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Resumo Público Plano de Manejo Florestal - 2019

Resumo Público Plano de Manejo Florestal - 2019...O Plano de Manejo Florestal da Guararapes tem o objetivo de divulgar o compromisso da Empresa com o manejo sustentável de suas florestas,

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Resumo Público Plano de Manejo Florestal - 2019

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1. APRESENTAÇÃO............................................................................................................3

2. POLÍTICAS.......................................................................................................................4

3. OBJETIVOS DO MANEJO FLORESTAL.........................................................................5

4. MISSÃO FLORESTAL......................................................................................................5

5. FSC®.................................................................................................................................6

6. DESCRIÇÃO DA UNIDADE DE MANEJO.......................................................................8

7. BIODIVERSIDADE.........................................................................................................10

8. GESTÃO FLORESTAL...................................................................................................15

9. MANEJO FLORESTAL.................. ...............................................................................16

10. POLÍTICA DE COMPRA DA GUARARAPES...............................................................22

11. GESTÃO ECONÔMICA................................................................................................22

12. MONITORAMENTOS, AVALIAÇÕES E INDICADORES.............................................24

13. PREVISÃO DOS INVESTIMENTOS............................................................................42

14. CANAL DE COMUNICAÇÃO........................................................................................43

SUMÁRIO

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Com unidades fabris localizadas nas cidades de Palmas (PR), Santa Cecília (SC) e

Caçador (SC), a Indústria de Compensados Guararapes Ltda é uma das maiores

exportadoras de painéis compensados da América Latina, destacando-se no mercado

internacional pela qualidade de seus produtos e por seu comprometimento com a

preservação do meio ambiente.

Da pequena madeireira que, em 1984, deu início as suas atividades, a Guararapes

ampliou seus mercados no início de 2009. Após 20 anos de experiência no mercado

internacional, com a inauguração da nova fábrica de MDF em Caçador (SC), passou a

atender também ao mercado interno.

Nos últimos anos, visando melhorar a qualidade e a produtividade, a empresa deu

início ao programa de modernização de seu parque industrial, investindo em tecnologia e

qualificação de seus colaboradores.

No processo de fabricação, a Guararapes faz o uso exclusivo de madeira de

reflorestamento (Pinus spp. e Eucalyptus spp.), produzindo chapas compensadas nas

unidades de Palmas e Santa Cecília; e chapas de MDF na unidade de Caçador, além

dessas possui um centro de distribuição em Ipojuca-PE. Sendo que tais unidades

possuem suas cadeias de custódia certificadas pelo FSC®.

Atualmente, a Guararapes emprega 2.160 colaboradores e exporta seus produtos

certificados, com o selo de manejo florestal FSC® - Forest Stewardship Council®, para

mais de 50 países (FSC-C041303). Com a nova linha em 2016 foram gerados empregos

diretos na unidade de MDF em Caçador – SC. A empresa também possui a certificação

de manejo florestal FSC® em parte de suas florestas (FSC-C125340).

1. APRESENTAÇÃO

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2.1 POLÍTICA AMBIENTAL

As ações da Indústria de Compensados Guararapes Ltda. estão orientadas para a preservação ambiental. Através de suas políticas, a Guararapes compromete-se a:

2.2 POLÍTICA FLORESTAL

O Plano de Manejo Florestal da Guararapes tem o objetivo de divulgar o compromisso da Empresa com o manejo sustentável de suas florestas, tornando pública sua responsabilidade com o meio ambiente e as pessoas.

O Plano de Manejo da Guararapes está sujeito à modificações, já que as atividades estão em constante evolução, e a Empresa prima pela qualidade de todo o processo evolutivo. 2.2.1 TAXAS ANUAIS DE EXPLORAÇÃO

Atualmente, a Guararapes utiliza em seus processos exclusivamente as essências

de Pinus.spp. e Eucalyptus.spp.

Em decorrência dos estoques de matéria prima nas regiões de suas unidades

industriais (Palmas/PR, Caçador/SC e Santa Cecília/SC), a Guararapes tem conservado

suas reservas próprias, sempre priorizando a aquisição de madeira de terceiros. Na atual

conjuntura, administrando apenas os desbastes de suas florestas, justamente para

poupar matéria-prima e evitar riscos de desabastecimento às suas unidades no futuro.

2. POLÍTICAS

Acima de tudo, o grau de incerteza dos rumos da economia

brasileira é extremamente elevado, e esse é o motivo para que as

taxas de colheita se mantenham conservadoras, até que o mercado

apresente influência.

Dessa forma, a taxa anual de exploração está condicionada

diretamente à observância da disponibilidade de madeira de

terceiros e a condição do mercado de seus produtos (compensado

e MDF).

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2.2.2 DESCRIÇÃO E JUSTIFICATIVAS DAS TÉCNICAS DE

EXPLORAÇÃO ADOTADAS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

A exploração das florestas da Guararapes visa a maximização das toras para o

processo de laminação (produção de chapas de compensado), assim:

Para o primeiro desbaste de suas florestas, a Guararapes utiliza-se de um

desbaste sistemático de 7ª linha (aproximadamente 14%) e mais um seletivo

(cerca de 25%). Removendo assim, um total de, aproximadamente, 39% do

número de indivíduos.

No segundo desbaste, utiliza-se de um desbaste seletivo da ordem entre 25% a

30% do número de árvores remanescentes.

Para o terceiro desbaste, assim como no segundo desbaste, são removidos entre

25 a 30% dos indivíduos remanescentes, de forma seletiva.

No corte raso, é realizado a colheita total dos indivíduos remanescentes do

terceiro desbaste.

As intervenções são todas executadas com mecanização das atividades de corte e

carregamento. Eventualmente, em talhões com maior declividade, havendo necessidade,

utilizar-se-á de corte manual.

Produzir matéria prima florestal, a partir de técnicas reconhecidas de silvicultura e manejo, para o atendimento da demanda das Unidades fabris pertencentes ao Grupo Guararapes.

Garantir o abastecimento sustentável de matérias primas florestais às unidades de produção de chapas de compensado e MDF, por meio de florestas plantadas, com absoluto respeito ao meio ambiente e às pessoas.

3. OBJETIVO DO MANEJO FLORESTAL

4. MISSÃO FLORESTAL 5. HISTÓRICO PROFISSIONAL

3. OBJETIVO DO MANEJO FLORESTAL

3. OBJETIVO DO MANEJO FLORESTAL 4. MISSÃO FLORESTAL

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O FSC® “Forest Stewardship Council®” (Conselho de Manejo Florestal) é uma instituição não-governamental criada em 1993 como resposta a uma preocupação internacional com o destino das florestas mundiais. O conceito da certificação surgiu para controlar as práticas produtivas florestais, valorizando os produtos originados por meio do manejo responsável das florestas.

Um grupo formado por empresas e organizações socioambientais do mundo todo

iniciou as negociações para a criação de uma entidade independente, que estabelecesse princípios universais para garantir o bom manejo florestal. Desde então, o FSC® tornou-se o sistema de certificação florestal de maior credibilidade internacional, incorporando de forma igualitária os interesses de grupos sociais, ambientais e econômicos.

A certificação é um processo voluntário, onde o empreendimento florestal é avaliado por uma organização independente, a certificadora, que verifica o cumprimento das questões ambientais, econômicas e sociais, que fazem parte dos princípios e critérios do FSC®.

5.1 PRINCÍPIOS E CRITÉRIOS

Obediência às Leis e Princípios do FSC®;

Direitos e Responsabilidades de posse e uso;

Direitos dos povos indígenas;

Relações comunitárias e direitos dos trabalhadores;

Benefícios da floresta;

Impactos ambientais;

Plano de manejo;

Monitoramento e avaliação;

Manutenção das Florestas de Alto Valor de Conservação (FAVC);

Plantações.

5. FSC®

FSC®

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L

. DESCRIÇÃO DA UNIDADE DE MANEJO FLORESTAL

6.1 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA E CARACTERÍSTICAS DAS FAZENDAS

As unidades de manejo florestal (UMF) da Guararapes estão distribuídas

principalmente na região de Palmas/PR (Imagem 1), onde estas além do plantio de

espécies exóticas, intercalam em forma de mosaicos com Área de Preservação

Permanente, Reserva Legal, Floresta nativa, infraestrutura, entre outros.

O clima dominante é subtropical úmido, já a formação geológica principalmente no

município de Palmas-PR se destaca o relevo ondulado, onde o solo predominante é o

Cambissolo. O Empreendimento Florestal realiza seus monitoramentos embasados nas

suas áreas certificadas e suas fases, conforme apresentado na planilha abaixo:

Planilha 1: Resumo das fases e áreas em escopo de certificação.

6. DESCRIÇÃO DA UNIADE DE MANEJO

MUNICÍPIO UFUnidade

GestaoTotal (ha)

Sincol Cel. Dom. Soares PR Palmasplac 467,23

Matal Covozinho Mangueirinha PR Guararapes 230,58

Matal Machado Mangueirinha PR Guararapes 536,58

Matal São Bento (Sede) Mangueirinha PR Guararapes 99,40

TOTAL 1333,79

Santa Bárbara I Palmas PR Guararapes 48,40

Santa Bárbara II Palmas PR Guararapes 121,00

Santa Cecília I Palmas PR Palmasplac 422,44

Santa Cecília II Palmas PR Palmasplac 35,10

Taipinha I Palmas PR Palmasplac 181,72

Taipinha II Palmas PR Palmasplac 70,60

São Geraldo Palmas PR Guararapes 214,89

Invernada São Luiz - Parceria Leroy Palmas PR Palmasplac 33,52

Santa Bárbara - Parceria Leroy Palmas PR Palmasplac 97,52

Santa Bárbara - Arrendo Leroy Palmas PR Palmasplac 928,19

São Pedro - Tito Mello I Palmas PR Guararapes 525,54

Thaity Santa Cecília SC Guararapes 1125,57

Campo Alto Santa Cecília SC Guararapes 121,80

TOTAL 3926,29

Palmital II General Carneiro PR Guararapes 1642,76

Campo do Meio General Carneiro PR Guararapes 305,57

Chopin I Palmas PR Guararapes 256,68

Horizonte I Água Doce SC Guararapes 365,37

Gramas Cacumbangue Cel. Dom. Soares PR Palmasplac 203,97

Pinaré I Cruz Machado PR Guararapes 135,30

Rodeio Novo Cel. Dom. Soares PR Palmasplac 96,30

Guacira Cel. Dom. Soares PR Guararapes 526,40

Araça Campo Erê SC Guararapes 238,23

TOTAL 3770,58

9030,66

ANO 2016

TOTAL GERAL

FAZENDA

FASE 1

ANO 2014

FASE 2

ANO 2015

FASE 3

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Imagem 1: Mapa com indicação da localização das Unidade de Manejo Florestal (UMF’s) certificadas do Grupo Guararapes.

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7.1 PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS

Práticas Conservacionistas – Flora

Adotando medidas de preservação, manutenção e recuperação onde e conforme

houver necessidade para as áreas de Reserva Legal, Floresta Nativa e Áreas de

Preservação Permanente (APP).

Procedimento em Campo para Proteção da Flora:

Na realização do desbaste a derrubada das árvores deve ser realizada no sentido contrário à vegetação nativa;

Em casos onde árvores exóticas localizam-se próximo às nativas, deve-se manter a árvore em pé até ser executado o corte raso, de modo a evitar os impactos da colheita sobre os remanescentes florestais nativos;

Eliminar regeneração natural de espécies exóticas;

Mecanismo de prevenção e controle de incêndios, através do manual de prevenção e combate a incêndios.

Identificação de Corredor de Biodiversidades nas UMF’s, através de mapas.

Inserção de placas educativas e de orientação, entre outras.

7. BIODIVERSIDADE

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Práticas Conservacionistas – Fauna

Em relação as medidas utilizadas para conservação da Fauna, são aplicados as seguintes atividades:

Avistamento de animais

Preenchimento, pelos colaboradores, do “formulário de avistamento”, indicando: nome comum dos animais encontrados, data, local, status, entre outras informações referente ao avistamento.

Instalação de armadilha fotográfica:

Utilização e Instalação de armadilha fotográfica nas UMF’s do empreendimento.

Placas Educativas, de Orientações, Informativas e Proibitivas

Implantadas nas fazendas da UMF, em pontos estratégicos, placas Educativas, de orientação, informativas e proibitivas.

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Práticas Conservacionistas – Recursos Hídricos e Solos

Ações Adotadas para Minimizar Impactos Sobre o Solo e a Qualidade da Água:

Implantar práticas conservacionistas na colheita florestal de modo a melhorar e preservar o solo e das águas;

Proteger, manter e restaurar as áreas de APP e RL nas UMF;

Os colaboradores são treinados e orientados para uma boa prática de conservação de solos, evitando danos em APP, Reserva Legal e Nativas;

Cuidados na remoção da madeira, de modo a evitar a formação de sulcos e processos erosivos em estradas;

Monitoramento em estradas, realizados através de acompanhamento de colaboradores nas UMF, identificação de Pontos de Erosão e compactação;

Conservação de APP, Reserva legal, vegetação nativa, manutenção de estradas, objetivando manter a qualidade dos recursos hídricos existentes nas UMF;

Realização de coletas de amostras de água, em pontos estratégicos dentro da UMF, para análise laboratorial, para controle da qualidade da água;

Boas práticas relacionadas a Gestão de Resíduos gerados dentro das UMF.

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Práticas Conservacionistas – Prevenção a Incêndios

Educação e Comunicação da População:

Conscientização da população através do desenvolvimento e divulgação

de material de apoio – "Manual de Prevenção e Combate aos Incêndios

Florestais".

Vigilâncias:

Detectar o foco do incêndio;

Impedir a ação de pessoas estranhas na UMF

Prevenção da Propagação do Fogo:

Construção e Manutenção de Aceiros;

Pontos de Captação de água para Combate a Incêndio

Estimativa do Grau de "Perigo de Fogo":

Cálculo do grau de Perigo de Fogo, utilizando a Fórmula Monte Alegre

(FMA);

Divulgação do grau de risco atualizando informativo nas placas de “Risco

de Incêndio Florestal”

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7.2 ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO- AAVC

Em 2014 a Guararapes contratou a empresa DL Consultoria Ambiental para

realizar o estudo de “Escolha de Possíveis Áreas para Criação de Floresta de Alto Valor

de Conservação”. Para tanto, todas as áreas florestais incluídas no escopo da certificação

foram percorridas e avaliadas. Em cada Unidade foi realizada uma avaliação ecológica

nos remanescentes florestais e registros fotográficos, a fim de compor uma ampla

amostragem do local.

Diante disto, a DL Consultoria Ambiental não identificou, até o momento, nenhuma

Floresta de Alto Valor de Conservação nas áreas avaliadas.

Abaixo segue alguns relatos fotográficos realizado durante os estudos de Identificação

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A Diretoria da empresa define as premissas que norteiam as diretrizes para as

metas da gerência e os direcionadores operacionais para os coordenadores

As principais atividades envolvidas no manejo florestal estão descritas no Organograma abaixo, assim como o departamento e seus responsáveis.

Este nível de planejamento é de responsabilidade da Direção do grupo Guararapes

e diz respeito às atividades em longo prazo, aquisição de áreas, investimentos, decisões

estratégicas acerca de resultados econômicos. É feito continuamente, sendo anualmente

revisado em função do desempenho e do contexto socioeconômico que envolve a

empresa.

8.1 OBJETIVOS DA GESTÃO FLORESTAL Definir os principais investimentos e orçamentos anualmente

Proporcionar o andamento das atividades através das definições estratégicas antecipadas;

Orientar a produção florestal (colheita);

Prover a infra-estrutura necessária para a sua execução, garantindo a qualidade do ambiente,

Planejamento de Implantação (plantio) e tratos culturais;

Mapas e Cadastros e inventários;

Planejamento do Uso do Solo.

8. GESTÃO FLORESTAL

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A escolha das espécies utilizadas para plantio nas UMF considera não só a alta 9.1 ESCOLHA DAS ESPÉCIES

O manejo florestal visa a produtividade como também a adaptação às condições ambientais, de solo, clima e biodiversidade; por essa razão as espécies selecionadas para plantio são: Pinus spp. e Eucalyptus spp

A aquisição de mudas para os plantios da empresa é feita em viveiros de terceiros, respeitando os padrões de qualidade exigidos. Não são utilizadas mudas geneticamente modificadas. 9.2 SILVICULTURA – IMPLANTAÇÃO 9.2.1 Pinus spp.

Preparo de Solo

Áreas Mecanizáveis:

O preparo do solo será somente na linha de plantio:

Primeiramente utilizado a grade (GOBE) com o objetivo de incorporar vegetação rasteira e promovendo a descompactação superficial do solo;

Após será realizado a subsolagem com o equipamento (RIPPER), favorecendo o enraizamento das mudas que serão plantadas.

Imagem 2: Fotos do uso do equipamento Ripper, no preparo do solo em área mecanizável.

Áreas Não Mecanizáveis:

O preparo do solo na linha de plantio será através de roçada de implantação,

alinhamento e balizamento. Seguido de coroamento, com enxada (aproximadamente 1 m

de diâmetro). Após é realizado um coveamento com um equipamento chamado sacho.

9. MANEJO FLORESTAL

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Espaçamento

A definição do espaçamento está associada com a destinação do produto final que

irá ser colhido. O EMF vem utilizando vários espaçamentos de plantio, adaptados à

realidade de cada UMF e até mesmo de seus talhões. Sendo os principais:

2,50 m x 2,00 m

2,50 m x 2,50 m

2,75 m x 2,75 m

3,00 m x 2,00 m

3,00 m x 3,00 m

Plantio

O sistema de plantio adotada pelo EMF é o Manual, utilizando o sacho para realizar

a abertura no solo (cova), onde será depositada a muda.

O alinhamento será realizado com o auxílio de balizas. Já para o espaçamento se utilizará de uma corda com distâncias pré-definidas. Assim, obtendo-se a distância, mais exata possível, entre as mudas. Desse modo, formando um plantio homogêneo e de qualidade.

Imagem 3: Colaborador realizando plantio na Fazenda Thaity, Santa Cecília/SC

Replantio

O replantio será realizado 90 dias após finalização do plantio. Nesse, são substituídas as mudas atacadas, danificadas e/ou mortas, independente do percentual de sobrevivência dos indivíduos. Seguirá o mesmo cuidados e procedimentos realizados no plantio.

Combate à Formiga

O controle de formigas acontece antes, durante e após o plantio, uma vez que o

ataque é um fator limitante, causando perdas diretas como a morte de mudas e a redução do crescimento e indiretas como a diminuição da resistência da planta a outros insetos e agentes patogênico.

Os formicidas derrogados para utilização no controle das formigas cortadeiras em plantios florestais, são os que contém os ingredientes ativos: Deltametrina e Sulfluramida, sendo o K-othrine e o Mirex-S.

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Controle de Plantas Invasoras

Essa atividade tem por objetivo a eliminação de plantas concorrentes, localizadas próximo as mudas. O controle de Plantas Invasoras nas UMF do Grupo Guararapes, dar-se-á por métodos mecânico (roçadas) ou químico (herbicidas), conforme apresentado abaixo:

Controle Semi-mecanizado e Mecanizado

Coroamento e Roçada mecanizada.

Controle de Plantas Invasoras – Químico

Para o controle químico de plantas invasoras, o EMF faz uso do Herbicida Sistemático, mediante autorização e através da derrogação do Produto pelo FSC®.

O controle das plantas invasora é iniciado, aproximadamente após 3 meses do plantio e/ou quando necessário. Esse é realizado até o 3° ano do plantio.

Poda/Desrama

Essa atividade é realizada manualmente, aplicada entre os meses de abril a

agosto, utilizando o equipamento “moto-podas”. O EMF vem adotando duas intervenções

de poda, sendo elas:

Primeira Poda

Realizada quando as árvores atingirem uma altura média de 4 a 5 metros;

Retirada dos galhos, aproximadamente, 50% da altura total da árvore; Todas as árvores existentes no talhão são podadas.

Segunda Poda

Realizada quando as árvores atingem uma altura média de 6 a 7 metros;

Retirada dos galhos, aproximadamente, 50% da altura total da árvore; São podadas aproximadamente, 70% do povoamento inicial.

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9.2.2 Eucalyptus spp.

As atividades de Preparo do Solo, Espaçamento e Plantio, Controle Semi-mecanizado e Mecanizado, seguirão os mesmos procedimentos adotados para implantação de Pinus spp, conforme mencionado acima.

Ao se tratar da espécie de Eualyptus spp. não há necessidade de realização de Podas/Desramas. As práticas que apresentam distinção de execução e ou procedimentos, são as seguintes práticas culturais:

Adubação

O EMF, adota a realização de três adubações, utilizando N-P-K. Para essa atividade faz-se a aplicação próximo a cova, com o auxílio das ferramentas: sacho ou enxadão.

Primeira Adubação: Realizada juntamente com o plantio; Segunda Adubação: Aproximadamente 40 dias após o plantio; Terceira Adubação: Aproximadamente 90 dias após o plantio

Controle de Plantas Invasoras – Químico

A única distinção no procedimento anteriormente citado para a questão de

controle químico de plantas invasoras em Eucalyptus spp. seria em relação ao tempo de controle sobre essas. Sendo que para essa espécie é realizado o controle químico somente até o 2° ano do plantio.

9.3 COLHEITA FLORESTAL

A Colheita Florestal trata-se da derrubada de árvores de espécies exóticas dos talhões selecionados e autorizados. Essa atividade visa obter o máximo aproveitamento da madeira, com práticas seguras. Esse processo segue as etapas abaixo:

A definição do talhão e área objeto do corte;

Manejo desejado; Infraestrutura necessária; Equipe;

Época de realização;

Estradas, entre outros.

Condições dos plantios;

Existência de plantio em APP;

Delimitações de reserva Legal, FAVC e/ou AAVC's;

Condições das estradas.

Manual,

Mecanizado

Msto.

Microplanejamento Marcação e Execução dos Desbastes Demarcação das APP's; Instalação de áreas de vivência Alojamentos Definição de pontos de manutenção de máquinas e equipamentos

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DESBASTE

Desbaste sistemático: Consiste na retirada de árvores sem prévia avaliação, neste sistema são retirados todos os indivíduos da sétima linha do plantio.

Desbaste seletivo: Consiste na retirada de árvores pré-estabelecidas. Para este são selecionadas as árvores que apresentem características inferiores (dominadas, defeituosas, quebradas, entre outras) para remoção, deixando as árvores de maiores diâmetros.

1º Desbaste: Esse é realizado próximo ao 8 anos de idade do povoamento, sendo retirado em torno de 39% do total de indivíduos. Desses, 14% por meio de desbaste sistemático e 25% desbaste seletivo.

2º Desbaste: Realizado próximo aos 12 anos de idade do povoamento, ocorrendo somente por meio do desbaste seletivo, com percentual entre 25% a 30% das árvores remanescentes.

3º Desbaste: A última operação de desbaste se dá aos 16 anos, nessa são removidos entre 25 a 30% dos indivíduos remanescentes.

Corte Raso: Das árvores remanescentes será realizado o corte raso, utilizando o módulo de colheita mecanizado. Devendo ocorrer após 17 anos de idade do povoamento.

Realizado o empilhamento

mecanizado das toras na

bordadura das linhas sistemáticas

Retirada das pilhas pré-classificadas, com o

auxílio de um Forwarder, far-se-á a coleta das

toras nas suas devidas classificações

Toras são depositadas nas

margens de estradas

facilitando o posterior

carregamento e transporte.

PROCESSAMENTO E

BALDEIO FLORESTAL

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CARREGAMENTO E TRANSPORTE FLORESTAL

ESTRADAS FLORESTAIS

Coordenadas pelo Gerente de Logística, auxiliado pelo Departamento Florestal, e

tem como objetivo principal propiciar o escoamento da produção.

Proporcionar o fluxo de matéria prima da UMF para as indústrias e mercado consumidor, a partir das demandas e pelo Planejamento Estratégico;

Manter as estradas em bom estado de conservação mesmo em períodos desfavoráveis.

Construir, reformar e manter as estradas com base em técnicas conservacionistas e que evitem a erosão do solo.

Emitida na unidade Fabril do Grupo

Guararapes;

Motorista chega na UMF de posse

da nota fiscal,

Realizada pelo operador da máquina de

carregamento;

O operador seleciona as pilhas de toras

conforme o sortimento para carregar no

caminhã;

O motorista deve ficar fora da área de

rolamento de toras.

O transporte só ocorre,

havendo presença de

Nota Fiscal e

Romaneio preenchido;

com as informações

de:

UMF;

Tipo de

Operação;

Talhão;

Transportador,

etc.

Executado na UMF; Motorista deverá fazer vistoria visual do seu veículo; Após as devidas conferências, um colaborador responsável libera para se dar continuidade ao transporte da carga até o destino final.

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Para registrar o seu compromisso com essas normas, a Guararapes elaborou sua Política de Compra de Madeira. Além das regras normais de negociação, o processo consiste em análise de riscos dos fornecedores, feitas por profissionais especializados da Empresa.

Desta forma a Guararapes busca estabelecer medidas que visam o manejo florestal responsável por meio da aquisição de matéria prima de origem adequada e sustentável, não adquirindo madeira:

Oriundas de exploração ilegal; Que na sua exploração, é geradora de violação de direitos civis e tradicionais; Oriunda de áreas de valor de conservação; Cuja exploração não signifique na reforma com uso floresta; Florestas geneticamente modificadas.

BENEFÍCIOS DA FLORESTA

10. POLÍTICA DE COMPRA DA GUARARAPES

12. 11. GESTÃO ECONÔMICA

FLORESTAL

Mais de 15.000 ha de áreas florestais

A floresta não é importante apenas pelos recursos madeireiros que fornece. A

Guararapes reconhece que há diversos outros benefícios que as florestas naturais e plantadas

exercem e que esses valores devem ser identificados.

As atividades de manejo florestal devem incentivar o uso eficiente dos produtos e

serviços da floresta, de modo a assegurar a viabilidade econômica, enquanto gera benefícios

ambientais e sociais.

As plantações florestais, devido às características de monocultura, não substituem ecologicamente as áreas de vegetação natural. Contudo, tem contribuído para reduzir a pressão das populações locais e da indústria sobre áreas de florestas remanescentes para a obtenção de lenha, como fonte de energia, e de madeira para os mais variados usos.

As florestas exercem um efeito sobre a regulação hídrica, mantendo um equilíbrio das características físicas e químicas do solo. Com a implementação e manutenção das florestas naturais e plantadas, de acordo com técnicas adequadas de manejo, a estrutura do solo se mantém estável. Além disso, diminui o impacto da água da chuva no solo, o que reduz a possibilidade de erosão e mantém a qualidade do solo, evitando o assoreamento.

As florestas têm a capacidade de capturar e fixar carbono por décadas e armazená-lo na forma de madeira.

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PRODUÇÃO

SINERGIA ENTRE UNIDADES

COMPENSADO

300 mil m³ / ano ~ 5.700 conteineres

MDF

600 mil m³ / ano ~ 15.000 conteineres

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A Guararapes realiza o monitoramento de suas atividades florestais por meio de indicadores que são pertinentes com as condições da floresta, o rendimento dos produtos florestais, as atividades de manejo, a proteção dos recursos ambientais, os impactos relacionados aos Aspectos: Ambientais, Sociais e Econômicos.

12.1 ASPECTOS AMBIENTAIS

Solos O Monitoramento em do solo visa a identificação e solução de pontos passivos de

processos erosivos e pontos de compactação do solo. Além disso, objetiva a conservação de solos, e minimização dos impactos das operações florestais sobre esse recurso.

Processos Erosivos:

MONITORAMENTO PONTOS CRÍTICOS EROSÃO - SOLO

2019

FAZENDA MUNÍCIPIO

Nº DE PONTOS CRÍTICOS EROSÃO

ANO 2019

Matal Machado Mangueirinha 2

Sincol Cor. Dom. Soares 3

São Pedro Tito Melo I Palmas 3

Thayti Santa Cecília 4

Campo Alto Santa Cecília 1

Horizonte I Água doce 3

Rodeio Novo Cor. Dom. Soares 1

TOTAL 17

Compactação do Solo:

MONITORAMENTO COMPACTAÇÃO DO SOLO 2019

UMF (onde) Nível médio

compactação Conclusão

Matal Covosinho 8,69 cm

Nível de Compactação

Baixo

Matal Machado 9,23 cm

Matal São Bento 7,92 cm

Rodeio Novo 5,94 cm

Sincol 8,21 cm

Média Nível de Compac. 7,99 cm

12. MONITORAMENTOS, AVALIAÇÕES E INDICADORES

Foto 1: Ponto Crítico de Erosão Foto 2: Ponto Crítico de Erosão Foto 3: Amostra Compactação de Solo

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Recursos Hídricos

O monitoramento hídrico é realizado antes da intervenção e/ou durante as operações de manejo, nas fazendas do escopo, visando o monitoramento dos impactos das atividades do manejo sob os recursos hídricos da UMF. A Tabela abaixo descreve os dados das análises das águas dos córregos,

localizadas dentro das respectivas fazendas:

Tabela 1: Resumo do monitoramento realizado em cursos d’àgua das UMF da empresa.

MACHADO NÃO 02/12/2014 1 0

NÃO 28/05/2014 2 0

NÃO 08/12/2014 4 0

11/11/2014 2 0

28/04/2014 1 0

10 0

TAIPINHA 1 NÃO 24/03/2015 1 0

STA BÁRBARA PRÓPRIA NÃO 24/04/2015 1 0

STA BÁRBARA ARREND. NÃO 24/03/2015 1 0

STA CECÍLIA 1 NÃO 25/03/2015 1 0

STA CECÍLIA 2 NÃO 25/03/2015 1 0

SÃO GERALDO NÃO 25/03/2015 3 0

NÃO 26/03/2015 3 0

NÃO 17/09/2015 1 0

NÃO 17/09/2015 2 0

14 0

NÃO 22/09/2016 2 0

NÃO 22/09/2016 1 0

NÃO 21/09/2016 1 0

NÃO 11/09/2016 2 0

NÃO 10/09/2016 1 0

NÃO 10/09/2016 1 0

NÃO 15/09/2016 1 0

NÃO 14/09/2016 1 0

05/03/2016 4 0

20/03/2016 1 0

15 0

MONITORAMENTO HIDRÍCO

TOTAL

TOTAL

PINARÉ I

HORIZONTE I

RODEIO NOVO

GRAMAS

Parâmetros analisados: Coliformes totais, Eschenrichia Coli, O2 dissolvido, PH, M.O, turbidez e Óleo/Graxas

Parâmetros analisados: Coliformes totais, Eschenrichia Coli, O2 dissolvido, PH, M.O, turbidez e Óleo/Graxas

PALMITAL II

NÃO

CAMPO DO MEIO

2015

2016

TOTAL

FAZENDAS DATA COLETAANO

2014

SINCOL

COVOSINHO

NÃO

AMOSTRAS

ANALISADAS

AMOSTRAS

CONTAMINADAS

UMF EM

OPERAÇÃO

Parâmetros analisados: Coliformes totais, Eschenrichia Coli, O2 dissolvido, PH, M.O, turbidez e Óleo/Graxas

MATAL

SANTA BÁRBARA

TITO MELLO 1

CHOPIN I

ARAÇA

THAITY

CAMPO ALTO

GUACIRA

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TAIPINHA 1 SIM 15/03/2017 1 0

STA BÁRBARA ARREND. SIM 15/03/2017 1 0

SIM 23/08/2017 2 0

SIM 22/09/2017 2 0

23/08/2017 1 0

22/09/2017 1 0

8 0

03/05/2018 1 0

05/07/2018 1 0

SIM 25/04/2018 3 0

SIM 02/08/2018 2 0

SIM 09/11/2018 2 0

SIM 03/09/2018 2 0

SIM 03/07/2018 2 0

13 0

SIM 26/08/2019 2 0

SIM 30/08/2019 2 0

SIM 30/09/2019 2 -

SIM 22/10/2019 2 -

8 0

68 0

2018

TOTAL

2019

TOTAL

TOTAL GERAL

MATAL

Parâmetros analisados: Coliformes totais, Eschenrichia Coli, O2 dissolvido, PH, M.O, turbidez e Óleo/Graxas

THAITY

SIM

Parâmetros analisados: Deltametrina (K-Othrine)

TITO MELLO 1

CAMPO DO MEIO

HORIZONTE I

THAITY

TOTAL

SIMTHAITY

GUACIRA

PALMITAL II

Parâmetros analisados: Coliformes totais, Eschenrichia Coli, O2 dissolvido, PH, M.O, turbidez e Óleo/Graxas

SANTA BÁRBARA

THAITY

PALMITAL II

2017

Parâmetros analisados: Coliformes totais, Eschenrichia Coli, O2 dissolvido, PH, M.O, turbidez e Óleo/Graxas

CHOPIN I

RODEIO NOVO

Fauna

Na tabela abaixo, esta descriminado uma lista de espécies da Fauna avistadas nas

UMF’s através do preenchimento do formulário de avistamento de animais, o qual é

entregue à todos os colaboradores florestais. E também por meio da instalação de

armadilha fotográfica nas áreas.

Tabela 2: Resumo das espécies da fauna avistados no ano de 2019

Animal Espécie Qntd Ameaçado

Cachorro-do-mato Cerdocyon thous 3

Capivara Hydrochoerus hydrochaeris 8

Carcará Caracara plancus 5

Cateto Pecari tajacu 4

Catita Marmosa murina 1

Cobra urutu B. alternatus 4

Gambá-Comum Didelphis marsupialis 4

Graxaim Lycalopex gymnocercus 7

Jacú Penelope obscura 12

Jaguatirica Leopardus pardalis 2

Javali Sus scrofa 5

Lagarto Salvator merianae 4

Lebre Lepus europaeus 6

Lobo-Guará Chrysocyon brachyurus 2 X

Pomba-rola Columbina talpacoti 8

Pombo Patagioenas picazuro 4

Quati Nasua sp. 11

Saracura-do-brejo Aramides saracura 6

Tatu mulita Dasypus hybridus 7

Veado Mazana nana 5 X

108 2TOTAL

Lista de Animais Avistados nas UMF - 2019

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Flora

Imagem 4: Amostra de inventário fitossociológico

Imagem 5: Mosaico com Araucárias

Os levantamentos florísticos determinam as etapas sucessionais em que as espécies estão presentes, bem como um diagnostico quali-quantitativo para realizar monitoramento e identificação destas áreas.

A Guararapes realiza esse levantamento

através de inventários fitossociológicos,

alocando parcelas permanentes na UMF.

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Tabela 3: Resumo das espécies encontradas nos levantamentos

NOME POPULAR NOME CIENTIFICO FAMÍLIA

Açoita cavalo Luehea divaricata MALVACEAE

Agulheiro Seguieria langsdorffii PHYOLACCACEAE

Angico branco Anadenanthera colubrina MIMOSACEAE

Angico Vermelho Parapiptademia rigida FABACEAE

Araça Psidium cattleianum Sabine MYRTACEAE

Araucaria Araucaria angustifolia ARAUCARIACEAE

Ariticum Rollinia sylvatica ANNONACEAE

Batinga Eugenia rostrifolia Legr MYRTACEAE

Bracatinga Mimosa scabrella Benth LEGUMINOSAE

Branquilho Sebastiania commersoniana EUPHORBIACEAE

Bugreiro Lithraea molleoides ANNACARDIACEAE

Camboatá Branco Matayba elaeagnoides SAPINDACEAE

Camboatá Vermelho Cupania vernalis SAPINDACEAE

Camboim Eugenia platysema MYRTACEAE

Canela amarela Nectranda lanceolata LAURACEAE

Canela Guaicá Ocotea puberula LAURACEAE

Canela imbuia Nectranda megapotamica LAURACEAE

Canela preta Ocotea catharinensis Mez LAURACEAE

Canela-do-brejo Machaerium paraguariense LAURACEAE

Canela-merda Ocotea catharinensis LAURACEAE

Canjerana Cabralea canjerana MELIACEAE

Capororoca Solanum mauritianum Scop. PRIUMULACEAE

Carne de vaca Styrax leprosus CLETHRACEAE

Caroba Jacaranda micrantha BIGNONACEAE

Cataia Drimys montana WINTERACEAE

Caúna Ilex theezans AQUIFOLIACEAE

Cedro Cedrela fissilis MELIACEAE

chal chal Allophylus edulis SAPINDACEAE

Congonha Ilex cerasifolia AQUIFOLIACEAE

Erva mate Ilex paraguariensis AQUIFOLIACEAE

Fumeiro-bravo Solanum mauritianum Scop. SOLANACEAE

Gramimunha Weinmannia paulliniifolia CUNONIACEAE

Guabiroba Campomanesia xanthocarpa MYRTACEAE

Guaçatungua Casearia decandra SALICACEAE

Guamirim Myrcia multiflora MELIACEAE

Guatambu Aspidosperma parvifolium APOCYNACEAE

Guavirova Campomanesia xanthocarpa MYRTACEAE

Imbuia Ocotea porosa LAURACEAE

Ingazeiro Inga edulis FABACEAE

Leiteiro Sapium glandulosum EUPHORBIACEAE

Mamica-de-cadela Zanthoxylum rhoifolium RUTACEAE

Maria-preta Solanum americanum ASPARAGACEAE

Palmeira-jerivá Syagrus romanzoffiana ARECACEAE

Pau andrade Persea pyrifolia Nees LAURACEAE

Pessegueiro-bravo Prunus sellowii ROSACEAE

Pimenteira Capsicodendron dinisii Schwacke CANELLACEAE

Pinus-bravo Pinus pinaster PINACEAE

Pitanga Eugenia uniflora MYRTACEAE

Pororoca Rapanea guyanensis MYRSINACEAE

Rabo de Bugiu Lonchocarpus campestris FABACEAE

Uvaia Eugenia pyriformis MYRTACEAE

Vacúm Allophylus edulis SAPINDACEAE

Vassourão Branco Piptocarpha angustifolia COMPOSITAE

Vassourão Graudo Peptocarpha tomentosa COMPOSITAE

Xaxim Dicksonia sellowiana DICKSONIACEAE

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Regeneração de Espécies Exóticas

É realizado o controle e monitoramento das regenerações de espécies exóticas

conforme metodologia abaixo:

Se o DAP dessas árvores for de aproximadamente 10 cm e abaixo, isoladas ou

não, serão eliminadas na totalidade essas árvores exóticas, de forma manual, com

facão, foice ou roçadeira, deixando-as no campo.

Se o DAP dessas árvores forem de 10cm e acima, se for isolada, será realizado o

anelamento superior a 10 cm de largura na casca da árvore, de modo a provocar a

morte da mesma e sem danificar a vegetação de nativa ao redor, sendo que este

material eliminado não será utilizado.

Se o DAP dessas árvores forem de 10cm e acima, de forma em reboleira,

primeiramente será solicita do aos órgãos ambientais competentes a autorização

para o corte e, se possível, a retirada deste material no momento do corte raso,

extraindo o mesmo e encaminhado para o processamento nas indústrias.

Exóticas de regeneração natural na Reserva Legal independente de diâmetro das

árvores, serão identificadas e a eliminação deverão ocorrer antes ou durante a

certificação da fazenda, por meio do anelamento, evitando danificar a vegetação

nativa ao redor.

Na tabela abaixo é apresentado o resumo das áreas em que foram realizados os

controles de exóticas de regeneração natural.

Tabela 4 : Resumo das UMF em que houve Controle de Regeneração de espécies exóticas.

UMF

CONTROLE REGENERAÇÃO NATURAL DE EXÓTICAS

2014 2015 2016 2017 2018 2019

MATAL THAITY PALMITAL II TITO MELO1 THAITY MATAL

SINCOL TITO MELO 1 CAMPO DO MEIO SINCOL CAMPO DO MEIO SINCOL

STA BÁRBARA CHOPIN I MATAL CHOPIN I STA BÁRBARA

CAMPO ALTO HORIZONTE I GUACIRA HORIZONTE I TITO MELO I

PINARÉ I CAMPO ALTO PINARÉ I THAITY

RODEIO NOVO STA BÁRBARA RODEIO NOVO CHOPIN I

ARAÇA

ARAÇA HORIZONTE I

GRAMAS GUACIRA RODEIO NOVO

GUACIRA PALMITAL II GUACIRA

TOTAL ÁREAS CONTROLADAS

4 13 9 15 9 19

TOTAL ÁREAS MONITORADAS

4 17 26 26 26 26

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Incêndio Florestal

A Guararapes possui alguns canais de comunicação para auxiliar na proteção de

suas floretas. Em resumo, são aplicadas as metodologias preventivas, incluindo o

seguinte:

Educação e Comunicação da População:

o Conscientização da população através do desenvolvimento e divulgação de material de apoio – "Manual de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais".

Vigilâncias:

o Detectar o foco do incêndio; o Impedir a ação de pessoas estranhas na área

Medidas em Campo de Prevenção da Propagação do Fogo:

o Construção e Manutenção de Aceiros; o Pontos de Captação de água para Combate a Incêndio

Estimativa do Grau de "Perigo de Fogo" para atualização dos informativos nas UMF:

o Através de cálculos, utilizando a Fórmula Monte Alegre (FMA); o Divulgação do grau de risco aos responsáveis/partes interessadas

para Atualização das placas de “Risco de Incêndio Florestal” dispostas nas UMF.

Para os casos referentes a incêndios são adotadas as devidas medidas, para

precaução, controle e registro. Os incêndios ocorridos são apontados na planilha

“REGISTROS DE INCÊNDIOS”, contendo toda a descrição referente ao ocorrido e as

devidas medidas. Abaixo segue Tabela dos Registros de Ocorrências de Incêndios

Florestais ao longo dos anos de certificação florestal.

Tabela 5: Resumo dos Registros de Ocorrências de Incêndios Florestais do Grupo Guararapes

2014 1 Faz. Matal Machado 3,50 ha BAIXA 3,50 ha

2015 2 Faz. Matal Covosinho 0,20 ha BAIXA 0,20 ha

3 Faz. Matal Covosinho 5,00 ha BAIXA

4 Faz. Cochilhão 1,00 ha MODERADA

5 Faz. Palmital I 4,00 ha BAIXA

6 Faz. Matal Machado 2,00 ha BAIXA

7 Faz. Matal Machado 1,50 ha BAIXA

2018 8 Faz. Cruzeiro I 1,50 ha BAIXA 1,50 ha

2019 9 - 0,00 ha - 0,00 ha

18,70 ha

REGISTRO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS

ANO Nº FAZENDA ÁREA ATINGIDA INTENSIDADETOTAL

(HÁ)/ANO

2016 6,00 ha

2017 7,50 ha

TOTAL

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Pragas Florestais

O manejo integrado de pragas e doenças é uma estratégia utilizada pela empresa para controle múltiplo de infestações que se

fundamenta no controle ecológico e nos fatores de mortalidade naturais.

Vespa da Madeira

A inspeção é das amostras é realizada anualmente, por meio de amostragem sistemática a cada 50 há, no período de março a

agosto, conforme metodologia recomendada pela Embrapa Florestas.

Na tabela 6 estão descritos o resumo de todas armadinhas e amostragens inspecionadas, assim como o número de árvores atacadas

e inoculadas, nas UMF do escopo de certificação

Tabela 6: Resumo das armadilhas/amostras inspecionadas, árvores atacadas e inoculadas, referentes ao monitoramento da vespa-da-madeira

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Formigas

Os formicidas derrogados para utilização no controle das formigas cortadeiras em plantios florestais, são os que contém os ingredientes

ativos: Deltametrina e Sulfluramida, sendo o K-othrine e o Mirex-S. A Guararapes possui as duas derrogações.

Para ambos os produtos, é realizado o monitoramento e controle de utilização, indicando a quantidade aplicada em cada talhão, registro de entrada das Notas Fiscais, controle do estoque disponível no deposito, número de olheiros encontrados.

É realizado ainda, o controle de utilização de formicida, assim como, do estoque destes produtos no deposito físico, conforme planilha de “Controle de formicidas”, abaixo seguem tabelas dos controles realizados em 2019, assim como o Resumo geral, contemplando os demais anos.

Tabela 7: Resumo utilização Formicida “Mirex-S” Tabela 8: Resumo utilização Formicida “K-Othrine”

Período Mirex-S (KG) Área Aplicada Kg/Hectare Período K-otrine (KG) Olheiros Kg/Olheiro

2017 170,886 176,1865 0,9699154 2017 2,8833 24 0,12013752018 103,3143 265,9375 0,3884909 2018 7,12002 73 0,097534522019 73,8 199,5437 0,3698438 2019 0 0 0Total 348,0003 641,6677 1,72825011 Total 10,00332 97 0,21767202

RESUMO GERAL - MIREX RESUMO GERAL - K-OTHRINE

Gráfico 1: Aplicação do Formicida “Mirex-S” por hectare ano. Gráfico 2: Aplicação do Formicida “Mirex-S” por hectare ano

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Resíduos

Ao se tratar do monitoramento desses, temos as seguintes etapas, para ambos tipos de resíduos:

Os monitoramentos desses, serão realizados por meio do controle e registro dos

MTR’s, assim como, notas fiscais de devolução no caso de embalagens de agrotóxicos ou produtos contaminantes. A periodicidade do monitoramento de resíduos é permanentemente nas fazendas

da UMF, de acordo com as fases de implantação do FSC® nas Fazendas. Abaixo,

seguem tabelas contendo resumo das entregas de Resíduos às centrais de tratamento.

Tabela 9 : Resumo das Devoluções de Resíduos não contaminantes realizadas pela empresa Tabela 10 : Resumo das entregas de Embalagens de agrotóxico realizadas pela empresa:

DEVOLUÇÃO DE RESÍDUOS CONTAMINANTES

TIPO RESÍDUO

2017 2018 2019

QNT DEVOLVIDA

Nº COMP. DEVOL.

QNT DEVOLVIDA

Nº COMP. DEVOL.

QNT DEVOLVIDA

Nº COMP. DEVOL.

Embalagens de agrotóxico 55,00 Un. 1 73,00 Un. 2 55,00 Un. 1

TOTAL 55,00 Un. 73,00 Un. 55,00 Un.

QNT

DEVOLVIDA

Nº COMP.

DEVOL.

QNT

DEVOLVIDA

Nº COMP.

DEVOL.

QNT

DEVOLVIDA

Nº COMP.

DEVOL.

QNT

DEVOLVIDA

Nº COMP.

DEVOL.

QNT

DEVOLVIDA

Nº COMP.

DEVOL.

QNT

DEVOLVIDA

Nº COMP.

DEVOL.

Papel e papelão 165,00 Kg 15,00 Kg 51,80 Kg 71,32 Kg 57,00 Kg 70,00 Kg

Plástico 134,00 Kg 170,00 Kg 27,20 Kg 48,13 Kg 22,00 Kg 27,50 Kg

Metal 144,00 Kg 118,00 Kg 0,90 Kg 119,92 Kg 21,00 Kg 48,00 Kg

Vidro 12,00 Kg 47,00 Kg - 30,51 Kg 1,00 Kg 18,00 Kg

Estopa - 87,00 Kg - - - -

Borracha - - - 62,80 Kg - -

Madeira - - - 38,97 Kg - -

Ferro - - - 23,24 Kg - -

TOTAL 455,00 Kg 437,00 Kg 79,90 Kg 394,87 Kg 101,00 Kg 163,50 Kg

2019

12

DEVOLUÇÃO RESÍDUOS NÃO CONTAMINATES

14 20 9 24 6

2014 2015 2016 2017 2018

TIPO RESÍDUO

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Poluição

Monitoramento Máquinas

Conforme as atividades estão sendo realizadas na UMF, é efetivado o

monitoramento da fumaça emitida pelas máquinas e veículos em operação. A

metodologia aplicada é do cartão que mede o índice de fumaça coletado com os

parâmetros da escala de RINGELMANN REDUZIDO, conforme ilustrado abaixo.

Imagem 6: Ilustrativo da metodologia aplicada para monitoramento de máquinas.

Abaixo segue Tabela 11 com os dados coletados ao longo dos anos de certificação

florestal.

Tabela 11: Resumo das avaliações do Índice de Fumaça de Veículos e Máquinas em operação nas UMF certificadas do EMF.

09/12/2014 4 4 0 CARTÃO RINGELMANN 100%

05/08/2014 5 5 0 CARTÃO RINGELMANN 100%

12/11/2015 5 5 0 CARTÃO RINGELMANN 100%28/02/2016 8 8 0 CARTÃO RINGELMANN 100%05/03/2016 6 6 0 CARTÃO RINGELMANN 100%22/09/2016 1 1 0 CARTÃO RINGELMANN 100%12/04/2018 5 5 0 CARTÃO RINGELMANN 100%05/07/2018 3 3 0 CARTÃO RINGELMANN 100%22/08/2018 17 17 0 CARTÃO RINGELMANN 100%12/09/2018 6 6 0 CARTÃO RINGELMANN 100%20/02/2019 4 4 0 CARTÃO RINGELMANN 100%04/04/2019 5 5 0 CARTÃO RINGELMANN 100%05/09/2019 6 6 0 CARTÃO RINGELMANN 100%22/10/2019 ? ? ? CARTÃO RINGELMANN ?

75 75 0

90% 95%

META

REVISADA

EM 2019MÁQUINAS/VEÍCULO

S OPERANDO% ATINGIDA

MÁQUINAS/VEÍCULOS

ANALISADOS

MÁQUINAS/VEÍCULOS

DESCONFORMESMÉTODO DA ANÁLISE META

ANÁLISE POLUIÇÃO DO AR- ÍNDICE DE FUMAÇA

DATA DA

ANALISE

FAZENDAS EM

OPERAÇÃO

GUACIRA

SANTA BÁBARA

CAMPO DO MEIO

MATAL COVOZINHO

CHOPIN I

MATAL

TOTAL

SINCOL

TITO MELO I

THAYTI

HORIZONTE I

PALMITAL II

RODEIO NOVO

CHOPIN I

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Monitoramento Ruídos

A medição dos ruídos é realizada pelo Engenheiro de Segurança do trabalho, para

esse é utiliza a norma da ABNT NBR 10.151:2000 - Acústica- Avaliação do ruído em

áreas habitadas. Tendo por objetivo a identificação de máquinas ou veículos que estejam

fora dos parâmetros e padrões de emissão de ruídos.

As medições são realizadas em todo veículo ou máquinas que estão em operação

nas áreas das Fazendas escopo da certificação e sempre que houver mudança de UMF.

Esse monitoramento é aplicado no início ou durante as operações nas áreas.

12.2 ASPECTO SOCIAL

Responsabilidade Social

Com objetivo garantir a integração e o bem-estar, colocando as pessoas em primeiro lugar, e proporcionar um futuro melhor à sociedade. Entre as diversas práticas realizadas pelo Grupo Guararapes, podemos citar:

Educação;

Apoio ao esporte;

Ações de integração:

o Natal das crianças e

o Visita da Família

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Doações Solidárias:

o Doações via Leis de Incentivo Fiscal;

o Doações via desembolso de caixa

Tabela 12: Resumo das doações realizadas pela Guararapes, via desembolso de caixa e via Leis de Incentivos.

ANO 2014 ANO 2015 ANO 2016 ANO 2017 ANO 2018 ATÉ SET/2019

GUARARAPES - COMPENSADOS (GRP) Palmas/PR

GUARARAPES - COMPENSADOS (GRS) Santa Cecília/SC

GUARARAPES - PAINÉIS (GRC) Caçador/SC R$ - R$ - R$ - R$ - R$ 409.565,00 R$ 216.217,91 R$ 625.782,91

R$ 255.398,00 R$ 983.497,00 R$ 743.409,42 1.982.304,42R$

ANO 2014 ANO 2015 ANO 2016 ANO 2017 ANO 2018 ATÉ SET/2019

GUARARAPES - COMPENSADOS (GRP) Palmas/PR

GUARARAPES - COMPENSADOS (GRS) Santa Cecília/SC

GUARARAPES - PAINÉIS (GRC) Caçador/SC R$ - R$ - R$ - R$ 46.087,00 R$ 379.810,00 R$ 537.718,80 R$ 963.615,80

R$ 46.087,00 R$ 932.126,00 R$ 762.889,09 1.741.102,09R$

-R$ -R$ -R$ 301.485,00R$ 1.915.623,00R$ 1.506.298,51R$ 3.723.406,51R$

RESPONSABILIDADE SOCIAL

TOTALIZADOR/

UNIDADE FABRIL

R$ 573.932,00 R$ 255.398,00 R$ 527.191,51 R$ -

UNIDADES FABRIS MUNÍCIPIO DOAÇÕES VIA DESEMBOLSO DE CAIXA

R$ 1.356.521,51 R$ - R$ -

TOTAL / ANO

TOTAL GERAL

DOAÇÕES VIA LEIS DE INCENTIVOSUNIDADES FABRIS MUNÍCIPIO

R$ 552.316,00 R$ 225.170,29

TOTAL / ANO

TOTALIZADOR /

UNIDADE FABRIL

R$ 777.486,29 R$ - R$ - R$ - R$ -

Partes de Interesse

O plano de gestão social da Guararapes trata a respeito das ações da empresa

com relação à área social, bem como das relações com as comunidades no entorno

de suas unidades de manejo. Em relação às comunidades do entorno são realizados:

a) Identificação das comunidades locais (raio de 3 km da UMF) e

b) Mapeamento das comunidades

Além disso, durante as atividades de manejo florestal na UMF, são realizadas

visitas de acompanhamento nas localidades próximas às áreas, com intuito de identificar

os possíveis impactos positivos e/ou negativ os, através da aplic ação de questionários.

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2017 2018 2019 2017 2018 2019

2 139 47 6 0 0TOTAL

-

-

-

Nº DE QUESTIONÁRIOS APLICADOS

0

0

-

-

0

-

-

0

-

-

-

-

-

-

-

Nº DE QUESTIONÁRIOS APLICADOS

16

3

-

IDENTIFICAÇÃO DAS COMUNIDADES LOCAIS/TRADICIONAIS - (RAIO 3 KM DA UMF)

Nº DE QUESTIONÁRIOS

APLICADOSIMPACTOS POSITIVOS IMPACTOS NEGATIVOS PLANO DE AÇÃO

27

* TRABALHO/GERAÇÃO

DE RENDA; *

CAPACITAÇÃO; * CANAL

DE COMUNICAÇÃO

* DIAS DE CHUVA

ATOLEIROS * EXCESSO DE

VELOCIDADE

* Resolver o problema de imediato em

parcerias com as Prefeituras ou infraestrutura

própria; * Evitar trafegar com veículos pesados

em dias chuvosos *Capacitar os motoristas em

direção devensiva e velocidades permitidas

SINCOL 15

* TRABALHO/GERAÇÃO

DE RENDA; *

CAPACITAÇÃO; * CANAL

DE COMUNICAÇÃO

* DIAS DE CHUVA

ATOLEIROS

* Resolver o problema de imediato em

parcerias com as Prefeituras ou infraestrutura

própria; * Evitar trafegar com veículos pesados

em dias chuvosos

COMPLEXO SANTA

BÁRBARA11

* TRABALHO/GERAÇÃO

DE RENDA; *

CAPACITAÇÃO; * CANAL

DE COMUNICAÇÃO

* DIAS DE CHUVA

ATOLEIROS

* Resolver o problema de imediato em

parcerias com as Prefeituras ou infraestrutura

própria; * Evitar trafegar com veículos pesados

em dias chuvosos

SÃO PEDRO TITO

MELLO I E II3

* TRABALHO/GERAÇÃO

DE RENDA; *

CAPACITAÇÃO; * CANAL

DE COMUNICAÇÃO

* NÃO HÁ * NÃO HÁ

THAITY 7

* TRABALHO/GERAÇÃO

DE RENDA; *

CAPACITAÇÃO

* DIAS DE CHUVA

ATOLEIROS

* Resolver o problema de imediato em

parcerias com as Prefeituras ou infraestrutura

própria; * Evitar trafegar com veículos pesados

em dias chuvosos

CAMPO ALTO 4

* TRABALHO/GERAÇÃO

DE RENDA; *

CAPACITAÇÃO

* NÃO HÁ * NÃO HÁ

GUACIRA 3

* TRABALHO; *

CAPACITAÇÃO; * CANAL

DE COMUNICAÇÃO

* NÃO HÁ * NÃO HÁ

RODEIO NOVO 3

* TRABALHO; *

CAPACITAÇÃO; * CANAL

DE COMUNICAÇÃO

* NÃO HÁ * NÃO HÁ

GRAMAS 3

* TRABALHO; *

CAPACITAÇÃO; * CANAL

DE COMUNICAÇÃO

* NÃO HÁ * NÃO HÁ

* NÃO HÁ * NÃO HÁ

* NÃO HÁ * NÃO HÁ

CHOPIN I 1

* TRABALHO; *

CAPACITAÇÃO; * CANAL

DE COMUNICAÇÃO

* NÃO HÁ * NÃO HÁ

HORIZONTE I 1

* TRABALHO; *

CAPACITAÇÃO; * CANAL

DE COMUNICAÇÃO

* NÃO HÁ * NÃO HÁ

22

MONITORAMENTO MENSAL, IMPACTOS SOCIAIS NA ATIVIDADE DE OPERAÇÃO CONSULTA E ENCAMINHAMENTOS (ENTORNO DA UMF)

HOUVE RESOLUÇÃO COM O PLANO

DE AÇÃO ADOTADO PELA EMF

COMPLEXO MATAL

CAMPO DO MEIO 3

* TRABALHO; *

CAPACITAÇÃO; * CANAL

DE COMUNICAÇÃO

* NÃO HÁ * NÃO HÁ

ARAÇA 1* CANAL DE

COMUNICAÇÃO* NÃO HÁ * NÃO HÁ

PINARÉ 3

* TRABALHO; *

CAPACITAÇÃO; * CANAL

DE COMUNICAÇÃO

PALMITAL II 2

* CAPACITAÇÃO; *

CANAL DE

COMUNICAÇÃO

- - -

- - -

- - -

---

-

- -

- - --

-TRANSPORTE,

OCASIONANDO POEIRA

Realizado o molhamento da

estrada em dois períodos

diários. Após foi aplicado o

questionário de consulta e

encaminhamento para

finalização.

- - -

27

-

-

1

2

- -

4

-

- - -

- - -

-

-

-

-

-

-

0 - -

CASO IDENTIFICADO

ALGUM IMPACTO,

QUAL?

PLANO DE AÇÃO

-

3

-

4

88

-

-

- - -

0 - -

-

18

- - -

-

-

-

-

0 0

0 0

0 0

0 0

0

0 0

6 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

FASE

1 2

01

4FA

SE 2

20

15

FASE

3 2

01

6

FAZENDAS

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

SIM, CFE EVIDÊNCIAS NOS

QUESTIONÁRIOS

0 0

0

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Veículos, Máquinas e Equipamentos

Nos monitoramentos são avaliados a situação e manutenção dos Veículos de Transporte de Funcionários, Máquinas e Equipamentos em atividades nas UMF do escopo de certificação, são realizados mensalmente através da aplicação de check-list.

Nesses são avaliados se os itens: documentação, veículo, sinalização, meio ambiente e EPI’s; estão em conformidade com a legislação vigente, e se encontram em condições adequadas para uso.

Saúde e Segurança

Esse tem por objetivo estabelecer diretrizes básicas de segurança e higiene ocupacional a fim de preservar a integridade física de pessoas e a segurança de equipamentos, instalações e o meio ambiente, quando na operação e execução das tarefas e serviços nas áreas de responsabilidade da empresa.

Como metodologia faz-se uso do check-list NR 31, quinzenalmente, aplicável aos colaboradores atuantes nas unidades de manejo florestal. Esse contempla a avaliação de todos os requisitos dispostos na NR 31, sendo eles:

Área de vivência; Alojamentos; Refeitórios; Instalações Sanitárias; Transporte de Trabalhadores; Agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins; Lavanderia.

12.3 ASPECTO ECONÔMICO Inventário Florestal

O monitoramento das florestas é realizado através de inventários, essa atividade

além de alimentar diretamente o planejamento florestal, disponibiliza análises e

avaliações das diversas tecnologias de manejo utilizadas pelas áreas operacionais e

desenvolvidas pela tecnologia, no que se refere ao material genético, espaçamento de

plantio, sistemas de preparo de solo, e o impacto dessas tecnologias na produtividade

florestal.

Para esse, são instaladas parcelas retangulares fixas, com a dimensão de 20 x 30m, área de 600 m²/amostra. Em cada parcela são coletados os dados de diâmetro a altura do peito (DAP) e as alturas (H) das 10 primeiras árvores e árvores dominantes (mínimo 4), além das coordenadas de cada árvore e algumas características qualitativas. No geral e com base já em levantamos realizados e informações técnicas a proporção amostral será, aproximadamente, a cada 10 há.

Imagem 7: Medição de inventário na Fazenda Santa Bárbara

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Qualidade do Plantio

Com intuito de identificar possíveis infestações de ataque a formigas e também averiguar as condições dos plantios efetivados, são realizados monitoramentos por meio de rondas, acompanhamentos e conferências em campo.

Nessas atividades, faz-se uso da aplicação do check-list de identificação e check-list de monitoramento. Esse sendo realizado quinzenalmente, e aplicado a nível de talhão.

Qualidade das Operações De Corte

O controle e a qualidade das operações relativas a colheita é realizado através do monitoramento das UMF que se encontram em operação. Nessas áreas são averiguadas as condições gerais que se referem as atividades da extração, assim como questões ambientais e de preservação. O monitoramento é realizado a partir da realização, quinzenal, do check-list de corte.

Proteção e Fiscalização às Operações Não Autorizadas e Atividades

Autorizadas nas UMF

Como forma de proteção contra a extração Ilegal de Madeira/outros produtos são distribuídas placas nas entradas das UMF's, enfatizando a proibição das atividades de caça e pesca, além de informações de telefones da empresa para contato de emergência e telefones adicionais (Bombeiros, Polícia Militar, Polícia Rodoviária e SAMU).

Conjuntamente, é realizado monitoramento a campo, acompanhado do preenchimento de um relatório de visita (check-list – Proteção Extração Ilegal, para controle e acompanhamento de atividades autorizadas, vistoria de prevenção à atividades não autorizadas e à extração ilegal.

Todas os eventos e ocorrências

advindos de quaisquer um desses

canais acima listados, são

devidamente registrados em uma

planilha denominada “REGISTROS

DE OCORRÊNCIAS E

ENCAMINHAMENTOS”. Nesta são

dispostas todas as ocorrências

juntamente com as demais

informações pertinentes ao assunto

e suas tratativas.

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12.4 RESUMO DOS RESULTADOS DE MONITORAMENTO

Abaixo segue tabela 13 dispondo o resumo dos monitoramentos operacionais,

ambientais e sociais realizados pelo Grupo Guararapes. Esses auxiliam na análise do

desempenho do empreendimento, evolução do sistema e as necessidades de melhoria,

assim como, contribuindo em manter os compromissos firmados com o FSC® no que diz

respeito, principalmente, aos aspectos ambientais e sociais, sendo disponibilizados à

sociedade.

Tabela 13: Síntese dos Monitoramentos realizados pelo Empreendimento de Manejo Florestal

Unidade 2014 2015 2016 2017 2018 até Set/2019

1309,06 5110,58 8918,75 8918,75 8918,75 9030,66

1015,90 3740,17 5733,35 5733,35 5733,35 5587,06

234,04 1223,11 2864,91 2864,91 2864,91 2358,41

59,12 146,83 319,55 319,55 319,55 1085,20

Há 892,43 1742,79 1986,94 856,88 - 1808,85

m³/há 32,07 30,45 29,66 25,48 - 29,24

Nº 1 1 2 3 1 0

Há 3,50 0,20 6,00 7,50 1,50 0,00

- 3 0 0 2 1

- 2 0 1 0 1

12 36 48 31 100 108

5 11 10 13 14 20

2 6 5 5 4 2

12 10 21 - - 4

188 114 249 - - 51

30 24 45 - - 16

7 5 16 - - 1

4 13 9 - - -

0 0 0 - - -

10 14 15 8 15 8

0 0 0 0 0 0

Nº 3 6 16 3 5 17

cm - - - - - 7,99

9 5 15 - 21 15

0 0 0 - 0 0

IVENTÁRIO:

INCÊNDIOS FLORESTAIS:

REGISTRO DE OCORRÊNCIAS:

AVISTAMENTO DE FAUNA:

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO:

Pessoas não autorizadas

Máquinas/Veículos desconforme

Total de indivíduos

ÍNDICE DE FUMAÇA

Amostras irregulares

Máquinas/Veículos analisados

RECURSOS

HÍDRICOS

Pontos críticos de erosão

Nível médio de Compactação nas UMF

NºTotal de indivíduosFLORA

Total de espécies

Espécies ameaçadas ou Vulnerável - Lista IUCN

Amostras analisadas

Monitoramento Indicador

Área Queimada

Roubos/Furtos

Área inventariada

Incremento Médio Anual (IMA)

FAUNA

CRESCIMENTO DAS

FLORESTAS

PROTEÇÃO

FLORESTAL

ÁREA CERTIFICADA:

Ocorrências

BASE FLORESTAL

Área Total

SÍNTESE DOS RESULTADOS DOS MONITORAMENTOS

ÁREAS DE ALTO

VALOR DE

CONSERVAÇÃO

Áreas realizadas Estudos de Identificação AAVC's

AAVC's IndetificadasNº

AAVC's:

ANÁLISE DE ÁGUA:

DENSIDADE DA FUMAÇA:

SOLOS

EROSÃO E COMPACTAÇÃO

Outras Áreas

Área PlantadaHá

Áreas Conservação

Espécies ameaçadas ou Vulnerável - Lista IUCN

Total de espécies

Parcelas Amostradas

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65 80 88 66 61 60

74 84 117 76 13 6

74 84 117 76 13 6

Kg/há - - - 0,97 0,39 0,37

Kg/olheiro - - - 0,12 0,10 0,00

4 17 26 26 26 26

4 13 9 15 9 19

165,00 15,00 51,80 71,32 47,00 70,00

134,00 170,00 27,20 48,13 22,00 27,50

144,00 118,00 0,90 119,92 21,00 48,00

12,00 47,00 - 30,51 1,00 18,00

- 87,00 - - - -

- - - 62,80 - -

- - - 38,97 - -

- - - 23,24 - -

Unidade - - - 55,00 73,00 55,00

Nº 42 25 20 - - -

Nº - - - 8 139 47

- - - 255.398,00R$ 983.497,00R$ 743.409,42R$

- - - 46.087,00R$ 932.126,00R$ 762.889,09R$

Árvores atacadas

IDENTIFICAÇÃO DE COMUNIDADES:

MONITORAMENTO :

DEVOLUÇÃO DE EMBALAGENS ONTAMINANTES:

RESÍDUOS

Embalagens de agrotóxico

COMUNIDADE

LOCAL

RESPONSABILIDADE

SOCIAL

AUXÍLIOS E DOAÇÕES

Doações via Desembolso de Caixa

Doações via leis de incentivosR$

Plástico

Metal

Kg

Borracha

Formicida Mirex (Sulfuramida)

DEVOLUÇÃO DE EMBALAGENS NÃO CONTAMINANTES:

Formicida K-Othrine (Deltametrina)

Questionários aplicados

Questionários aplicados

Madeira

Vidro

Estopa

Papel e papelão

Ferro

Armadilhas inpecionadas

PRAGAS E DOENÇAS

VESPA DA MADEIRA:

FORMIGA:

CONTROLE DE REGENERAÇÃO DE PINUS: ELIMINAÇÃO

REGENERAÇÃO

PINUS

Áreas monitoradasNº

Áreas controladas

Árvores inoculadas

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PLANEJAMENTO VINTENÁRIO

A Tabela 14 abaixo descreve a previsão dos investimentos e as ações de manejo a serem realizadas nas UMF, nos próximos 5

anos, com base no planejamento vintenário, elaborado pela Guararapes e compõe o Plano de Manejo Florestal da Empresa. Tabela 14: Resumo do Planejamento com Custos e Receitas Previstas para os próximos anos

13. PREVISÃO DOS INVESTIMENTOS

R$ 2.694,51 R$ 2.694,51 R$ 2.694,51 R$ 2.694,51 R$ 2.694,51 R$ 2.694,51

R$ 808,00 R$ 808,00 R$ 808,00 R$ 808,00 R$ 808,00 R$ 808,00

R$ 691,48 R$ 691,48 R$ 691,48 R$ 691,48 R$ 691,48 R$ 691,48

R$ 890,13 R$ 890,13 R$ 890,13 R$ 890,13 R$ 890,13 R$ 890,13

R$ 340,13 R$ 340,13 R$ 340,13 R$ 340,13 R$ 340,13 R$ 340,13

R$ 5.424,25 R$ 5.424,25 R$ 5.424,25 R$ 5.424,25 R$ 5.424,25 R$ 5.424,25

R$ 7.477.700,54 R$ 2.817.421,60 R$ 2.391.316,69 R$ 2.864.417,11 R$ 2.228.681,40 R$ 2.418.129,59

R$ - R$ 121.407,98 R$ 102.438,82 R$ 116.017,45 R$ 37.178,90 R$ 68.919,83

R$ 20.000,00 R$ 20.000,00 R$ 20.000,00 R$ - R$ - R$ 20.000,00

R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00

R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00

R$ 9.961.846,22 R$ 7.050.559,40 R$ 6.817.826,09 R$ 6.142.722,96 R$ 5.392.748,20 R$ 8.246.798,35

R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 200.000,00

R$ 67.000,00 R$ 67.000,00 R$ 67.000,00 R$ 67.000,00 R$ 67.000,00 R$ 67.000,00

R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00

R$ 20.000,00 R$ 20.000,00 R$ 20.000,00 R$ 20.000,00 R$ 20.000,00 R$ 20.000,00

R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 6.000,00 R$ 6.000,00 R$ 6.000,00 R$ 6.000,00 R$ 6.000,00 R$ 6.000,00

R$ 10.516.846,22 R$ 7.726.967,39 R$ 7.475.264,91 R$ 6.793.740,41 R$ 5.964.927,11 R$ 8.870.718,18

R$ 17.994.546,76 R$ 10.544.388,99 R$ 9.866.581,60 R$ 9.658.157,52 R$ 8.193.608,50 R$ 11.288.847,76

R$ 37.132.248,24 R$ 24.030.769,01 R$ 22.901.185,19 R$ 21.382.266,80 R$ 18.461.884,43 R$ 27.097.338,67

R$ 19.137.701,48 R$ 13.486.380,02 R$ 13.034.603,59 R$ 11.724.109,28 R$ 10.268.275,92 R$ 15.808.490,91

CUSTO DE IMPLANTAÇÃO

2023

TOTAL CUSTOS DIVERSOS

TOTAL CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO ANUAL (REFORMA)

CUSTOS E RECEITAS PREVISTAS

CUSTO DE MANUTENÇÃO ANO 2

CUSTO DE MANUTENÇÃO ANO 3

2019 2020 2021 2022

CUSTO DE MANUTENÇÃO ANO 1

TOTAL GERAL CUSTOS ANUAIS

CUSTO DE MANUTENÇÃO ANO 5

TOTAL CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO POR HECTARE

RECUPERAÇÃO APPs DANIF

LEVANT FITOSSOCIOLÓGICO (5 EM 5 ANOS)

DESP ADMINISTRATIVA (INCLUSIVE M.O.)

VERBA PARA CUSTEIO DE PROJETOS SOCIAIS

IMPOSTOS DIVERSOS (ITR, CCIR, IBAMA, IAP, FATMA)

RECEITA BRUTA COLHEITA

RESULTADO BRUTO

SEGURANÇA PATRIMONIAL

IRF (34%)

SISTEMA GESTÃO FLORESTAL

DESPESAS COM MANUTENÇÃO DE FROTA (ADM FLORESTAL)

TAXAS FSC

CUSTEIO PROG EDUCAÇÃO AMBIENTAL JUNTO À ENTIDADES

CUSTO PROGRAMA COMBATE A INCÊNDIO NAS COMUNIDADES

ASSESSORIA AAVC

2024

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43

A Guararapes possui canais de comunicação junto à comunidade, sendo os mais

importantes são:

Aproximação dos encarregados de áreas junto a confrontantes.

A empresa mantém um canal aberto de comunicação com a sociedade através do telefone (46) 3262-8300.

A empresa possui o site www.guararapes.com.br com o e-mail [email protected] para contatos de qualquer natureza relativos às questões florestais e de fazendas.

Placas de campo para identificação de propriedade com o telefone de contato, implantadas em locais onde houver passagens frequente de pessoas.

14. CANAL DE COMUNICAÇÃO