RÉVEILLON DA BEIRA-RIO - tresrios.rj.gov.br 1120 - 30-12-07.pdf · Página 3933 Boletim Informativo Oficial - nº 1120 Três Rios, 31 de Dezembro de 2007 rês Rios, 31 de Dezembro

atuação mais eficaz no próximo ano e afirmou que vai

trabalhar até o último minuto do dia 31 de dezembro de 2008

esperando o mesmo de seus colaboradores. A seguir tomou a

palavra o Vice-Prefeito do Município que se colocou à

disposição de todos os secretários e coordenadores para ajudar

no que for possível para que o cronograma de trabalho

estabelecido pelo Prefeito seja cumprido a risca.

Página 3955 Boletim Informativo Oficial - nº 1120 Três Rios, 31 de Dezembro de 2007

GOVERNO FAZ ÚLTIMA REUNIÃO DO ANO

RÉVEILLON DA BEIRA-RIOCONTARÁ COM A BANDA

Confira as retificações do Edital do Concurso Público

para o Município de Três Rios.In s r içõ s a ar i rc e p t

d d i a 1 1 /1 2 07o 2 / 0

O réveillon trirriense acontecerá mais uma vez na Avenida Beira Rio com

a tradicional queima de fogos à meia noite e um show com a Banda

Sempre Assim. A Coordenadoria de Cultura está cuidando da festa que

terá ainda o desfile do Bloco da Barão que percorrerá a Avenida Beira Rio

por volta de 1h 30min da manhã. A novidade deste ano será a

comemoração religiosa que contará com a Banda Góspel do Movimento

Católico Trirriense comemorando a chegada do Ano Novo em frente a

quadra de areia.

Está sendo aguardado um público igual ou superior ao do ano passado,

quando 25 mil pessoas compareceram ao evento.

O Governo do Município recebeu o aval do Governo do Estado em termo das verbas do PADEM para efetuar as obras reclamadas há muito tempo pelos moradores do Habitat e da Barrinha. Estão previstas obras no Distrito Industrial asfaltamento até o Conjunto Habitacional, além de melhoramento da estrutura de água e esgoto que serve aos moradores.

Em 2007 fizemos o que foi possível. Que em 2008 possamos trabalhar juntos para o

crescimento de Três Rios. Que a geração de empregos, a saúde e a educação sejam as

alavancas que irão impulsionar ainda mais o progresso da nossa cidade.

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91185

8

T SR Ê OIS R

ANO XXXVII - Nº 1120 - 31 DE DEZEMBRO DE 2007 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

A reunião foi encerrada com todos os participantes tendo

cinco minutos cada para falar da sua área específica e a seguir

o Prefeito estabeleceu normas e regras para serem cumpridas

quando se espera que no último ano de governo a

administração tenha um saldo positivo de qualidade e

prestação de serviços à população. O propósito da reunião foi

estabelecer o que será feito em todas as secretarias e

coordenadorias. Todos afinados com o pensamento do chefe

do executivo de se trabalhar muito até o último instante de

2008.

O Chefe do Executivo reuniu seu secretariado no dia 26 para

a última reunião de trabalho do ano de 2007. O Prefeito fez uma análise do ano de 2007 cobrando de seus auxiliares uma

“SEMPRE ASSIM”

2008 SERÁ O ANO DA

BARRINHAFeliz 2008

P R E F E I T U R A

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE TRÊS RIOS, no uso de suas atribuições legais e

CONSIDERANDO o disposto na Lei Municipal n° 3058 de 04 de Dezembro 2007;

CONSIDERANDO a necessidade de dar atendimento ao programa anual de trabalho;

DECRETA:Art. 1º - Ficam suplementadas no orçamento corrente as dotações abaixo discriminadas no valor total de R$ 256.000,00 (Duzentos e cinqüenta e seis mil reais).

Art. 2º - Ficam anuladas no orçamento corrente as dotações abaixo discriminadas no valor total de R$ 256.000,00 (Duzentos e cinqüenta e seis mil reais).

Art. 3° - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Celso JacobPrefeito

DECRETO n º3440 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007.

Suplementa e anula dotações em R$ 400.000,00 e dá outras providências.




DECRETA:Art. 1º - Fica suplementada no orçamento corrente a dotação abaixo discriminada no valor total de R$ 400.000,00 (Quatrocentos mil reais).

Art. 2º - Ficam anuladas no orçamento corrente as dotações abaixo discriminadas no valor total de R$ 400.000,00 (Quatrocentos mil reais).


Celso JacobPrefeito

DECRETO Nº 3441 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2007Ponto facultativo nas repartições Públicas Municipais.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE TRÊS RIOS, no uso de suas atribuições legais,

DECRETA :

Art. 1º - Ficam considerados facultativos os expedientes dos dias 24 dezembro e 31 de dezembro do corrente ano, nas repartições públicas municipais.

Parágrafo Único O determinado neste artigo não se aplica aos servidores responsáveis por serviços inadiáveis e de escala.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário.

Celso JacobPrefeito

Página 3933 Boletim Informativo Oficial - nº 1120 Três Rios, 31 de Dezembro de 2007 Três Rios, de embro de 2007 Boletim Informativo Oficial - nº 11 31 Dez 20 Página 3934

DECRETO Nº 3304 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2007

Abre no Orçamento vigente do Município de Três Rios Crédito Adicional Especial no valor de R$ 48.003,56 e dá outras providências.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE TRÊS RIOS, no uso de suas atribuições legais e,

CONSIDERANDO o disposto na Lei Municipal n° 2.994 de 28 de fevereiro de 2007;


DECRETA:

Art. 1º - Fica aberto no Orçamento vigente do Município de Três Rios, Crédito Adicional Especial no valor de R$ 48.003,56 (quarenta e oito mil três reais e cinqüenta e seis centavos).

Parágrafo Único Os recursos necessários à execução do disposto no caput deste artigo, decorrerão do Convênio celebrado entre o Município de Três Rios e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome nº 1067/MDS/2005, Projeto de Promoção da Inclusão Produtiva “Construindo a Cidadania”.

Art. 2º - Cria no orçamento vigente a dotação abaixo relacionada, com a respectiva Natureza de Despesa e Fonte de Recurso:

11 Fundo Municipal de Assistência Social00.08 Assistência Social00.00.244 Assistência Comunitária00.00.000.058 Atividades a Cargo do Fundo Municipal de Assistência Social00.00.000.000.1.172 Projeto Inclusão Produtiva “Construindo Cidadania”.Fonte de Recurso - 46 Inclusão Produtiva

Art. 3º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º - Ficam revogadas todas as disposições em contrário.

Celso JacobPrefeito

* Republicado por incorreção

DECRETO n º 3435 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2007.




DECRETA:

Art. 1º - Ficam suplementadas no orçamento corrente as dotações abaixo discriminadas no valor total de R$ 91.000,00 (Noventa e um mil reais).

Art. 2º - Fica anulada no orçamento corrente a dotação abaixo discriminada no valor total de R$ 91.000,00 (Noventa e um mil reais).


Celso JacobPrefeito






DECRETA:Art. 1º - Ficam suplementadas no orçamento corrente as dotações abaixo discriminadas no valor total de R$ 125.995,81 (Cento e vinte e cinco mil novecentos e noventa e cinco reais e oitenta e um centavos).

Art. 2º - Ficam anuladas no orçamento corrente as dotações abaixo discriminadas no valor total de R$ 125.995,81 (Cento e vinte e cinco mil novecentos e noventa e cinco reais e oitenta e um centavos).


Celso JacobPrefeito

DECRETO nº 3437 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007.

Concede incentivo fiscal e dá outras providências

CONSIDERANDO o disposto na Lei Municipal nº 2045, de 28 de junho de 1996, alterada pela Lei Municipal nº 2.708 de 19 de agosto de 2.003, alterada pela Lei Municipal nº 3025, de 16 de julho de 2007,

DECRETA:

Art. 1º - Fica concedido o incentivo fiscal determinado no Art. 1º, incisos I, II, III e IV, § 2 da Lei nº 2.708 de 19 de agosto de 2.003, alterada pela Lei Municipal nº 3025, de 16 de julho de 2007, a Empresa ULTRA POLO METALPLASTICA COMERCIO E INDUSTRIA, por 15 (quinze) anos, podendo ser renovado por igual período a critério do Executivo Municipal, conforme informações contidas no Processo Administrativo nº 9.018, de 12 de setembro de 2007.

Parágrafo único O imóvel locado pela Empresa ULTRA POLO METALPLASTICA COMERCIO E INDUSTRIA, determinado que terá o benefício determinado no Artigo anterior, tem sua localização física sob o nº 013.254.900.42.000, na Rodovia BR 040 Km 17, Três Rios RJ.

Art. 2º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Celso JacobPrefeito

DECRETO n º3438 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007.Suplementa e anula dotações em R$ 71.000,00 e dá outras

providências.




DECRETA:Art. 1º - Ficam suplementadas no orçamento corrente as dotações abaixo discriminadas no valor total de R$ 71.000,00 (Setenta e um mil reais).

Art. 2º - Ficam anuladas no orçamento corrente as dotações abaixo discriminadas no valor total de R$ 71.000,00 (Setenta e um mil reais).

Art. 3° - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Celso Jacob

Prefeito

DECRETO n º3439 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007.







DECRETA:Art. 1º - Ficam suplementadas no orçamento corrente as dotações abaixo discriminadas no valor total de R$ 51.000,00 (Cinqüenta e um mil reais).

Art. 2º - Fica anulada no orçamento corrente a dotação abaixo discriminada no valor total de R$ 51.000,00 (Cinqüenta e um mil reais).


Celso JacobPrefeito


Suplementa e anula dotações em R$ 38.376,91 e dá outras providências




DECRETA:Art. 1º - Ficam suplementadas no orçamento corrente as dotações abaixo discriminadas no valor total de R$ 38.376,91 (Trinta e oito mil trezentos e setenta e seis reais e noventa e um centavos).

Art. 2º - Ficam anuladas no orçamento corrente as dotação abaixo discriminada no valor total de R$ 38.376,91 (Trinta e oito mil trezentos e setenta e seis reais e noventa e um centavos).


Celso JacobPrefeito

DECRETO n° 3.444 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007Declara de utilidade pública para fins de desapropriação

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE TRÊS RIOS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 5º, inciso XXIV, da Constituição Federal pelo Art. 250, II, letra “b” da Constituição Estadual, combinado com o previsto no Art. 33, incisos I, XIII, XIV, XV, XXXI, Art. 136, inciso V da Lei Orgânica do Município e, com fulcro no que preceitua o Decreto-Lei nº 3365/41, de 21 de junho de 1941, em seus artigos 1º, 2º, 5º, letras “h” e “j”, e ainda no Decreto-Lei 3365/41, Art. 6º, 7º, 9º, 10, 15 e 31, de acordo com as alterações introduzidas posteriormente e,

CONSIDERANDO que, o Poder Executivo tem o direito, e até mesmo o dever, de desapropriar áreas em beneficio do funcionamento, mais adequado, do serviço público;

CONSIDERANDO que, somente com a desapropriação de uma área de 1.500,00 m², poderá a obra de interesse coletivo

ser realizada; DECRETA:

Art. 1° - Fica declarado de utilidade pública para fins de desapropriação uma área de terras medindo 1.500,00 m² (um mil e quinhentos metros quadrados).

Art. 2° - O imóvel desapropriado será destinado à construção de uma estação de tratamento de esgoto.

Art.3º - As despesas decorrentes do processo de Desapropriação correrão por conta do Poder Executivo, segundo dotação própria de seu respectivo orçamento em vigor.

Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º - Revogadas as disposições em contrário.

Celso JacobPrefeito

DECRETO n º 3445 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007.Suplementa e anula dotações em R$ 7.900,00 e dá outras

providências.




DECRETA:Art. 1º - Ficam suplementadas no orçamento corrente as dotações abaixo discriminadas no valor total de R$ 7.900,00 (Sete mil e novecentos reais).

Art. 2º - Ficam anuladas no orçamento corrente as dotações abaixo discriminadas no valor total de R$ 7.900,00 (Sete mil e novecentos reais).


Celso JacobPrefeito






DECRETA:Art. 1º - Ficam suplementadas no orçamento corrente as dotações abaixo discriminadas no valor total de R$ 288.660,29 (Duzentos e oitenta e oito mil e seiscentos e sessenta reais e vinte e nove centavos).

Art. 2º - Ficam anuladas no orçamento corrente as dotações abaixo discriminadas no valor total de R$ 288.660,29 (Duzentos e oitenta e oito mil e seiscentos e sessenta reais e vinte e nove centavos).

EXPEDIENTE: BIO - Boletin Informativo Oficial - Prefeitura do Município de Três Rios - Praça São Sebastião, nº 81 - Centro - Três Rios-RJ - Tel.: (24) 2252-0662 - www.tresrios.rj.gov.brCoordenadoria de Divulgação - Coordenador: Luiz Carlos F. Silva - Diagramação: Bárbara Oliva de Mello - Impressão: Linoset Gráfica e Editora Ltda. - Tiragem: 1000 exemplares - Distribuição gratuita

03.00.000.04.122.012.2.031 3.1.9.0.11.00 00 150.000,00 03.00.000.04.122.012.2.032

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Celso JacobPrefeito

DECRETO n º 3447 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007.Suplementa e anula dotações em R$ 60.000,00 e dá outras

providências




DECRETA:Art. 1º - Fica suplementada no orçamento corrente a dotação abaixo discriminada no valor total de R$ 60.000,00 (Sessenta mil reais).

Art. 2º - Fica anulada no orçamento corrente a dotação abaixo discriminada no valor total de R$ 30.000,00 (Trinta mil reais).


Celso JacobPrefeito

DECRETO n º 3448 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007.Suplementa e anula dotações em R$ 110.000,00 e dá outras providências.




DECRETA:Art. 1º - Fica suplementada no orçamento corrente a dotação abaixo discriminada no valor total de R$ 110.000,00 (Cento e dez mil reais).

Art. 2º - Ficam anuladas no orçamento corrente a dotação abaixo discriminada no valor total de R$ 110.000,00 (Cento e dez mil reais)


Celso JacobPrefeito

LEI Nº 3064 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007.

Cria o Conselho Municipal de Habitação, previsto no Termo de Adesão ao Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social, do Ministério das Cidades, e dá outras

providências

A CAMARA MUNICIPAL DE TRÊS Rios Decreta e eu Sanciono a seguinte lei:

Art. 1º. Fica criado o Conselho Municipal de Habitação (CMH), previsto no Termo de Adesão ao Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social, do Ministério das Cidades.

§ 1º O Conselho Municipal de Habitação estará vinculado à Secretaria Municipal de Obras e será composto paritariamente por representantes do Poder Público e do setor privado.

Art. 2º. Compete ao Conselho:

I- aprovar a Política Municipal de Habitação do Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social;

II - aprovar as diretrizes, projetos, estratégias e instrumentos, bem como as prioridades para o seu cumprimento, em especial na área de habitação de interesse social;

III - exercer a função de gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social (FMHIS);

IV - elaborar seu regimento interno;

V - criar mecanismos para revisão e avaliação da política habitacional;

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Página 3935 Boletim Informativo Oficial - nº 1120 Três Rios, 31 de Dezembro de 2007 Três Rios, de embro de 2007 Boletim Informativo Oficial - nº 11 31 Dez 20 Página 3936

VI - analisar e aprovar proposta de planos, programas e projetos habitacionais.

VII - aprovar as contas do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social (FMHIS);

VIII - fiscalizar a execução da Política Municipal de Habitação, promovida pelos recursos do Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social.

Art. 3º. Constituem objetivos da Política Municipal de Habitação:

I a produção de lotes urbanizados e de novas habitações com vistas à redução progressiva do déficit habitacional e ao atendimento da demanda gerada pela constituição de novas famílias;

II a melhoria da capacidade de gestão dos planos e programas habitacionais; III a diversificação das formas de acesso à habitação para possibilitar a inclusão, entre os beneficiários dos projetos habitacionais, das famílias impossibilitadas de pagar os custos de mercado dos serviços de moradia;

IV reassentar moradores de áreas impróprias ao uso habitacional e em situação de risco, recuperando o ambiente degradado;

Art. 4º. Nos programas habitacionais a serem executados com recursos da União ou por delegação desta, assim como nos casos de utilização de recursos do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social, ou de quaisquer outras fontes de recursos, competirá, ainda, ao Conselho Municipal de Habitação:

I - selecionar e hierarquizar os pleitos, quando for o caso;

II - exercer outras atribuições previstas nas diretrizes de cada programa, quando for o caso;

III - propor planos de investimento;

IV - acompanhar e avaliar a execução dos programas habitacionais e de desenvolvimento urbano;

Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Obras será a entidade responsável pela execução da Política Habitacional, cabendo-lhe a gestão, operacionalização e a aplicação dos recursos do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social (FMHIS), como sua fiscalização e execução dos programas e projetos financiados e a elaboração de relatório anual sobre a execução da Política Municipal de Habitação para o exame do Conselho Municipal de Habitação.

Art. 5º. O Conselho Municipal de Habitação terá a seguinte composição:

I - representantes do Poder Público:

a) gestor da Secretaria Municipal de Obras;

b) 1 (um) representante da Secretaria de Promoção Social;

c) 1 (um) representante da Secretaria de Serviços Públicos;

d) 1 (um) representante da Secretaria de Meio Ambiente;

e) 1 (um) representante da Secretaria de Fazenda;

f) 1 (um) representante da Secretaria de Integração Governamental;

g) 1 (um) representante da Secretaria de Educação;

h) 1 (um) representante da Secretaria de Governo;

i) 1 (um) representante da Secretaria de Saúde;

j) 1 (um) representante da Secretaria de Administração;

l) 1 (um) representante da Coordenadoria de Apoio ao Emprego;

m) 1 (um) representante da Coordenadoria de Divulgação;

n) 1 (um) representante da Coordenadoria de Cultura;

o) 1 (um) representante do SAAETRI;

p) 2 (dois) representantes da Câmara Municipal.

II - representantes da sociedade civil:

a) 2 (dois) representantes de entidades populares identificadas com a questão da moradia;b) 1 (um) representante de entidades de trabalhadores da construção civil;

c) 2 (dois) representantes de entidades ligadas a empresários da construção civil;

d) 2 (dois) representantes de entidades profissionais das áreas de engenharia e arquitetura;

e)1 (um) representante do setor universitário;

f) 1 (um) representante do Conselho Municipal das Associações de Moradores de Três Rios.

§ lº A Secretaria Municipal de Obras será a entidade responsável por:

I executar a Política Habitacional e de Desenvolvimento Urbano;

II promover a gestão, operacionalização e a aplicação dos recursos do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social (FMHIS);

III fiscalizar a execução dos programas e projetos financiados;

IV usar dos meios necessários ao bom desenvolvimento de suas funções e a divulgação de suas resoluções;

V encaminhar ao Conselho a proposta da Política Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, sem prejuízo da iniciativa dos demais membros.

VI elaborar relatório anual sobre a execução da Política Municipal de Habitação para o exame do Conselho Municipal de Habitação.

§ 2º A Presidência do Conselho Municipal de Habitação será exercida pelo gestor da Secretaria de Obras, ou funcionário indicado, cabendo-lhe a designação do suplente.

3

§ 3º Os representantes indicados serão nomeados por ato do Prefeito do Município de Três Rios.

§ 4º Os representantes e seus suplentes serão indicados:

I - no caso do inciso I do caput deste artigo, pelos gestores dos respectivos órgãos do Governo Municipal.

II - por fóruns convocados pelas próprias entidades especialmente para esse fim.

§ 5º Os membros representantes e seus suplentes terão mandato de dois anos, permitida uma única recondução para igual período.

§ 6º A cada conselheiro titular corresponderá um suplente.

Art. 6º. As decisões do Conselho Municipal de Habitação serão tomadas por maioria simples de votos de seus membros ou como dispuser seu regimento

Parágrafo único- O voto do Presidente será exigido apenas para desempate.

Art. 7º. A função de membro do Conselho Municipal de Habitação não será remunerada, sendo seu exercício considerado relevante para o Serviço Público Municipal.

Art. 8º. O funcionamento e a forma de realização das sessões plenárias, bem como as atribuições dos membros do Conselho constarão do regimento interno.

Art. 9º. Os casos omissos serão examinados e resolvidos em votação pelo Conselho por maioria simples de votos.

Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 11. Revogam-se as disposições em contrário.

Celso JacobPrefeito

LEI Nº 3065 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007.Institui o Fundo Municipal de Habitação, Previsto no Termo de Adesão ao Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social do Ministério das Cidades, e dá outras Providências.

A CAMARA MUNICIPAL DE TRÊS Rios decreta e eu sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica instituído o Fundo Municipal de Habitação que tem por finalidade criar condições financeiras e dar gerência de recursos destinados ao desenvolvimento das ações habitacionais.

Art. 2º - O Fundo Municipal de Habitação ficará vinculado

diretamente à Secretaria Municipal de Obras.

Art. 3º - São atribuições do Prefeito Municipal, em relação ao Fundo Municipal de Habitação.

I nomear o seu coordenador;

II assinar cheques com o responsável pelo Tesouro Municipal, conjuntamente com o coordenador do Fundo Municipal de Habitação;

III submeter ao Conselho Municipal de Habitação o plano de aplicação a cargo do Fundo, em consonância com o Plano Municipal de Habitação e com a Lei das Diretrizes Orçamentárias;

IV submeter ao Conselho Municipal de Habitação as demonstrações mensais da receita e despesa do Fundo;

V encaminhar à controladoria do Município as demonstrações mencionadas no inciso anterior;

VI ordenar empenhos e pagamentos, das despesas autorizadas pelo Conselho Municipal de Habitação;

VII firmar convênios e contratos, referente a recursos que serão administrados pelo Fundo, quando autorizados pelo Conselho Municipal de habitação.

Art. 4º - São atribuições do coordenador do Fundo:

I manter os controles necessários à execução orçamentária do Fundo referente a empenhos, liquidação e pagamento das despesas e aos recebimentos das receitas do Fundo;

II manter, em coordenação com o setor de patrimônio da Prefeitura, os controles necessários sobre os bens patrimoniais adquiridos com recursos do fundo;

III encaminhar à contabilidade geral do Município, mensalmente, as demonstrações de receitas e despesas, e anualmente, o inventário dos bens móveis e imóveis e o balanço geral do Fundo;

IV firmar com o responsável pelos controles de execução orçamentária, as demonstrações mencionadas anteriormente;

V apresentar ao Conselho a análise e avaliação da situação econômico-financeira do Fundo Municipal de Habitação detectado nas demonstrações mencionadas;

VI manter os controles necessários sobre convênios ou contratos de prestação de serviços pelo setor privado e dos empréstimos feitos para a Habitação;

VII encaminhar mensalmente ao Conselho relatório dos serviços prestados pelo setor privado, na forma mencionada no inciso anterior.

Art. 5º - São receitas do Fundo Municipal de Habitação:

I Recursos orçamentários do Município destinados a este fim;

II contribuições, transferências, subvenções, auxílios ou doações dos setores público e privado, bem como de organismos nacionais e internacionais;

III de recursos provenientes de Fundos Estaduais ou Nacionais;

IV recebimento de prestações decorrentes de financiamentos de programas habitacionais;

V das rendas provenientes da aplicação de seus recursos, bem como outras receitas;

Parágrafo 1º - As receitas descritas nesse artigo serão depositadas em conta especial a ser aberta e mantida em agência de estabelecimento oficial de crédito.

Art. 6º - Constituem ativos do fundo:

I disponibilidades monetárias oriundas de Receitas especificadas;

II bens móveis e imóveis que forem destinados ao fundo de habitação ou a sua administração;

Art. 7º - Constituem passivos do fundo de habitação as obrigações que forem assumidas com este para sua manutenção e funcionamento.

Parágrafo Único - anualmente o fundo inventariará seus bens e direitos vinculados.

Art. 8º - Nenhuma despesa no Fundo Municipal de Habitação será realizada sem a necessária autorização orçamentária.

Art. 9º - As despesas do Fundo Municipal de Habitação se constituem de:

I financiamento total ou parcial de programas integrados de Habitação desenvolvido pela Secretaria de Obras, autorizados pelo Conselho de Habitação;

II aquisição de material permanente e outros insumos necessários ao desenvolvimento dos programas;

III atendimento de despesas diversas, de caráter urgente e inadiável, necessários a execução das ações e serviços relacionados a Habitação mencionadas no Artigo 8º da presente Lei.

Art. 10 O Fundo Municipal de Habitação terá vigência ilimitada.

Art. 11 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Celso JacobPrefeito

LEI N.º 3066 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007.

Dá nova redação a Lei 2650, de 14 de outubro de 2002, alterada pela Lei 3.045, de 16 de outubro de 2007

A CÂMARA MUNICIPAL DE TRÊS RIOS DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

Art. 1º- Passa a ser parte integrante do Anexo V da Lei nº 2.650 / 2002, alterada pela Lei nº 3.045/2007, as atribuições dos seguintes cargos públicos já existentes no Quadro Geral de Pessoal Permanente do Município de Três Rios (Anexo I

da Lei 2.650/2002):

I TESOUREIRO

Receber e conciliar os repasses financeiros da Prefeitura Municipal de Três Rios; efetuar pagamentos; movimentar fundos; preencher e assinar cheques bancários, junto com o Prefeito e o Secretário de Fazenda; efetuar pagamentos; conferir rubricas; efetuar nos prazos legais os recolhimentos devidos; elaborar boletins de caixa; controlar os saldos bancários; encaminhar processos relativos à competência da Tesouraria, bem como executar outras tarefas correlatas.

II CARGO: FISCAL MUNICIPALExaminar pedidos de inscrição no cadastro de contribuintes do Imposto sobre Serviços e da Taxa de Localização e Funcionamento de Estabelecimento; manter atualizado e completo o cadastro dos contribuintes do Imposto sobre Serviços e da Taxa de Licença para Localização e Funcionamento; examinar pedidos de impressão e utilização de documentos fiscais de uso obrigatório; efetuar levantamento de campo e vistorias fiscais;Analisar documentos fiscais apresentados pelos contribuintes com vistas à homologação dos lançamentos; manter atualizados os dossiês dos contribuintes;Elaborar análises comparativas dos contribuintes; buscando identificar possíveis evasões de receita; estudar indicadores de comportamento dos contribuintes para orientar a ação fiscal externa;

Realizar levantamentos fiscais junto a contribuintes; elaborar os relatórios pertinentes, e lavrar os atos cabíveis: notificação, intimação e autos de infração e apreensão;Realizar levantamentos de campo por coleta das características físicas das unidades imobiliárias, que englobem dimensões do terreno e da edificação e os materiais empregados, podendo notificar, intimar e, nos casos mais graves após análise técnica efetuada por profissional pertinente à área de atuação, extrair autos de infração e apreensão; Desenhar o croqui das unidades imobiliárias e da quadra onde se localizam; efetuar o cálculo de áreas, do valor venal dos imóveis, dos tributos imobiliários e demais cálculos que se façam necessários;Realizar levantamentos junto a cartórios de notas e de registro de imóveis, repartições governamentais e demais órgãos, sob orientação da chefia imediata; orientar

contribuintes quanto às suas obrigações; informar processos fiscais, orientar os servidores que auxiliem na execução de atribuições típicas da classe;Verificar a regularidade do licenciamento de atividades comerciais, industriais e de prestação de serviços, os artigos que expõem;Verificar as licenças de ambulantes e impedir o exercício desse tipo de comércio por pessoas que não possuam a documentação exigida;Fiscalizar as instalações de bancas e barracas em logradouros públicos quanto à permissão para cada tipo de comércio, bem como observância de aspectos estéticos;Inspecionar o funcionamento de feiras livres, verificando o cumprimento das normas relativas à localização, à instalação, ao horário e à organização;Verificar a regularidade da exibição e utilização de anúncios alto-falantes e outros meios de publicidade em via pública, bem como a propaganda comercial afixada em muros, tapumes e vitrines;Verificar o horário de abertura e fechamento do comércio em geral e de outros estabelecimentos, bem como a observância da escala de plantão das farmácias;Verificar além das indicações de segurança, o cumprimento de postura relativas a fabrico, à manipulação, depósito, embarque, desembarque, transporte,comércio e uso de inflamáveis, explosivos e corrosivos;Apreender, por infração, veículo, mercadorias, animais e objetos expostos, negociados ou abandonados em ruas e logradouros públicos;.Receber as mercadorias apreendidas e guardá-las em depósitos públicos, devolvendo-as mediante cumprimento das formalidades legais, inclusive o pagamento de multas e taxas;Verificar o licenciamento de placas comerciais nas fachadas dos estabelecimentos respectivos ou em outros locais;Verificar o licenciamento para instalação de circos e outros tipos de espetáculos públicos promovidos por particulares, inclusive exigindo a apresentação de documento de responsabilidade de engenheiro devidamente habilitado e o corpo de bombeiros;Verificar as violações às normas sobre poluição sonora; uso de buzinas, casas de discos, clubes, boates, discotecas, alto-falantes, banda de música, entre outros;Intimar, autuar, estabelecer prazos e tomar outras providências relativas aos violadores das posturas municipais e da legislação urbanista;Realizar sindicâncias especiais para instrução de processos ou apuração de denúncias e reclamações;Emitir relatórios periódicos sobre suas atividades e manter a chefia permanentemente informada a respeito das irregularidades encontradas;Zelar pelo estado de conservação e manutenção dos equipamentos e instrumentos postos sob sua guarda;Vistoriar, observando as exigências do regulamento de transporte Municipal e do Código Nacional de Trânsito, quanto à manutenção e conservação dos veículos de transportes coletivos;Expedir certificados de autorização de tráfego, segundo as exigências;Disciplinar e fiscalizar atendendo as exigências do regulamento de Transportes Coletivos, bem como Vans, Kombis e outros transportes alternativos;Retirar de circulação, os veículos que não atendem às exigências mínimas de segurança e funcionamento;Apreender, suspender, lavrar auto de infração, fazer comunicação de exigência e prestar informações;Orientar para que motoristas das empresas de ônibus, particulares (taxista), motoristas de vans e kombis, conduzam o veículo com urbanidade e consideração com o público;Manter os registros das empresas, mediante as informações exigidas e cuidar de toda documentação e o respectivo trâmite interno e externo à secretaria;Levantar a extensão das linhas e horários existentes a serem criados;Preparar e manter os registros das tarifas e tabelas mediante feitura de planilha de custos;Prestar atendimento ao usuário no tocante a reivindicações e reclamações;Elaborar dados estatísticos;Estabelecer estudos comparativos das tarifas do Município com as praticadas em outros municípios;Manter um relacionamento cortês e cooperativo com todos os companheiros de seu local de trabalho e com o público em geral;Zelar pela conservação do patrimônio florestal de reservas ecológicas municipais;Controlar o acesso nas reservas ecológicas municipais, permitindo, apenas, a visita de pessoas devidamente autorizadas pela Prefeitura;Fazer observar o cumprimento da legislação referente à proteção ambiental do Município;Impedir qualquer tipo de degradação nas reservas ecológicas do município, comunicando as infrações ocorridas às autoridades competentes da prefeitura;Notificar imediatamente às autoridades competentes sobre ocorrências de incêndios florestais (naturais ou criminosos), bem como de desmatamento ou derrubada de árvores;Articular-se imediatamente com seu superior, sempre que suspeitar de irregularidades na área sob sua jurisdição;Auxiliar em investigações de desvio de material na Prefeitura e zelar pela limpeza e conservação dos locais sob sua guarda, registrando diariamente as ocorrências verificadas em sua jornada de trabalho;Exercer a fiscalização junto às empresas e órgãos públicos e privados, cuja atuação e atividade possa gerar impactos sobre o meio ambiente;Expedir notificações e aplicar multas quando verificado o não comprimento da Legislação Municipal;Elaborar dados estatísticos;Verificar a existência de “habite-se” nos imóveis construídos, reconstruídos ou que tenham sofrido obras de vulto; manter atualizado o cadastro urbanístico do Município;Verificar a colocação de andaimes e tapumes nas obras em execução, bem como a carga e descarga de material na via pública;Verificar o licenciamento de obras

de construção ou reconstrução, embargando as que não estiverem providas de competente autorização, ou que estejam em desacordo com o autorizado;Solicitar ao departamento competente a vistoria de obras que lhes pareçam em desacordo com as normas vigentes;Acompanhar os arquitetos ou engenheiros da Prefeitura nas inspeções e vistorias realizadas em sua jurisdição;Orientar através de instruções, desenhos ou esboços, instalações prediais de águas e esgotos;Inspecionar a execução de pequenos serviços de conservação de próprios municipais;Verificar alinhamentos e cotas indicados nos projetos;Efetuar a medição de serviços executados por terceiros, conferindo, periodicamente a qualidade do material e dos traços utilizados nas construções;Inspecionar ambientes e estabelecimentos de alimentação pública, verificando o cumprimento das normas de higiene sanitária contidas na legislação em vigor;Proceder à fiscalização dos estabelecimentos de venda de gêneros alimentícios, inspecionando a qualidade, o estado de conservação e as condições de armazenamento dos produtos oferecidos ao consumo;Proceder à fiscalização dos estabelecimentos que fabricam ou manuseiam alimentos, inspecionando as condições de higiene das instalações, dos equipamentos e das pessoas que manipulam os alimentos;Colher amostras de gêneros alimentícios para análise em laboratório, quando for o caso;Providenciar a interdição da venda de alimentos impróprios ao consumo;Providenciar a interdição de pocilgas e galinheiros que estejam instalados em desacordo com as normas constantes do Código de Posturas Municipal;Inspecionar hotéis, lanchonetes, restaurantes, laboratórios de análises clínicas, farmácias, padarias, consultórios médicos ou odontológicos, entre outros, observando a higiene das instalações;Comunicar as infrações verificadas, propor a instauração de processos e proceder às devidas autuações de interdições inerentes à função;Orientar o comércio e a indústria quanto às normas de higiene sanitária;Elaborar relatórios das inspeções realizadas;Zelar pelo estado de conservação e manutenção dos equipamentos e instrumentos postos sob sua guarda;Executar outras atribuições afins;ESCOLARIDADE: Nível Superior completo em qualquer faculdade.

III ALMOXARIFE

Executar procedimentos operacionais referentes às atividades de controle, recebimento, conferência, armazenamento e distribuições de materiais de consumo; acompanhar sistematicamente, prazo de validade dos produtos armazenados; controlar entrada e saída de materiais de estoque; realizar, periodicamente, conferência e análise quanto a saldos físicos e contábeis de estoques; operar o sistema informatizado de controle de estoque e realizar balanço anual para prestação de contas ao Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro.

IV CARPINTEIRO

Efetuar serviços gerais de carpintaria, cortando, armazenando, instalando e reparando peças de madeira para confeccionar conjuntos ou peças de edificações, obras e cenários ou efetuar manutenção das mesmas; estudar as características do trabalho, interpretando esboço, modelo ou especificações, para estabelecer a seqüência das operações a serem executadas; efetuar o levantamento de materiais, selecionando-os, de acordo com os trabalhos a serem realizados; zelar pela segurança individual e coletiva, utilizando equipamentos de proteção apropriados, quando da execução dos serviços; zelar pela guarda, conservação, manutenção e limpeza dos equipamentos, instrumentos e materiais utilizados, bem como do local de trabalho; realizar outras atribuições e tarefas afins.

V TELEFONISTA

Atender com presteza as chamadas telefônicas internas e externas; executar operações com aparelhos e mesas de comunicações telefônicas analógica ou digital; efetuar as ligações urbanas e interurbanas solicitadas por servidores autorizados; atender a todos com sociabilidade, bem como prestar-lhes informações solicitadas; comunicar ao superior imediato a constatação que qualquer anormalidade no setor e executar outras atribuições que forem determinadas pelos seus superiores.

VI TÉCNICO DE RETRANSMISSÃO DE TV

Opera as torres de retransmissão de TVs do Município; abre e fecha circuitos de transmissão, operando comandos mecânicos e elétricos, para iniciar ou interromper

transmissões; vigia a mesa de controle, acompanha eletronicamente a imagem recebida do estúdio durante as sucessivas etapas no transmissor, até o seu lançamento ao ar, para garantir os padrões de qualidade exigidos; Regula o tom e o volume do som, atuando nos dispositivos de controle para evitar distorções e interferências; localiza as causas de falhas e irregularidades, revisando os componentes do equipamento por meio de aparelhos eletrônicos de controle, para providenciar o reparo dos mesmos ou a tomada de outras medidas adequadas; pode efetuar reparações e substituir as peças, empregando ferramentas manuais e Executar outras tarefas afins.

Art. 2º - Este Decreto entra em

vigor na data de sua publicação.


Celso JacobPrefeito

LEI Nº 3067 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007Dispõe sobre a LEI GERAL DO SUPERSIMPLES

MUNICIPAL em conformidade com os artigos 146, II, d, 170 IX e 179 da Constituição Federal e a Lei Complementar

Federal 123/06 e dá outras providências

A CAMARA MUNICIPAL DE TRÊS Rios decreta e eu sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Esta Lei dispõe sobre normas aplicáveis para contribuintes estabelecidos no território do Município de Três Rios que se enquadram no regime de tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas de pequeno porte SIMPLES NACIONAL.

Art. 2º - O tratamento diferenciado a favorecido a ser dispensado às microempresas de pequeno porte SIMPLES NACIONAL, referente à apuração e recolhimento do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISS), mediante regime único de arrecadação, e obrigações acessórias, obedecerá ao disposto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, nesta Lei e, subsidiariamente, ao disposto na Lei nº 1.915 de 27 de dezembro de 1993 (Código Tributário do Município de Três Rios) e alterações posteriores.

Parágrafo Único A implementação das normas regulamentares estabelecidas pelo Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte de que de que trata o inciso I do art. 2º da Lei complementar nº 123/06, quando necessária, será realizada por ato do Poder Executivo.

Art. 3º - Nos Termos do art. 79 da Lei Complementar Federal nº 123 de 14 de dezembro de 2006 fica o Poder Executivo autorizado a conceder parcelamento de débitos relativos aos tributos e contribuições previstos no Simples Nacional, de responsabilidade da microempresa ou empresa de pequeno porte e de seu titular ou sócio, relativos a fatos geradores ocorridos até 30 de junho de 2007, observado disposto na Lei nº 2.979 de 22 de dezembro de 2006, com as alterações introduzidas pela Lei nº 1.915 de 27 de dezembro de 1993.

§ 1º - O pedido de parcelamento referido no caput deste artigo deverá ser formalizado nos prazos estabelecidos pelo Comitê Gestor do Simples Nacional CGSN.

§ 2º - o deferimento do pedido de parcelamento ficará condicionado ao pagamento da primeira parcela, conforme estabelece a Lei nº 2.979 de 22 de dezembro de 2006, com as alterações introduzidas pela Lei nº 1.915 de 27 de dezembro de 1993.

§ 3º - O pedido de parcelamento implica confissão irrevogável e irretratável dos débitos fiscais nele incluídos, assim como exige, para seu deferimento, a expressa renúncia a qualquer defesa, recurso administrativo ou ação judicial para discussão do crédito tributário.

§ 4º - Acarretará rescisão do parcelamento de que trata este artigo, a falta de pagamento de:

I duas parcelas sucessivas ou não;

II qualquer das parcelas, após sessenta dias de inadimplência;

III inobservância do contribuinte ao disposto no § 3º artigo 3 desta lei.

Art. 4º - O Poder Executivo poderá requerer junto ao Comitê Gestor do Simples Nacional a adoção de sistema

simplificado de arrecadação do Simples Nacional sem participação da rede bancária, conforme estabelecido no § 2º do artigo 21 da Lei complementar nº 123/06.

Art. 5º - As microempresas e empresas de pequeno porte que cometerem infrações vinculadas aos recolhimentos de que trata a Lei Complementar nº 123/2006, ficam sujeitas às penalidades previstas na mesma Lei, em seus regulamentos e resoluções.

Art. 6º- Para fins de concessão de licença de funcionamento de que tratam os artigos 6º e 7º da Lei Complementar nº 123/2006, ficam classificados como atividade de risco no território do Município de Três Rios: I.bares;

II.lanchonetes;III.restaurantes;IV.indústria de alimentos;V.laticínios;VI.frigoríficos;VII.açougue;VIII.supermercados;IX.mercearias;X.cozinha industrial;I. casas noturnas;II.motéis;III.boates;IV.casas de eventos;V.casas agropecuárias e pet shops;VI.ambulante;VII.granjas de produção de ovos;VIII.transportadora (produtos perecíveis e óleo

vegetal);IX.laboratórios;X.farmácias;XI.consultórios médicos, odontológicos, de psicologia,

nutrição, fisioterapia, entre outros de nível superior na área da saúde;

XII.academias de ginástica;XIII.comércio de produtos médicos e hospitalares;XIV.comércio de cosméticos;XV.salões de beleza;XVI.óticas;XVII.dedetização, desinfecção, desratização,

desinfecção e congêneres;XVIII.distribuidoras de medicamentos;XIX.outras empresas que realizam exames médicos;XX.hospitais;XXI.clínicas médicas com procedimentos invasivos;XXII.tatuadores;XXIII.raios-x médico e odontológico;XXIV.demais estabelecimentos direcionados à saúde;XXV.postos de combustíveis;XXVI.postos de lavagem de veículos;XXVII.metalúrgicas;XXVIII.chapeação e pinturas;XXIX.oficinas mecânicas;XXX.marcenarias, serralherias, serrarias e similares;XXXI.marmoraria e artefatos de cimento;XXXII.borracharias;XXXIII.depósitos de gás e água mineral;XXXIV.coletas de entulho e galhos;XXXV.serviço de limpeza de fossas;XXXVI.depósitos de produtos tóxicos e perigosos;XXXVII.aterros sanitários;XXXVIII.aterros de resíduos tóxicos e perigosos;XXXIX.Incineradores:a)produtos tóxicos e perigosos;b)resíduos de serviços de saúde.II.instalações de armazenamento de produtos tóxicos e

perigosos;III.usinas de compostagem e reciclagem de lixo

urbano;IV.empresas com atividades potencialmente causadoras

de danos ou risco à vida ou à saúde coletiva e ao meio ambiente.

Parágrafo Único As empresas enquadradas no regime especial de tributação estabelecido pela Lei Complementar nº 123/2006 ficam obrigadas a atender, ainda, na íntegra, o disposto na Lei Municipal nº 1.915, de 27 de dezembro de 1993, e suas alterações.

Art. 7º - Os tomadores ou prestadores de serviços que se enquadram como contribuintes no regime do Simples Nacional, quando obrigados à retenção do ISS na fonte, deverão fazê-lo observando-se as alíquotas, prazos e forma previstos na Lei Municipal nº 1.915 de 27 de dezembro de 1993 e suas alterações posteriores.

Art. 8º - Os tributos apurados na forma da Lei Complementar nº 123/2006 deverão ser pagos até o último dia útil da primeira quinzena do mês subseqüente àquele em que houver sido auferida a receita bruta.

Art. 9º - Os valores parcelados nos termos desta Lei serão reajustados pela variação da Unidade Fiscal do Município de Três Rios UFMTR - , ficando sujeitos, ainda aos acréscimos legais previstos no Código Tributário do Município de Três Rios.

Art. 10 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 11 Ficam revogadas as disposições em contrário.

Celso Alencar Ramos JacobPrefeito

LEI Nº 3.068 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007.

Dispõe sobre as Diretrizes para a elaboração da lei orçamentária para 2008 e dá outras providências

A Câmara Municipal de Três Rios decreta e eu sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - O Orçamento do Município de Três Rios, para o exercício de 2008, será elaborado e executado observando as diretrizes, objetivos, prioridades e metas estabelecidas nesta lei, compreendendo:

I as metas fiscais;II as prioridades e metas da administração municipal

extraída do Plano Plurianual 2006/2009;III a estrutura dos orçamentos;IV as diretrizes para a elaboração e a execução dos

orçamentos do Município;V as disposições sobre dívida pública municipal;VI as disposições sobre despesas com pessoal;VII as disposições sobre alterações na legislação

tributária; eVIII as disposições gerais.

I DAS METAS FISCAISArt. 2° - As metas fiscais de receitas, despesas,

resultado primário, nominal e montante da dívida pública para os exercícios de 2008, 2009 e 2010 estão identificadas no ANEXO I desta lei.

II DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 3º - As prioridades e metas da Administração Municipal para o exercício financeiro de 2008 são aquelas definidas e demonstradas no ANEXO III desta lei.

§ 1º - Os recursos estimados na Lei Orçamentária para 2008 serão destinados, preferencialmente, para as prioridades e metas estabelecidas no ANEXO II desta lei, não se constituindo, todavia, em limite à programação das despesas.

§ 2º - Na elaboração da proposta orçamentária para 2008, o Poder Executivo poderá aumentar ou diminuir as metas físicas estabelecidas nesta lei e identificadas no Anexo II, a fim de compatibilizar a despesa orçada á receita estimada, de forma a preservar o equilíbrio das contas públicas.

III DA ESTRUTURA DOS ORÇAMENTOSArt. 4º - O orçamento para o exercício financeiro de

2008 abrangerá os Poderes Legislativo e Executivo, Autarquia e seus Fundos, e será estruturado em conformidade com a Estrutura Organizacional da Prefeitura.

Art. 5º - A Lei Orçamentária para 2008 evidenciará as Receitas e Despesas de cada uma das Unidades Gestoras, especificando aquelas vinculadas a fundos e aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, desdobradas as despesas por função, sub-função, programa, projeto, atividade ou operações especiais e, quanto a sua natureza, no mínimo por categoria econômica, grupo de natureza de despesa e modalidade de aplicação, tudo em conformidade com a Portaria Interministerial nº 163/2001 e alterações posteriores, na forma dos seguintes Anexos:

I Demonstrativo da Receita e Despesa, segundo as Categorias Econômicas;

II Demonstrativo da Receita, segundo as Categorias Econômicas;

III Resumo Geral da Despesa, segundo as Categorias Econômicas;

IV Demonstrativo da Despesa por Categoria Econômica, Grupos de Natureza de Despesa e Modalidade de Aplicação em cada Unidade Orçamentária;V Programa de Trabalho;VI Programa de Trabalho de Governo Demonstrativo da Despesa por Funções, Sub-Funções, Programas, Projetos, Atividades e Operações Especiais;VII Demonstrativo da Despesa por Funções, Sub-Funções, Programas, Projetos, Atividades e Operações Especiais;VIII Demonstrativo da Despesa por Funções, Sub-Funções e Programas, conforme o Vínculo com os

Recursos;IX Demonstrativo da Despesa por Órgãos e

Funções;X Planilha de apresentação da Despesa por Categoria de Programação, com identificação da Classificação Institucional, Funcional Programática, Categoria Econômica, Diagnóstico do Programa, Diretrizes, Objetivos, Metas Físicas e indicação das fontes de financiamentos;XI Demonstrativo da Evolução da Receita por Fontes, conforme disposto no Artigo 12 da Lei de Responsabilidade Fiscal;XII Demonstrativo das Renúncias de Receitas e Estimativa do seu Impacto Orçamentário-Financeiro, na forma estabelecida no Art. 14 da LRF;XIII Demonstrativo das Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado que serão geradas em 2008 com indicação das medidas de compensação. XIV Demonstrativo da Evolução da Despesa no mínimo por Categoria Econômica conforme disposto no Artigo 22 da Lei 4.320/64;XV Demonstrativo das Receitas e Despesas dos Orçamentos Fiscais, Investimentos das empresas e da Seguridade Social; XVI Demonstrativo da Compatibilidade da Programação dos Orçamentos com as Metas Fiscais e Físicas estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias; XVII Demonstrativo dos Riscos Fiscais

considerados para 2008.XVIII Demonstrativo da Origem e Aplicação dos Recursos Derivados da Alienação de Bens e Direitos que integram o Patrimônio Público.

XIX Demonstrativo da Apuração do Resultado Primário e Nominal previsto para o exercício de 2008.

§ 1º - Os Orçamentos da Autarquia e Fundos que acompanham o Orçamento Geral do Município, evidenciarão suas receitas e despesas conforme disposto no caput deste Artigo.

§ 2º - Para efeito desta lei, entende-se por Unidade Gestora Central, a Prefeitura, e por Unidade Gestora, as Entidades com Orçamento e Contabilidade própria.

Art. 6º - A mensagem de encaminhamento da Proposta Orçamentária de que trata o Art. 22, Parágrafo Único, I da Lei 4.320/64, conterá:

I Quadro Demonstrativo da Participação Relativa de cada Fonte na Composição da Receita Total;II Quadro Demonstrativo da Despesa por Unidade Orçamentária e sua Participação Relativa;III Quadro Demonstrativo da Evolução das Receitas Correntes Líquidas, Despesas com Pessoal e seu Percentual de Comprometimento, de 2006 a 2009;IV Demonstrativo da Origem e Aplicação dos Recursos Vinculados a Manutenção e Desenvolvimento do Ensino;V Demonstrativo dos Recursos Vinculados a Ações

Públicas de Saúde;VI Demonstrativo da Composição do Ativo e Passivo Financeiro, posição em 31/10/2004;

IV DAS DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO MUNICÍPIO

Art. 7º - O Orçamento para o exercício de 2008 obedecera entre outros, ao princípio da transparência e do equilíbrio entre receitas e despesas em cada fonte, abrangendo os Poderes Legislativo e Executivo, sua Autarquia e seus Fundos.

Art. 8º - Os Fundos Municipais terão suas Receitas especificadas no Orçamento da Receita das Unidades Gestoras em que estiverem vinculados, e estas, por sua vez, vinculadas a Despesas relacionadas a seus objetivos, identificadas em Planos de Aplicação, representados nas Planilhas de Despesas referidas no Art. 5º, X desta lei.

§ 1º Os Fundos Municipais serão gerenciados pelo Prefeito Municipal, podendo por manifestação formal do Chefe do Poder Executivo, serem delegados a servidor municipal.

§ 2º - A movimentação orçamentária e financeira das contas dos Fundos Municipais deverá ser demonstrada também em balancetes apartados da Unidade Gestora Central quando a gestão for delegada pelo Prefeito a servidor Municipal.

Art. 9° - Os estudos para definição dos Orçamentos da Receita para 2008 deverão observar os efeitos da alteração da legislação tributária, incentivos fiscais autorizados, a inflação do período, o crescimento econômico, a ampliação da base de cálculo dos tributos e a sua evolução nos últimos três exercícios.

Art. 10 Na execução do orçamento, verificado que o comportamento da receita ordinária poderá afetar o cumprimento das metas de resultados primário e nominal, o Poder Executivo adotará o mecanismo da limitação de empenhos e movimentação financeira no montante necessário, para as seguintes dotações abaixo:

I Projetos ou atividades vinculadas a recursos oriundos de transferências voluntárias;

II Obras em geral, desde que ainda não iniciadas;III Dotação para combustíveis destinada à frota de veículos dos setores de transportes, obras, serviços públicos e agricultura.

Art. 11 As Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado, em relação à Receita Corrente Líquida, programada para 2008, poderão ser expandidas até 12%, tomando-se por base à mesma relação apurada no orçamento para 2007, conforme demonstrado no Anexo I desta Lei.

Art. 12 Constituem riscos fiscais capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas do Município, aqueles

constantes do ANEXO II desta Lei. § 1º - Os riscos fiscais, caso se concretizem, serão

atendidos com recursos da Reserva de Contingência e também, se houver, do excesso de arrecadação e do superávit financeiro do exercício de 2007.

§ 2º - Sendo estes recursos insuficientes, o Executivo Municipal encaminhará Projeto de Lei a Câmara, propondo anulação de recursos ordinários alocados para investimentos, desde que não comprometidos.

Art. 13 O orçamento para o exercício de 2008 destinará recurso para a Reserva de Contingência, não inferior a 2% (dois por cento) da Receita Corrente Líquida prevista para o mesmo exercício.

§ 1º - Os recursos da Reserva de Contingência serão destinados ao atendimento de passivos contingentes, erro de planejamento do orçamento e outros riscos e eventos fiscais imprevistos, obtenção de resultado primário positivo se for o caso, e também para abertura de créditos adicionais suplementares conforme disposto na Portaria MPO nº 42/99, art. 5º e Portaria STN nº 163/2001, art. 8º.

§ 2º - Os recursos da Reserva de Contingência destinados a riscos fiscais, caso estes não se concretizem, poderão ser utilizados por ato do Chefe do Poder Executivo Municipal para abertura de créditos adicionais suplementares de dotações insuficientes.

Art. 14 Os investimentos com duração superior a 12 (doze) meses só constarão da Lei Orçamentária Anual se contemplados no Plano Plurianual.

Art. 15 O Chefe do Poder Executivo Municipal estabelecerá até 30 dias após a publicação da Lei Orçamentária Anual, a programação financeira das receitas e despesas e o cronograma de execução mensal para suas Unidades Gestoras, se for o caso.

Art. 16 Os projetos e atividades priorizados na Lei Orçamentária para 2008 com dotações vinculadas a recursos de transferências voluntárias, operações de crédito, alienação de bens e outros, só serão executados e utilizados a qualquer título, se ocorrer ou estiver garantido o seu ingresso no fluxo de caixa, respeitado ainda o montante ingressado ou garantido.

§ 1º Os recursos vinculados previstos no orçamento da receita, oriundos de transferências voluntárias, operações de crédito e alienação de bens, não serão considerados na apuração do excesso de arrecadação de que trata o art. 43, § 3º da Lei 4.320/64 para fins de abertura de créditos adicionais suplementares ou especiais.

§ 2º - Os recursos oriundos de transferências voluntárias não previstos nos orçamentos da receita, ou o seu excesso de arrecadação, poderão ser utilizados como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais suplementares e especiais.

Art. 17 A transferência de recursos do Tesouro Municipal a entidades privadas, beneficiará somente aquelas de caráter educativo, assistencial, recreativo, cultural, esportivo, de cooperação técnica e voltadas para o fortalecimento do associativismo municipal e dependerá de autorização em lei específica.Parágrafo Único As entidades beneficiadas com recursos do Tesouro Municipal deverão prestar contas no prazo de 30 (trinta) dias, contados do recebimento do recurso, na forma estabelecida pela Controladoria do Município.

Art. 18 Para efeito do disposto no Art. 16, § 3º da Lei de Responsabilidade Fiscal, são consideradas despesas irrelevantes, aquelas decorrentes da criação, expansão ou aperfeiçoamento da ação governamental que acarrete aumento da despesa, cujo montante num exercício financeiro não exceda ao valor para dispensa de licitação, fixado no item I do Art. 24 da Lei 8.666/93 devidamente atualizado.

Página 3937 Boletim Informativo Oficial - nº 1120 Três Rios, 31 de Dezembro de 2007 Página 9 8 oletm Inor ativo Ofi ia º 1120 Três Ros,31 de D ze bro e20073 3 B i f m c l- n i e m d

Art. 32 O Executivo Municipal adotará as seguintes medidas para reduzir as despesas com pessoal caso elas ultrapassem os limites estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal.

I eliminação de vantagens concedidas a servidores;II eliminação das despesas com horas extras.III exoneração de servidores ocupantes de cargo em

comissão;IV demissão de servidores admitidos em caráter

temporário.

Art. 33 Para efeito desta lei e registros contábeis, entende-se como terceirização de mão-de-obra referente substituição de servidores de que trata o artigo 18, § 1º da LRF, a contratação de mão-de-obra cujas atividades ou funções guardem relação com atividades ou funções previstas no Plano de Cargos da Administração Municipal de Três Rios, ou ainda, atividades próprias da Administração Pública Municipal, desde que, em ambos os casos, não haja utilização de materiais ou equipamentos de propriedade do contratado ou de terceiros.

Parágrafo Único Quando a contratação de mão-de-obra envolver também fornecimento de materiais ou utilização de equipamentos de propriedade do contratado ou de terceiros, por não caracterizar substituição de servidores, a despesa será classificada em outros elementos de despesa que não o “34 Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização”.

VII DAS DISPOSIÇÕES SOBRE ALTERAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

Art. 34 O Executivo Municipal, autorizado em lei, poderá conceder ou ampliar benefício fiscal de natureza tributária com vistas a estimular o crescimento econômico, a geração de emprego e renda, ou beneficiar contribuintes integrantes de classes menos favorecidas, devendo esses benefícios ser considerados nos cálculos do orçamento da receita e serem objeto de estudos do seu impacto orçamentário e financeiro no exercício em que iniciar sua vigência e nos dois subseqüentes.

Art. 35 Os tributos lançados e não arrecadados, inscritos em dívida ativa, cujos custos para cobrança sejam superiores ao crédito tributário, poderão ser cancelados, mediante autorização em lei, não se constituindo como renúncia de receita para efeito do disposto no Art. 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Art. 36 O ato que conceder ou ampliar incentivo, isenção ou benefício de natureza tributária ou financeira constante do Orçamento da Receita, somente entrará em vigor após adoção de medidas de compensação.

VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 37 O Executivo Municipal enviará a proposta orçamentária à Câmara Municipal no prazo estabelecido na Lei Orgânica do Município, que a apreciará e a devolverá para sanção até o dia 15/12/2007.

§ 1º A Câmara Municipal não entrará em recesso enquanto não cumprir o disposto no “Caput” deste artigo.

§ 2º - Se o projeto de lei orçamentária anual não for encaminhado à sanção até o início do exercício financeiro de 2008, fica o Executivo Municipal autorizado a executar a proposta orçamentária na forma original, até a sanção da respectiva lei orçamentária anual.

§ 3º - Os eventuais saldos negativos apurados em decorrência, do disposto no Parágrafo anterior serão ajustados após a sanção da lei orçamentária anual, mediante a abertura de créditos adicionais suplementares, através de decreto do Poder Executivo, usando como fontes de recursos o Superávit Financeiro do Exercício de 2007, o Excesso ou provável excesso de arrecadação, a anulação de saldos de dotações não comprometidas e a Reserva de Contingência, sem comprometer, neste caso, os recursos para atender os riscos fiscais previstos e a meta de resultado primário.

§ 4º - As transferências constitucionais a serem feitas ao Poder Legislativo, obedecerão a um cronograma de desembolso que especificará a distribuição em doze parcelas iguais e mensais.

Art. 38 Os créditos especiais e extraordinários, abertos nos últimos quatro meses do exercício, poderão ser reabertos no exercício subseqüente, por ato do Chefe do Poder Executivo.

Art. 39 O Executivo Municipal está autorizado a assinar convênios com o Governo Federal e Estadual através de seus órgãos da administração direta ou indireta para realização de obras ou serviços de competência do Município ou não.

Art. 40 Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

ANEXO I

METOLOGIA DE CÁLCULO EMPREGADA

1 - A receita total foi projetada adotando-se uma taxa de crescimento anual de 4%, levando em consideração variáveis capazes de afetar cada uma das fontes de recursos como: índice de inflação, crescimento econômico, crescimento populacional, alteração da legislação tributária, recadastramento imobiliário, intensificação da fiscalização, incentivos fiscais, aperfeiçoamento da máquina arrecadadora.

2 - A despesa total foi projetada adotando-se uma taxa de crescimento anual de 4%, levando em consideração os seguintes fatores: índice de inflação, aumento das despesas obrigatórias de caráter continuado.

3 - Os dados sobre os saldos da divida foram projetados considerando o estoque da divida, os financiamentos e amortizações programadas.

ANEXO IIANEXO DE RISCOS FISCAIS

LEI Nº 3.069 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007.

Estima a Receita e fixa a Despesa do Município de Três Rios para o exercício de 2008 e dá outras

providências.

A Câmara Municipal de Três Rios decreta e eu sanciono a seguinte lei:

CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º - Esta Lei estima a receita e fixa a despesa do MUNICÍPIO DE TRÊS RIOS para o exercício financeiro de 2008, compreendendo: o Orçamento Fiscal referente aos Poderes do MUNICÍPIO e seus fundos, órgãos e entidades vinculadas, da Administração Direta e Indireta.

CAPÍTULO II - DO ORÇAMENTO FISCAL SEÇÃO I - DO EQUILÍBRIO DA RECEITA E DA

DESPESA

Art. 2º - Ficam estimadas as receitas e fixadas as despesas, como seguem:

I - Orçamento Geral

Art 3º - As receitas próprias da autarquia, contidas no orçamento a que se refere o art. 1º desta Lei serão programadas para atender, prioritariamente, gastos com despesas de pessoal e encargos sociais, impostos e taxas, custeio operacional, investimentos prioritários, encargos da dívida e emergência.

Parágrafo único - Fica o Poder Executivo autorizado a estabelecer e alterar o código de classificação de fontes de recursos que será composto de quatro dígitos, sendo que os dois primeiros indicam o grupo de fontes de recursos, e o segundo e o terceiro a especificação das fontes de recursos.

Art. 4º - As receitas e despesas realizadas pelos órgãos, fundos e entidades integrantes do orçamento fiscal serão devidamente classificadas e contabilizadas no mês em que ocorrerem os respectivos ingressos e empenho ou comprometimento.

Art. 5º - A receita será realizada mediante a arrecadação de tributos, rendas e outras receitas correntes e de capital, na forma da legislação em vigor, tendo sido estimado

Art. 19 As obras em andamento e a conservação do patrimônio público terão prioridade sobre projetos novos na alocação de recursos orçamentários salvo projetos programados com recursos de transferências voluntárias e operações de crédito.

Art. 20 Despesas de competência de outros entes da Federação só serão assumidas pela Administração Municipal quando firmados por convênios, acordos ou ajustes e previstos recursos na lei orçamentária.

Art. 21 A previsão das receitas e a fixação das despesas serão orçadas para 2008 a preços correntes.

Art. 22 Fica o Executivo Municipal autorizado à transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, dentro da lei orçamentária para 2008.

Art. 23 Durante a execução orçamentária de 2008, o Executivo Municipal, autorizado por lei, poderá incluir novos projetos, atividades ou operações especiais no orçamento das unidades gestoras na forma de crédito especial, desde que se enquadre nas prioridades para o exercício de 2008.

Art. 24 O controle de custos das ações desenvolvidas pelo Poder Público Municipal de que trata os artigo 50, § 3º da Lei de Responsabilidade Fiscal, serão desenvolvidos de forma a apurar os custos dos serviços, tais como: custo dos

2 2 programas, das ações, do mdas construções, do mdas pavimentações, do aluno/ano do ensino fundamental, do aluno/ano do transporte escolar, do aluno/ano do ensino infantil, do aluno/ano com merenda escolar, da destinação final da tonelada de lixo, do atendimento nas unidades de saúde, etc.

Parágrafo Único Os custos serão apurados através das operações orçamentárias, tomando-se por base as metas físicas previstas nas planilhas das despesas e nas metas físicas realizadas e apuradas ao final do exercício.

Art. 25 Os programas priorizados por esta lei e contemplados na Lei Orçamentária de 2008 serão objeto de avaliação permanente pelos responsáveis, de modo a acompanhar o cumprimento dos seus objetivos, corrigir desvios e avaliar seus custos e cumprimento das metas físicas estabelecidas.

V DAS DISPOSIÇÕES SOBRE A DÍVIDA PÚBLICA MUNICIPAL

Art. 26 A Lei Orçamentária de 2008 poderá conter autorização para contratação de Operações de Crédito para atendimento a Despesas de Capital, observado o limite de endividamento de 50% das receitas correntes líquidas apuradas até o segundo mês imediatamente anterior a assinatura do contrato.

Art. 27 A contratação de operações de crédito dependerá de autorização em lei específica.

Art. 28 Ultrapassado o limite de endividamento definido no Artigo 26 desta lei, enquanto perdurar o excesso, o Poder Executivo obterá resultado primário necessário através da limitação de empenho e movimentação financeira nas dotações definidas no Artigo 10 desta lei.

VI DAS DISPOSIÇÕES SOBRE DESPESAS COM PESSOAL

Art. 29 O Executivo e o Legislativo Municipal mediante lei autorizativa, poderão em 2008, criar cargos e funções, alterar a estrutura de carreiras, corrigir ou aumentar a remuneração dos servidores, conceder vantagens, admitir pessoal aprovado em concurso público ou em caráter temporário na forma da lei, observados os limites e as regras da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Parágrafo único Os recursos para as despesas decorrentes destes atos deverão estar previstos na lei de orçamento para 2008.

Art. 30 Ressalvada a hipótese do inciso X do artigo 37, da Constituição Federal, a despesa total com pessoal de cada um dos Poderes em 2007, Executivo e Legislativo, não excederá em percentual da Receita Corrente Líquida, a despesa verificada no exercício de 2007, acrescida de até 10% (dez por cento), obedecido os limites prudenciais de 51,30% e 5,70% da Receita Corrente Líquida, respectivamente.

Art. 31 Nos casos de necessidade temporária, de excepcional interesse público, devidamente justificado pela autoridade competente, a Administração Municipal poderá autorizar a realização de horas extras pelos servidores, quando as despesas com pessoal excederem a 95% do limite estabelecido no Art. 20, III da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Página 3939 Boletim Informativo Oficial - nº 1120 Três Rios, 31 de Dezembro de 2007 Página 3940 Boletim Informativo Oficial - nº 1120 Três Rios, 31 de Dezembro de 2007

com o seguinte desdobramento: Em R$ 1,00

RECEITAS (TESOURO E OUTRAS FONTES) .............. 75.323.617,501.1- RECEITAS CORRENTES ..............

78.107.685,00

Seção II - DA ESTIMATIVA DA RECEITA PÚBLICA

Art. 6º - O Poder Executivo desdobrará as receitas previstas em metas bimestrais de arrecadação, com a especificação, em separado, quando cabível, das medidas de combate à evasão e à sonegação, da quantidade e valor de ações ajuizadas para cobrança da dívida ativa, bem como da evolução do montante dos créditos tributários passíveis de cobrança administrativa, até 30 (trinta) dias após a publicação dos orçamentos.

Seção III - DA DESPESA PÚBLICA

Subseção I - DESDOBRAMENTO DA DESPESA POR FUNÇÕES E ÓRGÃOS

Art. 7º - A despesa fixada à conta de recursos previstos neste Capítulo apresenta, por funções e órgãos, o seguinte desdobramento:

Parágrafo Único O Quadro de Detalhamento de Despesa será editado por Decreto pelo Chefe do Executivo.

Subseção II - DA GERAÇÃO DA DESPESA

Art. 8º - A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que venha a ser acrescida à execução da despesa orçamentária de 2008, a qualquer tempo contemplará:

I - estimativa do impacto orçamentário-financeiro nos

exercícios de 2008, 2009 e 2010;II - declaração do ordenador da despesa de que o

aumento tem adequação orçamentária e financeira com as dotações previstas nesta Lei e compatibilidade com o Plano Plurianual e a Lei de Diretrizes Orçamentárias.

§ 1º - A estimativa de que trata o inciso I do caput deste artigo, será acompanhada das premissas e respectiva metodologia de cálculo utilizada;

§ 2º - A despesa considerada irrelevante, cujo valor não ultrapasse os limites fixados nos incisos I e II do art. 24 da Lei Federal nº 8.666, de 1993, fica ressalvada do disposto neste artigo.

§ 3º - As normas do caput deste artigo constituem condição prévia para:

I - empenho e licitação de serviços, fornecimento de bens ou execução de obras;

II - desapropriação de imóveis urbanos a que se refere o § 3º do art. 182 da Constituição Federal.

Subseção III - DAS DESPESAS COM PESSOAL E ENCARGOS

Art. 9º - As despesas com pessoal ativo e inativo dos

dois Poderes do MUNICÍPIO, no exercício financeiro de 2008, não excederão o percentual de 60% (sessenta por cento) da receita corrente líquida, observada a repartição deste limite às determinações constantes dos artigos 19 e 20 da Lei Complementar nº 101/2000.

Art. 10 - O disposto no § 1º do art.18 da Lei Complementar Federal nº 101, de 2000, aplica-se, exclusivamente, para fins de cálculo do limite da despesa com pessoal, independente da legalidade ou validade dos contratos.

Parágrafo único - Não se considera como

substituição de servidores e empregados públicos, para efeito

do caput, os contratos de terceirização relativos à execução

indireta de atividades que, simultaneamente:I - sejam acessórias, instrumentais ou

complementares aos assuntos que constituem área de competência legal do órgão ou entidade;

II - não sejam inerentes a categorias funcionais abrangidas por plano de cargos do quadro de pessoal do órgão ou entidade, salvo expressa disposição legal em contrário, ou quando se tratar de cargo ou categoria extintos ou em fase de extinção.

Art. 11 - As eventuais concessões de quaisquer

vantagens, aumentos de remuneração, criação de cargos,

empregos e funções, alterações de estrutura de carreiras, bem

como admissões ou contratações de pessoal a qualquer título,

observado o disposto no art. 71 da Lei Complementar Federal

nº 101, de 2000, só poderão ser autorizadas desde que

verificada, previamente a disponibilidade orçamentária para

atendimento do acréscimo de despesa decorrente.

Subseção IV - DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E DO CUMPRIMENTO DAS METAS DO MUNICÍPIO

DE TRES RIOS

Art. 12 Os Poderes Executivo e Legislativo do Município divulgarão, por Unidade Orçamentária de que trata esta Lei, os Quadros de Detalhamento de seus respectivos orçamentos.

Art. 13 - Se ao final de cada bimestre, a realização da receita demonstrar que não comporta o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas nesta Lei, deverá ser promovido pelos Poderes, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, o contingenciamento de recursos orçamentários, excluídos aqueles destinados às despesas que se constituem em obrigação constitucional ou legais de execução.

Art. 14 Visando o fiel o cumprimento das metas

estabelecidas na LDO e PPA para o Município de Três Rios,

fica o Poder Executivo autorizado a abrir créditos

suplementares mediante a utilização de recursos adiante

indicados, até o limite correspondente a 5% (cinco por cento)

do total da despesa fixada nesta Lei, com as seguintes

finalidades:

I. Atender insuficiência nas dotações,

especialmente as relativas a encargos com pessoal, utilizando

o como recursos os definidos nos itens I, II e III do § 1do art.43

oda Lei n 4.320, de 17 de março de 1964.

II.Atender a insuficiência nas dotações a programas prioritários, utilizando como recursos às disponibilidades

o ocaracterizadas nos itens I, II e III do § 1 do art.43 da Lei n 4.320, de 17 de março de 1964.

III. Atender a programas financiados por receitas com destinação específicas, utilizando recursos definidos nos

o oitens I, II e III do § 1do art.43 da Lei n 4.320, de 17 de março de 1964.

Subseção V - DA DESCENTRALIZAÇÃO DO CRÉDITO DO CONTROLE DE CUSTOS E

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS


Proibe servir ou vender bebidas, ou outros Produtos, de qualquer espécie em recipiente de vidro em eventos públicos

e dá outras providências.

A CÂMARA MUNICIPAL de Três Rios decreta e eu sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica proibido, por razões de segurança, servir ou vender bebidas ou outros produtos de qualquer natureza em recipiente de vidro, nos eventos públicos realizados em recintos fechados.

§ 1º - Considera-se recintos fechados os clubes, estádios de futebol, boates, circos, bem como qualquer local onde se realizem atividades cívicas, culturais, religiosas ou esportivas.

§ 2º - Os recipientes de vidro devem ser substituídos por copos de papel ou plástico.

Art. 2º - No caso de qualquer incidente com freqüentadores, nos locais citados no § 1º desta Lei, com recipientes de vidro fica assegurado ao acidentado o direito de receber indenização paga pelo responsável pelo evento.

Art. 3º - Para o fiel cumprimento desta Lei, qualquer munícipe poderá acionar o fiscal de posturas de plantão, que deverá se dirigir ao local infrator imediatamente.

Art. 4º - Os responsáveis pelos locais e eventos deverão fixar informativos, em local visível, sobre esta proibição com o número desta Lei.

Art. 5º - O descumprimento do disposto no art. 1º sujeitará o infrator à aplicação de penalidades que vão de multa de 10 a 100 UFIR ou, até mesmo, proibição de funcionamento do estabelecimento no caso de reincidência.

Art. 6º Esta Lei entrará em vigor 90(noventa) dias após a sua publicação.

Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.

Celso JacobPrefeito

Autoria: Vereador Erli de Souza Pereira Júnior


Acresce artigos a Lei nº1.915, de 27 de dezembro de 1993 e dá outras providências, revoga a Lei 2.815 de 09 de dezembro

de 2004, considerada como sendo inconstitucional pelo Douta Procuradoria do Município, e dá outras providências.

A CÂMARA MUNICIPAL DE TRÊS RIOS DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

Art 1º - Ficam acrescidos o artigo 113-A a 113-E da Lei nº 1.915, de 27 de dezembro de 1993, com os seguintes teores:

“Art. 113-A Os profissionais autônomos estabelecidos pagarão o Imposto Sobre Serviço a partir de base de cálculo fixada nesta Lei”.

“Parágrafo Único entende-se por profissional autônomo todo aquele que fornecer o próprio trabalho, sem vínculo empregatício, com auxílio de, no máximo, três empregados que não possuam a mesma habilitação profissional do empregador.”

“Art. 113-B Os profissionais autônomos de que trata esta lei serão divididos em 03 (três) categorias conforme a tabela abaixo:”

“Parágrafo Único: Os valores acima poderão ser parcelados em até 12 (doze) vezes, pagáveis até o 15º dia do mês subseqüente ao vencido.”

“Art. 113-C Nas hipóteses de nova inscrição, baixa ou paralisação de atividades, ou outra circunstância que implique o não exercício profissional em todo ano fiscal ou em parte, o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, será devido em relação ao número de meses, ou fração de mês, do ano fiscal do efetivo exercício da atividade.”

“Art. 113-D As sociedades constituídas de profissionais que prestem serviços em nome da empresa, embora assumindo responsabilidade pessoal, nos termos da lei aplicável, estarão igualmente enquadrados no que dispõe o artigo 113-B desta Lei.”

“Art. 113-E Aplicam-se aos contribuintes de que trata esta Lei as demais disposições da Legislação Tributária Municipal, no que couber, inclusive as relativas às sanções decorrentes do descumprimento das obrigações fiscais instituídas.”

Art 2º - Esta lei passa a viger na data de sua publicação.

Art 3º - Fica revogada a lei nº 2.815, de 09 de dezembro de 2004 e as demais disposições em contrário.

Celso JacobPrefeito

LEI Nº. 3072 DE 28 DEZEMBRO DE 2007.

Disispõe sobre a regularização de obras de construção, modificação ou acréscimo já executadas em edificações que

contrariem as normas urbanísticas e edilícias vigentes na forma e nas condições que menciona (LEI DA MAIS

VALIA) e da outras providências.

A CAMARA MUNICIPAL DE TRÊS RIOS DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

Art. 1º As obras de construção, modificação ou acréscimo comprovadamente existentes até a data da publicação desta Lei complementar, executadas sem o devido licenciamento e que contrariem normas urbanísticas e edilícias vigentes, poderão ser legalizadas a requerimento do interessado, acompanhado de projeto em 3 (três) cópias heliografadas devidamente assinadas pelo interessado e por profissional de engenharia ou arquitetura, acompanhado pela guia de ART do CREA no prazo de 120 (cento e vinte) dias contados da data de publicação desta Lei Complementar, sob as seguintes condições:

I comprovação de existência legal através de certidão recente do registro de imóveis pelo proprietário ou por seu detentor, acompanhada de anuência expressa do proprietário, não sendo esta exigível para os imóveis em situação de posse, ou ainda, declaração pessoal de situação de propriedade;

II requisitos mínimos de segurança, habitabilidade e higiene de acordo com os padrões e normas técnicas vigentes;

III não ocupem áreas públicas, de recuo, não edificáveis, faixas de escoamento de águas pluviais, exceto os que tenham seção de vazão necessária ao escoamento;

IV não constituam uso em desacordo com o

aprovado;

V não ultrapassem em mais de dois pavimentos acima do aprovado para a edificação em função da legislação vigente na época;

VI a legalização de obras sobre as quais haja questionamentos judiciais decorrente de direitos de condomínios ou vizinhos ficará condicionada ao resultado da ação respectiva, não impedindo, no entanto, que seja apresentado no prazo previsto no item “I”, para averiguações preliminares, a documentação exigida, o que garantirá, de imediato, a regularização futura do imóvel, tão logo seja resolvida à questão judicial;

§ 1º - O requerimento do interessado deverá ser acompanhado de toda documentação necessária exigida pela Secretaria de Obras do Município.

§ 2º - Independente da legalização da obra, os imóveis que estão sujeitos à decisão judicial, serão lançados para o pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano, bem como as taxas e tributos pertinentes, considerando-se o imóvel cadastrado no Cadastro Geral do Município.

§ 3º - Considerar-se-ão obras executadas aquelas que apresentem, no mínimo, paredes, pisos e tetos ou coberturas construídos.

Art. 2º - A legalização e o respectivo laudo final da Secretaria de Obras do Município dar-se-á com o pagamento ao Município de uma contrapartida, que será:

I Taxa de expediente: quando do requerimento e da apresentação dos documentos correspondentes, conforme dispõe o item I, do art. 1º da presente Lei Complementar que será o reembolso que o Município terá pelo trabalho de apreciação, averiguação localizada, materiais utilizados e expedição do documento de regularização juntamente com aprovação do projeto com o devido parecer técnico, para que o contribuinte possa regularizar junto ao Registro de Imóveis do Município. O valor da Taxa de Expediente será devida por cada unidade imobiliária de acordo com a seguinte tabela:

II Penalidade: valor a ser cobrado, tendo como base de cálculo o valor do Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU a título de multa, podendo ser cumulativa, de acordo com o previsto no Código Tributário, Art. 49, itens “1”, “II” e “III”, acrescida de 10% (dez por cento) do valor apurado;

III O I.S.S. de 2% (dois por cento) que terá como base de cálculo 50% (cinqüenta por cento) do valor da obra a ser regularizada, valor este devidamente informado pelo profissional responsável pelo Projeto.

Parágrafo Único Ficam as Entidades Filantrópicas e religiosas devidamente registradas na Secretaria de Fazenda da Prefeitura Municipal de Três Rios, bem como de todos os contribuintes que recolheram as taxas devidas pela Lei nº. 2.058 de 13/11/96, isentos do pagamento da contrapartida instituída no Art. 2º, item “II”, mas, para a expedição da documentação de regularização, juntamente com aprovação do projeto apresentado com o devido parecer técnico será devido o pagamento do I.S.S. previsto no item “III”, do Art. 2º, da presente Lei Complementar.

Art. 3º - Fica o Poder Executivo, desde já, autorizado a promover a REGULAMENTAÇÃO, por meio de DECRETO.

Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


Celso JacobPrefeito


Modifica o caput do artigo 13 da Lei de Diretrizes Orçamentárias Municipal para 2008.

A CÂMARA MUNICIPAL de Três Rios decreta e eu sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - O caput do art. 13 da Lei de Diretrizes Orçamentárias passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 13 O Orçamento para o exercício de 2008 destinará recurso para a Reserva de Contingência, não inferior a 0,5% (meio por cento) da Receita Corrente Líquida prevista para o mesmo exercício.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogam-se as disposições em contrário.

Celso JacobPrefeito



Página 3946 Boletim Informativo Oficial - nº 1120 Três Rios, 31 de Dezembro de 2007Página 3945 Boletim Informativo Oficial - nº 1120 Três Rios, 31 de Dezembro de 2007




O L H A O Q U E A C O N T E C E

Q U A N D O V O C Ê J O G A L IX O

N O S C Ó R R E G O S E N A S R U A S

Administrando pra você!

Faça sua parte. Colabore com a limpeza de nossa cidade.

PROMOÇÃO SOCIAL

EDITAL

O Município de Três Rios torna público a quem interessar possa que estão sendo selecionados os currículos de profissionais autônomos, para o Programa PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) PROTEÇÃO ESPECIAL A CRIANÇA E ADOLESCENTE.

02 Coordenadores de Programas01 Cozinheira01 Auxiliar de Programa03 Animadores Culturais03 Orientadores de Disciplina01 Fonoaudióloga01 Assistente Social

? A remuneração e carga horária serão de acordo com a tabela do Município.

Os profissionais deverão apresentar seus currículos entre os dias 02 a 04 de janeiro de 2008 a Coordenadoria de Apoio ao Emprego, sito a sede da Prefeitura de Três Rios Térreo - Centro das 08:00 às 17:00 horas, para entrevista e seleção entre os dias 07 e 11 de janeiro de 2008. Deverão também ter qualificação técnico profissional e/ou comprovação de experiência profissional no cargo a qual concorre ou/e Programas/projetos Sociais. Para fins de pontuação dos candidatos, serão considerados:

Até 01 ano = 01 pontoAté 02 anos = 02 pontosAté 03 anos = 03 pontosAté 04 anos = 04 pontos

Maria das Graças Ribeiro LazariniSecretária Municipal de Promoção Social

PROMOÇÃO SOCIAL

EDITAL

O Município de Três Rios torna público a quem interessar possa, que estão sendo selecionados os currículos de profissionais autônomos, para o Programa CURUMIM. PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA A CRIANÇA E ADOLESCENTE.

02 Coordenadores de Programa02 Cozinheiras01 Auxiliar de Programa04 Animadores Culturais02 Professores de Apoio Escolar02 Professores de Educação Física02 Orientadores de Disciplina01 Psicólogo01 Fonoaudióloga01 Assistente Social

?A remuneração e carga horária serão de acordo com a

tabela do Município.



Maria das Graças Ribeiro Lazarini

Secretária Municipal de Promoção Social

PROMOÇÃO SOCIAL

EDITAL

O Município de Três Rios torna público a quem interessar possa que estão sendo selecionados os currículos de profissionais autônomos, para o Programa CENTRO DIA.PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA AO IDOSO.

03 Cuidadores de Idosos01 Médico02 Fisioterapeutas01 Dentista01 Assistente Social02 Animadores Culturais01 Professor de Educação Física01 Motorista01 Coordenador de Programa01 Psicólogo





PROMOÇÃO SOCIAL

EDITAL

O Município de Três Rios torna público a quem interessar possa que estão sendo selecionados os currículos de profissionais autônomos, para o Programa CENTRO DIA.PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA AO IDOSO.

03 Cuidadores de Idosos01 Médico02 Fisioterapeutas01 Dentista01 Assistente Social02 Animadores Culturais01 Professor de Educação Física01 Motorista01 Coordenador de Programa01 Psicólogo





PROMOÇÃO SOCIAL

EDITAL

O Município de Três Rios torna público a quem interessar possa que estão sendo selecionados os currículos de profissionais autônomos, para o Programa CASA DE PASSAGEM.PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL A CRIANÇA E ADOLESCENTE.

04 Mães Sociais01 Coordenador de Programa01 Psicólogo





PROMOÇÃO SOCIAL

EDITAL

O Município de Três Rios torna público a quem interessar possa que estão sendo selecionados os currículos de profissionais autônomos, para o Programa CENTRO VOLUNTÁRIADO. PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA À FAMÍLIA.

01 Coordenador Programa





PROMOÇÃO SOCIAL

EDITAL

O Município de Três Rios torna público a quem interessar possa que estão sendo selecionados os currículos de profissionais autônomos, para o Programa CENTRO VOLUNTÁRIADO. PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA À FAMÍLIA.

01 Coordenador Programa





PROMOÇÃO SOCIAL

EDITAL

O Município de Três Rios torna público a quem interessar possa, que estão sendo selecionados os currículos de profissionais autônomos, para o Programa BRINQUEDOTECA. SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PISO BÁSICO DE TRANSIÇÃO.

01 Animador Cultural





PROMOÇÃO SOCIAL

EDITAL

O Município de Três Rios torna público a quem interessar possa, que estão sendo selecionados os currículos de profissionais autônomos, para o Programa CRAS ( Centro de Referência de Assistência Social). PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

01 Assistente Social01 Motorista

?A remuneração e carga horária serão de acordo com a

tabela do Município.

Os profissionais deverão apresentar seus currículos entre os dias 02 a 04 de janeiro de 2008 a Coordenadoria de Apoio ao Emprego, sito a sede da Prefeitura de Três Rios Térreo - Centro das 08:00 sito a sede da Prefeitura de Três Rios Térreo - Centro das 08:00 às 17:00 horas, para entrevista e seleção entre os dias 07 e 11 de janeiro de 2008. Deverão também ter qualificação técnico profissional e/ou comprovação de experiência profissional no cargo a qual concorre ou/e Programas/projetos sociais. Para fins de pontuação dos candidatos, serão considerados:



PROMOÇÃO SOCIAL

EDITAL

O Município de Três Rios torna público a quem interessar possa, que estão sendo selecionados os currículos de profissionais autônomos, para o Programa NIAM (Núcleo Integrado de Apoio a Mulher). PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL A MULHER.

01 Coordenador de Programa01 Auxiliar de Programa





PROMOÇÃO SOCIAL

EDITAL

O Município de Três Rios torna público a quem interessar possa, que estão sendo selecionados os currículos de profissionais autônomos, para o Programa CRAS/PAIF

02 Coordenadores de Programa04 Assistentes Sociais02 Psicólogos01 Instrutora de artesanato em bijuteria01 Instrutor de panificação01 Instrutor de costura01 Instrutor de cabeleireiro02 Animadores culturais





PROMOÇÃO SOCIAL

EDITAL

O Município de Três Rios torna público a quem interessar possa, que estão sendo selecionados os currículos de profissionais autônomos, para o BOLSA FAMÍLIA.

01 Digitador





DE: DELICADPARA: DIVULGAÇÃOASSUNTO: PUBLICAÇÃO BIO 31/12/2007

CONVITE Nº 047/07 PROCESSO Nº 10131/07 OBJETO: Show pirotécnico em Comemoração ao Aniversário da CidadeLICITANTE VENCEDOR: Saçço Comercio de Fogos de Artifício Ltda R$ 12.000,00.PRAZO: Pronta entregaDATA: 13/12/07Prefeito Celso Alencar Ramos Jacob

CONVITE Nº 046/07 PROCESSO Nº 11337/07 OBJETO: Locação de um trio elétrico para as comemorações do aniversário da cidade.LICITANTE VENCEDOR: Wilmar Bordonal Junior Me R$ 15.000,00.PRAZO: 13/12/07DATA: 10/12/07Prefeito Celso Alencar Ramos Jacob

CONVITE Nº 048/07 PROCESSO Nº 11652/07 OBJETO: Aquisição de material didático para os alunos do EJA.LICITANTE VENCEDOR: Multi Gráfica e Editora Ltda R$ 20.360,00.PRAZO: entrega imediataDATA: 18/12/2007Prefeito Celso Alencar Ramos Jacob

CONVITE Nº 051/07 PROCESSO Nº 11618/07 OBJETO: Locação de um trio elétrico para as comemorações do Reveillon.LICITANTE VENCEDOR: Sarto e Padilha Ltda R$ 12.000,00 ( doze mil Reais)PRAZO: 31/12/07DATA: 27/12/07Prefeito Celso Alencar Ramos Jacob

CONVITE Nº 052/07 PROCESSO Nº 11620/07 OBJETO: Show pirotécnico para as comemorações do Reveillon 2007LICITANTE VENCEDOR: Saçço Comercio de Fogos de Artifício Ltda R$ 25.000,00.PRAZO: 31/12/2007DATA: 27/12/07Prefeito Celso Alencar Ramos Jacob

PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 025/03(OMISSO BIO 20/12/03)TERMO ADITIVO Nº 036/03PROCESSO Nº:3227/03CONTRATADO: Transa Transporte Coletivo LtdaOBJETO: Acréscimo de R$ 21.000,00 devido ao aumento do número de funcionários da Secretaria de Educação e ao aumento da passagem.DATA: 12/12/03Prefeito Celso Alencar Ramos Jacob


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RÉVEILLON DA BEIRA-RIO - tresrios.rj.gov.br 1120 - 30-12-07.pdf · Página 3933 Boletim Informativo Oficial - nº 1120 Três Rios, 31 de Dezembro de 2007 rês Rios, 31 de Dezembro