Resumo-NBR8036e6122-Inacabado

7/23/2019 Resumo-NBR8036e6122-Inacabado

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NBR 6122 – Fundações

Defnições

Fundação superfcialo Sapatao Blocoo Radiero Sapata associadao Sapata corridao Viga baldrame

Fundação proundao Estaca

Pré-moldada Moldada in

loco Mega

prensada ou dereação

Rai! Microestaca ou

com in"eção Esca#ada Esca#ada com

$uidoestabili!ante

Esca#ada

Barrete Strauss Simplex

Fran%i Mista Met&lica 'élice cont(nua

monitorada 'élice de

deslocamentomonitorada

)rado #a!adosegmentado

o )ubulão

*ota de arrasamento +ega Repi,ue Eeito de grupo e#antamento Viga ala#anca ou de

e,uil(brio

.nteração solo-estrutura

Subpressão /idrost&tica ousubpressão

0trito negati#o

Mo#imentação da undação

o Recal,ue de umponto 1s2o Recal,ue dierencial

1δs)o Rotação relati#a 132o 4eormação angular

152o 4e$e6ão relati#a 1Δ)o Ra!ão de de$e6ão

1Δ/L)o Rotação ou

desaprumo 172o 4istorção angular 182

*arga admiss(#el *arga resistente de pro"eto *arga de trabal/o

*arga de ruptura )ensão admiss(#el )ensão resistente de pro"eto

)ensão de trabal/o

)ensão de ruptura Método de #alores

admiss(#eis



Método de #alores depro"eto

Valores representati#os dasaç9es

Valores caracter(sticos de

par:metros geomec:nicos Solos compress(#eis

Solos e6pansi#os Solos colaps(#eis

Investigações geológicas egeotécnicas

Percussão 1SP)2 Mista 1percussão e rotati#a2 Percussão com medida de

tor,ue Ensaio de cone Ensaio de pal/eta 1vane

test 2 Pressiométrico 4ilatométrico 4e placa S(smico

Permeabilidade Perda d;&gua em roc/a

Ensaios de laboatóio

<ranulometria =midade natural

imite de li,uide! imite de plasticidade Peso espec(fco real dos

grãos Ensaio de cisal/amento

direto

Ensaio tria6ialo 0densado drenado

1*42o 0densado não

drenado 1*=2 Medida de

poropressãoo +ão adensado não

drenado 1==2

Ensaio de adensamento Ensaios de e6pansibilidade

Ensaios de colapsibilidade Ensaio de permeabilidade

Ensaios ,u(micos

Fundações asas

4eterminação da tensãoadmiss(#el ou tensão

resistente 1#&lido paratubul9es2

o Pro#a de carga sobreplaca

o Métodos te>ricoso Métodos semi-

emp(ricos 0 &rea comprimida de#e ser

de no m(nimo ?@A da &reatotal 1#&lido para tubul9es2

Para cargas /ori!ontais o

#alor calculado do empu6opassi#o de#e ser redu!idopor um coefciente de nom(nimo ? #isando limitardeormaç9es 1#&lido paratubul9es2

Em planta sapatas isoladasou blocos não de#em terdimens9es ineriores a Ccm

+as di#isas com terrenos#i!in/os sal#o ,uando aundação or assente sobreroc/a a proundidade nãode#e ser inerior a D mEm casos de obras cu"assapatas ou blocos se"amma"oritariamente pre#istacom dimens9es ineriores aD m essa proundidadem(nima pode ser redu!ida

)odas as partes da undaçãosuperfcial 1rasa ou direta2em contato com o solode#em ser concretadassobre um lastro de concretomagro com no m(nimo cmde espessura

0 undação situada em cotamais bai6a de#e sere6ecutada em primeirolugar a não ser ,ue se

tomem cuidados especiaisdurante o processo



e6ecuti#o contradesmoronamentos

Fundações !o"undas

4eterminação da carga

admiss(#el ou cargaresistente

o Pro#as de cargao Métodos est&ticos

)e>ricos Semi-emp(ricos

Paraestacasesca#adasaresistGncia

de ponta édo nom&6imo ?H

o Métodos din:micos F>rmulas

din:micas Ensaios de

carregamentodin:mico

Is tubul9es de#em ser

dimensionados de maneira,ue as bases não ten/amalturas superiores a DJ mPara tubul9es a arcomprimido as basespodem ter alturas de até Am desde ,ue as condiç9espermitam ou se"am tomadasmedidas para garantir aestabilidade da basedurante a abertura

'a#endo base alargadaesta de#e ter a orma detronco de cone superposto aum cilindro de no m(nimo ?cm de altura denominadorodapé

0 carga admiss(#el oucarga resistente de umgrupo de estacas outubul9es não pode sersuperior K de uma sapata/ipotética de mesmocontorno ,ue o do grupose"a assente a umaproundidade acima daponta das estacas outubul9es igual a D@A

• I eeito de camadaespessa de argila moleem estacas pré-moldadas de#econsiderar os seguintes#aloresLo Menor momento

resistente da seçãotrans#ersal ≥ NAcmO

o *omprimento entre? e A i Q cm

o *omprimento acimade A m i ≥ C cm

• 0 se,uGncia de e6ecuçãodas estacasparticularmente em aterrose areias oas de#e ser do

centro do grupo para aperieria ou de uma lateral aoutra e#itando assim adensifcação do solo

• *amadas resistentes podemser pré-peruradas ou acra#ação pode ser au6iliadacom "ato d;&gua ou ar1processo denominadolançagemT2

• 0s caçambas 1conc/as2 dos

e,uipamentos utili!adospara esca#ação dos blocos



de estacas não de#empossuir largura superior a H do espaço dispon(#elentre as estacas no bloco aser esca#ado

•

0 seção resultante dopreparo da cabeça daestaca de#e ser plana eperpendicular ao seu ei6o

• U obrigat>rio o uso de lastrode concreto magro comespessura não inerior a cm para e6ecução do blocode coroamento 0 estacade#e fcar pelo menos cmacima do lastro

• uando orem pro"etadasestacas isoladas elasde#em ser estruturalmentedimensionadas parasuportar todas ase6centricidades das cargasaplicadas e tambéme6centricidade e6ecuti#aspre#iamente estimadas

• Para elementos isoladosLo +ão é permitido o

emprego de estacasde di:metro ou bitolaineriores a A cmsem tra#amento

o Para estacasmet&licas o di:metroa ser considerado éa,uele do c(rculocircunscrito

o Para estacas de,ual,uer dimensão é

aceit&#el sem,ual,uer correçãoadicional um des#ioentre o ei6o da estacae o ponto deaplicação daresultante dassolicitaç9es do pilarde D H da menordimensão da estaca

• Para con"unto de estacasLo São toleradas sem

necessidade de

correçãoe6centricidades deaté D H do di:metrodas estacas docon"unto uando a

e6centricidade orsuperior a esse #aloras cargas de#em ser#erifcadasaceitando-se semcorreção umacréscimo de até DH sobre a cargaadmiss(#el ou cargaresistente de pro"etoda estaca

• +ão /& necessidade de#erifcação de estabilidade eresistGncia nem de medidascorreti#as para des#ios dee6ecução em ralação aopro"eto menores do ,ueD@D

• 4e#e #erifcar a fssuraçãoou considerar umaespessura de sacri(cio de ?mm no di:metro das barras

longitudinais• 0s estacas moldadas in loco

ou tubul9es ,uandosolicitados a cargas decompressão e tens9eslimitadas aos #alores da

)abela podem sere6ecutados em concretonão armado e6ceto ,uantoK armadura de ligação como bloco

• Para o dimensionamentodas camisas de concreto detubul9es encamisadosesca#ados a ar comprimidode#e-se considerar D #e! am&6ima pressão detrabal/o despre!ando-seempu6os e6ternos de solo e&gua

• +as estacas pré-moldadasde concreto o c% de c&lculofca limitado a MPa



• +as estacas de reação o c%de c&lculo fca limitado a ?MPa Se orem de aço aresistGncia caracter(sticam(nima do aço a

compressão de#e ser de W%Q ? MPa• Para peças reutili!adas a

perda de massa pordesgaste mec:nico ounatural de#e ser de nom&6imo ? H do #alornominal da peça no#a

Dese#!en$o das "undações

• U obrigat>rio o

monitoramento derecal,ues pre#isto nopro"eto de undaç9es nosseguintes casosL

o *arga #ari&#elsignifcati#a comosilos e reser#at>rios

o Estruturas com maisde C m de altura dotérreo até a la"e decobertura do Xltimopiso /abit&#el

o Relação altura@largura1menor dimensão2maior ,ue ,uatro

o Fundação ouestruturas nãocon#encionais

Para obras com nXmero deestacas superior ao #alor dacoluna B da tabela C de#e

ser e6ecutado um nXmeroigual a no m(nimo D H da,uantidade total de estacasarredondando-se semprepara mais 1incluem-sea,uelas pro#as usadas parao dimensionamento2

U necess&ria a e6ecução depro#a de carga se elasorem empregadas paratens9es médias superiores

aos indicados na coluna 0da )abela C desde ,ue /a"aL

o E6periGncia pré#iao +ão /ou#er

particularidadesgeol>gicas

o Processo e6ecuti#o

padrãoo +ão /ou#er dX#idas

de desempen/oo 0s pro#as de carga

de#em ser le#adasaté ,ue se atin"a pelomenos DC #e! acarga admiss(#el ouaté um deslocamento,ue caracteri!e aruptura

I desempen/o na pro#a decarga é consideradosatisat>rio ,uanto

o I ator de segurançaor no m(nimo igual a? cm em relação Kcarga de ruptura oupor sua e6trapolação

o Recal,ue na carga detrabal/o aceit&#el

Ensaios din:micos podem

substituir ensaios est&ticoscontanto ,ue em maiornXmero e dentro dos limitesde norma

Para estacas com cargaadmiss(#el superior a A%+ podem-se e6ecutar duaspro#as de carga sobreestacas de mesmo tipoporém de menor di:metro

%ocesso e&ecutivo de estacas

Fundaç'o su!efcial

+a utili!ação dee,uipamento mec:nicos aesca#ação de#e serparalisada a no m(nimo Acm acima da cota deassentamentoprosseguindo comesca#ação manual



0#aliação com penetrYmetroda barra manual ou outroensaio e6pedito

*aso /a"a necessidade deaproundar a ca#a pode-se

aumentar a altura do pilarou preenc/er com concretoc% ≥ D MPa com undo de cm com concreto nãoestrutural

Estacas de #adeia

0 ponta e o topo de#em terdi:metros maiores ,ue D e? cm respecti#amente e osegmento ,ue une oscentros das seç9es de#eestar compreendidointegralmente no interior doper(metro da estaca

uando danifcar a cabeçada estaca a parte aetadade#e ser cortada

uando se ti#er ,uepenetrar ou atra#essascamadas resistentes as

pontas de#em serprotegidas por ponteiras deaço

0s olgas nas guias eencai6es não de#e sersuperior a A cm

uando a cota dearrasamento esti#er abai6oda cota do plano decra#ação pode-se utili!arum elemento suplementar

denominado prolongaT ousuplementoT comcomprimento limitado a? m 0 nega de#e serrecalculada

0 relação do peso domartelo e o peso da estacade#e ser a maior poss(#elrespeitando o m(nimo de D

*aso a cota de topo este"aabai6o da cota de

arrasamento de#e-se a!er

uma emenda resistente Kssolicitaç9es

Registrar os diagramas decra#ação em pelo D H dasestacas pr>6imas aos uros

de sondagemEstacas #et(licas

0 cra#ação pode ser eitapor percussão prensagemou #ibração

I uso de martelos maispesados e com menor alturade ,ueda é mais efcientedo ,ue o uso de martelosmais le#es e com grande

altura de ,ueda 0 olga em relação Ks guias

não de#e ser superior a Acm e em relação aosencai6es de#e ser inerior a? cm

uando a e6ecução or commartelo em ,ueda li#rede#em ser obser#adas asseguintes condiç9es

o Peso do martelo nãoinerior a D %+

o Peso do martelo nãoinerior a A %+ paraestacas com carga detrabal/o entre Z eDA M+

uando a cota dearrasamento esti#er abai6oda cota do plano decra#ação pode-se utili!ar

um elemento suplementardenominado prolongaT ousuplementoT comcomprimento limitado a? m

I sistema de cra#ação de#eser dimensionado de modo,ue as tens9es durante acra#ação se"am limitadas aJ H da tensão deescoamento do aço

podendo ser aumentado em



D H caso as tens9es se"ammedidas

Flec/a m&6ima nas estacasde ? H do comprimento1D@2

Variaç9es nas e6tremidades1altura e largura2 de nom&6imo mm em relaçãoaos #alores nominais

Variação na espessura de nom&6imo mm em relaçãoaos #alores nominais

Is trec/os reapro#eitadosde#em ter trec/o m(nimo? m e6ceto para estacascra#as estaticamente

0 nega e o repi,ue de#emser medidos em todas asestacas

Em solos comcomportamento derela6ação ou cicatri!açãode#e-se determinar a negadescansada ,ue se orsuperior de#e-se emseguida proceder Krecra#ação das estacas Se

or inerior de#e-se redu!iro nXmero de golpes erea#aliar a negaespecifcada

Estacas !é)#oldadas deconceto

0 cra#ação pode ser eitapor percussão prensagemou #ibração

I uso de martelos maispesados e com menor alturade ,ueda é mais efcientedo ,ue o uso de martelosmais le#es e com grandealtura de ,ueda

0 olga em relação Ks guiasnão de#e ser superior a Acm e em relação aosencai6es de#e ser inerior aA cm

uando a e6ecução or commartelo em ,ueda li#re

de#em ser obser#adas asseguintes condiç9es

o Peso do martelo nãoinerior a ? %+

o +o m(nimo igual a

ZH do peso daestacao Peso do martelo não

inerior a %+ paraestacas com carga detrabal/o entre Z eDA M+

uando a cota dearrasamento esti#er abai6oda cota do plano decra#ação pode-se utili!ar

um elemento suplementardenominado prolongaT ousuplementoT comcomprimento limitado aA m

I sistema de cra#ação de#eser dimensionado de modo,ue as tens9es durante acra#ação se"am limitadas aJ H da tensão nominal doconcreto menos a

protensão +o caso deestacas protendidas astens9es de tração de#emser limitadas a NH do #alorde protensão mais H daresistGncia nominal doconcreto a tração e no casode estacas armadas a Z Hda tensão de escoamentodo aço podendo seraumentado em D H caso

as tens9es se"am medidas Is trec/os reapro#eitados

de#emo )er trec/o m(nimo ?

mo +o m&6imo D

reapro#eitamento porestaca

o 0 sobra de#e sersempre o D[ elementoa ser cra#ado

o *orte mantendo aortogonalidade





e é controlada pelooperador durante toda aconcretagem

Se a concretagem or eitacom o trado girando este

de#e girar no sentido daperuração 0 descida da armadura pode

ser au6iliada por peso ouvibado

+ão se de#em e6ecutarestacas com espaçamentoinerior a cinco di:metrosem inter#alo inerior a D? /

• +a demolição podem serutili!ados ponteis ou

marteletes le#es paraseç9es até N cm\ oumarteletes maiores para&rea de concreto superior aN cm\

• I concreto de#e ter asseguintes caracter(sticas

o *onsumo de cimentonão inerior a %g@mO

o 0batimento igual a ??

]- Ao Fator &gua cimento ≤

Co 0gregado areia e

pedriscoo H de argamassa em

massa ≥ Ho )raço tipo bombeadoo Fc% ≥ ? MPa aos ?J

dias Pelo menos D H das

estacas e no m(nimo umapor obra de#e ser e6postaabai6o da cota dearrasamento e se poss(#elaté o n(#el d;&gua para#erifcação da suaintegridade e ,ualidade douste

Estacas .tauss

Esse tipo de estaca nãode#e ser utili!ado em areias

submersas ou em argilasmuito moles saturadas

0 e6ecução é iniciadaatra#és da aplicação derepetidos golpes com o pilão

ou a piteira para ormar umpré-uro com proundidadede D a ? m dentro do,ual é colocado umsegmento curto dere#estimento com coroa naponta

Por fm o concreto élançado atra#és de unil nointerior do re#estimento em,uantidade sufciente para

se ter uma coluna deapro6imadamente D ,uede#e ser apiloado paraormar a ponta da estaca

• +o caso de estacas nãosu"eitas a tração ou a$e6ão a armadura é apenasde arran,ue sem unçãoestrutural e as barraspodem ser posicionadas noconcreto sem estribos

• +o caso de estacassubmetidas a esorços detração /ori!ontais oumomentos a armadurapro"etada de#e ser colocadano uro antes daconcretagem

Para estacas com armadurade#e-se introdu!i-la antesda concretagem e o so,uetede#e ter di:metro menor,ue o da armadura

Para estacas dimensionadasde#em ser obser#ados oscritérios

o 4i:metro m(nimo deA? cm

o Is estribos de#em terespaçamento entreD e A cm

+ão se de#em e6ecutar

estacas com espaçamentoinerior a cinco di:metrosem inter#alo inerior a D? /



Pelo menos D H dasestacas e no m(nimo umapor obra de#e ser e6postaabai6o da cota dearrasamento e se poss(#el

até o n(#el d;&gua para#erifcação da suaintegridade e ,ualidade douste

• +a demolição podem serutili!ados ponteis oumarteletes le#es paraseç9es até N cm\ oumarteletes maiores para&rea de concreto superior aN cm\

• I concreto de#e ter asseguintes caracter(sticas

o 0batimento entre J eD? cm para estacasnão armadas e D? e

D cm para estacasarmadas

o 4i:metro m&6imo doagregado de DN mm1brita D2

o

Fc% ≥ ? MPa aos ?Jdias

Estacas Fan/i

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