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Jun/Jul 2011 Versa Magazine 1

Revista Versa Edição 09

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Marcos Daniel

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Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine 1

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4 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

nesta edição

Conheça a história de vida do tenista passo-fundense que já esteve entre os 60 melhores do mundo.

Sorria e cause uma boa primeira impressão. Saiba dos cuidados necessários com a saúde oral durante a gravidez.

Marcos Daniel

Este bichoacha que é gente

Saúde oralpersonalidade 46

pettiche

62

saúde bucal

60

Os bichinhos ganharam mais espaço no mercado. Os produtos desenvolvidos para eles são cada vez mais parecidos aos dos seres humanos.

Do fogo às cinzas

Você tem? Um risco para a saúde?

A dependência química no Brasil

relacionamento 08 netiqueta 18 alimentação 20 dependência 24

Saiba como reacender a chama do amor.

Etiquetas para conservar o respeito no mundo virtual.

Descubra como os alimentos causar diversas doenças.

Cresce o número de lincenças para tratar dependência química.

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Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine 5

Junho // Julho 2011Edição 9

Este bichoacha que é gente

Saúde oral

CarrosQual é o seu perfil? perfil 38

pettiche

62

BipolaridadeQue doença é esta? Como ela se manifesta?

Da depressão à euforia.O transtorno denominado Doença Afetivo Bipolar tem tratamento?

O que dirigimos e como dirigimos pode revelar parte de quem somos, do que pensamos e de como vivemos.

Veja a importância da arquitetura para sua segurança.Algumas dicas simples para adaptar qualquer residência.

O que as linhas e os sinais das mãos podem nos revelar?

comportamento 57

Bem estar

32

Os caminhos da vida na

palma das mãosCasa SeguraA terceira idade exige ambientes adaptados.

curiosidade 12

Passo Fundocidade que respira letra e verbaliza cultura

Pequenos ambientestambém merecem uma decoração impecável

cultura 26 decora 30

O que faz de Passo Fundo a capital nacional da literatura?

A versa tráz dicas para tornar seu espaço mais aconchegante e melhor aproveitado.

desenvolvimento 35 // Três mandatos e um legado

saúde 42 // Pratica Ortomolecular, já pensou nisso?

amor 65 // Uma história emocionante

turismo 67 // Roteiro na Serra Gaúcha

gastronomia 70 // Amor à mesa, delícia no prato

teatro 73 // A Cia não é mais da cidade é internacional

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6 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

DIRETORAFabiana Lima

EDITORATaís Rizzotto

DIRETORA EXECUTIVAAna Lis Carteri

EXECUTIVA DE CONTASRafaela Porth

DIAGRAMAÇÃOChristian Forcelini

CRIAÇÃO PUBLICITÁRIAChristian Forcelini

JORNALISTASFabiana RezendeTaís RizzottoTalita Spode

JORNALISTA RESPONSÁVELTaís Rizzotto // MTB [email protected]

FOTOGRAFIAArtur Ferrão

REVISÃORafaela Porth

REDAÇÃ[email protected]: 54 3601 0100

PUBLICAÇÃOA revista VERSA MAGAZINEé uma publicação da Brasil Sul Editora Ltda.

CNPJ - 11.962.449/0001-57Rua Bento Gonçalves, 50 sala 902Centro - Passo Fundo

EMPRESA DO GRUPO

Passo Fundo/RS // fone: 54 3601 0100

Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores. É proibida a reprodução completa ou parcial do conteúdo desta publicação sem a prévia autorização da Brasil Sul Editora Ltda. Somente as pessoas que constam neste expediente são autorizadas a falar em nome da revista.

Departamento [email protected]@estrategia.art.br

www.revistaversa.comwww.estrategia.art.br

editorial

Nesta edição a Revista Versa quis descobrir como o tenista passo-fundense Marcos Daniel leva a vida em Balneário Camboriú. O atleta, que já esteve na posição 54, no ranking mundial, nos contou que com o passar do tempo, aprendeu a lidar com os sonhos e com a realidade. Pai de dois filhos, Daniel nos deu uma lição de espiritualidade. Nos mostrou o quando devemos estar sintonizados com Deus, durante nosso dia a dia. Amor, família, educação... Assuntos que podem ser conferidos na entrevista com Marcos Daniel e que também estão contemplados nesta edição. No mês do namorados, a Versa quer ajudar você, para deixar o clima ainda mais romântico. Procure em nossas páginas mais “quentes”...

Obrigada pela escolha e boa leitura!

Fabiana de Lima e Taís Rizzotto

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Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine 7

BUENOS AIRES JOHANNESBURGO LOS ANGELES MARBELLA PARIS PUNTA DEL ESTE RIO DE JANEIRO SÃO PAULO TÓQUIO

200 LOJAS - 16 PAÍSES

Carmen SteffensBella Città Shopping

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8 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

O enamoramento“Mas na realidade não é assim que acontece, em um rela-

cionamento entre duas pessoas que se amam existem fases, de enamoramento, de paixão e de amor”, explica a psicóloga Mor-gana Gabriel Toson. Segundo ela, a fase da paixão é dita irracio-nal, pois não se pensa em ninguém mais no mundo, parece que se age por instinto em relação ao outro, essa fase dura algum tempo, depois as pessoas voltam ao normal e aí começa a vida real propriamente dita. “O que acontece é que muitas vezes as pessoas não se dão conta de que a paixão não dura para sempre, e é nesse equívoco que podem imaginar que esfriou a relação”, diz Morgana. Após a paixão entre os casais, fica a convivência do dia a dia e surge o tão falado amor que pode até durar para sempre, quem sabe.

Do fogo às cinzasO que fazer para reacender a paixão em seu relacionamento?

No início de um relacionamento é tudo muito bonito e bom, onde parece que tudo vai dar certo e será para sempre como nos contos de fada: “casaram e viveram felizes para sempre...” Mito este criado e cultivado pela sociedade, bem como o mito do casal XX, uma idéia de liberdade total e irrestrita. Pois é na vida a dois que se busca a tão sonhada felicidade, que se equivaleria ao reencontro daquela fase da vida na qual mãe e filho embeveciam-se um do outro, como se nada mais existisse ou valesse ao seu redor.

relacionamento Por: Fabiana Rezende // [email protected]

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Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine 9

O casamentoJá em um relacionamento de casamento constituído, o

amor existe e é mais maduro, a partir disso surgem os filhos e se inicia uma nova fase do casamento onde há uma abran-gência maior de pessoas, os interesses do casal e as priori-dades também mudam, é o que chamamos de uma fase de readaptação conjugal. Conforme a psicóloga, o casal nesta fase não consegue mais viver só para si, pois deve haver uma reorganização conjugal, afim de que o casamento não termi-ne. “Pois tanto o homem quanto a mulher passam a exercer papéis até então desconhecidos dentro do casamento. Pas-sam a ter duas funções: de pais e de casal sem deixar de lado a vida conjugal. O que se vê muitas vezes, principalmente na mulher é mais vi-sível e comum, é o fato de ela não cui-dar mais da aparência, o que para o homem “marido” é importante, pois desperta atração e inte-resse”, explica.

Para algumas mulheres após a maternidade a vida conjugal parece que termina, pois dentro dela só há lugar para ser mãe, isso na maioria das vezes a mulher não se dá conta até chegar alguém de fora e falar o que não é agradável.

Outros fatores que podem contribuir para o esfriamento da relação são:

◆ As brigas constantes;

◆ A infidelidade;

◆ O ciúme;

◆ Consequentemente: o afastamento físico.

Como reacender a chama do amor?Diante de algumas circunstâncias é preciso pensar, então,

como e o que fazer para melhorar e reacender a chama e o amor no casamento. “Que tal pensar em separar ou melhor, organizar os papéis de pais, de marido, de profissional, de dona de casa, de esposa e de mulher e achar tempo para namorar? Tempo a gente inventa e acha, mas quando se quer”, sugere a psicóloga. Um jantar, uma viagem, uma noite para dançar, um tempo só para o casal poder se aproximar tanto física como emocionalmente, tudo isso melhora e muito a relação conjugal.

Morgana Gabriel Toson é Psicó-loga Clínica- Especialista em terapia de casal e família; Pós-graduada em Psicologia Clínica Hospitalar; Pós-gra-duada em Gerontologia Social; Mestre em Gerontologia Biomédica Pucrs; e Psicóloga Residencial Longevittá.

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10 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

T R A N S F O R M E S U A C A S A .

M U D E S U A V I D A .

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Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine 11

T R A N S F O R M E S U A C A S A .

M U D E S U A V I D A .

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12 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

Os caminhos da vida na palma das mãos

Há séculos as linhas e sinais da mão fascinam o ser humano. O estudo relativo às mãos remonta à antiguidade, estando presente nas civilizações do Egito, Babilônia, China e Índia. Presente em diversas épocas, esteve à disposição dos nobres e do povo, sendo muitas vezes proibida e perseguida. A partir do século XVIII, o estudo das mãos começa a ser escoimado de superstições e erros medievais dando um caráter mais lógico e menos fatalista aos sinais encontrados. Muitas pesquisas foram feitas, mas ainda há muito a descobrir e pesquisar.

Hoje, a leitura das mãos, chamada de quirologia, está disponível a quem se in-teressar. “Não se trata de ler somente as li-nhas, mas de observar toda a mão. A cor, flexibilidade, formato, textura, unhas, de-

dos e as linhas são cuidadosamente ana-lisados para se chegar a uma boa leitura. Só é preciso saber duas coisas do cliente: a idade e a mão predominante”, explica o astrólogo e quirólogo, Régis Caanabarro.

Na mão dominante: vemos como a pes-soa é no momento presente e projetamos o futuro.

Na mão passiva: vemos as influências genéticas e familiares e temos um ver-dadeiro “arquivo morto” que revela fatos marcantes do passado.

◆ Da cabeça; ◆ Da vida; As principais linhas estudadas são:

Todas devem ser analisadas de forma cuidadosa e comparadas umas com as outras, dessa maneira é possível apontar as tendências da personalidade e projetar o futuro.

◆ Do coração; ◆ Do destino.

curiosidade Por: Fabiana Rezende // [email protected]

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Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine 13

Avisos

“Comecei a estudar as mãos aos 16 anos e desde o início tinha certa facilidade para calcular datas nas linhas das mãos e fa-zer previsões. Como todo o adolescente eu queria provar a todo mundo que estava certo. E muitas pessoas debochavam da leitura da mão, fiz muitas leituras para provar a veracidade da quirolo-gia. E tive experiências inesquecí-veis. Certa feita, fiz a leitura para um casal e apesar dos acertos eles continuavam duvidando. A se-nhora me pediu que visse na sua mão quantos filhos ela tinha, adverti a ela que essa é a leitu-ra mais difícil e mais sujeita a erro. Ela insistiu, disse então

Experiência pessoal

Outra vez adverti a uma moça, alguns dias antes do seu casamento, que na sua mão não aparecia a marca típica de casa-mento feliz: uma cruz no monte de júpi-ter. O clima pesou e a mãe da noiva ficou furiosa comigo. Eu tinha olhado a mão do noivo e disse: “Ele não é o que parece. Fui convidado a me retirar daquela casa e me chamaram de charlatão”.

Esqueci a história e, dali alguns me-ses, encontrei a noiva e a mãe na fila do banco e elas vieram ao meu encontro. “Você estava certo, o casamento não deu certo, ou melhor, sequer foi consumado. O noivo era gay!”, disseram.

Tudo isso aconteceu quando eu estava aprendendo e agindo de forma amadora, hoje não faço leituras públicas. Estou me-nos preocupado em acertar e mais inte-ressado em evitar uma situação constran-gedora para alguém.

Depois de ter feito mais de mil leitu-ras da mão, estou plenamente convenci-do de sua validade como instrumento

valioso para o autoconhecimen-to e para prever as tendências futuras. Hoje as leituras são feitas individualmente e de-vidamente gravadas em CD para que a pessoa não perca as informações passadas.

As linhas funcionam como um mapa rodoviário, se for encontrada uma linha quebrada é como um aviso “perigo a fren-te”, é como uma ponte caída na estrada. “Podemos ignorar o aviso e pagar para ver ou buscar um desvio. A decisão é de cada um, cabendo ao quirólogo somente avisar do perigo”, afirma Régis.

O quirólogo garante que as palavras podem mentir, o rosto pode esconder a verdade, mas as mãos revelam claramente o que cada um é, e o que lhe aguarda no futuro. Não existem duas mãos iguais e as linhas podem mudar de uma hora para outra.

três filhos, ela sorriu e eu acrescentei: e mais um aborto. A mulher ficou pálida e o homem riu. Após algum tempo o ma-rido se deu conta que ela tinha feito um aborto e não lhe falara nada!

Em outra ocasião, numa república de estudantes, eu estava lendo as mãos de es-tudantes de psicologia, e disse a uma das moças: “Você está com sérios problemas de saúde envolvendo o útero ou ovários, procure um médico com urgência”. Ela ficou pálida e todas as estudantes se ca-laram. No dia seguinte uma amiga minha que estava presente me falou que a moça tinha feito um aborto naquele mesmo

dia.

E você, já fez a leitura da sua mão? – Régis Caanabar-ro, Astrólogo e Quirólogo.

Você pode entrar em contato com Régis Caana-barro através do e-mail [email protected].

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16 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

Assim começa um livro chamado “Casa Segura, Uma Arquitetura para a Maturida-de”, de Cybele Ferreira Montei-ro de Barros, escrito em 2010, em comemoração aos 75 anos da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia) cujo presidente atual é o passo--fundense Osvandré Lech.

Com muitos avanços na área da saúde e da cura de todos os males, existem muitas pesso-as envolvidas também na segu-rança de quem chega à terceira idade, e quer continuar tendo uma vida tranquila, sem os pe-quenos acidentes causados pe-las doenças que enfraquecem os ossos, e comprometem o equilí-brio do corpo.

Casa Segura “No início do século XX, apenas 25% dos brasileiros alcançava

idade superior a 60 anos, mas às portas do século XXI, 65% dos homens e 78% das mulheres estão ultrapassando esse patamar, fazendo planos de longo prazo, mudando o conceito do que se entendia por velhice”.

a terceira idade exige ambientes adaptados

Bem estar Por: Talita Tatsch Spode // [email protected]

16 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

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Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine 17Abr/Mai • 2011 • Versa Magazine 17

◆ No banheiroPiso com proteção antiderrapante; Largura mínima do box:

80cm; Assento para banho fixo; corrimão e barras de apoio em alturas variáveis; chuveiro portátil ou móvel; saboneteira para sabão líquido; fechamento do Box com material inquebrável; portas de correr ou cortinas; tapete externo de borracha com ventosas; evitar prateleiras de vidro e superfícies cortantes e qui-nas vivas.

◆ No quarto de vestir e dormirCama larga com um só travesseiro, altura de 45 a 50 cm, col-

cha e cobertor presos; mesa de cabeceira:bordas arredondadas, fixada no chão ou parede; armário: portas leves, cabideiro baixo, gavetas com trava de segurança, luz interna, puxadores tipo alça, prateleiras com alturas variáveis.

◆ Na cozinha e área de serviçoPiso cerâmico antiderrapante; altura média da bancada:

85cm; geladeira sobre plataforma para facilitar o acesso; toma-das a um metro de altura do piso, carrinho para ajudar a mover utensílios e vasilhas.

◆ Sala de estar e jantarParedes em cores claras, iluminação uniforme, contínua e

anti ofuscante; poltronas e sofás, altura média do assento: 50cm; mesas sem quina, evitar tapete embaixo da mesa de jantar, fios elétricos e telefones soltos.

◆ Área externa e lazerCorrimãos ao longo de degraus e rampas; rampas com decli-

vidade máxima de 10%; jardineiras e hortas com altura possível de não precisar abaixar-se.

Fonte: projeto Casa Segura

(sugestões práticas para manter uma casa segura SBOT)

De acordo com estudos da Organização Mundial da Saúde, da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Trau-matologia e do Departamento de Ortopedia da Facul-dade de Medicina Federal do Rio de Janeiro, a osteo-porose facilitará que uma em cada três mulheres sofra fraturas causadas por quedas em suas próprias residên-cias, lesando punho, coluna lombar e fêmur proximal, necessitando muitas vezes de tratamento cirúrgico, au-mentando assim os riscos ao paciente. A SBOT desen-volveu em 1999, ano internacional do idoso, o projeto Casa Segura, construindo os ambientes equipados com itens de segurança para a visitação da população, com apoio do Ministério da Saúde e de outras instituições profissionais da arquitetura e da construção civil, bus-cando sugerir a consideração desses critérios nas novas construções e motivar a adoção de medidas simples, de baixo custo e práticas em residências onde já habita esta população.

A partir daí, as novas construções residenciais fo-ram se adaptando facilmente às exigências de um pú-blico cada vez mais presente, e os profissionais da ar-quitetura e engenharia buscam se especializar na área da segurança em construções.

Veja algumas dicas simples e de baixo custo na hora de adaptar qualquer residência.

Osvandré Lech é médico orto-

pedista, especialista em cirurgia do

membro superior envolvendo mão e

ombro, atual presidente da Sociedade

Brasileira de Ortopedia e Traumatologia

– SBOT, secretário da International Board

of Shoulder and Elbow Surgery (Junta In-

ternacional de Cirurgia de Ombro e Co-

tovelo) – IBSES e diretor do depar-

tamento de ensino e pesquisa

do Instituto de Ortopedia e

Traumatologia – IOT.

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18 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

NETiqueta Você tem?Netiqueta, ou etiqueta na web, é a

lista do que é legal fazer e do que não é legal fazer na comunicação digital. São regras simples que devem ser seguidas a fim de facilitar a troca de mensagens e informações entre os internautas, conservando um máximo de respeito e cordialidade nesta grande convivência virtual.

O diretor de Projetos de Web, Luciano Azambuja Igneis, ela-borou uma lista com as melhores dicas para você observar a sua etiqueta no mundo virtual. Confira:

◆ Dica 1: Você se comunica através da web, tudo o que você vê é uma tela de computador. Lembre que a pessoa não está visualizando você e escutando no momento. Tudo o que você tem são palavras. Então, muito cuidado com elas!

◆ Dica 2: A pessoa tem de ser cordial, tendo cuidado com o que escreve, tudo que for redigido pode ser gravado e/ou encami-nhado a terceiros.

◆ Dica 3: Comporte-se na Internet como você se comporta fora dela. Seja ético e não infrinja as leis.

◆ Dica 4: Não desperdice o tempo dos outros na web. Selecione adequadamente os destinatários de cada uma das suas men-sagens. Não se envolva em intermináveis discussões online (saiba quando a discussão deixou de ser produtiva). Ao cons-

truir o seu website, não o encha com ilustrações pesadas que provocarão lentidão na sua navegação.

◆ Dica 5: Tenha atenção com a gramática e com a ortografia na hora de redigir suas mensagens. Toda sua comunicação será exclusivamente escrita, não esqueça. Várias pessoas irão conhecê-lo através da Internet e é bom que tenham uma boa impressão de você, certo?

◆ Dica 6: Tenha atenção com o conteúdo das suas mensagens. Escreva sobre o que você sabe com certeza ou simplesmente faça perguntas. Informação incorreta passada via e-mail pode atingir um número imprevisto de pessoas e deixá-lo(a) em uma situação constrangedora - evite isso.

◆ Dica 7: Não escreva palavras inteiramente com letras mai-úsculas nas suas mensagens. Usadas para chamar a atenção em peças publicitárias e malas-diretas tradicionais: letras maiúsculas significam que você está “gritando” a palavra escrita. O que não é de bom tom, con-corda?

◆ Dica 8: Compartilhe o seu conhecimento pela In-ternet. Envie e-mails, construa seu próprio website, troque expe-riências com experts, é o meio mais rápido e fácil de chegar aos grandes empreen-dedores e empresas.

◆ Dica 9: Ao responder um e-mail, mantenha o e-mail original do re-metente para facilitar a compreen-são da mensagem.

◆ Dica 10: Respeite sempre, responda sempre e mantenha seu bom senso.

Comporte-se na Internet como você se comporta fora dela. Seja ético e não infrinja as leis.

internet Por: Fabiana Rezende // [email protected]

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Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine 19

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20 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

As DTAs (Doenças Transmitidas por Alimentos) ocorrem quando consumimos alimentos ou água que contém micróbios prejudiciais à saúde, parasitas ou substâncias tóxicas. Conforme explica a nutricionista Nair Luft, mestre em Ciência da Nutrição pela Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, os princi-pais sintomas ocasionados pelas DTAs são vômitos e diarréias. Além disso, também podem ser observadas dores abdominais, dor de cabeça, febre, alteração da visão, dentre outros. “Quando as DTAs afetam adultos sadios, geralmente são passageiras, pois na maioria das vezes duram poucos dias e não deixam sequelas. Porém, em crianças, mulheres grávidas, idosos e pessoas doen-tes, as consequências podem ser mais graves, podendo inclusive levar à morte”, ressaltou Nair.

Alimentação:Um risco para a saúde?

Você sabia que aquilo que nos mantém em pé todos os dias pode ser um risco para a nossa saúde? Então descubra como os alimentos podem ser o meio para a veiculação de diversas doenças.

Infecção X IntoxicaçãoAs doenças de origem infecciosa (presença de febre) ocorrem quando ingerimos alimentos contaminados por microrganis-mos patogênicos.As gastroenterites, são ocasionadas principalmente pelo consu-mo de vegetais crus, carnes, leite e derivados, farinhas, conta-minados; As salmoneloses, são ocasionadas pelo consumo de carnes, sal-sichas, aves, ovos, leite e laticínios, produtos à base de ovos crus, contaminados.Intoxicações alimentares (ausência de febre) são causadas pelo consumo de alimentos contaminados como, carnes, aves e peixes, crus ou cozidos, cremes, doces recheados, carnes, pudins, saladas com maionese.

alimentação

20 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

Por: Fabiana Rezende // [email protected]

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Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine 21

◆ Selecionar, retirando as folhas, partes e unidades deterioradas;

◆ Lavar em água corrente vegetais folhosos (alfa-ce, agrião, etc.) folha por folha, frutas e legumes um a um;

◆ Colocar de molho em água clorada durante 10 minutos, na diluição de 1 colher de sopa para 1 litro de água, utilizando produto adequado para este fim (ver no rótulo da embalagem);

◆ Enxaguar em água corrente os vegetais folhosos folha por folha, frutas e legumes um a um;

◆ Fazer o corte dos alimentos para a montagem dos pratos com as mãos e utensílios bem lava-dos;

◆ Manter sob refrigeração ou em utensílio limpo e coberto, até a hora de servir.

Conheça as boas práticas que devemos observar nos serviços de alimentação:

A higienização de frutas, legumes e hortaliças também é importante.

◆ Garantir a qualidade da água;

◆ Manter condições e higiene adequadas, das ins-talações, dos equipamentos, móveis e utensílios;

◆ Higiene e saúde dos manipuladores de alimen-tos;

◆ Manter controle adequado de vetores e pragas (moscas, baratas, ratos, etc.);

◆ Armazenar os alimentos de forma adequada;

◆ Manejo adequado do lixo.

◆ Com estes cuidados diários é possível garantir uma alimentação saudável e saúde prolongada.

Com estes cuidados diários é possível garantir uma alimentação saudável e saúde prolongada.

A nutricionista Nair Luft é pro-

fessora da Universidade de Passo

Fundo, mestre em Ciência da Nu-

trição pela Universidade Federal

de Viçosa, Minas Gerais.

◆ Lavar as mãos com água e sabão sempre antes e depois de manipular alimentos, após utilizar o banheiro;

◆ Higienizar adequadamente os alimentos como frutas, legumes e hortaliças para eliminar os micróbios patogênicos e os parasitas, sendo que esses podem ser consumidos crus;

◆ Higienizar bem utensílios de cozinha, com água e sabão, entre a manipulação de alimentos crus e cozidos e após sua utilização;

◆ Cozinhar adequadamente os alimentos, prin-cipalmente carnes e ovos. Não ingerir bebidas

O que devemos fazer em casa para garantir a qualidade dos alimentos? A nutricionista sugere as seguintes ações:

preparadas com ovos crus e leite não pasteuri-zado;

◆ Conservar alimentos perecíveis sob refrigeração em geladeira, observando o rótulo e o prazo de validade;

◆ Utilizar sempre água potável ou fervida;

◆ Não deixar moscas e outros insetos pousarem sobre os alimentos.

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24 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

A dependência química no Brasil

A dependência química é hoje uma das principais preocupações de profissionais da saúde no Brasil. Atual-mente, segundo pesquisas, a metade dos atendimentos realizados em centros de atenção psicossocial (CAPS), ainda corresponde ao vício em bebida alcoólica. Porém, grande parte dos usuários de bebida alcoólica se cansa dos efeitos, que já não tem a mesma “emoção”, e partem para drogas como maconha, seguida de cocaína, LSD ecstasy e o crack.

Profissionais da psicologia e psiquiatria de todo o país, estão assustados com o intenso crescimento do número de jovens, e até adultos que já possuem suas famílias estruturadas, usando tais drogas para “sair um pouco da realidade”.

Os dados são alarmantes, e sem uma fiscalização contínua de órgãos competentes, não há como frear a venda dos entorpecentes.

Em grande parte das vezes, a busca por ajuda co-meça somente após grandes perdas sociais, financeiras e profissionais. O assunto é cada vez mais discutido e, a todo momento, surgem desafios como a importância de lidar com as particularidades do dependente jovem, em razão do consumo cada vez mais precoce de bebidas alcoólicas, e a falta de profissionais com qualificação es-pecífica para o atendimento dos usuários.

A dependência química não tem cura, tem controle.

“A maioria das pessoas de classe média e média alta estão mais preocupadas na construção de mais celas nos presídios do que em salas nas escolas”. Autor Desconhecido

Especialistas afirmam que após a internação, é necessá-rio que o paciente saiba como lidar com fatores de risco, que estão em todos os lugares. É preciso o autocontrole, e saber dizer não. Mas o principal fator é o acompanha-mento de perto de amigos e familiares, que podem aju-dar, desde encontros e festas sem a presença de bebidas alcoólicas, à atenção às novas amizades do dependente. A orientação profissional está entre as prioridades para as pessoas que saíram de uma reabilitação.

Cresce o número de licenças no trabalho para tratar dependência química

A cada três horas, uma pessoa é afastada do trabalho para tratar a dependência química no país, revela rela-tório do Ministério da Previdência Social. Apenas em janeiro deste ano, foram concedidas 2.506 licenças, por mais de 15 dias, para viciados em álcool, maconha, co-caína, anfetamina. Enquanto no ano passado os peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) conce-deram 31.721 afastamentos para funcionários depen-dentes, em 2007 foram 27.517 licenças, o que indica um aumento de 15%.

O número reflete apenas uma das faces da influência das drogas no mercado de trabalho, já que expressa o problema só entre os que têm carteira assinada no Bra-sil. Os dados mostram ainda que a dependência está em alta entre empreendedores, médicos, advogados, eco-nomistas, lixeiros, professores, funcionários públicos, todos do grupo cada vez mais amplificado nas estatísti-cas de transtornos de saúde desencadeados pelo uso de entorpecentes.

dependência Por: Talita Tatsch Spode // [email protected]

24 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

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Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine 25

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26 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

Um livro a cada dois meses. A média é de 6,5 livros lidos a cada ano por cada um dos 180 mil habitantes de Passo Fun-do. Não é à toa que a cidade é a “Capital Nacional da Literatura”. O índice apresen-tado no município é três vezes superior à média nacional de leitura e próximo ao de países de primeiro mundo, como a França.

Porém, estes índices não surgiram sem motivos aparentes. A razão para tan-to gosto pelos livros é palpável e vivida a cada dois anos na cidade, com a realiza-ção da Jornada Nacional de Literatura. Evento conhecido como a “Festa das Le-tras”, completa 30 anos em 2011 e ingres-sa em sua 14ª edição durante os dias 22 a 26 de agosto, para discutir os rumos da leitura e a convergência com novas lin-guagens e mídias.

Durante estes tradicionais dias de céu azul e ar gelado, que são coloridos pela famosa lona de circo, ocupando seu espa-ço na Universidade de Passo Fundo, es-critores e intelectuais do Brasil e diversas partes do mundo participarão de debates, palestras e bate-papos com leitores, em uma semana inteira de grandes atrações literárias e culturais. Na edição deste ano, a Jornada Nacional de Literatura de Pas-so Fundo traz nomes como o português Gonçalo Tavares, os argentinos Alberto Manguel e Beatriz Sarlo e o tunisiano Pierre Lévy. Entre os nacionais, Mauricio de Sousa, Ziraldo, Elisa Lucinda, Edney Silvestre e Eliane Brum.

A Jornada de Literatura é realizada a cada dois anos e atrai milhares de interes-sados do mundo das letras. Em 30 anos,

Passo FundoCidade que respira letras e verbaliza cultura

se firmou como um dos mais importan-tes eventos do País de incentivo à leitura e à escrita, reunindo nomes consagrados e aproximando autores de todo o planeta e leitores em debates e conversas sobre os mais diversos temas referentes à literatu-ra. O número de participantes em uma mesma edição chegou à casa dos 30 mil em 2009 e na somatória das três décadas, superou 130 mil.

AtividadesA influência de novos meios de co-

municação e transmissão de informação e conhecimento e seu impacto na vida de novos e antigos leitores serão discutidos entre escritores consagrados, artistas e diversos outros atores culturais durante a 14ª Jornada. Com o tema “Leitura entre nós: redes, linguagens e mídias”, a pro-gramação inclui palestras, conversa com autores, cursos, espetáculos musicais, teatrais e de dança, oficinas, filmes e ex-posições.

As atividades da Jornada abrangem todos os segmentos de leitores, mas o

O número de participantes em uma mesma edição chegou à casa dos 30 mil em 2009 e na somatória das três décadas, superou 130 mil.

Por: Fabiana Rezende // [email protected]

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Para a edição deste ano, outra novidade: o aumento na premiação do concurso Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura, que passa de R$ 100 mil para R$ 150 mil. O vencedor será conhecido na abertura oficial da Jornada, a partir das 19h30 do dia 22 de agosto. O prêmio é destinado ao melhor romance de língua portuguesa publicado no período entre junho de 2009 e maio de 2011.

mais jovem vai receber atenção especial neste ano. Além da sexta edição da já tradicional Jornadinha Nacional de Leitura, destinada ao público infanto-juvenil, em 2011 será realizado o Simpósio Internacional de Literatura Infantil e Juvenil – Lite-ratura para crianças e jovens: por um novo pensamento crítico. As atrações para o público jovem incluem ainda a primeira Jor-night, destinada a pessoas na faixa entre 15 e 25 anos e que vai reunir cerca de 1.000 pessoas.

Para a edição deste ano, outra novidade: o aumento na pre-miação do concurso Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Litera-tura, que passa de R$ 100 mil para R$ 150 mil. O vencedor será conhecido na abertura oficial da Jornada, a partir das 19h30 do dia 22 de agosto. O prêmio é destinado ao melhor romance de língua portuguesa publicado no período entre junho de 2009 e maio de 2011.

Integram ainda a programação da 14ª Jornada Literária de Passo Fundo o 10º Seminário Internacional de Pesquisa em Lei-tura e Patrimônio Cultural, sob o tema Culturas, Leituras e In-terações: das comunidades orais às redes sociais; o 4º Encontro Nacional da Academia Brasileira de Letras; o 3º Encontro Esta-dual de Escritores Gaúchos; e o 2º Seminário Internacional de Contadores de Histórias.

A coordenadora e idealizadora, Tânia Rösing, comenta que no terceiro milênio, as Jornadas de Passo Fundo se integram conscientemente a uma era na qual o saber, o trabalho, a leitura e a imaginação passam por experiências interpessoais e pela in-teligência coletiva: “Por isso, a Jornada, na defesa da leitura para todos, propôs em sua história refletir sobre a arte em todas as suas formas, das manifestas pela oralidade popular às engendra-das pelas mídias eletrônicas, das estabelecidas nas comunidades orais às distribuídas descontroladamente na sociedade em rede”.

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28 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

opecado

mora em

frente“ENVOLVENTE, VOCÊ VAI SE APAIXONAR”

Datelli Filmes e Moovie Design

apresentam

BOURBON PASSO FUNDO Tel: (54) 3312.6660 www.datelli.com.br

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Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine 29

opecado

mora em

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30 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

decora

Pequenos ambientestambém merecem uma decoração impecável

Os pequenos lares também merecem aquele cuidado especial, porque podem ficar muito mais aconchegantes e acolhedores. A Revista Versa traz nesta edição algumas dicas primordiais para que você se sinta bem em sua própria casa, e possa convidar (poucos!) bons amigos para uma recepção muito divertida. Uma boa dica são os móveis retráteis, que estão invadindo o mercado do design, e tendo uma ótima aceitação dos consumidores.

30 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

Por: Talita Tatsch Spode // [email protected]

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Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine 31

Não é só porque você mora em um apartamento pequeno, que precisa descuidar da decoração e harmonia do seu espaço. Os pequenos lares também merecem aquele cuidado especial, porque podem ficar muito mais aconchegantes e acolhedores. A Revista Versa traz nesta edição algumas dicas primordiais para que você se sinta bem em sua própria casa, e possa convidar (poucos!) bons amigos para uma recepção muito divertida.

◆ Criar estantes fixadas na parede, com efeito multiuso, com su-porte para TV, som, objetos de escritório e decorativos;

◆ Espelhos na parede e nas portas dos armários ajudam a au-mentar e até duplicar os ambientes;

◆ Paredes claras, em vários tons, dão a sensação do aumento do espaço;

◆ Evite moldura de gesso no teto, e o rodapé deve ser da mesma cor da parede;

◆ O uso de pastilhas ao invés de azulejo dá a sensação de am-biente maior;

◆ Uma boa dica é eliminar a parede entre a cozinha e a sala, ins-talando apenas uma mesa pequena de jantar retangular entre os ambientes;

◆ A casa toda pode ter o mesmo piso, deixando pisos frios so-mente para a cozinha e banheiro;

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◆ Usar tampos de vidro em mesas e móveis deixa o caminho livre para enxergar todo o espaço;

◆ Se o piso for de tábuas de madeira, a colocação deve ser no sentido do comprimento, para alongar o cômodo;

◆ A sua cama pode ser muito bem substituída por uma boxe, que vai bem com uma moldura pintada na parede, substituin-do o espaço usado apela cama tradicional.

São exemplos como mesas retráteis, mesas que viram cadei-ras, caixas que viram mesa com cadeira, soluções super práticas que deixam a sua cozinha, quarto ou sala super modernos e fun-cionais.

A ideia de mobiliar todo o apartamento sob medida é maravilhosa, porém, muito cara. Como tudo na vida, até os móveis podem se adaptar em qualquer lugar.

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Três mandatos e um legado:

DesenvolvimentoAirton Lângaro Dipp prepara-

se para entrar na reta final de sua administração, contabilizando conquistas e vislumbrando um futuro promissor para sua cidade: Passo Fundo

“Política, para mim, significa repre-sentar uma comunidade, um município ou um estado, de maneira transparente, atendendo aos anseios da maioria. Sig-nifica um comprometimento público. É uma prestação de serviço, independente do cargo que esteja exercendo ou da sua atividade político partidária. Tem por ob-jetivo final o ser humano, dando oportu-nidades de exercício de toda sua cidada-nia, ou seja, acesso aos serviços públicos, com acesso igualitário à educação, à saú-de e às oportunidades de crescimento”.s de crescimento”.

A declaração é do prefeito de Passo Fundo, Airton Lângaro Dipp. Nascido em 15 de outubro de 1950, é filho do ex--prefeito e ex-deputado federal Daniel Dipp e Helena Lângaro Dipp. Sua traje-tória na política vem de longos anos: no governo do ex-prefeito Wolmar Salton, atuou à frente da Secretaria de Obras do Município. Foi Prefeito de Passo Fundo no período de 89-92, reeleito em 2004 e, novamente em 2008, encerrando seu mandato no ano de 2012. Dipp também foi secretário de Estado de Minas e Ener-gia nos anos de 92 a 93. Em 94, foi eleito, com expressiva votação, deputado Fede-ral para o mandato de 95/98, reeleito em 1998 para o mandato 99/2002.

Balanço e expectativasA partir deste segundo semestre de

2011 e durante o ano de 2012, Airton Dipp garante que sua administração irá acelerar os investimentos no município, com concentração na área de desenvolvi-mento econômico. Conforme o prefeito, a administração se considera exultante

com os resultados da mudança na ma-triz produtiva da cidade. Ressalta que a industrialização de Passo Fundo foi res-ponsável pela triplicação do PIB, através de importantes ações, que passam pela vinda do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – IFET, melhorias no Aeroporto Lauro Kortz, investimen-tos em distritos industriais e a doação de áreas para instalação de novos empreen-dimentos.

Agora, será acelerado o serviço de infra-estrutura, acompanhando a con-cessão do esgoto cloacal à Corsan, que vai dotar Passo Fundo, nos próximos três anos, de 55% da rede coletora. O prefeito ressalta o foco das ações na pavimentação das vias onde a Corsan, hoje, está traba-lhando. Também destaca os investimen-tos do Banco Interamericando de De-senvolvimento – BID, que compreende a zona Central e o anel viário da cidade.

Dipp não deixa de destacar a partici-pação no Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Mu-nicípios Brasileiros – PNAFM, que visa a melhoria da atividade administrativa desempenhada e melhor eficiência no atendimento das solicitações da comuni-

“Política, para mim, significa representar uma comunidade, um município ou um estado, de maneira transparente, atendendo aos anseios da maioria. Significa um comprometimento público. É uma prestação de serviço, independente do cargo que esteja exercendo ou da sua atividade político partidária.”

Prefeito de Passo Fundo - Airton Lângaro Dipp

dade. Um novo prédio para a Prefeitura está incluído nesta ação. “Também esta-mos contando com recursos do PAC 2, do Governo Federal, que abrange o proces-so de pavimentação asfáltica, drenagem urbana e a construção de quatro escolas de educação infantil. Além destes investi-mentos, Praça Marechal Floriano passará por mudanças para ser melhor utilizada pela população. O processo de descentra-lização de praças terá continuidade, com a instalação de academias nos quatro quadrantes do município”, afirmou Dipp.

mercado Por: Fabiana Rezende // [email protected]

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Passo Fundo - RS

Hoje, Passo Fundo é uma referência neste pólo regional metal-mecânico, graças a uma série de investimentos ao longo destes anos”, disse o prefeito.

Terceiro mandato“Entendo que o maior legado deixa-

do nesses dois mandatos consecutivos, já que o primeiro aconteceu já alguns anos, é a evolução da matriz produtiva. Passo Fundo, historicamente, é um município vinculado à atividade primaria regional, ao comércio e aos serviços, e o setor in-dustrial ainda era muito incipiente. Hoje, Passo Fundo é uma referência neste pólo regional metal-mecânico, graças a uma série de investimentos ao longo destes anos”, disse o prefeito.

Paralelamente a este legado, Airton Dipp relaciona as ações no setor educa-cional, onde há investimentos permanen-tes de, aproximadamente, 35% do orça-mento do município, com a instalação da Universidade Popular, que oferece cursos profissionalizantes, e a ampliação da rede de educação infantil. O município ainda é referência na qualidade do ensino funda-mental para o Rio Grande do Sul.

Aprovação da comunidadeNa Prefeitura de Passo Fundo, a ad-

ministração de Airton Dipp obteve o reconhecimento da comunidade, tendo sido apontado em pesquisas como um dos melhores governos que a cidade já teve. “Desde quando assumimos a Prefei-tura neste segundo mandato, mantemos

uma interação permanente com a comu-nidade e setores públicos, que envolvem bons projetos com o governo. Há intera-ção com lideranças políticas atuantes no legislativo municipal, estadual e federal. Na busca pelo crescimento econômico e social, há um diálogo permanente com entidades representativas, sindicatos de trabalhadores e associações de bairros. Tanto é que o Orçamento Cidadão, que era um sonho dos passo-fundenses, mes-mo com dificuldades, está sendo implan-tado de forma satisfatória”, declarou.

Desafios da próxima administração

Conforme o prefeito de Passo Fun-do, os desafios encontrados pela próxima administração serão, sempre, de atender a uma demanda regional na área da ha-bitação, saúde, educação e da assistência social. Pólo regional, Passo Fundo atende aos seus 200 mil habitantes e toda uma procura por serviços locais.

“Sempre teremos dificuldades no atendimento das demandas sociais mas, a partir de agora, com uma contrapartida da receita muito melhor do que quando assumimos. A atividade econômica do município está dando um salto de qua-lidade que, a médio prazo mostra seus resultados. Além disso, em função do crescimento econômico acelerado da ci-dade, serão necessários investimentos de infra-estrutura, principalmente no siste-ma viário, para que tenhamos um atendi-mento ao sistema de transporte de nosso município, com investimentos importan-tes que passarão pelas próximas gestões. Por outro lado, creio que vamos deixar o legado do atendimento da demanda do esgoto cloacal, que é um legado impor-tante na preservação da saúde e que será preciso ser ampliado pelos novos gesto-res”, concluiu Dipp.

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Diga-me o que diriges e...Quem nunca sonhou em ter um carro ou

um determinado tipo de carro? Esse bem de consumo, que faz até os mais conscientes cidadãos confundirem necessidade com prazer, vai para muito além de seu significado real, avançando para representações simbólicas que revelam o modus vivendi do seu proprietário.

Do mesmo modo que a roupa que usamos pode estar apenas encobrindo o que convencionou-se que não devemos mostrar ou pode, por outro lado, estar revelando o nosso estilo e/ou nos-sa personalidade, o carro que dirigimos (e como o dirigimos), sem generalizações ou absolutismos, também pode revelar parte de quem somos, do que pensamos e de como vivemos.

A escolha de um carro nem sempre é fruto de uma defini-ção puramente consciente ou inconsciente. Vários fatores levam a ela: o caixa disponível, os acasos, a praticidade, os valores de vida referentes ao conforto, segurança e até mesmo a busca de status. Vale salientar, que não é o valor monetário do carro que vai revelar quem é seu dono, mas sim, um conjunto de aspectos. Afinal, tem aquele que não tem nem casa própria, mas tem um “carrão” na gara- gem...

Alguns desses aspectos que deter-minam as escolhas e revelam a per-

sonalidade e o estilo de vida do su-

jeito são: o tamanho do carro - serve a família inteira ou somente um(a) acompanhante, o modelo - conservador ou esportivo e, ainda, a cor do mesmo, embora nos últimos tempos esse último quesito se resume a supremacia dos carros de cor prata. Mas, mesmo em uma época em que as opções de cores variam em uma quase total monocromia alguns interpretadores de plantão ainda assim, arriscam dizer que o carro preto pode representar sobriedade, o vermelho faz lembrar vitalidade e coragem e assim por diante. Para mim, o azul claro, por exemplo, representa mi-nha infância, pois faz lembrar o DKW Vemag, 1960, de meu avô. Ou seja, cada um de nós, a partir de nossas memórias, constrói seus próprios significados.

Pois bem, o carro já está na garagem e aí quem somos vai se revelar, também, pela manutenção do mesmo. Se o carro está com aquela raspadinha antiga, anda meio sujo ou brilhando, tanque cheio ou no “mico”, parado, rodando ou até mesmo em-prestado para um amigo, somos nós nos revelando. Tem aqueles que mal compraram e já estão pensando em trocar ou, ao con-trário, se “apegam” ao carro e ficam uma vida inteira com ele. Sabendo de tudo isso até pode ser possível traçar um perfil do sujeito ao entendermos essas questões como marcas e extensão de sua personalidade.

Enquanto andam pelas ruas e estradas da vida os sujeitos revelam-se, ainda, pelos acessórios que usam em seus veículos. Tem engate para reboque e rack na parte superior do carro? Ãhm é aventureiro... (ou não). Sabe-se até de uma madame que

colocou tapete persa e cortina no seu carro. Bem que saber disso me provocou uma certa

nostalgia ao lembrar da Aero Wyllis de meu pai, a qual tinha persianas no

vidro traseiro... E tem os tais de aerofólios, rodas incrementa-

Por: Marilise Brockstedt Lech // [email protected]

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das e faróis de milha... Tem até “tatuagem” para carros - Não são uma gracinha os adesivos com as famílias felizes? - Cuidado com os sequestros, dizem os mais precavidos, sobre essa exposição. E agora tem a tal da película. Será que estão usando por modismo, proteção ou pra passar des-percebido, mesmo? Esse ainda não aderi, pois enxergar o mundo de um jeito mais escuro não me agrada muito... Ah, e se alguém me acenar e eu não conseguir identificar quem é, eu não respondo...

Mas os carros também podem ter personalidade pró-pria. Mesmo contra a vontade das concessionárias que querem versatilidade em seus carros, alguns deles ganham rótulos, conforme consta em um site que discute essas questões. “Parati é carro de surfista, Corolla, de gerente, quem compra um Golf ou um Audi A3 pode ser conside-rado um playboy. O garotão que vai para a balada de Scénic não precisa nem se explicar para os amigos: está na cara que pegou o carro da mãe”, diz o autor. Na verdade, o ima-ginário popular não resiste a certas associações...

Seja lá um carro de luxo, um utilitário, um esportivo,... essa escolha também revela o momento de vida que se

“Parati é carro de surfista, Corolla, de gerente, quem compra um Golf ou um Audi A3 pode ser

considerado um playboy. O garotão que vai para a balada de Scénic

não precisa nem se explicar para os amigos: está na cara que pegou o

carro da mãe”

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40 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

está vivendo: onde estão sendo feitos os investimentos, se a família é grande, se a prioridade é o trabalho ou o lazer. Eu, por exemplo, que já não preciso mais carregar o time de basquete de meu filho e o de vôlei da minha filha estou bem pensando em trocar o meu carro por um menor, até porque com o traffic jam de nossa cidade essa opção precisa ser considerada. Foi--se o tempo que andávamos na Caravan de meu pai, lotada de amigos sem cinto de segurança, se deslocando do “esquen-ta” para o carnaval do clube. Ahh, o “Mu-muzão” como era denominada por todos. Foi nos anos 80 que aquela Caravan cor de mumu, com seu grande coração de mãe, carregava quase que um bloco de carnaval inteiro. E não é que sobrevive-

mos? É que andávamos com cuidado...O modo de dirigir também revela a

personalidade do motorista: mais cuida-doso, paciente, mais agressivo, defensivo ou ofensivo, mais acelerado (quer chegar cedo?? Saia antes...) Seja onde for, o car-ro é feito mesmo para rodar, mas se der para ir a pé, a saúde, a economia e os

O modo de dirigir também

revela a personalidade do

motorista: mais cuidadoso,

paciente, mais agressivo,

defensivo ou ofensivo.

Marilise Brockstedt Lech é

Psicóloga Educacional, Mestre

em Educação, Professora da

Universidade de Passo Fundo

e Acadêmica da Academia

Passo-Fundense de Letras.

demais motoristas agradecem. Por fim, indiscutivelmente, o carro dá uma sensa-ção de poder, de agilidade, talvez até de liberdade. No entanto, também pode ser uma arma nas mãos dos irresponsáveis. Façamos dele objeto de nossas realiza-ções, sim, mas nunca esqueçamos que o que importa mesmo é para aonde vamos e com quem vamos...

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42 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

Prática OrtomolecularJá pensou nisso?

“Muitos pacientes abandonam o tratamento convencional não por falta de força de vontade, mas por não terem suporte e instrumentos para conseguir realizar as mudanças que desejam.

Assim, o tratamento ortomolecular está baseado em três pilares: atividade

física, alimentação saudável e mudança no comportamento

mental, emocional e espiritual. Para isso o acompanhamento

médico permanente e a orientação médico-

nutricional são muito importantes.”

saúde Por: Talita Tatsch Spode // [email protected]

42 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

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A Prática em Ortomolecular tem como objetivo pri-mordial restabelecer o equilíbrio químico do organismo. Este acerto (orto=certo) das moléculas se dá através do uso de substâncias e elementos naturais, sejam vitami-nas, minerais ou aminoácidos. Estes elementos, além de proporcionarem um reequilíbrio bioquímico, comba-tem os radicais livres.

Mas por que o organismo se desequilibra?O organismo é uma máquina que está permanente-

mente se produzindo. Durante este processo de produ-ção podem surgir falhas, seja na chegada de matéria-pri-ma (vitaminas, minerais, etc.), seja na própria integra-ção de todo e qualquer sistema que compõe a máquina. Estes sistemas devem trabalhar de forma harmoniosa, como uma engrenagem. Estas engrenagens são os sis-temas: NEUROENDÓCRINO, PSÍQUICO E IMUNE. Qualquer falha em algum ponto ou mecanismo desta máquina (ser humano) compromete toda a produção (vida), surgindo os defeitos (doença).

Estratégia da Prática em Ortomolecular: É um enfoque direcionado para a prevenção de

doenças, mantendo-se a saúde, entendendo-se como bem-estar físico-mental, social e emocional e não mera-mente a ausência de doença ou enfermidade. Neste en-foque são valorizadas as mudanças de hábitos, que vão diminuir o excesso de radicais livres, tais como: evitar exposições prolongadas ao sol, eliminar o fumo, reduzir o consumo de gorduras e eliminar frituras, neutralizar o stress cotidiano (melhor filosofia de vida, relaxamento, atividade física constante e adequada, alimentação sau-dável).

Etapas

◆ A primeira medida para iniciar o tratamento ortomo-lecular é fazer um diagnóstico e traçar um histórico clínico apurado, seguido de um exame físico cuida-doso. Se necessário, complementa-se com exames la-boratoriais como em qualquer ramo da medicina. Pa-ralelamente, também pode ser utilizado algum exame típico da Prática em Ortomolecular.

◆ Normalmente, esta primeira fase do tratamento dura de um a três meses, período em que a pessoa já sente uma melhora na sua qualidade de vida, Porém, o tem-po pode ser maior ou menor, dependendo do estado

inicial do paciente.

◆ A análise rigorosa do grau do estresse oxidativo é im-prescindível para a escolha dos métodos para anular os efeitos nocivos dos radicais livres e construir barreiras protetoras das funções celulares vitais.

◆ Esta análise é realizada através de exames precisos, in-dicados após avaliação do paciente.

◆ A prática ortomolecular utiliza de vários testes específi-cos: Teste HBL, biorressonância, mineralograma, mag-netoterapia, lisadoterapia e homotoxocologia.

◆ Em Passo Fundo existe uma clínica especializada no tratamento biomolecular. A Clínica Molécula, Instituto de Orto-Biomolecular e Radicais Livres, está localizada na Rua Eduardo de Brito, 1627, Centro, Passo Fundo – RS.

◆ O local oferece infra-estrutura adequada e condições que propiciam o desenvolvimento da clínica.

◆ Por estar próxima do HSVP, possui fácil de acesso, onde o ambiente e o estacionamento são pontos importantes.

◆ A Clínica Molécula é uma empresa prestadora de servi-ços que atua basicamente na área da saúde de diagnós-tico na prática ortomolecular, na prevenção de doenças, restabelecendo o equilíbrio bioquímico dos pacientes através da suplementação de vitaminas, aminoácidos, minerais e enzimas. Controlando a ação dos radicais livres e a contaminação de metais pesados envolvidos em inúmeras patologias clínicas.

◆ A equipe de gestão é composta por dois sócios, con-tando com a assessoria dos seguintes colaboradores: enfermeiro padrão, técnico de enfermagem, secretária, auxiliar administrativo e uma auxiliar de serviços ge-rais. Terceirizado: uma psicóloga e uma terapeuta.

RESOLUÇÃO CFM Nº 1.938/2010

(Publicada no D.O.U. de 5 de fevereiro de 2010, seção I, p. 161)

Estabelece normas técnicas para regulamentar o diagnós-

tico e procedimentos terapêuticos da prática ortomolecular e

biomolecular, obedecendo aos postulados científicos oriundos

de estudos clínico-epidemiológicos.

Agende sua consulta pelo fone: (54)3045 4534

Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine 43

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44 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

MAT. VISAGISMO

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46 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

Marcos DanielO tenista passo-fundense que já esteve entre os 60 melhores do mundo

Desde pequeno Marcos Daniel dava sinais de que gostava muito de esporte, em especial do tênis. Começou cedo, aos 5 anos e nunca mais parou. Hoje aos 32 anos, se afastando das quadras profissionais como jogador, o passo-fundense mostra o quanto amadureceu. O tenista já esteve na posição 54, no ranking mundial. Ele nos apresentou seu lado crítico e falou sobre a falta de incentivos para o esporte. A religião que mudou a vida do tenista e os próximos passos desse campeão, é o que você confere na entrevista.

Data Nascimento: 04/07/1978 Local Nascimento: Passo Fundo

Local que reside: Balneário CamboriúAltura: 1,80 m

Peso: 79 kg Empunhadura: Destro

Profissional desde: 1997 Técnico: Larri Passos

Atual ranking: 155Melhor ranking: 56, em 2009

personalidade Por: Taís Rizzotto // [email protected]

46 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

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Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine 47

Você começou a jogar tênis com 5 anos de idade... Como foi?

Meu pai jogava futebol na minha in-fância. Em um destes jogos ele sofreu uma lesão no joelho e então o médico recomendou que jogasse tênis ou fosse para natação. Ele optou pelo tênis, e eu na época com 4 anos de idade ia acompa-nhando ele e meu irmão, Márcio. É claro que eu não ficava quieto e a cada virada de lado estava ali pedindo para que jogassem comigo um pouco, e foi assim por muito tempo. Já um pouco maior comecei a ir ao clube bater paredão e ficava horas ali, deixava até de ir para praia para ficar em Passo Fundo jogando e indo na piscina.

Aos 12 anos você resolveu levar o esporte mais a sério e, como consequência, se tor-nou um jogador profissional?

Aos 12 anos eu já jogava legal, meu irmão tinha me ensinado a jogar, mas eu ainda não treinava sério, até que houve um torneio no qual perdi para um meni-no que achei que tinha possibilidade de vencer. Desde então comecei a treinar diariamente com técnico, na ocasião era o Gustavo Simoneti. Um mês depois acabei ganhando daquele menino e consequen-temente, ganhei também o torneio. Segui treinando forte, já no final daquele ano ga-nhei os dois maiores torneios, em nível de Brasil, da categoria de 12 anos. Não parei mais.

O que significa para você ter estado entre os 100 melhores no ranking mundial?

Na verdade estar entre os 100 melho-res do mundo era uma coisa que quando pequeno eu não via com bons olhos, pois

queria ser o melhor, obviamente o tempo vai passando e vamos entendendo que as coisas não são bem assim. Tive um início muito forte no juvenil e isso me candida-tava a grandes conquistas, mas com 18 anos de idade sofri uma lesão nas costas e isso colocou em risco minha carreira. Lembro como se fosse hoje, inúmeros médicos, amigos da família se reunindo para estudar meu caso. Também graças a eles que segui jogando depois deste acon-tecimento, mas não foi fácil. Por causa deste e de outros problemas de lesões, não consegui chegar onde meu potencial permitia e já com 24 anos de idade eu via 4 a 5 jogadores que eu sempre vencia nas competições figurando entre os melho-res 15 do mundo. Era uma barra ver isso, mas por outro lado, isso me dava força para seguir acreditando, pois se eles che-garam lá, eu também conseguiria. Demo-rou muito. Quando não estava machuca-do, estava sem dinheiro, pois as viagens eram caras e na época o dólar valia quase 4 reais, foi uma loucura para meus pais, que ganhavam em reais. Chegou um mo-mento que o negócio era seguir jogando e com 24 anos de idade e devido a todo meu histórico de lesões já sabia que se conseguisse algum dia entrar entre os 100 melhores do mundo seria quase um mila-gre. Graças a Deus, eu acreditava em mi-lagres. Quando completei 25 anos, entrei pela primeira vez entre os 100 melhores do mundo onde fiquei praticamente até este ano. No meio do tênis, se sabe que estar entre os 100 melhores tenistas do mundo é um feito gigantesco, se pensar-

mos na quantidade de jogadores de tênis que temos apenas no estado do Rio Gran-de do Sul, já da para ter uma ideia da di-ficuldade.

O conceito do esporte tênis está se modi-ficando?

Quando iniciei, mal se ouvia falar de tênis. Eu saia na rua e as pessoas viam a raqueteira que eu levava e perguntavam se era violão. Quando o Guga ganhou a primeira vez Roland Garros foi um “tsu-nami”, e na sequência de títulos que ele conquistou, o esporte ganhou um espa-ço maior na mídia, porém, nossa fede-ração não aproveitou o momento para fazer uma base forte se estruturar como o vôlei fez, por exemplo. O Guga passou e nada foi feito. Atualmente, a federação está correndo atrás do tempo perdido e estamos com ótimas possibilidades, logo teremos muitos jogadores entre os 100 melhores.

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48 Jun/Jul • 2011 • Versa Magazine

Você pensou em desistir?Minha carreira foi feita em cima do

muro por muitos anos, ou seja, pensava dia sim, dia não em largar. Dificuldades na parte física desde os 18 anos, depois o tradicional patrocínio que só foi aparecer com 29 anos de idade tendo que jogar in-terclubes na Alemanha, França, Itália, até no Brasil para poder seguir sobrevivendo. Enquanto isso, os outros atletas de cen-tros maiores, tinham tudo pago, viajavam com técnico e toda a estrutura necessária, jogando apenas os torneios e correndo atrás da pontuação para subir no ranking. Então, por todos estes fatores, era difícil não pensar em parar.

Por que é tão difícil conseguir patrocínio para o tênis?

Existem vários fatores para não se conseguir apoio no Brasil, um deles e o que chamamos de mentalidade do fute-bol. Outra questão é: para o brasileiro não existe segundo lugar somos um país sem memória esportiva, sem cultura esporti-va, tudo que um atleta faz ou fez na sua história como profissional é rapidamente esquecida, só se fala em futebol na TV. É

só cuidar os programas de esporte. Com essa mentalidade, como alguém vai colo-car a mão no bolso para desenvolver um atleta que não joga futebol, mas que está entre os 50 melhores do mundo? Conhe-cemos nosso histórico de clubes falidos... Alguns, se abrirem as contas, seria uma vergonha. O governo faz um acordo aqui, outro ali e os times seguem tendo jogado-res, patrocinadores...

Quem financia as tuas viagens? Até os 29 anos de idade fui sempre eu,

pois não havia patrocínios. Depois disso a Nestlé e a Adidas entraram na minha carreira e me deram o suporte quanto às viagens, tanto que fui conseguir meu me-lhor ranking de 56 do mundo em 2009.

Também se ganha dinheiro jogando tê-nis...

Com certeza, mas tu tens que es-tar entre os 50 melhores do mundo por um bom período para ter tranquilidade quando parar, ou então ter patrocínios bons durante grande parte da carreira e figurar entre os melhores 100 vários anos.

O esporte, a exemplo de outros setores da sociedade, também precisa de mais incentivos?

O esporte, junto com a educação são fatores fundamentais na formação da criança no seu desenvolvimento. Infeliz-mente, como sabemos, os recursos são mínimos. Vemos os professores lutando para conseguir um pequeno aumento nos salários. Temos um longo caminho a per-correr para termos um país com grandes campeões em seus respectivos esportes.

O teu irmão foi teu treinador. Como é essa parceria entre vocês dois?

Meu irmão foi meu treinador durante muitos anos, mas nos últimos 6 anos me mudei para Balneário Camboriú e come-cei a treinar com o técnico Larri Passos. Mas meu irmão sempre foi meu conse-lheiro em todos os momentos, um baita parceiro, um irmão mesmo.

Quando você não estiver mais jogando, vai continuar trabalhando com o espor-te? De que forma?

Agora parei mesmo. Há 3 semanas estou em contato com alguns empresá-rios para desenvolvermos algum trabalho

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dentro do tênis e usarmos toda minha ex-periência no esporte para criarmos algo bacana dentro do tênis.

Você tem 32 anos. Quais as lições que já pode tirar da vida?

Para se conseguir sucesso é preciso amar o que se faz e trabalhar diariamente, dando teu máximo, buscando crescer em todos os aspectos para poder chegar ao teu objetivo.

Você é evangélico. Como descobriu essa religião?

Eu, como a grande maioria das pesso-as nascidas no Brasil era católico, o que eu conhecia sobre Deus eram os ensinamen-tos passados de geração para geração. En-

Pessoal

tão, um dia, me convidaram para ir a um chamado grupo caseiro, onde o pessoal estuda a bíblia mais a fundo e já nesta noi-te ouvi alguns pontos que me chamaram a atenção e que eu desconhecia. A partir deste momento, comprei a minha bíblia e fui ler (estudar), pois comecei a perceber uma quantidade enorme de coisas que fazemos achando que estamos agradando a Deus e na verdade não estamos. Coi-sas que podem fazer com que nossa vida mude completamente. Basta colocarmos em prática. Conheci um Deus vivo, real-mente, e que te ensina diariamente como ser uma pessoa melhor, não só aos teus próprios olhos, mas aos olhos de Deus.

Para se conseguir su-cesso é preciso amar o que se faz e trabalhar diariamente, dando teu máximo, buscan-do crescer em todos os aspectos para poder chegar ao teu objetivo.

Conheci um Deus vivo, realmente, e que te ensina

diariamente como ser uma pessoa

melhor, não só aos teus próprios olhos,

mas aos olhos de Deus.

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A religião mudou a forma de você ver a vida?

Uma coisa é conhecer Deus de ouvir falar, outra coisa é relacionar-se com ele diariamente. Não tem como não mudar, em todos os sentidos. Os valores são ou-tros, poderia dizer que Deus pega o vaso, quebra, e o faz novo. Gradativamente mudei meus hábitos, pensamentos, so-nhos, prioridades. Isso não ocorre de uma hora para outra, é um processo lon-go, que inicia na conversão e segue até o final da tua vida.

Em que o nascimento do teus filhos tam-bém mudaram a sua vida?

Obviamente que a responsabilidade aumenta. No início, não senti muito a diferença, principalmente quando esta-va viajando, pois ele era pequeno e não se dava conta do tempo que eu passava fora. Com o passar dos anos, a situação complicou muito, pois ele sentia muito a minha falta, não queria que eu fosse via-jar. Agora está tudo certo, estou em casa direto, curtindo muito os dois, cada um na sua fase, Davi com 4 anos e Maria Fer-nanda com 1. Ter filho é uma bênção de Deus, só quem tem sabe como é incrível.

Ter filho é uma bênção de Deus, só quem tem sabe como é incrível.

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UMA NOITE DE PRINCESA

Marina Dal Agnol

você na versa

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Comemoração de origem européia realizada pelas famílias nobres com o objetivo de apresentar suas filhas para a sociedade e atrair bons pretendentes, essa era a essência dos bailes de debutantes da época.

Na década de 50 do século XX , a festa de debutantes tornou-se popular. A pala-vra de origem francesa, début, significa estréia, um marco na vida de toda garo-ta, sonho de comemorar o momento de transição em que passa de menina à mu-lher.

A tradição é peça chave nesta data. A troca de vestidos, a valsa, as cores, as ve-las, todas as etapas dessa cerimônia são ri-tos que permanecem com muito glamour ao passar do tempo. A entrega do anel

feita pelo pai ou padrinho, por exemplo, é mais uma simbologia para represen-tar essa mudança de fases. Antigamente não era permitido o uso de jóias quando criança, somente após essa data tão espe-rada a menina ganharia seu primeiro anel tradicionalmente de brilhantes.

Atualmente, a maioria das comemo-rações de 15 anos são realizadas para cada menina, tornando este momento exclusivo e possibilitando ser persona-lizado. Como exemplo de celebração luxuosa, totalmente personalizada e ao alcance da perfeição a ponto de ser iden-tificada como “incomparável”, pode-se citar a maior festa de 15 anos, em que Passo Fundo foi berço, dos últimos tem-pos, uma noite espetacular celebrada no dia 7 de maio no Gran Palazzo Centro de Eventos, onde Marina Dal Agnol, filha de Maurício e Márcia Dal Agnol, irmã de Murilo Dal Agnol, realizou seu sonho em uma noite de princesa.

A celebração envolve muita prepara-ção e dedicação para atingir o resultado esperado nesta data tão especial. Foram necessários inúmeros profissionais quali-ficados, entre eles a promoter Josiani Von Borowsky que cuidou de todos os deta-lhes para que tudo saísse como Marina e sua família sempre sonharam.

Boutique, cafeteria, bar, espetáculos teatrais e musicais são alguns dos ele-mentos que tornaram esse evento ines-quecível.

Como exemplo de ce-lebração luxuosa, total-mente personalizada e ao alcance da perfeição a ponto de ser identifica-da como “incomparável”, pode-se citar a maior festa de 15 anos, em que Passo Fundo foi berço,

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comportamento Por: Fabiana Rezende // [email protected]

BipolaridadeQue doença é esta?

Da depressão à euforia: esta é a característica principal da bipolaridade. O transtorno é denominado Doença Afetivo Bipolar e não é necessariamente uma doença psicótica e, sim, uma dificuldade afetiva. (Em psiquiatria, a euforia é compreendida como um estado aumentado de humor). Para trazer para você mais informações sobre a bipolaridade, a Revista Versa conversou com o médico psiquiatra Valmor Bordin.

Confira nosso bate-papo e tire todas suas dúvidas sobre este transtorno.

Versa - A quem a bipolaridade afeta? Valmor Bordin - Afeta principalmente o paciente. Mas é ine-

gável que este quadro clínico acaba trazendo outras consequên-cias. O sofrimento familiar é intenso.

Versa- Como ela se manifesta? Valmor Bordin - O início da doença é notado na idade dos

vinte anos, aproximadamente. Mas pode até se manifestar na idade assim dita “madura”. Pode ser tanto pela fase depressiva, como pela fase eufórica. Iniciando ao longo de semanas ou me-ses, ou mesmo com variações de humor no mesmo dia.Há sen-timentos e atos muito frequentes, como melancolia, vontade ou tentativa de suicídio, auto-estima baixa, a atenção é difícil de ser mantida e o sono não é tranquilizador, principalmente na fase depressiva. Porém, na fase eufórica há um sentimento de oni-potência, impulso exagerado para compras, negação da doença, a pessoa falar sem parar assuntos “desarticulados”, ou irritação excessiva. Tanto que nesta fase o percentual de desistência do tratamento chega à 60 por cento.

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Valmor Bordin é médico psiquiatra, forma-

do em Medicina pela UPF/RS e Psiquiatra pela

Fundação Universitária Mário Martins, Porto

Alegre/RS.

Você pode ver mais sobre o assunto no

site do médico: www.diga33.med.br.

Versa - Há tratamento? Valmor Bordin - Sim. A psiquiatria, hoje dispõe de várias

alternativas medicamentosas. Se o paciente realizar um trata-mento adequado poderá levar uma qualidade de vida bastante saudável. Há luz, sim, no fim do túnel.

Versa - O que prejudica na vida desta pessoa? Valmor Bordin - Se não tratada adequadamente, (é altamen-

te recomendável a psicoterapia e medicação), a pessoa pode so-frer “empobrecimento” de sua vida social, prejuízo familiar ou nas relações amorosas e tentativas de suicídio. Também a vida profissional acaba sofrendo prejuízos sérios.

Versa - O que os familiares devem fazer a respeito? Valmor Bordin – Apoiar e acompanhar o tratamento. Uma

pessoa que sofre de Transtorno Bipolar e é abandonada pela fa-mília dificilmente se recupera. No entanto devemos compreen-der que a família sofre, e muito.

Versa – Existem estatísticas que apontam quantas pessoas so-frem com esta doença?

Valmor Bordin - Sim. Esta é uma das doenças mais estuda-das pela psiquiatria, hoje. Aproximadamente 2,6% das pessoas apresentam a bipolaridade. Um percentual alto. Porém o dado mais triste é que em torno de 58% dos pacientes não buscam tratamento.

Versa - É uma doença contemporânea? Valmor Bordin - Absolutamente, não. Há relatos de bipolari-

dade no Antigo Testamento. Ocorre que neste século, felizmente a nossa sociedade está tendo mais respeito com a saúde mental, e as pessoas podem buscar ajudar para melhorar sua qualidade de vida.

Sobre Bipolaridade, o médico psiquiatra Valmor Bordin, re-comenda:

◆ Um filme: As Horas. Baseado na vida da escritora Wirgínia Wolff.

◆ Um livro: O Brilho de Sua Luz – A história de Nick Traina. Escrito corajosamente por sua mãe; a escritora Danielle Steel.

Quero deixar uma opinião muito positiva sobre quem tem a de-pressão em geral. Há tratamento, sim. Não deixem de viver. Busque qualidade de vida!

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Todo mundo quer causar uma pri-meira boa impressão quando encontra pessoas novas, numa festa, no trabalho ou durante uma entrevista de trabalho.

Pesquisas revelam que as primeiras impressões - positivas ou negativas - acontecem entre 3 segundos a 4 minutos do início do encontro.

O sorriso transmite sinais amigáveis e estabelece de imediato impactos positivos nas relações.

Por isso, não mais importante que o sentido emocional do sorriso, temos que avaliar o quanto a sua aparência está tam-

bém nos favorecendo.Na correria do dia-a-dia esquecemos

de observar e criticar o nosso sorriso, o que deveria ser feito com regularidade, pois a falta de cuidado com a saúde bucal coloca em risco todas as nossas expecta-tivas de causar uma primeira boa impres-são. E, muitas vezes, não teremos outra oportunidade para isso.

Não há como negar a importância de um sorriso numa face e dos dentes num sorriso.

Porém, não podemos esquecer que a saúde está em primeiro lugar. Um belo sorriso só se faz com saúde, funcionalida-de e, por último, a estética.

A odontologia moderna oferece tra-tamentos e técnicas surpreendentes tanto para o cuidado terapêutico como estético dos dentes. O tratamento poderá envol-ver desde trocas de restaurações antigas, tratamento de cáries, até grandes reabili-tações, utilizando próteses extensas, im-plantes e por aí a fora. Uma correta avalia-ção indicará as necessidades individuais.

Sorria e cause uma boa primeira impressão

Em alguns casos, basta um clareamento dental, em outros, há a necessidade de um planejamento mais complexo, o qual pode até mesmo minimizar ou remover rugas presentes no terço inferior da face (da base do nariz à base do queixo)!

Atualmente, temos à disposição, materiais que trazem resultados com excelente durabilidade e aparência per-feitamente natural, como as resina e porcelanas. As porcelanas, por exemplo, não apresentam mais aquela faixa escu-ra junto à margem gengival, nem aquele aspecto “chapado”, opaco, que as torna-vam perceptíveis ao sorrir. Melhor ainda é a possibilidade de confeccionar finas lâminas de porcelana, corrigindo-se for-mas inadequadas, cor desagradável, por exemplo, com um mínimo desgaste do esmalte dental, podendo ser menor que 01 milímetro.

A cada ano surgem produtos, insu-mos e tecnologias que auxiliam o dentista na execução do seu papel principal: cui-dar do sorriso.

As primeiras impressões são influenciadas por uma variedade de fatores físicos e emocionais e, um deles oferece grandes chances de você ser aceito favora-velmente, sem ao menos precisar dizer uma palavra sequer: o sorriso.

Por: Dra. Adriana Soares Langersaúde bucal

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Ao contrário do que se pensa, a gravi-dez não é responsável pelo aparecimento de cárie e nem pela perda de minerais dos dentes da mãe para formar as estruturas calcificadas do bebê. O aumento da ati-vidade cariogênica está relacionado com alterações em algum hábito da gestante, que passa a se alimentar com maior fre-quência, aumenta muitas vezes, o consu-mo de doces e diminui os cuidados com a higiene oral, principalmente antes e de-pois do parto, quando a atenção está mais voltada para os cuidados com o bebê.

Porém, as alterações hormonais po-dem causar reações exacerbadas à pre-sença de placa bacteriana, podendo levar a chamada gengivite gravídica.

Então, para evitar problemas dentá-

Cuidados com a saúde oral durante a gravidez

O melhor conselho que se pode dar a uma mulher que está pensando em engra-vidar é ir ao dentista e resolver todos os problemas orais an-tes de ficar grávida.

rios durante a gravidez basta manter os cuidados de sempre, porém redobrados.

Durante a gravidez, o melhor período para marcar uma consulta odontológica é entre o 4º e ao 6º mês de gravidez. Isto porque os 3 primeiros são os mais impor-tantes no desenvolvimento da criança e, no último trimestre, o estresse associado à consulta ao dentista pode aumentar a incidência de complicações pré – natais.

Na maior parte dos casos, radiogra-fias, anestésicos, medicação contra dor e antibióticos não são receitados, princi-palmente durante o 1º trimestre de gra-videz. Porém, em caso de necessidade, o cirurgião dentista deve entrar em contato com o seu médico.

Dra. Adriana Soares LangerCirurgiã-Dentista CRO 10430Especialista em Dentística Restauradora

Av. 7 de Setembro, 55/ sala 02N - Passo Fundo/RSFone: (54) 3313-1951

www.adrianalanger.com.br

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Filho bichoToda esta movimentação do mercado acontece pela mudança na relação entre homem e bicho. A movimentação do cotidiano, o foco no trabalho e a nova estruturação da família fazem parte deste novo contexto. E a companhia de um cão ou gato para o solteiro ou para o casal que ainda não teve filhos, tem sido pro-curada frequentemente. Para o proprietário da clínica veteriná-

Um verdadeiro salto do atendimento veterinário à venda de roupas, perfumes, enfeites... Tudo muito além do básico. O mercado das pet shops evoluiu muito nos últimos anos e já é passado aquela história de que os animais de estimação serviam apenas para ficar no pátio e cuidando de casas, onde um prato de comida e um pequeno afago eram o suficiente. Hoje, encontra-

Este bicho

Acha que é gente

mos serviços especializados, onde podemos citar como exemplo a acupuntura ou o ofurô. Nas lojas, encontramos fraudas, calci-nhas, pasta de dente, tintura, esmalte, mantas para o inverno. Os bichinhos ganharam um grande espaço no mundo inteiro, e as mercadorias encontradas para eles são praticamente as mesmas que você procura para as pessoas em um shopping.

ria Animais e Cia, e para a médica veterinária, Indaia Bisognin, hoje os animais acabam fazendo parte da família, ocupando um grande espaço dentro de casa. “São muito mais que companhei-ros. Muitos proprietários chegam ao Pet e dizem: “cuida bem do meu filhinho, ele é meu bebê””, contam.

Por: Fabiana Rezende // [email protected]

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Bem estar significa respeitoÉ bom ter cuidado com o bichinho, dar carinho, atenção e preocupar-se com o bem estar dele. Mas saber respeitá-lo também é importante. Pietro e Indaia ressaltam que o pet tem seu espaço e suas limitações: ele faz parte de outra espécie! “Algumas pes-soas acabam tratando seus bichinhos como uma criança... Desta forma estamos querendo mudar o habitat, a forma, a raça, estamos querendo mudar a espécie. Eles merecem todo carinho e atenção, mas não podemos querer eliminar o que eles são”, ressaltam os especialistas. Até que ponto deve ir a relação entre o dono e o animal de estimação? Respeito mútuo é a palavra chave. Não se deve querer introduzir a espécie canina e felina dentro da humana. Não é possível, por exemplo, querer que eles comam os temperos utilizados na culinária ou oferecer a mesma alimentação, pois eles também têm problemas de saúde, sofrem as consequências. Vale a pena investir para o bem estar do animal? A resposta é: Sim, vale a pena! Banhos e perfumes específicos para cães e gatos são utilizados mais para animais que ficam dentro de casa. Já os que vivem em pátios não precisam destes produtos com a mesma frequência, mas também tomam banho. Já as terapias e tratamentos alternativos, dependem de cada caso e apresentam respostas positivas.

O que seu bichinho mais precisa é de... ◆ Atenção;

◆ Carinho;

◆ Um dono;

◆ Um lar em que se sinta bem e feliz;

◆ Compreensão;

◆ Horários de alimentação e de passeio;

◆ Um tempo com seu dono: a troca de cumplicidade;

Kit básico para conviver bem com seu bichinho: ◆ Uma boa ração e água fresca;

◆ Caminha (com cobertinha, colchonete, ou seja, um local em que ele possa dormir);

IMPORTANTE: Primeiramente ele deve tomar o vermífugo e as vacinas para evitar doenças futuras. São três doses iniciais e, após, somente uma dose anual.

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Entre tantos relatos e histórias super-românticas, conhece-mos o seu Mário Selvão e a dona Dirocy Pedroso Cavalli. Eles viveram 45 anos separados, mas o amor deu um jeitinho de uni--los novamente. A história desses “eternos namorados” pode inspirar muitos leitores que como nós, acreditam no AMOR.

Seu Mário e dona Dirocy namoraram na adolescência, mas por algum motivo bobo e despercebido, terminaram o roman-ce ainda jovens. Eles se reencontraram muitos anos depois de acharem que suas vidas já tinham sido construídas, e que seu dever já estava cumprido com os filhos crescidos, após os dois enfrentarem a perda de seus cônjuges.

A história do casal é reescrita assim:O dia 12 de abril de 1994 era um dia qualquer pra muita

gente, e seu Mário estava no interior de uma loja, na rua Coronel Chicuta, quando dona Dirocy passou pela calçada. Se cumpri-mentaram apenas com um sorriso. Mas, para a alegria do des-tino que os uniria, ela parou para conversar com um amigo em comum, que repentinamente chamou seu Mário de dentro da loja para participar da conversa.

Ali trocaram telefone e endereço, e desde então, nunca mais se separaram. Após algum tempinho namorando, resolveram

A Revista Versa se inspirou com o mês dos namorados e trouxe uma história emocionante para os seus leitores! O dia 12 é dedicado

àqueles que vivem com coraçõezinhos entre os pensamentos, e que fazem a vida ficar muito mais colorida e apaixonante!

oficializar a união, que já dura 17 anos, com uma cerimônia muito íntima: só entre eles!

“Entramos na Catedral, nos ajoelhamos em frente ao Sacrá-rio e fizemos os votos de casamento. Eu perguntava e ela res-pondia, depois ela perguntou e eu respondi”, contou seu Mário. Os filhos dos dois deram total apoio à atitude deles.

O mais inspirador dessa romântica história é que eles se de-claram todos os dias, desde que se reencontraram, e comemo-ram com flores, presentes e palavras doces, todas as datas espe-ciais como o Dia dos Namorados, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia da Avó, onde surgem sublimes declarações de amor.

A dança está entre os hobbies do casal, que frequenta bailes e até conquistou o primeiríssimo lugar num concurso de bolero.

“Quando um sai ou chega em casa, sempre trocamos cari-nhos e palavras de amor. O “eu te amo” é falado diariamente, afirma dona Dirocy.

Para eles, o modo com que os dois enxergam a vida torna tudo mais fácil. A cumplicidade é essencial para um bom re-lacionamento. E a conversa é peça fundamental na vida a dois, onde cada um tem o seu espaço, respeitando sempre a opinião do companheiro.

O amor resistiu a 45 anos

e continua lindo!

Por: Talita Tatsch Spode // [email protected]

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O frio pode ser sinônimo de muito prazer e novas emoções em um roteiro turístico de encher os olhos e... o estômago. Destino tradicional no Estado, a “Região das Hortênsias” tem excelente infraestrutura de hospedagem e alimentação, garantindo aos seus visitantes momentos recompensadores. Com atrativos para o ano todo, os municípios de Nova Petrópolis, Gramado, Canela e São Francisco de Paula, que integram a região conhecida por suas flores, ainda podem oferecer uma possibilidade a mais durante o inverno: brincar na neve.

Perfume das hortências no arRoteiro na Serra Gaúcha é boa pedida para a nova estação

CANELA: ◆ Parque das Corredeiras: Visitantes buscam o parque para o rafting no Rio Paranhana, além de outros esportes radicais.

◆ Morros Pelado, Queimado e Dedão: Onde são possíveis vistas da região.

◆ Parque das Sequóias: Área com uma coleção de árvores onde se destacam secóias e ginkgo biloba. No local são realizados roteiros de trekking, mountain bike e hipoturismo.

◆ Parque do Pinheiro Grosso: No coração da mata nativa, existe uma araucária nativa de aproximadamente 700 anos, mede 42 m de altura e 2,75 m de diâmetro. Uma passarela de madeira permite o acesso fácil ao local, no interior da mata nativa.

◆ Parque do Caracol: Abriga a Cascata do Caracol. O parque possui moderna infra- estrutura, com restaurante, área de la-zer, feira de artesanato e trilhas ecológicas auto interpretativas mantidas pelo Projeto Lobo-Guará. Outra atração localizada é a escada de 927 degraus que conduz até a base da cascata e o observatório ecológico, um elevador panorâmico com vista de 360 graus. Também pode-se passear no trem da Estação Sonho Vivo.

Outros Parques:

◆ Teleférico: Com vista frontal para a cascata do Caracol, em sua extensão de 415m, o teleférico leva o visitante a mirantes com vista para a cascata e para o Vale da Lageana.

◆ Rota Romântica: Caminho de 273 Km, composto por 13 mu-nicípios de colonização alemã no Rio Grande do Sul, onde é possível desfrutar da rica arquitetura germânica, da gastrono-mia, com seus deliciosos cafés coloniais, da alegria dos Kerbs e festas típicas, além das belezas naturais da região da serra.

◆ Parque do Palácio

◆ Parque do Saiqui

◆ Alpen Park (Onde a principal atração é um equipamento de trenó para descida de montanha, o Alpine Coaster, importado da Alemanha).

◆ Teleférico: Com vista frontal para a cascata do Caracol, em sua extensão de 415m, o teleférico leva o visitante a mirantes com vista para a cascata e para o Vale da Lageana.

◆ Parque da Cachoeira

◆ Parque Laje de Pedra

◆ Parque da Fazenda da Serra

O divertimento é brinde da casa.

Além disso, este é um dos roteiros

turísticos mais antigos do Rio Grande

do Sul. Quem vai até a Serra, não pode

deixar de provar o café colonial, que

com sua fartura e qualidade, substitui

facilmente uma refeição. Confira

alguns dos atrativos do coração da

região mais européia do Brasil.

Por: Fabiana Rezende // [email protected]

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GRAMADO:

Atrativos Culturais: ◆ Palácio dos Festivais (Sede de exibição dos filmes concorrentes ao Festival de Cinema de Gramado.)

◆ Centros Municipal de Cultura I e II

◆ Museu Medieval Brasões e Cutelarias em Geral

◆ Praça Major Nicoletti

◆ Rótula das Bandeiras

◆ Aldeia do Papai Noel

◆ Mini Mundo

◆ Igreja Matriz São Pedro

◆ Igreja do Relógio

◆ Museu do CTG Rodeio Velho

◆ Museu do Perfume - Fragram

◆ Museu do Piano

◆ Museu do Sapato - Sapatu’s

◆ Rua Coberta

◆ Museu do Chocolate

◆ Cristais de Gramado

◆ Mundo Encantado(informações do site www.rsvirutal.net)

Atrativos Culturais: ◆ Monumento a Integração

◆ Aldeia da Mamãe e Papai Noel

◆ Museu do Automóvel anos dourados ◆ Catedral de Pedra

◆ Museu Castelinho Caracol

◆ Lago Negro: O local em que o lago se encontra atualmente foi destruído por um incêndio em 1942, e Leopoldo Rosenfeldt iniciou seu reflorestamento e a construção da barragem do lago em 1953, procurando semelhança com os lagos da Euro-pa. As mudas de pinheiros que o margeiam foram trazidas da Alemanha, de um lugar chamado Floresta Negra.

◆ Parque Knorr: Nos anos 40, Oscar Knorr projetou e construiu um dos mais belos recantos de Gramado. Cercado de bosques, tem gramados repletos de flores, principalmente de hortên-sias. As árvores gigantescas, os pinheiros e a vista do Vale do

Quilombo completam a beleza do parque, que abriga ainda a residência oficial do Papai Noel.

◆ Cascata Véu das Noivas: Queda d´água com 21 m de altura. A bruma suave que se forma lembra um véu de noiva.

◆ Mirante Vale do Quilombo: Localizado na Linha 28, apresenta uma vista panorâmica, rodeado por montes. A denominação do local é esta devido ao fato um dos seus primeiros morado-res ter vindo do Uruguai, foragido da justiça.

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◆ Museu do Automóvel anos dourados

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Ingredientes: ◆ Filé de salmão - 350 gramas

◆ Camarões - 150 gramas

◆ Aspargos - 3 unidades

◆ Molho sugo - 150 ml

◆ Caldo de peixe - 100 ml

◆ Alho-poró - 30 gramas

◆ Cheiro verde - 10 gramas

◆ Azeite de oliva ou manteiga clarificada - 50 ml

◆ Hondashi (tempero p/ peixes) - 20 gramas

◆ Ajinomoto (realçador de sabor)

◆ Pesto de manjericão - 10 ml

◆ Vinho branco seco - 50 ml

◆ Suco de um limão

◆ Tomate cereja - 1 unidade

Então anote a receita e não perca esta oportunidade de colo-car no prato todo o amor que você deseja ao seu amorzão!

Receita de filé de salmão grelhado ao molho de camarão e aspargos(porção para duas pessoas)

Modo de preparo:

Tempere o salmão e os camarões com hondashi, ajino-moto e suco de limão.

Coloque em uma frigideira aquecida o azeite de oliva ou a manteiga e o salmão.

Grelhe por dois minutos cada lado, acrescente os cama-rões, aspargos e o alho poro.

Doure por mais dois minutos.

Flambe com o vinho e adicione o molho sugo, o caldo de peixe e o cheiro verde.

Aguarde mais três minutos e acomode o salmão em um prato e o molho com os camarões por cima.

Enfeite com uma flor de tomate cereja.

Sirva com arroz branco. (A sobremesa... é por sua conta e criatividade!)

Amor à mesaDelícia no prato

Junho é o mês dos namorados. Época de viver o romance e as delícias dos momentos a dois. Para você conquistar de vez o seu par, o chef Leonardo Poletto Andreis, trouxe uma sugestão prática e saborosa: um filé de salmão grelhado ao molho de camarão e aspargos.

Hummm... já deu água na boca, não é mesmo?!

Por: Fabiana Rezende // [email protected]

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Cia da CidadeHá seis anos na Cia de quem encena e encanta

A Cia da Cidade, em 18 de junho, completa 6 anos de atividades e comemo-ra os resultados desse trabalho. Apesar de ter todo o envolvimento na criação de performances para eventos de patrocina-dores como GRAZZIOTIN, HARAS MD, a multinacional MONSANTO, BANCO DO BRASIL, SICREDI e CAIXA ECO-NÔMINA FEDERAL, a Cia não deixa de lado o fazer teatral. O grupo parti-cipa dos principais eventos de teatro no Brasil, ainda esse ano estreará dois novos trabalhos, um direcionado a crianças e outro adulto baseado na obra de Nelson Rodrigues.

A Cia já não é mais da cidade. Passo Fundo tem mais do que um grupo teatro. Possui uma produtora artística que além dos espetáculos teatrais de palco, desenvolve uma pesquisa embasada na idéia do novo circo. Concepção essa que se refere a um misto de teatro, música, artes plásticas, dança e o próprio circo.

Quem faz a Cia?Alguns integrantes da Cia acumulam

mais de 15 anos de experiência. Junto a eles, se agregam especialistas em teatro-educação, atores, artistas plásticos, músi-cos, performers, malabaristas, acrobatas, ginastas, bailarinos e capoeiristas.

Pieterson Duderstadt diretor artístico da Cia

Produtor, diretor, ator e ilumi-nador, pós-graduado em Teatro/

Educação pela Universidade de Passo Fundo. Atua desde 1992 nos mais diversos espetácu-los. Já participou de mais de

50 festivais em todo o Brasil, detentor de inúmeros prêmios, inclusive é vencedor, como coordenador geral, ator e produ-tor do Prêmio Volvo de Segurança no Trânsito 2003 pelo Projeto Viratrânsito. Piéterson já trabalhou com vários nomes importantes do teatro e da dança, como José Sanches (Espanha), Juan Carlos Nar-vaez (Chile), Hugo Delavalle (Argentina) e Edson Bueno (Curitiba).

Pedro Almeida – diretor geral da Cia

Músico e compositor, trabalha na área de música publicitária e teatral há mais de 10 anos. “Vendedor de sonhos” lançado em abril de 2008 é seu primeiro trabalho solo. Um cd com 13 canções que vem re-cheado de samba, funk, pop, reggae e as mais variadas influências. Tem inúmeras participações em convenções, lançamen-tos e performances compondo e cantan-do como Convenção do GRAZZIOTIN, Festival Internacional de Folclore, Lan-çamentos de Produtos da MONSANTO. Assina a direção musical do Infantil Ari Areia, além de compor as músicas e pro-

O público tem a opção de 60 espetáculos estarem sendo apresen-tados por noite” comenta Piéterson. Os passo-fundenses também passa-ram por Nova Iorque, pelos parques da Disney, estúdios da Universal em Orlando, foram ainda a Washing-ton, Miami, Los Angeles, San Fran-cisco e New Orleans, berço do Jazz.

Por: Taís Rizzotto // [email protected]

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Os atores da Cia da Cidade, Pieterson e Ro-

bson com atriz do espetáculo ‘’O’’ - Cirque

Du Soleil, em Las Vegas.

duzir o cd da mesma peça.

Cia com visão internacional da arte

O diretor de teatro Piéterson Duders-tadt, da Cia da Cidade de Passo Fundo, e o ator Robson Prestes, também da Cia, estiveram em viagem pelos Estados Uni-dos por 60 dias, nos meses de março e abril. Durante esse período eles assisti-ram a cerca de 20 espetáculos, fizeram contatos com artistas, visitaram backsta-ges e acompanharam algumas produções artísticas. “Em Las Vegas, por exemplo, há sete espetáculos do Cirque Du Soleil em cartaz, nada se compara ao que se vê lá.

O público tem a opção de 60 espe-táculos estarem sendo apresentados por

noite” comenta Piéterson. Os passo--fundenses também passaram por Nova Iorque, pelos parques da Disney, estúdios da Universal em Orlando, foram ainda a Washington, Miami, Los Angeles, San Francisco e New Orleans, berço do Jazz. “O espetáculo Le Rêve, que quer dizer O Sonho, foi uma das coisas mais impres-sionantes que assisti, acontecia dentro de uma piscina. Na Brodway, assistimos ao musical Billy Eliot, uma adaptação do filme que leva o mesmo nome” ressalta Robson. A viagem serviu para o enri-quecimento cultural dos dois artistas e certamente em breve, os espectadores da Cia da Cidade, irão tirar proveito dessa experiência.

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