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Revogado pela LEI ORDINARIA n° 1450/2009 LEI ORDINARIA n° 524/1997 de 01 de Outubro de 1997 ATOS RELACIONADOS: LEI ORDINARIA n° 470/1996 Altera a Lei Municipal nº 470 de 28 de novembro de 1996 e dá outras providências. Art. 1° O artigo 6º da Lei Municipal nº 470, de 28 de novembro de 1996 , passa a vigorar com a seguinte redação: Revogado pelo LEI ORDINARIA n° 1165/2005, 22/12/2005 Art. 6° A Zona Urbana da sede do Município é o estabelecido pelas Leis Municipais nºs 147/90 e 290/93 , acrescido das seguintes áreas: 1. Vila do CTG até a Rua Felipe Arthur Blumm. Inicia no ponto extremo Nordeste da Quadra 156 e segue nesta direção com afastamento de 30 metros da margem do Arroio Wingert até 200 metros além da Rua Amanda Hess, deste ponto deflete em direção Sul acompanhando todo o traçado existente da Rua Amanda Hess numa largura de 200 metros ao Oeste até a confluência com a Rua Felipe Arthur Blumm, deste ponto segue pela margem Sul desta Rua numa largura de 30 metros até encontrar o perímetro existente. 2. Rua Vicente Mello até Vila do mesmo nome. Inicia no eixo da Rua Vicente Mello na altura do perímetro existente e segue até 1.100 metros ao Norte onde deflete ao Leste em 110 metros de onde deflete ao Sul por 1.100 metros até encontrar novamente o perímetro existente. 3. Faixa em torno da Rua projetada Izabel Cristina Baum. Inicia a 44 metros ao Oeste da Quadra 54 e segue ao Sul contornando a margem Oeste desta Via até 30 metros de afastamento do Arroio da Bica, de onde segue ao Leste até encontrar o perímetro existente. 4. Área entre os Arroios da Bica e Arroio Grande; Rua do Engenho e Rua Riachuelo. Inicia no ponto extremo Sul da Quadra 164 e segue acompanhando o Arroio da Bica afastado em trinta metros da margem Norte até a distância de 30 metros afastados da confluência do Arroio Grande e por este segue ao Norte sempre afastado em 30 metros até encontrar o perímetro existente. Revogado pelo LEI ORDINARIA n° 1165/2005, 22/12/2005 Art. 2° O artigo 7º passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 7° A Zona Urbana do Núcleo Urbano de Campo Vicente é estabelecida pela Lei Municipal nº 147/90 acrescida da superfície delimitada pelo seguinte perímetro: Uma linha que inicia num ponto que corresponde ao cruzamento do Perímetro Urbano de Campo Vicente (Lei 147/90) com a borda Oeste da Rua da Integração, a aproximadamente 50 metros da Rodovia RS-239; daí segue rumo Oeste sobre a borda Norte da citada Rodovia até encontrar uma linha seca e reta que corresponde ao prolongamento da borda Oeste da Estrada

Revogado pela LEI ORDINARIA n° 1450/2009 · Federal nº 4771/65, Lei Federal 6766/79 e Lei Estadual 9519/92. § 1º - Os perímetros das zonas mencionadas neste artigo são os indicados

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Revogado pela LEI ORDINARIA n° 1450/2009LEI ORDINARIA n° 524/1997 de 01 de Outubro de 1997

ATOS RELACIONADOS:LEI ORDINARIA n° 470/1996

Altera a Lei Municipal nº 470 de 28 de novembro de 1996 e dá outras providências.

Art. 1° O artigo 6º da Lei Municipal nº 470, de 28 de novembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação:Revogadopelo LEI ORDINARIA n° 1165/2005, 22/12/2005

Art. 6° A Zona Urbana da sede do Município é o estabelecido pelas Leis Municipais nºs 147/90 e 290/93, acrescido dasseguintes áreas:

1. Vila do CTG até a Rua Felipe Arthur Blumm.

Inicia no ponto extremo Nordeste da Quadra 156 e segue nesta direção com afastamento de 30 metros da margem doArroio Wingert até 200 metros além da Rua Amanda Hess, deste ponto deflete em direção Sul acompanhando todo otraçado existente da Rua Amanda Hess numa largura de 200 metros ao Oeste até a confluência com a Rua Felipe ArthurBlumm, deste ponto segue pela margem Sul desta Rua numa largura de 30 metros até encontrar o perímetro existente.

2. Rua Vicente Mello até Vila do mesmo nome.

Inicia no eixo da Rua Vicente Mello na altura do perímetro existente e segue até 1.100 metros ao Norte onde deflete aoLeste em 110 metros de onde deflete ao Sul por 1.100 metros até encontrar novamente o perímetro existente.

3. Faixa em torno da Rua projetada Izabel Cristina Baum.

Inicia a 44 metros ao Oeste da Quadra 54 e segue ao Sul contornando a margem Oeste desta Via até 30 metros deafastamento do Arroio da Bica, de onde segue ao Leste até encontrar o perímetro existente.

4. Área entre os Arroios da Bica e Arroio Grande; Rua do Engenho e Rua Riachuelo.

Inicia no ponto extremo Sul da Quadra 164 e segue acompanhando o Arroio da Bica afastado em trinta metros da margemNorte até a distância de 30 metros afastados da confluência do Arroio Grande e por este segue ao Norte sempre afastadoem 30 metros até encontrar o perímetro existente.Revogado pelo LEI ORDINARIA n° 1165/2005, 22/12/2005

Art. 2° O artigo 7º passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 7° A Zona Urbana do Núcleo Urbano de Campo Vicente é estabelecida pela Lei Municipal nº 147/90 acrescida dasuperfície delimitada pelo seguinte perímetro:

Uma linha que inicia num ponto que corresponde ao cruzamento do Perímetro Urbano de Campo Vicente (Lei 147/90) com aborda Oeste da Rua da Integração, a aproximadamente 50 metros da Rodovia RS-239; daí segue rumo Oeste sobre a bordaNorte da citada Rodovia até encontrar uma linha seca e reta que corresponde ao prolongamento da borda Oeste da Estrada

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2 de Dezembro; daí segue rumo Oeste ao longo da mesma borda Oeste da Estrada 2 de Dezembro até encontrar uma linhaseca e reta que corresponde ao prolongamento da borda Sul do Beco do CTG até; daí segue rumo Leste ao longo da mesmaborda Sul até uma distância aproximada de 500 metros quando o referido Beco do CTG faz uma curva rumo Norte; a linhade perímetro aqui descrita acompanha então, rumo Norte, a borda Leste do referido Beco do CTG até encontrar umalinha imaginária paralela a Avenida 20 de Setembro que dista 40 metros ao Norte da borda Norte da referida Avenida 20 deSetembro; daí segue rumo Leste por sobre esta linha imaginária até encontrar uma linha imaginária, seca e reta, quecorresponde ao prolongamento da borda Oeste da Rua São Jerônimo; daí segue rumo Norte ao longo dessa mesma linhaimaginária até encontrar um ângulo de 90º uma outra linha imaginária seca e reta paralela a Av. Vinte de Setembro e aoNorte desta cuja a origem é o vértice do Perímetro Urbano de Campo Vicente estabelecido pela Lei Municipal 147/90, aquelemais próximo da Rua Nova Roma.

Acrescido das seguintes áreas: 1 - Rua Valparaíso até a localidade de Campo Pinheiro, inclusive. Inicia no ponto extremo do perímetro existente na rua Valparaíso e segue por ambos os lados desta numa largura de 50metros de cada lado a partir do alinhamento, até 24 metros da confluência com a Estrada Linea Maria Gewher no sentidonorte até 30 metros antes da margem do Arroio Campo Pinheiro. Da confluência com a Rua da Cancha Reta, por ela emambos numa largura de 50 metros até 460 metros ao oeste.

1. Rua ValParaíso até a localidade de Campo Pinheiro, inclusive. Inicia o ponto extremo do perímetro existente na RuaValParaíso e segue por ambos os lados desta, por uma largura de 50 m de cada lado a partir do alinhamento, até 214 m daconfluência com a estrada Linea Maria Gewher em direção leste. Desta confluência, pela estrada Linéia Maria Gewher, nosentido norte até 30 m antes da margem do Arroio Campo Pinheiro. Da confluência com a rua da Cancha Reta, por ela, emambos os lados, numa largura de 50m, até 460m ao oeste. Redação dada pela Lei n° 688/00

2. Faixa de 300m para cada lado da RS 464, desde a Av. 20 de Setembro em direção a sede de Nova Hartz. Inicia na Quadra03 onde o Arroio Campo Vicente corta a Linha do Perímetro atual e segue no sentido Noroeste numa faixa de 300 metros damargem Leste da Estrada da Integração - RS 464 até uma distância de 1050 metros de onde esta estrada corta o eixo da Av.20 de Setembro, deflete em direção Sudoeste até atingir os 300 metros da margem Sudoeste e deste ponto deflete ao Sulpela mesma largura até encontrar o antigo perímetro.

3. Faixa de 30m para cada lado na Rua Augusta. Inicia num ponto do perímetro atual na face Norte da Av. 20 de Setembro, a750 metros da interseção da mesma com a Estrada da Integração, segue ao Norte por 351,50 metros do eixo da Av. 20 deSetembro, numa faixa de 30 metros ao Leste da Rua Augusta, deflete ao Oeste até atingir uma faixa de 30 metrosdo alinhamento da Rua Augusta de onde segue ao Sul até encontrar a linha atual do perímetro.

Art. 4° O artigo 8º, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 8° A Zona Urbana do Município fica subdividida, para fins de disciplinamento do uso e da ocupação do solo, nasseguintes zonas:

a) Zona Comercial 1

b) Zona Comercial 2

c) Zona Residencial 1

d) Zona Residencial 2

e) Zona Industrial

f) Zona Especial de Preservação Ambiental

a) Zona Comercial 1serviços, dispondo de boas condições de infra-estrutura que permitem sua densificação. Entretanto faz-se necessário ummaior controle sobre os usos e atividades evitando o congestionamento do sistema viário, comprometimento da qualidadedo ar, etc. Os usos permitidos nesta zona são: Residencial; Comércio e Serviços Diversificados; Comércio eServiços Geradores de Ruídos; Estabelecimentos de Lazer e Recreação Noturna; Recreacional e Turístico. Nas edificaçõesindustriais existentes, poderá ser mantido o uso Industrial 1 e 2.

b) Zona Comercial 2É a zona que apresenta grande número de estabelecimentos de comércio eventual, principalmente pelas boas condições de

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acesso, infra-estrutura e serviços públicos. Apresenta bom padrão de urbanização e possui condições de ser densificada. Osusos permitidos nesta zona são: Residencial, Comércio e Serviços Diversificados, Comércio e Serviços Geradores de Ruídos,Estabelecimentos de Recreação e Lazer Noturnos, Comércio e Serviço Geradores de Tráfego Pesado, Indústria 1, Indústria 2e Recreacional e Turístico.

c) Zona Residencial 1É a zona, que pelas características de sua ocupação, condições de sítio, infra-estrutura e de serviços urbanos é adequada àocupação residencial e as atividades vinculadas à residência, ou com ela compatíveis.Os usos permitidos nesta zona são:Residencial; Comércio e Serviços Diversificados; Recreacional e Turístico; Indústria 1; e Comércio e Serviços Geradores deRuídos, Estabelecimentos de Recreação e Lazer Noturnos e Comércio e Serviço Geradores de Tráfego Pesado, estes somentenas vias principais.

d) Zona Residencial 2É uma zona que pelas características especiais de seu sítio (declividades acentuadas, existência de nascentes, etc.) podeser ocupada para fins residenciais, porém de forma mais restrita. Os usos permitidos nesta zona são: Residencial, Comércioe Serviço Diversificado e Recreacional e Turístico.

e) Zona IndustrialÉ destinada a localização das indústrias de grande porte e com potencial poluidor. Apresenta boas condições de sítio e deacessibilidade por rodovia. Os usos permitidos nesta zona são: Indústria 1, Indústria 2, Indústria 3, Comércio e ServiçosDiversificados (exceto Serviços Educacionais e Culturais), Comércio e Serviços Geradores de Ruídos, Comércio eServiços Geradores de Tráfego Pesado, Estabelecimentos de Recreação e Lazer Noturnos, Recreacional e Turístico.

f) Zona Especial de Preservação AmbientalÉ uma zona baixa com lençol freático elevado, ou contém áreas de preservação, seu uso deve ser restritivo com base na LeiFederal nº 4771/65, Lei Federal 6766/79 e Lei Estadual 9519/92.§ 1º - Os perímetros das zonas mencionadas neste artigo são os indicados nos mapas oficiais denominados Planta deZoneamento, na Escala 1:5.000, que devidamente assinados pelo Prefeito e pelo Presidente da Câmara de Vereadores,fazem parte integrante desta Lei.

§ 1° Os perímetros das zonas mencionadas neste artigo são os indicados nos mapas oficiais denominados Planta deZoneamento, na Escala 1:5.000, que devidamente assinados pelo Prefeito e pelo Presidente da Câmara de Vereadores,fazem parte integrante desta Lei.

§ 2° Nas vias que delimitarem duas ou mais zonas, ambos os lados poderão utilizar os maiores índices, atéuma profundidade máxima de 30 metros no lote, exceto nos limites com as zonas industriais e zonas especiais dePreservação Ambiental.

Art. 5º Fica suprimido do texto original da Lei o parágrafo 3º.

Art. 6º É acrescido ao artigo 9º, parágrafo único, com a seguinte redação:

§ Único Todas as edificações em Zona Rural, exceto as instalações próprias para abrigo de animaise produtos agrícolas, ficam sujeitas as normas estabelecidas neste plano. Devendo ser necessária a solicitação dealinhamento para muros e encaminhamento de projetos para construções.

Art. 7º O artigo 14 passa a vigorar com as seguinte redação:

Art. 14 O regime urbanístico e os usos propostos para cada zona são constantes do Quadro I - QUADRODE USOS E REGIME URBANÍSTICO.

Art. 8º O artigo 15 passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 15 Para o cálculo do IA e TO, bem como dos RECUOS, serão consideradas as áreas construídas e cobertas de todas asedificações incidentes sobre o lote; vedado o aproveitamento cumulativo dos índices.

Art. 9° É acrescentado parágrafo único ao artigo 15, que terá a seguinte redação:

§ único O IA e TO em prédios mistos são aplicados pelos usos predominantes no lote.

Art. 10 O parágrafo único do artigo 16, passa a vigorar com a seguinte redação:

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§ Único O tamanho máximo de gleba permitido para implantação de condomínios por unidades autônomas é de22.500m², respeitando as dimensões de quadra previstas na Lei Municipal nº 116/90.

Art. 11 Acrescenta ao texto da LeiMunicipal nº 470/96, na Seção III - Do Regime Urbanístico - a Sub-Seção I; Sub-Seção II eSub-Seção III, respectivamente "Dos Recuos, Dos Lotes e da Altura", passando a Lei a vigorar com a seguinte redação:

Subseção IDOS RECUOS

Art. 19 Na Zona Residencial 1 e 2, o recuo de frente será de 4 metros, nos usos CSTP e I1 deverá ser deixado área paracarga e descarga dentro do lote.

Art. 20 Na Zona Comercial 1 e 2, o recuo de frente será de 4 metros para residências, e nos usos restantes permitidos nãoserá necessário recuo, devendo serem observados os recuos de alargamento viário e as áreas de carga e descarga paraCSTP, I1 e I2.

Art. 21 Na zona Industrial o recuo de frente será de 8 metros para as indústrias e 4 metros para as demais atividadespermitidas.

§ único Serão permitidas construções dentro da área de recuo, de guaritas de recepção com cobertura, apenas para umveículo.

Art. 22 Na Zona Especial de Preservação Ambiental o recuo de frente será de 4 metros.

Art. 23 Na Zona Rural o recuo de frente será de 8 metros.

Art. 24 Nas Rodovias Estaduais deve ser obedecido recuo de 4 metros nas zonas urbanas e 10 metros nas zonas rurais,além da faixa de domínio estabelecida, conforme Decreto Estadual nº 34.215/92.

Art. 25 As atividades de Comércio e Serviço e Indústrias que possam causar incômodos a vizinhança também devem deixarrecuos laterais e de fundos, mesmo inexistindo vãos.

Art. 27 Todas as edificações devem deixar recuo lateral e fundos a partir do 3º pavimento.

Art. 28 Nas edificações em lotes de esquina o recuo será exigido em 50% na testada maior, salvo onde estiverem previstosrecuos para alargamento viário nesta testada.

Art. 29 Em terrenos cujo desnível em aclive, a partir do nível do passeio, atinja 2,20 metros, será permitida construção degaragem no recuo, desde que ocupe até 50% da testada, salvo onde estiverem previstos alargamentos viários. A coberturadeve ser em laje plana sob forma de jardim ou terraço.

Art. 30 A taxa de ocupação e os recuos poderão ser alterados a critério da SecretariaMunicipal de Planejamento eMeioAmbiente e do Conselho do Plano Diretor, mediante solicitação dos interessados nos seguintes casos:

I- para preservação de árvores de porte, no interior dos imóveis ou no passeio, em especial as nativas ou aquelasdeclaradas imunes ao corte;

II- para melhor adequação da obra arquitetônica ao sítio de implantação que tenha características excepcionais;

III- para valorização e manutenção dos prédios de interesse histórico-cultural bem como para a preservação dapaisagem urbana.

Art. 31 As obras de reformas, ampliações ou pinturas de prédios de interesse histórico, cultural, integrantes do Inventáriodo Patrimônio Cultural de Nova Hartz, deverão ser previamente analisados pela Secretaria Municipal de Planejamento eMeioAmbiente, pelo Conselho do Plano Diretor e pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do Rio Grande do Sul.

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Subseção IIDOS LOTES

Art. 32 Não será permitida a construção em lotes isolados com área inferior à especificada na zona, salvo em terrenosescriturados ou averbados no Registro de Imóveis em data anterior à vigência da presente Lei.

Art. 33 Os loteamentos populares terão lote mínimo de 200m², testada mínima de 10m e serão regrados por legislaçãoespecífica.

Art. 34 Os lotes de Zonas Industriais terão área mínima de 2.500m², para uso industrial, podendo ser desmembrados em50% para uso restrito às outras atividades permitidas nesta zona.

Subseção IIIDA ALTURA

Art. 35 A cada zona corresponderá uma altura máxima para a edificação, expressa em pavimentos, conforme o Quadro 1(Quadro de Usos e Regime Urbanístico).

§ 1° A altura máxima da edificação é a distância medida do nível médio do passeio ao forro do último pavimento.

§ 2° A altura de cada pavimento corresponde a distância entre as faces superiores de duas lajes de piso consecutivas aqual não poderá exceder a 3,10m.

Art. 36 No cálculo do número de pavimentos das edificações não serão computados:

I- pavimentos em subsolo;

II- pavimentos superiores quando destinados a casas de máquinas de elevadores, reservatórios e outros serviços geraisdo prédio.

Art. 37 As edificações deverão observar a limitação de altura decorrente de normas relativas aos serviçosde telecomunicações, aos serviços de instalação de energia elétrica, à navegação aérea e a proteção de monumentoshistóricos e de zonas de preservação, expedidas pelos órgãos competentes, referidos nesta ei.

Art. 38 É obrigatória a construção de garagens ou previsão equivalente de vagas para estacionamento nos edifíciosdestinados à habitação coletiva e nos edifícios comerciais e de serviços listados no Quadro II - Padrões para Estacionamento.

§ 1° As garagens em prédios de habitação coletiva, poderão ocupar toda a área abaixo do nível natural do terreno,excetuada aquela destinada a recuos viários e recuos de frente.

§ 2° As vagas descobertas para estacionamento poderão ocupar, no máximo, 50% da área livre garantida pela taxa deocupação.

Art. 39 Nos lotes de edificações destinados às atividades de Comércio, Serviços e Indústrias listadas no Quadro II (Padrõespara estacionamento), é obrigatória a previsão de local interno destinado à movimentação de carga, descarga e manobra deveículos em proporções adequadas, a critério da SecretariaMunicipal de Planejamento eMeio Ambiente.

Art. 40 Quaisquer construções, reformas ou ampliações de edificações industriais deverão atender o estabelecido noQuadro I de Usos e Regimes Urbanísticos, e seus projetos deverão ser submetidos à aprovação da SecretariaMunicipal dePlanejamento eMeio Ambiente, do Conselho do Plano Diretor e do Órgão Estadual do Meio Ambiente.

Subseção IVDAS ÁREAS ESPECIAIS

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Art. 41 Constituem Áreas Especiais de Proteção Ambiental, as porções do território municipal, definidas em função dointeresse social de preservação, manutenção e recuperação do patrimônio paisagístico ou ambiental, especificamente,conforme abaixo:

I- aquelas declaradas de preservação de acordo com o Código Florestal (Lei Federal nº 4771/65 ealterações posteriores) e Resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente;

II- áreas impróprias para a ocupação sob o ponto de vista geotécnico, ou nas quais seja recomendada a manutenção ourecuperação das características naturais.

Art. 42 O Município poderá instituir Áreas Especiais de Proteção do Meio Ambiente, de Preservação o Patrimônio Cultural,bem como Áreas Especiais de Interesse Social através de legislação específica que discipline o uso e ocupação do solo, omanejo dos recursos naturais e que regulamente a utilização e recuperação dos prédios a preservar.

Art. 43 Nos terrenos e glebas que contiverem total ou parcialmente prédios ou elementos constantes do Inventário doPatrimônio Cultural de Nova Hartz (Convênio PrefeituraMunicipal/METROPLAN/IBPC), será permitida a transferência dopotencial construtivo, na forma da Lei a ser editada no prazo de 360 dias a contar da aprovação desta Lei.

Art. 44 Fica proibida a regularização e urbanização de assentamentos irregulares em Áreas Especiais de ProteçãoAmbiental, de Preservação do Patrimônio Cultural e nas áreas em que as condições específicas do sítio são inadequados àocupação urbana, bem como a aprovação ou regularização de qualquer construção reforma ou ampliação de edificações aísituadas sem o parecer prévio do Conselho do Plano Diretor e do Órgão Estadual deMeio Ambiente.

Art. 45 Constituem Áreas Especiais de Interesse Social aquelas destinadas prioritariamente à habitação de interesse socialcompreendendo as seguintes situações:

I- loteamentos e conjuntos habitacionais em relação aos quais houver interesse público na promoção da regularizaçãojurídica do parcelamento, na implementação ou complementação da infraestrutura ou de equipamentos comunitários, ou narecuperação ambiental;

II- terrenos ou glebas não edificadas subutilizados ou vagos necessários a implantação de programas habitacionais deinteresse social;

III- terrenos públicos ou particulares invadidos por população de baixa renda ou assentamentos similares onde hajainteresses públicos em promover a urbanização e a regularização jurídica e da posse da terra.

Art. 46 As vilas irregulares e clandestinas existentes na data de aprovação desta Lei, são assemelháveis as Áreas Especiaisde Interesse Social, para fins de regularização.

Art. 47 Na regularização de vilas e invasões o Poder Público procurará manter os invasores nos locais onde se encontram,salvo se estiverem localizados em terrenos destinados a vias ou áreas verdes, ou terrenos insalubres ou inseguros, quandodeverão ser removidos.

Art. 48 As áreas especiais de interesses sociais obedecerão aos usos das zonas em que estiverem inseridas e terão regimeurbanístico específico a ser definido em Lei.

§ 1° No processo de regularização de parcelamentos e conjuntos habitacionais, o Executivo Municipal poderá criarpadrões específicos de ocupação do solo, desde que autorizado por lei municipal específica.

§ 2° Os proprietários de lotes ou glebas situadas em áreas especiais de interesse social poderão apresentar propostasde plano de urbanização com base em diretrizes fornecidas pelo Executivo Municipal através da SecretariaMunicipal doPlanejamento eMeio Ambiente.

Seção VDO SISTEMA VIÁRIO

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Art. 49 O sistema viário básico é o conjunto das vias hierarquizadas que constituem uma rede viária contínua e integradacomo suporte físico da circulação urbana.

Art. 50 O sistema viário básico deverá acompanhar as curvas de nível e ser locado, sempre que possível em áreas debaixas declividades.

Art. 51 As vias que compõem o Sistema Viário Básico classificam-se em:

I- RODOVIAS - gabarito variável, entendendo-se por rodovias todas as vias que forem implantadas sob controle diretodos órgãos governamentais estaduais e federais, os quais devem ser consultados sobre faixas de domínio e recuos;

II- VIAS PRINCIPAIS - gabarito mínimo de 20 metros e declividade máxima de 8% (oito por cento), sendo destinadas aosfluxos regionais e interzonais e utilizadas pelo transporte coletivo, veículos de carga e veículos particulares;

III- VIAS COLETORAS - gabarito mínimo de 18 metros, declividade máxima de 8% (oito por cento), sendo destinadas acoletar e distribuir os fluxos de circulação local e utilizadas pelo transporte coletivo, veículos de carga e veículosparticulares;

IV- VIAS LOCAIS - gabarito mínimo de 14 metros, declividade máxima de 12% (doze por cento), sendo destinadas adistribuir o fluxo no interior dos bairros, permitir o acesso a pontos internos específicos, canalizar o tráfego para as viascoletoras e ser utilizadas pelos veículos de carga limitada e pelos veículos particulares;

V- VIAS LOCAIS EM LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS - gabarito mínimo de 18 metros e declividade de 6% (seis por cento).

VI- VIAS SEMSAÍDA - também conhecidas como "cul de sac", gabarito mínimo de 14 metros e um raio mínimo de 10metros para a praça de retomo, sendo que a extensão da via somada a praça de retorno terá no máximo 100 metros decomprimento, e serão destinadas a distribuir os fluxos no interior dos parcelamentos urbanos.

Art. 12 Fica suprimido do texto original da Lei 470/96, o parágrafo único do artigo 48.Revogado pelo LEI ORDINARIA n°524/1997, 01/10/1997

Art. 13 É acrescentado ao texto da Lei o inciso VII - Vias de Pedestres, cuja redação é a seguinte:

VII- VIAS DE PEDESTRES - gabarito mínimo de 6 metros, são destinadas à circulação de pedestres, situam-se no interiordos quarteirões e não comportam circulação de veículos.Revogado pelo LEI ORDINARIA n° 524/1997, 01/10/1997

Art. 14 É acrescido parágrafo único ao artigo 51 desta Lei, que passa a vigorar com a seguinte redação:

§ único As vias sem saída e de pedestres só serão utilizadas por força das condições geográficas da área a serparcelada.

Art. 15 Fica suprimido o texto original da Lei 470/96, os incisos VII e VIII, do artigo 48.

Art. 16 O artigo 49, da Lei 470/96 é o artigo 52 desta Lei e conserva igual redação:

Art. 52 Os perfis das vias, conforme classificação do artigo anterior, estão definidas no Quadro III - Sistema Viário, emanexo.

Art. 17 É acrescentado ao texto desta Lei o artigo abaixo, o qual define as Rodovias Estaduais no Município:

Art. 53 As Rodovias Estaduais existentes no Município são:Rodovia Estadual RS 239: faixa de domínio - 70 metrosRodovia Estadual RS 464: faixa de domínio - 40 metros.

Art. 18 É alterado o artigo 50 da Lei 470/96, que nesta Lei torna o nº 54 e passa a vigorar com a seguinte redação:Revogadopelo LEI ORDINARIA n° 1164/2005, 15/12/2005

Art. 54 São consideradas VIAS PRINCIPAIS (20 metros) as seguintes vias, nos trechos existentes e prolongamentos

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projetados:Rua Henrique Hoffmann gabarito atual: 16 metros(trecho entre Rua Jacob Pilger e zona rural)Rua Emílio Jost gabarito atual: 18 metrosRua 2 de Dezembro gabarito atual: 18 metrosRua LinéaMaria Gewehr gabarito atual: 15 metrosRua Valparaíso gabarito atual: 16 metrosRevogado pelo LEI ORDINARIA n° 1164/2005, 15/12/2005

Art. 19 O artigo 51 do texto original da Lei 470/96 ficou alterado e nesta Lei é o artigo 55, que passa a vigorar com aseguinte redação:

Art. 55 São consideradas VIAS COLETORAS (18 metros) as seguintes vias, nos trechos existentes e prolongamentosprojetados:Rua da Escola gabarito atual: 15 metrosRua Guilherme A. Muller gabarito atual: 18 metrosRua Jacob Pilger gabarito atual: 18 metrosRua Cidreira gabarito atual: 15 metrosRua Arapongas gabarito atual: 16 metrosRua Ajuribaca gabarito atual: 14 e 15 metros

Art. 20 O artigo 52 da Lei 470/96 é alterado, constando nesta como o artigo 56 e passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 56 São considerados casos especiais de vias as já implantadas, como a Avenida Irmãos Hartz (trecho entre a Rua daBica e Rua São Manoel) com gabarito mínimo de 35 metros, com a seção do Arroio Grande, e a Av. 20 de Setembro (AntigaVia Férrea) com gabarito atual de 24 metros.

Art. 21 O artigo 53 do texto original da Lei ora alterada, passa a vigorar como artigo 57, com igual redação:

Art. 57 As novas edificações estarão sujeitas a recuos viários decorrentes do sistema proposto no presente plano.

Art. 22 O artigo 54 do texto original passa a vigorar como artigo 58 e a redação é a mesma:

Art. 58 As vias executadas anteriormente à promulgação desta Lei, com os gabaritos definidos pela legislação anterior, nãosofrerão modificações, salvo quando forem exigidos recuos para alargamentos viários.

Art. 23 O artigo 55 da lei ora alterada passa a ser o artigo 59 desta Lei e terá a seguinte redação:

Art. 59 As vias projetadas lateralmente à RS 239 e RS 464 devem seguir especificações do órgão rodoviário competente.

Art. 24 O artigo 57 da Lei 470/96 é alterado e corresponde nesta Lei ao artigo 61, passando a vigorar com a seguinteredação:

Art. 61 O processo administrativo referente a obras em geral, especialmente quanto à aprovação de projetos delicenciamento de construções, será regulado pelo Executivo Municipal, observadas as seguintes regras básicas:

I- declaração municipal informativa das condições urbanísticas de ocupação do solo, vigentes na data desua expedição;

II- instituição de expediente administrativo único, para o procedimento, expedição e registro dos seguintes atos:

a) aprovação da viabilidade urbanística da edificação, em consonância com o traçado e o regimeurbanístico estabelecidos nesta Lei, vigentes na zona onde está situada a gleba ou lote de terreno onde sepretenda construir;

b) aprovação de projeto e licenciamento da construção da edificação;

c) vistoria da edificação construída e concessão da Carta de Habitação.

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III- estabelecimento de prazos máximos de validade para os atos referidos no inciso II - letras "a" e "b" e do númeromáximo admitido de prorrogações de sua validade, quando for o caso, bem como dos efeitos de caducidade dos mesmosatos;

IV- adoção de documentos gráficos padronizados, adequados à instrução do expediente referido no inciso II, e aoregistro de informações junto à SecretariaMunicipal de Planejamento eMeio Ambiente.

Art. 26 O artigo 58 do texto original é o artigo 62 nesta Lei e não sofreu alterações.

Art. 27 O art. 59 da Lei ora alterada corresponde nesta Lei ao artigo 63 e passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 63 O processo administrativo referente ao licenciamento da atividade industrial compreenderá além do disposto nestaLei, a anuência da Secretaria Municipal de Planejamento eMeio Ambiente, e licenciamento do órgão estadual do MeioAmbiente.

Art. 28 O artigo 60 da Lei 470/96, nesta Lei toma o nº do artigo 64 e permanece inalterado.

Art. 29 O artigo 61 da Lei ora alterada corresponde ao artigo 65 desta Lei e passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 65 Esta Lei aplica-se aos processos administrativos em curso nos órgãos técnicos municipais, observado o disposto noartigo 62.

Art. 30 O artigo 62 da Lei ora alterada corresponde ao artigo 66 nesta Lei e em nada restou modificado.

Art. 31 As disposições da Seção II - Dos Usos e Dos Imóveis Não Conformes, que na Lei 470/96 correspondem aos artigos63, 64, 65 e 66, passam a vigorar como artigos 67, 68, 69 e 70, respectivamente e em nada foram alterados.

Art. 32 Da mesma forma as disposições dos artigos 67 e 68, da Seção III, Da Responsabilidade Técnica, passam a vigorarcomo artigos 71 e 72, permanecendo inalterados.

Art. 33 As disposições da Seção IV, Das Infrações e Penalidades, dispostas nos artigos 69, 70, 71, 72 e 73, passam a vigorarcomo artigos 73, 74, 75, 76 e 77, respectivamente, em nada sendo alterados, exceto o artigo 72, que nesta Lei foiremunerado como artigo 76 e passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 76 Nas reincidências a multa será aplicada em dobro.

Art. 34 As disposições do capítulo IV, Do Conselho Municipal do Plano Diretor, correspondentes aos artigos 74, 75, 76, 77,78, 79, 80 e 81, passam a vigorar nesta Lei como artigos 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84 e 85, e apenas alterando-se o artigo 75do texto original, que passa a vigorar com a seguinte redação, porém comartigo 79:

Art. 79 O Conselho Municipal do Plano Diretor compor-se-á de 11 (onze) membros e respectivos suplentes, nomeados porportaria de Prefeito Municipal, para desempenhar as funções de conselheiros por dois anos consecutivos, facultada arecondução uma única vez, e observado o seguinte:

I- três representantes do Poder Executivo, sendo o titular da Secretaria do Planejamento, um servidor municipalarquiteto ou engenheiro lotado na Secretaria de Planejamento eMeio Ambiente, e um representante da Assessoria Jurídicado Município;

II- um representante da Câmara de Vereadores escolhidos a partir da lista tríplice elaborada pelo Poder Legislativo;

III- um representante da Fundação de Planejamento Metropolitano e Regional;

IV- um representante da Associação Industrial de Nova Hartz indicado pela diretoria da mesma;

V- um representante da Associação Comercial de Nova Hartz, indicado pela diretoria da mesma;

VI- um representante da Sociedade de Engenheiros e Arquitetos de Nova Hartz indicado pela diretoria da mesma, ou

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representante da classe na comunidade;

VII- um representante das associações de moradores de Nova Hartz escolhido em Assembléia Geral da União dasAssociações deMoradores de Nova Hartz, ou na inexistência desta, um representante da comunidade;

VIII- um representante deMovimento Preservacionista local ou COMDEMA;

IX- um representante da Ordem dos Advogados do Brasil.

Art. 35 Fica acrescido à presente Lei, no capítulo IV, do Conselho Municipal do Plano Diretor, mais um artigo, que de nº 86,cuja redação é a seguinte:

Art. 86 As decisões do Conselho Municipal do Plano Diretor denominam-se de resoluções e servirão comoembasamento às decisões análogas a serem tomadas por este.

Art. 36 O capítulo V, das Disposições Gerais e Finais, que no texto original correspondem aos artigos 82, 83, 84, 85 e 86,passam a ser nesta Lei como artigos 87, 88, 89, 90 e 91 e terão a seguinte redação:

Art. 87 As áreas de mineração existentes nas encostas de morros situadas na área urbana, deverão após o encerramentodaquelas atividades, ser objeto de projetos urbanísticos de recomposição da paisagem e de urbanização, os quais deverãoser implantados pela empresa responsável pela atividade mineradora.

§ único As áreas de mineração localizadas na zona rural, após encerramento das atividades, deverão ser objeto deprojeto de recuperação ambiental a ser implantado pela empresa responsável pela atividade mineradora.

Art. 88 O Poder Executivo Municipal disporá de 360 (trezentos e sessenta) dias a contar da data da publicação desta Leipara dotar os órgãos municipais de estrutura, meios e regulamentos adequados ao exato cumprimento das disposiçõesdesta Lei.

Art. 89 Caberá ao Poder Executivo Municipal igual prazo do artigo anterior, para remeter ao Poder Legislativo Municipal osprojetos de Lei decorrentes das revisões da Lei de Parcelamento do Solo Urbano, do Código de Obras.

Art. 90 As despesas decorrentes desta Lei correrão a conta de Dotações Orçamentárias próprias.

Art. 91 Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE NOVA HARTZ.Nova Hartz, 01 de outubro de 1997.

Edison Ubiratan TrindadePrefeito Municipal

Anexo

Este texto não substitui o publicado oficialmente