148

Revista Condomínios - edição 46

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Na novela “Império”, Marina Ruy Barbosa mostra que deixou definitivamente seu lado “menininha” para trás. Sua personagem, Maria Isís, tem protagonizado cenas pra lá de sensuais com seu par romântico Zé Alfredo, interpretado por Alexandre Nero. Na reportagem especial que preparamos para este mês, a atriz revela traços de sua personalidade e analisa sua nova fase na televisão brasileira...Confira a matéria completa nessa edição!

Citation preview

Page 1: Revista Condomínios - edição 46
Page 2: Revista Condomínios - edição 46

2

Page 3: Revista Condomínios - edição 46

3

Page 4: Revista Condomínios - edição 46

4

Page 5: Revista Condomínios - edição 46

5

Page 6: Revista Condomínios - edição 46

6

Page 7: Revista Condomínios - edição 46

7

Page 8: Revista Condomínios - edição 46

8

Page 9: Revista Condomínios - edição 46

9

Page 10: Revista Condomínios - edição 46

10

Page 11: Revista Condomínios - edição 46

11

Page 12: Revista Condomínios - edição 46

12

NOVEMBRO DE 2014

Publicação mensal daEDITORA CONDOMÍNIOS

DIRETOR RESPONSÁVELAlessandro Rios - MTB 31.649

DIRETORA ADMINISTRATIVAKelly Rios

ASSISTENTE ADMINISTRATIVABianca Marchione

DEPARTAMENTO COMERCIALFabiano Rios

DEPARTAMENTO DE ARTEJuliana Siqueira

ASSESSORIA JURÍDICADr. Daniel Figueira de Barros

PUBLICIDADE19 3445.5125

[email protected]

IMPRESSÃOCoan Gráfica

TIRAGEM8.000 exemplares

PERIODICIDADEMensal

CIRCULAÇÃOCondomínios de Limeira, Piracicaba,

Rio Claro e Americana

PONTO DE VENDARevista Condomínios (Escritório Regional)

Rua Tenente Belizário, 763 | CentroLimeira - SP | Fone: 19 3445.5125

Os anúncios e informes publicitários são espaços adquiridos pelos anunciantes e seu conteúdo é de inteira responsabilidade de

cada um deles, cabendo à Revista Condomí-nios apenas reproduzi-los nos espaços comer-cializados. A opinião dos colaboradores não reflete necessariamente a opinião da revista. Matérias assinadas são de responsabilidade

de seus autores.

Leia a Revista Condomínios pela internet:www.revistacondominios.com

FSC

Alessandro [email protected]

Kelly [email protected]

Na novela “Império”, Marina Ruy Barbosa mostra que deixou

definitivamente seu lado “menininha” para trás. Sua persona-

gem, Maria Isís, tem protagonizado cenas pra lá de sensuais

com seu par romântico Zé Alfredo, interpretado por Alexandre

Nero. Na reportagem especial que preparamos para este mês,

a atriz revela traços de sua personalidade e analisa sua nova

fase na televisão brasileira. Já para quem se liga em cinema, a

dica é a entrevista com Antonio Banderas. O ator espanhol fala

sobre seu novo filme, “Autómata”, e comenta sua relação com

Hollywood: “O dinheiro contamina a arte”. A edição deste mês

traz também um editorial de moda completo, com as principais

tendências do Verão 2015. No campo musical, um dos desta-

ques é a reportagem com o garoto Ahmed, de apenas 18 anos,

contratado para ilustrar o novo disco de Pink Floyd. E não para

por aí! Aproveite para conhecer: o conversível mais potente já

criado pela Ferrari; um projeto de arquitetura criado em função

de uma riquíssima área verde; as principais atrações das próxi-

mas edições do Rock´n Rio; um passeio marcado pela arte ur-

bana presente nas ruas de Berlim; as principais novidades em

relógios e pulseiras que funcionam como celular, os eventos em

comemoração do Dia das Crianças pelos condomínios da região

e muito, muito mais. Enfim, eis mais uma edição muito especial,

preparada com todo carinho para você. Tenha uma excelente

leitura e até a próxima!

Editorial’’

Page 13: Revista Condomínios - edição 46

13

ÍNDI

CE

30 TurismoArte urbana chama a atenção dos turistas que visitam Berlim, capital da Alemanha

AutomóveisPor que as séries especiais fazem tanto sucesso junto aos consumidores

CinemaAntonio Banderas dispara: “O dinheiro contamina a arte”

TecnologiaConfira as principais novidades em relógiose pulseiras que funcionam como celular

CapaMarina Ruy Barbosa fala sobre sua nova fase na teledramaturgia brasileira

38

42

14

70

COLABORADORES 22 Música

Katy Perry confirma presença na próxima edição do Rock´n Rio

CapaMARINA RUY BARBOSAAtriz da Rede Globo

FOTO: Jorge Rodrigues Jorge/CZN

136

26

27

34

40

50

55

61

66

78

82

123

125

Enrico Ferrari Ceneviz

Dr. Manoel Francisco de Oliveira Filho

Andréa C. Bombonati Lopes

Dra. Eliane Dibbern

Rosângela Barbeitos

Dr. Luiz Ricardo Menezes Bastos

Dra. Stella M. F. Pranzetti Vieira

Valter Garcia Junior

Patrícia Milaré Lonardoni

Dr. Mauro Merci

Émerson Camargo

Fabiana Massaro

74 94

Page 14: Revista Condomínios - edição 46

14

Canetas 3D, TVs de tela curva e resolução de 8K, câ-meras de altíssima definição, drones de vigilância, novo Samsung Galaxy Note 4 e várias tecnologias

para a casa conectada. Apesar da fartura de atrações, nenhu-ma das categorias de produtos mais recentes apresentadas na IFA, feira de tecnologia em Berlim que aconteceu entre 5 e 10 de setembro, foi páreo para os vestíveis, em especial aqueles feitos para usar no pulso.

Os relógios e pulseiras apareceram nos estandes de quase todas as grandes fabricantes, a maior parte usando o sistema operacional Android Wear, criado pelo Google, e domina-ram a atenção do público. Se por um lado, ainda não se sabe se esse tipo de acessório vai ser bem-sucedido nas vendas, por outro está claro que há pelo menos interesse em enten-der melhor o que se oferece.

Nos estandes das marcas, o público olhava com atenção

para novos celulares, câmeras fotográficas e TVs de alta de-finição, mas nada se comparou ao efeito dos “wearables”, os vestíveis. As filas para testar os novos relógios e pulsei-ras inteligentes eram enormes, e espaços dedicados a ou-tras tecnologias promissoras, como Smart Homes, ficaram solitários ao lado do apelo tátil de um produto que pode ser colocado no pulso e facilmente testado.

No gigantesco estande da Samsung, o público se amon-toava apontando os pulsos para o ar e tirando fotos ao lado do relógio inteligente Gear S, testando o dispositivo e regis-trando a cena para a posteridade.

“Os vestíveis, principalmente quando conectados a um sistema que integre sua casa e seu conteúdo do smartpho-ne, por exemplo, podem ser grandes facilitadores na hora de deixar a rotina mais rápida e segura”, disse na feira BK Yoon, CEO da Samsung, ressaltando o potencial uso desse

Fabricantes apostam no sucesso de relógiose pulseiras inteligentes

Tecnologia de vestir

TEXTO Stefanie Gaspar, especial para AE FOTOS DivulgaçãoSamsung Gear S

Page 15: Revista Condomínios - edição 46

15

tipo de dispositivo na casa conectada. Embora o mercado para tais aparelhos ainda seja inci-

piente, a empolgação vista na feira faz supor que existe es-paço para esse tipo de aparelho. Além disso, sem a cara de relógio antigo ou bugiganga pesada, modelos como o Mo-torola Moto 360 ou o LG G Watch são atraentes para um consumidor que não quer ser visto usando um produto este-ticamente comprometedor.

CORRIDA - Do lado das empresas, parece haver uma corrida frenética para deslanchar e logo ocupar um lugar de destaque em uma nova categoria de eletrônicos, da mesma maneira como aconteceu com os tablets há alguns anos, seg-mento que já mostra sinais de desgaste.

O fato de que havia fortes rumores de que a Apple apre-sentaria seu próprio relógio inteligente (como de fato acon-

teceu) em um evento que coincidiria com o penúltimo dia da feira, colocou uma pressão extra nas empresas.

Além do seu foco inicial em atividades físicas e saúde, relógios e pulseiras inteligentes ganharam uma porção de recursos extras, boa parte delas ligadas a um smartphone “matriz”.

Entre os produtos apresentados, o relógio inteligente da Samsung, o Gear S, traz um chip 3G que substitui comple-tamente o celular, fazendo e recebendo ligações, com fun-ções de Bluetooth e Wi-Fi e reprodução de músicas. A Sony marcou presença com dois lançamentos: o SmartBand Talk, pulseira inteligente que funciona como um relógio normal, mas faz chamadas para números pré-programados e serve como diário eletrônico a partir do aplicativo Lifelog, e o SmartWatch 3, com 4 gigabytes de memória, tela LCD e suporte à prova d’água.

Sony Smart Band TalkLG G WatchMotorola Moto 360Samsung Gear S

Page 16: Revista Condomínios - edição 46

16

Um dos mais cobiçados produtos do mercado imobi-liário, as coberturas, normalmente, são as primeiras a serem vendidas em um lançamento imobiliário,

de acordo com a gerente de atendimento da Lopes, Mirella Parpinelle.

“É um produto exclusivo, pois além de metragem maior, está em andar alto, tem área aberta, as quatro faces livres para a luz do sol, vento e sombra. Isso é um diferencial. Nos lançamentos, há fila de espera por este produto”, afirma o gerente comercial da Porte Construtora, Thiago Vargas.

O diretor da administradora de condomínios Manager, Marcelo Mahtuk, reforça: “É um imóvel de desejo, um lar, com jardim, quintal, piscina e espaço para receber amigos. Muito próximo de morar em uma casa, mas estando em um edifício”. Tudo isso sem falar na possibilidade de ter “vista”.

Assim, não é de se estranhar que sejam vendidos mais rapidamente, apesar do preço. Mirella, da Lopes, conta que num recente lançamento da incorporadora, a cobertura foi a primeira a ser vendida.

A gerente da imobiliária ressalta que, muitas vezes, o preço do metro quadrado de apartamentos padrão e cober-tura não são diferentes. “O incorporador precisa acertar na planta, pois a cobertura não é apenas uma metragem do-brada. Precisa pensar na distribuição das áreas. A cobertura deve ser diferente”, diz Mirella.

Mas, se nem sempre o preço do metro quadrado de uma cobertura é mais caro do que o apartamento comum, o custo condominial é maior. “O apartamento de cobertura não per-de o charme, mas precisa caber no bolso, pois os custos com condomínio são altos”, cita Mirella.

Por que elas são as preferidaspelo público brasileiro?

Coberturas

TEXTO Edilaine Felix/AE FOTOS Divulgação/AE

Perspectiva da cobertura de um edifício da Porte Construtora.

Page 17: Revista Condomínios - edição 46

17

REFORMA

Não é preciso viajar para curtir dias de diversão com a família. Pelo menos é assim para os proprie-tários que transformaram a cobertura de um apar-tamento em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, em um lugar totalmente diferente do andar de baixo, onde vivem no dia a dia. No espaço com home theater, cozinha e terraço, eles podem se iso-lar com as crianças e amigos que visitam a casa.

Eles já moravam no imóvel quando decidiram investir em uma área para passar os fins de semana. “A ideia era ter um lugar com tudo o que preci-sam para se divertir, com churrasqueira na cozinha, boa TV e espaço livre para as crianças circularem, principalmente na varanda”, diz o arquiteto Marcos Biarari, responsável pelo projeto, feito em parceria com seu sócio, Marcio Rodrigues.

Para colocar em prática a vontade da família, foi preciso lançar mão de algumas mudanças estru-turais. A reforma aumentou o espaço disponível no segundo pavimento, agora com 110 m², construin-do cozinha e sala de jantar. “Pintamos de branco a estrutura de madeira do forro e usamos bastante colorido nos azulejos e em alguns acessórios. Essas

escolhas contribuíram para alcançar um clima des-contraído de casa de veraneio.”

Os revestimentos ganharam atenção especial no projeto, já que os proprietários não queriam ter tra-balho extra na manutenção do espaço. O piso da área interna é de porcelanato e, para a área externa, o arquiteto optou pelo cimentício atérmico. “Como as crianças brincam muito no chão da varanda, op-tamos por esse produto que não esquenta.” A laje da varanda não suportaria receber uma piscina, mas a ducha entre os vasos com plantas garante que os dias em família sejam sempre frescos.

A reforma tornou o apartamento mais amplo e completo

Page 18: Revista Condomínios - edição 46

18

Page 19: Revista Condomínios - edição 46

19

Page 20: Revista Condomínios - edição 46

20

CELSO LAETANO23 DE SETEMBRO DE 2014 . CASA DO MARQUÊS

PIRACICABA SP

LANÇAMENTO DO LIVRO DO ARQUITETO

Celso Laetano abriu a noite de autógrafos agradecendo a presença de todos

O arquiteto se emociou ao ser abraçado por sua mãe

Rodrigo Cerchiari e Daniele Cerchiari Alessandra Buzolin Rosângela Barbeitos

Cláudia Carvalho José Roberto Pinhatti e Cláudia Pinhatti Kelly Rios

Celso Souza e Elaine Souza Roberto Martins Walter Bressan Júnior

Page 21: Revista Condomínios - edição 46

21

Page 22: Revista Condomínios - edição 46

22

O Rock in Rio fez na semana passada uma ação pu-blicitária em Nova York para festejar seus 30 anos, anunciar a primeira edição norte-americana do festi-

val e começar a divulgar as atrações que estarão na próxima temporada brasileira do evento.

A investida do empresário Roberto Medina se deu no fa-moso quadrilátero da Times Square, em Manhattan. O prédio da Nasdaq sediou um coquetel para 200 convidados, entre eles jornalistas brasileiros, portugueses e norte-americanos, e cerca de 50 telões exibiram imagens históricas do festival. O guitarrista John Mayer, o grupo No Doubt e a banda Se-pultura, com participação dos Tambores du Bronx, estavam previstos para pocket shows. “Em 1985, o Rock in Rio abriu as portas do País para os grandes shows internacionais e, de lá para cá, leva o Rio no nome para onde quer que vá, evi-denciando o Rio de Janeiro e o Brasil”, disse Medina.

A edição Las Vegas será antes da edição Rio, nos dias

8, 9, 15 e 16 de maio de 2015. O evento volta à Cidade do Rock quatro meses depois, em setembro, e vai durar sete dias, como nas últimas edições: de 18 a 20 e de 24 a 27. Katy Perry, que já se apresentou em 2011, volta a ser uma das atrações principais do Palco Mundo. Nos Estados Uni-dos, o Metallica, que também já passou pelas edições brasi-leiras de 2011 e 2013, está confirmado, assim como a banda Linkin Park, outro nome do Palco Mundo norte-americano. Dona de seis álbuns lançados em estúdio e mais de 60 mi-lhões de discos vendidos no mundo, o Linkin Park é uma das bandas com mais seguidores no Facebook: 65 milhões. O show deverá ser feito com o repertório de seu álbum mais recente, The Hunting Party.

O cantor e pianista norte-americano John Legend já ha-via sido confirmado para os palcos Sunset de Brasil e Esta-dos Unidos. E as bandas Deftones e No Doubt estarão na edição EUA.

Rock in Rio anuncia Katy Perry como uma das principais atrações em 2015

Para a alegria dos fãs

TEXTO Julio Maria/AE FOTO Divulgação

Page 23: Revista Condomínios - edição 46

23

Ingressos

E já começou a venda de ingressos para o Rock in Rio norte-americano. Segundo a organização, fãs de mais de 40 países já haviam reservado en-tradas mesmo sem saber das atrações. Roberto Medina falou ao Estado, por telefone, da Times Square. “Eu não sentia o que eu estou sentindo neste momento desde 1985, quando fiz o primeiro Rock in Rio. Não estava nervoso, mas comecei a ficar quando fizemos o teste de telões na Times Square.”

Seus desafios maiores, afirma, serão os relacio-nados à doutrinação de um mercado que, segundo ele, não sabe o que é patrocínio em festivais de música. “Em esportes eles sabem, mas em música, não. Vamos ter que explicar o que é ativação das marcas no local dos shows, por exemplo.” Medi-na diz, no entanto, que já conta com mais receita de patrocínio do que o tradicional festival de Co-achella. “Ainda está longe do que eu preciso, mas já tenho o dobro deles.”

BRASILKaty Perry (Palco Mundo) e John Legend (Sunset).

ESTADOS UNIDOSMetallica, No Doubt e Linkin Park (Palco Mundo) e John Legend (Sunset) e The Deftones (Sunset).

Atrações confirmadas

Page 24: Revista Condomínios - edição 46

24

Page 25: Revista Condomínios - edição 46

25

Page 26: Revista Condomínios - edição 46

26

Envie suas dúvidas

Acesse nossa página na internet:www.grupomercurio.com.br

Na Divisão Administração de Condomínios, envie sua per-

gunta pelo campo “Contato”. As dúvidas mais frequentes serão selecionadas e publicadas nas

próximas edições.

Enrico Ferrari CenevizDiretor geral do Grupo MercúrioBacharel em Administração de

Empresas e Ciências ContábeisEspecialização em Administração

de Condomínio, Qualidade e Produtividade

www.grupomercurio.com.br

As chuvas começaram, mas a economia de água não deve parar!

ARTIGO

Não é novidade que a falta de chuvas baixou os níveis dos reser-vatórios de água que abastecem diversos estados brasileiros. Em condomínios, onde muitas vezes o abastecimento não é medido de for-ma individual, cabe a cada morador ter consciência na hora do uso, as-sim todos saem ganhando. Cuidar bem da água e usá-la com sabedoria é uma necessidade cada vez mais presente. Afinal, esse insumo tão precioso está cada vez mais escasso. Como a água é barata no Brasil, ape-sar de ser o segundo item mais pesa-do no orçamento dos condomínios, por aqui pagamos apenas pelo seu uso e não pelo recurso natural, o que passa a falsa sensação de abundân-cia. Por isso, síndicos, funcionários e moradores de condomínios devem fazer a sua parte, usando com cons-ciência esse bem tão precioso. Medidas de economia Jardins e piscinas também são lo-cais que costumam gerar grande gasto de água. Manter a água da piscina em boas condições de uso, sem que seja necessária a troca frequente, é uma alternativa para

o condomínio economizar. Nos jardins, a opção deve ser por aces-sórios inteligentes que utilizem apenas a quantidade necessária para a irrigação. Devido à alta evapo-ração, evite regar plantas próximo ao meio-dia. Os horários logo ao amanhecer e ao final da tarde são os mais indicados. Vale lembrar que, além de reduzir a conta, encontrar formas de economizar água pode ser uma maneira educativa de intro-duzir a sustentabilidade na vida das crianças do condomínio.No banheiro• Torneira pingando: conserte o mais rápido possível. Economia média de 46 litros/dia;• Não use o vaso sanitário como li-xeira. Acionar a válvula de descar-ga gera um consumo médio de 20 litros de água;• O banho deve ser rápido: 5 minu-tos são suficientes para higienizar o corpo. Se você reduzir o tempo do banho de 15 para 5 minutos econo-mizará até 90 litros de água em casa;• Fazer a barba em 5 minutos pro-voca um desperdício de 12 litros de água. Com economia, o consumo

cai para 2 a 3 litros. Com a tornei-ra fechada ao fazer a barba, há uma economia de até 11 litros de água;• Escovar os dentes com a tornei-ra não muito aberta, em 5 minu-tos, ocorre o gasto de 12 litros de água. Economize mais de 11 litros de água escovando os dentes com a torneira fechada.Na cozinha• Antes de lavar pratos e panelas, limpe bem os restos de comida e jogue-os no lixo• Deixe a louça de molho na pia, com água e detergente, por uns mi-nutos e ensaboe. Repita o processo e faça o enxágue;• Lavar a louça, por 15 minutos, com a torneira meio aberta, conso-me 120 litros de água. Ao lavar a louça, sem desperdício, o consumo pode chegar a 20 litros de água;• Use máquinas de lavar roupas e louças com a capacidade máxima. Acionando os equipamentos a me-tade das vezes, economizará em média 50 litros/diaVeja também muitas dicas e estatísticas no site www.juntospelaagua.com.br, idealizado pela Odebrecht Ambiental.

Page 27: Revista Condomínios - edição 46

27

Nesta edição, volto a falar sobre o uso de dentaduras, também chamadas de pró-teses móveis. Em geral, as dentaduras da arcada inferior são mais instáveis, fazendo com que o paciente se sinta incomodado ou tenha dificuldade durante o processo de mastigação. Ocorre que, atualmente, esse tipo de problema pode ser facilmente so-lucionado.

O procedimento cirúrgico para a coloca-ção de implantes é seguro, rápido e pouco invasivo. Os medicamentos pré-operató-rios garantem maior conforto ao paciente, reduzindo a ocorrência de dores e edemas. No prazo de dois ou três dias, o paciente estará recuperado, pronto para voltar a ter uma vida normal.

Além do aspecto funcional, o paciente terá benefícios de ordem estética. É um procedimento que realmente vale a pena.

FOREIGNERS ARE WELCOMEThe dentist understands English.English language call: (19) 3451.8769. With Dr. Manoel.

- Implante- Próteses Fixas- Próteses Móveis- Porcelana Pura- Aparelhos para apneia e ronco- Clareamento dental- Cirurgias- Tratamento de ATM

Dr. Manoel Francisco de Oliveira Filho | Cirurgião Dentista graduado pela USP e especialista em Prótese Dental | Consultório: 19 3451.8769 (Limeira-SP)

Substituição de dentadura por implanteSAÚDE BUCAL

Denture replacement implant

Ilustração mostra a colocação deimplante na arcada inferior

Page 28: Revista Condomínios - edição 46

28

Page 29: Revista Condomínios - edição 46

29

Page 30: Revista Condomínios - edição 46

30

A arte urbana pulsa em várias partes de Berlim. Algu-mas estão à vista de qualquer turista. Outras, escon-didas, revelam um lado B da capital alemã. A cultura

alternativa alicerçada principalmente no grafite contrasta com o cenário histórico e, ao mesmo tempo, o complemen-ta. Essa nova cara da capital alemã, desenhada a partir da queda do Muro, em 1989, é a rota do Alternative City Tour, da New Sandemans ( 12; newberlintours.com), num passeio a pé de 3h30.

O ponto de partida para o grupo de 15 pessoas é o prédio do museu de fotografia C/O Berlin, na Oranienburger Stras-se, no centro. A líder Grace Mellor - uma britânica viciada em idiomas e apaixonada pela Alemanha, onde mora desde 2011 - começa uma jornada turística que, ao contrário da maioria, não passa pelo Portão de Brandenburgo, pelo Me-morial do Holocausto ou pela torre de televisão da Alexan-derplatz . A primeira parada é a Ocupação Tachelle.

A pergunta How long is now? (Quanto dura o agora?), estampada em uma das laterais de um prédio que assistiu a História alemã acontecer, é sugestiva. Erguido em 1908 e ocupado pelos nazistas na década de 1940, quase foi demo-lido no início dos anos 90, não fosse a invasão de dezenas de artistas independentes que ali, até hoje, moram, trabalham e expõem suas obras. Mas não sabem até quando: estão em constante iminência de despejo. Habitam o edifício como se nada estivesse acontecendo. A única preocupação é mantê--lo como símbolo da arte urbana em ebulição e retratar uma Berlim que, culturalmente, está cada vez mais madura.

A parada seguinte é Hackescher Höfe, complexo de oito prédios interligados que chama a atenção pela arqui-tetura art nouveau. Até lá, a guia - praticamente de quadra em quadra - interrompe a caminhada para mostrar algumas obras, explicando quem são os artistas e quais suas inspira-ções. É possível, também, compreender a diferença entre os

Passeio por Berlim, na Alemanha, permiteexperiências inesquecíveis

Mix de sensações

TEXTO Adriana Moreira e Luísa Roig Martins, especial para AE/ FOTO Divulgação/AE

Page 31: Revista Condomínios - edição 46

31

principais tipos de arte urbana: grafite, pintura, desenho, adesivo e estêncil. Berlim diz muito pelas mãos de seus artistas. War is il-legal (Guerra é ile-gal) e Money kills culture (O dinheiro mata a cultura) são algumas frases no caminho.

A pausa é no Café Cinema, gale-ria a céu aberto com uma cafeteria nos fundos. A atmosfera despretensiosa e cheia de vida do Mitte é uma ótima opção para quem quer descansar, tomando um suco, um café ou uma cerveja.

Depois do momento relax, Grace lidera o grupo pela segunda parte do trajeto (é necessário um bilhete de metrô para o deslocamento), que se inicia contemplando o bairro de Kreuzberg - preferido pelos integrantes do movimento punk e palco de grandes manifestações estudantis nas déca-das passadas. O artista italiano Blu deixou sua marca nessa

região. Também é ele o autor do mural do enorme monstro rosa, feito de vários pequenos monstrinhos, na casa vizinha à pon-te Oberbaum, para onde o passeio se-gue.

De lá, o grupo parte para o ponto final do tour: East Side Gallery. Que não chega a ser re-

almente alternativo (está em boa parte dos tours na cidade), mas cujos grafites ao longo de 1.316 metros do antigo Muro nunca deixam de impressionar.

NO PEDAL - Não é novidade que Berlim é uma das ci-dades mais amigáveis para bikes - mesmo que você esteja enferrujado, vale a pena arriscar. Além dos programas tra-dicionais, que passam pelos pontos turísticos de sempre, a Fat Tire (berlin.fattirebiketours.com) conta com opções di-ferenciadas.

Painel pintado observa-do por Paris do alto, a partir do Centro Georges Pompidou, e sem pagar nada. Pouca gente sabe, mas é possível subir gratuitamente pelas escadas rolantes até o alto do edifício e, de lá, fotografar a cidade de um ângulo diferente.

Page 32: Revista Condomínios - edição 46

32

E le já foi citado pelo site L’Arcobaleno - uma espécie de guia do consumo descolado em Nova York - como o motor propulsor da

cena do design na cidade. Trafega com desenvol-tura pelos universos da moda e das artes locais e, com suas fotografias, contribui regularmente para revistas e livros do segmento. Sempre em busca de novidades, desde que abriu a galeria que leva seu nome, em setembro de 2000, tornou-se célebre por sua seleção incomum de móveis e iluminação, de tempos em tempos, reciclada por mostras de artis-tas convidados.

Fã assumido do design brasileiro, o galerista americano Patrick Parrish confessa que não tinha ideia do que encontraria por aqui. Isso até sua recen-

te visita a São Paulo, durante o Design Weekend, em agosto. “Encontrei gente jovem, com fome de criar. Pronta para fazer grandes coisas no futuro”, contou, por e-mail, de Nova York.

Após sua visita a São Paulo, como avalia a cena do design no Brasil? Sempre fui um grande admi-rador, mas confesso que estava um pouco intimida-do antes de viajar. O País me parecia tão grande e distante. Eu não sabia nem por onde começar. Mas, uma vez que cheguei a São Paulo, percebi o quão agradável e produtivo seria. Não tinha ideia de como a cena local de design é vibrante e diversificada. Co-nheci muita gente com trabalho atual. Com uma lin-guagem própria, forte e instigante. Pretendo voltar.

As impressões do mestre do designsobre os jovens brasileiros

Patrick Parrish

TEXTO Marcelo Lima/AE FOTOS Divulgação/AE

Page 33: Revista Condomínios - edição 46

33

Na sua opinião, quais os nomes mais promissores? Gosto do trabalho de Zanini de Zanine, especialmente quando ele usa madeira. Hugo França é uma força da natureza, além de uma pessoa doce e generosa. O que ele faz pelos espaços públicos deveria ser aplicado também por aqui, nos Estados Unidos. Nos móveis de Paulo Alves vejo manifesto o espírito dos grandes mestres do design brasileiro, o que me deixou muito satisfeito. Mas devo dizer que fiquei encantado com o trabalho de Jader Almeida.

Por alguma razão em particular? Ele é jovem mas, ao mesmo tempo, alguém que merece ser observado de perto, não só pelo Brasil, mas por todo o mundo. Seu trabalho é contemporâneo, atemporal e muito elegante. Seus móveis fazem bonito estejam onde estiverem: no Brasil, no Japão ou em qualquer outro lugar.

Patrick Parrishe, acima, peças

assinadas por ele

Page 34: Revista Condomínios - edição 46

34

Malala Yousafzai, do alto de seus apenas dezessete anos paquistaneses, sentencia: Um professor, uma criança, um li-vro, uma caneta podem mudar o mundo. A frase e a conduta absolutamente corajosas de Ma-lala, ao criar um blog em que escrevia sobre o direito das mu-lheres à educação, contrariando o regime talibã, laurearam-lhe o Nobel da Paz, no último dia 10. Há dois anos, Malala foi atingi-da na cabeça por um tiro, dentro de um ônibus, quando voltava da escola com outras estudantes. Penso que o gesto e a premiação do Nobel para uma jovem de dezessete anos são significati-vos porque nos indagam de nos-

Andréa C. Bombonati Lopes | Psicóloga e Psicanalista | Rua Frederico Ozanan, 94 | Limeira SP | Fone: 8132-7989

sabilizar-se pelas escolhas, é ser cúmplice dos anseios mais ínti-mos e da história que se almeja escrever. Ser professor é subver-sivo; porque altera, porque pro-voca; porque transtorna; porque transforma. E a relação que se organiza entre aluno e professor é de uma filigrana de intimi-dade, de particularidade muito distinta de todas as outras, e que poucos compreendem. Por isso, somos professores. Porque pre-cisamos. Não do trabalho, da re-muneração; isso também, claro, mas é relativo. Há uma outra ne-cessidade, essa, sim, absoluta. É que precisamos, necessitamos, irremediavelmente, desse estar com-o-outro.

so olhar, sempre furtivo, para a questão, permanentemente ir-resoluta, da educação. O Vale do Swat, onde Malala vivia, dominado por milícias extre-mistas se estende para além do Oriente. Aqui, nossas milícias se compõem de massas de pro-fissionais, intelectuais, pais, ab-solutamente deslocados de seu lugar social, confundindo-se num espaço sagrado, que é o es-paço tão-somente do professor e do aluno: a sala de aula. Di-retores interferem em planos de ensino, pedagogos e psicólogos fazem intervenções em proje-tos pedagógicos, pais requerem explicações dos professores de seus filhos e os professores,

emudecidos e emudecidamente, continuam a fazer o seu trabalho sob condições que a sociedade civil conhece bem. E o trabalho de um professor não é um sacer-dócio, nem filantropia, tampou-co quimera ou utopia platônica. O trabalho de um professor, seja quando ensina, transmite, ou compartilha saberes, é essen-cialmente singularizar o estu-dante num sujeito e possibilitar que ele construa um sentido para si mesmo no mundo. É dar voz, é municiar alguém de suas potencialidades, é oferecer um repertório de possibilidades e auxiliar a ler o mundo em todas as suas versões. É emancipar um desejo, é ensinar a respon-

Sobre a delicada relação entre professores e alunos

Artigo

Page 35: Revista Condomínios - edição 46

35

Page 36: Revista Condomínios - edição 46

36

Referência de mulher elegante e conhecida pelo vídeo em que grita “Eu sou rica”, extraído de uma cena da novela Beleza Pura, Carolina Ferraz deu um tempo

na vaidade para virar piloto de fogão e passar o dia reme-xendo as panelas trajando um avental em Receitas da Caro-lina, programa exibido toda terça-feira, às 22h30, no GNT.

“Esse avental é meu. Estou usando roupas que usaria na minha vida. Estou preocupada em ser honesta e verdadeira em todos os aspectos”, alega a atriz, de 45 anos, que passou os últimos três negociando a atração de culinária com o ca-nal. As conversas começaram pouco depois de lançar o livro Na Cozinha com Carolina, cuja venda gira em torno de 10 mil exemplares.

Apesar de cozinhar desde a adolescência, Carolina pre-fere se manter no time de amadores. “Eu me posiciono bem como cozinheira e não como uma expert. Não sou chef, sou uma atriz que adora cozinhar. Todo o tempo, tento passar

para as pessoas que cozinhar bem é ter boas receitas e liber-dade para você adaptar ao seu gosto.”

Enquanto separa os ingredientes, a atriz explica que não é preciso seguir à risca o jeito de preparar cada prato. “Se não quiser pimenta, pode tirar. Ou diminuir a cebola. Nada do que estou fazendo nem a interferência do público vai alterar o resultado da receita. Evidentemente, vai alterar o sabor”, reforça.

Segundo ela, serão mostradas opções simples. “É uma cozinha do dia a dia revisitada, coisas que faço na minha casa como arroz, feijão, algum legume, carne ou peixe. Aqui tem algumas coisas mais elaboradas, mas sempre com a pre-ocupação de fazer receitas fáceis. Não quero que as pesso-as vejam e pensem que nunca vão conseguir fazer. Quero estimulá-las a se aventurarem na cozinha “

O requinte ficou por conta da produção. Receitas de Ca-rolina foi rodado em uma mansão no Jardim Europa. Na

Carolina Ferraz deixa vaidade de lado parapreparar receitas no GNT

“Piloto de fogão”

TEXTO João Fernando/AE FOTO Divulgação/AE

Page 37: Revista Condomínios - edição 46

37

casa quase sem móveis, a equipe se concentrava na cozinha, que, de longe, parecia um salão de festas. Na gravação que o Jor-nal O Estado de S.Paulo acompanhou, era possí-vel ouvir a música alta e os gritinhos de “uhu” da apresentadora. “Sempre que vou para a cozinha, ligo o rádio. Claro que aqui não fico dançando o quanto faço em casa. Lá, solto a panturrilha. Aqui estou me controlando, fazendo uma linha mais fofa, educadinha. Estou sofrendo muito”, confessa, às gargalhadas.

Na contramão de colegas de canal, como Bela Gil, que explica propriedades medicinais e efeitos dos alimentos que prepara, Carolina só quer passar receitas adiante. “Gosto de uma coisa mais leve, mas sem preocupação. Eu me sinto uma vovozinha, uma Dona Benta pop. Sem nenhuma pre-tensão. A Dona Benta, para mim, é um grande ícone, ela é um sucesso.”

Ficar diante do fogão é assunto tão sério para a atriz que

ela afirma ter o hábito de deixar os amigos na praia porque não pode deixar de preparar o almoço. Até na época das gravações de Receitas, em que chegava às 7 horas e só ia embo-ra à noite, não largava as panelas. A goiana conta que costuma passar horas pesquisando ingredientes novos no supermercado e passa batida pelos frequen-tadores. “Se estranham me ver lá, disfarçam bem.”

Carolina jura que fu-giria se tivesse de cozinhar para Nigella ou Jamie Oliver, estrelas do GNT. “O que vou fazer com eles? Já tenho de decorar muito texto para novela e teatro. Quero comer a co-mida deles”, defende ela, que, por ora, pode ser vista atu-ando na reprise da novela História de Amor, no canal Viva.

Mesmo sempre em forma, ela garante se jogar nas recei-tas menos leves e faz charme para dizer que não é tão magra assim. “Ícone da magreza? Você acha? Acho bom que, no inconsciente coletivo, as pessoas consigam me ver magra. O tempo passa e a gente engorda.”

Page 38: Revista Condomínios - edição 46

38

A Hyundai ainda está comemorando o sucesso da Copa do Mundo no Brasil. Não o pífio re-sultado da Coreia do Sul, eliminada pela Bél-

gica na primeira fase do torneio, mas as boas vendas da série especial do hatch HB20 e do sedã HB20S alusiva ao Mundial. E a boa notícia não é privilégio da marca asiática - em geral, as edições limitadas, que se destacam pela ampla oferta de equipamentos, são um ótimo negócio tanto para a montadora quanto para o consumidor.

Segundo o consultor da ADK Automotive, Paulo Garbossa, as fabricantes costumam usar essa estraté-gia para impulsionar o volume de emplacamentos de alguns modelos. “Isso é chamado de ‘animação’ de produto.” O especialista diz que para quem compra

a vantagem é pagar menos por um carro repleto de equipamentos.

Que o diga o analista de sistemas Agnaldo Bispo da Silva. Embora não seja fã de histórias em quadri-nhos, ele é dono de um Bravo Wolverine (persona-gem dos X-Men), série especial lançada no fim do ano passado. “Gosto da Fiat e tinha um Linea. Na hora de trocar, pensei no Freemont, mas ele é grande, e no Bravo Absolute, que considerei muito caro ( a versão saía por cerca de R$ 64 mil).”

Na autorizada, o vendedor ofereceu a Silva a edi-ção limitada, tabelada a R$ 58 mil. “Itens como sen-sor de estacionamento, acionamento automático dos faróis e limpadores de para-brisa, além do ar-condi-cionado e das rodas de liga leve de 17 polegadas me

Entenda porque as séries especiaisfazem tanto sucesso junto ao público

Exclusividade

TEXTO Heverton Nascimento/AE FOTOS Divulgação

Page 39: Revista Condomínios - edição 46

39

chamaram a atenção”, diz. Atendendo a seu pedido, os adesivos e as faixas que simulam “rasgos” feitos pelas garras do herói mutante que vinham na carroceria do modelo foram removidos.

Dono de um Fox Rock in Rio, o também analista de sistemas Carlos Fukuda é outro que optou por uma série especial por causa do preço atrativo. “Queria um Fox Prime, que custava R$ 49 mil e era o topo da linha. Comprei um carro por cerca de R$ 45 mil com todos os itens que me interessavam, além de mimos como conexão Bluetooth, volante de couro e rodas de liga de 15 polegadas.”

Natalino Jr., por sua vez, é colecionador de carros nacionais dos anos 70, 80 e 90 e tem, entre outras rari-dades, dois Gol Vintage. Os carros fazem parte da sé-

rie limitada a 30 unidades feita pela Volkswagen para celebrar as três décadas do hatch. “Como são feitos em pequena quantidade, também são um bom inves-timento”, afirma.

Ele encomendou a edição especial logo que soube do lançamento. “É o máximo! Há uma guitarra igual ao carro, que tem no painel uma entrada para plugá-la”, diz Natalino que, a propósito, não sabe tocar o instrumento. “O Vintage é o Gol mais bonito que já vi” diz.

As séries especiais em geral são posicionadas en-tre a versão de entrada e a de topo de linha do modelo. Entre os diferenciais mais comuns estão cor exclusi-va, rodas de liga leve maiores (algumas vezes com pintura especial) e ampla lista de equipamentos, prin-cipalmente de conveniência e conforto.

Page 40: Revista Condomínios - edição 46

40

A maioria dos seres ver-tebrados requer vitamina D para o desenvolvimento e a manutenção dos ossos, em termos minerais. Sabe--se hoje que a pele é o úni-co local onde há síntese da vitamina e, portanto, o seu papel na manutenção de um status vitamínico adequado é central.

A radiação UVB é a responsável por essa trans-formação, e os vidros de janelas e carros atrapalham essa absorção e consequen-temente a síntese de vitami-na D. Alguns produtos aná-

logos da vitamina D também são produzidos pela pele, e são eficazes também no tra-tamento da acne, melhora do sistema imunológico, proteção contra tumores, e doenças infecciosas. Outras fontes de vitamina D além do sol: salmão (100 gr tem 685 unidades), atum (100gr tem 227 unidades), sardinha (100 gr tem 193 unidades), ovo (43,5 unidades), carne bovina (100 gr têm 15 uni-dades). Qual a dose ideal de vita-mina D? Sabemos que o ideal seria que todas as pes-

Dra. Eliane Dibbern

soas tomassem sol de 15 a 20 minutos, entre 10 horas da manhã e 3 horas da tarde, sem protetor solar, expondo braços e pernas. Fazendo isso, obteríamos em torno de 10.000 unidades/dia. Este assunto ainda é muito con-troverso e cada caso deve ser analisado. Se o paciente for sensível ao sol, tiver do-enças fotossensibilizantes, câncer de pele, deverá ser feita reposição com medi-cações se houver carência de vitamina D. Há riscos de excesso de vitamina D, quando ocorre a hipersuple-

Vitamina D e solDermatologia

mentação por medicação, pois a obtenção através do sol é regulada pela pele, que cessa a produção quando são atingidos os níveis necessá-rios. O excesso de vitamina D pode levar a uma elevação da concentração de cálcio no sangue e isso pode provocar calcificações de vários teci-dos, sendo os rins os mais afetado.

Portanto a suplementa-ção de cálcio com medica-ções só deverá ser feita, se os exames sanguíneos de-tectarem a sua falta, e com acompanhamento médico.

Page 41: Revista Condomínios - edição 46

41

Page 42: Revista Condomínios - edição 46

42

A história de Antonio Banderas no cinema começou a ser escrita com sua parceria com Pedro Almodóvar, iniciada em Labirinto de Paixões (1982). Depois vi-

riam Matador (1986), Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos (1988) e Áta-me (1989). A ida a Hollywood o trans-formou no herói latino de A Balada do Pistoleiro (1995) e A Máscara do Zorro (1998), mesmo que também tenha feito coisas muito diferentes, como Filadélfia (1993) e Entrevista com o Vampiro (1994).

Nos últimos tempos, o espanhol tem procurado diversi-ficar, sendo dirigido por Woody Allen (Você Vai Conhecer o Homem dos Seus Sonhos) e Steven Soderbergh (À Toda Prova) e voltando a trabalhar com Almodóvar no terror A Pele Que Habito (2011). Mas é possível dizer que inaugura nova fase com a ficção científica Autómata, de Gabe Ibañez, exibida no 10º Festival de Zurique, que inaugura seu engaja-mento maior com a produção de longas-metragens.

No filme, ele é Jacq Vaucan, investigador da companhia de seguros da fabricante dos robôs que assumiram diversas tarefas numa sociedade à beira do colapso e que podem ou não estar desenvolvendo sua própria consciência. Banderas conversou a reportagem.

O filme mostra uma visão muito pessimista da nossa vida. O problema é que a televisão mostra uma visão bem mais pessimista de como o mundo está funcionando. Você se senta para comer e precisa desligar a televisão, porque chega a dar dor de estômago.

O que este filme fala sobre inteligência artificial que produções como “Eu, Robô” e “Blade Runner” não discutiram? O interessante é que não fazemos tantas re-ferências no nosso filme. Conversamos muito mais sobre Planeta dos Macacos. Mas é interessante como as pes-

Em entrevista sobre seu novo filme, ator dispara: “O dinheiro contamina a arte”

Antonio Banderas

TEXTO Mariane Morisawa, especial para AE FOTO Divulgação

Page 43: Revista Condomínios - edição 46

43

soas tentam imediatamente rotular de alguma maneira. Na verdade, se há chuva e hologramas, as pessoas gri-tam: Blade Runner! (risos). Acontece em 20 segundos do filme. É a mesma coisa que se visse uma arma e disses-se: Pulp Fiction! Ou visse um camelo e gritasse: Lawrence da Arábia! Mas para apontar uma diferença: algumas das pessoas com quem falamos, possíveis investidores, possí-veis distribuidores, que no fim não embarcaram no projeto, sempre perguntavam quando os robôs iam começar a ma-tar as pessoas. Foi difícil de explicar que nossos robôs não matavam ninguém. Esta é uma grande diferença. Os robôs são caras legais. Respeitam os protocolos, coisa que nós humanos jamais fizemos.

No filme, discute-se mortalidade - os robôs, afinal, não morrem. Aceita bem sua mortalidade? Sim, sou andaluz. Perguntam por que os andaluzes estão sempre felizes. Porque temos a morte muito presente nas obras de todo artista da Andaluzia, de Picasso a Federico Gar-cía Lorca.

Você disse que vai fazer mais coisas na Espanha a partir de agora. É um novo come-ço? Bom, existe uma marca chamada Hollywood que você carrega nas costas. Se eu fizer um filme com a Cameron Diaz, mesmo que seja na Nova Ze-lândia, é Hollywood. Porque é a marca, não é mais um lugar.

O que espera ter na Espa-nha? A liberdade para criar o que quero. As pessoas podem ou não gostar do que fizemos. O que você vê não é uma Coca-Cola. É um vinho, mesmo que você não goste. Esta-mos procurando nossa própria personalidade.

Não é livre em Hollywood? Se há muito dinheiro envolvido, não existe liberdade. Não só em Hollywood, em qualquer lu-gar. O dinheiro contamina a arte. Não estou criticando. Mas o cinema são duas coisas: arte e indústria Alguns cuidam da indústria, outros da arte. Às vezes, os dois se misturam. Mas, quando há dinheiro no meio, 20 executivos dizem o que deve fazer: “Corte isso, coloque mais cenas românticas, mais ex-plosões, mais velocidade!”. No fim, não é mais seu filme, é um bando de gente com medo de perder US$ 200 milhões.

Page 44: Revista Condomínios - edição 46

44

Page 45: Revista Condomínios - edição 46

45

Page 46: Revista Condomínios - edição 46

46

Page 47: Revista Condomínios - edição 46

47

Page 48: Revista Condomínios - edição 46

48

Ela é notoriamente conhecida pelos papéis cômicos. Sua versatilidade como atriz, no entanto, já a levou a palcos shakespearianos e a filmes de Lúcia Murat

e Anna Muylaert. Agora, Marisa Orth vive Sylvia, seu per-sonagem dramático na série Dupla Identidade, escrita por Gloria Perez e exibida pela Globo. A trama gira em torno do sedutor Edu (Bruno Gagliasso), um lobo em pele de cordei-ro que, na calada da noite, se revela um serial killer. Sylvia é a mulher do senador Oto (Aderbal Freire Filho), de quem Edu quer se tornar braço direito. E ela, sem mensurar o grau de periculosidade do rapaz, pode ajudar a estreitar cada vez mais os laços entre ele e sua família, adianta Marisa.

“Sylvia é uma personagem interessantíssima. Inicial-mente, ela parece ser aquela clássica mulher-bomba de polí-tico, mais uma vez sendo traída, mas, desta vez, ela percebeu que ele está passando o patrimônio para o nome da outra. É quando a namoradinha do marido morre e as suspeitas reca-

em sobre ele”, descreve a atriz. “Ela segura a explosão e o chantageia.” Marisa não sabe classificá-la como do bem ou do mal. Cheia de nuances, a personagem é uma defensora da família, mas também dos próprios interesses. “Ela é bem humana nesse sentido. Acho que é só fruto do sistema, um tipo de mulher que deve existir, e tem uma solidão monu-mental ao mesmo tempo.”

Marisa foi convidada pelo diretor Mauro Mendonça Fi-lho, com quem já havia trabalhado no teatro, em A Megera Domada, e, na televisão, em S.O.S. Emergência.

Até então, Marisa não tinha atuado em uma história da autora, mas, ela garante, sempre acompanhou suas novelas ao longe, como espectadora. “Para mim, não é tão diferente quando faço um papel dirigido para fazer rir ou para fazer pensar ou sofrer ou sentir. Cada papel é um papel. A maior dificuldade que tenho é temer o que o público vai achar”, diz ela. “Acho que estou meio na incógnita, o pessoal não está

Conhecida pelo seu lado cômico, Marisa Orth vive papel dramático em Dupla Identidade

Polivalente

TEXTO Adriana Del Ré/AE FOTO Divulgação/AE

Page 49: Revista Condomínios - edição 46

49

me conhecendo”, emenda ela, grace-jando.

Enquanto dá vida à dondoca mulher de político nas noites de sexta-feira na Globo, no Canal Brasil, aos domingos, às 20h30, ela dá vazão a outras de suas facetas no programa Almanaque Musi-cal. Lá, recebe convidados da área mu-sical e aproveita para dar uma palhinha com eles. A ideia é contar um pouco da história da nossa música, por meio de temas.

Serão 12 episódios nessa primeira leva - mas ela segue gravando mais entrevistas no ano que vem. Para as canjas com seus convidados, Marisa conta com o apoio da banda Almana-que Musical. Ativar seu lado cantora é algo corriqueiro há anos para a atriz, desde os tempos da banda Luni, que inte-grou na década de 80, passando pela Vexame, entre final dos anos 1980 e meados de 2000, e, mais atualmente, à frente da banda Romance. Já ser entrevistadora é uma novidade. Mas o formato nada engessado do programa anula quaisquer for-malidades.

“Tenho muito prazer em falar sobre música, em conhecer essas pessoas, em falar sobre o trabalho delas. Sou atriz des-

de nascença, e morrerei atriz, se Deus quiser, mas acho que o teatro e a mú-sica são super próximos”, diz. “Amo o teatro, mas a música faz muito parte da minha vida.”

IMPROVISO

A veia cômica da atriz também pode ser revista em seus antigos sucessos na TV. São exibidas no canal Viva as repri-ses de Sai de Baixo (1996-2002; além de quatro episódios especiais gravados em 2013), Toma Lá, Dá Cá (2007-2009) e S.O.S Emergência (2010).

“O Sai de Baixo foi fundamental, transformador. É o maior sucesso da

minha carreira.” E, apesar de parecer trazer “cacos” para os diálogos em cena, a atriz garante que seguia à risca o texto. “Nunca fui das que improvisam. Improviso nos shows, no Vexame, no Romance. Acho muito chique que as pessoas achem que improviso, porque devo parecer natural (risos).”

Toma Lá, Dá Cá mantinha a mesmo formato de Sai de Baixo, com palco e plateia. Por que essa é uma - antiga - fór-mula que ainda faz sucesso na TV? “É teatro, só que grava-do. Fica mais vivo”, acredita Marisa.

Page 50: Revista Condomínios - edição 46

50

Este é, sem dúvida, um espaço muito querido, principalmente pelas mulheres. To-das elas se preocupam e se encantam com a infinidade de possibilidades de décor que ele permite. Sim, o lavabo é um cômodo quase à parte e com personalidade própria. Pela sua estrutura e destinação, o lavabo permite uma decoração mais elaborada e receptiva às visitas quando comparado aos demais banheiros da casa. Sendo assim, é possível utilizar itens dos mais tradicionais aos mais inusitados, desde que causem im-pactos e sensações ao ambiente. Como ge-ralmente são espaços pequenos, os objetos e materiais que fazem parte do “sonho de con-sumo” podem se tornar realidade e reforçar

a ousadia que tanto nos atrai. Espelhos di-ferenciados, papéis de parede com textura, poltronas, mármores exóticos e luminárias especiais: pode tudo, desde que haja elegân-cia e bom gosto para misturá-los.

Rosângela Barbeitos - Arquitetura & Interiores (Piracicaba SP) | Tel.: 19 3427.2596 | [email protected]

LavabosArquitetura

Page 51: Revista Condomínios - edição 46

51

Page 52: Revista Condomínios - edição 46

52

A ‘Gravadora Eldorado’, com produção do presidente do Raul Rock Club, Sylvio Passos, coloca nas lojas uma caixa com quatro discos de Raul Seixas lança-

dos em LP nos anos 80 e dois inéditos, registrados durante duas apresentações, uma em 1974 e outra em 1981. Há ain-da um DVD com um documentário de pouco mais de 20 minutos, mostrando o impressionante acervo guardado por Sylvio Passos e uma entrevista que Raul concedeu à Rádio Eldorado assim que foi contratado pela gravadora do ‘Gru-po Estado’, em 1983. O nome do box explica a efeméride que justifica seu lançamento: ‘25 anos Sem o Maluco Bele-za - Toca Raul!’ (preço sugerido: R$ 99,90).

Os quatro álbuns que já haviam sido lançados são ‘Raul Seixas’, de 1983, que acabou ficando conhecido como ‘Ca-rimbador Maluco’. Curiosamente, ao mesmo tempo em que Raul gravava seu primeiro disco no novo selo, a Globo o convidou para cantar a música Carimbador Maluco em um

especial infantil. A música foi um estouro e a gravadora cor-reu para incluí-la no LP que já havia sido lançado, colocan-do o single dentro do encarte.

‘Raul Vivo’, de 1993, traz a junção de shows que Raul fez nos ginásios do Palmeiras e do Corinthians, dez anos an-tes de seu lançamento. “Foi a primeira vez que os dois times se uniram e não deu briga”, diz Passos. O repertório traz sobretudo clássicos do rock and roll venerados pelo baiano, como ‘Blue Moon Of Kentucky’ (unida a ‘Asa Branca’), ‘Roll Over Beethoven’, ‘Blue Suede Shoes’ e ‘Be-Bop-A--Lula’.

O terceiro disco é ‘Único e Exclusivo’, também de 1993, que teve a produção de Aloízio Falcão e trouxe o que Raul dizia ser sua aula de rock and roll aos jovens. É ainda mais radical na proposta roqueira, sem as músicas do repertório tradicional de Raul. Dentre as faixas, aparecem ‘My Baby Left Me’ (Arthur Crudup), ‘Ain’t She Sweet’ (Jack Yellen/

Box reúne discos da década de 80, músicas inéditas e até documentário do cantor

Baú do Raul

TEXTO Julio Maria/AE FOTO Divulgação/AE

Page 53: Revista Condomínios - edição 46

53

Milton Ager), ‘So Glad You’re Mine’ (Arthur Crudup), ‘Do You Know What It Means to Miss New Orleans’ (Lou-is Alter/Eddie DeLarge) e ‘Roll Over Beethoven’ (Chucky Berry).

E o quarto relançamento é ‘Se o Rádio Não Toca’, gravado em um show de 1974, feito em Brasília. Pas-sos recebeu do próprio Raul uma fita com a inscrição ‘Brasília - 1974.’ A faixa título era uma surpresa, poucas pessoas haviam escutado Raul cantá--la. O álbum traz ainda ‘Loteria da Ba-bilônia’, ‘Água Viva’, ‘Lua Bonita’, ‘Monólogo’, ‘Sessão das Dez’, ‘Gita’, ‘Como Vovó Já Dizia’, ‘S.O.S’. e ‘Meta-morfose Ambulante’.

Absorvido pela idolatria, embriagado de veneração, Syl-vio Passos tinha 17 anos quando descobriu o número do te-lefone da casa de Raul Seixas. Criou coragem, ligou e Raul atendeu em um estado alcoólico de transpassar os fios da Telesp e chegar do outro lado da linha. “Oi Raul, eu sou o Sylvio.” “Oi Silvio Santos. Sim, eu faço o seu programa”. Sylvio, sem saber do destino, explicou que não era dono de nenhum baú. Ainda não. E que só estava disposto a fundar um fã-clube para o cantor. Raul se empolgou com a ideia e pediu que o garoto fosse à sua casa.

O que houve foi o encontro de um guru com o garoto que se tornaria seu maior discípulo. Ou, como ele diz, seu segundo maior discípulo. “O primeiro foi o Paulo Coelho. Ele aprendeu tudo de comunicação de massa com Raul”, diz o hoje produtor e presidente do Raul Rock Clube, um dos maiores fã clubes do baiano.

Passos, que pensava em estudar Jornalismo e Psicologia, largou tudo por aquela convivência. Rompeu com a família e a namorada para ouvir mú-

sicas, filosofar e até compartilhar das mesmas drogas de Raul. Não ganhou dinheiro mas herdou, provavelmente, o maior bem que um guardião poderia almejar. Está em seu poder, em uma casa na zona norte de São Paulo, o maior acervo de áudio, vídeo, documentos e objetos pessoais de Raul Seixas.

Ex-fã de Pink Floyd e Led Zeppelin, antes da grande conversão, Sylvio abre mais um compartimento de seu baú para lançar seis títulos do box ‘25 anos Sem o Maluco Bele-za - Toca Raul!’. O legado garantido a ele pelo próprio can-tor nos oito anos em que os dois tiveram uma convivência fraternal é bem maior. “Daria para eu lançar mais uns dez álbuns só de material inédito.”

Page 54: Revista Condomínios - edição 46

54

Page 55: Revista Condomínios - edição 46

55

Ontem tive contato com uma manchete numa revis-ta na Internet que me deixou de queixo caído. Uma noiva chamou diversos casais para serem seus padrinhos de casa-mento. Recomendou a cada um deles o presente que desejava, segundo ela, de acordo com as posses de cada casal, e deu um prazo para que cada um entre-gasse o presente desejado.

Ainda está sentado? Pois bem, além de prejulgar as pos-ses das pessoas, ficou estar-recida quando um dos casais ainda não tinha comprado o presente, um mês antes do ca-samento. Teve a cara de pau de “cobrar” o casal.

Os padrinhos, coitados, disseram que não poderiam dar o presente solicitado, pois o filho deles necessitava pagar

Dr. Luiz Ricardo Menezes Bastos - Médico

um curso que estava fazendo, e só poderiam contribuir com quinhentos reais. Aí a noivi-nha estrilou de vez: fez uma queixa pública no Facebook, acusando o casal de não ter consideração para com ela, que não sabem quanto custa fazer um casamento, que de-veriam fazer o curso do filho em outra época, o que ela iria fazer com quinhentos reais? Afinal, segundo a noivinha histérica, se não tinham condi-ções de dar o presente, por que aceitaram ser padrinhos? Ter-mina dizendo que está muito chateada, e que o casal são os melhores amigos do noivo dela, imagina se fossem inimi-gos, e que nem iria contar para o noivo dela para não arrumar uma briga.

O mundo está mesmo de

cabeça para baixo. Não sou a favor de maus-tratos a nin-guém ou a nenhum ser vivo, mas hoje assistimos a pessoas humanizando animais e tra-tando humanos como bichos. O cidadão paga um veteriná-rio particular para o cãozinho, que come ração mais cara que filé mignon, mas paga um pla-no de saúde barato para o pai e a mãe, quando paga. Quan-do o professor diz que o filho é um problema, arruma uma briga na escola e faz com que o professor seja despedido. O funcionário faz corpo mole e pede para ser mandado embo-ra, ao invés de ter a hombrida-de de pedir a conta, e acha isso muito normal, e reclama que o patrão não tem consideração! Reclama da corrupção e da política, mas vota nos mesmos

sujeitos todos os anos. E taca--lhe Tiririca! Sinceramente, cara noivinha, filhinha de pa-pai que tudo teve na vida, com tanta facilidade, bem-vinda ao mundo real. Se seu noivo pu-der te manter na vida de prin-cesa e no conto de fadas que você foi criada, sorte sua. Sou do tempo em que as pessoas convidavam padrinhos por consideração, a mesma que você reclama que eles não ti-veram com você.

Do tempo em que se hon-ravam contratos, que a palavra tinha valor, que amizades não eram tão descartáveis, que os interesses ao se convidar um padrinho não eram financei-ros. Acorda, noivinha.

E acorda logo. Do contrá-rio, esse casamento está fada-do ao insucesso.

Valores invertidos

Artigo

Page 56: Revista Condomínios - edição 46

56

Page 57: Revista Condomínios - edição 46

57

Page 58: Revista Condomínios - edição 46

58

Praias edênicas sob um verão de doze meses, uma culi-nária a base de caldos com pimenta, leite de coco, co-entro e arroz, um povo pobre mas festivo, cordial e

afeito à hospitalidade. Não, não estamos na Bahia de Todos os Santos, mas em um reino asiático onde o dia nasce 10 horas mais cedo. Um pouco maior que Minas Gerais, é o dé-cimo país mais visitado do mundo - recebeu 26 milhões de turistas no ano passado, 20 milhões a mais do que o Brasil. Não são poucos os motivos que levam chineses, japoneses, europeus e norte-americanos à Tailândia.

Situado no Sudeste Asiático, entre Laos, Camboja, Mian-mar e Malásia, a Tailândia é um sonho de consumo para os que buscam um turismo sem city tours orquestrados.

Quem se aventura por sua capital labiríntica e suas matas densas é recompensado por um jogo de contrastes entre o silêncio dos monges e a avalanche de estímulos das capitais asiáticas. Há muito o que fazer: de assistir a combates de

muay thai a passear pelos mercados flutuantes; de estâncias de preservação ambiental a degustação de uma culinária re-conhecida mundialmente. De um retiro de Vipassana (um dos mais antigos tipos de meditação) a aulas de massagem em Chiang Mai ou mergulho nas cinematográficas ilhas do Mar de Andaman.

O país foi o mais afetado pelo tsunami que devastou ci-dades e vilarejos e deixou milhares de mortos em 2004. Em maio deste ano sofreu um golpe militar que ocupou o va-zio deixado pela deposição da primeira-ministra Yingluck Shinawatra. Nem assim o turismo recuou muito, talvez pelo fato de que nenhum estrato da sociedade tailandesa pare-ça interessado em afugentar os estrangeiros (farangs), que representam 17% do PIB do país e fazem parte do cenário ao menos desde a presença dos portugueses, no século 16. O rei que perdurou no poder durante mais tempo em todo o mundo durante os séculos 20 e 21, Bhumibol Adulyadej,

As características de um país que recebe uma multidão de turistas todos os anos

Tailândia

TEXTO Tiago Novaes, especial para AE FOTO Shutterstock

Page 59: Revista Condomínios - edição 46

59

testemunhou uma sucessão de golpes de Estado e aberturas democráticas. Hoje com 86 anos e saúde debilitada, é um monarca respeitado e reveren-ciado pelo seu povo.

Arraigados à tradição e à cultura familiar, os tailande-ses estimam a autoridade. Não apenas a família real, mas mon-ges e professores detêm status especial. Há uma coesão social que estimula a coexistência de uma baixa criminalidade e ín-dices elevados de pobreza. As leis tailandesas são severas e os julgamentos, sumários, mas o principal fator responsável por tal obediência a leis é o budismo, que cumpre um importante papel na formação da identidade nacional. Costumam exaltar o fato de que quase todos os homens já se ordenaram monges em algum mo-mento de suas vidas. Os templos, ou wats, são onipresentes, com seus ornamentos dourados, seus telhados em diferentes níveis, representações de dragões, nagas e garudas, figuras míticas que indicam a incorporação de elementos do hindu-ísmo, além dos conspícuos chedis, construções cônicas que guardam as relíquias e os ossos dos monges.

Das muitas vertentes origi-nais do budismo, a mais pre-sente na Tailândia e em outros países do sudeste asiático é a teravada, ou Doutrina dos An-ciões, considerada a mais rigo-rosa e fiel aos ensinamentos de Buda. Para alcançar uma vida feliz, deve-se renunciar à se-dução dos prazeres mundanos. Muitas escolas têm meditação nas aulas de Educação Física, e centros de ensino de Vipas-sana encontram-se espalhados pelo país. Abertos aos farangs,

o inscrito passa dez dias sem aparelhos eletrônicos que o conectem ao mundo exterior, em silêncio e meditando das 4h30 da manhã às 21h.

A abstinência, contudo, não impõe obstáculos ao que pode parecer um paradoxo. Iniciado nos anos 1960, quan-do os soldados norte-americanos tomaram o país como base avançada na guerra do Vietnã, a Tailândia é território de um florescente turismo sexual. Como no caso brasileiro, cujos turistas são atraídos por imagens de hedonismo e sensuali-dade tropical, persiste a aura de uma terra onde descanso e prazeres são permitidos.

Os templos exóticosestão entre as principais

atrações turísticas

Page 60: Revista Condomínios - edição 46

60

DESFILE BENEFICENTE HORTELÃNo dia 2 de outubro,

ocorreu em Limeira o Des-file Beneficente realizado pela Hortelã em parceria com a Ri Happy do Sho-pping Nações. As doações foram destinadas ao Asilo Recanto Nossa Senhora do Rosário, em Limeira.

Publ

iedi

toria

l

Visconde do Rio Branco, 538

Centro | Limeira.SP

Fone: 3453-5813

Page 61: Revista Condomínios - edição 46

61

educadas, pois só assim terão a chance de se transformarem em adultos felizes e justos. Dessa maneira, poderemos so-nhar com um mundo melhor para as futuras gerações, ensi-nando às nossas crianças que dignidade, decência e respeito são fundamentais na vida. Está cada vez mais difícil mostrar a elas que o mundo não é dos espertos, dos corruptos e das pessoas de mau caráter. Por isso temos a responsabilidade de transmitir bons exemplos e valores nos quais acreditamos, sempre mostrando a diferença entre o certo e o errado. Para mim, todo dia é Dia da Criança porque eu vivo por elas e a elas dediquei toda a minha vida.

São doces e lindas e fazem uma confusão tão grande na vida da gente que nem dá para acreditar. Quando chegam ti-ram o nosso sossego, acabam com a nossa rotina e, depois delas, nunca mais seremos os mesmos. Sempre nos deixam inseguros e preocupados por-que junto com a alegria da chegada vem o medo e a pre-ocupação em cuidar e fazer o melhor por elas. Sabemos que irão crescer muito depressa e queremos mantê-las o maior tempo perto de nós, se possível para sempre porque, como eu digo para os meus filhos, eles são um pedaço do meu cora-ção andando por aí. E se no começo é difícil cuidar, ama-

mentar, entender seus choros e suas necessidades, não ter hora pra nada e sonhar com uma só noite de sono não interrompi-do, à medida que eles crescem a nossa ansiedade aumenta e queremos protegê-los do mun-do como se fossemos capazes de poupá-los de todo e qual-quer sofrimento. Uma carinha triste ou um fato ocorrido na escola, ou entre amigos, nos leva a atitudes às vezes ab-surdas para defendê-los. Mas passado o tempo, pensamos com calma e concluímos que nem era pra tanto. Engraçado como filho nos tira do sério e nos faz capazes de um amor tão imenso e sem medidas que nos torna irracionais al-

Stella M. F. Pranzetti Vieira | Médica Pediatra

gumas vezes. Costumo dizer que crianças vêm para unir os casais e as famílias, mas para isso é preciso ter cuidado para não transformá-las em motivos para brigas e desavenças. Ca-sais que se separam devem ter muito cuidado para não usar as crianças para atingir o outro, pois elas serão um elo através do qual deve-se cultivar o res-peito e a compreensão, mesmo entre adultos que não conse-guem mais viver juntos e se entender. Crianças têm muito mais perspicácia e inteligên-cia do que adultos imaginam, e percebem quando são usadas por eles, mesmo às vezes não demonstrando. Por isso, de-vem ser amadas, respeitadas e

CriançasARTIGO

Page 62: Revista Condomínios - edição 46

62

Page 63: Revista Condomínios - edição 46

63

Page 64: Revista Condomínios - edição 46

64

Page 65: Revista Condomínios - edição 46

65

Patrícia Rolizola, Leandro Mendonça, Mariana Zambon e Anita Rolizola

Anita Rolizola, Adriana Hergert e Patrícia Rolizola

Maurício Dias, Anita Rolizola, Adriana Hergert, Patrícia Rolizola e Allan Rolizola

Eduardo Santos, Patrícia Rolizola, Anita Rolizola e Nícolas Cancas (gerente do Shopping Pátio)

Mariângela Ricomini, Priscila Giusti e Andréia Martins Paula Ranciaro Campos e Sandro Cezário do Monte

Beti Ranciaro, Julia Minniti, Isabel Andrieto e Vera Varuzza

Valdir Zambon, Vivian Coletta, Flávia Coletta e Leonardo Mendonça

Danilo Ribeiro, Susete Olivieri e Bruno Mazzer

Patrícia Camilo, Taysa Conti e Andréia MartinsLetícia Cabrini, Mariana Zambon e Paula Cabrini

Júlia Hefliger, Gabriela Hefliger e Lilian Proveza

Diego Bastelli, Rodrigo Moreira, Maurício Dias, Rodrigo Rosa e Bruno Porchera

Leandro Mendonça, Eliana Zambon, Valdir Zambon e Mariana Zambon

Maria Eduarda Marrone eStefani Rolisola

Monique Gerato e Lilian Roque

No dia 16 de outubro, foi inaugurada no Shopping Pátio (2º piso), em Limeira, a 1ª loja da franquia Orfhen, que oferece roupas e acessórios com design diferenciado. As proprietárias da loja, Patrícia Rolizola e Anita Rolizola, convidam a todos para uma visita à loja. “Tudo foi pensado com muito carinho e temos certeza que o público irá adorar”, afirmam.

INAUGURAÇÃO

Page 66: Revista Condomínios - edição 46

66

Uma venda pode deixar de ser concluída em uma loja virtual em virtude apenas de um preço mais atrativo. Um consumidor pode fa-cilmente comparar o preço de um mesmo pro-duto em vários sites diferentes no momento da compra.

Imagine a seguinte situação: seu site comer-cializa 1.000 produtos que também são ven-didos em outros 5 sites e, quando um cliente compara os preços de seus produtos nos con-correntes, 800 deles estão mais baratos na con-corrência. Dos outros 200, a sua loja possui o menor preço, porém, eles estão muito abaixo da concorrência. Hoje em dia, por meio de siste-mas automatizados, é possível acompanhar dia-riamente a movimentação dos preços de seus produtos versus os de seus concorrentes.

Assim torna-se possível realizar precifica-ções condizentes com o mercado, aumentando suas vendas e margens

Valter Garcia Junior | Administrador de Empresas Especializado em e-commerce | www.cakeweb.com.br | Fone: (19) 98117.2187

O que é precificação dinâmica?

Artigo

Mas como estes sistemas funcionam? Por meio de robôs, eles comparam os preços de seus produtos com os da concorrência e, com estas informações, é pos-sível parametrizar regras e limites de preços para que seus produtos mantenham-se competitivos em rela-ção ao mercado, sem prejudicar sua margem de lucro.

O resultado? Imagine uma situação hipotética em que sua loja tinha uma conversão de 0,5%, pois em 80% das vezes que um cliente comparava pre-ços, você estava mais caro. Após a implementação de uma precificação dinâmica, ao invés de 800 pro-dutos mais caros na sua loja, você poderia trabalhar com apenas 200, e os outros, que estavam muito mais baratos, o “gap” seria reduzido mantendo uma margem mais saudável. Com isso, a conversão terá um aumento significativo, aumentando o giro dos produtos, melhorando a imagem de preços de seu site e fazendo com o que o cliente volte à sua loja sempre que pensar em comprar na web.Fonte: e-commerce news

Page 67: Revista Condomínios - edição 46

67

Page 68: Revista Condomínios - edição 46

68

Um garoto de 18 anos que mal ouviu LPs e que apren-deu arte digital assistindo a aulas pela internet está em um lugar onde milhares de designers gráficos

pagariam para estar. Ahmed Emad Eldin, nascido na cidade de Jedá, na Arábia Saudita, mas criado no Cairo, Egito, se tornou uma celebridade de proporções mundiais desde que a banda Pink Floyd o convidou para fazer a capa de seu próximo disco.

Suas obras de pegada sinistra e surrealista convenceram o grupo de que era ele o melhor substituto para o lendá-rio Storm Thorgerson, o artista plástico inglês morto em 2013, responsável pela maioria das capas dos LPs do grupo. Ahmed não fez nada para que sua vida mudasse tanto em tão pouco tempo. Apenas atendeu ao telefone. “Eles viram

meus trabalhos no meu site”, disse Ahmed à reportagem, por e-mail, do Cairo.

A imagem criada por ele para ilustrar a capa de Endless River, o novo disco do Floyd com lançamento mundial pre-visto para o dia 7 de novembro, mostra um homem de pé em uma canoa, remando sobre um mar de nuvens em direção ao sol poente. Uma cena com mais luz e cores do que os trabalhos que está acostumado a fazer e que pode estar dia-logando com o som que o grupo vai trazer, embora Ahmed diga que não ouviu nada do disco, nem para se inspirar. “E também não conheço os músicos”, conta, o que soa também como uma estratégia de sigilo acordada em contrato que es-ses grupos costumam fazer com seus parceiros.

Endless Love traz temas instrumentais divididos em

Quem é o garoto egípcio que fez a capa do novo álbum do Pink Floyd?

Fama repentina

TEXTO Julio Maria/AE FOTOS Divulgação/AE

Page 69: Revista Condomínios - edição 46

69

quatro partes e orientados por ideias e sobras de estúdio da época do álbum Division Bell, de 1993, o último disco da banda. O grupo já anunciou que será este também um álbum para homenagear o tecladista e cofundador do grupo, Ri-chard Whight, morto de câncer em 2008.

Ahmed conta como foi o começo de sua carreira. “Quan-do eu tinha 13 anos, comecei a assistir aulas de desenho pelo You Tube. Meus pais são a principal razão para que todo esse sucesso esteja acontecendo. Na verdade, eu comecei a me interessar por arte digital porque, quando tinha 8 ou 9 anos, meu pai me apresentou alguns websites e eu disse a ele quanto gostaria de criar coisas como aquelas.”

O curioso é que Ahmed não é de uma geração que venera capas de discos. “Mas eu acho que ainda há muitas pessoas

comprando CDs, sobretudo os fãs verdadeiros.” Uma ação de marketing exibiu a imagem criada por Ah-

med semana passada para um grande público, chamando os fãs do Pink Floyd para o lançamento do disco. Grandes ou-tdoors foram colocados em pontos estratégicos das cidades de Nova York, Londres, Paris, Sydney, Berlim e Milão.

Contudo, o trono de Storm Thorgerson, que fez capas tam-bém para Led Zeppelin, Offspring, Megadeth e Audioslave, segue vago. Os assessores do Pink Floyd não anunciaram Ah-med como um designer fixo da banda, como era Thorgerson (que só não desenhou para os álbuns The Wall e The Final Cut). Mas, certamente, seu nome já virou grife em um merca-do que continua movimentando altas cifras. Ahmed não revela quanto vai receber da banda, mas a quantia não deve ser pouca.

Page 70: Revista Condomínios - edição 46

70

O jeito sereno e suave de meni-na contrasta com a maturidade com que Marina Ruy Barbosa enxerga a carreira. Na pele da doce Maria Isis de ‘’Império”, a jovem de 19 anos se mostra avessa a qualquer tipo de vai-dade e evidencia seu profissionalismo através de seu discurso mais indepen-dente e um olhar maduro. “Encaro minha profissão como qualquer outra. Tenho horários e deveres a cumprir. A diferença é que estou mais expos-ta. Não me deslumbro. A fama é uma consequência porque faço televisão”, ressalta a atriz, que estreou na tevê em “Sabor da Paixão”, aos 7 anos. Para Marina, o trabalho em “Impé-rio” marca um novo começo em sua trajetória, bastante pautada por papéis ligados ao universo infantil. Além de estar diretamente ligada ao núcleo principal com Alexandre Nero e Lí-lia Cabral, que vivem José Alfredo e Maria Marta, a atriz fez seu “debut” em cenas mais sensuais. “Era algo que iria acontecer naturalmente. Não dá para pular etapas. Quando recebi o convite do Aguinaldo, sabia que era o momento certo. O papel veio em um período em que estou mais madura e

preparada”, aponta.Ao longo dos seus 12 anos de car-

reira, Marina já coleciona nove nove-las em seu currículo. Mas alcançou repercussão ao dar vida à chorosa Sabina de “Belíssima”, de 2005. Ape-sar das feições angelicais e da pouca idade, a atriz sempre manteve o foco em busca de papéis diversificados na tevê. “Quero trabalhos que me ins-tiguem e me façam crescer. Sou tão nova ainda, tenho tanto a aprender e tantas pancadas da vida para levar. Quanto mais diferente for, melhor”, explica ela, que almeja interpretar uma protagonista. “Um papel princi-pal sempre é bem-vindo. Mas evito rotular meus trabalhos. Quero estar preparada para quando esse momento chegar”, completa.

Em “Império”, Maria Isis é a aman-te do comendador. Você chegou a temer algum tipo de rejeição por conta do perfil da personagem? Não cheguei a temer. Mas fiquei muito contente e me surpreendi com a reper-cussão do casal. Acredito que Isis não caiu no papel de amante. O Aguinal-do construiu uma personagem que é

pautada pela boa índole. Não é aquele estereótipo de amante interesseira. Na verdade, todas essas características estão com a própria esposa do comen-dador, a Maria Marta.

Sua personagem é a tradicional jo-vem mantida pelo amante em uma relação de domínio psicológico e material. Um arquétipo muito pre-sente na literatura, como no clássi-co “Lolita”, de Vladimir Nabokov. Quais foram as referências mais importantes no processo de com-posição para a Maria Isis? Busquei seguir a linha que o Aguinaldo e o Ro-gério Gomes (diretor) pediram para mim. A ideia era construir uma garota romântica e doce. Totalmente fora do estereótipo da ‘’periguete’’. A sensu-alidade da Isis tinha de ser natural. Procurei inspiração em filmes como ‘’Lolita’’, ‘’Beleza Americana”, ‘’Be-leza Roubada” e “Tudo Pode Dar Certo”. Também fiz um ‘’workshop’’ com o preparador Eduardo Milewicz. Trabalhamos a espontaneidade, natu-ralidade da personagem e um maior entrosamento com o Alexandre Nero. Nessa novela, também contei com a ajuda de uma psicanalista.

O que a levou a buscar esse tipo de auxílio? Precisava de um tom mais realista. Ela me ajudou a traçar todo o perfil da personagem e me mostrou o que era crível de acontecer dentro do universo dela. Ela detalha as cenas comigo e me explica cada reação da Maria Isis. Às vezes, gravo cerca de 30 cenas por dia e é preciso cuidado

No ar em “Império”, Marina Ruy Barbosa reforça fase mais adulta com cenas sensuais

Prova de fogo

TEXTO Caroline Borges/TV Press FOTOS Jorge Rodrigues Jorge/CZN e Divulgação/TV Globo

“Tudo Novo de Novo” (Globo 2009) – Bia.“Sete Pecados” (Globo, 2007) – Isabel (à dir.).“Começar de Novo” (Globo, 2004) – Aninha. “Belíssima”

(Globo, 2005) – Sabina.

Page 71: Revista Condomínios - edição 46

71

para não fazer de qualquer jeito ou até muito parecido porque são sequências semelhantes. Ela está me ajudando também a compre-ender as mudanças da persona-gem ao longo da trama. É bom ter alguém que entende dos dra-mas humanos para me guiar du-rante a novela.

Maria Isis aparece em diversas cenas de roupas curtas ou de calcinha e sutiã. Você se sente confortável com a exposição do seu corpo? Sim. Foi bem tran-quilo. Logo no meu primeiro dia de gravação, eu já tinha sequên-cia de lingerie para fazer. Desde o começo, já sabia que iria ter isso. Cenas mais quentes fazem parte do relacionamento dos dois. Faz parte da história. Não são cenas gratuitas. Não é algo aleatório. Me senti confortável exatamente por isso, porque são cenas coerentes. Confio muito na equipe do Rogério Gomes. Foi minha estreia no ‘’babydoll’’, mas foi tranquilo (risos).

Sua personagem em “Império” marca sua transição en-tre tramas mais infantojuvenis para histórias adultas. Como encara essa mudança? É muito bacana. Dá para perceber que a personagem tem muito mais poder de deci-são e influência na história. É normal que as personagens amadureçam comigo e seus problemas dentro da trama se tornem mais instigantes. A Maria Isis, por exemplo, é de um universo totalmente diferente do meu. Isso é muito bom para o público distanciar a Marina da personagem.

Mas você chegou a fazer papéis fora da sua faixa etária. A Juliana de “Amor Eterno Amor” era estagiária de jornalismo, por exemplo. Teve a impressão de que seus papéis amadureceram antes de você? Alguns sim. Isso que é o bacana na nossa profissão. A ideia de ser ator é

passar uma verdade e uma naturalidade que não são comuns em seu dia a dia. É criar um novo universo para o público.

Você começou na tevê com 7 anos. Chegou a temer aquela fase em que não se encaixaria em papéis nem adultos e nem infantis? Claro que tive. Porque eu amo o que faço e nun-ca quis parar. Por isso, busquei ser responsável ao máximo. Sempre levei meu trabalho muito a sério. Sempre consegui fazer bons papéis e os traba-lhos foram fluindo para mim. Nunca fiquei um ano parada.

Estar no vídeo é quase como uma ne-cessidade para você, então? Não foi uma busca minha. Foi acontecendo.

Logo depois de “Belíssima”, assinei contrato com a casa. Tive sorte de ser chamada para vários trabalhos depois dis-so e caber nos perfis dos personagens propostos.

O fato de estar sempre no vídeo faz com que você não tenha muito tempo para fazer cursos e experimen-tar outras mídias. Sente falta de uma formação mais acadêmica na sua carreira? Eu acho que aprendi mui-to fazendo. Acho válido qualquer tipo de conhecimento. Aprendi muito dentro da própria emissora ao longo do meu dia a dia. Mas é claro que preciso me aperfeiçoar mais. Passei no vestibular para Comunicação Social e queria fa-zer Cinema, mas não pude cursar por conta dos meus com-promissos com a emissora. Não tenho a base de uma CAL ou um Tablado (famosos cursos de Artes Cênicas do Rio de Janeiro). Mas cheguei a fazer curso de teatro de bairro. Como sempre fiz novela e tinha de estudar para passar nas provas da escola, o tempo era muito escasso. Agora estou aprendendo a respirar e quero dar vazão a esses outros ob-jetivos. De uns tempos para cá, aprendi a não me cobrar tanto, no sentido de escolher, saber que eu não posso fazer tudo ao mesmo tempo.

“Amor à Vida” (Globo, 2013) – Nicole.“Morde & Assopra” (Globo, 2011) – Alice.“Escrito nas Estrelas” (Globo, 2010) – Vanessa.“Tudo Novo de Novo” (Globo 2009) – Bia.

Page 72: Revista Condomínios - edição 46

72

Page 73: Revista Condomínios - edição 46

73

Page 74: Revista Condomínios - edição 46

74

Como se não bastasse estar voltada para uma área de mata preservada, esta casa em Curi-tiba tem outro atrativo: araucárias majestosas

no jardim. Protegidas por lei, as árvores nortearam o projeto do arquiteto Marcos Bertoldi. “A casa enqua-dra o bosque nativo. Tudo tem a perspectiva da mata e da orientação solar, o que, em um cidade fria como a nossa, é fundamental”, diz.

Ao voltar a grande área social para a vegetação, ele permitiu a entrada do sol em todo o imóvel, de 634 m². O espaço que reúne salas de estar e jantar, home theater e cozinha gourmet marca a fachada principal da casa, formada por dois grandes volumes separados por uma área central envidraçada.

Esse desenho simétrico, porém, só é visto aqui. “À

primeira vista, a casa tem um conceito de simetria, mas, nos fundos, esse desenho sofre uma desintegra-ção para outras formas. Trabalhei com o conceito de assimetria e volumetria, fazendo subtrações e adições nas fachadas complementares”, conta o arquiteto. As-sim, surgem as “caixas” forradas com mármore tra-vertino navona que acomodam o jardim do lavabo, ao lado da porta da entrada principal, e parte do home theater, em outra extremidade.

O mármore é o principal revestimento utiliza-do, dentro e fora do imóvel. “A casa tem um emba-samento de pedra organicamente instalado, como se estivesse refazendo o terreno irregular.” O ma-terial aparece também em parapeitos que, apoia-dos em bases também da pedra, parecem flutuar.

Natureza norteou a elaboraçãodeste lindo projeto de arquitetura

Em função do verde

TEXTO Marina Pauliquevis/AE FOTOS Divulgação/AE

Page 75: Revista Condomínios - edição 46

75

Um deles fica perto da piscina triangular, diante do living, que vira um espelho d’água ao se apro-ximar da parede - outra opção de entrada na casa é uma passagem sobre ele.

Bertoldi assina os interiores e procurou atender ao pedido dos proprietários - um casal com crianças - de uma decoração com cores neutras e uso de material natural nos móveis, como madeira e linho. Entusiasta do design nacional, ele incluiu entre as peças contem-porâneas que ambientam o living peças, entre outros, de Sergio Rodrigues e Porfírio Valladares. Amplo e bem iluminado, o trecho do living onde estão as salas de estar e jantar tem pé-direito duplo, o que reforça a presença da mata na conformação do imóvel. Do lado oposto, a área gourmet bem servida de equipamentos

tem o preto como cor predominante.No quarto principal, chama atenção o contraste

entre alguns dos móveis escolhidos. Ao lado da cama desenhada no escritório do arquiteto, no lugar de tra-dicionais criados-mudos, estão uma mesa amarela e outra espelhada. Na parede atrás da cabeceira, a op-ção foi por um veludo preto. “Quis tratar o luxo do espelho de forma mais lúdica, inesperada, contras-tando com o amarelo, para que não tivesse um ar de ostentação.”

No cômodo, como no estar, onde não há espaço para o clássico “sofá e duas poltronas”, a assimetria é, enfim, uma opção definitiva. “Procuro equilibrar as diferenças, não quero o estável, o que não se movi-menta.”

Page 76: Revista Condomínios - edição 46

76

Page 77: Revista Condomínios - edição 46

77

Page 78: Revista Condomínios - edição 46

78

Que tal consumir cere-ja fresca ou suco natural de cereja para auxiliar no equilíbrio do organismo e contribuir com seus níveis de melatonina e, com isso ter excelentes e repousantes noites de sono? Lembre-se sempre que não existe ali-mento completo e perfeito – somente o leite materno até o 6º mês de vida. Mas alimentar-se corretamente, fazer exercícios físicos e ter ótimas noites de sono é o SEGREDO para a plena saúde!!

A cereja é um fruto que esbanja saúde - enquanto é rico em antioxidantes, vita-minas e minerais, é pobre em calorias. Seus antio-xidantes ajudam o corpo humano a lutar contra o câncer, contra doenças neu-rológicas, contra o diabetes e, por causa das vitaminas e minerais presentes nela, a cereja também auxilia no tratamento de artrites e ar-troses, doenças cardíacas e no controle da pressão ar-terial. Outro grande bene-fício da cereja é o grande

Dra. Patrícia Milaré Lonardoni | Nutricionista | Tel: 19 3443.3236 (Limeira SP) [email protected]

potencial de neutralizar os radicais livres presentes na corrente sanguínea do cólon. Isso pode ajudar a proteger contra câncer de cólon e de estômago. Antioxidante, diurética e laxativa, a cereja faz muito mais do que pode-mos imaginar. Porém, estes benefícios são comprovados com a cereja fresca – até porque a cereja em conserva muitas vezes chamamos de ‘chuchu reja’ – são bolinhas de chuchu, no formato de cereja, embebidas em gro-selha e com aromatizantes

e flavorizantes cerejas. A cereja é fonte de melatonina que produz efeitos calman-tes sobre os neurônios do cérebro, acalmando irrita-bilidades, aliviando insônia e dores de cabeça. E agora, com o início do horário de verão, somado à correria de final de ano, muitas pessoas dormem menos do que o ne-cessário, fazem exercícios físicos exageradamente para compensar o ano, exageram nas confraternizações e for-maturas e finalizam o ano esgotadas.

Cereja e horário de verão: ótima combinação

Nutrição

Page 79: Revista Condomínios - edição 46

79

Page 80: Revista Condomínios - edição 46

80

É longa a lista de trabalhos realizados pelo de-signer piauiense Maneco Quinderé na área de iluminação cenográfica. Dos grandes concer-

tos, passando pelo teatro, televisão e moda, difícil imaginar quem nunca esteve ao menos próximo de seus holofotes. Menos conhecida - mas não menos digna de nota -, sua atuação no design de interiores,

coordenando projetos ou desenhando luminárias, já contabiliza mais de uma década. E continua a ren-der bons frutos. “A iluminação é a linguagem na qual mais bem me presto”, afirmou nesta entrevista, por ocasião do lançamento de mais uma linha de artefa-tos luminosos. Desta vez de cobre e cimento (fotos acima).

Marcelo Quinderé lança luminárias de cobre e cimento

Mestre da iluminação

TEXTO Marcelo Lima/AE FOTOS Divulgação/AE

Page 81: Revista Condomínios - edição 46

81

Quando começou a desenhar luminárias? O que o moti-vou?

Tudo começou em 2006, quan-do fui convidado para iluminar uma casa em Trancoso e não encontrava nada que fosse ade-quado para aquela situação. En-tão, desenhei cinco modelos e encaixamos no projeto. Percebi que isso me abria novos hori-zontes e, como gosto de expe-rimentar, fui em frente.

O que da experiência como iluminador cenográfico você trouxe para suas luminárias?

Minha vida sempre foi feita de acasos. Um dia visitei os bastidores de uma peça, me encantei e estou nisso até hoje. É algo arrebatador para mim. A luz é a maneira mais direta que encontrei para me comunicar com o mundo. No teatro, me defrontei diversas vezes

com a possibilidade de dese-nhar luminárias. Pode-se contar uma história iluminando uma casa de Tchekhov, de Ibsen, de Nelson Rodrigues. São ca-sas imaginárias, delineadas em espaços abstratos, mas, ainda assim, casas. São essas as lem-branças afetivas que procuro trazer para minhas luminárias.

Como você seleciona as maté-rias-primas?

Todo processo é muito ca-sual, sem fórmulas. Às vezes um material me cai nas mãos e decido explorar. Gosto de

acompanhar cada etapa da produção: fazer os moldes, modificar, redesenhar, testar. Comecei com o cobre, um material nobre, mas que se transforma ao longo do tempo. O tempo rege meu trabalho e o cobre res-ponde muito bem a ele. Agora estou em tempos de cimento.

Page 82: Revista Condomínios - edição 46

82

A Primeira Turma do Tribunal Regional do Tra-balho do Paraná conside-rou legítima a demissão por justa causa aplicada por um supermercado de Londrina a um repositor que usou a rede social para atacar a imagem da empresa. O trabalhador foi demitido por justa causa em agosto de 2013, após postar comentários ofensivos contra o sis-tema Dotz adotado pela

Mantida demissão por justa causa de empregado que usou conta no Facebook para ofender a empresa

empresa porque estava in-satisfeito com o programa de fidelidade uma vez que constou em seu cartão, por equívoco, um nome feminino. Em decorrên-cia, o repositor acionou a Justiça do Trabalho pe-dindo a conversão da dis-pensa para sem justa cau-sa e danos morais.

O juiz do processo in-deferiu os pedidos do tra-balhador, que recorreu. Os desembargadores, da

mesma forma, considera-ram a dispensa por justa causa legítima e em con-formidade com os requi-sitos legais, assim como entenderam que não fica-ram comprovados os da-nos morais alegados pelo trabalhador.

Da decisão, cabe re-curso.

MAURO MERCI | [email protected] | MAURO MERCI Sociedade de Advogados (Piracicaba-SP)

Direito

(Fonte: site oficial do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região – www.trt9.jus.br)

Page 83: Revista Condomínios - edição 46

83

Page 84: Revista Condomínios - edição 46

84

Page 85: Revista Condomínios - edição 46

85

Page 86: Revista Condomínios - edição 46

86

O interesse dos brasileiros pelo Coursera é “notável” segundo Daphne Koller (foto ao lado), israelense--americana que atua como presidente da maior pla-

taforma de cursos online abertos de massa (conhecidos pela sigla em inglês Moocs). Com 300 mil alunos, o País é o quinto maior usuário dos cursos que o site oferece, posição tornada ainda mais significativa pelo fato de que não che-gam a 30 os cursos com legendas em português.

Natural, portanto, que o Coursera decidisse estrear uma versão dirigida ao público do País. A versão brasileira da plataforma, a exemplo das estrangeiras, vem sustentada por parcerias com universidades de prestígio, USP e Unicamp. O material das duas universidades deve ir ao ar a partir de 2015. A iniciativa está associada ainda à Fundação Lemann. Daphne conversou com a reportagem antes do lançamento do Coursera em São Paulo.

Que tipos de cursos o Cousera irá oferecer inicialmen-te em Português? Da USP teremos “Origens da Vida”, “História da Contabilidade”, “Fundações da Linguagem de Negócios” e o “Sistema Previdenciário Brasileiro”. Já a Unicamp trará aulas relacionadas a empreendedorismo. Es-tamos muito empolgados com os cursos de negócios, pois sabemos que muitos dos brasileiros têm vontade de começar seu próprio negócio, existe uma cultura de empreendedo-rismo. É a nossa categoria mais popular no Brasil, mesmo considerando os cursos em língua inglesa.

Por que o Coursera decidiu lançar uma plataforma no País? O Brasil é nosso quinto usuário, depois dos Estados Unidos, Índia, China e Reino Unido. É notável quando se pensa que Índia, EUA e Reino Unido não precisam de tra-dução e temos muito mais conteúdo em chinês do que em

Plataforma mundial de aulas online pode suprir lacunas do ensino, afirma empresária

Cursos online

TEXTO Camilo Rocha/AE FOTO Divulgação/AE

Page 87: Revista Condomínios - edição 46

87

português. Só isso já demonstra o en-tusiasmo dos brasileiros. Mas não é só isso. O País é grande e um mercado ob-viamente interessante. O que mais nos atrai, porém, é a fome por educação que existe por aqui, vemos tantos aprendi-zes tão dedicados. A comunidade de tradutores brasileiros é uma das mais ativas e maiores entre as nossas.

E porque há tanto interesse por aqui na sua opinião? Falta de oportunidades educacionais. Há um bom número de universidades de alto nível, incluindo nossos parceiros, mas acho que é claramente insuficiente a oferta de educação de alta qualidade. O resul-tado é que o Brasil tem um dos índices mais baixos de con-clusão de educação superior entre os países industrializados.

O Coursera se vê exercendo aqui o papel que instituições tradicionais não têm conseguido cumprir? Certamente es-tamos ajudando em questões como acesso e disponibilidade para pessoas que normalmente não teriam a chance de ir a uma faculdade, seja por falta de tempo ou por não terem sido aprovadas. Mas não acho que estamos aqui para tomar o lu-gar das instituições de ensino, que cumprem um papel muito importante em todo o mundo.

A empresa já consegue ser uma ope-ração rentável? Ainda não, mas temos menos de três anos de idade. Quanto à renda, tivemos investimentos, mas nos-sa principal fonte são os certificados verificados, que são opcionais. O curso é gratuito, mas se o aluno quiser obter uma certificação que pode ajudá-lo na hora de conseguir o emprego, nós co-bramos.

Empregadores nos EUA já reconhe-cem o seu certificado? A credibilidade dos nossos certifica-dos vem aumentando. Um de nossos parceiros, a Duke Uni-versity, fez uma pesquisa recentemente entre empregadores na Carolina do Norte. Setenta por cento deles disseram que aceitariam credenciais de um curso Mooc no processo de contratação. No Brasil, essa credibilidade virá com o tempo, com mais pessoas se formando e aparecendo com nossos certificados e empregadores querendo saber do que se trata. Mesmo assim, temos feito contato com grandes empresas brasileiras para apresentar e explicar melhor o que fazemos e conectá-los com as universidades parceiras. Não posso dar nomes ainda, mas garanto que são bem conhecidos. Esta-mos no processo de educar não só estudantes, mas empre-gadores também.

Page 88: Revista Condomínios - edição 46

88

“Só add com scrap”. “Leio, respondo, e apago”. “Topo dos depoimentos”. “Sou 80% legal, 90% confiável e 100% sexy”. Se você esteve na inter-

net durante os anos 2000, provavelmente deve se lembrar dos elementos acima, símbolos da era do Orkut. A “primeira rede social” de muitos brasileiros fechou as portas no dia 30 de setembro, depois de 10 anos de recadinhos, discussões em comunidades e depoimentos melosos.

Mas não é o fim. A antiga rede social do Google está criando um acervo de comunidades, onde ficarão guardados posts e discussões importantes para a história da internet do País. “O arquivo preserva a memória do Orkut, registrando fenômenos do Brasil como a ascensão da classe C e a inclu-são digital”, declarou o Google Brasil em nota.

A reportagem teve acesso exclusivo ao acervo, que pre-tende ser uma reprodução do que é o Orkut hoje, em seu último dia no ar. Ao todo, serão mais de 51 milhões de co-munidades, 120 milhões de tópicos e mais de 1 bilhão de interações armazenadas no acervo.

Para estar lá, basta que uma comunidade seja pública e esteja visível a qualquer um - o que não é o caso da “Eu Odeio Acordar Cedo”, maior comunidade do Orkut (com 6 milhões de membros) que se tornou privada após ser vendi-da por R$ 5 mil.

No acervo, será possível entrar nas comunidades e ver o que foi discutido nelas, mas os donos das postagens serão identificados apenas por seus nomes, sem fotos ou links para perfis. Tal como num museu, será possível somente “apre-

Orkut é tirado do ar, mas seu conteúdoserá preservado

Peça de museu

TEXTO Bruno Capelas/AE IMAGEM Ilustrativa

Page 89: Revista Condomínios - edição 46

89

ciar” o conteúdo. Para o Google, “o arquivo é uma cápsula do tempo do início das redes sociais”.

Além do acervo, a empresa ainda criou uma ferramen-ta para que os usuários guardem seus perfis, com fotos, recados e a descrição caprichada que muita gente usava para impressionar os amigos. O backup pode ser feito até se-tembro de 2016.

Criada em 2004 pelo turco Orkut Buyuykotten, a rede social foi popular até 2011, quando foi superada pelo Facebook no Bra-sil, e passou ainda a ter um “rival dentro de casa”: o Google+, intro-duzido pela empresa naquele ano para unir diversos serviços em um ambiente social. Ainda assim, o Orkut tem seu público cativo até os dias de hoje: em junho de 2014, 4 milhões de brasileiros usaram o site, segundo dados da ComScore.

“Nunca parei de usar o Orkut, para espanto das pessoas ao meu redor”, conta Leonardo Bonassoli, criador da co-munidade “Futebol Alternativo”, que discute temas como a terceira divisão do campeonato paranaense ou a rivalidade entre as seleções da Romênia e Hungria. “Nós discutíamos o lado B do futebol.”

Já o interesse em comum por notícias bizarras era o que unia os 80 mil membros da “Anão vestido de palhaço mata 8”, criada por Marcos Barbará. “O Orkut era fantástico para

conhecer pessoas, e as comunidades eram o auge disso. Qualquer bizarrice encontrava eco lá”, diz ele, que

lançou um livro com o título da comunidade, reunindo histórias como “americano açoita

namorada com atum” ou “Jesus aparece em banheiro e é vendido por US$ 2 mil”.

As comunidades não eram só ambien-tes de discussões. Algumas delas eram apenas veículo para piadas. É o caso da “Indiretas Já!” e da “Não vi Beatles, mas vi Molejo”, criadas pelo publicitário Bru-

no Predolin, dono de 715 comunidades. “A maioria das minhas comunidades

eram como figurinhas, todas levadas para o humor. Mas era parte do Orkut: se você que-

ria conhecer alguém, as comunidades serviam para mostrar quem a pessoa era”, diz. Para ele, o que vai deixar saudade é a comunidade Discografias, que reunia links para download de música de forma ilegal, deletada em 2012. “Conheci muita coisa de música brasileira ali”, lembra. “O Orkut foi a iniciação digital de muita gente”, diz o rapaz, que chegou a receber R$ 500 por mês do canal pago HBO para promover a emissora em seus grupos.

Page 90: Revista Condomínios - edição 46

90

Page 91: Revista Condomínios - edição 46

91

Page 92: Revista Condomínios - edição 46

92

Page 93: Revista Condomínios - edição 46

93

SILVANA ZANINI - LOJA 2 CONCEPÇÃO ARROJADA E UM NOVO ESTILO EM

MODA FEMININA

Em animado coquetel no dia 25 de setembro, quando recebeu os amigos, clientes e imprensa, Sil-vana Zanini abriu as portas de sua segunda loja na cidade.

Todo o planejamento da unidade 2, que levou um ano para ser concluído, teve a frente dos trabalhos Luiz Sergio Amadeu Junior e Gustavo Idalgo que, após constantes pesquisas, não mediram esforços para presentear Limeira com um estilo inovador e diferenciado no segmento feminino.

Com modernas instalações e um belíssimo pro-jeto arquitetônico assinado por Carla Sorg, que pri-vilegiou a leveza, os espaços e uma nova forma na exposição dos produtos, há que se considerar os 25 anos de profissionalismo e competência, como ca-racterísticas marcantes no sucesso desta empresa.

Toda a tendência de vestuário e acessórios você encontrará nas duas lojas: a recente, inaugurada na Rua Santa Terezinha, n° 59 - Centro e a número 1, na Rua Profª Cecy Barbosa Neves Stefano, n° 128 - Vila São Luiz.

Nestes espaços, você terá atendimento diferen-ciado, conforto, e tudo aquilo que só era visto nos grandes centros.

Meiriele Marques, Júnior Amadeu, Silvana Zanini, Luiz Sérgio Amadeu,Soraya Dragone e Roberto Dragone

Bianca Rocco, Maria Campedelli, Silvana Zanini, Mariela Oliveira, Laura Rocco, Mafalda Eberl

Carla Sorg Campos, Silvana Zanini e Gustavo Idalgo

Liliane Almeida, Danieli Oliveira, Luiz Sérgio Amadeu, Silvana Zanini, Júnior Amadeu, Daniela Pereira e Luciane Suelen

Eunice Souza, Berenice Lonardoni, Sueli Augusto, Flávia Orsi e Mara Orsi

Page 94: Revista Condomínios - edição 46

Moda

FashionPOR TATTY MEDEIROS

94

Page 95: Revista Condomínios - edição 46

95

[email protected] face Tatty Medeiros www.tattymedeiros.com

Tatty Medeiros

Estamos na estação mais brasileira do ano, com dias quentes, ensolarados e looks pra lá de coloridos. Você já está aí pensando nos looks para os eventos e datas comemorativas? Então, prepa-re-se para reviver os principais anos na história da moda.

O verão 2015 traz, de maneira re-paginada, os anos 60, 70 e 80 e faz da

Nesta edição, começamos a contagem regressiva para o final do ano, isso mesmo, o ano de 2014 mal começou e já está por terminar. E, com ele, mais um ciclo da moda se acaba e outro começa ou se renova. Bem–vindo novembro!

A semana de moda paulistana já tem data marcada. O São Pau-lo Fashion Week/Inverno 2015 acontece de 3 a 7 de novembro de 2014. Como sempre ocorre, o evento trará grandes estrelas do mundo fashion vestindo as novi-dades da próxima estação!!!Desfile Lino Villaventura no SPFW In-

verno 2014 ©Murilo Ganesh/Agência Fotosite

Back to

60, 70 e 80...

anos da moda

estação um verdadeiro túnel do tempo. Tecidos fluidos, calças pantalonas, bla-zers e vestidos em evasê dão vida ao nosso Editorial de Moda, com inspira-ção nos anos 60.

O romantismo dos anos 70 e 80 é traduzido pelas rendas, transparências e franjas. Um verdadeiro woodstock na moda tropical.

Tome nota!

Page 96: Revista Condomínios - edição 46

96

Page 97: Revista Condomínios - edição 46

97

Page 98: Revista Condomínios - edição 46

98

Page 99: Revista Condomínios - edição 46

99

Page 100: Revista Condomínios - edição 46

100

Page 101: Revista Condomínios - edição 46

101

Page 102: Revista Condomínios - edição 46

102

Page 103: Revista Condomínios - edição 46

103

Page 104: Revista Condomínios - edição 46

104

!

A avaliação tem como objetivo traçar um perfil detalhado do cliente, avaliando desde os motivos que levaram-no a procurar tratamento estético até hábitos diários e estado de saúde geral naquele momento. As informa-ções são importantes para traçar uma terapêutica adequada a cada caso e para evitar quaisquer problemas relacionados ao procedimento. É também, neste momento, a melhor oportunidade do paciente fazer todos os questio-namentos sobre os procedimento e conhecer melhor o profissional que vai cuidar dele.

Quem não passa por uma correta avaliação estética pode correr o risco de perder tempo e dinheiro em um pacote de tratamento que não irá trazer nenhum benefício. Eis aqui uma das principais queixas da maioria das pes-soas. Em outros casos, pode-se piorar o motivo da queixa. Como é o caso de sites de promoções onde a pessoa compra um pacote pré-definido sem saber se aquele procedimento é realmente o mais indicado para o seu caso. Por isso, certifique-se de que o profissional está em constante atualização, tem capacitação para executar os procedimentos e sinta segurança na hora de se submeter a qualquer tratamento. A sua dedicação ao tratamento vai aumentar muito os resultados e a correta avaliação vai lhe trazer todos os benefícios que uma estética bem empregada pode proporcionar.

A ilusão de que massagem estética e drenagem linfática resolvem to-dos e quaisquer problemas deve acabar. Hoje, existe uma extensa gama de equipamentos e protocolos estéticos.

A importância da avaliação estéticaPOR KEILA SILVA - Fisioterapeuta

KIMONO: peça com influ-ência oriental e que está no look das mais antenadas. Com franjas, estampado ou liso, o kimono se tornou um curinga, com shorts, calça ou saia, no melhor estilo boho chic.

MACACÃO: aparece repa-ginado nessa estação, curto ou longo, estampado ou liso. Além de trazer o frescor que o verão pede.

SAIA MIDI: no comprimento do joelho ou abaixo, essa peça traz elegância à produção. Pode ser usada até mesmo com cropped para um visual mais moderno e jovem.

QUERO

Con

fira

as p

eças

mai

s des

ejad

as d

a es

taçã

o

Modelo: Juliana NininBeleza: Tatty Medeiros

Foto: Edu de PaulaLooks: Substance

Page 105: Revista Condomínios - edição 46

105

A importância da avaliação estéticaPOR KEILA SILVA - Fisioterapeuta

Os blogs de moda traduzem as tendências das passare-

las e jogam para os quatro cantos do mundo estilos

e maneiras diferentes de usar a moda. E o jeans é o

hit das fashionistas, calça, shorts, saia e tudo mais

aparecem nesse tecido que é um clássico pra lá de

fashion!

Street StyleA moda que invade as ruas...

Modelos: Elisa Ramos

Beleza: Bruno Mazzer

Foto: Nelson Shiraga

Looks: Moça Brasilis

Moça Brasilis (Centro)Tel.: 3444.1870

Moça Brasilis (Shopping Nações)Tel.: 3449-4870

Moça Brasilis (Shopping Pátio)Tel.: 3034.8824

Sol Lua by Moça Brasilis (Cordeirópolis)Tel.: 3546.6080

Moça Brasilis (Cordeirópolis)Tel.: 3546.5673

Page 106: Revista Condomínios - edição 46

106

Um verão romântico e suave no movimen-to e nas cores. Acessórios femininos que valorizam qualquer produção. Os brincos aparecem maiores e com pedras colori-das. Já os anéis se juntam e, quanto mais, melhor. Nessa estação, combinar pode, por isso invista nos conjuntos. No pescoço, os colares aparecem compridos, os tão queridi-nhos pendentes, que alongam o colo. Uma estação apaixonante!

Direção de criação: Robson Simon

Foto: Murilo Yamanaka Modelo: Ellen Milgrau,

Styling: Tathiana Yumi Kurita Beleza: Natalia Sexto

Campanha: Simon

TREND DA ESTAÇÃO

ACESSÓRIOS

Page 107: Revista Condomínios - edição 46

107 107

Érica Ferreira comanda a The Agency One, especializada na preparação, formação e agenciamento de modelos. Com 23 anos de atuação, a agência conta com modelos para campanhas e desfiles, recepcionistas para eventos, fotógrafos, produtores de moda e beleza. Rua Duque de Caxias, 1.137 | Centro | Limeira SP | 19 3702-3941 | 3033-4883.

Wilson Arado comanda o Camarim. É cabeleireiro e maquiador há 12 anos e especialista em noivas e loiros. Wilson Cursou academias internacionais, como Vidal Sasson e Kamua em Hollywood. É o principal responsável pelas transforma-ções feitas no Camarim onde é sócio--proprietário.Rua Paraíba, 747 | Vila Cláudia | LimeiraFone: 19 3792.2022

Nelson Shiraga - fotógrafo de moda, institucional e publicidade, além de consultor de fotografia para empresas, estúdios e fotógrafos. Também é professor de fotografia no Punctum - Núcleo de Fotografia. Saiba mais: nelsonshiraga.com.br

Bruno Mazzer - cabeleireiro, maquiador e hairstylist de moda, atuante no segmento há 7 anos. Atualmente, atende no Studio Bergamo, localizado em Limeira.Rua Dr. José Botelho Veloso, 47 - Vila São João. Fones: 19 3702.5122 | 9 8330.3993

Edu de Paula - atento, inquieto, ousado, mais de 30 anos de experiência em todas as áreas da fotografia industrial, comercial e artística. edudepaula.com.br – Experiência Profissionalstilloitaliano.com.br - Clássico Espontâneoolharboudoir.com.br - Sensual Sofisticado

Demétrio Razzo - fotógrafo profissio-nal há mais de 10 anos. Tem aliado suas técnicas diferenciadas com um olhar atento e sensível às necessidades de seus clientes. Atendendo diversos segmentos de mercado, seus trabalhos são diretamente enriquecidos com anos de experiência em tratamento de imagens e na área gráfica. Sempre em busca de desafios e de boas parcerias, suas fotos certamente atrairão os olhares certos para o seu produto. Seu estúdio fica em Limeira. 9 8114.2985 | 3701.3801 | demetriorazzo.com

Moda

FashionEquipe de Colaboradores

Page 108: Revista Condomínios - edição 46

108

O câmbio automatizado Dualogic do Fiat Uno, novidade na linha 2015, traz um tipo de acio-namento bastante incomum, principalmente

em modelos de entrada. Em vez da tradicional ala-vanca para a seleção de marchas, as trocas são feitas por meio de teclas localizadas no console central. Se preferir, o motorista pode usar as hastes atrás do vo-lante para fazer as mudanças manualmente.

Em carros de luxo, as variações para o acionamen-to da transmissão são mais frequentes. Graças às tec-nologias cada vez mais avançadas para as caixas au-tomáticas, as montadoras têm investido em soluções que não só aumentam o conforto na hora de guiar,

mas permitem aproveitar melhor o espaço interno, por retirar a alavanca da área central do console.

A Jaguar Land Rover, por exemplo, utiliza um sis-tema em que a seleção das marchas é feita por meio de um botão giratório, que é recolhido automatica-mente quando o carro é desligado - ficando no ní-vel do console central. O seletor está disponível em modelos como os Range Rover Evoque e Vogue, da Land Rover, e nos sedãs Jaguar XF e XJ.

No caso da Mercedes-Benz, os modelos mais re-centes trazem a alavanca de câmbio na coluna de di-reção. A seleção dos modos de direção (D,N,R e P) dos automóveis tradicionais é feita por meio desta

Tradicionais hastes para trocar marchas dão lugar a ‘borboletas’

Uno Dualogic

TEXTO Thais Villaça/AE FOTOS Divulgação/AE

Page 109: Revista Condomínios - edição 46

109

haste. Nas versões AMG, por outro lado, o comando foi mantido no console para transmitir maior sensa-ção de esportividade. “O objetivo da alavanca na co-luna de direção é liberar espaço no console central”, diz o gerente de marketing da Mercedes do Brasil, Evandro Bastos.

Em todos os veículos da Aston Martin as trocas de marcha são feitas por um sistema acionado por meio de teclas no painel. No mais, o sistema é convencio-nal. Trata-se de uma caixa automática com conversor de torque, que segundo informações da marca, possui características esportivas de velocidade de engate. As trocas são feitas em 0,13 segundos.

Alavanca na coluna surgiu nos anos 50

Câmbios com formas inusitadas de acionamento não são novidade no mundo automotivo. A alavanca na coluna de direção era muito comum nos carros norte-americanos fa-bricados entre as décadas de 1950 e 1970, de marcas como Dodge, Ford e Chevrolet. As hastes no assoalho ficavam re-servadas aos modelos esportivos.

Como grande parte dos carros antigos tinha o banco dianteiro inteiriço para levar três pessoas, essa solução foi adotada para ampliar o espaço para quem viajava no meio. As transmissões eram manuais com três ou quatro marchas. Nos anos 50, modelos como Plymouth Fury e Ford Edsel já traziam câmbio automático acionado por botões.

Page 110: Revista Condomínios - edição 46

110

Page 111: Revista Condomínios - edição 46

111

Page 112: Revista Condomínios - edição 46

112

BastidoresTIME A POSTOS 1A novela “Vitória” ainda não termi-nou, mas a Record já deu início aos tra-balhos para a trama que irá substituir o folhetim, “Os Dez Mandamentos”. Escrita por Vivian de Oliveira, a atra-ção está selecionando as atrizes e os atores que farão parte do elenco. Um dos nomes confirmados é o de Larissa Maciel, protagonista da série “Maysa” (Globo).

TIME A POSTOS 2Além dela, são aguardadas as presen-ças de Milhem Cortaz, Juliana Dido-ne, Denise Del Vecchio, Babi Xavier, Maria Ceiça, Floriano Peixoto, Rayana Carvalho, Tammy Di Calafiori, Victor Pecoraro, Angelina Muniz e Adriana

POR Diego Palmieri/AE

Garambone. A data de estreia ainda não foi divulgada pela emissora pau-lista.

PARCERIADepois de “Geração Brasil”, Gisele Fróes e Isabelle Drummond voltarão a contracenar. Isso porque as duas estão escaladas para “Sete Vidas”, novela que Lícia Manzo escreve para a Glo-bo. A atriz será mãe da moça no novo folhetim. Outro nome aguardado é o de Michel Noher, que fez “O Rebu”.

DE OLHO NO FUTUROA nova novela das 23h da Globo ainda não teve título divulgado, mas a pro-dução já está pensando na escalação de elenco. Rodrigo Lombardi e Debo-

MAIS DESAFIOSAna Paula Padrão pode integrar a equipe de repórteres do programa “A Liga”, na Band. A mudança seria para o próximo ano, quando a atração vol-tará para nova temporada. Contratada pela emissora em junho, ela comanda o reality show de gastronomia “Mas-terChef” e até agora passou longe das bancadas de noticiários.

rah Secco estão cotados e há, ainda, a ideia de lançar um novo rosto para o papel principal da trama. As cenas serão escritas por Walcyr Carrasco e terão a direção de Mauro Mendonça Filho.

Page 113: Revista Condomínios - edição 46

113

MUDANÇA DE NOMEA nova novela das 21h da Globo mu-dou de nome. “Babilônia” deverá ser “Rio Babilônia”. A alteração seria para evitar um possível mal-estar com a tra-ma seguinte, de João Emanuel Carnei-ro, que também terá uma favela como cenário. O novo título homenagearia os 450 anos da capital fluminense, que serão celebrados em 2015.

MISTÉRIO NA TVAinda sem data anunciada, o canal Universal estreia a série “Stalker” em novembro, no Brasil. A trama acom-panha a rotina de dois detetives, inter-pretados por Maggie Q e Dylan Mc-Dermott, especializados em investigar crimes ligados à perseguição - incluin-do voyeurismo, assédio virtual e fixa-ção romântica.

DIRETO DO CINEMANa onda de filmes que dão origem a sé-ries de TV, os próximos da lista são “Que-ro Ser Grande” e “A Hora do Rush”. De

acordo com o site Deadline, o primeiro projeto deve mostrar como a vida adulta e a infância se confundem na sociedade atual. Já o segundo, focará na dupla de policiais atrapalhados, Carter e Lee Ain-da não há previsão de lançamento.

HERÓISA aguardada série “Agent Carter”, da Marvel, tem um novo nome confirmado no elenco: Dominic Cooper. O ator repe-tirá o papel de Howard Stark, pai de Tony Stark, personagem que fez no filme “Ca-pitão América: o Primeiro Vingador”. A atração estreia nos EUA no primeiro trimestre de 2015, durante o hiato de “Agents of S.H.I.E.L.D” (ABC).

NO FORNOO aguardado terceiro filme da saga “Sex and the City”, baseado na série de TV homônima que fez sucesso nos anos 1990, pode mesmo sair do papel. Segundo declarações recentes da atriz Jennifer Hudson, que participou do pri-meiro longa-metragem, o grupo de ami-gas liderado por Carrie (Sarah Jessica Parker) deve se reunir em breve.

DANÇA DAS CADEIRASA equipe do “CQC” poderá ter mudan-ças significativas em breve. Nos basti-dores, boatos dão conta da volta de Ra-fael Cortez, atual Record, à Band. Seu lugar seria na bancada do humorístico, ocupando a vaga de Dani Calabresa. Essa, por sua vez, estaria de mudança para a Globo. No entanto, ninguém ain-da confirmou as notícias.

AGENDA CHEIASelton Mello voltou a fazer projetos no cinema. O diretor roda seu terceiro lon-ga, “O Filme da Minha Vida”.

Page 114: Revista Condomínios - edição 46

114

Page 115: Revista Condomínios - edição 46

115

PERIODIZAÇÃO DETREINOS

Treinamento físico hoje é febre, téc-nicas inovadoras de treinamento surgem quase que diariamente, e

a velocidade com que a informação cor-re hoje nas redes sociais, o treinamento “seca barriga” e “fique forte em 10 dias” está disponível para qualquer um. Não há como criticar a eficiência do treinamento se considerarmos as diferentes técnicas de desenvolvimento, mas o profissional capa-citado em treinamentos deve saber quando considerar esses treinamentos dentro do que se chama periodização de treinos.

Mas o treino tem sequência, treino tem lógica? Sim, e muita! Hoje em dia uma das falhas que levam os praticantes de ativida-de física às experiências frustradas dentro do ambiente de academia, além das lesões, envolvem sequências de treinos mal admi-nistradas.

É um desafio para muita gente man-ter uma frequência regular de treinos. Dar continuidade e aceitar as fases pela qual deve-se passar ao longo de um período completo de treino, é algo a ser aceito por todos. Mas explicamos o porquê: o corpo responde a todo estimulo de treino através de adaptações e melhoras no rendimento especifico, mas como uma máquina extre-mamente eficiente ele rapidamente se es-tagna, e precisa de outra dose de variação para se remodular novamente. Treinos hi-pertróficos não devem ser realizados con-secutivamente se o objetivo principal é a hipertrofia, assim como treinos de emagre-cimento não devem estar pautados somen-te em cima da lógica de treinamentos aeró-bios ou anaeróbios de alta intensidade, um atrás do outro. É preciso de variação, essa é a palavra mágica, novos estímulos têm

sempre a capacidade de tirar o organismo do seu “conforto” (dizemos homeostase), e essa saída promove adaptações meta-bólicas e neuro-endrócrinas fundamentais para o desenvolvimento motor, hormonal e neural.

Ok, se mudar é importante, e ter conti-nuidade nos treinos faz parte do ganho de resultados, como devemos começar? Pri-meiro, lembre-se sempre de onde você está começando, e prepara-se para onde você quer chegar. Não há como uma pessoa se-dentária iniciar os treinos em um mês, e no outro estar com os músculos a mostra e as veias saltando, é preciso paciência e dedicação, alimentação direcionada, se possível acompanhamento de diferentes profissionais de forma integrada. Segundo, uma vez que você dê início aos treinos, e que seu corpo sofra suas primeiras adap-tações, é o momento de dar um choque e trazer à tona seus limites pela primeira vez, faça uma repetição a mais, trabalhe mais concentrado numa determinada fase do movimento, pegue um kilo a mais que seja na próxima série se você ainda conseguir. Depois disso, precisaremos de mais um tempo para os seus músculos e toda a sua estrutura dar uma “respirada”, e essa fase é muito importante, são nos períodos re-cuperativos que o corpo compensa todo o estresse á ele causado, é o que se denomi-na de super-compensação, e essa o prepara para recomeçar o ciclo de treinos pesados com mais intensidade.

Enfim, claramente que só essas infor-mações não servem para modular um trei-no completo para quem busca resultados mais extremos, mas podem elucidar quem talvez esteja em dúvida sobre o que pode

melhorar. Ainda aqui, e como sempre, re-forço aqui aquela dica básica de sempre procurar um profissional habilitado, ele pode saber mais sobre o que você precisa e sobre o seu corpo do que você imagina, confie, se dedique e não deixe se desviar dos seus resultados por pouco. Quanto maior é o sacrifício melhor são os resulta-dos. Um abraço!

Rodrigo Siviero, Líder Técnico, Especialista em treinamento voltado para condicionamento físico, treinamento funcional e levantamento de peso. For-mado em Ciências do Esporte pela UNICAMP.

TEXTO Rodrigo Siviero/Bio Ritmo Limeira

“Trocando Energia”A campanha “Trocando Energia”, promovida pela Bio Ritmo Limeira, foi um grande sucesso. Os participan-tes queimaram mais de 7,5 milhões de calorias, o que resultou na doação de mais de 3 toneladas de alimentos para entidades assistenciais. Acima, Tavane David Cambiaghi e Juliana Chan, que se mantiveram no topo do ranking de suas equipes e hoje comemoram a amizade nascida com a competição. O proprietário da Bio Ritmo Limeira, Marcelo Pereira, agradece a participação de todos.

Page 116: Revista Condomínios - edição 46

116

DIA DAS CRIANÇASCONDOMÍNIO RESIDENCIAL ROLAND 2

LIMEIRA - SP

EVENTO

Yara Denise Basso Mourão (presidente), Ana Clara Timotheo, Leandro Thimotheo, Rosimeire Ap. C. Vieira e Marcos Pinello

Evandro Mendes e Melissa Mendes

Patrícia, Beatriz, Cristiano eMatheus Cordaz

Aline, Léo e Ricardo Fabro

Elisa Lima, Graziela Lima, Lorena Portella e Keila Portella

Flaviane Portella, Pedro Portella, Ana Paula Stahlberg e Arthur Stahlberg

Carolina dos Reis Tetzner e Rodrigo Tetzner

Natália Ap. Mesquita, Aline Vasconcelos e Isabele Vasconcelos

Nicole Machion, Gabriele Machione Marina Pinello

Gabriel, Mariana e Lucas Peruchi

Otávio e Marcos Fusch

Guilherme, Daniela, Lara eFabrício Forster Lima

Page 117: Revista Condomínios - edição 46

117

Page 118: Revista Condomínios - edição 46

118

Chegar ao quinto ano em boa forma é tarefa para poucos na TV. Ainda mais porque The Good Wife, criada por Michelle e Robert

King, é uma série produzida para um canal de rede norte-americano, a CBS, no tradicional formato de 20 a 24 episódios por ano - hoje em dia, os canais a cabo fazem em geral entre 8 e 13. Enquanto a sexta leva de capítulos estreia nos Estados Unidos, o canal Universal acaba de lançar no Brasil a explosiva 5.ª temporada.

Com Peter Florrick (Chris Noth) eleito governa-dor do Estado, sua mulher Alicia (Julianna Margu-lies) continua a ascender em sua carreira como ad-vogada, retomada no início da série - depois de ela ser traída pelo marido, que foi então preso por escân-dalo sexual e corrupção. Os dois passaram por altos e baixos no casamento, com traições da parte dele e

o relacionamento de Alicia com o dono do escritório onde trabalha, seu colega de universidade Will Gard-ner (Josh Charles).

Há muitas surpresas programadas para a 5.ª tem-porada, especialmente envolvendo Alicia e Will. “É empolgante ver que esta série, mesmo no quinto ano, ainda tem energia. Normalmente, é quando um seria-do vai perdendo o fôlego, mas estamos ainda numa ascendente”, diz Alan Cumming, que faz Eli Gold, consultor de Peter Florrick, em entrevista em Nova York. Para Julianna Margulies, a série testa a lealdade dos espectadores porque os personagens não são ne-cessariamente agradáveis. “O luxo da televisão é po-dermos ter personagens tridimensionais porque não precisamos dizer tudo em uma hora e meia.” A atriz, que ficou famosa no mundo inteiro por causa de E.R. - Plantão Médico, diz que as pessoas vêm lhe contar

Quinta temporada de “The Good Wife”está ainda mais explosiva

Sucesso comprovado

TEXTO Mariane Morisawa, especial para AE FOTO Divulgação/CBS

Page 119: Revista Condomínios - edição 46

119

segredos e falam que, por causa de Alicia, finalmen-te sabem o que vestir no trabalho. “Acho que ela é acessível de uma maneira que muitas heroínas não são”, afirma. “As mulheres gostam porque ela é uma mulher que precisa trabalhar e gosta de trabalhar, está encontrando sua independência e percebendo que há mais na vida do que pensava.”

Alicia Florrick não é a única personagem feminina de destaque na série. Christine Baranski faz a sócia de Will, Diane Lockhart, e Archie Panjabi interpreta a investigadora Kalinda Sharma. “É legal mostrar que as mulheres têm um lugar significativo no mercado de trabalho. Se pudermos inspirar as jovens, é ma-ravilhoso”, diz Margulies. “Hoje em dia, a televisão tem esses papéis femininos incríveis que não existiam dez anos atrás.”

As três são figurinhas fáceis no Emmy Awards: Margulies concorreu quatro vezes, ganhando duas (em 2011 e 2014), Baranski disputou o troféu de coadjuvante em cinco ocasiões, e Panjabi esteve na competição de coadjuvantes em três anos, vencendo uma. Em 2014, The Good Wife foi a única indicada como melhor drama no Globo de Ouro vinda de um canal de rede e não do cabo - como era o caso de Bre-aking Bad, a vencedora.

Mas a série ficou de fora da disputa do Emmy de

melhor drama, todo composto por programas produ-zidos pelo cabo (a ganhadora Breaking Bad, Downton Abbey, Game of Thrones, Mad Men e True Detective) ou pelo Netflix (House of Cards). Dada a diferença no número de episódios das séries de canais de rede e a cabo e a liberdade que os canais por assinatura têm, por não depender de anunciantes, Chris Noth defende uma separação na categoria. “É injusto. Ainda assim a gente consegue competir, mas, no cabo, há muito menos preocupações.”

Page 120: Revista Condomínios - edição 46

120

Se antes o acompanhamento da vida escolar dos filhos era por boletins bimestrais e encontros com professo-res, hoje a vigilância é em tempo real e a distância.

Pais e colégios reforçam a aposta em plataformas online, redes sociais e reuniões transmitidas ao vivo para conversar sobre os alunos.

As ferramentas também são uma saída prática para fa-mílias participativas, apesar da rotina corrida. Para especia-listas, a tecnologia ajuda, mas não deve substituir o contato presencial.

A artista plástica Adriana Bertini costuma viajar a traba-lho, mas tenta não ficar longe dos filhos Lorenzo, de 4 anos, e Alice, de 3. Para saber cada passo das crianças na escola, mesmo quando está fora do País, a solução foi usar o apli-cativo de mensagens WhatsApp. “No início, eu ficava supe-ransiosa com essa distância. Agora tenho mais confiança ao receber vídeos e fotos das crianças, saber se estão comendo

bem”, garante.Lucila Cafaro, coordenadora da educação infantil, afirma

que a maioria dos pais usa as redes para pedir informações sobre os filhos. “Mas o contato fica centralizado em mim, para não atrapalhar o trabalho das professoras”, explica.

De acordo com ela, a maioria das demandas é relacio-nada à saúde e ao bem-estar dos filhos, mas a rede também serve para comunicar pequenos avanços de aprendizagem, como as primeiras palavras das crianças mais novas. “Esse atendimento individualizado é importante”, defende. Já a avaliação formal, mais completa, só é passada às famílias em reuniões com os professores.

Se as crianças pequenas estão sob controle dos pais a poucos cliques, as mais velhas também não escapam da vi-gilância. Além da filha caçula, de 6 anos, a pedagoga Betina Gouvea aproveita o alcance virtual para acompanhar os dois filhos adolescentes.

Pais acompanham a rotina escolar dos filhospelo celular e redes sociais

Liberdade vigiada

TEXTO Victor Vieira/AE FOTO Imagem Ilustrativa

Page 121: Revista Condomínios - edição 46

121

No monitoramento, Betina rastreia as contas do colégio nas redes sociais e a plataforma virtual do colégio dos filhos, que reúne registros de notas, entrega de trabalhos, faltas e atraso em classes. “Se ele vai mal na primeira prova, dá tem-po de conversar para recuperar a nota”, relata ela.

Filho mais velho de Betina, Thiago Gouvea, de 17 anos, diz que já sofreu mais com a preocupação da mãe. “Agora vejo que ela procura mais os meus irmãos”, afirma ele, aluno do 3.º médio. Ele acredita que o acompanhamento é necessário, mas em alguns casos, como na foto da soneca em aula, inco-moda. “É um pouco chato quando a brincadeira sai da esfera das pessoas envolvidas “

O contato virtual aproxima as famílias da escola, mas não deve ser a única ponte. Para uma comunicação eficiente, se-gundo especialistas, pais, estudantes e professores precisam entender as potencialidades e os limites dos recursos tecno-lógicos. Apesar do interesse, ainda são poucas as escolas que têm estruturas mais amplas de interação online com os pais.

“É importante a presença física da família, em reuniões ou até festas”, defende a professora da Faculdade de Educa-

ção da USP Silvia Colello. “As-sim eles podem conhecer o cli-ma de trabalho, a relação entre as crianças e como o espaço é utilizado”, completa. Pesquisas mostram que o acompanhamen-to presencial melhora os resul-tados dos alunos. Outra neces-sidade, segundo a pesquisadora, é que a escola se prepare para atender a essa demanda com qualidade. “É importante que o

sistema tenha interação e não seja só informativo”, diz. A cobrança pela internet é a versão atualizada do que

os pais já faziam no passado. O que muda é a intensidade elevada de contato, com maior risco de abusos. “Isso pode gerar uma sensação de perseguição”, alerta Rosa Maria Fa-rah, coordenadora do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática da Pontifícia Universidade Católica de São Pau-lo (PUC-SP).

Para ela, é importante que pais, escolas e alunos enten-dam e criem limites para o contato virtual. E embora mais conectados, muitos pais ainda têm dificuldades de compre-ender o ciberespaço. “Boa parte tem uma visão preconceitu-osa e não sabe, por exemplo, como os filhos participam nas redes”, avalia Rosa Maria.

Page 122: Revista Condomínios - edição 46

122

Page 123: Revista Condomínios - edição 46

123

Émerson Camargo - Pós-graduado com especialização em Segurança Pública e Privada MBA em gestão estratégica de negócios MBA em gestão de pessoas | Fone 7802-5064 – ID 55*139*7222

são do profissional. A parte interna da portaria deve ter um banheiro e ainda con-templar equipamentos de comunicação, informática e monitoramento ininter-ruptos, bem como cadei-ras e mesas apropriadas para que o vigilante possa trabalhar com segurança e conforto. Lembre-se: é necessário que o vigilante esteja em local seguro para que ele possa fazer a sua segurança. Pense nisso!

A estrutura física da portaria deve estar adequa-da para atender a demanda diária do fluxo de pessoas e de veículos do condomí-nio. Além de ter cancelas e portões, é imprescindí-vel fazer as manutenções preventivas, pois estas di-minuirão os riscos de aci-dentes e custos com manu-tenções reparativas.

A instalação de portão de pedestre é de extrema necessidade, pois diminui

os riscos de atropelamento na entrada ou na saída do condomínio, evitando que pessoas se aventurem em transitar entre os veículos e cancelas. Faixas de pe-destres, sinalização de solo e placas de comunicação visual contribuem com a segurança, porém o exces-so de informações pode confundir as pessoas. Va-sos ou folhagens colocados na parte externa da portaria não devem atrapalhar a vi-

Estruturas físicas da portaria

Segurança

Page 124: Revista Condomínios - edição 46

124

Page 125: Revista Condomínios - edição 46

125

Para quem aprecia um efeito de ilu-minação e a beleza das pedras naturais, não há nada mais encantador que a uti-lização de pedras com esse detalhe de luz por trás da peça, que remete a um brilho espetacular no ambiente, valori-za a decoração e transmite uma energia incrível. Encontramos um material cha-mado de Slimstone, que é uma revolu-ção no uso do mármore ou do granito, oferecendo inúmeras possibilidades de aplicação. Inovador, permite o diferen-cial que é a retro iluminação, trazendo a sofisticação da pedra e da luz e proje-tando efeitos inusitados. O Slimstone é pedra natural com espessura de apenas cinco milímetros que, ao ser aplicado sobre um composite de material próxi-

mo ao plástico e acrílico, adquire gran-de resistência à flexão e ao impacto. Isto torna o produto setenta porcento mais leve e mais resistente que a pedra natural de vinte milímetros, conferindo versatilidade de aplicabilidade e facili-dade de instalação. Mais que inovador, Slimstone dá personalidade ao ambien-te e estilo próprio ao seu projeto.

As possibilidades de Slimstone vão além do mobiliário, como em frentes de gavetas, portas e bancadas. Pode ser utilizado na arquitetura e construção civil, tanto residencial quanto corpora-tiva, como elevadores revestimentos de lareiras e paredes, ou ainda, luminárias e painéis iluminados, além dos objetos de decoração e design que já abusam

Fabiana Massaro | Fone: 19 9-7406.6806 (Limeira SP)

Pedras iluminadasDesigner de Interiores

deste material em suas criações. Em di-versos segmentos corporativos, como náutico, o Slimstone apresenta gran-de diferencial por deixar as estruturas mais leves e com muita sofisticação. Esse produto pode ser encontrado em lojas especializadas no ramo da alta de-coração.

Page 126: Revista Condomínios - edição 46

126

Ela influenciou uma geração como parte da banda Eu-rythmics nos anos 1980. Seu visual andrógino e seus videoclipes ajudaram a construir a cultura pop como

a conhecemos Hoje, aos 59 anos e mãe de duas filhas, Annie Lennox (foto ao lado) pode não ser prolífica como na década de 1980 ou durante sua fase solo nos anos 1990, mas sua influência perdura no cenário musical.

A escocesa retorna com um álbum de standards norte--americanos. “Eu queria ser relevante nos dias de hoje”, disse em entrevista em Londres, durante a apresentação do novo álbum. Nostalgia, o sexto disco solo de Lennox, traz 12 versões de clássicos americanos dos anos 1930 e 1940. Summertime, I Put A Spell On You, Georgia On My Mind, September in the Rain e You Belong To Me são alguns deles.

Simpática com a imprensa, ela explicou os motivos de realizar um álbum de versões. “Não gosto de repetir o que

já fiz. Eu tenho quase 60 anos (que ela completa em 25 de dezembro) e se não fizesse isso agora, senti que nunca mais faria.”

Lennox fala rápido e chega a se perder entre seus pen-samentos. “O desafio era dar nova vida a essas músicas e trazê-las de volta”, enfatizou. “Algumas canções, como Summertime, a princípio eu não queria gravar. Mas depois mudei de ideia e dei um toque melancólico a ela”, explicou. “Da mesma maneira que Sweet Dreams (Are Made of This) nunca foi uma canção feliz, e sim melancólica.”

Sobre o processo de criar novas composições, ela afirma com alívio: “Parei de escrever porque eu sou feliz. Eu sou feliz porque alguém me fez feliz”, confessa, se referindo ao seu terceiro e atual marido, o médico americano Mitch Bes-ser, com quem se casou em 2012. “Escrever é um processo triste e não quero viver assim 24 horas por dia. Prefiro não

Annie Lennox, que fez muito sucesso no “Eurythmics”, lança seu 6º disco solo

“Nostalgia”

TEXTO Pedro Caiado, especial para AE FOTO Divulgação

Page 127: Revista Condomínios - edição 46

127

fazer sucesso e ser feliz, a ser rica porém triste”, filosofa ela.

A reportagem ouviu o novo álbum em primeira mão. A voz de Lennox mostra leve-za e muitas vezes acrescenta um tom de desalento, evi-dente em canções como em Georgia on My Mind (longe da versão eternizada por Ray Charles). Ela explica que a ideia veio após a experiência de cantar com a banda de Her-bie Hancock. “Percebi que havia um elemento na minha voz que eu ainda não havia explorado”, confessou. “Procurei no YouTube por esses clássicos americanos. Não foi nada complicado. É incrível, pois a internet é o arquivo mais fan-tástico disponível. Uma viagem no tempo”, recorda ela com entusiasmo. Mas pondera. “Por mais que adore a rapidez da comunicação da internet, às vezes fico exausta. Parte de mim é nostálgica e pede uma vida mais sossegada.”

Ao falar de sua longa carreira, Annie Lennox mostra ser extremamente humilde. “Esqueço minha longa história na música. Eu não escuto as minhas canções. Esqueço o que eu fiz, pois quero que tudo soe como novo”, diz, acrescentan-do que gravou Nostalgia porque ama cantar obras de outros

compositores. “Venho do noroeste da

Escócia, onde costumava fre-quentar os salões de dança. Eu dançava Motown. Não importa sua cor ou crença e essa é a linguagem da música. Toca a todos”, afirmou. “Eu choro à toa ouvindo música, das maneiras mais inespera-das. Outro dia, chorei enquan-to assistia ao Rei Leão com a minha filha.”

Lennox aproveitou para criticar a atual obsessão com o mundo das celebridades. “Quando meu nome é colocado sob a categoria de celebridade, fico louca. Sou uma artista e comunicadora. Nós vivemos em uma cultura fixada em celebridades e elas se tornaram sinônimo de realidade. Nós as seguimos, mas o que exatamente estamos seguindo?”, questionou ela.

Lennox não grava um novo álbum há quatro anos - seu último foi A Christmas Cornucopia, em 2010, disco natalino com versões. E ela admite ter dúvidas em relação a lançar outro trabalho no futuro. “Sempre que fazia um novo álbum com Dave Stewart (Eurythmics), eu dizia que seria o último. Mas sempre retorno”, comenta ainda, bem-humorada .

Page 128: Revista Condomínios - edição 46

128

Rezende, de 12 anos. “Antes não comia salada; agora, faço um esforço e como todo dia”, con-ta Emily Gomes da Silva, também de 12 anos.

“Era bolacha todo dia. Hoje em dia, só de vez em quando”, relata Livia Alves, de 11 anos. “Eu ficava enrolando minha mãe na hora de comer salada. Mas aprendi a gostar”, afirma Erick Kaik Neri Lazzaratto, de 12 anos.

Parece reunião dos Comedores Compulsivos Anônimos. Mas são depoimentos de alunos a Escola Estadual Deputado Augusto do Amaral, no Jaguaré, zona oeste de São Paulo. Desde o início de 2013, eles participam de um projeto-piloto desenvolvido pelo Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Fa-culdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-USP) - o Meu Pratinho Saudável. O objetivo do trabalho foi mudar os hábitos alimentares da criança-

da. E os resultados já são visíveis.Todos os 189 alunos participantes passaram por

aferição de peso, altura para definição do IMC (Índi-ce de Massa Corporal) e de circunferência abdomi-nal no início do programa. Foi constatado sobrepeso ou obesidade em 39% dos meninos. Após um ano, as medições foram repetidas. Os meninos com sobrepe-so ou obesidade representaram 36%. Na medição de circunferência abdominal, os avaliados como predis-postos a desenvolver doenças cardiovasculares, que representavam 44% no início do programa, passaram para 40%.

As respostas obtidas em questionário de hábitos alimentares também melhoraram. Após um ano da vigência do projeto, 82% dos alunos informaram ter aumentado o consumo de frutas, 65% passaram a fra-cionar as refeições, 73% ampliaram a ingestão de le-

Projeto inovador faz com que 82% dos alunos deuma escola paulistana comam mais frutas

É cedo que se aprende

TEXTO Edison Veiga/AE FOTO Divulgação/CBS

Page 129: Revista Condomínios - edição 46

129

gumes e 68% reduziram o consumo de gorduras. Os dados obtidos também mostram que 68% diminuíram a ingestão de doces, 62% reduziram o consumo de re-frigerantes e 76% aumentaram a prática de atividades físicas. “Considerando que o projeto foi implemen-tado há pouco mais de um ano, os números mostram grande avanço”, avalia a médica Elisabete Almeida, coordenadora do Meu Pratinho Saudável.

Uma vez por mês, profissionais do Hospitais das Clínicas vão até a escola. Ali realizam gincanas, dinâ-micas, montagem de pratos com alimentos em resina e jogos nos quais os alunos aprendem conceitos como quantidade de gordura, sal e açúcar. “Nesse período também fizemos três reuniões com os pais de alunos”, acrescenta a médica. Todo esse trabalho foi viabili-zado graças a parcerias com a LatinMed Editora em Saúde e o Instituto Givaudan “O período escolar é a melhor época para a criança aprender o quê e quanto colocar no prato”, acredita Elisabete.

Até a diretora do colégio conta que melhorou sua alimentação. “Aprendi a comer salada todos os dias e agora ando evitando refrigerante”, confessa Rosane Molina Carvalho.

A iniciativa do Meu Pratinho Saudável vem sendo acompanhada pela Secretaria de Estado da Edu-cação. A expectativa dos envolvidos é que o proje-to se expanda para toda a rede. “Preocupamo-nos com o fato de a criança precisar se alimentar bem dentro e fora da escola”, afirma a nutricionista Andreia Ignacio dos Santos, do Departamento de Alimentação e Assistência ao Aluno da Secretaria de Estado da Educação. “Se esse projeto continu-ar dando resultados, é possível que haja um con-vênio para levá-lo para outras escolas.”

Outras escolas

Page 130: Revista Condomínios - edição 46

130

Paraty ou Diamantina. Rio de Janeiro, Ouro Pre-to, Petrópolis. Pouco importa a origem, o des-tino e o sentido também. Subidas, descidas e

serras são companhia por todo o caminho. Bem como fins de tarde deslumbrantes, cidades coloniais pouco reveladas e uma gastronomia de fazer pensar o tempo todo na próxima refeição. De carro, 4x4, moto, bi-cicleta ou até caminhando - não importa o meio. Ao percorrer os 1.600 quilômetros da Estrada Real, o que vale é o caminho em si. E, claro, a história revelada por ele.

Originalmente traçada sobre trilhas indígenas in-dependentes, a partir do século 17 a rota passou a servir para escoamento do ouro produzido em Minas Gerais até o porto de Paraty - de onde era levado para

Portugal. Era do interesse da Coroa que estes cami-nhos fossem unificados e oficializados não só para garantir a vazão da produção, mas também para fis-calizar e cobrar impostos das riquezas extraídas. E assim instituiu-se a Estrada Real.

Avancemos uns 400 anos no tempo. Depois de muito ouro, boatos, diamantes, inveja, escravos, dor, romances, escultores, causos, viajantes, tropeiros e mulas, o turismo passa a caminhar pela Estrada Real. Inspirada no caso de sucesso do Caminho de Santiago, entre França e Espanha, a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) fundou o Instituto Estrada Real em 1999 e, com a ajuda de historiadores, retraçou o trajeto de outrora contemplando 199 muni-cípios de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.

Os encantos de uma das cidadeshistóricas mais belas de Minas Gerais

Diamantina

TEXTO Felipe Mortara/AE FOTOS Divulgação/AE

Igreja da Matrizde Diamantina,cidade históricade Minas Gerais

Page 131: Revista Condomínios - edição 46

131

São três os principais trechos: o Caminho Velho, de Paraty a Ouro Preto, o Caminho Novo, que separa o Rio de Janeiro e Ouro Preto, e o Caminho dos Dia-mantes, entre Diamantina e Ouro Preto. Além destes, o Sabarabuçu, uma extensão entre São Bartolomeu e Cocais, municípios próximos a Belo Horizonte. Um mar de chão e colinas separa o litoral das Minas Ge-rais e, portanto, não existe nenhum prazo ou ordem para cumprir o percurso.

Cruzamos os 395 quilômetros da Rota dos Dia-mantes em cinco dias, a bordo de um 4x4. Já os mo-tociclistas cabo-frienses Antigo e Tuca (na verdade, Erval Azeredo, de 67 anos, e Josias Lopes, de 53) começaram a desbravar a Estrada Real em 2012. “Primeiro fomos de Paraty até Cruzeiro (SP). No ano

seguinte, de lá para Ouro Preto. E, este ano, estamos percorrendo em quatro dias o trecho final, até Dia-mantina”, conta Lopes.

Já o desenhista Daniel Aquino, de 29 anos, que encontramos pouco depois de ele ter saído de Dia-mantina, preferiu ir a pé mesmo. “Planejo andar cerca de 30 quilômetros por dia. A meta é chegar a Ouro Preto em 15 dias”, previa.

A Cachoeira da Sentinela tem menos área para banho, porém suas águas esverdeadas translúcidas mudam de cor conforme o ângulo que se olha. Fica no Parque Estadual do Biri- Biri, em Diamantina (MG). Ao redor de uma das menores (e mais agra-dáveis) vilas povoadas do País, onde só três pessoas vivem permanentemente.

Na Estrada Real, o que valeé o caminho em si

Page 132: Revista Condomínios - edição 46

132

Page 133: Revista Condomínios - edição 46

133

Page 134: Revista Condomínios - edição 46

134

DIA DAS CRIANÇASCONDOMÍNIO RESIDENCIAL TERRAS IV

PIRACICABA - SP

EVENTO

Yara Denise Basso Mourão, Ana Clara Timotheo, Leandro Thimotheo, Rosimeire Ap. C. Vieira e Marcos PinelloSofia, Rafaela e Gabriela

Bernardo Juvenil Celso Jr. (presidente) ePaulo Lima (administrador)

Rodrigo Celso, Bernardo Celso Jr. , Alice Celso, Mariana Robles, Edna Robles, Laérço Robles, Guilherme Robles e Manuela Celso

Alexandre, Bernardo e Fátima Balistieri

Júlia Montagnani, Flávia Montagnani, Michele e Luciano Morales

Fernanda Furlan, Maria Rosa Gallani e Vera Furlan Renata Sbravatti e Davi Sbravatti

Angélica Laghi e Sofia Laghi

Daniela Delício, Eduardo Pardini Delício eEduardo Delício

Gerdi Pessin, Luana Pessin, Júnior Pessin, Vitória Pessin, Ryan Pessin, Adriana Silvello e Maria Clara Magnusson

Caio, Michele, Bianca e Fábio Del Grande

Page 135: Revista Condomínios - edição 46

135

Page 136: Revista Condomínios - edição 46

136

Motor ShowHONDA CITYA boa mecânica e o espaço interno amplo para um sedã compacto agora são também acompanhados por bom acabamento. A be-leza da cabine é o destaque na segunda ge-ração do Honda City, que acaba de chegar às concessionárias. A qualidade interior foi aprimorada, ao menos na versão de topo da linha, EXL, que foi avaliada pela reporta-gem e tem preço sugerido de R$ 69 mil.

ELÉTRICO I3A BMW acaba de lançar o elétrico i3 no Brasil. No ano que vem, chega a versão do Renault Fluence movida a eletricidade. A grande questão é: será que o País tem estrutura para atender os proprietários desses carros?

ALTO LUXOA Audi começou a vender no Brasil o A8 L. O carro mais luxuoso da marca alemã chega em duas versões. A de entrada, com motor V6 de 3 litros, é tabelada a R$ 457.300. A de topo, ofe-recida a R$ 749.900, usa um poderoso W12 de 6,3 litros e 500 cv. Com 5,23 metros de comprimento, sedã tem mi-mos como bancos traseiros reclináveis e purificador de ar.

Page 137: Revista Condomínios - edição 46

137

SPECIALE ACom motor V8 de 605 cv, a 458 Spe-ciale A é o conversível mais potente da história da Ferrari,- a letra “A” refere-se à palavra “aperta” (aberta, em português). A série é limitada a 499 unidades, acelera de 0 a 100 km/h em 3 segundos e seu teto de alumínio leva 14 segundos para abrir ou fechar.

BMW M135iRival do S3, é mais potente, com seu 3.0 seis-em-linha de 320 cv, e custa R$ 209.950. A pressão forte em seu pedal direito se traduz em aceleração arreba-tadora, destas que fazem o corpo dos ocupantes ser projetado contra o banco. Pequeno e leve, este carro é um verda-deiro “rocket pocket” (foguetinho de bolso, em português). A suspensão, em-bora preparada, não é tão rude quanto a do S3. Também seduz pelo visual, com belas rodas e logotipos M na carroceria.

A Mitsubishi lança o Pajero TR4 O’Neill, edição limitada a 600 unidades feita em parceria com a grife de surfe. Tabelado a R$ 82.990, o jipinho feito em Catalão (GO) traz para- choque de impulsão, rack recoberto com espuma para carregar pranchas de surfe, capa de estepe personalizada e bancos de neoprene. As cores ex-ternas são verde e prata. O motor 2.0 flexível de até 140 cv e o câmbio automático de quatro mar-chas não receberam alterações.

Page 138: Revista Condomínios - edição 46

138

Page 139: Revista Condomínios - edição 46

139

Page 140: Revista Condomínios - edição 46

140

Page 141: Revista Condomínios - edição 46

141

Page 142: Revista Condomínios - edição 46

142

Page 143: Revista Condomínios - edição 46

143

DIA DAS CRIANÇASCONDOMÍNIO RESIDENCIAL JARDIM DOS IPÊS

LIMEIRA - SP

EVENTO

Luiz Eduardo Mesquita eLetícia Mesquita

Caroline Quesada eAlessa Vitória Pereira

Giovanna Fascina eCristiane Kühl

Yasmin Calderari e Beatriz Nespini

Tiago Pizani, Karina Pizani e Lara Pizani Bigoto Matheus Rios

Lavínia Lima e Lívia Lima

Isabel Freitas, Susy Daniel, Davi Barollo, Eliseu Daniel, Sidney Freitas, Tatiane Barollo e Fernando Barollo

Andressa Lucato, Henrique Lucato, Gabriel Bento e Edna Bento

Tatiane Conti, Julia Conti, Hingrid Bürger, Piero Camargo, João Paulo Queiroz, Márcia Marrara, Márcia Marrara, Mel Marrara, Fernanda Queiroz, Amanaiara Costa e Gabriel Costa

Marie Souza, Vanessa Prestes, Júlia Gobbe, Tatiane Fusqui e Gabriela Fusqui

Luciana Lima, Letícia Lima,Renata Souza e Pedro Souza

Ábia Carla Giroto S. Klepscke (presidente), Ana Clara Klepscke e Jaziel Antonio Klepscke

Page 144: Revista Condomínios - edição 46

144

Page 145: Revista Condomínios - edição 46

145

Page 146: Revista Condomínios - edição 46

146

Page 147: Revista Condomínios - edição 46

147

Page 148: Revista Condomínios - edição 46