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Os meios de comunicação: televisão e rádio Os governos de Dutra e Getúlio

Revista Política & Comunicação

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Revista produzida pelos alunos da escola Cora Coralina de Ariquemes - RO.

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Page 1: Revista Política & Comunicação

Os meios de comunicação: televisão e rádio Os governos de Dutra e Getúlio

Page 2: Revista Política & Comunicação

E.E.E.F.M. CORA CORALINA

Armando Trassi

Silvana Lopes de Jesus

Turma: 9º ano “A”

Professor colaborador:

Andreilto Lopes Geber

Ariquemes – RO

2013

Page 3: Revista Política & Comunicação

Eurico Gaspar Dutra

Editores:

Lucas Mendes

Pedro Camargo

Ariquemes-RO

2013

Page 4: Revista Política & Comunicação

História de Dutra Eurico Gaspar Dutra (Cuiabá, 18 de

maio de 1883 — Rio de Janeiro, 11

de junho de 1974) foi um militar

brasileiro e décimo sexto Presidente

do Brasil e único presidente do Brasil

oriundo do Mato Grosso.

Page 5: Revista Política & Comunicação

Plano de Dutra

De caráter desenvolvimentista, Eurico

Gaspar Dutra reuniu sugestões de

vários ministérios e deu prioridade a

quatro áreas:

Saúde, Alimentação,

Transporte e Energia

(cujas iniciais

formam a sigla

SALTE).

Page 6: Revista Política & Comunicação

Entretanto, a resistência da coalizão

conservadora e a ortodoxia da equipe

econômica acabaram por inviabilizar o

plano, que praticamente não saiu do

papel.

Os recursos para a execução do Plano SALTE seriam Provenientes da Receita Federal e de Empréstimos externos.

Page 7: Revista Política & Comunicação

O que é

Populismo

Editor:

Alexandre

Mayra

Page 8: Revista Política & Comunicação

O termo populismo é utilizado para

designar um conjunto de práticas

políticas que consiste no

estabelecimento de uma relação direta

entre as massas e o líder carismático

(caudilho), sem a intermediação de partidos políticos.

Page 9: Revista Política & Comunicação

Assim, o "povo", como categoria

abstrata, é colocado no centro da

ação política, independentemente

dos canais próprios da democracia

representativa.

Page 10: Revista Política & Comunicação

A inauguração da

televisão

Editores:

Jeferson Santos

Daniel Andrade

Ariquemes – RO

2013

Page 11: Revista Política & Comunicação

A televisão foi

inaugurada no mandato

do presidente Eurico

Gaspar Dutra, depois

de nove anos de

ditadura instalada pelo

governo de Getúlio

Vargas.

A primeira televisão

Brasileira foi chamada

de TV Tupi.

O primeiro evento

nacional que ela

transmitiu foi a copa do

mundo, que ocorreu no

Brasil em 1950.

Page 12: Revista Política & Comunicação

A Rede Tupi, TV Tupi

ou simplesmente Tupi,

foi a primeira emissora

de televisão do Brasil,

da América do sul e a

quarta do mundo.

Em 20 de janeiro de

1951, nasceu a TV

Tupi do Rio, depois

em 1955 a TV

Itacolomi e em 1960 a

TV Brasilía, entre

outras, que acabaram

por formar a Rede

Tupi de Televisão.

Fundada em 18 de

setembro de 1950

em São Paulo

pelo paraibano

Assis

Chateaubriand,

fez parte do grupo

Diários

Associados.

Page 13: Revista Política & Comunicação

Em 16 de julho de 1980, devido aos

vários problemas administrativos e

financeiros, a concessão foi cassada

pelo governo brasileiro. Outras 6

emissoras que formavam a rede

também saíram do ar. E o seu mascote o

tupizinho também.

Page 14: Revista Política & Comunicação

Assis Chateaubriand

Editores

JOAO VITOR

WESLEY

Ariquemes-RO

2013

Page 15: Revista Política & Comunicação

A televisão no Brasil começou em 18 de

setembro de 1950, trazida por Assis

Chateaubriand que fundou o primeiro

canal de televisão no país, a TV Tupi.

Assis Chateaubriand queria aumentar

seu conglomerado de midia Diários

Associados, e para isso, resolveu trazer

a televisão para o Brasil. Como na época

o equipamento não era produzido

no pais, toda a aparelhagem teve de ser

trazida dos Estados Unidos. .

Page 16: Revista Política & Comunicação

Regime ou Ditadura militar no Brasil foi

o regime autoritário que governou o

país de 1º de abril de 1964 até 15 de

março de 1985.

1964 – 1985

Bandeira do Brasil

Brasão de Armas do Brasil

Page 17: Revista Política & Comunicação

É

Assim que tratava com as

pessoas na ditadura militar no

Brasil.

Page 18: Revista Política & Comunicação

Inauguração da

televisão no Brasil

Editores:

Loran Patrick,

Lucas Carinhanha

Ariquemes-RO

2013

Page 19: Revista Política & Comunicação

A televisão no Brasil tem sua pré-

estreia no dia 3 de Abril de 1950

com a apresentação de Frei José

Mojica, padre cantor mexicano.

As imagens não passam do

saguão do Diários Associados na

Rua 7 de Abril em São Paulo,

onde há alguns aparelhos de TV

instalados.

Page 20: Revista Política & Comunicação

O primeiro canal

A TV Tupi Rio de Janeiro, também

conhecida como TV Tupi Rio e TV

Tupi da Guanabara.

Page 21: Revista Política & Comunicação

Emissoras de televisão

brasileira

Editoras:

Lalisca Gomes

Raissa Kavata

Thais Correa

Ariquemes – RO

2013

Page 22: Revista Política & Comunicação

Emissoras da televisão

brasileira na atualidade

Rede Globo

SBT

Rede Record

Band

Rede TV

Rede Gazeta

Record News

RBTV

TV Abril

Rede Vida

Tv Canção Nova

Tv Novo Tempo

Page 23: Revista Política & Comunicação

Principal Emissora

A Rede Globo é uma rede de

televisão brasileira, fundada em 26

de abril de 1965, na cidade do Rio de

Janeiro, pelo jornalista Roberto

Marinho. É assistida por 150 milhões

de pessoas diariamente, sejam elas

no Brasil ou no Exterior por meio da

TV Globo Internacional. A emissora é

a segunda maior rede de TV

comercial do mundo.

Page 24: Revista Política & Comunicação

Emissoras Extintas

Rede Excelsior

Rede de Emissoras Independentes

Emissoras Unidas

Rede Manchete

Rede Mulher

Rede Tupi

TV Jovem Pan

TVE Brasil

TV JB

CBI

RBI

TV da Gente

Multishop

Page 25: Revista Política & Comunicação

Essas emissoras já fizeram muito

sucesso, em especial a Rede Tupi

ou TV Tupi que foi a primeira

emissora de televisão do Brasil, da

América do Sul e a quarta do

mundo. Fundada em 18 de

setembro de 1950 em São Paulo

pelo paraibano Assis Chateaubriand.

Page 26: Revista Política & Comunicação

Evolução dos aparelho de

televisão

Editores:

Loran Patrick,

Lucas carinhanha

Ariquemes – RO

2013

Page 27: Revista Política & Comunicação

Muito tamanho e pouca imagem nas

TVs dos anos 30

Page 28: Revista Política & Comunicação

A resolução das imagens melhorou

consideravelmente, passando das

60 linhas para até 405.

Page 29: Revista Política & Comunicação

Chateaubriand trouxe dos EUA

200 aparelhos de TV em 1950.

Page 30: Revista Política & Comunicação

A explosão da televisão no Brasil

pode ser observada seis anos

após sua chegada. No ano de

1956 o país já possuía o

expressivo número de 1,5

milhão de aparelhos.

Page 31: Revista Política & Comunicação

No final dos anos 70 a

televisão em cores já começa

a se popularizar no Brasil.

Page 32: Revista Política & Comunicação

Novos aparelhos foram

surgindo ano a ano e os

modelos com som estéreo já

estavam disponíveis desde o

fim dos anos 80.

Page 33: Revista Política & Comunicação

A TV Digital, implantada há

pouco tempo, difere em vários

aspectos da analógica,

utilizada desde 1920.

Page 34: Revista Política & Comunicação

Editores:

Sthefani Bispo

Simoní Rastirolla

Ariquemes –RO

2013

A inauguração da rádio

no Brasil

Page 35: Revista Política & Comunicação

No dia 7 de setembro de 1922

em Rio de Janeiro, marcou a

primeira transmissão de rádio no

país que ocorreu

simultaneamente à exposição

internacional em comemoração

ao centenário da Independência

do Brasil, inaugurada pelo

presidente Epitácio Pessoa.

Page 36: Revista Política & Comunicação

Roquete Pinto

Médico,

antropólogo e

educador

brasileiro, nascido

no Rio de

Janeiro, no bairro

de Botafogo, em

25 de setembro

de 1884,

Roquette-Pinto foi

o precursor da

radiodifusão

brasileira, sempre

com o objetivo de

difundir cultura e

educação.

Page 37: Revista Política & Comunicação

Graduou-se em

medicina, com

especialização

em medicina

geral, mas logo

rumou para a

Antropologia,

sendo nomeado

professor

assistente de

antropologia do

Museu Histórico

Nacional em

1906.

Page 38: Revista Política & Comunicação

Programas de rádio

daquela de 1950

Editores:

Alexandre

Mayra

Ariquemes-RO

2013

Page 39: Revista Política & Comunicação

Décadas de 1930 à 1950

Entre as décadas de 1930 a 1950, o

rádio viveu sua chamada Era de Ouro,

como o principal meio para divulgação

de informações, artistas e talentos,

junto ao Cinema.

Page 40: Revista Política & Comunicação

A autorização do governo Vargas

para a veiculação de publicidade no

rádio, em 1932, deu ao novo meio

um impulso comercial e popular. No

mesmo ano, o governo começou a

distribuir concessões de canais a

indivíduos e empresas privadas.

Page 41: Revista Política & Comunicação

Em 1934, surgiu a Rádio

Mayrink Veiga, no Rio de

Janeiro, uma das mais

importantes do país pelas

três décadas seguintes. No

ano seguinte, foram criadas

a Rádio Jornal do Brasil e a

Rádio Tupi, duas emissoras

históricas que existem até

hoje. Em 1936, aparece a

Rádio Nacional, que liderou

audiência por 20 anos e

transformou os padrões de

linguagem do rádio

brasileiro.

Page 42: Revista Política & Comunicação

A inauguração da rádio

di-fusão

Editores:

Jaine Palmeiras

Izamara Rãna

Ariquemes - RO

2013

Page 43: Revista Política & Comunicação

Quem foi Edgar Roquete

Pinto?

Edgar Roquette-Pinto

(1884 - 1954) foi um

médico legista,

professor, escritor,

antropólogo, etnólogo,

ensaísta brasileiro,

membro da Academia

Brasileira de Letras e

é considerado o pai da

radiodifusão no Brasil.

Page 44: Revista Política & Comunicação

Historico de Roquette

Pinto

Estudou na Faculdade de

Medicina do Rio de

Janeiro, colando grau em

1905. Logo depois de

formado iniciou uma série

de estudos sobre os

sambaquis das costas do

Rio Grande do Sul. Foi

professor assistente de

Antropologia no Museu

Nacional (1906),1

professor de História

Natural na Escola Normal

do Distrito Federal (1916)

e professor de Fisiologia

na Universidade Nacional

do Paraguai (1920).

Page 45: Revista Política & Comunicação

Quando foi criada a

primeira rádio no Brasil?

•.

O início de 1923, convicto da

importância educativo-cultural do rádio,

sensibilizou com suas idéias o

presidente da Academia Brasileira de

Ciências e fundou, em 20 de abril

daquele mesmo ano, a primeira estação

de rádio no Brasil, a Sociedade Rádio do

Rio de Janeiro, instituição de caráter

basicamente educativo-cultural que

funcionava como uma sociedade real,

sobrevivendo das doações de seus

sócios. Anos depois, para não

transformá-la em um veículo comercial,

Roquette-Pinto preferiu doá-la ao

Ministério de Educação e Cultura.

Nascia assim a atual Rádio MEC. Em

1927 ingressou na Academia Brasileira

de Letras, onde ocupou a cadeira 17.

Page 46: Revista Política & Comunicação

A inauguração da

Radiodifusão

A Radiodifusão pública teve início em

1923 com a inauguração da primeira

emissora do país, a Rádio Sociedade

do Rio de Janeiro, criada pelo

médico, escritor e antropólogo Edgar

Roquette-Pinto.

Page 47: Revista Política & Comunicação

Em seus primórdios, o rádio brasileiro

foi organizado basicamente em clubes

e sociedades, financiados em grande

parte pelos ouvintes e com finalidade

educativa. Paulatinamente, a

radiodifusão assumiu caráter comercial

a partir dos anos 30, impulsionada por

dois fatores: a redução do preço com a

introdução dos aparelhos de válvula, o

que possibilitou a ampliação do público

ouvinte, e a mudança na legislação que

permitiu, em 1932, a veiculação de

publicidade durante a programação.

Page 48: Revista Política & Comunicação

A forma de divulgação

do Populismo na Rádio

Editores:

Davi Maciel

Iara Magalhães

Larissa Barros

Ariquemes-RO

2013

Page 49: Revista Política & Comunicação

Em 1936, durante o governo

ditatorial de Getúlio Vargas,

nasce a Rádio Nacional

no Rio de Janeiro.

Durante a repressão

getulista,

torna-se a voz do

governo, que deve muito de seu sucesso ao trabalho de massa desenvolvido pela Rádio. Em 8 de março de 1940, ao adquirir o veículo, o governo Vargas tornou-a a rádio oficial do Brasil. A Rádio Nacional recebia uma verba do governo para manter o melhor elenco da época. Dentre eles músicos, cantores e radioatores.

Page 50: Revista Política & Comunicação

.

O populismo brasileiro começa a

consolidar-se verdadeiramente com

Getúlio Vargas, a partir do Estado Novo,

em 1937. Ao surgir uma nova classe,

impulsionada pela política populista,

surgem também novos veículos que vão

se prestar a estabelecer a comunicação

do governo com o povo por meio de um

discurso que visava atingir as massas,

conquistá-las e fazê-las crer que existia

um governo preocupado com seus

anseios e necessidades. E é justamente

aí que entra principalmente o rádio e, em

menor escala, o cinema.

Page 51: Revista Política & Comunicação

Eleição para escolha

da rainha do rádio

Editores:

Bruno da Cruz,

Felipe Pires e

Natielli Gomes

Ariquemes/RO

2013

Page 52: Revista Política & Comunicação

Linda Batista eleita a primeira

rainha do rádio, manteve seu titulo

durante 11 anos. Quando em 1948,

a ABR – Associação Brasileira de

Rádio – decidiu reorganizar o

concurso, convocando novas

eleições. A coroa acabou

transferida a Dircinha Batista, irmã

de Linda, que manteve-se como

“Rainha” até 1949.

Page 53: Revista Política & Comunicação

Rainha do Rádio foi um concurso

criado pela Associação Brasileira

de Rádio para arrecadar fundos

para a construção de um hospital.

As cédulas de votação vinham na

Revista do Rádio e a primeira

premiação ocorreu em 1937 no

Iate Laranjeiras, um barco

carnavalesco ancorado na

Esplanada do Castelo, no Rio de

Janeiro.

Page 54: Revista Política & Comunicação

Nomes rainhas do rádio.

Linda Batista (1937)

Dircinha Batista (1948)

Marlene (1949)

Dalva de Oliveira (1951)

Mary Gonçalves (1952)

Emilinha Borba (1953)

Ângela Maria (1954)

Vera Lúcia (1955)

Dóris Monteiro (1956)

Julie Joy (1958)

Page 55: Revista Política & Comunicação

Rainhas do rádio

Page 56: Revista Política & Comunicação

A importância da eleição

da Rainha do Rádio para

as cantoras

Editores:

Daniel de Peder

Thalia Joyce

Ariquemes-RO

2013

Page 57: Revista Política & Comunicação

Nessa época, a maior estrela da Rádio

Nacional era Emilinha Borba, mas as

irmãs Linda e Dircinha Batista eram

também muito populares, e as

vencedoras, por anos consecutivos,

do concurso para Rainha do Rádio.

Este torneio era coordenado pela

Associação Brasileira de Rádio, sendo

que os votos eram vendidos com

a Revista do Rádio e a renda era

destinada para a construção de um

hospital para artistas. Então, em 1949,

Marlene venceu o concurso de forma

espetacular. Para tal, recebeu o apoio

da Companhia Antarctica Paulista.

Page 58: Revista Política & Comunicação

A empresa de bebidas estava prestes

a lançar no mercado um novo

produto, o Guaraná Caçula, e, atenta

à popularidade do concurso,

pretendiam usar a imagem de

Marlene, Rainha do Rádio, como base

de propaganda de seu novo produto,

dando-lhe, em troca, um cheque em

branco, para que ela pudesse

comprar quantos votos fossem

necessários para sua vitória.

A eleição para Rainha do Rádio ainda

lhe rendeu um programa exclusivo na

Rádio Nacional, intitulado Duas

majestades, e um novo horário no

programa Manuel Barcelos, onde

permaneceu como estrela até o

fechamento do auditório da Rádio

Nacional.

Page 59: Revista Política & Comunicação

A estrela Marlene ajudou vários

colegas seus, inclusive usando seu

prestígio e influência junto à direção

da Rádio Nacional, trouxe para a

emissora, as vozes de Jorge Goulart

e Nora Ney, que ali permaneceram

por décadas, só saindo por causa

de problemas com o governo da

época da ditadura militar no país.

Também foi Marlene a madrinha de

um de seus frenéticos fãs, o jovem

Luiz Machado, que veio a ser

locutor comercial dos programas, de

Manoel Barcelos. Participou

também de outros programas, como

o de César de Alencar, o de Paulo

Gracindo, bem como Gente que

brilha, Trem da alegria, Show dos

bairros e o de José Messias, porém

Page 60: Revista Política & Comunicação

Valença/RJ. Deixou a faculdade

para seguir a profissão de Motorista

de ônibus em turismo rodoviário,

porém mantendo-se como fã fiel á

grande Marlene.

o jovem locutor Luiz Machado deixou

a rádio, também com problemas com

o governo da ditadura militar, saído

junto com Cesar de Alencar, e vários

outros artistas, que não se

enquadravam àquele regime

governamental. Luiz posteriormente

dedicou-se aos estudos, não voltando

ao rádio, devido a variações em suas

cordas vocais, embora não concluindo a faculdade de direito de

Page 61: Revista Política & Comunicação

Marlene manteve o título ainda pelo ano seguinte. Ela então passou a ser cantora exclusiva do programa Manuel Barcelos, enquanto que Emilinha tornou-se exclusiva do de César de Alencar. Ainda naquele ano, gravou dois de seus maiores sucessos, acompanhada d'Os

Cariocas, Severino Araújo e Orquestra Tabajara: os baiões Macapá e Que nem jiló (Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga). Participou da revista Deixa que eu chuto, no Teatro João Caetano, no Rio. Atuou intensamente no teatro musicado, excursionando pelo exterior

e por todo o Brasil em inúmeros espetáculos. Participou também do filme Tudo Azul, ao lado do futuro marido Luís Delfino, produzido por Rubens Berardo e dirigido por Moacyr

Fenelon. Marlene também teve um programa exclusivo que ia ao ar aos sábados as 20:00 Intitulado Marlene Meu Bem, juntamente com seu marido L

Marlene manteve o título ainda pelo

ano seguinte. Ela então passou a ser

cantora exclusiva do programa Manuel

Barcelos, enquanto que Emilinha

tornou-se exclusiva do de César de

Alencar. Ainda naquele ano, gravou

dois de seus maiores sucessos,

acompanhada d'Os Cariocas, Severino

Araújo e Orquestra Tabajara:

os baiões Macapá e Que nem

jiló (Humberto Teixeira e Luiz

Gonzaga). Participou da revista Deixa

que eu chuto, no Teatro João Caetano,

no Rio.

Page 62: Revista Política & Comunicação

Atuou intensamente no teatro

musicado, excursionando pelo

exterior e por todo o Brasil em

inúmeros espetáculos. Participou

também do filme Tudo Azul, ao lado

do futuro marido Luís Delfino,

produzido por Rubens Berardo e

dirigido por Moacyr Fenelon. Marlene

também teve um programa exclusivo

que ia ao ar aos sábados as 20:00

Intitulado Marlene Meu Bem,

juntamente com seu marido.

Page 63: Revista Política & Comunicação

Nome completo:

Victória Delfino

dos Santos

Também

conhecida como:

A que canta e

dança diferente.

A Favorita da

Aeronáutica e

Rainha do Rádio

Nascimento: 22

de

novembro de 19

24 (88 anos)

Origem: São

Paulo

País: Brasil

Gênero(s): MPB

Page 64: Revista Política & Comunicação

Rainha do Rádio

Nascida em São Paulo em 22 de

novembro de 1924, completa hoje 88

anos de vida. Artista expoente de uma

época, quando juntamente com

Emilinha Borba, rivalizava, numa fase

romântica da música popular brasileira.

Detentora de inúmeros sucessos,

encarna a própria história do rádio,

com sua passagem desde os anos

quarenta. MARLENE é a encarnação

de um tempo que não volta mais. Que

Nem Jiló, Lata D’água Na Cabeça,

Mora na Filosofia, Saudosa Maloca,

Apito do samba são alguns de seus

inesquecíveis sucessos.

Page 65: Revista Política & Comunicação

MARLENEE

Page 66: Revista Política & Comunicação

As principais Rainhas

do rádio

Editores:

Jonas da Silva

Gabriel Alex

Ariquemes – RO

2013

Page 67: Revista Política & Comunicação

Emilinha chegou em terceiro lugar e,

desapontada, retirou-se da disputa

antes mesmo da apuração final, que

acusou 529.982 votos para Marlene. A

coroação ocorreu num clima tenso e

hostil, e Marlene reinou até 1951.

Emilinha

Page 68: Revista Política & Comunicação

Em 1949, entre as candidatas que

reuniam maiores possibilidades,

estavam Marlene e Emilinha Borba.

Page 69: Revista Política & Comunicação

Dalva de Oliveira - Rainha

do Rádio 51/52

Page 70: Revista Política & Comunicação

Linda Batista

Page 71: Revista Política & Comunicação

Ângela Maria entrou para a história,

como a verdadeira campeã de votos:

1.464.996! Seus súditos

reverenciaram-na entre 1954-1955, e

sua votação jamais foi igualada por

nenhuma outra concorrente, em todos

os tempos.

As demais “Rainhas do Rádio” foram:

1955-1956 – Vera Lúcia

1956-1958 – Dóris Monteiro

1958 – 1960 – (a última) – Julie Joy e o

“Rei do Rádio” foi para Francisco

Carlos (El Broto)

Page 72: Revista Política & Comunicação
Page 73: Revista Política & Comunicação

Evolução do rádio e da

televisão

Editores:

Érica Gouveia

Henrique Silva

Rubia Braga

Ariquemes-RO

2013

Page 74: Revista Política & Comunicação

RÁDIO

O primeiro rádio transistorizado do

mundo foi apresentado aos

americanos em 1954.

Page 75: Revista Política & Comunicação

Televisão

A televisão no Brasil começou em 18

de setembro de 1950, trazida por

Assis Chateaubriand que fundou o

primeiro canal de televisão no país,

a TV Tupi. Desde então a televisão

cresceu no país e hoje representa

um fator importante na cultura

popular moderna da sociedade

brasileira.

Page 76: Revista Política & Comunicação

Um dos modelos mais novos de

televisão

Page 77: Revista Política & Comunicação

Novo modelo de rádio

Page 78: Revista Política & Comunicação

Concessões de rádio e

televisão no Brasil

Editores:

Caroline Fernandes Santos

Gustavo Félix Dos Santos

Ariquemes-RO

2013

Page 79: Revista Política & Comunicação

Como são adquiridas as

concessões de rádio e

televisão no Brasil. Empresas abertas em nome de

laranjas são usadas frequentemente

para comprar concessões de rádio e

TV nas licitações públicas realizadas

pelo governo federal, aponta

levantamento inédito feito pela Folha.

Por trás dessas empresas, há

especuladores, igrejas e políticos, que,

por diferentes razões, ocultaram sua

participação nos negócios. Donas de

casa e cabeleireira são proprietárias de

concessões milionárias. Por trás das

empresas há igrejas, políticos e

especuladores que, assim, conseguem

ocultar a participação

Page 80: Revista Política & Comunicação

Há muitas hipóteses para explicar o fato

de os reais proprietários lançarem mão

de laranjas em larga escala. Camuflar a

origem dos recursos usados para

adquirir as concessões e ocultar a

movimentação financeira é um dos

principais. As outras são evitar

acusações de exploração política dos

meios de comunicação e burlar a regra

que impede que instituições como

igrejas sejam donas de concessões.

Page 81: Revista Política & Comunicação

Durante três meses, a reportagem

analisou os casos de 91 empresas que

estão entre as que obtiveram o maior

número de concessões, entre 1997 e

2010. Dessas, 44 não funcionam nos

endereços informados ao Ministério das

Comunicações. Para chegar aos donos

das empresas, a Folha cruzou

informações fornecidas pelo governo

com dados de juntas comerciais,

cartórios, da Anatel e do Senado, que

tem a atribuição de chancelar as

concessões.

Page 82: Revista Política & Comunicação

Nem todo mundo sabe, mas rádios e

TVs abertas no Brasil operam com

concessões públicas. É comum as

pessoas pensarem que as emissoras de

rádio e TV são donas dos canais e que

podem fazer deles o que bem

entendem.