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    1/34

    2015/1   Seção 1 1

    Estatística II

    REVISÃOSeção 1

    Prof. Marcos Calil

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    2/34

    2015/1   Seção 1 2

    Cálculo do tamanho da amostra

    Onde:

    n = Número

     de

     indivíduos

     na

     amostra;

    Z = Valor crítico que corresponde ao grau de confiança desejado;

    S = Desvio

    ‐padrão

     amostral

     da

     variável

     estudada;

    e = Margem de erro ou ERRO MÁXIMO DE ESTIMATIVA. Identifica a diferença máxima entre a MÉDIA AMOSTRAL ( X ) e a verdadeira MÉDIA POPULACIONAL.

    Marcos Calil

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    3/34

    2015/1   Seção 1 3

    Exercício

    2011.2  ‐ PS

    Marcos Calil

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    4/34

    2015/1   Seção 1 4

    Estimação da média (n > 30 e  é conhecido)

    Onde:

    μ = média populacional à ser estimada;

    X = média amostral;

    Z = valor crítico que corresponde ao grau de confiança desejado;

    S = desvio‐padrão amostral da variável estudada;

    n = número de indivíduos na amostra.

    Marcos Calil

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    5/34

    2015/1   Seção 1 5

    Estimação da média (n ≤30 e  é desconhecido)

    Onde:

    μ = média populacional à ser estimada;

    X = média amostral;

    Z = valor crítico que corresponde ao grau de confiança desejado;

    S = desvio‐padrão amostral da variável estudada;

    n = número de indivíduos na amostra.

    EXμEX

    nS.tXμ

    nS.tX%)IC(μ

    2

    α1;n

    2

    α1;n

    +≤≤−

    +≤≤−=⎟ ⎠

     ⎞⎜⎝ 

    ⎛  −⎟ ⎠

     ⎞⎜⎝ 

    ⎛  −γ;

    Marcos Calil

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    6/342015/1   Seção 1 6

    Exercício

    2011.2  ‐ PS

    Marcos Calil

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    7/342015/1   Seção 1 7

    Exercício

    Tabela normal

    padrão 

    considerando P(0 

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    8/342015/1   Seção 1 8

    Teste de uma média

    Onde:

    Z = Valor observado que corresponde ao grau de confiança desejado;

    X = média

     amostral;

    S = Desvio‐padrão amostral da variável estudada;

    n = Número

     de

     indivíduos

     na

     amostra.

    NOTA 1‐ se n > 30 e σ é conhecido, então usa‐se a distribuição Normal (Z). Caso contrário usa‐se a distribuição t.

    NOTA 2 ‐ para estatística t, usa‐se grau de liberdade: n  – 1. Marcos Calil

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    9/342015/1   Seção 1 9

    Exercício

    2011.2  ‐ PS

    Marcos Calil

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    10/342015/1   Seção 1 10

    Exercício

    2011.2  ‐ PS

    Marcos Calil

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    11/342015/1   Seção 1 11

    Exercício

    2011.2  ‐ PS

    Marcos Calil

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    12/342015/1   Seção 1 12

    Exercício

    2011.1  ‐ PS

    Marcos Calil

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    13/342015/1   Seção 1 13

    Exercício

    2011.1  – P2

    Marcos Calil

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    14/342015/1   Seção 1 14

    Exercício

    2011.1  – P2

    Marcos Calil

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    15/342015/1   Seção 1 15

    Erro tipo I e Erro tipo II

    Ao tomar a decisão do H0

     ou H1

      sempre corre‐se um risco que vocêtenha chegado a uma conclusão incorreta. Dois são os erros que podemser cometidos:

    ERRO TIPO I – quando rejeita‐se H0, quando essa é verdadeira e não

    deve ser rejeitada. A probabilidade de ocorrência de um erro Tipo I érepresentada por α.

    ERRO TIPO II – quando não rejeita‐se H0, quando essa é falsa e deve serrejeitada. A probabilidade de ocorrência de um erro Tipo II érepresentada por

     β.

    Marcos Calil

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    16/342015/1   Seção 1 16

    Erro tipo I e Erro tipo II

    A probabilidade de cometer um erro Tipo I, representado por  α, éidentificada como o NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA do teste estatístico.

    Tradicionalmente:

    ‐ Controla‐se o erro Tipo I ao decidir o nível de risco, α, que você estádisposto a correr ao rejeitar a hipótese nula quando ela é verdadeira.

    ‐ Os níveis de risco α mais comuns são 0,01; 0,05 e; 0,10.

    Marcos Calil

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    17/342015/1   Seção 1 17

    Erro tipo I e Erro tipo II

    O complemento da probabilidade de um erro Tipo I, dado por 1 –  α, éconhecido como COEFICIENTE DE CONFIANÇA.

    A probabilidade de cometer um erro Tipo II é representado pela letra β.

    Diferentemente do erro Tipo I, onde controla‐se pela seleção de  α, a

    seleção de   β   é difícil de determinar com precisão. Por conta disso,simplesmente dizemos que  a evidência da amostra é insuficiente para

    rejeitar H0 a α = 0,05 (ou qualquer outro valor utilizado) , quando ocorreum erro Tipo II.

    Marcos Calil

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    18/342015/1   Seção 1 18

    Erro tipo I e Erro tipo II

    Em resumo temos:

    (α)

    (β)

    Marcos Calil

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    19/342015/1   Seção 1 19

    Exercício

    2011.1  ‐ PS

    Marcos Calil

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    20/342015/1   Seção 1 20

    Tamanho da amostra para uma proporção

    Onde:

    n: é o tamanho da amostra;Z: valor crítico da distribuição normal padronizada;

    p: é a proporção da estimativa amostral;

    e: o erro de amostragem aceitável.NOTA: Quando não existe nenhum conhecimento prévio ou uma estimativa daproporção da população, p, utiliza‐se p = 0,5, para determinar o tamanho da amostra.Com isso, iremos obter o maior número possível da amostra.

    Marcos Calil

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    21/342015/1   Seção 1 21

    Exercício

    2011.1  ‐ PS

    Marcos Calil

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    22/342015/1   Seção 1 22

    Estimativa IC para a proporção

    A equação que define a ESTIMATIVA DO INTERVALO DE CONFIANÇAPARA A PROPORÇÃO da população é dada por:

    Marcos Calil

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    23/342015/1   Seção 1 23

    Estimativa IC para a proporção

    Onde, a proporção desconhecida da população é representada pelaletra grega π. A estimativa de ponto para π  é a proporção da amostra édada por:

    Sendo que:n: corresponde ao tamanho da amostra e;X: corresponde ao número de itens na amostra que possuem acaracterísticas de interesse.

    Assim, temos que:

    n

    X

    p =

    Marcos Calil

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    24/342015/1   Seção 1 24

    Estimativa IC para a proporção

    Em que:

    p: proporção da amostra, dado por:

    π: proporção da amostraZ: valor crítico da distribuição normal padronizadan: tamanho da amostra

    Pressupondo que tanto X quanto n – X são maiores do que 5

    n

    p)p(1-Zpn

    p)p(1-Zp   +≤π≤−

    == nX

    p  Número de itens que possuem a característica

    Tamanho da

     amostra

    Marcos Calil

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    25/342015/1   Seção 1 25

    Exercício

    2011.2  ‐ PS

    Marcos Calil

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    26/342015/1   Seção 1 26

    Valor‐p

    Um segundo método para apresentar os resultados do teste estatístico é o que

     relata

     quanto

     a estatística

    ‐teste discorda

     da

     hipótese

     nula

     e deixa

     

    ao leitor a tarefa de decidir se a rejeita. Essa medida de discordância é chamada de NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA OBSERVADA para o teste ou, 

    simplesmente, valor‐p.

    Para determinadas estatísticas testes, o cálculo do valor‐p se modifica:

    ‐Teste Z ‐ bicaudal;

    ‐Teste Z ‐ unicaudal;

    ‐ Teste t ‐ bicaudal ou unicaudal;

    ‐ Teste xi‐quadrado (veremos mais adiante).

    Marcos Calil

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    27/342015/1   Seção 1 27

    Valor‐p  ‐ Teste Z  ‐ Unicaudal

    1‐ Usa‐se a fórmula:para calcular o Zobservado

    2‐ Entra na tabela Z com o valor Zobservado

    3‐ Subtraia o resultado de 0,5

    4‐ Conclua que:se valor‐p

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    28/34

    2015/1   Seção 1 28

    Valor‐p  ‐ Teste Z  ‐ Bicaudal

    1‐ Usa‐se a fórmula:para calcular o Zobservado

    2‐ Entra na tabela Z com o valor Zobservado

    3‐ Subtraia o resultado de 0,5

    4‐ Multiplique por 2

    5‐ Conclua que:se valor‐p

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    29/34

    2015/1   Seção 1 29

    Valor‐p  – Teste Z

    Do exercício realizado,

     

    determine o valor‐p e analise 

    se aceitamos

     ou

     

    rejeitamos H0.

    Resposta:Valor‐p = 0,0228

    Marcos Calil

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    30/34

    2015/1   Seção 1 30

    Valor‐p  ‐ Teste t

    1‐ Calcule a fórmula de tobrsevado

    2‐

      Calcule o grau de liberdade (g.l. = n – 1) e procure esse valor nacoluna da tabela

    3‐ Na linha do grau de liberdade, procure o tobservado

    4‐ Após encontrar o tobservado na linha do grau de liberdade, suba até aslinhas “Pr”, verificando a Hipótese Alternativa (H

    1): se é unicaudal utilize

    a linha superior e; se é bicaudal utilize a linha inferior

    5‐ Conclua que:

    se valor‐p

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    31/34

    2015/1   Seção 1 31

    Exercício

    2011.2  ‐ PS

    Do exercício realizado, 

    determine 

    valor‐p e analise se aceitamos ou rejeitamos H0.

    μ = 13n = 5

    to = 2,19

    α = 0,02

    Resposta:

    Valor‐p = 0,10

    Marcos Calil

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    32/34

    2015/1   Seção 1 32

    Teste Z de uma amostra para a proporção

    Em algumas situações, desejamos testar uma hipótese relacionada àproporção de sucessos na população, π, e não testar a média aritméticada população. Para iniciar, selecionamos uma amostra aleatória ecalculamos a PROPORÇÃO DA AMOSTRA, dada por:

    Com isso, comparamos o valor dessa estatística com o valor doparâmetro especificado na hipótese, π, para decidir sobre a rejeição da

    hipótese nula.

    n

    Xp =

    Marcos Calil

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    33/34

    2015/1   Seção 1 33

    Teste Z de uma amostra para a proporção

    Se o número de sucesso X e o número de insucessos n – X forem, cadaum deles, iguais a cinco, a distribuição de amostragens de umaproporção segue, aproximadamente, uma distribuição normal. Por fim,utilizamos o teste Z para a proporção, para realizar o teste de hipótese

    para a diferença entre a proporção da amostra, p, e a proporção dapopulação especificada na hipótese π. Para tanto, utilizamos a fórmula:

    Em que:p = proporção de sucessos na amostra;π = proporção especificada na hipótese dos sucessos na população.

    Marcos Calil

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    34/34

    Exercício

    2011.1  ‐ PS