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RESUMO: REAÇÃO À DOENÇA E À HOSPITALIZAÇÃO (NEURY JOSÉ BOTEGA) O texto fala sobre os aspectos psicológicos do paciente hospitalizado, as diferentes reações de ajustamento, mecanismos de adaptação vivenciados, tipos de pacientes e o respectivo impacto assitência de saúde. Os mecanismo de defesa citados são a negação, na qual o paciente age como se não estivesse sob ameaça na tentativa de aliviar o sofrimento; regressão, com a qual o paciente pode ser ou se sentir infatilizado devido o grau de dependência estabelecidos; deslocamento da raiva contra um familiar ou equipe de saúde no intuito de culpá-los pela situação de efermidade que se encontra. Os pacientes crônicos podem lidar de forma positiva com a situação buscando informações sobre sua patologia, terapêutica proposta e prognóstico ou então tratar os profissionais de maneira hostil e se negar a seguir o tratamento. Define-se também pacientes-problema como aqueles que não se ajustam a situação de doença e hospitalização e acabam despertando a raiva do médico e da equipe de saúde envolvida atrapalhando a rotina de trabalho e atribuindo carga emocional pesada às pessoas envolvidas Cabe à relação médico-paciente atuar no sentido de trazer para próximo esse paciente baseando-se em algumas recomendações como: reunir a equipe para que haja um consenso sobre como proceder nas situações criadas pelo paciente; escolher um profissional para ser o porta-voz da equipe no contato com o paciente; reconhecer as necessidades do paciente, garantindo a atenção e mostrando as normas da instituição; estabelecer limites ao paciente. Em relação ao paciente terminal, os mecanismos de defesa e emfrentamento determinam as reações de uma pessoa diante da morte. A equipe de saúde assim como os familiares ficam abalados em graus variados de emoção no momento da morte de um paciente terminal.

RESUMO SOBRE O TEXTO; REAÇÃO À DOENÇA E À HOSPITALIZAÇÃO

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RESUMO: REAÇÃO À DOENÇA E À HOSPITALIZAÇÃO . Relação médico-paciente. Resumo. (NEURY JOSÉ BOTEGA)

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RESUMO: REAO DOENA E HOSPITALIZAO (NEURY JOS BOTEGA)O texto fala sobre os aspectos psicolgicos do paciente hospitalizado, as diferentes reaes de ajustamento, mecanismos de adaptao vivenciados, tipos de pacientes e o respectivo impacto assitncia de sade.Os mecanismo de defesa citados so a negao, na qual o paciente age como se no estivesse sob ameaa na tentativa de aliviar o sofrimento; regresso, com a qual o paciente pode ser ou se sentir infatilizado devido o grau de dependncia estabelecidos; deslocamento da raiva contra um familiar ou equipe de sade no intuito de culp-los pela situao de efermidade que se encontra.Os pacientes crnicos podem lidar de forma positiva com a situao buscando informaes sobre sua patologia, teraputica proposta e prognstico ou ento tratar os profissionais de maneira hostil e se negar a seguir o tratamento. Define-se tambm pacientes-problema como aqueles que no se ajustam a situao de doena e hospitalizao e acabam despertando a raiva do mdico e da equipe de sade envolvida atrapalhando a rotina de trabalho e atribuindo carga emocional pesada s pessoas envolvidas Cabe relao mdico-paciente atuar no sentido de trazer para prximo esse paciente baseando-se em algumas recomendaes como: reunir a equipe para que haja um consenso sobre como proceder nas situaes criadas pelo paciente; escolher um profissional para ser o porta-voz da equipe no contato com o paciente; reconhecer as necessidades do paciente, garantindo a ateno e mostrando as normas da instituio; estabelecer limites ao paciente.Em relao ao paciente terminal, os mecanismos de defesa e emfrentamento determinam as reaes de uma pessoa diante da morte. A equipe de sade assim como os familiares ficam abalados em graus variados de emoo no momento da morte de um paciente terminal.Hospitalismo seria osquadros de internao ou permanncia hospitalar alm da mdia prevista para o quadro clnico, nos quais o paciente manifesta desejo de ser cuidado ela instituio. So pacientes que deixam o hospital para retornarem pouco tempo depois. Existem tambm os pacientes que exigem a alta hospitalar se negando a seguir o tratamento.Portanto, a relao mdico-paciente deve ser feita por meio de negociaes que englobem as exigncias do paciente de um lado e as respostas dos profissionais de outro. Por mais que o mdico participe do processo de restabelecimento da doena mas isso no retira do indivduo a responsabilidade sobre sua sade.