Revista Mirage 150 Motociclismo#154-Outubro 2010

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    os rankings da nossa revlsta, decidimosque era a hora de tentarmos entenderquais sao os grandes atrativos desta city,que esta se cncaixando a05 pOllcos nogosto do consum tdor brasilelro, Podeate parecer exagero, mas, depois desteteste, se me pedlssem que Indicasse cin-co defeitos neste modeIo, certamente euteria muita dificuldade em responder.Ela realmente nos surpreendeu e, comseu preco, pode ser uma grande annapara 0futuro ellamarca

    C o n f o r t d v e t h o n e s t ~ e c o m o t i m o p r e ~ o ! S a i b a a g o r a c o m o a p e q u e n ~ K d s i n s K i M i r a g e 1 5 0 n o s 5 u r p r e e n d e u !por Lucas Paschoalln fotos Caio Mattos Digital da Lata

    ntrar no mercado de motoci-cletas com uma boa acertacaoE o urna tarefa difidl, ainda maispara as marcas que pos5uemmenor tradicao. A Kaslnski verntent an do seu espaco ha algumtempo e os resultados corneca-ram a aparecer, Atualmente, a .

    marca e a ocupante da S posil,':i"ioen-tre as montadoras que mats venderammotos 110 ano. Com um total de 7379motocicletas ate 0mes de agosto, a mar-

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    EM 4 PALAVRASPRATIClOAOE::T odos sabsm os que as m otockletasque rernstern a urn astilo rnaisc us to m s em p re perdem n a q u ss ta op ra ticida de, p rincip alrne nte riahora de manobra r aolongo do scorre dore s. T oda via , a M ira 9'enao se sa i ta o prejudicada nesteponte. D ois outros aspectos m ultopositives neste m odelo sao 0descanso central e 0 bagageirotraseiro, Os freios nao sao m uitopotentes , mas arcarn com as suasre sp on sa bilid ad es c om p erf eic ao

    VI.A.S URBANASPara quem nao tem m uito a qastare esta em busca de urn rneiode transporte segura e barato,oertamente adiara ria M irage are soluca o dos se us problemas. Logico,esta motocideta nao e ' nenhumaf orm ig a a to rn ic a n o tra ns ito , p ore rn ,d en tro d as s ua s lim ita ~5 es { co n s eg ues e ssir m ulto b ern nos corr edors s ,sem salr p rejudica da e m rela ~a oa s outra s concorrente s. Se f or sel oc omo ve r c om 0 garupa, a m otosera multo conf orta vel p ara ambosVIAS EXPRESSASSe por urn lado a M irage e be mconfortav el e sequra nas areasurbanas, pelo outre, em v ias expressesa m otoddeta a inda deix a um p oucoa d ese ja r, p elo d es ern pe nh o c on tid o,Sua veloddade se lim ita aos 1 00kmlh 110 p ainel (99 k m/h reais) , Se 0conf orto ca nta m uito nas rua s, nase stra da s co nta a ind a ma is , Aoesa r dabei xa v elo ddade der a im pressao deque a via-gem se estende rnais , a boapos ic ao d as p e da le ir as , do quidao ed o a ss en to m in im iz am 0cansacoGARUPATa lv ez e ss e s ej a 0a sp ec to m a lsp os itiv e d es ta m oto . A pos ic;ao daspsrnas eo encosto das costas diao um as eq ura nra in criv el a o p as sa ge iro , q uena o p re cisa de a ka s p ara se sequrar.Io da via , e xi ste rn a lg un s. m em e nto s e mque ela nao e ta o p erf eita , g ra "a s as us pe ns ao . A o p as se r p or o nd ula co esum p ou co m a io re s o u b ura qu eira sintensas, 0 re torno da suspersaotra se ira fica m ulto ra pido com dua sp es so as , p as sa nd o u rn a s en sa ca ode descon fo r to

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    ponte morto na moto, muitas vezesa luz de "neutron se acendeu com amotocicleta ainda engatada. Pronto,esta vendo como eram minimas ascriticas? Os pontes negatives da mo-tocicleta sao pOUCOS emutto facets des e r es ol ve r.Ao longo dos dias fornos gostandocada vez mills de ficar com a menor

    das Mirage. Estruturada porum chas-si de berco duple, a mota nao ficamulto atras de suas concorrentes -city - na hora de realizar manobrasno transite. As suspensoes estao bernaj ustadas, tanto para uma, quantapara duas pessoas, A s vezes, acontecede, em ondulacoes majores au em

    G e r t a m e n t e , d K a S i n s ~ ie u m a d ~ 5 m~r(ilSq u e m a ls v e r n c r e s c e n d o n o su l t i m o s t e m p o s p t e r n l I a r m a s ! ! p r o n t a s p a r a 0 ( O n c o r r i d o m e r c a d o

    Como e comum lniciar urn tex-to falando (los aspectos positives deurn modele, dessa Vel. vamos mudarurn poueo e cornecar pelas cnticas,annal, elas sao poucas. ASSUll que fo-mas busear a Mirage, urn funcionarionos disse que dessa vel. irfamos nossurpreender, Normalmente, qualquerpessoa que trabalha com urn produtodiria isso ao avallador OU ao chente,afinal, e 0trabalho dele e, se ele naoacreditar, quem vai acredltar, nao e ?Ele estava cerro, ja que realmentenos surpreenderiamos, contudo, noprimeiro memento comecamos des-confiados, principal mente quandofomos ligar a rnoto. Nao gostamos doposlcionamerrto (10 miolo da chave,locallzado na parte inferior da caixade direcao. Alem de escondido, elegiTa de acordo com 0 guidao, dificul-tando, dependendo ciaposicao, 0rna-nuselo da chave, Saindo da garagem,virarnos a direita ramo a uma avenidae, quando olhamos pelo retrovisor,parecia lim reflexo-dagua depois deurna pedrada. Alern de nao conseguirisolar as vibracoes, a rna qualidade doespelho retrovisor arrapalha bastante,POIultimo, quando tentamos colocar Q u em o uv e a b uz in a d a K as in sk i M ir ag e

    "gritando" n em ac re dita q ue a m oto te nh au r n po rt e p equ eno

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    MANUTENA REVI~T AMOTOV[R[>E20 A!>JOSALJ lJnA : 1 ,7 1 MP ESO : 00 K CMOTOClCLISTA H A MAIS DE10Ar -105

    P ens an do e rn urn meio de tra np orte e la ze !'es ta motoc ide ta e bern interessante, livea op ortu nida de de p l lo ta - Ia par a lgumasv ez es e algo qu e me c hamou a atensao fo ia p ratid ca de qu e 0 modele apresentouquand o u ti lf z ad o n o c ao ti co t ransi te deSao Paulo, Ao sentar na moto s e p erce be 0quanto 0 b an co e a p os 'i o; ao de p ilo ta qemsa o contortaves. A s vezes e at e difidl dedizer qu e s e e st a pilotando uma mo to ci de tade 15 0 c m 3 A s s u s p e n s o e s do modelo s a o

    longos trechos esbm:acados,iI motae cornportar de uma forma urn pou-00 "mole" demais, todavia, de formaalguma podemos culpar as suspensoespOI isso, ja que a motocicleta nao ternpretensoes off-road (como podernosclassificar as ruas paulistanas). Outroaspecto m uito bom da Mirage e a posi-~aodo piloto e do garupa, Confortavelpara a ddad' e p,ua a estrada, tivemosde radar muitos qunometros antes decansar., e, quando 0 condutor can-sa, 0 garupa esta "novo" sentado nasua "poltrona". 'Confortavel e segura,a garupa nao necessita nern de alpslaterals, grral,'=3so encosto que possul.Caso a pessoa nao se sinta segura paraandar sern as rnaos, 0 bagageiroatrasdo encosto p ode fa zer 0p ap el da s 1 11 91 5,alem de poder ser urn grande auxilio nahera de carregar alguns objetoso tanque possui uma capacidade de13li:tros, que, somados a alta econorniada motocicleta, permitem if longe, Assetas traseiras sao bern visfveis Junto alanterna e 0 farol nao e nada absurdo,mas faz jus ao seu papel, Par firn, ospneus da rnarca CST sao aceitaveis noseco, mas no molhado sao perigosos.Podemos dizer que, apesar da prirnel-ra impressao ter sido meio duvidosa, ac on clu sa o e quea Kaslnsklacertou.bema sua pequena moto. A Mirage tern

    tudo 0que as rnotos cia sua categonabuscam: corn urn born motor - eco-nomico -, uma posicao confortavel < 'urn cnassl bem acertado.

    m aces e utlliz arn b ern 0c ur se d e trabalho,no enta nto, quando sao um p ouco rna isexiq idas, deixam a dese jar , prtndpalmentequando a motoleva ur n garupa. Outrodetalhe que me incomodou um pouco fo ia imprecisao da luz do n eu tr o, P o r d iv e rs asvezes ind icava que a m ota estava noneutro e, so soltar a em breagem , es:ta.vaengatada. Alem de ser urn 6t imo m eio delocomocao a M irage ch am a a a ten~ao po ronde p asse, com um visual ch em ativo ecores e xd us iv as , 0 p ro pu ls or q ue e qu ip ao m ode le d efln itlvam ente "da con ta d orecado", e p ro gwe ss iv o e l in ea r; s o acho qu ea sua v e lo ci da de f inal e um tanto reduz ida ,mas e com pensada p elo 6 tim o torque nac idade. E m suma, e urna excelente o J ) ! ; a op ara quem b usca conforto ao p ilQ tar.

    P r ime i ra revi sao A ( o d a 1 { J { )O k mInt erva lo d las revisoes A C i!d a 3 O O O kmAjuste dIE)v~lvulas N Dlh np ez a d a in je ~oIntervale da trnca de ole o A ( O d a 1 0 0 0 k mI rc ca d o f il tr o d e o l @ ( )P ra z o p a ra t ro ca d o f il tr o d e a r A c ad a 1 2 0 0 0 k mO J O X ' r ec o rn e ndado par ao mooo r

    . z [ } N 5 0

    Pd'essao dos pneus (s o piloto)D i a n te i r o 2 5 1 i b r a sTraseiro 2 9 1 i b r a s

    REPOSlc;AO. P as tl lh a d e freio dianteira R S ~ 7 u oLon :ade f reio t rasei ra R $ & 7 5 0Eil trodear R $ 3 1 0 0M am~tede f re i o R j 2 3 , 0 0Retrov~sor R ~ 9 0 , 0 0F.aralcomplete R $ 1 9 6 , G O

    o bagageiro traseiro pode serb em u til p ara q ue m c arre gaobjetos durante 0 dia, 0 m otorgira em urne faix a de rot

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    I e , . , . . , IUPERCITYEQUIPAMENTO MEDI e a n s o l a t e r a l o - n o o 4 5 , 8 9 5 . 4F ' a !0 1 a u x il ia r )CJ e r r a m e n t a s )( REI"OMADASf r e i o 5 . (Om A S S " ~ I M H l E G . I / , m o sM a r ( a d o r d e c o m b u s ti v ~ 1 4 0 - 6 0 7 ,5 1 0 4 , 9 6P a r a - b r i . s a " 4 0 - 8 0 1 8 , 4 3 2 2 , 1 2P a r l i ! ! a e l e t r i c a 4 ( ) . 9 0 4 4 , 7 9 5 5 , 5 6P e d a l d e p a rt ld a i l o t o ' automat iro )( FRENAGEN$P O I t : H a ~ a ( e l e )C K M I I I l E u . I o I r n l O SP a r t a " ' l l b j e t o s )( 8 0 . ( 1 2 ,3 3 2 , 4 2R a d i o )( 6 0 { l 2 .0 1 7 , 5 1R a r n a i ~ )( 40~R e l o g i o )C VEIOCIDADf- (KM/H}R o o a s d e l i g a l e v eT o r n ad a d e f o r l ' l )C K M , 'I i R t f t : l 1 ~ 1 l f C A I ) AT ra v a d e r ap .1 ce te M 3 ~ i m a 9 9 , 0 1 1 0 0

    D i ~ r n e t r o / ( l 1 I s o 6 2 X 4 9 , 5 m I T !P o t e n t i a 1 3 ; 4 ('I a 8 0 00 rp mT Q r q ~ e 1 , 3 8 k ' i J f IT l< 1 6 0 00 r pm( m a s s i S e r I o d u p l oB a i a n l ' 1 B a l d n ( a b i c ~ o q u e a i l l S l( ~ ' i l e r 3 3 " -T r a i l 1 35 m mS u s p e n s a o d i a m , T e l e s c o p i c a( u r s o n dR e g u l a g e m n ~S ~ s p e n s i i o t r a s . . B i c h o q u ~ < l j u s t a v e l( u r . ; o 0 0R e g u l a g . e - r n 5 v ia sIrsio diant. 1 discoP i n s a 2 p i s t [ ) e >f r e i o t r a s , T a m b o rP i n ~ a N a o p O ) 5 u iPneudiant, 2 . 7 5 1 , 8 "Pneu tras, 350c\6 "P e s o il s e m 1 2 5 k g DIMENSOE.S (MM)G i l r a . n t i a 1 a n a

    1 5 0 c o o c e s s i o n a ri a se v e n d a s ( o rn p r im e n t o 2 H i l lD e s e n e ) ( N a o d i s po n [ v e l * O j l d c n a l [list e n t r e - e i x Q ~ I 4 0 0 USUARIOA l t u r a t o t a l 1 1 0 0BANCO DE POTE:'NCIA l a r g u r a 8 0 0 f a c f l i ' d a d@ p a r a l I I a n o b r a r B .O

    S e n 5 a ~ o d e q u al id a deCONSUMOVElOCIDADE POR MARCHA Posi~ode pi lotagem ' . 5I- '---:t= 1

    I , - -- I I .."._,~ I I -I [_....A !'""'"

    '~ I ! t--

    M e c l i o n o r ot e i r o 4 2 , 9 k m I Ip 6s roda rm os m uitosquilorne tros com aKasinski Mirage 150 ef az ermo s a s r ne dic oe sde pista, dieqou ata o esperada hera depa ss a- la p e lo " de te ct orde ment ir a s" . A'igurnasmarca, elevam b ern apotenda e 0torquededarados cle seusmod elo s, co nf un din do o seonsumidores, qu e na odist inguem a dif ere nra da(apta~aona roda para acaptacao no virabrequim..Neste caso a Kasinskise saiu muito bern nod in am 6me tro e m o stro u-se bem p rox im a do qu ee dedarado, Os d 6c ei s 9c v de potentia e 1 k gfmde t or q ue sao mui tob ern a prov eitados p e!om od ele, que of ere ce u rn aexce len te t ocada ,

    . P~azero p i lo tar 7 ,0A ~ t o n l l m i . a m~dia 5 5 7 ) k m ( on fo rt o d o ] I i l o t o 9, 0c a p a c i d a d e do t a n q u ~ 1 3 I I U D S P l O t e ~ ~ o a e r o d in a m i c a40 A u t o n o m i a 9, 5EMISSOES120 E q u i ~ i lm @ n t o s lfZ" L i m i t e 6 , 0 { 2 0 0 0 A r n b i l m e n t o 7.000 c o m r r i g i d o l H C 3 . 5 8 1 0 1 6 1 K O N O M IA 1 2 0 " 1, )*EMIS>OES AFER IDAS PDR WW-N .MTf - 'HOM50N .COM.BR "co ( O ft R qG J DO ~M % 00 V OlUM E 10MMARGHA \ 'N T A

    80 F r e i D d e a q u i s i y ' i o 9,0C o n su m o u rb a no 9, 5s a

    40 . G a ! a nt ia &, 0RE(O410 P O N T U A t; P . O M E D I A$ 5 390MERCADO E FICHA COMERClALPOTf :Nc tA E o TOR.QUE

    o mercado da Mirage 150 e o m uito pequeno se form os considerarapenas a s " ru st on z in has ' . A mo to dd et a e sta parecendo se r 0g ra nde s eg re do da rn arca p ara b us ea r m aio re s n um ero s d e v en da s,p ri nc ip alm e nte p eJ o Sell p r! !\ o. P e lo 0 que a mota ote re ce, osR $ 5 390 suger idos s a o bern honestos, 0 numero de vendas domodelo a in da e stii b e a tra s d e s ua s p rin ci pa ls co nco rre nte s- >Suzuki Intruder e D afra K am as -" todavia acredFtamos que p o de seru ma q ue stso d e tempo para o s n um ero s d e ve nd as s e aprox imarem.

    K o s i n s k i F ab r ic a do ri l d e V e n c u l mistribuidO"f( 11 ) 2 .9 4 8 8 0 0 0 a u . 0 80 0 . 5 5 9 04 4e rv i~ o d e a te nd im e nto a e dientE!--~~~~~~--~~Io~

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    Cores d i sponivei s P re te , A z u l e B o r d o7 9 11 'H( ,pm) ,1 000

    ~ E. SU , TA ll O. Q B Tl DO S N .OI }1N AMOME fRO DO (EN,TRO' iE c NI CO D J > R EV l STAMOTOCICUSMO

    9.0 c v ii1800 f p m1.0 k g fm a 5 9 5 0 r p m

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