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O primeiro modelo mental é que a maioria das coisas permanece constante. Muitas coisas mudam, mas a maioria permanece constante. Não são os meios de comunicação que vão lhes dizer isso, porque a mudança é a moeda dos meios de comunicação. Mudança é notícia. A constância nunca é notícia; embora seja comum, hoje em dia, ouvir que nos negócios, ou mesmo fora deles, a única certeza é mudança! Isso simplesmente não é verdade e é ridículo também, mas são os exageros da mídia.A mudança é importante, mas a idéia de que tudo está sempre mudando simplesmente não é verdade. As grandes constantes da nossa vida são: família, escola, trabalho, religião, esportes. Para alguns, o esporte é uma religião. Essas são as grandes constantes, que são afetadas pelas mudanças, mas são as grandes coisas às quais devemos nos apegar. Quando permanecemos centrados, compreendemos que a maioria das coisas, as mais importantes, permanecem constantes. Do contrário, teremos problemas. Mas, em geral, somos bombardeados pela sensação de mudança o tempo todo, mas não devemos confundir essa sensação com realidade. O segundo modelo mental é muito simples, porém muito interessante: o futuro está embutido no presente, e está conosco hoje. O futuro está em toda parte. Ou seja, o futuro não “cai do céu” numa quarta-feira de manhã; Ele cresce como qualquer outra coisa. E se desenvolve. Ele se liga a outros futuros e cria. Se percebemos o que está acontecendo no presente, tanto as coisas básicas quanto as diferentes, e juntarmos as que se conectam de modo que se reforcem, poderemos testemunhar hoje o nascimento do futuro. Na verdade, esse é o único jeito. Isto é, você não pode começar indo para a frente e olhar para trás. Você deve partir de onde está. Deve construir organicamente seu senso ou visão de futuro. Deve focar no agora e tentar separar o que é factóide e o que realmente importa. E fazendo isso, discernir o que está acontecendo hoje. Se o futuro está contido no presente, quais são as coisas que estão acontecendo e que realmente vão fazer parte do futuro? O instrumento que mais relata isso na nossa sociedade são os jornais, que, como muitos dizem, são o primeiro rascunho da história e nos dão os primeiros sinais do futuro, embora – mais uma vez – tenhamos que discernir os sinais do futuro de factóides O terceiro modelo mental, que é muito importante, é se concentrar no placar do jogo. Na maioria dos jornais, o caderno de esportes fica no final, e o jornalismo esportivo é o melhor jornalismo do mundo. É de longe o melhor porque é muito transparente. Ou seja, nós já vimos muito – quando assistimos futebol pela TV, já vimos tudo. Então, deve-se ter muito cuidado com o que se noticia. Quando alguém vê o resultado de um jogo no jornal, tem 100% de certeza de que foi isso mesmo que aconteceu. Mas a medida que avançam a leitura do jornal, a confiança nas informações tende a diminuir. Quando se termina o jornal, nível de confiança já é muito baixo. Assim, concentre-se no placar do jogo, ou seja, tanto do jogo da geopolítica, como também, literalmente, no dos esportes. Esse é um bom padrão que pode ser usado para julgar a precisão e a integridade da informação que recebemos. O número quatro é o modelo mental mais importante para a vida, tanto quanto para a reflexão sobre o futuro. Muitos dizem que os modelos mentais são muitos úteis nas vidas pessoais. Eles não foram criados com esse objetivo. Mas, no final de contas, são utilizados assim. E um dos principais exemplos disso é o modelo mental número quatro: compreenda o poder de não ter que estar certo. Se você tem de estar certo, você é comandado por ter que estar certo, com isso, você se fecha para toda a aprendizagem, para o crescimento, se fecha para melhorias sobre como pensar e ajustes sobre o que você pensa. Você para de aprender e fica na quase morte. Mas é muito grande o número de pessoas governadas pela necessidade de sempre estar certo. Vemos isso todo dia nas nossas relações. Todos já vimos casais terem brigas homéricas sobre quem está certo ou errado, a ponto de esquecer o motivo da briga. É só “eu estou certo”; “não, eu estou certa, o errado é você”. Isso acontece com muita gente e é muito venenoso a qualquer tipo de crescimento ou aprendizagem, tanto do ponto de vista pessoal, como seres humanos, quanto em relação à tentativa de entender o mundo e para onde está indo. O quinto modelo mental é um pouco mais pé no chão e prático: veja o futuro como um quebra- cabeça. Você pega uma peça aqui, vive algo no seu trabalho ou na sua empresa, le no jornal sobre um evento ou algo que aconteceu. Pega essa peça aqui e outra ali e as encaixa como num quebra-cabeça. Tenta ver se as peças se encaixam, e as vezes encontra uma terceira ou quarta peça que se encaixam também e começam a formar uma imagem do futuro. Na maior parte do tempo, as peças não se encaixam, isso significa que são coisas passageiras, sem importância. Mas às vezes você acha peças que se encaixam e elas formam uma imagem nova. Mas não alinhe as peças, quero dizer, quem já montou um quebra-cabeça enfileirando as peças? Não caia na armadilha da seqüência, as coisas não são seqüências, o mundo não é uma seqüência, a história não foi seqüencial, o futuro certamente não será uma seqüência. O modelo mental número seis é: não caminhe muito à frente do desfile para não parecer que você não faz parte dele. É um bom conselho para os líderes. Se você disser que em 2060 tal coisa vai acontecer, ninguém dará a mínima. Está muito longe. As pessoas querem saber o que vai acontecer daqui a pouco com relação àquilo que elas já conhecem. E às vezes, produtos, serviços Início Coíris Cursos e Serviços Informações Links e Vídeos Contato

Resumo - O Lider Do Futuro - Os Modelos Mentais Do Futurista John Naisbitt

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Desenvolvemos nossos Serviços com o foco de melhorar a qualidade das Relações Humanas. Trabalhamos comProcessos Participativos e Criativos como estratégias de Gestão em Organizações cada vez mais Saudáveis,sustentáveis e inovadoras - âmbito empresarial, educacional e/ou comunitário.

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John Naisbitt revela os 11 Modelos Mentais que considera fundamentaispara se guiar neste mundo assolado por informações e se antecipar aoque está por vir. Aprenda a discernir entre as tendências que vierampara ficar e os modismos passageiros.

O primeiro modelo mental é que a maioria das coisas permanece constante. Muitas coisasmudam, mas a maioria permanece constante. Não são os meios de comunicação que vão lhes dizerisso, porque a mudança é a moeda dos meios de comunicação. Mudança é notícia. A constâncianunca é notícia; embora seja comum, hoje em dia, ouvir que nos negócios, ou mesmo fora deles, aúnica certeza é mudança! Isso simplesmente não é verdade e é ridículo também, mas são osexageros da mídia.A mudança é importante, mas a idéia de que tudo está sempre mudandosimplesmente não é verdade. As grandes constantes da nossa vida são: família, escola, trabalho,religião, esportes. Para alguns, o esporte é uma religião. Essas são as grandes constantes, quesão afetadas pelas mudanças, mas são as grandes coisas às quais devemos nos apegar. Quandopermanecemos centrados, compreendemos que a maioria das coisas, as mais importantes,permanecem constantes. Do contrário, teremos problemas. Mas, em geral, somos bombardeadospela sensação de mudança o tempo todo, mas não devemos confundir essa sensação comrealidade. O segundo modelo mental é muito simples, porém muito interessante: o futuro está embutido nopresente, e está conosco hoje. O futuro está em toda parte. Ou seja, o futuro não “cai do céu”numa quarta-feira de manhã; Ele cresce como qualquer outra coisa. E se desenvolve. Ele se liga aoutros futuros e cria. Se percebemos o que está acontecendo no presente, tanto as coisasbásicas quanto as diferentes, e juntarmos as que se conectam de modo que se reforcem,poderemos testemunhar hoje o nascimento do futuro. Na verdade, esse é o único jeito. Isto é,você não pode começar indo para a frente e olhar para trás. Você deve partir de onde está. Deveconstruir organicamente seu senso ou visão de futuro. Deve focar no agora e tentar separar o queé factóide e o que realmente importa. E fazendo isso, discernir o que está acontecendo hoje. Se ofuturo está contido no presente, quais são as coisas que estão acontecendo e que realmente vãofazer parte do futuro? O instrumento que mais relata isso na nossa sociedade são os jornais, que,como muitos dizem, são o primeiro rascunho da história e nos dão os primeiros sinais do futuro,embora – mais uma vez – tenhamos que discernir os sinais do futuro de factóides O terceiro modelo mental, que é muito importante, é se concentrar no placar do jogo. Namaioria dos jornais, o caderno de esportes fica no final, e o jornalismo esportivo é o melhorjornalismo do mundo. É de longe o melhor porque é muito transparente. Ou seja, nós já vimosmuito – quando assistimos futebol pela TV, já vimos tudo. Então, deve-se ter muito cuidado com oque se noticia. Quando alguém vê o resultado de um jogo no jornal, tem 100% de certeza de quefoi isso mesmo que aconteceu. Mas a medida que avançam a leitura do jornal, a confiança nasinformações tende a diminuir. Quando se termina o jornal, nível de confiança já é muito baixo.Assim, concentre-se no placar do jogo, ou seja, tanto do jogo da geopolítica, como também,literalmente, no dos esportes. Esse é um bom padrão que pode ser usado para julgar a precisão ea integridade da informação que recebemos. O número quatro é o modelo mental mais importante para a vida, tanto quanto para a reflexãosobre o futuro. Muitos dizem que os modelos mentais são muitos úteis nas vidas pessoais. Eles não

foram criados com esse objetivo. Mas, no final de contas, são utilizados assim. E um dos principaisexemplos disso é o modelo mental número quatro: compreenda o poder de não ter que estar certo.Se você tem de estar certo, você é comandado por ter que estar certo, com isso, você se fechapara toda a aprendizagem, para o crescimento, se fecha para melhorias sobre como pensar eajustes sobre o que você pensa. Você para de aprender e fica na quase morte. Mas é muitogrande o número de pessoas governadas pela necessidade de sempre estar certo. Vemos isso tododia nas nossas relações. Todos já vimos casais terem brigas homéricas sobre quem está certo ouerrado, a ponto de esquecer o motivo da briga. É só “eu estou certo”; “não, eu estou certa, oerrado é você”. Isso acontece com muita gente e é muito venenoso a qualquer tipo decrescimento ou aprendizagem, tanto do ponto de vista pessoal, como seres humanos, quanto emrelação à tentativa de entender o mundo e para onde está indo. O quinto modelo mental é um pouco mais pé no chão e prático: veja o futuro como um quebra-cabeça. Você pega uma peça aqui, vive algo no seu trabalho ou na sua empresa, le no jornalsobre um evento ou algo que aconteceu. Pega essa peça aqui e outra ali e as encaixa como numquebra-cabeça. Tenta ver se as peças se encaixam, e as vezes encontra uma terceira ou quartapeça que se encaixam também e começam a formar uma imagem do futuro. Na maior parte dotempo, as peças não se encaixam, isso significa que são coisas passageiras, sem importância. Masàs vezes você acha peças que se encaixam e elas formam uma imagem nova. Mas não alinhe aspeças, quero dizer, quem já montou um quebra-cabeça enfileirando as peças? Não caia naarmadilha da seqüência, as coisas não são seqüências, o mundo não é uma seqüência, a histórianão foi seqüencial, o futuro certamente não será uma seqüência. O modelo mental número seis é: não caminhe muito à frente do desfile para não parecer quevocê não faz parte dele. É um bom conselho para os líderes. Se você disser que em 2060 tal coisavai acontecer, ninguém dará a mínima. Está muito longe. As pessoas querem saber o que vaiacontecer daqui a pouco com relação àquilo que elas já conhecem. E às vezes, produtos, serviços

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acontecer daqui a pouco com relação àquilo que elas já conhecem. E às vezes, produtos, serviçose os líderes ficam muito a frente dos acontecimentos. Só é preciso ficar poucos passos à frente dodesfile. Ou seja, precisa permanecer dentro do campo de visão daqueles que você lidera. Emresumo, você percorre o mundo inteiro e encontra lideranças cada vez mais fracas no topo, dentrode um conceito antigo de liderança, mas talvez não haja problema nisso, porque existem todasessas iniciativas tecnológicas que são as grandes viabilizadoras do contato entre todos nós e paraque todos sejamos líderes. Iniciemos com as idéias que as organizações têm, e assim por diante.Na verdade, a energia para a mudança e progresso vem de baixo para cima. O modelo mental número sete é: a resistência à mudança diminui quando os benefícios sãoreais. As pessoas são, na realidade, muito mais espertas do que em geral se pensa, são muitosábias num conceito de mudança, são muito espertas em identificar se uma determinada mudançavai beneficiá-las ou não. As pessoas dizem que todos são contra a mudança, isso é um mito. Seas pessoas realmente conseguem ver e sentir que a mudança vai beneficiá-la, abraçam amudança. Políticos e executivos simplesmente decretam a mudança. Embora não façam, deveriamcompreender que têm a responsabilidade de explicar os benefícios da mudança e persuadir aspessoas, se assim for, convencê-las de que isso vai beneficiá-las e que devem dar-lhes apoio.Devem transmitir isso com sinceridade, sendo capazes de demonstrar isso. Se não o conseguirem,as pessoas não vão acolher a mudança, não vão aceitá-la. A idéia de que as pessoas resistem àmudança é um mito. Elas resistem às mudanças que não vão beneficiá-las e têm toda razão emfazê-lo. Número oito: as coisas que esperamos que aconteçam sempre acontecem mais devagar. São assurpresas que nos pegam desprevenidos, como a AIDS, o 11 de setembro, etc., que nos comovem.Mas isto é particularmente verdadeiro na tecnologia. As coisas que esperamos que aconteçamsempre acontecem mais devagar. Muitas coisas na geopolítica, para não mencionar a tecnologia,acontecem mais lentamente. Temos que compreender que toda mudança é um processo evolutivo,não um processo revolucionário. Não é algo que cai do céu e são aquelas que levam tempo e sobreas quais existem muitos exageros da mídia, descobertas que teremos muito em breve, mas quesimplesmente nunca acontecem tão cedo. O número novo é: não se obtém resultado resolvendo problemas, mas explorando asoportunidades, criando uma atitude criativa em relação às oportunidades. Podemos dividir nossapopulação entre os que buscam oportunidades e os que solucionam problemas. Os que buscamoportunidades inovam, aproveitam o que está diante deles. Os solucionadores de problemasnecessariamente lidam com o passado. Buscadores de oportunidades percebem as mudanças comooportunidades e agem. Modelo mental número 10: não acrescente sem subtrair, isso faz você pensar nas duas pontas.

Você deve fazer isso com produtos e serviços, temos aqui um novo produto, que outro produtodevemos subtrair? Você pega o produto mai fraco, o produto que está perdendo mercado, o cursoque está atraindo menos alunos atualmente, e assim, você fortalece nas duas pontas: por se livrardo fraco e, se tudo der certo, por acrescentar algo novo. Então, quando tiver alguma estabilidade,não adicione sem subtrair. Quando você pensa sobre o futuro não há como, é impossível, pensarem todas as coisas que acontecem no mundo e começar a elaborar suas imagens do futuro. Umasugestão é escolher quatro áreas que realmente quer monitorar e seguir, ou cinco, sete ou dez, epare. Digamos que sejam sete as áreas que você vai acompanhar, quando aparecer uma coisanova e você sentir a tentação de aumentar esse número para oito, não o faça. Fique com sete ese livre de uma que não estava muito ativa recentemente ou que coe tenha perdido o interessepor algum motivo ou que não tenha afinidade com sua vida. Assim, você fortalece esta lista deprodutos. O décimo primeiro modelo mental é: não se esqueça da ecologia da tecnologia. A tecnologianão acontece, tampouco nós a recebemos, num vácuo, a recebemos em todo um contextoecológico, onde existe a interação de todos os tipos de força. É um desdobramento das idéiassobre alta tecnologia e alto contato humano, sobre a importância de manter o equilíbrio entre olançamento de uma tecnologia e nossa resposta humana a isso. Por exemplo, muitas pessoas nãoentendem, e talvez isso não seja verdade, mas nem é preciso estar certo de que a internet não éum fenômeno tecnológico, é um fenômeno social num grau extraordinário. A tecnologia é o meioviabilizador, que permite que esse novo fenômeno social ocorra. O mesmo vale para o telefonecelular, ele não é um fenômeno tecnológico, na realidade, não há nada de novo nele. O celular é oque possibilita o fenômeno social das pessoas que usam essa tecnologia. É necessário buscar o equilíbrio entre alta tecnologia e alto contato humano, para não sermosgovernados pela tecnologia à custa de nosso humanismo, para isso, devemos questionar olançamento de uma tecnologia. Sempre que uma nova tecnologia entrar em nossa vida,deveríamos perguntar: o que vai melhorar? O que essa tecnologia vai suprimir? O que serásubstituído por essa tecnologia em seu contexto maior?