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Resumo das intervenções dos membros do PS na Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de Rio Maior de 28.6.2014
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RESUMO DAS INTERVENÇÕES DOS MEMBROS DO PS NA SESSÃO ORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL
DE RIO MAIOR REALIZADA NO DIA 28 DE JUNHO DE 2014 Realizou-se no passado dia 28 de Junho de 2014, mais uma sessão ordinária
da Assembleia Municipal de Rio Maior, a quarta do presente mandato, conforme
noticiado, da qual deixamos aqui um resumo das intervenções dos membros do PS.
No período de antes da ordem do dia, tomaram a palavra três dos representantes
do Partido Socialista presentes nesta sessão da Assembleia Municipal de Rio Maior.
Mário Pião, Presidente da Junta de Freguesia de Arrouquelas, agradeceu a presença de
membros do executivo nas recentes comemorações do 25 de Abril, realizadas na sua
freguesia, bem como o envolvimento das associações locais, salientando a realização
de mais uma edição do Circuito Verde. Referiu-se, também, ao Kellas Park, espaço de
lazer que funciona na antiga Escola Primária de Arrouquelas, que considerou que “está
a ser bem utilizada”. Mário Pião convidou ainda os presentes a participarem nas festas
da sua freguesia.
António Moreira, Presidente da Comissão Política Concelhia do PS, por seu lado,
solicitou alguns esclarecimentos sobre os custos da obra da Loja do Cidadão,
recentemente inaugurada. Relativamente às moções votadas, uma das quais em
defesa do Sistema Nacional de Saúde, António Moreira deixou uma declaração de
voto, revelando a sua “satisfação por ver o PSD e a CDU a aprovarem por unanimidade
uma moção que é praticamente igual àquela que, há 3 meses, foi proposta pelo PS e
rejeitada pelo mesmo PSD”. Uma situação algo caricata, sem dúvida, uma vez que o PS
tinha proposto uma moção em defesa do S.N.S. e contra o encerramento de várias
maternidades na nossa região, que foi aliás do conhecimento público na altura, sendo
surpreendentemente rejeitada pela maioria que governa a Câmara. Pelos vistos, a
mesma maioria mudou agora de opinião.
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Seguidamente, tomou a palavra Ivan Costa, independente eleito nas listas do Partido
Socialista, que quis saber se a Câmara Municipal de Rio Maior já possui algum Plano de
Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas e, se já elaborou algum relatório
sobre a execução do mesmo plano, recordando que no ano de 2009 o Conselho de
Prevenção da Corrupção aprovou uma recomendação sobre planos de gestão de riscos
de corrupção e infracções conexas, no âmbito da qual solicitou que os órgãos
dirigentes máximos das entidades gestoras de dinheiros, valores ou património
públicos, seja qual for a sua natureza, no prazo de 90 dias, elaborassem planos de
gestão de riscos de corrupção e infracções conexas, solicitando também a elaboração
anual de um relatório sobre a execução do plano.
Seguidamente, referiu-se à alteração do prazo para conclusão da construção do Centro
Escolar de Fráguas, que foi prolongado até ao passado dia 30 de Junho, sendo já esta a
segunda prorrogação graciosa concedida pela Câmara Municipal à empresa
responsável pela empreitada. Neste sentido, o representante do PS questionou sobre
os fundamentos em matéria de facto e em matéria de direito que estiveram na origem
das duas prorrogações graciosas, uma vez que, como referiu, a prorrogação graciosa
não está prevista no Código dos Contratos Públicos, ainda que tenha enquadramento
legal através do Decreto-Lei n.º 6/2004, de 6 de Janeiro de 2004.
Já agora, refira-se que o Artigo 13.º do referido decreto-lei estabelece que sempre que
sejam concedidas ao empreiteiro prorrogações legais, a revisão de preços será
calculada com base no plano de pagamentos reajustado. Por outro lado, se a
prorrogação for graciosa, o empreiteiro não terá direito a qualquer acréscimo de valor
da revisão de preços em relação ao prazo acrescido, devendo esta fazer-se pelo plano
de pagamentos que, na data da prorrogação, se encontrar em vigor. Considera-se que
a prorrogação de prazo é graciosa quando derive de causas imputáveis ao empreiteiro,
mas que o dono da obra entenda não merecerem a aplicação da multa contratual.
A outro nível, Ivan Costa recordou que, na anterior Assembleia Municipal (a 28 de Abril
deste ano) foi afirmado pelo presidente de uma das juntas de freguesia (neste caso de
Rio Maior) que, devido à ruptura da principal conduta de abastecimento de água à
cidade, que aconteceu por alturas das Tasquinhas, foi necessário fazer a injecção de
dois milhões e oitocentos mil litros de água em três dias, através de um único ponto, o
depósito do Centro de Saúde, para que se pudesse garantir o abastecimento da
população. Uma operação onde estiveram envolvidos a Câmara Municipal de Rio
Maior, a Junta de Freguesia de Rio Maior e sobretudo os bombeiros que vieram de
Caldas da Rainha, Alcanede, Alcanena, Torres Novas, Benedita, Cartaxo, para além dos
Bombeiros Voluntários de Rio Maior, onde foram utilizados todos os veículos e meios,
num total de 58 horas de operação. Sobre este assunto, o representante do PS
questionou se isto representou custos para a autarquia e, se tal aconteceu, quais os
montantes gastos.
A terminar a sua intervenção, e para além de outras questões colocadas, o
representante do PS relembrou as constantes quebras de luz que continuam a
verificar-se no Bairro da Chainça, em dias de chuva forte ou temporal, situação que se
arrasta há vários anos a esta parte prejudicando os habitantes daquele bairro que,
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muitas vezes, ficam às escuras quando o resto da cidade se mantém iluminada,
solicitando que a Câmara possa ajudar a resolver esta situação no que lhe for possível.
Período da Ordem do Dia, assuntos para deliberação e questões sobre a actividade municipal
Entrando no período de assuntos para conhecimento, António Moreira voltou a
intervir, questionando o executivo municipal sobre a programação da recente visita do
Ministro Poiares Maduro, lamentando que o convite para a presença na referida visita
tenha sido feito em cima da hora, procurando saber quais foram os assuntos da
reunião realizada aquando da mesma.
A outro nível, o Presidente da Comissão Política Concelhia do PS referiu-se à dívida
existente no âmbito do PAEL, procurando saber o que é que levou a que tenha havido
um exponencial aumento da dívida em apenas cinco meses. António Moreira, colocou
ainda questões sobre dívidas a fornecedores no âmbito do QREN - 4ª fase.
Relativamente aos assuntos para deliberação, no que se refere ao Ponto II –
Desafectação de áreas do domínio público municipal para o domínio privado do
município – Zona Industrial, António Moreira considerou que este era um “assunto
sensível”, salientando que “os motivos da desafectação do domínio público não podem
radicar unicamente na criação de postos de trabalho”, recordando que “na Zona
Industrial existem lotes que foram comprados antes, pela mesma empresa que
solicitou agora os terrenos a desafectar, sobre os quais a Câmara não exerceu direito
de preferência”. O Presidente da C.P.C. do PS sublinhou que “os arruamentos
construídos na Zona Industrial, serviram exactamente para ordenar o espaço
industrial, para que fosse feita uma correcta estruturação dos lotes”, pelo que a
desafectação proposta poderá no fundo “desordenar o que estava ordenado”,
lamentando por fim que “não vemos o mesmo tratamento em relação a outras
empresas”.
De resto, ainda sobre este assunto da desafectação de áreas do domínio público
municipal para o domínio privado do município, na Zona Industrial, o PS de Rio Maior
verificou que um dos membros da bancada da Coligação, por sinal um conhecido
empresário da nossa praça, absteve-se na votação depois de ter chamado a atenção
para a necessidade de “haver democracia em casos idênticos”, defendendo que todas
as empresas que possuem interesses na Zona Industrial devem ser tratadas da mesma
maneira.
Em resposta a uma afirmação de um representante de outra força política, António
Moreira voltou a usar da palavra para deixar bem claro que a abdicação dos direitos de
preferência antes votados a favor por executivos do PS, não vinculam necessariamente
os actuais representantes do partido na Assembleia Municipal. “Não temos nada a ver
com isso, nem temos que ser conotados com decisões tomadas por anteriores
executivos ou representantes do PS”, pois que, “se foram cometidos eventualmente
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erros no passado, somos os primeiros a admiti-los, se for caso disso”. Ainda sobre esta
matéria, António Moreira constatou que “não faz sentido numa declaração de voto a
CDU fazer uma aliança com o PSD”.
Para grande espanto da bancada municipal do PS e de muitos dos presentes,
seguidamente, a Srª Presidente da Câmara saiu-se com esta expressão, em língua
espanhola, em plena Assembleia Municipal: “por qué no te callas?”. De resto, a chefe
do executivo também se mostrou visivelmente preocupada com a oposição crescente
que está a ser feita nas redes sociais. No que toca ao PS de Rio Maior, podemos desde
já assegurar que essa forma de oposição (que é apenas um dos “braços operacionais”
da actual estratégia) é, decididamente, para continuar, quer seja do agrado ou não da
Srª Presidente da Câmara ou de quaisquer outros elementos do cenário político
concelhio.
Ainda no que se refere a este Ponto II da Ordem de Trabalhos – Desafectação de áreas
do domínio público municipal para o domínio privado do município – Zona Industrial,
Ivan Costa, membro da bancada municipal do PS, também votou contra, deixando uma
declaração de voto sobre o assunto, recordando que “os bens do domínio público,
incluindo o domínio público de circulação das autarquias, estão fora do comércio
jurídico, de acordo com o nº 2 do artigo 202º do Código Civil, não podendo, por isso
ser alienados”.
Tendo em conta a análise da legislação aplicável, constatou que “poderão, no entanto,
esses bens ser desafectados do domínio público, de forma tácita ou expressa,
incorporando-se no domínio privado da pessoa jurídica de direito público, se deixarem
de satisfazer o interesse colectivo. A desafectação será tácita, por força de alteração
de situações ou circunstâncias (estradas em desuso por exemplo), ou expressa, por lei
ou acto administrativo que declare não dominial o bem”.
Recordou, igualmente, que “a desafectação de um terreno do domínio público,
incorporando-se no domínio privado do município, deve ser uma decisão
fundamentada, estritamente, em razões de interesse público, de acordo com os
princípios gerais da actividade administrativa, aplicáveis aos actos de gestão privada da
Administração Pública”, questionando se a estrada ou rua da Zona Industrial perdeu
utilidade pública, salientando ao mesmo tempo que “as estradas, pontes, jardins
abertos ao uso directo do público e outros espaços idênticos, têm de estar ao serviço
da comunidade”, uma vez que possuem “utilidade inerente”, pois consideram-se fora
do comércio “todas as coisas que não podem ser objecto de direitos privados, tais
como as que se encontram no domínio público e as que são, por sua natureza,
insusceptíveis de apropriação individual”.
O representante do PS na Assembleia Municipal sublinhou, igualmente, que nestes
casos, em que está em causa a desafectação de áreas do domínio público municipal,
“deve ter-se em atenção os princípios gerais da actividade administrativa inscritos no
Código do Procedimento Administrativo, nomeadamente os da legalidade e os da
prossecução do interesse público”.
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A este propósito recorde-se que a alienação onerosa de bens imóveis do domínio
privado das autarquias locais deve obedecer ao disposto na Lei nº 169/99, de 18.9, na
sua actual redacção (Cfr. Lei n.º 75/2013), podendo a Assembleia Municipal autorizar a
Câmara Municipal a adquirir, alienar ou onerar bens imóveis de valor superior a 1000
vezes a RMMG, e fixar as respectivas condições gerais, podendo determinar o recurso
à hasta pública, assim como a alienar ou onerar bens ou valores artísticos do
município, independentemente do seu valor, sem prejuízo do disposto no n.º 2 do
artigo 33.º do referido diploma.
Os bens do domínio público estão fora do comércio jurídico, e as desafectações de
bens do referido domínio público são da exclusiva competência dos competentes
órgãos municipais, de acordo com os competentes termos e trâmites legais,
competindo exclusivamente à própria autarquia verificar se existem fundamentos de
facto e de direito que possam fundamentar uma possível desafectação.
Ivan Costa, ainda no uso da palavra, sublinhou que “deve salientar-se que a
desafectação de bem do domínio público e sua consequente incorporação no domínio
privado do ente público, quando for expressa, terá de ser devidamente fundamentada
em razões de interesse público e não em interesses particulares, nomeadamente na
pretensão de um particular em vir a adquiri-lo”, constatando que “a documentação de
suporte apresentada pela Câmara invoca, precisamente, o interesse particular, neste
caso o interesse de uma empresa, para tal desafectação, pelo que não existe interesse
público na mesma mas sim exclusivamente privado”.
O representante do PS votou contra neste ponto, uma vez que considerou “não estar
devidamente fundamentado o interesse público na mesma desafectação do domínio
público”, dizendo “ter dúvidas sobre a sua legalidade”. Ao mesmo tempo, colocou em
causa o argumento da criação de postos de trabalho invocado para tal desafectação do
domínio público de uma rua na Zona Industrial, “ainda que a iniciativa privada deva
naturalmente ser respeitada e estimulada pela administração em tudo o que lhe for
possível, não estando aqui em causa se se trata desta ou daquela empresa”, a qual
“respeita do mesmo modo que respeita todas as outras empresas que exercem a sua
actividade no concelho de Rio Maior”, afirmando que, “por esta ordem de ideias, daqui
para a frente qualquer empresa que exerça a sua actividade em Rio Maior, que tenha
instalações de um lado e de outro da mesma estrada, passa a ter o direito de anexar a
via pública por criar postos de trabalho”.
Afirmou, ainda, “ter dúvidas em termos meramente técnicos”, uma vez que, “se a
questão tem a ver com motivos de ordem logística, tem observado em muitas cidades
industriais, em Portugal e no estrangeiro, que existem indústrias cujas instalações
passam por cima de vias de circulação, e noutros casos a questão é resolvida com
túneis ou viadutos”, exemplificando com inúmeros aeroportos por esse mundo fora
“onde existem pistas sobre auto-estradas, que nem por isso tiveram que ser cortadas
ao tráfego”. Também referiu que “existem grandes instalações fabris separadas por
estradas nacionais, pertencentes às mesmas empresas, que funcionam normalmente e
das quais nunca se ouviu falar que tivessem problemas logísticos por causa disso”.
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Note-se que, ainda nos termos da Lei, compete à Câmara Municipal no âmbito da
organização e funcionamento dos seus serviços e no da gestão corrente, alienar em
hasta pública, independentemente de autorização da Assembleia Municipal, bens
imóveis de valor até 1000 vezes a RMMG, desde que a alienação decorra da execução
das opções do plano e a respectiva deliberação tenha sido aprovada por maioria de
dois terços dos membros da Assembleia Municipal em efectividade de funções.
Relativamente ao Ponto III da Ordem do Dia – Acordos de execução e contratos
interadministrativos com as Juntas de Freguesia – Aprovação de minutas, António
Moreira considerou que “é pena que tenha demorado tanto tempo todo este
processo” e, na realidade, “não vemos grandes avanços para as freguesias, pois se é
verdade que a nova Lei “dá mais responsabilidades”, também se verifica que “há
menos dinheiro”.
Na mesma linha, Mário Pião, Presidente da Junta de Freguesia de Arrouquelas, voltou
a tomar a palavra, considerando que “a Lei traz coisas novas mas falta o dinheiro”,
solicitando que a Câmara Municipal de Rio Maior “faça um esforço para melhorar as
condições de satisfação dos interesses dos fregueses”, nas várias áreas de actuação
que cabem às juntas de freguesia.
Sobre este assunto, o membro do PS na Assembleia Municipal, Ivan Costa, voltou a
solicitar que ficasse registado em acta a sua declaração de voto (neste caso
abstenção), recordando que o Artigo 133º da Lei nº 75/2013, estipula que “as Câmaras
Municipais e as Juntas de Freguesia, no prazo de 180 dias após a respectiva instalação,
celebram um acordo que prevê expressamente os recursos humanos, patrimoniais e
financeiros necessários e suficientes ao exercício de todas ou de algumas das
competências delegadas”.
O representante do PS sublinhou que “a celebração de acordos de execução é
obrigatória, sendo que a não celebração destes acordos implica que as competências
continuem a ser exercidas pelas Câmaras Municipais em prejuízo das Juntas de
Freguesia e Uniões de Freguesias”, criticando o facto do prazo de 180 dias acima
referido ter sido claramente ultrapassado em Rio Maior, uma vez que a instalação dos
órgãos autárquicos data de 19.10.2013, pelo que “já seria suposto as freguesias
estarem a exercer a delegação de competências desde essa data, estando já
prejudicados desse modo os seus direitos legalmente protegidos”.
Terminou, referindo que “este assunto já devia estar tratado há dois meses, e as
freguesias já deviam ter as suas competências atribuídas como manda a Lei, pois em
todas as suas acções e decisões a administração tem que ter uma actuação conforme
com a Lei, sob pena de ilegalidade”, recordando que “muitas câmaras municipais,
algumas com 50 ou 60 freguesias, já trataram deste assunto a tempo e horas, dentro
dos prazos legais, que são peremptórios, pois não são 180 dias mais 5 dias, ou mais 30
dias, ou mais 60 dias; são 180 dias pura e simplesmente, que têm que ser respeitados”.
Novamente, para grande espanto da bancada muncipal do PS, ouvimos, acto contínuo,
a Srª Presidente da Câmara a dizer que “apresentássemos queixa”. Supõe-se que se
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referia ao não respeito pelo preceituado na Lei, relativamente ao prazo fixado para o
estabelecimento dos citados acordos com as juntas de freguesia. António Moreira saiu
em defesa da posição do PS, afirmando que “se deve denunciar as situações, sempre
que for caso disso”, recordando, mais uma vez, “que eram 180 dias que a Lei impunha
para tais acordos e ponto final”, tratando-se por conseguinte de “um imperativo legal
o escrupuloso cumprimento da Lei”, pelo que “é demagógico considerar-se este um
problema decorrente da própria Lei”. O Presidente da C.P.C. do PS terminou
salientando que “é cada vez mais notória a preocupação das outras forças políticas
com o PS”.
De registar a presença de Jacinto Correia nesta sessão da Assembleia Municipal, que
substituiu Fátima Carvalho, estreando-se no presente mandato nas funções de
membro da bancada do PS, da qual fez parte em anteriores mandatos.
Grupo Municipal do PS propôs dois Votos de Louvor
O Grupo Municipal do Partido Socialista na Assembleia Municipal propôs um Voto de
Louvor aos atletas da equipa de Desporto Adaptado de Rio Maior, Pedro Isidro e Ivo
Ferreira, ambos treinados pelo técnico de Desporto Especial Egídio Bernardes, que
conquistaram as medalhas de Ouro e Prata, respectivamente, na disciplina de Marcha
Atlética (5000 metros), no Campeonato da Europa de Atletismo INAS, que se realizou
na Holanda, uma vez que os feitos alcançados por estes dois atletas engrandecem a
«Cidade do Desporto».
O Grupo Municipal do Partido Socialista na Assembleia Municipal propôs, igualmente,
um Voto de Louvor à União Desportiva de Rio Maior pela sua subida à 1ª Divisão
Distrital de Futebol, e pela conquista do título de Campeã Distrital da 2ª Divisão,
recentemente obtido, considerando também que o feito alcançado pela União
Desportiva de Rio Maior dignifica a «Cidade do Desporto».
As duas propostas de Votos de Louvor foram votadas e aprovadas por unanimidade
em conjunto com propostas idênticas feitas por outras forças políticas.
PS – Secção de Rio Maior