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TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA REVITALIZAÇÃO DA FURADEIRA DE BANCADA Andersom Hernandez Candido Jonathan Escandoleiro Leandro Alves de Oliveira Robson Martiliano Cordeiro Rubens Furtado Gonçalves Neto Rui Araujo Sales Wilk de Lima Xavier Orientador Prof.Chagas PROF.JOSÉ ROBERTO MENEZES São Caetano do Sul / SP 2013 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec “JORGE STREET”

REVITALIZAÇÃO DA FURADEIRA DE BANCADA 38ª EXCUTE/Mecânica... · etec “jorge street” Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como pré-requisito para do Diploma de Técnico

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM

MECÂNICA

REVITALIZAÇÃO DA FURADEIRA DE BANCADA

Andersom Hernandez Candido

Jonathan Escandoleiro

Leandro Alves de Oliveira

Robson Martiliano Cordeiro

Rubens Furtado Gonçalves Neto

Rui Araujo Sales

Wilk de Lima Xavier

Orientador

Prof.Chagas

PROF.JOSÉ ROBERTO MENEZES

São Caetano do Sul / SP

2013

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Etec “JORGE STREET”

REVITALIZAÇÃO DA FURADEIRA DE BANCADA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como pré-requisito para do Diploma de Técnico em Mecânica da E.T.E.C. Jorge Street.

São Caetano do Sul / SP 2013

Dedicamos este trabalho aos ilustres membros desse grupo ,pois em conjunto desenvolvemos este TCC,aplicando todos os nossos conhecimentos adquirido ao longo desse dois anos , e aos nossos professores que nos ajudaram a nos desenvolver e nos apoiaram com os seus conhecimentos

AGRADECIMENTOS

Agradecemos a todos que nos ajudaram direta ou indiretamente contribuíram

para construção desse trabalho e dentre essas pessoas, agradecemos aos

professores que com muita dedicação e paciência nos orientou e aconselhou

durante o desenvolvimento do trabalho .Aos nossos amigos colegas de classe , as

esposas,noivas e namoradas que tiveram bastante paciência e compreenderam os

momentos de nervosismo. Agradecemos também nossos amigos de grupo pelos

momentos bons e ruins e novas amizades que fizemos que fizemos e agradecemos

a DEUS que nos sustentou até o dia de hoje nos dando força para continuarmos

lutando em busca de nossos objetivos.

Muito Obrigado a todos por tudo!

RESUMO

Pensando em baixos custos e uma melhoria para escola E.T.E.C.Jorge Street

escolhemos revitalizar uma furadeira de bancada e incrementá-la com uma mesa

coordenada para que outros alunos iram usará para desenvolver atividades

acadêmica e futuras TCCS.

Palavras-chave: Revitalização,Furadeira,Bancada

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Furadeira Manual ..................................................................................... 10

Figura 2 – Furadeira Radial ....................................................................................... 11

Figura 3 – Furadeira de Coluna ................................................................................. 12

Figura 4 – Furadeira de Coluna ................................................................................. 12

Figura 5 – Mesa Coordenada Manual ....................................................................... 13

Figura 6 – Mesa Coordenada Automatica ................................................................. 13

Figura 7 – Morsa de Bancada ................................................................................... 14

Figura 8 – Morsa Pneumatica ................................................................................... 14

Figura 9 – Botão de Emergência .............................................................................. 14

Figura 10 – Botão de Emergência ............................................................................. 14

Figura 11- Botão de emergência............................................................................... 14 Figura 12 – Mandril ................................................................................................... 15

Figura 13 – Brocas .................................................................................................... 15

Figura 14 –Placa de Segurança ................................................................................ 16

Figura 15 – Equipamento em Situação Inicial ........................................................... 20

Figura 16 – Rolamentos ............................................................................................ 21

Figura 17 – Caixa de Engrenagens ........................................................................... 21

Figura 18 – Lubrificação ............................................................................................ 22

Figura 19 – Carcaça Central ..................................................................................... 22

Figura 20 – Cremalheira ............................................................................................ 23

Figura 21– Manipulo .................................................................................................. 23

Figura 22 - Placa de ficção da mesa coordenada.................................................... 24 Figura 23 – Mesa coordenada .................................................................................. 24

Figura 24 – Pintura .................................................................................................... 25

Figura 25 – Pintura .................................................................................................... 25

Figura 26 – Pintura .................................................................................................... 26

Figura 27 – Pintura .................................................................................................... 26

Figura 28 – Bancada da Furadeira ............................................................................ 27

Figura 29 – Pintura Manipulo .................................................................................... 27

Figura 30 – Enrolamento do Motor ............................................................................ 28

Figura 31 – Painel Elétrico ........................................................................................ 28

Figura 32 – Maquina Terminada ............................................................................... 29

Sumário

1.0--Introdução .......................................................................................................... 10

2.0 --Tema e Delimitação .......................................................................................... 10

3.0 --Objetivos Gerais................................................................................................ 10

3.1 –Objetivos Especificos ............................................................................... 10

4.0 – Justificativa ....................................................................................................... 11

5.0 – Metodologia ...................................................................................................... 11

6.0 – Fundamentação teorica .................................................................................... 11

7.0- Instruções de Trabalho....................................................................................... 17

8.0- Escopo do Projeto...............................................................................................18

9.0- Desenvolvimento do Projeto .............................................................................. 19

9.1- Analise de custos ........................................................................................ 19

9.2-Cronograma de Planejamento..................................................................... 19 10.0 - Folha de Processos Mecânica........................................................................ 19

10.1-Situação Inicial do equipamento............................................................. 21

10.2-Troca de Rolamentos.............................................................................. 22

10.3-Ajuste na Caixa de Engrenagens........................................................... 22

10.4-Lubrificação das engrenagens............................................................... 23

10.5-Trinca na Carcaça Central..................................................................... 23

10.6-Modificação no Sistema de Cremalheira............................................... 24

10.7-Alteração do Manipulo........................................................................... 24

10.8-Placa de ficção da mesa coordenada.................................................... 25

10.9-Adaptação da Mesa Coordenada........................................................... 25

10.10-Remoção da Pintura antiga.................................................................. 26

10.11-Aplicação de Prime (Fundo).................................................................. 26

10.12-Pintura Final.......................................................................................... 27

10.13-Pintura da Base em Creme................................................................... 27

10.14-Pintura e Emborrachamento da Bancada............................................. 28

10.15-Pintura do Manipulo em Prata.............................................................. 28

11.0-Folha de Processo Parte Elétrica...................................................................... 29

11.1-Enrolamento do Motor ............................................................................ 29

11.2-Painel Elétrico Completo......................................................................... 29

12.0-Condição Final do Equipamento....................................................................... 30

13.0-Conclusão do TCC............................................................................................ 31

Anexo A..................................................................................................................... 32

Anexo B..................................................................................................................... 37

1.0 Introdução

O grupo discutiu os possíveis projetos a serem planejados e desenvolvidos,

foram eles: Escada Rolante Geradora de Energia, Reforma da cédula quatro,

reforma da Furadeira de Bancada da oficina da Escola. O grupo escolheu a reforma

de furadeira de bancada, com a indicação do professor José Roberto Menezes que

disponibilizou o equipamento que estava fora de funcionamento por falta de

manutenção e foi sugerida a revitalização e melhorias da maquina com a adaptação

de Uma Mesa Coordenada e Morsa. Visando algo voltado à escola, a reforma da

Furadeira de Bancada da oficina aperfeiçoaria as atividades dos alunos que

necessitassem da máquina para usinagem de furos. Por fim, a Furadeira de

Bancada, que seria uma boa alternativa para aperfeiçoar e dar mais qualidade aos

projetos dos alunos.

2.0 Tema e delimitação.

O tema escolhido pelo grupo foi a melhoria e precisão nos furos dos materiais

através de uma Mesa Coordenada e Morsa na usinagem de materiais ferrosos e

não ferrosos.

3.0 Objetivos gerais

Reforma da furadeira de bancada Sanches Blanes e a adaptação de uma

mesa coordenada com morsa para melhor utilização dos alunos e/ou professores da

ETEC Jorge Street, tendo ainda mais qualidade no ensino e no acabamento dos

projetos da Escola.

3.1 Objetivos Específicos

Adaptação de uma mesa coordenada com morsa fará com que a máquina

tenha ainda mais recursos para atender as necessidades de usinagem, podendo

furar materiais ferrosos e não ferrosos com mais precisão

4.0 Justificativa

Essa idéia surgiu depois de observar a qualidade e o tempo gasto para

realizar os furos dos materiais dos projetos e atividades saídos da oficina da escola.

Baseando-se nesta ideia de aperfeiçoar e facilitar o furo de materiais ferrosos e não-

ferrosos utilizados para essas atividades dos alunos na oficina, começamos então, a

discutir quais, mudanças que faríamos para otimizar ainda mais essa máquina tão

utilizada, e dando também, mais qualidade nos furos.

5.0 Metodologia

Logo que a idéia principal foi definida, estudamos ainda mais melhorias a

serem feitas, na fixação, no furo na saída do cavaco, no sistema de segurança, na

precisão no furo coordenado, e utilitários para a bancada, entre outras. Utilizando

nossas experiências e ideias para enriquecer ainda mais o nosso projeto.

6.0 Fundamentação Teórica

Furadeira é uma máquina-ferramenta destinada a executar as operações

como a furação por meio de uma ferramenta chamada broca.

6.1 Furadeira Manual

Furadeira Manual: Prestam aos mais diversos usos na indústria e no lar. São

máquinas extremamente versáteis. Servem como furadeiras, esmeratrizes,

marteletes, aparafusadeiras além de outros usos que dependem da criatividade do

usuário.

Fig. 1

6.2 Furadeiras Radial

É uma máquina operatriz semelhante às fresadoras, possui um cabeçote

móvel radialmente em 360 graus horizontais, além de ter suporte

de ferramentas (brocas) com inclinação variável em 360 graus verticais. Em geral

possui uma mesa de coordenadas em três eixos (x,y,z), além de ter inclinações da

mesa em 180 graus. A furadeira radial é uma máquina indispensável na moderna

indústria metalúrgica. Foi a partir das furadeiras radiais, dos tornos automáticos, e

das fresadoras universais que surgiram os modernos centros de usinagens

robotizados. 3. Furadeira radial - é empregada para abrir furos em peças pesadas,

volumosas ou difíceis de alinhar. Possui um potente braço horizontal que pode ser

abaixado e Levantado e é capaz de girar em torno da coluna. Esse braço, por sua

vez, contém o eixo porta-ferramentas que também pode ser deslocado

horizontalmente, ao longo do braço. Isso permite furar em várias posições sem

mover a peça. O avanço da ferramenta também é automático.

Fig.2

6.3 Furadeiras de coluna

É chamada de furadeira de coluna porque seu suporte principal é uma coluna

na qual estão montados o sistema de transmissão de movimento, a mesa e a base

da furadeira é feita de ferro fundido um quadro retângulo de 5.00mm, largura

54.9mm e comprimento 68.00 mm. Fabricado em ferro fundido cinzento: O carbono

se apresenta quase todo em estado livre, sob a forma de palhetas pretas de grafita.

Quando quebrado, a parte fraturada é escura devido à grafita; Apresenta elevadas

porcentagens de carbono, 3,5 a 5 % e silício 2,5 %; 5. Fácil de ser trabalhado pelas

ferramentas manuais e de ser usinado nas máquinas; Funde-se a 1200° C, a coluna

permite deslocar e girar o sistema de transmissão e a mesa, segundo o tamanho das

peças.

A furadeira de coluna pode ser:

a) De bancada (também chamada de sensitiva, porque o avanço da ferramenta é

dado pela força do operador) - por ter motores de pequena potência é empregada

para fazer furos pequenos (1 a 12 m). A transmissão de movimentos é feita por meio

de sistema de polias e correias.

Fig. 3

Furadeira de coluna

Esta furadeira tem como características o comprimento da coluna e a

capacidade que é, em geral superior a de bancada.

Fig. 4

6.4 Mesa Coordenada

Mesa coordenada é um acessório para furadeiras, serve para coordenar furos

em sentido longitudinal e transversal com o auxilio de um anel graduado de alta

precisão. Ela é fabricada de ferro fundido e suas guia são retificadas.

6.4.1 Tipos de Mesas coordenada

São dois tipos de Mesas coordenadas:

6.4.2 Mesa Coordenada Manual: Seu movimento é feito através de

manivelas manualmente.

6.4.3 Mesa Coordenada Automática: Seu movimento é feito através de um

motor e manualmente

Fig. 6

6.5 Morsa

A morsa é um instrumento ou ferramenta normalmente montado sobre uma

bancada ou em maquinas operatrizes. Possui duas partes, os mordentes, que se

deslocam aproximando-se uma da outra para segurar ou apertar peças e

componentes a serem trabalhados. Normalmente é confeccionado em ferro fundido,

e seus respectivos tamanhos, indicados normalmente como 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12

correspondem ao tamanho dos mordentes.

Fig. 5

6.5.1 Morsas de bancada

Morsa é um instrumento , ou uma ferramenta, montada sobre uma bancada.

Possuem duas partes, que se deslocam uma da outra, para segurar ou apertar

peças ou componentes para serem trabalhados.

A morsa é de grande utilidade em qualquer oficina.

Fig.7

6.5.2 Morsa Pneumática: é um acessório de fixação de peças por meio de pressão

de ar comprimido acionado por botão muito utilizado em usinagens em maquinas

Cnc.

Fig.8

6.6 Botão de Emergência

Botão de emergência: o próprio nome já diz para uma eventual parada da

máquina sendo assim evitando qualquer acidente ao operador do equipamento, ele

deve ser testado periodicamente para a segurança do operado

Alguns tipos de botão de emergência

Fig.9 Fig.10 Fig.11

Alguns tipos de botão possuem uma chave que serve para que somente o

operador possa destravar levando com ele mesmo a chave sendo assim melhorando

a segurança e evitando o risco de outra pessoa ligar.

6.7 Mandril

Dispositivo ou acessório de máquina-ferramenta, destinado a segurar a

ferramenta ou a peça a ser trabalhada ferramenta de forma cônica de que se

servem mecânicos para alargar e alisar furos.

Haste que serve para introduzir e guiar agulhas e sondas, dando-lhes maior

resistência buril com que se fura o ferro quente peça cilíndrica com que em artilharia

se alisa o olhal do projétil. mandril de expansão, mandril cuja abertura pode

seraumentada com o fim de receber peças de vários diâmetros, como as brocas.

Fig.12

6.8 Broca

Broca é a ferramenta de corte localizada no extremo inferior da coluna de

perfuração, a qual é utilizada para cortar ou triturar a formação durante o processo

de perfuração rotativa. As primeiras patentes das brocas de perfuração surgiram no

início do século X paralelamente aos descobrimentos de jazidas de petróleo. Seu

projeto e engenharia melhoraram notavelmente suas características físicas,

mecânicas, e com isso sua duração e funcionamento também evoluíram.

Fig.13

7.0 Instruções de Trabalho

7.1 Operacional

Ao iniciar a perfuração de algum tipo de material, dentro das especificações

citadas no projeto, o mesmo deve ser fixado na morsa, tomando a extrema atenção

quanto à folga na fixação do material. A máquina recebe o auxilio de um grampo

também para a fixação, para que o material cortado (cavaco) não venha a se

desprender e cair, podendo causar um acidente no operador.

Segure no braço da furadeira conferindo se a peça se encontra travada na morsa .

Para que não ocorra algum acidente com operador do equipamento ,logo após esta

conferencia inicia-se o processo normalmente.

Qualquer eventualidade, pressionar o botão de emergência parando todo o sistema..

A) - Instruções de Segurança Pessoal

Acredita-se que o desenvolvimento da percepção do risco aliado a um

conjunto de informações e regras básicas de segurança são as ferramentas mais

importantes para evitar a exposição e assegurar o sucesso das medidas individuais

de proteção a saúde do operador.

Essencial o uso:

– Óculos de segurança: protege contra a projeção de cavacos.

– Protetores auriculares: protege contra ruídos.

– Calçados com biqueiras de aço: protege contra materiais que possam cair sobre

os pés ou cavaco, durante a usinagem.

Fig.14

Proibido o uso:

– Luvas, anéis, pulseiras, colares, relógios, vestimentas com mangas longas.

Figura 2 – Itens de uso proibido

Item de Segurança: é integrado à máquina o botão de emergência.

Posicionado ao lado esquerdo, o botão para o funcionamento e iluminação na base

do equipamento.

É a morsa que faz a fixação do material na base do equipamento para que

não ocorra movimento transversal da peça causando um acidente muito grave ao

operador do equipamento

8.0 Escopo do Projeto

Nome do Projeto: Reforma Furadeira de bancada

Jorge Street

Fluxograma do Processo

Parte Mecânica:

Desenho

Folhas de Processo (mecânica)

Planilha de Custos Parte Mecânica.

Parte elétrica:

Esquema Elétrico de Comando e de Carga

Folha de Processo (Elétrica)

Planilha de Custos Parte Elétrica

9.0 Desenvolvimento do Projeto

9.1 Análise de Custo

O levantamento do custo dos materiais foi feito através de três cotações

realizadas em diferentes empresas.

Nelas estão contidas somente o valor do material bruto. Os valores da mão de obra

foram desprezados porque a maioria das peças serão usinadas na oficina da

escola.

9.2 Cronograma de Planejamento

Vide Anexo A

10.0 Folha de Processo

Inicialmente foi feito uma analise do equipamento parte mecânica,foi detectado

desgaste de rolamento,trinca na carcaça ,falta de lubrificação entre outros. Elétrica

Motor queimado ,partes de acionamento,e outros componentes.

Em função dos problemas encontrados tanto mecânico,como elétrico foi feito os

seguintes reparos:

.Troca dos Rolamentos.

Ajuste na caixa de Engrenagens

.Lubrificação Interna (Óleo e Graxa)

Solda na Carcaça

.Modificação no Sistema de Travamento da Cremalheira

.Alteração do Manipulo Tipo Telescópio com 3 Alavanca

.Fabricação de Uma Placa Para Fixação da Mesa Coordenada

.Mesa Coordenada x por x

.Remoção da Pintura Antiga

.Aplicação de Prime (Fundo)

.Aplicação da tinta (Verde Martelado)

.Pintura da Base (Creme)

.Pintura e Emborracha mento da Bancada da Furadeira de Bancada

.Pintura de Manípulo em Prata

Parte Elétrica

.Botão liga/desliga

Botão de emergência

.Contadora

.Rele térmico

.Disjuntor trifásico

.Disjuntor bifásico

.Fio de 1,5mm e 2,5mm

.Painel elétrico

.Eletroduto

.Enrolamento do motor.

10.1 Situação Inicial do Equipamento

O equipamento encontrava-se em um estado muito , ruim de manutenção

necessitando de uma reforma geral, pois esta com rolamentos danificados,

apresentando folga e necessitado de uma pintura e de uma mesa coordenada,sem

um botão de emergência que não existe, com motor principal necessitando de uma

reforma geral além de outras melhorias principalmente na estrutura de ferro fundido .

Este equipamento será feitos melhorias externas e internas tanto a parte

mecânica como na elétrica do equipamento.

Fig. 15

10.2 Trocas dos Rolamentos

De acordo com as especificações do catalogo da maquina foram substituídos os

rolamentos que estavam desgastados por rolamentos novos.Primeiramente foi

removido as carcaças de proteção,eles foram removidos com um saca polias.

Rolamento Skf 6203 = 6

Rolamento Skf 3203 = 2

Fig.16

10.3 Ajustes na Caixa de Engrenagem

Remoção da engrenagens foi retirada utilizando –se um saca polias em seguida,

a remoção da folgas existentes foram limados os flancos dos dentes gastos com

uma lima lisa em seguida montada para analisar as se avia eliminado as folgas .

Fig.17

10.4 Lubrifição das Engrenagens

Para lubrificação das engrenagens primeiramente foi realizado um processo de limpeza com óleo diesel e posteriormente procedeu-se a lubrificação com óleo, o GL-5 Lubrificante para engrenagens 85W-140 é um óleo formulado a partir de óleo mineral multiviscoso de alta performance com aditivação de extrema pressão.

Fig.18

10.5 Trinca na Carcaça

Na desmontagem da furadeira foi observado uma trinca na estrutura da

furadeira¸ sendo que as limitações existente nas oficinas da escola a carcaça foi

enviada para fora e soldada com o elétrodo de inox 3mm. Nas dependência da

empresa Recuperadora BLOCO=SOLDA

Fig.19

10.6 Modificação no Sistema de Travamento da Cremalheira

Cremalheira é uma peça mecânica que consiste numa barra ou trilho dentado

que em conjunto com uma engrenagem a ele ajustada, converte movimento retilíneo

em rotacional e vice-versa Nos Modificamos os sistema de travamento para facilitar

para o operador e não haver nenhuma chance de acabar destravando e acidentando

alguém

Fig.20

10.7Alteração do Manipulo (Tipo Telescópio com 3)

Foi alterada o sistema de manipulo para facilitar a operação com esse nova

sistema evita-se acidentes,Foi usinado um tarugo como base usinado três pedaço

de uma barra redonda como indica o desenho em anexo B

Fig.22

Fig.21

10.8 Placa de ficção da mesa coordenada

Para ficção da mesa coordenada foi usinada uma placa de aço ABNT 1020

utilizando uma furadeira de bancada para usinagem dos furos a Placa de aço ABNT

1020 tem dimensões conforme desenho no anexo x

Fig.22

10.9 Mesa Coordenada 495mm por 165mm

Visando uma melhor precisão em furos foi necessário a compra de uma mesa

coordenada do fabricante x as medidas são:x E com isso proporciona uma condição

melhor de trabalho ao operador do equipamento

Fig.23

10.10 Remoção da Pintura Antiga

Foi removida a pintura antiga que estava em condições inapropriadas com a

utilização de uma lixadeira e tinner.

Fig.24

10.11 Aplicação de Prime (Fundo)

Foi aplicado o fundo para evitar corrosões e melhor acabamento na pintura

final.

Fig.25

10.12 Aplicação da tinta (Verde Martelado e verniz)

Pintura final da furadeira com aplicação de tinta verde martelada para manter o

padrão a qual foi fabricada e a após passamos o verniz para melhor acabamento.

Fig.26

10.13 Pinturas da Base (Creme)

Foi repintada a base de creme

Fig.27

10.14 Pintura e Emborrachamento da Bancada da Furadeira

Foi revitalizada a Bancada que ira receber a nova furadeira ,foi passado fundo

e pintada e colocado uma manta de borracha em cima.

Fig.28

10.15 .Pintura de Manípulo em Prata

Repassado o fundo e pintado na cor prata.

Fig.29

11.0 Processo da parte Elétrica

11.1 Enrolamento do motor

O motor estava queimado e foi enviado para fora para fazer o enrolamento

Fig.30

11.2 Painel Elétrico Completo.

Foi Montado um painel completo com: contadora 25A ,rele térmico 4A

,disjuntor trifásico 25A,Disjuntor bifásico 20A, Fio de 1,5mm e 2,5mm, Eletroduto e o

Painel elétrico.

Fig.31

12.0 Máquina nas Condições Finais.

Após alguns Meses de trabalho conseguimos finalizar a furadeira nos a

testamos o motor , a mesa coordenada ,engrenagens e esta tudo funcionando

perfeitamente

Fig.32

13.0 Conclusão do TCC

Após algumas conversas decidimos executar este projeto, e concluímos que

para que o mesmo fosse iniciado e finalizado iríamos precisa da ajuda de todos,

aplicando os conhecimentos obtidos no decorrer do curso e até mesmo nas

industrias a qual trabalhamos,para que venhamos obter a perfeição naquilo a qual

nos dispusemos a fazer no projeto.

Com a realização do TCC nos acabamos nos conhecendo melhor um ao outro,uma

das maiores vantagens disso e que ouve a união,perseverança e compreensão em

relação a necessidade de construirmos nosso projeto.E acreditamos que as

amizades irão permanecer após o termino do curso.

Nosso projeto foi constituído em uma reforma de maquina que acabamos

colocando tudo aquilo eu aprendemos em sala de aula e nas oficinas como as

usinagens que fizemos soldas,controle dimensional,entre outras e acreditamos que o

nosso projeto ira beneficiar outros alunos que virão após nos, assim como reformas

que foram feitas no passado que hoje nos ajudaram a desenvolver atividades com

maior facilidades.Nos estamos muito grato ao Centro Paula Souza que nos deu essa

oportunidade de estarmos aqui por este tempo,nossos professores que se

empenharam para nos passar o maior conteúdo possível e nossos amigos de

classe.

ANEXO A

Revitalização da furadeira

Desmontagemda furadeira

Há necessidade trocar peças da furadeira?

Peças danificadas

Peças em bom estado

Comprar peças

Montar a furadeira

Entregar a furadeira revitalizada

Não

Sim

Fluxograma de Processo da Furadeira de Bancada

20.0 Diagrama Ishikawa

Cremalheira com dentes quebrado

MáquinaMão de

obraMeio

Ambiente

Medida Método Material

causa causa causa

causa causa causa

Efeito

Material expostos a fatores climáticos

Material absorveu água

Oxidação

Falta de testes de dureza

Falha de usinagem

Falta de instrumento de medição precisos

Velocidade alta de usinagem

Processo de têmpera

Material inadequado para peça

Ferramenta desgastada

Fresa com mesa desalinhada

Diagrama de Ishikawa

1

2

3 9

4

8

6

117

5

10

A1

B2

C1

D1

E1

F2

G2

I5

H2

J5

L5

M10

N1

6

811

2122

Caminho critico B-D-F-I-M-N

PERT/CPM

A 2 Reunião do Grupo 1 DiaB 3 Compra de Materiais Preparação para usinagem 5 DiasC4 Ordem de Execução 1 DiaD 5 Usinagem da Bucha de bronze 1 DiaE 6 Solda da Estrutura da Maquina 1 DiaF 7 Trocas dos Rolamentos 2 DiasG8 Faceamento da Base da Maquina 2 DiasH9 Montagem da Mesa Coordenada 2 DiasI 10 Cromação das Peças 5 DiasJ 11 Preparação da Pitura 5 DiasL 12 Pintura 5 DiasM 13 Ajuste e teste Para Avaliação do Equipamento 5 DiasN 14 Entrega da Maquina 1 Dia

ANEXO B

Referências

Sanchez blanes ltda

Ed. IBIPEX.,2007

PALASIO DE MORAIS JR, Cosmo. Regras Básicas de Segurança para Trabalhos

Manual do mecanico