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MEMO PÇA OSWALDO CRUZ REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA OSWALDO CRUZ Praça Oswaldo Cruz - CENTRO SÃO LUIZ DO PARAITINGA - SP

REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA OSWALDO CRUZ Praça Oswaldo … · tar poeira excessiva e riscos eventuais, conforme NBR 7678/1983 - Segu-rança na execução de obras e serviços de construção

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MEMO PÇA OSWALDO CRUZ

REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA OSWALDO CRUZ

Praça Oswaldo Cruz - CENTRO

SÃO LUIZ DO PARAITINGA - SP

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MEMO PÇA OSWALDO CRUZ

MEMORIAL DESCRITIVO

PROPRIETÁRIO:

PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SÃO LUIA DO PARAITINGA

OBRA:

REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA DR OSWALDO CRUZ

Praça Dr Oswaldo Cruz – CENTRO

ORIENTAÇÕES GERAIS

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O presente Memorial Descritivo constitui elemento fundamental para o cumprimento das

metas estabelecidas para a execução dos serviços de Revitalização da Praça Oswaldo

Cruz.

Para efeito das presentes Especificações, o termo Contratada define o proponente ven-

cedor do certame licitatório, a quem será adjudicado o objeto da Licitação, o termo Fis-

calização define a equipe que representará o Departamento de Fiscalização e Obras do

Município perante a Contratada e a quem este último dever-se-á reportar, e o termo

Contratante define a Prefeitura Municipal ou Distrito Federal envolvidos. Será sempre su-

posto que esta especificação é de inteiro conhecimento da empresa vencedora da lici-

tação.

Na execução de todos os projetos e serviços a Contratada deverá seguir as Normas Téc-

nicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e as normas citadas no decor-

rer destas Especificações.

A execução de todos os serviços obedecerá rigorosamente às indicações constantes no

projeto, conforme plantas, e o constituem, além das prescrições contidas neste memorial,

e demais documentos integrantes do contrato.

2. DISCREPÂNCIAS, PRIORIDADES E INTERPRETAÇÕES.

Em caso de dúvidas quanto à interpretação do Memorial descritivo, Projetos, Detalhes

e/ou das instruções de concorrência, deverão ser consultados os Profissionais Responsá-

veis ou a Contratante, nesta ordem.

Em casos de divergência entre desenhos de escalas diferentes prevalecerão sempre os

de maior escala. Em casos de divergências entre detalhes e desenhos e este Memorial

Descritivo prevalecerão sempre os primeiros.

Em casos de divergência entre cotas de desenhos e suas dimensões medidas em escala

prevalecerão sempre às primeiras. Todos os detalhes constantes dos desenhos e não

mencionados neste Memorial descritivo, assim como os detalhes aqui mencionados e não

constantes dos desenhos, serão interpretados como fazendo parte integrante do projeto.

Nenhuma alteração nos desenhos fornecidos, bem como nessas especificações pode ser

feita sem consulta prévia e autorização por escrito dos autores do projeto e aprovação

da Contratante. A Fiscalização poderá impugnar qualquer trabalho feito em desacordo

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com os desenhos e especificações. A Contratada se obriga a tomar conhecimento e

consultar todos os projetos antes e durante a execução de quaisquer serviços.

3. ORIENTAÇÃO GERAL E FISCALIZAÇÃO

A Contratante manterá prepostos seus, convenientemente credenciados junto à constru-

tora com autoridade para exercer, em nome da Contratante, toda e qualquer ação de

orientação geral, controle e fiscalização das obras e serviços de construção, exercidos

pela Contratada. As relações mútuas, entre a Contratante e Contratada, fornecedores e

empreiteiros serão mantidas por intermédio da Fiscalização.

A Contratada se obriga a facilitar meticulosa fiscalização dos materiais e execução das

obras e serviços contratados, facultando à Fiscalização, o acesso a todas as partes das

obras contratadas. Obriga-se do mesmo modo, a facilitar a fiscalização em oficinas, de-

pósitos ou dependências, onde se encontrem materiais destinados a construção, serviços

e obras em reparo. Fica assegurado à Fiscalização o direito de ordenar a suspensão das

obras e serviços sempre que estes estiverem em desacordo com os projetos e especifica-

ções.

A Contratada se obriga a retirar da obra, imediatamente após o recebimento da comu-

nicação em diário de obra, qualquer empregado que venha a demonstrar conduta no-

civa ou incapacidade técnica. Os serviços a cargo de diferentes firmas serão articulados

entre si de modo a proporcionar andamento harmonioso da obra em seu conjunto. As

planilhas com quantitativos de serviços fornecidos pela Contratante devem obrigatoria-

mente ser conferidas pelo LICITANTE, antes da entrega da proposta na fase licitatória, não

sendo aceitas quaisquer reclamações ou reivindicações após a obra contratada. Qual-

quer discrepância deverá ser resolvida com a Fiscalização antes da contratação.

A Contratada fornecerá os equipamentos, os materiais, a mão-de-obra, o transporte e

tudo mais que for necessário para a execução, a conclusão e a manutenção dos servi-

ços, sejam eles definitivos ou temporários. Todos os materiais a serem empregados na

obra deverão ser novos, comprovadamente de primeira qualidade e, estarem de acordo

com as especificações, devendo ser submetidos à aprovação da Fiscalização, com ex-

ceção de eventuais serviços de remanejamento onde estiver explícito o reaproveitamen-

to.

A Contratada deverá submeter à Fiscalização, amostras de todos os materiais a serem

empregados nos serviços, antes de executá-los. Se julgar necessário, a Fiscalização pode-

rá solicitar à Contratada a apresentação de informação, por escrito, dos locais de origem

dos materiais ou de certificados de ensaios relativos aos mesmos.

A Contratada deverá providenciar a aquisição dos materiais tão logo seja contratado, vi-

sando o cumprimento dos prazos do cronograma para esse item. A Fiscalização não acei-

tará a alegação de atraso dos serviços devido ao não fornecimento dos materiais pelos

fornecedores.

Nenhum pagamento adicional será efetuado em remuneração aos serviços aqui descri-

tos; os custos respectivos deverão estar incluídos nos preços unitários e/ou no global cons-

tantes da proposta da Contratada. Quaisquer outros custos, diretos ou indiretos, que se-

jam identificados pelo licitante para a execução dos serviços deverão ser incluídos no or-

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çamento, e nunca pleiteados durante a execução da obra como acréscimo de novos

serviços. O BDI – Benefícios e Despesas Indiretas, conforme prevê a legislação, deverá ser

destacado em item próprio na planilha orçamentária, não devendo fazer parte da com-

posição dos preços unitários.

A equipe técnica da Contratada, responsável pelos serviços, deverá contar com profissi-

onais especializados e devidamente habilitados, para desenvolverem as diversas ativida-

des necessárias à execução da obra. A qualquer tempo, a Fiscalização poderá solicitar a

substituição de qualquer membro da equipe técnica da Contratada, desde que entenda

que seja benéfico ao desenvolvimento dos trabalhos.

Quando houver necessidade de movimentar ou modificar equipamentos e elementos

existentes na obra, a fim de facilitar a execução de seus serviços, a Contratada deverá

solicitar previamente à Fiscalização autorização para tais deslocamentos e modificações.

Possíveis indefinições, omissões, falhas ou incorreções das especificações ora fornecidas,

não poderão, jamais, constituir pretexto para a Contratada pretender cobrar "serviços ex-

tras" e/ou alterar a composição de preços unitários.

Considerarseá, inapelavelmente, a Contratada como altamente especializada nas obras

e serviços em questão e que, por conseguinte, deverá ter computado, no valor global da

sua proposta, também, as complementações e acessórios por acaso omitidos nas especi-

ficações, mas implícitos e necessários ao perfeito e completo funcionamento de todos os

materiais, peças, etc.

A Contratada deverá remover todo o entulho do local da obra e fazer a limpeza comple-

ta após a finalização da execução do serviço.

A Contratada deverá responsabilizar-se por quaisquer danos provocados no decorrer dos

serviços ou em conseqüência destes, arcando com os prejuízos que possam ocorrer com

o reparo desses danos. A inobservância das presentes especificações técnicas e dos pro-

jetos implica a não aceitação parcial ou total dos serviços, devendo a Contratada refa-

zer as partes recusadas sem direito a indenização.

A Contratada deverá, necessariamente, cotar seus serviços por preço unitário, seguindo a

Planilha de Orçamento e Quantitativos. O material equivalente com o mesmo desempe-

nho técnico a ser utilizado deverá ser apresentado com antecedência à Fiscalização pa-

ra a competente autorização, a qual será dada por escrito em Ofício ou no Livro de

Ocorrências. Ficará a critério da Fiscalização, exigir laudo de lnstituto Tecnológico Oficial

para comprovação da equivalência técnica, ficando desde já estabelecido que todas

as despesas serão por conta da Contratada, ficando vedado qualquer repasse para a

Contratante.

4. TAPUME

A obra deverá ser fechada por tapume com 2,20 m de altura com caibros 7,5x7,5cm, em

chapas de compensado resistente a umidade, pintura a cal, com espessura de 6 mm e os

portões necessários ao acesso de veículos e pessoal (obra, fiscalização e equipe da fisca-

lização que trabalham no prédio em obras).

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Estes tapumes terão função importante na segurança patrimonial e pessoal tanto da

Contratante como da Executante motivo pelo qual deverão ser executados com esta fi-

losofia.

5. Placa da Obra

A placa de obra deverá seguir todos os padrões definidos no “Manual Visual de Placas de

Obras” do Governo Estadual. Será confeccionada em chapa galvanizada nº 22 fixada

com estrutura de madeira. Terá área de 8,0 m², com altura de 2,0 m e largura de 4,0 m, e

deverá ser afixada em local visível, preferencialmente no acesso principal do empreen-

dimento ou voltadas para a via que favoreça a melhor visualização.

As placas deverão ser mantidas em bom estado de conservação, inclusive quanto à in-

tegridade do padrão das cores, durante todo o período de execução das obras.

4. SERVIÇOS INICIAIS

4.1. DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES

As demolições necessárias serão efetuadas dentro da mais perfeita técnica. O terre-

no onde está implantada a Praça Oswaldo Cruz com área de 2614,15m², deverá es-

tar livre de qualquer edificação acabada ou inacabada, além de elementos (pos-

tes, árvores, placas etc.) que possam comprometer a implantação das futuras insta-

lações da Praça. Todo local onde estiver prevista a demolição, a Contratada deverá

tomar as seguintes providências: Transportar o material oriundo das demolições para

local determinado pela Fiscalização, ficando o transporte a cargo da Contratada;

Todo material a ser reaproveitado deverá ser transportado para o local apropriado

determinado pela Fiscalização; Ficará a cargo da Contratada a carga, descarga e

espalhamento para local fora do sítio da obra, de todo entulho proveniente das de-

molições.

a. PRAÇA

i. Demolições:

Deverá ser feita a retirada do piso hidráulico existente;

Deverão ser retiradas todas as guias tipo SP do perímetro da praça e em-

pilhadas para transporte posterior em local a ser definido pela Fiscaliza-

ção;

A sarjeta será demolida e transportada para local determinado pela Fisca-

lização;

As guias no contorno dos jardins internos da praça serão retiradas e empi-

lhadas para transporte posterior em local a ser definido pela Fiscalização;

As luminárias e postes existentes serão retirados para reaproveitamento

pela Prefeitura e deverão ser transportados para local a ser definico pela

Fiscalização;

O entulho e quaisquer sobra de material serão regularmente coletados e

removidos em caçambas. Por ocasião dessa reforma se tratar de um es-

paço público, deverão ser tomados cuidados especiais de maneira a evi-

tar poeira excessiva e riscos eventuais, conforme NBR 7678/1983 - Segu-

rança na execução de obras e serviços de construção.

b. CORETO

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i. Demolições:

O piso em madeira deverá ser totalmente removido juntamento com o

barroteamento;

O gradil deverá ser removido com o devido cuidado para posterior reco-

locação;

Deverá ser feita a demolição manual do revestimento das duas escadas

externas em pedra;

O revestimento do coreto em pedra deverá ser demolido manuamente;

O entulho e quaisquer sobra de material serão regularmente coletados e

removidos em caçambas. Por ocasião dessa reforma se tratar de um es-

paço público, deverão ser tomados cuidados especiais de maneira a evi-

tar poeira excessiva e riscos eventuais, conforme NBR 7678/1983 - Segu-

rança na execução de obras e serviços de construção.

c. SALA/CAMARIM /LAVABOS/DEPÓSITO/WC´s

i. Demolições

Deverá ser feita a demolição manual do revestimento de ajulejos;

Deverá ser feita a retirada de registros, válvulas e torneiras existentes.

Deverá ser feita a demolição manual de revestimento e massa do piso.

O entulho e quaisquer sobra de material serão regularmente coletados e

removidos em caçambas. Por ocasião dessa reforma se tratar de um es-

paço público, deverão ser tomados cuidados especiais de maneira a evi-

tar poeira excessiva e riscos eventuais, conforme NBR 7678/1983 - Segu-

rança na execução de obras e serviços de construção.

4,2. INSTALAÇÃO E LOCAÇÃO DA OBRA

4.2.1 Instalação, Administração e Locação da Obra.

Para colocação do depósito e barraco de obras, deverá ser construída instalação

provisória compatível com o vulto da obra, com capacidade para abrigar também

prepostos da Contratada além de instalações sanitárias e refeitório. Poderá, em ca-

so de reforma ser utilizada parte das instalações existentes, que porventura sejam

cedidas pela Prefeitura, sem prejuízo das operações normais desse órgão.

A Contratada deverá providenciar ligações provisórias de água e energia para uti-

lização na obra, cabendo a ela despesas e providências correspondentes. Periodi-

camente a obra deverá ser limpa, removendo-se entulhos e detritos no decorrer

dos trabalhos de construção. Madeiras de formas e andaimes deverão ser limpas e

empilhadas, livres de pregos. A Contratada e suas sub-empreiteiras deverão forne-

cer a cada um de seus empregados, crachá de identificação com nome do em-

pregado e nome da empresa, para que seja usado pelo empregado de modo visí-

vel, enquanto trabalhar na obra. Da mesma forma todos os empregados deverão

utilizar capacete e outros equipamentos de segurança, que deverão ser identifica-

dos com o nome ou logomarca da empresa.

A Contratada providenciará DIÁRIO DE OBRA/LIVRO DE OCORRÊNCIAS (livro de

capa resistente) com páginas numeradas e rubricadas pela Fiscalização, onde se-

rão anotadas todas as ocorrências, conclusão dos eventos, atividades em execu-

ção formais, solicitações e informações diversas que, a critério das partes, devam

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ser objeto de registro. Ao final da execução dos serviços, o referido Diário será de

propriedade da Administração do Contratante. A Contratada se obriga a manter

no escritório da obra, além do Diário de Obra, um conjunto de todas as plantas e

especificações independentes das necessárias a execução, a fim de permitir uma

perfeita fiscalização.

4.3. MOVIMENTO DE TERRA

4.3.1 Escavações e Aterros

Os trabalhos de escvação, aterro e reaterro de cavas de fundações e outras partes

da obra, como enchimento de pisos e passeios, serão executados com material

escolhido, sem detritos vegetais ou entulho de obra, em camadas sucessivas de 20

centímetros de espessura no máximo, úmidas e energicamente apiloadas.

Fica a cargo da Contratada todo e qualquer transporte de materiais, tanto a utilizar

como excedentes, independente da distância de transporte e tipo de veículo utili-

zado.

5. PAVIMENTAÇÃO E REVESTIMENTO DE PISOS

5.1 Lastro de Contra piso

Argamassa seca com consumo mínimo de cimento 350 kg/m3. Lastro de concreto

não estrutural de 5 cm de espessura, fck mínimo de 9Mpa.

Limpeza e preparo da base: Retirada de entulhos, restos de argamassa, e outros ma-

teriais com picão, vanga, ponteira e mareta. Varrer a base com vassoura dura, até

ficar isenta de pó e partículas soltas. Se na base existir óleo, graxa, cola ou tinta, pro-

videnciar a completa remoção.

Definição de níveis com assentamento de taliscas: A partir do ponto de origem (nível

de referência), os níveis de contra piso deverão ser transferidos com uso de aparelho

de nível ou nível de mangueira. Os pontos de assentamento de taliscas deverão es-

tar limpos. Polvilhar com cimento para formação de nata, para garantir a aderência

da argamassa.

A argamassa de assentamento da talisca deverá ser a mesma do contra piso. Posi-

cionamento das taliscas com distância máxima de 3 m (comprimento da régua dis-

ponível para o sarrafeamento suficiente para alcançar duas taliscas). As taliscas de-

verão ter pequena espessura (cacos de ladrilho cerâmico ou azulejo). O assenta-

mento das taliscas deverá ser com antecedência mínima de 2 dias em relação à

execução do contra piso.

No dia anterior à execução do contra piso, a base completamente limpa, deverá

ser molhada com água em abundância. Imediatamente antes da execução do

contra piso, a água em excesso deverá ser removida, e executar polvilhamento de

cimento, com auxílio de uma peneira (quantidade de 0.5 kg/m2), e espalhado com

vassoura, criando uma fina camada de aderência entre a base e a argamassa do

contra piso.

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Esta camada de aderência deverá ser executada por partes para que a nata não

endureça antes do lançamento do contra piso. Em seguida preencher uma faixa no

alinhamento das taliscas, formando as mestras, devendo as mestras sobrepor as ta-

liscas. Compactar a argamassa com soquetes de madeira, cortar os excessos com

régua. Após completadas as mestras, retirar as taliscas e preencher o espaço com

argamassa. Lançar a argamassa, e compactar com energia utilizando-se um soque-

te de madeira de base 30x30cm e 10 kg de peso. Sarrafear a superfície com régua

metálica apoiada sobre as mestras, até que seja atingido o nível das mestras em to-

da a extensão.

5.2 Regularização de base

Executar o acabamento superficial, traço 1:3, espessura de 2,0 cm. Para o caso de

revestimento em piso cerâmico, utilizar acabamento desempenado com desempe-

nadeira de madeira, podendo ser necessário borrifar água para facilitar a opera-

ção.

5.3 Pisos Internos

O piso interno deverá estar 5,0 cm superior ao externo. O piso das áreas molhadas

deverão estar 2,0 cm inferiores aos demais, sendo que no sanitário PNE o desnível

deverá ser de 1,0 cm, tratado em forma de rampa, com inclinação máxima de 1:2

(50%).

5.3.1 Piso Porcelanato antiderrapante

As áreas do salão, camarime. lavabos, depósito e sanitários (masculino e feminino),

receberão piso Porcelanato esmaltado antiderrapante, ref. Beton White AC, Giorda-

no Bege, Compact Branco da Eliane ou equivalente com o mesmo desempenho

técnico.

Os pisos cerâmicos serão aplicados com argamassa colante para exteriores AC I,

com desempenadeira dentada de aço numa espessura média de 5 mm a 6 mm. As

juntas entre as peças cerâmicas obedecerão às recomendações do fabricante do

piso para os respectivos tamanhos, e deverão seguir rigorosamente as indicações do

projeto arquitetônico quanto a posicionamento e orientações, sendo que na falta

destas, a Fiscalização deverá ser consultada.

O rejunte será feito com material apropriado indicado pelo fabricante do piso e

aplicado de maneira a manter uma uniformidade de largura e profundidade con-

forme orientação da Fiscalização.

Após a aplicação dos pisos não serão admitidos trabalhos de demolição ou de re-

boco e chumbagem de peças nestas áreas. Caso seja imprescindível este trabalho,

o piso deverá ser convenientemente protegido por lona plástica e chapas de com-

pensado.

5.3.2 Rodapés:

As áreas do salão, camarim, lavabos e depósito e sanitários (masculino e feminino),

receberão rodapé em porcelanato esmaltado antiderrapante, ref. Beton White AC,

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MEMO PÇA OSWALDO CRUZ

Giordano Bege, Compact Branco da Eliane ou equivalente com o mesmo desem-

penho técnico, na altura de 7,0cm.

5.4 Pisos Externos

5.4.1 Piso em Ladrilho Hidráulico

O acabamento de toda a área da Praça será em ladrilhos hidtráulicos, medidas de

20x20cm, em duas cores, modelo Firenze aplicado sobre argamassa regularizada.

Seu assente se fará com os mesmos secos e batendo-os com martelo de borracha.

5.5 Piso Tátil Direcional e de Alerta

5.5.1 Considerações Gerais:

Os pisos devem ter superfície regular, firme, estável e antiderrapante sob qualquer

condição, que não provoque trepidação em dispositivos com rodas (cadeiras de

rodas ou carrinhos de bebê). Admite-se inclinação transversal da superfície até 2%

para pisos internos e 3% para pisos externos e inclinação longitudinal máxima de 5%.

5.5.2 Piso Tátil Direcional

O Piso Tátil Direcional 20x20x2cm em ladrilho hidráulico, na cor vermelho, deve ser

utilizado quando da ausência ou descontinuidade de linha-guia identificável, como

guia de caminhamento em ambientes internos ou externos, ou quando houver ca-

minhos preferenciais de circulação.

5.5.3 Piso Tátil de Alerta

O Piso Tátil de Alerta 20x20x2cm em ladrilhos hidráulico, na cor amarelo, deve ser uti-

lizado para sinalizar situações que envolvem risco de segurança. Ele deve ser cro-

modiferenciado ou deve estar associado à faixa de cor contrastante com o piso

djacente, conforme a NBR 9050.

5.5.4 Execução:

Os pisos deverão ter resistência à compressão de acordo com a ABNT, com espessu-

ra de 2 cm. Piso de Alerta ser na cor amarelo e o Piso Direcional deverá ser na cor

vermelho. Os pisos de alerta deverão ser assentados em nível ao piso existente, sem

qualquer saliência.

5. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

5.1 Iluminação Interna (salão, camarime. lavabos, depósito e sanitários (masculino e femi-

nino)

5.5.1 Eletrodutos

Só serão aceitos eletrodutos que tragam impressa etiqueta indicando "classe" e

"procedência".

A instalação dos eletrodutos será feita por meio de luvas e as ligações dos mesmos

com as caixas, com arruelas e buchas.

Nas instalações aparentes presas às paredes ou aos tetos serão utilizados eletrodutos

de ferro galvanizado tipo pesado. Quando embutidas nas paredes ou sobre os forros

serão de PVC rígido incombustível, conforme discriminado no projeto.

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5.5.2 Disjuntores

Os disjuntores do quadro de distribuição serão do tipo alavanca, montados sobre

trilho padrão DIN, com proteção termomagnética conjugada; destinam-se à

proteção de circuitos de força e de iluminação, padrão IEC.

Os disjuntores deverão ter dupla proteção, compreendendo dois sistemas

independentes em cada pólo, um térmico para proteção de sobrecarga e outro

magnético para proteção de curto-circuito.

5.5.3 Interruptores

São simples, duplos, paralelos, combinados com tomadas, etc., de acordo com as

especificações do projeto.

Marcas Pial linha Pialplus, Tramontina ou Bitcino.

5.5.4 Luminárias e sistemas de iluminação

O sistema de iluminação será composto por diversos tipos de lâmpadas e luminárias,

definidos e especificados no projeto, e que atendem a características

luminotécnicas específicas para cada ambiente, especialmente no que diz respeito

ao uso, à temperatura de cor, ao fluxo luminoso e às condições de utilização.

Caso sejam propostos modelos diferentes dos especificados a Contratada deverá

consultar a Fiscalização e apresentar o modelo alternativo com os dados

fotométricos e amostras das luminárias propostas, que serão checadas através de

testes e medições laboratoriais realizadas em condições similares.

5.5.5 Lampadas

As lâmpadas referentes às luminárias a serem instaladas, conforme projeto, deverão

obedecer aos requisitos mínimos gerais constantes das normas específicas. Devendo

garantir o nível de iluminação adequado para cada ambiente, em função de sua

área e das atividades neste desenvolvidas. A temperatura de cor deverá ser de

4.000 K.

5.5.6 Luminárias

Os aparelhos para luminárias obedecerão, naquilo que lhes for aplicável, às normas

da ABNT, sendo construídos de forma a apresentar resistência adequada e possuir

espaço suficiente para permitir as ligações necessárias.

Independentemente do aspecto estético desejado serão observadas as seguintes

recomendações:

• Todas as partes de aço serão protegidas contra corrosão, mediante pintura,

esmaltação, zincagem ou outros processos equivalentes;

• As partes de vidro dos aparelhos deverão ser montadas de forma a oferecer

segurança, com espessura adequada e arestas expostas, lapidadas, de forma

a evitar cortes quando manipuladas.

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Aparelhos destinados a funcionar expostos ao tempo ou em locais úmidos deverão

ser construídos de forma a impedir a penetração de umidade em eletroduto, porta -

lâmpada e demais partes elétricas Não se deve empregar materiais absorventes

nestes aparelhos.

Todo o aparelho deverá apresentar, marcado em local visível, as seguintes

informações:

Nome do fabricante ou marca registrada;

Tensão de alimentação;

Potências máximas dos dispositivos que nele podem ser instalados

(lâmpadas, reatores, etc.).

As luminárias para lâmpadas fluorescentes serão conforme especificação em

projeto, em chapa de aço não inferior a bitola USG nº 24, tratada com banhos

desengraxante, desoxidante, fosfalizante e neutralizante. Pintura por processo

eletrostático, com resina híbrida epoxi/poliéster (camada média de 70 micra).

5.2 Iluminação Externa

Serão previstos eletrodutos, fiação e iluminação através de postes conforme locali-

zação demonstrada no projeto arquitetônico, para iluminação do Praça serão utili-

zados postes metálicos com duas luminárias modelo Londres com 2,52m; lâmpadas

LED de 24W

Todos os cabos serão isolados termoplasticamente em PVC 70ºC. Eletrodutos serão

subterrâneos de polietileno de alta densidade (PEAD) flexível corrugado impermeá-

vel cor preta interligando-s através de caixas de passagem enterradas, de alvena-

ria com tampo de conreto.

Todas projetores e luminárias deverão ser devidamente aterrados. Caixas de pas-

sagem serão em alvenaria revestidas internamente e fundo livre.

5.5.3 Tomadas

As tomadas serão de dois pólos mais terra (2p+T) padrão brasileiro, In=25A. Para os

pontos de força, deverá ser um condulete ou caixa de passagem em liga de

alumino com orifício na tampa, disponibilizando os cabos para a ligação ao

equipamento específico.

Deverão ser seguidas as cores indicadas em projeto (preta, vermelha, branca),

conforme o tipo de utilização a que se destina a tomada.

Fabricantes: Pial, STECK, Panduit, Prime, Tramontina ou equivalente.

6. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

6.1 Disposições Gerais

Todas as instalações serão executadas em estrita observância ao projeto correspondente, sen-

do que eventuais modificações deverão ser realizadas somente após aprovação dos autores

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do projeto e da Fiscalização, devendo ser anotado em diário de obra e confeccionado “As

Built” do projeto.

6.2 Louças e Metais

6.2.1 Vaso Sanitário e Assento Para PNE

Características Técnicas Modelo: Bacia convencionalm caixa acoplada botão com

duplo acionamento linha Izy cod. CP111/P111, ref.: DECA, com sistema VDR (Volume

de descarga reduzido) ou equivalente com o mesmo desempenho técnico. Altura:

44 cm. Altura máxima com o assento de 46 cm. Material: Cerâmica esmaltada Cor:

branco gelo Acessórios: considerar fornecimento de todos os acessórios necessários

para seu perfeito funcionamento. Aplicação: no sanitário para portadores de

necessidades especiais. Observação: A altura do vaso sanitário recomendado pelas

normas para portadores de necessidades especiais é de 46 cm (louça + base). Caso

a louça apresenta altura inferior a 46 cm executar base de concreto até atingir a

esta altura ideal. Prever todos acessórios de fixação e ligação aos ramais de

água/esgoto. Prever rejuntes/calafetação. Acessórios: A) Parafusos de Fixação Tipo:

Conforme recomendado pelo Fabricante. Acabamento: do Fabricante. Aplicação:

Para os vasos sanitários. B) Ligações (Tubos, Engates) Tipo: Conforme recomendado

pelo Fabricante. Acabamento: Cromado. Aplicação: Para os vasos sanitários C)

Anel Vedação: Aplicação: na interligação entre a saída de cada vaso sanitário com

o tubo de esgoto D) Assentos Sanitários Com Abertura Frontal Tipo: Plástico, com

fixação cromada poliéster. Aplicação: Bacias sanitárias dos Sanitários Especiais.

6.2.2. Bacia Sanitária Convencional

Bacia convencional: Cerâmica esmaltada Cor: Branco Gelo. Aplicação: Sanitários

masculino e feminino. Observação:Prever todos acessórios de fixação e ligação aos

ramais de água/esgoto. Prever rejuntes/calafetação. Características Técnicas A)

Assentos Sanitários Tipo: Plástico, com fixação cromada poliéster. Aplicação: Bacias

sanitárias. B) Parafusos de fixação Tipo: Conforme recomendado pelo Fabricante.

Acabamento: do Fabricante. Aplicação: Para os vasos sanitários. C)Ligações (Tubos,

Engates) Tipo: Conforme recomendado pelo Fabricante. Acabamento: Cromado.

Aplicação: Para os vasos sanitários D)Anel Vedação Aplicação: na interligação

entre a saída de cada vaso sanitário com o tubo de esgoto

6.2.3 Engate para água

Material: ligação flexível em aço inox Modelo de referência: Flexível com 40 cm .

Aplicação: alimentação de água fria nos lavatórios dos sanitários.

6.2.4 Sifão

Tipo: Sifão para lavatório acabamento cromado (Ref. Deca Código 1680C 112 ou

equivalente com o mesmo desempenho técnico) Material: inox Aplicação:tanques,

pia e lavatórios.

6.2.5 Barras de Apoio para Deficientes Físicos

Material: aço inox. Características: Devem suportar esforço de 1,5 KN em qualquer

direção, ter diâmetro entre 3,0 e 4,5 cm, estar firmemente fixada à parede e

distanciada, no mínimo, 4 cm da desta. Comprimentos: 80 cm Acabamento: inox.

Acessórios: considerar fornecimento de todos os acessórios necessários para

instalação/funcionamento; Aplicação: fornecer e instalar no sanitário acessível junto

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MEMO PÇA OSWALDO CRUZ

a pia, e vaso sanitário e na porta de acesso, conforme indicado em projeto e NBR

9050/2004.

6.2.6 Torneiras de uso geral

Material: Metal Tipo: Torneira para jardim /tanque/ mangueira standard cod. 1152

C39 ref.: DECA ou equivalente com o mesmo desempenho técnico. Acabamento:

Cromado Aplicação: torneiras de jardim.

6.2.7 Torneiras de Lavatório

Tipo: Torneira monocomando para uso público, com ciclo de fechamento

automático, arejador e botão anti-furto, funcionamento em alta e baixa pressão,

regulagem de vazão por meio de registro integrado, acabamento cromado (Ref.

Deca linha Profissional, Decamatic Código 1170C ou equivalente com o mesmo

desempenho técnico) Material: Metal Modelo de referência: bica média de mesa

Acabamento: Cromado Aplicação: Nos sanitários. Tipo: Torneira cromada com

alavanca aprovada pela NBR 9050 Presmatic ou equivalente com o mesmo

desempenho técnico. Material: Metal Modelo de referência: embutir na parede

Acabamento: cromado Aplicação: sanitários P.N.E.

6.2.9 Lavatório com coluna suspensa

Características: Lavatórios elevados, com altura de 78 a 80 cm do piso acabado,

respeitando altura livre mínima de 73 cm na sua parte inferior frontal. Deve permitir

área de aproximação frontal, no mínimo 25 cm sob o lavatório. Tipo: Lavatório com

coluna suspensa, em louça, na cor branco gelo, (ref. Deca código linha Vogue Plus

código CS1 L51 ou equivalente com o mesmo desempenho técnico) Material: Ce-

râmica esmaltada Cor: branco gelo Acessórios: considerar fornecimento de todos os

acessórios necessários para seu perfeito funcionamento. Aplicação: nos sanitários

PNE.

OBSERVAÇÃO:

Atentar a altura/localização adequada para o sanitário de PPNE, conforme NBR

9050/2004.

6.2.10 Cuba oval de embutir

Tipo:Cuba universal para embutir, oval (ref. Deca código L37 ou equivalente com o

mesmo desempenho técnico) Material: Cerâmica esmaltada Cor: branco gelo

Acessórios: considerar fornecimento de todos os acessórios necessários para seu per-

feito funcionamento. Aplicação: nos sanitários.

6.2.13 Porta Objetos:

Material: Metal Acabamento: Cromado Aplicação: No sanitário para deficientes

físicos.

6.2.14 Cabides:

Tipo: cabide de metal para parede Cor: Cromado Aplicação: Nos sanitários. (02

para cada sanitário interno, 01 para sanitário PPNE. Verificar posição com a

fiscalização) OBSERVAÇÃO: Atentar a altura/localização adequada para o sanitário

de PPNE, conforme NBR 9050/2004.

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6.2.15 Espelho

Material: Vidro 4mm Acabamento: moldura em alumínio Acabamento:

compensado plastificado 6 mm colado; Dimensões: de acordo com projeto

Aplicação: Fornecer e instalar em todos os sanitários. A instalação dos espelhos

deverá obedecer ao descrito no item 7.3.8.1, da NBR 9050/2004.

6.2.16 Papeleira

Tipo: de louça para parede Cor: branca Aplicação: Nos sanitários.

6.2.17 Alarme de Emergência para sanitário PNE, sonoro e visual

No sanitário PNE haverá alarme sonoro e visual, lado da bacia, a uma altura de 400

mm do piso acabado, para acionamento em caso de queda. Recomendações

Gerais de Execução a. As peças sanitárias deverão ser instaladas conforme as

especificações do fabricante, nos locais indicados em projeto. b. Todos os aparelhos

serão instalados de forma a permitir a sua fácil limpeza e substituição. Os aparelhos e

seus respectivos acessórios serão instalados com maior esmero e em estrita

observância às indicações do projeto, às especificações e, ainda, às

recomendações dos fabricantes. c. O perfeito estado de cada aparelho será

cuidadosamente verificado antes de sua colocação, devendo o mesmo ser novo e

não ser permitido quaisquer defeitos decorrentes de fabricação, transporte ou

manuseio inadequados. d. Todos os acessórios de ligação de água dos aparelhos

sanitários serão arrematados com canopla de acabamento cromado. e. Todos os

metais dos aparelhos sanitários, bem como os de ligação, deverão ter acabamento

cromado.

6.3 Drenagem

6.3.1 Meio fios e sarjetas

A retirada e construção dos meio-fios e sarjetas deve preceder à execução dos

calçamentos. No realinhamento, reassentamento ou assentamento dos meios-fios,

deverá ser realizado o nivelamento e compactação da base visando garantir a sua

permanente estabilidade.

Os meio-fios serão de concreto pré-moldados, tipo PMSP “100” 20Mpa, com dimen-

sões de 10x15x30x100cm (face superior x face inferior x altura x comprimento), rejun-

tado com argamassa (argamassa x cimento), no traço 1:4.

As sarjetas serão em concreto usinado, fck= 20 MPa, slump 5 ± 1cm, brita 1 e 2, es-

pessura 8cm e largura 40cm.

6.3.2 Bocas de lobo/leão

Bocas de lobo/leão serão do tipo simples ou dupla, de acordo com o projeto exe-

cutivo de drenagem, sendo executadas conforme descrições abaixo; o item re-

munera o fornecimento de materiais e mão-de-obra necessários para a execução

da boca de lobo, com altura até 1,20 m, padrão PMSP, constituída por: alvenaria

de bloco de concreto estrutural; argamassa graute; fundo em concreto armado;

revestimento interno com argamassa de cimento e areia traço 1:3, com uso de po-

límero impermeabilizante; cinta de amarração superior para apoio da tampa; tam-

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pa de concreto para boca de lobo (sob o piso acabado) e grelha articulada em

ferro fundido para boca de leão; guia tipo chapéu para boca lobo.

7 SOLEIRAS, PEITORIS E BANCADAS

7.1 Soleiras

Todas as portas das copas e sanitários receberão soleiras em granito polido cinza

andorinha, na largura mínima da parede, com borda saliente em 1,5 centímetros e

com encontro com cerâmica ou outro piso exatamente debaixo da folha da res-

pectiva porta.

A soleira deverá ser inclinada de modo que não haja desnível entre um piso e ou-

tro. Para as portas até 1,50 m de largura a soleira será executada em peça inteira.

Para portas com mais de 1,50 m de largura será executada em duas ou mais peças

de igual tamanho e dispostas simetricamente em relação ao centro do vão.

As peças de soleiras deverão ser instaladas com caimento mínimo de 3% em dire-

ção ao lado externo e ultrapassar lateralmente o vão da porta em dois centíme-

tros.

Execução:

• As superfícies preparadas para receber cerâmica deverão estar isentas de

impurezas a ser rigorosamente lavadas, removidas, se for o caso, manchas de

graxas ou qualquer acúmulo de gordura.

• Assentamento em argamassa colante. Na massa de assentamento deverá

ser deixado um caimento mínimo de 0,5%, dirigido ao respectivo ralo, a fim de

possibilitar perfeito escoamento de águas incidentes no piso.

• As peças deverão ser firmemente batidas dentro da massa até a posição do

nível acabado. As juntas serão na cor definida pela fiscalização.

7.2 Peitoris

Os peitoris das janelas serão em granito polido cinza andorinha com borda saliente

em 2 cm com friso para pingadeira na parte inferior. Este friso deverá ser perfeita-

mente limpo após a colocação das peças.

Para as janelas até 1,50 m de largura o peitoril será executado em peça inteira. Pa-

ra janelas com mais de 1,50 m de largura será executado em duas ou mais peças

de igual tamanho e dispostas simetricamente em relação ao centro do vão.

As peças de peitoril deverão ser instaladas com caimento mínimo de 3% em dire-

ção ao lado externo e ultrapassar lateralmente o vão da janela em dois centíme-

tros.

7.3 Bancada

Bancada em granito polido, espessura de 2,6 cm, cor cinza andorinha.

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8 PINTURA

8.1 DISPOSIÇÕES GERAIS

As superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas e convenientemente

preparadas para o tipo de pintura que irão receber. As superfícies só poderão ser

pintadas quando perfeitamente secas.

Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfei-

tamente seca, observando-se um intervalo de tempo mínimo de 24 horas entre de-

mãos ou conforme especificação do fabricante da tinta.

Deverão ser tomados cuidados especiais para evitar respingos e salpicaduras de tin-

ta em superfícies que não deverão receber tinta, utilizando-se lonas, fitas e prote-

ções adequadas.

Antes da execução de qualquer pintura, será submetida à Fiscalização uma amos-

tra, com dimensões mínimas de 50 cm por 100 cm, sob iluminação semelhante e em

superfície idêntica do local a que se destina.

Nos tetos: látex PVA, 2 demãos, sobre massa PVA. Paredes internas e externas: látex

acrílica, 3 demãos, sobre massa acrílica. Deverão ser utilizadas tintas de primeira li-

nha, aprovadas pela Fiscalização.

8.2 Superfícies Rebocadas

As superfícies rebocadas receberão tinta acrílica e deverão anteriormente, ser lixa-

das, eliminando-se completamente grãos soltos, falhas e imperfeições. Deverá ser

aplicada massa acrílica, onde for indicado e uma demão de fundo preparador. A

pintura será executada com três demãos de tinta acrílica sobre a superfície prepa-

rada e convenientemente limpa. Deverão ser utilizadas tintas de primeira linha,

aprovadas pela Fiscalização.

8.3 Superfícies de Madeira

A superfície deverá ser lixada e limpa. Aplicar uma demão de selador para madeira

e lixar novamente depois de seco. Aplicar três demãos de tinta esmalte sintético.

Deverão ser utilizadas tintas de primeira linha, aprovadas pela Fiscalização.

8.4 Superfícies Metálicas

Aplicar tinta de fundo com base anti ferruginoso, com as espessuras e forma de apli-

cação de acordo com as recomendações do fabricante da tinta, através da sua

supervisão técnica e sistema de pintura aprovada pela Fiscalização. Aplicar três

demãos de tinta esmalte sintético. Deverão ser utilizadas tintas de primeira linha,

aprovadas pela Fiscalização

9. MOBILIÁRIO URBANO

9.1. Rampa pré-moldada (acessibilidade)

Rampas pré fabricadas em concreto constituído de cimento Portland de alta resis-

tência inicial, e deverá satisfazer as NBR 5732 e NBR 5733, respectivamente. Os agre-

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gados devem ter diâmetros menores do que um terço da espessura da parede das

peças e satisfazer a NBR 7211.

O rebaixamento da calçada deverá estar concluído, dentro das dimensões apropri-

adas, e deverá te Inclinação máxima de 8,33%, largura mínima da rampa de 1,20 m,

abas de acomodação lateral com 0,50 m de altura.

A rampa pré-moldada é fornecida em módulos, pesa aproximadamente 200Kg e

deve possuir o piso podotátil de alerta na cor vermelha, confome Projeto Arquitetô-

nico.

9.2. Bancos de madeira

10 URBANIZAÇÃO E VEGETAÇÃO

Os canteiros serão em concreto estrutural Fck 30 MPa aparente, armado com aço CA-50,

possuindo 10 cm de espessura e alturas conforme indicações contidas no projeto básico

em anexo, e sendo impermeabilizados internamente com tinta asfáltica e pintados exter-

namente com verniz acrílico (base solvente).

10.1 PREPARO DO SOLO

Deverão ser eliminados do local, pragas e ervas daninhas, bem como deverão ser

removidos todos os entulhos existentes, após a limpeza deverá ser executado o pre-

paro da terra: afofamento, nivelamento e adubação, com adição ao solo de super

simples, calcário e cama de frango; em seguida deverá ser realizado o plantio das

mudas.

10.2 Plantio da Vegetação

Deverá ser executado nas áreas indicadas no projeto de arquitetura, sendo que a

formação e plantio dos canteiros ornamentais deverão ser executados após a con-

clusão do piso.

10.2.1 Murta de cheiro

Nomes Populares: Murta-de-cheiro, Dama-da-noite, Jasmim-laranja, Murta,

Murta-da-índia, Murta-dos-jardins

Família: Rutaceae

Categoria: Arbustos, Árvores, Árvores Ornamentais, Cercas Vivas

Clima: Continental, Mediterrâneo, Subtropical, Tropical

Origem: Ásia, Índia, Malásia

Altura: 4.7 a 6.0 metros, 6.0 a 9.0 metros

Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno

Ciclo de Vida: Perene

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A murta-de-cheiro é um arbusto grande ou arvoreta, que pode alcançar até 7

metros de altura. Muito utilizada para a formação de cercas-vivas, a murta-de-

cheiro apresenta ramagem lenhosa e bastante ramificada. Suas folhas são pi-

nadas, com 3 a 7 folíolos pequenos, elípticos, glabros, perenes, brilhantes e de

coloração verde-escura. Durante todo o ano produz inflorescências terminais,

com flores de coloração branca ou branca-creme, com perfume que lembra

jasmim e flor-de-laranjeira. Os frutos são do tipo baga, oblongos, carnosos, pe-

quenos, de coloração vermelha a alaranjada e são muito atrativos para os

pássaros.

10.2.2 Pingo de Ouro

Nome Científico: Duranta erecta aurea

Nomes Populares: Pingo-de-ouro, Duranta, Violeteira, Violeteira-dourada

Família: Verbenaceae

Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Árvores, Bonsai, Cercas Vivas

Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical

Origem: América do Sul, Brasil

Altura: 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a 6.0 metros

Luminosidade: Sol Pleno

Ciclo de Vida: Perene

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Este arbusto de folhas douradas surgiu através de uma mutação da violeteira.

Sua popularização foi um verdadeiro fenômeno no paisagismo brasileiro. O

pingo-de-ouro, ao contrário de outros arbustos tradicionais, tem um crescimen-

to muito rápido, o que aliado à sua cor amarelo vibrante, foram os grandes

responsáveis pela sua larga utilização. Além disso presta-se como bordadura,

cerca viva, renque e até mesmo para a formação de bonsai.

Não é indicada para jardins de baixa manutenção, pois exige podas mais fre-

qüentes que outros arbustos. Quando não podado produz pequenas flores ar-

roxeadas, róseas ou brancas e frutos esféricos, pequenos e amarelos, além dis-

so suas folhas perdem um pouco a tonalidade dourada.

10.2.3 Abacaxi Roxo

Nomes Populares: Abacaxi-roxo, Moisés-no-berço, Espada-de-iansã

Família: Commelinaceae

Categoria: Cactos e Suculentas, Folhagens, Forrações à Meia Som-

bra, Forrações ao Sol Pleno, Gramados e Forrações

Clima: Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Tropical

Origem: América Central, América do Norte, Belize, Guatemala, México

Altura: 0.3 a 0.4 metros, 0.4 a 0.6 metros

Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra, Sol Pleno

Ciclo de Vida: Perene

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O abacaxi-roxo é uma planta herbácea, rizomatosa, de folhagem perene e

colorida, cultivada em diferentes regiões tropicais do mundo por suas qualida-

des como ornamental. Ela forma rosetas densas e simétricas, com suas folhas

eretas, côncavas e lanceoladas. Tipicamente, as folhas apresentam a página

superior verde oliva e a inferior violácea, mas há uma variedade de folhas to-

talmente verdes, a „Concolor‟, e uma de folhas variegadas, com listras verme-

lhas e amarelas, a „Vittata‟.

À medida que a planta vai crescendo e as folhas mais inferiores vão caindo,

o caule curto é revelado, mas dificilmente a planta cresce além de um metro

de altura. Floresce na primavera e verão, despontando inflorescências em rá-

cemos, nas axilas foliares. As inflorescências são formadas por pares de brác-

teas, que lembram pelo formato um pequeno barco ou canoa, e pequenas

flores brancas, trímeras e efêmeras, de pouca importância ornamental. O fruto

formado é do tipo cápsula.

10.2.4 Dracena

Nomes Populares: Dracena, Dragoeiro, Pau-d'água, Coqueiro-de-vênus, Dra-

cena-deremenis, Cana-agna, Cana-índia, Tronco-do-brasil, Pau-do-brasil

Família: Asparagaceae

Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Folhagens

Clima: Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Temperado, Tropical

Origem: Angola, Costa do Marfim, Moçambique, Sudão, Tanzânia, Zâmbia

Altura: 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros, 1.8 a 2.4 metros, 2.4 a

3.0 metros, 3.0 a 3.6 metros, 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a 6.0 metros, 6.0 a 9.0 metros

Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra, Sol Pleno

Ciclo de Vida: Perene

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A dracena é uma planta arbustiva, de folhagem decorativa e amplamente

cultivada em diversas partes do mundo por seu forte apelo tropical e rusticida-

de em ambientes internos. Nas plantas jovens seu tronco geralmente é simples,

mas se tiver a brotação apical danificada, ele rapidamente desenvolve novos

ramos. As ramificações aumentam após cada floração.

Se cultivado no solo, ele pode crescer até 15 metros de altura e atingir 30 cm

de diâmetro. As folhas são grandes, brilhantes, lanceoladas e, de acordo com

a cultivar, podem ser largas ou estreitas, de cores lisas ou variegadas com listras

longitudinais, de margens lisas ou onduladas, com diferentes tonalidades de

verde. Elas surgem em rosetas terminais, com formato que muitas vezes lembra

um pompom: as folhas jovens são eretas e centrais e as folhas maiores são re-

curvadas. Suas inflorescências são do tipo panícula, globosas, e de cor branca

a rosada, com intenso perfume adocicado. As flores são bastante atrativas pa-

ra abelhas e beija-flores.

Os frutos que se seguem são bagas lisas, alaranjadas a vermelhas, com várias

sementes.

10.2.5 Margaridas

Nomes Populares: Margarida-amarela, Susana-dos-olhos-negros

Família: Asteraceae

Categoria: Flores Anuais

Cli-

ma: Continental, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Temperado, Tropical

Origem: América do Norte, Estados Unidos

Altura: 0.4 a 0.6 metros

Luminosidade: Sol Pleno

Ciclo de Vida: Bienal

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A margarida-amarela é uma planta muito vistosa e florífera, recomendada pa-

ra grandes maciços em gramados bem cuidados. Na primavera e verão pro-

duz inflorescências de coloração amarelo ouro a ocre, com o centro elevado

e de coloração marrom-arroxeado, que mais parecem pinturas. São duas as

variedades mais populares: uma que possue capítulos florais completamente

amarelos e outra que apresenta um halo marrom próximo ao centro da flor.

Ocorrem ainda formas com flores dobradas. A folhagem é bastante bonita

e pilosa e as folhas possuem bordas serrilhadas.

Devem ser cultivadas a pleno sol em canteiros bem adubados e ricos

em matéria orgânica, regados periodicamente. Requer replantio anual, apesar

de ser bienal, pois perde a beleza com o tempo. Aprecia o frio de leve, sendo

portanto indicada para regiões de altitude e de clima mais ameno. Multiplica-

se por sementes.

10.2.6 Azaléia

Nomes Populares: Azaléia, Azaléia-belga

Família: Ericaceae

Categoria: Arbustos, Cercas Vivas, Flores Perenes

Clima: Mediterrâneo, Subtropical, Temperado

Origem: Ásia, China

Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros

Luminosidade: Sol Pleno

Ciclo de Vida: Perene

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As azaléias são arbustos de folhagem verde-escura e floração abundante. Suas

flores simples ou dobradas podem ter cores diferentes, como branco, rosa,

vermelho ou mescladas. Há muitas variedades com portes diferentes também,

umas mais pequenas para plantio em vasos e para formação de maciços e ou-

tras maiores capazes de formar cercas vivas. É uma planta muito utilizada tam-

bém para a técnica milenar do bonsai.

Devem ser cultivadas sob pleno sol, em solo composto de terra

de jardim e terra vegetal, com regas regulares, não é necessária a calagem já

que os rododendros e azaléias apreciam solos ácidos. As azaléias ainda apre-

ciam o frio e podem ser podadas com cuidado e sempre no final da floração.

Multiplicam-se por estaquia.

10.2.7 Moréia

Nomes Populares: Moréia-bicolor, Dietes, Moréia

Família: Iridaceae

Categoria: Flores Perenes

Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical

Origem: África, África do Sul

Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros

Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno

Ciclo de Vida: Perene

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Planta muito rústica e ornamental, a moréia tornou-se muito popular nos últimos

anos em função da sua facilidade de cultivo e baixa manutenção. Vistosa, sua

folhagem é bastante resistente. As folhas são eretas, planas e rígidas. As flores

se formam o ano todo, mas com maior intensidade nos meses mais quentes.

Sua utilização paisagística é ampla, combinando com diversos estilos de jar-

dins. Pode ser cultivada isolada, em grupos, maciços ou como bordadura.

Devem ser cultivadas em solo composto de terra de jardim e terra vegetal,

com regas regulares. Tolerante ao frio. Multiplica-se por divisão da touceira,

tendo o cuidado de reservar uma parte do rizoma para cada muda.

10.2.8 Lantana

Nome Científico: Lantana camara

Nomes Populares: Cambará, Bandeira-espanhola, Camará, Camaradinha,

Cambará-de-cheiro, Cambará-miúdo, Cambará-verdadeiro, Cambarazinho,

Chumbinho, Lantana, Lantana-cambará, Verbena-arbustiva

Família: Verbenaceae

Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Flores Perenes, Plantas Daninhas

Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical

Origem: América Central, América do Sul

Altura: 0.9 a 1.2 metros

Luminosidade: Sol Pleno

Ciclo de Vida: Perene

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Arbusto florífero de efeito muito ornamental, o cambará é excelente para a

formação de maciços e bordaduras. Suas folhas são opostas e muito pilosas, e

os seus ramos flexíveis podem ser eretos ou semipendentes. As inflorescências

são compostas por numerosas flores, formando mini-buquês das mais variadas

cores, como laranja, rosa, vermelho, amarelo e branco; sendo comum obser-

var, na mesma inflorescência, flores com colorações diferentes do centro para

a periferia. Os frutos são do tipo drupa.

Deve ser cultivado a pleno sol, em solo fértil enriquecido

com composto orgânico, com regas periódicas. Tem grande potencial invasi-

vo, tornando-se daninha em determinadas situações. Também é considerada

planta tóxica e sua utilização terapêutica deve ter acompanhamento médico.

Tolerante ao frio e às podas. Multiplica-se por estacas e sementes.

10.2.9 Onze Horas

Nomes Populares: Onze-horas, Portulaca

Família: Portulacaceae

Categoria: Cactos e Suculentas, Flores Anuais, Forrações ao Sol Pleno

Cli-

ma: Continental, Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Temperad

o, Tropical

Origem: Argentina, Brasil, Uruguai

Altura: 0.1 a 0.3 metros, menos de 15 cm

Luminosidade: Sol Pleno

Ciclo de Vida: Anual, Bienal, Perene

A onze-horas é uma das raras plantas suculentas que tem ciclo de vida anual,

embora alguma variedades sejam capazes de perenizar por mais de um ano. É

também umas das floríferas anuais mais apreciadas no mundo todo, pelo seu

fácil cultivo e abundante floração. Seus ramos são prostrados, macios, ramifi-

cados e suculentos, muitas vezes avermelhados. As folhas são engrossadas, ci-

líndricas, verdes, suculentas e dispostas alternadamente.

As flores terminais são muito grandes e vistosas, podem ser simples ou dobradas

e de diversas cores e mesclas, como o róseo, o branco, o laranja, o amarelo, o

vermelho, o púrpura, etc. Elas se abrem pela manhã e se fecham à tarde, mas

apenas em dias ensolarados. A floração ocorre nos meses mais quentes.

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MEMO PÇA OSWALDO CRUZ

10.2.9 Grama Amendoim

Nomes Populares: Grama-amendoim, Amedoim-forrageiro, Amendoim-

rasteiro, Amendoinzinho

Família: Fabaceae

Categoria: Forrações à Meia Sombra, Forrações ao Sol Pleno

Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical

Origem: América do Sul, Brasil

Altura: 0.1 a 0.3 metros

Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno

Ciclo de Vida: Perene

A grama-amendoim é uma excelente forração, com textura diferente, ela dis-

pensa as podas periódicas. Embora seja muito parecida com Arachis pintoi, é

uma espécie distinta. Forma um denso colchão verde, com delicada flores

amarelas. É muito utilizada para proteção de taludes e como pastagem nutriti-

va, em alguns jardins rurais pode ter o inconveniente de atrair lebres. Rústica,

embora não seja resistente ao pisoteio, possui rápido rebrote.

Deve ser cultivada a pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil e preferencial-

mente enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Tolera secas ,

mas não é tolerante à geada. Multiplica-se por divisão dos estolões enraizados

e pelas sementes formadas embaixo da terra.

10.2.9 Beijo Turco - Impatiens

Nomes Populares: Beijo-turco, Balsamina, Beijinho, Ciúmes, Impatiens, Maravi-

lha, Maria-sem-vergonha

Família: Balsaminaceae

Categoria: Flores Anuais, Flores Perenes

Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical

Origem: África, Moçambique, Quênia

Altura: 0.1 a 0.3 metros, 0.3 a 0.4 metros

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MEMO PÇA OSWALDO CRUZ

Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra

Ciclo de Vida: Perene

O beijo-turco é uma planta herbácea de folhas macias, caule suculento e verde

com floração abundante o ano todo. Apresenta folhas pecioladas, lanceoladas,

com margens serrilhadas e de disposição alternada em sua maioria, com exce-

ção das folhas do topo, que são opostas. As flores tem cinco pétalas cada e são

providas de um esporão muito delgado e, dependendo da variedade, se exibem

em cores sólidas ou belos degradeés e mesclas de branco, laranja, salmão, rosa,

vermelho e vinho. Forma frutinhos do tipo cápsula, glabros, verdes, fusiformes,

de casca suculenta e ocos. Quando maduros, explodem ao leve toque, lançan-

do longe numerosas sementes e enroscando-se sobre si mesmo, elasticamente.

Este comportamente é botanicamente conhecido como deiscência explosiva.

Muito fácil de cultivar, não exige cuidados especiais. É ideal para a composição

de maciços e bordaduras em locais semi-sombredos. Também pode ser planta-

do em vasos, floreiras e cestas pendentes. É uma planta excelente para cultivar

com as crianças. De crescimento rápido, gosta de umidade e prefere o calor.

Adaptou-se tão bem ao Brasil que surge espontaneamente em jardins urbanos e

matas naturais, até mesmo em forquilhas de árvores, sendo considera-

da ervadaninha em determinadas situações.

Com o tempo perde a beleza, tornando-se alta e sem folhas na base, portanto é

tratada como bienal e anual, devendo ser replantada. Deve ser cultivada

em solo drenável, rico em matéria orgânica e com regas freqüentes, a pleno sol

ou a meia-sombra. Não tolera o frio invernal, mas em climas temperados pode

ser conduzida como anual, sendo semeada no início da primavera. Multiplica-se

por sementes

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MEMO PÇA OSWALDO CRUZ

11 LIMPEZA DA OBRA

Ao final dos serviços todo o local deverá ser entregue perfeitamente limpo e desobstruí-

do, bem como o local do barraco de obra. Todo o entulho ou material que por ventura

vier a cair no rio, deverá ser retirado de imediato. A obra somente será aceita se todos os

serviços apresentarem qualidade na execução e perfeito acabamento.

PREST´MO ENGENHARIA LTDA - EPP CREA 40.920-5

Manuel J da Fonseca Corte Engenheiro Civil e Seg do Trabalho

CREA 60.100/D0/D

Arq. Júlia Pereira dos Santos

Diretora de Obras Municipal

CAU: A49794-0

RESPONSÁVEL TÉCNICA E GESTORA TÉCNICA DO CONVÊNIO

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MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE

SÃO LUIZ DO PARAITINGA

Praça Dr. Oswaldo Cruz, 03, Centro, CNPJ 46.631.248/0001-51 - Tel |12| 3671-7000

Email: [email protected]

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REFORMA BANHEIRO PÚBLICO (TRECHO 02)

Rua 31 de Março - CENTRO

SÃO LUIZ DO PARAITINGA - SP

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SÃO LUIZ DO PARAITINGA

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MEMORIAL DESCRITIVO

PROPRIETÁRIO:

PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SÃO LUIA DO PARAITINGA

OBRA:

REFORMA BANHEIRO PÚBLICO

Rua 31 de Março – CENTRO

1. ORIENTAÇÕES GERAIS

1.1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O presente Memorial Descritivo constitui elemento fundamental para o cumprimento das

metas estabelecidas para a execução dos serviços de Reforma do Banheiro Público.

Para efeito das presentes Especificações, o termo Contratada define o proponente ven-

cedor do certame licitatório, a quem será adjudicado o objeto da Licitação, o termo Fis-

calização define a equipe que representará o Departamento de Fiscalização e Obras do

Município perante a Contratada e a quem este último dever-se-á reportar, e o termo

Contratante define a Prefeitura Municipal ou Distrito Federal envolvidos. Será sempre su-

posto que esta especificação é de inteiro conhecimento da empresa vencedora da lici-

tação.

Na execução de todos os projetos e serviços a Contratada deverá seguir as Normas Téc-

nicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e as normas citadas no decor-

rer destas Especificações.

A execução de todos os serviços obedecerá rigorosamente às indicações constantes no

projeto, conforme plantas, e o constituem, além das prescrições contidas neste memorial,

e demais documentos integrantes do contrato.

1.2. DISCREPÂNCIAS, PRIORIDADES E INTERPRETAÇÕES.

Em caso de dúvidas quanto à interpretação do Memorial descritivo, Projetos, Detalhes

e/ou das instruções de concorrência, deverão ser consultados os Profissionais Responsá-

veis ou a Contratante, nesta ordem.

Em casos de divergência entre desenhos de escalas diferentes prevalecerão sempre os

de maior escala. Em casos de divergências entre detalhes e desenhos e este Memorial

Descritivo prevalecerão sempre os primeiros.

Em casos de divergência entre cotas de desenhos e suas dimensões medidas em escala

prevalecerão sempre às primeiras. Todos os detalhes constantes dos desenhos e não

mencionados neste Memorial descritivo, assim como os detalhes aqui mencionados e não

constantes dos desenhos, serão interpretados como fazendo parte integrante do projeto.

Nenhuma alteração nos desenhos fornecidos, bem como nessas especificações pode ser

feita sem consulta prévia e autorização por escrito dos autores do projeto e aprovação

da Contratante. A Fiscalização poderá impugnar qualquer trabalho feito em desacordo

com os desenhos e especificações. A Contratada se obriga a tomar conhecimento e

consultar todos os projetos antes e durante a execução de quaisquer serviços.

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1.3. ORIENTAÇÃO GERAL E FISCALIZAÇÃO

A Contratante manterá prepostos seus, convenientemente credenciados junto à constru-

tora com autoridade para exercer, em nome da Contratante, toda e qualquer ação de

orientação geral, controle e fiscalização das obras e serviços de construção, exercidos

pela Contratada. As relações mútuas, entre a Contratante e Contratada, fornecedores e

empreiteiros serão mantidas por intermédio da Fiscalização.

A Contratada se obriga a facilitar meticulosa fiscalização dos materiais e execução das

obras e serviços contratados, facultando à Fiscalização, o acesso a todas as partes das

obras contratadas. Obriga-se do mesmo modo, a facilitar a fiscalização em oficinas, de-

pósitos ou dependências, onde se encontrem materiais destinados a construção, serviços

e obras em reparo. Fica assegurado à Fiscalização o direito de ordenar a suspensão das

obras e serviços sempre que estes estiverem em desacordo com os projetos e especifica-

ções.

A Contratada se obriga a retirar da obra, imediatamente após o recebimento da comu-

nicação em diário de obra, qualquer empregado que venha a demonstrar conduta no-

civa ou incapacidade técnica. Os serviços a cargo de diferentes firmas serão articulados

entre si de modo a proporcionar andamento harmonioso da obra em seu conjunto. As

planilhas com quantitativos de serviços fornecidos pela Contratante devem obrigatoria-

mente ser conferidas pelo LICITANTE, antes da entrega da proposta na fase licitatória, não

sendo aceitas quaisquer reclamações ou reivindicações após a obra contratada. Qual-

quer discrepância deverá ser resolvida com a Fiscalização antes da contratação.

A Contratada fornecerá os equipamentos, os materiais, a mão-de-obra, o transporte e

tudo mais que for necessário para a execução, a conclusão e a manutenção dos servi-

ços, sejam eles definitivos ou temporários. Todos os materiais a serem empregados na

obra deverão ser novos, comprovadamente de primeira qualidade e, estarem de acordo

com as especificações, devendo ser submetidos à aprovação da Fiscalização, com ex-

ceção de eventuais serviços de remanejamento onde estiver explícito o reaproveitamen-

to.

A Contratada deverá submeter à Fiscalização, amostras de todos os materiais a serem

empregados nos serviços, antes de executá-los. Se julgar necessário, a Fiscalização pode-

rá solicitar à Contratada a apresentação de informação, por escrito, dos locais de origem

dos materiais ou de certificados de ensaios relativos aos mesmos.

A Contratada deverá providenciar a aquisição dos materiais tão logo seja contratado, vi-

sando o cumprimento dos prazos do cronograma para esse item. A Fiscalização não acei-

tará a alegação de atraso dos serviços devido ao não fornecimento dos materiais pelos

fornecedores.

Nenhum pagamento adicional será efetuado em remuneração aos serviços aqui descri-

tos; os custos respectivos deverão estar incluídos nos preços unitários e/ou no global cons-

tantes da proposta da Contratada. Quaisquer outros custos, diretos ou indiretos, que se-

jam identificados pelo licitante para a execução dos serviços deverão ser incluídos no or-

çamento, e nunca pleiteados durante a execução da obra como acréscimo de novos

serviços. O BDI – Benefícios e Despesas Indiretas, conforme prevê a legislação, deverá ser

destacado em item próprio na planilha orçamentária, não devendo fazer parte da com-

posição dos preços unitários.

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A equipe técnica da Contratada, responsável pelos serviços, deverá contar com profissi-

onais especializados e devidamente habilitados, para desenvolverem as diversas ativida-

des necessárias à execução da obra. A qualquer tempo, a Fiscalização poderá solicitar a

substituição de qualquer membro da equipe técnica da Contratada, desde que entenda

que seja benéfico ao desenvolvimento dos trabalhos.

Quando houver necessidade de movimentar ou modificar equipamentos e elementos

existentes na obra, a fim de facilitar a execução de seus serviços, a Contratada deverá

solicitar previamente à Fiscalização autorização para tais deslocamentos e modificações.

Possíveis indefinições, omissões, falhas ou incorreções das especificações ora fornecidas,

não poderão, jamais, constituir pretexto para a Contratada pretender cobrar "serviços ex-

tras" e/ou alterar a composição de preços unitários.

Considerarseá, inapelavelmente, a Contratada como altamente especializada nas obras

e serviços em questão e que, por conseguinte, deverá ter computado, no valor global da

sua proposta, também, as complementações e acessórios por acaso omitidos nas especi-

ficações, mas implícitos e necessários ao perfeito e completo funcionamento de todos os

materiais, peças, etc.

A Contratada deverá remover todo o entulho do local da obra e fazer a limpeza comple-

ta após a finalização da execução do serviço.

A Contratada deverá responsabilizar-se por quaisquer danos provocados no decorrer dos

serviços ou em conseqüência destes, arcando com os prejuízos que possam ocorrer com

o reparo desses danos. A inobservância das presentes especificações técnicas e dos pro-

jetos implica a não aceitação parcial ou total dos serviços, devendo a Contratada refa-

zer as partes recusadas sem direito a indenização.

A Contratada deverá, necessariamente, cotar seus serviços por preço unitário, seguindo a

Planilha de Orçamento e Quantitativos. O material equivalente com o mesmo desempe-

nho técnico a ser utilizado deverá ser apresentado com antecedência à Fiscalização pa-

ra a competente autorização, a qual será dada por escrito em Ofício ou no Livro de

Ocorrências. Ficará a critério da Fiscalização, exigir laudo de lnstituto Tecnológico Oficial

para comprovação da equivalência técnica, ficando desde já estabelecido que todas

as despesas serão por conta da Contratada, ficando vedado qualquer repasse para a

Contratante.

1.4. TAPUME

A obra deverá ser fechada por tapume com 2,20 m de altura com caibros 7,5x7,5cm, em

chapas de compensado resistente a umidade, pintura a cal, com espessura de 6 mm e os

portões necessários ao acesso de veículos e pessoal (obra, fiscalização e equipe da fisca-

lização que trabalham no prédio em obras).

Estes tapumes terão função importante na segurança patrimonial e pessoal tanto da

Contratante como da Executante motivo pelo qual deverão ser executados com esta fi-

losofia.

1.5. Placa da Obra (mesma placa do Trecho 01 – Revitalização da Preça Oswaldo Cruz)

A placa de obra deverá seguir todos os padrões definidos no “Manual Visual de Placas de

Obras” do Governo Estadual. Será confeccionada em chapa galvanizada nº 22 fixada

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com estrutura de madeira. Terá área de 6,0 m², e deverá seguir as especificações do Ma-

nual de Convênios do DADETUR, anexo 19, disponível o site do departamento

(http://www.turismo.sp.gov.br/publico/noticia_tour.php?cod_menu=56), e deverá ser afi-

xada em local visível, preferencialmente no acesso principal do empreendimento ou vol-

tadas para a via que favoreça a melhor visualização.

As placas deverão ser mantidas em bom estado de conservação, inclusive quanto à in-

tegridade do padrão das cores, durante todo o período de execução das obras.

2. SERVIÇOS PRELIMINARES

2.1. PROJETOS EXECUTIVOS

2.1.1. ARQUITETURA

a) Deverá ser elaborado de acordo com o projeto básico de arquitetura a ser forne-

cido pela CONTRATANTE;

b) Deverá seguir as normas da ABNT e acessibilidade;

c) Deverá ser fornecido em meio digital (desenhos: AUTOCAD; planilhas: EXCEL; me-

moriais WORD) e 02 vias em papel impresso assinado pelo responsável técnico;

d) O projeto deverá ser aprovado pela Prefeitura Municipal e, quando for o caso, pe-

los órgãos patrimoniais;

e) A CONTRATADA deverá autorizar o inicio da execução da obra referente ao proje-

to.

f) A CONTRATADA deverá apresentar a ART/RRT, devidamente assinada pelo respon-

sável técnico e paga, referente ao projeto;

g) O projeto deve contar com implantação, plantas (incluindo cobertura e pagina-

ção de piso), cortes e elevações, devidamente cotados, além de detalhes a serem

definidos junto a CONTRATADA, para melhor visualização e compreensão do proje-

to e facilitar a execução da obra.

h) O projeto deverá ser elaborado um memorial que descreva a execução do serviço

previsto no projeto executivo.

2.1.2. ESTRUTURAL

a) O projeto estrutural deverá ser elaborado de acordo com o projeto executivo de

arquitetura e outras diretrizes a serem fornecidas pela municipalidade;

b) Deverá seguir as normas da ABNT;

c) Deverá ser fornecido em meio digital (desenhos: AUTOCAD; planilhas: EXCEL; me-

moriais WORD) e 02 vias em papel impresso assinado pelo responsável técnico;

d) O projeto deverá ser aprovado pela Prefeitura Municipal;

e) A CONTRATADA deverá apresentar a ART/RRT, devidamente assinada pelo respon-

sável técnico e paga, referente ao projeto;

f) Deverá prever todos os dispositivos necessários para o funcionamento seguro, inclu-

indo fundação, alvenaria e cobertura;

g) O projeto deve contar com plantas, cortes e elevações, além de detalhes a serem

definidos junto a CONTRATADA, para melhor visualização e compreensão do proje-

to e facilitar a execução da obra.

h) O projeto deverá ser elaborado um memorial que descreva a execução do serviço

previsto no projeto executivo.

2.1.3. ELÉTRICA (BAIXA TENSÃO)

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a) O projeto elétrico deverá ser elaborado de acordo com o projeto executivo de ar-

quitetura e outras diretrizes a serem fornecidas pela municipalidade;

b) Deverá seguir as normas da ABNT e da ELEKTRO;

c) Deverá ser fornecido em meio digital (desenhos: AUTOCAD; planilhas: EXCEL; me-

moriais WORD) e 02 vias em papel impresso assinado pelo responsável técnico;

d) O projeto deverá ser aprovado pela Prefeitura Municipal;

e) A CONTRATADA deverá apresentar a ART/RRT, devidamente assinada pelo respon-

sável técnico e paga, referente ao projeto;

f) Deverá prever todos os dispositivos necessários para o funcionamento seguro, inclu-

indo entrada de energia, disjuntores, quadros, eletrodutos, cabos, tomadas, inter-

ruptores, luminárias, bem como outros dispositivos necessários.

g) O projeto deve contar com plantas, cortes e elevações, além de detalhes a serem

definidos junto a CONTRATADA, para melhor visualização e compreensão do proje-

to e facilitar a execução da obra.

h) O projeto deverá ser elaborado um memorial que descreva a execução do serviço

previsto no projeto executivo.

2.1.4. HIDRÁULICA

a) O projeto hidráulico deverá ser elaborado de acordo com o projeto executivo de

arquitetura e outras diretrizes a serem fornecidas pela municipalidade;

b) Deverá seguir as normas da ABNT e da SABESP;

c) Deverá ser fornecido em meio digital (desenhos: AUTOCAD; planilhas: EXCEL; me-

moriais WORD) e 02 vias em papel impresso assinado pelo responsável técnico;

d) O projeto deverá ser aprovado pela Prefeitura Municipal;

e) A CONTRATADA deverá apresentar a ART/RRT, devidamente assinada pelo respon-

sável técnico e paga, referente ao projeto;

f) Deverá prever todos os dispositivos necessários para o funcionamento seguro, inclu-

indo tubos de PVC, conexões, registro, caixa de esgoto e de gordura, torneiras, re-

gistros, tanque, lavatórios, vasos sonitários, caixas d’água, bom como outros disposi-

tivos necessários.

g) O projeto deve contar com plantas, cortes e elevações, além de detalhes a serem

definidos junto a CONTRATADA, para melhor visualização e compreensão do proje-

to e facilitar a execução da obra.

h) O projeto deverá ser elaborado um memorial que descreva a execução do serviço

previsto no projeto executivo.

2.2. DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES

As demolições necessárias serão efetuadas dentro da mais perfeita técnica. Trata-se

da reforma de uma edificação inserida numa quadra totalmente construída. Em to-

da área onde estiver prevista a demolição, a Contratada deverá tomar as seguintes

providências: Transportar o material oriundo das demolições para local determinado

pela Fiscalização, ficando o transporte a cargo da Contratada; Todo material a ser

reaproveitado deverá ser transportado para o local apropriado determinado pela

Fiscalização; Ficará a cargo da Contratada a carga, descarga e espalhamento para

local fora do sítio da obra, de todo entulho proveniente das demolições. Os princi-

pais serviços de demolição são:

Demolição manual do revestimento de ajulejos;

Retirada de registros, válvulas e torneiras existentes;

Manual de revestimento e massa do piso;

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Demolição da cobertura existente;

Demolição de partes das paredes e estruturas;

O entulho e quaisquer sobra de material serão regularmente coletados e removi-

dos em caçambas. Por ocasião dessa reforma se tratar de um espaço público, de-

verão ser tomados cuidados especiais de maneira a evitar poeira excessiva e riscos

eventuais, conforme NBR 7678/1983 - Segurança na execução de obras e serviços

de construção.

2.3. INSTALAÇÃO E LOCAÇÃO DA OBRA

2.3.1. Instalação, Administração e Locação da Obra:

Para colocação do depósito e barraco de obra, deverá ser construída instalação

provisória compatível com o vulto da obra, com capacidade para abrigar também

prepostos da Contratada além de instalações sanitárias e refeitório. Poderá, em ca-

so de reforma ser utilizada parte das instalações existentes, que porventura sejam

cedidas pela Prefeitura, sem prejuízo das operações normais desse órgão.

A Contratada deverá providenciar ligações provisórias de água e energia para uti-

lização na obra, cabendo a ela despesas e providências correspondentes. Periodi-

camente a obra deverá ser limpa, removendo-se entulhos e detritos no decorrer

dos trabalhos de construção. Madeiras de formas e andaimes deverão ser limpas e

empilhadas, livres de pregos. A Contratada e suas sub-empreiteiras deverão forne-

cer a cada um de seus empregados, crachá de identificação com nome do em-

pregado e nome da empresa, para que seja usado pelo empregado de modo visí-

vel, enquanto trabalhar na obra. Da mesma forma todos os empregados deverão

utilizar capacete e outros equipamentos de segurança, que deverão ser identifica-

dos com o nome ou logomarca da empresa.

A Contratada providenciará DIÁRIO DE OBRA/LIVRO DE OCORRÊNCIAS (livro de

capa resistente) com páginas numeradas e rubricadas pela Fiscalização, onde se-

rão anotadas todas as ocorrências, conclusão dos eventos, atividades em execu-

ção formais, solicitações e informações diversas que, a critério das partes, devam

ser objeto de registro. Ao final da execução dos serviços, o referido Diário será de

propriedade da Administração do Contratante. A Contratada se obriga a manter

no escritório da obra, além do Diário de Obra, um conjunto de todas as plantas e

especificações independentes das necessárias a execução, a fim de permitir uma

perfeita fiscalização.

2.4. MOVIMENTO DE TERRA

2.4.1. Escavações e Aterros:

Os trabalhos de escavação, aterro e reaterro de cavas de fundações e outras par-

tes da obra, como enchimento de pisos e passeios, serão executados com material

escolhido, sem detritos vegetais ou entulho de obra, em camadas sucessivas de 20

centímetros de espessura no máximo, úmidas e energicamente apiloadas.

Fica a cargo da Contratada todo e qualquer transporte de materiais, tanto a utilizar

como excedentes, independente da distância de transporte e tipo de veículo utili-

zado.

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3. FUNDAÇÃO E ESTRUTURA

3.1. A CONTRATADA deverá seguir o projeto executivo de estrutura que contará com o

detalhamento das brocas em concreto armado diâmetro de 30 cm (completa) e

das vergas, contravergas, vigas e pilares de concreto armado.

3.2. As formas de madeira comum a serem utilizadas para estrutura poderão ser em tá-

bua de Pinho-do-Paraná (Araucária angustifolia ), ou Quarubarana ( Erisma uncina-

tum ), conhecida também como Cedrinho, ou Cambará ( Qualea spp ), de 1 x 12 e

pontaletes de Pinho-do-Paraná ( Araucária angustifolia ), ou Quarubarana ( Erisma

uncinatum ), conhecida também como Cedrinho, ou Cambará ( Qualea spp ), de 3

x 3; incluindo cimbramento até 3,00 m de altura, gravatas, sarrafos de enrijecimento,

desforma e descimbramento.

4. ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO DE VEDAÇÃO, USO REVESTIDO, DE 09, 14 E 19 CM

4.1. Materiais e mão-de-obra necessários para a execução de alvenaria de vedação,

confeccionada em bloco vazado cerâmico, com resistência mínima à compressão

de 1,5 MPa, nas dimensões padronizadas, de acordo com a NBR 15270-1, assentada

com argamassa de cimento, cal hidratada e areia.

5. LAJE E FORRO

5.1. LAJE

5.1.1. A laje deverá ser pré-fabricada mista vigota treliçada/lajota cerâmica - lt 16

(12+4) e capa com concreto de 25mpa.

5.1.2. Deverá ser usada laje pré-moldada, tipo treliça, com malha pop, de aço, sobre-

posta tipo média e tavelas cerâmicas.

5.1.3. Qualquer que seja o processo empregado para a cura do concreto, a aplicação

deverá iniciar-se tão logo termine a pega. O processo de cura iniciado imedia-

tamente após o fim da pega continuará por período mínimo de 07 dias.

5.1.4. Quando no processo de cura for utilizada uma camada permanentemente mo-

lhada de pó de serragem, areia ou qualquer outro material adequado, esta terá

no mínimo 5 cm.

5.1.5. Quando for utilizado processo de cura por aplicação de vapor d'água, a tempe-

ratura será mantida entre 38 e 66°C, pelo período de aproximadamente 72 horas.

5.1.6. Materiais acessórios e mão-de-obra necessária para a execução dos serviços: a

estocagem das vigotas e lajotas cerâmicas conforme exigências e recomenda-

ções do fabricante; o transporte interno à obra; o içamento das vigotas e das la-

jotas cerâmicas; a montagem completa das vigotas treliçadas e das lajotas ce-

râmicas; a execução do capeamento, resultando laje mista com beta 12 cm; a

execução e instalação da armadura de distribuição posicionada na capa, para

o controle da fissuração; o escoramento até 3,00 m de altura e a retirada do

mesmo. Não remunera o fornecimento de materiais e a mão-de-obra para a

execução da armadura transversal e da armadura superior de tração nos apoios

e balanços, quando necessárias.

5.2. FORRO LAMBRIL - BEIRAL

5.2.1. COMPREENDE: Fornecimento dos materiais e execução do serviço, inclusive apa-

relhamento, entarugamento e arremates. As tábuas serão de madeira de lei seca

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(peroba ou similar), isenta de nós, empenos, indícios de ataque por fungos ou cu-

pins. Além disso, devem ser executados todos os detalhes e enfeites de madeira

existentes.

5.2.2. Não serão admitidas emendas e nem mudanças bruscas de tonalidades nos

lambris e estes deverão se encaixar perfeitamente, prevendo-se uma folga de

1mm para permitir dilatações e contrações. Cuidado especial deverá ser tomado

na fixação dos arremates, prevendo-se encaixes perfeitos nos cantos e para que

não apareçam frestas. Prever reforço de estrutura junto às luminárias, caso haja

necessidade. A superfície deverá ser lixada para posterior acabamento. Os forros

deverão ter aparência final homogênea e plana, não sendo permitidas flechas

maiores que 2cm em desajustamentos visíveis entre tábuas contínuas.

6. COBERTURA

6.1. ESTRUTURA DE MADEIRA TESOURADA PARA TELHA DE BARRO - VÃOS ATÉ 7,00 M/

ESTRUTURA EM TERÇAS PARA TELHAS DE BARRO.

6.1.1. O item remunera o fornecimento de: madeira seca maciça, referência Cupiúba (

Goupia glabra ), ou Quarubarana ( Erisma uncinatum ), conhecida também co-

mo Cedrinho, ou Cambará ( Qualea spp ), ou Maçaranduba ( Manilkara spp ),

conhecida também como Paraju, ou outra madeira classificada conforme a resis-

tência à compressão paralela às fibras de acordo com a NBR 7190 / 97 e a Legis-

lação Brasileira vigente, livre de esmagamentos, isenta de defeitos como nós,

fendas ou rachaduras, arqueamento, sinais de deterioração por insetos ou fun-

gos, desbitolamento, ou qualquer outro defeito que comprometa a resistência da

madeira; ferragem específica para estrutura abrangendo chapas, estribos, bra-

çadeiras, chumbadores, pregos, parafusos e porcas em aço com acabamento

galvanizado a fogo; materiais acessórios, conforme determinações do projeto;

equipamentos e a mão-de-obra necessária para a confecção e montagem de

estrutura completa pontaletada, para cobertura em telhas cerâmicas, constituída

por: peças em madeira dispostas verticalmente, constituindo pilares apoiados so-

bre laje, contraventados com mãos-francesas e / ou diagonais e trama com ter-

ças, caibros e ripas, nas dimensões conforme projeto e determinações da NBR

7190 / 97.

6.2. IMUNIZANTE PARA MADEIRA

6.2.1. O item remunera o fornecimento de líquido imunizante incolor para madeira apa-

rente com ação inseticida contra cupins e brocas, referência Pentox da Monta-

na, ou Penetrol Cupim da Otto Baumgart, ou equivalente; inclusive materiais

acessórios e a mão-de-obra necessária para a aplicação do imunizante, em duas

demãos; podendo receber acabamento em verniz, cera ou tinta após tempo re-

querido pelo fabricante.

6.3. TELHA DE BARRO TIPO ITALIANA

6.3.1. Deverá seguir o projeto executivo de arquitetura;

6.3.2. O assentamento será feito no sentido da inclinação do telhado, do beiral a cu-

meeira.

6.3.3. As telhas superiores serão colocadas com a extremidade mais estreita voltada

para a cumeeira e a sobreposição, limitada pela saliência citada no item 3.2,

acima, será de cerca de 10 cm.

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6.3.4. As cumeeiras e os espigões serão feitos com as mesmas telhas, colocadas com a

convexidade para cima, sendo a junção garantida por meio de argamassa no

traço 1:0,25:4 de cimento, cal e areia.

6.3.5. A inclinação mínima para esse tipo de telha nunca deve ser inferior a 30%.

6.4. EMBOCAMENTO DE BEIRAL EM TELHAS DE BARRO

6.4.1. O item remunera o fornecimento de cimento, cal, areia e mão-de-obra necessá-

ria para o emboçamento do beiral.

6.5. CUMEEIRA DE BARRO EMBOÇADO TIPOS: PLAN, ROMANA, ITALIANA, FRANCESA E

PAULISTINHA.

6.5.1. O item remunera o fornecimento das peças de cumeeiras, materiais acessórios e

a mão-de-obra necessária para o assentamento e emboçamento das peças.

6.6. CALHA, RUFO, AFINS EM CHAPA GALVANIZADA Nº 24 - CORTE 0,50m.

6.6.1. O item remunera o fornecimento e instalação de calhas ou rufos em chapa gal-

vanizada nº 24, com largura de 50 cm; inclusive materiais acessórios para emen-

das, junção em outras peças, vedação e fixação.

7. REVESTIMENTOS DE PAREDE E TETO

7.1. CHAPISCO

O item remunera o fornecimento de cimento, areia e a mão-de-obra necessária pa-

ra a execução do chapisco.

7.2. EMBOÇO COMUM/DESEMPENADO COM ESPUMA DE POLIÉSTER

O item remunera o fornecimento de cal hidratada, areia, cimento e a mão-de-obra

necessária para a execução do emboço comum sarrafeado ou desenpenado com

espuma de polister, nas áreas que não receberão cerâmicas.

7.3. REBOCO

O item remunera o fornecimento de cal hidratada, areia e a mão-de-obra necessá-

ria para a execução do reboco.

7.4. REVESTIMENTO EM PLACA CERÂMICA ESMALTADA PARA PAREDES INTERNAS,

ASSENTADO COM ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA.

7.4.1. O item remunera o fornecimento de placa cerâmica esmaltada, azulejo liso, de

primeira qualidade ( classe A, ou classe extra ), conforme anexo A da NBR 13818,

indicada para revestimentos internos

7.4.2. Remunera também o fornecimento de argamassa colante industrializada tipo

AC-I, e a mão-de-obra necessária para a execução dos serviços: limpeza e pre-

paro da superfície de assentamento, preparo e aplicação da argamassa colante

industrializada e o assentamento das peças conforme exigências das normas NBR

8214, NBR 13754, NBR 13816, NBR 13817, NBR 13818 e NBR 14081, e recomendações

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dos fabricantes. Não remunera os serviços de regularização da superfície e de re-

juntamento.

7.4.3. A CONTRATADA deverá fornecer amostras para aprovação da Fiscalização antes

da adquirir os produtos.

7.5. REJUNTAMENTO DE AZULEJO 10 X 10 CM COM ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA PARA

REJUNTE, JUNTAS ENTRE 3 MM E 5 MM

7.5.1. O item remunera o fornecimento de argamassa industrializada flexível para rejun-

te de juntas, em várias cores, para áreas internas ou externas, e a mão-de-obra

necessária para os serviços de preparo da argamassa, aplicação da argamassa

nas juntas, acabamento final com a utilização de esponja macia, ou frisador plás-

tico, ou de acrílico, ou de madeira, e a limpeza das juntas, conforme exigências

das normas NBR 8214 e NBR 13754, e recomendações dos fabricantes.

8. PISO

8.1. LASTRO DE CONCRETO IMPERMEABILIZADO

8.1.1. O item remunera o fornecimento de cimento, areia, pedra britada nº 1, 2, 3 e 4,

hidrófugo tipo vedacit e a mão-de-obra necessária para o apiloamento do terre-

no e execução do lastro.

8.2. REGULARIZAÇÃO DE PISO COM NATA DE CIMENTO

8.2.1. Será medido pela área de piso regularizada com nata de cimento (m²).

O item remunera o fornecimento de argamassa plástica com cimento e areia no

traço 1:1 e a mão-de-obra necessária para a execução da regularização do piso

com nata de cimento, aplicada com escova, vassoura ou rolo.

8.3. PISO CERÂMICO ESMALTADO PEI-4 RESISTÊNCIA QUÍMICA A, ASSENTADO

C/ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA.

8.3.1. O item remunera o fornecimento de placa cerâmica esmaltada de primeira qua-

lidade ( classe A, ou classe extra ), cor bege, conforme anexo A da NBR 13818, in-

dicada para pisos internos.

8.3.2. Remunera também o fornecimento de argamassa colante industrializada tipo

AC-II, e a mão-de-obra necessária para a execução dos serviços: limpeza e pre-

paro da superfície de assentamento, preparo e aplicação da argamassa colante

industrializada e o assentamento das peças conforme exigências das normas NBR

9817, NBR 13753, NBR 13816, NBR 13817, NBR 13818 e NBR 14081, e recomendações

dos fabricantes. Não remunera os serviços de regularização da superfície e de re-

juntamento.

8.3.3. A CONTRATADA deverá fornecer amostras para aprovação da Fiscalização antes

da adquirir os produtos.

8.4. REJUNTAMENTO DE PISO EM PLACAS CERÂMICAS COM ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA

PARA REJUNTE, JUNTAS ACIMA DE 5 ATÉ 10 MM

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8.4.1. O item remunera o fornecimento de argamassa industrializada flexível para rejun-

te de juntas, em várias cores, para áreas internas ou externas, e a mão-de-obra

necessária para os serviços de preparo da argamassa, aplicação da argamassa

nas juntas, acabamento final com a utilização de esponja macia, ou frisador plás-

tico, ou de acrílico, ou de madeira, e a limpeza das juntas, conforme exigências

das normas NBR 9817 e NBR 13753, e recomendações dos fabricantes.

8.4.2. A CONTRATADA deverá fornecer amostras para aprovação da Fiscalização antes

da adquirir os produtos.

8.5. RODAPÉ CERÂMICO ESMALTADO PEI-4 RESISTÊNCIA QUÍMICA , ASSENTADO COM

ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA

8.5.1. Ver especificações no item 8.3

8.6. REJUNTAMENTO DE RODAPÉ EM PLACAS CERÂMICAS ATÉ 10 CM DE ALTURA COM

ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA PARA REJUNTE, JUNTAS ACIMA DE 5 ATÉ 10 MM

8.6.1. O item remunera o fornecimento de argamassa industrializada flexível para rejun-

te de juntas, em várias cores, para áreas internas ou externas, e a mão-de-obra

necessária para os serviços de preparo da argamassa, aplicação da argamassa

nas juntas, acabamento final com a utilização de esponja macia, ou frisador plás-

tico, ou de acrílico, ou de madeira, e a limpeza das juntas, conforme exigências

das normas NBR 9817 e NBR 13753, e recomendações dos fabricantes.

8.7. PEITORIL E/OU SOLEIRA EM GRANITO COM ESPESSURA DE 2 CM E LARGURA ATÉ 20 CM

8.7.1. FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE SOLEIRA DE GRANITO LEVIGADO - CINZA

MAUÁ, NAS PORTAS DOS AMBIENTES, BEM como nas portas-balcão do pavimento

superior.

8.7.2.

9. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

9.1. Iluminação Interna

9.1.1. Eletrodutos:

Só serão aceitos eletrodutos que tragam impressa etiqueta indicando "classe" e

"procedência".

A instalação dos eletrodutos será feita por meio de luvas e as ligações dos mesmos

com as caixas, com arruelas e buchas.

Nas instalações aparentes presas às paredes ou aos tetos serão utilizados eletrodutos

de ferro galvanizado tipo pesado. Quando embutidas nas paredes ou sobre os forros

serão de PVC rígido incombustível, conforme discriminado no projeto.

9.1.2. Disjuntores:

Os disjuntores do quadro de distribuição serão do tipo alavanca, montados sobre

trilho padrão DIN, com proteção termomagnética conjugada; destinam-se à

proteção de circuitos de força e de iluminação, padrão IEC.

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Os disjuntores deverão ter dupla proteção, compreendendo dois sistemas

independentes em cada pólo, um térmico para proteção de sobrecarga e outro

magnético para proteção de curto-circuito.

9.1.3. Interruptores:

São simples, duplos, paralelos, combinados com tomadas, etc., de acordo com as

especificações do projeto.

9.1.4. Luminárias e sistemas de iluminação:

O sistema de iluminação será composto por diversos tipos de lâmpadas e luminárias,

definidos e especificados no projeto, e que atendem a características

luminotécnicas específicas para cada ambiente, especialmente no que diz respeito

ao uso, à temperatura de cor, ao fluxo luminoso e às condições de utilização.

Caso sejam propostos modelos diferentes dos especificados a Contratada deverá

consultar a Fiscalização e apresentar o modelo alternativo com os dados

fotométricos e amostras das luminárias propostas, que serão checadas através de

testes e medições laboratoriais realizadas em condições similares.

9.1.5. Lampadas:

As lâmpadas referentes às luminárias a serem instaladas, conforme projeto, deverão

obedecer aos requisitos mínimos gerais constantes das normas específicas. Devendo

garantir o nível de iluminação adequado para cada ambiente, em função de sua

área e das atividades neste desenvolvidas. A temperatura de cor deverá ser de

4.000 K.

9.1.6. Luminárias:

Os aparelhos para luminárias obedecerão, naquilo que lhes for aplicável, às normas

da ABNT, sendo construídos de forma a apresentar resistência adequada e possuir

espaço suficiente para permitir as ligações necessárias.

Independentemente do aspecto estético desejado serão observadas as seguintes

recomendações:

• Todas as partes de aço serão protegidas contra corrosão, mediante pintura,

esmaltação, zincagem ou outros processos equivalentes;

• As partes de vidro dos aparelhos deverão ser montadas de forma a oferecer

segurança, com espessura adequada e arestas expostas, lapidadas, de forma

a evitar cortes quando manipuladas.

Aparelhos destinados a funcionar expostos ao tempo ou em locais úmidos deverão

ser construídos de forma a impedir a penetração de umidade em eletroduto, porta -

lâmpada e demais partes elétricas Não se deve empregar materiais absorventes

nestes aparelhos.

Todo o aparelho deverá apresentar, marcado em local visível, as seguintes

informações:

Nome do fabricante ou marca registrada;

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Tensão de alimentação;

Potências máximas dos dispositivos que nele podem ser instalados

(lâmpadas, reatores, etc.).

As luminárias para lâmpadas fluorescentes serão conforme especificação em

projeto, em chapa de aço não inferior a bitola USG nº 24, tratada com banhos

desengraxante, desoxidante, fosfalizante e neutralizante. Pintura por processo

eletrostático, com resina híbrida epoxi/poliéster (camada média de 70 micra).

9.2. Iluminação Externa

Serão previstos eletrodutos, fiação e iluminação através de postes conforme locali-

zação demonstrada no projeto arquitetônico e elétrico. Serão utilizadas arandelas

com lâmpadas LED de 24W.

Todos os cabos serão isolados termoplasticamente em PVC 70ºC. Eletrodutos serão

subterrâneos de polietileno de alta densidade (PEAD) flexível corrugado impermeá-

vel cor preta interligando-s através de caixas de passagem enterradas, de alvena-

ria com tampo de conreto.

Todas as luminárias deverão ser devidamente aterradas. Caixas de passagem serão

em alvenaria revestidas internamente e fundo livre.

9.2.1. Tomadas

As tomadas serão de dois pólos mais terra (2p+T) padrão brasileiro, In=25A. Para os

pontos de força, deverá ser um condulete ou caixa de passagem em liga de

alumino com orifício na tampa, disponibilizando os cabos para a ligação ao

equipamento específico.

Deverão ser seguidas as cores indicadas em projeto (preta, vermelha, branca),

conforme o tipo de utilização a que se destina a tomada.

Fabricantes: Pial, STECK, Panduit, Prime, Tramontina ou equivalente.

10. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

10.1. Disposições Gerais

Todas as instalações serão executadas em estrita observância ao projeto correspondente, sen-

do que eventuais modificações deverão ser realizadas somente após aprovação dos autores

do projeto e da Fiscalização, devendo ser anotado em diário de obra e confeccionado “As

Built” do projeto.

10.2. Louças e Metais

10.2.1. Bacia Sanitária Convencional com caixa acoplada

Bacia convencional: Cerâmica esmaltada Cor: Branco Gelo. Aplicação: Sanitários

masculino e feminino. Observação:Prever todos acessórios de fixação e ligação aos

ramais de água/esgoto. Prever rejuntes/calafetação. Características Técnicas A)

Assentos Sanitários Tipo: Plástico, com fixação cromada poliéster. Aplicação: Bacias

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sanitárias. B) Parafusos de fixação Tipo: Conforme recomendado pelo Fabricante.

Acabamento: do Fabricante. Aplicação: Para os vasos sanitários. C)Ligações (Tubos,

Engates) Tipo: Conforme recomendado pelo Fabricante. Acabamento: Cromado.

Aplicação: Para os vasos sanitários D)Anel Vedação Aplicação: na interligação

entre a saída de cada vaso sanitário com o tubo de esgoto.

10.2.2. Engate para água

Material: ligação flexível em aço inox Modelo de referência: Flexível com 40 cm .

Aplicação: alimentação de água fria nos lavatórios dos sanitários.

10.2.3. Sifão

Tipo: Sifão para lavatório acabamento cromado (Ref. Deca Código 1680C 112 ou

equivalente com o mesmo desempenho técnico) Material: inox Aplicação:tanques,

pia e lavatórios.

10.2.4. Barras de Apoio para Deficientes Físicos

Material: aço inox. Características: Devem suportar esforço de 1,5 KN em qualquer

direção, ter diâmetro entre 3,0 e 4,5 cm, estar firmemente fixada à parede e

distanciada, no mínimo, 4 cm da desta. Comprimentos: 80 cm Acabamento: inox.

Acessórios: considerar fornecimento de todos os acessórios necessários para

instalação/funcionamento; Aplicação: fornecer e instalar no sanitário acessível junto

a pia, e vaso sanitário e na porta de acesso, conforme indicado em projeto e NBR

9050/2004.

10.2.5. Torneiras de uso geral

Material: Metal Tipo: Torneira para jardim /tanque/ mangueira standard cod. 1152

C39 ref.: DECA ou equivalente com o mesmo desempenho técnico. Acabamento:

Cromado Aplicação: torneiras de jardim.

10.2.6. Torneiras de Lavatório

Tipo: Torneira monocomando para uso público, com ciclo de fechamento

automático, arejador e botão anti-furto, funcionamento em alta e baixa pressão,

regulagem de vazão por meio de registro integrado, acabamento cromado (Ref.

Deca linha Profissional, Decamatic Código 1170C ou equivalente com o mesmo

desempenho técnico) Material: Metal Modelo de referência: bica média de mesa

Acabamento: Cromado Aplicação: Nos sanitários. Tipo: Torneira cromada com

alavanca aprovada pela NBR 9050 Presmatic ou equivalente com o mesmo

desempenho técnico. Material: Metal Modelo de referência: embutir na parede

Acabamento: cromado Aplicação: sanitários P.N.E.

10.2.7. Porta Objetos:

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Material: Metal Acabamento: Cromado Aplicação: No sanitário para deficientes

físicos.

10.2.8. Cabides:

Tipo: cabide de metal para parede Cor: Cromado Aplicação: Nos sanitários. (02

para cada sanitário interno, 01 para sanitário PPNE. Verificar posição com a

fiscalização) OBSERVAÇÃO: Atentar a altura/localização adequada para o sanitário

de PPNE, conforme NBR 9050/2004.

10.2.9. Espelho:

Material: Vidro 4mm Acabamento: moldura em alumínio Acabamento:

compensado plastificado 6 mm colado; Dimensões: de acordo com projeto

Aplicação: Fornecer e instalar em todos os sanitários. A instalação dos espelhos

deverá obedecer ao descrito no item 7.3.8.1, da NBR 9050/2004.

10.2.10. Papeleira:

Tipo: de louça para parede Cor: branca Aplicação: Nos sanitários.

11. PINTURA

11.1. DISPOSIÇÕES GERAIS

As superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas e convenientemente

preparadas para o tipo de pintura que irão receber. As superfícies só poderão ser

pintadas quando perfeitamente secas.

Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfei-

tamente seca, observando-se um intervalo de tempo mínimo de 24 horas entre de-

mãos ou conforme especificação do fabricante da tinta.

Deverão ser tomados cuidados especiais para evitar respingos e salpicaduras de tin-

ta em superfícies que não deverão receber tinta, utilizando-se lonas, fitas e prote-

ções adequadas.

Antes da execução de qualquer pintura, será submetida à Fiscalização uma amos-

tra, com dimensões mínimas de 50 cm por 100 cm, sob iluminação semelhante e em

superfície idêntica do local a que se destina.

Nos tetos: látex PVA, 2 demãos, sobre massa PVA. Paredes internas e externas: látex

acrílica, 3 demãos, sobre massa acrílica. Deverão ser utilizadas tintas de primeira li-

nha, aprovadas pela Fiscalização.

11.2. Superfícies Rebocadas

As superfícies rebocadas receberão tinta acrílica e deverão anteriormente, ser lixa-

das, eliminando-se completamente grãos soltos, falhas e imperfeições. Deverá ser

aplicada massa acrílica, onde for indicado e uma demão de fundo preparador. A

pintura será executada com três demãos de tinta acrílica sobre a superfície prepa-

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rada e convenientemente limpa. Deverão ser utilizadas tintas de primeira linha,

aprovadas pela Fiscalização.

11.3. Superfícies de Madeira

A superfície deverá ser lixada e limpa. Aplicar uma demão de selador para madeira

e lixar novamente depois de seco. Aplicar três demãos de tinta esmalte sintético.

Deverão ser utilizadas tintas de primeira linha, aprovadas pela Fiscalização.

11.4. Superfícies Metálicas

Aplicar tinta de fundo com base anti ferruginoso, com as espessuras e forma de apli-

cação de acordo com as recomendações do fabricante da tinta, através da sua

supervisão técnica e sistema de pintura aprovada pela Fiscalização. Aplicar três

demãos de tinta esmalte sintético. Deverão ser utilizadas tintas de primeira linha,

aprovadas pela Fiscalização.

12. LIMPEZA DA OBRA

Ao final dos serviços todo o local deverá ser entregue perfeitamente limpo e desobstruí-

do, bem como o local do barraco de obra. Todo o entulho ou material que por ventura

vier a cair no rio, deverá ser retirado de imediato. A obra somente será aceita se todos os

serviços apresentarem qualidade na execução e perfeito acabamento.

São Luiz do Paraitinga, 26 de outubro de 2017.

_______________________________________________

ARQ. JÚLIA PEREIRA DOS SANTOS

CAU: A49794-0

Diretora de Obras