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Direito Tributário Resumo Contabilidade Tributaria 05 Por: Lorena Viana 1 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA CF/88: arts. 145 a 162 CTN: art. 6º ao15 1. Conceito ATENÇÃO: Somente às pessoas jurídicas de direito público (PJDP) de poder legislativo pode ser atribuída competência tributária. 2. O Sistema Tributário Nacional na CF/88 (arts. 145 a 162) Estabelece os princípios gerais do Direito Tributário; STN na CF/88 Limitações ao poder de tributar; Competência tributária das PJDP; Determina que LC trace regras mais específicas sobre tributação*. * Isto é, transfere ao CTN e outras LCs tarefas mais específicas como: Dispor sobre conflitos de competência tributária entre U, E, M e DF; Regular as limitações do poder de tributar; Estabelecer normas em matéria de legislação tributária sobre: definição, classificação, fato gerador e bases de cálculos de tributos etc. Tratamento tributário cooperativos; Tratamento diferenciado às micro e pequenas empresas. 3. Histórico do CTN: COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Atribuído pela CF U, E, M e DF Aprovado como LO em 25/10/1996 Recepcionado como LC Pela CF de 1967 Denominado CTN pelo AC nº 36 / 1967

Resumo Contabilidade Tributaria 05

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COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA CF/88: arts. 145 a 162

CTN: art. 6º ao15

1. Conceito

ATENÇÃO: Somente às pessoas jurídicas de direito público (PJDP) de poder legislativo pode ser atribuída competência tributária.

2. O Sistema Tributário Nacional na CF/88 (arts. 14 5 a 162) Estabelece os princípios gerais do Direito Tributário;

STN na CF/88 Limitações ao poder de tributar;

Competência tributária das PJDP;

Determina que LC trace regras mais específicas sobre tributação*.

* Isto é, transfere ao CTN e outras LCs tarefas mais específicas como:

� Dispor sobre conflitos de competência tributária entre U, E, M e DF;

� Regular as limitações do poder de tributar;

� Estabelecer normas em matéria de legislação tributária sobre: definição, classificação, fato gerador e

bases de cálculos de tributos etc.

� Tratamento tributário cooperativos;

� Tratamento diferenciado às micro e pequenas empresas.

3. Histórico do CTN:

COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA

Atribuído pela CF

U, E, M e DF

Aprovado como LO em 25/10/1996

Recepcionado como LC Pela CF de 1967

Denominado CTN pelo AC nº 36 / 1967

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4. Características da Competência Tributária

A) A competência tributária obedece a três níveis:

Atribui competência tributária.

Estabelece normas gerais p/ Instituir competência tributária. Institui tributo obedecendo às Normas gerais da LCF. COMPETÊNCIA LEGISLATIVA PLENA: Se a CF

atribuiu competência tributária a determinada PJDP (U, E, M ou DF), somente esta pode legislar plenamente sobre o tributo.

B) U, E, M e DF são autônomos no exercício de sua c ompetência tributária. A competência tributária atribuída pela CF compreende a competência legislativa plena, salvo limitações da própria CF, Constituições dos Estados e Leis Orgânicas do Municípios e DF (art. 6º do CTN), mesmo que uma parte da receita do imposto tenha de ser repassada a outra PJDP.

ATENÇÃO: O art. 52, XV da CF e a EC nº 42/2003 determinam que o Senado Federal avalie periodicamente a funcionalidade do STN e o desempenho das administrações tributárias da U, E, M e DF.

C) A competência tributária é indelegável. = legislar + fiscalizar + arrecadar As capacidades de fiscalizar e arrecadar são delegáveis de uma PJDP a outra; Tal delegação pode ser revogada a qualquer tempo por ato unilateral da PJDP que a

instituiu; Cometimento (transferência) da função de arrecadar tributos a uma PJD Privado não é

considerado delegação de competência.

D) O não exercício da competência tributária por um ente da Federação não permite a transferência da mesma a outra PJDP.

CF

LCF

LO de U, E, M ou DF

Na ausência de LC Sobre normas gerais, os Estados poderão exercer competência legislativa plena para atender às suas peculiaridades

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5. Tipos de Competência Tributária

ENTIDADES TRIBUTANTES TIPOS ESPÉCIES

U E / DF M Arts. da CF

II, IE, IR, ITD IPTU

Impostos IPI, IOF ICMS ITBI 153,155 e

156 Privativa

ITR e IGF IPVA ISS Taxas e As 4 PJDP podem instituí-las

Contribuiçoes dentro de suas respctivas 145 - I e II Comum de Melhoria atribuições constitucionais

Empréstimos Previdência de

seus Compulsórios e servidores e Especial

Cont. Parafiscais

√ CIP (só DF e M)

148, 149 e 149-A

Residual Novos impostos e contribuiçoes p/ seg. social (1) √ (2)

154 - I e 195 - § 4º

Extraordinária Impostos

extraordinários (de guerra) √ (3)

154 - II

Impostos Cumulativa

√ (4) Só DF

147

_____________________ Observações:

(1) Além dos previstos nos arts. 153, 155 , 156 e 195 da CF, não havendo guerra ou sua iminência. (2) Requisitos para institução de:

(3) Características dos impostos extraordinários (de guerra):

���� Instituídos por LO; ���� Podem ter fato gerador e base de cálculo = aos dos impostos já discriminados na CF; ���� Suprimidos gradativamente no período máximo de 05 anos, a partir da data da celebração da paz.

(4) Competência cumulativa: ���� Competem à União, em territórios federais, os impostos estaduais; ���� Se tal território não for dividido em Municípios, cabe à União os impostos municipais; ���� Competem ao DF os impostos municipais.

NOVOS IMPOSTOS

Instituição por LC

Não-cumulativos Base de cálculo e fato gerador ≠s dos impostos

já citados na CF (arts. 153, 155 e 156).

NOVAS CSS

Instituição por LC

Não-cumulativos Base de cálculo e fato gerador ≠s das cont.

sociais já citadas na CF (art. 195).

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6. Limitações Constitucionais à Competência Tributá ria (= Princípios Jurídicos da Tributação)

Arts. 18; 150 a 152 da CF/88 A) Princípios Gerais 6.1 Federativo:

(Art. 18/CF) 6.2. Anterioridade

(Art. 150, III, b / CF e EC nº 32)

No caso de MPs que instituam ou aumentem tributos (com exceção APENAS dos cinco primeiros acima), não basta terem sido publicadas no exercício anterior; é necessário também que a MP tenha sido convertida em lei até o último dia do exercício em que foi editada.

Para observância do princípio da anterioridade, o termo inicial, no caso das MPs que instituam ou majorem tributos diferentes de impostos, é a data de sua publicação, e não de sua conversão em lei.

FEDERATIVO

Organização político-administrativa da República:

U + E + M + DF

Entes da Federação são AUTÔNOMOS: Não podem interferir na competência

tributária uns dos outros

ANTERIORIDADE

Nenhum ente da Federação poderá cobrar tributos no mesmo exercício financeiro da lei

que o instituiu ou aumentou.

VIGÊNCIA ≠ EFICÁCIA (aplicação)

45 dias após publicação só no exercício seguinte (caso não traga data de (só produz os efeitos no

vigência) ano seguinte)

EXCEÇÕES:

� II, IE, IOF e IPI; � Impostos extraordinários (guerra); � Emp. Compulsórios (calamidade pública ou

guerra externa); � CPs p/ Seguridade Social (Não obedece

anterioridade + obedece noventena); � CIDE sobre combustíveis; � ICMS nas operações interestaduais com

combustíveis lubrificantes definidos em LC.

Ec nº 32 ao art. 62 Medidas Provisórias

JURISPRUDÊNCIA

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6.3. Noventena (Art.150, III, c da CF/88 e EC nº42)

6.4. Legalidade

(Art. 150, I da CF)

NOVENTENA

Nenhum ente da Federação poderá cobrar tributos antes de decorridos 90 dias da sua publicação e

desde que já esteja no exercício seguinte.

EXCEÇÕES:

� II, IE e IOF; � Impostos extraordinários (guerra); � Emp. Compulsórios (calamidade pública ou

guerra externa); � IPTU, IPVA e IR.

LEGALIDADE

Nenhum ente da Federação poderá instituir (criar) ou aumentar tributos sem que a lei o

estabeleça.

EXCEÇÕES:

� NÃO EXISTEM para a CRIAÇÃO de tributos; � Quanto à majoração:

� II, IE IOF e IPI; � CIDE sobre combustíveis; � ICMS.

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6.5. Irretroatividade (Art. 150, III, a da CF e EC nº 42) 6.6. Isonomia ou Igualdade (art. 150, II da CF)

6.7. Uniformidade

(art. 151, I da CF)

IRRETROATIVIDADE É vedada a cobrança de tributos cujo fato gerador tenha ocorrido antes do início da

vigência da lei que os instituiu ou aumentou.

ATENÇÃO:

ISONOMIA OU IGUALDADE Nenhum ente da Federação poderá instituir

tratamento desigual aos contribuintes que se encontrem em situação equivalente.

Mera igualdade jurídica; apenas caráter hipotético.

UNIFORMIDADE

É vedado à União instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que

configure preferência de um Estado, um Município ou do DF em detrimento de outro.

Permite concessão de incentivo fiscal p/ manter o

equilíbrio econômico .

Permite tributação diferenciada de produtos e serviços em função

de seu impacto ambiental .

Porém

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6.8. Proibição da Cobrança de Taxas (art. 5º da CF)

________________________________ OBS: Quadro das exceções aos princípios da Anterioridade , da Noventena e da Legalidade .

B) Princípios Específicos 1. Não-utilização de confisco (art. 150, IV da CF)

Confisco → sanção por ato ilícito ≠ tributo. Não pode! c/ valor tão alto que desfalque o patrimônio do contribuinte

PROIBIÇÃO DA COBRANÇA DE TAXAS

Petição aos Poderes Públicos

Em defesa de direito ou contra ilegalidade ou abuso de poder.

Obtenção de certidões em repartições públicas

Em defesa de direito e esclarecimentos de situações de interesse pessoal.

IPI; CPs p/ Seguridade Social; CIDE s/ combustíveis; ICMS s/ combustíveis;

II, IE, IOF; IEG; Emp. Compulsórios (calamidade); IR; Alteração % IPTU e IPVA

Anterioridade 9 exceções

Noventena 7 exceções

Comuns aos 2

Legalidade: 4 Is + CIDE

II, IE, IOF e IPI

NÃO-UTILIZAÇÃO DE CONFISCO

É vedado à U, E, DF e M utilizar tributo com efeito de confisco .

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2. Não-limitação do tráfego (art. 150, IV da CF)

3. Não-concessão de privilégios a títulos federais

(art. 151, IV da CF) 4. Não-concessão de isenção (art. 151, II da CF)

JURISPRUDÊNCIA - STF

Princípio estendido à multa. Multa ≠ Tributo

NÃO-LIMITAÇÃO DO TRÁFEGO

É vedado à U, E, DF e M limitar o tráfego de pessoas ou bens através da cobrança de tributos interestaduais ou intermunicipais,

com exceção do pedágio .

TRIBUTO ≠ PEDÁGIO = TARIFA ou PREÇO PÚBLICO

NÃO-CONCESSÃO DE PRIVILÉGIOS A TÍTULOS

FEDERAIS

É vedado à União tributar em níveis superiores:

Os rendimentos das aplicações em títulos da dívida pública dos

E, M e DF (do que o fixado p/ seus próprios títulos)

Os proventos dos agentes públicos dos E, M e DF

(do que a % fixada p/ seus próprios agentes).

NÃO-CONCESSÃO DE ISENÇÃO

É vedado à União conceder isenção de tributos de competência dos E, M e DF.

EXCEÇÕES:

● ICMS e ISS s/ serviços e mercadorias p/ o exterior ● Moratória

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Não se aplica no caso de tratados internacionais, quando a União estará exercendo ato de soberania externa.

5. Não-diferenciação (art. 152 da CF) 6. Não-cumulatividade 7. Seletividade (arts. 153, § 3º; art. 155, § 2º da CF)

JURISPRUDÊNCIA

NÃO DIFERENCIAÇÃO

É vedado aos E, M e DF estabelecer tributação diferenciada

entre bens e serviços em razão de sua procedência e destino

Única limitação que não se aplica à União , pois esta pode faze-lo no casos de importação,

exportação e fixação de % interestaduais do ICMS.

NÃO CUMULATIVIDADE

SELETIVIDADE IPI sempre seletivo

ICMS poderá ser seletivo

IMPOSTO SELETIVO:

Quando suas alíquotas são diminuídas ou aumentadas de acordo com o tipo de

mercadoria ou serviço prestado.

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____________________________________ OBS: Diferenças entre incidência, não-incidência, imunid ade e isenção

Ocorre FG?

Cobra-se o tributo?

Pode ser transformada em incidência?

Incidência

SIM

SIM

Já é incidência.

Não-incidência

NÃO

NÃO

Sim, por competência residual ou extraordinária.

Imunidade

NÃO

NÃO

NÃO

Isenção

SIM

NÃO

Já é incidência.

IMUNIDADES: vedações constitucionais absolutas. Qualquer pretensão em fazer incidir tributo sobre pessoas ou bens neste campo é nula de pleno direito.

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7. Imunidades

Art. 150 da CF

A) Imunidades Subjetivas (referentes ao sujeito pas sivo) 1. Imunidade Fiscal Recíproca

1. IPI, IOF e II: Embora o CTN classifique estes tributos como impostos sobre o COMEX, o STF mantém imunidade para eles, na medida em que afetem o patrimônio do ente público.

2. EMPRESAS PÚBLICAS e SOC. DE ECONOMIA MISTA: também gozam de

imunidade fiscal recíproca, desde que transformadas inegavelmente em um “ manus público-estatal” para o cumprimento de uma atividad e-obrigação do Estado . Ex: SABESP, ECT, INFRAERO...

IMUNIDADE Não-incidência de tributo determinada pela CF

Pessoas / Sujeitos

IMUNIDADE SUBJETIVA

Coisas / Objetos

IMUNIDADE OBJETIVA

IMUNIDADE FISCAL RECÍPROCA

É vedado à U, E, M e DF cobrar tributos sobre o patrimônio, a renda

ou os serviços uns dos outros.

Extensivo às autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo poder público, no

que se refere ao patrimônio, renda ou serviços, vinculados às suas finalidades

essenciais ou às delas decorrentes .

EXCEÇÃO:

U, E, M, DF e suas autarquias e fundações perdem a imunidade fiscal recíproca por estarem equiparados à iniciativa privada , quando:

● praticam atividades econômicas regidas por normas aplicáveis a empreendimentos privados; ● cobram contraprestação ou pagamento de preço público ou tarifas do usuário do serviço; ● vendem seus imóveis a terceiros. Neste caso, o bem perde a imunidade e o comprador arca com os

tributos.

JURISPRUDÊNCIA

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2. Imunidade concedida a Templos de Qualquer Culto 3. Imunidades Condicionais

1. Imóveis pertencentes às entidades acima, ainda que alugados a terceiros, permanecem imunes ao IPTU, desde que o valor dos aluguéis seja aplicado nas atividades essenciais das mesmas .

2. No caso das instituições de assistência social sem fins lucrativos, a imunidade se

estende às entidades fechadas de previdência privada, desde que não haja contribuição dos beneficiários .

TEMPLOS DE QUALQUER CULTO

É vedado à U, E, M e DF instituir impostos sobre templos de qualquer

culto.

Esta imunidade compreende apenas o patrimônio a renda e os serviços relacionados

com as finalidades essenciais das entidades .

(só onde se realiza o culto )

IMUNIDADES CONDICIONAIS

É vedado à U, E, M e DF instituir impostos sobre o patrimônio, a renda ou os serviços ligados às

atividades essenciais de:

Partidos Políticos e suas

fundações

Entidades Sindicais dos

Trabalhadores

Instituições de Educação e Assistência Social sem fins

lucrativos e condicionadas a requisitos legais

JURISPRUDÊNCIA

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B ) Imunidades Objetivas (apenas ao objeto)

O STF acrescenta à imunidade: � Filmes; � Álbum de figurinhas; � Apostilas; � Listas telefônicas.

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OBS: Qualquer tipo de benefício fiscal terá de ser concedido por lei específica da entidade (PJDP) competente para instituir o tributo, com exceção do ICMS , cujos benefícios são estabelecidos por convênios entre os Estados e os Municípios.

IMUNIDADES OBJETIVAS

É vedado à U, E, M e DF cobrar impostos sobre:

Livros

Papel destinado à sua impressão

JURISPRUDÊNCIA

Jornais e Periódicos

Tudo com caráter educacional e cultural.

Encartes de propaganda estão excluídos , ainda que veiculados

em jornais e periódicos, devido ao seu caráter exclusivamente

comercial.

Benefício Fiscal

Só por lei específica da PJDP

Convênios Estados ↔ Municípios

ICMS

EXCEÇÃO