Revista Pé da Serra - Edição 14/Março

EDIÇÃO Nº 14 • MARÇO 2014DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

REVISTA

Compostagem:faça sua parte

Mudança das rotas de aviões na Serra da Cantareira

O poder das cores

Memórias no Pé da Serra

EXPEDIENTE

ÍNDICE

Redes sociais: www.facebook.com/Revistapedaserra

Direção: Daphne AndreoniRedação: Talyta Villaescusa e Ana CamposFotografia: Mario VillaescusaComercial: Daphne Andreoni e Fernando BrandãoArte e Produção: Deborah TakaishiColaboradores: Dr. Edson Monteiro, Dra. Amanda Regina, Andréa

Filomena, Dimitri Molinari Popesco, Vivian Catenacci, Pedro Bortz, Dra. Adriana Dell’Aquila, Claudio Mesquita, Bruno Caetano, Armando Benetollo, Elcio Gabriel, Dr Celso Massumoto, Cacá Fontana, Paulo Razec, Dr. Douglas Motta Calderoni

Jornalista Responsável: Elaine Gomes MTB 62759/SP

Distribuição: Villaescusa Serviços Fotográficos Ltda MeA Revista Pé da Serra é uma publicação mensal da Villaescusa Serviços Fotográficos Ltda Me e tem a distribuição gratuita. Os artigos publicados, bom como anúncios publicitários não representam necessariamente a opinião da revista. Todos os direitos são reservados. Proibida a reprodução total ou parcial de fotos e conteúdo editorial sem a prévia e expressa autorização por escrito da editora.

Contatos: [email protected] - [email protected] - [email protected]@[email protected]

Bom dia.Este mês meu editorial será um texto que gosto muito e

acho sábio e prudente. É uma frase que resume a fé, acreditar no que não se vê, não se prova, não se sabe se é verdade, é apenas acreditar.....Mesmo quando nos sentimos com medo, insegurança, sem rumo..isso passa! Acredite e siga em frente, tenha coragem e fé.

“ISSO TAMBÉM PASSA”Com a curiosidade de cada ser humano, o homem re-

solveu perguntar:Mestre, o que significa essa frase pendurada em sua

cabeceira da cama?E o Mestre sem titubear lhe responde:A vida nos prega muitas peças, que podem ser boas ou

não.Mas tudo significa aprendizado.Recebi essa mensagem num desses momentos de dor

onde quase perdi a Fé.Essa frase é para que todos os dias, antes de me levantar

e de me deitar possa ler e refletir, para que quando tiver um problema, antes de me lamentar eu possa me lembrar que

“Isso também passa”e para que quando estiver exaltado de alegria, que tenha

moderação e possa encontrar o equilíbrio, pois“Isso também passa”Tudo na vida eh passageiro assim como a própria vida,

tanto as tristezas como também as alegrias.Praticar a paciência , perseverar no bem e nas boas ações,

ter simplicidade, fé e pensamentos positivos, mesmo diante das mais difíceis situações, é saber viver e fazer da nossa vida um constante aprendizado.

É ter a consciência de que todas as pessoas erram, de que o ser humano ainda é um ser imperfeito em busca da perfeição e, por isso, até saber que, se muitas vezes nos de-cepcionamos com pessoas, eh porque esperamos mais do que estão preparadas para dar, dentro do seu contexto e grau de compreensão.

Deste modo, meu amigo, toda vez que olho para essa frase, meu coração se aquieta e a paz me invade, pois sei que

“Isso também passa”

Um beijo a todos e boa páscoa!

Chocolate: vilão ou mocinho? 5O Andarilho Gastronômico. 6Quando menos é mais... 6REFRIGERANTES... Por que consumi-los? 8Excesso de ferro pode ser prejudicial à saúde 10Aparelho Intraoral para tratar a Apneia do sono:

adeus ao ronco! 11Livro de Receitas 13Roteiro gastronômico 14Matéria Roteiro 16Matéria Roteiro 21Obesidade, sim ou não? 22Zumba 23“Os sete sapatos da princesa” 24Faça as pazes com a sua ambição! 26A Lua e os feriados com datas moveis 27Passo a Passo de Pintura 28Solidão Compartilhada 30Yoga 31O poder das cores 32Espaço 34Moda 34Mica 40Movimento infantojuvenil crescendo com arte 40Um desafio permanente 43Espaço pet 44Compostagem: faça sua parte 46Mudança das rotas de aviões na Serra da Cantareira 48Evento Dia da Mulher 50

Dra. Amanda Regina - Nutri-cionista, Personal diet e ampliada pela Antroposofia.Email: [email protected] e consultório Leben Klinik: 2976-6984.

NUTRIÇÃO

Costumamos dizer que tudo que é bom ou é ilegal, imoral ou engorda- será mesmo?

O chocolate é um misto de manteiga de cacau, cacau, entre outros componentes - como leite, açú-car, etc...e o que vai variar a sua qualidade para a saúde é a diminuição do açúcar; a qualidade da gor-dura utilizada (se é vegetal, melhor opção, ou se é trans ou hidrogenada- terríveis para a saúde!) e principalmente o teor de cacau!

Diversos estudos comprovam que o cacau é um superalimento, pois é rico em antioxidantes, substân-cias que neutralizam os radicais livres, prevenindo o desenvolvimento de diversas doenças - proporcio-nando sensação de felicidade e bem-estar- graças à elevação de serotonina, regulando o sono, o hu-mor e até o apetite; melhorando a saúde vascular; reduzindo risco de trombose; promovendo a saúde cerebral, entre outros benefícios....

Aí está o segredo: Chocolate meio amargo ou amargo faz parte sim de uma alimentação saudável!

Além do teor de cacau, que deve ser no mínimo 50% e não exceder a porção diária recomendada- de até 30 gramas ao dia; porém, cada pessoa tem suas in-dividualidades. Portanto, consulte sempre um nutri-cionista para receber todas as orientações necessá-rias e personalizadas para você!

Saiba também como ingerir o seu chocolate- cor-te em pedaços pequenos e coloque para derreter na sua boca- dessa maneira, você estimula mais ainda as papilas gustativas e fica satisfeito com uma quan-tidade menor.

Outra idéia interessante é ingerir o seu chocola-te com frutas- experimente derreter (micro-ondas ou banho-maria) e sirva com banana, morangos, pêra, damasco, uvas...seja criativo! Dessa maneira, você agrega ainda mais nutrientes!

Não guarde o chocolate na geladeira- você sepa-ra a gordura da parte aquosa do chocolate, por isso ele fica esbranquiçado e perde suas características de paladar!

Bom proveito e boa renovação nessa Páscoa!

Chocolate: vilão ou mocinho? Amanda Regina- Nutricionista-

[email protected]

GASTRONOMIA péda serra

O Andarilho Gastronômico.

Quando menos é mais...

Dimitri Molinari Popesco

Azeite de oliva, alecrim, uma fatia fina de limão, sal em seguida acrescente o ultimo ingredien-te um filé de peixe, deixe-o marinar nesta mis-

tura, embrulhe em um papillote, ou envelope de co-cção*, coloque em uma travessa e introduza em um forno pré-aquecido... “et voila*” Você obtêm um pra-to delicioso sem cheiro de peixe em casa. Simples não? Cozinhar tem muito em comum com a nossa vida, complicar é fácil, simplificar nem tanto.

Eu costumo dizer que quanto mais você inven-ta, mais você sai da equação, quando se cozinha, à isso eu chamo “quando menos é mais...”

Este modo de cocção não é novo, pelos meus cálculos somente uns 200 anos!

Cozinhar insisto, não é um bicho de sete cabe-ças, e tão pouco restrito aos chefs, ou gastrônomos, ou pessoas que sabem cozinhar, todo mundo pode cozinhar... Mas com frequência comemos mal, por optarmos pela facilidade, pois “não temos tempo” ou “não sabemos cozinhar” ou por termos um pa-ladar “infantil” onde consumimos produtos proces-sados, tem até hambúrguer pronto com pão e tudo para se esquentar no micro-ondas! Devo confessar que é o cumulo da preguiça que nos faz comer algo horrível sem alma, prefiro sair de casa e ir a uma boa lanchonete e saborear um hambúrguer quenti-nho feito na hora.

Hoje, como exemplo, fui cozinhar com a minha filha Malu, ela tem 3 anos e adora temperar o que faço, pelo simples fato de colaborar parece que o apetite dela dobra, demonstrando que cozinhar pode ser além de uma atividade pensada ou traba-

lhosa, que pode ser lúdica. À proposito o prato era um espaguete na manteiga com folhas jovens de espinafre e um pouco de alho, devorado em pou-cos minutos por Malu... Pouco tempero e nada de esconder os legumes.

Quanto tempo levou? 15 minutos, e os benefícios para a saúde? Inúmeros! Pensem nisso quando tor-cerem o nariz ao ver um fogão.

Como você tempera o que come? Come produ-tos da estação? Come Alimentos processados? O que você come te define e terá impacto na sua saú-de e consequentemente na sua qualidade de vida.

Faça um inventario da sua geladeira e conge-lador, e da despensa também. Eu sei, eu sei, você trabalha muito e não tem tempo para cozinhar, mas com a ajuda de bons livros ou internet com certeza que encontrará um prato como o peixe em papillote ou o espaguete com folhas de espinafre.

Quer um prato simples de se fazer e que pode se declinar em vários? Vamos lá...Compre meio quilo-grama de batatas grandes e lave-as bem com uma escova e deixe de molho em agua e produto desin-fetante para legumes por 15 minutos, leve-as mais uma vez, em seguida corte-as em fatias do mesmo tamanho sem descasca-las e tendo o cuidado de co-locar as fatias em uma saladeira grande com agua e sal para que não oxidem.

A próxima etapa é pré aquecer o forno em 180°C durante a preparação a seguir. Na travessa que irá ao forno coloque uma colher de manteiga em tem-peratura ambiente, unte o fundo com a manteiga e acrescente uma pitada de orégano.

GASTRONOMIA péda serra

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Dimitri Molinari PopescoGastrônomo franco-brasileiro, especializado em cozinhas regionais e professor de história da gastronomia, graduado pelos institutos Unifhort de Lyon , CCI de Valence( onde se especializou em produtos do “terroir” da região Rhône Alpes) e no marketing gastronômico, graduado igualmente em Management e Produção Alimentar na Escola Nacional AFPA Campus Lion.

Escorra a batata, seque-a com um pano de prato limpo e despeje na assadeira, regue as batatas com azeite e um pouco de orégano e misture bem, além de hidratar as mãos é relaxante. Se você desejar ousar coloque um pouco de calabresa ou fatias de bacon, arrume as batatas na travessa, coloque dois dentes de alho com casca e cubra com papel de alumínio. Introduza no forno e quando as batatas estive-rem começando a amolecer descubra a travessa e regue com o azeite da travessa e deixe dourar.

Você pode incrementar com um molho caseiro de iogurte que é ela-borado da seguinte forma, em uma tigela despeje o iogurte, coloque um pouco de iogurte, sal, pimenta do reino ,moída na hora, e um pou-co de ervas frescas picadas, misture tudo e coloque sobre as batatas quando estiverem nos pratos.

Difícil? Fácil! Poucos ingredientes e você terá um acompanhamento para assados, bifes, frango assado do domingo, entre outros. Nem pre-cisou descasca-las, isso porque quando a pele da batata é fina e a ba-tata é nova a pele não precisa ser retirada, isso sem falar nos benefícios dos elementos da casca para a nossa saúde, até as redes de fast- food usam o conceito da batata com casca.

Você pode fazer a mesma coisa com tomates, berinjelas, cebolas novas, abobrinhas...

Falamos da sustentabilidade como algo novo, como uma novidade da nossa geração. Entretanto como comentei no artigo anterior quando falei dos Beneditinos, o habito já existia por uma questão de neces-sidade, as hortas e produtores de animais tinham de estar próximos aos consumidores finais, o comercio era uma novidade, mas hoje a sustentabilidade e a biodinâmica, ao meu ver, é mais do que um con-ceito ou necessidade mas um ato de respeito e amor para as próximas gerações, devemos mudar o nosso modo de consumo se queremos mudar o nosso habitat , diminuindo o consumo de produtos processa-dos quando não é necessário, poderíamos consumir os produtos da estação e de preferência dar prioridade aos produtos que produzam pouca poluição de carbono...pensem nisso.

Glossário:Papillote; embalagem de papel sulfurizado ou alumínio que embala

o alimento a ser cozido no forno.“et voila”; expressão idiomática francesa que poderia ser traduzida

com “ e pronto”

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Dr. Edson Monteiro

Todos certamente já ouviram que as bebidas co-nhecidas como refrigerantes fazem mal à saúde, que acabam com a forma física, que engordam,

dão celulite, que viciam e que por isso a dificuldade em tirá-los da sua rotina. Milhões de pessoas passam por isso, e cada vez mais o refrigerante vem ocupando o segundo lugar em bebida mais consumida no mundo, só perde para a água.

Com grande quantidade de açúcar na fórmula, com toda a repercussão maléfica decorrente disso como a obesidade e riscos de desenvolver doenças como a diabetes, há altos índices de sódio, corantes, acidulan-tes e conservantes que representam riscos à saúde ao longo prazo, causam retenção hídrica com inchaço nas pernas, comprometimento do estômago e intesti-no com sensação de empachamento durante a refei-ção, desconforto gástrico, gases intestinais, distensão e dor abdominal. Os refrigerantes além de tudo isso têm valor nutricional praticamente nulo, e as variações cola têm uma grande quantidade de fosfatos que provocam o enfraquecimento dos ossos porque o elemento quími-co fósforo compete com o cálcio da alimentação. Com isso, doenças ósseas como a osteoporose, podem ser pioradas, sem esquecer que a alta quantidade em açú-car é também agente formador de cáries.

E O QUE DIZER DOS “DIET”, “LIGHT” e “ZERO”?

Parece boa coisa, soa melhor, não é mesmo? Erra-do! Ainda que pareçam menos agressivas, essas bebi-das conseguem ser piores que os refrigerantes normais, sendo que os “zero” são os mais prejudiciais em muitos aspectos. Apesar do teor de açúcar ser reduzido, no caso do light, e eliminado no caso do zero, portanto, o valor calórico dos dois ser bem menor do que o do refrigeran-te normal, eles têm quantidade de sódio muito maior em sua composição colaborando para a retenção de líqui-do e aumento da pressão arterial. A versão light tem cerca de 30% menos do valor calórico em relação ao refrigeran-te comum, e na versão zero o açúcar é totalmente excluí-do. Mas pelo que é substituído o açúcar? Por venenos!

Especialmente os refrigerantes zero, colocam fruto-se no lugar de glicose, que sabemos ser geradora de gordura no fígado (esteatose hepática), além de outros

venenos mais ativos ainda: dois edulcorantes (adoçan-tes) que são o aspartame e o ciclamato, substâncias suspeitas de facilitar diversos problemas de saúde.

Não bastasse tudo isso, procure saber o PH desses produtos. Esse tal de PH é um índice químico que in-dica a acidez e a alcalinidade (contrario de acidez) de um meio qualquer. Para você ter noção da importância disso, saiba que nosso sangue tem PH por volta de 7,2, que é neutro, e quanto menor esse número mais ácido é o PH, e quanto maior mais alcalino (básico). Vamos dar exemplo. Uma solução concentrada de ácido clorídrico, ou outro ácido qualquer, gira em torno de PH 1 ou 2, já uma solução de soda cáustica concentrada tem índices de 14, 13. Entendeu? PH alto é alcalino, PH baixo é áci-do. Ambos são incompatíveis com a saúde do nosso corpo que trabalha com PH próximo do neutro. Quanto mais ácido o PH de nosso corpo, mais oxidado ele fica, mais ácido, mais propenso a doenças e câncer em es-pecial. Sempre que se consumir muita coisa ácida, en-velhecemos e ficamos propensos a diversas doenças, cai nossa imunidade.

Agora, quer saber o PH dos refrigerantes? Em geral são ácidos, PH de 2 ou 3, fazendo com que nosso or-ganismo se acidifique, gerando doenças crônicas com o uso prolongado dessas verdadeiras drogas. Para se ter ideia da gravidade do problema, ao se consumir 1 copo de 100ml de refrigerante, são necessário por volta de 30 copos de água de PH neutro para se normalizar o estado de acidez do sangue.

Além disso, os refrigerantes têm cafeína que com uso crônico causa insônia e também altera a pressão arterial.

O QUE SE PASSA QUANDO SE CONSOME REFRIGERANTE?

Nos primeiros 10 minutos, quando se toma uma lata de refrigerante (350 ml), cerca de 10 colheres de chá de açúcar chegam ao estômago, quantidade que corres-ponde a 100% do que é recomendado diariamente. O doce seria extremo e poderia causar até vômitos, mas isso não acontece devido à presença do ácido fosfórico que reduz esse gosto.

Em 20 minutos o nível de açúcar no sangue está em excesso, forçando uma grande liberação de insulina

REFRIGERANTES... Por que consumi-los?

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pelo pâncreas, hormônio que facilita a entrada da energia em nossas células. Como há uma descarga grande de açúcar, ácido fosfórico e inúmeras toxinas, o fígado fica sobrecarregado, transformando o açúcar que recebe em gordura.

Em 40 minutos a absorção da cafeína presente na bebida está completa. As pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar no sangue. Os receptores de ade-nosina, que controla a energia no organismo, no cérebro são blo-queados para evitar tonturas.

Em 45 minutos o corpo aumenta a produção do neurotransmissor dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. Fisicamente é a mesma reação provocada pela heroína.

Em 50 minutos o ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, acelerando o metabolismo, eliminando esses elementos. As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina, ou seja, mais perda do mineral cálcio.

Em 60 minutos as propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina. Agora é garantido que eliminará cálcio, magnésio e zinco, nutrientes essenciais para o funcionamento de vários órgãos, como coração, e ossos. Conforme vai reduzindo a satisfação propor-cionada pelo açúcar e cafeína, inicia-se uma queda dos níveis de açú-car no sangue. Você começa a ficar irritadiço ou sonolento.

Os Estados Unidos, por exemplo, enfrentam uma verdadeira epi-demia de obesidade, e estamos no mesmo caminho, e o refrigerante certamente é um dos agentes causadores. Estudos de todo o mundo relatam os malefícios dessa bebida. Um deles, realizado pela Escola de Medicina da Universidade do Texas em 2011, chegou à conclusão de que quanto mais uma pessoa bebe refrigerante diet, mais ela en-gorda, podendo haver ainda aumento do nível de açúcar no sangue. Isso mesmo, o refrigerante diet pode ser ainda mais perigoso que o refrigerante normal. Isso porque o refrigerante já contém altos níveis de açúcar, e o diet é uma verdadeira bomba de aspartame, que, em altas doses, pode aumentar o risco de câncer. Além disso, o refrige-rante diet não apresenta nenhuma fonte nutricional e ainda possui excesso de sódio. Sim, ele possui baixas calorias, mas são calorias vazias, assim como as do álcool, que em nada contribuem para a nutrição do organismo.

Refrigerante é um verdadeiro veneno, pois seus riscos vão muito além do aumento de peso.

Quando o aspartame é submetido a uma temperatura superior a 30º C, libera ácido fórmico, substância utilizada como veneno para formiga. E qual é a temperatura média do corpo humano? É 36º C, certo? Isso significa que, toda vez que ingerimos aspartame, ele é transformado em ácido fórmico.

Depois de ler tudo isso, você realmente continuará ingerindo uma bebida que pode prejudicar a saúde dos seus rins, causar retenção hídrica, inchaço nos membros inferiores, que compromete o trato gastrointestinal, que enfraquece os ossos, aumenta a pressão arterial, causa obesidade e até mesmo diabetes? Mude seus hábitos! Substi-tua o refrigerante por água e sucos naturais!

Refrigerante é o mesmo que um coquetel molotov de água com gás, açúcar e um monte de tranqueira que boa parte não se sabe nem pra que serve, a não ser nas limpezas de ferrugem, desentupidor de pia e outras experiências.

E então, você ainda vai continuar a consumir e a dar refrigerantes aos seus filhos?

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SAÚDE péda serra

Dr Celso MassumotoDoutor em Medicina pela FMUSPMédico Hematologista dos Hospitais Sirio Libanes e Oswaldo Cruz. Ex-clinical fellow do Fred Hutchinson Cancer Center, Seatlle, Washington.Autor do livro “Como viver em Harmonia com o cancer”editora Cultrix.

A harmonia do organismo recebe o nome de homeostase. A falta de ferro ocasiona a ane-mia ferropriva com o aparecimento de palidez

cutânea, cansaço e falta de apetite. Por outro lado, o excesso de ferro pode ser lesivo à saúde.

Um adulto possui cerca de 1 g de ferro de depó-sito (principalmente em fígado, baço e medula ós-sea). A mulher possui uma quantidade menor devido a menstruação, gestação e parto. Alguns indivíduos podem ter sobrecarga de ferro (>20g de ferro corpo-ral) provocando disfunção orgânica nos tecidos de depósito ( fígado e coração).

Hemocromatose hereditária é a doença do me-tabolismo do ferro devido ao aumento da absorção de ferro com sobrecarga em células do fígado, cora-ção, pâncreas, pele e articulações, podendo causar lesões teciduais e disfunções nos órgãos.

A doença é caracterizada por uma mutação (alte-ração) dos genes que controlam a absorção do fer-ro. Estes genes são transmitidos de pais para filhos, à semelhança de uma famosa atriz americana, que herdou os genes do cancer de mama da mãe.

Nos pacientes com a forma severa da doença, além do escurecimento da pele eles apresentam cansaço, dores nas juntas e perda da libido. Com-plicações hepáticas (fígado) como fibrose/cirrose ocorrem em cerca de 5% de homens e em <1% das mulheres.

A maioria dos pacientes com excesso de ferro apresentam distúrbios metabólicos, como excesso de peso e tendência para elevação da glicose.

O diagnóstico de sobrecarga de ferro é feito pelos sintomas, história familiar e determinação do nível de ferritina (>250 ug/L em mulheres jovens ou >300 em homens) e saturação da transferrina >45%.

Para a maioria dos pacientes, a terapia padrão consiste na sangria terapêutica( 450ml a 500m) a cada 1 a 2 semanas até que a ferritina chegue a ní-veis próximos ao limite inferior da normalidade. Re-comenda-se ainda o consumo moderado de carnes vermelhas, evitar suplementos de ferro, evitar a in-gestão de vitamina C (aumenta a absorção de ferro) e reduzir o consumo de bebidas alcoólicas.

Os agentes que retiram o ferro do organismo (de-feriprona e deferasirox) são indicados somente em pacientes com sobrecarga grave de ferro

Excesso de ferro pode ser prejudicial à saúde

Aparelho Intraoral para tratar a Apneia do sono: adeus ao ronco!

Quem não conhece alguém que ronca? E quem não conhece al-guém que ronca ser motivo de chacota? Sim, o ronco é uma doença que causa constrangimento social e pode levar a outra

doença que causa ainda maiores danos, a chamada apneia do sono.A Apnéia do sono é a obstrução das vias aéreas por alguns momen-

tos durante a noite, pela flacidez dos tecidos da garganta, impedindo a respiração por alguns segundos, várias vezes por noite e o ronco é a vibração dos tecidos da garganta quando o ar passa. Alguns sintomas da apneia do sono são a sonolência durante o dia, cansaço, depressão, perda de memória, irritabilidade entre outros .

Esses problemas são freqüentes no homem a partir dos 30 anos e nas mulheres a partir da menopausa. Recentemente o tratamento atra-vés de aparelhos orais, tem ganhado importância no tratamento desses problemas, pela facilidade de adaptação e eficácia dos aparelho.

E como esse aparelhos são feitos?Em primeiro lugar é preciso fazer uma avaliação, onde o dentista ve-

rifica as condições para a colocação do aparelho, se é necessário fazer alguns exames complementares, como a polissonografia, radiografias ou exame com o médico de sono ou otorrinolaringologista, também é avaliada a condição dentária verificando possíveis problemas que preci-sem ser tratados antes da colocação do aparelho.

Os aparelhos intraorais específicos para o tratamento do ronco e da apneia do sono possuem um alto índice de aceitação e mais de 80% de eficiência comprovada. São aparelhos simples e confortáveis, que você pode levar onde quer que vá, resolvendo a sua apneia e seu ronco, mes-mo que você esteja em uma viagem de avião ou ônibus.

O aparelho funciona avançando a mandíbula e mantendo-a firme-mente nessa posição. O avanço da mandíbula faz com que os tecidos da garganta de “estiquem” aumentando a abertura para a passagem do ar, também o avanço mandibular estimula um reflexo que faz a muscula-tura da faringe e arredores ficar mais tensa, mais firme, evitando o ron-co. Mantendo a mandíbula presa ao aparelho, ele não permite que ela “caia” durante o sono, abrindo a boca, pois esse movimento de abertura geralmente é seguido de um reflexo que faz a língua ir para traz obs-truindo a passagem do ar.

Os aparelhos intraorais tem excelentes resultados, a custos acessíveis, pouco invasivos e reversíveis, sem in-

comodar a sua noite de sono e de seu parceiro (a) e principal-mente ,devolve a qualidade de vida. Dê adeus ao ronco!

Dra. Adriana Dell’Aquila DefendiOrtodontista e Odontopediatrawww.defendiodontologia.com.br

ODONTOLOGIA péda serra

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Chef

Peixe Dourado (Peixe com amêndoas)Rendimento: 4 filés

f 4 filés de saint peter (ou pescada, tilápia, merluza)

f Sal f Pimenta do reino f Limão f 4 colheres de sopa de amêndoas laminadas f 2 colheres de sopa de óleo de amêndoas

Temperar os filés com pimenta do reino, sal, limão e óleo de amêndoas. Cobrir com as amêndoas laminadas e colocar na assadeira untada com um fio do óleo em forno pré-aquecido por cerca de 10 minutos ou até as amêndoas ficarem douradas. Regar com um fio de óleo de amêndoas antes de servir e pronto!

MASSA DA HORTARendimento: 4 a 5 porçõesIngredientes:

f 1 pacote de espaguete (ou espaguete sem glúten)

f 5 colheres de sopa de óleo de girassol com sálvia

f 3 colheres de sopa cheias de folhas de hortelã picadas

f 3 colheres de sopa cheias de folhas de manjericão

f Queijo ralado a gosto (quem tiver intolerância- utilizar castanha do pará ou macadâmias raladas)

f Sal a gosto

Preparo: cozinhar o espaguete em água fervente com sal por cerca de 10 minutos ou até ficar “al dente”. Escorrer. Reservar.Em uma travessa, coloque o macarrão e misture todos os ingredientes. Ajuste o sal se necessário e sirva imediatamente. Bom apetite!

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Participe do Livro de revitas enviando aquela receita especial da família, ou aquela que toda a garotada adora.

Livro de Receitas da

Dra. Amanda

Rua Salete, 188Santana - São Paulo

Tel/Fax: (11) 2979-9781 (11)2501-4510e-mail: [email protected]

ENERGIAVITAL

Farmácia de Manipulação Homeopática

Amanda Regina NUTRICIONISTA 11 98547-9495

Ice Nana´s Rendimento: 2 porçõesIngredientes:

f 4 bananas nanicas f 1 colher de sopa cheia de chocolate em pó f 1 colher de café de canela f Gotas de baunilha f Água de coco (cerca de ¼ xícara) ou água f 1 colher de sopa de óleo de amêndoas doces ou de óleo de coco

f Lascas de amêndoas – 2 colheres de sobremesa

Descascar as bananas, embrulhar em papel manteiga como se fosse um envelope e depois em papel filme, Colocar no congelador por cerca de 12 horas ou até 24 horas.Retire do congelador e aguardar 5 minutos. Na função pulsar do liquidificador colocar: a banana, o chocolate em pó, a canela, baunilha e um pouco da água de coco (o suficiente para ajudar a incorporar a receita).Vá pulsando até agregar todos os ingredientes e ficar com textura de sorvete. Sirva imediatamente decorado com as amêndoas laminadas.

Mousse PoderosaRendimento: 1 porção

f 4 colheres de sopa cheia de abacate (gelado) f 1/4 de xícara de suco de uva roxa concentrado f 1 colher de sopa de óleo de avelã f 1 colher de sopa cheia de cacau em pó f 1 colher de sopa de açúcar (preferir mascavo). f 1 colher de sobremesa de geléia de frutas vermelhas ou de sua preferência (para a decoração)

Preparo: bater todos os ingredientes no liquidificador, com exceção da geléia.Colocar em taças transparentes e servir acompanhada de geléia ou de calda de frutas vermelhas. Delicie-se!

FotograFias Vital Atman e Marcelo Caetano

Av. Serra da Cantareira, nº 11 – Mairiporã – Próximo ao Condomínio Alpes da CantareiraTelefone: (11) 4485-3302

Local agradável para saborear uma boa pizza nas

noites da Serra da Cantareira

✔ A maior e melhor pizzaria da Serra. ✔ Já com 2 unidades ✔ 4 anos de experiência e tradição ✔ Agora também com almoço aos finais de semana ✔ Venha provar nosso filet mignon e nosso filet à Parmegiana todos os Sábados e Domingos

Selo de Qualidade

péda serra

Estrada da Roseira KM 9,5 - Mairiporã - SPTelefone: (11) 4485-4274 – (11) 9392-4859

A melhor costela no forno a lenha está na Serra da Cantareira

Aberto de quarta à domingo Almoço e jantar • Música ao vivo

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Av Cel Sezefredo Fagundes, 25100 - Serra Da Cantareira - Divisa de São Paulo Com Mairiporã • Tel. 11 4484 4408 / 4484 4499www.dibrestaurante.com.br / e-mail [email protected]

Comida caipira autêntica, feita na panela de ferro e fogão à lenha a sua frente. O sistema é self-service. Os pratos quentes estão expostos em panelas de ferro e travessas de barro em

fogões antigos de ferro, bem típico do interior. Os carros de boi além de serem decorativos servem as saladas e sobremesas.

A equipe Pé da Serra subiu as Serra da Cantareira e resolveu descobrir alguns cantinhos turísticos e gastronômicos para trazer dicas para vocês.

Passamos o dia na Serra, desde o café da manhã até o final do dia e confesso que voltamos cansados, mas satisfeitos, relaxados e felizes.

Saímos bem cedo e deixamos para tomar o café da manhã já no caminho, onde paramos na Miolo Padaria Orgânica, que fica na Av. Senador José Ermirio de Mo-raes, n.1400. a pequena padaria abriu há 8 meses com uma boa oferta de pães orgânicos e de fermentação natural.

Filho de arquiteto, Marcos Carnero conta que seguiu a filosofia oriental wabi-sabi, de simplicidade e reapro-veitamento, para montar a padaria, com prateleiras que fez com madeira garimpada num canteiro de obras. Também foram preservados o antigo piso de ladrilho hidráulico e uma pedra enorme que ultrapassa a pare-de do salão, mantendo a rusticidade e um certo clima interiorano.

O preparo de seus pães requer paciência oriental. O 100% integral, por exemplo, é feito com farinha de grãos de trigo moídos por Carnero no moinho que ele conserva na cidade mineira de Ubá, onde nasceu. Já a pré-mistura de 12 grãos ele desenvolveu com a irmã nutricionista. “Nenhum dos pães leva gordura, açúcar ou qualquer aditivo químico”, diz ele.

Lá encontramos tudo feito artesanalmente, pelas mãos de Marcos Carnero, exigente e sério com a qua-lidade, tudo que saía da cozinha para o forno era fres-quinho e com excelente qualidade de ingredientes. “Os pães que aqui apresento são elaborados de forma arte-sanal, respeitando o tempo e cada etapa do processo de sua fabricação”, diz Carnero.

No café da manhã sentamos num espaço espaço rústico e agradável, com mesas ao ar livre em meio à árvores e pássaros e fizemos o pedido. Seu cardápio é composto além dos vinte tipos de pães que se alternam na pequena vitrine, como o de centeio com nozes, a baguete e a focaccia, ele também faz bolos saborosos, úmidos e daoçados sem exagero, como o jamaicano com banana e nozes, o de especiarias com mel e o de cacau com castanha do Pará. O menu da Miolo inclui ainda cookies, quiches, tortas, tapioca de queijo minas, sanduiches como o de ovos caipira mexidos com tomate assado na focaccia e o queijo quente na banette. Para acompanhar, o café expresso Jatobá, ou o suco vivo

Roteiro gastronomico e turisticoTexto: Talyta VillaescusaFotos: Mario Villaescusa

com couve, pepino, maçã e gen-gibre ou o suco integral de uva.Quem preferir pode provar as ge-leias também feitas na casa, com frutas da estação, a manteiga feita com leite orgânico e com tudo muito capricho na apresentação.

Não tem serviço de entrega, mas você pode encomendar e buscar os produtos de segunda a sábado das 9 às 20:30 hs e de domingo das 9 às 18 hs, pelo telefone 2204-0701. Vale a pena experimentar e conhecer o espaço, nós recomendamos, os produtos são realmente de pro-cedência orgânica e se percebe que nada ali é feito apenas por modismo.

Saímos satisfeitos e com vários produtos no car-ro para levar para casa, rumo à próxima emoção.

Chegamos a Trilha do Avião Bike Park, que é uma pista de decolagem para os amantes das bicicletas de montanha e do BMX em São Paulo.

Localizada na Serra da Cantareira, o Park oferece um clima convidativo para a prática dessas modali-dades, com muitas opções de pistas para todos os níveis e gostos. O ambiente remete a um cemitério de aviões em meio à mata, destroços de aeronaves espalhados pelo local e até mesmo um avião se tor-naram atrativos no meio das trilhas e circuitos do park, tudo isso proporciona uma experiência espe-tacular e única.

Nas várias trilhas existentes no parque é possí-vel se deparar com obstáculos construídos a mão e cuidadosamente implementados dentro do circuito. Velocidade, curvas, pulos de terra, rampas de ma-deira e Gaps se estendem até o final delas, uma das melhores partes do circuito que é passar com sua bike em cima das asas de um avião de guerra anti-go. Já pensou nisso?

Um dos grandes aspec-tos do Park é a atenção para o BMX, dois espaços foram construídos para atender o grande número de prati-cantes que a região norte de São Paulo possui. A pri-meira área é composta por rampas em forma de mesas em uma trilha com curvas, proporcionando um BMX

amigável e indicado para iniciantes. Uma linha principal profissional também já se en-

contra em fase avançada de desenvolvimento. Loca-lizada estrategicamente na mata, a linha profissional vai atender pilotos com um nível mais avançado de role.

Com o caos diário da cidade grande nada melhor que subir a serra e em menos de 30 minutos estar desfrutando de uma estrutura a altura dos amantes das bicicletas. A Trilha do Avião Bike Park chegou para somar, o local tem vestiários, auditório, lancho-nete e estacionamento. Confesso que não temos técnica para algumas trilhas, que exigem um nível mais avançado, mas foi muito divertido e demos boas risadas. Alguns tombos, brincadeiras, um aju-da aqui, outro levanta dali, empurra acolá e saímos super satisfeitos pelo passeio e todos alegres.

O Park fica localizado na Alameda dos Ipês Ama-relos, 400 – Serra da Cantareira Para mais informa-ções acesse a Fan Page do Park no Facebook: Tri-lha do Avião Bike Park.

Acho importante dar a dica de colocar na mochila uma muda de roupa à mais, caso as usadas fiquem um pouco sujas, e depois de trocados podemos continuar nosso passeio rumo a um bom restaurante nas redondezas.

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GASTRONOMIA E TURISMO péda serra

Chegamos ao Restaurante e Pizzaria Duana II, famintos e empolgados com a linda vista da Serra que encontramos na varanda que fica na parte de trás do espaço, cheia de mesas em madeira com a Serra inteira a seu dispor.

Os donos super atenciosos se misturam com os clientes conversando, servindo, brincando, tudo é uma grande família na Serra da Cantareira. O clima por onde passamos sempre é de bom humor, acon-chego e amizade. Preto, como é chamado um dos donos, fica a frente do caixa o tempo todo, com cara de menino, jeitinho tímido, sai deixando todos à von-tade e felizes com a barriga cheia.

O cardápio é vasto e o prato indicado para o dia é o parmegiana ou o mignon com molho de mostarda, mas uma boa massa também cai bem, e tem várias opções no cardápio. Realmente todos os pratos es-tavam muito gostosos e bem servidos!

O restaurante e Pizzaria Duana II é o ponto de encontro de muitos casais e amigos moradores da serra ou no entorno, então o papo corre solto, as risadas por todas as mesas são altas e você se sente em casa e tranquilo, exatamente o que procuráva-mos. Vimos vários casais com filhos, pois as crian-ças tem espaço para correr e brincar nos arredores do restaurante sem perigo, o que facilita o descan-so num almoço de final de semana para quem tem filhos em idade pequena.

Localizado próximo ao condomínio Alpes da Cantareira o Restaurante e Pizzaria Duana II fica na Av Serra da Cantareira n. 11.

Abre de segunda a sexta das 18 às 24hs e de sábado e domingo das 12 às 24 hs. Para reservas o telefone é 4485-3302.

Vale a pena conferir, a nossa equipe aprovou to-talmente.

Acomodados, fizemos nossos pedidos, e cada um com seu sorriso nos rosto pelo dia feliz comeu sem falar. Lá encontramos alguns amigos, um aten-dimento com muito carinho e atenção, a comida boa, pratos bem fartos, ambiente familiar e tranquilo.


Depois de um bom almoço, resolvemos descansar um pouco e seguir rumo a um re-laxamento no Espaço Susan e Joarlette, que fica bem pertinho do Restaurante.

Susan nos recebeu pessoalmente, pois já tínhamos agendado nossos tratamentos.

Com uma voz suave e baixa foi nos con-duzindo a conhecer o espaço, o que confes-so já foi acalmando e relaxando a todos.

Toda o espaço é maravilhoso, todos os cantinhos são especialmente cuidados e decorados para agradar visualmente e deixar quem esta por lá bastante à vontade e feliz.

Desde as orquídeas, até os tucanos voando pe-las árvores, ao bancos, as flores e a casa, tudo muito agradável , iluminado e bonito. A energia do lugar é tão boa, que nos transporta para outra dimensão de paz.

O espaço Susan e Joarlette oferece tratamentos faciais como limpeza de pele, hidratação, nutrição, peeling ultrassônico, peeling de cristal, de diamante e frutal, massagens relaxantes, também com pedras e com velas quentes, drenagem, drenagem para pré e pós cirúrgicos, massoterapia, podologia, refle-xologia podal, escalda pés, SPA com banhos de

hidromassagem e cromoterapia, reiki, maquiagem, depilação, meditação e yoga.

O espaço Susan e Joarlette fica na av. da Palmei-ras n. 620 – Parque Petrópollis – Serra da Cantareira e você pode agendar seu tratamento nos telefones 4485-1554, 999902175 e 99681-2007, ou por email [email protected].

Descrever em palavras seria injusto com o espa-ço a renovação física e o relaxamento que ficamos, você tem que conhecer o espaço e sentir para poder entender o quanto é importante dar-se um tempo em meio a correria do dia a dia que vivemos atualmente, e só nos lembramos disso quando vivemos alguma experiência em que conseguimos parar o tempo por algumas horas e relaxar.

Recomendadíssimo.


Saindo de lá, claro, fomos tomar um cafezinho para aproveitar o por do sol e contar as experiências do dia.

Paramos no Café Saint Cake, que fica na Av. José Gianesella, n.500 – Centro Comercial Igapó – Serra da Cantareira, e encontramos alguns amigos... per-feito para o papo de final de tarde. Super indicado por esses amigos tomamos o café na roça, típico café de coador, sabe aquele de antigamente? Uma graça, coado na hora, na mesa, uma delicadeza!!!!

Tudo com muito capricho e cuidado, o Café Saint Cake serve o dia todo, café ex-presso, café da roça, cappucino, chocolate italiano, frozen, chai , sucos, entre outros. A carta de sabores nos bolos e tortas também é excelente e ficamos sem saber o que ex-perimentar, daí resolvemos cada um pedir um pedaço diferente e provamos de tudo um pouco. Você encontra bolos, tortas, vá-rios tipos de salgados, já as panquecas, qui-

ches,omeletes e massas são sempre servidos com com salada.

Com mesinhas dentro e fora do café, você tem a opção de ficar ao ar livre, curtindo a natureza ou no ambiente aconchegante de dentro, sempre com wi-fi à vontade, já se tornou ponto de escritório de vários amigos que preferem trabalhar descontraidamente.

O Saint Cake abre de 3ª à sábado das 9 às 19 hs, e de domingo das 10 às 18 hs. Aceitam encomendas e tb fazem pacotes para entrega de encomendas de festas. Se precisar é só ligar no 4485-5503 e combi-nar tudinho com a Alessandra ou a Monica, as duas simpáticas proprietárias. Não se esqueça, marque aí, parada obrigatória, seja inverno ou verão, para uma refeição rápida, um cafezinho para esquentar, um suco para refrescar, um pedaço de bolo p tirar aquela fominha leve e um papo descontraído com amigos, sempre com wi-fi à disposição? Saint Cake Café.

Ficamos tanto tempo no bate papo, que chegou a hora do café fechar, e lá fomos nós procurar outro lugar p terminar a noite com uma boa pizza na Serra.



Fomos ao Babo Domenico, Restaurante e Piz-zaria decorado num ambiente rústico e pitoresco, fomos atendidos e recebidos pelo proprietário Ale-xandre, super simpático e bom de papo, nos aco-modou e apresentou ao Rafael, que nos atendeu com a maior simpatia, parecia que éramos amigos e clientes de longa data.

Todas as pizzas eram maravilhosas e não sabía-mos o que escolher, então resolvemos aceitar a su-gestão da casa. Pedimos a caipira e a de bacon com requeijão...hum, divinas!

Fomos conhecer de perto o forno e o pizzaiolo que comanda a cozinha do Alexandre a quase 20 anos, o Gil, como é carinhosamente chamado por todos. No Babo Domenico o clima é de amizade, e todos os clientes se conhecem, são amigos, criando uma atmosfera de confraternização muito aconchegante.

Realmente a pizza é muito boa, muito bem re-cheada e a massa nem muito fina, nem grossa, para mim, perfeita.

O espaço é bem rústico como quase tudo na re-gião, o cenário visto da varanda do restaurante no horário do pôr do sol é indescritível. Muito bom para tomar uma cervejinha no final de tarde e deixar a vida passar.

O Babo Domenico fica na estrada da roseira km 9,5 , tem serviço de entrega de pizza e os telefones para fazer seu pedido ou reservar uma mesa é 4485-4274 e 993924859.

Funciona de quarta a domingo das 10 da manhã em diante.

Recomendadíssimo também.E chegou ao fim nosso roteiro do mês. Acabamos

o dia cansados, super satisfeitos e felizes. Realmen-te o stress acaba, a energia se renova e faz a gente ter mais vontade de conhecer e cuidar da Serra da Cantareira.

Mês que vêm traremos novo roteiro, nos aguar-dem, que vamos mostrar todas as novidades da Ser-ra para vocês.

Que título estranho dessa matéria! Que per-gunta estranha essa! Mas se você tivesse que respondê-la qual seria a sua resposta?

Sim ou não?Bem saiba que o mais adequado é responder

não, mas que fique claro que o motivo dessa nega-ção, ou do combate a obesidade não pode ser mais visto como um fator estético, apesar desse ser hoje e infelizmente o grande apelo popular. Moldes de modelos super magras são colocados em capas de revistas, “out doors”, panfletos de todo tipo de pro-duto, “posts” de vendas na internet e tudo mais que se possa imaginar criando dessa forma um genótipo falso de ser humano.

Porque combatê-la então? Essa pergunta tem um fundo muito maior do que o da visão estética, e que nos desculpe o poetinha, o grandioso e sau-doso Vinícius de Moraes que afirmou que a beleza é fundamental, pois ela é, segundo grandes outros nomes, uma coisa relativa aos olhos de quem a en-xerga, e maior do que isso o combate a obesida-de hoje tem que ser visto como uma questão de saúde, e de saúde pública inclusive, devido ao enorme numero de doenças associadas que ela pode causar.

Conforme o ultimo relatório divulgado pelo Ministério da Saúde a prevalência de brasileiros com excesso de peso hoje no País é de 48% da população, o que significa que se não forem tomadas medidas urgentes de combate a esse mal, muito em breve teremos mais da metade do Brasil com uma doença que ainda não é vista assim, mas que se chama Obesidade.

Doenças associadas que pretendemos abordar nas próximas edições podem ser causadas pelo ex-cesso de peso corporal e que a princípio não são fatais, podem transformar-se com o tempo em algo perigoso e mortal. As metabólicas como o Diabe-tes, a Esteatose Hepática, popularmente conhecida como gordura no fígado, a Hipertensão Arterial tam-bém chamada de pressão alta e outras fazem parte dessa lista, assim como as ortopédicas que são as artroses, bursites e tantas outras.

Um dos fatores causadores desse mal é o fácil acesso a uma alimentação rica em calorias, carboidra-tos e gorduras saturadas provindas de “fast foods”, a baixa ingestão de frutas, verduras e legumes, grande consumo de carnes gordurosas, e tudo isso causan-do uma mudança enorme na cultura alimentar bra-sileira, onde o nosso velho hábito de ingerir arroz e feijão foi trocado pelos alimentos acima citados.

O outro fator foi a redução na movimentação das pessoas, como citado em variadas publicações,

nossas crianças não correm, não pu-lam corda, não sobem em árvores,

não jogam bola, não brincam de pega-pega, queimada e tantas outras brincadeiras, nossos adolescentes não jogam, não pedalam e nossos adultos se utilizam do automóvel até pra comprar pão na esquina de

suas casas. Espero discursando assim em

nossas publicações, que consiga-mos mudar essa visão de é preciso

emagrecer somente por uma questão es-tética, e que juntos passemos a enxergar o controle do peso como uma questão de saúde e bem estar. Portanto vamos juntos dizer não a obesidade.

QUALIDADE DE VIDA péda serra

Pedro Bortz

Obesidade, sim ou não?

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Samba • Ballet • Zumba • Forró • Hip Hop • Stilletto Dance • Ballet Fitness Dança do Ventre • Jazz • Sertanejo •

Tango • Dança de Salão

www.facebook.com/danceria @_danceria_ http://www.danceria.com.br [email protected]

Avenida Nova Cantareira, 4963 - 2º andar - Tremembé - São Paulo - SP (11) 3876-7760 • (11) 98555-6127

Qualidade de Vida, Saúde e Bem-Estar #VemPraDanceria!Transforme sua vida: Dance!

EXPERIMENTE TODAS MODALIDADES E ESCOLHA AS DE SUA PREFERÊNCIA: PRIMEIRA SEMANA DE AULA GRÁTIS!

A Zumba usa os princípios do treinamento de resistência e intervalo de treinamento físico para au-mentar a produção de calorias, tonificação total do corpo e queimar gordura.

É um método de combinação de passos simples, com movimentos de dança que esculpir o corpo e atende a pessoas de todas as idades. O programa também é muito divertido e viciante, favorecendo o corpo todo, e age nas pernas e tronco com mais ên-fase, devido às posturas específicas e passos marca-dos do ritmo latino.

Esta modalidade não pode ser comparada à mus-culação, já que o exercício com aparelhos visa tra-balhar músculos específicos, enquanto a zumba tem como objetivo o corpo todo, focando a parte cardía-ca, similar às aulas de ginástica.

As aulas de Zumba Fitness combinam exercícios aeróbicos e localizados, também com coreografias

de rumba, merengue, salsa e reggaeton. Hoje em dia também foram incluídos a essa modalidade os tipos de dança de hip hop e samba, pois a ideia da Zumba Fitness é que a aula seja divertida ao má-ximo, tendo assim a queima calórica eliminando as gorduras do corpo.

A intensidade dos exercícios realizados nessa modalidade se assemelha a aula de corrida, spin-ning e até mesmo as aulas de Muay Thai. É possível diminuir as medidas e enxugar as gorduras extras em apenas um mês de aulas praticadas de 2 a 3 ve-zes por semana, e ainda modela a cintura, deixando você com um efeito de violão na silhueta.

Vale a pena conferir!

A Zumba tornou-se a queridinha das academias na modalidade dança e fitness.

DANÇA péda serra

Vivian Catenacci

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Há muito tempo, num reino distante havia uma princesa que gastava sete sapatos por noite. Ninguém sabia explicar esse mistério. Preo-

cupado com a filha e cansado de gastar uma for-tuna em sapatos o rei lançou um desafio: “Aquele que descobrir o mistério dos sapatos da princesa, receberá sua mão em casamento. Mas, quem ten-tar e fracassar dará sua cabeça a degolar!”. Muitos jovens corajosos se aventuraram e acabaram per-dendo a vida.

Muitos dias se passaram e o rei já andava desa-nimado. Foi quando apareceu por aquelas bandas um rapazote chamado João, que andava correndo o mundo em busca de sorte para melhorar a vida da sua família. Ao ouvir falar do desafio, João resolveu se apresentar ao rei como candidato a solucionar o mistério. O rei se simpatizou com ele e avisou so-bre o castigo para aqueles que fracassavam. João, que era muito esperto, aceitou as condições desde que pudesse dormir num aposento que tivesse uma passagem para o quarto da princesa. Ficou tudo combinado. Acontece que a donzela ordenou que sua aia pusesse erva dormideira no chá de João, como havia feito com os demais pretendentes. O ra-paz desconfiou da generosidade da aia, que bateu à porta do seu aposento oferecendo chá de boas vin-das. Ele agradeceu, fez que bebeu, mas jogou fora a bebida.

Enquanto a princesa jantava com o pai, João visitou seu quarto e re-parou que debaixo da cama dela havia um bauzinho de folhas, que estava bem fechado e, de vez em quando, fazia um ruído.

Quando todos haviam se recolhido, João fingia que dor-mia, e até roncava para fingir melhor. Por volta da meia noite ouviu a voz da prince-sa, que chamava:

“Os sete sapatos da princesa”

“Calicote! Calicote!”De dentro do baú saiu um diabinho:

“É hora, princesa! É hora!”

A donzela vestiu-se num instante e colocou den-tro do baú seis pares de sapato, que com o que ti-nha nos pés faziam sete. O diabinho agarrou o baú com uma mão, a princesa com a outra e saiu pela janela. Logo atrás pulou João, que mal acreditava no que via. Do lado de fora havia uma carruagem toda dourada, puxada por belos cavalos pretos, ri-camente adornados. Calicote e a princesa entraram na carruagem e João agarrou-se no trole, que saiu em disparada.

Pouco tempo depois passaram por um campo repleto de flores de bronze. João apanhou uma e encantado guardou-a no bornal, que levava a tira-colo. Mais adiante percorreram outro campo, mas as flores eram de prata; depois outro campo com flores de ouro; outro com flores de diamante; outro de flores de rubi e um campo com flores de esme-ralda. Eram flores lindíssimas, que João admirava, colhia e guardava no seu bornal.

Por fim chegaram num eston-teante palácio de onde se podia ouvir uma música que era coisa sobrenatural. De carruagens en-cantadas saíam os convidados

da festa. Todos ricamente vesti-dos pareciam príncipes e prince-sas de reinos maravilhosos.

Calicote e a princesa entra-ram no palácio e sentaram-se à mesa na sala de jantar, jun-to aos demais convivas. João deu um jeito de pular a janela sem ser visto e meteu-se de-

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MATÉRIA

baixo da mesa, onde um banquete estava sendo servido.

De vez em quando um dos convidados derruba-va um osso de peru ou de galinha, que ao caírem no chão, transformavam em ouro e prata. João apanha-va tudo e guardava no bornal.

Após o jantar, o baile começou e a cada música que a princesa dançava, rompia um par de sapatos. Calicote lançava-os num canto, substituindo por ou-tros que estavam guardados no bauzinho. João fica-va com um pé de cada sapato estragado. A princesa seguia dançando, até que acabaram os sapatos que eles haviam levado:

“Calicote é hora!”“Sim, princesa, vamos!”Os dois deixaram o palácio e entraram na car-

ruagem. João subiu na traseira, com seu bornal car-regado dos mais ricos e misteriosos objetos. Num instante estavam todos de volta ao castelo do rei, cada qual descansando da aventura daquela noite.

Quando amanheceu, o rei mandou chamar João. O rapaz afirmou que o mistério seria revelado no jan-tar e que deveriam estar presentes o rei, a princesa e um homem de bom coração. O monarca estranhou aquele pedido, mas esperou até o anoitecer para matar sua curiosidade. O jantar corria às mil maravi-lhas, quando João se levantou e ergueu um brinde à princesa. Em seguida abriu seu bornal lhe oferecen-do as mais ricas e misteriosas prendas:

“No jardim deste palácio haverá flores de bron-ze?”

E apresentou a todos aquela flor encantada. A princesa empalideceu e ele colocou a flor sobre a mesa.

“Haverá flores de prata? E ouro? Diamante? Rubi? Esmeralda?” – e ia colocando todas as flores sobre a toalha de renda.

“E pés de galinha de prata? E pés de peru de ouro? Vocês já viram por aqui?”

Todos estavam deslumbrados por estarem dian-te de coisas nunca vistas, e a princesa empalidecia cada vez mais. João continuava:

“E este sapato, conhecerá princesa? E este? E mais este?”

E ia mostrando cada pé de sapato que havia guar-dado, so-mando sete.

“Pois tudo lhe pertence, Vossa Alteza.”

Todos olharam para a princesa, que desmaiou sobre a mesa. João aproveitou a confusão e correu para o quarto da princesinha para apanhar o baú, onde estava Calicote. Pediu, então, que o homem de bom coração convidado pelo rei dissesse palavras boas e sinceras. O homem disse tudo de melhor que guardava dentro de si, e o baú deu um estouro. Um cheiro horrível de enxofre desprendeu-se no ar.

Quando a princesa abriu os olhos, voltando a si, exclamou cheia de alegria:

“Estou livre!”Ela caiu nos braços do pai e agradeceu João por

tê-la libertado do feitiço que uma fada infernal havia lhe posto, por inveja da sua grande beleza.

Foi assim que João se casou com a princesa, mudou a sorte da sua família e dizem que foi feliz para sempre!

“Calicote, o diabinhonão sabia que João

esse esperto rapazotedar-lhe-ia uma lição”.

Outros recontos da história “Os sete sapatos da princesa”:CASCUDO, Câmara. Contos tradicionais do Brasil. Rio de Janei-ro:Ediouro, 1999.LISBOA, Henriqueta. Literatura oral para a infância e a juventude. Lendas, contos e fábulas populares no Brasil. São Paulo: Peiró-polis, 2002.PHILIP, Neil. Volta ao mundo em 52 histórias. São Paulo:Cia das-Letrinhas, 1998.

Vivian Catenacci, contadora de histórias.Contato: (11) 9-7122-0241E.mail: viviancatenacci.gmail.comBlog: www.viviancatenacci.blogspot.com.br

Quem nunca aceitou um emprego medíocre somente pelo salário que atire a primeira pe-dra. Quem nunca se submeteu a uma situa-

ção humilhante e por vezes asfixiante por acreditar que precisava daquilo? Que cilada! Mas, está tudo bem! Todo mundo, mais cedo ou mais tarde, cai nes-sa cilada.

Quando penso nesse assunto automaticamente lembro-me do filme “A viagem de Chihiro”. Trata-se de um filme de animação japonês de 2001, dirigido por Hayao Miyazaki. Para quem ainda não assistiu posso garantir que é lindo, delicado e insuportavel-mente realista.

Cada vez que o vejo, eu me encanto um pou-quinho mais. No filme há um espírito sem rosto que tenta capturar a pequena Chihiro (a protagonista do filme), usando como isca algumas moedas de ouro,

Faça as pazes com a sua ambição!

mas ela não aceita. E não aceita porque não vê uti-lidade naquilo.

A mensagem do filme anda na contramão da so-ciedade do consumo e do acúmulo. Somos treina-dos para acumular, apenas por garantia. Ainda que tudo apodreça na geladeira, acumularemos.

Mas nem tudo que desejamos representa algo que precisamos. E quantas vezes desejamos coisas que não nos servem de nada? No filme que eu lhes falava no início, todos que aceitavam as moedas de ouro do “espírito sem cara” eram devorados por ele, exceto Chihiro que ficou sua amiga.

Que a história de Chihiro nos sirva de exemplo, pois aquela doce criança demonstra com clareza que precisamos ser autores de nossa ambição e ja-mais repetir as ambições alheias. Quando cada pes-soa descobrir o que realmente precisa com toda cer-teza a vida em sociedade será bem mais leve e feliz.

Texto: Cacá Fontana

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PEDAGOGIA péda serra

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Provavelmente muitos alunos e pais, durante o primeiro semestre, es-peram ansiosamente alguns feriados. A surpresa é a variação das datas de um ano para outro, como o Carnaval, a Páscoa e Corpus

Christi. Porque isto ocorre?Vamos dar uma rápida e simples explicação:Sabemos que existem estações do ano que ocorrem em meses espe-

cíficos dependo da posição geográfica no planeta. Cada estação tem uma característica principal básica, como excesso de chuvas, seca, frio, calor, neve, etc. Na antiguidade as estações do ano eram observadas através da época de enchentes, semeadura e colheita. Também eram observadas as fases da Lua e o período de repetição destas fases, que deu origem ao calendário Lunar.

É na fase da Lua Cheia que os feriados móveis em questão têm refe-rência.

A Lua faz um movimento de translação em torno da Terra e também de rotação em torno do seu próprio eixo, assim a mesma fase da lua se repete em um período de 29 dias e meio.

A Terra faz translação em torno do Sol. Devido à sua inclinação em re-lação ao Sol, a duração da noite e o dia não são iguais em todo planeta. A claridade do dia é maior no verão e menor no Inverno. Quando é Inverno no Hemisfério Sul é Verão no hemisfério Norte. Invertendo seis meses depois.

Há duas datas em que o dia e a noite tem exatamente a duração de 12 horas, em qualquer ponto do planeta. Esses dias são chamados de Equinócio, ocorrendo entre 21 e 22 de março e também entre 22 e 23 de setembro. Em 21 ou 22 de março é chamado o equinócio da Primavera no hemisfério norte e equinócio de outono no hemisfério sul. A primeira Lua Cheia após o equinócio da Primavera no hemisfério norte, foi utilizado como referência para estas datas comemorativas.

Afirma-se que a ressurreição de Jesus Cristo ocorreu no domingo da primeira Lua Cheia após o equinócio de primavera no hemisfério norte, mesmo dia da festa da Páscoa. A partir daí conta-se 47 dias antes obtendo a Terça-Feira de Carnaval e o Corpus Christi é a primeira quinta-feira, após o oitavo domingo depois da Páscoa.

Com o período da repetição da mesma lua é de 29 dias e meio, a primeira Lua Cheia após o equinócio de março, será em datas diferentes nos anos seguintes, consequentemente essas datas comemorativas também serão.

Observem que esta análise está diretamente relacionada com as disci-plinas de Geografia, História, Filosofia, Física, Matemática e Religião. Por-tanto trata-se de um tema multidisciplinar. Comente com amigos, familiares e professores.

Abraços a todos e aproveitem bem os feriados.

Elcio Gabriel GimenezTutores SantanaContato: (11) 2973-6791 E-mail: [email protected]

A Lua e os feriados com datas moveis

Titulo da obra: “Mulher Gato”

Papel utilizado canson montvalTinta cotman 12 cores em tabletesPincéis próprios para aquarela nº 00, 03, 08

O Studio de Artes Cláudio Mesquita, oferece cursos de dese-nhos realistas no grafite e toda linha de personagens em quadri-nhos (Temos também cursos para crianças à partir dos 7 anos).

Passo a Passo de Pintura

Passo 1 -Transfira o de-senho para o papel com lápis, se tiver dificuldade, tire uma xerox ampliada e passe o desenho com papel vegetal.

Passo 2 -Pinte o rosto com tom de pele, misturando vermelho com amarelo, depois de volume, luz e sombra com terra de siena queimado e alaranjado.

Passo 3 -Agora dê acabamento aos lábios com car-min e vermelho, os olhos amarelo ocre e sombra queimada, pincel bem fino.

Claudio MesquitaAtelie Claudio MesquitaRua Direitos Humanos, 2687Tel: 4105-6870/98752-6542e mail: [email protected]

Obs.: A aquarela tem alguns cuidados, sempre comece com as cores mas claras e vá escurecendo aos poucos, porque depois do local escuro não tem como reverter. Para que o

trabalho não fique com muitas marcas de pinceladas deixe a tinta bem diluída, há não ser que precise de uma cor bem escura, aí terá que reduzir bem a quantidade de água.

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Passo 5 -Com as mesmas co-res do capuz e um pouco de vermelho bem diluído faça o restante.

Passo 4 -Trabalhe o capuz com azul celeste e magenta, com pincel médio, a tinta tem que es-tar bem diluída em água.

Passo 6 e 7 -Coloque um pouco de azul ultramar a mesma mistura dê acabamento mais escuros da roupa, assim con-seguirá dar mais volume.

Passo 8, 9 e 10 -Os cabelos, pinte a parte da luz com azul e amarelo ocre, deixe misturar por si só no papel, após faça a parte escura com preto, com pincel bem fino faça alguns riscos na parte da luz, para simular os fios, aproveite a tinta que está utilizando e faça o restante que está em preto como: botas, luvas, cinto e chicote.

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ARTE péda serra

Passo 11 -Pinte a capa e a luva que ela está segurando com azul celeste, azul ultramar e verde esmeralda.

Passo 12 -Com a tinta ainda molhada da capa tire o excesso com pincel limpo e úmi-do que é a parte da luz, limpando sempre o pincel.

Passo 13 -Com azul ultramar e preto pinte as partes mas escuras da capa, assim conse-guirá dar as formas.Depois do personagem pronto dê movimen-to ao trabalho dando alguns toques em volta com as mesmas cores que foi utilizada na mesma com a tinta bem diluída e deixando que se misture por si só no papel.

Dr. Douglas Motta CalderoniMédico Psiquiatra da Clínica Sintropia

www.clinicasintropia.com.br

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DIVÃ péda serra

Solidão Compartilhada

A facilidade de comunicação e as novas tecno-logias fazem com que nós estejamos sempre conectados a alguém, escrevendo, falando ou

lendo algum recado e nos comunicando com 1, 10 ou 1000 pessoas ao mesmo tempo. Há sites, aplica-tivos e redes sociais para nos comunicarmos com nossa família, nossos amigos, grupos do trabalho, da escola e da faculdade. Há sites para arrumar par-ceiros e até os específicos para pessoas casadas que querem um relacionamento extraconjugal. As pessoas se comunicam mais, enviam mensagens com maior rapidez, marcam passeios e até acredito que viabilizem mais encontros com a ajuda dessas ferramentas.

Mas, se temos essas facilidades, porque a queixa mais frequente nos consultórios de psicólogos e psi-quiatras ainda é a SOLIDÃO?

O ser humano não nasceu para viver só e, com algumas exceções, a solidão incomoda muito as pessoas. Por isso, elas buscam interações através dessas tecnologias que prometem aproximá-las, po-rém o que deveria ser um alívio acaba sendo, muitas vezes, uma fonte de mais angústia.

A necessidade de receber a aprovação alheia ganha uma forma concreta com o número de “joi-nhas” ou “curtidas” que se recebe. A desaprovação também pode ficar evidente quando se emite uma opinião na qual nem todos concordam. Ainda assim, as pessoas são cobradas a emitir suas opiniões so-bre os assuntos e todos comentam, em tempo real, as notícias e os acontecimentos. Ficamos, dessa for-ma, cada vez mais susceptíveis ao julgamento alheio e o que aparentemente protege, por não ser um con-tato real, torna-se uma armadilha.

Devido à necessidade de aprovação, é frequente as pessoas se exaltarem mais no ambiente virtual, se-

guindo aquela velha ideia de que existe uma opinião correta e outra errada sobre determinado assunto. Acredita-se que, “se eu estiver do lado certo, mais amigos eu terei”. O problema é que, dessa forma, per-demos a oportunidade de refletir mais profundamente sobre os assuntos e conversar mais sobre os diversos pontos de vista, construindo uma reflexão conjunta. Esse movimento faz com que venhamos a nos sentir cada vez mais sozinhos. Precisamos do contato com as pessoas, mas precisamos muito mais da TROCA. Isso acontece cada vez mais raramente, pois acaba-mos nos aproximando de pessoas que pensam de forma igual e dividem as mesmas opiniões.

Acredito que um dos fatores de nos sentirmos cada vez mais sozinhos é termos menos trocas. Ou concordamos ou discordamos. Se discordamos, atacamos e montamos um novo grupo de pessoas que tem em comum o fato de discordar e atacar a opinião de uma outra pessoa, ou seja, um novo gru-po de pessoas que concordam entre si.

Com a grande oferta e evitando o maior temor da atualidade que é perder tempo, os relacionamentos tornam-se cada vez mais superficiais e com isso va-mos ficando mais sozinhos pois falta algo que nos complete, o que geralmente não é igual a nós. Sem perceber isso, teimamos em buscar o igual e não temos paciência para mudar e construir juntos uma opinião.

Eu adoro tecnologia e não sou contra nenhum tipo de aplicativo ou rede social. Também sou um usuário e gosto muito, mas é preciso ficarmos aten-tos para o que veio facilitar não ser um complicador. Vamos pensar a respeito. Vamos separar um tempo para ouvir opiniões diferentes da nossa e, antes de cair na tentação de apenas criticar, vamos refletir e estar abertos a uma nova maneira de pensar.

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YOGA péda serra

Andréa Filomena um Ser que medita no Manipura para suavizar os sapos que precisa engolir

SAHASRARA CHAKRAA Anatomia Esotérica do Yoga – Parte VIII

Olá! Chegamos ao último dos sete chakras mais importantes das práticas

holísticas. Seu nome, SAHASRA-RA, significa ‘de mil pétalas’. Está situado no topo da cabeça e é composto por inúmeros vórtices – feixes de canais energéticos. Cada vórtice é um portal para no-vas dimensões de percepção e entendimento. A voz humana ou qualquer tipo de instrumento mu-sical não possuem a capacidade de reproduzir um som que alcance a vibração do con-junto de nadis que formam este chakra. Geralmente, o bija mantra OM é utilizado nas práticas meditativas do sexto chakra visando alcançar as vibrações do sétimo ao mesmo tempo.

De acordo com o Ayurveda, este chakra está as-sociado ao marma Adhipati que, entre outras funções: controla o sistema nervoso, a lubrificação do cérebro e o poder do pensamento; controla Prana, Tejas e Ojas – força, energia e vitalidade; age sobre a grande circula-ção prânica; acalma e controla as emoções, estimulan-do os poderes superiores de percepção.

O Sahasrara está associado à glândula pineal, loca-lizada no centro do cérebro e ainda pouco conhecida pela ciência ortodoxa. Tem o formato de uma pinha e produz a melatonina, hormônio que aumenta a pigmen-tação, e sua síntese interfere no ritmo circadiano (ciclo dia/noite) equilibrando o sono e os ritmos biológicos. Estudiosos e defensores das capacidades transcenden-tais da pineal consideram-na como uma antena cons-tituída de cristais de apatita, que vibram conforme as ondas eletromagnéticas captadas. De acordo com Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, pesquisador do Ins-tituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, a pineal é um sensor capaz de ‘ver o mundo es-

piritual’ e coligá-lo com a estrutura biológica. René Descartes afirmava que ela é a conexão entre o corpo e a alma, um órgão com funções transcendentais. A pineal também está relacionada ao Olho de Hórus dos antigos egípcios, elemento que concede aos iniciados a visão direta do invisível.

O Sahasrara Chakra é ponto de entrada para o Prana Cósmico que flui incessantemente nutrindo e ali-nhando os corpos físico e sutis. É o

canal que possibilita ao yogi a ligação consciente com sua divindade interior, sua grande mestra! No Sahasra-ra em equilíbrio experimenta-se a união das dualidades, a grande expansão da consciência após a kundalini ter ultrapassado os outros seis centros e ter ‘queimado’ todas as latências com sua energia ígnea. O yogi se realiza e, nesse estado de plenitude, as atividades da mente, emoções e desejos são dissolvidos, ao menos temporariamente. Ao vivenciar tal estado indescritível, o yogi está em samadhi, a transcendência! Mas a mente inferior, cedo ou tarde, eclipsa esse estado elevado ao se identificar com o mundo a sua volta. O Yoga sugere a continuidade de todo o processo através da meditação, ou seja, sempre utilizar o conhecimento correto para a ascensão da kundalini, administrando cada vez melhor as experiências da vida, observando e observando-se. Assim, o lixo do inconsciente vai sendo eliminado, e mantemos o vislumbre do sentido da vida fazendo da própria realidade um eterno êxtase. E nos viciamos em felicidade sob quaisquer circunstâncias.

A pura Luz Divina chega continuamente até nós, prismas perfeitos gerados através da Geometria Sagra-da. A partir do Sahasrara, ela se decompõe em violeta completando o arco-íris e trazendo a real compreensão da afirmação EU ENTENDO.

[email protected] | (11) 3294-7408 (net) / 99375-8896 (vivo) / 2203-8587Aulas de YOGA: AOPM – Associação dos Oficiais da Polícia Militar Rua Mamud Rahd, 973 – Tremembé

Horários: Terças e quintas: das 7h às 8h & das 20h15 às 21h15 | Sábados: das 8h às 9hSábados: das 9h15 às 10h – Grupo Aberto de Meditação

Paulo Razec

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O poder das cores

Desde os tempos mais remotos as cores são usadas para transmitir uma ideia, um sentido, uma emoção e até para dividir classes sociais.

Antigamente a cor vermelha era somente usada pela nobreza, por ser um pigmento muito caro, já na China, até hoje o vermelho é uma cor relacionada ä sorte e símbolo de proteção contra o mau olhado, Ainda no oriente, para os indianos, a cor laranja é símbolo de riqueza física e espiritual, portanto consi-derada uma cor nobre.

O estudo das propriedades das cores é a Cro-mologia e a aplicação terapêutica holística delas é chamada de Cromoterapia.

Partindo dos conheci-mentos da cromoterapia aliada aos ensinamentos dos orientais e outras cultu-ras antigas, podemos des-cobrir o significado de cada cor e como ela atua em nos-sa vida. Não existem cores boas ou ruins, mas sim a utilização adequada ou não delas.

Cabe lembrar que cada cristal ou pedra também têm suas propriedades energé-ticas e abordaremos esse

tema nas próximas edições.Darei abaixo algumas dicas para serem usadas

em roupas, acessórios e locais de convivência.

VERMELHO: Representa as vibrações quentes do verão e também está associada ao sangue que é o símbolo da vida e da vitalidade. Ideal para quem se sente sonolento, desanimado ou quer passar uma imagem de poder e comando. Desperta o espíri-to combativo e acelera a cicatrização. Em excesso pode causar irritabilidade, impaciência e confrontos.

Pedras e Cristais associados: Rubi, Coral, Jas-pe Vermelho, Grana ou Magnetita.

LARANJA: Cor que além de energizante, traba-lha também com nossas energias sexuais. É uma cor que ajuda a entender as contradições e facilita na convivência com pessoas muito diferentes de nós. Em um ambiente, promove a ponderação e o bom senso entre todos que convivem naquele local. Cor usada pelos chineses para aliviar as dores de estomago e equilibra a libido sexual.

Pedra ou Cristais associados: Cornalina, Ágata Laranja e Âmbar.

AMARELO: Uma cor que estimula o intelecto e equilibra as emoções. Promove o entendimento e fortalece os laços de amizade, por trazer entendi-mento e consideração pelo outro. O uso em excesso do amarelo, pode causar agitação mental e mudan-ças rápidas de opinião.

Pedra ou Cristais associados: Topázio, Citrino, Calcita amarela e Fluorita amarela.

VERDE: Cor que estabiliza a energia vital, por isso está associada à saúde e a cura. O verde é cal-mante, delicado e equilibra o sistema nervoso além de proporcionar maior compreensão das emoções e da fragilidade humana, inspirando as pessoas a se unirem. Podemos usar essa cor em todos os mo-mentos e principalmente quando estivermos com a saúde debilitada. Indicada também para as pessoas muito sensíveis que são prejudicadas pela energia negativa de outras pessoas.

Pedra ou Cristais associados: Turmalina Verde, Esmeralda, Amazonita e Quartzo Verde.

AZUL CLARO: Temos aqui uma cor que eleva os ideais e a espiritualidade, além de aumentar a nossa devoção e religiosidade. Excelente cor para nos aju-dar a manter a calma, paciência e capacidade para lidarmos com a dura realidade do dia-a-dia, para que possamos superar as ilusões da vida. Quando usa-da em um ambiente ela desperta a amizade e ajuda a acabar com as discussões, pois estimula a tole-rância.

Pedra ou Cristais associados: Quartzo Azul, Turqueza e Sodalita.

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Paulo Razec é consultor esotérico há 20 anos.Marque uma consulta: (11) 3405-9523 | (11) 9-8652-6989

Psicanalista

Sou psicanalista e fundamento a prática do meu trabalho, através do método clássico da psicanálise, a livre associação, com o objetivo de ampliar a liberdade interior com um direcionamento psicoterapêutico, onde proponho uma investigação do inconsciente, contribuindo, assim, para o seu bem-estar.

Trago como experiência profissional, mais de vinte anos na área da educação, como linguista, pedagoga e psicopedagoga atuando com crianças, adolescentes e núcleo familiar. Sou analista credenciada pelo Centro de Estudos Psicanalíticos – CEP

Clélia Paes

Rua Maestro João Gomes de Araújo, 106, 2º Andar, Sala 22 Edifício Empresarial Real Center - Santana - São Paulo - [email protected] • www.cleliapaes.com.br

Tel: (11) 2267-6977 • Cel: (11) 97303-0065

A cura pela fala

Segundo Freud só o fato de falarmos aquilo que nos angustia ,além de causar um grande alívio pode ser um caminho para a cura.

AZUL ESCURO (Índigo): No hinduísmo essa cor aumenta a capa-cidade intuitiva, por estar ligada a percepção mais sutil da natureza. Seu uso no cotidiano ajuda a estimular os trabalhos em equipe e as parcerias. Os cristais associados a essa cor eram muito usados no Oriente para combater a febre e a pressão alta.

Pedra ou Cristais associados: Safira Anil, Lápis-Lazúli e Azurita.

LILÁS/VIOLETA - Cor da transmutação, ou seja, converte o ódio em amor e a guerra em paz. A cor lilás está intimamente relaciona-da aos níveis mais altos do universo, além de promover os acordos diante da discórdia.

Pedra ou Cristais associados: Pedra Ametista.

BRANCO: Cor que nos liga ao divino e ao estado de purificação. Alivia a ansiedade, insônia, acalma a mente e o fortalece o coração. Deixa as pessoas mais receptivas à Luz.

Pedra ou Cristais associados: Pedra da Lua e Ágata Branca-lei-tosa.

PRETO: Cor que impões respeito e beneficia na superação de algum medo. Protege contra as energias contrárias e negativas e as pessoas passam a enxergar melhor a realidade. Por outro lado, é uma cor que fecha a entrada de vibrações benéficas, ou seja, deve-se usar com muita moderação uma roupa totalmente preta por muito tempo.

Pedra ou Cristal associado: Ônix

ROSA: Equilíbrio entre Guerra e Paz, promove a compaixão e o amor a si mesmo e ao próximo.

Pedra ou Cristais associados: Quartzo-Rosa e Rodocrosita.

SALMÃO: Temos aqui uma cor poderosa e agradável de ser vis-ta. Essa cor inibe que alguém enxergue o nosso lado mais sombrio e ruim. Portanto em uma entrevista ou reunião, é aconselhável usar essa cor para aguçar seu lado positivo.

MARROM: Traz seriedade e força para enfrentarmos um trabalho árduo. Também é uma cor que deve ser usada com moderação, pois bloqueia que as vibrações positivas.

Pedra ou Cristais associados: Ágata Marrom.

DOURADO: Nos tempos remotos associavam sempre o dourado para representar a Sol, astro rei que personificava o poder de coman-do, prosperidade e fartura.

Tendências Outono- Inverno 2014

Texto: Talyta VillaescusaFotos: Mario Villaescusa

Posto ShellRua Maria Amalia Lopes de Azevedo, 352 loja 8

Shopping Boulevard O PátioRua Maria Amália, 89 loja 11

Telefones 2203 6350 | 2953 9520

Amno JoiasRua Ezequiel Freire, 615 – Santana - São Paulo – SP

Telefones 11 3858 9172 • 11 3854 9174 11 3854 9174 • 11 3854 9174

As tendências para as próximas estações tra-zem uma variedade de estilos que só se unem pelo conforto que a moda proporciona por

meio de malhas, moletons e casacos que tem tudo a ver com essa época. As cores, diferentes da prima-vera mega colorida deste ano, fazem parte de uma paleta mais séria. O vermelho, por exemplo, será a cor Rei desta estação em conjunto com a estampa xadrez. Se você curte um estilo mais grunge, essa será a hora certa de usar camisas e malhas com a boa e velha estampa de “lenhador”.

O verde-esmeralda continua em alta mesmo nas próximas estações, firme e forte nas suas variações. O azul Klein é o queridinho da vez em calças estam-padas, blusas, blazers e sapatos, vale a pena arris-car na cor e sair por aí super na moda. Para balan-cear as cores fortes, o couro e as estampas florais vêm para complementar os diferentes estilos de toda a mulher. Se você está em um dia em que se sente mais poderosa, abuse da calça de couro e uma ja-queta mais trabalhada, mas se você está querendo um look mais menininha, vestido, calça e blusa com estampas floridas estão aí para dar uma alegria nes-te outono-inverno.

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onde encontrarPosto Shell Shopping O Pátio

onde encontrar Rua Ezequiel Freire, 615 – Santana

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MicaTexto: Talyta VillaescusaImagens: Mica

O Mica foi criado em 1992 com o ideal de incentivar crianças e jovens a se expressarem através da arte. Nas mãos de oito mulheres co-rajosas, talentosas e sonhadoras, a Instituição se tornou uma referência na nossa região. Não há sede, não há patrocinadores e nem existe filosofia política ou religiosa, é amor ao próximo e acreditar no poder da transformação através da arte.

As atividades são realizadas em espaços cedidos e desenvolvidas pelo grupo, até hoje atuante e totalmente voluntário, das meninas Telma Mangini Tapigliani, Maria Nilce Garcia Nicodemos, Wide Pesinato de Carvalho Caval-cante, Terezinha Tavares Bancher, Cleise Ribei-ro Faustino, Herminda Tavela Abrantes, Antonia Olivares Rodrigues e Maria José Soares.

MOVIMENTO INFANTOJUVENIL CRESCENDO COM ARTE

O trabalho das nossas artistas com as crian-ças e adolescentes, acontece em oficinas pro-gramadas nas escolas e instituições, parceiras em bolsas oferecidas por escolas de arte, na divulgação de atividades gratuitas em espaços culturais e em concursos de arte de níveis na-cionais e internacionais.

A intenção do MICA é criar oportunidades, através da arte-educação, para que crianças e jovens se tornem adultos mais criativos, mais produtivos e, principalmente, mais feli-zes.“Aprender todos aprendem, mas vir a ser artista, aí exige talento. Porém, no MICA, não há a preocupação em descobrir artistas-mirins, o mais importante é gostar e querer desenhar, pintar , modelar, dançar, cantar e representar. A pessoa que gosta de arte se torna mais hu-

ProfissionalVania Sabatier de Oliveira SimõesNeuro-psicopedagoga/Psicoterapeuta PsicanalíticaEspecialista em DOR pelo grupo de dor FMUSP e PEI (programa de enriquecimento instrumental de Reuven Feuerstein) pelo CPDC do Paraná

PEI - Programa de Enriquecimento InstrumentalPEI é um programa de intervenção projetado para aumentar as habilidades cognitivas necessárias para o pensamento independente. Origina-se da teoria e pesquisa do psicólogo Reuven Feuerstein que acredita que inteligência é modificável, não fixa. Assim, o programa busca• afiar o pensamento crítico com os

conceitos, habilidades, estratégias, operações, e atitudes necessárias para uma aprendizagem independente;

• diagnosticar e corrigir deficiências nas habilidades de pensamento; e ajudar indivíduos a APRENDER A APRENDER.

Grupos de PEIVamos formar grupos de 3 pessoas e cada grupo irá trabalhar suas habilidades cognitivas.Faça sua inscrição e garanta sua vaga.Indicado para:• crianças de 9 a 11 anos• Adolescentes de 12 a 17 anos• Adultos com problemas cognitivos

Área específica de atendimento:• Transtornos de deficit de

atenção• Dislexia• Síndrome de Down• e outras síndromes diversas

Av. Maria Amália Lopez de Azevedo, 77 — sala 3 – Tremembé da Cantareira – Horto Florestal – São Paulo – SPTel.: (11) 99302-6308 • (11) 29940828 • [email protected] • Blog: taimipsico.blogspot.com.br

Grupos PEIPrograma de Enriquecimento instrumental

ARTE péda serra

mana, aprende a ouvir, aprende a se comunicar, a interagir com suas próprias emoções de forma equi-librada.” Diz Maria José, fundadora do MICA.

A razão de tudoO MICA nasceu da necessidade de Maria José

em achar alguma atividade que sua filha Juliana, en-tão diagnosticada com déficit de atenção e hipera-tividade, se envolvesse por mais de cinco minutos. Foi uma surpresa quando, em uma oficina de pintura no jardim de uma biblioteca, Maria José viu sua filha ficar entretida por horas a fio na sua tela e ser até premiada na primeira mostra que a oficina realizou.

Segundo as palavras de Maria José, para sua fi-lha, dar as primeiras pinceladas numa tela, ‘foi como verter água sobre a semente adormecida de uma grande árvore’.

Juliana hoje, além de pintar, desenha, toca pia-no, teclado e violão. Participou de um coral, de três grupos de teatro, de oficinas literárias e todas as mo-dalidades de dança, formando-se posteriormente em Educação Fïsica. Fez pós graduação em Atividade

Motora e Esportes Adaptados para deficientes físicos, é personal trainer para pessoas com necessidade fí-sica especial e atua como árbitra do Comitê Parao-límpico.

Hoje, 20 anos depois, o que nos faz acreditar nes-sa história de sucesso é que a persistência, o apoio e o incentivo da família, aliados as ferramentas que a arte oferece, dão suporte para qualquer uma de nos-sas crianças ou jovens. E é o caminho por onde nos-sas escolas deveriam começar a sua remodelação.

Essa é a missão desse grupo de grandes mulhe-res, visionárias e lutadoras, que como meta para o MICA, procuram criar soluções transformadoras, que no futuro ajudem aqueles que aprendem a conhe-cer a importância da arte na cultura de um povo, e mesmo que não se tornem artistas profissionais, cer-tamente serão um público mais exigente. Mas se o talento os levar além das fronteiras de sua cidade ou de seu país, as atividades do MICA os terá conscienti-zado desse compromisso com a humanidade, de dei-xar este legado de fraternidade e solidariedade para os Herdeiros do Futuro.

O engenheiro agrônomo Luís faz uma descrição bem apropriada para sua atividade como em-preendedor. No e-mail que enviou, ele explica

que tem de cuidar de tudo. “Sou um time inteiro; o goleiro e a defesa protegendo de qualquer ameaça, o meio-campista traçando a jogada para o atacante fazer o gol”, diz. Luís é dono de uma empresa de alimentos em conserva, criada após algumas decepções profis-sionais. Atua sozinho e está na luta para consolidar sua marca no mercado. Mesmo com as dificuldades, res-salta que tem sido uma experiência muito boa. “É pura liberdade e garra de vencer”, afirma.

Luís conta que seu sonho sempre foi trabalhar com vinhos e “criar novos sabores e aromas”. Com esse ob-jetivo, foi para a Califórnia, principal região produtora dos Estados Unidos, fazer estágio em uma vinícola.

Na volta ao Brasil, encontrou as portas do setor fe-chadas para ele. Passou então por experiências de tra-balho que tampouco supriram seus anseios. Foi quan-do surgiu a ideia de criar a própria marca de produtos.

Um desafio permanente

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Bruno Caetano é diretor superintendente do Sebrae-SP – email: [email protected]

Ao estagiar nos EUA, ele literalmente tomou o rumo certo. Partiu em busca de capacitação, base para o empreender de qualidade. Estar preparado é a chave para gerir uma empresa com segurança e encurtar o caminho para o sucesso. É a diferença entre o dono do negócio que age na base da euforia, do achismo e o que age conscientemente. Por isso, o Sebrae-SP enfatiza tanto a importância da educação nesse senti-do, oferece orientação de todo tipo e criou a Escola de Negócios, especializada no ensino formal do empreen-dedorismo.

Apesar das desilusões, Luís não esmoreceu e man-teve-se firme no propósito de montar um negócio pró-prio, ainda que fora do ramo originalmente desejado. Esse é o espírito do empreendedor. Acreditar, se pre-parar, visualizar uma oportunidade, planejar e realizar. E não se intimidar com o fato de ter de trabalhar duro, muitas vezes sozinho, para cavar seu espa-ço. Afinal, empreender é um desafio per-manente.

Escreva para mim e conte sua his-tória. Seu exemplo ou dúvida podem representar um ótimo ponto de partida para falarmos de assuntos de interesse geral.

ESPAÇO PETpéda serra

Nesta época, mais do que nos outros meses do ano, pais, padrinhos, tios, compram coelhos de verdade ao invés das réplicas de pelúcia

para presentear crianças que enlouquecem acredi-tando que o coelho lhes trouxe realmente os ovos de chocolate. Mas esquecem-se os adultos que o encanto da imaginação, é uma ferramenta impor-tante para o crescimento e faz parte da evolução ad criança. A forma lúdica de cada criança imaginar seu coelho, seja ele verde, azul, vermelho, com olhos brilhantes, amarelos, faz parte da individualidade de cada um tão perdida hoje em dia.

O coelho “original” é muito mais bonito, mas mui-to menos prático também, pois demanda muita hi-giene, alimento e água fresca, assistência veterinária e espaço. O de pelúcia, por outro lado, não exige maiores cuidados.

O mais triste é que, passada a novidade, muitos desses animais são abandonados em praças, joga-dos no mato ou mesmo numa avenida. Em casos extremos, viram comida de algum conhecido da fa-mília.

É importante saber que coelhos são roedores compulsivos, pois seus dentes incisivos crescem constantemente, e acabam roendo tudo que encon-tram, inclusive fios elétricos. Coelhos vivem de 6 a 8 anos e requerem uma alimentação muito especial e equilibrada, necessitam de instalações adequadas e

Coelhinho da Páscoa.... melhor de chocolate ou de pelúcia. Coelhos são animais lindos! Ascriançasficamencantadascomeles.Texto: Talyta Villaescusa

higienizadas diariamente. São também muito sensí-veis a mudanças de temperatura e possuem ossos muito frágeis, que fraturam com pequenas quedas ou pisões. E nunca devem ser carregados pelas ore-lhas.

Se você e sua família não têm condições de ofe-recer todas as condições necessárias ao bem-estar

Desenho de Viviam Schmaichel – 15 anos

Desenho de Viviam Schmaichel – 15 anos

de um coelho, não compre. E também não aceite como brinde na compra de ovos ou outras compras de Páscoa.

Coelhos são seres vivos e não brinquedos. Não reduza um animal a uma mercadoria descartável.

As crianças devem ser ensinadas a ter responsabilidade e compaixão pelos animais.

É bom pensar: Depois da empolgação da surpresa, da novi-dade, da festa, quem vai cuidar do bichinho?

Essa confusão entre os coelhos gera uma alta taxa de aban-dono dos animais em parques e praças. Uma vez soltos no am-biente, se sobreviverem, os coelhos têm a chance de se adaptar e reproduzir exponencialmente. Aí temos um segundo problema, o desequilíbrio ambiental. Os danos podem atingir desde plan-tações agrícolas até as matas nativas e reflorestamentos. Além de competir com espécies nativas podendo causar sua extinção.

Nesta Páscoa pedimos consciência! Se pensar em presentear alguém com um animalzinho não compre um coelho de verdade. Adote um cão ou um gato de um abrigo. Além de uma grande companhia você estará valorizando ainda mais a essência de amor e amizade da Páscoa.

Ofereça para as crianças coelhos de chocolate ou de pelú-cia. A Páscoa é uma época especial. É tempo de reunir a família em torno de almoços, chocolates e abraços. Agradar as pessoas mais próximas, seja com um cartão, um ovo de chocolate ou um coelho, de pelúcia é claro!

E se você gosta muito de animais, mas não tem como cuidar de um

– tempo, dinheiro, espaço adequado –

colabore com um grupo de proteção animal.

ESPAÇO PET péda serra

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ECOLOGIA péda serra

Sustentabilidade e ecologia ganharam espaço nos noticiários e estão cada vez mais presentes no dia a dia da população. Nesse contexto, a compos-tagem destaca-se como uma via interessante para que cada um faça sua parte dentro desse movimen-to de responsabilidade. Mas, afinal, o que é isso? Trata-se de um processo biológico de valorização da matéria orgânica, que se inicia com a decomposição dos resíduos domésticos e termina em adubo, por exemplo. Adubo que pode ser utilizado no jardim de sua casa. E, pensando em grandes escalas, a com-postagem doméstica contribui para que menos resí-duos sejam enviados para os aterros sanitários das cidades.

E o processo é mais simples que se imagina. Tudo começa com a decomposição dos resíduos domésticos pela ação de microrganismos que, na presença do oxigênio, dão origem à uma substância denominada composto. O composto pode, então, ser utilizado como adubo, melhorando substancial-

Compostagem: faça sua parte

mente a estrutura do solo, pois possui fungicidas na-turais que corrigem e enriquecem a terra.

Como começar? Você vai precisar criar uma com-posteira, que pode ser um amontoado do material a compostar, na forma de uma pilha, com aproxima-damente 2 metros na base e 1 metro de altura (para aquecer de forma suficiente o processo) ou um bu-raco na terra, com cerca de 60 centímetros de diâ-metro por 35 centímetros de profundidade, sempre cobrindo os resíduos orgânicos com uma camada de terra ou de folhas secas.

Mas, se você não dispõe de área suficiente em sua residência para tal iniciativa, há outras opções, como construir composteiras em caixotes de lixo ou de frutas. Existem alternativas encontradas em lojas também.

O que pode o que não pode?Mas não são todos os resíduos que podem ser

compostados domesticamente. Vejamos o que pode: restos de vegetais crus, restos de cascas de frutas, borras de café (até mesmo os filtros), arroz e massas, cascas de ovos (devidamente esmagadas),

Texto: Ana Campos

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ECOLOGIA

folhas verdes, folhas e sacos de chás, flores etc. Não para cinzas de carvão, vidro, medicamentos etc.

Com a compostagem, estima-se que aproxima-damente 50% do lixo que produzimos em nossas casas ganhe uma finalidade que vai além do simples descarte. Além disso, essa simples ação leva à adu-bação da terra sem a necessidade de pesticidas, por exemplo, aumentando também a retenção da água no solo.

Gostou da ideia? Já tinha pensado nisso e não sabia como começar? Não perca mais tempo e faça sua parte, reciclando elementos, dando destinação

ecologicamente correta para o que nosso consumo do dia a dia gera. O planeta agradece!

Para conhecer, em detalhes, cada um dos passos a realizar, visite o site do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP): http://www.ib.usp.br/coletaseletiva/saudecoletiva/compostagem.htm. Por lá, você irá encontrar detalhes sobre a criação das composteiras (afinal, há certas diferenças entre as metragens sugeridas) e reciclagem de lixo, em geral. Uma verdadeira aula sobre o que podemos fazer para manter nosso cotidiano um pouco mais próximo do natural.

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Conversamos com um membro da aeronáutica, que prefere se manter no anonimato, a respeito da mudança da rota dos aviões que tem incomodado alguns moradores da região da Serra da Cantareira por conta de horários novos e altitudes menos ele-vadas dos voos em questão. A alteração das rotas aconteceu em dezembro do ano passado, pelo ór-gão regional do Departamento de Controle Espacial Aéreo (DECEA), da Aeronáutica, permitido pelo Ser-viço Regional de Proteção ao Vôo de SP.

A seguir, você poderá entender as principais causas e explicações do “Projeto PBN – Navegação Baseada em Performance”, que visa a mudança na transição do voo convencional, baseado em siste-mas de solo, para uma navegação baseada em per-formance, sistemas de maior autonomia e satélites.

Os benefícios do novo sistema, segundo os pró-prios idealizadores, é que o PBN redesenhe e otimi-ze a estrutura dos projetos de navegação, trazendo uma rota menor e melhor controlada, além de apro-ximações muito mais precisas, que utilizem satélites e sistemas avançados de gestão de voo e de bordo inercial.

Para os moradores, pesa a tranquilidade e a qua-lidade de vida que a Serra da Cantareira proporcio-na, além de poder causar maiores transtornos para a fauna e a flora da região.

O que fala o projeto PBN? O Projeto PBN fala sobre a diminuição de CO2,

pois reduziu a distância através das rotas mais dire-tas. Em termos de Serra da Cantareira, a distância aumentou, porque com a mudança todas as rotas passaram a trafegar pela região, o que antes não acontecia. A maioria dos voos internacionais, como EUA e Europa, Norte e Nordeste do Brasil, não pas-savam pela Serra. Costumava fazer a rota só quem vinha do Sul, Rio Janeiro ou Nordeste via Rio Janeiro.

Por quê houve a mudança de rotas?Foram modificadas para dar mais fluxo para Gua-

rulhos e Campinas e a segurança, por causa do crescimento do tráfego aéreo. Essa mudança [o pro-jeto PBN] envolve rotas do Brasil inteiro. O aumento da demanda de procura de voos pede o aumento de voos, logo o tráfego aéreo teve que ser reestrutura-do. Então o Projeto PBN foi inserido no projeto da Aviação Civil Internacional, onde o Brasil se compro-meteu em realizar.

Quais são as principais alterações nos voos que este projeto causou?

Para ter mais regularidade, fluxo e segurança, Guarulhos está inaugurando mais um terminal para Rio de Janeiro, Brasília, Confins e São Paulo. Antes a rota era mil pés mais baixa, subiu de seis mil para sete mil pés com a rota nova. O problema que esta-

Mudança das rotas de aviões na Serra da CantareiraTexto: Talyta Villaescusa e Armando Benetollo

ECOLOGIA péda serra

mos sentindo é na rota de chegada dos voos. Em 85% das vezes, a pista utilizada no Aeroporto de Guarulhos é a 09 e durante o ano todo passa pela Serra, os outros 15% usam a outra pista que passa por Bom Sucesso e Arujá.

E por que o barulho dos voos aumentou? Nazaré Paulista é a região onde todos os voos se

encontram, pois as rotas passam por esse ponto e fazem a curva na Serra para se preparar para o pou-so. O problema que estamos sentindo é na chegada dos voos, onde a redução causa mais barulho, mas não causa mais emissão de CO2.

O que pode ser feito para que os moradores que se sintam incomodados possam reivindicar mudanças?

Nas madrugadas, a partir das onze horas, quan-do fecha o Aeroporto de Guarulhos, pode-se pedir para ser feita a rota direta até as seis da manhã, objetivando aplicar o procedimento de abatimento de ruído que existe numa norma da ICAO. Por essa norma as aeronaves não farão a curva sobre a Ser-

ra da Cantareira. Pode-se também reivindicar o pro-cedimento de abatimento de ruído, o aumento da altitude em mais mil pés pelo menos e GNSS, que são novos meios de navegação aérea, por satélite (sistema global).

O que está sendo feito para resolver este pro-blema?

Para resolver, estamos pleiteando obter aprova-ção para elevar a altitude, modificar a rota de chega-da (STARS) e rotas padrões de chegada no período das 23 h até às 6 as da manhã. Além disso, esta-mos aguardando contato com técnicos do Instituto Florestal para informações adicionais a respeito dos objetivos técnicos a respeito da área da Serra da Cantareira.

Acostumada a voar de forma angular, delimitada por auxílios instalados em terra, a aeronave, passa-rá a voar de forma mais linear. Isso porque as rotas considerarão a navegação ponto a ponto e não mais a interceptação de radiais e magnéticas.

As Mulheres da Serra é um grupo composto por moradoras da serra que se dispõe a dedicar parte do seu tempo à trabalhos sociais.

Composto por Marina Meuli, Vanda Prado, Cris-tina Napoli, Izilda Bolognesi e Elisângela Davini, estas mulheres organizaram em parceria com o Ve-

reador Marcinho da Serra, este evento, o qual teve como principal objetivo, além da comemoração do dia Internacional da mulher, abrir um espaço para as mulheres apresentarem seus trabalhos sociais, para agregarem cada vez mais pessoas às causas sociais.

No ano passado desenvolveram campanhas com resultados bastante expressivos, sendo entregues 140 cobertores, cerca de 500 kg de alimentos, mais de 3000 fraldas , 100 brinquedos e a troca do forro da casa asilar Recanto dos Avós.

E os projetos não param por aí... o próximo even-to será um Bingo Beneficente para o recanto dos Avós, onde a verba arrecadada será para a troca das camas e colchões do espaço. Fique de olho na agenda cultural da Pé da Serra e participe também do Bingo ajudando o grupo Mulheres da Serra a aju-dar causas nobres e sérias.

O evento Dia da Mulher aconteceu na Sede Albev no último dia 13 de março com apoio da Albev e da Prefeitura Municipal de Mairiporã junto com o vereador Marcinho da Serra.

Patrocinadores:O Velhão , Pizzaria Duanna , Espaço Gourmet Serra da

Cantareira, Pet Show e Trilha das Carnes .

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Revista Pé da Serra - Edição 14/Março