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le está presente no armário de todo o mun-do, não importando o estilo, a idade, o sexo, classe ou mesmo a religião. Ele é o jeans que

de geração em geração vai ganhando diferentes usos e adeptos, cores e formatos.

Hoje em dia não é difícil ver quem usa jeans para trabalhar ou para ir a uma requintada festa, seu uso é propagado a quem tem estilo e se sente bem in-dependente de estar usando um jeans surrado ou de uma grife famosa.

Mas, afinal quando e onde surgiu esse tipo de indumentário tão conhecido e usado por todo o globo?

Tudo começou em meados do século XIX, nos Estados Unidos, quando os imigrantes Levi Strauss (da Alemanha) e Jacob Davis (da Letônia) resolv-eram transformar em roupa a lona que era usada na cobertura de barracas. Segundo o livro Dicionário da Moda, de Marco Sabino, foi assim que nasceram as primeiras calças jeans - que no início foram adota-das pelos mineradores do Oeste americano e eram de cor marrom. Foi de Davis a idéia de colocar re-bites de cobres para reforçar as calças que fabri-cava, usando tecido fornecido pelo comerciante Levi Strauss. Strauss foi quem registrou a invenção da peça que, logo, começou a ser produzida com brim azul, sob a marca Levi’s. Em 1890, a Levi’s criou seu

exterior, criaram modelos de calças jeans com cós reduzido e charmosos bolsinhos.

O mercado oferece uma infinidade de modelos, formatos e números de jeans e é por isso que pre-cisamos estar atentas a qual modelo se adapta mel-hor ao nosso corpo. Segue algumas dicas:

Cós-alto: esse tipo alonga a silhueta, mas exige tudo no lugar.

Relaxed: o efeito largadão do modelo, quando usado com salto, faz as mulheres pequenas parecer-em mais altas.

Calça reta: a mais democrática das modelagens deixa a barriga lisinha as mulheres são um pouco mais altas, alguns dedos abaixo do umbigo.

Pantalona: as pernas soltas da pantalona são ótimas para disfarçar excessos nos quadris. Com top amplo, a silhueta fica ainda mais esbelta.

Calça seca: a pareceria de calça sequinha e trench coat ajuda a afinar as pernas e valoriza a cintura. Logo, quadris, culotes e coxas grossas pas-sam despercebidos.

Skinny: afunilada até embaixo, a skinny valoriza os contornos do corpo. Aliada as peças com volume e à cintura marcada, a calça dá curva a quem não tem.

Altíssima: a cintura é um ótimo trunfo para con-quistar um corpinho violão. Se quiser fazer a linha mais despojada, jogue um tricô com decote por cima.

modelo mais famoso, a calça 501. O nome “jeans” passou a ser usado na década

de 1940, nos Estados Unidos, para designar calças de brim índigo blue, que nesse momento já dava os primeiros passos para virar uniforme da juventude. O termo é uma corruptela do francês Gênes (Gêno-va), cidade portuária italiana onde os marinheiros usavam calças de sarja grossa proveniente de Nîmes - outro nome que sofreu alteração para dar origem ao termo denim, que virou sinônimo de tecido para fazer calça jeans.

Na década de 1950, o jeans era usado pela ju-ventude rebelde americana, influenciando o mundo todo. A produção estava a cargo das marcas Lee e Wrangler, além da Levi’s. No Brasil, a São Paulo Al-pargatas foi a pioneira a fabricar as chamadas calças de brim Far-West, uma versão do jeans americano.

Atualmente o jeans fabricado no Brasil é um dos mais modernos e personalizados do mundo, pois traz cinturas mais baixas, bolsos pequenos e detal-hes exclusivos. Em entrevista ao portal Terra Tufi Duek, proprietário da marca Fórum, explicou porque o jeans brasileiro é considerado um dos melhores do mercado: “Bolsos pequenos valorizam os quadris, enquanto bolsos maiores disfarçam”, explica Tufi, revelando um dos segredos do novo encantamento.

E são por conta disso que marcas famosas no

E

ELE ESTA PRESENTE NO ARMÁRIO

DE TODO MUNDO Na década de 1950, o jeans era usado pela juventude rebelde americana.

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