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AUDIÊNCIA PAUDIÊNCIA PÚÚBLICABLICA
15 de maio de 2009
Revisão Tarifária da COMGÁS
Proposta de Valor Inicial da Margem Máxima (P0), Fator X e Termo de Ajuste K
ZEVI KANNDiretor de Regulação Técnica e Fiscalização dos
Serviços de Distribuição de Gás Canalizado
2
ConteConteúúdo da Apresentado da Apresentaççãoão
– Visão geral do Processo de Revisão Tarifária
– Valores propostos para a determinação do parâmetro P0:
Mercado CAPEX OPEXBase de Remuneração Regulatória (BRR)
– Determinação do valor do parâmetro P0
– Determinação do Fator X
– Termo de Ajuste K
3
Revisão TarifáriaRevisão TarifRevisão Tarifááriaria
− Prevista no Contrato de Concessão
− Cláusula 13a., 1a. subcláusula: A metodologia visa permitir à Concessionária a obtenção de receitas suficientes para cobrir os custos adequados de operação, manutenção, impostos, exceto os impostos sobre a renda, encargos e depreciação, relacionados com a prestação dos serviços de distribuição de gás canalizado, bem como uma rentabilidade razoável.
− Baseada no Plano de Negócios (PN) da COMGÁS
− Consistente com os indicadores de qualidade exigidos
− Processo transparente e com ampla discussão pública
Solicitação pela ARSESP de
informação histórica a concessionária para o
Processo Tarifário
Até 19/09/08Solicitação
complementar pela ARSESP
Até 11/03/09
Apresentação da Concessionária de Informação solicitada pela
ARESP
Até 20/03/09
Encaminhamento àCOMGÁS do Valor inicial da MM (P0) e Fator X propostos
pela ARSESP e solicitação da proposta de
Estrutura Tarifária àCOMGÁS
Até 01/04/09
Divulgação da proposta da ARSESP do valor do P0, Fator X e Estrutura Tarifária e a proposta de Estrutura Tarifária
apresentada pela COMGÁS
Até 29/04/09
Convocação da Audiência Pública pela
ARSESP
Até 29/04/09
Realização pela ARSESP de Audiência Pública
sobre o Valor Inicial da MM (P0), Fator X e Estrutura Tarifária
15/05/09
Publicação dos Resultados da Revisão Tarifária e da Tabela de
Tarifas aprovadas e fixadas pela ARSESP
Até 30/05/09
B5
B6
B7
B9
B1
B3 B4
Recebimento pela ARSESP da proposta da Estrutura Tarifária
da COMGÁS
Até 09/04/09
Solicitação pela ARSESP de
informação preliminar da concessionária para o Processo
Tarifário
Até 17/02/09
B2
B8
5
Metodologia Adotada pela ARSESPMetodologia Adotada pela ARSESP
- Processo de Consulta e Audiência Pública (janeiro a março de 2009)
- Descrita na Nota Técnica Nº RTM/02/2009 (mar/2009) e Nota Técnica Nº RTC/01/2009 (fev/2009) – definição WACC (custo médio ponderado de capital)
- Principais Componentes da Revisão:Margem Máxima Inicial (P0)Fator de Eficiência (Fator X)Estrutura tarifária
Requerimento deInformações
(Plano de Negócios)
Metodologia Detalhada(Preliminar)
Audiência PúblicaMetodologia Detalhada
(Definitiva)
Metodologias Nível e Estrutura TarifasModelo de Abertura
da Atividade de Comercialização
Recepção e Verificação das Informações(2009-2013)
Custo de Capital(rwacc)
Situação Atual da Concessão:• Vendas e Usuários
• Base de Ativos• Custos
Despensas (D&C):• Plano de Investimentos
• Custos Operacionais• Perdas
• Custos Não Operacionais e Financeiros
• Impostos
Evolução do Mercado:• Usuários
• Volume de Gás• Capacidade Contratada
Fluxo de Caixa detalhado:• Vendas de Gás (Volumes)
• Evolução do Base da Remuneração Regulatória (BRR)
• OPEX e ODESP (outras despesas)• CAPEX
• rwacc
Análise de Mercado - Cenário Macroeconômico e Setorial Qualidade do Serviço
Cálculo do P0 e das Tarifas por Uso do Sistema de Distribuição no
contexto da AberturaComercialização
Output
7
AnAnáálise do Mercado lise do Mercado -- Plano de NegPlano de Negóócios Comgcios Comgááss
• a projeção de volumes da Comgás para os mercados Industrial e GNV é pessimista;
• os volumes projetados para os mercados Residencial e Residencial – Medição Coletiva apresentam tendência no consumo específico (volume por consumidor) inconsistente com a tendência histórica e o comportamento previsto pela ARSESP;
• a projeção de volumes para o mercado Termoelétrico não considera a implantação de uma nova unidade atualmente em construção.
8
• a previsão de crescimento da demanda da COMGÁS para o terceiro ciclo é menor do que a esperada com relação:– às taxas futuras de crescimento e adição de
novos clientes– à recuperação da demanda após a atual crise
econômica retorno da competitividade do gás natural frente a outros combustíveis e previsão de redução do preço do gás no City Gate.
AnAnáálise do Mercado lise do Mercado -- Plano de NegPlano de Negóócios Comgcios Comgááss
9
Mercado Consolidado Mercado Consolidado –– PN ComgPN Comgáás e Proposta ARSESPs e Proposta ARSESP
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
18000
jun‐04
nov‐04
abr‐05
set‐0
5
fev‐06
jul‐0
6
dez‐06
mai‐07
out‐0
7
mar‐08
ago‐08
jan‐09
jun‐09
nov‐09
abr‐10
set‐1
0
fev‐11
jul‐1
1
dez‐11
mai‐12
out‐1
2
mar‐13
ago‐13
jan‐14
jun‐14
000 m3/diaMercado Consolidado
Comgás PN Histórico Previsão ARSESP
10
Consumo Consolidado (m3/ano)
2004-2005 2005-2006 2006-2007 2007-2008
Histórico Consolidado 4.019,4 4.440,6 4.864,0 5.304,7
24.996,05.279,65.156,25.040,14.830,54.689,6COMGÁS PN
26.059,55.816,05.596,15.429,54.958,94.259,0Previsão ARSESP
TOTAL2013-20142012-20132011-20122010-20112009-2010
Consumo Consolidado (m3/ano)
Mercado Consolidado Mercado Consolidado –– PN ComgPN Comgáás e Proposta ARSESPs e Proposta ARSESP
11
Mercado por Segmento Mercado por Segmento –– PN e Proposta ARSESPPN e Proposta ARSESP
Segmento Item Volume m3 Diferença Previsão / Comgás
ARSESP 19.721.526.393 + 2,8% Industrial
Comgas PN 19.191.421.393
ARSESP 2.221.897.232 + 10,8% GNV
Comgas PN 2.004.527.984
ARSESP 1.013.830.713 + 1,6% Residencial (Individual + Coletiva) Comgas PN 997.508.708
ARSESP 92.150.784 GNC
Comgas PN Não Incluído
ARSESP 1.658.428.474 - 0,3% Cogeração
Comgas PN 1.663.845.632
ARSESP 866.783.576 + 58,2% Termoelétricas
Comgas PN 547.800.000
ARSESP 484.902.567 - 17,9% Comercial
Comgas PN 590.891.832
ARSESP 26.059.519.738 + 4,3% TOTAL
Comgás PN 24.995.995.549
12
Investimentos Investimentos -- CAPEXCAPEX
A análise realizada pela ARSESP dos investimentos da COMGÁS, inclui:
• Avaliação dos CAPEX realizados no Segundo Ciclo frente aos aprovados no Plano de Negócios do Segundo Ciclo e as metas estabelecidas no Contrato de Concessão
• Avaliação dos CAPEX propostos para o Terceiro Ciclo
13
Princípios utilizados para a análise:
• critérios de utilidade, uso, prudência, e razoabilidade dos custos;
• cumprimento de metas físicas e monetárias: i. investimentos aprovados no Plano de Negócios
do Segundo Ciclo;
ii. metas estabelecidas nos Contratos de Concessão.
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Segundo CicloCAPEX do Segundo Ciclo
14
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Segundo CicloCAPEX do Segundo Ciclo
km de Tubulações 2004-2005 2005-2006 2006-2007 2007-2008 2008-2009 Total
Aço 243 76 39 29 27 415 FF – Inserção 32 20 21 22 18 113 PE 186 151 117 102 87 642
Apr
ovad
o
Tubulações 461 247 177 154 132 1.171
Aço 81 299 106 101 111 697 FF – Inserção 0 0 0 0 0 0 PE 184 383 450 468 74 1.560
Rea
lizad
o
Tubulações 265 682 556 569 185 2.256
Quantidade de Válvulas
2004-2005 2005-2006 2006-2007 2007-2008 2008-2009 Total Aço 93 77 43 32 28 273
PE 426 418 381 387 419 2.031
Apr
ovad
o
Válvulas 519 495 424 419 447 2.304
Aço 1.544 2.813 774 346 77 5.554
PE 665 1.576 356 505 167 3.269
Rea
lizad
o
Válvulas 2.209 4.389 1.130 851 244 8.823
MetasFísicas
15
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Segundo CicloCAPEX do Segundo Ciclo
MetasFísicas
Quantidade de Estações 2004-2005 2005-2006 2006-2007 2007-2008 2008-2009 Total
Aprovado 79 52 43 48 32 254 Realizado 212 263 150 139 0 764
Quantidade de Ramais de Consumidores 2004-2005 2005-2006 2006-2007 2007-2008 2008-2009 Total
Residencial 32.844 45.135 27.363 33.021 24.055 162.417 Comercial 533 845 476 472 353 2.679 Industrial 65 111 51 31 31 289 GNV Geração 39 97 45 42 31 254
Apr
ovad
o
Ramais 33.481 46.188 27.935 33.566 24.470 165.639 Residencial 29.129 31.338 40.396 58.212 69.702 228.777 Comercial 69 147 187 259 451 1.113 Industrial 78 90 29 61 107 365 GNV Geração 61 43 46 20 0 170
Rea
lizad
o
Ramais 29.337 31.618 40.658 58.552 70.260 230.425
Conclusão: os investimentos realizados pela Comgás no Segundo Ciclo são maiores que os programados em quantidades físicas.
16
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Segundo CicloCAPEX do Segundo Ciclo
Preços Unitários:Evo lução semest ral dos C ust os Unit ár ios To tais de Tubulações A ço
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
2003 2004 2004 2005 2005 2006 2006 2007 2007 2008 2008
Unitá
rio
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
Custos Unitários Observ ados Indicador
Evo lução semest ral dos C ustos Unit ár io s To t ais de Tubulações de Po liet ileno
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
2003 2004 2004 2005 2005 2006 2006 2007 2007 2008 2008
Unitá
rio
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
Custos Unitários Observ ados Indicador
Comparação da evolução de preços históricos da Comgás e dos respectivos indicadores para tubulação de aço e polietileno
Composição do indicador:IPCA – para mão-de-obraAço - índice internacional de preços Polietileno – índice internacional de preços
Conclusão: os preços unitários informados pela Comgás correspondem à evolução de indicadores representativos do mercado.
17
A análise realizada pela ARSESP dos CAPEX propostos pela COMGÁS, inclui:
Preços unitários dos investimentos
Investimentos em infra-estrutura projetados para cada ano no Plano de Negócios: obras de expansão e CAPEX em suporte de operações
Investimentos em ativos não específicos, essencialmente quanto a sua finalidade e custos projetados
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Terceiro CicloCAPEX do Terceiro Ciclo
18
Análise dos preços unitários dos investimentos de rede previstos no Plano de Negócios baseada em três fontes de informação:
– Preços históricos da própria Concessionária, referentes às obras realizadas nos últimos cinco anos;
– Preços aprovados vigentes em 2003-2004
– Evolução histórica de indicadores de preços internacionais representativos de materiais (para produtos de polietileno e aço) e do IPCA para a mão-de-obra.
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Terceiro CicloCAPEX do Terceiro Ciclo
19
Expansão: Custos unitários de construção
Tubulações de aço e polietileno:
Preços propostos no Plano de Negócios para o ano de 2009 apresentam um aumento que não estáalinhado com a tendência histórica.
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Terceiro CicloCAPEX do Terceiro Ciclo
Evolução Semestral dos Cust os U nit ários To t ais de Tubulações de Aço
0,0
200,0
400,0
600,0
800,0
1.000,0
1.200,0
1.400,0
1.600,0
1.800,0
2.000,0
2003 2004 2004 2005 2005 2006 2006 2007 2007 2008 2008 2009
Unitá
rio
AP Aço 500 psig_10" AP Aço 500 psig_12" MP Aço 100 psig_4"
Evo lução Semest ral dos C ustos Unit ário s To t ais de Tubulações d e Po liet i leno
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
450,0
500,0
2003 2004 2004 2005 2005 2006 2006 2007 2007 2008 2008 2009
Unitá
rio
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
MP PE80 em 55psig_125 MP PE80 em 55psig_180 MP
20
Expansão: Custos unitários de construção
–Válvulas: os preços utilizados pela Comgás no PN não são aderentes aos preços praticados no histórico recente
–Estações de controle de pressão: custos apresentados estão alinhados com a tendência histórica
–Ramais e medidores do Segmento Residencial: os custos unitários propostos são 250% superiores aos praticados em 2008.
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Terceiro CicloCAPEX do Terceiro Ciclo
21
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Terceiro CicloCAPEX do Terceiro Ciclo
Conclusão Investimentos em Expansão:
A ARSESP propõe manter as quantidades físicas do Plano de Negócios porém com custos unitários do ano de 2008 para Tubulações e Válvulas.
Para Ramais e Medidores a ARSESP propõe utilizar o valor de R$308 por conexão, que representa um aumento de 45% em relação ao preço de 2008 mas inferior ao proposto de R$760/ramal.
22
ARSESP 2009-2010 2010-2011 2011-2012 2012-2013 2013-2014 Total
Tubulações 163,5 208 154,9 161,4 158,5 846,4
Válvulas 1,6 2,1 1 0,7 0,7 6
Estações 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 4,3
Ramais 42,4 46,2 56 52,3 51,2 248,1
Total 208,4 257,2 212,7 215,3 211,3 1104,8
COMGÁS 2009-2010 2010-2011 2011-2012 2012-2013 2013-2014 Total
Tubulações 204,5 265,9 182,3 188,6 184,3 1025,7
Válvulas 2,2 2,8 1,3 0,9 1 8,3
Estações 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 4,3
Ramais 81 86,3 97,8 94,4 92,7 452,2
Total 288,6 355,9 282,3 284,9 278,8 1490,5
R$ milhões
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Terceiro CicloCAPEX do Terceiro Ciclo
Investimentos em Expansão:Comparação das propostas da ARSESP e da Comgás
23
COMGÁS propõe R$ 1.495.758.227, que representa 46% dos investimentos totais (CAPEX), isto é, um valor maior do que os investimentos de expansão em tubulações, válvulas, estações e ramais.
– Renovação de Redes – Programa de Aferição, Inspeção e
Substituição de Medidores– Renovação de Estações– Remanejamento de Rede– Reforços de Rede de Distribuição– Outros
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Terceiro CicloCAPEX do Terceiro Ciclo
Suporte de operações
24
Investimentos apresentados pela COMGÁS para Renovação da Rede FF
Renovação de Rede 2009-2010 2010-2011 2011-2012 2012-2013 2013-2014 Total
Capex (R$) 121.284.044 121.284.044 121.284.044 121.284.044 121.284.044 606.420.220
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Terceiro CicloCAPEX do Terceiro Ciclo
Suporte de operações: Renovação de Redes FF
No Segundo Ciclo foram realizados 128,2 km com CAPEX de R$ 108.689.558
25
• Considerando o nível de atividade histórica, e a aplicação de programas de renovação de redes de ferro fundido em outras companhias com situação similar, a ARSESP propõe um valor de investimento de R$ 146,7 milhões para o próximo ciclo tarifário para renovação da rede de Ferro Fundido.
Suporte de operações: Renovação de Redes FF
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Terceiro CicloCAPEX do Terceiro Ciclo
26
• Considerando que é desejável que a Concessionária invista nesta atividade, e contemplando o nível de atividade histórica, a ARSESP propõe manter o valor de R$ 64,5 milhões de investimento proposto.
Investimentos apresentados pela COMGÁS para Medidores
Medidores 2009-2010 2010-2011 2011-2012 2012-2013 2013-2014 Total
Capex (R$) 11.391.266 9.973.190 12.409.612 14.585.310 16.151.732, 64.511.111
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Terceiro CicloCAPEX do Terceiro Ciclo
Suporte de operações: Programa de Aferição, Inspeção e Substituição de Medidores
27
• A COMGÁS mostrou baixo investimento nesta atividade no último ciclo, e não apresentou uma justificativa considerada adequada.
• A previsão da ARSESP para investimento nessa atividade, tendo em vista a atividade do último ciclo tarifário, é de R$ 29 milhões.
Investimentos apresentados pela COMGÁS para Renovação de EstaçõesRenovação Estações 2009-2010 2010-2011 2011-2012 2012-2013 2013-2014 Total
Capex (R$) 12.061.508 11.775.618 11.810.487 11.704.118 11.317.949 58.669.681
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Terceiro CicloCAPEX do Terceiro Ciclo
Suporte de operações: Renovação de Estações
28
• Considerando a atividade no último ciclo tarifário, a ARSESP propõe o investimento de R$ 72,3 milhões.
• De acordo com a estimativa preliminar de investimentos associados ao remanejamento do RETAP apresentado, a obra terá um custo de R$ 144,2 milhões.
• O investimento total proposto para remanejamento da rede é de R$ 216,5 milhões.
Investimentos apresentados pela COMGÁS em Remanejamento
Remanejamento 2009-2010 2010-2011 2011-2012 2012-2013 2013-2014 Total
Capex (R$) 39.023.550 121.260.006 80.141.778 39.023.550 18.464.430 297.913.317
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Terceiro CicloCAPEX do Terceiro Ciclo
Suporte de operações: Remanejamento de Rede
29
• Este investimento é dividido entre:– Reforços na rede geral (R$ 192 milhões).
Considerando a baixa previsão para crescimento na demanda para o gás no próximo ciclo, e o histórico de atividade, a ARSESP propõe um investimento de R$ 50 milhões para reforço geral.
– Um projeto específico de reforço para garantir capacidade para um cliente atual de grande porte (R$ 207 milhões).
Investimentos apresentados pela COMGÁS em Reforços da Rede de Distribuição
Reforços 2009-2010 2010-2011 2011-2012 2012-2013 2013-2014 Total
Capex (R$) 69.823.661 41.110.481 50.179.349 117.475.676 120.852.515 399.441.684
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Terceiro CicloCAPEX do Terceiro Ciclo
Suporte de operações: Reforços na Rede de Distribuição
30
• Considerando que o projeto de reforço é dedicado àprovisão de capacidade para um único cliente, a ARSESP aplicou um fluxo de caixa descontado para este projeto, que indica que uma contribuição financeira pelo requerente pode ser contemplada, deixando a COMGÁS arcar com um investimento da ordem de R$ 47,3 milhões.
• O investimento proposto pela ARSESP para reforços da rede de distribuição é um total de R$ 47,3 milhões.
Suporte de operações: Reforços na Rede de Distribuição
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Terceiro CicloCAPEX do Terceiro Ciclo
31
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Terceiro CicloCAPEX do Terceiro Ciclo
ARSESP 2009-2010 2010-2011 2011-2012 2012-2013 2013-2014 Total
Renovação de Rede 35,1 35,1 35,1 35,1 35,1 175,7
Aferição Medidores 12,9 12,9 12,9 12,9 12,9 64,5
Renovação Estações 14,5 19,5 19,5 76,5 86,6 216,5
Remanejamento 1,5 1,7 1,3 1,3 1,3 7,1
Reforços 10,0 10,0 10,0 33,6 33,6 97,3
Outros 10,8 10,8 10,8 10,8 10,8 54,1
Total 84,9 90,0 89,7 170,2 180,3 615,2 COMGAS 2009-2010 2010-2011 2011-2012 2012-2013 2013-2014 Total
Renovação de Rede 121,3 121,3 121,3 121,3 121,3 606,4
Aferição Medidores 11,4 10,0 12,4 14,6 16,2 64,5
Renovação Estações 12,1 11,8 11,8 11,7 11,3 58,7
Remanejamento 39,0 121,3 80,1 39,0 18,5 297,9
Reforços 69,8 41,1 50,2 117,5 120,9 399,4
Outros 12,4 16,0 15,9 12,7 11,8 68,8
Total 266,0 321,4 291,7 316,8 299,9 1495,8
Suporte de operações
32
• Investimentos Não Específicos:
– Máquinas e Ferramentas– Terrenos– Veículos– Informática– Comunicações
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Terceiro CicloCAPEX do Terceiro Ciclo
33
Plano de Negócios- 2° e 3° CiclosInvestimentos Não Específicos
0
50.000.000
100.000.000
150.000.000
200.000.000
250.000.000
300.000.000
R$
2° CICLO 3° CICLO COMGÁS 3° CICLO AJUSTADO
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Terceiro CicloCAPEX do Terceiro Ciclo
34
CAPEX totais propostos pela COMGAS e ajustados pela ARSESP
Investimentos COMGÁS ARSESP
Expansão 1.490.513.705 1.104.791.332
Não Específicos 260.636.330 115.851.438
Suporte 1.495.758.227 615.205.099
Total 3.246.908.263 1.835.847.870
Investimentos Investimentos –– CAPEX do Terceiro CicloCAPEX do Terceiro Ciclo
35
Despesa Operacional Despesa Operacional -- OPEX do Terceiro CicloOPEX do Terceiro Ciclo
• A análise realizada pela ARSESP das Despesas Operacionais projetadas pela COMGÁS no Plano de Negócios tem por base:– Despesas históricas detalhadas da Concessionária no
período de 2004 a 2008, em particular do último exercício anual concluído (neste caso, do ano 2008);
– Despesas regulatórias estabelecidas pela ARSESP para o ciclo 2004-2009;
– Despesas projetadas pela Concessionária para o ciclo tarifário sob análise.
36
O desafio para o terceiro ciclo é dar continuidade aos avanços da gestão do agente regulado, promovendo uma melhoria contínua da eficiência sem comprometimento da qualidade do serviço e o equilíbrio econômico-financeiro da concessionária.
Outro desafio é capturar parte dos ganhos de eficiência obtidos no último Ciclo, revertendo-os à modicidade tarifária.
O OPEX ajustado pela ARSESP para o Plano de Negócios éaderente aos desafios apresentados.
Despesa Operacional Despesa Operacional -- OPEX do Terceiro CicloOPEX do Terceiro Ciclo
37
Custo Total por Consumidor
‐
100
200
300
400
500
600
700
800
2004 2005 2006 2007 2008 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
R$/Con
sumidor
COMGÁS HISTÓRICO ADAPTADO COMGÁS REGULATÓRIO COMGÁS PLANO ADAPTADO
Despesa Operacional Despesa Operacional -- OPEX do Terceiro CicloOPEX do Terceiro Ciclo
IndicadoresIndicadores
Consumidor por Km de redes
‐
20
40
60
80
100
120
140
160
2004 2005 2006 2007 2008 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
Consum
idor/km
COMGÁS HISTÓRICO ADAPTADO COMGÁS REGULATÓRIO COMGÁS PLANO ADAPTADO
Custo Total por Km de redes
‐
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
R$/km
COMGÁS HISTÓRICO ADAPTADO COMGÁS REGULATÓRIO COMGÁS PLANO ADAPTADO
m de Rede por Empregado
‐
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
m/empregado
COMGÁS HISTÓRICO ADAPTADO COMGÁS REGULATÓRIO COMGÁS PLANO ADAPTADO
Consumidores por Empregado
‐
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
2004 2005 2006 2007 2008 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
Consumidor/empregado
COMGÁS HISTÓRICO ADAPTADO COMGÁS REGULATÓRIO COMGÁS PLANO ADAPTADO
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Foram realizados ajustes basicamente em 3 itens:• Despesas de contratos com Empreiteiras e Construtoras:
apesar de constituírem gastos de operação e manutenção das redes, o valor projetado estava elevado frente ao histórico;
• Despesas de outros contratos - pagamento de comissões: foram reconhecidos os valores associados aos serviços de informática e serviços de natureza diversa, que correspondem a 75% desses contratos. Entretanto, foram excluídos os montantes de pagamento de comissões para captação de novos clientes;
• Despesas com Propaganda e Marketing: os valores projetados para esses gastos constituem cerca de 50% dos gastos de comercialização e 9% do PN da Comgás. Tais valores são elevados frente ao histórico da empresa e ao regulatório do 2º ciclo.
Despesa Operacional Despesa Operacional -- OPEX do Terceiro CicloOPEX do Terceiro Ciclo
39
Despesa Operacional Despesa Operacional -- OPEX do Terceiro CicloOPEX do Terceiro Ciclo
• As despesas com Taxa de Fiscalização, P&D e Eficiência Energética foram retiradas para a análise de OPEX e foram incluídas a posteriori para o cálculo do P0.
• As despesas com conversão de equipamentos e despesas para adequação física não serão incluídas por não estarem refletidas no histórico e não fazerem parte do cálculo da margem máxima. Sendo assim, estão excluídas do OPEX do Plano de Negócios projetado.
• Estão mantidas as condições previstas no Edital da Privatização, relativas à prestações de seguro saúde aos aposentados da Comgás.
40
Os ajustes aplicados no OPEX representam uma redução de aproximadamente 24% do Plano de Negócios apresentado.
Despesa Operacional Despesa Operacional -- OPEX do Terceiro CicloOPEX do Terceiro Ciclo
R$ milhões ARSESP 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
1.1 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 139,0 150,1 161,1 170,3 181,8
1.2 MEDIÇÃO 6,8 7,1 7,6 7,9 8,3
1.3 COMERCIALIZAÇÃO 87,8 94,7 102,9 110,8 115,5
1.4 DIREÇÃO, SUPERVISÃO E CONTROLE DA GESTÃO 121,8 121,3 123,2 126,4 129,0 1.5 TAXA DE FISCALIZAÇÃO LÍQUIDA DE COMPENSAÇÃO 13,1 23,2 25,7 26,7 27,7
1.6 PESQUISA & DESENVOLVIMENTO 3,4 4,2 4,6 4,8 5,0
1.7 PERDAS DE GÁS 58,5 62,8 67,6 68,0 68,4
1.8 DESPESAS PARA CONVERSÃO - - - - -
TOTAL 430,5 463,4 492,7 514,8 535,7
COMGAS 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
1.1 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 149,3 160,0 172,0 182,4 195,4
1.2 MEDIÇÃO 6,8 7,1 7,6 7,9 8,3
1.3 COMERCIALIZAÇÃO 97,2 103,0 110,2 115,6 120,2
1.4 DIREÇÃO, SUPERVISÃO E CONTROLE DA GESTÃO 130,3 130,3 132,9 136,5 139,7 1.5 TAXA DE FISCALIZAÇÃO LÍQUIDA DE COMPENSAÇÃO 13,1 23,2 25,7 26,7 27,7
1.6 PESQUISA & DESENVOLVIMENTO 3,4 4,2 4,6 4,8 5,0
1.7 PERDAS DE GÁS 58,5 62,8 67,6 68,0 68,4
1.8 DESPESAS PARA CONVERSÃO 102,7 118,4 136,4 142,4 140,9
TOTAL 561,4 609,0 657,0 684,2 705,6
41
Base de RemuneraBase de Remuneraçção Regulatão Regulatóóriaria
• No processo de revisão tarifária para determinar o valor de P0, é necessário determinar um novo valor da BRRL ao início do Terceiro Ciclo Tarifário.
• Esta nova Base Tarifária calcula-se:– a partir da base tarifária determinada no início do
Segundo Ciclo;– atualizada pelo IGPM;– somados os investimentos ajustados do Segundo
Ciclo; e– deduzidas as depreciações e baixas regulatórias
atualizadas pelo IGPM.• Na Nota Técnica a Base Tarifária foi calculada em
Dezembro de 2008.
42
Base de RemuneraBase de Remuneraçção Regulatão Regulatóóriaria
• É calculada a BRRL Inicial a Dezembro 2008, em R$ dessa data.
1. BRRL inicial a Dez 2008 = R$ 3.711.174 mil 2. Inv. - Baixas = R$ 1.608.238 mil 3. Dep. Acum. Inv. - Baixas = R$ 297.214 mil 4. BRRL inicial = R$ 5.022.198 mil
(4 = 1 + 2 – 3)
43
Ajuste da Margem MAjuste da Margem Mááxima Inicial (Pxima Inicial (P00))
• O cálculo do P0 corresponde à fórmula já utilizada na oportunidade da revisão tarifária do Segundo Ciclo, e se decompõe em margem de comercialização e margem de distribuição. Nesta Nota Técnica calcula-se a margem global, isto é, margem de comercialização mais margem de distribuição.
( )( )[ ]
( ) ( ) ( )
( )∑
∑ ∑ ∑=
=
=
=
=
=
=
=
+
−+
++
−+
+−+
+−
= 5
1
5
1
5
1
5
15
50
1)1.(
11.
1.1
10 i
ii
wacc
i
i
i
i
i
i
ii
wacc
ii
wacc
ii
wacc
ii
wacc
rwV
rCAPEX
rwD
rODESPOPEXw
rBRRL
BRRLP
44
Ajuste da Margem MAjuste da Margem Mááxima Inicial (Pxima Inicial (P00))
• Para o cálculo do parâmetro P0 foram considerados os seguintes itens:
a) Os valores calculados, para os parâmetros:• BRRL em 31 de Dezembro de 2008;• OPEX para cada ano do terceiro ciclo tarifário;• CAPEX para cada ano do terceiro ciclo tarifário.
b) As depreciações para cada ano do segundo ciclo tarifário calculadas segundo o Plano de Contas aprovado pela ARSESP;
c) O valor do Custo de Capital determinado segundo o procedimento e cálculos associados descritos na Nota Técnica do WACC. (WACC=9,55%)
45
Ajuste da Margem MAjuste da Margem Mááxima Inicial (Pxima Inicial (P00))
• O resultado obtido pela ARSESP para o valor do P0é de:
R$ 0,3176/m0,3176/m33, referido a dez/2008.
46
Fator XFator X
• A Nota Técnica No RTM/02/2009 versão final estabeleceu que a metodologia para estimar o Fator X deve estar baseada no uso do Índice de Törnqvistpara estimar a Produtividade Total dos Fatores de Produção (PTF), complementado com uma análise da experiência internacional.
• Fórmula do Fator X:
• O termo [DPTF] foi estimado através do índice de Törnqvist, e ajustando logo o crescimento pela elasticidade de escala (0,85).
[ ]X ⎡ ⎤≡ Δ − Δ − Δ − Δ⎣ ⎦E EPTF PTF W W
47
Fator XFator X
• Os produtos considerados são a quantidade de clientes, o volume distribuído (m3) e a extensão de rede normalizada.
• Os insumos considerados são os OPEX e as despesas de capital (CAPEX).
• O fator de ponderação dos OPEX se obtém por meio do cálculo de sua participação na receita total.
• O fator de ponderação dos CAPEX é obtido por diferença com os OPEX.
• Consideram-se as despesas de capital: remuneração associada à base contábil + imobilizações anuais líquidas.
• A ponderação dos insumos para o índice de Törnqvist émantida constante no período de cálculo.
48
Fator XFator X
• Para o cálculo dos produtos foram consideradas as variáveis:
• clientes (50%),• energia (25%), e• extensão da rede (25%).
• Foi excluído o volume do segmento de “termoelétrica”, dado que a sua irregularidade e o reduzido número de clientes gera viés nos índices obtidos.
• O número de clientes foi determinado em razão do número de medidores.
• A tipologia da rede é considerada normalizando a extensão da rede em km proporcionalmente ao valor da rede (tubulações), obtendo assim uma rede normalizada com “km de rede equivalente”.
49
Fator XFator X
• Como resultado do cálculo a ARSESP propõe o valor do Fator X de 0,9%, a ser aplicado do segundo ao quinto ano do Terceiro Ciclo Tarifário.
• Eventuais alterações no valor do P0 refletirão em novo valor para o Fator X.
50
Termo de Ajuste KTermo de Ajuste K
• Finalidade: Controle da Margem das Concessionárias
• Diferença entre Margem Máxima permitida e Margem Obtida
• Aplicado à tarifa do ano seguinte ao ano analisado• Pode ser negativo ou positivo no 2º ciclo• Será menor ou igual a zero a partir do 3º ciclo• No 2º ciclo foi aplicado no 4º ano, considerando os
3 primeiros anos através da atualização das diferenças de receitas
• No 1º ano do 3º ciclo é aplicado considerando os 2 últimos anos do 2º ciclo
ttt KPMM +=
51
CCáálculo do Termo Klculo do Termo K
• Fórmula de cálculo do Termo de Ajuste K:
• MM t -1: Margem Máxima do ano t –1, em reais por m³;
• MO t -1: Margem Obtida no ano t –1 em reais por m³;• r t -1: Taxa de juros média anual, no ano t –1;• Vt: Volume previsto para o ano t em m³;• V t -1: Volume distribuído no ano t –1 em m³.
t
ttttt V
VrMOMMK ])1)([( 1111 −−−− +−=
52
Termo de Ajuste K: AplicaTermo de Ajuste K: Aplicaçção Comgão Comgáás 2009s 2009
• 1ª parcela: Diferença de receita devido ao não cumprimento da Margem Máxima estabelecida para os anos 3’(resíduo Ano 3), 4 e 5 do 2º ciclo tarifário
• 2ª parcela: Diferença entre os valores de Receita Recuperados e a Compensar decorrentes da aplicação do Termo de Ajuste K para o 4º ano do 2ºciclo.
• Estas parcelas são somadas e atualizadas, dividindo-se depois pelo volume previsto, resultando no Termo de Ajuste K a ser aplicado no período 2009/2010.
53
Termo de Ajuste K: Resultados ComgTermo de Ajuste K: Resultados Comgáás 2009s 2009
• 1ª Parcela:
COMGÁS
Ano Margem Máxima (R$/m3)
Margem Obtida
(R$/m3)
Receita a Compensar do
Ano(R$)
Índice de Correção
(%)
Receita a Compensar Corrigida (R$)
3’ 0,2869 0,2779 R$ 7.440.999,17 24,45% R$ 9.260.323,47
4 0,3128 0,2811 R$ 169.393.588,32 16,87% R$ 197.970.286,67
5 0,3242 0,3228 R$ 5.642.243,14 5,28% R$ 5.940.153,58
Total R$ 213.170.763,72
• 2ª Parcela: - R$ 8.359.806,16 (recuperado a maior)
54
• Total de Receita a Recuperar: R$ 204.810.957,56.
• Recuperação total durante o 3º ciclo (5 anos)
• No 1º ano equivale a 1/5 do total: R$ 40.962.191,51
• Com o volume previsto de 4,25 bilhões de m3, o Termo de Ajuste K equivale a: 0,009638 R$/m3
• Valor deve ser adicionado ao Termo Variável de cada segmento tarifário e classe de consumo
• Saldo será compensado nos próximos anos
Termo de Ajuste K: Resultados ComgTermo de Ajuste K: Resultados Comgáás 2009s 2009
55
ARSESPARSESP-- www.arsesp.sp.gov.brwww.arsesp.sp.gov.br
ZeviZevi KannKannDiretor de RegulaDiretor de Regulaçção Tão Téécnica e Fiscalizacnica e Fiscalizaçção ão
dos Servidos Serviçços de Distribuios de Distribuiçção de Gão de Gáás Canalizados CanalizadoTel.11Tel.11--3293510532935105
Ouvidoria do GOuvidoria do Gáás Canalizados Canalizado08000800--77004277700427
OBRIGADO!OBRIGADO!