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Entenda a importância de participar de programas de estágio durante os estudos TECNOLOGIA As Redes Sociais podem ser grandes aliadas dos alunos e professores na educação MERCADO DE TRABALHO Trace seu caminho de forma inteligente e não tenha dúvidas na hora de escolher onde estudar Em 2012 em foco Revista Ano 2 . N 0 7 . outubro de 2011 . www.revistadigital.feuc.br

Revista FEUC em Foco - Edição 7 (outubro/2011)

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Fundação Educacional Unificada Campograndense - FEUC, Rio de Janeiro - RJ http://www.site.feuc.br/

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Entenda a importância de participar de programas de estágio durante os estudos

TECNOLOGIA

As Redes Sociais podem ser grandes aliadas dos alunos e

professores na educação

MERCADO DE TRABALHO

Trace seu caminho de forma inteligente e não tenha dúvidas na hora de escolher onde estudar

Em 2012

em foco

Revista Ano 2 . N0 7 . outubro de 2011 . www.revistadigital.feuc.br

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Educação a distânciaNas aulas on-line o aluno tem autonomia para escolher onde e quando estudar

Índice

CAEL voando altoAlunos dos cursos técnicos visitaram

o Parque Aéreo dos Afonsos

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22Redes Sociais

Especialistas ensinam como utilizar os sites de relacionamentos

14Campanha FEUCConheça a nova campanha da Instituição para o Vestibular e o CAEL

10Estágio

Saiba a importância de se conseguir uma vaga no mercado de trabalho

Editorial

Estamos próximos ao en-cerramento de mais um ano, que já pode ser considerado como altamente positivo para a Fundação Educacional Unificada Campograndense e suas manti-das. Embora ainda carecendo de um superávit que pudesse trazer a tranquilidade com que sonhamos, sentimo-nos com-pensados com os avanços na qualidade do ensino ministrado no Colégio de Aplicação Emma-nuel Leontsinis e nas Faculdades Integradas Campo-Grandenses.

Enquanto o CAEL firma-se como uma das mais conceitua-das escolas técnicas do país e consolida-se pelo alto padrão de toda a sua educação básica, as FIC mantêm a tradição de serem a Casa do Professor e o lócus principal de formação de educadores para nossas escolas de ensino pré-escolar, funda-mental e médio. Acrescenta-se a isso o fato de os cursos de graduação em Geografia, Histó-ria, Pedagogia, Sistemas de In-formação, Português/Espanhol e Português/Literaturas terem sido avaliados nos últimos dois anos para Renovação de Reco-nhecimento, e as FIC avaliadas para Recredenciamento, obten-do todos conceitos positivos do Instituto Anísio Teixeira do Ministério da Educação (INEP/MEC) e merecendo elogios das comissões responsáveis pelas avaliações feitas in loco.

Não há dúvidas de que os bons resultados alcançados re-fletem a seriedade com que se encara a educação, o que fica explícito para todos que intera-gem com alunos, professores e funcionários da Instituição. Ali-ás, a sinergia existente nas FIC e no CAEL é, certamente, a prin-cipal impulsivadora da FEUC e suas mantidas rumo ao sucesso que sempre perseguiu.

Hélio Rosa de Araújo

ExpedienteRevista FEUC EM FOCO - Publicação da Fundação Educacional Unificada Campograndense - Estrada da Caroba, 685 - Campo Grande - Tel.: (21) 3408-8484. Tiragem: 5.000 - Presidente: Wilson Choeri. Diretora Administrativa: Profa Dieni da Costa Pimenta. Diretor de Ensino: Prof. Hélio Rosa de Araújo. Diretor Superintendente: Prof. Durval Neves da Silva. Diretor das FIC: Prof. Hélio Rosa de Araújo. Vice-diretora: profa Dieni da Costa Pimenta. Diretora do CAEL: Profa Regina Iápter. Gerência de Marketing: Bruno Rivéro. Diagramação, Fotografia e Reportagem: Thaís Cardoso. Revisão: Prof. Hélio Rosa de Araújo. Revista Digital: Keli Veloso. Colaboradores: Fernanda dos Santos, Prof. Diógenes Rocha, Prof. Frederico Ferreira, Prof. Flávio Silva, Profa Jose Sachs, Profa Esther E. Bendelack, Maestro David de Souza.

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XI FEUCTECDiscutindo sobre “A Tecnologia na Sociedade do Conhecimento: evolução ou revolução?” a FEUCTEC reuniu alunos dos cursos de Licenciatura em Computação e Bacharelado em Sistema de Informação, que puderam adquirir conhecimento sobre os mais diversificados temas tecnológicos da atualidade através de palestras e mini-cursos ministrados por profissionais atuantes no mercado de trabalho.

Encontro de Pedagogia

O XXII Encontro de Pedagogia aconteceu de 22 a 24 de setembro e teve como tema de

debate “Arte e Educação: interfaces possíveis no processo ensino-apredizagem por

meio da arte eixo norteador da formação humana”. O evento atraiu alunos e membros

da comunidade em palestras, oficinas, debates, exposições, vídeos e atividades

lúdicas, bem como apresentação musical de escolas da 9a CRE mostrando a cultura

africana, convidados pela coordenadora do curso de Pedagogia, professora Janice

Souza.

XVIII OctobermáticaCom o tema “Jogos Matemáticos”, esse ano a Octobermática aconteceu de 3 a 7 de outubro aos cuidados do coordenador do curso de Matemática, professor Alzir Fourny Marinhos, e reuniu professores e profissionais conceituados no mercado de trabalho para passar conhecimento e técnicas aos alunos. Durante o evento, alunos do curso de Matemática apresentaram trabalhos relacionados ao tema proposto.

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Mundo

Por Thaís Cardoso

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XIII Encontro de Ciências Sociais“Juventude e Direito à Cidade: rebatimentos locais para perspectivas globais” foi o tema de debate deste ano. O Encontro aconteceu de 14 a 16 de setembro e teve diversas atividades, como apresentação de grupos teatrais, mesas de debate, apresentação de trabalhos e mostras de vídeos sempre acompanhados pela coordenadora do curso de Ciências Sociais, professora Célia Neves.

Responsabilidade SocialNo dia 24 de setembro, a FEUC

realizou o Dia da Responsabilidade Social apresentando uma mostra

de ações resultantes de projetos de ensino e pesquisas desenvolvidos ao longo de todo o ano com foco na responsabilidade social. Foram realizadas atividades no Centro de

Campo Grande com apresentação do Coral Ecos Sonoros e em comunidades carentes da região, além de exposição

de feira de artesanatos, sarau de poesia e inauguração da Tudoteca Construindo

Esperança.

I Ciclo de Palestras em LetrasPara proporcionar um espaço de constante reflexão sobre a prática do ensino na área de Letras, foi criado o Ciclo de Palestras em Letras. O evento aconteceu nos dias 15 de setembro e 18 de outubro e trouxe professores conceituados no mercado de trabalho retratando temas fundamentais das áreas de Linguística e de Literatura.

Parabéns!No dia 18 de outubro, a Profª Leda Corrêa de Noronha, responsável pela Universidade Aberta à

Terceira Idade Campo-grandense (UNATIC), apagou mais uma

velinha e comemorou seus 80 anos em festa na Instituição. Durante a comemoração,

o grupo da UNATIC fez homenagens à professora com apresentações de dança e um animado parabéns cantado em espanhol. Na hora do parabéns,

a professora convidou Valdice de Assis e Ondina Ribeiro para soprar a

velinha com ela. Parabéns, professora!

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expo X

Inventando para aprender Alunos do CAEL criam projetos para a Expo X

Mostra tecnológica reúne trabalhos do ensino médio-técnico com projetos inovadores voltados para o mercado de trabalho, sendo desenvolvidos e idealizados pelos próprios alunos.

co. Em um primeiro momento todos os alunos apresentam seus projetos e são avaliados por professores da área, em seguida, de acordo com a pontuação adquirida na ava-liação, os trabalhos mais bem classificados passam a fazer parte da Expo X. Durante todo o evento os projetos são avaliados por membros exter-nos, ou seja, profissionais de empresas, ex-alunos, milita-res e demais profissionais do ramo empresarial, para que se tenha os três colocados de cada curso técnico, incluindo o pós-médio.

Este ano a Expo X teve 100 stands destinados aos projetos dos alunos e 30 dis-tribuídos entre convidados, empresas parceiras, patroci-nadores e projetos de interes-ses da Instituição.

Regina Iápter, Carlos Vinícius e Luciane Rezende

O CAEL realizou de 7 a 11 de novembro a 12ª Expo X. O princi-

pal objetivo do evento é in-centivar os alunos à pesquisa e a buscar meios de resolver as mais diversificadas situa-ções do mercado de trabalho, como questões relacionadas a sustentabilidade, ao meio am-biente, a portadores de neces-sidades especiais, entre outros. Através de projetos apresenta-dos na Expo X, alunos do CAEL são convidados a participar de feiras e mostras científicas em todo o país, como a Mostra-tec, Febrace e Intel ISEF.

O evento faz parte do processo de avaliação da Ins-tituição e reúne a apresen-tação dos alunos do ensino

fundamental, no primei-ro dia do evento, e do

ensino médio-técni-

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Por Thaís Cardoso

Fotos Thais Cardoso

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Fotos Thais Cardoso

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mercado de trabalho

Estágio: porta de entrada para o mercadoEstudantes dos ensino médio, técnico e superior devem fazer programas de estágio

Conseguir uma boa colocação no mercado de trabalho é o sonho de todo profissional e, é claro, de todo estudante. Um bom primeiro passo para o ingresso no mercado de trabalho é o estágio.

Conseguir uma boa co-locação no mercado de trabalho é uma das

coisas mais almejadas pelos profissionais dos mais diver-sificados segmentos. E os estudantes não ficam muito atrás. Cada vez mais os jo-vens estão buscando inser-ção no mercado de trabalho e muitos têm o seu primeiro contato com a profissão atra-vés do estágio. “O estudante que faz estágio está adquirin-do experiência na sua função e tendo uma visão madura do que é ser um trabalhador, deixando de ser só um aluno e passando a ser um profis-sional”, disse a Assistente de Recursos Humanos da FEUC, Fernanda Silva dos Santos.

A responsável pelo setor de Recrutamento e Seleção na Fundação Mudes, Patrícia Pires Quental, garante que, quanto mais cedo o estudante come-çar a fazer parte do programa de estágio, maior será o seu aprendizado durante a vida acadêmica. “O estágio tem para o estudante de nível mé-dio um caráter pedagógico e de ensinar a este jovem como se comportar e como abordar melhor o cliente, seja de cará-ter interno ou externo”, expli-cou.

Fazer parte do mercado de trabalho, no entanto, não é uma tarefa fácil. É neces-

sário ter responsabilidade e produtividade para garantir a vaga de estágio e consequen-temente garantir aprendizado especializado durante pelo menos seis meses. “O está-gio é importante para obter experiência e quando sair do ensino médio ter a noção de como funciona o mercado de trabalho, além de aprender a pesquisar e dialogar melhor com as pessoas. Fazer estágio é como se fosse um colégio integral. Aula de manhã e es-

tágio à tarde, sempre aprendo muito”, conta a aluna do Cur-so Técnico em Administração do CAEL e estagiária da Secre-tária das FIC, Juliana Pereira de Lima, 17 anos.

O primeiro passo para participar de um programa de estágio é ter mais de 16 anos e estar regularmente matricu-lado e cursando o nível médio, técnico ou superior. O segundo passo é saber como se portar durante as entrevistas de está-

Juliana Pereira de Lima - aluna

do CAEL

Quanto mais cedo o estudante começar estagiar, maior será o seu

aprendizado

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Por Thaís Cardoso

Foto

Th

aís

Car

do

so

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Estágio: porta de entrada para o mercadoEstudantes dos ensino médio, técnico e superior devem fazer programas de estágio

gio. Veja a dica da especialista no box abaixo.

Após a contratação no programa de estágio, o novo

estagiário deve ter respon-sabilidade com os horários e com as tarefas a ele desti-

É crescente o número de

empresas que ao final do estágio

contrata o aprendiz

nadas, respeitando os prazos e a hierarquia para, quem sabe, no futuro fazer parte do quadro de funcionários da empresa. Segundo Patrícia, é crescente o número de em-presas que, ao final do está-gio, ou até mesmo antes de encerrar o programa de está-gio, contratam o estudante por seu bom desempenho. “Há empresas que compõem o quadro de funcionários a partir do programa de está-gio, quase que na totalida-de. Assim como há empresas que para ingressar nos seus quadros é obrigatório passar pelo programa de estágio da empresa”, finaliza.

Saiba como se portar nas entrevistas de está-gio:

- O estudante deve ser ele mesmo e não interpretar um personagem;

- Ser sincero e estar atualizado com os principais acontecimentos da atualidade;

- Se organizar para chegar com antecedência ao lo-cal agendado;

- Não esquecer nunca de levar consigo um currícu-lo devidamente formulado, sem rasuras, sem estar amassado e nem sujo.

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artigo

Sobre os números primos

Os números primos têm ori-gem na Grécia, em torno de 400 aC.

Os gregos, em 400 aC, só conheciam os números naturais, os números racionais positivos e irracionais positivos. Não conhe-ciam o número zero e os núme-ros negativos.

Neste período estudavam os números que pertencem ao con-junto, hoje chamado naturais, e procuram classificá-los conforme propriedades bem definidas: nú-meros pares, ímpares, perfeitos, amigos, pitagóricos, figurados, primos, compostos, etc.

Os números primos foram definidos como sendo aqueles que podiam ser formados somen-te pela adição de parcelas iguais a um.

Por exemplo: 5 = 1 + 1 + 1 + 1 + 1. Cinco não pode ser for-mado por parcelas iguais que não seja 1. Como o número 1 era o pri-meiro número, era o gerador dos outros números 2, 3, 4, 5, ..., dis-seram que este número seria for-mado somente pelo primeiro (1). Daí, primeiro em latim, primus. Daí primus veio, na nossa língua, primo. Daí 5 ser número primo.

Os números que podiam ser escritos por outras parcelas diferente de 1 não eram primos. Esses núme-ros são compostos de outras parce-las. São conhecidos como números compostos. Por exemplo: 6 = 2 + 2 + 2 ou 6 = 3 + 3. Daí 6 ser um nú-mero composto.

Prof. Alzir Fourny Marinhos

Coord. curso de Matemática

Mas, nas nossas aulas os alunos perguntam: E o número 1? Não é primo, por quê?

Se olharmos para uma linha que afirma que os gregos não con-sideravam 1 como número, por ser o gerador dos outros números naturais, e por isso não foi defini-do como número primo, estare-mos contradizendo quando obser-vamos que os gregos (na mesma época) consideravam 1 como nú-mero figurado.

Sabemos que os números triangulares, quadrangulares, pen-tagonais (números figurados des-cobertos na Grécia no mesmo pe-ríodo que os números primos) são números que podem representar as figuras geométricas. Acontece que 1, por ser gerador dos números fi-gurados, foi e é considerado trian-gular, quadrangular e pentagonal.

Estamos com a hipótese de que junto com a descoberta dos números primos surgem grandes

teoremas envolvendo esses núme-ros (todos os teoremas apresen-tados e demonstrados nos livros Os Elementos, escrito em torno de 300 aC, por Euclides), como o teorema “ Existem infinitos núme-ros primos” e o teorema “ Todo número não primo pode ser de-composto em fatores primos e de fatoração única”, e que a exclusão do 1, da lista dos números primos, vem pela facilitação das demons-trações desses teoremas envolven-do os números primos.

Vejamos, como exemplo, o Teorema Fundamental da Arit-mética: Todo número não primo pode ser decomposto em fatores primos e de fatoração única. Con-siderando 1 primo, poderíamos ter 12 = 1 x 22 x 3 ou 12 = 12 x 22 x 3 ou 12 = 13 x 22 x 3, e assim com várias fatorações em núme-ros primos. Neste caso nos afasta-ríamos da unicidade da fatoração. Daí a exclusão do número 1 para que tenhamos a fatoração única.

Quando falamos que hoje podemos definir os números pri-mos como... -5, -3, -2, 2 , 3, 5,... muitos alunos ficam intrigados. Isso é natural! Quando os núme-ros primos foram definidos (400 aC) não havia o zero nem os ne-gativos. Olham para aquela época e só vêem a definição envolvendo os números naturais. Hoje, esten-dendo o conceito no conjunto dos inteiros, podemos definir que k, inteiro negativo, é número primo se módulo de k for primo em N.

artigo

Os números que podiam ser

escritos por outras parcelas diferentes

de 1 não eram primos

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ensino médio

CAEL voando altoAlunos visitaram o Parque Aéreo dos Afonsos

eletrotécnica, sob a orienta-ção do Sargento Wellington, verificar o sistema de gera-ção, distribuição e proteção da rede elétrica, bem como equipamentos de segurança e instrumentos. Os alunos puderam ver as aeronaves de asa fixa e asa móvel, que não é Hélice e sim Pá, e vi-sitaram a torre de controle e os laboratórios de ma-nutenção e atualização de circuitos de controle de ae-ronaves, sob orientação do Sargento Thiago, que deu uma verdadeira aula de ele-trônica. Os alunos tiveram a vivência de um dia de tra-balho, onde puderam verifi-car a aplicação dos conheci-mentos que são adquiridos em sala de aula.

Agora eles têm um novo sonho, que é passar na prova da EAGS para cur-sar a escola da Aeronáutica para técnicos, e serem fu-turos sargentos especialis-tas da Aeronáutica. E esse sonho só foi possível graças ao apoio do Tenente Poly e do Suboficial Vicentino, que supervisionaram todo o processo, e, principal-mente, ao Coronel Tavares, que tão gentilmente auto-rizou a visita.

Futuros técnicos em Eletrônica e Eletrotécnica puderam vivenciar o dia a dia do profissional da área, além de observarem na prática a aplicação das técnicas e conhecimentos passados em sala de aula.

Prof. Diógenes RochaCoord. do curso de Eletrotécnica

O Colégio de Aplicação Emmanuel Leontsinis se destaca no cenário

tecnológico. Os alunos dos cursos de Eletrotécnica e Ele-trônica, em recente visita ao Parque de Material dos Afon-sos, situado na zona oeste do Rio de Janeiro, tiveram o pri-vilégio de participar de uma verdadeira aula prática sob a orientação dos professores Diógenes Rocha e Kattia Me-deiros, coordenadores dos cursos de Eletrotécnica e Ele-trônica, respectivamente.

Durante a visita, os alu-nos tiveram a oportunidade de constatar o quanto é im-portante o curso técnico para o desenvolvimento do jovem.

O Parque Aéreo dos Afonsos é o maior centro de manuten-

ção de aerona-ves do Brasil,

f a z e n d o manuten-ção tanto de aero-naves da

A e r o n á u -tica quanto

da Marinha, entre outras instituições.

Foi oferecido aos alunos do curso de

Prof. Dióge-nes Rocha

e alunos de Eletrotécnica

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campanha

Campanhas que traduzem o que realmente somosHonestidade e verdade em campanhas que mostram nossos valores e o que temos de melhor para oferecer

Da creche à pós-graduação, a FEUC disponibiliza os melhores professores para garantir a qualidade do ensino e da formação. Tornar-se um profissional de qualidade ficou ainda mais fácil.

Todo ano a situação se re-pete. As instituições de en-sino montam suas propa-

gandas e ações para conquistar e convencer os potenciais alu-nos que estão na espera para melhor escolher seus caminhos. Na FEUC não é diferente, e tra-dicionalmente, apresenta sua campanha nesse final de ano na expectativa de conseguir mos-trar o que tem de melhor a esse candidato e continuar na sua jornada de formar profissionais de qualidade.

Historicamente, a FEUC sempre se fez presente nas duas campanhas anuais que são de-senvolvidas, que são no meio de ano para os ingressantes de segundo semestre nas faculda-des e a maior, realizada no final do ano, tanto para os gradua-dos, quanto para os colégios – CAEL e Magali. “Nesse ano a campanha reafirma essa condi-ção de instituição de referência na região de Campo Grande que a FEUC possui. Oferecemos uma série de vantagens, sendo a maior delas a Pós-Graduação gratuita para quem ingressar nesse semestre. Apostamos na educação continuada e mostra-mos que estudar aqui é mais, muito mais”, afirma Bruno Ri-véro, gerente de marketing da instituição.

A campanha da FEUC mostra o orgulho de estudar numa instituição que segue crescendo e tornando-se ainda

mais referência num dos bair-ros que mais cresce no Rio de Janeiro. Com o slogan “Seja + FEUC”, incentivamos e promo-vemos esse sentimento positivo dos nossos alunos e funcioná-rios, mostrando a importância de se estudar num local que te-nha valores como os que vemos na FEUC.

O símbolo de adição no slogan pretende mostrar ao candidato que ele tem a crescer ao estudar na FEUC. Que vale a pena estudar onde os ganhos vão além da educação e do co-nhecimento adquiridos.

No caso das Faculdades, reafirma a vocação da institui-ção, oferecendo um produto novo para os ingressantes nesse semestre. Após a conclusão do curso, cumprindo-o de maneira ininterrupta, o aluno automa-ticamente ganha um curso de pós-graduação. “O objetivo é preparar os alunos para o mer-cado de trabalho. Sabe-se que quanto mais capacitado, maio-res as chances de sucesso, e a FEUC aposta verdadeiramente nisso”, garantiu o prof. Manuel Alvarez, coordenador acadêmi-co das Faculdades.

Além disso, outras van-tagens são sinalizadas na cam-panha, como a gratuidade da festa de formatura e o apoio institucional na busca do em-prego através da Coordenado-ria de Estágios e Mercado de Trabalho e pela parceria estabe-

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Por Thaís Cardoso

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Campanhas que traduzem o que realmente somosHonestidade e verdade em campanhas que mostram nossos valores e o que temos de melhor para oferecer

lecida com a Fundação MUDES. Isso tudo nas Faculdades com o curso mais bem avaliado pelo MEC em Campo Grande.

Sem limites para seus sonhos

Na campanha do CAEL, a proposta é mostrar que os so-nhos dos alunos são possíveis de serem realizados numa es-cola que os entende e que está preparada para fazer o melhor.

Mostramos que é possível preparar o aluno para o futuro, como cidadãos e profissionais, com base no esforço, compe-tência e dedicação, valores im-portantes que o CAEL traz con-sigo.

Para ilustrar a campa-nha, foram utilizados alunos da própria instituição, reforçando ainda mais a ideia de envolvi-mento e participação, carac-terística marcante do Colégio. “Investimos ainda mais nos sonhos dos nossos alunos. CAEL, um mundo de pos-sibilidades. Não há limites para o sonho dos alunos e, tampouco para a Instituição concretizar isso”, afirmou a profa Regina Iápter, diretora do CAEL.

Para atender a deman-da de alunos que a cada ano tem aumentado, o CAEL agora disponibilizou aulas no turno da tarde. Assim como, é o único colégio da Zona Oeste a ofere-

cer o horário integral com maior extensão - das 7h às 21h45 min. A FEUC tem como objetivo ser uma solução em Educação e, por isso, está atenta às neces-sidades de todos, da Creche à Pós-Graduação sem abrir mão da qualidade, da capacidade de formar pessoas e profissionais a partir de valores que sejam im-portantes para a sociedade.

Cada campanha, para a FEUC, é um momento es-pecial, um momento em que abrimos nossas portas para a construção de sonhos. A cada ano, temos a possibilidade de contribuir através daqueles que acreditam em nosso trabalho

por um mundo melhor e esse é o combustível que nos sus-tenta há 51 anos e nos torna obcecados em progredir.

Mas não paramos por aí, investimentos continuam sendo feitos para preparar-mos ainda mais nosso melhor cartão de visita que são nos-sos alunos satisfeitos, capaci-tados para o mercado de tra-balho, e felizes.

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s Thaís C

ardo

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artigo

O Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente: o perfil desejado para um ingressante no magistério na visão das escolas com bons

resultados no IDEBProf. Valdemar Silva*

Com o objetivo de dar subsí-dios às redes estaduais e mu-nicipais de educação quan-

to à condução de aprimorar seus processos de seleção e aumentar a periodicidade da contratação de professores, sendo esta uma difi-culdade dos sistemas de ensino, o INEP/MEC está desenvolvendo o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente.

Assim como os atuais concursos públicos para docentes, o Exame será destinado a todos que tenham concluído ou estejam concluindo cursos de formação inicial para a docência e que desejam ingressar na carreira do magistério. Inicial-mente, a prova será destinada so-mente aos candidatos à docência na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, com pre-visão de ampliação para os anos finais do ensino fundamental e En-sino Médio regular.

De acordo com o Inep a periodi-cidade da prova será anual e cada secretaria estadual ou municipal poderá se utilizar da nota do Exa-me como substituta da nota da prova do concurso ou como parte dela no seu respectivo concurso de provas e títulos.

Nesse sentido, após algumas discussões estimuladas pelo Minis-tério da Educação, a fim de levan-tar dados sobre o perfil desejado para o ingressante na carreira do magistério, surgiram algumas ca-racterísticas que devem ser muito bem trabalhadas, inclusive, pelas instituições de Ensino Superior que possuem cursos de licenciaturas. Esse cuidado na revisão e aplicação

de uma proposta curricular que dê conta de contribuir com o bom re-sultado do seu egresso num exame nacional será, com o tempo, uma referência de qualidade dos cursos de educação superior em licencia-turas, além do já conhecido ENA-DE, que por sua vez não ocorre to-dos os anos.

Tendo em vista que o próprio Inep/MEC já apontou tal perfil atra-vés do seu Boletim de Estudos Edu-cacionais de número 6, publicado em janeiro de 2011, percebe-se que os docentes devem essencial-mente:- gostar de ensinar e ter identidade com a profissão;- reconhecer e saber sobre o papel social do professor na sociedade e da sua relevância para o desenvol-vimento do ensino-aprendizagem;- ser um leitor capaz de interpretar e produzir diversos tipos de texto, incluindo os textos para as ativi-dades de ensino, assim como en-tender a necessidade de sua ação pedagógica enfatizar a formação de leitores;- conhecer sobre a didática geral e as didáticas específicas das áreas disciplinares que vai trabalhar;- apropriar-se de conteúdos aca-dêmicos, transformando-os em saberes escolares, considerando áreas como filosofia, antropologia e sociologia da educação, para ter uma formação humanística e rea-lizar uma ação-pedagógica signifi-cativa;– conhecer materiais didáticos, tais

como ábaco, alfabeto móvel, soro-bam, etc.; – saber autoavaliar-se;– conhecer os conceitos de gestão escolar, gestão democrática e for-ma de organização dos sistemas públicos de educação;– conhecer a aplicabilidade das Tec-nologias da Informação e Comuni-cação para o ensino fundamental, o que inclui a informática, de for-ma que contribua com o ensino-aprendizagem;– desenvolver diálogo com profis-sionais, responsáveis e estudantes na discussão do projeto pedagógi-co;– conhecer a importância dos res-ponsáveis no espaço escolar para a construção de uma identidade co-mum (conselhos escolares, escola de portas abertas, etc.);– articular as diferentes realidades/necessidades (quilombola, indíge-na, do campo, etc.) com diferentes estratégias pedagógicas, respei-tando e valorizando a diversidade cultural;– trabalhar com a diversidade, res-peitando as especificidades dos alunos, oportunizando a inclusão;– articular conhecimentos da so-ciologia da educação, buscando a compreensão dos fenômenos da re-alidade escolar (violência, bullying, contexto social da escola, etc.); e– conhecer, entender e analisar os indicadores educacionais e avalia-ções padronizadas nacionais: Ideb, Prova Brasil etc.

* Mestre em Ciências pela FIOCRUZ, Professor do Ensino Superior dos cursos de licenciaturas e Pedagogia das FIC e Coordenador da CPA, professor do Município do Rio de Janeiro e Coordenador Pedagógico na Secretaria Estadual de Educação. Especialista em Legislação Educacional com ênfase em autoavaliação institucional.

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A confraria dos relojoários

A primeira coisa que ganha-mos ao nascermos não é um nome, é um relógio. Um

relógio biológico é verdade. Mas é um relógio. Vá lá que ele demore um pouquinho para se adaptar ao espaço extrauterino e que, à me-dida que o tempo passe, ele piore gradativamente, pois nem os suíços têm um relógio biológico suíço!

Assim, inauguramos a ob-sessão humana pela passagem do tempo e assim prosseguiremos até o último segundo. Vejam: não se pergunta simplesmente o nome de um bebê sem que se pergunte quanto tempo ele tem. Depois, só se lembram da data ou nem disso. A data é uma espécie de relógio que parou no tempo e que pelo menos uma vez por ano terá razão. Reló-gios e tempo são assuntos pontu-ais na estranha e invisível máquina da condição humana de existir.

Sinceramente, não me surpre-ende o fascínio que as pessoas têm pelo tempo e pelos relógios. Eu as respeito e espreito. Flávios, Freds, Umbertos, Arildos, Paulos, Primitivos e tantos mais, perdendo ou ganhan-do tempo diante de vitrines, em bal-cões de relojoarias e joalherias ou, como eu, nas bancas de camelô, es-colhendo, comparando, comprando modelos, sonhos e desejos.

O brilho dos mostradores tal qual o espelho da madrasta no ima-ginário popular marcado a fogo e sombra, a indagar: “espelho, espe-lho meu, blá, blá, blá...” – substitua por “tempo, tempo, tempo, blá, blá, blá...”, de Caetano Veloso e parece claro que o relógio é o espelho in-dividual de ver o tempo que passa. De ver o que ganhamos e o que per-demos. É o espelho de nos projetar

no tempo futuro, no momento que agendamos para passarmos por lá. Um relógio é uma fatia de bolo que nos lembra de partilhar o tempo. Ou deveria ser, sei lá.

Filósofos, sociólogos, pedago-gos, literatos, tecnocratas, operários, professores e artistas sabem do se-gredo. Não é futilidade, subjetividade tacanha. É a constatação de que não importa a ocupação funcional, o dom celestial, a capacidade laboral ou a formação profissional que o indivíduo tenha, ostente ou conquiste, a ver-dade é uma só, desde que o mundo existe: há poesia em observar o tem-po. E não há capacidade criadora que resista à praticidade de olhar o tempo num “mecanismo de precisão”, num “cebolão”, num símbolo de status e ostentação, numa réplica à perfeição, numa barata imitação.

Pergunte a Santos Dumont, que tirou o homem do chão, mas só aprendeu a voar quando teve o tempo ao seu dispor num dos pul-sos. É o impulso criador que move o mundo, como num relógio, a cada segundo. Relógios de modelos digi-tais, geniais, clássicos, inovadores, de parede, de corrente, de anel, relógio londrino monumental, re-lógio cuco, de carrilhão, o relógio público da Central. Relógio de sol, na tela do computador, com ou sem mostrador, relógio com a máquina aparente, com pulseira de aço, de borracha, de napa, de plástico, de couro, de silicone, de ouro.

Relógio como eterna opção de presente, para cronometrar o esporte e o momento da derrota ou da vitória. Relógios que vêm com um carro pelo lado de fora.

Consultado para registrar o direito ao salário do operário; para

marcar o criativo momento do há-bito de nosso ócio crítico e ácido; para assinalar nosso último suspiro na certidão de óbito. Para garantir que a noiva se atrase em qualquer casamento, para pesar nos centé-simos de nossos sofrimentos. Para eternizar a hora de nosso nascimen-to. Para marcar nosso tempo de es-perar na fila, para ajudar a supor os motivos de quem nos faz esperar.

A fome é o relógio do corpo, o amor é o relógio da alma (esse, às vezes atrasa ou para de funcionar). O tempo é o relógio da vida. Relógio é obra de arte parada que se mexe. É o livro das horas ganhas e perdidas. É utensílio, é instrumento que mede e pelo qual a sociedade decidiu me-dir a importância de um homem: quanto menos tempo ele tem para ouvir, ler, conversar e abraçar, mais importante ele parece ser. Será?

A saudade é o relógio do pas-sado, a gaveta é o relógio do guar-dado. A memória é um relógio es-cangalhado. A bússola é o relógio do mundo, a biruta é o relógio do ven-to. O medo é o relógio do silêncio. Um relógio é a bula de um remédio que cura todos os males. É a joia da esperança. É algema que nos prende ao tempo. É um link, um insight, um flashback, um porta-portrait, uma desculpa de pensar no idioma inglês. Quem ainda não teve um relógio, te-nha fé que um dia terá.

Convido, sem ser convidado, a que todos ingressem na Confra-ria dos Relojoários. Uma confra-ria dedicada e formada por todos aqueles que gostam, que usam, que admiram, que colecionam e que pagam para ver o tempo pas-sar, mas que não o deixam passar impune. E mesmo assim ele passa.

Prof. Erivelto ReisProf. de Literatura das FIC

artigo

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confraternização

Festa dos funcionáriosConfraternização do Dia dos Professores reuniu equipe da FEUC e Magali

Pensando sempre no bem estar de seus funcioná-rios, a FEUC realizou, no

dia 15 de outubro, uma con-fraternização em homenagem aos professores e a todos os colaboradores do processo educacional.

Na abertura do even-to, o professor Durval Neves, Diretor Superintendente, e o professor Hélio Rosa de Araú-jo, Diretor das FIC, fizeram um belo discurso em home-nagem aos funcionários da Instituição, e aproveitaram o

momento para cumprimentar um a um.

Durante toda festa foi realizado um bingo, que ani-mou os funcionários e ainda deu vários prêmios aos sortu-dos que conseguiram preen-cher as cartelas do bingo de acordo com as regras estipu-ladas no início do jogo.

Com muita animação os homenageados receberam de presente uma caneca customi-zada e bastante inusitada. A ca-neca muda de cor conforme a temperatura do líquido.

Festa para os funcionários movimentou a Instituição e atraiu a todos com homenagens da direção e bingo para animar.

Parabéns, professores!

Não podemos deixar de dar parabéns especial a to-dos os professores que abri-lhantam as salas de aula com toques de sabedoria, conhe-cimentos e técnicas que en-cantam os alunos de todos os segmentos. São eles os nos-sos mestres desde os primei-ros passos, até o tão sonhado doutorado. Eles nos ensinam o bê-a-bá, a falar, a escrever, a pensar, a pesquisar, nos ensinam as técnicas de uma profissão e nos tornam pro-fissionais de excelência aptos a atuar com competência e sucesso no mercado de tra-balho.

Parabéns a todos os funcionários!

Prof. Durval Neves e Prof. Hélio Rosa em discurso de homenagem

Professores reunidos na confraternização

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Você ainda usa isso?

Já se foi o tempo em que quitandeiros, vendeiros e merceeiros mantinham suas

cadernetas de vendas a prazo “pagar depois” e clientes fiéis. Hoje, o cenário é outro, a con-corrência está cada vez mais feroz e utilizando-se de estra-tégias eficientes de marketing.

Aqueles mais antigos vão se lembrar da famosa frase que encontrávamos em quase todos os estabeleci-mentos comerciais nas déca-das de 60 e 70, “Obrigado Pela Preferência”.

O tempo passou, esta-mos no novo milênio e agora falamos em relacionamento, call center, fidelização, entre

outras expressões mercado-lógicas. É certo que o tempo passou. Novos consumidores sugiram, novos produtos, no-vas marcas, novos segmentos, novas ideias e novos concor-rentes globais.

A famosa frase “Volte Sempre” foi substituída por programas de relacionamen-to e fidelização, contando com a tecnologia, é claro, uma aliada importantíssima.

Por que tecnologia? O tempo sumiu, os clientes buscam envolvimento e faci-lidade de compra, qualidade e respeito. Estão sempre dis-postos a conhecer e experi-mentar novidades.

Descubra novas soluções para a gestão empresarial

Se você dispõe de informações de qualidade acerca do seus clientes, não confunda a necessidade individual de relacionamento com a capacidade de proporcionar diferentes relacionamentos. Surpreenda seus clientes.

Prof. Flávio Silva - Diretor do ITGIwww.flaviosilva.soeducacao.com.br

tecnologia

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Conheça o SIREL – Sistema Inteligente de Relacionamento com

o Cliente desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia e Gestão

da Informação da FEUC, no site: www.itgi.com.br. Peça o

vídeo de demonstração do Sirel pelo telefone: 3408-8463

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çou a fazer parte do site de rela-cionamentos. Durante aproxima-damente seis anos a ferramenta era a mais utilizada pelos brasilei-ros. Há cerca de um ano o Face-book começou a bombar no Brasil e aos poucos foi fazendo com que os membros do Orkut migrassem para a nova rede social.

Para entender melhor o que são as redes sociais e como utilizá-las de forma saudável, entrevistamos Angely Ortiz, da empresa Creative e responsável

pelas redes sociais da FEUC.De acordo com a Angely as

redes sociais podem ser conside-radas grupos de aldeias virtuais, onde cada usuário tem seus costu-mes e procura sua tribo. São redes de relacionamento, que facilitam a aproximação de pessoas através de interesses em comum ou troca de informações. As redes sociais podem ser consideradas redes de relacionamento pessoal, profissio-nal, institucional, entre outras, vai depender da forma como a rede está sendo utilizada pelo usuário.

redes sociais

Redes Sociais: a realida de do mundo modernoEntenda por que os sites de relacionamento têm feito sucesso entre os jovens no Brasil

Facebook, Orkut, Twitter e YouTube são sites com recordes de acessos diários devido a gama de usuários interessados em se relacionar através das redes.

O grande fenômeno do momento são as redes sociais. Os sites de rela-

cionamentos têm feito a cabeça de homens e mulheres de todas as idades. Não tem limites e nem barreiras para se conectar com o mundo virtual através do Orkut, Facebook, Twitter, YouTube, en-tre outras. E a FEUC já se inseriu no mundo das redes sociais e movimenta seus perfis com mui-ta informação para você.

Cada rede tem suas parti-cularidades e atendem a um pú-blico interessado em encontrar seus amigos no mundo virtual ou fazer novas amizades. Além de entretenimento, as redes so-ciais servem ainda como ferra-menta profissional, onde as em-presas podem traçar o perfil de seus funcionários ou candidatos, bem como o profissional pode buscar vagas no mercado de tra-balho e conhecer o perfil da em-presa em que almeja uma vaga. “As redes sociais preenchem uma lacuna no relacionamento interpessoal, pelo dinamismo na troca de informações, quan-do da necessidade de otimiza-ção do tempo , ou até mesmo diante da distância geográfica entre indivíduos, sendo objeto de segurança de comunicação”, explicou o coordenador do cur-so de Bacharelado em Sistema de Informação das FIC, Frederico Guilherme Ferreira.

Há alguns anos estourou no Brasil o Orkut, e uma gama de pessoas de todas as idades come-

A internet deixou de ser

um instrumento unidirecional, e a palavra de ordem é a interatividade

Por Thaís Cardoso

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Redes Sociais: a realida de do mundo modernoEntenda por que os sites de relacionamento têm feito sucesso entre os jovens no Brasil

No entanto, não existe uma re-gra, cada usuário escolhe como irá se expressar nas redes sociais, obedecendo a alguns limites es-tipulados pelos próprios sites de relacionamentos. “Uso as redes sociais para me divertir com meus amigos, gosto de postar frases do meu dia a dia, ou até mesmo fra-ses divertidas, mas também gosto de usar os sites para debater sobre os trabalhos do colégio e assuntos abordados em sala de aula“, dis-se a aluna de Formação Geral do CAEL, Laiana Correia.

Atualmente as redes sociais podem ser utilizadas como alia-das à educação, ao invés de se-rem consideradas vilãs pelos pais e até pelos próprios educadores. “Antes as redes sociais eram vis-tas como inimigas dos estudos, acusadas de distração e perda de foco, hoje são aliadas. Grupos são formados na internet de acordo com o interesse de cada partici-pante. Não é difícil achar fóruns de discussões sobre determinados assuntos, que servem para deba-ter ideias e trocar conhecimentos. Também é extremamente fácil se relacionar com um individuo do outro lado do mundo através do Facebook e aprender ou aperfei-çoar outros idiomas. O usuário de um Blog, por exemplo, exerci-ta sua capacidade de escrita, tal quem usa o Twitter aprende a se expressar com precisão em pou-cos caracteres. E quem procura informações de fácil absorção? O Youtube é uma ótima ferramenta para quem quer respostas rápi-

das. Aprendizado com vídeoau-las, tutoriais etc. Cada uma dessas ‘aldeias’ tem sua utilidade, cabe ao usuário saber filtrar aquilo que lhe serve e não aproveitar apenas como lazer”, explicou a equipe Creative.

As instituições de ensino devem acompanhar a tecnologia e aderir às redes sociais como for-ma de comunicação com os alu-nos. “A Internet deixou de ser um instrumen-to unidirecio-nal, e a palavra de ordem é in-teratividade. As instituições de en-sino devem pro-curar estar sem-pre onde o aluno está. Realizando atividades online, sa-las virtuais, testes de conhe-cimento e estar sempre atuantes nas principais redes sociais, como o Facebook, Twitter, Youtube, Orkut, são fundamentais para fi-delizar o aluno ao espaço online da instituição”, concluiu a equipe Creative.

A FEUC já está interada com as redes sociais e cada vez mais busca atrair seus alunos com informações pertinentes à educação, bem como informa-ções institucionais para que os alunos estejam sempre antena-dos com o que acontece na Ins-tituição. Siga-nos no Facebook e no Twitter, basta buscar pelo usuário Feuc RJ.

Laiana Corrêa - aluna do CAEL

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Thaís C

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Parabéns, criançada!Alunos do CAEL comemoram o dia das crianças

Na manhã do dia 13 de outubro foi um dia atípico para os alunos

da Educação Infantil do CAEL, que comemoraram o Dia das Crianças com muita alegria em uma casa de festas da zona oeste. Durante o dia foram realizadas brincadeiras, sem-pre orientadas por profissio-nais instruídos, para divertir a criançada e também contribuir com o desenvolvimento das capacidades infantis de rela-ção interpessoal criando uma relação de aceitação e respeito

Com muita animação alunos e professores participaram de festa em comemoração ao Dia das Crianças. A confraternização foi marcada pelas brincadeiras e pela felicidade dos alunos em poderem aproveitar da melhor forma esse dia tão especial.

Equipe de Educação Infantil do CAEL

com o próximo.Ao chegar no salão, as

crianças ficaram encantadas com a beleza da ornamenta-ção feita especialmente para elas. Com muitas cor e bichi-nhos divertidos, não tinha um que não se encantasse com a festa.

As crianças aproveitaram a comemoração do início ao fim, participando de todas as atividades e se esbaldando na comilança de guloseimas, afi-nal, qual é a criança que não gosta disso?

educação infantil

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Chegou a vez de encantar-mos a Argentina. O Coral Ecos Sonoros da FEUC,

que está sempre brilhando em solo brasileiro, se apresentou de 28 a 31 de outubro no XI Fes-tival Cita em Primavera, em Ba-riloche, na Argentina. “O Coral foi convidado pela comissão or-ganizadora do evento a partici-par do Festival devido às repor-tagens feitas em Reconquista em 2008. A comissão teve aces-so ao vídeo postado no YouTu-be e então foi feito o convite dizendo que já estávamos apro-vados”, orgulhou-se o maestro David Joaquim de Souza.

O Festival acontece há 10 anos e reúne corais de todo o mundo. Este ano fomos o único coral brasileiro a se apresentar no evento. Foram 21 coralistas encantando o público internacio-nal com um repertório vasto de cultura brasileira. “Ressaltamos a MPB, dando ênfase nas músicas que falam de nossa gente e nossa cultura”, completou.

Ao final do concerto, os corais de todos os países que estavam se apresentando se reuniram para cantar uma mú-sica regida por um maestro es-colhido pela comissão técnica do evento. E para o orgulho de nossa Instituição, o escolhido foi o maestro do Coro da FEUC.

Encantando pelo RioAlgumas apresentações

marcaram a trajetória do Coral. O Coral Ecos Sonoros participou no dia 24 de setembro do Dia da Responsabilidade Social da FEUC. Durante o evento o Co-ral se apresentou no Calçadão de Campo Grande. E não para por aí. O Coral teve no dia 15 de outubro um programa com 40 minutos de duração com muita música e entrevistas na Rádio Nacional do Rio de Janeiro.

De volta a sua terra natal, o Coral Ecos Sonoros irá se apre-sentar nos dias 21 de novembro e 5 de dezembro no Especial de Natal no West Shopping, em Campo Grande.

Coral em BarilocheEcos Sonoros encantou o público do XI Festival Cita em Primavera

Único coral brasileiro a se apresentar no festival na Argentina, teve ainda o maestro David como convidado para reger os músicos de todos os países presentes ao evento.

música

Por Thaís Cardoso

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