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REVISTA DA CAMPANHA FAMÍLIA DOS DEVOTOS DE SÃO JUDAS TADEU ANO VII – Nº 76 NOVEMBRO / 2018 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA – NÃO PODE SER VENDIDA

REVISTA DA CAMPANHA FAMÍLIA DOS ANO VII – Nº 76 ... · memorar a Festa do nosso Padroeiro, ... Obrigada a você que participa conosco desse projeto ... te como um encontro com

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REVISTA DA CAMPANHA FAMÍLIA DOS DEVOTOS DE SÃO JUDAS TADEU

ANO VII – Nº 76 NOVEMBRO / 2018

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Querido devoto de São Judas Tadeu, acabamos de co-memorar a Festa do nosso Padroeiro, e estamos muito feli-zes com o quantidade de devotos e devotas que passaram por aqui. É sempre uma grande alegria para nós receber vocês que vem ao Santuário para fazer seu pedido ou agra-decimento a São Judas Tadeu, seja você um assíduo fre-quentador, ou seja você que esteve aqui pela primeira vez. Saiba que todos são sempre muito bem-vindos a essa Casa que também é sua.

Como já explicamos a vocês na edição de Agosto, sem-pre fechamos nossa revista no mês anterior ao que ela é publicada, para que tudo chegue até você com qualidade e logo no início do mês. Mas não poderíamos deixar de levar a você devoto, que tanto nos ajuda na missão de acolher e evangelizar, o que foi nossa festa de 28 de Outubro.

Por isso, nós do Departamento de Comunicação de-cidimos que, em Novembro, você receberá duas cartas e revistas. Essa que você já está em mãos com o conteúdo do mês de Novembro e na segunda quinzena do mês você receberá uma mini edição especial da nossa revista com a cobertura da Festa de São Judas Tadeu!

Juntamente com essa edição especial, enviaremos um boleto extra. Este boleto tem vencimento para 20 de Dezem-bro, mas, caso você não possa pagar nesta data, não se pre-ocupe, você pode pagar até o dia 25 de Janeiro (sem multa nem juros), mas, fique atento, pois, após esta última data, este boleto será automaticamente cancelado pelo banco.

Essa doação, assim como as demais, é espontânea. Cada doação feita ao Santuário é de grande valia para nós, pois colaborando conosco, você nos ajuda com as despesas de final de ano, com a continuidade de nossos projetos de evangelização e para que possamos receber você e todos os devotos com todo carinho e conforto.

Obrigada a você que participa conosco desse projeto de Evangelização, seja vindo ao Santuário ou pelas nossas redes sociais, por onde levamos a Palavra de Deus a tantos lares, famílias e pessoas que precisam da paz e do amor que só Jesus pode nos dar.

Sem você nada disso seria possível! Deus abençoe e te recompense por tamanha generosidade.

Rebeca Lima

1NOVEMBRO 2018

Padre José Ronaldo, scjVice-reitor do

Santuário São Judas Tadeu

Queridos devotos de São Judas Tadeu, colaboradores e amigos do nosso Santuário, estimados irmãos, graça e paz da parte de Deus Pai e de nosso Senhor Jesus Cristo. Com-partilhamos a gratidão que brota em nossos corações pela grande festa do nosso padroeiro, celebrada no mês de Outubro passado. A cada festa percebemos o bem que o nosso San-tuário São Judas Tadeu faz na vida do povo e o bem que os fiéis devotos fazem ao nosso Santuário. Por isso sempre insistimos em dizer: juntos somos Santuário São Judas Tadeu!

Celebramos neste mês de Novem-bro os fiéis defuntos e pela fé que te-mos, cultivamos a certeza da ressurrei-ção, compreendendo que a morte não é uma derrota, mas uma passagem para a vida eterna. “Sabemos que em Cristo brilhou para nós a esperança da feliz ressurreição. E, aos que a certeza da morte entristece, a promessa da imortalidade consola. Reafirmamos, para os que crêem no Senhor, a vida não é tirada, mas transformada” (Pre-fácio dos fiéis defuntos, nº 1).

Sendo assim, a nossa prece a Deus por todos os nossos irmãos, devotos e amigos falecidos e por tantas pesso-as que ainda não conseguem elabo-rar, pela fé, o seu luto, na devolução de seus entes queridos. Todo cristão maduro na fé deve pensar na mor-te como um encontro com o Senhor para viver a eternidade. Como nos ensina o Papa Francisco em uma de suas homilias: “Pensar na morte não é uma fantasia ruim, é uma realida-de. Se é feia ou não feia, depende de mim, como eu a penso, mas que ela chegará, chegará. E ali será o encontro com o Senhor, esta será a beleza da

morte, será o encontro com o Senhor, será Ele a vir ao seu encontro, será Ele a dizer: ‘Venha, venha, abençoado do meu Pai, venha comigo”.

Desta maneira, aqui no Santuário fa-zemos sempre um caminho de fé que passa por diversas vias da catequese, formação, atendimento espiritual, pastorais, confissões e celebrações, que nos levam a entender e bem ce-lebrar o mistério pascal de Cristo que nos dá o verdadeiro sentido em nossa fé. Na certeza de que tudo o que fa-zemos na promoção da evangelização tem a finalidade de despertar sempre mais os fiéis para viverem uma verda-deira e profunda adesão a Cristo.

Vale lembrar que você que reside longe do nosso Santuário também pode nos acompanhar e estar em sin-tonia conosco pelos meios de comu-nicação, ouvindo a programação da Rádio São Judas Tadeu, as atualidades do nosso site, pelas transmissões do nosso canal do youtube, pelo facebook nas diversas postagens e bênçãos e ainda todos os domingos às 7h da ma-nhã ao vivo, em rede nacional, a trans-missão da Santa Missa pela Tv Band.

Agradecemos a sua presença, ora-ção e contribuição para com esta grande obra de evangelização. Pela intercessão da Virgem Maria, mãe de Deus e nossa e pela intercessão de São Judas Tadeu, que Deus vos alcan-ce com sua Providência e vos abençoe sempre. Fraterno abraço!

Ao encontro do Senhor da Vida!

EXPEDIENTEA Revista São Judas é uma publicação mensal do Santuário São Judas Tadeu. Av. Jabaquara, 2.682 - JabaquaraSão Paulo/SP – CEP 04046-500Tel: (11) 3504-5700 Pároco e Reitor: Pe. Eli Lobato dos Santos,scj.Diretor: Pe. José Ronaldo de Castro Gouvêa, scj. Jornalista Responsável: Priscila Thomé NuzziMTb nº 29753 L. 131 F. 26.Diagramação: Daniel Ramos - 11 98567-0147Foto de Capa: ReproduçãoContato: [email protected]ão: Jetgrafia Gráfica e Serviços, tel (11) 5588-2309 Tel: (11) 5588-2309. Tiragem: 2.100 exemplares

EDITORIAL

Tempo de ViverTempo de viver o equilíbrio

EspiritualidadeFinados

O real da realidade“Senhor, agradeço-te por me haveres chamado à vida!”

Ser JovemCaminhos de felicidade segundo o Papa Francisco

Espaço dos Devotos Nós somos Santuário São Judas Tadeu!

Santuário em focoAos eleitos, amados por Deus Pai e guardados para Jesus Cristo...

Amadurecer a féFaça a sua visita ao Santuário São Judas Tadeu!

DestaqueA Vida é mais

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Nesta Edição

REVISTA SÃO JUDAS

Vez por outra encontro sacer-dotes ou leigos que dizem que preferem falar do espiritual e que deixam para os outros isso de falar dos problemas pessoais. Como se fosse correto!

Nenhum pregador está dis-pensado de falar contra a tortu-ra, contra o roubo e a corrupção, contra as drogas, contra os as-sassinatos, contra a exploração dos pobres, contra a injustiça e a escravidão.

Quem nunca entra nesses as-suntos errou de vocação. É como querer levar o chantili sem levar o bolo; ou como pregar apenas a ressurreição sem falar de cruz e morte. Nenhum cristão está dis-pensado de falar sobre a dor do povo e as injustiças do nosso tem-po. Até porque falar em favor do povo não é apenas atitude políti-ca, é dever de religioso. Quando

Éster, mulher bíblica, defendeu seu povo, estava fazendo política e pedindo. Quando Moisés orou por seu povo, fez muito bem. Quan-do brigou por seu povo, fez muito bem. Mas quando, irado, mandou matar três mil idólatras, fez muito mal. Nisso ele errou, porque Deus não manda matar ninguém.

O perigo de olhar muito para o céu é que a pessoa corre o risco de ficar cega. Luz na posição certa ilu-mina. Nos olhos, cega! O proble-ma do fanático é bem esse. Acha--se tão iluminado que acaba cego. Os evangelistas dizem que Jesus olhava para o céu de vez em quan-do ao orar (Mt 14,19; Lc 9,16). E os Atos dos Apóstolos narram que enquanto os discípulos olhavam para o céu procurando Jesus que para lá subira, dois homens de branco ao lado deles disseram que não deviam mais procurar Jesus lá

em cima e sim aqui em baixo, por-que um dia ele voltaria. E é bem por isso que muitos de nós religio-sos vemos com respeito a teologia da libertação, que consiste em olhar para o irmão ao lado e con-vidá-lo a trazer um pouco do céu para a Terra.

Se a Bíblia nos manda olhar me-nos para o céu, deve ser porque ficar o tempo todo olhando para o céu, além de causar torcicolo é não entender a fé cristã... Se Jesus fazia as duas coisas, devemos fa-zer o mesmo: orar para o alto, em sinal de respeito para com Deus, que é muito maior do que nós e para o lado, em sinal de respeito para com o Zé da Silva e a Maria das Dores, que precisam de nos-sos cuidados...

Pe. Marcelo Alves dos Reis,scjFormiga, MG

TEMPO DE VIVER

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O REAL DA REALIDADE

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Bem que Novembro poderia ser chamado Mês da Vida. Começa com a celebração de Todos os San-tos, dia 1º, e a comemoração dos fiéis defuntos, dia 2.

Note-se que, na Igreja, não ce-lebramos propriamente os mor-tos, mas os defuntos. A palavra defunto vem do latim defunctus (de = fora, separado + functus [de fungi = satisfazer plenamente, de-sempenhar bem uma missão ou função]). No cristianismo o termo foi assumido para quem havia ter-minado de cumprir a sua missão na terra, passando para junto de Deus, no céu, para viver a plenitu-de da vida.

Quem vive em Deus é santo. Por isso, a celebração de Todos os Santos - e são muitos - também os que não têm um reconhecimento oficial pelo processo de canoniza-ção da nossa Igreja. A frase-título

vem de um Santo recentemente canonizado (Paulo VI, 14 de Ou-tubro). Apraz-me vê-lo admitido à lista dos santos. Foi um homem de Deus por sua vida pessoal e por sua doação à Igreja, desde o berço até à sua morte como Papa, ten-do governado a Igreja de 1963 a 1978, durante e depois do Concílio Vaticano II.

A frase está inserida num pará-grafo em que ele reafirma a sua fé em Cristo e no seu chamado à plenitude da vida: “Fixo o olhar no mistério da morte e daquilo que a segue, à luz de Cristo, o único por quem ela é esclarecida; e por isso faço-o com humilde e serena con-fiança. (...) Diante da morte, to-tal e definitivo desprendimento, sinto o dever de celebrar o dom, a felicidade, a beleza e o destino desta mesma fugaz existência: Senhor, agradeço-te por me have-

res chamado à vida, e ainda mais porque, fazendo-me cristão, me regeneraste e destinaste à pleni-tude da vida”.

A certeza dada pela fé em Cristo é incentivo de vida e esperança, convite à santidade, bem mais consistente do que a vitória deste ou daquele partido nas eleições de Outubro, ou a conquista da Libertadores ou do Campeonato Brasileiro pelo time do coração. E tomara que as comemorações do mês dêem novo e forte impulso a muitos de nós para amar a vida, agradecer por ela, e comprome-ter-nos a revigorar em outros a vontade de viver.

Surpreendeu os organizadores a adesão à palestra “Vontade de Viver”, na Semana da Vida, em nosso salão paroquial. Compare-ceram pessoas com o desejo de aprender a lidar com o desânimo, a depressão e a tendência ao sui-cídio em familiares e amigos, mas também pessoas em busca de res-postas para as próprias angústias e tensões, necessitadas de revigorar a vontade de viver. A Equipe de Pastoral Familiar sente a necessi-dade de voltar ao tema, oferecen-do novas oportunidades de esti-mular o amor à vida em meio ao nosso povo.

Devotos de um Apóstolo de Jesus Cristo, somos chamados a promover a alegria e a gratidão pela vida aqui e agora, a exemplo de Paulo VI, para que mais irmãos e irmãs se coloquem a serviço de vida melhor, mais digna e com sentido, com Cristo e os valores do Evangelho.

Pe. Cláudio Weber, scj

“SENHOR, AGRADEÇO-TE POR ME HAVERES CHAMADO À VIDA!”

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ESPIRITUALIDADE

O mês de Novembro inicia-se com um misto de alegria e de tris-teza, pois, no dia primeiro, cele-bramos a Solenidade de Todos os Santos, aqueles que participam da plena alegria do céu e que inter-cedem por nós. Porém, no dia se-guinte, celebramos todos os fiéis defuntos, a quem dirigimos nosso olhar de saudade e esperança.

Sabemos que, para nós cristãos, a morte é iluminada pela Ressur-reição de Cristo, e esta certeza re-nova a nossa fé na vida eterna.

O dia de finados é marcado pela lembrança e pela oração junto àqueles que nos deixaram. Nesse dia temos o costume de visitar o cemitério para rezar pelas pesso-as que amamos e que já atraves-saram o limiar da morte. Ir visitar seus túmulos é quase como ir vi-sitá-las para lhes manifestar, mais uma vez, o nosso carinho, para as sentir ainda próximas. Na verda-de, o vínculo que nos une àqueles que amamos não se destrói nem mesmo com a morte, pois nós que continuamos na terra, em Cristo, continuamos unidos àqueles que já alcançaram a eternidade.

Hoje percebemos uma tentati-va de eliminar o pensamento da

FINADOSmorte de nossa sociedade. Talvez alguns assim o prefiram, pois ain-da não conseguem aceitar a con-dição de que pessoas queridas já não podem relacionar-se conosco como antes. Mas não podemos fugir dessa realidade, por mais di-fícil que seja para nós. A morte diz respeito a cada um de nós.

Diante da realidade da morte, todos procuramos algo que nos encha de esperança, que nos console e nos dê uma certeza daquilo que viveremos no futu-ro. Na realidade, o caminho da morte é uma senda de esperança e visitar os túmulos dos nossos falecidos é realizar um caminho marcado pela dor da saudade, mas também pela esperança de eternidade.

Sabemos que, além da tristeza que sentimos pela morte de al-guém, também muitos sentem medo diante da morte. Mas qual seria o motivo desse medo? Tal-vez o medo diante da morte se justifique porque temos medo do nada, este partir rumo a algo que não conhecemos. Isso gera em nós uma rejeição. Torna-se difícil para nós acreditarmos que tudo aquilo de belo que construímos e

realizamos ao longo da vida seja re-pentinamente eliminado e seja lan-çado no abismo do nada. Porém, para os que creem, a vida não é tirada, lançada ao nada, mas trans-formada! Nosso corpo será revisto de imortalidade graças Àquele que é Senhor da vida e da morte.

O Papa Emérito Bento XVI nos diz que: “O homem tem neces-sidade de eternidade, e para ele qualquer outra esperança é dema-siado breve, é demasiado limitada. O homem só é explicável, se existir um Amor que supere todo o isola-mento, também o da morte, numa totalidade que transcenda até o espaço e o tempo. O homem só é explicável, só encontra o seu senti-do mais profundo, se Deus existir”.

Que a saudade daqueles que amamos e a ilusão à cerca das coisas da terra não nos separe da única certeza que prevalece da fé nas palavras de Cristo: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá” (Jo 11, 25-26).

Pe. Leandro dos Santos

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DESTAQUE

Deus tudo criou para que subsistam...(Sb 1,13-14)

O primeiro e grande chamado que Deus criador dirige ao ser humano é o chamado à VIDA. A primeira e mais preciosa vocação (=chamado), é a vocação à vida. Deus chama o ser humano à existência. Chama a ser aquele que não era. Chama à vida e a uma existência feliz.

O projeto (=desígnio) de Deus a respeito do ser humano com-preende um amoroso início: con-cepção, gestação, infância; um

saudável desenvolvimento: físico, intelectual, afetivo e espiritual; uma fecunda maturidade: bioló-gica, psíquica, social; uma digna vivência e convivência: familiares, amigos, semelhantes; e uma grati-ficante velhice: acolhida, agradeci-da, reverenciada.

A fim de cercar o ser humano, ampará-lo e tornar sua existência ainda melhor, o Criador fez todas as outras criaturas saudáveis e as dispôs de tal modo que elas, har-monicamente, servissem ao ho-mem e seguissem o seu curso.

Mas a morte entrou no mundo pela inveja do diabo... (Sb 2,24)

Hoje, pode-se perguntar: se Deus tudo criou isento de mal-dade e chamou o ser humano a uma vida feliz, por que, ainda, a vida é ameaçada e destruída, de inúmeras maneiras, inclusive com assustadora crueldade e co-vardia?

Fala-se que um quarto da popu-lação brasileira, ou 52.168 milhões de pessoas, vive abaixo da linha da pobreza.

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Fala-se que são feitos 190 mil abortos por ano no Brasil (cureta-gens pós-abortamento, um tipo de raspagem da parte interna do útero).

Fala-se em 60 mil estupros ao ano, 135 por dia, com 600 mil ca-sos de violência sexual, e destes, 70% das vítimas são adolescen-tes e crianças.

Fala-se em 63 mil assassinatos, 175 por dia, em média 7 pesso-as por hora. Em sete anos, 43 mil adolescentes devem ser vítimas de homicídio no país. Por dia, a média será de 16 assassinados (com ida-des de 12 a 18 anos) entre 2015 e 2021 se mantidos os atuais índices de violência.

Fala-se de 11 mil suicídios por ano no país. No mundo, o sui-cídio acomete mais de 800 mil pessoas, segundo a Organização

Mundial da Saúde (OMS). É a se-gunda causa de morte no plane-ta entre jovens de 15 a 29 anos - a primeira é a violência.

Fala-se no crescente número de casamentos desfeitos. Fala-se na decadência no sistema escolar do Brasil. Fala-se no crescente núme-ro de adolescentes iniciados no consumo de bebidas alcoólicas, de jovens doentes, adultos mal ama-dos e idosos solitários.

Por que as coisas estão assim? O livro da Sabedoria ajuda a res-ponder esta questão (cf. Sb 1,13; 2, 23-24). São Tiago, com outras pa-lavras, faz a mesma pergunta e dá sua resposta assim: “De onde vêm as guerras? De onde vêm as lutas entre nós? ... vêm dos prazeres que guerreiam nos nossos membros. Cobiçais... matais, buscais com avi-dez e nada conseguis (cf. Tg 4,1-3).

Ele é o Deus dos vivos (22,32)

Sem Deus não há vida. Despre-zar , virar as costas para Deus, fa-zer pouco caso, desdenhar as leis de Deus, assumir uma atitude au-tossuficiente e soberba, afirmar tudo isso abre o caminho para as variadas formas de morte corpo-ral, moral e espiritual.

Primeiramente, os adultos, os

pais e mães de família, educado-res(as), devem fazer uma séria au-toanálise e se perguntar quais são os valores que assume, defende e transmite às novas gerações. De-vem perguntar-se quais são os pa-drões éticos e morais que pratica em seu jeito de ser e agir. Devem avaliar a consistência e fecundida-de de sua vida espiritual. A partir de adultos e educadores, possui-dores de exemplar moralidade e espiritual é que se pode esperar uma mudança no triste panorama social do tempo presente.

Adultos, educadores e anciãos que abriram-se para Deus e suas leis apresentam maior vitalidade e fecundidade. Apresentam-se mais cheios de vida. Comunicam vida a quem os encontra.

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Pe. Eli Lobato dos Santos,scj

A alegria de viver

Uma vida feliz depende de um ambiente saudável, de uma edu-cação baseada na transmissão de valores e no cultivo de uma equilibrada espiritualidade. É ób-vio que, por especiais graças de Deus, há pessoas que cuja infân-cia construiu-se de maior ou me-nor ausência desses bens e que conseguiram superar defeitos, limites e lacunas e se tornaram verdadeiros cidadãos e cidadãs.

Há jovens concebidos, nascidos e criados sob acentuadas carên-cias e que conseguiram vencer na vida, formaram-se pessoas de elevada qualificação ética, mo-ral, profissional e espiritual. Co-nhecemos pessoas que possuem uma infância economicamente

pobre, mas são ricas de amor e sua vida serve de exemplo.

A vida é mais (Lc 12,23)

Jesus ensina que a “vida é mais”. Ela é mais que o alimento que se consome. É mais que a roupa que se veste. É mais do que a fama e o sucesso. É mais que a quantidade de gozo e satisfação que alguém possa experimentar. É mais que toda a riqueza, se o sujeito não for também “rico para Deus” (Lc 12,21). E ser rico para Deus signifi-ca esforçar-se para desenvolver as várias dimensões do ser, produzir para as próprias necessidades sem esquecer-se de doar-se.

Querer crescer na vida intelec-tual e profissionalmente é um bom desejo e empenho. Querer

vencer e superar obstáculos e barreiras é uma elogiosa deci-são. Entretanto, o que dá senti-do ao ser e agir do ser humano, depende de sua comunhão com o Senhor e da sua solidariedade ao próximo. É verdade que, muitas vezes, o bem que se pode fazer, parece bem pouco diante da for-ça do mal no mundo. Mesmo as-sim, foram apenas “cinco pães e dois peixes” (Mc 6,38), oferecidos com generosidade, o suficiente para que Jesus saciasse milhares de pessoas. O que preenche a vida de alguém é seu amor ao Se-nhor e o bem que ela faz.

Ah! A vida. Nosso maior te-souro. Recebida gratuitamente. Um tesouro que pode e deve ser multiplicado. Um tesouro que pode e deve desenvolver-se em mais vida, para o indivíduo e para o próximo.

Novembro lembra-nos os fi-éis defuntos. Nossos parentes e amigos que terminaram sua peregrinação terrestre e retor-naram à Fonte da Vida. Obser-vemos que, nós nos recordamos com maior gosto e gratidão, das pessoas que fizeram mais bem durante sua vida na terra.

A vida é mais!

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No Evangelho, é retratada a pro-posta de santidade de Jesus através das “bem-aventuranças”. Somente em Jesus, através do seu ensina-mento e vivência, verdadeiro “ho-mem-novo” recriado segundo Deus, entendemos o que é ser santo dian-te do Senhor e dos homens. O Papa Francisco, na Exortação Apostólica Gaudete et Exsultate, apresenta cada bem-aventurança como caminho de felicidade para o cristão. Esses oito caminhos nos indicam que a ver-dadeira felicidade está em buscar a santidade. Vejamos cada um desses caminhos propostos pelo Papa:

1. O DESAPEGO: “Felizes os po-bres em espírito, porque deles é o Reino do céu” (Mt 5,3). A bem-aven-

turança alerta para a tentação de buscarmos a felicidade fora de nós mesmos e do nosso relacionamen-to com Deus. A falsa sensação de liberdade dada pela posse de bens materiais, não consegue fazer-nos viver felizes. Onde temos buscado a segurança de nossa vida? O que deixa, verdadeiramente, nosso co-ração seguro e em paz? Para seguir a Cristo, como propõe o Evangelho, e assim ser feliz, é preciso cultivar a pobreza de coração, colocando a es-perança e a segurança de nossa vida em Deus, nosso único Bem.

2. A MANSIDÃO: Num mundo povoado de discussões, agressões e violências veladas ou diretas, o caminho de felicidade proposto por

Jesus indica outra direção: “felizes os mansos, porque possuirão a ter-ra” (Mt 5,5). A herança da terra, dada por Deus, não é prometida àqueles que exercem autoridade arrogante ou àqueles que gritam, ou mesmo àqueles que se fazem ouvir através das armas e da opressão dos fracos. O caminho do Evangelho pede man-sidão. Como Jesus é manso e humil-de de coração, assim deve ser todo cristão, mesmo ao reagir ao desres-peito e à ironia do outro, mesmo ao expressar-se ou defender sua opi-nião. A atitude de mansidão daquele que respeita a sacralidade do outro é também um caminho de felicidade.

3. A COMPAIXÃO: As pessoas do mundo de hoje fazem grandes esforços para escapar do sofrimen-to. Passa-se muito tempo buscando conforto, boa vida e luxo. O sofri-mento e a angústia, quando apare-cem, devem ser logo superados e escondidos, de forma que o “luto” por um ente querido que se foi, por exemplo, já caiu em amplo desuso. O caminho proposto por Jesus, en-tretanto, pede que compreendamos bem o sofrimento e, mais do que isso, sejamos solidários com os que sofrem, sabendo “chorar com os que choram”, compartilhando de suas dificuldades e de suas dores. Saber sentir com o outro, ter com-paixão, conduz à felicidade de quem sabe que também um dia precisará ser consolado em suas tribulações.

4. A JUSTIÇA: Numa realidade povoada pela corrupção que, desde a política até as relações sociais mais corriqueiras, permeia-nos, é difícil não ouvir falar de justiça. O caminho do cristão é também o caminho de quem tem “fome e sede de justiça”

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CAMINHOS DE FELICIDADE SEGUNDO O PAPA FRANCISCO

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e não se cansa de buscar saciar-se. A justiça deve ser experimentada na própria vida, porque “o Senhor é justo em seus caminhos” e, por isso, “é santo em toda a obra que Ele faz” (Sl 144,17), afirma o salmista. Um caminho de verdadeira felicidade é o do que busca ser justo naquilo que realiza, dando ao outro aquilo que lhe é devido e preservando o mais fraco, aquele que mais sofre. Bus-car a justiça deixando de lado os interesses mesquinhos e “os jeiti-nhos”, no dia a dia: isto é buscar a santidade.

5. A MISERICÓRDIA: “Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia” (Mt 5,7). Para além da justiça, ao cristão é proposto o “plus” do amor, ou seja, dar àque-le que não fez por merecer e com-preender àquele que errou porque assim escolheu fazer. Para além da meritocracia, que pode até ser ide-al para a jurisdição da sociedade, o cristão em suas relações particula-res deve ser pautado pela misericór-dia. Compreendendo que seu cora-ção (cordis) é também miserável e necessitado (miserere), aquele que segue a Jesus é chamado a acolher, perdoar e fazer o bem possível tam-bém àquele que não fez bem a sua parte. Todos somos uma “multidão de perdoados”, reconciliados pelo Senhor, com o Senhor e no Senhor; e assim devemos tratar uns aos ou-tros. O julgamento e a calúnia são sinais claros de quem não tem esco-lhido o caminho evangélico da san-tidade e da felicidade. Aquele que olha e age com misericórdia sabe que, em seu colo, também será co-locada uma medida que ele próprio poderá suportar.

6. A PUREZA: A pureza nada mais é do que ter um coração simples, no

qual a intenção primordial é amar. O coração puro não está dividido em si mesmo e que busca uma úni-ca coisa, amar a Deus e aos irmãos, e não permite que nada fira essa sua opção fundamental. A atenção aos outros e mesmo a oração sincera a Deus, então, brotam sempre de um coração puro. Aquele que não con-segue direcionar-se interiormente para o amor, enche-se de outras “ri-quezas interiores”, não pode ser ver-dadeiro, ser santo e ser feliz. Quem cuida do seu coração para que lá esteja sempre presente somente o desejo verdadeiro de amar, preser-vando-o da imundície mesquinha de outros desejos, este é santo.

7. A PAZ: A paz definha quando do coração surgem o desejo de des-truição e de calúnia. Assim iniciam as discussões, divisões, guerras e toda espécie de violência. Nos am-bientes em que se privilegia somen-te o negativo, se espalha o negati-vo e se dá credibilidade à fofoca e à mentira, não pode haver paz. As pessoas pacificadas interiormente, que colocam os óculos da bondade para olhar às outras pessoas, são automaticamente fonte de paz. So-mente quem olha para o mundo e para as pessoas buscando ver o bem que lá se encontra e valorizando-o, pode estar pacificado interiormen-te. Estes conseguem tirar bondade onde aparentemente não há e, por isso, olham para a vida de forma di-ferente. Não é fácil construir a paz. Não basta negar ou esconder-se dos conflitos, é necessário buscar uma sempre nova proposta de superação através do diálogo, escuta, respeito, compreensão. Não há receita pron-ta para isto; é “um caminho que se faz caminhando”. Quem é pacifica-dor, é o verdadeiro filho e filha de Deus, e por isso é santo e é feliz.

8. A AUTENTICIDADE: Aquele que escolhe buscar a santidade e ser feliz aos moldes de Jesus, anda con-tra a corrente da lógica seguida por grande parte das pessoas. Por isso, a incompreensão, a perseguição, a chacota e a ironia, num momento ou noutro, se apresentarão ao cris-tão verdadeiro. Trata-se da preocu-pação em primeiro condenar, desa-creditar e desconsiderar aquele que busca viver uma vida coerente com os princípios do Evangelho. Mesmo em meio a essas reações, o cristão é chamado a ser autêntico e, como discípulo e missionário, anunciar a proposta e a mensagem de Jesus. Na vida do que busca ser santo, nun-ca se pode esquecer da cruz cotidia-na e das perseguições inevitáveis que o testemunho acarretará. Ser santo, neste sentido, é abraçar uma vida condizente com o Evangelho todos os dias da vida, mesmo que isso nos acarrete problemas e in-compreensões. A felicidade advém daquela convicção interna, que nin-guém pode tirar, de sermos coeren-tes com o projeto de Jesus, autor e consumador de nossa fé e razão de nossa esperança.

Cada uma das atitudes interio-res e exteriores apresentadas nas bem-aventuranças - o desapego, a mansidão, a compaixão, a justiça, a misericórdia, a pureza, a paz, a autenticidade (Cf. Mt 5,1-12) - con-duz-nos à nossa integração, à nossa essência mais profunda que resta-belece em nós uma relação positiva e amorosa com Deus, com os outros e conosco mesmos. Seguindo estes caminhos, nossa “santidade” será fecunda e tornar-se-á felicidade para nós e para todos que encon-trarmos.

Diácono Josimar Baggio, scj

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SANTUÁRIO EM FOCO

Que grande presente para o nosso Santuário poder contar com vocês amigos, devotos de São Judas Tadeu, verdadeiros discípulos de Jesus Cristo, neste projeto de evangelização. Te-mos muito a agradecer, louvar e cele-brar, pois fazemos parte de uma gran-de família de filhos e filhas de Deus! Há 78 anos, nessa Casa de Oração e de Fé, o Santuário São Judas Tadeu, nos encontramos para, em torno do Altar e da Eucaristia, restaurarmos nossas forças e poder abraçar a mis-são de propagar, expandir o Reino do Coração de Jesus no mundo!

Participam conosco dessa mis-

são, devotos de São Judas generosos como o Gustavo Pereira, que tão cari-nhosamente nos enviou um e-mail re-latando a presença do padroeiro São Judas Tadeu em sua vida e a satisfa-ção em abraçar este projeto conosco: “Tive contato com a Campanha Famí-lia dos Devotos em umas de minhas visitas ao Santuário São Judas. Acho importante ajudar a comunidade e os necessitados, ainda que seja com uma pequena quantia. Posso perceber o resultado das minhas contribuições, no momento em que entro nas igre-jas, nos meios de comunicação usados para evangelizar, e também no traba-

lho beneficente feito, especialmente pela Obra Social São Judas Tadeu”.

Agradecemos muito ao Gustavo, e a outras pessoas que como ele, sentem o quanto é importante se responsa-bilizar e vestir a camisa, estendendo suas mãos e abrindo o coração ao trabalho realizado pelo Santuário. A Igreja quer cumprir a sua missão de seguir Jesus Cristo. Segui-lo pela fonte inspiradora dos passos de São Judas Tadeu. E todos nós também temos essa missão, enquanto discípulos e missionários!

O Senhor se manifesta em nosso coração se estamos abertos ao seu chamamento, como estavam os pri-meiros apóstolos. Nós, para sermos apóstolos, hoje, devemos estar sem-pre atentos aos seus sinais, mantendo os olhos abertos, o sorriso na alma e o amor a Deus em todos os nossos gestos. Um gesto concreto é ajudar o Santuário! É este convite que fazemos a você: o de ser apóstolo, como São Judas Tadeu, propagando a Palavra de Deus e promovendo as obras sociais aos necessitados. Quem já estiver co-nosco nesta missão, convide o espo-so, a esposa, os filhos, netos, amigos, vizinhos. Vamos inundar nossa comu-nidade de amor!

Ainda temos muito a fazer! Este tra-balho só será possível graças à união dos colaboradores da Campanha Fa-mília dos Devotos, como você. A nos-sa gratidão a todos!

Pela intercessão e bênção de São Judas Tadeu, Jesus Cristo se manifeste cada vez mais vivo em seu coração e dentro de seu lar.

AOS ELEITOS, AMADOS POR DEUS PAI E GUARDADOS

PARA JESUS CRISTO...

Informações: Telefone: (11) 3504-5700 / (11) 5072-9928 / Fax: (11)

3504-5702. Site: www.saojudas.org.br. E-mail: [email protected].

NOVEMBRO 2018 11

SEJA BEM VINDO AO SANTUÁRIO SÃO JUDAS TADEUAV. JABAQUARA, 2682 (PRÓX. ESTAÇÃO SÃO

JUDAS DO METRÔ) – SÃO PAULO/SP. CEP 04046-500. TELEFONE: (11) 3504-5700 / (11) 5072-9928 / FAX: (11) 3504-5702. SITE: WWW.SAOJUDAS.ORG.

BR. E-MAIL: [email protected].

Quando as igrejas permanecem abertasIgreja Antiga: Todos os dias das 6h30 às 20h.Igreja Nova: Segunda a sexta-feira das 19h30 às 21h. Sábados: Das 8h30 às 12h e das 14h até o último casamento. Domingos: Das 6h30 às 13h e das 14h30 às 20h30. Dia 28 de cada mês - Igreja Nova das 6h30 às 21h30. Igreja Antiga das 6h30 às 21h. Secretaria Paroquial: Aberta de segunda a sexta-feira das 8h às 20h. Aos sábados e domingos das 8h às 18h. Dia 28 de cada mês das 6h às 21h. MissasSegunda a sexta-feira às 7h, 9h, 12h, 15h, 17h, na igreja antiga, e às 20h, na igreja nova.Sábados às 7h e 19h30 na igreja antiga e às 9h, 12h e 15h, na igreja nova.Domingos às 7h, 8h30, 10h, 12h, 15h, 16h30, 18h e 19h30, na igreja nova.Dia 28 de cada mês às 6h, 7h, 8h30, 10h, 12h, 13h30, 15h, 17h, 18h, 19h e 20h30, na igreja nova.

Velário para acender velas: Aberto de segunda a sexta-feira das 8h às 20h. Aos sábados e domingos das 8h às 18h. Dia 28 de cada mês das 6h às 21h. Confissões e Orientação com SacerdoteSegunda a sexta-feira das 8h às 20h. Sábados das 8h às 18h. Domingos das 8h às 18h, na Capela de Bênçãos. Dia 28 de cada mês, somente Confissões das 6h45 às 19h, no Salão Dehon. BênçãosDe segunda a sexta-feira das 8h às 20h. Sábados das 8h às 18h.Domingos ao final de cada missa. Dia 28 de cada mês das 6h às 21h, na Sala São Judas. Loja de artigos religiosos De segunda a sexta-feira das 7h30 às 20h.

Sábados e domingos das 7h30 às 18h. Dia 28 de cada mês das 6h às 21h. Missas aos domingos na TV Band e Rádio Capital 1040 AMA missa dominical das 7h no Santuário é transmitida, ao vivo, pela TV Band e Rádio Capital. Rádio 9 de Julho 1600 AMSanta Missa de segunda a sexta-feira às 17h;Amanhecer com Esperança com Pe. Cláudio Weber, scj, diariamente às 05h55; O Pão da Palavra com Pe. José Ronaldo Gouvêa, scj, de segunda a sábado às 06h55 e às 20hO Poder da Palavra com Pe. Antonio dos Santos, scj, de segunda a sexta-feira às 16h;A Missa Continua com Pe. Leandro do Santos, scj, de segunda a sexta-feira às 17h50.

WebTV São JudasAssista a transmissão da Santa Missa ao vivo de segunda a sexta-feira às 17h pelo nosso canal no Youtube: www.youtube.com/agendasaojudastadeu. Inscreva-se, ative as notificações e não perca nossos vídeos. Web RádioCom programas oracionais, bênçãos dos padres e músicas para entrar em sintonia com o Senhor, a Web Rádio tem uma programação especial no dia 28 de cada mês. Ouça pelo site radiosaojudastadeu.com, pelo aplicativo (baixar pelo Google Play ou Apple Store) ou no nosso site saojudas.org.br

AMADURECER A FÉ

REVISTA SÃO JUDAS 12

“Sou devoto de São Judas Tadeu porque eu estava desempregado, com as dívidas atrasadas. Então fui até o Santuário e pedi, de coração, que ele me desse um empre-go pra eu sair das dividas e ajudar minha família... Consegui um bom em-

prego, ajudo minha família e agradeço muito ao meu santo intercessor, São Judas Tadeu!”

Célio Nascimento da Silva

“Sou devoto de São Judas porque ele é o meu zeloso guardador, aquele que intervêm junto a Je-sus Cristo nos momentos difíceis desta vida”.

Dinarte Marcelino Pinto

“Sou devota porque São Judas já me aben-çoou com inúmeras gra-ças. Tenho muito a agra-decer!”

Anadeja dos Santos e o filho Guilherme

“Eu sou devoto de São Judas Tadeu porque eu o tenho como minha proteção divina”.

Márcio Tadeu Romano com as filhas

Giovanna e Gabriela

“Eu sou devota de São Judas Tadeu pois minha mãe me trazia em sua igreja desde criança. Eu aprendi a exercitar mi-nha fé e recebi muitas bênçãos. Quero deixar a mesma herança para a minha filha!”

Sueli Ribeiro Lopes com a filha Maria Iohany

“Eu e minha família moramos no bairro de Americanópolis e a igre-ja que a gente frequenta é São Judas Tadeu. Além de Nossa Senhora Apa-recida, nós acreditamos na intercessão de nos-so São Judas Tadeu!”

Emabio Rodrigues dos Santos com Silvania e Laís

“Eu sou devota de São Judas porque eu amo São Judas!”

Maria Auxiliadora Alvarez

“Muitas bênçãos em minha família! Sempre com a proteção de São Judas Tadeu!”

Neusa Maria Bonini do Rego com sua filha

Danielle

ESPAÇO DOS DEVOTOS

Nós somos Santuário São Judas Tadeu!

QUERIDO DEVOTO, QUEREMOS TE CONHECER!

ESSE ESPAÇO É SEU!

MANDE SUA FOTO E SEU DEPOIMENTO SOBRE SUA DEVOÇÃO

A SÃO JUDAS TADEU!

ENVIE PELO WHATSAPP 11 9 9204 8222

OU PARA O E-MAIL: [email protected]

Colaboração de Graziela Bracco.

“Sou devoto por mui-tas graças recebidas e o principal: sempre São Judas Tadeu está no meu coração, junto com Nossa Senhora Apareci-da, com a permissão de Deus e Jesus, seu filho Amado”.

Fernando da Cunha Vieira

“Sou devoto porque São Judas Tadeu é o protetor de todos os meus dias. Tenho rece-bido muitas graças!”

Givanilton Fernandes da Silva com a esposa

Cristiane e a neta Anny

“Sou devota porque tudo o que peço, alcan-ço. Graças a Deus e a São Judas Tadeu!”

Irene Paixão da Silva

“Sou devota de São Judas Tadeu porque al-cancei um milagre. Pela intercessão dele. Obri-gada!”

Izabel Rosa de Oliveira

“Somos devotos porque já recebemos uma gra-ça, quando nosso quarto filho era pequeno. Ago-ra estamos pedindo por uma netinha Maria Açu-cena, que nasceu prema-tura e está na UTI”.

Edna Ap. Gregório Pelarigo com sua família

“Sou devota de São Judas porque nos mo-mentos de aflição que eu ou alguém de minha família passou e recorri a ele, fui atendida. Dian-te de sua imagem, faço o pedido e orações e me sinto segura de al-cançar a graça”.

Vera Lúcia de Oliveira

“Por que Deus é bom!”

Fábio Tadeu Zambon Mendes