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Curso de Tecnologia de Sistemas com Câmara Quente. Objetivos: Fornecer informações técnicas sobre a aplicação e uso da Tecnologia de Câmara Quente para moldes de injeção, seus benefícios e melhorias e serem alcançadas no processo. Coordenador: Alan Oliveira – Gerente de Produção Facilitador: Marcos Roberto Silva – Gerente Câmara Quente PROGRAMA DO CURSO: o A Metodologia de projeto de câmara quente Polimold, o Ganhando produtividade com sistemas de câmara quente, o As influências dos fatores de balanceamento térmico e de fluxo em um sistema de Câmara Quente, o Recursos, estrutura e garantia Polimold para sistemas de câmara quente, o Apresentação de tipos de sistemas, Valvulados, etc. o Metodologia de funcionamento, o Tipos de ponteiras por aplicação, o Comparativo entre sistema valvulado e sistemas convencionais, o Seleção de aços, o Refrigeração dos moldes com câmara quente,

Resumo Do Curso de Câmara Quente

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Resumo do processo de injeção plastico com a utilização da câmara quente.

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Curso de Tecnologia de Sistemas com Cmara Quente.Objetivos: Fornecer informaes tcnicas sobre a aplicao e uso da Tecnologia de Cmara Quente para moldes de injeo, seus benefcios e melhorias e serem alcanadas no processo.

Coordenador: Alan Oliveira Gerente de ProduoFacilitador: Marcos Roberto Silva Gerente Cmara Quente

PROGRAMA DO CURSO: A Metodologia de projeto de cmara quente Polimold,

Ganhando produtividade com sistemas de cmara quente,

As influncias dos fatores de balanceamento trmico e de fluxo em um sistema de Cmara Quente,

Recursos, estrutura e garantia Polimold para sistemas de cmara quente,

Apresentao de tipos de sistemas, Valvulados, etc.

Metodologia de funcionamento,

Tipos de ponteiras por aplicao,

Comparativo entre sistema valvulado e sistemas convencionais,

Seleo de aos,

Refrigerao dos moldes com cmara quente,

Filtro Homogeneizador,

Controladores de Temperatura;

Cuidados com Manuseio e Operao dos Sistemas;

Novos desenvolvimentos no setor. Observaes para a instalao e regulagem do sistema:

Seqncia de regulagem de um molde com cmara quente:

1 Montar o molde na maquina;

2 Providenciar as ligaes eltricas do controlador de temperatura, e dos circuitos de refrigerao;

Obs1: O resfriamento da placa de fixao superior e da porta manifoud deve ser realizado com gua natural.Obs2: Resfriar as cavidades e machos, antes da entrada em operao normal, com gua temperatura na faixa de 15 a 20 C.

Obs3: No perodo de aquecimento do sistema, iniciar seguindo a seqncia abaixo:

1 - Aquecer o manifoud inicialmente at a temperatura de 100C ou por quatro minutos, para evaporar a condensao nas resistncias (provoca queima), e em seguida, elevar a temperatura em 10C com relao ao nvel de operao, retomando o patamar de servio.

2 - Aquecer os bicos inicialmente at a temperatura de 100C ou por quatro minutos, para evaporar a condensao nas resistncias (provoca queima), e em seguida, elevar a temperatura em 10C com relao ao nvel de operao, retornando ao patamar de servio.

3 - A primeira injeo deve ser feita com a carga de dosagem reduzida para observar se a distribuio entre as cavidades se encontra uniforme (balanceamento).

Observaes gerais

- Quando o molde estiver fora da maquina e for necessria sua entrada na linha de produo, antes de coloc-lo em maquina, testar o aquecimento, (evita a retida do molde da maquina para manuteno e elimina a condensao nas resistncias).- Altura do manifoud ,em relao placa porta manifoud de 0,04 mm.

- Sempre que for necessrio a desmontagens o sistema para limpeza e ou manuteno, substituir os anis de vedao.- Usar buchas de injeo com elemento filtrante (ter reserva) para evitar entupimentos nos bicos do sistema, que so mais difceis de se dar manuteno.

- Sempre que for substituir uma placa do controlador de temperatura, deslig-lo, com o objetivo de evitar a queima de componentes.

- As placas de fixao superior, porta manifoud e porta cavidades devem ser temperadas.- Os calos de apoio do manifoud na placa de fixao superior devem ser de material de alta dureza e baixa condutividade trmica.

- Quando da montagem do sistema, observar se os condutores das resistncias e termopares no sero comprimidos entre placas(curto circuito).

- Um resfriamento insuficiente do sistema causa sobre aquecimento das placas do molde, provocando dilataes em componentes, principalmente nas colunas, causando travamentos.

Observao importante: o ajuste da coluna versus buchas no deve ser alterado em funo do sobre aquecimento.

- O uso de bicos valvulados indicado para moldes famlia (varias peas distintas em um mesmo molde), bem como para corrigir falhas no fluxo, tais como, linhas de solda.Obs1: os atuadores das vlvulas devero ser fabricados em ao H 13 temperados e nitretados a uma dureza 70 HRC.

Obs2: os cilindros de movimentao das vlvulas devem ser pneumticos e no devem ser fixados no manifoud e sim nas buchas atravs de tirantes.

- O ajuste das agulhas e dos guias, bem como dos diretores de fluxo em suas buchas guias, devem ser pelo menos H7.

- Podem-se usar luvas de cobre no interior das buchas, para melhorar a transferncia de calor da resistncia para o polmero.

- Quando for necessria a parada do equipamento por um perodo relativamente curto, abaixar a temperatura do sistema para um valor mximo de 100C, para

evitar a degradao trmica.

- No projeto, prever uma unio esfrica entre o canal no manifoud e a entrada da bucha, para compensar a dilatao trmica.- As buchas (bicos) devem ser centralizadas pelas cavidades, nunca em outras partes do molde.

- Para cada tipo de acabamento desejado, existe um tipo de bucha (bico) especifico, bem como em relao ao polmero a ser utilizado.

- Elementos vedantes (bucha (bico) / cavidade, devem ser fabricados em material termo fixo, nunca em metais.