 3: Introdução à Analise. Rio de Janeiro, Rj: Sbm, 2012. 318 P.(Coleção do Professor de Matemática ; 26). Isbn 978-85-85818-52-4.

- INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO: Princípios básicos de funcionamentodo computador. Algoritmos. Elementos de linguagem de programação. Bibliografia Básica:Bassanezi, Rodney Carlos. Ensino-aprendizagem com Modelagem Matemática: UmaNova Estratégia. 3. Ed. São Paulo, Sp: Contexto, 2006-2013. 389 P. Isbn 85-7244-207-3.Oliveira, Augusto J. Franco De. Lógica & Aritmética: Uma Introdução à Lógica, Matemáticae Computacional. 3. Ed. Rev. e Aum. Lisboa, Pt: Gradiva, 2010. 301 P. (Trajectos Ciência ;1). Isbn 978-989-616-362-4.Goldschmidt, Ronaldo Ribeiro. Inteligência Computacional /Ronaldo Ribeiro Goldschmidt. Rio de Janeiro: Ist-rio, 2010. Bibliografia Complementar:Alencar Filho, E. Iniciação à Lógica Matemática . São Paulo: Nobel, . Graham, R.; Knuth, D.;Et All. Silva, Ermes Medeiros Da. Pesquisa Operacional: Programação Linear. 3. Ed. SãoPaulo, Sp: Atlas, 1998. 184 P. Isbn 8522419310. Passos, Eduardo José Pedreira Franco Dos. Programação Linear: Como Instrumento da Pesquisa Operacional. São Paulo: Atlas, 2008.451 P. Isbn 978-85-224-4839-5.

- INTRODUÇÃO A LÓGICA MATEMÁTICA: Proposição. Operações Lógicas sobreProposições. Implicação e Equivalência Lógica. Método Dedutivo. Argumentos. Regra deInferência. Operações Lógicas sobre Sentenças Abertas. Quantificadores. Métodos deDemonstração. Bibliografia Básica: Maio, Waldemar De. Álgebra: Estruturas Algébricas eMatemática Discreta. Rio de Janeiro: Ltc, 2009. 348 P. (Fundamentos de Matemática). Iezzi,Gelson; Murakami, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar, 1: Conjuntos,Funções. 8. Ed. São Paulo, Sp: Atual, 2004, 2010. 374 P. (Fundamentos de MatemáticaElementar; 1). Isbn 85-357-0455-8. Alencar Filho, E. Iniciação à Lógica Matemática . SãoPaulo: Nobel, . Graham, R.; Knuth, D.; Et All. Bibliografia Complementar: Gerônimo J. R.;Franco V. S. Fundamentos de Matemática: Uma Introdução à Lógica Matemática, Teoria dosConjuntos, Relações e Funções. Maringá: Eduem, 2008. Alencar Filho, Edgard De. Iniciação

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a Lógica Matemática. São Paulo, Sp: Nobel, 1995-2013. 203 P. Isbn 85-213-0403-x.Oliveira, Augusto J. Franco De. Lógica & Aritmética: Uma Introdução à Lógica, Matemáticae Computacional. 3. Ed. Rev. e Aum. Lisboa, Pt: Gradiva, 2010. 301 P. (Trajectos Ciência ;1). Isbn 978-989-616-362-4.

- LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA: Análise e produção de materialdidático para o ensino da matemática. Jogos e recreações matemáticas. Análise de livrodidático e software educativo de Matemática. Bibliografia Básica: Muniz, Cristiano Alberto. Brincar e Jogar: Enlaces Teóricos e Metodológicos no Campo da Educação Matemática.Belo Horizonte, Mg: Autêntica, 2010. 145 P. (Tendências em Educação Matemática ; 20).Isbn 9788575264782. Lorenzato, Sérgio. o Laboratório de Ensino de Matemática naFormação de Professores. 2. Ed. Rev. Campinas, Sp: Autores Associados, 2009. 178 P.(Coleção Formação de Professores) Isbn 978-85-7496-165-1 Varizo, Zaíra da Cunha. Olhares e Reflexões Acerca de Concepções e Práticas no Laboratório de EducaçãoMatamática. Curitiba, Pr: Crv, 2011. 157 P. Isbn 978-85-8042-251-1. BibliografiaComplementar: Freitas, José Luiz Magalhães De; Bittar, Marilena. Fundamentos eMetodologia de Matemática para os Ciclos Iniciais do Ensino Fundamental. CampoGrande, Ms: Ed. Ufms, 2004. 267 P. Isbn 8576130378. Mongelli, Magda Cristina JunqueiraGodinho; Costa, Heloísa Laura Queiroz Gonçalves Da; Mongelli, Henrique. Instrumentaçãopara [A] Pesquisa e Prática de Ensino de Matemática Ii: Disciplina. Campo Grande, Ms:Ed. Ufms, 2009. 205 P. Isbn 978-85-7613-226-4. Nacarato, Adair Mendes; Mengali, BrendaLeme da Silva; Passos, Carmen Lúcia Brancaglion. a Matemática nos Anos Iniciais doEnsino Fundamental: Tecendo Fios do Ensinar e do Aprender. Belo Horizonte, Mg:Autêntica, 2011. 158 P. (Coleção Tendências em Educação Matemática). Isbn978-85-7526-400-3.

- MATEMÁTICA FINANCEIRA: Razão. Proporção. Regra de três simples e composta.Capitalização simples e composta. Descontos simples e compostos. Sistemas de amortização.Bibliografia Básica: Faro, Clóvis F. Fundamentos de Matemática Financeira. São Paulo:Saraiva, 2006. Crespo, Antonio Arnot. Matemática Comercial e Financeira Fácil. 13. Ed.São Paulo, Sp: Saraiva, 2007. 238 P. Isbn 85-02-02058-8. Bonora Júnior, Dorival. Matemática Financeira: Análise de Investimentos, Amortização de Empréstimos,Capitalização, Utilização de Calculadoras Financeiras. 2. Ed. Rev. e Ampl. São Paulo: Ícone,2008. 248 P. Isbn 978-85-274-0995-7. Bibliografia Complementar: Puccini, ErnestoCoutinho. Matemática Financeira. Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 2010. 195 P.Mendonça, Luís Geraldo; Boggis, George Joseph; Gaspar, Luiz Alfredo Rodrigues; Heringer,Marcos Guilherme. Matemática Financeira. 9.ed. Rio de Janeiro, Rj: Fgv, 2007. 130 P.Isbn 978-85-225-0604-0. Mathias, Washington Franco; Gomes, José Maria. MatemáticaFinanceira: com + de 600 Exercícios Resolvidos e Propostos. 2. Ed. São Paulo, Sp: Atlas,1996. 455 P. Isbn 978-85-224-5212-5. Tosi, A. J. Matemática Financeira com Utilização daHp-12c – Ed. Compacta. 1ª Ed. Ed. Atlas, 2004.

- METODOLOGIA DE PESQUISA EDUCACIONAL: Metodologia de pesquisa. Aspectosteóricos e práticos da pesquisa educacional. Formulação de um anteprojeto de pesquisa e/oudesenvolvimento de pesquisa a ser explorada como TCC. Normas da ABNT. BibliografiaBásica: Gil, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. Ed. São Paulo, Sp:Atlas, 2016. Xvi, 184 P. Isbn 9788522458233. Fiorentini, Dario; Lorenzato, Sérgio. Investigação em Educação Matemática: Percursos Teóricos e Metodológicos. 3. Ed.Campinas, Sp: Autores Associados, 2009-2012. 228 P. (Coleção Formação de Professores)Isbn 978-85-7496-147-7 Borba, Marcelo de Carvalho; Araújo, Jussara de Loiola (Orgs.). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. 2. Ed. Ampl. e Rev. Belo Horizonte,Mg: Autêntica, 2006. 118 P. (Coleção Tendências em Educação Matemática ; 9). Isbn85-7526-118-5. Bibliografia Complementar: Bicudo, Maria Aparecida Viggiani; Borba,Marcelo de Carvalho. Educação Matemática: Pesquisa em Movimento. 2. Ed. Rev. SãoPaulo, Sp: Cortez, 2005. 317 P. Isbn 85-249-0985-4. Fazenda, Ivani Catarina Arantes. Metodologia da Pesquisa Educacional. 11. Ed. São Paulo: Cortez Editora, 2008-2009. 174

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P. (Biblioteca da Educação ; Série 1: Escola 11). Bicudo, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. São Paulo, Sp: Ed.Unesp, Inep, 1999. 313 P. (Seminários & Debates). Isbn 85-7139-252-8.

- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E GESTÃO DA ESCOLA: A produção teórica sobrecurrículo e gestão escolar no Brasil. Políticas e práticas de currículo e gestão. O currículocomo organização geral da escola. Os níveis formais e reais da organização curricular. Asorientações curriculares do Ensino Fundamental e Médio. A gestão democrática e o ProjetoPolítico Pedagógico. Identidade, diversidade e diferença no currículo e na gestão da escola.Bibliografia Básica: Miranda, Natalia Perguer. Contribuições da Organização da GestãoEscolar para a Ressignificação do Espaço Público da Escola. Mestrado em Educação. SantaMaria, Ufsm, 01/04/2011 Monteiro, Eduardo; Motta, Artur. Gestão Escolar: Perspectivas,Desafios e Função Social. Vozes, 2013Libâneo, José Carlos. Organização e Gestão da Escola:Teoria e Prática. 5. Ed. Goiânia, Go: Alternativa, 2004. 319 P. Isbn 85-88253-25-9.Bibliografia Complementar: Luck, H. (Org.). a Escola Participativa: o Trabalho do GestorEscolar. 9. Ed. Petrópolis: Vozes, 2005 Silva, Naura Syria Ferreira Corrêa Da. GestaoDemocratica da Educação: Atuais Tendencias, Novos Desafios. São Paulo, Sp: Cortez, 1998.120 P. Paro, V. H. Gestão Escolar, Democracia e Qualidade de Ensino. São Paulo: Ática,2007 Coelho, Adriano de Sales. Gestão Escolar e Inovação: Novas Tendências em GestãoEscolar a Partir das Teorias de Gestão da Inovação. Doutorado em Educação. São Paulo,Puc/sp, 01/09/2011Belloto, A. A. Monteiro (Org.). Interfaces da Gestão Escolar. São Paulo:Editora Alínea, 1999.

- POLÍTICAS EDUCACIONAIS: Gênese e concepção das políticas no Brasil. Direitossociais: direitos humanos e fundamentais. Estado, sociedade e políticas para a educaçãobásica. Organização dos sistemas de ensino. Financiamento da educação em seus diferentesníveis e modalidades. Determinantes do desempenho educacional brasileiro. Políticaseducacionais contemporâneas no âmbito municipal, estadual, nacional. Bibliografia Básica:Saviani, Dermeval. da Nova Ldb ao Fundeb: por Uma Outra Política Educacional. 4. Ed.Rev. Campinas, Sp: Autores Associados, 2011. 317 P. (Coleção Educação Contemporânea).Isbn 9788574962023. Libâneo, José C.; Oliveira, J. F.; Toschi, M. S. Educação Escolar:Políticas, Estrutura e Organização. 10. Ed. São Paulo: Cortez, 2012.Saviani, Dermeval. aNova Lei da Educação: Ldb : Trajetória, Limites e Perspectivas. 12. Ed. Rev. Campinas,Sp: Autores Associados, 2011, 2015. 283 P. (Coleção Educação Contemporânea). Isbn978-85-85701-45-1. Bibliografia Complementar: Brito, Vilma Miranda De. a PolíticaEducacional Brasileira Recente: Novos Contornos da Ampliação da Escolaridade Obrigatória.Doutorado em Educação. Campo Grande, Ufms, 01/10/2012. Lima, Antônio Bosco De.Estado, Políticas Educacionais e Gestão Compartilhada. Xamã, 2005 Sampaio, Maria dasMercês Ferreira (Org). o Cotidiano Escolar Face Às Políticas Educacionais. Araraquara: JmEditora, 2002. Martins, Ângela Maria & Werle Flávia Obino Corrêa (Orgs.) PolíticasEducacionais: Elementos para Reflexão. Porto Alegre: Redes Editora, 2009.

- PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA I: Introdução às metodologias de ensino.Análise didática e prática de ensino de conteúdos de matemática relativos à teoria deconjuntos, sua simbologia e problemas, expressões algébricas e operações, produtos notáveise fatoração. Interpretação e resolução de problemas apresentados em livros didáticos.Discussão acerca dos conteúdos de matemática relativos ao Ensino Fundamental e/ou Médio eas possíveis relações com temas como: Ética, Orientação Sexual, Meio Ambiente, PluralidadeCultural, Trabalho e Consumo, Educação Ambiental e Direitos Humanos. BibliografiaBásica: Alro, Helle; Skovsmose, Ole. Diálogo e Aprendizagem em Educação Matemática.2. Ed. Belo Horizonte, Mg: Autêntica, 2010. 158 P. (Coleção Tendências em EducaçãoMatemática). Silva, Maria Helena Braga Rezende Da. Didática da Matemática. 5. Ed. Riode Janeiro, Rj: Conquista, 1973. 203 P. Iezzi, Gelson; Murakami, Carlos. Fundamentos deMatemática Elementar, 1: Conjuntos, Funções. 8. Ed. São Paulo, Sp: Atual, 2004, 2010.374 P. (Fundamentos de Matemática Elementar; 1). Isbn 85-357-0455-8. BibliografiaComplementar: . Beata, Anna Maria Bianchini Et Ali. Educação Ambiental: Repensando o

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Espaço da Cidadania. 3. Ed. São Paulo: Cortez, 2005. Bicudo, Maria Aparecida Viggiani;Borba, Marcelo de Carvalho. Educação Matemática: Pesquisa em Movimento. 2. Ed. Rev.São Paulo, Sp: Cortez, 2005. 317 P. :il Isbn 85-249-0985-4. Lima, Elon Lages. aMatemática do Ensino Médio, Volume 3. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Sociedade Brasileirade Matemática, C2006. 249 P. (Coleção do Professor de Matemática). Isbn 85-8581812-3.Brasil. Ministério da Educação (Mec), Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec).Pcn + Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros CurricularesNacionais – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Mec/semtec,2002.Brasil: Secretaria de Educação Fundamental. Pcn: Terceiro e Quarto Ciclos:Apresentação dos Temas Transversais/sef. Brasília: Mec/sef, 1998.

- PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA II: Introdução às metodologias de ensino.Estudo e discussão dos PCNs (Matemática e temas transversais como Meio Ambiente, dentreoutros). Análise didática e prática de ensino de conteúdos de matemática relativos aosconjuntos numéricos, números e suas operações, MMC e MDC e as possíveis relações comtemas como: Ética, Orientação Sexual, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural, Trabalho eConsumo, Educação Ambiental e Direitos Humanos. Bibliografia Básica: D'ambrosio,Ubiratan. Educação Matemática: da Teoria a Prática. 12. Ed. Campinas, Sp: Papirus, 2005.120 P. (Perspectivas em Educação Matemática). Isbn 85-308-0410-4. Fiorentini, D. (Org.).Formação de Professores de Matemática: Explorando Novos Caminhos com Outros Olhares.Campinas, Sp: Mercado de Letras, 2003.Brasil. Ministério da Educação (Mec), Secretaria deEducação Média e Tecnológica (Semtec). Pcn + Ensino Médio: Orientações EducacionaisComplementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências da Natureza, Matemáticae suas Tecnologias. Brasília: Mec/semtec, 2002. Bibliografia Complementar: Franchi, Anna. Educação Matemática: Uma Introdução. São Paulo, Sp: Educ, 1999. 212 P. (SinalAberto). Isbn 85-283-0158-3. Moreira, Plínio Cavalcanti; David, Maria Manuela M. S. aFormação Matemática do Professor: Licenciatura e Prática Docente Escolar. 2. Ed. BeloHorizonte, Mg: Autêntica, 2010. 114 P. (Coleção Tendências em Educação Matemática ; 11).Dolce, Osvaldo; Pompeo, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar, 10:Geometria Espacial, Posição e Métrica. 5. Ed. São Paulo, Sp: Atual, 1993. 440 P.(Fundamentos de Matemática Elementar; 10). Brasil: Secretaria de Educação Fundamental.Pcn: Terceiro e Quarto Ciclos: Apresentação dos Temas Transversais/sef. Brasília: Mec/sef,1998.

- PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA III: Análise das metodologias de jogos etecnologias digitais nas aulas de Matemática visando estudo e produção de materiais paraEnsino Básico. Análise didática e prática de ensino de conteúdos de matemática relativos aoEnsino Fundamental e/ou Médio e as possíveis relações com temas como: Ética, OrientaçãoSexual, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural, Trabalho e Consumo, Educação Ambiental eDireitos Humanos. Bibliografia Básica: Muniz, Cristiano Alberto. Brincar e Jogar: EnlacesTeóricos e Metodológicos no Campo da Educação Matemática. Belo Horizonte, Mg:Autêntica, 2010. 145 P. (Tendências em Educação Matemática ; 20). Isbn 9788575264782.Borba, Marcelo de Carvalho; Penteado, Miriam. Informática e Educação Matemática. 3.Ed. Belo Horizonte, Mg: Autentica, 2005-2007. 99 P. (Coleção Tendências em EducaçãoMatemática ; 2). Isbn 85-7526-021-9. Lorenzato, Sérgio. o Laboratório de Ensino deMatemática na Formação de Professores. 2. Ed. Rev. Campinas, Sp: Autores Associados,2009. 178 P. (Coleção Formação de Professores) Isbn 978-85-7496-165-1. BibliografiaComplementar: Ruscheiinskky, Aloísio. Educação Ambiental Abordagens Múltiplas. PortoAlegre: Artmed, 2002. D'ambrosio, Ubiratan. Educação Matemática: da Teoria a Prática.12. Ed. Campinas, Sp: Papirus, 2005. 120 P. (Perspectivas em Educação Matemática). Isbn85-308-0410-4. Bicudo, Maria Aparecida Viggiani; Borba, Marcelo de Carvalho. EducaçãoMatemática: Pesquisa em Movimento. 2. Ed. Rev. São Paulo, Sp: Cortez, 2005. 317 P. :ilIsbn 85-249-0985-4. Kishimoto, Tizuko Morchida (Org.). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e aEducação. 14. Ed. São Paulo, Sp: Cortez, 2011, 2015. 207 P. Isbn 978-85-249-1647-2.

- PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA IV: Análise das metodologias de Resolução

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

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de Problemas e História da Matemática visando estudo e produção de materiais ligados àprática de ensino de conteúdos do Ensino Básico. Análise didática e prática de ensino deconteúdos de matemática relativos ao Ensino Fundamental e/ou Médio e as possíveis relaçõescom temas como: Ética, Orientação Sexual, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural, Trabalho eConsumo, Educação Ambiental e Direitos Humanos. Bibliografia Básica: Dante, LuizRoberto. Didática da Resolução de Problemas de Matemática: 1. a 5. Séries : paraEstudantes do Curso de Magistério e Professores do 1. Grau. 12. Ed. São Paulo, Sp: Ática,2007. 176 P. (Educação ;). Isbn 85-08-03219-6. Bicudo, Maria Aparecida Viggiani; Borba,Marcelo de Carvalho. Educação Matemática: Pesquisa em Movimento. 2. Ed. Rev. SãoPaulo, Sp: Cortez, 2005. 317 P. Isbn 85-249-0985-4. Miguel, Antonio; Miorim, MariaÂngela. História na Educação Matemática: Propostas e Desafios. 2. Ed. Belo Horizonte,Mg: Autêntica, 2011. 205 P. (Coleção Tendências em Educação Matemática ; 10). Isbn9788575261200. Bibliografia Complementar: Ruscheiinskky, Aloísio. Educação AmbientalAbordagens Múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 2002. Pinotti, Rafael. Educação Ambientalpara o Século Xxi: no Brasil e no Mundo. São Paulo, Sp: Blücher, 2010. 241 P. Isbn978-85-212-0503-6. D'ambrosio, Ubiratan. Educação Matemática: da Teoria a Prática. 12.Ed. Campinas, Sp: Papirus, 2005. 120 P. (Perspectivas em Educação Matemática). Isbn85-308-0410-4. Franchi, Anna. Educação Matemática: Uma Introdução. São Paulo, Sp:Educ, 1999. 212 P. (Sinal Aberto). Isbn 85-283-0158-3. Bicudo, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. São Paulo, Sp: Ed.Unesp, Inep, 1999. 313 P. (Seminários & Debates). Isbn 85-7139-252-8.

- PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA V: Análise das metodologias deInvestigações Matemáticas, Modelagem Matemática e Pedagogia de Projetos visando estudoe produção de materiais ligados à prática de ensino de conteúdos do Ensino Básico. Análisedidática e prática de ensino de conteúdos de matemática relativos ao Ensino Fundamentale/ou Médio e as possíveis relações com temas como: Ética, Orientação Sexual, MeioAmbiente, Pluralidade Cultural, Trabalho e Consumo, Educação Ambiental e DireitosHumanos. Bibliografia Básica: Ponte, João Pedro Da; Brocardo, Joana; Oliveira, Hélia. Investigações Matemáticas na Sala de Aula. Belo Horizonte, Mg: Autêntica, 2006. 151 P.(Coleção Tendências em Educação Matemática ; 7). Isbn 85-7526-103-3. Meyer, JoãoFrederico da Costa de Azevedo; Caldeira, Ademir Donizeti; Malheiros, Ana Paula dos Santos. Modelagem em Educação Matemática. Belo Horizonte, Mg: Autêntica, 2011. 142 P.(Coleção Tendência em Educação Matemática). Isbn 978-85-7526-590-1. Biembengut, MariaSalett; Hein, Nelson. Modelagem Matemática no Ensino. São Paulo, Sp: Editora Contexto,2007-2009. 127 P. Bibliografia Complementar: Guimarâes, M. a Dimensão Ambiental daEducação. Campinas: Papirus, 2000. Campos, Celso Ribeiro; Wodewotzki, Maria LuciaLorenzetti; Jacobini, Otávio Roberto. Educação Estatística: Teoria e Prática em Ambientesde Modelagem Matemática. Belo Horizonte, Mg: Autêntica, 2011. 143 P. (Tendências emEducação Matemática). Isbn 978-85-7526-573-4. Bicudo, Maria Aparecida Viggiani; Borba,Marcelo de Carvalho. Educação Matemática: Pesquisa em Movimento. 2. Ed. Rev. SãoPaulo, Sp: Cortez, 2005. 317 P. :il Isbn 85-249-0985-4. Bicudo, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. São Paulo, Sp: Ed.Unesp, Inep, 1999. 313 P. (Seminários & Debates). Isbn 85-7139-252-8.

- PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA VI: Estudo de metodologias Etnomatemática,Educação Matemática Crítica e produção de materiais ligados à prática de ensino deconteúdos do Ensino Básico. Análise didática e prática de ensino de conteúdos de matemáticarelativos ao Ensino Fundamental e/ou Médio e as possíveis relações com temas como: Ética,Orientação Sexual, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural, Trabalho e Consumo, EducaçãoAmbiental e Direitos Humanos. Bibliografia Básica: Skovsmose, Ole. EducaçãoMatemática Crítica: a Questão da Democracia. 5. Ed. Campinas, Sp: Papirus, 2008. 160 P.(Coleção Perspectivas em Educação Matemática) Isbn 85-308-0641-7 D'ambrosio, Ubiratan. Etnomatemática: Elo entre as Tradições e a Modernidade. 4. Ed. Belo Horizonte, Mg:Autêntica, 2011. 108 P. (Tendências em Educação Matemática ; 1). Isbn 978-85-7526-019-7.Knijnik, Gelsa Et Al. Etnomatemática em Movimento. Belo Horizonte, Mg: Autêntica,

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

2012. 108 P. (Coleção Tendências em Educação Matemática). Isbn 978-85-65381-59-8.Bibliografia Complementar: . Beata, Anna Maria Bianchini Et Ali. Educação Ambiental:Repensando o Espaço da Cidadania. 3. Ed. São Paulo: Cortez, 2005. Bicudo, MariaAparecida Viggiani; Borba, Marcelo de Carvalho. Educação Matemática: Pesquisa emMovimento. 2. Ed. Rev. São Paulo, Sp: Cortez, 2005. 317 P. :il Isbn 85-249-0985-4.Rodrigues, Thiago Donda. a Etnomatemática no Contexto do Ensino Inclusivo. Curitiba,Pr: 2010. 125 P. Isbn 978-85-62480-35-5 Freire, Paulo & Shor, Ira. Pedagogia da Autonomia.Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

- PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA I: Somatório e Produtório. Técnicas de Contagem.Probabilidades. Variáveis Aleatórias. Resumo de Dados e Medidas. Uso dos softwaresestatísticos R e Excel. Possíveis articulações entre Probabilidade e Estatística e os temas:Ética, Orientação Sexual, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural, Trabalho e Consumo,Educação Ambiental e Direitos Humanos. Bibliografia Básica: Morgado, A. C.; Carvalho,João Bosco Pitombeira De; Cesar, Paulo; Fernandez, Pedro Jesus. Análise Combinatória eProbabilidade: com as Soluções dos Exercícios. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: SociedadeBrasileira Matematica, 2004. 343 P. (Coleção do Professor de Matemática). Isbn85-85818-01-8. Fonseca, Jairo Simon Da; Martins, Gilberto de Andrade; Toledo, GeraldoLuciano. Estatística Aplicada. 2. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 1985-2010. 267 P. Oliveira,Francisco Estevam Martins De. Estatística e Probabilidade: Teoria, Exercicios Resolvidos,Exercicios Propostos. 2. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 1999-2012. 221 P. Isbn 85-224-2103.Bibliografia Complementar: Morettin, Pedro Alberto; Bussab, Wilton de Oliveira. Estatística Básica. 6. Ed. São Paulo, Sp: Saraiva, 2010. 540 P. Isbn 9788502081772.Hazzan, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar, 5: Combinatória eProbabilidade. 7. Ed. São Paulo, Sp: Atual, 2011. 184 P. (Fundamentos de MatemáticaElementar; 5). Isbn 978-85-357-0461-7. Meyer, Paul L. Probabilidade: Aplicações àEstatística. 2. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1983-2012. 426 P. Isbn 85-216-0294-4.

- PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA II: Análise Exploratória de Dados. Amostragem.Noções de Estimação. Testes de Hipóteses. Correlação e regressão. Uso do softwareestatístico R. Possíveis articulações entre Probabilidade e Estatística e os temas: Ética,Orientação Sexual, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural, Trabalho e Consumo, EducaçãoAmbiental e Direitos Humanos. Bibliografia Básica: Morettin, Pedro Alberto; Bussab, Wiltonde Oliveira. Estatística Básica. 6. Ed. São Paulo, Sp: Saraiva, 2010. 540 P. Isbn9788502081772. Morettin, Luiz Gonzaga. Estatística Básica, Volume Único:Probabilidade [E] Inferência. São Paulo, Sp: Pearson, 2010-2011. 375 P. Isbn978-85-7605-370-5. Crespo, Antonio Arnot. Estatística Fácil. 19. Ed. Atual. São Paulo, Sp:Saraiva, 2015. Xi, 218 P. Isbn 9788502081062. Bibliografia Complementar: Costa Neto,Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. Ed. Rev. e Atual. São Paulo, Sp: Blücher,2002-2014. 266 P. Isbn 978-85-212-0300-1. Fonseca, Jairo Simon Da; Martins, Gilberto deAndrade; Toledo, Geraldo Luciano. Estatística Aplicada. 2. Ed. São Paulo, Sp: Atlas,1985-2010. 267 P. Morettin, L. G. Estatística Básica: Probabilidade e Inferência. São Paulo:Pearson, 2009.

- PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM MATEMÁTICA: Orientação e desenvolvimento deestudos e pesquisas científicas nas áreas de Matemática Pura, Aplicada ou EducaçãoMatemática com a finalidade de iniciar os alunos na elaboração de produtos acadêmicos.Bibliografia Básica: Domingues, Hygino H.; Iezzi, Gelson. Álgebra Moderna. 4. Ed.Reform. São Paulo, Sp: Atual, 2003-2011. 368 P. Danna, Marilda Fernandes; Matos, MariaAmélia. Aprendendo a Observar. São Paulo, Sp: Edicon, 2006. 176 P. Isbn85-290-0370-5. Bicudo, Maria Aparecida Viggiani; Borba, Marcelo de Carvalho. EducaçãoMatemática: Pesquisa em Movimento. 2. Ed. Rev. São Paulo, Sp: Cortez, 2005. 317 P. :ilIsbn 85-249-0985-4. Carmo, Manfredo Perdigão Do; Morgado, A. C.; Wagner, E. Trigonometria e Números Complexos. 3. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Sociedade Brasileira deMatemática, 2005. 121 P. (Coleção do Professor de Matemática). Isbn 85-85818-08-5.Bibliografia Complementar: Tiballi, Elianda Figueiredo Arantes; Chaves, Sandramara Matias.

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Concepções e Práticas em Formação de Professores: Diferentes Olhares. Rio de Janeiro,Rj: Dp&a, 2003. 266 P. Isbn 85-7490-223-3. Rodrigues, Thiago Donda. a Etnomatemáticano Contexto do Ensino Inclusivo. Curitiba, Pr: 2010. 125 P. Isbn 978-85-62480-35-5Eves, Howard Whitley. Introdução à História da Matemática. Campinas, Sp: Ed. daUnicamp, 2007-2008. 843 P. Isbn 85-268-0657-2. Silva, Clóvis Pereira Da. a Matemáticano Brasil: História de seu Desenvolvimento. 3. Ed. Rev. São Paulo, Sp: Blücher,2003-2014. 163 P. Isbn 85-212-0325-4. Foucault, Michel. Vigiar e Punir: Nascimento daPrisão. 41. Ed. Petrópolis, Rj: Vozes, 2013. 291 P. Isbn 978-85-326-0508-5.

- PROFISSÃO DOCENTE: IDENTIDADE, CARREIRA E DESENVOLVIMENTOPROFISSIONAL: A construção da identidade profissional: relações de gênero, classe e asrepresentações socioculturais da profissão. Profissionalização, choque de realidade esocialização profissional. O magistério como carreira: acesso, progressão e organizaçãosindical. Absenteísmo e mal-estar docente. Bibliografia Básica: Marinho-araujo, ClaisyMaria; Almeida, Sandra F. Conte De. Psicologia Escolar: Construção e Consolidação daIdentidade Profissional. 3. Ed. Campinas, Sp: Alínea, 2010. 121 P. Isbn 85-7516-127-xTardif, Maurice; Raymond, Danielle. Saberes, Tempo e Aprendizagem do Trabalho noMagistério. Educação & Sociedade, V. 21, N. 73, Pp. 209-244, 2000. Martelli, AndreaCristina; Castela, Greice da Silva. Vivências e Experiências nas Escolas: Construindo aProfissão Docente. Curitiba, Pr: Crv, 2013. 139 P. Bibliografia Complementar: Veiga, I. P.A.; Cunha, M. I. (Org.). Desmistificando a Profissionalização do Magistério. Campinas:Papirus, 1999 Zabalza, Miguel A. Diários de Aula: um Instrumento de Pesquisa eDesenvolvimento Profissional. Porto Alegre, Artmed, 2004. . Simão, Lívia Mathias; MitjánsMartínez, Albertina. o Outro no Desenvolvimento Humano: Diálogos para a Pesquisa e aPrática Profissional em Psicologia. São Paulo, Sp: Pioneira, 2004. 173 P. Isbn85-221-0126-3. Duarte, Alexandre William Barbosa. por que Ser Professor? Uma Análise daCarreira Docente na Educação Básica no Brasil. Universidade Federal de Minas Gerais.Faculdade de Educação. Programa de Pós-graduação em Educação, Conhecimento e InclusãoSocial. (Dissertação de Mestrado). Belo Horizonte, 2013.

- PROGRAMAÇÃO LINEAR: Programação linear a duas variáveis. Modelo geral deproblema de programação linear. Técnicas de modelagem. Método simplex. Uso do softwarespara resolução de problemas. Bibliografia Básica: Lachtermacher, Gerson. PesquisaOperacional na Tomada de Decisões. 4. Ed. São Paulo, Sp: Pearson, 2014. 223 P. Isbn9788576050933. Silva, Ermes Medeiros Da. Pesquisa Operacional: Programação Linear.3. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 1998. 184 P. Isbn 8522419310. Passos, Eduardo José PedreiraFranco Dos. Programação Linear: Como Instrumento da Pesquisa Operacional. São Paulo:Atlas, 2008. 451 P. Isbn 978-85-224-4839-5. Bibliografia Complementar: Hillier, FrederickS.; Lieberman, Gerald J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9. Ed. Porto Alegre, Rs:Amgh Ed.: Bookman, 2013. 1005 P. Isbn 978-85-8055-118-1. Andrade, Eduardo LeopoldinoDe. Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos para Análise de Decisões. 4.Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2012. Xvi, 204 P. Isbn 9788521616658. Ragsdale, Cliff T. Modelagem e Análise de Decisão. Ed. Rev. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 590 P.Isbn 85-221-0685-1.

- PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO: Bases epistemológicas das teorias behaviorista, humanista,cognitivista, psicanalítica e histórico-cultural. A relação Psicologia e Educação e seu papel naformação docente. A psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem e a organização dotrabalho pedagógico. A subjetividade e as relações no âmbito da escolarização. Ascontribuições das teorias psicológicas para o processo de ensino e aprendizagem. BibliografiaBásica: Carrara, Kester. Introdução à Psicologia da Educação: Seis Abordagens. SãoPaulo, Sp: Avercamp, C2004-2010. 186 P. Isbn 85-89311-13-9. Vigotsky, L. S. Pensamento e Linguagem. 3. Ed. São Paulo, Sp: Martins Fontes, 1991-2005. 135 P.(Psicologia e Pedagogia). Piaget, Jean. Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro, Rj:Forense Universitária, 1964. 146 P. (Colecao Culturas em Debate). BibliografiaComplementar: Kamii, Constance. a Crianca e o Número: Implicações Educacionais da

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Teoria de Piaget para a Atuação Junto a Escolares de 4 a 6 Anos. 17. Ed. Campinas, Sp:Papirus, 1993. 124 P. Coll, César; Marchesi, Alvaro; Palácios, Jesus. DesenvolvimentoPsicológico e Educação, [Volume] 1: Psicologia Evolutiva. 2. Ed. Porto Alegre, Rs:Artmed, 2004-2008. 470 P. (Biblioteca Artmed). Isbn 85-363-0227-5. Coll, César; Marchesi,Álvaro; Palácios, Jesus (Org.). Desenvolvimento Psicológico e Educação, [Volume] 2:Psicologia da Educação Escolar. 2. Ed. Porto Alegre, Rs: Artmed, 2004-2007. 472 P. Isbn85-363-0228-3. Aquino, Julio Groppa (Org.). Indisciplina na Escola: Alternativas Teóricase Práticas. 17. Ed. São Paulo, Sp: Summus, 1996. 148 P. Isbn 978-85-323-0583-1.

- RELAÇÕES INTERPESSOAIS NA ESCOLA: As relações conflituosas na escola:agressividade, violência e indisciplina. Resolução de conflitos na escola. Gestão democrática.Ambiente cooperativo. Construção de regras. Educação em valores sociomorais.Estabelecimento de parcerias entre escola, família e comunidade. Educação em DireitosHumanos. Bibliografia Básica: La Taille, Yves De. Formação Ética: do Tédio ao Respeitode Si. Porto Alegre, Rs: Artmed, 2009. 315 P. (Biblioteca Artmed). Isbn 978-85-363-1692-5.Aquino, Julio Groppa (Org.). Indisciplina na Escola: Alternativas Teóricas e Práticas. 17.Ed. São Paulo, Sp: Summus, 1996. 148 P. Isbn 978-85-323-0583-1. Libâneo, José Carlos.Didática. São Paulo: Cortez, 1994. Debarbieux, Eric; Blaya, Catherine (Org). Violências nasEscolas e Políticas Públicas. Brasília: Unesco, 2002. Bibliografia Complementar: Levisky,David Léo. Adolescência e Violência: Ações Comunitárias na Prevenção Conhecendo,Articulando, Integrando e Multiplicando. 3. Ed. São Paulo, Sp: Casa do Psicólogo, 2007. 337P. Isbn 85-7396-148-1. La Taille, Yves De; Menin, Maria Suzana de Stefano (Org.). Crisede Valores ou Valores em Crise?. Porto Alegre, Rs: Artmed, 2009. 198 P. (BibliotecaArtmed). Isbn 978-85-363-1941-4. La Taille, Yves De. Moral e Ética: DimensõesIntelectuais e Afetivas. Porto Alegre, Rs: Artmed, 2006-2009. 189 P. (Biblioteca Artmed).Isbn 978-85-363-0659-9. Menin, Maria Suzana de Stefano; Bataglia, Patricia Unger Raphael;Zechi, Juliana Aparecida Matias (Org.). Projetos Bem-sucedidos de Educação emValores: Relatos de Escolas Públicas Brasileiras. São Paulo, Sp: Cortez, 2013. 280 P. Isbn9788524921308. La Taille, Yves De. Vergonha, a Ferida Moral. 2. Ed. Petrópolis, Rj:Vozes, 2002-2004. 287 P. Isbn 85-326-2707-2.

- SABERES CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS PARA FORMAÇÃO DO PROFESSORDE MATEMÁTICA: Articulação dos saberes científico e tecnológicos necessários para aatuação do futuro profissional licenciado em Matemática, que deve ser capaz de transitarpelas áreas de conhecimento específico em Matemática e também pela área de formaçãoeducacional. Bibliografia Básica: Domingues, Hygino H.; Iezzi, Gelson. Álgebra Moderna. 3. Ed. São Paulo, Sp: Atual, C2001. 263 P. Leithold, Louis. o Cálculo com GeometriaAnalítica, Volume 1. 3. Ed. São Paulo, Sp: Harbra, 1994. 685 P. Isbn 9788529400941.Bicudo, Maria Aparecida Viggiani; Borba, Marcelo de Carvalho. Educação Matemática:Pesquisa em Movimento. 2. Ed. Rev. São Paulo, Sp: Cortez, 2005. 317 P. :il Isbn85-249-0985-4. Bibliografia Complementar: Leithold, Louis. o Cálculo com GeometriaAnalítica, Volume 2. 3. Ed. São Paulo, Sp: Harbra, 1994. P. 688-1178 Isbn 8529402065.Bicudo, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em Educação Matemática: Concepções ePerspectivas. São Paulo, Sp: Ed. Unesp, Inep, 1999. 313 P. (Seminários & Debates). Isbn85-7139-252-8. Coelho, Flávio Ulhoa; Lourenço, Mary Lilian. um Curso de ÁlgebraLinear. 2. Ed. Rev. e Ampl. São Paulo, Sp: Edusp, 2007-2013. 261 P. Isbn978-85-314-0594-5.

- TEMAS E PROBLEMAS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR: Abordagem dos principaistópicos ensinados no ensino básico para desenvolver a capacidade de raciocínio lógico,organizado e dedutivo. Desenvolver a capacidade de formulação, interpretação e resolução deproblemas. Bibliografia Básica: Lima, Elon Lages. a Matemática do Ensino Médio,Volume 1. 9. Ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, C2006. (Coleção doProfessor de Matemática ;). Isbn 85-8581810-7. Lima, Elon Lages. a Matemática doEnsino Médio, Volume 2. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Sociedade Brasileira de Matemática,C2006. 308 P. (Coleção do Professor de Matemática ; 14). Isbn 85-85818-11-5. Lima, Elon

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Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Lages. Temas e Problemas Elementares. 3. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Sociedade Brasileira deMatemática, 2012. 329 P. (Coleção do Professor de Matemática). Isbn 978-85-85818-74-6.Bibliografia Complementar: Iezzi, Gelson; Murakami, Carlos. Fundamentos deMatemática Elementar, 1: Conjuntos, Funções. 8. Ed. São Paulo, Sp: Atual, 2004, 2010.374 P. (Fundamentos de Matemática Elementar; 1). Isbn 85-357-0455-8. Lima, Elon Lages. a Matemática do Ensino Médio, Volume 3. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Sociedade Brasileirade Matemática, C2006. 249 P. (Coleção do Professor de Matemática). Isbn 85-8581812-3.Lima, Elon Lages. a Matemática do Ensino Médio, Volume 4: Enunciados e Soluções dosExercícios. Rio de Janeiro, Rj: Sociedade Brasileira de Matemática, 2007-2010. 384 P.(Coleção do Professor de Matemática). Isbn 978-85-85818-35-7.

- TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: Estudos e discussão das linhas depesquisas e tendências em Educação Matemática. Bibliografia Básica: D'ambrosio, Ubiratan. Educação Matemática: da Teoria a Prática. 12. Ed. Campinas, Sp: Papirus, 2005. 120 P.(Perspectivas em Educação Matemática). Isbn 85-308-0410-4. Bicudo, Maria AparecidaViggiani; Borba, Marcelo de Carvalho. Educação Matemática: Pesquisa em Movimento.2. Ed. Rev. São Paulo, Sp: Cortez, 2005. 317 P. :il Isbn 85-249-0985-4. Bicudo, MariaAparecida Viggiani. Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. SãoPaulo, Sp: Ed. Unesp, Inep, 1999. 313 P. (Seminários & Debates). Isbn 85-7139-252-8.Bibliografia Complementar: Franchi, Anna. Educação Matemática: Uma Introdução. SãoPaulo, Sp: Educ, 1999. 212 P. (Sinal Aberto). Isbn 85-283-0158-3. Fiorentini, Dario;Lorenzato, Sérgio. Investigação em Educação Matemática: Percursos Teóricos eMetodológicos. 3. Ed. Campinas, Sp: Autores Associados, 2009-2012. 228 P. (ColeçãoFormação de Professores) Isbn 978-85-7496-147-7 Borba, Marcelo de Carvalho. TendênciasInternacionais em Formação de Professores de Matemática. Belo Horizonte: Autêntica,2006. 137 P. (Coleção Tendências em Educação Matemática) Isbn 85-7526-202-5.

- TEORIA DOS NÚMEROS: Resíduos quadráticos. Equações diofantinas lineares. Teoremade Wilson. Teorema de Fermat. Teorema de Euler. Teorema Chinês do Resto. BibliografiaBásica: Domingues, Hygino H.; Iezzi, Gelson. Álgebra Moderna. 3. Ed. São Paulo, Sp:Atual, C2001. 263 P. Gonçalves, Adilson. Introdução à Álgebra. 5. Ed. Rio de Janeiro,Rj: Instituto de Matemática Pura e Aplicada, 2006-2012. 194 P. (Projeto Euclides). Isbn85-244-0108-7. Santos, J. Plinio O. Introdução à Teoria dos Números. 3. Ed. Rio deJaneiro, Rj: Impa, 2006-2012. 198 P. (Coleção Matemática Universitária). Isbn85-244-0142-7. Bibliografia Complementar: Vidigal, Angela. Fundamentos de Álgebra. Belo Horizonte, Mg: Ed. Ufmg, 2005-2009. 197 P. (Didática ; 2). Isbn 85-7041-450-1. Iezzi,Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar, 6: Complexos, Polinômios, Equações.6. Ed. São Paulo, Sp: Atual, 1993, 1999. 241 P. (Fundamentos de Matemática Elementar; 6).Isbn 85-7056-048-6. Polcino Milies, César; Coelho, Sônia Pitta. Números: Uma Introduçãoà Matemática. 3. Ed. São Paulo, Sp: Edusp, 2013. 240 P. (Acadêmica ; 20). Isbn9788531404584.

- TÓPICOS DE GEOMETRIA: Trigonometria de Triângulos. Superfícies Quádricas. TeoriaLocal das Curvas. Bibliografia Básica: Barbosa, João Lucas Marques. GeometriaEuclidiana Plana: com Mais Exercícios. 10. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Sociedade Brasileira deMatemática, C2006. 222 P. (Coleção Professor de Matemática). Isbn 85-85818-02-6. Carmo,Manfredo Perdigão Do; Morgado, A. C.; Wagner, E. Trigonometria e NúmerosComplexos. 3. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Sociedade Brasileira de Matemática, 2005. 121 P.(Coleção do Professor de Matemática). Isbn 85-85818-08-5. Winterle, P. Vetores e GeometriaAnalítica. 2. Ed. São Paulo: Pearson, 2014. Bibliografia Complementar: Leithold, Louis. oCálculo com Geometria Analítica, Volume 2. 3. Ed. São Paulo, Sp: Harbra, 1994. P.688-1178 Isbn 8529402065. Lima, Elon Lages. Geometria Analítica e Álgebra Linear. 2.Ed. Rio de Janeiro, Rj: Impa, 2006-2008. 323 P. (Coleção Matemática Universitária). Isbn85-244-0185-0. Fernandez, C. S.; Bernardes Jr., N. C. Introdução Às Funções de UmaVariável Complexa – Coleção Textos Universitários. 3. Ed. Rio de Janeiro: Sbm, 2013.

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- TÓPICOS DE MATEMÁTICA DISCRETA: Teoria de conjuntos, análise combinatória,relações e funções, indução e recursão, relações em conjuntos, e teoria dos grafos e árvores.Bibliografia Básica: Iezzi, Gelson; Murakami, Carlos. Fundamentos de MatemáticaElementar, 1: Conjuntos, Funções. 8. Ed. São Paulo, Sp: Atual, 2004, 2010. 374 P.(Fundamentos de Matemática Elementar; 1). Isbn 85-357-0455-8. Boaventura Netto, PauloOswaldo; Jurkiewicz, Samuel. Grafos: Introdução e Prática. São Paulo: Blücher, 2009. 162P. Isbn 978-85-212-0473-2 Lima, Elon Lages; Cesar, Paulo; Wagner, E.; Morgado, A. C. Temas e Problemas. 3. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Sociedade Brasileira de Matemática,2006-2010. 246 P. (Coleção do Professor de Matemática). Isbn 85-8581829-8. BibliografiaComplementar: Morgado, A. C.; Carvalho, João Bosco Pitombeira De; Cesar, Paulo;Fernandez, Pedro Jesus. Análise Combinatória e Probabilidade: com as Soluções dosExercícios. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Sociedade Brasileira Matematica, 2004. 343 P.(Coleção do Professor de Matemática). Isbn 85-85818-01-8. Alencar Filho, E. Iniciação àLógica Matemática . São Paulo: Nobel, . Graham, R.; Knuth, D.; Et All. Rosen, K. H.Matemática Discreta e suas Aplicações. 6. Ed. São Paulo: Mc. Grawhill, 2009Muniz Neto,Antonio Caminha. Tópicos de Matemática Elementar, Volume 3: Introdução à Analise.Rio de Janeiro, Rj: Sbm, 2012. 318 P. (Coleção do Professor de Matemática ; 26). Isbn978-85-85818-52-4.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM ÁLGEBRA: Classes especiais de anéis. Ideias e anéisquocientes. Construção de corpos via anéis. Bibliografia Básica: Domingues, Hygino H.;Iezzi, Gelson. Álgebra Moderna. 3. Ed. São Paulo, Sp: Atual, C2001. 263 P. Garcia,Arnaldo; Lequain, Yves. Elementos de Álgebra. 4. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Impa, 2006. 326P. (Projeto Euclides). Isbn 85-244-0190-7. Vidigal, Angela. Fundamentos de Álgebra. Belo Horizonte, Mg: Ed. Ufmg, 2005-2009. 197 P. (Didática ; 2). Isbn 85-7041-450-1.Bibliografia Complementar: Maio, Waldemar De. Álgebra: Estruturas Algébricas eMatemática Discreta. Rio de Janeiro: Ltc, 2009. 348 P. (Fundamentos de Matemática).Gonçalves, Adilson. Introdução à Álgebra. 5. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Instituto deMatemática Pura e Aplicada, 2006-2012. 194 P. (Projeto Euclides). Isbn 85-244-0108-7.Coelho, Flávio Ulhoa; Lourenço, Mary Lilian. um Curso de Álgebra Linear. 2. Ed. Rev. eAmpl. São Paulo, Sp: Edusp, 2007-2013. 261 P. Isbn 978-85-314-0594-5.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: Abordar conceitos teóricos emetodológicos referentes as diversas áreas da Educação Matemática e sua transversalidadecom a Educação. Bibliografia Básica: Bicudo, Maria Aparecida Viggiani; Borba, Marcelo deCarvalho. Educação Matemática: Pesquisa em Movimento. 2. Ed. Rev. São Paulo, Sp:Cortez, 2005. 317 P. Isbn 85-249-0985-4. Franchi, Anna. Educação Matemática: UmaIntrodução. São Paulo, Sp: Educ, 1999. 212 P. (Sinal Aberto). Isbn 85-283-0158-3. Nacarato,Adair Mendes; Lopes, Celi Espasandin (Org.). Escritas e Leituras na EducaçãoMatemática. Belo Horizonte, Mg: Autêntica, 2009. 192 P. Isbn 9788589239271.Bibliografia Complementar: Moysés, L. Aplicações de Vygotsky à Educação Matemática. 11.Ed. Campinas: Papirus, 2013 Rosa, Maurício; Bairral, Marcelo Almeida; Amaral, RúbiaBarcelos (Org.). Educação Matemática, Tecnologias Digitais e Educação a Distância:Pesquisas Contemporâneas. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2014.Fiorentini, Dario;Lorenzato, Sérgio. Investigação em Educação Matemática: Percursos Teóricos eMetodológicos. 3. Ed. Campinas, Sp: Autores Associados, 2009-2012. 228 P. (ColeçãoFormação de Professores) Isbn 978-85-7496-147-7.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA: Radiciação ePotenciação. Aplicações de Funções. Matrizes Especiais. Polinômios e Aplicações.Bibliografia Básica: Iezzi, Gelson; Hazzan, Samuel. Fundamentos de MatemáticaElementar, 4: Sequências, Matrizes, Determinantes, Sistemas. 7. Ed. São Paulo, Sp: Atual,2008, 2010. 232 P. (Fundamentos de Matemática Elementar; 4). Isbn 978-85-357-0458-7.Iezzi, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar, 6: Complexos, Polinômios,Equações. 6. Ed. São Paulo, Sp: Atual, 1993, 1999. 241 P. (Fundamentos de MatemáticaElementar; 6). Isbn 85-7056-048-6. Lima, Elon Lages. a Matemática do Ensino Médio,

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Volume 1. 9. Ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, C2006. (Coleção doProfessor de Matemática ;). Isbn 85-8581810-7. Bibliografia Complementar: Garcia, A. ;Lequain, Y. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, Impa, 2005. Fernandez,C. S.; Bernardes Jr., N. C. Introdução Às Funções de Uma Variável Complexa – ColeçãoTextos Universitários. 3. Ed. Rio de Janeiro: Sbm, 2013.Muniz Neto, Antonio Caminha. Tópicos de Matemática Elementar, Volume 2: Geometria Euclidiana Plana. Rio deJaneiro, Rj: Sbm, 2012. 417 P. (Coleção do Professor de Matemática ; 25). Isbn978-85-85818-51-7.

- VARIÁVEIS COMPLEXAS: Números complexos. Cálculo no plano. Funções holomorfas.Teoria de Cauchy. Singularidades. Bibliografia Básica: Soares, Marcio Gomes. Cálculo emUma Variável Complexa. 5. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Impa, 2012. 196 P. (MatemáticaUniversitária). Isbn 978-85-244-0144-2. Lins Neto, Alcides. Funções de Uma VariávelComplexa. 2. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Instituto de Matemática Pura e Aplicada, 1996-2008.468 P. (Projeto Euclides). Isbn 978-85-2440-087-2. Ávila, Geraldo. Variáveis Complexas eAplicações. 3. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, C2000-2008. 271P. Isbn 85-216-1217-6.Bibliografia Complementar: Soares, M. G. Cálculo de Uma Variável Complexa – ColeçãoMatemática Universitária. 5. Ed. Rio de Janeiro: Impa, 2014. Churchill, Ruel V. VariáveisComplexas e suas Aplicações. São Paulo, Sp: Mcgraw-hill do Brasil, 1975. 276 P. Spiegel,Murray R. Variaveis Complexas: Resumo da Teoria, 379 Problemas Resolvidos, 973Problemas Propostos, com Uma Introducao as Transformacoes Conformes e suas Aplicacoes.São Paulo, Sp: Mcgraw-hill do Brasil, 1972-1973. 468 P. (Coleção Schaum).

7.7. POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DA NOVA MATRIZ CURRICULARA nova estrutura curricular do Curso de Matemática/CPAR será implantada a

partir do primeiro semestre do ano letivo de 2018, exceto para os acadêmicos que tiveremcondições de concluir o curso na estrutura antiga, nos dois semestres posteriores àimplantação da nova estrutura curricular. Os alunos que se mantiverem na estrutura antiga enão concluírem o curso no prazo de dois semestres, serão migrados para a nova estruturacurricular. Não haverá necessidade de recursos humanos e materiais além do que o curso jádispõe para a implementação do novo PPC.

8. POLÍTICAS

8.1. CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTEA UFMS oferece cursos de curta duração em "História e Culturas Indígenas" e

"Gênero e Formação de Professores", além de organizar-se para propiciar a capacitação docorpo docente priorizando as seguintes àreas:

a. Práticas Pedagógicas no Ensino Superiorb. Formação Inicial de Docentes para o Ensino Superiorc. Formação de Gestores para Cursos de Graduação

8.2. INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIAAs pessoas com deficiência terão atenção especial tanto no plano arquitetural

como nos planos pedagógico e atitudinal. No plano arquitetural a UFMS está investindopesadamente na criação de condições de acessibilidade com a implantação de rotasespecíficas para pessoas com deficiências físicas e sensoriais, na instalação de rampas eelevadores para acesso aos diferentes ambientes. No plano pedagógico, o curso deLicenciatura em Matemática prevê, dentro do possível, a capacitação de docentes para oatendimento a pessoas com deficiência, principalmente surdos e cegos, pela oferta decapacitações tais como;

a. Atendimento a pessoas com deficiência;b. Preparação de materiais audiovisuais que atendam tanto a pessoas com visão

normal como as pessoas com deficiência visual;c. Preparação de materiais didáticos para pessoas surdas;

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d. Produção de textos em braile;e. Libras e sua estrutura.A ampliação das oportunidades educacionais para os acadêmicos que apresentam

necessidades especiais, em decorrência de alguma condição física, sensorial, mental,intelectual que o coloque em situação de incapacidade diante das diversas situaçõesacadêmicas e de outra natureza, podem ser garantidas por meio da acessibilidade. Portanto, nointuito de colaborar para tornar a UFMS acessível, têm sido feitas mudanças nas propostascurriculares que se expressam nos Projetos Pedagógicos de Cursos sendo revisados paracolaborar com a perspectiva da educação inclusiva, de modo a atentar e atender à diversidadedas características educacionais dos estudantes para iniciar um processo que lhes garanta maisque o acesso, mas também a permanência e o máximo de autonomia para concluírem o cursode ensino superior.

A Divisão de Acessibilidade e Ações Afirmativas (Diaaf), responsável pelodesenvolvimento de ações que promovam a acessibilidade e as políticas afirmativas naUFMS, também visa o atendimento do público-alvo da Educação Especial, o que incluipessoas com deficiência, transtorno do espectro autista e altas habilidades/superdotação. Deforma geral, como tais sujeitos requerem necessidades educacionais especiais que precisamser consideradas para que sua trajetória acadêmica seja positiva, entre as atividades da Diaafestão: avaliação das necessidades educacionais especiais dos acadêmicos; orientação adocentes, colegas e/ou familiares quantos às necessidades educacionais especiais do discentecom deficiência, autismo ou altas habilidades; acesso à comunicação e informação, mediantedisponibilização de materiais acessíveis, de equipamentos de tecnologia assistiva, de serviçosde guia-intérprete, de tradutores e intérpretes de Libras; coordenação de planos, programas eprojetos de acessibilidade do Governo Federal no âmbito da Universidade e garantia daacessibilidade nas instalações da Universidade.

Para o acadêmico com Transtorno do Espectro Autista são observados seusdireitos e obrigações previstos na Convenção Internacional sobre os Direitos da Pessoa comDeficiência e seu Protocolo Facultativo, promulgados pelo Decreto n.º 6.949, de 25 de agostode 2009, e na legislação pertinente às pessoas com deficiência. A partir da identificação, aDiaaf entra em contato com os discentes para diálogo e confirmação de dados, bem como paraelaborar/planejar o atendimento que ele necessita no que diz respeito ao suporte para que suavida acadêmica na Universidade possa ocorrer da melhor forma possível.O atendimento aoacadêmico público alvo da Diaaf varia de acordo com as necessidades específicas de cadaestudante. É realizada uma avaliação das condições do acadêmico, seus pontos fortes ehabilidades a serem desenvolvidas; sua trajetória escolar e estratégias desenvolvidas diante desuas necessidades educacionais especiais; situação atual: demandas identificadas peloacadêmico e por seus professores. Também é apresentada ao acadêmico a proposta deacompanhamento psicoeducacional, tanto de suporte psicológico, como pedagógico,trabalhando com o discente técnicas de estudo para acompanhamento da disciplina nas quaisestá matriculado. O atendimento é dinâmico, pois se analisa o resultado das ações a fim de semanter o que favorece o desempenho acadêmico e/ou planejar novas ações. A metodologia doensino nas aulas regulares dos cursos da UFMS também segue estas diretrizes, pois cabe àequipe da Diaaf, quando solicitada, formular orientações referentes às necessidadeseducacionais especiais dos referidos estudantes. Adicionalmente, a Prograd disponibiliza àProaes a listagem de disciplinas e docentes contempladas com o Projeto de Monitoria, umavez que os monitores podem oferecer um suporte a mais para auxiliar o estudante casoapresente dificuldades com os conteúdos abordados no curso.

Ponto importante é a flexibilização promovida pela instituição quando se trata depessoas com deficiência nos tempos de integralização curricular e nos tempos para produçãodos diferentes trabalhos acadêmicos, bem como nas formas de sua produção.

Por fim, as pessoas com deficiência serão objeto de atenção especial do Cursotanto no que diz respeito ao espaço em que a Licenciatura se efetiva, quanto no planopedagógico e nas ações do corpo docente e discente.

8.3. INCLUSÃO DE COTISTASOs cotistas terão um acompanhamento específico por parte da Coordenação de

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Curso ao longo do primeiro ano. Este acompanhamento inclui o monitoramento de seudesempenho acadêmico (como dos demais alunos) buscando identificar cedo possíveisdéficits de aprendizagem que os estejam impedindo de prosseguir seus estudos de formaadequada.

O Curso oferece aos seus alunos todo o material necessário ao desenvolvimentode atividades didático – pedagógicas (equipamentos, materiais, livros, etc.). Contudo, outrasnecessidades de natureza econômica ou social serão monitoradas em trabalho conjunto com aProaes.

8.4. ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: RELAÇÕESÉTNICO-RACIAIS, DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A política de construção curricular contempla nos seus diferentes níveis (matrizcurricular, ementas, metodologias e estratégias de ensino) a incorporação destas temáticas,como já discutido previamente neste Projeto Pedagógico de Curso.

A ideia central aqui é integração, na medida do possível, do maior número dedisciplinas, principalmente a partir de situações potencialmente problematizadoras.Especificamente as questões de relações étnico-raciais, direitos humanos e educaçãoambiental serão discutidas nas disciplinas de: Educação das relações étnico-raciais,Fundamentos de Didática, Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica, GestãoEducacional na Escola, Relações interpessoais na Escola, dentre outras.

9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

9.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO FORMATIVOA avaliação do processo formativo se dá por meio da Comissão Própria de

Avaliação, por meio das avaliações externas e pelo Sistema de Avaliação do Ensino deGraduação da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação. Além destes mecanismos, aCoordenação do Curso promoverá reuniões bimestrais com os docentes do curso para discutirobstáculos ao processo de aprendizagem.

Ponto importante na avaliação do processo formativo é a implantação daComissão de Avaliação composta pelo Colegiado e pelo NDE do curso. Esta Comissão mistaterá o papel de analisar todas as avaliações aplicadas no curso e verificar se o processoavaliativo está dentro do planejado neste Projeto Pedagógico de Curso. Além disso, estacomissão deve monitorar as avaliações aplicadas aos estudantes para verificar se háuniformidade no processo avaliativo nas diferentes componentes curriculares.

Destaca-se que o sistema de avaliação de aprendizagem é verificado, em cadadisciplina, contemplando o rendimento do acadêmico durante o período letivo, face aosobjetivos constantes no plano de ensino. A verificação do rendimento acadêmico serárealizada por meio de atividades acadêmicas: avaliações (escritas, práticas ou orais), trabalhospráticos, estágios, seminários, debates, pesquisa, excursões e outros exigidos pelo docenteresponsável pela disciplina, conforme programação no Plano de Ensino.

O número e a natureza dos trabalhos acadêmicos devem ser os mesmos paratodos os acadêmicos matriculados na turma. Em cada disciplina, a programação do Plano deEnsino deve prever, no mínimo, duas avaliações obrigatórias e uma avaliação optativasubstitutiva. As avaliações escritas realizadas devem ser entregues aos acadêmicos até o finaldo semestre.

Para cada disciplina cursada, o professor deve consignar ao acadêmico uma Médiade Aproveitamento (MA), na forma de graus numéricos com uma casa decimal de 0,0 (zerovírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero). Para ser aprovado na disciplina, o acadêmico deveráobter frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e Média deAproveitamento (MA) igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero). A Coordenação de Cursodeve apresentar ao Colegiado de Curso, proposta de programa de orientação acadêmica, quecontemple o acompanhamento do desenvolvimento do acadêmico no curso, visando orientá-lona rematrícula, bem como estabelecer medidas pedagógicas para correção e prevenção dealtos índices de reprovação e baixos rendimentos em avaliações.

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Cabe aos órgãos colegiados (colegiado de curso e NDE) do curso de Licenciaturaem Matemática verificar se avalições dos docentes estão em consonância com as estratégiasde ensino e os conteúdos e se há uniformidade dos processos avaliativos nas diferentesdisciplinas que compõe o curso.

9.2. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSOFundamentada na Lei n° 10.861, de 14.04.2004, que institui o Sistema Nacional

de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), que visa promover a avaliação das instituições,de cursos e de desempenho dos acadêmicos (Enade), a UFMS designou uma equipe quecompôs a Comissão Própria de Avaliação da UFMS (CPA/UFMS), que organiza, elabora edisponibiliza os instrumentos de avaliação, a fim de orientar aos Coordenadores de Cursossobre a auto-avaliação dos cursos. A referida comissão é composta por docentes, técnico-administrativos e discentes, sendo para cada titular um suplente.

O formulário para avaliação encontra-se disponível no SISCAD e cabe acoordenação e ao colegiado do curso a divulgação do mesmo junto aos acadêmicos.

Além disso, cada Coordenação de Curso deverá realizar reuniões semestrais como corpo docente e discente, visando analisar eventuais problemas e indicar soluções. No quese refere especificamente à avaliação da aprendizagem, preservar-se-á o princípio daliberdade pedagógica do professor, compatibilizando esta liberdade com a legislação vigenteno âmbito da UFMS.

9.3. PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NA AVALIAÇÃO DO CURSOOs discentes do Curso deverão participar da avaliação do Curso e das disciplinas

cursadas no semestre anterior, realizada de forma eletrônica, por meio do instrumento deavaliação aprovado pela CPA. O formulário de avaliação encontra-se integrado ao SISCAD.

Caberá ao Colegiado de Curso promover a divulgação do endereço eletrônico efazer campanha para que todos os acadêmicos avaliem o Curso e as disciplinas ministradas noano anterior à avaliação. Além disso, os docentes e a direção estarão sempre atentos paraouvir as sugestões, dúvidas e reclamações dos alunos.

Como incentivo à participação discente, e atendendo à orientação específicaaprovada pelo Conselho de Graduação (Cograd), a participação discente no sistema deavaliação será convertida em carga horária para as Atividades Complementares, daforma como descrito em regulamento específico do curso.

9.4. PROJETO INSTITUCIONAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSOA Secretaria Especial de Avaliação Institucional é a unidade responsável por

coordenar e articular as diversas ações de avaliação desenvolvidas na Instituição. Entre outrascompetências, ela é responsável por conduzir os processos de avaliação internos no âmbito daReitoria, da Administração Central e Setorial, e apoiar a Coordenadoria de Desenvolvimentoe Avaliação do Ensino (CDA), e Divisão de Apoio à Regulação e Avaliação (Dira), unidadesvinculadas a Prograd, e a Pró-reitora de Pesquisa e Pós Graduação (Propp) nos processos deRelatório de Autoavaliação Institucional (Raai), Enade, Credenciamento, Reconhecimento,Renovação de Reconhecimento e Avaliação dos cursos.

A CPA/UFMS disponibilizou uma página no site da UFMS (https://cpa.ufms.br/)para acesso aos documentos e relatórios como Autoavaliação Institucional e Relatórios deavaliação setoriais. A CPA/UFMS promove a avaliação constituída dos seguintes itens:

avaliação discente;avaliação por docentes;avaliação pelos coordenadores;avaliação de diretores;avaliação por técnicos administrativos;questionamentos descritivos enviados aos setores administrativos da instituiçãoe entrevistas;solicitação de informações sobre os cursos de graduação às secretariasacadêmicas de todas as unidades setoriais acadêmicas.

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10. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

10.1. ATIVIDADES ORIENTADAS DE ENSINO (QUANDO HOUVER)O curso prevê o cumprimento por parte de todos os alunos que desejarem de

Atividades Orientadas de Ensino segundo regulamento específico.

10.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARESAs atividades complementares são todas as atividades de caráter acadêmico,

científico e cultural desenvolvidas pelo estudante durante o período de graduação,consideradas relevantes para a sua formação. Para cada atividade complementar é atribuídoum determinado número de créditos e exigido do estudante um comprovante de suarealizaçãoO curso prevê o cumprimento por parte de todos os alunos de AtividadesComplementares de Ensino segundo regulamento específico.

10.3. ATIVIDADES DE EXTENSÃOO curso de Licenciatura em Matemática não prevê o cumprimento de horas em

Atividades de Extensão.

10.4. ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS (ESPECÍFICO PARA CURSOS DA EAD)Não se aplica ao curso.

10.5. ESTÁGIO OBRIGATÓRIO (QUANDO HOUVER) E NÃO OBRIGATÓRIOO estágio na Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul é um ato

educativo supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação doacadêmico para a atividade profissional, integrando os conhecimentos técnico, prático ecientí- fico dos acadêmicos, permitindo a execução dos ensinamentos teóricos e a socializaçãodos resultados obtidos, mediante intercâmbio acadêmico-profissional.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIOÉ aquele definido como tal no Projeto Pedagógico do Curso, cujo cumprimento da

carga horária é um dos requisitos para a integralização do cursoESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIOÉ aquele de natureza opcional, com a finalidade de enriquecer os conhecimentos

teóricos do acadêmico. O estágio não-obrigatório poderá ser considerado AtividadeComplementar, desde que previsto no Projeto Pedagógico do curso, de acordo com aResolução 107/2010, do Conselho de Graduação.

10.6. NATUREZA DO ESTÁGIODe acordo com o inciso “II” do Art. 49 da Resolução (COEG) N° 286, de 30 de

novembro de 2012, publicado do BS N°5443 de 26/12/2012, pg. 23, a natureza do estágio ésemi-direto, ou seja, orientação e acompanhamento por meio de visitas à concedente, a fim demanter contato com o Supervisor de Estágio, além de entrevistas e reuniões periódicas com osacadêmicos.

10.7. PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NAS ATIVIDADES ACADÊMICASOs discentes do curso de Licenciatura em Matemática da UFMS –CPAR

participam de várias atividades, dentre elas destacam-se;• Participação em projetos de Ensino;• Participação em projetos de Extensão;• Participação em Semanas acadêmicas do curso de Matemática;• Participação em Semanas de recepção aos calouros do curso de Matemática;• Bolsas de iniciação científica em projetos de pesquisa ligados a Matemática.

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10.8. PRÁTICA DE ENSINO (ESPECÍFICO PARA OS CURSOS DE MEDICINA)Não se aplica ao curso.

10.9. PRÁTICA DE ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE (ESPECÍFICO PARA OS CURSOSDA ÁREA DE SAÚDE, EXCETO MEDICINA)

Não se aplica ao curso.

10.10. PRÁTICA DE ENSINO COMO COMPONENTE CURRICULAR (ESPECÍFICOPARA OS CURSOS DE LICENCIATURA)

A prática de Ensino de, no mínimo 400 horas como componente curricular, seencontra distribuída nas disciplinas de Prática de Ensino em Matemática I, Prática de Ensinoem Matemática II, Prática de Ensino em Matemática III, Prática de Ensino em MatemáticaIV, Prática de Ensino em Matemática V e Prática de Ensino em Matemática VI.

10.11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (QUANDO HOUVER)O curso prevê o cumprimento, por parte dos alunos que desejarem realizar

Trabalho de Conclusão de Curso, sua efetivação, segundo regulamento específico.

11. DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS (OBRIGATÓRIOPARA CURSOS NA EAD)

Cada professor deve ser responsável por solicitar à direção do Campus, através daCoordenação de Curso, os materiais necessários para o desenvolvimento da disciplina sob suaresponsabilidade. Existem materiais pedagógicos mais simples e que podem serdesenvolvidos pelos próprios acadêmicos sob supervisão do professor responsável no decorrerda disciplina, bem como através de projetos de ensino, pesquisa e extensão, utilizando paraisto o Laboratório de Ensino de Matemática.

12. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA AO CURSO

O curso de Licenciatura em Matemática dispõe da infraestrutura necessária:1. Conjuntos de salas de aula;2. Laboratório de Ensino de Matemática;3. Laboratório de Informática;4. Laboratório de Informática e Estudos – CPAC5. Dependências Administrativas do campus CPAR;6. Biblioteca;7. Equipamentos para produção audiovisual;8. Espaços para lazer.

13. PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINODE GRADUAÇÃO

A incorporação dos avanços tecnológicos se dá dentro do planejamentoinstitucional que prevê;

1. Capacitação dos servidores docentes para o uso de novastecnologias de ensino;

2. Aquisição de equipamentos para renovação do parque tecnológico;3. Disponibilização de tutoriais on-line para capacitação em serviço de

docentes e servidores técnico-administrativos no uso de novas tecnologias.

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14. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática contempla todosos aspectos julgados relevantes no presente contexto educacional. É um projeto concebido apartir da concepção do ser humano como uma totalidade historicamente construída. Esteprojeto foi construído com a ideia de que a construção de significados de um sujeito nãoacontece em um único momento, mas sim pela retomada dos mesmos conceitos, ideias ouprincípios em diferentes contextos formativos. Assim, o desenvolvimento das capacidadespara docência se dá em todos os momentos do curso. Neste sentido, incorporamos a ideia deisomorfismo entre o espaço da formação e o espaço profissional, buscando aproximar asmetodologias e procedimentos de ensino ao que se espera que o futuro professor desenvolvano espaço escolar.

A compreensão de que o estudante universitário é um sujeito pleno, cujaformação técnica é importante, mas não exclusiva, nos leva a estruturar o curso deLicenciatura em Matemática em locus de formação em outras dimensões do ser,principalmente as dimensões política, social, ética, cultural e de desenvolvimento pessoal.

15. REFERÊNCIAS

- SANTOS, D. ; PRIMI, R. Desenvolvimento sócio emocional e aprendizado escolar – Umaproposta de mensuração para apoiar políticas públicas. São Paulo: Instituto Airton Senna,2014.

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