64
Auditoria de manejo florestal realizada por: Estrada Chico Mendes, 185 Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil, 13400.970 Tel: +55 19 3429 0800 www.imaflora.org Resumo Público de Auditoria Anual 2019 do Manejo Florestal da: CMPC Celulose Riograndense Ltda. Relatório finalizado: 20 de março de 2019 Data de auditoria de campo: 18 a 22 de março de 2019 Equipe de auditoria: André Silveira Rosa André de Castro e Silva Clarissa Magalhães Mauro Issler Paulo Pompermayer Neto Ricardo Camargo Cardoso Coordenador de processo: Guilherme de Andrade Lopes Código de certificação: IMA-MF-0014 Emissão do certificado: 16 de janeiro de 2018 Vencimento do certificado: 05 deoutubro de 2020 Contato do empreendimento: Julio Cesar Fuhr Endereço do empreendimento: Responsável pelo Manejo Florestal Evandro Silva dos Santos Contato do Responsável pelo Manejo Florestal [email protected]

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Auditoria de manejo florestal realizada por:

Estrada Chico Mendes, 185 – Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil,

13400.970 Tel: +55 19 3429 0800

www.imaflora.org

Resumo Público de Auditoria Anual 2019 do Manejo Florestal da:

CMPC Celulose Riograndense Ltda.

Relatório finalizado: 20 de março de 2019

Data de auditoria de campo: 18 a 22 de março de 2019 Equipe de auditoria: André Silveira Rosa

André de Castro e Silva

Clarissa Magalhães

Mauro Issler

Paulo Pompermayer Neto

Ricardo Camargo Cardoso

Coordenador de processo: Guilherme de Andrade Lopes

Código de certificação: IMA-MF-0014

Emissão do certificado: 16 de janeiro de 2018 Vencimento do certificado: 05 deoutubro de 2020

Contato do empreendimento: Julio Cesar Fuhr Endereço do empreendimento: Responsável pelo Manejo Florestal

Evandro Silva dos Santos

Contato do Responsável pelo Manejo Florestal

[email protected]

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CONTEÚDO

SIGLAS E ABREVIAÇÕES.............................................................................................................................3

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................6

2. MUDANÇAS NA GESTÃO FLORESTAL DO EMF ....................................................................................6

3. PROCESSO DE AUDITORIA .................................................................................................................. 29

3.1. AUDITORES E QUALIFICAÇÕES ................................................................................................................. 29 3.2. CRONOGRAMA DE AUDITORIA DE CAMPO .................................................................................................. 30 3.3. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE AUDITORIA ................................................................................................... 34 3.3.1. ANÁLISE DE CONFORMIDADE DA DOCUMENTAÇÃO ............................................................................ 34 3.3.2. AUDITORIA DE CAMPO..................................................................................................................... 34 3.3.3. PROCESSO DE CONSULTA A PARTES INTERESSADAS ........................................................................ 34 3.3.4. TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES E NOVAS NÃO CONFORMIDADES ....................... 36 3.3.5. COMISSÃO DE CERTIFICAÇÃO .......................................................................................................... 36

4. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS ................................................................................... 36

4.1. ANÁLISE DE CONFORMIDADE DA DOCUMENTAÇÃO ................................................................................... 36 4.2. TÓPICOS SOBRE PARTES INTERESSADAS ................................................................................................. 38 4.3. CUMPRIMENTO DE RELATÓRIOS DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES (NCRS) ....................................... 39 4.4. SEGUIMENTOS DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES ............................................................................. 41 4.5. DESCRIÇÃO DE NOVAS NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS (NCRS) ...................................................... 42 4.6. OBSERVAÇÕES ...................................................................................................................................... 43 4.7. CONCLUSÕES DE AUDITORIA ................................................................................................................... 43

ANEXO I – Escopo do EMF ........................................................................................................................ 45

ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas ................................................................................ 47

ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal ..................................................................... 47

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SIGLAS E ABREVIAÇÕES

AAVC Atributo de Alto Valor para a Conservação

AIAs Aspectos e Impactos Ambientais

APP Área de Preservação Permanente

BR Brasil

CAR Cadastro Ambiental Rural

CDB Convenção sobre Diversidade Biológica

CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CITES Convenção Internacional sobre o Comércio de Fauna e Flora em Perigo de Extinção

COC Cadeia de custódia (Chain of Custody)

COFINS Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social

DDS Diálogo Diário de Segurança

EPI Equipamento de Proteção Individual

EPS Empresa Prestadora de Serviços

FAVC Floresta de Alto Valor para Conservação

FEPAM Federação Estadual de Proteção Ambiental

FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço

FISPQ Fichas de Informações de Segurança de Produtos Químicos

FM Manejo Florestal (Forest Management)

FSC Forest Stewardship Council ou Conselho de Manejo Florestal

IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

ICMS Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços

IMAFLORA Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola

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IMA Incremento Médio Anual

INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

INSS Instituto Nacional do Seguro Social

ITR Imposto Territorial Rural

LO Licença de Operação

NA ou N/A Não Aplicável

NCR Relatório de Não Conformidade

NR 31 Norma Regulamentadora 31

OGM Organismos Geneticamente Modificados

OIT Organização Internacional do Trabalho

OMF Organização de Manejo Florestal

ONG Organização Não Governamental

PCF Programa de Certificação Florestal

PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional

P&C Princípios e Critérios

PFNM (ou NTFP)

Produtos Florestais Não-Madeireiros

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

RENASEM Registro Nacional de Sementes e Mudas

RL Reserva Legal

S/A Sociedade Anônima

SENAR Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

SESMET Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho

SLIMF Florestas pequenas e com baixa intensidade de manejo (Small and Low Intensity Managed Forest)

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STR Sindicato dos Trabalhadores Rurais

UMF Unidade de Manejo Florestal

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1. INTRODUÇÃO

O propósito deste processo de auditoria de monitoramento anual foi analisar a manutenção do desempenho ambiental, social e econômico do manejo florestal da CMPC Celulose Riograndense Ltda., de forma a assegurar o atendimento dos requisitos do padrão ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais ao longo do período de validade da certificação. Além deste objetivo principal, esta auditoria visou também:

Uma análise das ações tomadas para resolver as não conformidades identificadas durante a auditoria anterior;

O tratamento de eventuais reclamações;

A verificação da eficácia do sistema de gestão com respeito ao alcance dos objetivos do cliente certificado;

O progresso de atividades planejadas visando a melhoria contínua;

O contínuo controle operacional;

A análise de quaisquer mudanças, e

O uso de marcas e/ou quaisquer outras referências à certificação. Este relatório apresenta os resultados dessa auditoria independente conduzida por uma equipe de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências e conclusões da auditoria relacionadas ao atendimento às normas da ABNT NBR 14789:2012 e às ações de seguimento solicitadas por meio das não conformidades identificadas. O Imaflora é um organismo acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (CGCRE) segundo a ISO 17021:2011 como Organismo de Certificação Florestal (OCF). Os serviços de auditoria e certificação do Imaflora, que compreendem planejamento de auditorias, avaliações e decisões de certificação e manutenção de certificação, são de responsabilidade do mesmo, não existindo a subcontratação de nenhuma etapa. Os relatórios de auditoria do Imaflora incluem informações que se tornarão públicas. Resolução de conflitos: organizações ou indivíduos com considerações ou comentários sobre o Imaflora e seus serviços são fortemente encorajados a contatar diretamente o Imaflora ([email protected]). Reclamações ou considerações formais devem ser enviadas por escrito.

2. MUDANÇAS NA GESTÃO FLORESTAL DO EMF

A organização passou recentemente por uma mudança significativa de áreas no escopo de

certificação com a inclusão das áreas do Projeto Losango. Para esse monitoramento a mudança é

pequena, com a inclusão de oito hortos que totalizam 1.420,65 hectares.

As tabelas a seguir descrevem e detalham o uso do solo nas áreas que compõem o atual escopo do

certificado:

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Áreas incluídas no escopo do certificado:

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes Recuperação Outras áreas

Campinas Encruzilhada Do

Sul 517,64 241,27 259,73 14,99 1,65 Parceria

Dois Cerros Encruzilhada Do

Sul 0,09 0 0 0 0,09 Parceria

Dois Cerros Pantano Grande 55,19 45,32 9,37 0 0,5 Parceria

Dois Irmao Pantano Grande 84,87 64,34 17,9 2,02 0,61 Parceria

Passo Da China Encruzilhada Do

Sul 483,61 298,2 151,85 18,29 15,27 Parceria

Raízes São Gabriel 76,23 48,85 22,24 2,65 2,49 Parceria

Solidão Dom Feliciano 171,48 78,98 74,47 17,13 0,9 Parceria

Volta Grande Rio Pardo 31,54 24,29 6,05 0 1,2 Parceria

Total 1420,65 801,25 541,61 55,08 22,71

* Áreas com vegetação natural remanescente já estabelecida, destinada exclusivamente à conservação;

** Áreas em processo de recuperação, áreas degradadas (jazidas, erosões, etc.) e outras áreas destinadas à

conservação e que ainda dependem de ações para restauração e/ou recuperação;

*** Outras áreas: estradas, construções, cultivos agrícolas etc.

Áreas excluídas do escopo de certificação

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes Recuperação Outras áreas

Calombos Arroio Dos Ratos 428,17 292,15 117,31 3,54 15,17 Própria

Capitão Noronha Encruzilhada Do

Sul 304,69 142,62 109,49 2,24 50,34 Própria

Monte Castelo Pantâno Grande 8,38 7,2 1,18 0 0 Própria

Invernada A Candiota 1.639,1 845,382 515,13 0 278,57 Própria

Total 2.380,30 1287,35 743,11 5,78 344,08

* Áreas com vegetação natural remanescente já estabelecida, destinada exclusivamente à conservação;

** Áreas em processo de recuperação, áreas degradadas (jazidas, erosões, etc.) e outras áreas destinadas à

conservação e que ainda dependem de ações para restauração e/ou recuperação;

*** Outras áreas: estradas, construções, cultivos agrícolas etc.

Áreas atuais no escopo de certificação (2019):

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Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes Recuperação Outras áreas

Abranjo Encruzilhada Do

Sul 221,1 102,03 102,26 8,01 8,81 Própria

Acoita Cavalo Camaqua 162,1 59,32 78,61 16,16 8,02 Parceria

Adroaldo I Butiá 198,4 100,52 74,83 18,58 4,49 Parceria

Adroaldo Ii Butiá 182,5 86,66 54,29 38,32 3,18 Parceria

Agua Boa Butiá 1005 683,52 174,84 114,89 31,3 Própria

Agua Doce Santana Da Boa

Vista 360 228,09 122,18 1,21 8,52 Própria

Aguas Claras Rio Pardo 277,7 194,6 27,61 46,51 8,96 Parceria

Alameda Encruzilhada Do

Sul 662,4 245,05 354 52,67 10,7 Própria

Aldo Sani Butiá 3007 2025,36 612,8 256,66 112 Própria

Aldo Sani Rio Pardo 106,9 67 16,77 15,44 7,65 Própria

Alice Eldorado Do Sul 165,6 106,66 46,47 1,95 10,5 Parceria

Alojamento Vila Nova Do Sul 91,48 50,59 37,68 0,19 3,02 Própria

Alto Alegre Cangucu 937,8 379,84 492,64 36,92 28,4 Própria

Alto Da Boa Vista Cachoeira Do Sul 1019 608,42 227,69 154,28 29 Própria

Amengual Eldorado Do Sul 118,2 91,8 17,6 4,7 4,09 Parceria

Amoreira São Sepe 98,76 40,68 47,39 1,25 9,44 Própria

Andriotti Guaíba 238,8 110,9 97,52 7,01 23,4 Parceria

Angico Arroio Dos Ratos 330,5 167,85 107,44 37,48 17,7 Parceria

Araucária I Butiá 206 131,48 66,46 0,45 7,63 Própria

Araucária I São Jeronimo 360,3 283,42 58,17 7,81 10,9 Própria

Araucária Ii São Jeronimo 34,84 23,67 4,05 3,88 3,24 Própria

Areias Brancas Rosario Do Sul 464,7 282,78 65,68 87,58 28,7 Arrendada

Ariticum Amaral Ferrador 547,4 230,97 313,53 1,36 1,58 Própria

Aroeira Eldorado Do Sul 228,3 145,16 66,09 7,77 9,24 Própria

Arroio Da Lage Lavras Do Sul 209,1 112,36 69,7 21,21 5,84 Própria

Arroio Da Porteira Eldorado Do Sul 91,91 62,39 22,55 4,13 2,84 Arrendada

Arroio Das Pedras I

Cangucu 303,9 166,46 118,52 5,13 13,8 Própria

Arroio Das Pedras Ii

Cangucu 80,57 45,27 29,69 0 5,61 Própria

Arroio Das Pedras Iii

Cangucu 73,76 29,2 36,65 0,84 7,07 Própria

Arroio Das Pedras Iv

Cangucu 327,9 165,32 147,66 1,83 13,1 Própria

Arroio Divisa Cacapava Do Sul 351,7 220,96 111,55 5,96 13,3 Própria

Arroio Do Cemiterio

São Lourenco Do Sul

298,7 166,29 98,96 19,94 13,5 Própria

Arroio Do Colégio Mariana Pimentel 268 98,22 164,7 1,48 3,62 Parceria

Arroio Do Colégio Ii

Mariana Pimentel 79,88 33,04 41 3,45 2,39 Parceria

Arroio Do Evaristo Cristal 141 59,28 54,85 21,71 5,18 Própria

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Arroio Dos Cachorros

Arroio Dos Ratos 299,7 144,8 144,63 5,87 4,35 Própria

Arroio Dos Lopes I Santana Da Boa

Vista 261,8 57,36 199,35 0,29 4,76 Própria

Arroio Dos Lopes Ii

Santana Da Boa Vista

92,38 41,86 46,7 0 3,82 Própria

Arroio Dos Lopes Iii

Santana Da Boa Vista

83,22 67,24 12,47 0,59 2,92 Própria

Arroio Grande Cangucu 214,5 94,64 73,62 34,75 11,4 Própria

Arroio Mathias Guaíba 100,2 59,51 21,02 16,88 2,79 Parceria

Arroio Xavier Dom Feliciano 847,8 367,76 419,31 37,45 23,3 Própria

Azambuja I Butiá 516,4 372,84 46,9 73,52 23,2 Própria

Azambuja Ii Butiá 12,61 9,05 2,61 0,35 0,6 Própria

Azevedo Sodre São Gabriel 751,3 445,49 255,25 18,72 31,8 Própria

Baio Butiá 290 95,63 174,7 14,72 4,99 Própria

Barão Do Triunfo Barão Do Triunfo 82,63 44,81 27,72 7,24 2,86 Própria

Barão Do Triunfo Cerro Grande Do

Sul 16,24 6,67 4,59 2,08 2,9 Própria

Barba Negra Barra Do Ribeiro 10269 7448,06 2074,3 426,25 320 Própria

Barro Vermelho I Cachoeira Do Sul 532,5 98,13 67,82 38,82 328 Parceria

Barro Vermelho Ii Cachoeira Do Sul 554,5 309,44 147,15 82,01 15,9 Própria

Barrondao Lavras Do Sul 1162 680,46 363,2 79,39 39,2 Própria

Batovi São Gabriel 1219 370,63 430,41 13,35 404 Própria

Bela Vista I Tapes 61,8 44,63 9,69 3,71 3,77 Própria

Bela Vista Ii Tapes 541,1 420,12 50,67 46,08 24,3 Própria

Bela Vista Iii Tapes 172,8 128,55 9,4 27,22 7,66 Própria

Bela Vista Iv Tapes 61,74 34,09 23,84 2,01 1,8 Própria

Bem-Te-Vi São Sepe 77,39 41,1 30,9 0 5,39 Própria

Bernarda Triunfo 1471 909,06 276,09 202,96 82,4 Própria

Bexiga Rio Pardo 365,2 204,27 151,16 0,02 9,78 Própria

Bianchini I Pantano Grande 666,2 367,11 210,78 66,85 21,4 Parceria

Bianchini Ii Rio Pardo 120,5 101,79 9,05 6,45 3,25 Parceria

Boa Aguada São Sepe 148,4 76,87 54,92 10,86 5,73 Própria

Boa Esperança São Gabriel 336,1 180,99 132,43 4,22 18,5 Própria

Boa Vista Eldorado Do Sul 600,7 421,65 64,85 52,47 61,8 Própria

Bocanha Cacapava Do Sul 45,79 25,72 14,42 3,81 1,84 Própria

Boise Guaíba 37,44 15,6 8,21 0,31 13,3 Própria

Bom Principio Guaíba 61,56 43,59 7,58 4,29 6,1 Parceria

Bom Recreio Sentinela Do Sul 172,8 94,19 57,23 10,22 11,1 Própria

Bom Recreio Ii Sentinela Do Sul 176,5 91,07 64,1 14,09 7,19 Própria

Bom Retiro I Eldorado Do Sul 81,33 66,43 4,86 3,25 6,79 Própria

Bom Retiro I Guaíba 271,1 200,58 42,06 18,03 10,5 Própria

Bom Retiro Ii Guaíba 44,1 38,21 2,55 1,47 1,87 Própria

Bom Retiro Iii Eldorado Do Sul 258,7 122,06 82,79 37,59 16,3 Própria

Bom Retiro Iii Guaíba 478,4 252,94 129,32 67,05 29,1 Própria

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Bonito Camaqua 344,6 137,1 179,97 0 27,6 Arrendada

Bossoroca Vila Nova Do Sul 379,5 253,56 93,38 18,83 13,8 Própria

Bracatinga Pantano Grande 36,68 19,31 16,1 0 1,27 Própria

Bracatinga Rio Pardo 540,2 348,45 168,26 5,71 17,8 Própria

Bracatinga Ii Pantano Grande 189,3 81,97 103,24 0,28 3,82 Própria

Branquilho Dom Feliciano 184,8 67,49 112,28 1,23 3,78 Própria

Bressan Butiá 74,83 35,03 34,76 1,23 3,81 Própria

Butiá Butiá 1586 1125,32 302,61 90,24 68 Própria

Butiázeiro Butiá 28,66 18,41 9,48 0,06 0,71 Parceria

Caçapava Cacapava Do Sul 256,2 124,6 102,38 18,76 10,4 Própria

Caiary Vila Nova Do Sul 797,8 493,75 253,54 16,87 33,6 Arrendada

Calderon Barra Do Ribeiro 29,26 22,3 3,59 2,02 1,35 Própria

Calderon Sentinela Do Sul 160,8 102,9 33,64 15,95 8,33 Própria

Calderon Sertão Santana 186,9 114,24 40,26 22,28 10,1 Própria

Cali Mariana Pimentel 19,68 11,94 5,61 0,62 1,51 Parceria

California Santa Margarida

Do Sul 182,9 90,23 85,15 0,52 7,02 Própria

Cambai Vila Nova Do Sul 368,6 211,63 110,39 34,48 12,1 Própria

Cambara Butiá 258,4 210,72 15,72 27,15 4,79 Própria

Cambara Minas Do Leão 740,3 545,8 75,1 86,65 32,8 Própria

Cambara Ii Butiá 277,3 198,37 46,13 23,8 9,03 Própria

Camboata Camaqua 412,9 191,3 148,81 52,09 20,7 Própria

Cambuim Arroio Dos Ratos 535,9 294,06 187,14 39,48 15,2 Parceria

Cambuim Ii Arroio Dos Ratos 112,2 37,66 55,12 18,45 0,95 Parceria

Camelia Tapes 1163 818,58 164,19 130,2 50,1 Própria

Campinas Encruzilhada Do

Sul 517,6 241,27 259,73 14,99 1,65 Parceria

Campo Bom Guaíba 154,1 107,1 34,45 7,07 5,45 Parceria

Campo Do Mathias I

Guaíba 122,7 71,11 23,89 23,63 4,04 Arrendada

Campo Do Mathias Ii

Mariana Pimentel 83,14 52,23 18,92 7,4 4,59 Arrendada

Campo Do Mathias Iii

Mariana Pimentel 35,31 26,09 5,91 2,32 0,99 Arrendada

Campo Seco Dom Feliciano 346,6 170,49 134,11 29,25 12,7 Própria

Canafistula Pantano Grande 1623 807,48 685,14 85,67 44,3 Própria

Cancela I Encruzilhada Do

Sul 309,7 147,31 121,35 30,61 10,4 Própria

Cancela Ii Encruzilhada Do

Sul 100,8 57,96 29,67 9,58 3,55 Própria

Cancela Iii Encruzilhada Do

Sul 696,1 291,4 290,66 93,5 20,5 Própria

Candeia Cachoeira Do Sul 411,1 243,51 125,65 31,51 10,4 Própria

Candeia Ii Cachoeira Do Sul 520,3 174,84 322,12 12,18 11,2 Própria

Candeia Iii Cachoeira Do Sul 533,2 266,37 218,72 27,85 20,2 Própria

Candelaria Candelaria 1064 597,07 304,09 68,79 93,6 Própria

Canela Butiá 198,4 102,16 69,94 16,23 10,1 Própria

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Canela Preta Cangucu 152,9 95,45 50,38 0,64 6,43 Própria

Caneleira Encruzilhada Do

Sul 255,2 104,18 135,11 7,86 8 Própria

Canjerana São Jeronimo 33,46 26,57 3,2 0 3,69 Arrendada

Cantagalo São Sepe 43,03 16,73 19,07 2,85 4,38 Própria

Capane Cachoeira Do Sul 159,9 79,96 64,06 11,3 4,57 Própria

Capanezinho Cachoeira Do Sul 522,6 230,98 223,17 0 68,5 Parceria

Capão Alto Guaíba 294,9 159,96 19,43 80,9 34,6 Parceria

Capão Comprido Butiá 140,7 81,71 44,63 10,43 3,88 Própria

Capão Da Cruz Camaqua 185,4 56,59 95,42 8,49 24,9 Parceria

Capão Do Leão Cristal 2347 1297,91 871,03 46,36 131 Arrendada

Capela Velha Camaqua 1399 672,8 590,31 52,19 83,8 Própria

Capelli I Guaíba 170,8 83,37 71,71 11,03 4,73 Parceria

Capelli Ii Guaíba 46,92 29,54 10,72 4,19 2,47 Parceria

Capelli Iii Guaíba 61,48 38,66 14,54 5,94 2,34 Parceria

Capivara Encruzilhada Do

Sul 397,9 242,28 51,22 92,64 11,7 Própria

Capivarita Pantano Grande 0,3 0 0 0,3 0 Própria

Capivarita Rio Pardo 240,8 173,06 21,12 32,02 14,6 Própria

Capororoca Viamao 71,73 34,11 31,5 0,16 5,96 Parceria

Caraja Cacapava Do Sul 95,05 65,95 22,51 0,5 6,09 Própria

Carijo Encruzilhada Do

Sul 78,44 55,24 15,56 3,43 4,21 Própria

Carvao Guaíba 165,5 89,18 63,98 6,79 5,57 Própria

Casa Branca Cacapava Do Sul 202,1 81,8 78,91 30,77 10,6 Própria

Cascata Guaíba 174,1 73,4 48,25 1,42 51 Própria

Catanduva Eldorado Do Sul 236,2 143,24 79,61 1,76 11,6 Parceria

Caturrita São Sepe 55,71 25,39 27,92 0,43 1,97 Própria

Cauna Eldorado Do Sul 183,5 108,41 69,2 0 5,91 Parceria

Caxeta Encruzilhada Do

Sul 130,6 39,93 85,53 1,79 3,35 Própria

Cedro Barra Do Ribeiro 187,7 116,37 32,96 31,86 6,54 Parceria

Cerrito São Sepe 447,3 218,77 183,73 31,38 13,4 Própria

Cerro Eldorado Do Sul 426,8 202,07 132,28 64,97 27,5 Própria

Cerro Bicudo Cangucu 1095 351,02 656,71 63,69 23,6 Própria

Cerro Coroado Cachoeira Do Sul 3401 1445,73 1343,3 391 221 Própria

Cerro Da Cavalhada

Barra Do Ribeiro 121 22,45 92,79 3,42 2,31 Própria

Cerro Da Cruz São Gabriel 691,3 419,54 157,6 94,53 19,6 Própria

Cerro Da Fabrica Eldorado Do Sul 145,2 84,96 19,86 25,25 15,1 Própria

Cerro Da Lagoa Santana Da Boa

Vista 281,6 138,41 126,83 0 16,4 Própria

Cerro Do Batovi São Gabriel 1410 1000,41 337,58 9,54 62,5 Própria

Cerro Do Ouro Santa Margarida

Do Sul 603,1 375,13 161,74 44,07 22,2 Própria

Cerro Do Roque Butiá 677,2 367,81 176,6 109,5 23,3 Própria

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Cerro Do Roque Minas Do Leão 492,4 317,27 98,76 55,09 21,3 Própria

Cerro Do Roque Iii Butiá 89,13 37,78 37,63 9,68 4,04 Própria

Cerro Frio Dom Feliciano 146,1 36,15 91,29 15,73 2,9 Própria

Cerro Partido Ii Encruzilhada Do

Sul 405,3 140,73 231,01 19,57 13,9 Própria

Cerro Vermelho Butiá 292,4 206,36 67,55 10,94 7,54 Própria

Cerro Vermelho Ii Butiá 115,2 73,41 29,72 8,4 3,62 Própria

Cerro Vermelho Iii Butiá 152 87,49 39,45 21,27 3,79 Própria

Cerro Vermelho Iv Butiá 91,02 42,19 31,4 15,15 2,28 Própria

Cerro Vermelho V Butiá 93,2 42,62 40,28 7,28 3,02 Própria

Cerro Vermelho Vi Butiá 90,58 43,47 34,61 9,11 3,39 Própria

Chacara Encruzilhada Do

Sul 528,6 245,75 224,21 51,03 7,61 Própria

Chacrinha Dom Feliciano 68,54 25,47 39,63 1,07 2,37 Própria

Chale Eldorado Do Sul 533,4 353,55 115,76 45,99 18,1 Própria

Chana Encruzilhada Do

Sul 395,4 135,57 231,98 14,72 13,1 Própria

Chapadao Encruzilhada Do

Sul 307,1 76,63 216,59 6,61 7,3 Própria

Chaves São Sepe 71,75 25,63 43,59 0 2,53 Própria

Chimarrita Guaíba 146,9 84,17 42,35 12,99 7,35 Própria

Cinamomo Cangucu 344,6 165,16 138,83 28,68 11,9 Própria

Ciola Barão Do Triunfo 235,8 100,21 112,04 17,51 6,01 Parceria

Ciola Ii Barão Do Triunfo 91,31 64,32 16,57 4,41 6,01 Parceria

Ciola Ii Mariana Pimentel 8,08 0 8,08 0 0 Parceria

Cipreste Sertão Santana 73,02 47,18 12,35 8,65 4,84 Parceria

Coelho Encruzilhada Do

Sul 56,33 34,96 12,1 3,48 5,79 Própria

Coloradas Camaqua 126,4 65,16 11,16 28,89 21,2 Parceria

Colorado Butiá 2031 1575,55 166,61 203,11 85,8 Própria

Colorado São Jeronimo 867,9 649,86 55,41 128,63 34 Própria

Conde São Jeronimo 1420 1028,03 69,51 274,25 48,4 Própria

Coqueiro Pantano Grande 99 34,38 60,24 0,41 3,97 Própria

Corbellini Cachoeira Do Sul 88,42 53,04 18,17 4,66 12,6 Parceria

Corbellini Ii Cachoeira Do Sul 142 84,92 34,84 17,69 4,5 Parceria

Corbellini Iii Cachoeira Do Sul 51,77 37,1 8,28 2,83 3,56 Parceria

Corbellini Iv Cachoeira Do Sul 160,3 109,29 32,09 10,62 8,31 Parceria

Cordeiro Camaqua 252,4 123,52 109,52 9,8 9,51 Própria

Cordilheira Butiá 313,4 170,3 100,12 34,25 8,7 Própria

Coreada Pantano Grande 969,4 636,92 155,02 147,93 29,5 Própria

Correa Da Silva Minas Do Leão 408,7 329,88 14,87 43,36 20,6 Própria

Corunilha Pantano Grande 255,1 121,44 82,97 41,98 8,72 Própria

Coxilha Da Arvore Lavras Do Sul 473,7 296,41 152,68 14,3 10,3 Própria

Coxilha Do Lobato Cacapava Do Sul 80,62 31,97 43,56 0,07 5,02 Própria

Coxilha Do Rosa Encruzilhada Do

Sul 567,4 308,15 222,59 19,48 17,2 Própria

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Coxilha Grande Rio Pardo 1060 647,32 229,02 148,51 35 Própria

Coxilha Verde São Sepe 352 193,73 114,74 0,7 42,8 Própria

Cristal Cristal 493,4 223,27 232,1 6,19 31,8 Arrendada

Cristal São Lourenco Do

Sul 16,69 10,13 5,1 0,19 1,27 Arrendada

Cruz Das Almas Eldorado Do Sul 157,4 96,54 28,71 25,53 6,63 Própria

Cuentrilho I Lavras Do Sul 3,16 0 0 0 3,16 Própria

Cuentrilho I Santa Margarida

Do Sul 805,3 244,7 490,15 48,01 22,5 Própria

Cuentrilho I São Gabriel 1357 727,89 525,02 77,86 26,4 Própria

Cuentrilho Ii Santa Margarida

Do Sul 2182 728,17 1321,3 88,98 43,9 Própria

Cuentrilho Ii São Gabriel 0,71 0,71 0 0 0 Própria

Curumim Encruzilhada Do

Sul 120,2 66,51 42,61 1,51 9,56 Própria

Dalbem Arroio Dos Ratos 113,3 74,15 24,57 10,39 4,22 Parceria

Danni Encruzilhada Do

Sul 345,8 223,34 81,93 16,11 24,4 Própria

Dobrada Dom Feliciano 231,7 41,74 170,99 16,02 2,92 Própria

Dois Cerros Encruzilhada Do

Sul 0,09 0 0 0 0,09 Parceria

Dois Cerros Pantano Grande 55,19 45,32 9,37 0 0,5 Parceria

Dois Irmao Pantano Grande 84,87 64,34 17,9 2,02 0,61 Parceria

Dom Marcos Encruzilhada Do

Sul 216,8 164,61 35,76 3,29 13,1 Parceria

Domagalski I Barra Do Ribeiro 19,77 10,67 5,41 1,06 2,63 Própria

Domagalski I Sertão Santana 18,84 10,8 1,88 5,57 0,59 Própria

Domagalski Ii Sertão Santana 7,94 6,05 0,78 0,35 0,76 Própria

Douradilho I Barra Do Ribeiro 283,9 228,69 26,77 9,19 19,2 Própria

Douradilho Ii Barra Do Ribeiro 158,5 94 46,95 5,22 12,4 Própria

Douradilho Iii Barra Do Ribeiro 312,1 205,61 65,05 6,38 35 Parceria

Eckert Sertão Santana 41,52 29,48 8,69 2,24 1,11 Parceria

Eckert Ii Sertão Santana 27,18 17,39 5,12 3,67 1 Parceria

Ema São Gabriel 214,6 151,58 51,58 2,58 8,85 Própria

Embauba Pantano Grande 57,95 40,92 14,87 1,89 0,27 Própria

Embira Vila Nova Do Sul 29,67 19,6 8,14 0 1,93 Própria

Ergo Eldorado Do Sul 105 67,05 23,82 7,79 6,32 Parceria

Erval I Dom Feliciano 954,2 333,08 534,58 58,23 28,3 Parceria

Erval Ii Dom Feliciano 76,79 30,45 26,26 17,7 2,38 Parceria

Escudo Barão Do Triunfo 262,6 115,75 123,87 14,5 8,43 Própria

Espigao Porto Alegre 61,79 18,89 38,5 1,5 2,9 Parceria

Espinilho Cacapava Do Sul 201,6 74,46 123,03 0,38 3,68 Parceria

Estacio Lavras Do Sul 837 461,12 264,46 96,52 14,9 Própria

Estancia Da Figueira I

São Lourenco Do Sul

109,8 56,03 37,09 12,98 3,72 Própria

Estancia Da Figueira Ii

São Lourenco Do Sul

15,78 7,09 1,42 2,43 4,84 Parceria

Estancia Da Figueira Iii

São Lourenco Do Sul

187,3 110,24 55,32 14,28 7,46 Própria

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Estancia Da Floresta

Lavras Do Sul 323 221,98 79,14 7,37 14,5 Própria

Estancia Nova Guaíba 111,2 51,74 50,45 2,11 6,89 Parceria

Estiva Mariana Pimentel 100 52,45 29,05 12,03 6,49 Arrendada

Estrada Da Produçao

Barão Do Triunfo 55,83 41,83 6,58 3,5 3,92 Parceria

Estrada Real I São Gabriel 420,1 192,24 195,69 20,96 11,2 Própria

Falcao Bagé 1057 710,51 208,65 99,09 38,4 Parceria

Farol Dom Feliciano 567,4 242,72 257,1 59,31 8,31 Própria

Faxinal Barão Do Triunfo 103,8 64,98 33,02 2,29 3,47 Própria

Faxinal Mariana Pimentel 258,5 104,82 130,18 12,86 10,7 Própria

Fazenda Da Bota Encruzilhada Do

Sul 1246 460,62 673,78 76,02 35,4 Própria

Fazenda Da Cria Eldorado Do Sul 163,8 92,86 48,46 11,12 11,4 Parceria

Fazenda Das Pombas

Rio Pardo 181,5 93,1 53,59 23,46 11,3 Própria

Fazenda Do Pinheiro

Butiá 164,3 92,36 52,5 13,2 6,2 Parceria

Fazenda Do Pinheiro Ii

Butiá 90,39 47,94 30,91 4,08 7,46 Parceria

Fazenda Do Silencio

Cachoeira Do Sul 272 109,25 146,27 8,1 8,38 Parceria

Fazenda Guara Barra Do Ribeiro 104,8 45,4 44,96 2,41 12 Parceria

Fazenda Rebolo Butiá 106,5 70,19 12,66 18,41 5,23 Arrendada

Feijo Barra Do Ribeiro 258 180,79 49,76 17,18 10,3 Própria

Feijo Sentinela Do Sul 0,13 0 0,13 0 0 Própria

Ferraria Amaral Ferrador 1070 626,77 206,16 207,87 29,3 Própria

Ferrugem São Gabriel 310,5 200,84 91,12 1,38 17,2 Própria

Figueiras Pantano Grande 1293 934,03 175,06 132,13 51,5 Própria

Figueirinha Pantano Grande 107,4 63,85 31,71 6,91 4,9 Parceria

Fischer Guaíba 206,5 123,87 36,37 34,21 12,1 Parceria

Floema I Cachoeira Do Sul 214,7 147,81 29,77 28,08 9,05 Própria

Floema Ii Cachoeira Do Sul 155,4 114,45 24,36 9,17 7,42 Própria

Floema Iii Cachoeira Do Sul 85,61 43,57 39,02 2 1,02 Própria

Floema Iv Cachoeira Do Sul 275,4 155,84 98,66 14,24 6,67 Própria

Flor Da Serra Barra Do Ribeiro 50,7 17,39 19,99 10,53 2,79 Parceria

Flor Da Serra Ii Barra Do Ribeiro 57,74 33,37 17,09 6,39 0,89 Parceria

Florida Cangucu 527,3 243,51 260,46 8,99 14,4 Própria

Folespar Encruzilhada Do

Sul 1808 925,86 749,35 67,47 65,7 Própria

Folespar Pantano Grande 70,89 33,01 30,62 4,47 2,79 Própria

Folles Encruzilhada Do

Sul 339,1 155,61 159,11 9,18 15,2 Própria

Formosa São Gabriel 1050 648,2 339,01 4,99 58,2 Própria

Forninho Cacapava Do Sul 643,1 288,6 249,9 77 27,6 Própria

Fortaleza Dom Feliciano 673,4 400,61 206,29 39,16 27,4 Própria

Francisquinho Minas Do Leão 966,6 704,08 45,64 162,74 54,2 Própria

Frida São Sepe 486,6 332,29 110,81 16,56 27 Parceria

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Gabriela São Lourenco Do

Sul 105,1 62,35 27,76 8,05 6,95 Parceria

Galpoes Camaqua 57,53 25,27 20,33 8,82 3,11 Arrendada

Garcias Charqueadas 160,4 98,28 32,14 19,54 10,4 Própria

Gaspar Simoes Dom Feliciano 438,8 234,46 164,32 32,21 7,81 Própria

Girassol São Gabriel 72,56 31,74 36,97 0,64 3,21 Própria

Glicerio Butiá 83,86 52,85 23,16 2,38 5,47 Parceria

Goiabeira Camaqua 59,71 29,6 24,46 3,81 1,84 Parceria

Goiabeira Ii Camaqua 14,54 11,18 2,7 0,09 0,57 Parceria

Gonzalina Pantano Grande 285,2 140,74 123,04 9,96 11,5 Própria

Gralha Azul São Jeronimo 82,05 21,73 56,21 1,55 2,56 Arrendada

Grapia Vila Nova Do Sul 52,54 39,12 10,29 0,18 2,95 Própria

Graxaim Encruzilhada Do

Sul 349,5 202,21 97,21 38,4 11,6 Parceria

Green Guaíba 145,1 54,92 74,74 7,85 7,61 Própria

Guabiju São Gabriel 418,8 226,05 168,2 7,91 16,7 Arrendada

Guabiroba Encruzilhada Do

Sul 173,6 78,29 55,76 34,56 4,98 Própria

Guaica Cachoeira Do Sul 98,75 60,4 34,37 0 3,98 Própria

Guajuvira I Arroio Dos Ratos 341 207,4 54,91 46,1 32,6 Própria

Guajuvira I São Jeronimo 440 279,99 75,56 66,95 17,5 Própria

Guajuvira Ii Arroio Dos Ratos 1586 890,13 550,46 102,47 42,6 Própria

Guara São Gabriel 167,3 104,08 53,72 0,49 8,96 Própria

Guarda Velha Cacapava Do Sul 98,52 39,19 56,11 0,7 2,52 Própria

Guatambu I Santa Margarida

Do Sul 20,42 14,7 3,02 1,63 1,07 Própria

Guatambu Ii Santa Margarida

Do Sul 492,5 371,09 71,08 26,68 23,6 Própria

Guatambu Iii São Sepe 44,59 8,46 33,32 1,85 0,96 Própria

Guatambu Iv São Sepe 37,72 11,07 24,44 0,13 2,08 Própria

Guimaraes Arroio Dos Ratos 37,1 21,66 9,38 3,49 2,57 Parceria

Gutierrez Guaíba 50,86 32,44 15,11 1,09 2,22 Própria

Hr Torres Encruzilhada Do

Sul 975,5 448,77 394,62 107,11 25 Parceria

Ibacuru Barão Do Triunfo 179,3 75,17 86,38 11,68 6,07 Arrendada

Inga Dom Feliciano 630,3 408,81 195,89 16,26 9,33 Própria

Ipiranga Encruzilhada Do

Sul 983 554,17 343,74 59,78 25,3 Própria

Irapua Santana Da Boa

Vista 304,7 149,52 145,25 1,83 8,08 Própria

Irapuazinho Cachoeira Do Sul 584,8 340,43 153,38 76,17 14,9 Própria

Irui Encruzilhada Do

Sul 41,19 33,08 5,22 0,2 2,69 Parceria

Itapua Viamao 142,2 104,73 31,68 0 5,79 Parceria

Itapua Ii Viamao 13,46 7,38 3,92 0 2,16 Parceria

Itaticui Dom Feliciano 287,1 164,21 103,17 14,78 4,98 Própria

Ivaro Lavras Do Sul 324,2 188,56 114,77 4,63 16,2 Própria

Izaias Encruzilhada Do

Sul 247,6 99,33 126,44 14,54 7,29 Própria

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Jacare São Lourenco Do

Sul 216,8 135,09 73,48 0 8,2 Própria

Jade Rio Pardo 581,8 368,01 152,72 30,78 30,2 Parceria

Jaguari Lavras Do Sul 378 265,39 57,12 39,84 15,7 Própria

Jaguarizinho Lavras Do Sul 800,3 460,95 281,99 21,24 36,1 Própria

Jardineira Cachoeira Do Sul 176 97,76 55,31 16,95 5,98 Própria

Jazidas São Sepe 71,97 40,63 28,62 0 2,72 Própria

Jeronimo Arroio Dos Ratos 47,81 0,01 47,8 0 0 Própria

Jeronimo Eldorado Do Sul 1039 813,46 112,83 65,65 47,6 Própria

Jesus Guimaraes Butiá 252,8 156,2 76,09 7,66 12,8 Parceria

João De Barro Minas Do Leão 112,4 71,58 23,44 13,55 3,86 Própria

João De Deus Tapes 245,1 166,91 51,48 16,66 10,1 Própria

Jose A. Lutzemberger

Eldorado Do Sul 83,89 0 8,82 0 75,1 Própria

Juvencio Silveira São Jeronimo 357,4 159,74 135,48 53,17 9,03 Parceria

Konrath Butiá 204,5 87,82 53,33 59,54 3,79 Parceria

Konrath Ii São Jeronimo 22,09 16,21 4,7 0,44 0,74 Parceria

Laço Velho Lavras Do Sul 87,22 61,16 17,15 1,17 7,74 Própria

Lagoao Guaíba 182,5 104,81 36,36 30,49 10,9 Própria

Lajeado Dom Feliciano 186 115,6 62,34 1,45 6,63 Própria

Limoeiro Encruzilhada Do

Sul 162,5 125,91 22,95 9,42 4,26 Própria

Limoeiro Rio Pardo 1737 1149,86 407,53 124,1 55,8 Própria

Lirio Cacapava Do Sul 250,3 120,97 120,52 0,39 8,4 Própria

Louro Encruzilhada Do

Sul 77,09 47,9 18,11 7,2 3,88 Própria

Luger Barra Do Ribeiro 391 269,6 89,96 19,55 11,9 Própria

Machado Guaíba 31,51 20,4 9,96 0,76 0,39 Própria

Machado Ii Guaíba 86,64 53,08 20,88 5,87 6,81 Arrendada

Madrugada Mariana Pimentel 63,94 30,17 26,84 3,4 3,53 Própria

Manduirana Arroio Dos Ratos 112,7 59,43 35,42 9,54 8,27 Própria

Mangueira I Arroio Dos Ratos 1615 1112,85 341,32 110,63 50,5 Própria

Mangueira Ii Arroio Dos Ratos 461,1 282,65 119,57 43,65 15,2 Própria

Mangueira Iii Arroio Dos Ratos 160,6 124,29 24,88 6,56 4,9 Própria

Mangueira Iv Arroio Dos Ratos 1368 523,26 787,72 36,9 20,3 Própria

Mantiqueira Lavras Do Sul 432 222,36 200,54 0 9,14 Própria

Marfim Guaíba 16,21 10,49 3,97 0,3 1,45 Parceria

Maria Santa Encruzilhada Do

Sul 670,5 335,11 227,94 83,27 24,2 Própria

Maria Tereza Cachoeira Do Sul 888,1 485,54 357,48 25,24 19,8 Parceria

Mariana Mariana Pimentel 240,3 83 135,79 15,67 5,8 Própria

Marica São Sepe 341,1 168,32 47,71 59,54 65,5 Própria

Marinheiro Encruzilhada Do

Sul 69,08 25,41 41,24 0 2,43 Própria

Marmeleiro Arroio Dos Ratos 60 40,13 13,37 3,6 2,9 Própria

Mata Grande Vila Nova Do Sul 244,5 100,8 125,48 3,78 14,4 Própria

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Matheus Mariana Pimentel 79,57 33,07 38,65 2,97 4,88 Parceria

Mathias Guaíba 68,25 42,07 14,78 3,82 7,58 Própria

Mathias Ii Guaíba 41,21 24,66 14,43 0,69 1,43 Própria

Meia Lua Lavras Do Sul 597,4 263,43 244,46 63,37 26,2 Própria

Mimosa Encruzilhada Do

Sul 496,8 263,33 210,4 11,09 12 Parceria

Minas Do Leão Minas Do Leão 256,8 213,53 9,48 16,1 17,7 Própria

Minuano Butiá 535,7 323,81 162,05 35,46 14,3 Própria

Mirim Encruzilhada Do

Sul 164,8 83,87 70,93 1,12 8,89 Própria

Mon Nou Cacapava Do Sul 257,7 137,52 64,97 41,28 13,9 Própria

Mon Nou Ii Cacapava Do Sul 132,1 78,02 32,49 16,68 4,92 Própria

Monte Alegre I Eldorado Do Sul 176,5 88,5 81,04 1,12 5,81 Parceria

Monte Alegre Iii Eldorado Do Sul 111,9 51,73 31,02 10,84 18,3 Própria

Monte Alegre V Eldorado Do Sul 120 67,04 27,73 9,39 15,8 Própria

Monte Alegre Vi Eldorado Do Sul 262,4 104,02 102,89 6,88 48,6 Parceria

Monte Castelo Pantano Grande 1709 1236,5 301,87 119,79 51 Própria

Morrinhos Arroio Dos Ratos 252,6 151,53 83,58 11,21 6,32 Própria

Morro Grande Cachoeira Do Sul 87,21 43,3 38,34 0,23 5,34 Arrendada

Morro Vermelho Butiá 169,5 95,15 67,56 0,12 6,65 Própria

Motrisa I Pantano Grande 1532 942,88 377,84 158,05 53,6 Parceria

Motrisa Ii Pantano Grande 93,08 42,33 34,97 12,78 3 Parceria

Mulita São Sepe 43,22 29,35 8,17 2,54 3,16 Própria

Munari São Jeronimo 70,76 31,24 36,99 0,13 2,4 Parceria

Nogueira Guaíba 104,1 67,15 25,1 5,85 5,97 Própria

Olhos Dagua Cachoeira Do Sul 266,9 134,13 119,01 0 13,7 Própria

Padula Barra Do Ribeiro 191,3 156,69 13,11 3,73 17,7 Própria

Paineira Arroio Dos Ratos 66,42 31,85 31,26 0,74 2,57 Própria

Palmas Encruzilhada Do

Sul 1936 1184,53 413,94 257,03 80,5 Própria

Palmeira Butiá 509,9 334,34 108,01 46,44 21,1 Própria

Pangare São Sepe 171,8 86,05 77,73 0,21 7,84 Própria

Panorama Santa Margarida

Do Sul 705,2 222,37 395,49 60,51 26,9 Própria

Panorama São Gabriel 302,1 185,04 93,12 21,29 2,68 Própria

Pantano Pantano Grande 113,1 62,64 43,05 3,84 3,54 Parceria

Pantanoso Cangucu 211 100,17 99,31 1,13 10,3 Própria

Pantera Negra Cachoeira Do Sul 324,4 134,95 127,69 51,6 10,2 Parceria

Papaleo I Mariana Pimentel 23,51 11,3 8,97 1,92 1,32 Parceria

Papaleo Ii Mariana Pimentel 137,6 39,16 59,39 18,53 20,5 Parceria

Paradiso Mariana Pimentel 280,6 166 85,25 22,56 6,74 Parceria

Paraiso Santa Margarida

Do Sul 3028 1593,43 1097,3 258,14 79,2 Arrendada

Paraiso Ii Encruzilhada Do

Sul 365,8 207,15 117,36 28,95 12,3 Própria

Paramount I Pantano Grande 881,9 490,95 331,2 27,6 32,1 Parceria

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Paramount Ii Pantano Grande 119,6 71,57 29,44 11,55 7,02 Parceria

Passo Da China Encruzilhada Do

Sul 483,6 298,2 151,85 18,29 15,3 Parceria

Passo Da Estancia Barra Do Ribeiro 314,9 226,85 55,2 14,49 18,3 Própria

Passo Da Guarda Encruzilhada Do

Sul 113 40,65 66,51 0,96 4,85 Própria

Passo Da Juliana São Sepe 162,5 70,95 62,25 10,06 19,3 Própria

Passo Da Laranjeira

Santa Margarida Do Sul

114,4 68,15 37,78 1,6 6,87 Própria

Passo Da Monica Mariana Pimentel 586,1 290,25 249,99 29,57 16,3 Parceria

Passo Da Monica Ii

Arroio Dos Ratos 106,2 40,92 45,09 16 4,14 Parceria

Passo Da Rocha I Vila Nova Do Sul 258,8 171,01 64,25 6,2 17,3 Própria

Passo Da Rocha Ii Vila Nova Do Sul 53,13 31,01 15,76 1,56 4,8 Própria

Passo Da Tuna Lavras Do Sul 330,5 193,17 107,88 13,25 16,2 Própria

Passo Das Carretas

Encruzilhada Do Sul

67,22 40,64 16,57 7,74 2,27 Própria

Passo Das Mercedes

Lavras Do Sul 406,4 269,3 71,33 47,06 18,7 Própria

Passo Das Mulas Rio Pardo 51,56 37,14 13,36 0 1,06 Parceria

Passo Do Adao Minas Do Leão 0,15 0 0 0,15 0 Arrendada

Passo Do Adao Rio Pardo 1220 725,6 210,23 230,26 54,3 Arrendada

Passo Do Figueiro Guaíba 49,84 32,33 9,44 4,83 3,24 Parceria

Passo Do Jacques Lavras Do Sul 210 121,31 66,54 11,59 10,6 Arrendada

Passo Do Lageado

Encruzilhada Do Sul

202,9 79,74 95,89 12,9 14,4 Própria

Passo Do Salsinho Cacapava Do Sul 62,23 39,09 12,26 6,73 4,15 Própria

Passo Do Salsinho São Sepe 243,8 130,79 82,29 17,69 13,1 Própria

Passo Fundo São Gabriel 86,03 44,63 36,11 0,21 5,08 Própria

Passo Grande I Cacapava Do Sul 85,64 34,2 48,16 2,45 0,83 Própria

Passo Grande Ii Cacapava Do Sul 259,8 164,13 34,32 49,21 12,1 Própria

Passo Novo Encruzilhada Do

Sul 204,1 82,04 109,91 6,15 5,97 Própria

Passo Velho Charqueadas 208,6 112,87 82,58 5,28 7,88 Própria

Paulo Walter I Eldorado Do Sul 300,9 198,39 48,54 35,82 18,1 Própria

Paulo Walter I Guaíba 424,3 250,78 115,76 32,94 24,8 Própria

Paulo Walter Ii Eldorado Do Sul 196,9 116,89 48,69 13,01 18,3 Própria

Pederneiras Rio Pardo 170,5 83,75 75,12 7,04 4,56 Própria

Pedra Alta Encruzilhada Do

Sul 1276 586,46 570,78 87,47 30,8 Própria

Pedra So São Lourenco Do

Sul 169,2 95,12 33,88 26,54 13,7 Própria

Peixoto Tapes 120,2 99,53 4,97 7,87 7,85 Própria

Pelincho São Sepe 58,38 39,4 16,5 0 2,48 Própria

Peterlongo Minas Do Leão 239,6 170,37 33,8 23,51 12 Parceria

Petim Guaíba 149,3 128,48 13,32 0 7,51 Própria

Petim Ii Barra Do Ribeiro 1,16 0 1,07 0,01 0,08 Própria

Petim Ii Guaíba 970,6 535,48 340,3 44,56 50,3 Própria

Pillar Minas Do Leão 359,7 285,34 35,49 23,67 15,2 Própria

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Pinheiros Barra Do Ribeiro 0,06 0 0 0,06 0 Própria

Pinheiros Mariana Pimentel 1622 803,52 539,83 209,59 69,5 Própria

Pinvest Tapes 154,2 92,46 44,07 11,92 5,79 Parceria

Piquiri Cachoeira Do Sul 252,3 124,45 112,4 6,16 9,32 Parceria

Piquiri Ii Cachoeira Do Sul 137,1 68,51 54,34 9,79 4,48 Arrendada

Piquiri Iii Cachoeira Do Sul 84,25 49,69 28,94 2,8 2,82 Própria

Pirapo Sertão Santana 60,44 35,72 15,35 6,28 3,09 Própria

Pitangueira Eldorado Do Sul 138,6 73,89 44,23 14,39 6,11 Própria

Pitao Guaíba 106,2 62,74 35,64 2,25 5,57 Própria

Polar Arroio Dos Ratos 117,2 57,21 48,97 6,05 5 Própria

Polar São Jeronimo 352,5 192,49 127,58 17,37 15,1 Própria

Polux São Jeronimo 133,8 45,18 74,23 13,22 1,15 Parceria

Pompeu Machado Encruzilhada Do

Sul 214,1 69,36 124,24 6,95 13,5 Própria

Ponta Das Canas Santa Margarida

Do Sul 481,8 333,08 49,62 82,37 16,7 Própria

Ponta Das Canas São Gabriel 494,3 334,81 41,31 97,29 20,9 Própria

Pontas Do Salso São Gabriel 176,5 105,88 61,73 2,39 6,54 Própria

Ponte De Arame Butiá 110,3 72,97 22,56 9,02 5,76 Própria

Pontilhao Minas Do Leão 176,1 101,47 61,84 0,73 12,1 Própria

Porterinha São Jeronimo 264,2 130,95 55,24 36,58 41,5 Própria

Porto Batista Triunfo 222,3 109,22 71,94 2,65 38,5 Parceria

Potreiro Grande Mariana Pimentel 39,33 17,02 20,79 0 1,52 Parceria

Prea São Sepe 40,29 18,12 18,07 1,09 3,01 Própria

Primavera Cangucu 134,4 78,57 49,96 0 5,89 Própria

Quebra Canga Cacapava Do Sul 385 223,19 103,4 45,18 13,3 Própria

Querencia Do Badalo

Arroio Dos Ratos 96,74 69,28 11 10,01 6,45 Própria

Quero Quero Encruzilhada Do

Sul 149,9 45,17 95,26 4,58 4,86 Parceria

Quinta Rio Pardo 323 135,05 114,13 0,88 73 Parceria

Quiteria Dom Feliciano 1304 693,53 503,3 50,87 55,8 Própria

Quiteria São Jeronimo 1082 640,07 313,15 102,34 26,9 Própria

Raizes São Gabriel 447,7 303,88 120,97 2,65 20,2 Parceria

Ramada Santana Da Boa

Vista 100,2 30,63 57,05 11 1,49 Própria

Ramos Butiá 23,4 19,87 2,47 0 1,06 Própria

Ramos Dom Feliciano 666,1 372,87 278,12 3,78 11,3 Própria

Ramos Pantano Grande 55,9 24,72 30,66 0,52 0 Própria

Ramos São Jeronimo 1189 709,53 386,22 67,76 25,4 Própria

Rancho Bonito Mariana Pimentel 192,4 84,98 100,66 1,93 4,87 Parceria

Rancho De Palha Encruzilhada Do

Sul 87,79 30,51 54,62 1,21 1,45 Própria

Rancho Feio Guaíba 65,23 37,68 22,21 0,63 4,71 Parceria

Rancho Preto Mariana Pimentel 88,06 38,25 45,93 0,15 3,73 Parceria

Rancho Velho Butiá 67,45 30,61 33,69 1,09 2,06 Parceria

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Rancho Velho São Jeronimo 68,61 34,21 22,13 7,69 4,58 Parceria

Rancho Velho Ii São Jeronimo 17,52 13,1 2,75 0,4 1,27 Parceria

Rebolo Butiá 34,46 23,56 7,82 2,32 0,76 Própria

Recanto Cachoeira Do Sul 169 83,77 56,11 22,27 6,8 Própria

Renner Triunfo 498,9 377,75 76,27 30,2 14,7 Própria

Ribeirao I Pantano Grande 309 213,07 40,62 36,41 18,9 Própria

Ribeirao Ii Pantano Grande 91,39 60,11 9,65 14,15 7,48 Própria

Rincão Tapes 34,74 25,96 5,57 2,21 1 Parceria

Rincão Bonito Encruzilhada Do

Sul 608,9 374,27 208,19 13,41 13 Própria

Rincão Bravo Cachoeira Do Sul 656,4 184,35 394,09 62,21 15,7 Própria

Rincão Da Formiga

Encruzilhada Do Sul

316,4 154,68 146,78 2,32 12,7 Própria

Rincão Das Peras Cachoeira Do Sul 358,8 163,89 169,11 9,68 16,2 Própria

Rincão Do Capivari

Pantano Grande 120,6 79,95 29,95 3,37 7,32 Arrendada

Rincão Do Capivari

Rio Pardo 127,2 82,02 33,5 2,84 8,87 Arrendada

Rincão Do Capivari Iii

Pantano Grande 222,2 141,89 32,96 24,04 23,4 Parceria

Rincão Dos Fernandes

Vila Nova Do Sul 162,3 96,94 51,72 7,18 6,49 Própria

Rincão Dos Marques

Camaqua 20,43 9,32 4,87 3,95 2,29 Parceria

Rincão Dos Soares

Dom Pedrito 410,2 249,25 121,15 31,58 8,23 Própria

Rincão Dos Soares

Lavras Do Sul 697,4 408,27 175,42 87,54 26,1 Própria

Rincão Dos Teixeiras

São Sepe 36,11 22,46 8,91 2,92 1,82 Própria

Rocha Tapes 103,2 73,79 7,19 14,09 8,16 Própria

Rodeio Alto Mariana Pimentel 1663 1034,95 524,45 39,24 64,4 Própria

Rodeio Alto Ii Mariana Pimentel 362,2 166,55 161,82 24,08 9,77 Própria

Rodeio Velho Santana Da Boa

Vista 592,4 168,43 387,43 2,78 33,8 Arrendada

Rolin Eldorado Do Sul 113,4 81,75 18,67 7,5 5,47 Parceria

Sabia Vila Nova Do Sul 716,8 456,43 194,61 47,86 17,9 Própria

Saibro Dom Pedrito 700 549,39 122,31 1,3 27 Própria

Salso Ii Butiá 37,7 0 36,73 0,97 0 Própria

Sander I Dom Feliciano 105,8 49,89 42,39 8,37 5,19 Parceria

Sander Ii Dom Feliciano 54,82 27,52 24,64 0,21 2,45 Parceria

Sanga Da Cascata Butiá 191,4 129,36 16,24 37,79 8,01 Própria

Sanga Das Pedras Pantano Grande 1868 1142,53 375,36 268,87 81,4 Própria

Sanga Do Morcego

São Sepe 82,85 46,46 30,24 0,97 5,18 Própria

Sanga Do Sege Rio Pardo 225,5 145,04 60,71 6,6 13,1 Própria

Sanga Funda Pantano Grande 92,26 58,22 24,74 3,45 5,85 Própria

Santa Amalia São Gabriel 654,1 279,31 184,26 2,53 188 Própria

Santa Apolonia Minas Do Leão 150,7 106,17 26,59 10,75 7,22 Parceria

Santa Barbara Cacapava Do Sul 541,4 302,32 213,04 5,3 20,7 Própria

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Santa Barbara São Sepe 13,66 0 13,66 0 0 Própria

Santa Catarina Pantano Grande 461,7 277,24 111,14 46,28 27 Própria

Santa Catarina Ii Arroio Dos Ratos 165,2 114,72 36,37 10,29 3,82 Parceria

Santa Clara São Gabriel 943,9 673,89 183,35 48,49 38,1 Própria

Santa Fe São Gabriel 576,7 415,41 111,14 15,99 34,1 Própria

Santa Helena I Santana Da Boa

Vista 156,6 67,4 78,06 5,92 5,23 Própria

Santa Helena Ii Santana Da Boa

Vista 107,8 52,74 37,56 11,11 6,37 Própria

Santa Helena Iii Santana Da Boa

Vista 74,09 21,92 47,91 1,11 3,15 Própria

Santa Helena Iv Santana Da Boa

Vista 74,92 44,29 20,9 7,26 2,47 Própria

Santa Isabel Cristal 98,03 29,7 51,94 9,73 6,66 Própria

Santa Luiza Eldorado Do Sul 202,6 127,2 36,85 26,95 11,6 Parceria

Santa Lurdes São Gabriel 794,7 578,51 171,95 21,77 22,5 Própria

Santa Margarida Santa Margarida

Do Sul 295,2 172,49 51,78 30,28 40,7 Própria

Santa Marina Pantano Grande 94,41 81,77 4,45 3,14 5,05 Própria

Santa Olga São Gabriel 772,8 491,16 202,75 42,36 36,5 Própria

Santa Rita Butiá 190,7 143,92 8,41 29,41 8,99 Própria

Santa Rosa Arroio Dos Ratos 470,8 220,69 218,12 18,76 13,3 Própria

Santa Tereza Butiá 1145 953,66 69,71 83,39 38,6 Própria

Santa Tereza São Jeronimo 0,08 0 0 0,08 0 Própria

Santa Vitoria Rio Pardo 320,5 197,44 99,03 1,1 23 Arrendada

Santana I Sertão Santana 25,13 13,79 5,81 4,25 1,28 Própria

Santaninha Encruzilhada Do

Sul 260,5 122,03 105,66 19,66 13,1 Parceria

Santo Amaro General Camara 1378 876,65 392,83 67,81 40,9 Própria

Santo Amaro Ii General Camara 226,1 139,82 59,36 18,96 7,96 Própria

Santo Antonio Cangucu 367,1 173,57 175,92 0,56 17 Própria

Santos Cachoeira Do Sul 0,18 0,07 0,11 0 0 Própria

Santos Encruzilhada Do

Sul 589,4 223,46 297,71 54,6 13,6 Própria

São Bento São Gabriel 764,5 468,17 202,47 62,74 31,1 Própria

São Bernardo Pantano Grande 730,5 486,43 122,14 99,01 22,9 Própria

São Bras Lavras Do Sul 799,6 490,36 195,15 89,44 24,7 Própria

São Caetano Barão Do Triunfo 104,7 66,23 17,78 10,37 10,4 Própria

São Domingos Lavras Do Sul 134,5 74,14 56,4 0,32 3,59 Parceria

São Francisco Charqueadas 691,2 610,44 31,53 6,43 42,8 Própria

São Francisco Eldorado Do Sul 33,21 30,27 2,94 0 0 Própria

São Francisco Ii Encruzilhada Do

Sul 2762 1116,47 1515 91,15 39,2 Própria

São Izidro São Gabriel 274,4 177,37 74,56 7,92 14,5 Própria

São João São Sepe 131,8 82,95 38,09 2,06 8,65 Própria

São João Vila Nova Do Sul 579,3 377,62 121,67 62,41 17,6 Própria

São Joaquim Arroio Dos Ratos 71,02 40,26 25,32 3,58 1,86 Própria

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São Jose Cachoeira Do Sul 332 184,36 123,17 6,48 18 Própria

São Lazaro Camaqua 200,6 71,98 115,18 6,96 6,48 Própria

São Lourenco Cristal 3,37 0 0 1,28 2,09 Própria

São Lourenco São Lourenco Do

Sul 381 113,79 254,55 2,55 10,1 Própria

São Marcos Eldorado Do Sul 72,8 50,79 13,74 3,71 4,56 Parceria

São Martinho Arroio Dos Ratos 439,2 316,09 102,67 7,98 12,5 Própria

São Miguel Mariana Pimentel 38,26 28,65 6,9 1,11 1,6 Própria

São Nicolau I Cachoeira Do Sul 53,42 33,85 4,77 10,44 4,36 Parceria

São Nicolau Ii Cachoeira Do Sul 38,03 10,79 25,68 0 1,56 Parceria

São Pedro I Arroio Dos Ratos 28,73 27,59 0,16 0,78 0,2 Própria

São Pedro I São Jeronimo 71,67 58,49 5,81 2,17 5,2 Própria

São Pedro Ii São Jeronimo 104,5 70,88 9,63 16,9 7,1 Própria

São Rafael São Sepe 166,2 54,83 104,04 3,28 4,08 Própria

São Sepe São Sepe 487 251,14 185,79 37,34 12,7 Própria

São Vicente Minas Do Leão 909,1 670,94 99,01 107,9 31,3 Própria

Sapato Cristal 406,1 179,25 107,04 101,27 18,5 Própria

Sassafraz São Sepe 141,4 53,58 77,68 3,55 6,56 Própria

Sassafraz Ii São Sepe 68,22 41,5 25,1 0,02 1,6 Própria

Serra Encruzilhada Do

Sul 200 79,88 110,32 4,51 5,3 Própria

Serra Do Herval Barão Do Triunfo 98,2 53,12 23,08 14,64 7,36 Parceria

Serrinha Barra Do Ribeiro 125,6 62,81 35,52 14,89 12,3 Parceria

Serrinha Ii Barra Do Ribeiro 113,8 69,08 31,44 6,98 6,3 Parceria

Sertão Sertão Santana 50,61 28,49 11,75 6,63 3,74 Própria

Silveira Eldorado Do Sul 86,98 62,71 13,43 0,7 10,1 Parceria

Sinuelo Butiá 73,77 58,72 8,18 3,13 3,74 Parceria

Siriema Dom Feliciano 30,56 8,86 20,85 0,77 0,08 Própria

Sitio Dos Babys Guaíba 95,24 58,47 19,18 11,43 6,16 Parceria

Sitio Haag Mariana Pimentel 36,47 21,49 9,71 1,93 3,34 Parceria

Soares Barra Do Ribeiro 205 120,09 39,36 33,32 12,3 Própria

Sobradinho Encruzilhada Do

Sul 376,2 193,88 156,57 13,41 12,3 Própria

Sobrado Pantano Grande 241,4 140,58 66,5 26,06 8,23 Própria

Solidao Dom Feliciano 171,5 78,98 74,47 17,13 0,9 Parceria

Sonho Meu Butiá 163,1 77,92 55,68 22,53 6,96 Própria

Souza Sentinela Do Sul 66,05 46,55 12,15 1,27 6,08 Própria

Souza Ii Guaíba 40,83 23,96 12,88 2,78 1,21 Parceria

Suspiro São Gabriel 356,8 142,49 70,92 16,13 127 Própria

Tabatingai I Pantano Grande 199,2 150,38 32,53 2,71 13,6 Própria

Tabatingai Ii Pantano Grande 95,05 76,98 11,35 4,57 2,15 Própria

Tabatingai Iii Pantano Grande 398,9 274,84 72,03 38,15 13,9 Própria

Tamandua São Sepe 132,2 50,03 72,54 2,61 7,03 Própria

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Tambor Encruzilhada Do

Sul 189,8 52,31 131,05 1,48 4,93 Própria

Taquara Eldorado Do Sul 83,92 46,48 28,21 5,62 3,61 Própria

Taquarembo Dom Pedrito 644 460,13 143,16 19,35 21,4 Própria

Taquarembo Ii Dom Pedrito 51,78 34,51 10,56 3,17 3,54 Parceria

Taquari General Camara 55,1 31,41 21,88 0,41 1,4 Própria

Taruma Pantano Grande 503,2 314,91 116,57 59,47 12,3 Própria

Terra Dura Eldorado Do Sul 1592 1090,51 345,83 110,74 44,8 Própria

Terra Dura Mariana Pimentel 355,1 256,15 72,32 16,58 10,1 Própria

Terra Dura Ii Eldorado Do Sul 286 162,19 102,74 13,27 7,82 Própria

Tiaraju São Gabriel 402,5 207,12 183,93 0 11,5 Própria

Ticiano Encruzilhada Do

Sul 323,3 138,51 167,3 13,39 4,12 Própria

Timbo São Gabriel 72,05 34,71 20,01 13,92 3,41 Própria

Tipuana Arroio Dos Ratos 176 106,62 50,44 13,78 5,2 Parceria

Toca Da Onça Sentinela Do Sul 60,17 29,91 22,38 2,73 5,15 Parceria

Tolotti Mariana Pimentel 294,7 143,26 90,3 47,57 13,5 Parceria

Tordilho Rio Pardo 81,77 58,41 15,73 1,62 6,01 Própria

Três Campos São Jeronimo 110,2 70,22 27,84 7,62 4,49 Parceria

Três Estradas Lavras Do Sul 295,5 138,52 128,55 18,45 9,99 Própria

Três Passos Vila Nova Do Sul 379,2 224,48 98,61 37,88 18,2 Própria

Tupancy São Sepe 74,46 43,67 25,36 0,58 4,85 Própria

Umbu Butiá 232,9 148,74 48,64 27,08 8,48 Própria

Universal Pantano Grande 324,5 235,89 51,68 21,73 15,2 Própria

Vacacai São Gabriel 852,2 558,52 238,94 31,22 23,5 Própria

Vale Verde Arroio Dos Ratos 576,7 231,74 274,41 55,78 14,8 Própria

Vale Verde Barão Do Triunfo 0,28 0 0,28 0 0 Própria

Vargas Encruzilhada Do

Sul 185,3 103,25 56,89 16,92 8,28 Própria

Venda Velha Rio Pardo 666,5 261,61 333,3 47,24 24,4 Própria

Verdes Campos Viamao 56,29 42,98 8,63 2,03 2,65 Parceria

Vertentes Encruzilhada Do

Sul 481,9 342,38 99,74 24,45 15,3 Própria

Vila Nova Vila Nova Do Sul 87,9 45,91 31,41 7,59 2,99 Própria

Vila Palma São Gabriel 978,8 550,95 380,58 20,24 27 Própria

Vila Palma Ii São Gabriel 973,3 514,89 432,81 0 25,6 Própria

Vista Alegre Cachoeira Do Sul 159 73,17 74,96 0,78 10,1 Arrendada

Vista Alegre Ii Cachoeira Do Sul 45,2 32,6 7,17 3,25 2,18 Parceria

Vista Clara Santa Margarida

Do Sul 296,9 123,33 138,71 26,65 8,16 Própria

Vo Julica Guaíba 356,4 200,53 112,55 29,6 13,7 Parceria

Volta Grande Rio Pardo 31,54 24,29 6,05 0 1,2 Parceria

Xavante São Gabriel 136,9 77,4 46,47 3,11 9,96 Própria

Zelmanovitz Eldorado Do Sul 253 169,92 61,32 13,75 7,97 Própria

Acacias Pinheiro Machado 85,42 23,94 55,29 0 6,19 Própria

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Agua Boa I Pinheiro Machado 91,55 27,38 54,18 0 9,99 Própria

Alamos Pinheiro Machado 366,8 135,16 223,2 0 8,43 Própria

Alegrias Pinheiro Machado 809,8 334,99 461,14 0 13,7 Própria

Alegrias Ii Pinheiro Machado 29,74 11,2 17,86 0 0,68 Própria

Amizade Rio Grande 254,6 72,79 172,51 0 9,29 Própria

Aroeira A Candiota 4112 2038,7 1626,9 94,04 352 Própria

Aroeira B Candiota 990,5 635,8 310,42 14,69 29,6 Própria

Aroeira C Candiota 1033 741,5 263,04 1,97 26,5 Própria

Arroio Grande I Piratini 1236 574,95 645,23 0 16,2 Própria

Arroio Mau Pedras Altas 614 383,13 210,72 0 20,1 Própria

Banheiro Arroio Grande 754,6 319,82 401,2 0 33,5 Própria

Barrocao Piratini 371,3 192,3 172,87 0 6,16 Própria

Barrocao Ii Piratini 607,9 214,37 352,5 0 41,1 Própria

Batalha Dos Porongos

Pinheiro Machado 242,3 114,47 90,68 0 37,1 Própria

Bau Candiota 252,3 99,36 146,78 0 6,13 Própria

Bau Pinheiro Machado 2,6 0 0 0 2,6 Própria

Bela Vista Herval 115,6 35,58 74,32 0 5,66 Própria

Boa Amizade Pinheiro Machado 233,5 44,64 133,12 0 55,7 Própria

Boa Esperança I Pinheiro Machado 527,6 117,5 401,24 0 8,82 Própria

Boa Nova Herval 142 36,78 101,69 0 3,56 Própria

Boa Nova Pedras Altas 1307 488,22 783,16 0 35,4 Própria

Boa Uniao Herval 257,7 67,19 177,11 0 13,4 Própria

Boa Uniao Pedras Altas 44,77 34,68 10,09 0 0 Própria

Boa Vista I Pinheiro Machado 202,4 70,25 127,03 0 5,07 Própria

Boa Vontade I Pinheiro Machado 138,7 19,14 118,19 0 1,39 Própria

Boa Vontade Ii Pinheiro Machado 51,14 23,04 25,81 0 2,29 Própria

Bom Jesus Pinheiro Machado 83,33 29,2 52,78 0 1,35 Própria

Bom Retiro Pinheiro Machado 89,5 37,17 50,36 0 1,97 Própria

Bote Herval 90,57 49,48 36,02 0 5,07 Própria

Brete Candiota 192,2 112,85 67,5 0 11,8 Própria

Cachoeira Arroio Grande 203,5 71,53 120,59 0 11,4 Própria

Cachoeira Ii Arroio Grande 79,01 44,13 31,07 0,02 3,79 Própria

Cafurna Herval 14,22 5,8 8,33 0 0,09 Própria

Caieiras Piratini 394,4 137,77 192,17 0 64,5 Própria

Cambara Pedras Altas 464,3 177,27 281,35 0 5,7 Própria

Campo Bonito Jaguarao 550,3 225,95 313,72 0 10,6 Própria

Campo Da Serra Pinheiro Machado 98,6 21,27 60,5 0 16,8 Própria

Campos Do Cerrito

Arroio Grande 424,3 141,86 269,35 0 13,1 Própria

Capela Pinheiro Machado 754 200,08 532,58 0 21,4 Própria

Cerro Alegre Piratini 3802 1132,96 2579,7 0 88,9 Própria

Cerro Da Guarda Pedras Altas 904,1 497,88 383,35 0 22,9 Própria

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Cerro Do Papilete Pinheiro Machado 70,09 16,46 44,83 0 8,8 Própria

Cerro Dos Quilombos

Pinheiro Machado 113,6 6,91 105,27 0 1,37 Própria

Cerro Grande Pinheiro Machado 75,65 13,75 59,96 0 1,94 Própria

Chacrinha I Pedras Altas 72,04 24,43 42 0 5,61 Própria

Chasqueirinho Arroio Grande 279,1 153,42 120,89 0 4,75 Própria

Chasqueiro Arroio Grande 186,4 102,7 72,49 0 11,2 Própria

Chimarrao Pinheiro Machado 1607 713,76 685,1 0 208 Própria

Chimarrao Piratini 3,59 0 0 0 3,59 Própria

Conceiçao Candiota 292,3 176,6 102,77 0 12,9 Própria

Conceiçao Pedras Altas 18,37 18,37 0 0 0 Própria

Conceiçao Pinheiro Machado 122 88,01 29,49 0 4,46 Própria

Curral De Pedras Pinheiro Machado 351,9 165 170,9 3,7 12,3 Própria

Curunilhas Pinheiro Machado 181,6 78,9 95,32 0,93 6,46 Própria

Curunilhas V Pedras Altas 415,4 191,13 202,67 0 21,6 Própria

Curupira Pedro Osorio 227,4 114,25 107,18 0 5,94 Própria

Dona Alice Rio Grande 394,6 129,73 210,04 0 54,8 Própria

Estrela Herval 755,2 241,58 470,05 0 43,6 Própria

Eucaliptos Pedras Altas 142,4 59,96 72,82 0 9,62 Própria

Eucaliptos Pinheiro Machado 81,03 23,73 54,01 0 3,29 Própria

Ferraria I Piratini 757,5 240,56 477,05 0 39,9 Própria

Figueiras I Pinheiro Machado 26,99 5,25 21,68 0 0,06 Própria

Figueiras Ii Herval 0,11 0 0,11 0 0 Própria

Figueiras Ii Pedras Altas 88,29 50,01 29,75 0 8,53 Própria

Figueiras Iii Pedras Altas 59,82 30,23 26,01 0 3,58 Própria

Figueiras Iv Pedras Altas 372,9 163,73 203,77 0 5,44 Própria

Figueiras V Herval 280,5 114,62 158,06 1,16 6,63 Própria

Figueirinha I Arroio Grande 159,7 69,84 84 0 5,89 Própria

Flor Da Pedra Bagé 1,57 0 0 0 1,57 Própria

Flor Da Pedra Candiota 56,33 25,37 28,35 0 2,61 Própria

Fortaleza I Pinheiro Machado 338,1 83,67 240,91 4,12 9,37 Própria

Fragata Capão Do Leão 446,6 21,94 159,53 0 265 Própria

Gloria Pedras Altas 454,1 310,04 131,97 0 12 Própria

Guarda Nova Herval 856,9 349,34 445,4 0 62,2 Própria

Ideal Capão Do Leão 207,6 104,31 93,67 0 9,58 Própria

Invernada A Candiota 115,7 59,797 38,542 0 17,4 Própria

Invernada A Hulha Negra 1500 783,034 408,54 0 309 Própria

Invernada B Acegua 1861 1182,23 483,79 0 195 Própria

Invernada B Hulha Negra 0,18 0,18 0 0 0 Própria

Invernada Ii Piratini 88,57 22,27 55,33 0 11 Própria

Liscano Rio Grande 1627 594,92 966,58 0 65,1 Própria

Liscano Ii Arroio Grande 1127 955,15 102,04 0 70,2 Própria

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Mangueirao Pedras Altas 260,4 115,33 141,72 0 3,33 Própria

Maria Inacia Piratini 521,7 206,39 300,09 0,46 14,8 Própria

Mato Dos Corvos Pinheiro Machado 35,37 8,23 25,09 0 2,05 Própria

Mercedes Piratini 121,5 20,3 99,43 0 1,77 Própria

Mercedes Ii Piratini 311,1 109,35 185,05 0 16,7 Própria

Mercedes Iii Piratini 64,48 20,51 41,58 0 2,39 Própria

Mimoso Arroio Grande 152,2 49,67 96,57 0 5,97 Própria

Mimoso Herval 48,42 0 48,42 0 0 Própria

Mimoso Ii Arroio Grande 357,1 155,48 189,51 0 12,1 Própria

Nossa Senhora Da Conceiçao Ii

Piratini 281,9 23,78 250,15 0 7,94 Própria

Nossa Sra Da Conceiçao

Herval 308,4 103,83 88,2 0 116 Própria

Nossa Sra Guadalupe

Capão Do Leão 438 208,9 211,14 0 17,9 Própria

Nova Herval 715,9 337,28 365,82 0 12,8 Própria

Nova Ii Jaguarao 931,8 500,47 381,53 0,25 49,6 Própria

Novo Horizonte Pinheiro Machado 569,5 195,13 366,63 0 7,71 Própria

Osorio Arroio Grande 4,44 4,44 0 0 0 Própria

Osorio Jaguarao 750 314,47 421,18 0 14,4 Própria

Ouro Verde Piratini 675,2 115,18 553,32 0 6,66 Própria

Ouro Verde Ii Capão Do Leão 297,5 124,87 144,84 0 27,7 Própria

Palma Rio Grande 1940 297,44 1560,1 0 82,8 Própria

Pantanoso I Pedras Altas 193,6 70,45 95,63 0 27,6 Própria

Pantanoso Ii Pedras Altas 98,94 56,33 36,41 0 6,2 Própria

Patrocinio Herval 178,8 75,01 89,46 0 14,4 Própria

Pedra Alta I Herval 338 82,09 246,9 0 8,96 Própria

Pedra Grande Piratini 183,8 82,68 96,54 0 4,56 Própria

Pedreira Piratini 2294 1054,94 920,22 0 318 Própria

Pinheiros I Arroio Grande 42,37 18,76 21,2 0 2,41 Própria

Pinheiros Ii Arroio Grande 84,54 45,18 34,66 0 4,7 Própria

Pitangueira I Piratini 468,5 222,34 236,69 0 9,42 Própria

Pitangueira Ii Cerrito 230,7 101,76 122,34 0 6,61 Própria

Pitangueira Iii Piratini 271,6 81,31 186,44 0 3,86 Própria

Porongos Pinheiro Machado 44,32 12,65 30,04 0 1,63 Própria

Porteira Velha Herval 697 285,8 369,07 0 42,2 Própria

Potreiro Do Açude Pedras Altas 248,5 168,85 67,61 0 12,1 Própria

Potreiro Do Lageado

Pinheiro Machado 300,1 112,35 154,66 0 33,1 Própria

Progresso Arroio Grande 1854 720,68 1084,1 0 49,5 Própria

Quebracho Bagé 85,45 38,4 45,33 0 1,72 Própria

Querencia I Piratini 1066 477,52 566,77 0 22,1 Própria

Querencia Ii Pedras Altas 990,7 537,46 283,45 0 170 Própria

Recanto Da Paz Ii Arroio Grande 44,53 25,19 15,54 0 3,8 Própria

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Recanto Dos Paz Arroio Grande 138,5 86,91 44,34 0 7,2 Própria

Rincão Das Pedras

Cerrito 371,1 167,87 198,81 0 4,37 Própria

Rincão Do Beca Rio Grande 856,7 61,83 734,82 0 60,1 Própria

Santa Clara I Rio Grande 92,74 75,29 3,25 0 14,2 Própria

Santa Emilia Herval 964,5 449,42 480,62 0 34,5 Própria

Santa Heloisa Pedras Altas 3278 1478,58 1300,6 100,31 398 Própria

Santa Isabel I Pinheiro Machado 121,8 26,72 92,96 0 2,12 Própria

Santa Maria Piratini 580,5 188,21 369,36 0 22,9 Própria

Santa Maria Ii Cerrito 410,4 188,61 208,99 2,32 10,5 Própria

Santa Maria Ii Piratini 0,28 0 0,28 0 0 Própria

Santa Mathilde Herval 457,9 145,64 303,67 0 8,59 Própria

Santa Mathilde Ii Herval 201,1 60,88 137,04 0 3,18 Própria

Santa Rosa I Arroio Grande 1038 376,91 635,34 5,75 20,1 Própria

Santa Tereza I Arroio Grande 144,4 63,32 75,43 0,29 5,39 Própria

Santa Terezinha Pedras Altas 653,9 365,97 263,24 0 24,6 Própria

Santa Virgilina Pedras Altas 1794 477,47 1285,8 0 30,8 Própria

Santo Antonio I Arroio Grande 248,3 119,91 47,26 0,26 80,9 Própria

Santo Antonio Ii Pinheiro Machado 143,8 55,3 80,06 0 8,48 Própria

São Bernardo Pinheiro Machado 776,2 100,67 664,4 0 11,1 Própria

São Carlos Pedras Altas 204,5 84,93 103,65 0 15,9 Própria

São Cipriano Herval 270,2 144,97 112,96 0 12,3 Própria

São Francisco Herval 40,02 39,53 0,49 0 0 Própria

São Francisco Pedras Altas 2807 1572,13 1190,3 0 44,2 Própria

São Francisco Ii Candiota 101,9 51,81 43,84 0 6,23 Própria

São Geraldo Pinheiro Machado 905,1 346,75 532,76 0 25,6 Própria

São João Arroio Grande 86,54 74,76 11,78 0 0 Própria

São João Herval 1009 473,43 516,72 0 18,4 Própria

São Joaquim Pedras Altas 506,2 62,86 436,6 0 6,7 Própria

São Jorge Arroio Grande 147,2 61,18 79,22 0 6,75 Própria

São Jose I Pinheiro Machado 2014 1146,76 785,7 0 81,1 Própria

São Jose Ii Herval 233,7 108,4 118,33 0 6,93 Própria

São Jose Iii Bagé 2032 793,67 749,47 0 488 Própria

São Jose Iv Pinheiro Machado 293,3 89,13 187,98 0 16,2 Própria

São Jose V Pedras Altas 529,8 288,15 218,47 0 23,2 Própria

São Leopoldo Pedras Altas 418,7 233,2 173,37 0 12,1 Própria

São Lucas Herval 454,9 109,22 239,89 0 106 Própria

São Luiz Pedro Osorio 563,1 271,55 274,89 2,79 13,8 Própria

São Luiz Ii Pedro Osorio 336,5 168,54 153,49 2,09 12,4 Própria

São Manoel Pinheiro Machado 631,5 261,02 356,92 2,89 10,7 Própria

São Mariano Jaguarao 212,6 96,25 76,94 0 39,4 Própria

São Mauricio Candiota 322,8 144,45 144,42 0 34 Própria

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* Áreas com vegetação natural remanescente já estabelecida, destinada exclusivamente à conservação;

** Áreas em processo de recuperação, áreas degradadas (jazidas, erosões, etc.) e outras áreas destinadas à

conservação e que ainda dependem de ações para restauração e/ou recuperação;

*** Outras áreas: estradas, construções, cultivos agrícolas etc.

São Virgilio Herval 1014 380,27 585,99 0 47,9 Própria

São Virgilio Ii Herval 200,8 70,25 126,88 0 3,62 Própria

Saudade Pinheiro Machado 58,4 30,04 27,03 0 1,33 Própria

Saudade Piratini 10,14 0 10,14 0 0 Própria

Seival Bagé 1,84 0 0 0 1,84 Própria

Seival Candiota 807 501,23 161,13 16,3 128 Própria

Seival Ii Bagé 0,37 0 0 0 0,37 Própria

Seival Ii Candiota 40,52 2,99 16,5 0 21 Própria

Serra Das Asperezas

Pinheiro Machado 68,25 28,14 37,49 0 2,62 Própria

Serra Dos Barbosas

Piratini 62,51 8,49 53,52 0 0,5 Própria

Silencio Pinheiro Machado 86,65 21,84 61,23 0 3,58 Própria

Silencio Piratini 2,59 0 0 0 2,59 Própria

Silveiras Pinheiro Machado 326,7 201,03 111,42 0 14,3 Própria

Sobrado I Pinheiro Machado 1199 437,07 661,67 0 100 Própria

Tapera Pinheiro Machado 174,8 92,37 66,36 0 16,1 Própria

Taquara I Pedras Altas 64,29 31,63 27,51 1,94 3,21 Própria

Toca Pedras Altas 144,6 55,11 85,75 0 3,73 Própria

Torutama Rio Grande 47 38,92 2,56 0 5,52 Própria

Trairas Bagé 1520 478,39 567,89 0 474 Própria

Três Capoes Piratini 931,5 97,85 825,94 0 7,74 Própria

Tuna Pinheiro Machado 397,9 208,32 137,89 0 51,7 Própria

Vale Da Prata Rio Grande 1247 330,02 853,06 0 63,5 Própria

Vale Do Alamo I Herval 408,1 68,59 329,6 0 9,93 Própria

Vale Do Alamo Ii Pedro Osorio 1560 681,64 849,48 0 28,4 Própria

Vale Do Alamo Iii Pedro Osorio 122,2 59,77 55,68 0 6,74 Própria

Velha Herval 526,3 103,34 406,98 0 15,9 Própria

Verde Vale Herval 29,68 8,42 21,26 0 0 Própria

Verde Vale Piratini 1232 401,37 801 0 29,1 Própria

Verde Vale Ii Piratini 88,31 32,83 53,4 0 2,08 Própria

Total

320.939,56 168.400,25 119.808,18 16.158,56 16.572,57

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3. PROCESSO DE AUDITORIA

3.1. Auditores e qualificações

a) Análise de conformidade da documentação

Nome do auditor André Silveira Rosa Atribuições

do auditor Auditor líder

Qualificações

Engenheiro florestal com experiência em empresas de base florestal (plantações), mestre

em Engenharia Ambiental, consultor do Imaflora/ Rainforest Alliance em avaliações e

auditorias de certificação. Possui formação adicional em curso sobre ISO 19.011 (Auditor

Líder), cursos de atualização para auditores e formação de líderes FSC pelo Imaflora/

Rainforest Alliance e Treinamento de Formação de Auditores e Equipe Interna Manejo

Florestal Sustentável - CERFLOR.

b) Auditoria de campo

Nome do auditor André Silveira Rosa Atribuições

do auditor Auditor líder

Qualificações

Engenheiro florestal com experiência em empresas de base florestal (plantações), mestre

em Engenharia Ambiental, consultor do Imaflora/ Rainforest Alliance em avaliações e

auditorias de certificação. Possui formação adicional em curso sobre ISO 19.011 (Auditor

Líder), cursos de atualização para auditores e formação de líderes FSC pelo Imaflora/

Rainforest Alliance e Treinamento de Formação de Auditores e Equipe Interna Manejo

Florestal Sustentável - CERFLOR.

Nome do auditor André de Castro e Silva Atribuições

do auditor Auditor

Qualificações

Engenheiro agrônomo especialista em Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas Florestais

pela Universidade Federal de Lavras/ MG. Atribuições desenvolvidas em projetos e

atividades voltadas ao monitoramento da cobertura florestal, manejo florestal, meio

ambiente e certificação florestal. Possui formação adicional como Auditor Líder Ambiental

ISO 14001:2015, curso Auditor Líder ISO 9001:2015 - Sistema de Gestão da Qualidade, e

Treinamento de atualização para auditores FSC e CERFLOR ministrado pelo Instituto de

Manejo e Certificação Ambiental e Agrícola- IMAFLORA.

Nome do auditor Clarissa Magalhães Atribuições

do auditor Auditora social

Qualificações

Doutora em Planejamento e Gestão do Território (UFABC/Dinâmicas Territoriais), Mestre

em Energia (UFABC/Ambiente e Sociedade), Cientista Social (Unicamp). Consultora

especialista em programas de capacitação e apoio à implantação de agendas

socioambientais junto a organizações dos diversos setores, com ampla experiência em

planejamento, gestão, monitoramento e avaliação de projetos. Auditora social desde 2011,

com formação adicional em cursos de atualização para auditores FSC e CERFLOR pelo

Imaflora/ Rainforest Alliance e Lead Assessor ISO 9001: 2015

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Nome do auditor Mauro Issler Atribuições

do auditor Auditor social

Qualificações

Engenheiro Agrônomo com 15 anos de experiência em auditorias de sistemas de produção

e gestão da qualidade na produção agrícola e florestal. Auditor líder ISO 9000:2000

conferida pela ATSG/ INMETRO. Especialista em Turismo e Meio Ambiente. Possui

formação em auditoria de certificação FSC de manejo florestal conferida pelo IMAFLORA.

Atuará como auditor social.

Nome do auditor Paulo Pompermayer Neto Atribuições

do auditor Auditor

Qualificações

Consultor Florestal, Mestre em Ciências Florestais pela ESALQ/USP, Engenheiro Florestal

formado pela ESALQ/USP, gestor e consultor em empresas de base florestal por mais de

20 anos com experiência em gestão e produção florestal, gestão de qualidade, meio

ambiente e certificação FSC e ISO 14.001

Nome do auditor Ricardo Camargo Cardoso Atribuições

do auditor Auditor

Qualificações

Engenheiro florestal com mais de vinte anos de experiência em empresas de base florestal

(plantações) e certificação florestal e ambiental, Advogado, Mestre em Planejamento e

Gestão do Território e membro do Imaflora, representante do Programa Rainforest Alliance

de Certificação Florestal, coordenador de certificação FSC para manejo florestal de

plantações. Participação em mais de cinquenta processos de certificação florestal em

empresas de plantações florestais. Auditor líder no sistema FSC. Instrutor de cursos de

Formação de Auditores FSC, promovidos pelo Imaflora/Rainforest Alliance, possui

formação adicional em cursos sobre ISO 19011, ISO 14001 (Auditor Líder) e CERFLOR

(Formação de Auditores).

3.2. Cronograma de auditoria de campo

Data Localização / sítios

principais Principais atividades

18/03/2019

Escritório Florestal -

Guaíba/RS

- Reunião de abertura.

- Definição e planejamento da logística de campo.

- Deslocamento para Regional São Gabriel.

Horto Guajuvira II - Operação de silvicultura (plantio).

- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Horto Catanduva - Operação de carregamento e transporte.

- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Horto Barba Negra

- Viveiro de produção de mudas;

- Operação de Capina química;

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- Visita na AVC ambiental.

- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Horto Pinheiros - Operação de Controle de Exóticas

- Operação de retirada de plantios avançados em APPs.

- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Camaquã/RS:

Comunidade Faxinal das Famílias (4º Distrito)

Visita de campo: entrevista com partes interessadas (moradores

de rota de transporte de madeira)

Morrinhos - Rotas de

transporte - Entrevistas partes interessadas

19/03/2019

Horto Candelária - Operações de Colheita, Carregamento e transporte florestal

- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Horto da Bota

- Escritório da regional.

- Depósito de químicos da regional.

- Operação de aplicação manual de herbicida.

- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Horto Rincão Bonito

- Operações de Colheita, Carregamento e transporte florestal

- Operação de Manutenção de estradas.

- Aplicação mecanizada de fertilizante e herbicida pré-emergente.

- Caminhão de abastecimento e lubrificação

- Deposito de Resíduos.

- Oficina móvel.

- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Horto Dois Cerros - Avaliação de área de inclusão ao escopo da certificação.

- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Horto Volta Grande - Avaliação de área de inclusão ao escopo da certificação.

- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Horto Capão do Leão - Operação de adubação manual de manutenção.

- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Horto Cristal - Operação de colheita e baldeio.

- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Horto Cordeiro - Operações de colheita e baldeio.

- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Horto Santa Clara

- Operação de aplicação manual de herbicida

- Operação de roçada manual.

- Operação de preparo de solo.

- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Horto Raízes - Avaliação de área de inclusão ao escopo da certificação.

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- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Horto Areias Brancas - Operações de Carregamento e Transporte Florestal.

- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Cachoeira do Sul/RS: Comunidade Piquiri Mineração Comunidade Vila Carraro

Comunidade Vila Vargas

- Visita de campo: entrevista com partes interessadas (moradores

de rota de transporte de madeira) e projeto social.

Encruzilhada do Sul/RS Rincão do Formiga - Rota de Transporte

- Situação de 3 alojamentos e um hotel usado por trabalhadores

de EPS.

- Entrevistas partes interessadas.

20/03/2019

Horto Santa Tereza

- Operações de colheita e baldeio – árvores para venda.

- Caminhão de abastecimento e lubrificação.

- Operação de carregamento de toras (clientes).

- Deposito de Resíduos.

- Oficina móvel.

- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Horto Butiá

- Operações de colheita e baldeio.

- Operações de carregamento e transporte.

- Caminhão de abastecimento e lubrificação.

- Deposito de Resíduos.

- Oficina móvel.

- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Horto Bracatinga - Operações de colheita e baldeio.

- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Horto Dois Irmãos - Avaliação de área de inclusão ao escopo da certificação.

- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Horto Monte Castelo - Operações de subsolagem e adubação manual.

- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Horto Tabatinga I - Operação de adubação de arranque.

- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.

Escritório Florestal -

Guaíba/RS - Análise documental e entrevista com equipes técnicas

Escritório regional - São

Gabriel/RS

- Entrevista com gestores responsáveis.

- Deslocamento para Guaíba/ RS

21/03/2019 Escritório Florestal -

Guaíba/RS

- Exame de documentos.

- Entrevistas com a equipe interna da Organização.

22/03/2019 Escritório Florestal - - Análise documental.

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Guaíba/RS - Reunião de consolidação.

- Reunião de encerramento.

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Número total de pessoas-dia utilizadas na auditoria: 54

= número de auditores participando 06 multiplicado pela média de número de dias gastos na preparação,

visita de campo, e acompanhamento pós-visita, incluindo consultas com partes interessadas 09

3.3. Descrição das etapas de auditoria

3.3.1. Análise de conformidade da documentação

Tem por objetivo realizar a análise da conformidade da documentação anteriormente enviada, em particular quanto a sua disponibilidade, organização e recuperação.

3.3.2. Auditoria de campo A auditoria de campo é realizada nas dependências do empreendimento para analisar a manutenção do desempenho ambiental, social e econômico do manejo florestal do empreendimento de forma a assegurar o atendimento dos requisitos do padrão ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais ao longo do período de validade da certificação. Durante a fase de avaliação de campo a equipe cumpriu as seguintes etapas: - Análise de documentos do EMF – a documentação foi analisada para a obtenção de uma base de informações sobre o histórico recente, as atividades, o processo produtivo e detalhes sobre questões ambientais e sociais da operação florestal. - Seleção de locais – juntamente com os responsáveis pelo manejo florestal a equipe revisou a documentação enviada pela empresa e, de posse dos mapas e das informações sobre as frentes de trabalho, selecionou os sítios a serem visitados. Priorizou-se a avaliação dos sítios com frentes de trabalho, buscando-se a amostragem de diferentes prestadores de serviços, situações topográficas e operações, amostrando-se adicionalmente outros aspectos como áreas de conservação e pesquisa, eventuais denúncias e documentação em escritório. A composição da amostragem e a decisão de visitas da equipe nas diferentes áreas considerou a distribuição regional das unidades de manejo. - Consolidação parcial de equipe – no final de cada dia de trabalho foram efetuadas reuniões de equipe, presenciais ou por telefone, para análise dos dados observados, revisão de documentação (procedimentos de manejo florestal, políticas, plano de manejo etc.) e definição das atividades do dia seguinte. - Discussão interna e apresentação preliminar dos resultados – após reunião da equipe para consolidação das principais constatações da avaliação, foi apresentado à direção da empresa um resumo dos pontos positivos e negativos observados, incluídos no relatório de avaliação. 3.3.3. Processo de consulta a partes interessadas

Antes e durante a auditoria de monitoramento foram conduzidas entrevistas com trabalhadores florestais e outras partes afetadas/interessadas para verificar as condições de trabalho dentro

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da OMF, a avaliação e impacto e implementação de medidas de mitigação, bem como o cumprimento das ações corretivas aplicadas na avaliação anterior.

O objetivo da estratégia de consulta a partes interessadas para a avaliação foi:

1) Assegurar que o público esteja consciente e informado sobre o processo de avaliação de certificação e seus objetivos.

2) Auxiliar a equipe de avaliação na identificação de tópicos potenciais.

3) Fornecer diferentes oportunidades ao público para discussão e participação no processo de levantamento de evidências.

4) Informar a população sobre a presença dos auditores do Imaflora na região de Guaíba (RS), considerando a localização da área de manejo e o acesso aos veículos de comunicação da região. Compreendeu as seguintes etapas:

o Publicação do Comunicado Público e Questionário da consulta pública na página eletrônica do Imaflora em 17/01/2019, no seguinte local:

http://www.imaflora.org/consulta-publica.php

o Desenvolvimento de anúncio para a Rádio Alegria FM de Porto Alegre/RS, com

abrangência na Grande Porto Alegre, divulgado durante o período de 15 a 18/03/2019, totalizando 50 inserções comuns em horários diferenciados;

o Envio por e-mail de comunicado a respeito do lançamento da consulta pública, e os respectivos links dos documentos de certificação, para as partes interessadas no processo, no dia 17/01/2019, conforme tabela abaixo:

Tipo (ONG, agências do governo,

moradores locais, prestador de serviços etc.).

Número de pessoas/entidades

informadas

Número de pessoas/entidades que

forneceram comentários

ONGs Ambientais 09

Comunidade 126 03 comunidades / 14 pessoas

Organizações governamentais 102

ONGs Sociais 30

Instituições Acadêmicas 19

Prest. Serviço 25

Sindicato 02

Colaboradores do FSC e ASI 03

Colaboradores do Imaflora 25

Auditores Externos 37

Outros 73

O relatório automático do sistema de envio dos e-mails (Mailchimp) mostra que 450 e-mails foram enviados, sendo que 62 foram abertos e 15 tiveram seus links acessados. O sistema de envio filtra os e-mails em duplicidade e considera apenas uma vez o envio. Não foi recebido retorno através do e-mail [email protected] referente à consulta pública.

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3.3.4. Tratamento de não conformidades anteriores e identificação de novas não conformidades

Durante a semana de auditoria foram levantadas evidencias para verificar as ações corretivas e preventivas implementadas para o atendimento de não conformidades aplicadas durante processos anteriores. Caso sejam identificadas novas não conformidades durante esta auditoria, o empreendimento deverá definir e implementar ações corretivas e preventivas para seu atendimento, dentro dos prazos especificados.

3.3.5. Comissão de certificação

Este relatório de auditoria de monitoramento anual passará pela avaliação da comissão de certificação para validação da decisão de manutenção ou não do certificado do empreendimento, tomada pela equipe do Imaflora.

4. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS

4.1. Análise de conformidade da documentação Foram analisados os seguintes documentos disponibilizados pelo empreendimento certificado: Inserir documentos examinados. P-PSM- 0011 – Demandas de Terras (versão 2);

Planilha “Mailing PIs”;

Apresentação “Plano de Relacionamento Área Florestal”;

Matriz “Comunidades Plano 2019”;

Relatórios de Comunicação Pré Colheita /Transporte /Silvicultura dos hortos visitados durante a

auditoria;

P-GS-0005 – Comunicação com Partes Interessadas;

P-GS-0010 – Relacionamento com as partes interessadas;

Plano de Relacionamento Área Florestal;

Documento “Estatísticas de demandas – Ouvidoria 2018 e 2019;

Planilha “Partes interessadas – impactos do manejo”;

Relatórios pré e pós atividades florestais de casos visitados em campo durante a auditoria

Laudos dos sete casos;

P-PGN 0029 – Demandas Relacionadas à Gestão do Patrimônio Imobiliário – Versão 3;

Documento “Cachoeira do Sul – EMEF Nossa Senhora de Fátima – Projeto Pátio: Um universo

de possibilidades”;

Documento “Metodologia FV 2017 e 2018”;

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Monitoramentos e Ações em Fauna e Flora em HFs_2018;

CMPC_Relat_Análise_Biodiversidade_2018;

P-PSM 0021 – Plano de Manejo Florestal da CMPC Celulose Riograndense – Versão 5;

6_2_3_Mapa_geral_regioes_FSC_Remanescentes;

ANEXO 1 PROJETO Monitoramento de restauração_UFSM;

3_2_f_MAPA_GERAL_SOCIO_AMBIENTAL_20190115;

4.1 a Relatório Executivo P2005_6_ Manejo Solos_ mapeamento de solos 2017;

4_1_b Relatorio FEPAM 2019;

Relatório Técnico de Monitoramento referente à outorga da Portaria DRH 1639, protocolizado

em 21 de fevereiro de 2019;

RENASEM (Certificado de Inscrição RS-01850/2009, válido até 14 de dezembro de 2021);

Licença de operação de jazidas de saibro (jazida Pinheiros, LO 02364/2017, com validade até

27 de abril de 2022);

Autos de Infração 14/2017, 52/2017, 776/2017 e 1100/2018;

P-PGN 0028 – Aquisição, Desmobilização e Disponibilização de Imóveis – Versão 3;

Controle atual de patrimônio imobiliário completo – 2019

P-GSS 0050 - “Auditorias inspeções de higiene e segurança do trabalho - área florestal - Versão

2”;

M-PGN-Manual de Cadeia de Custódia – Versão 12;

Relatórios de vendas (Colheita_2018);

P-PSM 0019 – Manual de Manejo para Conservação de Áreas Protegidas – Versão 4;

IT-PSM 0009 – Proteção Florestal – Versão 4;

Relatório do Monitoramento de Pragas e Doenças_2018;

P-PSM-0006 - Manejo de Pragas e Doenças;

Relatório Temporada Incêndio Parcial 2018-2019;

Análise crítica evento de segurança patrimonial fevereiro 2019;

Resumo Público do Plano de Manejo Florestal 20018/2019;

P-PSM 0016 – Manual de Estradas – Versão 3;

Relatório Apontamentos SGF_jan a mar_19;

Adubação Mecanizada_118_Fazenda da Bota_Carpelo_032A;

Laudo Fuligem pref 67;

P-PSM 0012 – Manual da Silvicultura – Versão 7;

P-PSM 0016 – Manual de Estradas – Versão 3;

P-PSM 0038 – Manual de Colheita Florestal – Versão 4;

IT-PSM 0001 – Plantio – Versão 3;

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IT-PSM 0014 – Preparo de Solo – Versão 2;

P-PGN 0010 – Identificação, Caracterização,

Avaliação e Registro dos Aspectos e Impactos ... – Versão 5.

Aspectos de disponibilidade, organização e recuperação dos documentos examinados foram considerados adequados pelo auditor. Com fundamento no exame efetuado, concluiu-se pela conformidade da documentação

examinada. Inserir comentários específicos se for o caso.

4.2. Tópicos sobre partes interessadas

Durante o processo de consulta às partes interessadas, a equipe de auditoria recebeu comentários de trabalhadores e partes interessadas externas. Foram resumidos a seguir os principais itens identificados pela equipe de avaliação, descrevendo-se os encaminhamentos e eventuais resultados definidos pela equipe de auditoria.

Comentários:

1. Os caminhões passavam “rachando” [em alta velocidade].

2. Os caminhões passavam 24 horas por dia.

3. Essa estrada só era utilizada por motos e veículos leves, um ônibus e raramente um caminhão, que passa uma vez por mês com combustível, a passagem dos caminhões causou rachaduras nas casas. A empresa apresentou um laudo dizendo que o problema era a estrutura da casa, mas o pedreiro que construiu a casa disse que não. A parte da casa que rachou foi construída há cerca de nove anos, não tinha rachaduras, elas começaram com os caminhões que passavam o dia inteiro. Vou entrar na justiça, essa casa é tudo o que eu tenho.

4. Na estrada só passa ônibus e poucos carros, mas quando começou o transporte de madeira, passavam quatro, cinco caminhões carregados por vez, correndo. A casa tremia, se a gente colocasse a mão na parede dava para sentir o tremor. A parede da casa rachou em vários pontos, inclusive na parede da porta, tive que colocar algumas tábuas para a porta não cair. Também afundou uma parte do piso da cozinha. Pararam os caminhões e a casa não trincou mais. Veio um engenheiro olhar, mas a minha casa é de pobre, ele disse que o problema é da casa. Vou entrar na justiça se a empresa não deixar minha casa como era antes.

Resposta Imaflora:

A atividade de transporte de madeira em questão durou cerca de 50 dias e promoveu quase duas mil viagens de caminhões vazios e cheio, em rota normalmente utilizada por carros de passeio e motos, às vezes ônibus e caminhão de combustível. Houve sete reclamações de rachaduras em imóveis nessa rota, tidas como impacto dessa atividade. Os imóveis passaram por avaliação técnica de empresa especializada, que evidenciou que muitas vezes as casas dessa área apresentam problemas estruturais desde a sua construção. A organização não proporcionou compensação justa por perdas e danos, pois desconsiderou na resolução das queixas os fatos de que: 1) a avaliação técnica apontou correlação direta entre o tráfego de

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veículos pesados e os problemas encontrados em dois dos sete imóveis; 2) a rota não é usualmente utilizada por veículos pesados e que, dada a estrutura precária do restante dos imóveis, a operação de transporte de madeira pode ter contribuído com a ocorrência de rachaduras também nesses casos; 3) as famílias moradoras desses imóveis são partes interessadas diretamente afetadas pelas operações florestais e tiveram seus recursos danificados. Foi emitido o NCR#01/19.

A organização definiu medidas de mitigação de impactos no transporte de madeira como, por exemplo, a redução da velocidade dos caminhões onde há moradias e comércios locais para diminuir a poeira. Entretanto, houve algumas reclamações sobre o tema nas entrevistas de campo realizadas durante a auditoria, evidenciando lacuna no monitoramento da eficácia dessas medidas, que deve ser realizado pelas EPS que fazem o transporte de madeira. A organização monitora as reclamações sobre o tema.

Comentário:

Assédio moral.

Resposta Imaflora:

Em uma frente de trabalho, na entrevista de campo, foi evidenciado alguns relatos em que os trabalhadores teriam sofrido ameaças de demissão por conta de não atingimento de metas. Embora haja mecanismos de comunicação entre a empresa e os trabalhadores, não há a garantia de que este canal é de conhecimento dos trabalhadores para relatar fatos desta natureza, assim sendo foi aplicada a OBS #01/19.

4.3. Cumprimento de relatórios de não conformidades anteriores (NCRs) A seção a seguir descreve as atividades do empreendimento certificado visando o cumprimento de cada NCR aplicada durante auditorias anteriores. Para cada NCR solicitado são apresentadas as evidências de auditoria e a descrição de seu estado atual, em conformidade com as categorias da tabela abaixo. Falhas no cumprimento dos NCRs podem resultar na sua conversão para não conformidades maiores com prazo de cumprimento de três meses e risco de suspensão/cancelamento do certificado. A seguinte classificação é usada para indicar a situação de cada NCR:

Categorias de situação Explicação

Encerrado A operação cumpriu satisfatoriamente o NCR.

Aberto A operação não cumpriu ou cumpriu parcialmente o NCR.

Marcar caso não aplicável (não há NCRs abertos a serem revisadas).

NCR # 01/18

Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,

critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 1.3.d.

Seção do Relatório Anexo III.

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Descrição da não conformidade e evidências relacionadas

1.3.d) Evidência de que são tomadas medidas junto aos prestadores de serviço, visando a sua

conformidade com a legislação trabalhista, tributária, previdenciária, normas regulamentadoras do

trabalho, acordos e convenções coletivas.

Não-conformidade:

Descontos por danos ao patrimônio são realizados em folha de pagamento de trabalhador terceiro sem

anuência da organização.

Evidências:

Uma EPS de colheita Florestal descumpriu um termo de compromisso firmado anteriormente com a

organização referente a prática de desconto em folha de pagamento de trabalhador por dano patrimonial.

Foram evidenciados 2 descontos no valor de R$ 150,00 reais (agosto/2017 e janeiro/2018) de um

trabalhador, sem a apresentação de um relatório com fundamento na ocorrência do dano por parte da

EPS e, consequente anuência da organização para aprovação da prática do desconto.

Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar

conformidade com os requisitos referenciados acima.

Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da

ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a

causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-

conformidade.

Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.

Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF

Relatório de Auditoria Trabalhista datado de 26/02/2019

Procedimento Operacional P-GP 0012

Relatório de Pendências 2018

Avaliação da eficácia da NCR Todas as medidas tomadas pelo empreendimento para o tratamento da

NCR # 01/18 foram suficientemente abrangentes para o tratamento da

presente não conformidade menor, que foi considerada encerrada. Além

das medidas administrativas adotadas pelo OMF, não foram registradas

novos apontamentos referentes a descontos em folha de pagamento por

dano patrimonial pela equipe de auditores nas entrevistas com

trabalhadores a campo, inclusive nas entrevistas com funcionários da

EPS que originou a NCR.

Situação do NCR ENCERRADO

Comentários (opcional) N/A.

NCR # 02/18 Classificação da NC Maior Menor X

Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,

critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 3.2.e.

Seção do Relatório Anexo III

Descrição da não conformidade e evidências relacionadas

3.2.e) Existência de mapeamento, demarcação e proteção dos sítios históricos, arqueológicos, de valor

cultural e social.

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Não-conformidade:

A organização não finalizou mapeamento dos sítios arqueológicos das comunidades tradicionais

estabelecidas no entorno das áreas operacionais e ao longo das rotas de transporte.

Evidências:

A organização está realizando levantamento aprofundado sobre comunidades tradicionais, para compor

estudo de identificação e mapeamento dessas comunidades, incluindo os sítios de especial significado

histórico, cultural e social, que trarão conclusões detalhadas após sua finalização. Quanto aos sítios

arqueológicos, a organização está realizando levantamento acompanhado pelo IPHAN e demais órgãos

públicos responsáveis, ainda inconcluso.

Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar

conformidade com os requisitos referenciados acima.

Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da

ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a

causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não

conformidade.

Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.

Evidências fornecidas pelo empreendimento

A organização apresentou o estudo “Mapeamento das comunidades

localizadas nos municípios do projeto losango – CMPC Celulose

Riograndense/RS”, de março de 2019, produzido por consultoria

especializada (equipe composta por cientistas sociais, economistas,

historiadores, engenheiro florestal e educador). O estudo foi realizado

para subsidiar critérios de priorização de comunidades na implantação de

medidas de mitigação e cumpriu dois objetivos: identificou e mapeou

comunidades locais, tradicionais e indígenas na região; avaliou os

impactos das operações florestais sobre essas comunidades. A

organização considera como área diretamente afetada um raio de três

quilômetros das áreas de manejo, mais as rotas de transporte. O estudo

verificou que 11 das 79 comunidades levantadas são classificadas como

tradicionais, sendo três indígenas e oito quilombolas (p. 18).

Informações obtidas para avaliação das evidências

O estudo apresentado levantou informações a partir de fontes

secundárias oficiais, como Funai e Fundação Palmares, bem como de

fontes primárias, tendo ido a campo para entrevistas com moradores de

toda a região. Esse esforço permite à organização conhecer o território

onde atua e planejar suas operações respeitando os direitos

estabelecidos de comunidades locais, tradicionais e indígenas.

Situação do NCR ENCERRADO

Comentários (opcional) N/A.

4.4. Seguimentos de não conformidades anteriores

Marcar caso não aplicável (não há NCRs abertas a serem revisadas ou todos os NCRs foram encerrados durante este monitoramento anual).

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Acrescentar as não conformidades verificadas durante esta auditoria que permaneceram abertas e foram convertidas a NCRs Maiores.

4.5. Descrição de novas não conformidades encontradas (NCRs) Uma não conformidade é uma discrepância ou falha identificada entre algum aspecto do sistema de gestão do EMF e um ou mais requisitos de certificação. Dependendo da gravidade da não conformidade, a equipe de avaliação a classifica como uma não conformidade maior ou menor.

• Não conformidade Maior é resultante de uma falha fundamental para atingir o objetivo do

critério. Uma série de não conformidades menores em um requerimento pode ter um efeito

cumulativo e ser considerada uma não conformidade maior.

• Não conformidade Menor é uma não conformidade não usual, temporária ou não

sistemática, para a qual os efeitos são limitados.

NCR # 01/19 Classificação da NC Maior Menor X

Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,

critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 5.1 b)

Seção do Relatório Anexo II

Descrição da não conformidade e evidências relacionadas

5.1 b).evidência de ações para evitar, mitigar ou, quando aplicável, compensar impactos sociais e

econômicos negativos significativos decorrentes;

Não-conformidade:

A organização não definiu ações para compensar impactos do transporte de madeira em moradias

localizadas em rotas de transporte.

Evidências:

Houve sete reclamações de rachaduras que, na percepção dos moradores, ocorreram durante o período

de transporte de madeira em rota que usualmente é utilizada apenas por veículos leves (carros de

passeio e motos), um ônibus e raramente caminhões (a exemplo de um caminhão de combustível que

passa uma vez por mês). A intensidade do transporte foi de: 24 dias com total de 435 viagens (média de

18 viagens/dia) em um caso; 40 dias com total de 1968 viagens (média de 49 viagens/dia) em cinco

casos; 49 dias com total de 1855 viagens (média de 38 viagens/dia) em um caso. Os imóveis passaram

por avaliação técnica por empresa especializada, tendo sido considerados em padrões “mínimo” (dois

imóveis), “baixo” (três imóveis) “normal/baixo” (dois imóveis), evidenciando que muitas vezes as casas

dessa área apresentam problemas estruturais desde a sua construção. A organização não definiu ações

de compensação, pois desconsiderou na resolução das queixas por danos os fatos de que: a avaliação

técnica apontou correlação direta entre o tráfego de veículos pesados e os problemas encontrados em

dois dos sete imóveis; a rota não é usualmente utilizada por veículos pesados e que, dada a estrutura

precária do restante dos imóveis, as quase duas mil viagens de carretas na operação de transporte, 24

horas/dia por cerca de 50 dias, pode ter contribuído com a ocorrência de rachaduras também nesses

casos; as famílias moradoras desses imóveis são partes interessadas diretamente afetadas pelas

operações florestais e tiveram seus recursos danificados.

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Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar

conformidade com os requisitos referenciados acima.

Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da

ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a

causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não

conformidade.

Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.

Evidências fornecidas pelo empreendimento

PENDENTE

Informações obtidas para avaliação das evidências

PENDENTE

Situação do NCR ABERTO

Comentários (opcional) N/A.

4.6. Observações Observações podem ser aplicadas quando os estágios iniciais de um problema são identificados e não constituem uma não conformidade atual, mas podem se tornar uma não conformidade futura se ações não forem tomadas pelo empreendimento.

OBS 01/19 Referência ao padrão: ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável –

Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 5.2 b).

Descrição das evidências encontradas: Em uma frente de trabalho na entrevista de campo, foi

evidenciado alguns relatos que os trabalhadores teriam sofrido ameaças de demissão por conta de não

atingimento de metas. Embora haja mecanismos de comunicação entre a empresa e os trabalhadores,

não há a garantia de que este canal é de conhecimento dos trabalhadores para relatar fatos desta

natureza.

Observação: é recomendável que o EMF corrija a situação evidenciada e previna a ocorrência de

situações semelhantes no futuro.

4.7. Conclusões de auditoria

Com fundamento na análise da conformidade do manejo do EMF com relação aos princípios, critérios e indicadores, a equipe de auditoria recomenda:

Requisitos atendidos, manutenção da certificação recomendada.

Mediante aceitação dos NCRs aplicados abaixo:

NCR # 01/19.

Requisitos de certificação não atendidos.

NCR(s) não atendido(s); suspensão requerida.

Comentários adicionais: -

Problemas identificados -

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como controversos ou de difícil avaliação:

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ANEXO I – Escopo do EMF (OBSERVAÇÃO: formulário a ser preenchido pelo cliente antes da auditoria. As informações devem ser verificadas pela equipe de auditoria).

Informações sobre o empreendimento de manejo florestal:

Nome Legal do EMF: CMPC Celulose Riograndense Ltda

1. Escopo do certificado

Tipo do Certificado: individual.

2. Informação do EMF

Zona Florestal Subtropical.

Área certificada por tipo de floresta

- Natural 119.808,18 hectares. - Plantação 168.400,25 hectares.

Margens de rios e corpos de água 10.783 quilômetros lineares.

3. Classificação da área florestal

Área total certificada 320.939,56 ha

1. Total da área florestal no escopo do certificado. Total da área florestal no escopo do certificado

320.939,56 ha

a. Área de produção florestal 168.400,25 ha

b. Área florestal não produtiva 119.808,18 ha

- Áreas de proteção florestal (reservas) 119.808,18ha

- Áreas protegidas sem operação de colheita e manejadas somente para produção de NTFP ou serviços

16.158,56ha

2. Área não florestal (ex., margens de rios, formações rochosas, campos, etc.) 16.572,57 ha

4. Espécies e taxa sustentável de colheita

Nome científico Nome comum / comercial Safra atual (2018)

Safra projetada para o próximo ano

Eucalyptus spp Eucalipto 5.689.768,70 m3 5.700.000,00 m3

Total 5.689.768,70 m3 5.700.000,00 m3

Total estimado de produção anual de toras 5.700.000,00 m3

Total estimado de produção anual certificada (produtos NTFP): [-] m3

Lista de produtos NTFPs certificados:

[-] m3

5. Trabalhadores

Número de trabalhadores (incluindo funcionários, de meio-expediente e trabalhadores temporários):

Número total de trabalhadores: 3531 trabalhadores

1 Considerar o ponto central do EMF ou grupo, com um máximo de 5 casas decimais.

Certificado de grupo: Lista de Membros do grupo, se aplicável

UMF Nome/Descrição

Área Tipo de Floresta Localização Latitude/Longitude

1

N/A N/A ha Plantação florestal. N/A

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Do total de trabalhadores acima: 3288 homens 243 mulheres

Número de acidentes graves 12 acidentes com afastamento (mar/18 a fev/19)

Número de fatalidades Zero

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ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas Lista de funcionários do EMF

ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal A tabela a seguir demonstra a conformidade ou não com o padrão de manejo florestal ABNT NBR 14789:2012:

P & C

Conformidade:

Sim, Não, N/A.

ou N/M.

Descrição do atendimento dos requisitos da norma

(incluir os elementos organizacionais que foram

avaliados).

NCR/OBS

(#)

Princípio 1 – Cumprimento da legislação.

1.1 N/M. Item não monitorado. N/A.

a) Sim.

O controle apresentado pela Organização se fundamenta

no sistema online Âmbito, com alcance Federal, Estadual

e Municipal, nos campos de meio ambiente, saúde e

segurança, responsabilidade social e certificação em

geral. Para as legislações municipais, existe uma

atualização anual efetuada por um escritório de advocacia

contratado. Para os demais entes federativos o sistema

conta com um banco de dados atualizado mensalmente.

Os responsáveis por cada área recebem um e-mail

mensal com as atualizações, com prazo para análise e

elaboração de um relatório executivo de acompanhamento

do processo de implementação da lei, se for o caso.

N/A.

b) Sim.

Foram examinados registros de cumprimento de diferentes

legislações. Os processos de licenciamento ambiental são

conduzidos junto à FEPAM. Existem quatro licenciamentos

por bacia hidrográfica e 768 licenças de operação por

horto florestal. Foram examinados online os controles de

licenciamento dos hortos da Organização, bem como

exemplos de licenças emitidas (ex.: Licenciamento de

Operação do Horto Florestal Dalbém – parceria rural –

emitido em 20 de dezembro de 2018 e com validade até

20 de dezembro de 2023). Em 2019 está prevista a

renovação das licenças de 208 Hortos. As condicionantes

de licenciamento são alinhadas com as práticas de manejo

florestal da Organização, sendo respondidas pelos

responsáveis, e verificadas em campo por equipes da

FEPAM. As renovações ocorrem de forma automática,

desde que solicitadas com antecedência de 120 dias.

Os controles de emissão do CAR indicam a realização do

cadastro para a totalidade das propriedades por

N/A.

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compromisso da empresa, desde 2016, aguardando-se

regulamentação para a execução efetiva dos projetos de

recuperação de áreas.

Diversos registros adicionais de cumprimento da

legislação ambiental forame examinados, incluindo:

outorgas dos quatro poços artesianos do viveiro florestal

(Portarias DRH 1636, 1637, 1638 e 1639); Relatório

Técnico de Monitoramento referente à outorga da Portaria

DRH 1639, protocolizado em 21 de fevereiro de 2019, com

informações sobre medições de níveis estáticos e

dinâmicos (leituras semanais), tempo e volume das

captações (leituras diárias), análise de eficiência do uso do

recurso hídrico (trimestral) e análises físico-químicas e

bacteriológicas (trimestral); cadastro do viveiro junto ao

RENASEM (Certificado de Inscrição RS-01850/2009,

válido até 14 de dezembro de 2021); licenças de operação

de jazidas de saibro (ex.: jazida Pinheiros, LO 02364/2017,

com validade até 27 de abril de 2022); entre outros.

Foram examinadas descrições de andamento de dois

inquéritos civis públicos: um referente a um dano

ambiental em APP na Fazenda São Vicente, em Minas do

Leão (andamento de proposta de recuperação,

protocolizada junto ao ministério público do município de

Butiá); e outro referente a um alegado dano ambiental na

propriedade conhecida como “Casa de Pedra”, no

município de São Sapé, em que a Organização não

aceitou proposta de TAC do ministério público por

entender que não houve a ocorrência de qualquer dano

que justificasse a necessidade de celebração do

Instrumento. Também foram examinadas as descrições de

cinco autos de infração, todos contestados pela

Organização (Autos de Infração 14/2017, 52/2017,

776/2017 e 1100/2018).

Em geral, não foram evidenciadas não conformidades

referentes ao cumprimento da legislação ambiental pela

Organização.

Foram examinadas LOs e outros documentos

comprovando o acompanhamento e o cumprimento das

principais legislações aplicáveis pelas prestadoras de

serviços Carpelo (LO 02061/2018), Mundial (LO

03720/2017), ZAF Movimentação e Transportes (LO

00934/2015) e Gaya (Declaração de Isenção 221/2010),

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além da observação do desempenho de campo dessas

prestadoras. Não foram evidenciados descumprimentos

legais durante a presente auditoria.

Evidenciou-se o controle de pendências administrativas ou

jurídicas com o uso do sistema de gestão Âmbito. Foi

evidenciada a utilização do sistema para controle e avisos

automáticos para o cumprimento dos prazos de renovação

de LOs. Evidenciou-se também o acompanhamento dos

autos de inquéritos civis e autos de infração por escritórios

de advocacia contratados pela Organização. Estas

medidas de gestão e acompanhamento visam prevenir a

ocorrência repetida de pendências.

1.2 N/M. Item não monitorado. N/A.

a) Sim.

Entrevistas com partes interessadas e o exame das ações

fundiárias em andamento não evidenciaram casos de

desrespeito a direitos legais e tradicionais não predatórios

das comunidades locais. O procedimento P-PGN 0028 –

Aquisição, Desmobilização e Disponibilização de Imóveis

– Versão 3 estabelece parâmetros de respeito a direitos

de posse ou propriedade, determinando a análise prévia

de “questões ambientais, presença de comunidades

tradicionais, de atividades econômicas e da dinâmica

social e política da região”. De forma mais específica são

incluídas investigações sobre legalidade documental,

restrições ao plantio de eucalipto, eventuais litígios ou

disputas envolvendo o imóvel e pressões sociais exercidas

por populações tradicionais, casos de direitos costumários,

assentamentos e outras ocupações informais de terras. O

indicador foi considerado atendido.

N/A.

b) Sim

A organização apresentou o Mapa de Comunidades

(Plano 2019), com a localização de todas as comunidades

locais, indígenas e tradicionais, assentamentos, além de

escolas, cemitérios, pontos de captação de água e AAVC.

Foram levantadas 278 comunidades em 53 cidades,

totalizando cerca de 40 mil pessoas afetadas

(apresentação “Plano de Relacionamento Área Florestal”).

Também foi apresentada a caracterização das

comunidades identificadas, com informações sobre:

aspectos de religiosidade; fontes de comércio;

disponibilidade de equipamentos e serviços de saúde e

educação; organização social; principais atividades

econômicas (Matriz “Comunidades Plano 2019”).

N/A.

c) Sim. Foram amostradas matrículas dos hortos Araucária I

(matrícula 10.348, Cartório de São Jerônimo), Aroeira N/A.

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(matrícula 33.436, Cartório de Guaíba), Bom Recreio II

(matrícula 712, Cartório de Tapes), Canafístula (matrícula

1.438, Cartório de Rio Pardo), Chalé (matrícula 38.068,

Cartório de Guaíba), Cinamomo (matrícula 22.403,

Cartório de Canguçu), Figueiras (matrícula 5.892, Cartório

de Rio Pardo), Guatambu III (matrícula 4.778, Cartório de

São Sepé), Nossa Senhora do Guadalupe (matrícula 965,

Cartório de Pelotas), Pangaré (matrícula 16.179, Cartório

de São Sepé), Passo da Estância (matrícula 862, Cartório

de Barra do Ribeiro), Passo das Carretas (matrícula

11.817, Cartório de Encruzilhada do Sul), Petim II

(matrícula 61.013, Cartório de Guaíba), Pitão (matrícula

57.681, Cartório de Guaíba), Ponte de Arame (matrícula

5.952, Cartório de Butiá), Rodeio Alto (matrícula 3.794,

Cartório de Barra do Ribeiro), Timbó (matrícula 2.289,

Cartório de São Gabriel), Três Capões (matrícula 9.735,

Cartório de Piratini), Vale do Prata (matrícula 41.965,

Cartório de Rio Grande) e Vertentes (matrícula 1.733,

Cartório de Encruzilhada do Sul). Também foram

amostradas matrículas e contratos dos hortos Campinas

(matrículas 11.756 e 33.692 da Comarca de Encruzilhada

do Sul e 44.921 da Comarca de Cachoeira do Sul), Dois

Cerros (matrícula 17.723 da Comarca de Rio Pardo), Dois

Irmãos (Escritura Pública de Cessão e Transferência de

Direitos Possessórios 19.574 da Comarca de Rio Pardo),

Passo da China (matrículas 2.268, 1.473, 2.993, 6.670,

8.857, 8.858, 10.259 e 3.012 da Comarca de Encruzilhada

do Sul e matrícula 44.921 da Comarca de Cachoeira do

Sul), Raízes (matrículas 15.977 e 15.978 de São Gabriel),

Solidão (matrículas 4.336, 661 e 892 da Comarca de

Encruzilhada do Sul) e Volta Grande (matrícula 4.401 da

Comarca de Rio Pardo). O exame sucinto das certidões

amostradas não evidenciou não conformidades. Os

contratos de parceria rural outorgam o direito de manejo

das áreas por ao menos um ciclo das essências florestais

utilizadas. O exame dos controles de áreas da

Organização (Controle atual de patrimônio imobiliário

completo - 2019) evidenciou a presença de cerca de 6.300

hectares de áreas de posse, identificadas e passíveis de

ações para regularização. O controle utilizado pela

Organização permite visualizar as pendências e

providências para regularização. Não foram identificadas

não conformidades no critério.

d) Sim

A organização apresentou o documento P-PSM- 0011 –

Demandas de Terras (versão 2), que traz como diretriz

para conflitos relacionados com posse e uso da terra o

N/A.

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seguinte fluxo: identificação do conflito; levantamento de

dados e informações para elaboração de dossiê sobre o

caso; emissão de parecer da área jurídica; comunicação

com o reclamante; desenvolvimento de proposta de

acordo; realização de reunião com reclamante para

negociação; caso não evolua encaminhamento,

proposição de medidas jurídicas.

A organização registra e acompanha a evolução dos

casos em vigência, tanto os casos em negociação, como

os casos que passaram para a esfera jurídica. Não foi

evidenciada situação de disputa de magnitude substancial.

e) Sim.

O procedimento P-PGN 0029 – Demandas Relacionadas à

Gestão do Patrimônio Imobiliário – Versão 3 prevê em seu

item 4.2 a ocorrência de diversas atividades com acesso

de comunidades locais dentro da UMF, incluindo uso de

água, pastoreio, apicultura, recreação e lazer, acesso a

cemitérios, servidões e passagens temporárias

autorizadas, cessão de acessos para passagem de redes

elétricas, uso de madeira por lindeiros e outros usos.

N/A.

1.3.

a) Sim.

Foram examinadas certidões negativas, ou positivas com

efeito de negativas recentes de débitos federais, incluindo

débitos com o INSS, evidenciando-se a conformidade com

a legislação vigente.

N/A.

b) Sim.

Foi evidenciada a análise dos principais tratados e

convenções internacionais aplicáveis no Brasil pelo

sistema de gestão da Âmbito, incluindo, entre outros

diplomas, a análise dos Decretos 2.657/1998 (OIT 190),

20/65 (OIT 105), 3.597/2000 (OIT 182), 5.051/2004 (OIT

169), 24/1956 (OIT 29 e 100) e 179/1999 (OIT 138). O

processo de auditoria documental e de campo não

evidenciou descumprimentos com os tratados trabalhistas

aplicáveis.

N/A.

c) Sim.

Foram examinadas certidões negativas, ou positivas com

efeito de negativas recentes de débitos federais (inclusive

INSS), estaduais, municipais (municípios de Guaíba e

Encruzilhada do Sul) e de FGTS da Organização. Foram

examinadas ainda declarações e comprovantes de

pagamento de ITR para diversas matrículas, amostradas

também para o exame de documentos fundiários

(amostragem descrita no indicador 1.2.c). Não foram

identificadas pendências significativas, inclusive relativas a

pagamentos de salários aos funcionários próprios.

N/A.

d) Sim. Foram examinadas certidões negativas, ou positivas com

efeito de negativas recentes de débitos federais, (inclusive N/A.

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INSS), estaduais, municipais (municípios de Guaíba e

Porto Alegre) e de FGTS das prestadoras de serviços

Carpelo, Gaya, Mundial e ZAF Movimentações e

Transporte. Não foram identificadas pendências

significativas, inclusive relativas a pagamentos de salários

aos funcionários terceirizados.

e) Sim

A Organização dispõe de procedimentos de

monitoramento interno, documentais e de campo, para

assegurar o cumprimento da legislação de saúde e

segurança ocupacional aplicável aos trabalhadores

próprios, de empresas prestadoras de serviços,

subcontratados, clientes compradores de madeira e seus

contratados. O OMF possui um engenheiro de segurança

do trabalho que coordena uma equipe de 3 analistas de

SSO que inspecionam as atividades das demais EPS nas

frentes de trabalho. Foi apresentado o documento P-GSS

0050 - “Auditorias inspeções de higiene e segurança do

trabalho - área florestal - Versão 2”. O processo de

auditoria das questões trabalhistas também é conduzido

pelo RH e as exigências do processo de contratação de

EPSs conduzido pela área de Suprimentos estabelece no

item 6 do modelo padrão de contratação de EPS as

exigências em SSO.

N/A.

Princípio 2 – Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca

da sua sustentabilidade.

2.1

a) N/M. Item não monitorado. N/A.

b) N/M. Item não monitorado. N/A.

c) N/M. Item não monitorado. N/A.

d) N/M. Item não monitorado. N/A.

e) N/M. Item não monitorado. N/A.

f) N/M. Item não monitorado. N/A.

2.2

a) N/M. Item não monitorado. N/A.

b) N/M. Item não monitorado. N/A.

c) N/M. Item não monitorado. N/A.

d) N/M. Item não monitorado. N/A.

e) N/M. Item não monitorado. N/A.

f) N/M. Item não monitorado. N/A.

g) N/M. Item não monitorado. N/A.

h) Sim

A organização, com base nos resultados das análises dos

remanescentes naturais, adota medidas de conservação,

e/ou restauração dos remanescentes visando sua

viabilidade no longo prazo, bem como promover a

conectividade ecológica em nível de paisagem. Foram

N/A.

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evidenciados estudos e análises de flora nativa, bem como

foi verificado que a organização adota medidas de

conservação por meio da vigilância patrimonial (proibição

de caça e pesca), instalação de placas informativas,

combate à incêndios florestais, planejamento das

operações florestais, programas de recuperação de áreas

degradadas, dentre outras. (Monitoramentos e Ações em

Fauna e Flora em HFs_2018;

CMPC_Relat_Análise_Biodiversidade_2018; P-PSM 0021

– Plano de Manejo Florestal da CMPC Celulose

Riograndense – Versão 5;

6_2_3_Mapa_geral_regioes_FSC_Remanescentes;

ANEXO 1 PROJETO Monitoramento de

restauração_UFSM; Relatório FSC 2019 ref 2018)

2.3

a) N/M. Item não monitorado. N/A.

b) N/M. Item não monitorado. N/A.

c) Sim

Em campo, foram evidenciadas que algumas operações

efetuadas atualmente são fruto de resultados de

monitoramentos como: melhorias no sistema de combate

à incêndios, controle de mato-competição e manutenção

de estradas. Estas atualizações advindas das pesquisas e

melhorias observadas estão descritas nos procedimentos

operacionais.

N/A.

d) N/M. Item não monitorado. N/A.

e) N/M. Item não monitorado. N/A.

f) N/M. Item não monitorado. N/A.

g) Sim

Foi observado em campo e em entrevistas que a

organização possui duas linhas de desenvolvimento de

pesquisas claramente implantadas. Uma está voltada para

o melhoramento genético, com pesquisas buscando novos

e melhores clones para produção florestal. Outra linha é o

setor de desenvolvimento que busca novos meios de

manejo, com uso de tecnologias e métodos de trabalho

mais eficientes e de melhor operacionalização.

N/A.

2.4

a) Sim.

A organização possui todos os hortos e suas

características cadastrados do SGF (Sistema de Gestão

Florestal). Neste cadastro estão identificados os hortos

que fazem parte do escopo de certificação e os que não

estão.

N/A.

b) Sim.

Atualmente não há venda de madeira em pé.

Anteriormente havia esta atividade, mas por questões

estratégicas e risco de não cumprimento de exigências

legais e de saúde de segurança para as equipes

N/A.

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contratadas pelos clientes, foi optado por encerrar este

tipo de operação.

As vendas de toras ocorrem devido a alguns hortos

possuírem toras grossas e em hortos que tiveram

problemas com incêndios.

O departamento de comercialização florestal da

organização mantém todos os acertos comerciais

envolvendo compra de florestas e venda de madeira.

c) Sim

Toda a movimentação fiscal, referente à certificação como

uso de declarações e identificação dos documentos de

venda, transferência ou transporte, segue o cadastro do

SGF. Durante a auditoria, foram feitas amostragens no

SGF e verificado que apenas os hortos cadastrados como

certificados Cerflor estavam no escopo de Certificação.

Em campo, não há risco de mistura, pois ou o horto é

certificado ou não é.

N/A.

d) Sim

A organização possui o documento “M-PGN-Manual de

Cadeia de Custódia – Versão 12. Este documento

contempla os procedimentos de controle de madeira para

a área florestal e industrial, assim como controla para

outras certificações. Considera que a porta da floresta

para toretes para produção de celulose são a madeira

entregue na balança da fábrica e no porto de Pelotas-RS.

Já para a venda de toras, a porta da floresta é a pilha de

madeira no horto florestal, para ser carregada e

transportada pelo cliente.

N/A.

e)

Como evidência foram analisadas notas fiscais e guias

CEM (Controle de Entradas de Madeira), assim como

relatórios de vendas (Colheita_2018). No SGF, a partir dos

dados de inventário florestal e movimentação mensal de

madeira, estão disponibilizados os dados de estoques

florestal.

N/A.

Princípio 3 – Zelo pela diversidade biológica.

3.1

a) N/M. Item não monitorado. N/A.

b) N/M. Item não monitorado. N/A.

c) N/M. Item não monitorado. N/A.

d) N/M. Item não monitorado. N/A.

3.2

a) N/M. Item não monitorado. N/A.

b) N/M. Item não monitorado. N/A.

c) Sim A organização apresentou mapas das áreas produtivas

que caracterizam os remanescentes de vegetação nativa. N/A.

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d) Sim.

A Organização conta com um sistema implantado de

proteção aos remanescentes florestais nativos, incluindo a

proteção da integridade dos fragmentos por meio do

programa de vigilância florestal e controle de atividades

ilegais de caça, pesca e extração madeireira (P-PSM 0019

– Manual de Manejo para Conservação de Áreas

Protegidas – Versão 4, item 4.1 Ações de conservação). A

Instrução Técnica de Proteção Florestal (IT-PSM 0009 –

Proteção Florestal – Versão 4) descreve em seu item 4.2 o

sistema de vigilância patrimonial florestal. A vigilância

ocorre por meio de um prestador de serviços, com uma

equipe composta por vigias de portarias e vigias florestais

durante todo o ano, com uso, por estes últimos, de

veículos equipados com comunicação ou telefone celular.

Entre as práticas que constituem objeto de atuação da

vigilância, são elencados furtos, invasões de terra,

investigações de incêndios criminosos, caça, pesca,

extração madeireira ou de flora, invasão de animais

(bovinos, equinos, caprinos e suínos), entre outras (IT-

PSM 0009, Item 4.2.4).

N/A.

e) N/M. Item não monitorado. N/A.

f) Sim

A organização possui em seu cadastro, a identificação das

áreas de conservação ambiental e unidades de

conservação próximas a região de ocorrência da UMF. O

mapeamento geral das unidades de conservação, áreas

tradicionais, comunidades de entorno, dentre outros, é

apresentado no documento, arquivo

“3_2_f_MAPA_GERAL_SOCIO_AMBIENTAL_20190115”

N/A.

g) N/M. Item não monitorado. N/A.

h) N/M. Item não monitorado. N/A.

i) N/M. Item não monitorado. N/A.

3.3

a) Sim.

Existe um procedimento de manejo de pragas e doenças

(P-PSM-0006 - Manejo de Pragas e Doenças) que

estabelece os procedimentos de monitoramento, avaliação

e definição do tipo de controle (biológico ou químico)

conforme avaliação da necessidade, métodos de

aplicação, equipamentos, produtos, dosagens, cuidados

operacionais e ambientais, assim como ações preventivas

de gestão de risco de pragas e doenças.

Os resultados dos monitoramentos são apresentados no

relatório anual de monitoramento de pragas (Relatório do

Monitoramento de Pragas e Doenças_2018), que

quantifica os danos causados e faz uma análise crítica dos

resultados das principais pragas (10.7.1 Monitoramento de

N/A.

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formigas-cortadeiras; 10.7.1 Monitoramento de mato-

competição; Manejo de percevejo e registro de formiga-

cortadeira).

b) Sim.

O sistema de prevenção, vigilância e controle de incêndios

florestais é composto por um sistema que contempla

torres de vigilância, equipes de vigilantes com veículos

equipados para realizar combate inicial, caminhões

bombeiro, brigadas de combate a incêndios e helicópteros

para transporte de equipes e lançamento de água,

conforme descrito no item 9.4.3 do plano de manejo

(Plano de Manejo). Existe o plano de emergência (Plano

de Emergência) que estabelece responsabilidades,

preparo e medidas de resposta a incêndios, assim como

medidas preventivas e mitigatórias.

Os incêndios são documentados e analisados, sendo uma

análise critica realizada identificando e quantificando as

causas, locais e fontes de detecção, assim como o tempo

de resposta. (Relatório Temporada Incendio Parcial 2018-

2019; ANÁLISE CRÍTICA EVENTO DE SEGURANÇA

PATRIMONIAL FEVEREIRO 2019).

N/A.

c) Sim.

A organização acompanha os eventos climátológicos

através do módulo climático do sistema de gestão

Florestal. Neste sistema é possível analisar os dados

coletados de uma rede de estações meteorológicas, tais

como: dados de temperatura, precipitação, ocorrência de

vendavais, etc. (Modulo Climatológico.PPT). Os resultados

do monitoramento de pragas e doenças são analisados

em conjunto com os fatores climáticos, como apresentado

no relatório de monitoramento de pragas e doenças

(10.7.1 Relatório do Monitoramento de Pragas e

Doenças_2018.DOC).

N/A.

d) N/M. Item não monitorado. N/A.

e) N/M. Item não monitorado. N/A.

3.4

a) Sim

A organização desenvolve estudos para conhecimento e

monitoramento contínuo da diversidade de espécies e

ecossistemas na escala da unidade de manejo florestal,

com base nas melhores informações disponíveis.

(Monitoramentos e Ações em Fauna e Flora em

HFs_2018; CMPC_Relat_Análise_Biodiversidade_2018;

P-PSM 0021 – Plano de Manejo Florestal da CMPC

Celulose Riograndense – Versão 5)

N/A.

b) N/M. Item não monitorado. N/A.

c) Sim. Na página 19 do Plano de Manejo Florestal, é apresentada

a tabela com a localização dos resultados dos N/A.

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monitoramentos de inventários florestais. O caminho

remete a uma pasta digital no servidor da organização. Os

resultados dos levantamentos envolvendo os temas

ambientais apresentados entre as páginas 24 e 30 do

Resumo Público do Plano de Manejo Florestal

20018/2019. São apresentados os resultados de

monitoramentos para: atributos de alto valor para

conservação; para monitoramento de fauna; para recursos

hídricos; recursos edáficos, para clima e para pragas,

doenças e incêndios.

d) N/M. Item não monitorado. N/A.

3.5

a) N/M. Item não monitorado. N/A.

b) N/M. Item não monitorado. N/A.

c) N/M. Item não monitorado. N/A.

d) Sim.

A organização possui um programa de monitoramento e

controle de espécies exóticas invasoras e de suas

regenerações naturais em áreas destinadas à

conservação. Conforme apresentado plano de manejo,

(Plano de Manejo.PDF), a organização define

geograficamente suas áreas destinadas à conservação e

uso sustentável da biodiversidade, compreendendo as

APPs, as RLs, a RPPN e os Sítios do Patrimônio Cultural

(histórico e arqueológico). O manejo destas áreas inclui a

retirada de árvores exóticas e controle de espécies

invasoras.

A organização possui um manual de conservação de

áreas protegidas (manual de conservação de áreas

protegidas.PDF) que estabelece as diretrizes e

responsabilidades no manejo das áreas protegidas da

empresa. Em entrevista com o gestor da área foi

apresentado o relatório das atividades de manejo

ambiental (Relatório FSC 2019 ref 2018.DOC), onde são

apresentadas as áreas de remanescentes, a área em

recuperação, áreas de plantio e tipos de controle de

plantas invasoras, assim como os resultados das

operações de Manejo Ambiental.

N/A.

3.6

a) Sim.

A Organização conta com um sistema implantado de

proteção aos remanescentes florestais nativos, incluindo a

proteção da integridade dos fragmentos por meio do

programa de vigilância florestal e controle de atividades

ilegais de caça, pesca e extração madeireira (P-PSM 0019

– Manual de Manejo para Conservação de Áreas

N/A.

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Protegidas – Versão 4, item 4.1 Ações de conservação). O

sistema de vigilância e de controle de caça e pesca se

encontra descrito no indicador 3.2.d.

b) Sim.

Foi evidenciada a presença, nas entradas dos hortos da

Organização e em locais de interesse ambiental, de placas

de sinalização sobre o controle de atividades não

autorizadas de caça e pesca. Foi evidenciado o modelo

utilizado para a aquisição periódica dessas placas, bem

como monitoramentos patrimoniais indicando a ausência e

determinando a reposição de placas em alguns casos

específicos.

N/A.

c)

d) Sim.

A conscientização dos trabalhadores próprios e

terceirizados sobre os controles de atividades de caça e

pesca foi evidenciada nos conteúdos de treinamentos

(incluindo os processos de integração) e em campo em

entrevistas com trabalhadores próprios e terceirizados.

N/A.

Princípio 4 – Respeito às águas, ao solo e ao ar.

4.1

a) Sim.

A organização possui caracterização dos solos onde são

realizados os plantios florestais. As classes de solos

ocorrentes nas áreas da organização são: Cambissolo

;Gleissolo ; Neossolo Quartzarênico; Planossolo;

Argissolo Vermelho Amarelo; Argissolo Vermelho

latossólico; Neossolo Litólico; Luvissolos; Neossolos

Regolíticos; Chernossolos; Vertissolos. Conforme descrito

no documento Plano de Manejo 2019, item “5.7 Solos”, na

região de atuação da organização predominam solos

profundos a muito profundos e excessivamente bem

drenados a moderadamente drenados, textura variando de

arenosa a muito argilosa, com gradiente textural (diferença

de texturas entre os horizontes A e B), caráter distrófico,

teores médios de matéria orgânica e saturação por bases

e baixos a médios teores de fósforo. Ocorrem também

solos rasos (Cambissolos e Neossolos Litólicos) e solos

mal drenados em áreas mais baixas (Planossolos e

Gleissolos). (P-PSM 0021 – Plano de Manejo Florestal da

CMPC Celulose Riograndense – Versão 5; 4.1 a Relatório

Executivo P2005_6_ Manejo Solos_ mapeamento de solos

2017)

N/A.

b) Sim

A organização evidenciou a caracterização dos recursos

hídricos, bem como desenvolve estudos e pesquisas de

longo prazo que têm permitido melhorar suas práticas de

manejo. O Plano de Monitoramento da organização inclui

o monitoramento das águas superficiais e subterrâneas

N/A.

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em suas áreas de atuação. A localização das microbacias

de monitoramento foi realizada de modo a permitir a

extrapolação dos resultados para todo conjunto de áreas

plantadas. Foram delimitadas 6 microbacias operacionais

e 3 microbacias experimentais. (4_1_b Relatorio FEPAM

2019; P-PSM 0021 – Plano de Manejo Florestal da CMPC

Celulose Riograndense – Versão 5)

c) N/M. Item não monitorado. N/A.

d) N/M. Item não monitorado. N/A.

e) N/M. Item não monitorado. N/A.

4.2

a) Sim

O delineamento das plantações e as práticas de manejo

previnem, minimizam e quando necessário mitigam a

degradação do solo. Os solos existentes nas áreas

manejadas pela organização foram agrupados em

Unidades de Solo, considerando o conceito de “fatores

limitantes da produtividade”, ou seja, os principais fatores

do solo que sintetizam os desvios de produtividade do

eucalipto nas condições da organização: disponibilidade

de água, disponibilidade de nutrientes minerais,

disponibilidade de oxigênio e grau de coesão do solo. Os

critérios de seleção de áreas para plantio e das

recomendações de algumas práticas silviculturais, como

preparo de solo e adubação são feitas para as Unidades

de Solo. As observações de campo e análise de

procedimentos, evidenciaram que as práticas de manejo

minimizam os impactos negativos sobre o solo. (IT-PSM

0001 – Plantio – Versão 3; IT-PSM 0014 – Preparo de

Solo – Versão 2; “P-PSM 0021 – Plano de Manejo

Florestal da CMPC Celulose Riograndense – Versão 5”)

N/A.

b) Sim.

Em entrevista com o gestor da area, foi apresentado um

projeto de manejo de solos (Relatório Executivo P2005_6_

Manejo Solos_ mapeamento de solos 2017.PDF), que tem

como objetivos a continuidade do mapeamento e

classificação dos solos, efetuar as recomendações de

adubação, testar novos fertilizantes, avaliar a capacidade

produtiva das áreas e ensaios de condução e rebrota. Este

projeto evidencia o conhecimento da organização sobre

seus solos e complementa-se com diversos estudos,

apresentados e compilados em (Solos e Manejo 2018 –

Nutrição.PPT; Relatório Manejo Solos 2017 -

Recomendações de preparo de solo.PDF).

N/A.

c) N/M. Item não monitorado. N/A.

d) Sim Por meio de visitas em campo e análise de procedimentos

operacionais, foi observado que a organização utiliza N/A.

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estruturas de conservação de estradas suficientes para

prevenir e controlar o acúmulo de água e processos

erosivos. A organização evidenciou procedimento “P-PSM

0016 – Manual de Estradas – Versão 3”, que fixa padrões

básicos necessários à execução das atividades de

abertura, construção e conservação de estradas

principais, secundárias e aceiros, permitindo que a

trafegabilidade de máquinas e veículos seja contínua, ágil

e segura. Além disso, orienta acerca da metodologia para

abertura e recuperação de áreas de empréstimo,

confecção de saídas de água e construção de bueiros e

pontes.

4.3

a) N/M. Item não monitorado. N/A.

b) N/M. Item não monitorado. N/A.

c) Sim.

Não são utilizados agrotóxicos banidos de acordos

internacionais ou legislações vigentes no país, conforme

vistorias realizadas em depósitos de químicos, análises

documentais via sistemas de gestão informatizados e

entrevistas com gestores.

N/A.

d) N/M. Item não monitorado. N/A.

e) N/M. Item não monitorado. N/A.

f) N/M. Item não monitorado. N/A.

g) N/M. Item não monitorado. N/A.

h) N/M. Item não monitorado. N/A.

i) N/M. Item não monitorado. N/A.

j) Sim.

A organização demonstrou em entrevista com o

responsável pela área, que realiza o controle do uso de

fertilizantes através do sistema de gestão florestal, onde

são apontados e armazenados todos os dados relativos às

operações (Relatório Apontamentos SGF_jan a

mar_19.XLS; SGF Adubo.JPG).

É realizado o monitoramento da qualidade operacional,

que inclui as operações de adubação, onde são avaliados

os requisitos normativos, desvios e a eficiência da

operação (Adubacao Mecanizada_118_Fazenda da

Bota_Carpelo_032A_.PDF).

N/A.

4.4

a) N/M. Item não monitorado. N/A.

b) N/M. Item não monitorado. N/A.

c) N/M. Item não monitorado. N/A.

d) N/M. Item não monitorado. N/A.

e) Sim

A organização apresentou o monitoramento recente de

controle das emissões gasosas dos equipamentos de uma

prestadora de serviço. Foi apresentado o laudo de

N/A.

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avaliação de fumaça preta realizado para 8 equipamentos

florestais entre os meses de janeiro e fevereiro de 2019. O

laudo, acompanhado da ART do profissional, indicam que

os resultados encontrados não apresentaram valores

acima do permitido pela legislação. Evidência “Laudo

Fuligem pref 67”.

Princípio 5 – Desenvolvimento ambiental, econômico e social das regiões em que se insere a

atividade florestal.

5.1

a) Sim

A organização realiza a avaliação de impactos com as

comunidades, lindeiros e moradores de rotas de transporte

de madeira no período pré-operações de colheita,

transporte e silvicultura, conforme o cronograma por horto

florestal. As visitas a moradores e comerciantes geram

relatórios com mapas e dados sobre vizinhos das áreas de

manejo e propriedades na rota de transporte: nome do/a

proprietário/a, coordenadas da propriedade, histórico de

reclamações sobre impactos (Relatórios de Comunicação

Pré Colheita /Transporte /Silvicultura dos hortos visitados

durante a auditoria). Um Relatório do Programa de

Monitoramento e Avaliação Socioeconômica do Plantio

Florestal da Celulose Riograndense – RS 2017, com

pesquisa de campo para entrevistas e análise crítica da

evolução da percepção das comunidades sobre a

organização e sobre os impactos diretos gerados pelas

operações (degradação de estradas; poeira; excesso de

velocidade dos caminhões de transporte de madeira;

danos a cercas) e os impactos sociais regionais da sua

atuação (escassez e comprometimento dos recursos

hídricos; baixa taxa de empregabilidade; mudanças na

paisagem rural; concentração de terras). Um conjunto de

critérios de avaliação de impactos é adotado para

classificar o nível de prioridade das comunidades

diretamente afetadas (alta, média e baixa): distância das

áreas de operações e rotas de transporte; impactos da

operação; características sociais; quantidade de pessoas

afetadas; organização social.

N/A.

b) Não

Houve sete reclamações de rachaduras em imóveis em

uma rota de transporte de madeira que durou cerca de 50

dias, com a realização de quase duas mil viagens. A

organização não proporcionou compensação justa, pois

desconsiderou na resolução das queixas por perdas e

danos os fatos de que: a avaliação técnica apontou

correlação direta entre o tráfego de veículos pesados e os

problemas encontrados em dois dos sete imóveis; a rota

NCR#001/19

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não é usualmente utilizada por veículos pesados e que,

dada a estrutura precária do restante dos imóveis, as

quase duas mil viagens de carretas na operação de

transporte, 24 horas/dia por cerca de 50 dias, pode ter

contribuído com a ocorrência de rachaduras também

nesses casos; as famílias moradoras desses imóveis são

partes interessadas diretamente afetadas pelas operações

florestais e tiveram seus recursos danificados (Laudos dos

sete casos; P-PGN 0029 – Demandas Relacionadas à

Gestão do Patrimônio Imobiliário – Versão 3; entrevistas

com equipes técnicas; entrevistas com moradores da rota

de transporte). Foi emitido o NCR#02/19.

c) Sim

A organização prioriza a contratação de mão de obra e

serviços locais, bem como a compra de produtos.

Também define metas e indicadores para os projetos

sociais apoiados e acompanha os resultados atingidos por

meio de visitas sistemáticas de agentes sociais

(documento “Cachoeira do Sul – EMEF Nossa Senhora de

Fátima – Projeto Pátio: Um universo de possibilidades”;

documento “Metodologia FV 2017 e 2018”; entrevistas

com representantes de organizações parceiras na

implantação de projetos; entrevistas com equipes

técnicas).

N/A.

d) N/M. Item não monitorado. N/A.

e) N/M. Item não monitorado. N/A.

f) N/M. Item não monitorado. N/A.

g) N/M. Item não monitorado. N/A.

h) Sim

O OMF tem implementado um programa de verificação

dos treinamentos em saúde e segurança que envolve

todos os trabalhadores responsáveis por atividades

perigosas ou de risco. Nas entrevistas com o engenheiro

responsável de SSO da OMF e o analista responsável da

EPS que credencia e gerencia as informações das demais

EPS verifica-se que há um controle sobre os cursos e

capacitações obrigatórias e em saúde e segurança

ocupacional para o exercício de várias funções nas frentes

de trabalho. A OMF também desenvolve o Programa de

Educação para Saúde nas Comunidades, como consta do

plano de manejo 2018/19 - Pag. 36.

N/A.

i)

j) Sim

O plano de manejo 2018/19 em sua página 39 estabelece

que “a equipe de Educação Ambiental da CMPC Celulose

Riograndense realiza ações de capacitação voltadas para

encarregados, técnicos e supervisores das empresas

prestadoras de serviços florestais com foco no

N/A.

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desenvolvimento da consciência crítica ambiental.” A OMF

apresentou as listas de presença dos treinamentos

específicos em meio ambiente, assim como o documento

IT - GSS - 001 que estabelece o conteúdo programático

dos cursos.

5.2

a) N/M. Item não monitorado. N/A.

b) Sim

A organização possui um programa de relacionamento

com partes interessadas com ferramentas de consulta e

diálogo e a equipe social conta com cinco agentes de

relacionamento para atender às seis regionais (P-GS-0005

– Comunicação com Partes Interessadas; P-GS-0010 –

Relacionamento com as partes interessadas; Plano de

Relacionamento Área Florestal). São realizadas visitas a

comunidades, moradores de rotas de transporte e projetos

sociais, conforme o cronograma de operações, além de

visitas de rotina. Reclamações, demandas e comentários

recebidos via equipes técnicas sociais e operacionais ou

via telefone, site, ofício, são registradas em sistema digital

e encaminhadas às áreas competentes. O

acompanhamento da tratativa é realizado também pelo

sistema, até o encerramento da ocorrência, com a

verificação de eficácia pós operações (entrevistas a

equipes técnicas; documento “Estatísticas de demandas –

Ouvidoria 2018 e 2019).

A OMF possui programa implementado de consulta e

comunicação entre a organização e as partes

interessadas, externas e internas. Entretanto numa das

frente de trabalho, na entrevista de campo, foram

evidenciados alguns relatos que os trabalhadores teriam

sofrido ameaças de demissão por conta do não

atingimento de metas. Embora haja mecanismos de

comunicação entre a empresa e os trabalhadores das

EPS, não há a garantia de que este canal é de

conhecimento dos trabalhadores para relatar fatos desta

natureza. OBS # 01/19

OBS # 01/19

c) Sim

A organização define medidas de mitigação para os

impactos avaliados (planilha “Partes interessadas –

impactos do manejo”; relatórios pré e pós atividades

florestais de casos visitados em campo durante a

auditoria; entrevistas de campo com moradores de

comunidades vizinhas e de rotas de transporte de

madeira; entrevistas com equipes técnicas). Reclamações,

demandas e comentários recebidos via equipes técnicas

sociais e operacionais ou via telefone, site, ofício, são

N/A.

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registradas em sistema digital e encaminhadas às áreas

competentes. O acompanhamento da tratativa é realizado

também pelo sistema, até o encerramento da ocorrência,

com a verificação de eficácia pós operações (entrevistas a

equipes técnicas; documento “Estatísticas de demandas –

Ouvidoria 2018 e 2019).

d) N/M. Item não monitorado. N/A.