Oswaldo Cascudo

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  • 7/22/2019 Oswaldo Cascudo

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    III Seminrio Internacional sobreDurabilidade e Desempenho dasEstruturas de Concreto

    Prof. Oswaldo Cascudo/UFG 1

    DISCUSSO DEDISCUSSO DECRITRIOS PARA OCRITRIOS PARA OAUMENTO DA VIDAAUMENTO DA VIDATIL DE ESTRUTURASTIL DE ESTRUTURASDE CONCRETODE CONCRETO

    Oswaldo CascudoGECON/EEC/UFG

    III Seminrio Internacional sobre Durabilidade e Desempenho das Estruturas de Concreto

    Durabilidade sob o ponto de vistaDurabilidade sob o ponto de vistado Desempenhodo Desempenho -- SistmicoSistmico

    Parmetros para a classificao da agressividade ambiental(concentrao de CO2, concentrao de partculas do aerosol marinho,taxa de deposio de cloretos, presena de gases cidos, etc.);

    Estudo das propriedades do concreto ligadas aos mecanismos detransporte (difuso de Cl- e CO2, absoro de gua, permeabilidade agases e lquidos, migrao inica, etc.);

    Relao entre agressividade ambiental X caractersticas do concreto Xmecanismos de transporte MODELOS DE VIDATIL;

    Correlao (quando possvel) dos parmetros cientficos de transportecom parmetros ou propriedades de controle do concreto (fck, relaogua/cimento, relao gua/aglomerante, espessura de cobrimento,massa especfica, ndice de vazios, etc.).

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    DURABILIDADE DAESTRUTURA DE CONCRETOREGRA DOS 4C

    Composio ou trao do concreto;

    Compactao ou adensamento efetivo doconcreto na estrutura;

    Cura efetiva do concreto na estrutura;Cobrimento ou espessura do concreto de

    cobrimento das armaduras.

    Composio ou trao do concreto;

    Compactao ou adensamento efetivo doconcreto na estrutura;

    Cura efetiva do concreto na estrutura;Cobrimento ou espessura do concreto de

    cobrimento das armaduras.

    Proteo fornecida ao ao peloProteo fornecida ao ao peloconcretoconcreto

    Armadura protegida dacorroso

    Alcalinidade pH 12,5

    Passivao

    Impossvel a dissoluo

    Camada de xido(microscpica)

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    Diagrama de Equilbrio Termodinmicodo Sistema Fe-H2O a 25oC Diagrama de Pourbaix

    Camada deCamada de PassivaoPassivao

    Caractersticas:

    muito aderente ao ao

    invisvelcompacta

    insolvel

    bastante delgada(espessura 10-3 a 10-1m)

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    Camada de passivaoCamada de passivao Composio:Composio:

    Passivao plena:

    Fe3O4 (magnetita) ao -Fe2O3

    Semi-passivao: estrutura interfacial dupla Camada mais interna xido de ferro Camada mais externa

    FeOOH (goetita) + xidode ferro

    Iniciao da Corroso

    Queda do pH do concretoCarbonatao

    Lixiviao

    Ataque por solues cidas

    Ao de cloretos

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    CARBONATAOCARBONATAODO CONCRETODO CONCRETO

    FRENTE DE CARBONATAO

    pH < 9

    pH > 12

    COBRIMENTO

    CO2

    2.3CARBONATAOC

    OMO

    AGENTEDA

    CORROSO

    (Castro, 2002)

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    MECANISMO DAMECANISMO DA

    CARBONATAOCARBONATAO Dissoluo do CO2 na soluo do poro

    CO2 + 2OH- CO32- + H2O

    Dissoluo do Ca(OH)2Ca(OH)2 Ca2+ + 2OH-

    Formao do carbonato de clcio

    Ca2+ + CO32- CaCO3

    OBS:pH do concreto 12,5 a 13,5pH crtico (despassivao) 11,5 a 11,8pH de precipitao do CaCO3 8,3 a 9,0

    Medida da Frente de Carbonatao

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    VELOCIDADE DE CARBONATAO

    tke2

    CO2

    CO =

    MODELAGEM

    Onde:

    eCO2 = espessura carbonatada;t = tempo;kCO2 = constante (3 - 5 mm/ano1/2).

    Exerccios de Vida til

    22

    2

    '.)(

    )(

    2

    2 ekk

    e

    tCO

    CO ==

    Exemplos:

    P/ e = 5 mm t 1,6 anos

    P/ e = 10 mm (2x) t 6,25 anos (4x)

    P/ e = 15 mm (3x) t 14,1 anos (9x)

    P/ e = 20 mm (4x) t 25 anos (16x)

    Funo doquadrado daespessura

    2)(1'

    2COk

    k =

    Onde:

    KCO2 = 4 mm/ano1/2

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    AO DOSAO DOSCLORETOSCLORETOS

    Formas de ocorrncia doscloretos no concreto

    Cl- quimicamente

    ligado sal deFriedel

    Cl - adsorvido

    Cl - livre

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    MECANISMOS DE TRANSPORTEMECANISMOS DE TRANSPORTE ABSORO CAPILARABSORO CAPILAR

    DIFUSO INICADIFUSO INICA

    Zona andica: Fe Fe++ + 2e- (oxidao)

    Zona catdica: H2O + 1/2 O + 2e- 2OH- (reduo)

    Produto de corroso: Fe++ + 2OH- Fe(OH)2

    Zona catdica(ao passivo)

    Corrente de corrosoCorrente de corroso

    concreto

    ZonaZona andicaandica

    Eletrlito (difuso)

    OH-OH-

    O2 O2

    Fe++

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    CONSEQUNCIAS DA CORROSOFissuras paralelas s

    armaduras -Lascamento

    Manchas de FerrugemExpanso

    (aumento de volume 3 a 10x)

    > 15 MPa

    Reduo da SeoTransversal

    Decresce:Resistncia FadigaMdulo de ElasticidadeCapacidade de Carga

    VOLUMES RELATIVOS DO FERRO E DE ALGUNSDE SEUS PRODUTOS DE CORROSO

    Volume (cm3)

    .

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    SINTOMATOLOGIASINTOMATOLOGIA

    Fissuras no concreto no sentido longitudinalda barra

    Lascamento do concreto

    Destacamento do cobrimento

    Exposio das armaduras

    Manchas superficiais

    Corrosodas

    armaduras

    Elevada expansoFissurao edestacamento

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    Corrosode

    armaduras

    Ambiente marinhocloretos

    Fundamentos da NBR 6118: 2003(Projeto de Estruturas de Concreto)quanto Durabilidade

    Controle da espessura de cobrimentocobrimento;

    Definio da qualidadequalidade do concreto (rel.a/c, fck, etc.);

    FunoClasse de

    AgressividadeAmbiental

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    Sobre o CobrimentoCobrimento...

    1o Aspecto:

    Falta de Cobrimento: erro

    sistemtico em nossas obras

    Baixos cobrimentos em superfcies inferiores de lajes e vigas

    ProblemaProblemacrnicocrnico

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    InsuficinciaInsuficinciadede cobrimentocobrimento

    COBRIMENTOCOBRIMENTO

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    Erro sistemtico (projeto e/ouErro sistemtico (projeto e/ouexecuo)execuo)

    Problema: falta de espaadores ouProblema: falta de espaadores ouquantidade insuficientequantidade insuficiente

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    EspaadoresEspaadores

    Recomendao:

    5 unidades/m2

    Pastilhas de argamassa

    Aramegalvanizado,

    com 4pontas

    Argamassa:* trao 1:2 a 1:3(cimento e areiaseca, em massa)* a/c < 0,5

    Cura: imersa emgua por 14 dias

    Raio =espessuradocobrimento

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    Pastilhas de argamassa

    barras de ao

    pastilha

    frma

    espessura do cobrimento

    Pastilhas de argamassa

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    Composio do concretoComposio do concreto

    a/ca/c

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    ffckck x Relao gua/cimentox Relao gua/cimento

    Dentro do campo dos concretos plsticos, aDentro do campo dos concretos plsticos, aresistncia aos esforos mecnicos, bem comoresistncia aos esforos mecnicos, bem comoas demais propriedades do concreto endurecidoas demais propriedades do concreto endurecido

    variam na relao inversa da relao a/c.variam na relao inversa da relao a/c.

    Lei de Abrams(1918)

    k1

    k2a/cfc =

    a/c

    fc

    Porosidade interna do concretoem funo da rel. a/c

    a/c = 0,75

    a/c = 0,35

    a/c = 0,55

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    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    0.2 0.4 0.6 0.8

    relao a/c

    coef.deperm

    eabilidade,

    k

    (cm

    /s)x10-12

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    0.2 0.4 0.6 0.8

    re lao a/c

    coef.deperm

    eabilidade,

    k

    (cm

    /s)x10-12

    Permeabilidade do concretoPermeabilidade do concreto

    E com relao aos cloretos ? ? ?E com relao aos cloretos ? ? ?

    Controle do fckerelao a/c soinsuficientes !

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    Influncia das adies minerais napenetrabilidade de cloretos (ASTM C 1202)

    AltaAlta

    BaixaBaixa MuitoMuito

    baixabaixa

    R referncia (sem adies)

    CV cinza volante (25%)

    CA cinza casca de arroz (10%)

    M metacaulim (10%)

    E escria de alto-forno (65%)

    SA slica ativa (10%)

    Ferreira (2003)

    Influncia das adies minerais e daInfluncia das adies minerais e darelao a/ag no transporte de cloretosrelao a/ag no transporte de cloretos

    (b)(a)

    Ferreira (2003)

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    0

    500

    1000

    1500

    2000

    2500

    3000

    3500

    4000

    Cargapassante

    (Coulombs)

    A B C F REF MET

    8%

    MET

    10%

    MET

    15%

    Argamassas

    Influncia da incorporao de teores deInfluncia da incorporao de teores demetacaulim na penetrabilidade de cloretosmetacaulim na penetrabilidade de cloretosem argamassas de reparo (ASTM C 1202)em argamassas de reparo (ASTM C 1202)

    Galvo (2004)

    Desempenho comparativo de concretosDesempenho comparativo de concretoscom adies minerais quanto ao decom adies minerais quanto ao decloretoscloretos Potenciais de CorrosoPotenciais de Corroso

    Rel. a/ag = 0,40 Rel. a/ag = 0,55

    Morais (2007)

    (Aspecto Termodinmico)

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    Desempenho comparativo de concretosDesempenho comparativo de concretos

    com adies minerais quanto ao decom adies minerais quanto ao decloretoscloretos Velocidade de CorrosoVelocidade de Corroso

    Rel. a/ag = 0,40 Rel. a/ag = 0,55

    Morais (2007)

    (Aspecto Cintico)

    Adies MineraisAdies Minerais

    Densificam a pasta de cimento

    Aumentam a compacidade da zona de

    transio

    Resultado:Aumento da resistncia

    e durabilidade

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    Adies MineraisAdies Minerais Mecanismos BsicosMecanismos Bsicos

    Efeito flerfler (ao fsica)

    Efeito pozolnicopozolnico (ao qumica)

    Efeito Fler

    cimentocimentoslicaativa

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    Adies Minerais

    ExameMacroscpico

    2 FASES

    Pasta

    +Agregado

    Pasta + Agregado + Zona de transio pasta-agregado

    ExameMicroscpico

    3 FASES

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    Pasta fresca Pasta endurecida

    SEM ADIESMINERAIS

    Mehta e Monteiro (1994)

    Pasta frescaPasta fresca Pasta endurecidaPasta endurecida

    COM ADIESMINERAIS

    Mehta e Monteiro (1994)

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    Finura elevada da slica ativaFinura elevada da slica ativa((SupSup. Especfica. Especfica >> 1500015000 mm22/kg/kg))

    Mehta e Monteiro (1994)

    Slica ativa

    Slica Ativa

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    Slica Ativa

    (Hasparyk, 2001)

    Adies MineraisAdies Minerais

    Slica ativa: 8% a 12%Slica ativa: 8% a 12%

    MetacaulimMetacaulim: 8% a 12%: 8% a 12% Cinza de casca de arroz: 8% a 12%Cinza de casca de arroz: 8% a 12%

    Cinza volante:Cinza volante: >> 25%25%

    Escria de altoEscria de alto--forno:forno: >> 50%50%

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    Qualidade do ConcretoQualidade do Concreto Alm do ffckck, rel. a/crel. a/c e adies mineraisadies minerais

    Muito importante: tcnicas de bem construirtcnicas de bem construir

    Zonas muito agressivas: tratamento superficialtratamento superficial doconcreto (pinturas) e aditivos inibidores de corrosoinibidores de corroso

    misturatransportelanamentoadensamentocura

    TerminalPesqueiro emSantos-SP

    Estrutura deConcreto

    Armado de53 anos

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    Aes determinantes para a durabilidade

    Cobrimentosrazoveis

    Pintura de proteo(betuminosa)

    Obrigado pela

    ateno !!!

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