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"Eu só quero uma condição especial pra ficar em pé de igualdade com os outros” (Saulo Augustini) Fotografia com tecnlogia: ser ou parecer? Entrevista especial com Luiz Marenco E a tal da paixão pelo futebol Pressão alta e baixa em jovens 1

Revista F5

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Revista desevolvida na disciplina de Laboratório de Jornalismo Impresso II

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Page 1: Revista F5

"Eu só quero umacondição especial praficar em pé deigualdade com osoutros” (SauloAugustini)

Fotografia comtecnlogia: ser ouparecer?Entrevista especial comLuiz Marenco

E a tal da paixãopelo futebolPressão alta ebaixa em jovens

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Redes sociais: o altofalante do mundo real

Fotografia comtecnologia: ser ouparecer ?

Entrevista com Luiz Marenco

Para ELAPara ELE

Dengue vocêestá informado?

Os altos e baixos dapressão dos jovens

Saulo Agostini: Umexemplo de superação

A rivalidade da dupla grenalOpinão

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Um novo canal deinformação para vocêjovem! Assim pode sedefinir a revista digital F5,que busca informar vocêda maneira que vocêquer ser informado!Nossa proposta éinovadora no sentido quetrata de assuntosgeneralistas numacaracterização jovial.Além do caráter deentretenimento da revista,contido numadiagramação ousada,temos o compromisso eminformar, já que esta é agrande finalidade doJornalismo.A revista F5, tecla utilizadapara atualizar as páginasna internet, é destinadapara você acostumado anavegar na rede. Deacordo com pesquisa daUFPE, os usuários deinternet são,predominantemente,pessoas com idade entre16 e 34 anos.Revista F5, leia e atualize­se! 13

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Redes sociais: o alto­falante do mundo realMaurício Cattani

As diversas redes so­ciais como Orkut,Twitter, Facebook,Youtube, Baboo, Go­ear, ganham maisespaço, visibilidadee adeptos entre osinternautas brasilei­ros. Grande partedeles entra nestemundo por curiosi­dade e, a partir daí,começam uma bus­ca interminável poramigos, parentes,conhecidos.Entretanto, as redessociais vão alémdisso, despertandonos usuários uma ne­cessidade de apare­cer perante aosoutros por meio defrases de efeito,nicks, fotos… o queacaba se tornando

um reflexo dos ansei­os da sociedade, ouseja, muitas vezes osinternautas têm acoragem expressarsuas opiniões nestesespaços, pois se sen­tem protegidos.A estudante SheilaArgenta, de Frederi­co Wespthalen, con­ta quedesco­

briu a rede social Or­kut no ano de 2006,por meio de amigosque comentavam anovidade, e até ho­je continua fazendoparte dela.

Já sua irmã Leila Ar­genta, descreveque quanto estánavegando, semprevê as atualizaçõesdas redes sociaisque pertence, con­ta que chega a de­dicar cerca deduas

horas pordia nelas.Agora, a socieda­de ganha maisum espaço paradisseminar suas idei­as pelas redes soci­ais. Enfim o que nãopode acontecer éque elas fiquem es­condidas no mundoreal.

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Foto: ser ou parecer?Fernanda PuhlCom a chegadados meios tecnoló­gicos, o acesso faci­litado aos mesmos eo valor aquisitivomais baixo, as pes­soas podem fazersuas próprias fotos.O que antes era vis­to como uma “ale­gria de poucos”,hoje é banal.Edinéia Fernandes,30, fotógrafa, com­para o uso da tec­nologia: “antestodas as fotos bati­daseramentre­gues.

Hoje as pessoas es­colhem só as melho­res para revelar egeralmente apenasquando começadar pane no pc”.A tradição muda.Conta, NorméliaHefler, 74, agriculto­ra, que: “na minhacidade não haviafotógrafo quandocasei, não tiramosfoto; dois meses de­pois nos vestimos denovo e tiramos

uma”.Quanta diferençaem 50 anos! Coma tecnologia, asfotos já são pen­sadas em comoas pessoas apa­rentam ser. Josa­fá Rhode,19,estudante, diz:"quando façouma foto, geral­mente penso emtirar para por nofacebook”.Os momentosque antes erameternizados com afoto, hoje são regis­trados para serem“divulgados” como“forever, momentosespeciais” nas redessociais. As “lembran­ças” que as pessoasmais velhas se orgu­lham de mostrar pa­ra as visitas podemparecer “coisa deoutro mundo.”

Jovens acham que foto é diversão

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Jovens comproblemas de pressãoLidia Trentin e Aliete do PradoA pressão arterial équando o batimen­to cardíaco faz osangue circular nasartérias. Existe apressão alta, que éo aumento da pres­são arterial e, a pres­são baixa, onde apressão arterial dimi­nui.Atualmente, muitosjovens sofrem comproblemas de pres­são. É o caso dasecretáriaAna

Paula Bortolini Lei­tão, 17. Ela tem quetomar medicação econta: “tive que dei­xar de comer comi­da muito salgada”.Já a estudante Dio­néia Felippe, 22,tem pressão baixahá três anos, não foinum médico e nãotoma medicação.Ela mede a pressãouma vezpor sema­na e já te­ve quedade

pressão na rua, masnão foi para ohospital.O clínico geral, AlexFernando Fumagalli,36, esclarece quenão é normal jovenscom distúrbios depressão e que apressão arterial temcontrole, mas nãotem cura, ele nosconta ainda quepara controlar apressão deve­seevitar os excessos eter “alimentaçãosaudável, práticade atividades físi­cas, redução doconsumo de álcool,abandonar o taba­gismo, controlar oestresse e, no casoda pressão alta, re­duzir o sal”.Ana Paula tem que medir a pressão 3 vezes ao dia

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Dengue, vocêestá informado?Aliete do Prado e Lidia TrentinA dengue é contraí­da através da pica­da do mosquitoAedes Aegypti, quese reproduz emágua parada e lim­pa.A enfermeira Vivia­ne Maria Cerutti, in­dica a todos quetêm os sintomas dadengue a procurarum médico, o maisrápido possível. Adona de casa Juveli­na Rodrigues, 41, dizque não se previneporque não tem me­do de pegar den­gue.Já a estudante Gio­vana Figueiredo Sch­mitz, 12, previne a

reprodução dosmosquitos da den­gue “virando as garafas, colocandoareia nos potes deflor e tentando não

deixar acumularágua”.Segundo o laborato­rista da 19ª Coorde­nadoria Regional daSaúde (CRS), Édis

Gonçalves Veloso,60, “quando encon­trado o AedesAegypti, faz­se umtrabalho de Levan­tamento de Índice(LI) e tratamentocom larvicida numraio de 300 metros”.Para que as pessoasfiquem informadassobre a dengue,são distribuídos fo­lhetos e é organiza­do o dia “D”, que éo dia da dengue,com o apoio da Se­cretaria da Saúde ede Obras do municí­pio.A única coisa a fa­zer é prevenir oaparecimento domosquito.

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Para ELA

Limpar e hidratar a pele ­

Faça uma máscara com três

colheres de sopa de mel,

duas colheres de sopa de

açúcar e uma colher de

sopa de loção hidratante.

Cabelos ­ Se seus cabelos

estão ressecados e sem bri­

lho, seja qual for a causa

(tintura, sol, cloro, estresse),

use produtos que conte­

nham vitaminas B5 e C, e fa­

ça banhos de creme ehidratação regularmente. Se

seus cabelos tem pontas du­

plas, utilize fórmulas com vi­

taminas B5 e C e useregularmente reparador de

pontas. Não se esqueça

também de cortar as pontas

a cada dois meses.

Maquiagem:Se você é loira ­ Com seu tipo de pele ecor de cabelo combinam todos os tonsde rosa, especialmente o cassis e o vio­leta que estão na moda. Os tons de be­ge, desde os mais claros até o caramelocairão perfeitamente.

Se você é negra ­ Use e abuse dostons escuros: marrons, vermelhos eacobreados. Tonalidades muitoclaras não dão contraste com suapele, e os prateados, nem pensar!

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Para ELECortes de cabelos ­ Dar preferência a cortes de cabelos desfiados, com ocomprimento entre 3 e 4 centímetros em média. Por quê? É o corte perfeito, já quepode se adequar a qualquer situação, desde um jantar de negócios até umabalada.

Manutenção dos cabelos ­ Fazer hidratações. O usode mascaras de hidratantes ajuda a repor osnutrientes, devolve o brilho e a maciez,além de fortalecer a raiz e ajudar nocrescimento. A continuidade dotratamento em casa também é indicada.Faça uso de xampus e condicionadoresespeciais.Pêlos das sobrancelhas ­ Retirar oexcesso dos fios das sobrancelhas,quando necessário. É importante frisarque retirar o excesso não é o mesmoque desenhar a sobrancelha ­ estehábito feminino gera umaspecto de delicadeza.Pêlos das sobrancelhasaparadas melhoram ovisual, dão aspecto de limpezae leveza ao olhar e todo o rostomasculino.

Pele do rosto ­ Fundamentalfazer limpezas de pele, especialmente asacneicas, com cravos e espinhas. Para este tipode pele o ideal é que seja feita uma limpeza pormês.Barba ­ O melhor momento para fazer a barba é a hora do banho. O vaporevita a inflamação dos poros, e sem contar que o barbear fica mais fácil. Já sevocê usa barba, preste atenção no sabonete: dê preferência aos sem sal, pois nãomancham o pelo nem ressecam a pele. Agora se os fios forem muito ásperos esecos, o condicionador de cabelo é uma boa alternativa.

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Saulo Augustini nasceu de setemeses de gestação, no dia 04de dezembro de 1986, pesando1 quilo e 600 gramas. Aos seis me­ses teve anemia e foi diagnosti­cado com distonia musculargeneralizada.Os pais montaram uma acade­mia em casa, para que ele reali­zasse as atividades defisioterapia sem precisar sair decasa.De acordo com o médico neuro­logista, Auredi Marion Morais Tei­xeira,42, a distonia muscular é“um patologia do grupo dostranstornos do movimento, que éum grupo de doenças neurológi­cas, que se caracteriza pela pre­sença de movimentosinvoluntários”.O pai de Saulo, Valdecir Augusti­ni, 50, trabalhava, na época, naEMATER de Caiçara, e devido àscomplicações do filho, tinha to­das as manhãs livres para realizaras tarefas de fisioterapia comSaulo, para ajudar no seu desen­volvimento físico. Valdecir conta

que “nós nunca escondemos eleda sociedade”.Sua mãe, Neusa Faccin Augusti­ni, 46, lembra que as pessoasolhavam para Saulo como se elefosse uma pessoa incapaz.Saulo tem dois irmãos, Mateus Au­

gustini de 20 anos e Paula Augus­tini de 10.Aos 6 anos de idade Saulo ingres­sou nas séries iniciai, mas a partirda 6ª série Saulo parou de fazeranotações, pois não conseguiaacompanhar, ele passou mais aouvir do que a escrever.

Com 18 anos Saulo fez vestibularpara Direito, conquistando umadas melhores notas.Em 2006, Saulo fez o Concursoda Caixa Econômica Federal,passou em 23º lugar, mas só de­pois de entrar na Justiça ele con­seguiu começar a trabalhar.Como todo adolescente, Saulotambém estava ansioso para fa­zer sua CNH (Carteira Nacionalde Habilitação), pois desde os 17anos sabia dirigir. Quando com­pletou os 18 anos, iniciou o pro­cesso para adquirir suahabilitação, o problema se deudurante o exame médico, ele te­ve que ir para Porto Alegre, poisa legislação obriga devido à suanecessidade especial.Segundo Saulo o exame é “clíni­co visual, não tem nada de exa­mes técnicos para avaliar ascondições reais de direção”.Complementa ainda que “comoa legislação é escassa tratandodisso, fica complicado tu contra­por alguma coisa, porque nin­guém quer se comprometer”.

Um exemplo de superaçãoAliete do Prado e Lidia Trentin

Apesar de saber dirigir Saulo não consegue tirar habilitação

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Saulo Augustini nasceu de setemeses de gestação, no dia 04de dezembro de 1986, pesando1 quilo e 600 gramas. Aos seis me­ses teve anemia e foi diagnosti­cado com distonia musculargeneralizada.Os pais montaram uma acade­mia em casa, para que ele reali­zasse as atividades defisioterapia sem precisar sair decasa.De acordo com o médico neuro­logista, Auredi Marion Morais Tei­xeira,42, a distonia muscular é“um patologia do grupo dostranstornos do movimento, que éum grupo de doenças neurológi­cas, que se caracteriza pela pre­sença de movimentosinvoluntários”.O pai de Saulo, Valdecir Augusti­ni, 50, trabalhava, na época, naEMATER de Caiçara, e devido àscomplicações do filho, tinha to­das as manhãs livres para realizaras tarefas de fisioterapia comSaulo, para ajudar no seu desen­volvimento físico. Valdecir conta

que “nós nunca escondemos eleda sociedade”.Sua mãe, Neusa Faccin Augusti­ni, 46, lembra que as pessoasolhavam para Saulo como se elefosse uma pessoa incapaz.Saulo tem dois irmãos, Mateus Au­

gustini de 20 anos e Paula Augus­tini de 10.Aos 6 anos de idade Saulo ingres­sou nas séries iniciai, mas a partirda 6ª série Saulo parou de fazeranotações, pois não conseguiaacompanhar, ele passou mais aouvir do que a escrever.

Com 18 anos Saulo fez vestibularpara Direito, conquistando umadas melhores notas.Em 2006, Saulo fez o Concursoda Caixa Econômica Federal,passou em 23º lugar, mas só de­pois de entrar na Justiça ele con­seguiu começar a trabalhar.Como todo adolescente, Saulotambém estava ansioso para fa­zer sua CNH (Carteira Nacionalde Habilitação), pois desde os 17anos sabia dirigir. Quando com­pletou os 18 anos, iniciou o pro­cesso para adquirir suahabilitação, o problema se deudurante o exame médico, ele te­ve que ir para Porto Alegre, poisa legislação obriga devido à suanecessidade especial.Segundo Saulo o exame é “clíni­co visual, não tem nada de exa­mes técnicos para avaliar ascondições reais de direção”.Complementa ainda que “comoa legislação é escassa tratandodisso, fica complicado tu contra­por alguma coisa, porque nin­guém quer se comprometer”.

Um exemplo de superaçãoAliete do Prado e Lidia Trentin

Apesar de saber dirigir Saulo não consegue tirar habilitação

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Vencedor de inúmeros festivais,Luiz Marenco é um dos grandesnomes da música gaúcha. Con­fira entrevista exclusiva com ocantor.F5: Você tem muito trânsitocom um público mais urbanonão é?LM: Certamente, com a juven­tude, a gurizada universitária. Éum público que gosta de parare ouvir, gosta que tenha essên­cia, que exista poema.F5: O que você sente quandoestá no palco, cantando ocampo, mas longe dele?LM:Dá saudade. São muitosanos fora. Às vezes estou can­tando algo e passa uma frasedo poema que eu to cantandoe me puxa a memória, de algu­ma coisa que aconteceu eque o verso está dizendo… jáme emocionei muitas vezes.F5: Para ti, os grupos da TchêMusic está deturpando a ima­

gem do gaúcho em outros es­tados?LM: Estão. Mas as pessoas sa­bem que lugar tu está cantan­do. Quando eu canto emqualquer lugar as pessoas sa­bem, “esse é do Rio Grande doSul, olha o jeito que ele se ves­te, o jeito que ele canta”. Eeles não. Eles estão de calça,chapéu de cowboy, eles po­dem ser de qualquer lugar.

EntrevistaMarencoRodolfo Silva

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Grenal: tradiçãopor fanatismoFernanda PuhlO 18 de julho de1909 marca a primei­ra “pintura de san­gue” entre Grêmioe Inter. A partir daí,os gaúchos pude­ram escolher entreser pioneiro ou revo­lucionário. Fanatis­mo, euforia, tempodedicado ao timedo coração...Assistir o Grenal é tra­dição. Os gaúchosmantém o desejo vi­vo de “vencer” ooponente do fute­bol. Se vê a prepara­ção de petiscosque acompanhamos 90 minutos, doamigo chimarrão,além de mensagemnas redes sociais.Mas o que é o tal fa­

natismo? É a vonta­de máxima deacompanhar o timeno que este se inse­re. Para Braian daCosta, 16, gremista:“o Inter é nosso rival,e, isso não é apenasum jogo! Os colora­dos também têmopinião forte, paraEvandro Schmatz,21: “Grenal é sem­pre um jogo imprevi­sível, vencer oGrêmio é diferentedo que qualquer ou­tro jogo."A história colaboraum pouco. O pionei­ro se “fechava” emsuas ideologias. Emoposição, criou­seum time novo, rene­gando o que era o

primeiro.A rivalidade aumen­ta com o tempo,pois, a cada anomais títulos sãoacrescidos. São 38campeonatos con­quistados pelo Inter­nacional na série Ado Gaúchão e 36do Grêmio. Comodizem os fanáticos:“podemos jogarcom times estran­geiros, mas Grenal ésempre Grenal!”

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E a tal da paixão pelofutebol...Aila Ferrari

“O futebol no Brasil não é umesporte. É o jogo da bola, damalícia e do drible. É o jogoque reflete a própria nacionali­dade de uma terra dominadapela paixão da bola”. O tre­cho retirado do livro “Brasil, opaís do futebol, de Betty Milan,reflete a significação do fute­bol na vida dos brasileiros. É es­sa paixão que domina e quefaz o orgulho falar alto dentrodo peito de um torcedor.O sentimento não poderia serdiferente. Sim, orgulho. Orgu­lho em saber que nascemosno Brasil, no país do futebol. Or­gulho em poder “encher os pul­mões” e gritar: eu torço paraeste time! Orgulho em cantar ohino da nossa pátria ou do nos­so estado. Orgulho em vestir a

camisa e sair pelas ruas. Orgu­lho em ver o gol e a vitória,mas sabendo aceitar a derro­ta. Orgulho em saber respeitaro adversário seja qual for a si­tuação. Orgulho, poderia tersentimento melhor transbor­dando nos corações?O futebol no Brasil une. Inde­pendente do que a pessoa é.Ele é capaz de unir os cida­dãos numa só paixão.É o pra­zer de assistir e de jogar quetorna o futebol tão significan­te, fazendo do Brasil um paíscom milhões de técnicos.Nenhum outro esporte mobilizatanto os brasileiros como ofutebol. “Não é por um acasoque temos o melhor futebol domundo”, e de qualidade nósentendemos.

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EquipeAila Ferrari ­ [email protected] do Prado ­ [email protected] Puhl ­ [email protected]ício Cattani ­ [email protected] da Silva ­ [email protected]

Revista produzida nadisciplina de Lab. deJornalismo Impresso IIOrientação José AntônioMeiraCoordenação Fábio Silva

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