Resposta aos Recursos Certificação Interna de Conhecimentos Março 2009

8/14/2019 Resposta aos Recursos Certificao Interna de Conhecimentos Maro 2009

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P P R R O O G G R R AAM M AA C C E E R R T T I I F F I I C C AA O O I I N N T T E E R R N N AA D D E E C C O O N N H H E E C C I I M M E E N N T T O O S S

BANCO DO BRASIL

2009

R R E E S S P P O O S S T T AAS S AAO O S S R R E E C C U U R R S S O O S S


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PROGRAMA DE CERTIFICAO INTERNA DE

CONHECIMENTOS E CERTIFICAO EM

CONHECIMENTOS JURDICOS


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AGRONEGCIOS


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QUESTO 2

Anlise de recurso e justificativa da resposta.

A opo que classifica o financiamento para plantio de cana-de-acar comouma operao de CUSTEIO incorreta justamente pelo referido quesito, pois afinalidade do crdito considerada como Operao de Investimento. Estadefinio tem amparo nos seguintes normativos:

LIC 400.5.2.300, item 24:24. Cana-de-Acar: conceitua-se como custeio agrcola o financiamento das despesas de soca e ressoca, abrangendo os tratos culturais, a colheita e os replantios parciais.

LIC 400.6.2.548, item 40:

40. ITENS FINANCIVEIS - bens e servios necessrios ao empreendimento,de acordo com a proposta, plano simples ou projeto tcnico, tais como: a) fundao ou ampliao de lavouras de cana, compreendendo os gastos

necessrios at a primeira safra (cana-planta); b) renovao de lavouras de cana em reas antes ocupadas por canaviais

com ciclo produtivo esgotado (cana-planta, soca e ressoca), compreendendo todos os gastos necessrios at a primeira safra;

c) despesas de custeio associado ao investimento, at 30% do valor do investimento proposto.

MCR 3-2-3:3 - Conceitua-se como: (Res 3.240; Res 3.296 art 1 II a)a) de custeio agrcola, o financiamento de despesas de soca e ressoca de cana-de-acar, abrangendo os tratos culturais, a colheita e os replantios parciais; (Res 3.240)

b) ......

MCR 3-3-9:9 - Conceitua-se como de investimento o crdito destinado a: (Res 3.137)

a) fundao ou ampliao de lavouras de cana, compreendendo os trabalhos preliminares, o plantio e os tratos subseqentes at a primeira safra (cana-planta); (Res 3.137)

b) renovao de lavouras de cana em reas antes ocupadas por canaviais com ciclo produtivo esgotado (cana-planta, soca e ressoca), compreendendo todos os gastos necessrios at a primeira safra, de acordo com a alnea anterior. (Res 3.137)

Do exposto, fica claro que o financiamento para plantio de cana-de-acarno se caracteriza como Operao de custeio e, sim, como Operao deInvestimento.

Resultado da anlise de recurso:Gabarito mantido.


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QUESTO 5

Anlise de recursos e justificativa da resposta.

O objetivo da questo que o candidato demonstre conhecimento a respeitoda existncia da possibilidade de se realizar operaes de crdito rural, SEM anecessidade de serem observados os tetos estabelecidos no MCR e no LIC.Tal possibilidade existe e est amparada nos seguintes normativos:

LIC 400.5.2.527, item 16-b:b) extra-teto: admitida a contratao de operaes com recursos

obrigatrios do MCR 6-2 de valor superior aos tetos estabelecidos para recursos controlados, itens 07 a 09, mediante autorizao da Diretoria de Agronegcios;

MCR 6-2-8-b8 - At 7% (sete por cento) do total dos recursos da exigibilidade, acrescido e/ou deduzido, conforme o caso, do valor do saldo mdio dirio dos recursos recebidos ou repassados mediante DIR-Geral, podem ser aplicados, isolada ou cumulativamente, em: (Res 3.556; Res 3.564 art 1o III)

a) ................b) crditos destinados a operaes de custeio, independentemente do valor

por tomador/produto estabelecido na seo 3-2, vedada a aplicao dos referidos recursos em crditos de custeio de beneficiamento ou de industrializao. (Res 3.556; Res 3.564 art 1o III)

Resultado de anlise dos recursos:Gabarito mantido .

QUESTO 8


Os autores dos recursos argumentam que o enunciado da questo, aoponderar ...apenas o teto para utilizao de recursos controlados... nopoderia admitir o incremento de 15% no referido teto, pois, neste caso, esteestaria ultrapassado.

Mesmo com a aplicao do percentual de 15%, ou mesmo de 30%, como estprevisto em determinadas situaes, sobre os tetos padres estabelecidos, onovo valor obtido passa a ser o novo teto para as operaes que cumpram ascondies para que haja elevao de teto.Operaes nessas condies no so consideradas operaes extra-teto,pois o teto, nesses casos, passam a incorporar o percentual de incrementoadmitido nas instrues. A questo est fundamentada nos seguintesnormativos:

LIC 400.5.2.527, item 8-b:


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08. Os tetos previstos no item anterior podem ser elevados em at 15%, nassituaes abaixo, limitado a 30% por beneficirio:

a) ........b) quando o produtor conjugar o financiamento do custeio com seguro

agrcola, exceto Proagro; ....

MCR 3-2-6-a-III:6 - Os limites estabelecidos no item anterior ficam elevados: (Res 3.296 art 1o I a,b; Res 3.369 art 1o VI; Res 3.476 art 1o IV; Res 3.590 art 1o )

a) em at 15% (quinze por cento) para os crditos de custeio, destinados a: (Res 3.296 art 1o I a; Res 3.369 art 1o VI; Res 3.590 art 1o )

I - ......; II - .........; III - produtor que tome crdito conjugado com a contratao de seguro

agrcola ou com mecanismo de proteo de preo baseado em contratos futuros ou de opes agropecurios; (Res 3.369 art 1o VI); ..........

Resultado da anlise dos recursos:Gabarito mantido .

QUESTO 9


O rebate na renda bruta do produtor rural pode chegar a at 90%, a dependerda atividade econmica desenvolvida. O LIC 400.1.2.501, item 6, contempla areferida condio:06. Para efeito de enquadramento no Pronaf, as rendas abaixo so rebatidas (j constam na DAP com os respectivos rebates) em:

a) 50%, a renda bruta proveniente das seguintes atividades intensivas em capital: ovinocaprinocultura, piscicultura, sericicultura, fruticultura, caf e cana- de-acar;

b) 70%, a renda bruta proveniente das atividades de turismo rural,agroindstrias familiares, olericultura, floricultura, pecuria leiteira, avicultura no integrada e suinocultura no integrada;

c) 90%, a renda bruta proveniente das atividades avicultura e suinocultura integrada ou em parceria com a agroindstria.

A questo no tratou, em nenhum momento, da PGPM (Poltica de Garantia dePreos Mnimos).

No que se refere aplicao do PGPAF, esse Programa realmente se aplicaem operaes de custeio de algumas culturas (lavouras), porm tambm seaplica a operaes de investimento. Assim, a alternativa na qual consta que oPGPAF aplica-se somente em operaes de custeio de culturas (lavouras)est incorreta.


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Conforme contedo apresentado no Curso Crdito Rural Agricultura deMercado Caderno do Participante, da Universidade Corporativa Banco doBrasil ttulo: Conceito e importncia do agronegcio (pg. 9), a cadeia produtivado agronegcio tecnicamente representada pelos seguintes setores:

Insumos, Produo Agropecuria, Indstria, Distribuio e Servios de apoio.Para cada setor so apresentados seus respectivos agentes. Os agentesraes, colheitadeiras, tratores e motores so apresentados como pertencentesao setor Insumos. Os agentes pequena indstria rural, extrao vegetal eproduo animal fazem parte do setor produo agropecuria. Sendo assim, as justificativas apresentadas nos recursos no so vlidas.

Resultado de anlise de recursos:Gabarito mantido.

QUESTO 16Anlise de recurso e justificativa da resposta.

O foco da questo est relacionado anlise da possibilidade de aplicao daslinhas de crdito ou fontes de recursos semmix . A alternativa de financiamentocom mix de recursos no foi apresentada como opo de resposta na referidaquesto. Sendo assim, o gabarito responde ao enunciado da questo.

Resultado da anlise de recurso:Gabarito mantido.

QUESTO 19

Anlise de recurso e justificativa da resposta.

A anlise revela que a alternativa Em set/08, as operaes de custeio einvestimento destinadas ao financiamento de bens e servios para a produoagrcola e pecuria responderam por 62,8% da Carteira de Agronegcios,enquanto que as operaes de investimento, representaram 38,3% dessacarteira., est incorreta.Conforme relatrio de anlise do desempenho da carteira de crdito deagronegcios, referente ao 3T08, deveria ser assim apresentada:Em set/08, as operaes de custeio e comercializao destinadas aofinanciamento de bens e servios para a produo agrcola e pecuriaresponderam por 62,8% da Carteira de Agronegcios, enquanto que asoperaes de investimento, representaram 38,3% dessa carteira.Dessa forma a questo apresenta realmente duas afirmativas incorretas, razopela qual dever ser anulada.

Resultado de anlise de recurso:Questo anulada .


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COMRCIO EXTERIOR


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QUESTO 1


As distncias de mercados vendedores na importao constituem fatorimportante nas escolhas de mercado pelos motivos elencados ao longo docaptulo 1 da apostila, especialmente nos itens 1.1.3 em diante. Entre osfatores que devem ser considerados esto as diferenas culturais e os custosde transportes e outros agregados ao frete, alm dos riscos pelo longo cursode movimentao de cargas. Ainda assim, a importao uma ferramenta importante para o Estado, namedida que constitui poltica de troca de interesses de mercado. Cada regioou pas possui domnio tecnolgico ou recursos naturais diferentes quepossibilitam o fornecimento dos mesmos para desenvolvimento de parquesindustriais e fabricao de produto de melhor qualidade.

S totalmente dispensvel a importao quando um pas possui plenopotencial para desenvolver projetos sem auxlio de tecnologias ou recursosnaturais de outros pases.

Resultado da anlise de recursos:Gabarito mantido .

QUESTO 2

Anlise de recursos e justificativa de resposta.

Conforme explicitado no item 2.4 da apostila, a proteo do capital nacional um alvo permanente do Estado, a fim de proteger seu parque industrial,garantir mo-de-obra, etc. Os candidatos no se perguntaram o porqu de aABIMAQ "travar uma batalha com o BNDES" tentando impedir o estmulo aofinanciamento de bens de capital importados. Ela representa os interesses dasindstrias de bens de capital (mquinas e equipamentos) e entre essas funesest a de conferir anuncia aos processos de importao de bens de capital,certificando-se de que no h similar nacional. No cabe conceituar instituiese nem elencar as funes dessas citadas na apostila, o que seria impossvel.ABIMAQ s aparece nesse item da apostila como exemplo de instituio quefiscaliza a proteo do capital nacional. E como ela pode fazer isso se no forparte integrante dos processos de importao como anuente? E como podeanuir se no tiver as especificaes tcnicas do bem a ser importado pararealizar consulta a seus associados? As questes problematizam sobre osconceitos expressos na apostila. No foi perguntado qual o papel daABIMAQ, mas qual dos itens responderia como caracterizao de proteo docapital nacional.



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QUESTO 3


A questo referenciada na apostila: itens 2.6 a 2.6.1. inquestionvel a configurao de protecionismo de mercado e os subsdios aprodutos agrcolas destinados exportao. Mesmo que seja considerado umtipo dedumping , uma medida protecionista. No Brasil no h tributao qualquer para bens destinados exportao. Talmedida visa a tornar os produtos exportveis mais competitivos para qualquerpas exportador.


QUESTO 5


Referncia da questo: apostila item 3.4.

O termo utilizado (" considerado por muitos como um sub-ramo do DireitoTributrio") no afirma que "" um sub-ramo do Direito Tributrio. Porm,tambm no afirma que "no" considerado como sub-ramo do DireitoTributrio. Portanto, na a opo correta teve-se o cuidado de expressar que oDireito Aduaneiro "considerado" como sub-ramo do Direito Tributrio, pois,mesmo que no seja consenso, est perfeitamente em acordo com o item 3.4da apostila.


QUESTO 7


A indicao de gabarito foi equivocada, pois a resposta que est textualmenterespondendo questo, segundo o item 4.2.4 da apostila :do comrcio latino-americano, por meio da implantao de prefernciastarifrias e eliminao de restries no tarifrias.

Resultado da anlise de recursos: Gabarito 1 CGabarito 2 CGabarito 3 EGabarito 4 C


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QUESTO 10


Com relao aos questionamentos apresentados, tem-se que: invoice o termo comum utilizado para a fatura comercial internacional e

objeto de obrigatria apresentao para o fechamento de cmbio ecomprovao da formao do VA-Valor Aduaneiro, no se entendendo o que Valor Aduaneiro sem saber o que invoice ;

a composio de VA-Valor Aduaneiro encontra-se no Decreto4.543/2002 citado fartamente no captulo 8 da apostila;

quando se fala em VA-Valor Aduaneiro, j esto implcitos os valores desua formao (CIF)-Cost, Insurance and Freight , conforme Decreto 4.543/2002;

o VA no vem expresso nainvoice (fatura comercial internacional). Ele a soma do valor dainvoice , que contempla o custo da mercadoria + despesasinternas, inclusive "frete na origem" (como foi pedido na questo), somado aovalor do frete, sem as despesas no destino (capatazia, deslocamento eAFRRM) somado ao seguro de frete internacional;

o frete na origem compe uma das vrias despesas na importao e queconfiguram os INCOTERMS - Termo internacional de comrcio que contm assiglas e composies desses termos internacionais. Sem conhec-los noseria possvel a anlise de documentos para pagamentos de comprasinternacionais (fechamento de cmbio);

sabendo-se o que compe o VA-Valor Aduaneiro, apenas uma respostapoderia ser assinalada. O VA composto conforme Decreto, referido no cap. 8da apostila por CIF - Cost + Insurance + Freight. Cost (custo), todo valorexpresso na Invoice (fatura comercial internacional), inclusive despesas defrete interno at o transportador internacional.


QUESTO 11

Anlise de recurso e justificativa de resposta.O exportador ficou inseguro quanto ao pagamento do importador para ele.Sendo uma empresa brasileira exportadora, o termo "pagamento" deve serinterpretado do importador para o exportador, pois o contrrio no seriapossvel.

Resultado da anlise de recurso:Gabarito mantido .

QUESTO 12


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A remessa sem saque seria a alternativa mais prxima da afirmativa correta,porm o exportador no poderia lanar mo do dinheiro antes de embarcar a

mercadoria. Sendo assim, a operao possui menor liquidez.As demais opes possuem alto custo bancrio exportador.A remessa antecipada no vincula o recebimento do valor referente transao ao envio das mercadorias, alm de ser de baixo custo bancrio,apenas o que instituies financeiras em cada pas cobram pela remessadireta.Os conceitos esto na apostila: tema 6, item 6.1.1. A questo foi construdacom base nos conceitos, para que os candidatos aplicassem seu aprendizadoem questes prticas.


QUESTO 13

Anlise de recurso e justificativa de resposta.

O tema 6, item 6.1.4.5 expressa que aRed Clause permite ao exportadorlanar mo de algum adiantamento para financiar a produo dos bens aserem exportados. Na questo em voga, o exportador est no exterior, o queno quer dizer que s seja possvel lanar mo desse recurso para exportao.

De fato, a operao precisa de autorizao prvia do BACEN, mas esse no o foco da questo. Partimos da premissa de que oRed Clause j estavaacordado entre as partes envolvidas. A problematizao visa a envolver ocandidato numa situao concreta de negociao de Carta de Crdito,identificando qual a funo doRed Clause nessa negociao.


QUESTO 14


A questo foi elaborada com base no contedo da apostila. Problematizaesforam colocadas para que o candidato pudesse aplicar seus conhecimentos emcasos concretos. Sendo assim, independente da obrigao financeira emmoeda internacional que se tenha que saldar, seja frete, despesas pessoais,compras internacionais, somente duas opes podem ser usadas como taxa deconverso: PTAX e taxa oficial divulgada diariamente pelo Banco Central.Qualquer outra forma de converso ilegal. Isto est fartamente divulgado nosDecretos e artigos dos captulos 5 e 7.


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QUESTO 16Anlise de recursos e justificativa de resposta.

A resposta questo encontra-se no item 8.3.2.2 da apostila. O fato geradorpara qualquer produto importado possui carter diferente do produtoindustrializado nacional. Portanto, o fato gerador do produto importado dequalquer natureza a sua entrada no pas de destino, aps nacionalizao(desembarao alfandegrio). A questo no coloca em sua problematizao os regimes de exceo onde aNCM indica uma alquota "zero" para IPI. Esses casos so raros e no constam

do contedo da apostila.


QUESTO 17


A questo teve como referncia o item 8.1.3 da apostila.O Brasil no adota tributao na sada de mercadorias para exportao. O Imposto de Renda no uma competncia tributria aduaneira.Os conceitos da apostila foram problematizados em situao concreta da rotinade comrcio exterior, atravs da questo apresentada. Certos termos poderiamno ser familiares, porm no atrapalham a aplicao do conhecimentoabsorvido do contedo da apostila. No possvel falar-se em comrcioexterior sem citar documentos comerciais e de cobrana, mesmo que essasrespostas no tenham sido pedidas nas opes apresentadas. Os termos nofamiliares no comprometem a compreenso do que se pede e est expressona apostila. No foi perguntado o que umainvoice ou o que uma proformainvoice . A questo est focada exclusivamente no fato de o Brasil no adotaruma poltica de tributao na sada de mercadorias destinadas exportao.


QUESTO 18


A questo menciona que a empresa brasileira recebeu uma encomenda,portanto, ir iniciar as operaes de exportao pensando em se beneficiar doDrawback . A problematizao da questo requer entendimento sobre os


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benefcios do Regime Especial deDrawback , expostos na apostila, item9.1.1.4. Exceto para as importaes para fins de reposio de partes e peaspara a fabricao de bens, que j vm sendo exportados sob regime deDrawback , no o caso da questo; toda importao de partes e peas para

compor bens a serem fabricados no Brasil com a finalidade de atender aomercado internacional, entram como SUSPENSO e s caracteriza-se aISENO aps a exportao dos bens, mediante comprovao junto Alfndega de que as partes e peas importadas foram, de fato, utilizados nafabricao daqueles bens. No h importao sob regime deDrawback apenas com SUSPENSO detributos, uma vez que so estipulados prazos para que cumpram sua finalidadeem territrio nacional. Ao ultrapassar esses prazos, so obrigados a recolhertributos e nacionalizar as mercadorias. H apenas nos casos de importaotemporria, em que ferramentas so importadas para determinados fins,mediante apresentao Alfndega de contrato de prestao de servios, e

depois devolvidas aos pases de origem.O que diferencia as modalidades descritas no tema 9, item 9.1.1.4 referem-seao tratamento aduaneiro quanto ao controle de entrada de mercadorias, cujosdespachos sero feitos sem o recolhimento de tributos (I.I, IPI, ICMS, PIS,COFINS) para que depois possam conceder a iseno no momento em que osbens fabricados com as peas importadas logrem os objetivos apresentados.Quando uma modalidade descrita na apostila diz que a importao poder serfeita em regime deDrawback exclusivamente com SUSPENSO, no querdizer que mais adiante ela no v obter a formalizao de ISENO pelaAlfndega. A SUSPENSO apenas na entrada da mercadoria. Nos casosespeciais de ISENO e SUSPENSO citados no tema 9, so operaes emque ocorrem a SUSPENSO e ISENO quase simultaneamente, nomomento da entrada da mercadoria em territrio nacional. Normalmente sodestinadas revenda para fabricao de produtos destinados exportao porterceiros ou para venda no prprio pas de destino.


QUESTO 20


No tema 9, item 9.3 da apostila, h uma explicao genrica sobre osbenefcios da utilizao do Entreposto Aduaneiro. O item 9.4.5 abordaclaramente o que foi solicitado na Questo 20.A questo menciona a inteno de uma empresa transnacional se instalar noBrasil para servir de polo exportador para outros pases da Amrica Latina. Aproblematizao da questo quer considerar o entendimento dasespecificidades do regime de entreposto mencionado. Ora, O Brasil no possuifronteiras com pases da A. Latina? Bolvia, Venezuela, Argentina, Uruguai,etc.?O Entreposto aduaneiro funciona como territrio neutro dentro do Brasil. Sob atutela da Alfndega e no tendo sido nacionalizada, no pode haver cobertura


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CONTROLES INTERNOS


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QUESTO 2


A questo possui apenas uma resposta correta, apresentada claramente napgina 14 da apostila de referncia para o Exame. importante no confundir o programa decompliance com a funo decompliance . O programa decompliance , como o nome j diz, so vrias aestomadas pela Companhia para atingir o objetivo final da funo decompliance . claro que, em um nvel macro, o objetivo da funo decompliance tambm um objetivo da organizao bancria, pois esta funo est contida naorganizao e tambm faz parte da estrutura (sistema) de controles internos.No funo de compliance desenvolver os normativos internos. O termocompliance significa conformidade ou estar em conformidade, ou seja, estafuno consiste em verificar a conformidade.


QUESTO 3


A questo foi elaborada de forma objetiva e apresenta apenas uma respostacorreta, referenciada claramente no Captulo 5, pginas 59 e 60 da apostila.A questo foi direcionada para a definio do risco de liquidez, quando citava:poderia enfrentar, em breve, o risco de tambm no poder fazer frente s suasobrigaes financeiras.


QUESTO 4


A questo foi elaborada de forma clara e objetiva e apresenta apenas umaresposta correta, respaldada no Captulo 3, na pgina 40 da apostila.A resposta da prova no precisa ser uma cpia fiel da apostila, as questesdevem levar o candidato ao raciocnio e no memorizao da apostila.A questo pergunta qual alternativa representa o componente ambiente decontrole interno, face aos outros componentes definidos pelo COSO, e noqual a sua composio, at porque tudo que diz respeito a controle,governana, testes de verificao, etc. faz parte do ambiente de controles.



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QUESTO 5


A questo foi elaborada de forma clara e objetiva e apresenta apenas umaresposta correta, respaldada no Captulo 6, pginas 87 a 90 da apostila.A questo requer uma atividade de controle detectiva relacionada aoprocessamento de ttulos em tesouraria. O controle duplo uma atividade comcaracterstica preventiva.


QUESTO 6


A questo foi elaborada de uma forma clara e objetiva e apresenta apenas umaresposta correta, respaldada no Captulo 6, pgina 122.O fato de ter sido citada a palavra suspeita, ao invs de srios indcios, noinvalida de forma alguma a questo.Quando se diz que uma situao suspeita entende-se que a mesma j foianalisada e foi caracterizado indcio de lavagem de dinheiro, conforme osparmetros previstos na lei.


QUESTO 7


A questo foi elaborada de forma clara e objetiva e apresenta apenas umaresposta correta, respaldada nas pginas 59 e 127.Embora a questo esteja 100% de acordo com a legislao, no eranecessrio o candidato ser profundo conhecedor da lei para responder, pois asrespostas podem ser facilmente encontradas na apostila, de acordo com adefinio dos riscos.


QUESTO 8



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A questo foi elaborada de uma forma clara e objetiva e apresenta apenas umaresposta correta, respaldada na pgina 143 do Apndice 1 O Fator Humano eos Controles: Pontos a Considerar.Os objetivos e metas devem ser aceitos. Para gerar uma resposta construtiva

atravs dos controles, o critrio bsico fazer com eles sejam aceitos pelaspessoas controladas. Os controles podem ser aceitos se eles forem justificveis e houver uma variedade de razes para isso. A pessoa que osaceita pode acreditar que eles sejam relevantes para seu trabalho; pelaconsiderao e respeito com que deseja que seu trabalho seja visto por outros,mormente seus superiores; pelo entendimento da sua validade ou importncia;pelo desafio profissional que ele apresenta para seu desenvolvimento, etc.Qualquer que seja a origem e o reforo, a aceitao psicolgica dos controles um pr-requisito para o sucesso de qualquer controle. Sem essa aceitao, sabido que os controles despertam ansiedade, frustrao, evaso,manipulao de resultados e relatrios, transferncia de problemas para

terceiros e outras reaes menos desejveis.


QUESTO 9


A questo foi elaborada de uma forma clara e objetiva e apresenta apenas umaresposta correta, respaldada na pgina 149 do Apndice 2 As Matrizes deRisco/Controles.No funo da matriz de riscos verificar se a Companhia est emcompliance com as normas externas.A matriz poder apontar os riscos decompliance , porm nunca verificar se aCompanhia est em conformidade, pois esta funo da auditoria.


QUESTO 10


A questo foi elaborada de uma forma clara e objetiva e apresenta apenas umaresposta correta, respaldada no Apndice 3 Os Acordos de Basilia, pgina143 da apostila.A nova metodologia proposta por Basilia II, baseia-se nos chamados trspilares, que mutuamente devem se apoiar:Pilar 1: Necessidade de capital mnimo. O capital mnimo deve ser suficientepara cobrir os riscos de mercado, crdito e operao. Em relao ao Acordo de1988, os bancos passaram a ter a possibilidade de selecionar de um modomais amplo o modelo a ser seguido para o clculo da necessidade de capital.


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Todavia, o CSBB fez questo de manter o padro de 8% sobre os novos APR.Isso significa que deve haver uma certa compensao, ou seja, entra noclculo do capital mnimo bancrio o montante de capital para fazer frente aosriscos operacionais e legais, mas deve haver uma reduo do montante de

capital relativo aos riscos de crdito.


QUESTO 11


A questo foi elaborada de uma forma clara e objetiva e apresenta apenas uma

resposta correta, respaldada no Captulo 5 Riscos: Identificao e Avaliao napgina 68 da apostila.A modelagem matricial dos riscos no um mtodo para identificao dosriscos. Estes, aps sua identificao, iro compor a matriz, que umaferramenta de avaliao e mensurao dos riscos j previamente identificados.A questo solicita um mtodo de identificao dos riscos. Em nenhumahiptese a matriz ou o monitoramento desta pode ser aceito como mtodo deidentificao de riscos.


QUESTO 14


A questo foi elaborada de forma clara e objetiva e apresenta apenas umaresposta correta, respaldada no Captulo 2 Objetivos e Controles Internos deum Banco nas pginas 27 e 28 da apostila.A disseminao da cultura de controles no uma funo do controle dedesempenho, e sim uma prtica para implementar um ambiente de controleeficaz.Garantir a adequao dos objetivos e metas do Banco s normas emitidaspelos rgos reguladores tambm no uma funo dos controles dedesempenho, e sim de compliance .Os controles de desempenho devem monitorar, por meio de algumasferramentas e anlises, se o Banco ir atingir seus objetivos dentro dospadres de riscos aceitveis.



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QUESTO 15


A questo apresenta apenas uma resposta correta e foi elaborada com base noCaptulo 2 Objetivos e Controles Internos de um Banco, na pgina 29 daapostila.A criao de uma estrutura tecnolgica capaz de identificar falhas nos canaisde comunicao com o mercado financeiro, principalmente com os rgosreguladores e fiscalizadores, no est relacionada a um erro ou omisso naelaborao e divulgao das informaes contbeis. A questo aborda apreocupao com os dados que compem as demonstraes financeiras. Atporque a principal divulgao exigida por lei realizada em jornais de grandecirculao, o que independe delinks de acesso ou canais de comunicaotecnolgicos.


QUESTO 16


A questo apresenta apenas uma resposta correta e foi elaborada com base noCaptulo 5 Riscos: Identificao e Avaliao, na pgina 63 da apostila.A questo solicita eventos riscoexternos que estejam ligados diretamente aatividades e operaes bancrias (gerados por fatores do setor bancrio).Mudanas nas variveis econmicas internacionais e movimentaes nospreos de commodities no so fatores especficos do setor bancrio, e simfatores sistmicos globais.Embora os fatores do setor bancrio estejam ligados aos fatores sistmicosglobais, a questo solicita um evento de risco especfico do setor bancrio.


QUESTO 17


A questo apresenta apenas uma resposta correta e foi elaborada de formaclara e objetiva, com base no Captulo 5 Riscos: Identificao e Avaliao,nas pginas 69 e 70 da apostila.O mapeamento de processo poder, no mximo, auxiliar na identificao deriscos e nunca na sua avaliao propriamente dita.Cada evento de risco identificado deve ser avaliado em termos de suaspossveis consequncias para a empresa, o que significa avaliar o seu impactoe a possibilidade de sua ocorrncia.


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esto fazendo com que os nveis superiores da hierarquia do Banco

informem a todos os demais funcionrios a respeito das diretrizes fundamentaisda organizao, tais como: as estratgias, a misso, os grandes objetivos, oseventos mais importantes, os sucessos relevantes, etc. Essa comunicaotop-

down uma das mais importantes para estabelecer o chamado clima geral e oambiente de controle dentro do Banco; esto provendo informaes tempestivas sobre o alcance de metas, o

acompanhamento do oramento, ostatus de certos importantes, etc., que sorelevantes controles internos de desempenho.A alternativa organizao dos testes de auditoria no est correta, pois nopossui nenhuma relao com o fato de a gerncia desconhecer umainformao.Nas etapas identificao e anlise dos riscos no se pode verificar ainoperncia ou ineficincia de um sistema de comunicao interno, apenas soidentificados os riscos operacionais e os impactos so avaliados. Caso o riscoocorra, os controles internos devero ser implementados para mitigar os riscosidentificados.A parte de manuteno de banco de dados diz respeito a controlesrelacionados segurana da informao e no esto relacionados com o fatomencionado na questo.A parte de cadastramento das diretrizes da Companhia tambm no possuinenhuma relao com o fato mencionado na referida questo, visto que,conforme o enunciado, apenas uma determinada gerncia no recebeu ainformao, ou seja, as diretrizes estavam cadastradas e outras gernciasreceberam.


QUESTO 20


A questo apresenta apenas uma resposta correta e foi elaborada de formaclara e objetiva, com base na apostila, pginas 59 e 108.A questo est relacionada ao risco de crdito.A alternativa monitorar as operaes mais relevantes para o Banco,considerando a exposio na mdia est relacionada ao risco de imagem.A alternativa mensurar o grau de exposio ao risco das tomadas de decisoda alta administrao est relacionada ao risco estratgico.A alternativa diagnosticar, por meio de testes, se as taxas praticadas esto deacordo com as normas legais est relacionada ao risco legal.A alternativa quantificar, por meio de levantamentos histricos, as perdasdecorrentes de falhas na operao est ligada ao risco operacional.O risco de crdito nasce da possibilidade de que o tomador do crdito bancriono tenha a capacidade de cumprir as obrigaes fixadas em contrato, quando

devidas.


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Risco de crdito: a perda potencial que teria origem na falta de cumprimentoda obrigao de pagar por parte de um tomador de emprstimo ou umacontraparte numa transao.


ECONOMIA E FINANAS


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QUESTO 1


A respeito do ponto I no grfico: um dos pontos sobre a fronteira depossibilidades de produo, embora a produo de bens de consumo seja nulano ponto I. Assim, em I, todos os recursos produtivos da economia estariamsendo usados na produo de bens de capital e de modo eficiente, pois I estsobre a fronteira. Tal fato independe de prazo considerado (longo ou curto).Logo, a resposta de que I eficiente, por estar sobre a fronteira, a correta. Asdemais respostas esto incorretas, pois: I no ineficiente; em I no hdesemprego; I possvel e no necessariamente prefervel ao ponto IV.


QUESTO 3


Num mercado competitivo, ao tomar o preo como dado, a empresamaximizadora de lucro produz at que o custo marginal seja igual ao preo.Esta a resposta correta. Se apenas se preocupar em aumentar as vendas aomximo, a empresa estaria desconsiderando seus custos. Se minimizasse ocusto mdio, estaria maximizando sua margem de lucro por unidade vendida,mas no o lucro total. Se equalizasse a receita total com o custo total, terialucro zero. Se minimizasse apenas o custo fixo, estaria desconsiderando asreceitas e os custos variveis.


QUESTO 4


No se pode afirmar, com certeza, que a renda dos compradores diminuindo ademanda por certo bem tambm vai diminuir, pois pode ser um bem inferior. Seos preos dos bens complementares a X tivessem diminudo, o deslocamentoda curva de demanda seria o oposto, ou seja, aumentaria. Se os preos dosbens substitutos tivessem aumentado, o deslocamento da curva de demandatambm seria o oposto ao mostrado no grfico. A curva de demanda sedeslocou e, portanto, tal movimento no decorre de modificaes no custo deproduo. Finalmente, se a oferta for inelstica, a queda na demanda resultarianuma diminuio de preo de X, sendo esta a resposta correta.



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QUESTO 5


O clculo do valor da produo agregada a preos de mercado difere doclculo a custo de fatores exatamente por incorporar os impostos indiretos e ossubsdios. E esta a resposta correta. A preos de mercado ou a custo defatores, num caso ou noutro, pode-se calcular o produto lquido ou o bruto(descontando ou no a depreciao); no caracterstica do clculo a preo demercado que se desconte a depreciao. As importaes no soconsideradas no valor da produo agregada em qualquer dos casos. E oconceito de valor adicionado pode ser aplicado nos clculos.


QUESTO 6


A curva de demanda agregada uma relao entre o nvel de preos e aquantidade de produto agregado demandada. afetada pelas variaes nataxa de juros (poltica monetria), pelas polticas macroeconmicas do governo(monetria, fiscal, cambial), e pela demanda externa (expanso ou contraoda economia mundial). Estas so as afirmaes corretas, pois a curva nomostra a relao entre o nvel de preo e as exportaes, e no tem a mesmainclinao que a oferta agregada.


QUESTO 7


Se a inflao interna excedesse a externa, sem haver alterao na taxa decmbio, as exportaes brasileiras seriam desestimuladas, as importaesseriam estimuladas, e o pas perderia reservas internacionais. A direo davariao dos juros internos seria incerta, e no se relaciona diretamente com adiferena das inflaes. A balana comercial tenderia aodeficit ou a menorsuperavit , sendo esta a resposta correta.


QUESTO 8


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Caso o pas importe petrleo, uma subida dos preos deste produto tender acausar maior inflao, mas no devido a aumento de demanda. No inflao

de demanda. Assim, esta a nica afirmativa incorreta entre as cincoapresentadas, sendo, portanto a resposta questo apresentada.


QUESTO 9


A poltica fiscal expansionista pode ser praticada atravs de maiores gastospblicos em infraestrutura, e no atravs de aumento de impostos ou daampliao do superavit oramentrio. A expanso da base monetria ou aqueda da taxa de juros no so consideradas polticas fiscais.


QUESTO 10

Anlise de recurso e justificativa de resposta.As polticas comerciais para o setor externo visam a influenciar as exportaese as importaes. Logo, limites para entrada de capital, para a remessa delucros, aumentos do juro interbancrio e novos tributos sobre o setor varejistaso respostas erradas. A resposta correta diz respeito a tarifas aduaneiras ecotas sobre os importados.


QUESTO 11


O desenvolvimento sustentvel combina crescimento da produo de bens eservios (PIB real) com desenvolvimento da incluso social e respeito ao meioambiente. Esta a nica resposta correta, pois os demais itens omitem pelomenos um destes aspectos.



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QUESTO 12


O Conselho Monetrio Nacional (CMN) o rgo mximo do SistemaFinanceiro Nacional (SFN) e esta a nica resposta correta. A Susep ou oBacen so importantes em suas respectivas reas e no operam isoladamenteo SFN. O IRB no uma entidade supervisora.


QUESTO 13


Quando os prazos da aplicao e da taxa de juros no coincidem, como ocaso, a taxa efetiva da aplicao deve ser calculada proporcionalmente aosprazos, ou seja, 12% x 2 12 = 2%. Esta a nica resposta correta. A taxaefetiva da aplicao certamente no 12% a.a., nem a taxa nominal de 2%.As taxas efetiva e nominal no so iguais, e aplicando taxa efetiva de 2% pordois meses, sucessivamente, at completar um ano, o investidor de R$ 100,00obteria mais de R$ 12,00 de juros, pois seria uma taxa de juros composta seisvezes.


QUESTO 14


No Sistema de Amortizao Constante (SAC), o componente de amortizaesnas prestaes constante, como o prprio nome diz, e esta a respostacorreta. O valor presente em um sistema ou em outro o mesmo; ocomponente de juros nas prestaes do SAC diminui com o tempo; o SAC temprestaes iniciais maiores que no SAF; e as prestaes do SAF soconstantes.


QUESTO 15



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O valor futuro do fluxo financeiro, na data (D), deve ser obtido levandoR$100,00 e R$50,00 para a data (D) e somando aos R$ 50,00 a seremrecebidos em (D). A frmula correta :100 x (1.02)3 + 50 x (1.02) + 50. As demais expresses esto incorretas.


QUESTO 16


A TIR, por definio, a taxa de desconto que anula o Valor Presente Lquido(VPL) do fluxo financeiro do projeto, e esta a nica resposta correta. Uma

taxa que anula o VPL e seja negativa, pode no ter sentido econmico,dependendo do problema; mas a taxa pode ser negativa. A TIR no sempremaior que a taxa de juros do mercado e no o nico critrio de avaliao eescolha entre projetos de investimento. A TIR pode ser positiva mesmo que oVPL seja negativo taxa de juros do mercado.


QUESTO 17


Comparando os produtos A e B, se A tem maior margem de contribuio doque B, o lucro do Banco aumentar mais se vender uma unidade a mais de Ado que se vender uma unidade a mais de B. Esta a nica resposta correta,pois: dependendo do comportamento dos custos adicionais, a receita adicionalcom A pode ser menor do que com B; dependendo do comportamento dasreceitas adicionais, o custo unitrio com A pode ser maior do que com B; olucro total com B pode ser maior do que com A, se, por exemplo, o volume devendas de B for maior que o de A; e neste caso o banco no deve descontinuara colocao do produto B.


QUESTO 19


No project finance o prprio projeto (e seu fluxo financeiro) serve de garantiapara os investidores. No a empresa (corporation ) em si, executante ou


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dona do projeto, que a garantidora. Logo, o nico item errado na questo o que afirma queprojet finance praticamente igual ao crdito corporativo.


QUESTO 20


A nica resposta correta beta > 1, pois tal valor indica que a ao A temretorno com maior volatilidade do que o de mercado como um todo. Os demaisvalores de beta no indicam tal volatilidade maior.



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GESTO DE PESSOAS


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QUESTO 1


De acordo com o item 5.3 do regulamento para as provas de certificao para oBanco do Brasil, o referencial para a elaborao das questes e, porconseguinte, para eventuais recursos, ser o material encaminhado pelo Bancodo Brasil Fundao Cesgranrio. A resposta correta sustentada pelaapostila de estudo e pode ser encontrada no referido material: Viso Mecnica:pg. 10, ltimo pargrafo; Viso Econmica: pg. 11, primeiro pargrafo; VisoHolstica: pg. 11, segundo pargrafo. A meno de gerentes por Mato &Souza Silva no visa a conduzir o conceito a uma nica categoria profissional,mas a esclarecer a mudana ocorrida nas concepes profissionais,independente de um cargo.


QUESTO 2


De acordo com o item 5.3 do regulamento para as provas de certificao doBanco do Brasil, o referencial para a elaborao das questes e, porconseguinte, para eventuais recursos, ser o material encaminhado pelo Bancodo Brasil Fundao Cesgranrio. A resposta correta sustentada pelaapostila de estudo e pode ser encontrada, no referido material, na pgina 16,especialmente no trecho aqui reproduzido:As competncias organizacionais referem-se a atributos necessrios organizao que lhes conferem vantagem competitiva, geram valor distintivopercebido pelos clientes e so difceis de ser imitadas pela concorrncia. (...)Significa que as organizaes precisam gerar benefcios que os clientespercebam e que os concorrentes tenham dificuldade de imitar. (...) Sepensarmos em organizaes pblicas, o foco deixa de ser na vantagemcompetitiva e recai na qualidade do atendimento ao cidado. O fato de o conceito falar em dificuldade na imitao de produtos no significaimpossibilidade de imitao. Nesse sentido, no um argumento vlido oquestionamento questo em funo de os produtos bancrios seremimitveis.A opo pioneirismo no lanamento de produtos e servios, permanncia nomercado por mais tempo e investimentos em tecnologia no est correta porno se referir ao conceito em si de competncias organizacionais, mas porapenas reproduzir aspectos do texto, sem que estejam necessariamentevinculados ao conceito.A opo capacidade de agregar valor, buscar liderana competitiva e gerardiferenciais que distanciem a instituio da realidade predatria do mercadopossui um absurdo, localizado na expresso que distanciem a instituio darealidade.


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A opo conquistas realizadas pela empresa que promovem conhecimentoinstitucional acumulado e segmentao do treinamento de recursos humanosvincula conquistas segmentao do treinamento, o que no est associado aesse modelo de gesto, e sim a um modelo taylorista/fordista.

A opo compromisso com a sustentabilidade, com responsabilidade social efoco no desenvolvimento de talentos que gerem eficincia tambm no serefere ao conceito em si de competncias organizacionais, mas se reduz aotexto introdutrio.


QUESTO 3

Anlise de recursos e justificativa de resposta.A apostila de Gesto de Pessoas, na pgina 88, diz textualmente:[...] tradicionalmente, o treinamento tem sido associado superao deproblemas de desempenho dos empregados, como tambm preparao paranovas funes e as adaptaes a novas tecnologias no trabalho. (...) o foco dotreinamento se situa na resoluo de problemas de desempenho no trabalho.A resposta correta na questo 3 : resoluo de problemas de desempenhopela educao e adaptaes a novas tecnologias. Os trechos sublinhados nacitao corroboram a opo.A atividade de treinamento se d em meio a um processo educativo, queenvolve tcnicas educacionais e demanda a execuo do ciclo docente,composto de planejamento, desenvolvimento da aprendizagem e avaliao.Portanto, a meno educao no diz respeito apenas a desenvolvimento,mas tambm a treinamento. O que distingue eminentemente treinamento dedesenvolvimento o fato de a primeira modalidade ser mais pontual eepisdica, voltada para uma demanda que necessita de resoluo com maiorpresteza. J desenvolvimento diz respeito a atividades de formaopermanente, em que a empresa se torna uma organizao de aprendizagem.Nela todas as atividades so educativas, e no apenas o treinamento.Embora o treinamento alargue as relaes interpessoais, seu foco, seu objetivomaior, no esse, o que invalida a opo que menciona esse fator. Outraopo apontada como aceitvel a que colocou a distino na preparao doprofissional para outro tipo de trabalho em um futuro prximo. Essa pode serat uma das conquistas de um treinamento, mas no seu foco, ou seja, seuobjetivo primordial, em contraste com o conceito de desenvolvimento. Porltimo, a identificao de treinamento com adestramento, conforme estexposto em outra opo, implica compreender que pessoas devem serconduzidas a um mesmo processo educacional ministrado aos demais animais,que no so dotados do mesmo tipo de racionalidade que a humana.



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QUESTO 5


No enunciado da questo houve o cuidado, por parte da banca, de mencionar oautor ao qual o conceito de motivao intrnseca estava associado. Logo, aresposta correta aquela definida por Amabile (1983), e no por outrosautores. Tal contedo pode ser encontrado no ltimo pargrafo da pgina 32da apostila de Gesto de Pessoas.


QUESTO 6


A descrio que corresponde ao modelo taylorista-fordista a que afirma quea gesto de pessoas desenvolvida nos respectivos departamentos, que sevoltam aos interesses dos colaboradores. A fragmentao em departamentos,em que o sujeito se volta apenas para o trabalho particular que lhe cabe caracterstica desse modelo de gesto. Logo, a gesto se desenvolve sem umaviso ampla de todo o sistema da organizao, mas voltada apenas para umrespectivo departamento.Note-se que a descrio no est vinculada ao momento de apogeu domodelo, situado na primeira metade do sculo XX, nem tampouco a umasituao fabril, mas para o contexto bancrio contemporneo, o que implicaconsiderar interesses coletivos, embora o modelo de gesto descrita possuacaractersticas da administrao cientfica. A departamentalizao, em umcontexto de administrao cientfica, tambm contempla interesses doscolaboradores. Indubitavelmente esse modelo de administrao representouavanos diante de uma conjuntura sem qualquer regulamentao trabalhista,pois proporcionou elevao de salrios, regulou horrios de trabalho e tempolivre pela racionalidade da produo, gerou mobilidade social, considerou que otrabalhador deveria poder adquirir o bem que produzia, buscando ampliar omercado consumidor etc.O modo de produo taylorista/fordista tem como caractersticas a produoem massa com reduo de custos de produo, a rotinizao do trabalho, arepetio, o parcelamento de tarefas, entre outras, que conduziram a umadesqualificao do trabalhador. Tais caractersticas, contudo, no desabonama descrio que corresponde resposta correta, pois o modelo no exclui,como demonstrado, o atendimento de interesses de colaboradores.



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QUESTO 7


De acordo com o material de estudo, a satisfao no trabalho est associadaao grau segundo o qual os indivduos se sentem de modo positivo ou negativocom relao ao trabalho. (...) Em seguida, encontra-se o trecho: Voc deveter notado que a segunda definio inclui no somente uma avaliao positiva,mas considera uma percepo negativa do trabalho (Trechos da pgina 33 daapostila de Gesto de Pessoas).Diante dos trechos aqui citados, fica claro que a argumentao de que aanlise II, referente personagem Ana Lucia, est correta, visto que grau desatisfao no est relacionado somente a aspectos positivos.Quanto afirmao I, est sustentada na pgina 35 da apostila, que assinalaserem cinco focos de comprometimento pesquisados (...), a saber: valores,

organizao, carreira, trabalho e sindicato. A natureza do vnculo que osindivduos estabelecem nesses diferentes focos, assume diversasnomenclaturas, tais como: comprometimento, identificao, apego,envolvimento, dentre outras. Mas a maioria dos estudos centrada no vnculocom a organizao denominado comprometimento organizacional. (...)prevalece na literatura a ideia de que este envolve sentimentos de lealdade,desejo de permanecer e de se esforar em prol da organizao.No preciso muito esforo para que seja feita uma comparao entre ostrechos aqui expostos e a estrutura da questo 7, no restando dvidas de quea afirmao I corrobora o depoimento do personagem Paulo.


QUESTO 8


O enunciado da questo solicita ao respondente operar com duas variveis: afigura e o conceito dos autores citados. O fato de a expresso gerandoinovao no constar explicitamente do conceito no apenas no invalida oconceito (ao contrrio, o esperado como resultado em um contexto deoportunidades impostas pelas mudanas constantes), como est relacionado figura. Logo, para responder questo, espera-se que o indivduo seja capazde estabelecer relaes entre conceito e figura.As demais opes da questo no se referem ao conceito de Tarapanoff,Arajo Jr. e Cornier, no podendo ser, sem qualquer sombra de dvida,consideradas, mesmo que aproximadamente, como vlidas.



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QUESTO 9


A figura utilizada na questo est totalmente relacionada ao contedo daapostila (pgina 41), tendo sito, inclusive, extrada da obra de Nanaka eTakeuchi, autores usados na apostila para trabalhar o conceito. Neste sentido,houve ainda maior fidelidade, no que diz respeito ilustrao, ao conceito,oferecendo aos respondentes maiores subsdios para relacionarem seusestudos solicitao da questo.A introduo da figura no representou uma ultrapassagem dos contedosexpostos na apostila, mas, ao contrrio, um complemento que favoreceu umaresposta ainda mais adequada. As afirmaes, por sua vez, estavam todascalcadas na apostila. A figura foi meramente um apoio.A afirmao que trata da externalizao no est correta, pois sendo esta

vinculada, segundo os autores, a um processo de conhecimento perfeito, jamais poderia estar associada a rudos exgenos.


QUESTO 10


Considerar a opo que manifesta ser a organizao Delta aquela que realizauma avaliao de mo nica um total equvoco, visto que nela odesempenho do subordinado discutido com seu chefe, a fim de levantarpontos fortes e fracos de cada profissional da equipe. Ora, se h discusso ese envolve cada profissional, jamais pode ser considerada de mo nica.A resposta correta, que se refere avaliao 360, est totalmente de acordocom o conceito. No prprio texto da apostila, na pgina 82, verifica-se que asfontes oriundas dessa modalidade de avaliao so os diferentes profissionaisque se relacionam com o trabalhador que est sendo avaliado. Desse modo, asavaliaes podero ser feitas pelo prprio trabalhador (auto-avaliao), pelachefia imediata, pelos pares (colegas de uma mesma equipe de trabalho) epelos clientes. Logo, a alegao de que a participao dos clientes no fazparte desse tipo de avaliao absolutamente infundada, bem como noprocede a alegao de que a descrio da organizao Alfa no menciona umaavaliao ascendente no processo. A descrio aberta, ou seja, indica que osprocedimentos so adotados em qualquer direo.Todas as opes, exceto a correta, contm elementos discrepantes que nocoadunam com a conceituao relativa a cada modalidade de avaliao.



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QUESTO 13


A opo relacionada ao lder narcisista no responde corretamente a uma dasperguntas, visto que este tipo de lder, ao contrrio da alegao de um dosrecursos, possui um comportamento nocivo equipe, na medida em quemenospreza os subordinados (cf. pg. 66 da apostila de Gesto de Pessoas).A alegao de que a opo correta no apresenta todas as caractersticas deum lder mentor no procede, pois uma prova no um tratado de definies,

mas uma sntese de conceitos, cabendo ao respondente raciocinar, inferir eestabelecer relaes.Faz-se necessrio recordar, ainda, que de acordo com o item 5.3 doregulamento para as provas de certificao para o Banco do Brasil, oreferencial para a elaborao das questes e, por conseguinte, para eventuaisrecursos, ser o material encaminhado pelo Banco do Brasil FundaoCesgranrio, o que invalida recursos que se utilizem de outros referenciaisbibliogrficos.


QUESTO 17


O enunciado da questo trabalha com o conceito de carreira em Y, ao afirmarque o personagem gostaria de ter flexibilidade para escolher, em suaprogresso profissional, entre a rea tcnica e a gerencial. Logo, a respostacorreta a que menciona o modelo em Y. A resposta pode ser confirmada naapostila de Gesto de Pessoas, na pgina 99.


QUESTO 18


Os contedos relativos questo 18 encontram-se nas pginas 108 a 109 daapostila de Gesto de Pessoas. A resposta correta encontra-se nos terceiro equarto pargrafos da pgina 109.


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GESTO DE SEGURANA


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QUESTO 2


Para combater a prtica de crimes financeiros que possam ameaar ospoderes constitudos e a ordem democrtica, a Lei no 9.613/98 instituiuobrigaes aos diversos operadores do sistema financeiro, como forma deprevenir e combater a lavagem de dinheiro: Captulo 1, e subitem 1.3 Segurana nas Empresas; Aspectos Regulatrios da Gesto de Segurana(pg. 18/19)


QUESTO 3Anlise de recursos e justificativa de resposta.

As empresas mantm, necessariamente, compromissos com seusempregados, clientes, acionistas, etc. Exige-se que, pelo menos, busqueproteger seus ativos contra riscos que podem, no s, comprometer o negcio,mas, causar danos sociais e polticos: Captulo 1 Segurana; subitem 1.3 Segurana nas empresas.Assim, antecipando-se aos fatos e, na busca de reduzir os danos deocorrncia, o Banco no pode agir isoladamente, sendo necessrio organizar ecoordenar aes que tenham por objetivo as respostas apresentadas (pg. 15).


QUESTO 4


Os recursos impetrados basearam-se na assertiva de que a apostiladisponibilizada no aborda as hipteses citadas na opo III. No item 1.4 Fatores do processo de gesto de segurana, no subitem - Ocorrncia eagentes, o autor afirma que as organizaes esto sujeitas a inmeros tiposde ocorrncias que variam de acordo com o tipo de negcio e com asfragilidades encontradas em cada local.Cita tambm que pode tornar-se vtima a unidade mais despreparada, no ssob o aspecto de equipamentos, mas, principalmente, quanto aocomportamento de seus funcionrios (pg. 20).Os exemplos citados prtica de jogos de azar e uso de drogas ilcitas souma realidade de nossos dias e as pessoas com tais comportamentos tornam-se suscetveis de cooptao pelo crime organizado para facilitar suas aes.


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QUESTO 5


Segundo Mandarini (2006) a classificao dos ambientes varia conforme aimportncia do local. Assim, de acordo com o captulo 2 Gesto deSegurana de Pessoas e Ambientes, da UCBB, subitem Ambientes e Nveis deSegurana (pg. 30), a opo adotada a que se adequa questo formulada.


QUESTO 6


A nica resposta adequada ao questionamento alarme com sensor do tipoativo, composto por mdulo receptor de luz infravermelho, que dispara quandoh o corte do feixe, de acordo com o item 2.2 Quesitos de SeguranaBancria Conceitos e Finalidades; no subitem Sistema de Alarmes (pg. 35).


QUESTO 10


A implantao de uma PSI e de suas diretrizes deve seguir o estabelecido nocaptulo 3 Segurana da Informao, expresso no item 3.2 Poltica deSegurana da Informao. Ele assegura que as normas e os procedimentosdevem ser simples, compreensveis e alinhados com as estratgias daempresa, j existentes (pg. 55).


QUESTO 11


Os recursos sinalizam a existncia de duas respostas para a questo: Spam ePhishing.


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Considerando que Phishing classificado como um tipo de Spam, e de acordocom o captulo Segurana da Informao Spam (pg. 77), a questo empauta tem duas opes de respostas corretas. Assim sendo, os recursosapresentados encontram amparo.

Resultado da anlise de recursos:Questo anulada .

QUESTO 12


De acordo com o captulo Gesto de Segurana de Pessoas e Ambientes subitem Nveis de Classificao das Informaes (pg. 60/61), o Banco

classifica as informaes em duas categorias e quatro classes. Com base nasituao exposta e no quadro de classificao apresentado na pg. 61, aalternativa indicada a nica correta.


QUESTO 13


Em suas alegaes, os candidatos apresentam como justificativas outrasfontes de consulta, que indicam diferentes prazos de validade para as senhas eoutros percentuais de repetio dos caracteres. Entretanto, o material dereferncia para a prova foi a apostila de Gesto de Segurana da UCBB queestabelece, no item 3.3 Gesto de Segurana da Informao, e subitem:Senhas Cuidados Especiais, os prazos de validade de 30 ou 45 dias para assenhas, e que s podem ser repetidas em 60% de seus caracteres (pg. 65).


QUESTO 14


Os argumentos dos que consideram a opo no h proibio na utilizao decertificado digital em ambiente acessvel outras pessoas como correta noprocedem.No captulo 3 Segurana da informao, subitem Certificao digital (pg.86), o BB orienta que, em ambiente acessvel a outras pessoas, devem serutilizadas senhas de sistema ou de proteo de tela.


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GESTO DE CRDITO


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QUESTO 1


A Questo se refere aos agentes que compem o sistema financeiro e scaractersticas de suas operaes.Risco NO incerteza.Ocorre incerteza quando decidimos unicamente movidos pela nossasensibilidade, ou seja, quando tomamos decises subjetivas (baseadas emnossa percepo), sem amparo em qualquer metodologia que nos indique asvariveis que possam oferecer condies objetivas para a deciso (Qualidadedo Crdito Risco de Clientes caderno 1 pg. 19).J risco pode ser calculado com base em informaes e dados histricosfundamentados, para que a deciso seja tomada a partir de estimativas julgadas aceitveis (Qualidade do Crdito Risco de Clientes caderno 1

pg. 20).


QUESTO 2


Os recursos apresentados estavam relacionados a equvocos dosrespondentes quanto verificao de gabaritos, sendo, por isso,improcedentes.


QUESTO 3


A questo no passvel de ser anulada, visto que possvel excluir devedordo SCPC ou da Serasa como medida administrativa, caso tal medida contribuapara a regularizao da pendncia no BB, conforme se depreende da anlisedo contido no LIC 405.60.2.300 48 a e 75 e. Deve-se considerar, ainda,que o registro de exceo para determinado cliente ou operao tem comoconsequncia a excluso das anotaes de cadastros como Cadin, SCPC eSerasa (LIC 405.60.2.300 22 e 47), ainda que tal excluso seja por prazodeterminado, quando no for oriunda de determinao judicial. Os comandosde exceo podem ser efetuados por meio do aplicativo CLIENTES 02 21(Serasa) ou 02 24 (SCPC). As replicaes no so anotaes, conformedisposto no LIC 405.55.2615 17 e Curso Cadastro, pgina 138.


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Ausncia de fundamentao. Adicionalmente, vide LIC 405.60.2.300 48 a e75 e que trata da possibilidade de excluso administrativa do devedor, casotal procedimento possa contribuir para a regularizao da pendncia no BB.O fato de existirem situaes de excluso do SCPC ou Serasa para

cumprimento de deciso judicial no torna invlida a possibilidade de exclusotambm por deciso administrativa.A questo no passvel de ser anulada, visto que possvel excluir devedordo SCPC ou da Serasa como medida administrativa, caso isso contribua para aregularizao da pendncia no BB, conforme se depreende da anlise docontido no LIC 405.60.2.300 48 a e 75 e. O registro de exceo paradeterminado cliente ou operao tem como consequncia a excluso dasanotaes de cadastros como Cadin, SCPC e Serasa (LIC 405.60.2.300 22 e47), ainda que tal excluso seja por prazo determinado, quando no for oriundade determinao judicial. Os comandos de exceo podem ser efetuados pormeio do aplicativo CLIENTES 02 21 (Serasa) ou 02 24 (SCPC). No existe

sentido em admitir que o BB tomaria deciso administrativa para a excluso declientes que sejam devedores de outras instituies tais situaes sotratadas com base nas regras de flexibilizao (alterao de peso) deanotaes cadastrais, conforme LIC 405.55.2.615 31.


QUESTO 4

Anlise de recursos e justificativa de resposta.A questo referente aos tipos de garantias e solicita marcar a opo dasgarantias mais adequadas a uma operao de crdito da rea comercial decurtssimo prazo e a uma operao de crdito de longo prazo. No foramconsiderados aqui casos especficos de liquidao antecipada, mas operaesnormais em seu prazo. Assim temos:

para operaes de curto prazo, como diretriz geral, devemos darpreferncia s garantias que possam assegurar autoliquidez (Qualidade doCrdito Risco de Operaes caderno 2 pg. 64);

alienao fiduciria ideal (ou mais adequada) em financiamentos demquinas, equipamentos e veculos (operaes de mdio e longo prazos).Pode ser vinculada, tambm, em outros tipos de operaes, notadamente demdio e longo prazos (idem, pg. 62).


QUESTO 5



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A questo no passvel de anulao, mas to somente de alterao dogabarito, visto que a alternativa C a nica que atende ao comando doenunciado proposto. O conhecimento dos aspectos jurdicos abordados necessrio ao correto desenvolvimento das atividades relacionadas ao

processo de crdito no BB. A seguir, so apresentados comentrios a cadauma das afirmativas propostas pela questo:I No recomendvel receber em garantia bens caracterizados como condomnio pr-indiviso em funo de problemas que podem surgir na identificao da parte de cada condmino . AfirmativaCORRETA, visto que oBB enfrentar maiores dificuldades caso seja necessrio executar a garantia,inclusive na localizao de eventuais compradores em processo judicial.Embora o BB estabelea condies para aceitao de bens em condomniopr-indiviso, deve-se ter em mente que a vinculao de todo o bem, com osdemais condminos figurando como intervenientes (LIC 407.4.2.666 37 d)tornar eventual execuo da garantia ainda mais onerosa.

II Desde que apresentadas todas as certides definidas nas instrues, e estas estejam dentro do prazo de validade, no h risco em liberar os recursos de uma operao antes do registro da hipoteca . A afirmativa estINCORRETA, visto que a hipoteca se concretiza com o registro cartorrio,passando a ter eficcia contra terceiros. No momento do registro doinstrumento de crdito podem ocorrer situaes em que se verifica que o bem j se encontra hipotecado a terceiros, por exemplo (vide Curso Risco deOperaes, caderno 2, pgina 118 e LIC 407.7.2.696 01).III Pode ser utilizado contrato particular para a formalizao de operao de crdito garantida por hipoteca de imvel, desde que seu registro seja efetuado previamente liberao dos recursos . A afirmativa estINCORRETA, vistoque a vinculao de imvel em hipoteca por meio de contratos deve ser feitapor meio de instrumento pblico (vide Curso Risco de Operaes, caderno 1,pginas 96 e 106 e LIC 407.7.2.300 15 a I).IV A apresentao de CND do INSS e CRF do FGTS com data de emisso igual data da liberao dos recursos suficiente para afastar o risco de desclassificao para uma operao de crdito com recursos do BNDES . Aafirmativa estINCORRETA, visto que obrigatria a apresentao da CNDem vigor tambm na data do instrumento de crdito (data da contratao) (videLIC 407.2.2.658 13). Adicionalmente, existem outras situaes que podemlevar desclassificao das operaes, como irregularidades na aplicao decrdito, por exemplo.V A realizao de operao de crdito com menor impbere, sem que este seja devidamente representado do ponto de vista legal, traz como implicao jurdica tornar o negcio nulo . A afirmativa estCORRETA, visto que aausncia de representante legal nos atos praticados por menores impberestem como conseqncia tornar referidos atos nulos (vide Curso Cadastro e LIC405.5.2.300 12 a e Curso Cadastro pginas 59 e 60).

Resultado da anlise de recursos:Gabarito correto em todas as provas aletra C.


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Considerando ELP = RLP = REF = 0, faltam AC ativo circulante, PC - passivocirculante, AP - ativo permanente e PL - patrimnio lquido.

Considerando PT passivo total igual a 1, temos que PC/PT = 0,4, assim PC =0,4 e PL = 0,6 , j que PC + PL = 1

Como Liquidez geral LG = 1,25 = AC/PC. Logo, AC = 1,25 x 0,4. Isso implicaque AC = 0,5

Como PT = AT = ativo total e AC = 0,5, logo AP = 0,5, porque AC + AP = 1

ndice de imobilizao = AP/PL = 0,5/0,6 < 1

Portanto, o ndice de imobilizao menor que 1.


QUESTO 11


A opo em que a explicao apresentada para o problema da inobservnciade vrios aspectos ligados ao risco de crdito na chamada crise do subprimeNO est correta refere-se utilizao da taxas de juros variveis que, emborarepresentem maior risco por sua imprevisibilidade (inflao, poltica monetriaetc), no impedem sua avaliao.A questo no prope que se conhea a temtica do subprime, por isso noquestiona se a afirmativa sobre este problema est correta, mas questiona asexplicaes baseadas nos conceitos do crdito em geral.As garantias so acessrias a uma operao e, por isso, sua importncia relativa (Curso Qualidade do Crdito Risco de clientes, Caderno 1, pg. 83;Risco de operaes caderno 1, pg. 63). No se decide realizar umaoperao com base na garantia, mas no risco e na capacidade de pagamentodo cliente. O negcio dos bancos dinheiro, emprestar e receber recursosfinanceiros, e no receber imveis ou mquinas em pagamento da operao. Oprocesso de crdito define como condio primeira a avaliao do risco docliente e o deferimento do Limite de Crdito. Portanto, verificamos primeiro se orisco do cliente est dentro do aceitvel para o Banco, de acordo com a Polticade Crdito. Garantia no supre falta de carter, por exemplo. Uma vez decididoem realizar o negcio, deve-se analisar a garantia.Uma das caractersticas das operaes realizadas que originaram o problemado subprime era a rolagem da dvida com aumento do valor do capital deacordo com a elevao do valor dos imveis, sendo isso um alerta do crdito.Ou seja, quando um cliente passa a utilizar rolagens sucessivas, comcapitalizao de juros etc, indica que apresenta problemas de crdito(Qualidade do Crdito Risco de Clientes caderno 2 Unidade VI).


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Com relao norma conhea seu cliente, as instituies basearam seusemprstimos subprime na garantia, no avaliando o risco do cliente de formaadequada ou cuja qualificao no recomendava o negcio. Alm disso, outrasinstituies compraram ttulos lastreados por esses emprstimos, baseando-se

no nome da instituio financeira originadora da operao, e no nasinformaes dos tomadores finais. A lgica seria que se no houvessepagamento de um emprstimo, ele seria substitudo por outro.


QUESTO 12


O enunciado da questo solicita a associao da funo exercida pela agnciae sua descrio, em uma operao internacional, no especificando o tipo comercio exterior, financeira ou investimento. Assim temos:Originadora: Agncia responsvel pela negociao com o cliente (origina aoperao);Registradora: Agncia onde contabilizada a operao;Fundiadora: Agncia que fornece os recursos (funding ) para a operao;Risco: Agncia responsvel pela PCLD.Exemplificando: Um grupo empresarial cuja administrao do limite estcentralizada em uma agncia Corporate, tem uma empresa na Argentina quenecessita capital de giro. Esta operao pode ser negociada tanto pelacorporate ou pela agncia da Argentina (agncia originadora). Devido a normaslocais, ao valor da operao, por interesse do Banco ou do cliente, estaoperao pode ser contabilizada em Londres (agncia registradora) comrecursos (funding ) captados pela agncia do Japo (fundiadora). Quanto aorisco, pode haver uma garantia de qualquer agncia interna, Corporate ou doexterior , caso a prpria registradora no assuma o risco, transformando aoperao em AA sem proviso na agncia registradora. No entanto, aoperao de garantia ser classificada conforme as normas e exigir provisoda agncia que a emitiu. Portanto, a agncia que assumiu o risco da operao,via garantia, responsvel pela PCLD. No caso de no pagamento, a agnciaregistradora solicita a emitente da garantia o pagamento, que compensar oeventual prejuzo com a proviso. (Lic 407-0055).


QUESTO 14


A questo refere-se s etapas do processo de crdito, ordenadas para efeitodidtico.


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As maiores dvidas esto relacionadas ordem de duas etapas.A primeira o acolhimento da proposta. Esta etapa deve vir aps ocadastramento, analise do cliente e estabelecimento do limite de crdito, comoforma de se evitar diversos problemas: acolher proposta de clientes impedidos

de operar ou com restrio impeditiva, ou mesmo com classificao de riscono aceito pela linha ou produto para contratao, por exemplo. Isso evitaperda de tempo, dar esperana a um cliente que o negcio ser realizado edepois neg-lo etc. Procedendo a anlise do cliente (conhecendo-o) e inclusivedefinindo-se um portfolio de produtos, antes de efetivamente passar aelaborao de uma proposta de operao, alm da viso abrangente do clientemelhorando-se a percepo dos riscos envolvidos, pode-se detectar aoportunidade de outros negcios e atender melhor a necessidade do cliente(Qualidade do Crdito Introduo ao processo de crdito unidade V).A segunda a conduo que se refere comprovao da aplicao do crdito,fiscalizao, eventuais alteraes das condies pactuadas e

acompanhamento do cliente (Qualidade do Crdito Introduo ao processode crdito unidade VI; Risco de Operaes caderno 2 pg. 141). Assim,esta etapa vem aps a contratao da operao e permanece enquanto aoperao estiver em curso normal ou for liquidada.


QUESTO 15

Anlise de recursos e justificativa de resposta.A questo solicita que se numere a segunda coluna, que descreve ascaractersticas normais do ramo de negcio, de acordo com o respectivo ramo.So caractersticas normais dos ramos:Supermercado: Necessidade de capital de giro negativo por ter alto giro doestoque, recebimento em sua maioria vista e prazo de fornecedores. Paragirar os estoques, reduz-se a margem operacional compensada pelas receitasfinanceiras provenientes das disponibilidades proporcionadas pela necessidadede capital de giro negativo. Esta caracterstica de necessidade de capital degiro negativo foi muito explorada na poca da inflao, para a obteno dereceitas financeiras. Procurava-se aumentar ainda mais os prazos com osfornecedores e girar os estoques mais rapidamente, via compresso dasmargens. Assim, com o recebimento a vista, os recursos do caixa era aplicadono mercado financeiro taxa de inflao mais juros. No entanto, ascaractersticas mencionadas prevalecem mesmo em ambiente de moedaestvel.Escola Imobilizado alto em funo de prdios ou instalaes. No apresentaestoque ou duplicatas a receber. Os contratos firmados para o perodo escolarno podem ser contabilizados como a receber antes da prestao dosrespectivos servios, respeitando-se o regime de competncia. Se os contratosfossem contabilizados como receitas, gerariam impostos antecipados.Geralmente se adota o recebimento antecipado da mensalidade no inicio doms a que se refere. Assim, mantem-se alguma disponibilidade (Caixa e


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Aplicaes financeiras) para fazer frente as despesas no ms e impostos quesero exigidos no ms seguinte. Os impostos e encargos trabalhistas socontabilizados no Passivo Circulante para pagamento no prximo ms,portanto o ndice de liquidez se apresenta baixo considerando a inexistncia de

estoque e duplicatas a receber, contra os valores de fornecedores, impostos eencargos trabalhistas. Os encargos trabalhistas so relativamente elevados porser uma escola, como em geral para as empresas prestadoras de servio, queso baseadas em mo-de-obra (professores, pessoal administrativo e/ou demanuteno). Com isso, para escola NO se pode afirmar que apresenta umanecessidade de capital de giro.Siderurgia: Apresenta elevado imobilizado, portanto necessita que sejafinanciado preferentemente por Patrimnio Lquido. Alm disso, caractersticade Siderurgia o ciclo financeiro positivo, necessitando de capital de giro prpriopara financi-lo. Assim, o PL maior que o imobilizado que no est financiadopor recursos de longo prazo, indicando que o setor trabalha com PL elevado. O

Endividamento geral Passivo de terceiros dividido por Patrimnio Lquido.Ento, o ndice se apresenta geralmente baixo, em condies normais. Noscasos especficos de empresas siderrgicas que estejam em processo deexpanso ou de atualizao tecnolgica, elas podem apresentar endividamentomais alto. Nestes casos, utilizam recursos de longo prazo ou recursosinternacionais para financiar os investimentos.As siderrgicas apresentam ciclo financeiro positivo, ou seja, estoques eduplicatas a receber bem maiores que os fornecedores. Apresentam tambmuma estrutura de dispndios mensais elevados. Sendo que, para diminuir orisco de liquidez, quanto maior o ciclo financeiro e maior os dispndios, maiornecessidade de disponibilidades. Assim, mesmo com valores em financiamentode capital de giro, para no haver risco de liquidez, necessita-se manter umaestrutura financeira conservadora ou ndice de liquidez relativamente elevado.Prestao de Servios: Tendo em vista que no houve maiores especificaescom relao a que tipo de prestao de servios a questo se referia, acaracterstica geral do ramo que poderia estar relacionada era unicamentedespesas de mo-de-obra.A mediana utilizada como referncia para determinao das caractersticasdo setor, tendo em vista que uma medida de tendncia central, havendoocorrncias com valores superiores e inferiores a ela.


QUESTO 16


Em recurso h alegao de que o contedo est incorreto e solicitao deanulao da questo. Considerando a alternativa:as estratgias para ajuizamento de operaes de crdito com risco do Bancolevam em considerao o montante do endividamento total do cliente no BB e arelao custo/benefcio da medida.


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As estratgias para cobrana e recuperao de crdito do Banco mudaram daviso operao para a viso cliente. Nesse contexto, para oajuizamento, as estratgias foram definidas com base no endividamento totaldo cliente e a relao custo/benefcio da medida, conforme dispe o item 4 do

LIC 450.50.2.300:Para ajuizamento de operaes cujo risco do Banco do Brasil, foi definidaestratgia (DOC#5826) que leva em considerao o montante doendividamento total do cliente no BB e a relao custo/benefcio da medida.Dessa forma, o contedo da alternativa est plenamente condizente com ocontedo do item 4 da referida instruo.Alguns dos casos relatados so tratados, no mbito das estratgias, comoexcepcionalidades, de acordo com o contido no item 7 do mesmo LIC:A estratgia de ajuizamento (DOC#5826) considera, tambm,excepcionalidades em funo do canal de cobrana (agncia ouGerat), produto e modalidade, tais como: operaes rurais, operaes de

financiamento ou arrendamento de veculos e, ainda, as especificidades denovos produtos em fase de lanamento.


QUESTO 18


A opo:o objetivo da falncia permitir a manuteno da fonte produtora, do empregodos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo a preservaoda empresa, sua funo social e o estmulo atividade econmica estincorreta, pois o objetivo indicado no o da Falncia, e sim da RecuperaoJudicial, conforme LIC 450.55.2.1701, item 2. Logo, o argumento de que estariacorreta no procede.A opo:as operaes de devedores com processamento de recuperao judicialdeferido ou com falncia decretada devem ser transferidas para conduo dasGerat tambm no est correta, pois as regras para transferncia dessasoperaes constam do LIC 450.5.2.300, especificamente o item 27, alnea a,incisos I e II. L, consta que operaes de devedores com falncia decretadaou com processamento de recuperao judicial deferida devem ser transferidaspara as Gerat independentemente de valor.Alm disso, esse assunto tambm abordado nas instrues especficas:Recuperao Judicial LIC 450.55.2.1701, item 24: As operaes dedevedores com processamento da recuperao judicial deferido devem serimediatamente transferidas para conduo da Gerat, conformeLIC#450.5.2.300, item 27 #.Falncia - LIC 450.55.2.1704, item 19: A conduo das operaes dedevedores com processamento de falncia deferido est a cargo das Gerat.


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QUESTO 19


A alternativa O Pilar II, objetiva assegurar que o nvel de capital sejacompatvel com o perfil de risco do Banco est correta, conforme CursoIntroduo Gesto de Riscos Captulo II, Acordo de Basilia II, Pilar II,pgina 32.Os quatro princpios estabelecidos pelo Comit de Basilia ratificam essaafirmativa, especialmente o primeiro e o segundo:1o Princpio: Os bancos devem ter um processo para estimar sua adequaode capital em relao ao seu perfil de risco e possuir uma estratgia para

manuteno de seus nveis adequados de capital.2o Princpio: Os supervisores devem avaliar as estratgias, as estimativas deadequao e a habilidade dos bancos em monitorar e garantir suaconformidade com a exigncia de capital mnimo.Portanto, no Pilar II a nfase est na necessidade de os bancos possuremvolume de capital adequado para suportar todos os riscos envolvidos nosnegcios. O capital (Pilar I) no deve ser visto como nica opo q

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Resposta aos Recursos Certificação Interna de Conhecimentos Março 2009