40
REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

REVISÃO

SISTEMAS ORGANIZACIONAIS

POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Page 2: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

É um subsistema do sistema social que visa atingir

Objetivos, previamente determinados e

periodicamente revistos pelos centros de decisão

através da utilização racional de recursos materiais

e de pessoas que inseridas num meio cultural

próprio desenvolvem as atividades que lhes forem

confiadas.

Organização

Page 3: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Dirigir recursos humanos, técnicos, materiais, e

financeiros,integrados em unidades organizacionais

dinâmicas que atinjam os seus objetivos para a

satisfação daqueles que desejam servir e com um

alto grau de senso de realização por partes

daqueles que prestam serviço.

Gestão

Page 4: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Conjunto de elementos ligados entre si, de forma a

criarem um desenvolvimento interno e externo.

Sistema

Page 5: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

-Atitudes

-Motivação

-Conflitos

-Liderança

-Mudança

-Valores

-Comunicação

Comportamento Organizacional

Determinantes

Page 6: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Econômicas – produção e comercialização de bens e

serviços (bancos e empresas);

Governamentais – prestação de serviços públicos (escolas,

hospitais, etc.);

Não governamentais – fornecimento de serviços sem fins

lucrativos (IPSS, ONG, ONGD);

Sociais – satisfação de necessidades de cultura, diversão,

convivência, e ajuda mutua (clubes, associações de

socorros mútuos);

Tipos de Organizações

Page 7: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Segurança – protegem as pessoas e os seus bens

contra os riscos de vida em sociedade (polícia,

forças armadas, bombeiros);

Religiosas – satisfação das necessidades de culto

(igrejas, sinagogas, mesquitas);

Tipos de Organizações

Page 8: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Funções de Gestão:

-Estabelecimento de objetivos (planejar);

-Avaliação de resultados (controlar);

-Motivar(dirigir);

-Comunicar;

-Organizar atividades e funções (planejar/

controlar/dirigir/organizar).

Elementos das Organizações

Page 9: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Clientes – distribuidores e utilizadores dos bens e serviços.

Fornecedores – fornecimento de materiais, equipamentos e

trabalho.

Concorrentes – de produtos idênticos ou diferentes

direccionados para o(s) nosso(s) mercado(s).

Componente Sócio-Política – legislação aplicável á

organização e aos seus produtos, as relações com os

sindicatos

Ambiente das Organizações

Page 10: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Tomada de Decisão na Organização

Page 11: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Tomada de Decisão na Organização

-Devem existir valores, objetivos e

prioridades bem identificados;

-Devem ser conhecidos todos os fatores

relevantes no meio;

-Deve-se ordenar as preferências segundo

um certo princípio de utilidade;

-Deve-se escolher a opção mais útil.

Page 12: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Indivíduo Racional – define e avalia com detalhe

qualquer situação;

Indivíduo Irracional – influenciado pelas suas

motivações subconscientes;

Indivíduo Administrativo – que procura

compromissos rápidos;

Indivíduo Criador – domina as ações e

transformas em situações de desenvolvimento

Tomada de Decisão na Organização

Page 13: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Representam as atividades que os gestores

realizam para aumentar o seu poder, utilizando-o

de forma eficiente para atingir os seus objetivos e

ultrapassar resistências e oposições, sejam estas

internas ou externas.

Política Organizacional

Page 14: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

É um processo que os gestores utilizam para

estabelecer uma estrutura de relações funcionais que

permite aos membros da empresa interagir e cooperar

para alcançarem determinados objetivos. Na

organização, os gestores fazem o desenho da estrutura

da empresa de acordo com as várias áreas funcionais e

com as tarefas que cada indivíduo realiza.

Organizar

Page 15: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Indicadores de desempenho nos permitem manter,

mudar ou abortar o rumo de nossas ações, de

processos empresarias, de atividades, etc. São

ferramentas de gestão ligadas ao monitoramento e

auxiliam no desenvolvimento de qualquer tipo de

empresa. Alto desempenho atrai o sucesso, baixo

desempenho leva para a direção oposta.

Indicadores

Page 16: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Perceber os fatores motivacionais e sua influência no

comportamento dos trabalhadores é um trabalho árduo e

incessantemente discutido.

A administração motivacional é complexa pelo fato de que

cada indivíduo possui interesses e fatores motivadores

diferentes. A palavra motivação (derivada do latim motivus,

movere, que significa mover) indica o processo pelo qual um

conjunto de razões ou motivos explica, induz, incentiva,

estimula ou provoca algum tipo de ação ou comportamento

humano.

Motivação

Page 17: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Ao liderar, os gestores não só transmitem uma visão

clara para os indivíduos seguirem, mas também

proporcionando-lhes condições para que estes

assumam um papel no alcance dos objetivos. A

liderança depende do uso do poder, da influência, da

visão, da persuasão e da comunicação de forma a

coordenar o comportamento dos indivíduos e dos

grupos para que as suas atividades e esforços atuem

em harmonia.

Liderar

Page 18: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

No controle, os gestores avaliam até que ponto

a empresa está a atingir os seus objetivos e

intervêm na manutenção e no aumento da

performance. Por exemplo, os gestores

supervisionam a performance dos indivíduos,

de departamentos e da organização como um

todo para verificar se estão a atingir os níveis

de performance desejados.

Controlar

Page 19: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Implementação estratégica.

Page 20: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Implementação estratégica.

Interação entre os objetivos

Segundo Chiavenato & Sapiro, os objetivos devem interagir verticalmente,

no sentido da estratégia para o operacional:

1- Objetivos estratégicos: confundem-se com as políticas ou

diretrizes.

São objetivos de longo prazo que cobrem toda a organização;

2- Objetivos táticos: são de médio prazo e abrangem cada unidade

ou departamento da organização;

3- Objetivos operacionais: referem-se às atividades de curto prazo

e à execução de tarefas de rotina. Podem ser considerados como

detalhamento dos objetivos táticos.

Page 21: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Implementação estratégica.

Uma vez definidos claramente os objetivos e identificadas as

estratégias próprias para cada um deles, inicia-se a fase de

planejamento da implementação das estratégias, levando em

conta os três planos principais: estratégico, tático e operacional.

Compreendendo que o processo de implementação do plano

estratégico é um processo de gestão de mudança. Conforme

Chiavenato & Sapiro (2003) assinala, há oito situações a serem

cumpridas pelo gestor:

Page 22: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Implementação estratégica.

1. Estabelecer senso de urgência: antecipar-se às crises e oportunidades,

estabelecendo-se prazos para a realização dos objetivos definidos;

2. Formar uma forte coalizão: incentivar grupos de colaboradores a atuarem como

equipe, e com autoridade para liderar mudanças;

3. Criar uma clara visão de negócios: direcionar o esforço da mudança, sensibilizando

toda a organização para a compreensão desta nova visão;

4. Comunicar a visão compartilhada: ensinar novas percepções, promovendo processos

de mudanças de comportamento (de cultura organizacional);

Page 23: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Implementação estratégica.

5. Dar poder (empowerment): alterar sistemas e estruturas que dificultam a

mudança. Tratar o risco como fator inerente ao processo de aplicação de idéias

inovadoras a fim de possibilitar o desenvolvimento de ações não convencionais;

6. Obter vitórias de curto prazo: reconhecer e premiar pequenas vitórias;

7. Consolidar as vitórias iniciais e aprofundar o processo: aproveitar a credibilidade

nascente, promovendo mudanças mais profundas;

8. Institucionalizar a nova abordagem e cultura: articular conexões entre os novos

comportamentos e o sucesso organizacional, visando desenvolver a liderança para

se criar quadros de sucessão.

Page 24: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Implementação estratégica.

Visando a implementação estratégica o gestor deve em relação  a só próprio:

-Apreciar  a sua competência,  conhecendo os seus pontos fortes e pontos fracos;

-Aproveitar as oportunidades para melhorar as suas capacidades;

-Ser objetivo e construtivo;

-Acompanhar as suas decisões e as ações executadas pelos seus subordinados;

-Fazer utilização apropriada dos recursos que tem á sua disposição;

-Não aceitar um cargo que sinta não poder assumir.

-Ter em consideração os interesses e ambições dos outros elementos que compõem

a organização, e os interesses da sociedade em geral.

Page 25: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Implementação estratégica.

O  Gestor deve em relação  à organização : 

•Usar  da melhor forma as  suas capacidades e experiência 

profissional para contribuir  para o desenvolvimento  da  organização;

•Não envolver qualquer tipo de actividade que coloque em risco a organização;

•Definir e participar nas políticas da organização, cumprindo e fazendo cumprir;

•Definir a estrutura organizacional;

•Cuidar dos recursos da organização;

•Manter o sigilo profissional em relação a assuntos considerados confidenciais

para a organização.  

Page 26: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Implementação estratégica.

O  Gestor deve em relação  aos outros : 

•Assegurar  que os seus subordinados  estejam conscientes dos 

seus deveres e dos  seus direitos;

•Contribuir e encorajar para o melhoramento do desempenho dos seus

subordinados;

•Prestar orientação e suporte aos seus subordinados;

•Estar atento às condições e ambiente de trabalho;

•Comunicar com a maior clareza em todos os sentidos;

•Tomar sempre em consideração as idéias, sugestões, problemas e

necessidades dos seus subordinados;

•Assegurar que qualquer ação disciplinar seja sempre corretiva, construtiva e

que respeite a dignidade das pessoas envolvidas.

Page 27: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

Implementação estratégica.

O  Gestor deve em relação  aos outros : 

•Assegurar  que os seus subordinados  estejam conscientes dos 

seus deveres e dos  seus direitos;

•Contribuir e encorajar para o melhoramento do desempenho dos seus

subordinados;

•Prestar orientação e suporte aos seus subordinados;

•Estar atento às condições e ambiente de trabalho;

•Comunicar com a maior clareza em todos os sentidos;

•Tomar sempre em consideração as idéias, sugestões, problemas e

necessidades dos seus subordinados;

•Assegurar que qualquer ação disciplinar seja sempre corretiva, construtiva e

que respeite a dignidade das pessoas envolvidas.

Page 28: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADEAVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE

Page 29: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE

"Produtividade é minimizar, cientificamente, o uso de recursos "Produtividade é minimizar, cientificamente, o uso de recursos

materiais, mão-de-obra, máquinas, equipamentos etc. para materiais, mão-de-obra, máquinas, equipamentos etc. para

reduzir custos de produção, expandir mercados, aumentar o reduzir custos de produção, expandir mercados, aumentar o

número de empregados, lutar por aumentos reais de salários e número de empregados, lutar por aumentos reais de salários e

pela melhoria do padrão de vida, no interesse comum do pela melhoria do padrão de vida, no interesse comum do

capital, do trabalho e dos consumidores" (Japan Productivity capital, do trabalho e dos consumidores" (Japan Productivity

Center for Social – Economics Developement).Center for Social – Economics Developement).

Page 30: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE

A produtividade pode ser conceituada como a razão entre as A produtividade pode ser conceituada como a razão entre as

saídas geradas (output) e os recursos consumidos (input), a saídas geradas (output) e os recursos consumidos (input), a

produtividade em termos de volume de produção, pode serprodutividade em termos de volume de produção, pode ser

também definida, segundo Severiano Filho (1999) como a também definida, segundo Severiano Filho (1999) como a

relação entre o volume de produção e o volume de recursos relação entre o volume de produção e o volume de recursos

utilizados para obter esta produção, sendo. Para este autor, utilizados para obter esta produção, sendo. Para este autor,

pode-se dizer que mensurar produtividade significa medir a pode-se dizer que mensurar produtividade significa medir a

eficiência do processo produtivo, donde se conclui que:eficiência do processo produtivo, donde se conclui que:

Page 31: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE

Onde output é uma medida da quantidade de trabalho Onde output é uma medida da quantidade de trabalho

realizado numa atividade (por exemplo, número de itens realizado numa atividade (por exemplo, número de itens

carregados ou peso carregado) e Input é uma medida do carregados ou peso carregado) e Input é uma medida do

recurso consumido para realizar o trabalho (por exemplo, recurso consumido para realizar o trabalho (por exemplo,

homem-hora ou hora-máquina).homem-hora ou hora-máquina).

Page 32: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE

PRINCIPAIS FATORES QUE DETERMINAM A PRODUTIVIDADE DE UMA PRINCIPAIS FATORES QUE DETERMINAM A PRODUTIVIDADE DE UMA

EMPRESA:EMPRESA:-Relação capital-trabalho Relação capital-trabalho (indica o nível de investimento em equipamentos, máquinas

e instalações) – Ex.: – Ex.: Investimentos e substituição de equipamentosInvestimentos e substituição de equipamentos-A escassez de alguns recursos –Ex.: Energia elétricaA escassez de alguns recursos –Ex.: Energia elétrica-Mudanças na mão de obra Mudanças na mão de obra (decorrentes de alterações do processo produtivo) –

Ex.: Grau de instrução necessário Ex.: Grau de instrução necessário-Inovação e tecnologia – Ex: Pesquisa e desenvolvimento P&DInovação e tecnologia – Ex: Pesquisa e desenvolvimento P&D-Restrições legais – Ex: Impostos, proteção ambientalRestrições legais – Ex: Impostos, proteção ambiental-Fatores gerencias – Ex: Capacitação dos gestoresFatores gerencias – Ex: Capacitação dos gestores-Qualidade de vida – Ex: Cultura do ambiente em que a empresa se situa.Qualidade de vida – Ex: Cultura do ambiente em que a empresa se situa.

Page 33: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE

PRODUTIVIDADE (capacidade para produzir)PRODUTIVIDADE (capacidade para produzir)

PRODUTIVIDADE PARCIAL (relação entre o produzido, medido

de alguma forma, e o consumido de um dos insumos – recursos,

utilizados).

Pode serPode ser: -Produtividade do Capital,

-Produtividade da Mão-de-obra,

-Produtividade de Matérias-primas

Outros.

Page 34: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE

Exemplo:

Determinar a produtividade parcial da mão-de-obra de uma empresa que faturou $ 70

milhões em um certo ano fiscal no qual os 350 colaboradores trabalham em média 170

hora/mês.

Solução:Mão-de-obra (input) 350 homens. 170 hora/mês. 12 mês/ano

Input = 350 x 170 x 12 = 714.000 homens.hora/ano

Output = $70.000.000,00/ano

Page 35: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

A empresa do exemplo anterior produziu 1.400.000 toneladas do produto

que a fábrica comercializa. Qual a produtividade parcial da mão-de-obra?

Solução:

Mão-de-obra (input) = 714.000 homens.hora/ano

Output = 1.400.000 t/ano

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE

Page 36: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE

Page 37: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE

MEDIDA DA PRODUTIVIDADE DA ORGANIZAÇÃO PRODUTIVIDADE TOTAL MEDIDA DA PRODUTIVIDADE DA ORGANIZAÇÃO PRODUTIVIDADE TOTAL (PT)(PT)

Relação entre a medida do Relação entre a medida do output output gerado entre dois instantes gerado entre dois instantes i e e j , a , a

preços do instante inicial, e a medida do preços do instante inicial, e a medida do input input consumido entre os dois consumido entre os dois

instantes instantes i e e j, a preços do instante inicial.a preços do instante inicial.

Page 38: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE

Exemplo:

No mês de janeiro, a empresa ABC produziu 1.250 unidades do produto

Alpha, com a utilização de 800 homens.hora. Em fevereiro, devido ao menor

número de dias úteis, produziu 1.100 unidades, com a utilização de 700

homens.hora. Determinar a produtividade total nos meses de janeiro e

fevereiro e sua variação.

Solução:Input de Janeiro – I jan = 800 homens.horaOutput de Janeiro – O jan = 1.250 unidades

PT jan = 1.250 / 800 = 1,56 unidades/homem.horaPT jan = 1.250 / 800 = 1,56 unidades/homem.hora

Para fevereiro, tem-se:Para fevereiro, tem-se:

PT fev. = 1.100 / 700 = 1,57 unidades/homem.horaPT fev. = 1.100 / 700 = 1,57 unidades/homem.hora

A variação de produtividade foi:A variação de produtividade foi:

PT = 1,57 / 1,56 = 1,006, ou seja, aumentou 0,6%PT = 1,57 / 1,56 = 1,006, ou seja, aumentou 0,6%

Page 39: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE

FIM......................................................................

Page 40: REVISÃO SISTEMAS ORGANIZACIONAIS POFESSOR: MARCUS SOEIRO

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE