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RESPONSABILIDADE DOS GESTORES REGIONAIS E SEUS RESPECTIVOS COLABORADORES PARA PRIORIZAÇÃO DA ATIVIDADE-FIM E ALCANCE DE RESULTADOS EXITOSOS. Manoel Carlos Neri da Silva – Presidente do

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RESPONSABILIDADE DOS GESTORES REGIONAIS E SEUS

RESPECTIVOS COLABORADORES PARA PRIORIZAÇÃO DA

ATIVIDADE-FIM E ALCANCE DE RESULTADOS EXITOSOS.

Dr. Manoel Carlos Neri da Silva – Presidente do Cofen

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LEI Nº 5.905/73

Dispõe sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem, com natureza autárquica. No entanto são consideradas autarquias especiais ou “Sui Generis”.

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LEI Nº 5.905/73Autarquias porque criadas por lei, com personalidade jurídica de direito público e porque recebem do Estado a outorga para fiscalizar o exercício das profissões, inclusive com poder jurisdicional e de polícia administrativa.

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LEI Nº 5.905/73“Sui generis” porque não recebem transferências do orçamento da união, seus dirigentes são eleitos e não nomeados pelo poder executivo, os seus empregados não são funcionários públicos sujeitos ao regime estatutário e não estão sujeitos a supervisão ministerial.

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LEI Nº 5.905/73O Cofen pode ser considerado como um órgão superior de coordenação, direção, revisão e supervisão do sistema Cofen/Conselhos Regionais; de disciplina e regulação da profissão, dos profissionais e dos Conselhos de Enfermagem.

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FUNÇÃO PRECÍPUA DO SISTEMA

Art. 2º. O Conselho Federal e os Conselhos Regionais são órgãos disciplinadores do exercício da profissão de enfermeiro e das demais profissões compreendidas nos serviços de Enfermagem.

Art. 15. Compete aos Conselhos Regionais:(...)II - disciplinar e fiscalizar o exercício profissional, observadas as diretrizes gerais do Conselho Federal.

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RESOLUÇÃO COFEN Nº 374/2011

Art. 1º - O Sistema de Fiscalização do Exercício Profissional da Enfermagem tem como base uma concepção de processo educativo, de estímulo aos valores éticos e de valorização do processo de trabalho em enfermagem.

Normatiza o funcionamento do Sistema de Fiscalizacao do Exercicio profissional da Enfermagem e da outras

providencias.

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RESOLUÇÃO COFEN Nº 374/2011

Art. 2º - O Sistema de Fiscalização do Exercício Profissional da Enfermagem previsto em lei, passa a exercer suas atividades segundo as normas baixadas pela presente Resolução…

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RESOLUÇÃO COFEN Nº 374/2011

Art. 3º - São agentes do Sistema de Fiscalização do Exercício Profissional de Enfermagem:

I. Conselheiros Federais e Conselheiros Regionais de Enfermagem;II. Integrantes da Câmara Técnica de Fiscalização no âmbito do Cofen.III. Chefe do departamento de Fiscalização, Fiscais e Auxiliares de fiscalização, no âmbito dos Conselhos Regionais de Enfermagem.IV. Representantes, no âmbito dos Conselhos Regionais de Enfermagem.

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CENÁRIO ATUAL• Descumprimento do Manual de Fiscalização;• Ausência de investimento na estrutura

mínima para viabilizar o Processo de Fiscalização;

• Desconstrução do Processo de Fiscalização por intervenção da gestão;

• Divergência entre Gestão e Fiscalização;

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CENÁRIO ATUAL• Ausência de interação entre Departamentos

jurídico e de fiscalização;• Descontinuidade do Processo de

Fiscalização;• Descrédito dos Profissionais e Instituições

no Sistema;• Desorganização documental do Processo de

Fiscalização.

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CONSEQUÊNCIAS• Processo de Fiscalização sem uniformidade e

padronização;• Inexistência de resultados no Processo de

Fiscalização;• Redução de Receitas do Regional; • Desperdício de Recursos (Humanos, Financeiros

e Materiais) utilizados no Processo;• Perda do foco das atividades fins do Conselho.

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DIRETRIZES DO PLENÁRIO DO COFEN A SEREM SEGUIDAS

• Promover a integração e a interação do Plenário do Coren e Fiscalização;

• Promover a integração e a interação entre os Departamentos de Fiscalização e Jurídico;

• Estabelecer modelo de fiscalização com procedimentos norteados por um perfil orientador sem perder o caráter fiscalizador.

• Uniformizar e Padronizar o Processo de Fiscalização no Sistema;

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• Reorganizar o processo de trabalho do fiscal;• Aplicação irrestrita do Manual de Fiscalização;• Otimizar os processos e redução de custos

operacionais na fiscalização;• Promover a efetividade dos procedimentos, para a

melhoria da qualidade operacional.

DIRETRIZES DO PLENÁRIO DO COFEN A SEREM SEGUIDAS

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POLÍTICAS DA GESTÃO COFEN 2015-2018

• Aprimorar a política nacional de fiscalização para o Sistema Cofen/Conselhos Regionais;

• Estabelecer convênio de cooperação técnica com outros órgãos de fiscalização;

• Ampliar e intensificar a interação da Câmara Técnica de Fiscalização no acompanhamento e suporte das ações de fiscalização no Sistema;

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POLÍTICAS DA GESTÃO COFEN 2015-2018

• Normatizar a aplicação da Interdição Ética nos Serviços de Enfermagem;

• Realizar ações de fiscalização de abrangência nacional sob coordenação e suporte do Cofen.

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Não há dúvidas que a fiscalização do exercício profissional seja a principal atividade finalística dos conselhos profissionais, aliás, a doutrina e a jurisprudência os caracterizam como conselhos de fiscalização profissional. Portanto, existem para fiscalizar o exercício profissional em caráter delegado pelo Estado, em prol da coletividade e do usuário dos serviços daquele profissional.

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É preciso equacionarmos o cumprimento das atividades finalísticas e uma maior intervenção nas políticas públicas dentro de nossa área de competência, considerando sempre o interesse público, sob pena destas organizações se tornarem obsoletas e desnecessárias para a profissão, os profissionais e o povo brasileiro.

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Obrigado.

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