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Auditoria de manejo florestal realizada por:
Estrada Chico Mendes, 185 – Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil,
13400.970 Tel: +55 19 3429 0800
www.imaflora.org
Resumo Público de Auditoria Anual 2019 do Manejo Florestal da:
CMPC Celulose Riograndense Ltda.
Relatório finalizado: 20 de março de 2019
Data de auditoria de campo: 18 a 22 de março de 2019 Equipe de auditoria: André Silveira Rosa
André de Castro e Silva
Clarissa Magalhães
Mauro Issler
Paulo Pompermayer Neto
Ricardo Camargo Cardoso
Coordenador de processo: Guilherme de Andrade Lopes
Código de certificação: IMA-MF-0014
Emissão do certificado: 16 de janeiro de 2018 Vencimento do certificado: 05 deoutubro de 2020
Contato do empreendimento: Julio Cesar Fuhr Endereço do empreendimento: Responsável pelo Manejo Florestal
Evandro Silva dos Santos
Contato do Responsável pelo Manejo Florestal
CONTEÚDO
SIGLAS E ABREVIAÇÕES.............................................................................................................................3
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................6
2. MUDANÇAS NA GESTÃO FLORESTAL DO EMF ....................................................................................6
3. PROCESSO DE AUDITORIA .................................................................................................................. 29
3.1. AUDITORES E QUALIFICAÇÕES ................................................................................................................. 29 3.2. CRONOGRAMA DE AUDITORIA DE CAMPO .................................................................................................. 30 3.3. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE AUDITORIA ................................................................................................... 34 3.3.1. ANÁLISE DE CONFORMIDADE DA DOCUMENTAÇÃO ............................................................................ 34 3.3.2. AUDITORIA DE CAMPO..................................................................................................................... 34 3.3.3. PROCESSO DE CONSULTA A PARTES INTERESSADAS ........................................................................ 34 3.3.4. TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES E NOVAS NÃO CONFORMIDADES ....................... 36 3.3.5. COMISSÃO DE CERTIFICAÇÃO .......................................................................................................... 36
4. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS ................................................................................... 36
4.1. ANÁLISE DE CONFORMIDADE DA DOCUMENTAÇÃO ................................................................................... 36 4.2. TÓPICOS SOBRE PARTES INTERESSADAS ................................................................................................. 38 4.3. CUMPRIMENTO DE RELATÓRIOS DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES (NCRS) ....................................... 39 4.4. SEGUIMENTOS DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES ............................................................................. 41 4.5. DESCRIÇÃO DE NOVAS NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS (NCRS) ...................................................... 42 4.6. OBSERVAÇÕES ...................................................................................................................................... 43 4.7. CONCLUSÕES DE AUDITORIA ................................................................................................................... 43
ANEXO I – Escopo do EMF ........................................................................................................................ 45
ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas ................................................................................ 47
ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal ..................................................................... 47
SIGLAS E ABREVIAÇÕES
AAVC Atributo de Alto Valor para a Conservação
AIAs Aspectos e Impactos Ambientais
APP Área de Preservação Permanente
BR Brasil
CAR Cadastro Ambiental Rural
CDB Convenção sobre Diversidade Biológica
CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CITES Convenção Internacional sobre o Comércio de Fauna e Flora em Perigo de Extinção
COC Cadeia de custódia (Chain of Custody)
COFINS Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
DDS Diálogo Diário de Segurança
EPI Equipamento de Proteção Individual
EPS Empresa Prestadora de Serviços
FAVC Floresta de Alto Valor para Conservação
FEPAM Federação Estadual de Proteção Ambiental
FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
FISPQ Fichas de Informações de Segurança de Produtos Químicos
FM Manejo Florestal (Forest Management)
FSC Forest Stewardship Council ou Conselho de Manejo Florestal
IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
ICMS Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços
IMAFLORA Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola
IMA Incremento Médio Anual
INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
INSS Instituto Nacional do Seguro Social
ITR Imposto Territorial Rural
LO Licença de Operação
NA ou N/A Não Aplicável
NCR Relatório de Não Conformidade
NR 31 Norma Regulamentadora 31
OGM Organismos Geneticamente Modificados
OIT Organização Internacional do Trabalho
OMF Organização de Manejo Florestal
ONG Organização Não Governamental
PCF Programa de Certificação Florestal
PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
P&C Princípios e Critérios
PFNM (ou NTFP)
Produtos Florestais Não-Madeireiros
PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
RENASEM Registro Nacional de Sementes e Mudas
RL Reserva Legal
S/A Sociedade Anônima
SENAR Serviço Nacional de Aprendizagem Rural
SESMET Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
SLIMF Florestas pequenas e com baixa intensidade de manejo (Small and Low Intensity Managed Forest)
STR Sindicato dos Trabalhadores Rurais
UMF Unidade de Manejo Florestal
1. INTRODUÇÃO
O propósito deste processo de auditoria de monitoramento anual foi analisar a manutenção do desempenho ambiental, social e econômico do manejo florestal da CMPC Celulose Riograndense Ltda., de forma a assegurar o atendimento dos requisitos do padrão ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais ao longo do período de validade da certificação. Além deste objetivo principal, esta auditoria visou também:
Uma análise das ações tomadas para resolver as não conformidades identificadas durante a auditoria anterior;
O tratamento de eventuais reclamações;
A verificação da eficácia do sistema de gestão com respeito ao alcance dos objetivos do cliente certificado;
O progresso de atividades planejadas visando a melhoria contínua;
O contínuo controle operacional;
A análise de quaisquer mudanças, e
O uso de marcas e/ou quaisquer outras referências à certificação. Este relatório apresenta os resultados dessa auditoria independente conduzida por uma equipe de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências e conclusões da auditoria relacionadas ao atendimento às normas da ABNT NBR 14789:2012 e às ações de seguimento solicitadas por meio das não conformidades identificadas. O Imaflora é um organismo acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (CGCRE) segundo a ISO 17021:2011 como Organismo de Certificação Florestal (OCF). Os serviços de auditoria e certificação do Imaflora, que compreendem planejamento de auditorias, avaliações e decisões de certificação e manutenção de certificação, são de responsabilidade do mesmo, não existindo a subcontratação de nenhuma etapa. Os relatórios de auditoria do Imaflora incluem informações que se tornarão públicas. Resolução de conflitos: organizações ou indivíduos com considerações ou comentários sobre o Imaflora e seus serviços são fortemente encorajados a contatar diretamente o Imaflora ([email protected]). Reclamações ou considerações formais devem ser enviadas por escrito.
2. MUDANÇAS NA GESTÃO FLORESTAL DO EMF
A organização passou recentemente por uma mudança significativa de áreas no escopo de
certificação com a inclusão das áreas do Projeto Losango. Para esse monitoramento a mudança é
pequena, com a inclusão de oito hortos que totalizam 1.420,65 hectares.
As tabelas a seguir descrevem e detalham o uso do solo nas áreas que compõem o atual escopo do
certificado:
Áreas incluídas no escopo do certificado:
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes Recuperação Outras áreas
Campinas Encruzilhada Do
Sul 517,64 241,27 259,73 14,99 1,65 Parceria
Dois Cerros Encruzilhada Do
Sul 0,09 0 0 0 0,09 Parceria
Dois Cerros Pantano Grande 55,19 45,32 9,37 0 0,5 Parceria
Dois Irmao Pantano Grande 84,87 64,34 17,9 2,02 0,61 Parceria
Passo Da China Encruzilhada Do
Sul 483,61 298,2 151,85 18,29 15,27 Parceria
Raízes São Gabriel 76,23 48,85 22,24 2,65 2,49 Parceria
Solidão Dom Feliciano 171,48 78,98 74,47 17,13 0,9 Parceria
Volta Grande Rio Pardo 31,54 24,29 6,05 0 1,2 Parceria
Total 1420,65 801,25 541,61 55,08 22,71
* Áreas com vegetação natural remanescente já estabelecida, destinada exclusivamente à conservação;
** Áreas em processo de recuperação, áreas degradadas (jazidas, erosões, etc.) e outras áreas destinadas à
conservação e que ainda dependem de ações para restauração e/ou recuperação;
*** Outras áreas: estradas, construções, cultivos agrícolas etc.
Áreas excluídas do escopo de certificação
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes Recuperação Outras áreas
Calombos Arroio Dos Ratos 428,17 292,15 117,31 3,54 15,17 Própria
Capitão Noronha Encruzilhada Do
Sul 304,69 142,62 109,49 2,24 50,34 Própria
Monte Castelo Pantâno Grande 8,38 7,2 1,18 0 0 Própria
Invernada A Candiota 1.639,1 845,382 515,13 0 278,57 Própria
Total 2.380,30 1287,35 743,11 5,78 344,08
* Áreas com vegetação natural remanescente já estabelecida, destinada exclusivamente à conservação;
** Áreas em processo de recuperação, áreas degradadas (jazidas, erosões, etc.) e outras áreas destinadas à
conservação e que ainda dependem de ações para restauração e/ou recuperação;
*** Outras áreas: estradas, construções, cultivos agrícolas etc.
Áreas atuais no escopo de certificação (2019):
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes Recuperação Outras áreas
Abranjo Encruzilhada Do
Sul 221,1 102,03 102,26 8,01 8,81 Própria
Acoita Cavalo Camaqua 162,1 59,32 78,61 16,16 8,02 Parceria
Adroaldo I Butiá 198,4 100,52 74,83 18,58 4,49 Parceria
Adroaldo Ii Butiá 182,5 86,66 54,29 38,32 3,18 Parceria
Agua Boa Butiá 1005 683,52 174,84 114,89 31,3 Própria
Agua Doce Santana Da Boa
Vista 360 228,09 122,18 1,21 8,52 Própria
Aguas Claras Rio Pardo 277,7 194,6 27,61 46,51 8,96 Parceria
Alameda Encruzilhada Do
Sul 662,4 245,05 354 52,67 10,7 Própria
Aldo Sani Butiá 3007 2025,36 612,8 256,66 112 Própria
Aldo Sani Rio Pardo 106,9 67 16,77 15,44 7,65 Própria
Alice Eldorado Do Sul 165,6 106,66 46,47 1,95 10,5 Parceria
Alojamento Vila Nova Do Sul 91,48 50,59 37,68 0,19 3,02 Própria
Alto Alegre Cangucu 937,8 379,84 492,64 36,92 28,4 Própria
Alto Da Boa Vista Cachoeira Do Sul 1019 608,42 227,69 154,28 29 Própria
Amengual Eldorado Do Sul 118,2 91,8 17,6 4,7 4,09 Parceria
Amoreira São Sepe 98,76 40,68 47,39 1,25 9,44 Própria
Andriotti Guaíba 238,8 110,9 97,52 7,01 23,4 Parceria
Angico Arroio Dos Ratos 330,5 167,85 107,44 37,48 17,7 Parceria
Araucária I Butiá 206 131,48 66,46 0,45 7,63 Própria
Araucária I São Jeronimo 360,3 283,42 58,17 7,81 10,9 Própria
Araucária Ii São Jeronimo 34,84 23,67 4,05 3,88 3,24 Própria
Areias Brancas Rosario Do Sul 464,7 282,78 65,68 87,58 28,7 Arrendada
Ariticum Amaral Ferrador 547,4 230,97 313,53 1,36 1,58 Própria
Aroeira Eldorado Do Sul 228,3 145,16 66,09 7,77 9,24 Própria
Arroio Da Lage Lavras Do Sul 209,1 112,36 69,7 21,21 5,84 Própria
Arroio Da Porteira Eldorado Do Sul 91,91 62,39 22,55 4,13 2,84 Arrendada
Arroio Das Pedras I
Cangucu 303,9 166,46 118,52 5,13 13,8 Própria
Arroio Das Pedras Ii
Cangucu 80,57 45,27 29,69 0 5,61 Própria
Arroio Das Pedras Iii
Cangucu 73,76 29,2 36,65 0,84 7,07 Própria
Arroio Das Pedras Iv
Cangucu 327,9 165,32 147,66 1,83 13,1 Própria
Arroio Divisa Cacapava Do Sul 351,7 220,96 111,55 5,96 13,3 Própria
Arroio Do Cemiterio
São Lourenco Do Sul
298,7 166,29 98,96 19,94 13,5 Própria
Arroio Do Colégio Mariana Pimentel 268 98,22 164,7 1,48 3,62 Parceria
Arroio Do Colégio Ii
Mariana Pimentel 79,88 33,04 41 3,45 2,39 Parceria
Arroio Do Evaristo Cristal 141 59,28 54,85 21,71 5,18 Própria
Arroio Dos Cachorros
Arroio Dos Ratos 299,7 144,8 144,63 5,87 4,35 Própria
Arroio Dos Lopes I Santana Da Boa
Vista 261,8 57,36 199,35 0,29 4,76 Própria
Arroio Dos Lopes Ii
Santana Da Boa Vista
92,38 41,86 46,7 0 3,82 Própria
Arroio Dos Lopes Iii
Santana Da Boa Vista
83,22 67,24 12,47 0,59 2,92 Própria
Arroio Grande Cangucu 214,5 94,64 73,62 34,75 11,4 Própria
Arroio Mathias Guaíba 100,2 59,51 21,02 16,88 2,79 Parceria
Arroio Xavier Dom Feliciano 847,8 367,76 419,31 37,45 23,3 Própria
Azambuja I Butiá 516,4 372,84 46,9 73,52 23,2 Própria
Azambuja Ii Butiá 12,61 9,05 2,61 0,35 0,6 Própria
Azevedo Sodre São Gabriel 751,3 445,49 255,25 18,72 31,8 Própria
Baio Butiá 290 95,63 174,7 14,72 4,99 Própria
Barão Do Triunfo Barão Do Triunfo 82,63 44,81 27,72 7,24 2,86 Própria
Barão Do Triunfo Cerro Grande Do
Sul 16,24 6,67 4,59 2,08 2,9 Própria
Barba Negra Barra Do Ribeiro 10269 7448,06 2074,3 426,25 320 Própria
Barro Vermelho I Cachoeira Do Sul 532,5 98,13 67,82 38,82 328 Parceria
Barro Vermelho Ii Cachoeira Do Sul 554,5 309,44 147,15 82,01 15,9 Própria
Barrondao Lavras Do Sul 1162 680,46 363,2 79,39 39,2 Própria
Batovi São Gabriel 1219 370,63 430,41 13,35 404 Própria
Bela Vista I Tapes 61,8 44,63 9,69 3,71 3,77 Própria
Bela Vista Ii Tapes 541,1 420,12 50,67 46,08 24,3 Própria
Bela Vista Iii Tapes 172,8 128,55 9,4 27,22 7,66 Própria
Bela Vista Iv Tapes 61,74 34,09 23,84 2,01 1,8 Própria
Bem-Te-Vi São Sepe 77,39 41,1 30,9 0 5,39 Própria
Bernarda Triunfo 1471 909,06 276,09 202,96 82,4 Própria
Bexiga Rio Pardo 365,2 204,27 151,16 0,02 9,78 Própria
Bianchini I Pantano Grande 666,2 367,11 210,78 66,85 21,4 Parceria
Bianchini Ii Rio Pardo 120,5 101,79 9,05 6,45 3,25 Parceria
Boa Aguada São Sepe 148,4 76,87 54,92 10,86 5,73 Própria
Boa Esperança São Gabriel 336,1 180,99 132,43 4,22 18,5 Própria
Boa Vista Eldorado Do Sul 600,7 421,65 64,85 52,47 61,8 Própria
Bocanha Cacapava Do Sul 45,79 25,72 14,42 3,81 1,84 Própria
Boise Guaíba 37,44 15,6 8,21 0,31 13,3 Própria
Bom Principio Guaíba 61,56 43,59 7,58 4,29 6,1 Parceria
Bom Recreio Sentinela Do Sul 172,8 94,19 57,23 10,22 11,1 Própria
Bom Recreio Ii Sentinela Do Sul 176,5 91,07 64,1 14,09 7,19 Própria
Bom Retiro I Eldorado Do Sul 81,33 66,43 4,86 3,25 6,79 Própria
Bom Retiro I Guaíba 271,1 200,58 42,06 18,03 10,5 Própria
Bom Retiro Ii Guaíba 44,1 38,21 2,55 1,47 1,87 Própria
Bom Retiro Iii Eldorado Do Sul 258,7 122,06 82,79 37,59 16,3 Própria
Bom Retiro Iii Guaíba 478,4 252,94 129,32 67,05 29,1 Própria
Bonito Camaqua 344,6 137,1 179,97 0 27,6 Arrendada
Bossoroca Vila Nova Do Sul 379,5 253,56 93,38 18,83 13,8 Própria
Bracatinga Pantano Grande 36,68 19,31 16,1 0 1,27 Própria
Bracatinga Rio Pardo 540,2 348,45 168,26 5,71 17,8 Própria
Bracatinga Ii Pantano Grande 189,3 81,97 103,24 0,28 3,82 Própria
Branquilho Dom Feliciano 184,8 67,49 112,28 1,23 3,78 Própria
Bressan Butiá 74,83 35,03 34,76 1,23 3,81 Própria
Butiá Butiá 1586 1125,32 302,61 90,24 68 Própria
Butiázeiro Butiá 28,66 18,41 9,48 0,06 0,71 Parceria
Caçapava Cacapava Do Sul 256,2 124,6 102,38 18,76 10,4 Própria
Caiary Vila Nova Do Sul 797,8 493,75 253,54 16,87 33,6 Arrendada
Calderon Barra Do Ribeiro 29,26 22,3 3,59 2,02 1,35 Própria
Calderon Sentinela Do Sul 160,8 102,9 33,64 15,95 8,33 Própria
Calderon Sertão Santana 186,9 114,24 40,26 22,28 10,1 Própria
Cali Mariana Pimentel 19,68 11,94 5,61 0,62 1,51 Parceria
California Santa Margarida
Do Sul 182,9 90,23 85,15 0,52 7,02 Própria
Cambai Vila Nova Do Sul 368,6 211,63 110,39 34,48 12,1 Própria
Cambara Butiá 258,4 210,72 15,72 27,15 4,79 Própria
Cambara Minas Do Leão 740,3 545,8 75,1 86,65 32,8 Própria
Cambara Ii Butiá 277,3 198,37 46,13 23,8 9,03 Própria
Camboata Camaqua 412,9 191,3 148,81 52,09 20,7 Própria
Cambuim Arroio Dos Ratos 535,9 294,06 187,14 39,48 15,2 Parceria
Cambuim Ii Arroio Dos Ratos 112,2 37,66 55,12 18,45 0,95 Parceria
Camelia Tapes 1163 818,58 164,19 130,2 50,1 Própria
Campinas Encruzilhada Do
Sul 517,6 241,27 259,73 14,99 1,65 Parceria
Campo Bom Guaíba 154,1 107,1 34,45 7,07 5,45 Parceria
Campo Do Mathias I
Guaíba 122,7 71,11 23,89 23,63 4,04 Arrendada
Campo Do Mathias Ii
Mariana Pimentel 83,14 52,23 18,92 7,4 4,59 Arrendada
Campo Do Mathias Iii
Mariana Pimentel 35,31 26,09 5,91 2,32 0,99 Arrendada
Campo Seco Dom Feliciano 346,6 170,49 134,11 29,25 12,7 Própria
Canafistula Pantano Grande 1623 807,48 685,14 85,67 44,3 Própria
Cancela I Encruzilhada Do
Sul 309,7 147,31 121,35 30,61 10,4 Própria
Cancela Ii Encruzilhada Do
Sul 100,8 57,96 29,67 9,58 3,55 Própria
Cancela Iii Encruzilhada Do
Sul 696,1 291,4 290,66 93,5 20,5 Própria
Candeia Cachoeira Do Sul 411,1 243,51 125,65 31,51 10,4 Própria
Candeia Ii Cachoeira Do Sul 520,3 174,84 322,12 12,18 11,2 Própria
Candeia Iii Cachoeira Do Sul 533,2 266,37 218,72 27,85 20,2 Própria
Candelaria Candelaria 1064 597,07 304,09 68,79 93,6 Própria
Canela Butiá 198,4 102,16 69,94 16,23 10,1 Própria
Canela Preta Cangucu 152,9 95,45 50,38 0,64 6,43 Própria
Caneleira Encruzilhada Do
Sul 255,2 104,18 135,11 7,86 8 Própria
Canjerana São Jeronimo 33,46 26,57 3,2 0 3,69 Arrendada
Cantagalo São Sepe 43,03 16,73 19,07 2,85 4,38 Própria
Capane Cachoeira Do Sul 159,9 79,96 64,06 11,3 4,57 Própria
Capanezinho Cachoeira Do Sul 522,6 230,98 223,17 0 68,5 Parceria
Capão Alto Guaíba 294,9 159,96 19,43 80,9 34,6 Parceria
Capão Comprido Butiá 140,7 81,71 44,63 10,43 3,88 Própria
Capão Da Cruz Camaqua 185,4 56,59 95,42 8,49 24,9 Parceria
Capão Do Leão Cristal 2347 1297,91 871,03 46,36 131 Arrendada
Capela Velha Camaqua 1399 672,8 590,31 52,19 83,8 Própria
Capelli I Guaíba 170,8 83,37 71,71 11,03 4,73 Parceria
Capelli Ii Guaíba 46,92 29,54 10,72 4,19 2,47 Parceria
Capelli Iii Guaíba 61,48 38,66 14,54 5,94 2,34 Parceria
Capivara Encruzilhada Do
Sul 397,9 242,28 51,22 92,64 11,7 Própria
Capivarita Pantano Grande 0,3 0 0 0,3 0 Própria
Capivarita Rio Pardo 240,8 173,06 21,12 32,02 14,6 Própria
Capororoca Viamao 71,73 34,11 31,5 0,16 5,96 Parceria
Caraja Cacapava Do Sul 95,05 65,95 22,51 0,5 6,09 Própria
Carijo Encruzilhada Do
Sul 78,44 55,24 15,56 3,43 4,21 Própria
Carvao Guaíba 165,5 89,18 63,98 6,79 5,57 Própria
Casa Branca Cacapava Do Sul 202,1 81,8 78,91 30,77 10,6 Própria
Cascata Guaíba 174,1 73,4 48,25 1,42 51 Própria
Catanduva Eldorado Do Sul 236,2 143,24 79,61 1,76 11,6 Parceria
Caturrita São Sepe 55,71 25,39 27,92 0,43 1,97 Própria
Cauna Eldorado Do Sul 183,5 108,41 69,2 0 5,91 Parceria
Caxeta Encruzilhada Do
Sul 130,6 39,93 85,53 1,79 3,35 Própria
Cedro Barra Do Ribeiro 187,7 116,37 32,96 31,86 6,54 Parceria
Cerrito São Sepe 447,3 218,77 183,73 31,38 13,4 Própria
Cerro Eldorado Do Sul 426,8 202,07 132,28 64,97 27,5 Própria
Cerro Bicudo Cangucu 1095 351,02 656,71 63,69 23,6 Própria
Cerro Coroado Cachoeira Do Sul 3401 1445,73 1343,3 391 221 Própria
Cerro Da Cavalhada
Barra Do Ribeiro 121 22,45 92,79 3,42 2,31 Própria
Cerro Da Cruz São Gabriel 691,3 419,54 157,6 94,53 19,6 Própria
Cerro Da Fabrica Eldorado Do Sul 145,2 84,96 19,86 25,25 15,1 Própria
Cerro Da Lagoa Santana Da Boa
Vista 281,6 138,41 126,83 0 16,4 Própria
Cerro Do Batovi São Gabriel 1410 1000,41 337,58 9,54 62,5 Própria
Cerro Do Ouro Santa Margarida
Do Sul 603,1 375,13 161,74 44,07 22,2 Própria
Cerro Do Roque Butiá 677,2 367,81 176,6 109,5 23,3 Própria
Cerro Do Roque Minas Do Leão 492,4 317,27 98,76 55,09 21,3 Própria
Cerro Do Roque Iii Butiá 89,13 37,78 37,63 9,68 4,04 Própria
Cerro Frio Dom Feliciano 146,1 36,15 91,29 15,73 2,9 Própria
Cerro Partido Ii Encruzilhada Do
Sul 405,3 140,73 231,01 19,57 13,9 Própria
Cerro Vermelho Butiá 292,4 206,36 67,55 10,94 7,54 Própria
Cerro Vermelho Ii Butiá 115,2 73,41 29,72 8,4 3,62 Própria
Cerro Vermelho Iii Butiá 152 87,49 39,45 21,27 3,79 Própria
Cerro Vermelho Iv Butiá 91,02 42,19 31,4 15,15 2,28 Própria
Cerro Vermelho V Butiá 93,2 42,62 40,28 7,28 3,02 Própria
Cerro Vermelho Vi Butiá 90,58 43,47 34,61 9,11 3,39 Própria
Chacara Encruzilhada Do
Sul 528,6 245,75 224,21 51,03 7,61 Própria
Chacrinha Dom Feliciano 68,54 25,47 39,63 1,07 2,37 Própria
Chale Eldorado Do Sul 533,4 353,55 115,76 45,99 18,1 Própria
Chana Encruzilhada Do
Sul 395,4 135,57 231,98 14,72 13,1 Própria
Chapadao Encruzilhada Do
Sul 307,1 76,63 216,59 6,61 7,3 Própria
Chaves São Sepe 71,75 25,63 43,59 0 2,53 Própria
Chimarrita Guaíba 146,9 84,17 42,35 12,99 7,35 Própria
Cinamomo Cangucu 344,6 165,16 138,83 28,68 11,9 Própria
Ciola Barão Do Triunfo 235,8 100,21 112,04 17,51 6,01 Parceria
Ciola Ii Barão Do Triunfo 91,31 64,32 16,57 4,41 6,01 Parceria
Ciola Ii Mariana Pimentel 8,08 0 8,08 0 0 Parceria
Cipreste Sertão Santana 73,02 47,18 12,35 8,65 4,84 Parceria
Coelho Encruzilhada Do
Sul 56,33 34,96 12,1 3,48 5,79 Própria
Coloradas Camaqua 126,4 65,16 11,16 28,89 21,2 Parceria
Colorado Butiá 2031 1575,55 166,61 203,11 85,8 Própria
Colorado São Jeronimo 867,9 649,86 55,41 128,63 34 Própria
Conde São Jeronimo 1420 1028,03 69,51 274,25 48,4 Própria
Coqueiro Pantano Grande 99 34,38 60,24 0,41 3,97 Própria
Corbellini Cachoeira Do Sul 88,42 53,04 18,17 4,66 12,6 Parceria
Corbellini Ii Cachoeira Do Sul 142 84,92 34,84 17,69 4,5 Parceria
Corbellini Iii Cachoeira Do Sul 51,77 37,1 8,28 2,83 3,56 Parceria
Corbellini Iv Cachoeira Do Sul 160,3 109,29 32,09 10,62 8,31 Parceria
Cordeiro Camaqua 252,4 123,52 109,52 9,8 9,51 Própria
Cordilheira Butiá 313,4 170,3 100,12 34,25 8,7 Própria
Coreada Pantano Grande 969,4 636,92 155,02 147,93 29,5 Própria
Correa Da Silva Minas Do Leão 408,7 329,88 14,87 43,36 20,6 Própria
Corunilha Pantano Grande 255,1 121,44 82,97 41,98 8,72 Própria
Coxilha Da Arvore Lavras Do Sul 473,7 296,41 152,68 14,3 10,3 Própria
Coxilha Do Lobato Cacapava Do Sul 80,62 31,97 43,56 0,07 5,02 Própria
Coxilha Do Rosa Encruzilhada Do
Sul 567,4 308,15 222,59 19,48 17,2 Própria
Coxilha Grande Rio Pardo 1060 647,32 229,02 148,51 35 Própria
Coxilha Verde São Sepe 352 193,73 114,74 0,7 42,8 Própria
Cristal Cristal 493,4 223,27 232,1 6,19 31,8 Arrendada
Cristal São Lourenco Do
Sul 16,69 10,13 5,1 0,19 1,27 Arrendada
Cruz Das Almas Eldorado Do Sul 157,4 96,54 28,71 25,53 6,63 Própria
Cuentrilho I Lavras Do Sul 3,16 0 0 0 3,16 Própria
Cuentrilho I Santa Margarida
Do Sul 805,3 244,7 490,15 48,01 22,5 Própria
Cuentrilho I São Gabriel 1357 727,89 525,02 77,86 26,4 Própria
Cuentrilho Ii Santa Margarida
Do Sul 2182 728,17 1321,3 88,98 43,9 Própria
Cuentrilho Ii São Gabriel 0,71 0,71 0 0 0 Própria
Curumim Encruzilhada Do
Sul 120,2 66,51 42,61 1,51 9,56 Própria
Dalbem Arroio Dos Ratos 113,3 74,15 24,57 10,39 4,22 Parceria
Danni Encruzilhada Do
Sul 345,8 223,34 81,93 16,11 24,4 Própria
Dobrada Dom Feliciano 231,7 41,74 170,99 16,02 2,92 Própria
Dois Cerros Encruzilhada Do
Sul 0,09 0 0 0 0,09 Parceria
Dois Cerros Pantano Grande 55,19 45,32 9,37 0 0,5 Parceria
Dois Irmao Pantano Grande 84,87 64,34 17,9 2,02 0,61 Parceria
Dom Marcos Encruzilhada Do
Sul 216,8 164,61 35,76 3,29 13,1 Parceria
Domagalski I Barra Do Ribeiro 19,77 10,67 5,41 1,06 2,63 Própria
Domagalski I Sertão Santana 18,84 10,8 1,88 5,57 0,59 Própria
Domagalski Ii Sertão Santana 7,94 6,05 0,78 0,35 0,76 Própria
Douradilho I Barra Do Ribeiro 283,9 228,69 26,77 9,19 19,2 Própria
Douradilho Ii Barra Do Ribeiro 158,5 94 46,95 5,22 12,4 Própria
Douradilho Iii Barra Do Ribeiro 312,1 205,61 65,05 6,38 35 Parceria
Eckert Sertão Santana 41,52 29,48 8,69 2,24 1,11 Parceria
Eckert Ii Sertão Santana 27,18 17,39 5,12 3,67 1 Parceria
Ema São Gabriel 214,6 151,58 51,58 2,58 8,85 Própria
Embauba Pantano Grande 57,95 40,92 14,87 1,89 0,27 Própria
Embira Vila Nova Do Sul 29,67 19,6 8,14 0 1,93 Própria
Ergo Eldorado Do Sul 105 67,05 23,82 7,79 6,32 Parceria
Erval I Dom Feliciano 954,2 333,08 534,58 58,23 28,3 Parceria
Erval Ii Dom Feliciano 76,79 30,45 26,26 17,7 2,38 Parceria
Escudo Barão Do Triunfo 262,6 115,75 123,87 14,5 8,43 Própria
Espigao Porto Alegre 61,79 18,89 38,5 1,5 2,9 Parceria
Espinilho Cacapava Do Sul 201,6 74,46 123,03 0,38 3,68 Parceria
Estacio Lavras Do Sul 837 461,12 264,46 96,52 14,9 Própria
Estancia Da Figueira I
São Lourenco Do Sul
109,8 56,03 37,09 12,98 3,72 Própria
Estancia Da Figueira Ii
São Lourenco Do Sul
15,78 7,09 1,42 2,43 4,84 Parceria
Estancia Da Figueira Iii
São Lourenco Do Sul
187,3 110,24 55,32 14,28 7,46 Própria
Estancia Da Floresta
Lavras Do Sul 323 221,98 79,14 7,37 14,5 Própria
Estancia Nova Guaíba 111,2 51,74 50,45 2,11 6,89 Parceria
Estiva Mariana Pimentel 100 52,45 29,05 12,03 6,49 Arrendada
Estrada Da Produçao
Barão Do Triunfo 55,83 41,83 6,58 3,5 3,92 Parceria
Estrada Real I São Gabriel 420,1 192,24 195,69 20,96 11,2 Própria
Falcao Bagé 1057 710,51 208,65 99,09 38,4 Parceria
Farol Dom Feliciano 567,4 242,72 257,1 59,31 8,31 Própria
Faxinal Barão Do Triunfo 103,8 64,98 33,02 2,29 3,47 Própria
Faxinal Mariana Pimentel 258,5 104,82 130,18 12,86 10,7 Própria
Fazenda Da Bota Encruzilhada Do
Sul 1246 460,62 673,78 76,02 35,4 Própria
Fazenda Da Cria Eldorado Do Sul 163,8 92,86 48,46 11,12 11,4 Parceria
Fazenda Das Pombas
Rio Pardo 181,5 93,1 53,59 23,46 11,3 Própria
Fazenda Do Pinheiro
Butiá 164,3 92,36 52,5 13,2 6,2 Parceria
Fazenda Do Pinheiro Ii
Butiá 90,39 47,94 30,91 4,08 7,46 Parceria
Fazenda Do Silencio
Cachoeira Do Sul 272 109,25 146,27 8,1 8,38 Parceria
Fazenda Guara Barra Do Ribeiro 104,8 45,4 44,96 2,41 12 Parceria
Fazenda Rebolo Butiá 106,5 70,19 12,66 18,41 5,23 Arrendada
Feijo Barra Do Ribeiro 258 180,79 49,76 17,18 10,3 Própria
Feijo Sentinela Do Sul 0,13 0 0,13 0 0 Própria
Ferraria Amaral Ferrador 1070 626,77 206,16 207,87 29,3 Própria
Ferrugem São Gabriel 310,5 200,84 91,12 1,38 17,2 Própria
Figueiras Pantano Grande 1293 934,03 175,06 132,13 51,5 Própria
Figueirinha Pantano Grande 107,4 63,85 31,71 6,91 4,9 Parceria
Fischer Guaíba 206,5 123,87 36,37 34,21 12,1 Parceria
Floema I Cachoeira Do Sul 214,7 147,81 29,77 28,08 9,05 Própria
Floema Ii Cachoeira Do Sul 155,4 114,45 24,36 9,17 7,42 Própria
Floema Iii Cachoeira Do Sul 85,61 43,57 39,02 2 1,02 Própria
Floema Iv Cachoeira Do Sul 275,4 155,84 98,66 14,24 6,67 Própria
Flor Da Serra Barra Do Ribeiro 50,7 17,39 19,99 10,53 2,79 Parceria
Flor Da Serra Ii Barra Do Ribeiro 57,74 33,37 17,09 6,39 0,89 Parceria
Florida Cangucu 527,3 243,51 260,46 8,99 14,4 Própria
Folespar Encruzilhada Do
Sul 1808 925,86 749,35 67,47 65,7 Própria
Folespar Pantano Grande 70,89 33,01 30,62 4,47 2,79 Própria
Folles Encruzilhada Do
Sul 339,1 155,61 159,11 9,18 15,2 Própria
Formosa São Gabriel 1050 648,2 339,01 4,99 58,2 Própria
Forninho Cacapava Do Sul 643,1 288,6 249,9 77 27,6 Própria
Fortaleza Dom Feliciano 673,4 400,61 206,29 39,16 27,4 Própria
Francisquinho Minas Do Leão 966,6 704,08 45,64 162,74 54,2 Própria
Frida São Sepe 486,6 332,29 110,81 16,56 27 Parceria
Gabriela São Lourenco Do
Sul 105,1 62,35 27,76 8,05 6,95 Parceria
Galpoes Camaqua 57,53 25,27 20,33 8,82 3,11 Arrendada
Garcias Charqueadas 160,4 98,28 32,14 19,54 10,4 Própria
Gaspar Simoes Dom Feliciano 438,8 234,46 164,32 32,21 7,81 Própria
Girassol São Gabriel 72,56 31,74 36,97 0,64 3,21 Própria
Glicerio Butiá 83,86 52,85 23,16 2,38 5,47 Parceria
Goiabeira Camaqua 59,71 29,6 24,46 3,81 1,84 Parceria
Goiabeira Ii Camaqua 14,54 11,18 2,7 0,09 0,57 Parceria
Gonzalina Pantano Grande 285,2 140,74 123,04 9,96 11,5 Própria
Gralha Azul São Jeronimo 82,05 21,73 56,21 1,55 2,56 Arrendada
Grapia Vila Nova Do Sul 52,54 39,12 10,29 0,18 2,95 Própria
Graxaim Encruzilhada Do
Sul 349,5 202,21 97,21 38,4 11,6 Parceria
Green Guaíba 145,1 54,92 74,74 7,85 7,61 Própria
Guabiju São Gabriel 418,8 226,05 168,2 7,91 16,7 Arrendada
Guabiroba Encruzilhada Do
Sul 173,6 78,29 55,76 34,56 4,98 Própria
Guaica Cachoeira Do Sul 98,75 60,4 34,37 0 3,98 Própria
Guajuvira I Arroio Dos Ratos 341 207,4 54,91 46,1 32,6 Própria
Guajuvira I São Jeronimo 440 279,99 75,56 66,95 17,5 Própria
Guajuvira Ii Arroio Dos Ratos 1586 890,13 550,46 102,47 42,6 Própria
Guara São Gabriel 167,3 104,08 53,72 0,49 8,96 Própria
Guarda Velha Cacapava Do Sul 98,52 39,19 56,11 0,7 2,52 Própria
Guatambu I Santa Margarida
Do Sul 20,42 14,7 3,02 1,63 1,07 Própria
Guatambu Ii Santa Margarida
Do Sul 492,5 371,09 71,08 26,68 23,6 Própria
Guatambu Iii São Sepe 44,59 8,46 33,32 1,85 0,96 Própria
Guatambu Iv São Sepe 37,72 11,07 24,44 0,13 2,08 Própria
Guimaraes Arroio Dos Ratos 37,1 21,66 9,38 3,49 2,57 Parceria
Gutierrez Guaíba 50,86 32,44 15,11 1,09 2,22 Própria
Hr Torres Encruzilhada Do
Sul 975,5 448,77 394,62 107,11 25 Parceria
Ibacuru Barão Do Triunfo 179,3 75,17 86,38 11,68 6,07 Arrendada
Inga Dom Feliciano 630,3 408,81 195,89 16,26 9,33 Própria
Ipiranga Encruzilhada Do
Sul 983 554,17 343,74 59,78 25,3 Própria
Irapua Santana Da Boa
Vista 304,7 149,52 145,25 1,83 8,08 Própria
Irapuazinho Cachoeira Do Sul 584,8 340,43 153,38 76,17 14,9 Própria
Irui Encruzilhada Do
Sul 41,19 33,08 5,22 0,2 2,69 Parceria
Itapua Viamao 142,2 104,73 31,68 0 5,79 Parceria
Itapua Ii Viamao 13,46 7,38 3,92 0 2,16 Parceria
Itaticui Dom Feliciano 287,1 164,21 103,17 14,78 4,98 Própria
Ivaro Lavras Do Sul 324,2 188,56 114,77 4,63 16,2 Própria
Izaias Encruzilhada Do
Sul 247,6 99,33 126,44 14,54 7,29 Própria
Jacare São Lourenco Do
Sul 216,8 135,09 73,48 0 8,2 Própria
Jade Rio Pardo 581,8 368,01 152,72 30,78 30,2 Parceria
Jaguari Lavras Do Sul 378 265,39 57,12 39,84 15,7 Própria
Jaguarizinho Lavras Do Sul 800,3 460,95 281,99 21,24 36,1 Própria
Jardineira Cachoeira Do Sul 176 97,76 55,31 16,95 5,98 Própria
Jazidas São Sepe 71,97 40,63 28,62 0 2,72 Própria
Jeronimo Arroio Dos Ratos 47,81 0,01 47,8 0 0 Própria
Jeronimo Eldorado Do Sul 1039 813,46 112,83 65,65 47,6 Própria
Jesus Guimaraes Butiá 252,8 156,2 76,09 7,66 12,8 Parceria
João De Barro Minas Do Leão 112,4 71,58 23,44 13,55 3,86 Própria
João De Deus Tapes 245,1 166,91 51,48 16,66 10,1 Própria
Jose A. Lutzemberger
Eldorado Do Sul 83,89 0 8,82 0 75,1 Própria
Juvencio Silveira São Jeronimo 357,4 159,74 135,48 53,17 9,03 Parceria
Konrath Butiá 204,5 87,82 53,33 59,54 3,79 Parceria
Konrath Ii São Jeronimo 22,09 16,21 4,7 0,44 0,74 Parceria
Laço Velho Lavras Do Sul 87,22 61,16 17,15 1,17 7,74 Própria
Lagoao Guaíba 182,5 104,81 36,36 30,49 10,9 Própria
Lajeado Dom Feliciano 186 115,6 62,34 1,45 6,63 Própria
Limoeiro Encruzilhada Do
Sul 162,5 125,91 22,95 9,42 4,26 Própria
Limoeiro Rio Pardo 1737 1149,86 407,53 124,1 55,8 Própria
Lirio Cacapava Do Sul 250,3 120,97 120,52 0,39 8,4 Própria
Louro Encruzilhada Do
Sul 77,09 47,9 18,11 7,2 3,88 Própria
Luger Barra Do Ribeiro 391 269,6 89,96 19,55 11,9 Própria
Machado Guaíba 31,51 20,4 9,96 0,76 0,39 Própria
Machado Ii Guaíba 86,64 53,08 20,88 5,87 6,81 Arrendada
Madrugada Mariana Pimentel 63,94 30,17 26,84 3,4 3,53 Própria
Manduirana Arroio Dos Ratos 112,7 59,43 35,42 9,54 8,27 Própria
Mangueira I Arroio Dos Ratos 1615 1112,85 341,32 110,63 50,5 Própria
Mangueira Ii Arroio Dos Ratos 461,1 282,65 119,57 43,65 15,2 Própria
Mangueira Iii Arroio Dos Ratos 160,6 124,29 24,88 6,56 4,9 Própria
Mangueira Iv Arroio Dos Ratos 1368 523,26 787,72 36,9 20,3 Própria
Mantiqueira Lavras Do Sul 432 222,36 200,54 0 9,14 Própria
Marfim Guaíba 16,21 10,49 3,97 0,3 1,45 Parceria
Maria Santa Encruzilhada Do
Sul 670,5 335,11 227,94 83,27 24,2 Própria
Maria Tereza Cachoeira Do Sul 888,1 485,54 357,48 25,24 19,8 Parceria
Mariana Mariana Pimentel 240,3 83 135,79 15,67 5,8 Própria
Marica São Sepe 341,1 168,32 47,71 59,54 65,5 Própria
Marinheiro Encruzilhada Do
Sul 69,08 25,41 41,24 0 2,43 Própria
Marmeleiro Arroio Dos Ratos 60 40,13 13,37 3,6 2,9 Própria
Mata Grande Vila Nova Do Sul 244,5 100,8 125,48 3,78 14,4 Própria
Matheus Mariana Pimentel 79,57 33,07 38,65 2,97 4,88 Parceria
Mathias Guaíba 68,25 42,07 14,78 3,82 7,58 Própria
Mathias Ii Guaíba 41,21 24,66 14,43 0,69 1,43 Própria
Meia Lua Lavras Do Sul 597,4 263,43 244,46 63,37 26,2 Própria
Mimosa Encruzilhada Do
Sul 496,8 263,33 210,4 11,09 12 Parceria
Minas Do Leão Minas Do Leão 256,8 213,53 9,48 16,1 17,7 Própria
Minuano Butiá 535,7 323,81 162,05 35,46 14,3 Própria
Mirim Encruzilhada Do
Sul 164,8 83,87 70,93 1,12 8,89 Própria
Mon Nou Cacapava Do Sul 257,7 137,52 64,97 41,28 13,9 Própria
Mon Nou Ii Cacapava Do Sul 132,1 78,02 32,49 16,68 4,92 Própria
Monte Alegre I Eldorado Do Sul 176,5 88,5 81,04 1,12 5,81 Parceria
Monte Alegre Iii Eldorado Do Sul 111,9 51,73 31,02 10,84 18,3 Própria
Monte Alegre V Eldorado Do Sul 120 67,04 27,73 9,39 15,8 Própria
Monte Alegre Vi Eldorado Do Sul 262,4 104,02 102,89 6,88 48,6 Parceria
Monte Castelo Pantano Grande 1709 1236,5 301,87 119,79 51 Própria
Morrinhos Arroio Dos Ratos 252,6 151,53 83,58 11,21 6,32 Própria
Morro Grande Cachoeira Do Sul 87,21 43,3 38,34 0,23 5,34 Arrendada
Morro Vermelho Butiá 169,5 95,15 67,56 0,12 6,65 Própria
Motrisa I Pantano Grande 1532 942,88 377,84 158,05 53,6 Parceria
Motrisa Ii Pantano Grande 93,08 42,33 34,97 12,78 3 Parceria
Mulita São Sepe 43,22 29,35 8,17 2,54 3,16 Própria
Munari São Jeronimo 70,76 31,24 36,99 0,13 2,4 Parceria
Nogueira Guaíba 104,1 67,15 25,1 5,85 5,97 Própria
Olhos Dagua Cachoeira Do Sul 266,9 134,13 119,01 0 13,7 Própria
Padula Barra Do Ribeiro 191,3 156,69 13,11 3,73 17,7 Própria
Paineira Arroio Dos Ratos 66,42 31,85 31,26 0,74 2,57 Própria
Palmas Encruzilhada Do
Sul 1936 1184,53 413,94 257,03 80,5 Própria
Palmeira Butiá 509,9 334,34 108,01 46,44 21,1 Própria
Pangare São Sepe 171,8 86,05 77,73 0,21 7,84 Própria
Panorama Santa Margarida
Do Sul 705,2 222,37 395,49 60,51 26,9 Própria
Panorama São Gabriel 302,1 185,04 93,12 21,29 2,68 Própria
Pantano Pantano Grande 113,1 62,64 43,05 3,84 3,54 Parceria
Pantanoso Cangucu 211 100,17 99,31 1,13 10,3 Própria
Pantera Negra Cachoeira Do Sul 324,4 134,95 127,69 51,6 10,2 Parceria
Papaleo I Mariana Pimentel 23,51 11,3 8,97 1,92 1,32 Parceria
Papaleo Ii Mariana Pimentel 137,6 39,16 59,39 18,53 20,5 Parceria
Paradiso Mariana Pimentel 280,6 166 85,25 22,56 6,74 Parceria
Paraiso Santa Margarida
Do Sul 3028 1593,43 1097,3 258,14 79,2 Arrendada
Paraiso Ii Encruzilhada Do
Sul 365,8 207,15 117,36 28,95 12,3 Própria
Paramount I Pantano Grande 881,9 490,95 331,2 27,6 32,1 Parceria
Paramount Ii Pantano Grande 119,6 71,57 29,44 11,55 7,02 Parceria
Passo Da China Encruzilhada Do
Sul 483,6 298,2 151,85 18,29 15,3 Parceria
Passo Da Estancia Barra Do Ribeiro 314,9 226,85 55,2 14,49 18,3 Própria
Passo Da Guarda Encruzilhada Do
Sul 113 40,65 66,51 0,96 4,85 Própria
Passo Da Juliana São Sepe 162,5 70,95 62,25 10,06 19,3 Própria
Passo Da Laranjeira
Santa Margarida Do Sul
114,4 68,15 37,78 1,6 6,87 Própria
Passo Da Monica Mariana Pimentel 586,1 290,25 249,99 29,57 16,3 Parceria
Passo Da Monica Ii
Arroio Dos Ratos 106,2 40,92 45,09 16 4,14 Parceria
Passo Da Rocha I Vila Nova Do Sul 258,8 171,01 64,25 6,2 17,3 Própria
Passo Da Rocha Ii Vila Nova Do Sul 53,13 31,01 15,76 1,56 4,8 Própria
Passo Da Tuna Lavras Do Sul 330,5 193,17 107,88 13,25 16,2 Própria
Passo Das Carretas
Encruzilhada Do Sul
67,22 40,64 16,57 7,74 2,27 Própria
Passo Das Mercedes
Lavras Do Sul 406,4 269,3 71,33 47,06 18,7 Própria
Passo Das Mulas Rio Pardo 51,56 37,14 13,36 0 1,06 Parceria
Passo Do Adao Minas Do Leão 0,15 0 0 0,15 0 Arrendada
Passo Do Adao Rio Pardo 1220 725,6 210,23 230,26 54,3 Arrendada
Passo Do Figueiro Guaíba 49,84 32,33 9,44 4,83 3,24 Parceria
Passo Do Jacques Lavras Do Sul 210 121,31 66,54 11,59 10,6 Arrendada
Passo Do Lageado
Encruzilhada Do Sul
202,9 79,74 95,89 12,9 14,4 Própria
Passo Do Salsinho Cacapava Do Sul 62,23 39,09 12,26 6,73 4,15 Própria
Passo Do Salsinho São Sepe 243,8 130,79 82,29 17,69 13,1 Própria
Passo Fundo São Gabriel 86,03 44,63 36,11 0,21 5,08 Própria
Passo Grande I Cacapava Do Sul 85,64 34,2 48,16 2,45 0,83 Própria
Passo Grande Ii Cacapava Do Sul 259,8 164,13 34,32 49,21 12,1 Própria
Passo Novo Encruzilhada Do
Sul 204,1 82,04 109,91 6,15 5,97 Própria
Passo Velho Charqueadas 208,6 112,87 82,58 5,28 7,88 Própria
Paulo Walter I Eldorado Do Sul 300,9 198,39 48,54 35,82 18,1 Própria
Paulo Walter I Guaíba 424,3 250,78 115,76 32,94 24,8 Própria
Paulo Walter Ii Eldorado Do Sul 196,9 116,89 48,69 13,01 18,3 Própria
Pederneiras Rio Pardo 170,5 83,75 75,12 7,04 4,56 Própria
Pedra Alta Encruzilhada Do
Sul 1276 586,46 570,78 87,47 30,8 Própria
Pedra So São Lourenco Do
Sul 169,2 95,12 33,88 26,54 13,7 Própria
Peixoto Tapes 120,2 99,53 4,97 7,87 7,85 Própria
Pelincho São Sepe 58,38 39,4 16,5 0 2,48 Própria
Peterlongo Minas Do Leão 239,6 170,37 33,8 23,51 12 Parceria
Petim Guaíba 149,3 128,48 13,32 0 7,51 Própria
Petim Ii Barra Do Ribeiro 1,16 0 1,07 0,01 0,08 Própria
Petim Ii Guaíba 970,6 535,48 340,3 44,56 50,3 Própria
Pillar Minas Do Leão 359,7 285,34 35,49 23,67 15,2 Própria
Pinheiros Barra Do Ribeiro 0,06 0 0 0,06 0 Própria
Pinheiros Mariana Pimentel 1622 803,52 539,83 209,59 69,5 Própria
Pinvest Tapes 154,2 92,46 44,07 11,92 5,79 Parceria
Piquiri Cachoeira Do Sul 252,3 124,45 112,4 6,16 9,32 Parceria
Piquiri Ii Cachoeira Do Sul 137,1 68,51 54,34 9,79 4,48 Arrendada
Piquiri Iii Cachoeira Do Sul 84,25 49,69 28,94 2,8 2,82 Própria
Pirapo Sertão Santana 60,44 35,72 15,35 6,28 3,09 Própria
Pitangueira Eldorado Do Sul 138,6 73,89 44,23 14,39 6,11 Própria
Pitao Guaíba 106,2 62,74 35,64 2,25 5,57 Própria
Polar Arroio Dos Ratos 117,2 57,21 48,97 6,05 5 Própria
Polar São Jeronimo 352,5 192,49 127,58 17,37 15,1 Própria
Polux São Jeronimo 133,8 45,18 74,23 13,22 1,15 Parceria
Pompeu Machado Encruzilhada Do
Sul 214,1 69,36 124,24 6,95 13,5 Própria
Ponta Das Canas Santa Margarida
Do Sul 481,8 333,08 49,62 82,37 16,7 Própria
Ponta Das Canas São Gabriel 494,3 334,81 41,31 97,29 20,9 Própria
Pontas Do Salso São Gabriel 176,5 105,88 61,73 2,39 6,54 Própria
Ponte De Arame Butiá 110,3 72,97 22,56 9,02 5,76 Própria
Pontilhao Minas Do Leão 176,1 101,47 61,84 0,73 12,1 Própria
Porterinha São Jeronimo 264,2 130,95 55,24 36,58 41,5 Própria
Porto Batista Triunfo 222,3 109,22 71,94 2,65 38,5 Parceria
Potreiro Grande Mariana Pimentel 39,33 17,02 20,79 0 1,52 Parceria
Prea São Sepe 40,29 18,12 18,07 1,09 3,01 Própria
Primavera Cangucu 134,4 78,57 49,96 0 5,89 Própria
Quebra Canga Cacapava Do Sul 385 223,19 103,4 45,18 13,3 Própria
Querencia Do Badalo
Arroio Dos Ratos 96,74 69,28 11 10,01 6,45 Própria
Quero Quero Encruzilhada Do
Sul 149,9 45,17 95,26 4,58 4,86 Parceria
Quinta Rio Pardo 323 135,05 114,13 0,88 73 Parceria
Quiteria Dom Feliciano 1304 693,53 503,3 50,87 55,8 Própria
Quiteria São Jeronimo 1082 640,07 313,15 102,34 26,9 Própria
Raizes São Gabriel 447,7 303,88 120,97 2,65 20,2 Parceria
Ramada Santana Da Boa
Vista 100,2 30,63 57,05 11 1,49 Própria
Ramos Butiá 23,4 19,87 2,47 0 1,06 Própria
Ramos Dom Feliciano 666,1 372,87 278,12 3,78 11,3 Própria
Ramos Pantano Grande 55,9 24,72 30,66 0,52 0 Própria
Ramos São Jeronimo 1189 709,53 386,22 67,76 25,4 Própria
Rancho Bonito Mariana Pimentel 192,4 84,98 100,66 1,93 4,87 Parceria
Rancho De Palha Encruzilhada Do
Sul 87,79 30,51 54,62 1,21 1,45 Própria
Rancho Feio Guaíba 65,23 37,68 22,21 0,63 4,71 Parceria
Rancho Preto Mariana Pimentel 88,06 38,25 45,93 0,15 3,73 Parceria
Rancho Velho Butiá 67,45 30,61 33,69 1,09 2,06 Parceria
Rancho Velho São Jeronimo 68,61 34,21 22,13 7,69 4,58 Parceria
Rancho Velho Ii São Jeronimo 17,52 13,1 2,75 0,4 1,27 Parceria
Rebolo Butiá 34,46 23,56 7,82 2,32 0,76 Própria
Recanto Cachoeira Do Sul 169 83,77 56,11 22,27 6,8 Própria
Renner Triunfo 498,9 377,75 76,27 30,2 14,7 Própria
Ribeirao I Pantano Grande 309 213,07 40,62 36,41 18,9 Própria
Ribeirao Ii Pantano Grande 91,39 60,11 9,65 14,15 7,48 Própria
Rincão Tapes 34,74 25,96 5,57 2,21 1 Parceria
Rincão Bonito Encruzilhada Do
Sul 608,9 374,27 208,19 13,41 13 Própria
Rincão Bravo Cachoeira Do Sul 656,4 184,35 394,09 62,21 15,7 Própria
Rincão Da Formiga
Encruzilhada Do Sul
316,4 154,68 146,78 2,32 12,7 Própria
Rincão Das Peras Cachoeira Do Sul 358,8 163,89 169,11 9,68 16,2 Própria
Rincão Do Capivari
Pantano Grande 120,6 79,95 29,95 3,37 7,32 Arrendada
Rincão Do Capivari
Rio Pardo 127,2 82,02 33,5 2,84 8,87 Arrendada
Rincão Do Capivari Iii
Pantano Grande 222,2 141,89 32,96 24,04 23,4 Parceria
Rincão Dos Fernandes
Vila Nova Do Sul 162,3 96,94 51,72 7,18 6,49 Própria
Rincão Dos Marques
Camaqua 20,43 9,32 4,87 3,95 2,29 Parceria
Rincão Dos Soares
Dom Pedrito 410,2 249,25 121,15 31,58 8,23 Própria
Rincão Dos Soares
Lavras Do Sul 697,4 408,27 175,42 87,54 26,1 Própria
Rincão Dos Teixeiras
São Sepe 36,11 22,46 8,91 2,92 1,82 Própria
Rocha Tapes 103,2 73,79 7,19 14,09 8,16 Própria
Rodeio Alto Mariana Pimentel 1663 1034,95 524,45 39,24 64,4 Própria
Rodeio Alto Ii Mariana Pimentel 362,2 166,55 161,82 24,08 9,77 Própria
Rodeio Velho Santana Da Boa
Vista 592,4 168,43 387,43 2,78 33,8 Arrendada
Rolin Eldorado Do Sul 113,4 81,75 18,67 7,5 5,47 Parceria
Sabia Vila Nova Do Sul 716,8 456,43 194,61 47,86 17,9 Própria
Saibro Dom Pedrito 700 549,39 122,31 1,3 27 Própria
Salso Ii Butiá 37,7 0 36,73 0,97 0 Própria
Sander I Dom Feliciano 105,8 49,89 42,39 8,37 5,19 Parceria
Sander Ii Dom Feliciano 54,82 27,52 24,64 0,21 2,45 Parceria
Sanga Da Cascata Butiá 191,4 129,36 16,24 37,79 8,01 Própria
Sanga Das Pedras Pantano Grande 1868 1142,53 375,36 268,87 81,4 Própria
Sanga Do Morcego
São Sepe 82,85 46,46 30,24 0,97 5,18 Própria
Sanga Do Sege Rio Pardo 225,5 145,04 60,71 6,6 13,1 Própria
Sanga Funda Pantano Grande 92,26 58,22 24,74 3,45 5,85 Própria
Santa Amalia São Gabriel 654,1 279,31 184,26 2,53 188 Própria
Santa Apolonia Minas Do Leão 150,7 106,17 26,59 10,75 7,22 Parceria
Santa Barbara Cacapava Do Sul 541,4 302,32 213,04 5,3 20,7 Própria
Santa Barbara São Sepe 13,66 0 13,66 0 0 Própria
Santa Catarina Pantano Grande 461,7 277,24 111,14 46,28 27 Própria
Santa Catarina Ii Arroio Dos Ratos 165,2 114,72 36,37 10,29 3,82 Parceria
Santa Clara São Gabriel 943,9 673,89 183,35 48,49 38,1 Própria
Santa Fe São Gabriel 576,7 415,41 111,14 15,99 34,1 Própria
Santa Helena I Santana Da Boa
Vista 156,6 67,4 78,06 5,92 5,23 Própria
Santa Helena Ii Santana Da Boa
Vista 107,8 52,74 37,56 11,11 6,37 Própria
Santa Helena Iii Santana Da Boa
Vista 74,09 21,92 47,91 1,11 3,15 Própria
Santa Helena Iv Santana Da Boa
Vista 74,92 44,29 20,9 7,26 2,47 Própria
Santa Isabel Cristal 98,03 29,7 51,94 9,73 6,66 Própria
Santa Luiza Eldorado Do Sul 202,6 127,2 36,85 26,95 11,6 Parceria
Santa Lurdes São Gabriel 794,7 578,51 171,95 21,77 22,5 Própria
Santa Margarida Santa Margarida
Do Sul 295,2 172,49 51,78 30,28 40,7 Própria
Santa Marina Pantano Grande 94,41 81,77 4,45 3,14 5,05 Própria
Santa Olga São Gabriel 772,8 491,16 202,75 42,36 36,5 Própria
Santa Rita Butiá 190,7 143,92 8,41 29,41 8,99 Própria
Santa Rosa Arroio Dos Ratos 470,8 220,69 218,12 18,76 13,3 Própria
Santa Tereza Butiá 1145 953,66 69,71 83,39 38,6 Própria
Santa Tereza São Jeronimo 0,08 0 0 0,08 0 Própria
Santa Vitoria Rio Pardo 320,5 197,44 99,03 1,1 23 Arrendada
Santana I Sertão Santana 25,13 13,79 5,81 4,25 1,28 Própria
Santaninha Encruzilhada Do
Sul 260,5 122,03 105,66 19,66 13,1 Parceria
Santo Amaro General Camara 1378 876,65 392,83 67,81 40,9 Própria
Santo Amaro Ii General Camara 226,1 139,82 59,36 18,96 7,96 Própria
Santo Antonio Cangucu 367,1 173,57 175,92 0,56 17 Própria
Santos Cachoeira Do Sul 0,18 0,07 0,11 0 0 Própria
Santos Encruzilhada Do
Sul 589,4 223,46 297,71 54,6 13,6 Própria
São Bento São Gabriel 764,5 468,17 202,47 62,74 31,1 Própria
São Bernardo Pantano Grande 730,5 486,43 122,14 99,01 22,9 Própria
São Bras Lavras Do Sul 799,6 490,36 195,15 89,44 24,7 Própria
São Caetano Barão Do Triunfo 104,7 66,23 17,78 10,37 10,4 Própria
São Domingos Lavras Do Sul 134,5 74,14 56,4 0,32 3,59 Parceria
São Francisco Charqueadas 691,2 610,44 31,53 6,43 42,8 Própria
São Francisco Eldorado Do Sul 33,21 30,27 2,94 0 0 Própria
São Francisco Ii Encruzilhada Do
Sul 2762 1116,47 1515 91,15 39,2 Própria
São Izidro São Gabriel 274,4 177,37 74,56 7,92 14,5 Própria
São João São Sepe 131,8 82,95 38,09 2,06 8,65 Própria
São João Vila Nova Do Sul 579,3 377,62 121,67 62,41 17,6 Própria
São Joaquim Arroio Dos Ratos 71,02 40,26 25,32 3,58 1,86 Própria
São Jose Cachoeira Do Sul 332 184,36 123,17 6,48 18 Própria
São Lazaro Camaqua 200,6 71,98 115,18 6,96 6,48 Própria
São Lourenco Cristal 3,37 0 0 1,28 2,09 Própria
São Lourenco São Lourenco Do
Sul 381 113,79 254,55 2,55 10,1 Própria
São Marcos Eldorado Do Sul 72,8 50,79 13,74 3,71 4,56 Parceria
São Martinho Arroio Dos Ratos 439,2 316,09 102,67 7,98 12,5 Própria
São Miguel Mariana Pimentel 38,26 28,65 6,9 1,11 1,6 Própria
São Nicolau I Cachoeira Do Sul 53,42 33,85 4,77 10,44 4,36 Parceria
São Nicolau Ii Cachoeira Do Sul 38,03 10,79 25,68 0 1,56 Parceria
São Pedro I Arroio Dos Ratos 28,73 27,59 0,16 0,78 0,2 Própria
São Pedro I São Jeronimo 71,67 58,49 5,81 2,17 5,2 Própria
São Pedro Ii São Jeronimo 104,5 70,88 9,63 16,9 7,1 Própria
São Rafael São Sepe 166,2 54,83 104,04 3,28 4,08 Própria
São Sepe São Sepe 487 251,14 185,79 37,34 12,7 Própria
São Vicente Minas Do Leão 909,1 670,94 99,01 107,9 31,3 Própria
Sapato Cristal 406,1 179,25 107,04 101,27 18,5 Própria
Sassafraz São Sepe 141,4 53,58 77,68 3,55 6,56 Própria
Sassafraz Ii São Sepe 68,22 41,5 25,1 0,02 1,6 Própria
Serra Encruzilhada Do
Sul 200 79,88 110,32 4,51 5,3 Própria
Serra Do Herval Barão Do Triunfo 98,2 53,12 23,08 14,64 7,36 Parceria
Serrinha Barra Do Ribeiro 125,6 62,81 35,52 14,89 12,3 Parceria
Serrinha Ii Barra Do Ribeiro 113,8 69,08 31,44 6,98 6,3 Parceria
Sertão Sertão Santana 50,61 28,49 11,75 6,63 3,74 Própria
Silveira Eldorado Do Sul 86,98 62,71 13,43 0,7 10,1 Parceria
Sinuelo Butiá 73,77 58,72 8,18 3,13 3,74 Parceria
Siriema Dom Feliciano 30,56 8,86 20,85 0,77 0,08 Própria
Sitio Dos Babys Guaíba 95,24 58,47 19,18 11,43 6,16 Parceria
Sitio Haag Mariana Pimentel 36,47 21,49 9,71 1,93 3,34 Parceria
Soares Barra Do Ribeiro 205 120,09 39,36 33,32 12,3 Própria
Sobradinho Encruzilhada Do
Sul 376,2 193,88 156,57 13,41 12,3 Própria
Sobrado Pantano Grande 241,4 140,58 66,5 26,06 8,23 Própria
Solidao Dom Feliciano 171,5 78,98 74,47 17,13 0,9 Parceria
Sonho Meu Butiá 163,1 77,92 55,68 22,53 6,96 Própria
Souza Sentinela Do Sul 66,05 46,55 12,15 1,27 6,08 Própria
Souza Ii Guaíba 40,83 23,96 12,88 2,78 1,21 Parceria
Suspiro São Gabriel 356,8 142,49 70,92 16,13 127 Própria
Tabatingai I Pantano Grande 199,2 150,38 32,53 2,71 13,6 Própria
Tabatingai Ii Pantano Grande 95,05 76,98 11,35 4,57 2,15 Própria
Tabatingai Iii Pantano Grande 398,9 274,84 72,03 38,15 13,9 Própria
Tamandua São Sepe 132,2 50,03 72,54 2,61 7,03 Própria
Tambor Encruzilhada Do
Sul 189,8 52,31 131,05 1,48 4,93 Própria
Taquara Eldorado Do Sul 83,92 46,48 28,21 5,62 3,61 Própria
Taquarembo Dom Pedrito 644 460,13 143,16 19,35 21,4 Própria
Taquarembo Ii Dom Pedrito 51,78 34,51 10,56 3,17 3,54 Parceria
Taquari General Camara 55,1 31,41 21,88 0,41 1,4 Própria
Taruma Pantano Grande 503,2 314,91 116,57 59,47 12,3 Própria
Terra Dura Eldorado Do Sul 1592 1090,51 345,83 110,74 44,8 Própria
Terra Dura Mariana Pimentel 355,1 256,15 72,32 16,58 10,1 Própria
Terra Dura Ii Eldorado Do Sul 286 162,19 102,74 13,27 7,82 Própria
Tiaraju São Gabriel 402,5 207,12 183,93 0 11,5 Própria
Ticiano Encruzilhada Do
Sul 323,3 138,51 167,3 13,39 4,12 Própria
Timbo São Gabriel 72,05 34,71 20,01 13,92 3,41 Própria
Tipuana Arroio Dos Ratos 176 106,62 50,44 13,78 5,2 Parceria
Toca Da Onça Sentinela Do Sul 60,17 29,91 22,38 2,73 5,15 Parceria
Tolotti Mariana Pimentel 294,7 143,26 90,3 47,57 13,5 Parceria
Tordilho Rio Pardo 81,77 58,41 15,73 1,62 6,01 Própria
Três Campos São Jeronimo 110,2 70,22 27,84 7,62 4,49 Parceria
Três Estradas Lavras Do Sul 295,5 138,52 128,55 18,45 9,99 Própria
Três Passos Vila Nova Do Sul 379,2 224,48 98,61 37,88 18,2 Própria
Tupancy São Sepe 74,46 43,67 25,36 0,58 4,85 Própria
Umbu Butiá 232,9 148,74 48,64 27,08 8,48 Própria
Universal Pantano Grande 324,5 235,89 51,68 21,73 15,2 Própria
Vacacai São Gabriel 852,2 558,52 238,94 31,22 23,5 Própria
Vale Verde Arroio Dos Ratos 576,7 231,74 274,41 55,78 14,8 Própria
Vale Verde Barão Do Triunfo 0,28 0 0,28 0 0 Própria
Vargas Encruzilhada Do
Sul 185,3 103,25 56,89 16,92 8,28 Própria
Venda Velha Rio Pardo 666,5 261,61 333,3 47,24 24,4 Própria
Verdes Campos Viamao 56,29 42,98 8,63 2,03 2,65 Parceria
Vertentes Encruzilhada Do
Sul 481,9 342,38 99,74 24,45 15,3 Própria
Vila Nova Vila Nova Do Sul 87,9 45,91 31,41 7,59 2,99 Própria
Vila Palma São Gabriel 978,8 550,95 380,58 20,24 27 Própria
Vila Palma Ii São Gabriel 973,3 514,89 432,81 0 25,6 Própria
Vista Alegre Cachoeira Do Sul 159 73,17 74,96 0,78 10,1 Arrendada
Vista Alegre Ii Cachoeira Do Sul 45,2 32,6 7,17 3,25 2,18 Parceria
Vista Clara Santa Margarida
Do Sul 296,9 123,33 138,71 26,65 8,16 Própria
Vo Julica Guaíba 356,4 200,53 112,55 29,6 13,7 Parceria
Volta Grande Rio Pardo 31,54 24,29 6,05 0 1,2 Parceria
Xavante São Gabriel 136,9 77,4 46,47 3,11 9,96 Própria
Zelmanovitz Eldorado Do Sul 253 169,92 61,32 13,75 7,97 Própria
Acacias Pinheiro Machado 85,42 23,94 55,29 0 6,19 Própria
Agua Boa I Pinheiro Machado 91,55 27,38 54,18 0 9,99 Própria
Alamos Pinheiro Machado 366,8 135,16 223,2 0 8,43 Própria
Alegrias Pinheiro Machado 809,8 334,99 461,14 0 13,7 Própria
Alegrias Ii Pinheiro Machado 29,74 11,2 17,86 0 0,68 Própria
Amizade Rio Grande 254,6 72,79 172,51 0 9,29 Própria
Aroeira A Candiota 4112 2038,7 1626,9 94,04 352 Própria
Aroeira B Candiota 990,5 635,8 310,42 14,69 29,6 Própria
Aroeira C Candiota 1033 741,5 263,04 1,97 26,5 Própria
Arroio Grande I Piratini 1236 574,95 645,23 0 16,2 Própria
Arroio Mau Pedras Altas 614 383,13 210,72 0 20,1 Própria
Banheiro Arroio Grande 754,6 319,82 401,2 0 33,5 Própria
Barrocao Piratini 371,3 192,3 172,87 0 6,16 Própria
Barrocao Ii Piratini 607,9 214,37 352,5 0 41,1 Própria
Batalha Dos Porongos
Pinheiro Machado 242,3 114,47 90,68 0 37,1 Própria
Bau Candiota 252,3 99,36 146,78 0 6,13 Própria
Bau Pinheiro Machado 2,6 0 0 0 2,6 Própria
Bela Vista Herval 115,6 35,58 74,32 0 5,66 Própria
Boa Amizade Pinheiro Machado 233,5 44,64 133,12 0 55,7 Própria
Boa Esperança I Pinheiro Machado 527,6 117,5 401,24 0 8,82 Própria
Boa Nova Herval 142 36,78 101,69 0 3,56 Própria
Boa Nova Pedras Altas 1307 488,22 783,16 0 35,4 Própria
Boa Uniao Herval 257,7 67,19 177,11 0 13,4 Própria
Boa Uniao Pedras Altas 44,77 34,68 10,09 0 0 Própria
Boa Vista I Pinheiro Machado 202,4 70,25 127,03 0 5,07 Própria
Boa Vontade I Pinheiro Machado 138,7 19,14 118,19 0 1,39 Própria
Boa Vontade Ii Pinheiro Machado 51,14 23,04 25,81 0 2,29 Própria
Bom Jesus Pinheiro Machado 83,33 29,2 52,78 0 1,35 Própria
Bom Retiro Pinheiro Machado 89,5 37,17 50,36 0 1,97 Própria
Bote Herval 90,57 49,48 36,02 0 5,07 Própria
Brete Candiota 192,2 112,85 67,5 0 11,8 Própria
Cachoeira Arroio Grande 203,5 71,53 120,59 0 11,4 Própria
Cachoeira Ii Arroio Grande 79,01 44,13 31,07 0,02 3,79 Própria
Cafurna Herval 14,22 5,8 8,33 0 0,09 Própria
Caieiras Piratini 394,4 137,77 192,17 0 64,5 Própria
Cambara Pedras Altas 464,3 177,27 281,35 0 5,7 Própria
Campo Bonito Jaguarao 550,3 225,95 313,72 0 10,6 Própria
Campo Da Serra Pinheiro Machado 98,6 21,27 60,5 0 16,8 Própria
Campos Do Cerrito
Arroio Grande 424,3 141,86 269,35 0 13,1 Própria
Capela Pinheiro Machado 754 200,08 532,58 0 21,4 Própria
Cerro Alegre Piratini 3802 1132,96 2579,7 0 88,9 Própria
Cerro Da Guarda Pedras Altas 904,1 497,88 383,35 0 22,9 Própria
Cerro Do Papilete Pinheiro Machado 70,09 16,46 44,83 0 8,8 Própria
Cerro Dos Quilombos
Pinheiro Machado 113,6 6,91 105,27 0 1,37 Própria
Cerro Grande Pinheiro Machado 75,65 13,75 59,96 0 1,94 Própria
Chacrinha I Pedras Altas 72,04 24,43 42 0 5,61 Própria
Chasqueirinho Arroio Grande 279,1 153,42 120,89 0 4,75 Própria
Chasqueiro Arroio Grande 186,4 102,7 72,49 0 11,2 Própria
Chimarrao Pinheiro Machado 1607 713,76 685,1 0 208 Própria
Chimarrao Piratini 3,59 0 0 0 3,59 Própria
Conceiçao Candiota 292,3 176,6 102,77 0 12,9 Própria
Conceiçao Pedras Altas 18,37 18,37 0 0 0 Própria
Conceiçao Pinheiro Machado 122 88,01 29,49 0 4,46 Própria
Curral De Pedras Pinheiro Machado 351,9 165 170,9 3,7 12,3 Própria
Curunilhas Pinheiro Machado 181,6 78,9 95,32 0,93 6,46 Própria
Curunilhas V Pedras Altas 415,4 191,13 202,67 0 21,6 Própria
Curupira Pedro Osorio 227,4 114,25 107,18 0 5,94 Própria
Dona Alice Rio Grande 394,6 129,73 210,04 0 54,8 Própria
Estrela Herval 755,2 241,58 470,05 0 43,6 Própria
Eucaliptos Pedras Altas 142,4 59,96 72,82 0 9,62 Própria
Eucaliptos Pinheiro Machado 81,03 23,73 54,01 0 3,29 Própria
Ferraria I Piratini 757,5 240,56 477,05 0 39,9 Própria
Figueiras I Pinheiro Machado 26,99 5,25 21,68 0 0,06 Própria
Figueiras Ii Herval 0,11 0 0,11 0 0 Própria
Figueiras Ii Pedras Altas 88,29 50,01 29,75 0 8,53 Própria
Figueiras Iii Pedras Altas 59,82 30,23 26,01 0 3,58 Própria
Figueiras Iv Pedras Altas 372,9 163,73 203,77 0 5,44 Própria
Figueiras V Herval 280,5 114,62 158,06 1,16 6,63 Própria
Figueirinha I Arroio Grande 159,7 69,84 84 0 5,89 Própria
Flor Da Pedra Bagé 1,57 0 0 0 1,57 Própria
Flor Da Pedra Candiota 56,33 25,37 28,35 0 2,61 Própria
Fortaleza I Pinheiro Machado 338,1 83,67 240,91 4,12 9,37 Própria
Fragata Capão Do Leão 446,6 21,94 159,53 0 265 Própria
Gloria Pedras Altas 454,1 310,04 131,97 0 12 Própria
Guarda Nova Herval 856,9 349,34 445,4 0 62,2 Própria
Ideal Capão Do Leão 207,6 104,31 93,67 0 9,58 Própria
Invernada A Candiota 115,7 59,797 38,542 0 17,4 Própria
Invernada A Hulha Negra 1500 783,034 408,54 0 309 Própria
Invernada B Acegua 1861 1182,23 483,79 0 195 Própria
Invernada B Hulha Negra 0,18 0,18 0 0 0 Própria
Invernada Ii Piratini 88,57 22,27 55,33 0 11 Própria
Liscano Rio Grande 1627 594,92 966,58 0 65,1 Própria
Liscano Ii Arroio Grande 1127 955,15 102,04 0 70,2 Própria
Mangueirao Pedras Altas 260,4 115,33 141,72 0 3,33 Própria
Maria Inacia Piratini 521,7 206,39 300,09 0,46 14,8 Própria
Mato Dos Corvos Pinheiro Machado 35,37 8,23 25,09 0 2,05 Própria
Mercedes Piratini 121,5 20,3 99,43 0 1,77 Própria
Mercedes Ii Piratini 311,1 109,35 185,05 0 16,7 Própria
Mercedes Iii Piratini 64,48 20,51 41,58 0 2,39 Própria
Mimoso Arroio Grande 152,2 49,67 96,57 0 5,97 Própria
Mimoso Herval 48,42 0 48,42 0 0 Própria
Mimoso Ii Arroio Grande 357,1 155,48 189,51 0 12,1 Própria
Nossa Senhora Da Conceiçao Ii
Piratini 281,9 23,78 250,15 0 7,94 Própria
Nossa Sra Da Conceiçao
Herval 308,4 103,83 88,2 0 116 Própria
Nossa Sra Guadalupe
Capão Do Leão 438 208,9 211,14 0 17,9 Própria
Nova Herval 715,9 337,28 365,82 0 12,8 Própria
Nova Ii Jaguarao 931,8 500,47 381,53 0,25 49,6 Própria
Novo Horizonte Pinheiro Machado 569,5 195,13 366,63 0 7,71 Própria
Osorio Arroio Grande 4,44 4,44 0 0 0 Própria
Osorio Jaguarao 750 314,47 421,18 0 14,4 Própria
Ouro Verde Piratini 675,2 115,18 553,32 0 6,66 Própria
Ouro Verde Ii Capão Do Leão 297,5 124,87 144,84 0 27,7 Própria
Palma Rio Grande 1940 297,44 1560,1 0 82,8 Própria
Pantanoso I Pedras Altas 193,6 70,45 95,63 0 27,6 Própria
Pantanoso Ii Pedras Altas 98,94 56,33 36,41 0 6,2 Própria
Patrocinio Herval 178,8 75,01 89,46 0 14,4 Própria
Pedra Alta I Herval 338 82,09 246,9 0 8,96 Própria
Pedra Grande Piratini 183,8 82,68 96,54 0 4,56 Própria
Pedreira Piratini 2294 1054,94 920,22 0 318 Própria
Pinheiros I Arroio Grande 42,37 18,76 21,2 0 2,41 Própria
Pinheiros Ii Arroio Grande 84,54 45,18 34,66 0 4,7 Própria
Pitangueira I Piratini 468,5 222,34 236,69 0 9,42 Própria
Pitangueira Ii Cerrito 230,7 101,76 122,34 0 6,61 Própria
Pitangueira Iii Piratini 271,6 81,31 186,44 0 3,86 Própria
Porongos Pinheiro Machado 44,32 12,65 30,04 0 1,63 Própria
Porteira Velha Herval 697 285,8 369,07 0 42,2 Própria
Potreiro Do Açude Pedras Altas 248,5 168,85 67,61 0 12,1 Própria
Potreiro Do Lageado
Pinheiro Machado 300,1 112,35 154,66 0 33,1 Própria
Progresso Arroio Grande 1854 720,68 1084,1 0 49,5 Própria
Quebracho Bagé 85,45 38,4 45,33 0 1,72 Própria
Querencia I Piratini 1066 477,52 566,77 0 22,1 Própria
Querencia Ii Pedras Altas 990,7 537,46 283,45 0 170 Própria
Recanto Da Paz Ii Arroio Grande 44,53 25,19 15,54 0 3,8 Própria
Recanto Dos Paz Arroio Grande 138,5 86,91 44,34 0 7,2 Própria
Rincão Das Pedras
Cerrito 371,1 167,87 198,81 0 4,37 Própria
Rincão Do Beca Rio Grande 856,7 61,83 734,82 0 60,1 Própria
Santa Clara I Rio Grande 92,74 75,29 3,25 0 14,2 Própria
Santa Emilia Herval 964,5 449,42 480,62 0 34,5 Própria
Santa Heloisa Pedras Altas 3278 1478,58 1300,6 100,31 398 Própria
Santa Isabel I Pinheiro Machado 121,8 26,72 92,96 0 2,12 Própria
Santa Maria Piratini 580,5 188,21 369,36 0 22,9 Própria
Santa Maria Ii Cerrito 410,4 188,61 208,99 2,32 10,5 Própria
Santa Maria Ii Piratini 0,28 0 0,28 0 0 Própria
Santa Mathilde Herval 457,9 145,64 303,67 0 8,59 Própria
Santa Mathilde Ii Herval 201,1 60,88 137,04 0 3,18 Própria
Santa Rosa I Arroio Grande 1038 376,91 635,34 5,75 20,1 Própria
Santa Tereza I Arroio Grande 144,4 63,32 75,43 0,29 5,39 Própria
Santa Terezinha Pedras Altas 653,9 365,97 263,24 0 24,6 Própria
Santa Virgilina Pedras Altas 1794 477,47 1285,8 0 30,8 Própria
Santo Antonio I Arroio Grande 248,3 119,91 47,26 0,26 80,9 Própria
Santo Antonio Ii Pinheiro Machado 143,8 55,3 80,06 0 8,48 Própria
São Bernardo Pinheiro Machado 776,2 100,67 664,4 0 11,1 Própria
São Carlos Pedras Altas 204,5 84,93 103,65 0 15,9 Própria
São Cipriano Herval 270,2 144,97 112,96 0 12,3 Própria
São Francisco Herval 40,02 39,53 0,49 0 0 Própria
São Francisco Pedras Altas 2807 1572,13 1190,3 0 44,2 Própria
São Francisco Ii Candiota 101,9 51,81 43,84 0 6,23 Própria
São Geraldo Pinheiro Machado 905,1 346,75 532,76 0 25,6 Própria
São João Arroio Grande 86,54 74,76 11,78 0 0 Própria
São João Herval 1009 473,43 516,72 0 18,4 Própria
São Joaquim Pedras Altas 506,2 62,86 436,6 0 6,7 Própria
São Jorge Arroio Grande 147,2 61,18 79,22 0 6,75 Própria
São Jose I Pinheiro Machado 2014 1146,76 785,7 0 81,1 Própria
São Jose Ii Herval 233,7 108,4 118,33 0 6,93 Própria
São Jose Iii Bagé 2032 793,67 749,47 0 488 Própria
São Jose Iv Pinheiro Machado 293,3 89,13 187,98 0 16,2 Própria
São Jose V Pedras Altas 529,8 288,15 218,47 0 23,2 Própria
São Leopoldo Pedras Altas 418,7 233,2 173,37 0 12,1 Própria
São Lucas Herval 454,9 109,22 239,89 0 106 Própria
São Luiz Pedro Osorio 563,1 271,55 274,89 2,79 13,8 Própria
São Luiz Ii Pedro Osorio 336,5 168,54 153,49 2,09 12,4 Própria
São Manoel Pinheiro Machado 631,5 261,02 356,92 2,89 10,7 Própria
São Mariano Jaguarao 212,6 96,25 76,94 0 39,4 Própria
São Mauricio Candiota 322,8 144,45 144,42 0 34 Própria
* Áreas com vegetação natural remanescente já estabelecida, destinada exclusivamente à conservação;
** Áreas em processo de recuperação, áreas degradadas (jazidas, erosões, etc.) e outras áreas destinadas à
conservação e que ainda dependem de ações para restauração e/ou recuperação;
*** Outras áreas: estradas, construções, cultivos agrícolas etc.
São Virgilio Herval 1014 380,27 585,99 0 47,9 Própria
São Virgilio Ii Herval 200,8 70,25 126,88 0 3,62 Própria
Saudade Pinheiro Machado 58,4 30,04 27,03 0 1,33 Própria
Saudade Piratini 10,14 0 10,14 0 0 Própria
Seival Bagé 1,84 0 0 0 1,84 Própria
Seival Candiota 807 501,23 161,13 16,3 128 Própria
Seival Ii Bagé 0,37 0 0 0 0,37 Própria
Seival Ii Candiota 40,52 2,99 16,5 0 21 Própria
Serra Das Asperezas
Pinheiro Machado 68,25 28,14 37,49 0 2,62 Própria
Serra Dos Barbosas
Piratini 62,51 8,49 53,52 0 0,5 Própria
Silencio Pinheiro Machado 86,65 21,84 61,23 0 3,58 Própria
Silencio Piratini 2,59 0 0 0 2,59 Própria
Silveiras Pinheiro Machado 326,7 201,03 111,42 0 14,3 Própria
Sobrado I Pinheiro Machado 1199 437,07 661,67 0 100 Própria
Tapera Pinheiro Machado 174,8 92,37 66,36 0 16,1 Própria
Taquara I Pedras Altas 64,29 31,63 27,51 1,94 3,21 Própria
Toca Pedras Altas 144,6 55,11 85,75 0 3,73 Própria
Torutama Rio Grande 47 38,92 2,56 0 5,52 Própria
Trairas Bagé 1520 478,39 567,89 0 474 Própria
Três Capoes Piratini 931,5 97,85 825,94 0 7,74 Própria
Tuna Pinheiro Machado 397,9 208,32 137,89 0 51,7 Própria
Vale Da Prata Rio Grande 1247 330,02 853,06 0 63,5 Própria
Vale Do Alamo I Herval 408,1 68,59 329,6 0 9,93 Própria
Vale Do Alamo Ii Pedro Osorio 1560 681,64 849,48 0 28,4 Própria
Vale Do Alamo Iii Pedro Osorio 122,2 59,77 55,68 0 6,74 Própria
Velha Herval 526,3 103,34 406,98 0 15,9 Própria
Verde Vale Herval 29,68 8,42 21,26 0 0 Própria
Verde Vale Piratini 1232 401,37 801 0 29,1 Própria
Verde Vale Ii Piratini 88,31 32,83 53,4 0 2,08 Própria
Total
320.939,56 168.400,25 119.808,18 16.158,56 16.572,57
3. PROCESSO DE AUDITORIA
3.1. Auditores e qualificações
a) Análise de conformidade da documentação
Nome do auditor André Silveira Rosa Atribuições
do auditor Auditor líder
Qualificações
Engenheiro florestal com experiência em empresas de base florestal (plantações), mestre
em Engenharia Ambiental, consultor do Imaflora/ Rainforest Alliance em avaliações e
auditorias de certificação. Possui formação adicional em curso sobre ISO 19.011 (Auditor
Líder), cursos de atualização para auditores e formação de líderes FSC pelo Imaflora/
Rainforest Alliance e Treinamento de Formação de Auditores e Equipe Interna Manejo
Florestal Sustentável - CERFLOR.
b) Auditoria de campo
Nome do auditor André Silveira Rosa Atribuições
do auditor Auditor líder
Qualificações
Engenheiro florestal com experiência em empresas de base florestal (plantações), mestre
em Engenharia Ambiental, consultor do Imaflora/ Rainforest Alliance em avaliações e
auditorias de certificação. Possui formação adicional em curso sobre ISO 19.011 (Auditor
Líder), cursos de atualização para auditores e formação de líderes FSC pelo Imaflora/
Rainforest Alliance e Treinamento de Formação de Auditores e Equipe Interna Manejo
Florestal Sustentável - CERFLOR.
Nome do auditor André de Castro e Silva Atribuições
do auditor Auditor
Qualificações
Engenheiro agrônomo especialista em Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas Florestais
pela Universidade Federal de Lavras/ MG. Atribuições desenvolvidas em projetos e
atividades voltadas ao monitoramento da cobertura florestal, manejo florestal, meio
ambiente e certificação florestal. Possui formação adicional como Auditor Líder Ambiental
ISO 14001:2015, curso Auditor Líder ISO 9001:2015 - Sistema de Gestão da Qualidade, e
Treinamento de atualização para auditores FSC e CERFLOR ministrado pelo Instituto de
Manejo e Certificação Ambiental e Agrícola- IMAFLORA.
Nome do auditor Clarissa Magalhães Atribuições
do auditor Auditora social
Qualificações
Doutora em Planejamento e Gestão do Território (UFABC/Dinâmicas Territoriais), Mestre
em Energia (UFABC/Ambiente e Sociedade), Cientista Social (Unicamp). Consultora
especialista em programas de capacitação e apoio à implantação de agendas
socioambientais junto a organizações dos diversos setores, com ampla experiência em
planejamento, gestão, monitoramento e avaliação de projetos. Auditora social desde 2011,
com formação adicional em cursos de atualização para auditores FSC e CERFLOR pelo
Imaflora/ Rainforest Alliance e Lead Assessor ISO 9001: 2015
Nome do auditor Mauro Issler Atribuições
do auditor Auditor social
Qualificações
Engenheiro Agrônomo com 15 anos de experiência em auditorias de sistemas de produção
e gestão da qualidade na produção agrícola e florestal. Auditor líder ISO 9000:2000
conferida pela ATSG/ INMETRO. Especialista em Turismo e Meio Ambiente. Possui
formação em auditoria de certificação FSC de manejo florestal conferida pelo IMAFLORA.
Atuará como auditor social.
Nome do auditor Paulo Pompermayer Neto Atribuições
do auditor Auditor
Qualificações
Consultor Florestal, Mestre em Ciências Florestais pela ESALQ/USP, Engenheiro Florestal
formado pela ESALQ/USP, gestor e consultor em empresas de base florestal por mais de
20 anos com experiência em gestão e produção florestal, gestão de qualidade, meio
ambiente e certificação FSC e ISO 14.001
Nome do auditor Ricardo Camargo Cardoso Atribuições
do auditor Auditor
Qualificações
Engenheiro florestal com mais de vinte anos de experiência em empresas de base florestal
(plantações) e certificação florestal e ambiental, Advogado, Mestre em Planejamento e
Gestão do Território e membro do Imaflora, representante do Programa Rainforest Alliance
de Certificação Florestal, coordenador de certificação FSC para manejo florestal de
plantações. Participação em mais de cinquenta processos de certificação florestal em
empresas de plantações florestais. Auditor líder no sistema FSC. Instrutor de cursos de
Formação de Auditores FSC, promovidos pelo Imaflora/Rainforest Alliance, possui
formação adicional em cursos sobre ISO 19011, ISO 14001 (Auditor Líder) e CERFLOR
(Formação de Auditores).
3.2. Cronograma de auditoria de campo
Data Localização / sítios
principais Principais atividades
18/03/2019
Escritório Florestal -
Guaíba/RS
- Reunião de abertura.
- Definição e planejamento da logística de campo.
- Deslocamento para Regional São Gabriel.
Horto Guajuvira II - Operação de silvicultura (plantio).
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Horto Catanduva - Operação de carregamento e transporte.
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Horto Barba Negra
- Viveiro de produção de mudas;
- Operação de Capina química;
- Visita na AVC ambiental.
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Horto Pinheiros - Operação de Controle de Exóticas
- Operação de retirada de plantios avançados em APPs.
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Camaquã/RS:
Comunidade Faxinal das Famílias (4º Distrito)
Visita de campo: entrevista com partes interessadas (moradores
de rota de transporte de madeira)
Morrinhos - Rotas de
transporte - Entrevistas partes interessadas
19/03/2019
Horto Candelária - Operações de Colheita, Carregamento e transporte florestal
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Horto da Bota
- Escritório da regional.
- Depósito de químicos da regional.
- Operação de aplicação manual de herbicida.
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Horto Rincão Bonito
- Operações de Colheita, Carregamento e transporte florestal
- Operação de Manutenção de estradas.
- Aplicação mecanizada de fertilizante e herbicida pré-emergente.
- Caminhão de abastecimento e lubrificação
- Deposito de Resíduos.
- Oficina móvel.
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Horto Dois Cerros - Avaliação de área de inclusão ao escopo da certificação.
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Horto Volta Grande - Avaliação de área de inclusão ao escopo da certificação.
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Horto Capão do Leão - Operação de adubação manual de manutenção.
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Horto Cristal - Operação de colheita e baldeio.
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Horto Cordeiro - Operações de colheita e baldeio.
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Horto Santa Clara
- Operação de aplicação manual de herbicida
- Operação de roçada manual.
- Operação de preparo de solo.
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Horto Raízes - Avaliação de área de inclusão ao escopo da certificação.
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Horto Areias Brancas - Operações de Carregamento e Transporte Florestal.
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Cachoeira do Sul/RS: Comunidade Piquiri Mineração Comunidade Vila Carraro
Comunidade Vila Vargas
- Visita de campo: entrevista com partes interessadas (moradores
de rota de transporte de madeira) e projeto social.
Encruzilhada do Sul/RS Rincão do Formiga - Rota de Transporte
- Situação de 3 alojamentos e um hotel usado por trabalhadores
de EPS.
- Entrevistas partes interessadas.
20/03/2019
Horto Santa Tereza
- Operações de colheita e baldeio – árvores para venda.
- Caminhão de abastecimento e lubrificação.
- Operação de carregamento de toras (clientes).
- Deposito de Resíduos.
- Oficina móvel.
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Horto Butiá
- Operações de colheita e baldeio.
- Operações de carregamento e transporte.
- Caminhão de abastecimento e lubrificação.
- Deposito de Resíduos.
- Oficina móvel.
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Horto Bracatinga - Operações de colheita e baldeio.
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Horto Dois Irmãos - Avaliação de área de inclusão ao escopo da certificação.
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Horto Monte Castelo - Operações de subsolagem e adubação manual.
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Horto Tabatinga I - Operação de adubação de arranque.
- Condições de estradas e remanescentes florestais nativos.
Escritório Florestal -
Guaíba/RS - Análise documental e entrevista com equipes técnicas
Escritório regional - São
Gabriel/RS
- Entrevista com gestores responsáveis.
- Deslocamento para Guaíba/ RS
21/03/2019 Escritório Florestal -
Guaíba/RS
- Exame de documentos.
- Entrevistas com a equipe interna da Organização.
22/03/2019 Escritório Florestal - - Análise documental.
Guaíba/RS - Reunião de consolidação.
- Reunião de encerramento.
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Número total de pessoas-dia utilizadas na auditoria: 54
= número de auditores participando 06 multiplicado pela média de número de dias gastos na preparação,
visita de campo, e acompanhamento pós-visita, incluindo consultas com partes interessadas 09
3.3. Descrição das etapas de auditoria
3.3.1. Análise de conformidade da documentação
Tem por objetivo realizar a análise da conformidade da documentação anteriormente enviada, em particular quanto a sua disponibilidade, organização e recuperação.
3.3.2. Auditoria de campo A auditoria de campo é realizada nas dependências do empreendimento para analisar a manutenção do desempenho ambiental, social e econômico do manejo florestal do empreendimento de forma a assegurar o atendimento dos requisitos do padrão ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais ao longo do período de validade da certificação. Durante a fase de avaliação de campo a equipe cumpriu as seguintes etapas: - Análise de documentos do EMF – a documentação foi analisada para a obtenção de uma base de informações sobre o histórico recente, as atividades, o processo produtivo e detalhes sobre questões ambientais e sociais da operação florestal. - Seleção de locais – juntamente com os responsáveis pelo manejo florestal a equipe revisou a documentação enviada pela empresa e, de posse dos mapas e das informações sobre as frentes de trabalho, selecionou os sítios a serem visitados. Priorizou-se a avaliação dos sítios com frentes de trabalho, buscando-se a amostragem de diferentes prestadores de serviços, situações topográficas e operações, amostrando-se adicionalmente outros aspectos como áreas de conservação e pesquisa, eventuais denúncias e documentação em escritório. A composição da amostragem e a decisão de visitas da equipe nas diferentes áreas considerou a distribuição regional das unidades de manejo. - Consolidação parcial de equipe – no final de cada dia de trabalho foram efetuadas reuniões de equipe, presenciais ou por telefone, para análise dos dados observados, revisão de documentação (procedimentos de manejo florestal, políticas, plano de manejo etc.) e definição das atividades do dia seguinte. - Discussão interna e apresentação preliminar dos resultados – após reunião da equipe para consolidação das principais constatações da avaliação, foi apresentado à direção da empresa um resumo dos pontos positivos e negativos observados, incluídos no relatório de avaliação. 3.3.3. Processo de consulta a partes interessadas
Antes e durante a auditoria de monitoramento foram conduzidas entrevistas com trabalhadores florestais e outras partes afetadas/interessadas para verificar as condições de trabalho dentro
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da OMF, a avaliação e impacto e implementação de medidas de mitigação, bem como o cumprimento das ações corretivas aplicadas na avaliação anterior.
O objetivo da estratégia de consulta a partes interessadas para a avaliação foi:
1) Assegurar que o público esteja consciente e informado sobre o processo de avaliação de certificação e seus objetivos.
2) Auxiliar a equipe de avaliação na identificação de tópicos potenciais.
3) Fornecer diferentes oportunidades ao público para discussão e participação no processo de levantamento de evidências.
4) Informar a população sobre a presença dos auditores do Imaflora na região de Guaíba (RS), considerando a localização da área de manejo e o acesso aos veículos de comunicação da região. Compreendeu as seguintes etapas:
o Publicação do Comunicado Público e Questionário da consulta pública na página eletrônica do Imaflora em 17/01/2019, no seguinte local:
http://www.imaflora.org/consulta-publica.php
o Desenvolvimento de anúncio para a Rádio Alegria FM de Porto Alegre/RS, com
abrangência na Grande Porto Alegre, divulgado durante o período de 15 a 18/03/2019, totalizando 50 inserções comuns em horários diferenciados;
o Envio por e-mail de comunicado a respeito do lançamento da consulta pública, e os respectivos links dos documentos de certificação, para as partes interessadas no processo, no dia 17/01/2019, conforme tabela abaixo:
Tipo (ONG, agências do governo,
moradores locais, prestador de serviços etc.).
Número de pessoas/entidades
informadas
Número de pessoas/entidades que
forneceram comentários
ONGs Ambientais 09
Comunidade 126 03 comunidades / 14 pessoas
Organizações governamentais 102
ONGs Sociais 30
Instituições Acadêmicas 19
Prest. Serviço 25
Sindicato 02
Colaboradores do FSC e ASI 03
Colaboradores do Imaflora 25
Auditores Externos 37
Outros 73
O relatório automático do sistema de envio dos e-mails (Mailchimp) mostra que 450 e-mails foram enviados, sendo que 62 foram abertos e 15 tiveram seus links acessados. O sistema de envio filtra os e-mails em duplicidade e considera apenas uma vez o envio. Não foi recebido retorno através do e-mail [email protected] referente à consulta pública.
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3.3.4. Tratamento de não conformidades anteriores e identificação de novas não conformidades
Durante a semana de auditoria foram levantadas evidencias para verificar as ações corretivas e preventivas implementadas para o atendimento de não conformidades aplicadas durante processos anteriores. Caso sejam identificadas novas não conformidades durante esta auditoria, o empreendimento deverá definir e implementar ações corretivas e preventivas para seu atendimento, dentro dos prazos especificados.
3.3.5. Comissão de certificação
Este relatório de auditoria de monitoramento anual passará pela avaliação da comissão de certificação para validação da decisão de manutenção ou não do certificado do empreendimento, tomada pela equipe do Imaflora.
4. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS
4.1. Análise de conformidade da documentação Foram analisados os seguintes documentos disponibilizados pelo empreendimento certificado: Inserir documentos examinados. P-PSM- 0011 – Demandas de Terras (versão 2);
Planilha “Mailing PIs”;
Apresentação “Plano de Relacionamento Área Florestal”;
Matriz “Comunidades Plano 2019”;
Relatórios de Comunicação Pré Colheita /Transporte /Silvicultura dos hortos visitados durante a
auditoria;
P-GS-0005 – Comunicação com Partes Interessadas;
P-GS-0010 – Relacionamento com as partes interessadas;
Plano de Relacionamento Área Florestal;
Documento “Estatísticas de demandas – Ouvidoria 2018 e 2019;
Planilha “Partes interessadas – impactos do manejo”;
Relatórios pré e pós atividades florestais de casos visitados em campo durante a auditoria
Laudos dos sete casos;
P-PGN 0029 – Demandas Relacionadas à Gestão do Patrimônio Imobiliário – Versão 3;
Documento “Cachoeira do Sul – EMEF Nossa Senhora de Fátima – Projeto Pátio: Um universo
de possibilidades”;
Documento “Metodologia FV 2017 e 2018”;
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Monitoramentos e Ações em Fauna e Flora em HFs_2018;
CMPC_Relat_Análise_Biodiversidade_2018;
P-PSM 0021 – Plano de Manejo Florestal da CMPC Celulose Riograndense – Versão 5;
6_2_3_Mapa_geral_regioes_FSC_Remanescentes;
ANEXO 1 PROJETO Monitoramento de restauração_UFSM;
3_2_f_MAPA_GERAL_SOCIO_AMBIENTAL_20190115;
4.1 a Relatório Executivo P2005_6_ Manejo Solos_ mapeamento de solos 2017;
4_1_b Relatorio FEPAM 2019;
Relatório Técnico de Monitoramento referente à outorga da Portaria DRH 1639, protocolizado
em 21 de fevereiro de 2019;
RENASEM (Certificado de Inscrição RS-01850/2009, válido até 14 de dezembro de 2021);
Licença de operação de jazidas de saibro (jazida Pinheiros, LO 02364/2017, com validade até
27 de abril de 2022);
Autos de Infração 14/2017, 52/2017, 776/2017 e 1100/2018;
P-PGN 0028 – Aquisição, Desmobilização e Disponibilização de Imóveis – Versão 3;
Controle atual de patrimônio imobiliário completo – 2019
P-GSS 0050 - “Auditorias inspeções de higiene e segurança do trabalho - área florestal - Versão
2”;
M-PGN-Manual de Cadeia de Custódia – Versão 12;
Relatórios de vendas (Colheita_2018);
P-PSM 0019 – Manual de Manejo para Conservação de Áreas Protegidas – Versão 4;
IT-PSM 0009 – Proteção Florestal – Versão 4;
Relatório do Monitoramento de Pragas e Doenças_2018;
P-PSM-0006 - Manejo de Pragas e Doenças;
Relatório Temporada Incêndio Parcial 2018-2019;
Análise crítica evento de segurança patrimonial fevereiro 2019;
Resumo Público do Plano de Manejo Florestal 20018/2019;
P-PSM 0016 – Manual de Estradas – Versão 3;
Relatório Apontamentos SGF_jan a mar_19;
Adubação Mecanizada_118_Fazenda da Bota_Carpelo_032A;
Laudo Fuligem pref 67;
P-PSM 0012 – Manual da Silvicultura – Versão 7;
P-PSM 0016 – Manual de Estradas – Versão 3;
P-PSM 0038 – Manual de Colheita Florestal – Versão 4;
IT-PSM 0001 – Plantio – Versão 3;
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IT-PSM 0014 – Preparo de Solo – Versão 2;
P-PGN 0010 – Identificação, Caracterização,
Avaliação e Registro dos Aspectos e Impactos ... – Versão 5.
Aspectos de disponibilidade, organização e recuperação dos documentos examinados foram considerados adequados pelo auditor. Com fundamento no exame efetuado, concluiu-se pela conformidade da documentação
examinada. Inserir comentários específicos se for o caso.
4.2. Tópicos sobre partes interessadas
Durante o processo de consulta às partes interessadas, a equipe de auditoria recebeu comentários de trabalhadores e partes interessadas externas. Foram resumidos a seguir os principais itens identificados pela equipe de avaliação, descrevendo-se os encaminhamentos e eventuais resultados definidos pela equipe de auditoria.
Comentários:
1. Os caminhões passavam “rachando” [em alta velocidade].
2. Os caminhões passavam 24 horas por dia.
3. Essa estrada só era utilizada por motos e veículos leves, um ônibus e raramente um caminhão, que passa uma vez por mês com combustível, a passagem dos caminhões causou rachaduras nas casas. A empresa apresentou um laudo dizendo que o problema era a estrutura da casa, mas o pedreiro que construiu a casa disse que não. A parte da casa que rachou foi construída há cerca de nove anos, não tinha rachaduras, elas começaram com os caminhões que passavam o dia inteiro. Vou entrar na justiça, essa casa é tudo o que eu tenho.
4. Na estrada só passa ônibus e poucos carros, mas quando começou o transporte de madeira, passavam quatro, cinco caminhões carregados por vez, correndo. A casa tremia, se a gente colocasse a mão na parede dava para sentir o tremor. A parede da casa rachou em vários pontos, inclusive na parede da porta, tive que colocar algumas tábuas para a porta não cair. Também afundou uma parte do piso da cozinha. Pararam os caminhões e a casa não trincou mais. Veio um engenheiro olhar, mas a minha casa é de pobre, ele disse que o problema é da casa. Vou entrar na justiça se a empresa não deixar minha casa como era antes.
Resposta Imaflora:
A atividade de transporte de madeira em questão durou cerca de 50 dias e promoveu quase duas mil viagens de caminhões vazios e cheio, em rota normalmente utilizada por carros de passeio e motos, às vezes ônibus e caminhão de combustível. Houve sete reclamações de rachaduras em imóveis nessa rota, tidas como impacto dessa atividade. Os imóveis passaram por avaliação técnica de empresa especializada, que evidenciou que muitas vezes as casas dessa área apresentam problemas estruturais desde a sua construção. A organização não proporcionou compensação justa por perdas e danos, pois desconsiderou na resolução das queixas os fatos de que: 1) a avaliação técnica apontou correlação direta entre o tráfego de
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veículos pesados e os problemas encontrados em dois dos sete imóveis; 2) a rota não é usualmente utilizada por veículos pesados e que, dada a estrutura precária do restante dos imóveis, a operação de transporte de madeira pode ter contribuído com a ocorrência de rachaduras também nesses casos; 3) as famílias moradoras desses imóveis são partes interessadas diretamente afetadas pelas operações florestais e tiveram seus recursos danificados. Foi emitido o NCR#01/19.
A organização definiu medidas de mitigação de impactos no transporte de madeira como, por exemplo, a redução da velocidade dos caminhões onde há moradias e comércios locais para diminuir a poeira. Entretanto, houve algumas reclamações sobre o tema nas entrevistas de campo realizadas durante a auditoria, evidenciando lacuna no monitoramento da eficácia dessas medidas, que deve ser realizado pelas EPS que fazem o transporte de madeira. A organização monitora as reclamações sobre o tema.
Comentário:
Assédio moral.
Resposta Imaflora:
Em uma frente de trabalho, na entrevista de campo, foi evidenciado alguns relatos em que os trabalhadores teriam sofrido ameaças de demissão por conta de não atingimento de metas. Embora haja mecanismos de comunicação entre a empresa e os trabalhadores, não há a garantia de que este canal é de conhecimento dos trabalhadores para relatar fatos desta natureza, assim sendo foi aplicada a OBS #01/19.
4.3. Cumprimento de relatórios de não conformidades anteriores (NCRs) A seção a seguir descreve as atividades do empreendimento certificado visando o cumprimento de cada NCR aplicada durante auditorias anteriores. Para cada NCR solicitado são apresentadas as evidências de auditoria e a descrição de seu estado atual, em conformidade com as categorias da tabela abaixo. Falhas no cumprimento dos NCRs podem resultar na sua conversão para não conformidades maiores com prazo de cumprimento de três meses e risco de suspensão/cancelamento do certificado. A seguinte classificação é usada para indicar a situação de cada NCR:
Categorias de situação Explicação
Encerrado A operação cumpriu satisfatoriamente o NCR.
Aberto A operação não cumpriu ou cumpriu parcialmente o NCR.
Marcar caso não aplicável (não há NCRs abertos a serem revisadas).
NCR # 01/18
Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,
critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 1.3.d.
Seção do Relatório Anexo III.
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Descrição da não conformidade e evidências relacionadas
1.3.d) Evidência de que são tomadas medidas junto aos prestadores de serviço, visando a sua
conformidade com a legislação trabalhista, tributária, previdenciária, normas regulamentadoras do
trabalho, acordos e convenções coletivas.
Não-conformidade:
Descontos por danos ao patrimônio são realizados em folha de pagamento de trabalhador terceiro sem
anuência da organização.
Evidências:
Uma EPS de colheita Florestal descumpriu um termo de compromisso firmado anteriormente com a
organização referente a prática de desconto em folha de pagamento de trabalhador por dano patrimonial.
Foram evidenciados 2 descontos no valor de R$ 150,00 reais (agosto/2017 e janeiro/2018) de um
trabalhador, sem a apresentação de um relatório com fundamento na ocorrência do dano por parte da
EPS e, consequente anuência da organização para aprovação da prática do desconto.
Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar
conformidade com os requisitos referenciados acima.
Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da
ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a
causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-
conformidade.
Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.
Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF
Relatório de Auditoria Trabalhista datado de 26/02/2019
Procedimento Operacional P-GP 0012
Relatório de Pendências 2018
Avaliação da eficácia da NCR Todas as medidas tomadas pelo empreendimento para o tratamento da
NCR # 01/18 foram suficientemente abrangentes para o tratamento da
presente não conformidade menor, que foi considerada encerrada. Além
das medidas administrativas adotadas pelo OMF, não foram registradas
novos apontamentos referentes a descontos em folha de pagamento por
dano patrimonial pela equipe de auditores nas entrevistas com
trabalhadores a campo, inclusive nas entrevistas com funcionários da
EPS que originou a NCR.
Situação do NCR ENCERRADO
Comentários (opcional) N/A.
NCR # 02/18 Classificação da NC Maior Menor X
Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,
critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 3.2.e.
Seção do Relatório Anexo III
Descrição da não conformidade e evidências relacionadas
3.2.e) Existência de mapeamento, demarcação e proteção dos sítios históricos, arqueológicos, de valor
cultural e social.
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Não-conformidade:
A organização não finalizou mapeamento dos sítios arqueológicos das comunidades tradicionais
estabelecidas no entorno das áreas operacionais e ao longo das rotas de transporte.
Evidências:
A organização está realizando levantamento aprofundado sobre comunidades tradicionais, para compor
estudo de identificação e mapeamento dessas comunidades, incluindo os sítios de especial significado
histórico, cultural e social, que trarão conclusões detalhadas após sua finalização. Quanto aos sítios
arqueológicos, a organização está realizando levantamento acompanhado pelo IPHAN e demais órgãos
públicos responsáveis, ainda inconcluso.
Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar
conformidade com os requisitos referenciados acima.
Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da
ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a
causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não
conformidade.
Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.
Evidências fornecidas pelo empreendimento
A organização apresentou o estudo “Mapeamento das comunidades
localizadas nos municípios do projeto losango – CMPC Celulose
Riograndense/RS”, de março de 2019, produzido por consultoria
especializada (equipe composta por cientistas sociais, economistas,
historiadores, engenheiro florestal e educador). O estudo foi realizado
para subsidiar critérios de priorização de comunidades na implantação de
medidas de mitigação e cumpriu dois objetivos: identificou e mapeou
comunidades locais, tradicionais e indígenas na região; avaliou os
impactos das operações florestais sobre essas comunidades. A
organização considera como área diretamente afetada um raio de três
quilômetros das áreas de manejo, mais as rotas de transporte. O estudo
verificou que 11 das 79 comunidades levantadas são classificadas como
tradicionais, sendo três indígenas e oito quilombolas (p. 18).
Informações obtidas para avaliação das evidências
O estudo apresentado levantou informações a partir de fontes
secundárias oficiais, como Funai e Fundação Palmares, bem como de
fontes primárias, tendo ido a campo para entrevistas com moradores de
toda a região. Esse esforço permite à organização conhecer o território
onde atua e planejar suas operações respeitando os direitos
estabelecidos de comunidades locais, tradicionais e indígenas.
Situação do NCR ENCERRADO
Comentários (opcional) N/A.
4.4. Seguimentos de não conformidades anteriores
Marcar caso não aplicável (não há NCRs abertas a serem revisadas ou todos os NCRs foram encerrados durante este monitoramento anual).
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Acrescentar as não conformidades verificadas durante esta auditoria que permaneceram abertas e foram convertidas a NCRs Maiores.
4.5. Descrição de novas não conformidades encontradas (NCRs) Uma não conformidade é uma discrepância ou falha identificada entre algum aspecto do sistema de gestão do EMF e um ou mais requisitos de certificação. Dependendo da gravidade da não conformidade, a equipe de avaliação a classifica como uma não conformidade maior ou menor.
• Não conformidade Maior é resultante de uma falha fundamental para atingir o objetivo do
critério. Uma série de não conformidades menores em um requerimento pode ter um efeito
cumulativo e ser considerada uma não conformidade maior.
• Não conformidade Menor é uma não conformidade não usual, temporária ou não
sistemática, para a qual os efeitos são limitados.
NCR # 01/19 Classificação da NC Maior Menor X
Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,
critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 5.1 b)
Seção do Relatório Anexo II
Descrição da não conformidade e evidências relacionadas
5.1 b).evidência de ações para evitar, mitigar ou, quando aplicável, compensar impactos sociais e
econômicos negativos significativos decorrentes;
Não-conformidade:
A organização não definiu ações para compensar impactos do transporte de madeira em moradias
localizadas em rotas de transporte.
Evidências:
Houve sete reclamações de rachaduras que, na percepção dos moradores, ocorreram durante o período
de transporte de madeira em rota que usualmente é utilizada apenas por veículos leves (carros de
passeio e motos), um ônibus e raramente caminhões (a exemplo de um caminhão de combustível que
passa uma vez por mês). A intensidade do transporte foi de: 24 dias com total de 435 viagens (média de
18 viagens/dia) em um caso; 40 dias com total de 1968 viagens (média de 49 viagens/dia) em cinco
casos; 49 dias com total de 1855 viagens (média de 38 viagens/dia) em um caso. Os imóveis passaram
por avaliação técnica por empresa especializada, tendo sido considerados em padrões “mínimo” (dois
imóveis), “baixo” (três imóveis) “normal/baixo” (dois imóveis), evidenciando que muitas vezes as casas
dessa área apresentam problemas estruturais desde a sua construção. A organização não definiu ações
de compensação, pois desconsiderou na resolução das queixas por danos os fatos de que: a avaliação
técnica apontou correlação direta entre o tráfego de veículos pesados e os problemas encontrados em
dois dos sete imóveis; a rota não é usualmente utilizada por veículos pesados e que, dada a estrutura
precária do restante dos imóveis, as quase duas mil viagens de carretas na operação de transporte, 24
horas/dia por cerca de 50 dias, pode ter contribuído com a ocorrência de rachaduras também nesses
casos; as famílias moradoras desses imóveis são partes interessadas diretamente afetadas pelas
operações florestais e tiveram seus recursos danificados.
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Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar
conformidade com os requisitos referenciados acima.
Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da
ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a
causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não
conformidade.
Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.
Evidências fornecidas pelo empreendimento
PENDENTE
Informações obtidas para avaliação das evidências
PENDENTE
Situação do NCR ABERTO
Comentários (opcional) N/A.
4.6. Observações Observações podem ser aplicadas quando os estágios iniciais de um problema são identificados e não constituem uma não conformidade atual, mas podem se tornar uma não conformidade futura se ações não forem tomadas pelo empreendimento.
OBS 01/19 Referência ao padrão: ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável –
Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 5.2 b).
Descrição das evidências encontradas: Em uma frente de trabalho na entrevista de campo, foi
evidenciado alguns relatos que os trabalhadores teriam sofrido ameaças de demissão por conta de não
atingimento de metas. Embora haja mecanismos de comunicação entre a empresa e os trabalhadores,
não há a garantia de que este canal é de conhecimento dos trabalhadores para relatar fatos desta
natureza.
Observação: é recomendável que o EMF corrija a situação evidenciada e previna a ocorrência de
situações semelhantes no futuro.
4.7. Conclusões de auditoria
Com fundamento na análise da conformidade do manejo do EMF com relação aos princípios, critérios e indicadores, a equipe de auditoria recomenda:
Requisitos atendidos, manutenção da certificação recomendada.
Mediante aceitação dos NCRs aplicados abaixo:
NCR # 01/19.
Requisitos de certificação não atendidos.
NCR(s) não atendido(s); suspensão requerida.
Comentários adicionais: -
Problemas identificados -
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como controversos ou de difícil avaliação:
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ANEXO I – Escopo do EMF (OBSERVAÇÃO: formulário a ser preenchido pelo cliente antes da auditoria. As informações devem ser verificadas pela equipe de auditoria).
Informações sobre o empreendimento de manejo florestal:
Nome Legal do EMF: CMPC Celulose Riograndense Ltda
1. Escopo do certificado
Tipo do Certificado: individual.
2. Informação do EMF
Zona Florestal Subtropical.
Área certificada por tipo de floresta
- Natural 119.808,18 hectares. - Plantação 168.400,25 hectares.
Margens de rios e corpos de água 10.783 quilômetros lineares.
3. Classificação da área florestal
Área total certificada 320.939,56 ha
1. Total da área florestal no escopo do certificado. Total da área florestal no escopo do certificado
320.939,56 ha
a. Área de produção florestal 168.400,25 ha
b. Área florestal não produtiva 119.808,18 ha
- Áreas de proteção florestal (reservas) 119.808,18ha
- Áreas protegidas sem operação de colheita e manejadas somente para produção de NTFP ou serviços
16.158,56ha
2. Área não florestal (ex., margens de rios, formações rochosas, campos, etc.) 16.572,57 ha
4. Espécies e taxa sustentável de colheita
Nome científico Nome comum / comercial Safra atual (2018)
Safra projetada para o próximo ano
Eucalyptus spp Eucalipto 5.689.768,70 m3 5.700.000,00 m3
Total 5.689.768,70 m3 5.700.000,00 m3
Total estimado de produção anual de toras 5.700.000,00 m3
Total estimado de produção anual certificada (produtos NTFP): [-] m3
Lista de produtos NTFPs certificados:
[-] m3
5. Trabalhadores
Número de trabalhadores (incluindo funcionários, de meio-expediente e trabalhadores temporários):
Número total de trabalhadores: 3531 trabalhadores
1 Considerar o ponto central do EMF ou grupo, com um máximo de 5 casas decimais.
Certificado de grupo: Lista de Membros do grupo, se aplicável
UMF Nome/Descrição
Área Tipo de Floresta Localização Latitude/Longitude
1
N/A N/A ha Plantação florestal. N/A
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Do total de trabalhadores acima: 3288 homens 243 mulheres
Número de acidentes graves 12 acidentes com afastamento (mar/18 a fev/19)
Número de fatalidades Zero
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ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas Lista de funcionários do EMF
ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal A tabela a seguir demonstra a conformidade ou não com o padrão de manejo florestal ABNT NBR 14789:2012:
P & C
Conformidade:
Sim, Não, N/A.
ou N/M.
Descrição do atendimento dos requisitos da norma
(incluir os elementos organizacionais que foram
avaliados).
NCR/OBS
(#)
Princípio 1 – Cumprimento da legislação.
1.1 N/M. Item não monitorado. N/A.
a) Sim.
O controle apresentado pela Organização se fundamenta
no sistema online Âmbito, com alcance Federal, Estadual
e Municipal, nos campos de meio ambiente, saúde e
segurança, responsabilidade social e certificação em
geral. Para as legislações municipais, existe uma
atualização anual efetuada por um escritório de advocacia
contratado. Para os demais entes federativos o sistema
conta com um banco de dados atualizado mensalmente.
Os responsáveis por cada área recebem um e-mail
mensal com as atualizações, com prazo para análise e
elaboração de um relatório executivo de acompanhamento
do processo de implementação da lei, se for o caso.
N/A.
b) Sim.
Foram examinados registros de cumprimento de diferentes
legislações. Os processos de licenciamento ambiental são
conduzidos junto à FEPAM. Existem quatro licenciamentos
por bacia hidrográfica e 768 licenças de operação por
horto florestal. Foram examinados online os controles de
licenciamento dos hortos da Organização, bem como
exemplos de licenças emitidas (ex.: Licenciamento de
Operação do Horto Florestal Dalbém – parceria rural –
emitido em 20 de dezembro de 2018 e com validade até
20 de dezembro de 2023). Em 2019 está prevista a
renovação das licenças de 208 Hortos. As condicionantes
de licenciamento são alinhadas com as práticas de manejo
florestal da Organização, sendo respondidas pelos
responsáveis, e verificadas em campo por equipes da
FEPAM. As renovações ocorrem de forma automática,
desde que solicitadas com antecedência de 120 dias.
Os controles de emissão do CAR indicam a realização do
cadastro para a totalidade das propriedades por
N/A.
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compromisso da empresa, desde 2016, aguardando-se
regulamentação para a execução efetiva dos projetos de
recuperação de áreas.
Diversos registros adicionais de cumprimento da
legislação ambiental forame examinados, incluindo:
outorgas dos quatro poços artesianos do viveiro florestal
(Portarias DRH 1636, 1637, 1638 e 1639); Relatório
Técnico de Monitoramento referente à outorga da Portaria
DRH 1639, protocolizado em 21 de fevereiro de 2019, com
informações sobre medições de níveis estáticos e
dinâmicos (leituras semanais), tempo e volume das
captações (leituras diárias), análise de eficiência do uso do
recurso hídrico (trimestral) e análises físico-químicas e
bacteriológicas (trimestral); cadastro do viveiro junto ao
RENASEM (Certificado de Inscrição RS-01850/2009,
válido até 14 de dezembro de 2021); licenças de operação
de jazidas de saibro (ex.: jazida Pinheiros, LO 02364/2017,
com validade até 27 de abril de 2022); entre outros.
Foram examinadas descrições de andamento de dois
inquéritos civis públicos: um referente a um dano
ambiental em APP na Fazenda São Vicente, em Minas do
Leão (andamento de proposta de recuperação,
protocolizada junto ao ministério público do município de
Butiá); e outro referente a um alegado dano ambiental na
propriedade conhecida como “Casa de Pedra”, no
município de São Sapé, em que a Organização não
aceitou proposta de TAC do ministério público por
entender que não houve a ocorrência de qualquer dano
que justificasse a necessidade de celebração do
Instrumento. Também foram examinadas as descrições de
cinco autos de infração, todos contestados pela
Organização (Autos de Infração 14/2017, 52/2017,
776/2017 e 1100/2018).
Em geral, não foram evidenciadas não conformidades
referentes ao cumprimento da legislação ambiental pela
Organização.
Foram examinadas LOs e outros documentos
comprovando o acompanhamento e o cumprimento das
principais legislações aplicáveis pelas prestadoras de
serviços Carpelo (LO 02061/2018), Mundial (LO
03720/2017), ZAF Movimentação e Transportes (LO
00934/2015) e Gaya (Declaração de Isenção 221/2010),
CF_MOD_42_00 Página 49 de 64
além da observação do desempenho de campo dessas
prestadoras. Não foram evidenciados descumprimentos
legais durante a presente auditoria.
Evidenciou-se o controle de pendências administrativas ou
jurídicas com o uso do sistema de gestão Âmbito. Foi
evidenciada a utilização do sistema para controle e avisos
automáticos para o cumprimento dos prazos de renovação
de LOs. Evidenciou-se também o acompanhamento dos
autos de inquéritos civis e autos de infração por escritórios
de advocacia contratados pela Organização. Estas
medidas de gestão e acompanhamento visam prevenir a
ocorrência repetida de pendências.
1.2 N/M. Item não monitorado. N/A.
a) Sim.
Entrevistas com partes interessadas e o exame das ações
fundiárias em andamento não evidenciaram casos de
desrespeito a direitos legais e tradicionais não predatórios
das comunidades locais. O procedimento P-PGN 0028 –
Aquisição, Desmobilização e Disponibilização de Imóveis
– Versão 3 estabelece parâmetros de respeito a direitos
de posse ou propriedade, determinando a análise prévia
de “questões ambientais, presença de comunidades
tradicionais, de atividades econômicas e da dinâmica
social e política da região”. De forma mais específica são
incluídas investigações sobre legalidade documental,
restrições ao plantio de eucalipto, eventuais litígios ou
disputas envolvendo o imóvel e pressões sociais exercidas
por populações tradicionais, casos de direitos costumários,
assentamentos e outras ocupações informais de terras. O
indicador foi considerado atendido.
N/A.
b) Sim
A organização apresentou o Mapa de Comunidades
(Plano 2019), com a localização de todas as comunidades
locais, indígenas e tradicionais, assentamentos, além de
escolas, cemitérios, pontos de captação de água e AAVC.
Foram levantadas 278 comunidades em 53 cidades,
totalizando cerca de 40 mil pessoas afetadas
(apresentação “Plano de Relacionamento Área Florestal”).
Também foi apresentada a caracterização das
comunidades identificadas, com informações sobre:
aspectos de religiosidade; fontes de comércio;
disponibilidade de equipamentos e serviços de saúde e
educação; organização social; principais atividades
econômicas (Matriz “Comunidades Plano 2019”).
N/A.
c) Sim. Foram amostradas matrículas dos hortos Araucária I
(matrícula 10.348, Cartório de São Jerônimo), Aroeira N/A.
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(matrícula 33.436, Cartório de Guaíba), Bom Recreio II
(matrícula 712, Cartório de Tapes), Canafístula (matrícula
1.438, Cartório de Rio Pardo), Chalé (matrícula 38.068,
Cartório de Guaíba), Cinamomo (matrícula 22.403,
Cartório de Canguçu), Figueiras (matrícula 5.892, Cartório
de Rio Pardo), Guatambu III (matrícula 4.778, Cartório de
São Sepé), Nossa Senhora do Guadalupe (matrícula 965,
Cartório de Pelotas), Pangaré (matrícula 16.179, Cartório
de São Sepé), Passo da Estância (matrícula 862, Cartório
de Barra do Ribeiro), Passo das Carretas (matrícula
11.817, Cartório de Encruzilhada do Sul), Petim II
(matrícula 61.013, Cartório de Guaíba), Pitão (matrícula
57.681, Cartório de Guaíba), Ponte de Arame (matrícula
5.952, Cartório de Butiá), Rodeio Alto (matrícula 3.794,
Cartório de Barra do Ribeiro), Timbó (matrícula 2.289,
Cartório de São Gabriel), Três Capões (matrícula 9.735,
Cartório de Piratini), Vale do Prata (matrícula 41.965,
Cartório de Rio Grande) e Vertentes (matrícula 1.733,
Cartório de Encruzilhada do Sul). Também foram
amostradas matrículas e contratos dos hortos Campinas
(matrículas 11.756 e 33.692 da Comarca de Encruzilhada
do Sul e 44.921 da Comarca de Cachoeira do Sul), Dois
Cerros (matrícula 17.723 da Comarca de Rio Pardo), Dois
Irmãos (Escritura Pública de Cessão e Transferência de
Direitos Possessórios 19.574 da Comarca de Rio Pardo),
Passo da China (matrículas 2.268, 1.473, 2.993, 6.670,
8.857, 8.858, 10.259 e 3.012 da Comarca de Encruzilhada
do Sul e matrícula 44.921 da Comarca de Cachoeira do
Sul), Raízes (matrículas 15.977 e 15.978 de São Gabriel),
Solidão (matrículas 4.336, 661 e 892 da Comarca de
Encruzilhada do Sul) e Volta Grande (matrícula 4.401 da
Comarca de Rio Pardo). O exame sucinto das certidões
amostradas não evidenciou não conformidades. Os
contratos de parceria rural outorgam o direito de manejo
das áreas por ao menos um ciclo das essências florestais
utilizadas. O exame dos controles de áreas da
Organização (Controle atual de patrimônio imobiliário
completo - 2019) evidenciou a presença de cerca de 6.300
hectares de áreas de posse, identificadas e passíveis de
ações para regularização. O controle utilizado pela
Organização permite visualizar as pendências e
providências para regularização. Não foram identificadas
não conformidades no critério.
d) Sim
A organização apresentou o documento P-PSM- 0011 –
Demandas de Terras (versão 2), que traz como diretriz
para conflitos relacionados com posse e uso da terra o
N/A.
CF_MOD_42_00 Página 51 de 64
seguinte fluxo: identificação do conflito; levantamento de
dados e informações para elaboração de dossiê sobre o
caso; emissão de parecer da área jurídica; comunicação
com o reclamante; desenvolvimento de proposta de
acordo; realização de reunião com reclamante para
negociação; caso não evolua encaminhamento,
proposição de medidas jurídicas.
A organização registra e acompanha a evolução dos
casos em vigência, tanto os casos em negociação, como
os casos que passaram para a esfera jurídica. Não foi
evidenciada situação de disputa de magnitude substancial.
e) Sim.
O procedimento P-PGN 0029 – Demandas Relacionadas à
Gestão do Patrimônio Imobiliário – Versão 3 prevê em seu
item 4.2 a ocorrência de diversas atividades com acesso
de comunidades locais dentro da UMF, incluindo uso de
água, pastoreio, apicultura, recreação e lazer, acesso a
cemitérios, servidões e passagens temporárias
autorizadas, cessão de acessos para passagem de redes
elétricas, uso de madeira por lindeiros e outros usos.
N/A.
1.3.
a) Sim.
Foram examinadas certidões negativas, ou positivas com
efeito de negativas recentes de débitos federais, incluindo
débitos com o INSS, evidenciando-se a conformidade com
a legislação vigente.
N/A.
b) Sim.
Foi evidenciada a análise dos principais tratados e
convenções internacionais aplicáveis no Brasil pelo
sistema de gestão da Âmbito, incluindo, entre outros
diplomas, a análise dos Decretos 2.657/1998 (OIT 190),
20/65 (OIT 105), 3.597/2000 (OIT 182), 5.051/2004 (OIT
169), 24/1956 (OIT 29 e 100) e 179/1999 (OIT 138). O
processo de auditoria documental e de campo não
evidenciou descumprimentos com os tratados trabalhistas
aplicáveis.
N/A.
c) Sim.
Foram examinadas certidões negativas, ou positivas com
efeito de negativas recentes de débitos federais (inclusive
INSS), estaduais, municipais (municípios de Guaíba e
Encruzilhada do Sul) e de FGTS da Organização. Foram
examinadas ainda declarações e comprovantes de
pagamento de ITR para diversas matrículas, amostradas
também para o exame de documentos fundiários
(amostragem descrita no indicador 1.2.c). Não foram
identificadas pendências significativas, inclusive relativas a
pagamentos de salários aos funcionários próprios.
N/A.
d) Sim. Foram examinadas certidões negativas, ou positivas com
efeito de negativas recentes de débitos federais, (inclusive N/A.
CF_MOD_42_00 Página 52 de 64
INSS), estaduais, municipais (municípios de Guaíba e
Porto Alegre) e de FGTS das prestadoras de serviços
Carpelo, Gaya, Mundial e ZAF Movimentações e
Transporte. Não foram identificadas pendências
significativas, inclusive relativas a pagamentos de salários
aos funcionários terceirizados.
e) Sim
A Organização dispõe de procedimentos de
monitoramento interno, documentais e de campo, para
assegurar o cumprimento da legislação de saúde e
segurança ocupacional aplicável aos trabalhadores
próprios, de empresas prestadoras de serviços,
subcontratados, clientes compradores de madeira e seus
contratados. O OMF possui um engenheiro de segurança
do trabalho que coordena uma equipe de 3 analistas de
SSO que inspecionam as atividades das demais EPS nas
frentes de trabalho. Foi apresentado o documento P-GSS
0050 - “Auditorias inspeções de higiene e segurança do
trabalho - área florestal - Versão 2”. O processo de
auditoria das questões trabalhistas também é conduzido
pelo RH e as exigências do processo de contratação de
EPSs conduzido pela área de Suprimentos estabelece no
item 6 do modelo padrão de contratação de EPS as
exigências em SSO.
N/A.
Princípio 2 – Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca
da sua sustentabilidade.
2.1
a) N/M. Item não monitorado. N/A.
b) N/M. Item não monitorado. N/A.
c) N/M. Item não monitorado. N/A.
d) N/M. Item não monitorado. N/A.
e) N/M. Item não monitorado. N/A.
f) N/M. Item não monitorado. N/A.
2.2
a) N/M. Item não monitorado. N/A.
b) N/M. Item não monitorado. N/A.
c) N/M. Item não monitorado. N/A.
d) N/M. Item não monitorado. N/A.
e) N/M. Item não monitorado. N/A.
f) N/M. Item não monitorado. N/A.
g) N/M. Item não monitorado. N/A.
h) Sim
A organização, com base nos resultados das análises dos
remanescentes naturais, adota medidas de conservação,
e/ou restauração dos remanescentes visando sua
viabilidade no longo prazo, bem como promover a
conectividade ecológica em nível de paisagem. Foram
N/A.
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evidenciados estudos e análises de flora nativa, bem como
foi verificado que a organização adota medidas de
conservação por meio da vigilância patrimonial (proibição
de caça e pesca), instalação de placas informativas,
combate à incêndios florestais, planejamento das
operações florestais, programas de recuperação de áreas
degradadas, dentre outras. (Monitoramentos e Ações em
Fauna e Flora em HFs_2018;
CMPC_Relat_Análise_Biodiversidade_2018; P-PSM 0021
– Plano de Manejo Florestal da CMPC Celulose
Riograndense – Versão 5;
6_2_3_Mapa_geral_regioes_FSC_Remanescentes;
ANEXO 1 PROJETO Monitoramento de
restauração_UFSM; Relatório FSC 2019 ref 2018)
2.3
a) N/M. Item não monitorado. N/A.
b) N/M. Item não monitorado. N/A.
c) Sim
Em campo, foram evidenciadas que algumas operações
efetuadas atualmente são fruto de resultados de
monitoramentos como: melhorias no sistema de combate
à incêndios, controle de mato-competição e manutenção
de estradas. Estas atualizações advindas das pesquisas e
melhorias observadas estão descritas nos procedimentos
operacionais.
N/A.
d) N/M. Item não monitorado. N/A.
e) N/M. Item não monitorado. N/A.
f) N/M. Item não monitorado. N/A.
g) Sim
Foi observado em campo e em entrevistas que a
organização possui duas linhas de desenvolvimento de
pesquisas claramente implantadas. Uma está voltada para
o melhoramento genético, com pesquisas buscando novos
e melhores clones para produção florestal. Outra linha é o
setor de desenvolvimento que busca novos meios de
manejo, com uso de tecnologias e métodos de trabalho
mais eficientes e de melhor operacionalização.
N/A.
2.4
a) Sim.
A organização possui todos os hortos e suas
características cadastrados do SGF (Sistema de Gestão
Florestal). Neste cadastro estão identificados os hortos
que fazem parte do escopo de certificação e os que não
estão.
N/A.
b) Sim.
Atualmente não há venda de madeira em pé.
Anteriormente havia esta atividade, mas por questões
estratégicas e risco de não cumprimento de exigências
legais e de saúde de segurança para as equipes
N/A.
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contratadas pelos clientes, foi optado por encerrar este
tipo de operação.
As vendas de toras ocorrem devido a alguns hortos
possuírem toras grossas e em hortos que tiveram
problemas com incêndios.
O departamento de comercialização florestal da
organização mantém todos os acertos comerciais
envolvendo compra de florestas e venda de madeira.
c) Sim
Toda a movimentação fiscal, referente à certificação como
uso de declarações e identificação dos documentos de
venda, transferência ou transporte, segue o cadastro do
SGF. Durante a auditoria, foram feitas amostragens no
SGF e verificado que apenas os hortos cadastrados como
certificados Cerflor estavam no escopo de Certificação.
Em campo, não há risco de mistura, pois ou o horto é
certificado ou não é.
N/A.
d) Sim
A organização possui o documento “M-PGN-Manual de
Cadeia de Custódia – Versão 12. Este documento
contempla os procedimentos de controle de madeira para
a área florestal e industrial, assim como controla para
outras certificações. Considera que a porta da floresta
para toretes para produção de celulose são a madeira
entregue na balança da fábrica e no porto de Pelotas-RS.
Já para a venda de toras, a porta da floresta é a pilha de
madeira no horto florestal, para ser carregada e
transportada pelo cliente.
N/A.
e)
Como evidência foram analisadas notas fiscais e guias
CEM (Controle de Entradas de Madeira), assim como
relatórios de vendas (Colheita_2018). No SGF, a partir dos
dados de inventário florestal e movimentação mensal de
madeira, estão disponibilizados os dados de estoques
florestal.
N/A.
Princípio 3 – Zelo pela diversidade biológica.
3.1
a) N/M. Item não monitorado. N/A.
b) N/M. Item não monitorado. N/A.
c) N/M. Item não monitorado. N/A.
d) N/M. Item não monitorado. N/A.
3.2
a) N/M. Item não monitorado. N/A.
b) N/M. Item não monitorado. N/A.
c) Sim A organização apresentou mapas das áreas produtivas
que caracterizam os remanescentes de vegetação nativa. N/A.
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d) Sim.
A Organização conta com um sistema implantado de
proteção aos remanescentes florestais nativos, incluindo a
proteção da integridade dos fragmentos por meio do
programa de vigilância florestal e controle de atividades
ilegais de caça, pesca e extração madeireira (P-PSM 0019
– Manual de Manejo para Conservação de Áreas
Protegidas – Versão 4, item 4.1 Ações de conservação). A
Instrução Técnica de Proteção Florestal (IT-PSM 0009 –
Proteção Florestal – Versão 4) descreve em seu item 4.2 o
sistema de vigilância patrimonial florestal. A vigilância
ocorre por meio de um prestador de serviços, com uma
equipe composta por vigias de portarias e vigias florestais
durante todo o ano, com uso, por estes últimos, de
veículos equipados com comunicação ou telefone celular.
Entre as práticas que constituem objeto de atuação da
vigilância, são elencados furtos, invasões de terra,
investigações de incêndios criminosos, caça, pesca,
extração madeireira ou de flora, invasão de animais
(bovinos, equinos, caprinos e suínos), entre outras (IT-
PSM 0009, Item 4.2.4).
N/A.
e) N/M. Item não monitorado. N/A.
f) Sim
A organização possui em seu cadastro, a identificação das
áreas de conservação ambiental e unidades de
conservação próximas a região de ocorrência da UMF. O
mapeamento geral das unidades de conservação, áreas
tradicionais, comunidades de entorno, dentre outros, é
apresentado no documento, arquivo
“3_2_f_MAPA_GERAL_SOCIO_AMBIENTAL_20190115”
N/A.
g) N/M. Item não monitorado. N/A.
h) N/M. Item não monitorado. N/A.
i) N/M. Item não monitorado. N/A.
3.3
a) Sim.
Existe um procedimento de manejo de pragas e doenças
(P-PSM-0006 - Manejo de Pragas e Doenças) que
estabelece os procedimentos de monitoramento, avaliação
e definição do tipo de controle (biológico ou químico)
conforme avaliação da necessidade, métodos de
aplicação, equipamentos, produtos, dosagens, cuidados
operacionais e ambientais, assim como ações preventivas
de gestão de risco de pragas e doenças.
Os resultados dos monitoramentos são apresentados no
relatório anual de monitoramento de pragas (Relatório do
Monitoramento de Pragas e Doenças_2018), que
quantifica os danos causados e faz uma análise crítica dos
resultados das principais pragas (10.7.1 Monitoramento de
N/A.
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formigas-cortadeiras; 10.7.1 Monitoramento de mato-
competição; Manejo de percevejo e registro de formiga-
cortadeira).
b) Sim.
O sistema de prevenção, vigilância e controle de incêndios
florestais é composto por um sistema que contempla
torres de vigilância, equipes de vigilantes com veículos
equipados para realizar combate inicial, caminhões
bombeiro, brigadas de combate a incêndios e helicópteros
para transporte de equipes e lançamento de água,
conforme descrito no item 9.4.3 do plano de manejo
(Plano de Manejo). Existe o plano de emergência (Plano
de Emergência) que estabelece responsabilidades,
preparo e medidas de resposta a incêndios, assim como
medidas preventivas e mitigatórias.
Os incêndios são documentados e analisados, sendo uma
análise critica realizada identificando e quantificando as
causas, locais e fontes de detecção, assim como o tempo
de resposta. (Relatório Temporada Incendio Parcial 2018-
2019; ANÁLISE CRÍTICA EVENTO DE SEGURANÇA
PATRIMONIAL FEVEREIRO 2019).
N/A.
c) Sim.
A organização acompanha os eventos climátológicos
através do módulo climático do sistema de gestão
Florestal. Neste sistema é possível analisar os dados
coletados de uma rede de estações meteorológicas, tais
como: dados de temperatura, precipitação, ocorrência de
vendavais, etc. (Modulo Climatológico.PPT). Os resultados
do monitoramento de pragas e doenças são analisados
em conjunto com os fatores climáticos, como apresentado
no relatório de monitoramento de pragas e doenças
(10.7.1 Relatório do Monitoramento de Pragas e
Doenças_2018.DOC).
N/A.
d) N/M. Item não monitorado. N/A.
e) N/M. Item não monitorado. N/A.
3.4
a) Sim
A organização desenvolve estudos para conhecimento e
monitoramento contínuo da diversidade de espécies e
ecossistemas na escala da unidade de manejo florestal,
com base nas melhores informações disponíveis.
(Monitoramentos e Ações em Fauna e Flora em
HFs_2018; CMPC_Relat_Análise_Biodiversidade_2018;
P-PSM 0021 – Plano de Manejo Florestal da CMPC
Celulose Riograndense – Versão 5)
N/A.
b) N/M. Item não monitorado. N/A.
c) Sim. Na página 19 do Plano de Manejo Florestal, é apresentada
a tabela com a localização dos resultados dos N/A.
CF_MOD_42_00 Página 57 de 64
monitoramentos de inventários florestais. O caminho
remete a uma pasta digital no servidor da organização. Os
resultados dos levantamentos envolvendo os temas
ambientais apresentados entre as páginas 24 e 30 do
Resumo Público do Plano de Manejo Florestal
20018/2019. São apresentados os resultados de
monitoramentos para: atributos de alto valor para
conservação; para monitoramento de fauna; para recursos
hídricos; recursos edáficos, para clima e para pragas,
doenças e incêndios.
d) N/M. Item não monitorado. N/A.
3.5
a) N/M. Item não monitorado. N/A.
b) N/M. Item não monitorado. N/A.
c) N/M. Item não monitorado. N/A.
d) Sim.
A organização possui um programa de monitoramento e
controle de espécies exóticas invasoras e de suas
regenerações naturais em áreas destinadas à
conservação. Conforme apresentado plano de manejo,
(Plano de Manejo.PDF), a organização define
geograficamente suas áreas destinadas à conservação e
uso sustentável da biodiversidade, compreendendo as
APPs, as RLs, a RPPN e os Sítios do Patrimônio Cultural
(histórico e arqueológico). O manejo destas áreas inclui a
retirada de árvores exóticas e controle de espécies
invasoras.
A organização possui um manual de conservação de
áreas protegidas (manual de conservação de áreas
protegidas.PDF) que estabelece as diretrizes e
responsabilidades no manejo das áreas protegidas da
empresa. Em entrevista com o gestor da área foi
apresentado o relatório das atividades de manejo
ambiental (Relatório FSC 2019 ref 2018.DOC), onde são
apresentadas as áreas de remanescentes, a área em
recuperação, áreas de plantio e tipos de controle de
plantas invasoras, assim como os resultados das
operações de Manejo Ambiental.
N/A.
3.6
a) Sim.
A Organização conta com um sistema implantado de
proteção aos remanescentes florestais nativos, incluindo a
proteção da integridade dos fragmentos por meio do
programa de vigilância florestal e controle de atividades
ilegais de caça, pesca e extração madeireira (P-PSM 0019
– Manual de Manejo para Conservação de Áreas
N/A.
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Protegidas – Versão 4, item 4.1 Ações de conservação). O
sistema de vigilância e de controle de caça e pesca se
encontra descrito no indicador 3.2.d.
b) Sim.
Foi evidenciada a presença, nas entradas dos hortos da
Organização e em locais de interesse ambiental, de placas
de sinalização sobre o controle de atividades não
autorizadas de caça e pesca. Foi evidenciado o modelo
utilizado para a aquisição periódica dessas placas, bem
como monitoramentos patrimoniais indicando a ausência e
determinando a reposição de placas em alguns casos
específicos.
N/A.
c)
d) Sim.
A conscientização dos trabalhadores próprios e
terceirizados sobre os controles de atividades de caça e
pesca foi evidenciada nos conteúdos de treinamentos
(incluindo os processos de integração) e em campo em
entrevistas com trabalhadores próprios e terceirizados.
N/A.
Princípio 4 – Respeito às águas, ao solo e ao ar.
4.1
a) Sim.
A organização possui caracterização dos solos onde são
realizados os plantios florestais. As classes de solos
ocorrentes nas áreas da organização são: Cambissolo
;Gleissolo ; Neossolo Quartzarênico; Planossolo;
Argissolo Vermelho Amarelo; Argissolo Vermelho
latossólico; Neossolo Litólico; Luvissolos; Neossolos
Regolíticos; Chernossolos; Vertissolos. Conforme descrito
no documento Plano de Manejo 2019, item “5.7 Solos”, na
região de atuação da organização predominam solos
profundos a muito profundos e excessivamente bem
drenados a moderadamente drenados, textura variando de
arenosa a muito argilosa, com gradiente textural (diferença
de texturas entre os horizontes A e B), caráter distrófico,
teores médios de matéria orgânica e saturação por bases
e baixos a médios teores de fósforo. Ocorrem também
solos rasos (Cambissolos e Neossolos Litólicos) e solos
mal drenados em áreas mais baixas (Planossolos e
Gleissolos). (P-PSM 0021 – Plano de Manejo Florestal da
CMPC Celulose Riograndense – Versão 5; 4.1 a Relatório
Executivo P2005_6_ Manejo Solos_ mapeamento de solos
2017)
N/A.
b) Sim
A organização evidenciou a caracterização dos recursos
hídricos, bem como desenvolve estudos e pesquisas de
longo prazo que têm permitido melhorar suas práticas de
manejo. O Plano de Monitoramento da organização inclui
o monitoramento das águas superficiais e subterrâneas
N/A.
CF_MOD_42_00 Página 59 de 64
em suas áreas de atuação. A localização das microbacias
de monitoramento foi realizada de modo a permitir a
extrapolação dos resultados para todo conjunto de áreas
plantadas. Foram delimitadas 6 microbacias operacionais
e 3 microbacias experimentais. (4_1_b Relatorio FEPAM
2019; P-PSM 0021 – Plano de Manejo Florestal da CMPC
Celulose Riograndense – Versão 5)
c) N/M. Item não monitorado. N/A.
d) N/M. Item não monitorado. N/A.
e) N/M. Item não monitorado. N/A.
4.2
a) Sim
O delineamento das plantações e as práticas de manejo
previnem, minimizam e quando necessário mitigam a
degradação do solo. Os solos existentes nas áreas
manejadas pela organização foram agrupados em
Unidades de Solo, considerando o conceito de “fatores
limitantes da produtividade”, ou seja, os principais fatores
do solo que sintetizam os desvios de produtividade do
eucalipto nas condições da organização: disponibilidade
de água, disponibilidade de nutrientes minerais,
disponibilidade de oxigênio e grau de coesão do solo. Os
critérios de seleção de áreas para plantio e das
recomendações de algumas práticas silviculturais, como
preparo de solo e adubação são feitas para as Unidades
de Solo. As observações de campo e análise de
procedimentos, evidenciaram que as práticas de manejo
minimizam os impactos negativos sobre o solo. (IT-PSM
0001 – Plantio – Versão 3; IT-PSM 0014 – Preparo de
Solo – Versão 2; “P-PSM 0021 – Plano de Manejo
Florestal da CMPC Celulose Riograndense – Versão 5”)
N/A.
b) Sim.
Em entrevista com o gestor da area, foi apresentado um
projeto de manejo de solos (Relatório Executivo P2005_6_
Manejo Solos_ mapeamento de solos 2017.PDF), que tem
como objetivos a continuidade do mapeamento e
classificação dos solos, efetuar as recomendações de
adubação, testar novos fertilizantes, avaliar a capacidade
produtiva das áreas e ensaios de condução e rebrota. Este
projeto evidencia o conhecimento da organização sobre
seus solos e complementa-se com diversos estudos,
apresentados e compilados em (Solos e Manejo 2018 –
Nutrição.PPT; Relatório Manejo Solos 2017 -
Recomendações de preparo de solo.PDF).
N/A.
c) N/M. Item não monitorado. N/A.
d) Sim Por meio de visitas em campo e análise de procedimentos
operacionais, foi observado que a organização utiliza N/A.
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estruturas de conservação de estradas suficientes para
prevenir e controlar o acúmulo de água e processos
erosivos. A organização evidenciou procedimento “P-PSM
0016 – Manual de Estradas – Versão 3”, que fixa padrões
básicos necessários à execução das atividades de
abertura, construção e conservação de estradas
principais, secundárias e aceiros, permitindo que a
trafegabilidade de máquinas e veículos seja contínua, ágil
e segura. Além disso, orienta acerca da metodologia para
abertura e recuperação de áreas de empréstimo,
confecção de saídas de água e construção de bueiros e
pontes.
4.3
a) N/M. Item não monitorado. N/A.
b) N/M. Item não monitorado. N/A.
c) Sim.
Não são utilizados agrotóxicos banidos de acordos
internacionais ou legislações vigentes no país, conforme
vistorias realizadas em depósitos de químicos, análises
documentais via sistemas de gestão informatizados e
entrevistas com gestores.
N/A.
d) N/M. Item não monitorado. N/A.
e) N/M. Item não monitorado. N/A.
f) N/M. Item não monitorado. N/A.
g) N/M. Item não monitorado. N/A.
h) N/M. Item não monitorado. N/A.
i) N/M. Item não monitorado. N/A.
j) Sim.
A organização demonstrou em entrevista com o
responsável pela área, que realiza o controle do uso de
fertilizantes através do sistema de gestão florestal, onde
são apontados e armazenados todos os dados relativos às
operações (Relatório Apontamentos SGF_jan a
mar_19.XLS; SGF Adubo.JPG).
É realizado o monitoramento da qualidade operacional,
que inclui as operações de adubação, onde são avaliados
os requisitos normativos, desvios e a eficiência da
operação (Adubacao Mecanizada_118_Fazenda da
Bota_Carpelo_032A_.PDF).
N/A.
4.4
a) N/M. Item não monitorado. N/A.
b) N/M. Item não monitorado. N/A.
c) N/M. Item não monitorado. N/A.
d) N/M. Item não monitorado. N/A.
e) Sim
A organização apresentou o monitoramento recente de
controle das emissões gasosas dos equipamentos de uma
prestadora de serviço. Foi apresentado o laudo de
N/A.
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avaliação de fumaça preta realizado para 8 equipamentos
florestais entre os meses de janeiro e fevereiro de 2019. O
laudo, acompanhado da ART do profissional, indicam que
os resultados encontrados não apresentaram valores
acima do permitido pela legislação. Evidência “Laudo
Fuligem pref 67”.
Princípio 5 – Desenvolvimento ambiental, econômico e social das regiões em que se insere a
atividade florestal.
5.1
a) Sim
A organização realiza a avaliação de impactos com as
comunidades, lindeiros e moradores de rotas de transporte
de madeira no período pré-operações de colheita,
transporte e silvicultura, conforme o cronograma por horto
florestal. As visitas a moradores e comerciantes geram
relatórios com mapas e dados sobre vizinhos das áreas de
manejo e propriedades na rota de transporte: nome do/a
proprietário/a, coordenadas da propriedade, histórico de
reclamações sobre impactos (Relatórios de Comunicação
Pré Colheita /Transporte /Silvicultura dos hortos visitados
durante a auditoria). Um Relatório do Programa de
Monitoramento e Avaliação Socioeconômica do Plantio
Florestal da Celulose Riograndense – RS 2017, com
pesquisa de campo para entrevistas e análise crítica da
evolução da percepção das comunidades sobre a
organização e sobre os impactos diretos gerados pelas
operações (degradação de estradas; poeira; excesso de
velocidade dos caminhões de transporte de madeira;
danos a cercas) e os impactos sociais regionais da sua
atuação (escassez e comprometimento dos recursos
hídricos; baixa taxa de empregabilidade; mudanças na
paisagem rural; concentração de terras). Um conjunto de
critérios de avaliação de impactos é adotado para
classificar o nível de prioridade das comunidades
diretamente afetadas (alta, média e baixa): distância das
áreas de operações e rotas de transporte; impactos da
operação; características sociais; quantidade de pessoas
afetadas; organização social.
N/A.
b) Não
Houve sete reclamações de rachaduras em imóveis em
uma rota de transporte de madeira que durou cerca de 50
dias, com a realização de quase duas mil viagens. A
organização não proporcionou compensação justa, pois
desconsiderou na resolução das queixas por perdas e
danos os fatos de que: a avaliação técnica apontou
correlação direta entre o tráfego de veículos pesados e os
problemas encontrados em dois dos sete imóveis; a rota
NCR#001/19
CF_MOD_42_00 Página 62 de 64
não é usualmente utilizada por veículos pesados e que,
dada a estrutura precária do restante dos imóveis, as
quase duas mil viagens de carretas na operação de
transporte, 24 horas/dia por cerca de 50 dias, pode ter
contribuído com a ocorrência de rachaduras também
nesses casos; as famílias moradoras desses imóveis são
partes interessadas diretamente afetadas pelas operações
florestais e tiveram seus recursos danificados (Laudos dos
sete casos; P-PGN 0029 – Demandas Relacionadas à
Gestão do Patrimônio Imobiliário – Versão 3; entrevistas
com equipes técnicas; entrevistas com moradores da rota
de transporte). Foi emitido o NCR#02/19.
c) Sim
A organização prioriza a contratação de mão de obra e
serviços locais, bem como a compra de produtos.
Também define metas e indicadores para os projetos
sociais apoiados e acompanha os resultados atingidos por
meio de visitas sistemáticas de agentes sociais
(documento “Cachoeira do Sul – EMEF Nossa Senhora de
Fátima – Projeto Pátio: Um universo de possibilidades”;
documento “Metodologia FV 2017 e 2018”; entrevistas
com representantes de organizações parceiras na
implantação de projetos; entrevistas com equipes
técnicas).
N/A.
d) N/M. Item não monitorado. N/A.
e) N/M. Item não monitorado. N/A.
f) N/M. Item não monitorado. N/A.
g) N/M. Item não monitorado. N/A.
h) Sim
O OMF tem implementado um programa de verificação
dos treinamentos em saúde e segurança que envolve
todos os trabalhadores responsáveis por atividades
perigosas ou de risco. Nas entrevistas com o engenheiro
responsável de SSO da OMF e o analista responsável da
EPS que credencia e gerencia as informações das demais
EPS verifica-se que há um controle sobre os cursos e
capacitações obrigatórias e em saúde e segurança
ocupacional para o exercício de várias funções nas frentes
de trabalho. A OMF também desenvolve o Programa de
Educação para Saúde nas Comunidades, como consta do
plano de manejo 2018/19 - Pag. 36.
N/A.
i)
j) Sim
O plano de manejo 2018/19 em sua página 39 estabelece
que “a equipe de Educação Ambiental da CMPC Celulose
Riograndense realiza ações de capacitação voltadas para
encarregados, técnicos e supervisores das empresas
prestadoras de serviços florestais com foco no
N/A.
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desenvolvimento da consciência crítica ambiental.” A OMF
apresentou as listas de presença dos treinamentos
específicos em meio ambiente, assim como o documento
IT - GSS - 001 que estabelece o conteúdo programático
dos cursos.
5.2
a) N/M. Item não monitorado. N/A.
b) Sim
A organização possui um programa de relacionamento
com partes interessadas com ferramentas de consulta e
diálogo e a equipe social conta com cinco agentes de
relacionamento para atender às seis regionais (P-GS-0005
– Comunicação com Partes Interessadas; P-GS-0010 –
Relacionamento com as partes interessadas; Plano de
Relacionamento Área Florestal). São realizadas visitas a
comunidades, moradores de rotas de transporte e projetos
sociais, conforme o cronograma de operações, além de
visitas de rotina. Reclamações, demandas e comentários
recebidos via equipes técnicas sociais e operacionais ou
via telefone, site, ofício, são registradas em sistema digital
e encaminhadas às áreas competentes. O
acompanhamento da tratativa é realizado também pelo
sistema, até o encerramento da ocorrência, com a
verificação de eficácia pós operações (entrevistas a
equipes técnicas; documento “Estatísticas de demandas –
Ouvidoria 2018 e 2019).
A OMF possui programa implementado de consulta e
comunicação entre a organização e as partes
interessadas, externas e internas. Entretanto numa das
frente de trabalho, na entrevista de campo, foram
evidenciados alguns relatos que os trabalhadores teriam
sofrido ameaças de demissão por conta do não
atingimento de metas. Embora haja mecanismos de
comunicação entre a empresa e os trabalhadores das
EPS, não há a garantia de que este canal é de
conhecimento dos trabalhadores para relatar fatos desta
natureza. OBS # 01/19
OBS # 01/19
c) Sim
A organização define medidas de mitigação para os
impactos avaliados (planilha “Partes interessadas –
impactos do manejo”; relatórios pré e pós atividades
florestais de casos visitados em campo durante a
auditoria; entrevistas de campo com moradores de
comunidades vizinhas e de rotas de transporte de
madeira; entrevistas com equipes técnicas). Reclamações,
demandas e comentários recebidos via equipes técnicas
sociais e operacionais ou via telefone, site, ofício, são
N/A.
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registradas em sistema digital e encaminhadas às áreas
competentes. O acompanhamento da tratativa é realizado
também pelo sistema, até o encerramento da ocorrência,
com a verificação de eficácia pós operações (entrevistas a
equipes técnicas; documento “Estatísticas de demandas –
Ouvidoria 2018 e 2019).
d) N/M. Item não monitorado. N/A.