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DESCUBRA COMO NÃO COMETÊ-LOS. DESCUBRA COMO NÃO COMETÊ-LOS. 27 SAPATOS 27 SAPATOS CONHEÇA OS 27 MODELOS DE CALÇADOS QUE SERÃO TENDÊNCIA NO ANO DE 2014. HPV NA MIRA 10 QUESTÕES SOBRE A VACINA 10 ANOS DE IMPACTO VISUAL FLÁVIO REIS 7 ERROS QUE DONOS COMETEM NA HORA DE CUIDAR DOS CACHORROS 7 ERROS QUE DONOS COMETEM NA HORA DE CUIDAR DOS CACHORROS

Revista AV 16º Edição

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Uma revista TUDO AV com você. A revista Amor e Vida alcança seu mais alto nível e dá um show de criatividade. Com importantes matérias e entrevistas, ela se supera mais uma vez e traz para você informações, opiniões, lições, destaques e muito mais.

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DESCUBRA COMO NÃO COMETÊ-LOS.DESCUBRA COMO NÃO COMETÊ-LOS.

27 SAPATOS27 SAPATOSCONHEÇA OS 27 MODELOS DE CALÇADOS QUE SERÃO TENDÊNCIA NO ANO DE 2014.

HPV NA MIRA10 QUESTÕES

SOBRE A VACINA

10 ANOS DE IMPACTO VISUAL

FLÁVIO REIS

7 ERROS QUE DONOS COMETEM NA HORA DE

CUIDAR DOS CACHORROS

7 ERROS QUE DONOS COMETEM NA HORA DE

CUIDAR DOS CACHORROS

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CSD - é a Comunidade Santuários de Deus fazendo parte do desenvolvimento do Brasil. Faça você também a sua parte e colabore com a revista Amor e Vida. Anuciando nela você tem os melhores preços, maior abrangência e o retorno garantido: benefícios e vantagens para a sua empresa e/ou empreendimentos. Além de anunciar você colabora com o projeto CSD - implantação de programas de prevenção contra as drogas, desemprego, pobreza, violência e etc..

DIRETOR RESPONSÁVEL: Júnior AlvesDIRETORA FINANCEIRA: Dayane Alves CarvalhoDESIGNER GRÁFICO: Deilton AssunçãoFOTOS: Armando DiasREVISÃO: Armando Dias

PUBLICIDADE, MARKETING, VENDAS DIRETAS, ASSINATURAS:

Júnior [email protected]

Tel.: (61) 9634 8430

COLABORARAM NESTA EDIÇÃO: David Michael, Marcos Garzon,

Aurílio Cordeiro e Luiz Geraldo (fotógrafo).

AVRevi

sta

Amor e VidaAno 2 EDIÇÃO Número 11

Você está no lugar certo!

Revista

CONTATO: (61) 9634-8430 - [email protected] - www.agenciaamorevida.com

Todos os direitos reservados

TODA GLÓRIA, HONRA E LOUVOR SEJAM DADAS A DEUS QUE NOS

POSSIBILITOU REALIZAR ESSE TRABALHO.

Ano 3 EDIÇÃO Número 16CNPJ: 14.057.407./0001-60

EDITORIAL

Não desista dos seus sonhos! Não consigo imaginar quantas vezes escutei essa frase. Mas sei que de al-guma maneira, por mais objetiva que seja, ela tem o seu poder. Quando fala-mos de sonhos, logo vem o pensamen-to subjetivo de realização, sucesso, poder e aplausos. Pensamos: “Oh, eu serie ovacionado, amado e respeitado por todos!” No entanto, a realização de um sonho vai muito além de con-quistas subjetivas. Os sonhos salvam vidas. Gosto de ouvir meus amigos contar sobre suas conquistas e sobre as dificuldades que tiveram que vencer para estar naquela privilegiada posi-ção. Isso motiva o meu espírito e me faz mais forte. Existe um toque sobre-natural nisto. Incentivado por esta curio-sidade, para esta edição, fui atrás de alguns empresários que, ao meu ponto

de vista, são exemplos de vida, e conversei com eles para desco-brir quais são os méto-dos mais eficazes para

se alcançar sonhos. Descobri tantas coisas legais que resolvi compartilhar com você. São ensinamentos, estra-tégias, abordagens e motivações de sonhadores, além de segredos e dicas de como realizar sonhos. Fizemos esta edição pensando em você que conti-nua lutando por seus sonhos, ou que já desistiu deles. Por isso quero lhe pedir algo: NÃO DESISTA DE SEUS SO-NHOS. Ainda que você esteja pensan-do o contrário, os seus objetivos, pro-jetos e sonhos são indispensáveis para o funcionamento e equilíbrio natural. Não importa o quão difícil seja. Não importa as rejeições, o medo ou os fra-cassos, você precisa prosseguir. Traba-lhe e se afaste de más companhias, eli-mine os vícios, cultive boas amizades e principalmente, obedeça aos princí-pios bíblicos – em tempos maus, só a Palavra de Deus é confiável. Você vai conseguir. Não exis-tem predestinados para o sucesso. Foi comprovado que não existem “gê-nios”. Mas, alcança sucesso aquele que se dedica aos estudos, persevera, usa a fé, e, acima de tudo, ama incon-

dicionalmente o seu propósito. Querido leitor, se você não está lendo livros. Eu te desafio a come-çar a ler um por mês e ir aumentando gradativamente. Eu te desafio investir mais tempo para aprender. Eu te desa-fio a ficar sozinho e visualizar os seus sonhos. Eu te desafio passar uma hora conhecendo o seu Criador para conhe-cer a si mesmo. Quando você assumir a sua posição, e se tornar a pessoa que foi criada para ser, experimentará a plenitude divina, a razão de estar aqui nessa terra. Se você apenas fala sobre seu sonho. Se apenas fala sobre suas me-tas. E não tem feito nada sobre, dê o primeiro passo. Você pode fazer seus pais e amigos orgulhosos, você pode tocar a vida de milhões de pessoas e o mundo não será mais o mesmo. Tão somente porque você agiu dessa for-ma. Inspire-se! Como disse Cesar Castella-nos: A Fé nos inspira; a Unção nos ca-pacita; o Amor nos sustém; porém, só a Perseverança nos levará até o fim!

Júnior Alvese equipe Amor e Vida.

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DIRETOR RESPONSÁVEL: Júnior Alves.DIRETORA FINANCEIRA: Dayane Alves Carvalho.DESIGNER GRÁFICO: Deilton Assunção.FOTOS: Júnior Alves, Fernanda Villela.REVISÃO: Hernandes Vieira.COLABORARAM NESTA EDIÇÃO: Marcos Garzon, Flávio Reis, Emídio Mendes, Fernanda Villela, Edmar Fernando, presidente Almirando A. de Oliveira.

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TAJ MAHAL

Você se arrependeu de ter iniciado a construção do Taj Mahal em For-mosa-GO? De maneira alguma. Prova disso é que a documentação do Sho-pping Goldem Mall esta pronta, e já estamos pensando no terceiro empre-endimento da empresa em Formosa: o Residencial Casa Blanca. O qual será nas imediações do Taj Mahal, um em-preendimento de alto nível, com dois quartos.

A construção do Taj Mahal nos úl-timos 45 dias esteve parada, e os co-operadores se queixaram de atraso no pagamento, o que o senhor tem a dizer sobre essa má fase? Não considero má fase. Isso foi uma situação temporária em que empresários como nós – com trinta e oito empreendimentos em andamento – precisa enfrentar. São situações tran-sitórias. Mas que foi tudo resolvido. Inclusive, a maioria desses trabalha-dores que desejaram sair da empresa, está à nossa porta desejando voltar ao

trabalho. Isso acontece porque somos justos e verdadeiros no administrar.

Há quem acredite que o empreendi-mento é muito ambicioso para For-mosa-GO e que o senhor não respei-tou os corretores formosenses, mas quis realizar tudo sozinho. O que o senhor tem a dizer? Realmente o empreendimento é extremamente audacioso. Nós pen-samos em fazer um empreendimento de ponta, que sirva de ícone, de refe-rência para todo o Nordeste Goiano, agregando um valor inestimável para a cidade. Quanto aos corretores, logo no início da formulação do projeto, fize-mos uma reunião com quase todos os corretores da cidade. Não fizemos acepção. Entenda, a maioria de nossos operários são formo-senses, compramos de lojas daqui, em fim, nós amamos o povo formosense e o que-remos conosco.

Como você vê a con-

corrência e como eles o veem? A competição faz parte do mercado, e nós estamos acostumados com competidores de alto nível e de diferentes classes empreendedoras. Entretanto, estamos na ponta, fazen-do um empreendimento que entrará para a

ENTREVISTA ESPECIAL

TAJ MAHAL O Taj Mahal Residencial com duas torres de 14 andares e apartamentos com até 350 m² é uma obra singular. En-tretanto, além de todas as suas peculiaridades, a sua construção é um desafio. Certamente que, com a construção e término do magnífico empreendimento, o município de Formosa e Nordeste Goiano receberá benefícios e vantagens inescrutáveis. Mas, como construí-lo e vende-lo para uma cidade, onde, parte de seus moradores não almejam morar em um residencial vertical e tão pouco, investir em uma preciosa obra como o Taj Mahal? Essas e outras perguntas, o carismático empresário e sócio proprietário do Taj Mahal Residencial, Marcos Garzon o qual possui profundo conhecimento imobiliário, respondeu com a maior serenidade e segurança de que somente um homem visionário poderia ter. Confira!

UM RESIDENCIAL QUE ESTÁ MUDANDO A HISTÓRIA DE FORMOSA

ENTREVISTA ESPECIAL

Por Júnior Alves

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história da região. Nosso em-preendimento é padrão “A”, e de forma alguma o que os concorrentes pensam de nós, mudará a nossa forma de agir.

Qual é a posição do Taj Mahal Residencial atual-mente no mercado? O Taj Mahal desperta admiração em todos aqueles que o veem. Desperta admi-ração dos construtores em Brasília e nos demais profis-sionais do setor. Isso porque eles veem que é um empre-endimento de alto nível. Que possui um resort com 6.800 m² de área de lazer, o que não é feito comumente. É um em-preendimento diferenciado.

O que diferencia o Taj Mahal da-queles que os seus competidores ofe-recem no mercado? O Taj Mahal na verdade é um empreendimento simplesmente perfei-to, ele difere em tudo. Quando estiver pronto, nós ofereceremos condições de lazer, de serviços – limpeza e lavande-ria –, segurança, comodidade, confor-to, tudo da mais alta qualidade. O Taj Mahal é referência, ele se destaca por si só. Como é arrojada a sua arquitetu-ra, assim será a do shopping Goldem Mall e do Residencial Casa Blanca.

Quantos apartamentos do Taj Mahal foram vendidos? E quantos ainda faltam vender, segundo o pla-nejado? O Bloco ‘A’ possui 68 aparta-mentos, assim como o bloco ‘B’. Dos 68 apartamentos, nós temos 42 vendi-dos, portanto, falta vender 26 aparta-mentos do bloco B. A nossa empresa esta concentrada no bloco ‘A’, con-tudo, a fundação do bloco ‘B’ já esta pronta. De 100% nós temos cerca de 40% da obra realizada.

Existem clientes especiais que re-querem que os apartamentos do Taj Mahal sejam feitos sob medida?

Ainda não teve nenhum caso. Todos que compraram estão satisfei-tos. Cada apartamento tem duas vagas de garagem e as coberturas, três. É in-teressante que todos os apartamentos de maior valor foram adquiridos com antecedência, das seis coberturas que tem no bloco ‘A’, cinco foram vendi-das.

Qual estratégia você usa para desen-volver novos clientes? A nossa ideia é fazer a cons-trução gradativamente, esperando o desenvolvimento de Formosa e En-torno. Estamos esperando o desen-volvimento da Região. Muita coisa vai acontecer na saída norte, porque é o único lugar onde Distrito Federal tem para crescer. Por exemplo, para ser construído aqui perto, temos a pre-visão do Aeroporto Internacional de Cargas. Portanto, quando os projetos forem acontecendo, iremos vendendo e realizando nossos projetos com tran-quilidade, firmeza, persistência e efici-ência.

Como e onde tem sido feita a pro-moção do Taj Mahal? E quanto aos preços? A Promoção do Taj Mahal é feita através de divulgação na internet,

da propaganda boca-a-boca, através de investidores e pes-soas ligadas a nós em toda a região do Distrito Federal, Formosa e Nordeste Goia-no. Quanto ao preço, muitos pensam que é um absurdo de caro, mas não é. Por incrível que pareça, o preço do m2 é de 4.500,00. Enquanto em Sobradinho-DF, há dois me-ses, foram lançados os micros apartamentos a 6.500,00 o m2.

Existem pessoas na sua or-ganização que acompanham de mais perto que você as mudanças no na região? Não, aqui na região sou eu

quem responde. Inclusive, sou também interlocutor de associações, sindicatos e do Governo do Distrito Federal, que querem saber e buscam informações sobre a Região.

Qual é a situação financeira do Taj Mahal? O Taj Mahal Residencial, atu-almente, está avaliado, segundo a Cai-xa Econômica Federal, em 38 milhões de reais. Enquanto nosso passivo está na casa dos 2%. Esses 38 milhões e todos os nossos ativos, ou seja, recebí-veis imobiliários, o que são maiores do que os passivos nos colocam em uma posição privilegiada. Estamos absolu-tamente tranquilos e confiantes.

Quem são os seus fornecedores? A maior parte das nossas com-pras, fazemos aqui, e quando se trata de compras em grandes escalas como, ferros e madeiras, compramos de for-necedores nacionais – da Guerdal, por exemplo. Diga-se de passagem, esta-mos fechando comercialização com os elevadores Atlas Schindler para os três primeiros elevadores do bloco “A”.

Quais são as forças e as fraquezas da sua empresa? Nossa força é a criatividade, o trabalho e a dignidade. A prática de

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ENTREVISTA ESPECIAL

escutar e descobrir as necessidades dos clientes, dos fornecedores e dos operários. Nós queremos ser perfei-tos para satisfazer o desejo de nosso público. Por isso, nosso grupo alcan-çou dois prêmios Master Imobiliário Nacional – nenhuma empresa no mer-cado imobiliário tem dois anos conse-cutivos. Nossa fraqueza é sermos au-tênticos demais. Buscamos transmitir aos nossos clientes e ao público em geral as nossas pretensões, aquilo que queremos fazer e realizar. Somos au-daciosos, visionários e sonhadores. E o que estamos fazendo aqui, fizemos também em Brasília, Goiânia, Cuiabá e Campo Grande. Nós estamos aqui em Formosa para co-operar com o desen-volvimento material e evolução espiritual da mesma, sem atrapalhar a vida de ninguém.

Quais são as regras do jogo que você identificou que lhe permitem ter sucesso no mercado imobiliá-rio? Agressivida-de, audácia, persistên-cia, resistência, paciên-cia, controle, interesse, dialogo, positividade, entusiasmo e otimis-mo. Estas são as nossas regras.

Atualmente qual é a sua estratégia para a conclusão e venda do Taj Mahal? É você quem elabora? Continuar trabalhando de acordo com os planos supracitados. Tudo que se diz respeito ao Taj Mahal é tratado diretamente comigo. Conhe-ço bem toda a região, e fui eu quem teve a iniciativa de vir para Formosa. Gosto da cidade, sou cidadão formo-sense – Cidadão Honorário do Centro de Tradições Gaúcha – CTG, e farei de tudo para concluir essa obra com o maior sucesso possível. Enfim, eu gos-

to dessa região, acredito em Formosa mais do que a cidade acredita em mim, e, buscarei sempre ajudar, apoiar e de-senvolver esse precioso município.

O Taj Mahal chega a ser uma obra de arte. Como consegue controlar uma obra dessa grandeza? São dezenas de anos de ex-periência. Não é por acaso que o Taj Mahal é uma obra de arte, assim como o shopping também o é – projetado pelo mesmo arquiteto Luis Acioli o qual concorre a vários prêmios nacio-nais –, sempre escolho os melhores para realizar as minhas obras. Mas para um sucesso ainda maior, conta-

mos com o apoio de todos, e estamos abertos para os corretores, fornecedo-res e operários que desejam somar co-nosco.

De que maneira você descreveria a natureza de sua liderança? Sou um homem simples, ho-nesto e transparente, gosto de traba-lhar, participar e servir. Vou sempre às obras, converso com os operários, estimulo-os e participo diretamente nas decisões quotidianas. Nasci e fui criado vendo meu pai construir várias

obras, meu pai instituiu a MGarzon em 1938, já estamos na terceira gera-ção com 76 anos de empresa, portanto, o Taj Mahal não é o nosso primeiro grande empreendimento, já fizemos muitos outros. Todas essas caracterís-ticas eu as aprendi com o meu pai, o qual sou eternamente grato.

O que você faz para desenvolver a construção do Taj Mahal, uma vez que o município, segundo os críticos, não possui todas as virtudes neces-sárias para que ele cresça? O município possui todas as virtudes para crescer. Algumas pesso-as é que não entendem que Formosa

está em uma posição de ponta. Ela a é o portal do Nordeste Goiano, está ao lado de Brasília, interligada pela BR 020, a qual é uma estrada excepcional. Formosa está em uma posição geográ-fica excepcional e estratégica. A reali-dade é que falta apenas infraestrutura adequada para atrair grandes empre-sas. Mas a cidade precisa se desvenci-lhar dessas pessoas que desencorajam o povo a avançar e atrair novos proje-tos de empreendimento. Nós, acima de tudo, agimos com intrepidez, desbra-vando o mercado.

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AS TENDÊNCIAS DO INVERNO 2014 SEGUNDO A FEIRA ZERO GRAU

SAPATOSMODA

Entre os dias 18 e 20 de novembro, a cidade de Gramado recebeu as principais marcas de

calçados e acessórios do país, que apresentaram suas apostas para o inverno 2014 durante a Feira Zero Grau. Amor e Vida fez uma seleção com as principais tendências vistas por lá. Acompanhe na

galeria abaixo e fique, desde já, de olho na

próxima estação.

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Homenagem da Amor e Vida à pessoas insubstituíveis.

Seja pelo sucesso profissional, social, ou vida familiar,

vocês são pessoas dignas de serem

chamadas ESPECIAIS.

Pessoas EspeciaisThiers e Deysimara Noronha Dos Anjos Cavalini

Rafael Barros e Kettly Lemes.

Jose Fernandes Neto e família.

Paulo Ricardo e Kaiena Ferreira.

Jorge Saad Neto e Fran Perola.

Júnior e Fernanda Educar PeresMichelle Rangel e Jorge

Gomes da Mota.

Marco Tulio Batista (ao centro) e sua lindíssima família.

Ricardo Araújo e Lidianne Agapito.

ESTRELASSÃO

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Prefeitura de Formosa em par-ceria com a Secretaria de Estado de Indústria e Comércio (SIC)

entregou 32 unidades da Carteira Na-cional do Trabalhador Manual aos ar-tesãos do município de Formosa no dia 25 de fevereiro. Além do benefício fiscal, que é um atrativo importante na economia dos produtores, a Carteira Nacional do Trabalhador Manual tem em Goiás, a finalidade de incluir artistas e artesãos em todo o proces-so produtivo, linhas de finan-ciamentos, estrutura logística, qualificação profissional. A Carteira Nacional do Trabalhador Manual possi-bilita ainda condições para que os produtores tenham acesso a padronizações técnicas e logís-ticas facilitadoras da inserção dos seus produtos nos merca-dos; mais apoio para a comer-cialização nos pontos oficiais de venda e a facilitação a linhas de crédito e aos recursos dispo-níveis em todos os âmbitos dos gover-nos Federal, Estaduais e Municipais. André, representante da SIC

ARTESÃOS RECEBEM CARTEIRA NACIONAL DO TRABALHADOR MANUAL

relembrou que Formosa foi a primeira cidade a receber o benefício no Gover-no Junto de Você. “No total foram 42 artesãos beneficiados com a Carteira Nacional do Trabalhador Manual.” A vice-prefeita Argentina Martins representou o prefeito Itamar Barreto no evento, “Estamos traba-lhando muito por vocês e queremos fazer a diferença. Também queremos trazer satisfação, alegria e qualidade

de vida. Qualidade de vida é uma pro-fissão, trabalho, diversão, entre outros. Um abraço carinhoso a cada um e va-

mos em frente. Itamar confia muito no nosso povo.” Ivete Carvalho se emocionou no momento do recebimento da car-teira. “Há muito tempo eu espero por essa carteira. Sei que com ela as portas estão abertas no Brasil inteiro. O pre-feito Itamar Barreto está facilitando e favorecendo muita coisa. Ele está dan-do uma oportunidade para as pessoas mostrar o que são.”

Noemi Ribeiro, presidente da Associação Formosense de Artesãos (AFA) acredita que a AFA é importante pois reuniu artesãos de toda comunidade. “Nós temos um Centro para co-mercializar artesanato na entra-da de Formosa. O artesanato de Formosa está sendo bem acei-to, nós temos profissionais que trabalham muito bem. Temos o apoio da Secretaria de Cultura e do prefeito Itamar Barreto. Esse apoio é muito importante. Gos-taria de convidar o pessoal a co-nhecer o Centro de Artesanato

Neuza de Oliveira que está localizado na entrada de Formosa.”

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Panorama MUNICIPAL

o dia 25 de fevereiro a Prefeitura de Formosa através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento

Econômico iniciou a primeira das 04 aulas da primeira etapa do programa Minha Primeira Empresa, com o apoio da Secretaria de Indústria e Comércio e AJE (Ass. de Jovens Empreendedo-res e Empresários de Goiás). Este programa visa capacitar empreendedores, facilitar a abertura

PREFEITURA DE FORMOSA REALIZA PRIMEIRA AULA DO PROGRAMA MINHA PRIMEIRA EMPRESA

de novas empresas, oferecer sustentabilidade aos negó-cios abertos e ainda liberar linhas de créditos para finan-ciamentos. Com um público de 130 participantes no primei-ro dia, o evento foi um suces-so! Em breve divulgaremos a data e o local para a segunda etapa do curso.

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“DIREITO A DIVERSIDADE” VIII SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

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Panorama MUNICIPAL

o dia 10 de março, ocorreu a abertura oficial do VIII Semi-nário Municipal de Formação

Inclusiva no Auditório da Faculda-de Iesgo. Com o slogan “Educação Inclusiva: Direito a diversidade”, o seminário aconteceu nos dias 10, 11, 12, 13 e 14 de março. O seminário foi promovido pela Prefeitura de Formosa através da secretaria de Educação em parceria com o Instituto Brasileiro de Assessoria e Projetos – Ibrape. Lúcia Resende, relações pú-blicas da Associação dos Deficientes

Físicos de Formosa agradeceu o gran-de esforço nacional e municipal em prol da inclusão. “A Adffor é muito forte. Forte nas conquistas que tem al-cançado e fraca do ponto de vista do que ainda se precisa.” A vice-prefeita, Argentina Martins, representou o prefeito Itamar Barreto. “Que esse seminário traga momentos de muito aprendizagem ao município. Desejo que todos saiam da-qui mais encorajados e com mais sa-bedoria para fazer melhor para nosso povo”, declarou.

Os holofo-tes ficaram com as alunas da Escola

Municipal Ediva Maria de Paiva que encantou os presentes. Seis alunas, três usando cadeiras de rodas e três as car-regando reproduziram a superação na escola. Baseadas em Glee (um seriado adolescente internacional), a versão formosense demonstrou que a escola e amigos são importantes para quebrar barreiras e levar a inclusão para dentro da escola. As alunas receberam as pal-mas de pé. A primeira palestra do dia, do professor João Collares, refletiu sobre a inserção da música na educação bási-ca como uma comunicação alternativa. “O exercício de uma profissão pode e deve ser visto como arte”, frisou.

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(61) 9928-3284 / 8654-1429 / 9330-3846Zé Hilton

Casamentos - AniversáriosFormaturas - Batizados

Eventos em Geral

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m ônibus escolar que realiza o transporte dos alunos da zona rural para escolas do Distrito

Bezerra no município de For-mosa (GO), Entorno do Distrito Federal acabou saindo da pista e tombando, causando pânico e ferimentos nas crianças que es-tavam no veículo. De acordo com o Sar-gento Alvino, da Polícia Mili-tar (PM) no Distrito Bezerra, o acidente ocorreu por volta das 07h30 na GO - 468 já no perí-metro urbano. O ônibus trans-portava 30 alunos que feliz-mente não sofreram ferimentos graves. O acidente de acordo com o Sargento, aconteceu porque o motoris-ta do ônibus, para evitar uma colisão

ACIDENTE COM ÔNIBUS ESCOLAR CAUSA PÂNICO E DEIXA CRIANÇAS FERIDAS NO DISTRITO BEZERRA

BRIGA JUDICIAL E LEGISLAÇÃO IMPEDE CONSTRUÇÃO DE NOVO PRESÍDIO

frontal com um carro que tentava ul-trapassar uma carreta no sentido con-trário, realizou uma manobra de emer-

gência para o acostamento, mas como é estreito, o veículo acabou batendo no meio fio e tombando as margens da ro-

dovia, evitando um acidente mais gra-ve. As crianças foram socorridas

pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e uma equipe de Resgate do Corpo de Bombeiros que enca-minharam as que tiveram esco-riações para receberem atendi-mento médico no Hospital de Formosa. Ainda de acordo com o Sar-gento, o local onde o carro de passeio tentava ultrapassar uma carreta é proibido. O motorista fugiu sem prestar socorro e ain-da segundo Alvino, ele já foi

identificado pela polícia após relatos de testemunhas. Ele continua foragido.

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NOTÍCIAS MUNICIPAIS

município de Formosa (GO), Entorno do DF mostra dificul-dades para dar início as obras de

construção do novo presídio da cidade, segundo mostra matéria do Jornal Cor-reio Braziliense. O Correio destaca que uma briga judicial pelo lote e uma nova lei municipal sancionada no ano passado atrasou o processo, e mesmo tendo inúmeras intervenções do Ministério Público de Goiás (MP-GO) o espaço destinado à construção do presídio, nada foi feito, apenas foi fixado placas do Governo Estadual e Federal iden-tificando o local para construção do presídio. Ainda segundo o jornal, a Secretaria de Administração Peniten-ciária e Justiça (Sapejus) de Goiás ga-rante que a futura unidade, com capa-cidade para 300 pessoas, será entregue até agosto de 2015. Mas no que depen-der da Lei nº 050/2013, aprovada pela

Câmara de Formosa, não haverá outra cadeia no município. Com o apoio de outros vere-adores, Jorge Gomes da Mota elabo-rou a norma baseado na justificativa de “segurança à população”. O texto que antecede a legislação diz que “o

povo aterrorizado assiste a constan-tes rebeliões de presos, e as fugas em massa têm traumatizado as pessoas que vivem nas imediações dos presí-dios”. Ele esquece, no entanto, que a

atual cadeia é antiga, defasada, super-lotada e fica perto de casas, de bancos, da igreja, de academia e de uma praça. São condições que favorecem tumul-tos e escapadas. A nova unidade, por exemplo, está prevista para ser erguida em uma área rural, afastada do centro urbano. Ainda segundo o Correio, o prefeito de Formosa, Itamar Barreto (PSD) foi procurado para comentar a sansão da nova lei, mas as ligações não foram atendidas e que, a assessoria de Comunicação informou que o assunto deveria ser tratado com o secretário da pasta. Jorge Mota também foi procura-do, mas segundo o jornal, as ligações também não foram atendidas. A atual cadeia do município abriga cerca de 108 detentos, mais que o dobro da sua capacidade. O investi-mento para construção do novo presí-dio está estimado em R$ 14,1 milhões, verbas estadual e federal.

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NOTÍCIAS MUNICIPAIS

presidente da Agência Goiana de Desenvolvimento Regional, Danilo de Freitas e o prefeito de

Formosa, Itamar Barreto, assinaram no dia 29 de janeiro, termos de auto-rização para a execução de quatro obras naquele município, envol-vendo investimentos totais de R$ 1.633.832,28. Com isso, o Governo do Estado atende a reivindicações antigas da população. São obras de recuperação e construção de praças e revitalização de uma avenida. A AGDR e a Segplan vão executar as obras de recuperação e revitalização da Praça Rui Barbosa, a principal da cidade, com recursos

GOVERNO ESTADUAL INVESTIRÁ MAIS DE R$ 1 MILHÃO EM OBRAS NO MUNICÍPIO

no valor de R$ 493.206,94; revitali-zação da Avenida Pedro Monteiro, no valor de R$ 223.452,55; construção da Praça do Skate, no valor de R$ 557.559,64; recuperação e revitaliza-

O ção da Praça do Jardim Califórnia, no valor de R$ 359.612,17. A AGDR também realizou a licitação para construção de uma esco-la em Formosa. Os investimentos, de

R$ 1.158.153,67, oriundos de resí-duo financeiro do PAC- Programa de Aceleração do Crescimento, do Governo Federal, serão repassados pela Caixa Econômica Federal. A unidade terá seis salas com capa-cidade para quase 600 crianças e vai atender a população do Parque Lago, conjunto habitacional cons-truído pela AGDR naquele municí-pio.

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Catarina e Vitória{ Ensaio newborn }

fotografia de recém-nascido, ou Newborn, é um estilo de imagem que tem por objetivo, retratar os

pequeninos nos primeiros dias de vida. A fotografia Newborn, é uma modalidade mui-to difundida nos Estados Unidos, Europa e Austrália que atualmente está caindo no gos-to dos brasileiros. É uma sessão onde apenas fotógrafos capacitados e treinados podem realizar. Para os pais que desejam registrar esse momento segue algumas dicas: Os re-gistros são feitos sem roupinhas ou com acessórios próprios para recém-nascidos. É necessário também que o bebê esteja em sono profundo, para permanecer nas poses e passar a tranquilidade do momento nas ima-gens. Recomenda-se que no dia da sessão, os pais tenham paciência, pois os bebês são muito sensíveis aos sinais de ansiedade ou nervosismo, aconselha-se também que usem roupas leves, pois é importante manter o am-biente aquecido, tranquilo e confortável para o bebê. A sessão pode ser feita em estúdio ou em casa. Para ilustrar um pouco sobre o tema que estamos abordando, convidamos a es-pecialista em fotografia Newborn, Fernanda Villela. Ela é uma profissional de alto nível, simples, delicada e apaixonada pelo que faz. Impressionados com os seus traba-lhos, a convidamos para nos presentear com a sua arte. Convite aceito, ela revelou a be-leza singular das irmãzinhas Catarina e Vitó-ria – Vitória está de cor violeta e Catarina de rosa. Segundo a fotógrafa Fernanda Villela, “o ensaio requer muito cuidado. Se tratando de gêmeos, o cuidado é dobrado, exige tem-po e mais mantinhas, gorrinhos e acessórios. Tudo combinando para que fique perfeito” disse Fernanda que também faz fotos de ges-tantes. Veja as fotos e inspire-se. Agradecemos aos pais por permitir o uso de suas imagens.

AEstilo Newborn

ESTILO FAMÍLIA

Fernanda Villela Fotografiawww.fernandavillela.com

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AMIGA

ira e mexe, a gente toma ati-tudes para alavancar a vida que requerem esforço e mu-dança de hábitos – é nessa

época que estamos a mexer na rotina, se reinventando, começando alguma coisa nova para ser mais feliz. Entrar na academia, parar de fumar, cortar a cerveja, maneirar nas compras até co-

- O outro reage como se você o estivesse insultando. “Fiz este bolo com tanto carinho e você não vai comer nem um pedaço?!”

- Contar histórias trágicas de quem tinha planos parecidos com o seu: “Tenho uma amiga que também queria virar loira, mas o cabelo dela acabou ficando verde.”

- Criar desculpas para você abandonar seus planos. “Ah, mas é feriado. Você pode enfiar o pé na jaca - só hoje!”

- Análise furada. “Você era muito mais divertida quando não estudava tanto.”

- Ameaça de exclusão da turma. “Vamos almoçar no japonês sem você, já que anda comendo só salada.”

- Dividir fatos desencorajantes. “Vai casar? Legal, embora me-tade dos casamentos acabe em divórcio.”

- Incentivá-la a comer algo que está evitando. “Amor, trouxe uma caixa do seu bombom preferido de presente.”

Aprenda a reconhecer quem está sabotando seus planos e afaste o boicote da sua vida

MINHA FALSA

RELACIONAMENTO

Às vezes, sem que você perceba, suas companhias queridas podem estar tentando sabotar seus pla-nos de felicidade. Aprenda a reconhecer se está convivendo com o inimigo e transforme o boicote em estí-mulo para suas conquistas.

Vlocar a fatura do cartão de crédito no eixo, por exemplo. Nessas horas, tudo de que a gente precisa, além de força de vontade, é apoio para ir em frente e não desanimar. Das amigas, da fa-mília, do namorado, de quem convive com a gente e conhece nossos hábitos e nossa motivação para querer mudar. É justamente aí que descobrimos quem

está mesmo no nosso barco. Às vezes, mesmo quem ama você tenta puxá-la para trás quando vê que está avançan-do rumo a sonhos maiores. Fique esperta para detectar frases e atitudes que denunciam esse comportamen-to e não se deixe desanimar.

RECONHECENDO O INIMIGO

24

Page 25: Revista AV 16º Edição

O ideal é tentar não levar as tentativas de sabotagem para o lado pessoal, mas, se a pessoa se tornar in-conveniente e quiser reger sua vida, pode ser hora de se afastar por um tempo. “Se isso torna a relação pesa-da, vale reavaliar a amizade”, sugere o psicólogo Marco Antonio de Tomma-so, consultor da BOA FORMA.

Recusar aquele convite para almoçar na hora da academia pode até fazê-la se sentir frustrada na hora, mas conseguir passar pela tentação aumen-tará sua autoestima e seu grau de con-fiança no projeto. “O principal é o pla-

nejamento e o comprometimento com você mesma”, indica Tommaso.

Dependendo da situação, vale esperar para comunicar certas decisões até que seu plano esteja sedimentado. Isso pode evitar que opiniões alheias virem obstáculos para suas conquistas.

Analise com cuidado os con-selhos que recebe para distinguir os bons dos ruins. Ter uma opinião de um especialista pode ser importante, mas seu livre arbítrio deve ser independen-te da vontade das pessoas.

Cuidar da autoestima é uma das melhores maneiras de garantir que críticas infundadas não a atinjam. É preciso estar segura de si e do próprio projeto para poder colocá-lo em práti-ca.

Por mais insistentes que se-jam as ofertas para sair de seus planos, é hora de não dar o braço a torcer. Use a técnica do disco riscado. A cada vez que a pessoa sugerir que você se des-vie de seu projeto, repita não, obrigada até que ela desista.

Se você já entendeu que não há por que comer até se empanturrar, que fazer exercício, não tem jeito, é necessário e que maus hábitos trazem consequências ruins, não vai cair na armadilha do olho gordo. Não use a tentativa de sabotagem como desculpa para seus desvios de conduta.

Seu sucesso, ninguém tasca! Veja aqui nossas ideias para colocar em prática quando perceber que alguém está

de olho na sua felicidade.

AFASTE O VODU

RELACIONAMENTO

1. Reveja as companhias

3. Faça boca de siri

4. Separe o joio do trigo

5. Seja sua melhor amiga

6. Seja assertiva

7. Cultive a determinação

2. Foque o objetivo

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Page 26: Revista AV 16º Edição

Fotos: Júnior Alves

Page 27: Revista AV 16º Edição

Foto: VTEC

Page 28: Revista AV 16º Edição

oi no dia 15 de fevereiro, duran-te um café da manhã que o Tele-guia Premier lançou oficialmen-te a sua 20ª edição. O Teleguia

Premier é uma empresa de publicidade voltada para informações de utilida-de pública e catálogo telefônico. Sua função é facilitar a vida de quem busca por endereços e telefones do comér-cio local. Ao todo, são 220 páginas de soluções disponíveis para quem busca

comprar ou vender. Para facilitar a utilização e a visualização, foram colocadas letras na parte superior da página do guia, o que facilitará bastante a busca. A im-pressão de alto nível e o tamanho do impresso valorizam o guia e facilita o manuseio. Porém, o destaque vai para a quantidade de impressos. São 15 mil exemplares, os quais serão distribuí-dos gratuitamente aos formosenses.

Criado com o objetivo de auxi-liar os profissionais que atuam no seg-mento comercial e aos residenciais que desejam fazer pes-quisas, o Teleguia Premier teve sua pri-meira edição publi-

LANÇA 15 MIL EXEMPLARES DE SUA NOVA EDIÇÃOEM SUA 20ª EDIÇÃO, O GUIA COMERCIAL DE FORMOSA

TEM 220 PÁGINAS DE UTILIDADE PÚBLICA.

Fcada em 1991. Ao longo de mais de 23 anos, o Teleguia se tornou referência no mercado, sendo utilizado como uma enciclopédia de buscas. Desta forma, o Teleguia Premier busca atender da melhor forma possível as necessidades dos formosenses. Trazendo comodi-dade a quem compra, e crescimento a quem vende. Com certeza, as empresas que fizeram do Teleguia Premier um meio de comunicação, estarão na maior evi-dência. De acordo com o presidente do Grupo Henkes Ribeiro, David Cesar “o guia é de uma praticidade singular, nele você encontra de tudo. E o mais importante, traz resultados pra quem anuncia e praticidade para quem busca por informações” disse David.

Por Júnior Alves

Page 29: Revista AV 16º Edição

GRUPO HENKES RIBEIRO: Murilo Henkes, Maria Paula, David Cesar e Isabela Henkes.

Page 30: Revista AV 16º Edição
Page 31: Revista AV 16º Edição

CAPA

jam acolhedores, confortáveis, além de seguros. Quem visitou os apartamentos da Emídio Mendes viu que os mesmos são aconchegantes, suntuosos e com preços acessíveis. Para festejar a entrega dos apartamentos, a construtora prepa-rou um requintado coquetel no átrio do Edifício. Na ocasião, os convidados puderam conhecer mais sobre a cons-trutora e também, visualizar os aparta-mentos, o que foi um show a parte.

Ao som do jazz contemporâ-neo, os convidados foram servidos com pratos sofisticados, produzidos pelo re-quintado Restaurante Mediterranium - Rafael Alcântara, o que foi um momen-

ormosa está em ritmo de cres-cimento acelerado. Novos empreendimentos cada vez maiores transformam o cená-

rio do município. A Construtora Emídio Mendes, empresa que acompanha esse desenvolvimento se destaca e firma seu nome na história da cidade, contribuin-do para sua trajetória de sucesso. Genuína de Formosa, a Cons-trutora fez no mês de fevereiro a entre-ga do empreendimento Edifício Emídio. Uma obra diferenciada a qual foi cons-truída seguindo os altos padrões de qualidade requerida pelo competitivo mercado atual. O edifício possui deta-lhes diferenciados, apartamentos com mais espaço, acabamento fino em toda estrutura e localização facilitada. Um projeto moderno, sustentável e inteli-gente. Um grande acontecimento na consolidação da economia formosense. Para os que estão à procura de tranquilidade, segurança, comodidade e sofisticação residencial, a Constru-tora Emídio Mendes possui estrutura completa para atendê-los. Ela se com-promete, desde as suas raízes, edificar empreendimentos imobiliários que se-

to sublime para o proprietário Emídio Mendes que há muito tempo sonhava com esse desfeche. Quando entrevistado, sobre como se sentia quanto à realização, Emídio Mendes disse sentir-se um ven-cedor. “Acima de tudo, Deus foi fiel. Só Ele é poderoso para cumprir satisfato-riamente o que promete. Sinto-me rea-lizado, porquanto alcancei o meu obje-tivo, segundo a opinião da maioria, com aprovação. Sei que ainda temos muito a aprender e iremos continuar nos de-dicando para isso. Contudo, hoje é um dia especial, estou muito feliz por essa conquista” finalizou o empresário. Segundo Dr. Ruy Rocha, re-nomado médico formosense, “foi uma ótima escolha adquirir o imóvel da Construtora Emídio Mendes. O edifício ficou lindo. O apartamento foi entregue de acordo com o prometido, dentro do prazo. Só tenho elogios para direcionar à construtora” afirmou o Dr. Ruy que es-tava acompanhado por sua esposa Vera Rocha, de sua filha Dr. Luciana Rocha – também médica – e a netinha Kali Ro-cha. Adquirir um imóvel na planta é

F

Sinto-me realizado, porquanto alcancei

o meu objetivo, segundo a opinião

da maioria, com aprovação.”

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Page 32: Revista AV 16º Edição

um negócio repleto de vantagens para quem tem condições de esperar pela fi-nalização da obra. Comprar um imóvel ainda em construção pode significar uma economia de 20% a 30% do valor dos imóveis prontos. Em certos casos, a valorização do imóvel com a entrega das chaves chega a até 50%. Além disso, os apartamentos comprados na planta geralmente têm taxas condominiais menores. O investidor Eloi Zanchett, também confirmou esse conceito quan-do disse estar contente com a aquisição do bem. “Estou satisfeito pelos resul-tados conseguidos com o Sr. Emídio.

O contrato ficou dentro dos prazos e a qualidade do imóvel ficou irrepreensí-vel. Ele foi muito responsável na condu-ção da obra. Tanto que decidi fazer um novo investimento com a Construtora”, afirmou Eloi. Vânia Trindade, a qual é espo-sa de Itabajara Trindade também disse estar satisfeita com o imóvel. “A Cons-trutora Emídio Mendes é uma empre-sa séria e compromissada com os seus clientes, visto como a entrega das cha-ves ocorreu dentro do prazo estabele-cido. Estamos felizes e satisfeitos com a nossa unidade” enfatizou.

Adenilson é um homem humilde, de mar-cantes histórias e relevantes conquistas. Aos 12 anos iniciou-se na construção civil e ainda jovem idealizou o sonho de administrar a própria construtora. Em 1981 chegou a Formosa e logo foi se capacitando. Com os ouvidos atentos, absolvia os ensinamentos dos impor-tantes mentores que por sua vida passaram. Adenilson é a cara do Brasil, do brasileiro so-nhador que não desiste nunca. Cristão, sua fé é o ali-cerce para superar as dificuldades e conquistar os seus objetivos. Desde que iniciou a Construtora Emídio Mendes Adenilson tem trabalhado com todas as suas forças para oferecer os melhores serviços. Atualmente, a Construtora está entre as melhores e mais importan-tes empresas de construção civil de Formosa. Adenilson é casado com a professora Víviann Mendes, sua sócia, com a qual tem dois adoráveis fi-lhos. Juntos, o casal procura promover o sonho da casa própria e fomentar o crescimento da cidade, elaboran-do projetos ainda maiores.

Quem é Adenilson Mendes?

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Seguindo com o padrão de qualidade e comprometimento com o bem estar de seus clientes a Constru-tora Emídio Mendes lançou mais dois empreendimentos residenciais. O Edi-fício Geni Sabino, uma homenagem à avó materna de sua esposa e sócia Víviann Mendes – o edifício possui 09 apartamentos de 03 quartos, sendo uma suíte. Já o Edifício Mendes, possui 09 apartamentos de 02 quartos, sendo uma suíte. Ambos levam consigo um novo conceito de modernidade, con-forto e segurança. Esses são empreen-dimentos diferenciados desde a sua lo-calização, onde estão situados próximo às principais vias da cidade.

Com todos os seus empre-endimentos e projetos, a Construtora Emídio Mendes escreve um impor-tante capítulo em sua história: Empre-endedorismo, um sonho e Formosa - Combinação perfeita para o sucesso.

Os lançamentos

CAPA

Page 34: Revista AV 16º Edição

EMPRESA DE SUCESSO

EMPRESÁRIO DE

SUCESSO É IG

UA

L

O que jovens executivos têm a ensinar aos em-preendedores? Muita coisa! Com o desígnio de indicar a você leitor o caminho do sucesso nos negócios, entrevistamos um dos mais bem

sucedidos jovens empreendedores de Formosa. Em uma conversa franca e aberta, entramos na alma desse homem de negócios que virtuosamente continua a fazer da comuni-cação visual uma arte. Flávio dos Reis Calçado, há 10 anos a frente da Impacto Comunicação Visual, acaba de trazer para Formosa uma das melhores e mais modernas impres-soras do mundo o qual pretende com isso, fomentar o mer-cado de comunicação visual da cidade e região. Flavio entende bem as aflições de quem está co-meçando porque se lançou do zero e hoje é responsável por uma das melhores empressas de comunicação visual de Formosa e entorno. Os ensinamentos tirados de anos de trabalho duro foram passados a um de nossos jornalistas que, atentamente, ouviu o jovem a responder perguntas que frequentemente desafiam empresários e empreendedores. Durante o encontro, o empreendedor contou suas experiências e falou sobre temas decisivos para o avanço empresarial, como empreendedorismo, gestão e inovação. São discussões válidas para empresas de todos os portes. Dizem respeito não somente à administração financeira, mas também a como lidar com o mercado que muda cada vez mais rápido. Gestão de capital, inovação de processos e empreendedorismo foram alguns dos tópicos tratados. Flávio falou também sobre sua história de vida, na qual os empreendedores podem se espelhar e tirar motivação para seguir na luta diária para se firmar no mercado.

APRENDA MAIS SOBRE EMPREENDEDORISMO E DESCUBRA O CAMINHO DO SUCESSO COM O JOVEM E BEM SUCEDIDO FLÁVIO DOS REIS CALÇADO, PROPRIETÁRIO DA IMPACTO COMUNICAÇÃO VISUAL.

EMPRESA SUCESSO

Por Júnior Alves

34

Page 35: Revista AV 16º Edição

Conte-nos um pouco a seu respeito antes de começar com a Impacto Comunicação Visual. Bem, eu ainda era estudante, ingressando no curso de enfermagem. Não tinha nenhuma pretensão empre-endedora. Mas, quando recebi uma proposta de abrir uma empresa de co-municação visual com um amigo, tudo mudou.

Então você teve influências? Sim, aprendi a me comunicar com as pessoas desconhecidas e até vender, convivendo com as empresas da minha família. Foi daí que adquiri um pouco de experiência.

Como você iniciou a Impacto Comu-nicação Visual? Um amigo deu start na ideia. Ele trabalhava em uma empresa onde era um “gerente faz tudo”. Cansado daquilo, me perguntou: Flávio, vamos abrir uma empresa juntos? Disposto, disse sim. Então, foi aí que tudo come-çou.

Como você percebeu que aquela era a sua oportunidade? Eu pesquisei o mercado. Após ter descoberto que era um mercado em ascensão, fui estudar fazer cursos de capacitação, me especializar. O dia a dia foi confirmando o que eu esperava.

No início, quais eram as suas metas? Qual era o seu estilo de vida ou ou-

tras necessidades pessoais? Como você combinava esta interação? Sempre carreguei um fardo leve. Meus pais em todo tempo supri-ram minhas necessidades e me deram boa educação, apesar de não serem ri-cos lutaram muito pelo bem estar da família. Eu não almejava muito, quan-do abri a Impacto só queria ter uma ocupação bacana, mas os resultados foram acontecendo, daí me apaixonei pela profissão.

Como você avaliou a oportunidade em termos de fatores críticos de su-cesso, da competição e do mercado? Para vencer, eu pensava: todo serviço que iremos realizar, o faremos com a melhor qualidade possível. Se falharmos, retribuiremos o cliente duas vezes mais. Da competição, eu observava a concorrência; buscava fa-zer melhor e acima de tudo, inovava para surpreender e não cair no esque-cimento. Esse é um ramo onde não se pode acomodar, o mercado é muito di-nâmico.

Como a Impacto Comunicação Vi-sual planeja as suas ações? Que es-pécie de financiamento você teve? O meu segredo é a cautela, sou um cara meio “pé atrás”. O que administro hoje: uma máquina top de linha – uma das melhores do mun-do – uma empresa com maravilhosos colaboradores e uma linha de clientes satisfeitos que só foi possível alcançar

por causa desse critério. Aqui na Im-pacto Comunicação Visual só com-pramos a vista ou em poucas parcelas. Fazemos tudo cautelosamente. Por-tanto, nós planejamos e executamos de acordo com um dos ensinamentos de minha querida mãe. Ela sempre me dizia: Flávio junte dinheiro para você comprar a vista, financiamento não leva a lugar algum.

Você teve um plano de negócios ini-cial? Sim, o primeiro projeto era adquirir equipamento de ponta; de-pois, uma loja onde nós pudéssemos receber os nossos clientes com con-forto e maior visualização e por fim, comprar os materiais pelo menor pre-ço, com a estratégia de oferecer um melhor custo benefício.

Quanto tempo levou da concepção do negócio ao primeiro dia de tra-balho? Digamos que eu dormi pen-sando no negócio e amanheci com ele aberto. Tipo do dia para a noite (ri-sos). Foi tudo muito rápido. Quando anunciei o plano para os meus amigos muitos deles me incentivaram a ir em frente, inclusive minha família, a qual eu sou profundamente agradecido.

Qual foi o capital necessário? Quan-to tempo levou para alcançar um fluxo de caixa? E, conte-me a res-peito das crises e pressões sofridas

EMPRESA SUCESSO

MAXIMA SERIES

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Page 36: Revista AV 16º Edição

durante os primeiros períodos de sobrevivência. Comecei com mil reais que tomei emprestado do meu irmão. Na época, com poucos dias de empresa, ainda desconhecido, tive a sorte de fechar contrato com uma respeitada empresa de agronegócios – a Charrua – que me confiou um serviço, e isso foi muito bom. Com o lucro do serviço prestado eu paguei o investimento ini-cial, e já estava com o caixa positivo. A fé é algo surpreendente. No entanto, com as portas da Impacto aberta e as contas a pagar, não poderia ficar pa-rado esperando as coisas acontecerem por si só. Determinado, eu visitava as empresas para captar novos clientes. E graças a Deus, nunca faltei com ne-nhum pagamento.

Quais eram as mais difíceis lacunas a preencher e problemas a resolver quando você começou a crescer? Um problema sério que temos é a falta de mão de obra. Não há cur-sos profissionalizantes que atenda a demanda empresarial na área em nos-so município. Assim sendo, conseguir colaboradores que atendam as necessi-dades da empresa é um desafio.

O dia a dia da Impacto Comunica-ção Visual ficou mais previsível? Sim, apesar das adversida-des estamos preparados e amadureci-dos. Esses anos de estrada nos deram a experi- ência de prever alguns

acontecimentos. Por exemplo, um

cliente quer fazer uma fachada como a da revista Amor e Vida. Primeiro, fa-zemos o briefing, damos algumas su-gestões, recomendamos o que melhor se encaixa no perfil do cliente e por fim, damos o orçamento.

Hoje você se sente mais gerente e menos empreendedor? Não, o empresário deve estar sempre empreendendo e aberto a mu-danças. É assim ou será atropelado. Após alguns anos sozinho adminis-trando e executando as tarefas da Im-pacto, com o crescimento, o negócio burocrático complicou. Percebi que era hora de ter um especialista à frente. Hoje, tenho meu irmão Gustavo dos Reis Calçados, formado e pós-gradua-do em administração, como sócio. Ele toma conta dessa parte administrativa e gerencia as ordens de serviço. Atu-almente, a Impacto não andaria com tanta firmeza sem ele.

Em termos de futuro, você pretende realizar o seu capital? Manter o ne-gócio? Expandir? Expandir é claro. A necessi-dade do mercado exige essa atitude. Para isto, adquirimos uma das me-lhores e mais rápidas impressoras do mundo, a Maxima Series. Como a de-manda aumentou, fizemos esse mega investimento. A princípio ficamos re-ceosos. Mas, o mesmo medo que petri-

fica, fortalece. Definitivamente, não há como expandir sem se arriscar, por isso, arriscamos. Pensei comigo mesmo: conheço bem o mercado e suas necessidades, vou em frente. Enchi-me de coragem e comprei a

máquina, com a qual sei que irei suprir as necessidades dos nossos clientes.

Além de Formosa-GO a Impacto Comunicação Visual atende

outros municípios? Sim. Atendemos o cinturão do município

formosense. Além dos serviços que prestamos às gran-

EMPRESA SUCESSO

Jocione, Antônio, Carlos Eduardo, Flávio, Paulo, Jocemir, Gustavo, Ismaell, Hellen, Rodrigo.

Família Impacto Comunicação Visual

36

Page 37: Revista AV 16º Edição

des empresas e prefeituras da região, atendemos também o Distrito Federal o que garante a propagação da marca Impacto Comunicação Visual, por-tanto, somos profundamente gratos a Deus por termos uma extensa lista de clientes.

Como você administra o caixa da Impacto Comunicação Visual? Bem, primeiro evitamos gas-tar com supérfluos; buscamos comprar sempre a vista; não economizamos em qualidade, mas evitamos o desperdí-cio; por fim, investimos o lucro em imóveis e terrenos. Por exemplo, meu último investimento foi em alguns ter-renos no DAIF (Distrito Agroindus-trial de Formosa), para ampliação da Impacto. A regra de ouro é: investir ao invés de tão somente guardar.

Você se sente realizado? Sim, atualmente só tenho a agradecer. Eu posso dizer que Deus está comigo, está na minha empresa e com os meus clientes. Hoje consigo ajudar minha família, prova disso é que trouxe meus irmãos Gustavo e Ro-drigo para trabalhar comigo. Sou mui-to grato pela presença deles em meus negócios.

O que você considera ser o seu mais valioso patrimônio – o que permitiu que você tivesse sucesso? A minha marca: Impacto Co-municação Visual. Ela é o que tenho de mais precioso na vida profissional. Foi com essa marca que eu consegui provar o meu valor. E, sem demagogia, desejo que ela seja importante para to-dos, pois se os que estiverem ao meu lado não estiverem felizes, minhas conquistas não terão valor Agradeço a Deus. A minha família – Mãe Ana

Maria, Olavo, filha Ana Flávia, Rodri-go e Gustavo dos Reis Calçados e aos parentes. Aos cooperadores Jocemir mendes, Jocione do Carmo, Paulo Ce-sar, Carlos Eduardo, Hellen de Melo, Ismaell Moura, Mateus Almeida, Wer-messon (projeto elétrico), Antonio L. Felix; em especial Dr. Luis Henrique e Dr. Kelly B. Gomes. E, a todos os clientes pela preferência e fidelidade nesses 10 anos de estrada.

Algumas das empresas que a Impacto Comunicação Visual tem atendido para o sucesso

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Page 38: Revista AV 16º Edição

SOMEM SONHOS E INVESTIMENTOS, MULTIPLIQUEM SEU PODER AQUISITIVO E, QUANDO O PLANEJAMENTO ESTIVER MADURO E CHEGAR A HORA DE COLHER OS FRUTOS

FINANCEIROS DO ESFORÇO REALIZADO, SOMEM GRANDES REALIZAÇÕES.

SUPER DICASPARA TER UMA VIDA FINANCEIRA SAUDÁVEL COM SEU PARCEIRO

COMPORTAMENTO

E nquanto um sonha com restau-rantes caros, viagens para o ex-terior e roupas da moda, o outro, prefere estudar investimentos

que garantam um futuro seguro, es-tável e, de preferência, em uma casa grande e própria. Essa é a realidade de muitos casais e, de acordo com espe-cialistas, o dinheiro pode proporcionar muitas alegrias, mas também intrigas e confusão. De um modo geral, os proble-mas ocorrem quando o perfil de “gas-tador” é diferente, quando as rendas são muito incompatíveis, ou quando só um trabalha. A ausência do plane-jamento familiar também pode gerar certa dor de cabeça, assim como a falta de sinceridade em conversar sobre os gastos individuais. Para a psicanalista Patrícia Arantes, o tema “dinheiro” ainda é visto como um tabu porque não faz parte da educação do brasileiro e mui-tas vezes é relacionado a experiências negativas. Ela explica que, por isso, é preciso haver equilíbrio.Sob o ponto de vista emocional, ela acredita que o casal tem muito a ga-nhar quando opta por dividir as coisas, desde que se observe algumas pre-cauções. “Quando um dos parceiros é extremamente controlador ou se sente

O tema “dinheiro” é

ainda um tabu para

muitos casais, mas,

adotando práticas

simples, é possível

juntar os cofrinhos

sem estresse.

poderoso, mandando no outro, quando há gasto do dinheiro compartilhado sem planejamento ou, ainda, quando um dos parceiros humilha o cônjuge

por contribuir com a maior parte dos ganhos ou por ser mais organizado”. Veja como algumas dicas simples podem impulsionar o cresci-mento financeiramente e, de quebra, fortalecer a relação.

Fonte: Terra BrasilPor: Danielle Barg

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Page 39: Revista AV 16º Edição

COMPORTAMENTO

Desconfiança, medo de se abrir ou de perder tudo podem ser os motivos que levam o parceiro a não querer dividir, observa psicanalista Patrícia. Mas como preservar a pri-vacidade? A profissional explica que o casal pode sim manter sua vida fi-nanceira individualmente, desde que haja entendimento para administrar o dinheiro de forma sadia. No entanto, unindo forças o casal também ganha emocionalmente: “Facilita a adminis-tração da casa e ameniza os gastos; o par se sente mais unido, não somente no amor e na relação, mas na busca de objetivos, metas e na realização dos sonhos. Aumenta a confiança e cola-boração mútua”, pontua.

Para Denise Campos de To-ledo, jornalista especializada em eco-nomia e autora do livro Assuma o Controle das Suas Finanças, da Edi-tora Gente, a questão da dependência pode ser resolvida quando as despesas são decididas e partilhadas com en-tendimento, respeitando os objetivos, planos e a personalidade de cada um. “Pode haver uma situação de depen-dência incômoda quando um entrega o dinheiro para o outro com a desculpa de que é mais experiente para adminis-tração.”

Para Denise, só vale a pena ter uma conta conjunta se a decisão não for vista como uma obrigação. “Os dois devem lembrar que isso pode re-presentar uma perda de liberdade, de independência. Se quiserem mesmo ter uma conta conjunta podem ter, para administrar as despesas da casa, mas

mantendo contas individuais”, explica. Já para Marcos Silvestre, autor do li-vro 12 meses para enriquecer: o plano da virada, a abertura da conta conjunta é indicada mesmo que os salários se-jam bem distintos. “Nela deve-se de-positar todos os meses a quantia total para cobrir todas as despesas conjuntas do casal, que devem ser pagas ao lon-go do mês a partir desta conta”, indica.

De acordo com José Carlos Polidoro, professor de finanças pesso-ais da Universidade Anhembi Morum-bi, além da conta corrente conjunta para os gastos comuns, é preciso in-vestir em uma poupança, que deve ser alimentada proporcionalmente à renda de cada um. “É preciso estabelecer objetivos de investimento de médio e longo prazo para a poupança, não se esquecendo de manter disponível uma reserva financeira para cobrir eventua-lidades.”

Segundo Polidoro, a utiliza-ção de uma mesma senha do banco, se não puder ser evitada, deverá ser bastante disciplinada. “Caso contrário um dos parceiros poderá efetuar des-pesas que, no momento da utilização do cartão para pagá-las, poderá ter a desagradável surpresa do saldo insu-ficiente.” A jornalista Denise lembra que é preciso haver confiança entre o casal, pois, em casos de emergência, o acesso às senhas é importante. Mas ela lembra que a ferramenta não deve ser usada com outros fins: “a senha não pode ser uma forma de vigilância, de fiscalizar as despesas do outro com se-gundas intenções. Em caso de ciúmes e de desconfianças, ter acesso à conta pode ser o caminho para cobranças e brigas”, afirma.

Os especialistas concordam que a divisão da vida financeira come-ça quando o relacionamento se torna mais sólido. “Na fase do namoro, é fundamental que os parceiros consi-gam se conhecer o máximo possível, também sob o aspecto financeiro, como por exemplo: as formas que cada um consegue obter suas rendas, assim como os critérios de cada um para gastar e poupar”, conclui Polido-ro. Segundo Marcos, o planejamento adequado desde o início de um casa-mento ou união estável pode evitar contratempos em uma possível separa-ção. “O regime de partilha de bens que rege a união definirá como se dará a separação ao nível financeiro, confor-me prevê a lei”, pontua.

“A administração do dinheiro deve ser um reflexo de um entendi-mento maior do casal, de tudo o que vão partilhar por toda a vida”, enfatiza Denise. Ela observa que, para o cres-cimento financeiro do casal, é preci-so que as decisões sejam tomadas em conjunto na maior parte das vezes. Polidoro lembra também de algumas dicas básicas. “Nunca gastem além do que ganham e vivam intensamente, dentro das possibilidades financeiras e sem comprometer a reserva que o próprio casal definiu como necessária para o momento das aposentadorias”. Para enriquecer juntos, somando for-ças e evitando frustrações, o especia-lista em finanças pessoais Marcos res-gata alguns valores que estão por trás do dinheiro: “somem sonhos e investi-mentos, multipliquem seu poder aqui-sitivo e, quando o planejamento estiver maduro e chegar a hora de colher os frutos financeiros do esforço realizado, somem grandes realizações”, finaliza.

PRIVACIDADE A HORA CERTA

ENRIQUECENDO JUNTOS

INVESTIMENTOS

SENHAS DE BANCO

DEPENDÊNCIA

CONTA CONJUNTA

39

Page 40: Revista AV 16º Edição

A vacina começa a ser aplicada de graça em meninas de 11 a 13 anos.

10

SAÚDE

HPV NA MIRA

QUESTÕES SOBRE A VACINA10

HPV NA MIRA

Fonte: M. de Mulher

40

Page 41: Revista AV 16º Edição

1 - A vacina protege totalmente? Existem mais de 100 tipos de HPV. A vacina oferecida na rede pú-blica é a quadrivalente, que protege contra quatro tipos (6, 11, 16 e 18), os mais comuns. Os tipos 6 e 11 provo-cam verrugas, enquanto o 16 e o 18 são responsáveis por 70 % dos casos de câncer de colo de útero.

2 - A proteção dura quanto tempo? Pelo menos dez anos, contan-do a partir da última dose. Acredita-se que essa cobertura possa ser maior.

3 - A vacina é segura? Sim. Em todo o mundo, já fo-ram distribuídas cerca de 175 milhões de doses dessa vacina. A Organização Mundial de Saúde (OMS) atesta sua segurança, mas ela pode provocar re-ações leves, como dor de cabeça, náu-sea e febre baixa.

4 - Quem tem direito à vacina gra-tuita? Este ano, passam a ter direito as meninas de 11 a 13 anos de idade. A partir de 2015, o governo promete ampliar a cobertura e incluir as garotas de 9 a 10 anos na campanha nacional.

5 - Quantas doses serão dadas pelo governo? Três doses. A segunda deve

ser tomada seis meses depois da pri-meira. E a terceira, cinco anos depois da primeira.

6 - Por que apenas meninas de 11 a 13 anos receberão a vacina de gra-ça? O governo escolheu essa fai-xa etária baseado em alguns critérios. Estudos mostram que a vacina é mais eficaz em quem ainda não iniciou a vida sexual. Imunizando essa parcela da população, a tendência é reduzir o número de pessoas infectadas nas pró-ximas décadas. Assim, toda a popula-ção será beneficiada. Mas, mesmo que a adolescente já tenha vida sexual, ela deve ser vacinada.

7- Onde devo levar minha filha para ser vacinada? A vacina já está disponível em qualquer posto de saúde do país. Em algumas localidades, a vacina pode de-morar um pouco para chegar. Leve o documento de identificação e a carteira de vacinação da adolescente.

8 - Haverá vacinação nas escolas? Para garantir que todas as me-ninas de 11 a 13 anos recebam a va-cina, o governo decidiu imunizá-las também nas escolas públicas e priva-das. Porém, para que isso aconteça, a escola precisa firmar uma parceria

com a Secretaria de Saúde do muni-cípio. Portanto, não é certeza que na escola da sua filha haverá vacinação.

9 - Preciso autorizar a vacinação na escola? As escolas participantes en-viarão um comunicado aos pais sobre a vacinação. Aqueles que concordarem deverão mandar a carteirinha de vaci-nação da filha. Se não desejarem que a adolescente seja imunizada, precisarão assinar e devolver um termo de recu-sa. Entretanto, o Ministério da Saúde lembra que o acesso à vacinação é um direito garantido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.

10 - Não converso sobre sexo com minha filha. Como explicar para que serve a vacina do HPV? Você pode dizer que a vacina irá protegê-la no futuro, quando ela for adulta. Mas, sem dúvida, sua filha aprenderá bastante sobre o assunto na escola e pelos meios de comunicação. O governo pretende fazer uma grande campanha sobre a importância da vaci-nação. Haverá aulas sobre HPV nas es-colas e distribuição de cartilhas. Além disso, informações serão veiculadas em revistas, no rádio, na TV e nas re-des sociais.

O câncer de colo de útero é um dos mais frequentes entre as brasileiras. Ele fica atrás apenas do câncer de mama e do color-retal (de intestino grosso). E quase todos os casos de câncer de colo de útero são provocados por um vírus transmitido nas relações sexuais, o papiloma vírus humano (HPV). Segundo as estatísticas, a cada 100 pessoas, 80 já tiveram, têm ou terão contato com algum tipo de HPV. Proteger as mulheres dessa infecção é muito importante. Foi a partir do dia 10 de março, que todas as meninas entre 11 e 13 anos começaram receber, gratuitamente, a primeira dose da vacina que imuniza contra os principais tipos do vírus. Tire aqui suas dúvidas sobre o assunto.

CONVERSE SOBRE SEXO COM SUA FILHA. EXPLIQUE A ELA PARA QUE SERVE A VACINA DO HPV. UMA CONVERSA SINCERA PODE FAZER TODA A DIFERENÇA.“ ”

Page 42: Revista AV 16º Edição

S em esperar reconhecimento de Homens a IEAD tem realizado vários projetos sociais, educa-cionais, terapêuticos e evange-

lísticos, o que é de grande relevância para o país. Vislumbrando novos desa-fios missionários, a colheita de vidas para Cristo, a evangelização de luga-res não alcançados, novas conquistas na área de comunicação, realização de cruzadas evangelísticas, edifica-ção de novos templos, ampliação das obras sociais e a formação de novos obreiros, o pastor presidente da IEAD, Marcos Vieira Henrique falou à revista Amor e Vida. Na oportunidade, Marcos, um dos ho-mens usados por Deus, que faz a Assembleia ser o que é nos revelou sobre a visão da IEAD, do sistema de relações, dos processos de apren-dizagens e do processo de gerencia-mento estratégico de igrejas. Falou de sua fé e do privilégio de ter sua família servindo ao Deus.

Como o senhor considera as per-cepções dos obreiros em relação aos elementos característicos da

sua liderança? Sou respeitador quanto à in-dividualidade de cada um. Em minha opinião, cada pessoa tem sua forma de percepção. A igreja é formada por pessoas diferentes, e por isso, tento da melhor forma motivar os obreiros a se adaptarem à minha maneira de liderar. Entendo que há respeito e reconheci-mento do orientador Espirito Santo.

VOCÊ CONHECE A IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS?

Qual é o tempo estimado para um membro da IEAD se tornar pastor? Preliminarmente é neces-sário ter o chamado, e após todo um compendio de preparação espiritual, teológica, aperfeiçoamento através de cursos e seminários, o seguir a escala hierárquica ministerial das consagra-ções: diaconato, presbitério, evange-lista, missionário e pastor. Não há um

tempo determinado, o que conta é a maturidade espiritual e o testemu-nho de vida cristã.

O que você procura quando re-cruta ou seleciona pessoal para a realização dos grandes eventos? Louvo a Deus porque conta-mos com irmãos (as) que tem com-prometimento, responsabilidade material e espiritual e, com humil-dade, procuram fazer o melhor para a Igreja e a nossa região.

Em quais elementos específicos da sua cultura está vinculado o es-tilo de gerenciamento da igreja? O que diferencia a Assembleia de Deus das outras no que diz respei-

SOBRE A FÉ

Saiba mais sobre a maior denominação pentecostal no Brasil e uma das maiores no planeta, sendo considerada a sexta maior cristã do mundo, contabilizando mais de 66 milhões de membros.

A Igreja Evangélica Assembleia de Deus está organizada em forma de árvore, na qual cada Ministério é constituído pela igreja-sede com suas respectivas filiadas e congregações. O sistema de administração é um misto entre o sistema episcopal e o sistema congregacional, por meio do qual os assuntos são previamente tratados pelo ministério, com forte influência da liderança pastoral. Estabelecida em todos os estados do Brasil, atuando nos municípios por meio do Campo Missionário, tais como o que se encontra em Formosa: sob a direção do Pastor Presidente Marcos Henrique, a Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Ministério Madureira – IEAD, conta hoje com mais de 200 templos, só em Formosa. A igreja Assembleia de Deus é a maior denominação pentecostal no Brasil, sendo considerada a sexta maior cristã do mundo, contabilizando mais de 66 milhões de membros.

Por Júnior Alves

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Page 43: Revista AV 16º Edição

to à forma de liderar uma igreja? No meu en-tender, devido minha formação, na hones-tidade e na realida-de administrativa e financeira. Trocando em miúdos, “não dar o passo maior que a perna!” Se tratando da nossa Igreja Evangé-lica Assembleia de Deus, uma igreja centenária que se formou ao longo do tempo, mantem seus princípios e pa-râmetros baseados na Bíblia Sagrada. Defino como Teocracia – Sob o gover-no de Deus. Isso faz toda a diferença.

Como o Pr. Presidente Marcos Hen-rique faz para estar bem informado sobre aquilo que se passa na igreja e no campo missionário? Graças a Deus, tenho homens valorosos e de confiança que desenvol-vem com excelência o trabalho de sua vocação e prestam contas de suas ati-vidades nas reuniões ministeriais para o bom andamento da Obra de Deus.

De que forma você explica o seu su-cesso? Dependência de Deus, fideli-dade, obediência à minha liderança e trabalho, muito trabalho.

O que faz você aprender? O estudo. Procuro me reciclar a todo tempo, leio e procuro aprender com as pessoas ao meu redor. Todo dia é dia de aprender.

O que o torna criativo? O Espírito Santo de Deus que me impulsio-na e fala ao meu coração segundo a necessidade da igreja em suas atividades.

O que lhe traz satisfação no seu processo de geren-ciamento eclesiástico? A conversão de vi-das ao evangelho de Cristo,

o crescimento do campo, a abertura de novas congregações, aquisições de bens móveis e imóveis e ter a adminis-tração saneada.

Como você é visto pelas suas “ove-lhas”? Creio que como um amigo que exorta, consola e direciona. Mui-tas vezes como pai, filho, irmão, ami-go, conselheiro, orientador, pacifica-dor, enfim, como um genuíno cristão.

O que você está preparando para a Assembleia de Deus no futuro? Muitos projetos sociais, edu-cacionais, terapêuticos, mas penso no presente, na necessidade premente de evangelização. Pois assim está escrito: O tempo está cumprido, e o Reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no evangelho (Marcos 1:15). Je-sus vem!

Qual é o seu conselho para a pessoa que gostaria de iniciar na carreira da fé, ou aos que dirigem uma igre-ja? Entregue seus caminhos a Deus, confie nEle e o mais Ele fará. Pois, Jesus é o caminho, e a verdade

e a vida. Não há nin-guém que possa fazer por você, mais do que Ele já fez. Basta você acreditar e O seguir. Aos que querem diri-gir igreja, dou um sim-ples conselho, mas que se seguido fielmente, poderá impedir muito sofrimento: saibam ou-vir e aprender com os

mais experientes, e, sobretudo, aguar-dar o tempo de Deus para suas vidas, como diz Eclesiastes: Existe um tempo para todas as coisas.

Há alguma coisa de especial na sua maneira de dirigir uma igreja? Qual é o seu conselho às mulheres que querem lançar-se no evangelismo pastoral? Entendo que não é uma ma-neira especial e sim estar na dispensa-ção do Espírito Santo. A obediência e fidelidade faz a diferença. Quanto às mulheres, temos dado todo apoio as que realmente são vocacionadas e que-rem dar o melhor para Deus, jamais se esquecendo das suas responsabilida-des como mães e esposas. Tenho como exemplo, minha esposa, a Pra. Sonia Henrique que é exemplo e uma obreira de valor!

Sabemos que toda a sua família co-opera na Obra. Isto influencia sua maneira de dirigi-la? O senhor pode descrever esta situação? Influencia porque me traz ale-gria, perseverança e bom ânimo. Posso dizer que “eu e minha casa servimos ao Senhor”, e isso para mim é um pri-

vilégio. Somos uma família sacerdotal. Glórias a Deus! Mas temos muito a fazer, porque somos eternos de-vedores. Como está escrito: Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos ser-vos inúteis, porque fizemos somente o que devíamos fazer (Lucas 17:10).

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Page 44: Revista AV 16º Edição

Fritada com Ovos de Codorna

salpique com queijo ralado

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TIPO DE PRATO: Prato principalPREPARO: Médio (de 30 a 45 minutos)RENDIMENTO: 4 porções.DIFICULDADE: Fácil.CATEGORIA: Omelete.CALORIAS: 250 por porção.

MODO DE PREPARO:Quebre os ovos e reserve numa vasilha. Numa frigideira, aqueça o azeite. Refogue os pimentões, depois a abobri-nha. Junte a cebola e a linguiça. Regue com mais um pouco de azeite, se necessário, e junte a batata. Por cima, despeje os ovos. Deixe fritar, em fogo baixo, até as claras ficarem brancas e as gemas, moles (não mexa). Tempere com o sal e a pimenta.

INGREDIENTES:. 12 ovos de codorna . 02 colheres (sopa) de azeite . ½ pimentão verde . ½ pimentão vermelho . ½ cebola fatiada em rodelas finas . ½ xícara (chá) de abobrinha fatiada em rodelas finas . ½ linguiça portuguesa, sem pele, fatiada em rodelas finas . ½ batata cozida em rodelas . Sal e pimenta-do-reino a gosto

Foto: Ormuzd Alves

Page 45: Revista AV 16º Edição

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Page 46: Revista AV 16º Edição

SETE ERROS SETE ERROS Dizem que o cachorro é o melhor amigo do homem. Pra muita gente, é bem mais que isso. Quem tem cão costuma tratar os bichos como filhos e tenta educá-los da melhor maneira possível. O problema é que, às vezes, alguns erros dos humanos passam despercebidos e acabam por atrapalhar bastante o desenvolvimento dos animais. Mas, quais são os principais erros que os donos cometem na hora de cuidar de seus cachorros? Vale lembrar que comportamento canino não é uma ciência exata e, no fim das contas, cada cachorro é único. Se essa lista não ajudar no seu caso, procure um profissional da área.

3. ESFREGAR O FOCINHO DO CACHORRO NO XIXI E COCÔ3. ESFREGAR O FOCINHO DO CACHORRO NO XIXI E COCÔ

7. DAR BRONCA SEM ENSINAR

7. DAR BRONCA SEM ENSINAR

5. NÃO DEIXAR O CACHORRO SOZINHO

5. NÃO DEIXAR O CACHORRO SOZINHO

6. ALIMENTAR MAL O CACHORRO

6. ALIMENTAR MAL O CACHORRO

2. COMEÇAR O ADESTRAMENTO SÓ DEPOIS QUE OS FILHOTES COMPLETAM 06 MESES

2. COMEÇAR O ADESTRAMENTO SÓ DEPOIS QUE OS FILHOTES COMPLETAM 06 MESES

1. DEIXAR O CACHORRO PUXAR A GUIA DURANTE O PASSEIO

1. DEIXAR O CACHORRO PUXAR A GUIA DURANTE O PASSEIO

Cena clássica de filme: o cachorro na coleira sai arrastando o dono desesperado, que acaba tromban-do na mocinha, dando início a um romance. Se no filme a cena é divertida, na vida real não é bem assim – e a culpa de ser arrastado é do próprio dono. O dono, sem querer, ensina que é puxando que o cão tem acesso à arvore, a outra pessoa ou a outro cachorro. O cachorro trabalha muito com associação: se eu puxo e chego em tudo que eu quero, então eu vou continuar puxando.

Você p r ec i s a ens ina r o cachorro a andar com a coleira frouxa. se o cachorro começar a puxar muito para chegar até uma árvore, você para até a guia ficar frouxa novamente. Aí você caminha em direção à árvore. Se o cachorro voltar a puxar, você para de novo e repete o processo até chegar à árvore com a guia frouxa – isso ajuda o cão a entender que ele não precisa te puxar para chegar onde quer. Mas é preciso tomar cuidado para fazer tudo isso sem força, para não esganar o cachorro.

Alguns veterinários recomen-dam que você só inicie a educação dos filhotes a partir dos seis meses. Acontece que o cachorro já começa a aprender desde que nasce. No início, a melhor instrutora é a mãe dele. Mas no momento em que ele chega à sua casa, o cãozinho já está aprendendo. Dos 2 aos 4 meses, inclusive, é o momento em que o cachorro mais aprende e grava associações. A ideia de muitos donos de só adestrar depois dos 6 meses pode fazer com que o filhote pegue muitos vícios, como roer móveis ou latir muito se ficar sozinho.

Se você quer um cachorro mais educado e sem vícios de compor-tamento errado, uma boa ideia é iniciar o adestramento nesse período entre 2 a 4 meses, logo que o filhote chegar. Com um cachorro tão novinho, usa-se o método do adestramento inteligente, com reforço positivo, estímulo de bons comportamentos e associações positivas.

COMO EVITAR O PROBLEMA

Essa técnica vem do adestra-mento tradicional. Apesar de parecer meio absurda, é muito usada, principal-mente porque funciona com alguns cachorros de temperamento forte, que não se intimidam com broncas. Mas na maioria das vezes não dá certo. Ao ouvir bronca por fazerem as necessida-des no lugar errado, alguns cachorros vão ficar com medo do dono. E, na próxima vez, vão fazer no lugar errado do mesmo jeito, mas escondido. Ou pior: o cachorro pode entender a bronca como uma forma de atenção que o dono dá para ele: O cachorro pensa: quando eu faço no lugar certo ninguém olha para mim. Mas, quando faço no lugar errado, chamo atenção, então passa a valorizar a bronca.

Toda vez que o cachorro fizer xixi no lugar certo, é preciso recompen-sá-lo. Além de recompensar o acerto, é necessário ignorar completamente o erro. Não fale, não olhe, não limpe na frente dele. Deixe o cão em outro cômodo enquanto limpa a bagunça.

COMO EVITAR O PROBLEMA

To d o m u n d o s a b e q u e cachorros costumam ter medo de banho, veterinário trovão ou fogos de artifício. Mas se na hora do evento o dono faz drama, coloca o cão no colo, reforça o receio do filhote, isso só vai aumentar o medo dele. O cachorro vai entender que se o dono tem que proteger ele daquilo, a ameaça é muito maior do que de fato precisa ser.

Você tem que passar seguran-ça. Ter uma postura de liderança e tranquilidade. Agir como se nada tivesse acontecendo. Por exemplo,

brinque com o animal, ou dê alguma comida, para ele não focar no barulho e na chuva. Também é possível preparar o bicho para situações de banho ou veterinário. Basta passar uma escova no cachorro, ligar o secador na sala para ele se acostumar com o barulho ou levá-lo ao pet shop sem o compromisso de tomar banho, para ele se ambientar.

Nos pr imeiros meses , é normal que o dono fique 100% grudado ao bichinho. Depois, quando precisar sair para trabalhar, ou até mesmo dormir, o cachorro que fica sozinho começa a raspar a porta, latir ou destruir alguma coisa. Nessa hora, a maioria dos donos vai dar bronca ou vai ficar com dó do cão. Então, por associação, ele entende que a bronca é atenção ou que, se ele latir muito, você vai ficar com dó. Desse jeito, o cachorro nunca aprende a ficar sozinho e pode virar um grande problema para o

dono.

Se você está em outro cômodo da casa e o cão ficar latindo, só apareça quando ele parar – se o cachorro é novo e não tem vício, ele não vai ficar muito tempo latindo. Assim, ele vai entender que você só chega quando ele fica quieto.

COMO EVITAR O PROBLEMA

COMO EVITAR O PROBLEMA

Tem cachorro que só come a ração se ela estiver misturada com outros tipos de comida. Como qualquer outro animal, o cachorro prefere comer o que acha bom a ter uma alimentação balanceada. Com isso, o animal pode engordar ou se recusar a comer a ração pura (ou outro tipo de alimentação saudável que você der a ele). O problema com os petiscos ou mistura de comida 'de gente' com a ração é que você acaba dando para agradar o bichinho, mas perde o controle da dieta adequada e saudável do animal.

Cada cachorro tem que comer uma quantidade de gramas, dividida em uma quantidade de vezes por dia, que varia de acordo com o tamanho e a raça. Se o cachorro tem que comer 300g, três vezes ao dia, e pula uma das refeições, ele está comendo mais do que precisa e que você pode diminuir um pouco a quantidade total. Se ele pular o almoço, não pode aumentar a quantidade de comida para a janta: é preciso manter as porções certinhas.

COMO EVITAR O PROBLEMA

A melhor forma de dar a bronca no cachorro é trabalhando a punição junto com o reforço positivo. A bronca tem que significar fracasso para o cachorro. Ele tem que entender que, com o comportamento errado, ele não ganha nada. E que, agindo da forma correta, ele vai ter recompensas. Mas calma, você não vai precisar premiar seu cachorro toda hora que ele fizer as coisas certas. Se durante o treino ele percebe que o bom comportamento gera gratificações, ele vai fazer uma associação positiva a isso, sem que seja necessário sempre recompensá-lo caso ele acerte todas às vezes.

Você pode usar o “não”, ou uma latinha com moeda ou um borrifador de água para dar a bronca. Se seu cachorro sempre tenta destruir os fios do computador, você pode dar a bronca e esperar alguns segundos para ver se ele entendeu. Se ele não tentar repetir o erro, você o recompensa. Pode seguir com esse comportamento até ele acertar.No entanto, lembre-se que a recompensa pode assumir várias formas. A mais comum é a comida. Mas também pode ser um brinquedo, carinho, ou mesmo deixá-lo se aproximar daquele poste, de outro cachorro ou da piscina. Por exemplo: se um cão puxa a guia para chegar até uma pessoa de que gosta, você pode usar o método ensinado nessa lista para ensiná-lo a andar sem puxar. No fim das contas, a recompensa vai ser a própria pessoa.

COMO EVITAR O PROBLEMA

4. ENSINAR O CACHORRO A FICAR INSEGURO POR CAUSA DA CHUVA, DO VETERINÁRIO OU DA HORA DO

BANHO

4. ENSINAR O CACHORRO A FICAR INSEGURO POR CAUSA DA CHUVA, DO VETERINÁRIO OU DA HORA DO

BANHO

QUE DONOS COMETEM NA HORADE CUIDAR DOS CACHORROS

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COMO EVITAR O PROBLEMA

MUNDO PET

Fonte: Super Interessante | Adaptação Júnior Alves

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SETE ERROS SETE ERROS Dizem que o cachorro é o melhor amigo do homem. Pra muita gente, é bem mais que isso. Quem tem cão costuma tratar os bichos como filhos e tenta educá-los da melhor maneira possível. O problema é que, às vezes, alguns erros dos humanos passam despercebidos e acabam por atrapalhar bastante o desenvolvimento dos animais. Mas, quais são os principais erros que os donos cometem na hora de cuidar de seus cachorros? Vale lembrar que comportamento canino não é uma ciência exata e, no fim das contas, cada cachorro é único. Se essa lista não ajudar no seu caso, procure um profissional da área.

3. ESFREGAR O FOCINHO DO CACHORRO NO XIXI E COCÔ3. ESFREGAR O FOCINHO DO CACHORRO NO XIXI E COCÔ

7. DAR BRONCA SEM ENSINAR

7. DAR BRONCA SEM ENSINAR

5. NÃO DEIXAR O CACHORRO SOZINHO

5. NÃO DEIXAR O CACHORRO SOZINHO

6. ALIMENTAR MAL O CACHORRO

6. ALIMENTAR MAL O CACHORRO

2. COMEÇAR O ADESTRAMENTO SÓ DEPOIS QUE OS FILHOTES COMPLETAM 06 MESES

2. COMEÇAR O ADESTRAMENTO SÓ DEPOIS QUE OS FILHOTES COMPLETAM 06 MESES

1. DEIXAR O CACHORRO PUXAR A GUIA DURANTE O PASSEIO

1. DEIXAR O CACHORRO PUXAR A GUIA DURANTE O PASSEIO

Cena clássica de filme: o cachorro na coleira sai arrastando o dono desesperado, que acaba tromban-do na mocinha, dando início a um romance. Se no filme a cena é divertida, na vida real não é bem assim – e a culpa de ser arrastado é do próprio dono. O dono, sem querer, ensina que é puxando que o cão tem acesso à arvore, a outra pessoa ou a outro cachorro. O cachorro trabalha muito com associação: se eu puxo e chego em tudo que eu quero, então eu vou continuar puxando.

Você p r ec i s a ens ina r o cachorro a andar com a coleira frouxa. se o cachorro começar a puxar muito para chegar até uma árvore, você para até a guia ficar frouxa novamente. Aí você caminha em direção à árvore. Se o cachorro voltar a puxar, você para de novo e repete o processo até chegar à árvore com a guia frouxa – isso ajuda o cão a entender que ele não precisa te puxar para chegar onde quer. Mas é preciso tomar cuidado para fazer tudo isso sem força, para não esganar o cachorro.

Alguns veterinários recomen-dam que você só inicie a educação dos filhotes a partir dos seis meses. Acontece que o cachorro já começa a aprender desde que nasce. No início, a melhor instrutora é a mãe dele. Mas no momento em que ele chega à sua casa, o cãozinho já está aprendendo. Dos 2 aos 4 meses, inclusive, é o momento em que o cachorro mais aprende e grava associações. A ideia de muitos donos de só adestrar depois dos 6 meses pode fazer com que o filhote pegue muitos vícios, como roer móveis ou latir muito se ficar sozinho.

Se você quer um cachorro mais educado e sem vícios de compor-tamento errado, uma boa ideia é iniciar o adestramento nesse período entre 2 a 4 meses, logo que o filhote chegar. Com um cachorro tão novinho, usa-se o método do adestramento inteligente, com reforço positivo, estímulo de bons comportamentos e associações positivas.

COMO EVITAR O PROBLEMA

Essa técnica vem do adestra-mento tradicional. Apesar de parecer meio absurda, é muito usada, principal-mente porque funciona com alguns cachorros de temperamento forte, que não se intimidam com broncas. Mas na maioria das vezes não dá certo. Ao ouvir bronca por fazerem as necessida-des no lugar errado, alguns cachorros vão ficar com medo do dono. E, na próxima vez, vão fazer no lugar errado do mesmo jeito, mas escondido. Ou pior: o cachorro pode entender a bronca como uma forma de atenção que o dono dá para ele: O cachorro pensa: quando eu faço no lugar certo ninguém olha para mim. Mas, quando faço no lugar errado, chamo atenção, então passa a valorizar a bronca.

Toda vez que o cachorro fizer xixi no lugar certo, é preciso recompen-sá-lo. Além de recompensar o acerto, é necessário ignorar completamente o erro. Não fale, não olhe, não limpe na frente dele. Deixe o cão em outro cômodo enquanto limpa a bagunça.

COMO EVITAR O PROBLEMA

To d o m u n d o s a b e q u e cachorros costumam ter medo de banho, veterinário trovão ou fogos de artifício. Mas se na hora do evento o dono faz drama, coloca o cão no colo, reforça o receio do filhote, isso só vai aumentar o medo dele. O cachorro vai entender que se o dono tem que proteger ele daquilo, a ameaça é muito maior do que de fato precisa ser.

Você tem que passar seguran-ça. Ter uma postura de liderança e tranquilidade. Agir como se nada tivesse acontecendo. Por exemplo,

brinque com o animal, ou dê alguma comida, para ele não focar no barulho e na chuva. Também é possível preparar o bicho para situações de banho ou veterinário. Basta passar uma escova no cachorro, ligar o secador na sala para ele se acostumar com o barulho ou levá-lo ao pet shop sem o compromisso de tomar banho, para ele se ambientar.

Nos pr imeiros meses , é normal que o dono fique 100% grudado ao bichinho. Depois, quando precisar sair para trabalhar, ou até mesmo dormir, o cachorro que fica sozinho começa a raspar a porta, latir ou destruir alguma coisa. Nessa hora, a maioria dos donos vai dar bronca ou vai ficar com dó do cão. Então, por associação, ele entende que a bronca é atenção ou que, se ele latir muito, você vai ficar com dó. Desse jeito, o cachorro nunca aprende a ficar sozinho e pode virar um grande problema para o

dono.

Se você está em outro cômodo da casa e o cão ficar latindo, só apareça quando ele parar – se o cachorro é novo e não tem vício, ele não vai ficar muito tempo latindo. Assim, ele vai entender que você só chega quando ele fica quieto.

COMO EVITAR O PROBLEMA

COMO EVITAR O PROBLEMA

Tem cachorro que só come a ração se ela estiver misturada com outros tipos de comida. Como qualquer outro animal, o cachorro prefere comer o que acha bom a ter uma alimentação balanceada. Com isso, o animal pode engordar ou se recusar a comer a ração pura (ou outro tipo de alimentação saudável que você der a ele). O problema com os petiscos ou mistura de comida 'de gente' com a ração é que você acaba dando para agradar o bichinho, mas perde o controle da dieta adequada e saudável do animal.

Cada cachorro tem que comer uma quantidade de gramas, dividida em uma quantidade de vezes por dia, que varia de acordo com o tamanho e a raça. Se o cachorro tem que comer 300g, três vezes ao dia, e pula uma das refeições, ele está comendo mais do que precisa e que você pode diminuir um pouco a quantidade total. Se ele pular o almoço, não pode aumentar a quantidade de comida para a janta: é preciso manter as porções certinhas.

COMO EVITAR O PROBLEMA

A melhor forma de dar a bronca no cachorro é trabalhando a punição junto com o reforço positivo. A bronca tem que significar fracasso para o cachorro. Ele tem que entender que, com o comportamento errado, ele não ganha nada. E que, agindo da forma correta, ele vai ter recompensas. Mas calma, você não vai precisar premiar seu cachorro toda hora que ele fizer as coisas certas. Se durante o treino ele percebe que o bom comportamento gera gratificações, ele vai fazer uma associação positiva a isso, sem que seja necessário sempre recompensá-lo caso ele acerte todas às vezes.

Você pode usar o “não”, ou uma latinha com moeda ou um borrifador de água para dar a bronca. Se seu cachorro sempre tenta destruir os fios do computador, você pode dar a bronca e esperar alguns segundos para ver se ele entendeu. Se ele não tentar repetir o erro, você o recompensa. Pode seguir com esse comportamento até ele acertar.No entanto, lembre-se que a recompensa pode assumir várias formas. A mais comum é a comida. Mas também pode ser um brinquedo, carinho, ou mesmo deixá-lo se aproximar daquele poste, de outro cachorro ou da piscina. Por exemplo: se um cão puxa a guia para chegar até uma pessoa de que gosta, você pode usar o método ensinado nessa lista para ensiná-lo a andar sem puxar. No fim das contas, a recompensa vai ser a própria pessoa.

COMO EVITAR O PROBLEMA

4. ENSINAR O CACHORRO A FICAR INSEGURO POR CAUSA DA CHUVA, DO VETERINÁRIO OU DA HORA DO

BANHO

4. ENSINAR O CACHORRO A FICAR INSEGURO POR CAUSA DA CHUVA, DO VETERINÁRIO OU DA HORA DO

BANHO

QUE DONOS COMETEM NA HORADE CUIDAR DOS CACHORROS

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COMO EVITAR O PROBLEMA

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Page 48: Revista AV 16º Edição

DEMOCRACIA

Desde antes de 2007 torci para que o Brasil sediasse a Copa neste 2014 e o Rio as Olim-píadas de 2016. Continuo

torcendo para que sejam eventos super coroados de sucesso. Não sou ingênuo para acredi-tar que os R$ 25,9 bi gastos com os 12 estádios seriam suficientes para acabar com a pobreza, a miséria, a seca no NE, transformar os hospitais brasileiros em sucursais nota dez do Sírio Libanês ou do Einstein e, me-nos ainda, compro a manipulação tosca que entende que um país só pode ter Copa e Olimpíadas se não houver neste mais pobreza ou transporte público capen-ga. Afinal o que representa a R$ 25,9 bilhões (R$ 8,3 bi em financiamentos federais, R$ 6,3 bi em recursos diretos federais, R$ 4 bi estaduais, R$ 1 bi municipais e R$ 4 bi de outras fontes) se em outubro de 2013 o Produto Interno Bruto do Bra-sil (PIB) já era superior a inéditos R$ 2,19 trilhões? Dias atrás a FIFA deu um sus-

to no Paraná, que se esmera em não concluir a arena da Baixada e foi um corre-corre. Governo do Estado, pre-feitura de Ctba, ONGs, sindicatos, to-dos se apressaram em afiançar que a bela capital paranaense não aceitava ser excluída da Copa. E então? Os protestos têm mais é um forte viés par-tidário, ideo-

lógico e muitas vezes (mas não 100%) replicam um sentimento de elite muito perturbado pelas mudanças na base da

pirâmide social brasileira. Basta apro-fundar um pouco sobre o perfil dos que posam de “?#?NãoVaiTerCopa?’’. Integram um pacotaço: são contra o ProUni, o Mais Médicos, o Bolsa Fa-mília, as Cotas para acesso de negros e índios nas universidades públicas, ca-deira do Brasil no Conselho de Segu-rança da ONU, contra a transposição das águas do velho Chico para acabar

com a seca que infelicita parte do país. E POR AÍ VAI. É a galera

“mimimi”. 2014 não será o fim do mun-do. E como todos os anos, tam-bém passará. Muitas coisas boas ficarão no país. E destas,

os 12 estádios/arenas modernos e belíssimos serão apenas alguns

parcos detalhes. Mas, ainda assim, por sua beleza, modernidade e grandiosi-dade (tudo monumental), passarão a serem os novos cartões postais de nos-sas hospitaleiras capitais. Ou será que já não o são? A beleza da democracia é o respeito ao diverso, ao contraponto, à pluralidade de pensamento, né?

A BELEZA DA

Apesar de tudo, mesmo com todas as injustiças com o povobrasileiro, existe um lado bom da Copa do Mundo.

COPA

Por Júnior Alves

Page 49: Revista AV 16º Edição
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Após o recesso do final de ano de 2013, os Edis planaltinen-ses reabriram as portas da Casa do Povo para mais uma

temporada de lutas, agora sob o co-mando do ilustre parlamentar presi-dente Almirando Antônio de Oliveira. No dia 17 de fevereiro do ano em curso, em frente à Câmara, reuniram-se autoridades, lideranças políticas, servidores públicos e parte da comunidade local e, juntos, inter-pretaram o Hino Nacional Brasileiro concomitante ao hasteamento das ban-deiras Nacional, do Estado de Goiás e do Município de Planaltina. No ato sublime, o presidente Almirando que em sua primeira elei-ção se tornou vereador, assumiu a di-reção da Casa com muita disposição e determinação. Convocando seus pares para juntos honrarem a confiança que o povo depositou em cada um deles, o vereador presidente disse desejar solu-cionar os principais problemas enfren-tados pela população nos últimos anos. Na oportunidade, um dos jor-nalistas da revista Amor e Vida ouviu o vereador presidente Almirando se pro-nunciar quanto a sua visão parlamen-tar. Em seu pronunciamento o presi-dente Almirando disse: “Só através da participação e da conscientização das crianças, jovens e adultos, a democra-cia se tornará plena”. Segundo ele, “a educação é essencial para a construção da cidadania. Só quem tem consciên-cia dos seus direitos poderá exigir do Estado à observância desses mesmos direitos”. O presidente disse ainda que “o trabalho educativo constitui a me-

lhor maneira de transformar um país. Só um povo educado e ciente dos seus direitos e deveres é capaz de tomar atitude. Buscando melhor qualidade de vida para todos. Para isso, faremos com que o cidadão tenha conhecimen-to do funcionamento dos três poderes que conduzem a administração públi-ca: Executivo, Legislativo e Judiciário. Um cidadão bem informado tem maior possibilidade de viver ativamente na construção do seu país, estado e muni-cípio”, afirmou. A atual mesa diretora da Câ-mara Municipal é composta pelo Pre-sidente, Vereador Almirando Antônio de Oliveira (PTC), o Vice-Presidente, Vereador Deusimar Alves (PROS); 1º Secretário, Vereadora Professora Stella Mares Galvão Lombardi (PSC); 2º Se-cretário, Vereador Jose Do Carmo de Santana Nascimento (PHS); Suplen-tes, Vereador André Luiz Magalhães

EM SEU PRIMEIRO MANDATO, O PARLAMENTAR ALMIRANDO ANTÔNIO DE OLIVEIRA ASSUME PRESIDÊNCIA DA CÂMARA DE PLANALTINA-GO.

PRESIDENTE ALMIRANDOPOLÍTICA

Só através da participação e da conscientização

das crianças, jovens e adultos, a

democracia se tornará plena.

Por Secretaria de Comunicação de Planaltina-GOe Júnior Alves

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Segundo o presidente Almi-rando, todos os vereadores se uniram unicamente em busca de zelar pelo estado democrático de direito. “A democracia é um dos principais fun-damentos da Constituição, e divulga

(PRB) e Vereador José Luiz dos Santos Oliveira (PHS); os quais têm ao longo desses meses de trabalho participado ativamente dos principais temas que afligem o município. Os parlamenta-res foram decisivos para a solução da situação do transporte coletivo. A atuação dos vereadores na comissão de acompanhamento e na pressão junto a ANTT resultou na chegada de uma nova empresa para operar o sistema.

insistentemente as ações e discussões delineadas nes-sa Casa de Leis, inclusive através das redes sociais”, enfatizou. O presidente Almirando, na oportuni-dade, convidou todos os cidadãos a participarem

das discussões, direta e indiretamente. Pois, segundo ele, são dessas discus-sões que surgem as leis que benefi-ciam o cidadão. “Além desses meios, visando deixar o cidadão bem infor-mado, muitos outros caminhos serão

tomados para a plena divulgação dos trabalhos realizados pela Câmara de Vereadores de Planaltina-GO. Creio que cidadão bem informado tem maior possibilidade de viver ativamente para a construção de um município melhor – tanto para si como para seus filhos. Sozinhos, somos fracos, mas, juntos, somos fortes. Assim sendo, a partir de agora, iremos nos mobilizar para melhorar nossa comunidade, nossa cidade, enfim, nosso país” finalizou o presidente.

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objetivo foi proporcio-nar ao produtor rural

informações estratégicas sobre o mercado e suas pos-síveis oscilações em 2014. Para isso, foi realizada uma análise do cenário mundial da produção de grãos, dando ênfase nos principais fatores que influenciam na formação dos preços do milho e da soja no Brasil. O encontro foi o sétimo seminário realizado em 2014, tendo o evento já passado pelos municípios de São João D’Aliança, Cris-talina, Goiatuba, Caiapônia, Rio Verde e Mineiros. Os palestrantes da noite foram o economista Pedro Arantes e o agrônomo Cristiano Palavro, ambos consultores técnicos de mercado do Serviço Na-cional de Aprendizagem Ru-ral (Senar) Goiás. Assim como nas edi-ções anteriores, o evento foi promovido pela Federação de Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG), Instituto Inovar e Sindicato Rural de Formosa. Desta vez, o semi-nário contou com a parceria da Prefeitura de Formosa e da Abrasgrãos. Para o presidente da Abrasgrãos, Genedir Vicente Ribas, quanto mais informa-

ção o produtor tiver, maior será a oportunidade de cres-cimento do setor. “Essas in-formações irão ajudá-los a tomar suas decisões daqui pra frente, principalmente em re-lação as expectativas do mer-cado de grãos. Pretendemos atingir o público que não está diretamente envolvido com a produção e que precisa enten-der o papel e a importância de quem planta e colhe.” Genedir assumiu a Abrasgrãos em fevereiro des-te ano e diz que uma das gran-des novidades de sua gestão é a forte participação dos filhos dos associados, trazendo um novo ciclo de renovação para a entidade.O vice-presidente institucio-nal da Faeg, Bartolomeu Braz Pereira, falou sobre a impor-tância do evento, no qual o produtor rural teve contato com os fatores de mercado e as expectativas para a pro-dução no país, e elogiou o município de Formosa, “uma região que orgulha o estado de Goiás”. Bartolomeu pontuou também que a região já apre-senta uma forte produção e ainda apresenta muitas áreas a serem cultivadas, e por isso não poderia ficar de fora da rota dos seminários.

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Clínica-Escola de Psicologia das Faculdades IESGO) tem o obje-tivo de proporcionar a estrutura

necessária para o cumprimento dos es-tágios Supervisionados Básicos e Espe-cíficos previstos no curso de Psicologia. Neste espaço os acadêmicos realizam intervenções embasadas nas diversas

teorias e técnicas psicológicas, que vi-sam beneficiar a comunidade local e, ao mesmo tempo, enriquecer sua formação acadêmica. A proposta da Clínica-Escola de Psicologia das Faculdades IESGO é oferecer para a comunidade de Formosa e região variados serviços de Psicologia comprometidos com a formação de pro-fissionais éticos, qualificados e inovado-res, sintonizados com a intervenção, a extensão e a pesquisa no campo da Psi-cologia. Assim, oferece diferentes tipos de atendimentos, como o Plantão Psico-lógico e as Psicoterapias, na modalidade individual e grupal, para crianças, ado-lescentes, adultos, casais e famílias, de-pendendo do estágio em vigor em cada semestre letivo. Essa clientela é atendida devido à própria demanda espontânea da comunidade, como também pelos enca-

minhamentos realizados pelas escolas, serviços de saúde, assistência social e demais órgãos públicos. Todos estes serviços são gratui-tos e estão voltados para a comunidade em geral de Formosa (GO) e região. Os atendimentos realizados na Clínica-Escola de Psicologia são super-visionados pela equipe docente do curso e acompanhados pela psicóloga respon-sável técnica pelo setor, todos devida-mente registrados no Conselho Regional de Psicologia. Desse modo, o Curso de Psicologia das Faculdades IESGO visa promover o desenvolvimento de compe-tências para lidar com os limites e com as possibilidades na construção de uma Psicologia vinculada à realidade contex-tual brasileira.

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4 TÍTULOS QUE NÃO PODEM FALTAR NA PRATELEIRA DOS LÍDERES EM 2014O início de ano novo já foi e agora é hora de consolidar os projetos e ganhar muito dinheiro. Para os líderes, estar informado sobre o que rolou em 2013 e esta rolando é mais do que necessário, é essencial. Pensando nisso, Amor e Vida pesquisou e descobriu os melhores livros lançados e premiados em 2013 que são leitura obrigatória para quem comanda um negócio. Confira quatro deles:

Lançado em português este ano, o livro discorre sobre empresas que criam valor não só para si mesmas, mas também para seus clientes. “É um livro que fala muito sobre a im-portância do propósito. O lucro é importantíssimo, mas o caminho para gerar engajamen-to e mobilizar as pessoas à execução é entender o impacto da empresa para os clientes, funcionários. O líder precisa entender isso”, defende Pedro Zanni, professor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP).

Vencedor do Prêmio Jabuti de 2013 na categoria Economia, Administração e Negócios, o livro foi lançado no ano passado. Por meio de fábulas, o autor faz uma análise da economia brasileira desde os anos 1970 até hoje. O termo Belíndia foi cunhado por ele em 1974 para explicar a distribuição de renda no país. “Esse livro é importante para os administrador por-que dá uma visão muito legal e crítica do crescimento e desenvolvimento do Brasil, de uma forma muito fácil de entender”, afirma Marisa Eboli, professora da FIA.

Também lançado no Brasil em 2013, o livro fala sobre o propósito das empresas como instrumento para engajar os colaboradores, como indica o título. “Ele dá um viés de ma-rketing, ajudando as empresas a se fortalecerem no mercado sendo genuínas, a partir de seu propósito”, explica o professor Zanni.

Também lançado no Brasil em 2013, o livro fala sobre o propósito das empresas como instrumento para engajar os colaboradores, como indica o título. “Ele dá um viés de ma-rketing, ajudando as empresas a se fortalecerem no mercado sendo genuínas, a partir de seu propósito”, explica o professor Zanni.

CAPITALISMO CONSCIENTE - Como libertar o espírito heroico dos negócios, de John Mackey e Raj Sisodia

BELÍNDIA 2.0 - Fábulas e ensaios sobre o país dos contrastes, de Edmar Bacha

PROPÓSITO - Por que ele engaja colaboradores, constrói marcas fortes e empresas poderosas, de Joey Reiman

RESILIÊNCIA - Competência para enfrentar situações extraordinárias na sua vida profissional, de Paulo Yazigi Sabbag

LITERATURA

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VIVA O ESTADO LAICO! DIGA NÃO A RELIGIÃO!

OPINIÃO

título da matéria, claro, é re-tórico, mas não deixa de ser uma vontade implícita de um ínfimo grupo da socieda-

de - leia-se ateus e agnósticos - que no anseio de implantar seus ideais desejam confundir a cabeça das pes-soas proliferando a ideia inequívoca de que Estado laico é um país onde a religião é execrada e afastada de todos os âmbitos. Essa falá-cia pode permear o campo filosófico, mas não encontra fundamentação al-guma no campo jurídico. A concep-ção de Estado laico baseia-se em lega-lidade estrita calca-da na Constituição Federal segundo o qual é vedado a to-das as entidades da federação “estabele-cer cultos religiosos ou subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes, relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de in-teresse público”. Essa prerrogativa, claro,

não significa que o Estado deve suprimir ou combater as manifes-tações religiosas - quer sejam cul-turais, educacionais ou confessio-nais - como desejam os ateus, pelo contrário, no Estado laico o Estado deve manter-se neutro à confessio-nalidade de cada pessoa, mas salva-guardando a garantia constitucional da liberdade religiosa individual,

inclusive ao ateísmo, que no cam-po jurídico também é considerado como uma posição religiosa. A vociferação de um Esta-do laico por esse grupo é, na ver-dade, um ativismo intolerante que

procura desqualificar o empenho so-cial e político de quem professa uma religião, porque somente eles - ateus e agnósticos - têm o direito de falar e modelar as leis segundo seus prin-cípios. O que está por detrás de todo esse ativismo é a intenção de aos poucos estrangular a fé com o fito de solidificar um Estado sem qualquer tipo de expressão religiosa. Sobre-

pondo mais prepa-rados para conduzir as decisões do país subjugam os reli-giosos, utilizando--se da velha e co-nhecida prepotência do mais forte sobre o mais fraco, pois, acreditam serem in-telectualmente, ra-cionalmente e mo-ralmente melhor de que alguém que pro-fessa a fé em Deus. Vê-se, portanto, que o discurso é ideológico, onde se pretende fazer

prevalecer não o Estado Laico, que seria respeitador da pluralidade de opinião religiosa, mas, sim, o Esta-do ateu, onde a religião não tem vez. Por isso nossa voz pode fazer coro: Viva o Estado laico!

Alessandro Vidal é escritor, formado em História pela Universidade Estadual de Goiás, pós-graduando em Ensino Religioso e Teologia comparada. Organizou o livro O que Cristo repudia e a igreja aceita? do Pastor Juarez Farias. É o administrador do blog Ideia Cristã Contemporânea.

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