Resumo de Materiais de Construção II

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  • 5/21/2018 Resumo de Materiais de Constru o II

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    UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-RIDO

    DEPARTAMENTO DE CINCIAS AMBIENTAIS E TECNOLGICAS

    CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL

    RESUMO DE MATERIAIS DE CONSTRUO II

    Defina perda de abatimento.

    Perda da consistncia do concreto fresco com o passar do tempo.

    Ocorre quando a gua livre da mistura consumida pelas reaes de hidratao

    e por evaporao.

    Primeiros 30 minutosperda insignificante de abatimento.

    O que significa o enrijecimento prematuro do concreto fresco?

    Necessidade de torque na caamba da betoneira

    Necessidade de gua na betoneira

    Aderncia do concreto dentro do caminho betoneira

    Dificuldade de bombear e lanar o concreto

    Perda de resistncia e durabilidade quando a redosagem de gua excessiva

    Quais as principais causas bsicas dos problemas de perda de abatimento do

    concreto?

    Emprego de cimento com pega anormal.

    Perodo longo para as operaes de mistura, transporte, lanamento,

    adensamento ou acabamento.

    Calor excessivo de hidratao e/ou emprego de materiais estocados em locais de

    temperatura ambiente muito alta.

    Obs.:Existiram outros casos histricos de perda de abatimento, como por exemplo, o

    teor acentuado de aditivo acelerador, como tambm presena de aditivo retardador. Vale

    salientar que aditivos redutores de gua acentuam a perda de abatimento.

    Geralmente quando ocorrem os problemas atribudos perda de abatimento?

    Ocorrem no inicio da operao de lanamento quando a mistura produzida

    antes que a frma esteja pronta, as betonadas esto no limite inferior do intervalo

    de abatimento.

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    Comente sobre a perda de abatimento em climas quentes.

    Quanto mais alta a temperatura em que o concreto misturado, manuseado e

    lanado, maior a probabilidade de problema operacional.

    Pode-se surgir dificuldades no lanamento do concreto em temperaturas

    prximas do 32C.

    Recomenda-se que os agregados sejam armazenados em reas cobertas.

    Usa-se gelo em escamasreduz temperatura do concreto.

    O que segregao?

    Separao dos componentes de uma mistura de concreto fresco de tal forma que

    sua distribuio deixa de ser uniforme. H dois tipos de segregao:

    separao dos agregados da argamassa separao da gua da mistura

    O que exsudao?

    Surgimento de gua na superfcie aps o concreto ser lanado e adensado.

    gua da exsudao

    Parte alcana a superfcie

    Parte pode ficar retida na superfcie do agregado grado e barrashorizontais

    A nata porosa causada pela tendncia da gua percolar nos canais internos do

    concreto carregando partculas finas de cimento, areia.

    A camada de nata porosa, mole e fraca.

    Quais as principais causas da exsudao?

    Combinao de consistncia inadequada.

    Quantidade excessiva de partculas de agregado grado com densidade muito

    alta ou muito baixa.

    Pouca quantidade de partculas finas.

    Mtodos imprprios de lanamento e adensamento. Preveno:

    Aumento do consumo de cimento

    Uso de adies minerais e incorporadores de ar

    Quais as principais causas da retrao plstica do concreto? Exsudao

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    Absoro de gua pelas formas ou pelo agregado

    Perda rpida de gua por evaporao pela alta temperatura do concreto

    Baixa umidade e alta velocidade de vento.

    Quais as medidas de precauo devero ser tomadas para evitar a retrao

    plstica?

    Umedecer sub-bases e frmas

    Umedecer agregados quando estiverem secos e absorventes

    Construir quebra ventos temporrios para reduzir a velocidade do vento sobre a

    superfcie do concreto

    Manter baixa a temperatura do concreto fresco pelo resfriamento do agregado e

    da gua de amassamento Reduzir o tempo entre o lanamento e incio de cura

    Minimizar a evaporao, proteger o concreto com sacos de aniagem saturados,

    espalhar gua.

    Obs.: As fissuras de assentamento em pilares ou lajes podem ser evitadas pela

    revibrao do concreto no estado fresco.

    Fale sobre tempo de pega e tempo de fim de pega. O tempo de pega do concreto no coincide com o tempo de pega do cimento,

    embora as reaes do cimento e a gua so as causas bsicas da pega do

    concreto.

    A pega do concreto definida como o incio da solidificao em uma mistura

    fresca de concreto.

    Tempo de incio de pega- momento em que o concreto fresco no

    pode mais ser adequadamente misturado, lanado e compactado.

    Tempo de fim de pega- tempo aps o qual a resistncia comea a

    se desenvolver a uma taxa significativa.

    Quais os principais fatores que controlam o tempo de pega?

    Composio do cimento

    Relao gua/cimento

    Temperatura

    Aditivos

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    Fale sobre a concretagem em clima frio.

    Em clima frio a baixa temperatura de cura do concreto pode impedir ou retardar

    a taxa de desenvolvimento da resistncia.

    O concreto fresco deve ser protegido contra a expanso gerada pelo

    congelamento da gua at que a resistncia adequada seja alcanada

    resistncia mnima de 3,5 MPa anterior ao congelamento.

    O calor de hidratao do cimento pode ser adequado para manter temperaturas

    de cura satisfatrias, desde que sejam consideradas as perdas pelas frmas e

    barras da armadura.

    Fale sobre a concretagem em clima quente.

    Aumenta a perda de abatimento e a fissurao Reduzir o tempo de pega do concreto fresco

    Aumenta o consumo de gua de amassamento para uma dada consistncia

    Dificuldade de ar incorporado em concreto aditivado

    Obs.:O uso de gua de amassamento resfriada e/ ou gelo oferece a melhor forma de

    reduzir a temperatura do concreto.

    Descreva o ensaio de resistncia acelerada. Mtodo da gua morna.

    Consiste na cura de cilindros normalizados, em banho de gua mantida a

    35C durante 24 horas imediatamente aps a moldagem e dentro dos

    moldes.

    Mtodo da gua ebulio.

    Consiste na cura normal dos corpos de prova cilndricos por 24 horas,

    seguida da cura em banho de gua fervente a 100C durante 3,5 horas, o

    ensaio realizado 1 hora depois. Mtodo autgeno.

    Neste mtodo, imediatamente aps a moldagem dos cilindros so

    colocados em recipientes isolados termicamente e ensaiados aps 48

    horas.

    A acelerao no ganho da resistncia devida ao calor de hidratao.

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    Em que consiste o mtodo de dureza superficial?

    Consiste em causar um impacto na superfcie do concreto de uma maneira

    padronizada.

    O mtodo mais comum emprega o aparelho chamado de esclermetro de

    Schmidt.

    O mtodo fornece um meio rpido e barato de verificar a uniformidade de um

    concreto na estrutura.

    Pode ser empregado de forma qualitativa: Permite a comparao do concreto

    de diferentes regies de uma estrutura.

    Pode ser empregado de forma quantitativa: Permite a estimativa da resistncia

    compresso do concreto de diversas regies a partir da correlao com a

    resistncia de testemunhos extrados.

    O que mistura manual?

    O amassamento manual do concreto emprega-se em pequenos volumes ou em

    obras de pouca importncia.

    Dever ser realizado sobre um estrado ou superfcie plana e resistente.

    Mistura-se, primeiramente os materiais secos e adiciona-se gua aos poucos, at

    conseguir uma massa uniforme.Obs.:olha a sequncia nos slides

    O que mistura mecnica?

    Obtidas em mquinas especiais, constituda de tambor ou cuba mvel em torno

    de um eixo vertical, horizontal ou inclinado.

    Quais os tipos de betoneiras existentes?

    Betoneira de queda livre ou gravidade;

    Betoneira de mistura forada;

    Qual a ordem de colocao dos materiais na betoneira?

    No existe uma regra para a colocao dos materiais na betoneira, o que no

    deve acontecer colocar o cimento em primeiro lugar, porm na maioria das

    vezes utiliza-se da seguinte regra:

    1 gua 2 Agregado grado

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    3 Cimento

    4 Agregado mido

    Quais os principais meios para o transporte do concreto: Transporte Horizontal: Carrinho de mo de uma e de duas rodas (cambonas),

    pequenos veculos motorizados, caminhes agitadores e vagonetes sobre trilhos.

    Deve-se evitar vibrao durante o transporte, utilizar rodas de pneus.

    Transporte Vertical: Guinchos (elevadores de carga); guindastes de carga ou

    gruas equipados por caambas de descarga pelo fundo.

    Bombas: So montadas em veculos e seu uso tende a generalizar-se em obras

    de edifcios. O dimetro interno do tubo dever ser no mnimo trs vezes o

    dimetro mximo do agregado. O volume mdio de 30 m3/hora. O incio da

    operao deve ser de argamassa, a fim de obter a lubrificao do tubo.

    Caminhes Betoneira: Veculos providos de betoneira, geralmente de eixo

    horizontal ou ligeiramente inclinado e com capacidade de 5 a 7 metros cbicos.

    O volume da betonada no deve ultrapassar 63% do volume da cuba (caminho

    betoneira) 80% do volume da cuba (caminho agitador).

    Quais as principais dificuldades do bombeamento do concreto?

    A entrada de ninho de pedra no fim de uma betonada no h a necessria

    lubrificao pela argamassa, ocorrendo entupimento.

    Composies de concretos muito midos, sem coeso, com exsudao

    excessiva, ou traos deficientes de finos.

    Quais as principais vantagens do mtodo de bombeamento?

    Maior velocidade de transporte- e na aplicao do concreto;

    Racionalizao da mo-de-obra - permite maior volume concretado por

    operrio;

    Reduo da quantidade de equipamentos de transporte;

    Menor necessidade de vibrao- por se tratar de um concreto mais plstico e

    com uma granulometria contnua;

    Vencer grandes alturas ou distncias horizontais- obtendo-se uma produo

    mdia de 35 a 45 metros cbicos por hora.

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    Quais os parmetros que influenciam no bombeamento?

    Natureza, forma, textura superficial e absoro do agregado

    Agregado de seixo rolado mais fcil de bombear que brita

    Agregados porosos reduzem a gua disponvel

    As melhores areias so: - 15 a 20% passando na peneira de 0,3 mm e

    3% na 0,15 mm.

    Granulometriadeve ser a mais perfeita possvel

    Dimetro mximo menor do que um tero do dimetro do tubo

    Teor de cimento

    Concreto com 300 kg/m3 bombevel com facilidade

    Teores inferiores torna-se necessria a adio de aditivos.

    Relao gua/cimento

    Trabalhabilidade

    Pelo cone de Abrams, um concreto bombevel deve ter o abatimento

    situado entre 6 e 16 cm.

    Quais as trs operaes para a colocao do concreto nas formas?

    Preparao da superfcie para receber o concreto

    Colocao do material transportado no local de aplicao

    A maneira como deve ficar depositado de modo a receber a compactao.

    Qual o tempo de lanamento do concreto?

    Dever ocorrer logo aps o amassamento No sendo permitido intervalo

    superior uma hora.

    Para a necessidade de tempos superioresusar retardador.

    Qual a altura de queda do concreto?

    No deve ultrapassar 2m.

    Para peas estreitas e altas dever ser lanado por janelas abertas na parte lateral

    ou por meio de funis.

    Quais medidas especiais devero ser tomadas para altura de queda superior a 2

    metros ?

    Abertura de janelas nas frmas

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    Emprego de concreto mais plstico e rico em cimento no incio da concretagem,

    e no final, concreto menos plstico.

    Colocao de 5 a 10 cm de espessura de argamassa, dessa forma o agregado

    grado que vai chegar primeiro a superfcie encontrar a argamassaevitando a

    formao do defeito chamado ninho de pedra.

    O que so juntas frias?

    So juntas construtivas que aparecem, em geral, quando a concretagem

    retomada depois do tempo de pega da camada anterior.

    Quais as regras gerais para o preparo das juntas frias?

    Retirada da calda ou nata de cimento da superfcie, proveniente da subida porocasio da vibrao, essa retirada pode ser feita com jato de ar ou gua at uma

    profundidade de 5mm ou o aparecimento do agregado grado (4 a 12 horas aps

    a concretagem).

    Deve ser feita uma limpeza para a retirada de p e dos resduos 24 horas antes da

    retomada da concretagem.

    A superfcie deve ser saturada de gua.

    Ao retomar a concretagem, deve-se colocar 1 a 2 cm de espessura de argamassacom o mesmo trao do concreto, porm sem o agregado grado.

    Fale sobre adensamento e qual a sua finalidade.

    Para a obteno de um concreto com o mnimo de vazios, aps a colocao nas

    frmas, h a necessidade de compact-lo atravs de processos manuais ou

    mecnicos.

    Promove a sada do ar.

    Facilita o arranjo interno dos agregados.

    Melhora o contato do concreto com as frmas e as ferragens.

    O que adensamento manual?

    Executado em concreto com abatimento medido entre 5 e 12 cm.

    Espessura mxima a ser compactada20 cm.

    usado em obras de menor responsabilidade ou onde h falta temporria ou

    parcial de energia.

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    Fale sobre adensamento mecnico.

    A vibrao faz com que as partculas do concreto fiquem sujeitas

    movimentao oscilatria.

    H duas foras na massa do concreto.

    1da vibraodepende do equipamento, frequncia e amplitude.

    2da viscosidadedependo da composio do concreto.

    Quando acontece um equilbrio entre as foras, o concreto atinge o mximo de

    compacidade e a vibrao deve ser paralisada.

    Como determinar o raio de ao dos vibradores?

    Introduzir verticalmente, na massa do concreto, uma srie de barras de 2 cm de

    dimetro e 1 m de comprimento, a distncias variveis do vibrador. Aps um minuto de vibrao, todas as barras que atingirem a profundidade de

    40 cm estaro dentro do chamado raio de ao.

    Pode efetuar uma eficiente e econmica vibrao, colocando a agulha em

    posies distantes uma vez e meia o raio de ao.

    Quais as regras gerais durante a vibrao?

    Aplicar o vibrador em distncias a uma vez e meia o raio de ao.

    Introduzir a agulha e retirar lentamente.

    No deslocar a agulha horizontalmente.

    A espessura da camada deve ser aproximadamente igual a do comprimento da

    agulha.

    No vibrar alm do necessrio (tempo em que desaparecem as bolhas de ar e a

    umidade da superfcie uniforme).

    Exercer a vibrao durante intervalos de 5 a 30 s, conforme a consistncia do

    concreto.

    No introduzir a agulha at menos de 10 a 15 cm da frma, para no deform-la

    e evitar a formao de bolhas a de calda ao longo dos moldes.

    O que a cura?

    Conjunto de medidas que tem por objetivo evitar a evaporao da gua utilizada

    na mistura do concreto e que dever reagir com o cimento, hidratando-o.

    Boa cura = Bom concreto. Obtm-se assim:

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    Resistncia mecnica ruptura e ao desgaste

    Impermeabilidade

    Resistncia ao ataque de agentes agressivos

    Quais os principais mtodos de cura?

    Irrigao ou asperso de gua - Irrigao da superfcie exposta ou asperso em

    intervalos frequentes.

    Submerso - Aplicao restrita e nada prtica

    Recobrimento - Evita a ao direta do sol

    -Pode-se utilizar, areia, saco de aniagem, terra.

    Recobrimento com plsticos e semelhantes - Devem ser vedados para evitar a

    passagem de corrente de ar.

    Conservao das frmas - Aplicvel em peas nas quais as frmas protegem a

    maior parte da superfcie.

    Cura qumica - Possuem em suas formulaes compostos qumicos a base de

    PVA ou parafina, de odor caracterstico e secagem rpida. So de aspectos

    lquidos e prontos para serem utilizados. Depois de aplicado, forma uma pelcula

    contnua sobre as superfcies recm concretadas, evitando a evaporao rpida

    da gua do concreto.

    Temperatura ambiente baixa - O concreto protegido do congelamento pela

    aplicao de mantas termo-isolantes. A velocidade do ganho de resistncia pode

    ser acelerada curando o concreto com vapores de gua.

    Fale sobre a resistncia a compresso do concreto.

    Resistncia a capacidade que um material tem em receber tenses.

    A resistncia est ligada diretamente a porosidade, quanto maior a porosidademenor a sua resistncia.

    A porosidade tanto mais alta, quanto mais gua entra em sua composio.

    A resistncia dos corpos de prova podem ser verificadas em 3, 7, 14, 21 e 28

    dias.

    Quando so utilizados os testemunhos de concreto?

    Ampliao de estrutura antiga

    Problema de um incndio que tenha acontecido

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    A sua extrao feita com o uso de equipamentos especiais.

    Quais os fatores que influem na medio da resistncia?

    Velocidade de carregamento - Aumentando-se a velocidade de carregamento,

    tem-se um acrscimo nos valores obtidos a microfissurao tem menos tempo

    para se propagar - Quanto mais lentomenor o valor da resistncia.

    Dimenses dos corpos de prova - A resistncia diminui com o aumento do

    dimetro do cilindro, estabilizando em valores da ordem de 60 cm.

    Quais os fatores que podero contribuir para que se obtenha um valor de

    resistncia do concreto abaixo do esperado?

    Concreteiras:

    Equipamentos de dosagem descalibrados

    Agregados de m qualidade

    Cimento de m qualidade

    Dosagem inadequada

    Desconhecimento do comportamento dos materiais

    Excesso ou escassez de aditivos

    Entrega do concreto em obra errada Transporte Do Concreto:

    Caminhes com betoneiras inadequadas

    Demora no transporte entre a central e a obra

    Demora para descarregar o material

    Canteiro:

    Coleta inadequada do concreto para moldagem do corpo de prova

    Procedimentos inadequados de moldagem dos corpos de prova Falhas na identificao e rastreabilidade dos corpos de prova

    Exposio dos corpos de prova s intempries

    Exposio dos corpos de prova a choques e vibraes

    Laboratrio:

    Equipamentos descalibrados

    Falta de capacitao tcnica dos laboratoristas

    Confuso na identificao dos corpos de prova

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    Transporte Dos Corpos De Prova:

    Falta de cuidados no manuseio

    Armazenamento inadequado dos corpos de prova no veculo

    Fale sobre a resistncia a trao.

    mais varivel que a resistncia compresso, varia entre 8 e 15 % da sua

    resistncia compresso.

    Ensaio de traotenses trativas tendem a abrir e propagar as fissuras

    Quais os ensaios so utilizados para medir a resistncia trao do concreto?

    Trao diretadifcil de ser realizado

    Ensaio de trao por compresso diametral - surgem tenses de traohorizontais na direo diametral, que causam o rompimento do corpo-de-prova.

    Ensaio de trao na flexo: Consiste em moldar um corpo de prova prismtico e

    submet-lo a duas cargas concentradas crescente aplicadas igualmente no tero

    do vo.