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Resumo do capítulo XII, do Memorial do Convento de José Saramago A acção deste capítulo localiza-se em Mafra, na construção do Convento de Mafra. Este capítulo começa com Inês Antónia, a lamentar a morte do seu filho e Álvaro Diogo, seu marido a fazer uma promessa perante ela de ir “trabalhar nas obras do convento real ”. A mãe de Baltazar, Marta Maria sente dores terríveis no ventre. Os pais de Baltazar ficam felizes com o emprego de Álvaro Diogo. João Francisco tenta convencer Baltazar a ficar, porém este já esta decidido a partir para Lisboa, dai a umas semanas. Entretanto, Blimunda decide ir à comunhão de jejum, para tentar obter algumas respostas relativas ao cristianismo, contudo ela fica a sentir-se fraca por sentir a dor dos que estavam por perto e no fim perceber que não valeu muito a pena o jejum, pois ela não conseguiu encontrar sinais de Deus, apenas viu uma “nuvem fechada”. Baltazar ao encontra-la consegui conforta-la. Eles recebem uma nova carta do padre Bartolomeu Lourenço a pedir que eles “seguissem para Lisboa tão cedo pudessem”. Segue-se então uma enumeração dos trabalhos para a construção do convento e ficamos a saber que Baltazar decide partir para Lisboa daí a uma semana, depois da visita real a inaugurar a obra. A vila de Mafra prepara-se para receber a visita real. Faz- se uma comparação entre o sopro do Adamastor com o poder destrutivo de uma tempestade que destrui uma parte da igreja temporária, para a recepção do rei. Blimunda e Baltazar, conseguem estar presentes na igreja, durante a festividade da inauguração do convento de Mafra. Segue-se, depois um relato dos ornamentos da igreja e dos três dias de festividade

Resumo do capítulo XII

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Resumo do capítulo XII, do Memorial do Convento de José Saramago

A acção deste capítulo localiza-se em Mafra, na construção do Convento de Mafra.

Este capítulo começa com Inês Antónia, a lamentar a morte do seu filho e Álvaro Diogo, seu marido a fazer uma promessa perante ela de ir “trabalhar nas obras do convento real”. A mãe de Baltazar, Marta Maria sente dores terríveis no ventre. Os pais de Baltazar ficam felizes com o emprego de Álvaro Diogo. João Francisco tenta convencer Baltazar a ficar, porém este já esta decidido a partir para Lisboa, dai a umas semanas.

Entretanto, Blimunda decide ir à comunhão de jejum, para tentar obter algumas respostas relativas ao cristianismo, contudo ela fica a sentir-se fraca por sentir a dor dos que estavam por perto e no fim perceber que não valeu muito a pena o jejum, pois ela não conseguiu encontrar sinais de Deus, apenas viu uma “nuvem fechada”. Baltazar ao encontra-la consegui conforta-la.

Eles recebem uma nova carta do padre Bartolomeu Lourenço a pedir que eles “seguissem para Lisboa tão cedo pudessem”.

Segue-se então uma enumeração dos trabalhos para a construção do convento e ficamos a saber que Baltazar decide partir para Lisboa daí a uma semana, depois da visita real a inaugurar a obra.

A vila de Mafra prepara-se para receber a visita real. Faz-se uma comparação entre o sopro do Adamastor com o poder destrutivo de uma tempestade que destrui uma parte da igreja temporária, para a recepção do rei.

Blimunda e Baltazar, conseguem estar presentes na igreja, durante a festividade da inauguração do convento de Mafra. Segue-se, depois um relato dos ornamentos da igreja e dos três dias de festividade

Ao partir o rei, a igreja temporária é destruída. D. João V tenta apressar a construção do convento e fica-se a saber que já gastou na obra duzentos mil cruzados.

O casal, despede-se dos pais, da irmã e do cunhado de Baltazar e partem para Lisboa. Passados uns tempos a mãe de Baltazar morre.

Ao chegar a Lisboa, o casal caminha até à passarola.