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Por favor, salve este documento em seu computador, e o envie para a GRI com seus comentários até 2 bro de 2011. Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Sociedade e Responsabilidade pelo Produto RG & BNA Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro Formulário de comentários 5 de 5 Seção: Seção: Sociedade e Responsabilidade pelo Produto Período de comentários: 27 de Julho a 20 de dezembro de 2011

RG... · Nacional Brasileiro (ANB) foi dividida em 5 blocos, de modo que os participantes possam mais facilmente escolher e comentar prioritariamente as seções em que tem maior

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Por favor, salve este documento em seu computador, e o envie para a GRI com seus comentários até 2л ŘŜ ŘŜȊŜƳbro de 2011.

Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Sociedade e Responsabilidade pelo Produto

RG &

BNA

Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade

e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro

Formulário de comentários 5 de 5

Seção: Seção: Sociedade e Responsabilidade pelo Produto

Período de comentários: 27 de Julho a 20 de dezembro de 2011

initiator:[email protected];wfState:distributed;wfType:email;workflowId:ad379d29b9d6854c8dd45ceae2d82569
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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Sociedade e Responsabilidade pelo Produto

Introdução Obrigado por seu interesse em participar da Consulta Pública sobre o Anexo Nacional Brasileiro (ANB). Suas respostas e comentários irão informar o Grupo de Trabalho responsável pelo desenvolvimento do ANB, e influenciarão o conteúdo final desse importante documento. Todas as respostas encaminhadas conforme estas instruções serão consideradas, mas por questões de viabilidade técnica não serão fornecidas respostas individuais para cada participante. O prazo para envio das participações termina em 2л de ŘŜȊŜƳbro de 2011. Sobre o Anexo Nacional Brasileiro As Diretrizes GRI para Relatórios de Sustentabilidade (G3) foram desenvolvidas para uso por organizações relatoras e usuários de relatórios de todo o mundo. Essa característica permite sua ampla utilização mas, por outro lado, deixa de lado aspectos que podem ser muito relevantes no contexto de alguns países, mas não no de outros. Para superar essa limitação, a GRI iniciou um trabalho para criação de Anexos Nacionais para suas diretrizes. O Brasil, por suas características naturais e socioeconômicas, e como importante usuário das diretrizes GRI, foi escolhido para ser o primeiro país a contar com um Anexo Nacional às Diretrizes para Relatórios de Sustentabilidade (G3). O Anexo Nacional Brasileiro (ANB) é, por isso, o projeto-piloto dessa iniciativa, e os aprendizados em sua construção ajudarão a balizar a criação de outros anexos nacionais, pelo mundo todo. Participando da Primeira Consulta Publica do Anexo Nacional Brasileiro- GRI É importante que todos participantes desta consulta pública tenham clareza sobre as características e propósitos de um Anexo Nacional. Para isso, ressaltamos três pontos fundamentais:

1. O ANB é composto por uma série de orientações adicionais às Diretrizes GRI, destinadas a apontar aspectos de especial relevância para organizações relatoras operando no contexto brasileiro. Ele não substitui as Diretrizes GRI, mas a enriquece com detalhes específicos para o usuario brasileiro.

2. O ANB inclui apenas aspectos que tenham no contexto brasileiro relevância significativamente maior do que no contexto global.

3. O ANB deve ser consistente com os princípios gerais das Diretrizes GRI que tem foco na atividade de

preparo de relatorio de sustentabilidade. Deve ser conciso, objetivo, focado em aspectos relevantes para o relato de performance em sustentabilidade e aplicáveis pela grande divesidade de organizações que operam nos país. Suas orientações não devem embutir juizos de valor nem ser particularistas ou excessivamente detalhadas.

O documento aqui apresentado é resultado dos debates realizados por um Grupo de Trabalho multistakeholder, reconhecido pela GRI, e foi elaborado com o objetivo de prover um ponto de partida para o debate amplo, representado por esta consulta pública. Deve ser visto não como um produto final, mas como um primeiro passo, que encaminha e orienta a participação de um público maior e mais diversificado. É principalmente com a ampla participação pública que esperamos identificar os muitos aspectos que devem vir a compor o ANB em sua versão final. O ANB é constituido por um conjunto de comentários inseridos em caixas de texto ao longo das Diretrizes GRI (G3), com seus indicadores e protocolos. O formulário de participação a seguir contém o texto original das Diretrizes, e também as caixas de texto correspondentes ao ANB. Sobre este formulário de participação Por favor leia antentamente estas informações antes de iniciar a pesquisa.

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Sociedade e Responsabilidade pelo Produto

Este é o formulário 5 em uma série de 5 formulários de participação. A versão completa da proposta do Anexo Nacional Brasileiro (ANB) foi dividida em 5 blocos, de modo que os participantes possam mais facilmente escolher e comentar prioritariamente as seções em que tem maior conhecimento ou interesse. Para comentar em outras seções, por favor baixe no site da GRI o formulário de participação correspondente. Por favor lembre de baixar e salvar este formulário em seu computador. Usando o Adobe Reader você deve ser capaz de abrir este documento e preencher os campos com seus comentários e respostas. Caso tenha problemas, clique aqui para obter a versão mais recendo do programa de leitura e edição. Utilizando o índice de conteúdos apresentado ao final desta introdução você pode navegar diretamente para as seções que deseja comentar. Para maiores informações acerca do Anexo Nacional Brasileiro, por favor, entre em contato com Glaucia Terreo, representante da GRI no Brasil. Você pode salvar suas respostas a qualquer momento, e retornar depois para continuar a editá-las e a preencher o formulário. Quando estiver a ponto de submetê-lo, certifique-se de salvá-lo, uma última vez e em seguida, envie-o através do e-mail [email protected] ou clique no botão ENVIAR existente ao final da última página desde documento. O prazo para envio das participações termina em 2л ŘŜ ŘŜȊŜƳbro de 2011. Este formulário de participação é estruturado em duas seções:

• Dados do respondente*

• Texto preliminar para Consulta Pública

Dados do respondente O asterisco * indica informações de resposta obrigatória. As informações coletadas nesta seção são necessárias para que a GRI trace um perfil dos respondentes e compreenda quem está participando da consulta pública. Por favor note que formulários enviados sem os dados obrigatórios não serão considerados pelo Grupo de Trabalho. Os dados do respondente deverão ser preenchidos em todos os formulário de participação que você deseje enviar à GRI. Pedimos desculpas por esta inconnveniência, mas é uma consequëncia inevitável da technologia - mais leve e flexível - que permite o uso de formulários independentes.

Texto preliminar para Consulta Pública O Anexo Nacional Brasileiro (ANB) consiste num conjunto de comentários específicos para o contexto brasileiro, combinados com a tradução atual das Diretrizes GRI G3 para o português brasileiro. Este texto preliminar para Consulta Pública não é a versão completa das diretrizes GRI G3: ele contém apenas a Parte 2 e os Protocolos de Indicadores dessas diretrizes, pois este é o escopo do ANB. Os comentários específicos para o contexto brasileiro introduzidos pelo Grupo de Trabalho do ANB aparecem como caixas de texto com contorno em vermelho, conforme abaixo:

Comentário:

Todo o restante do texto apresentado corresponde à versão Brasileira das Diretrizes GRI, e foi mantido tanto para dar aos participantes uma exata noção do contexto em que se inserem os comentários do Grupo de

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Sociedade e Responsabilidade pelo Produto

Trabalho, quanto para permitir que novos comentários sejam feitos pelos participantes da Consulta Pública, sobre qualquer trecho das Diretrizes incluido no escopo do ANB.

Como preparar e encaminhar sua participação Ao final de cada trecho do texto em consullta há uma área de respostas onde você pode responder a algumas questões gerais, e também deixar seus comentários. As questões propostas estão em vermelho e em itálico, confome exemplo abaixo:

Área para Respostas

Você considera que os comentários propostos nesta seção/indicador oferecem orientações de especial relevância para organizações que operam no contexto brasileiro?

• Caso positivo, as orientações oferecidas são suficientes? • Há outras áreas ou aspectos nesta seção/indicador que deveriam ser

enfocados no ANB? Por favor considere cuidadosamente as questões acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

Sua resposta deve ser digitada aqui. Por favor lembre de indicar a numeração da linha a que se referem seus comentários, para que a GRI possa comprender suas respostas e conectá-las exatamente aos trechos que você está comentando.

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Sociedade e Responsabilidade pelo Produto

Índice de conteúdos deste formulário

(clique nos títulos para ir diretamente aos trechos que deseja comentar)

Seção 1: Dados do respondente .................................................................................................................................... 1

Seção 2: Texto Preliminar para Consulta Pública ........................................................................................................... 3

Sociedade ....................................................................................................................................................................... 3

Relevância ...................................................................................................................................................................... 6

Aspecto: Comunidades Locais ........................................................................................................................................ 8

Aspecto: Corrupção ...................................................................................................................................................... 16

Aspecto: Políticas Públicas ........................................................................................................................................... 22

Aspecto: Concorrência Desleal .................................................................................................................................... 26

Aspecto: Conformidade ............................................................................................................................................... 28

Responsabilidade pelo Produto ................................................................................................................................... 30

Relevância .................................................................................................................................................................... 32

Aspecto: Saúde e Segurança do Cliente ....................................................................................................................... 33

Aspecto: Rotulagem de Produtos e Serviços ............................................................................................................... 37

Aspecto: Comunicações de Marketing ......................................................................................................................... 43

Aspecto: Privacidade do Cliente .................................................................................................................................. 47

Aspecto: Conformidade ............................................................................................................................................... 49

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Sociedade e Responsabilidade pelo Produto

Seção 1: Dados do respondente Nota sobre privacidade Para esta pesquisa, seu nome, endereço de email, grupo de stakeholder e organização que representa serão solicitados para garantia de transparência e responsabilidade. Seu nome e organização serão publicados apenas numa lista geral de participantes, e não serão conectados às suas respostas individuais. A GRI irá lhe contatar somente em caso de necessidade de esclarecimento sobre seus comentários. Veja a política de privacidade da GRI em http://www.globalreporting.org/Home/Privacy (em inglês). * Por favor informe os seguintes dados: Primeiro nome: Último sobrenome: Email: Telefone: * Pretendo apresentar comentários que refletem:

Interesses pessoais Interesses de uma organização Caso tenha indicado que você representa os interesses de uma organização, por favor informe seu nome: Cargo/título: País: * Por favor selecione o grupo de stakeholders (partes interessadas) que melhor descreve você/sua organização: Academia

Analista

Certificador/Auditor

Consultor

Empresa

Governo

Agência Inter-Governamental

Investidor

Sindicato/organização trabalhista

Organização Não-Governamental

Entidade/associação profissional

Agência de classificação de risco

Organização normalizadora

Estudante

Centro de Pesquisa/Think tank

Entidade/associação empresarial

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Por favor, salve este documento em seu computador, e o envie para a GRI com seus comentários até 20 de dezembro de 2011. 2

Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Sociedade e Responsabilidade pelo Produto

* Por favor indique a natureza do seu envolvimento com relatórios de sustentabilidade:

Relator/Organização relatora

Consultor

Leitor/usuário

Certificador/ Auditor

Especialista em temas relatados

Outros (especifique)

* Por favor indique seu tempo de experiência com relatórios de sustentabilidade:

Nenhuma experiência

Menos de 1 ano

1 a 5 anos

Mais de 5 anos

Por favor prossiga para a Seção 2, na próxima página.

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Sociedade e Responsabilidade pelo Produto

Seção 2: Texto Preliminar para Consulta Pública 1

Sociedade 2

3 Os indicadores de desempenho relativos à sociedade enfocam os impactos que as organizações geram nas 4 comunidades locais em que operam e a divulgação de como os riscos resultantes de suas interações com outras 5 instituições sociais são geridos e mediados. Buscam-se em especial informações sobre os riscos associados a 6 suborno e corrupção, influência indevida na elaboração de políticas públicas e práticas de monopólio. 7 8 RELATO DO ASPECTO COMUNIDADES LOCAIS 9

Os membros da comunidade possuem direitos individuais com base em: 10

• Declaração Universal dos Direitos Humanos; 11

• Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos; 12

• Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais; 13

• Declaração sobre o Direito ao Desenvolvimento. 14

Se, por um lado, há um debate atual sobre direitos comunitários coletivos, os povos indígenas e tribais têm seus 15 direitos coletivos reconhecidos pelas Convenções 107 e 169 da OIT e pela Declaração da ONU dos Direitos de Povos 16 Indígenas. Em termos de identidade, os direitos desses povos se baseiam tanto no coletivo como no individual. Seu 17 direito a consulta livre, prévia e consciente visando seu consentimento é um direito fundamental expressamente 18 reconhecido nos pontos de referência acima. 19

Informações sobre a Forma de Gestão 20

Deve-se fornecer um relato conciso sobre as formas de gestão com referência aos seguintes aspectos relacionados 21 à sociedade: 22 23

• Comunidades Locais; 24

Comentário: 25

Ao fornecer outras informações contextuais, indique, se apropriado, a natureza das relações fundiárias na 26 área das operações e a situação legal da terra usada pela organização relatora para suas operações, 27 inclusive qualquer contestação à propriedade da terra. Especifique se quaisquer das terras usadas têm um 28 nível específico de proteção ambiental. 29

• Corrupção; 30

Comentário: 31

Especifique o envolvimento em iniciativas nacionais de combate à corrupção e o apoio a instituições para 32 que monitorem e dêem orientação sobre políticas e práticas anticorrupção no Brasil. 33

Relate se há o apoio da organização aos movimentos pela integridade e contra a corrupção no Brasil. 34

• Políticas Públicas; 35

Comentário: 36

Especifique a política, procedimentos e práticas, assim como os critérios da organização para definição das 37 contribuições políticas e partidárias. 38

• Concorrência Desleal; 39

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• Conformidade. 40

Objetivos e desempenho 41

Objetivos gerais da organização visando o desempenho relevante quanto aos aspectos acima mencionados. 42 43 Devem-se utilizar indicadores específicos da organização (conforme necessário), além dos indicadores de 44 desempenho da GRI, para demonstrar os resultados de desempenho em relação aos objetivos. 45 46 Relato do Aspecto Comunidades Locais 47 Informe até que ponto os objetivos gerais da organização contribuem para os direitos coletivos das comunidades 48 locais ou interferem nesses direitos. 49 50 POLÍTICA 51

Política(s) resumida(s) da organização como um todo que defina(m) o compromisso global para com os aspectos 52 relacionados à sociedade ou indicação de onde essas informações podem ser encontradas no domínio público 53 (como um link para uma página da internet). 54 55 Relato do aspecto comunidades locais 56 Política(s) ou normas gerais da organização relativas à avaliação de riscos às comunidades locais e à gestão de 57 impactos nas comunidades locais. Abranja os itens abaixo, cobrindo todo o ciclo de vida das operações da 58 organização (entrada, operação e saída): 59 60

1. Referências/declarações referentes aos direitos coletivos das comunidades locais; 61

2. Avaliação do risco de impactos nas comunidades locais em todo o ciclo de vida; 62

3. Mitigação dos impactos nas comunidades locais; 63

4. Engajamento tanto da população feminina como da masculina nas comunidades locais; 64

5. Aplicação da política em diferentes níveis da organização. 65

66

RESPONSABILIDADE ORGANIZACIONAL 67

O cargo mais alto com responsabilidade operacional referente a aspectos relacionados à sociedade ou explicação 68 sobre como é dividida na alta gerência a responsabilidade operacional para esses aspectos. Isso é diferente do item 69 4.1, que enfoca as estruturas em nível de governança. 70 71

RELATO DO ASPECTO COMUNIDADES LOCAIS 72

Explique a divisão de responsabilidade no mais alto órgão de governança por impactos nas comunidades locais. 73 Para organizações que não possuem sequer uma política ou uma norma, explique os papéis de diferentes 74 departamentos no processo geral de gestão de impactos. Indique até que ponto os impactos são tratados pelas 75 estruturas organizacionais identificadas na seção governança (item 4.1) e nos mecanismos para que empregados e 76 acionistas deem orientações ao mais alto órgão de governança (item 4.4). Informe se e como comissões de 77 empresa, comissões de saúde e segurança no trabalho e/ou outros órgãos independentes de representação dos 78 trabalhadores têm autonomia para lidar e têm, efetivamente, lidado com impactos nas comunidades locais. 79 80 TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO 81

Procedimentos relativos a treinamento e conscientização sobre os aspectos relacionados à sociedade. 82 83 Refira-se especificamente a treinamentos formais e informais que abranjam impactos sobre comunidades locais, 84 mencionando, entre outras coisas, as partes que recebem treinamento ou para quem a organização comunica 85 sua(s) política(s), inclusive partes externas à organização. 86

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Procedimentos de treinamento e conscientização de empregados e empresas contratadas (inclusive pessoal de 87 segurança) para a gestão de impactos nas comunidades locais. 88 89 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO 90

Procedimentos relativos a monitoramento e medidas corretivas e preventivas, incluindo as referentes à cadeia de 91 suprimento. 92 93 Relação das certificações por desempenho ou sistemas de certificação, ou outras abordagens de 94 auditoria/verificação, na organização relatora ou em sua cadeia de suprimento. 95 96 Procedimentos para avaliar riscos e gerir impactos nas comunidades locais, abrangendo entrada, operação e saída. 97 Incluir informações sobre como os dados são coletados e o processo para escolha dos membros da comunidade 98 local (indivíduos ou grupos) de quem as informações foram obtidas. 99 100 OUTRAS INFORMAÇÕES CONTEXTUAIS 101

Outras informações relevantes necessárias para compreender o desempenho organizacional, tais como: 102

• principais resultados/metas atingidos e não atingidos; 103

• principais riscos e oportunidades organizacionais; 104

• principais mudanças, no período coberto pelo relatório, de sistemas ou estruturas visando melhorar o 105 desempenho; 106

• principais estratégias e procedimentos para a implementação de políticas ou alcance de objetivos. 107

Área para Respostas

Você considera que os comentários propostos nesta seção/indicador oferecem orientações de especial relevância para organizações que operam no contexto brasileiro?

• Caso positivo, as orientações oferecidas são suficientes?

• Há outras áreas ou aspectos nesta seção/indicador que deveriam ser enfocados no ANB?

Por favor considere cuidadosamente as questões acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

108 109

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Relevância 1

As categorias Práticas Trabalhistas, Direitos Humanos e Responsabilidade pelo Produto abordam impactos sociais 2 associados a grupos específicos de stakeholders (como empregados ou clientes). Entretanto, os impactos sociais 3 das organizações também estão vinculados a interações com estruturas de mercado e instituições sociais que 4 estabelecem o ambiente social dentro do qual grupos de stakeholders interagem. Essas interações, assim como a 5 abordagem da organização para lidar com grupos sociais, tais como as comunidades, representam um componente 6 importante do desempenho de sustentabilidade. Os Indicadores de Desempenho referentes à Sociedade, portanto, 7 focam nos impactos das organizações nas comunidades em que operam e em como são geridas e mediadas as 8 interações da organização com outras instituições sociais. Em particular, buscam-se informações sobre suborno e 9 corrupção, envolvimento na elaboração de políticas públicas, práticas de monopólio e conformidade com leis e 10 regulamentos fora da esfera trabalhista e ambiental. 11

Definições 12

Corrupção 13 Corrupção é ”o abuso de uma função para obter ganhos particulares”1 e pode ser instigada por indivíduos nos 14 setores público ou privado. Esse termo, na forma como é entendido aqui, inclui práticas de corrupção como 15 suborno, fraude, extorsão, conluio, conflito de interesses e lavagem de dinheiro. Neste contexto, inclui a oferta ou 16 recebimento de qualquer presente, empréstimo, taxa, recompensa ou outra vantagem por parte de qualquer 17 pessoa como uma indução a fazer algo que é desonesto, ilegal ou uma quebra da confiança na conduta dos 18 negócios da empresa.2 Isso pode incluir presentes que não sejam dinheiro, como mercadorias e viagens gratuitas 19 ou serviços pessoais especiais prestados com a finalidade ou passíveis de resultar em uma vantagem imprópria ou 20 que possa resultar em pressão moral para receber tal vantagem. 21 22 Operação 23 Uma única unidade usada por uma organização para a produção, armazenamento e/ou distribuição de seus 24 produtos e serviços ou para fins administrativos (ex.: escritório). Dentro de uma única unidade de operação pode 25 haver várias linhas de produção, depósitos ou outras atividades. Por exemplo, uma única fábrica pode ser usada 26 para vários produtos ou um único ponto de vendas de varejo pode conter diversas operações de varejo que são 27 pertencentes ou administradas pela organização relatora. 28 29 Grupos Vulneráveis 30 Um grupo vulnerável é um conjunto ou subconjunto de pessoas com alguma condição ou característica física, 31 social, política ou econômica específica que aumenta o risco do grupo de sofrer um transtorno ou cria o risco de um 32 transtorno de grande magnitude decorrente dos impactos sociais, econômicos ou ambientais das operações de 33 uma organização. Os grupos vulneráveis podem incluir, entre outros, crianças e jovens, idosos, pessoas com 34 deficiência, ex-combatentes, pessoas deslocadas internamente, refugiados ou refugiados que retornaram ao país 35 de origem, domicílios afetados pela Aids, povos indígenas e minorias étnicas. Se, por um lado, ambos os gêneros 36 estão representados nesses grupos, as vulnerabilidades e os impactos podem ser diferentes para mulheres e 37 homens dentro dos grupos. 38

Referências Gerais 39

• Diretrizes da OCDE para Empresas Multinacionais, Versão 2000. 40

• Convenção da OCDE sobre o Combate à Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros em Transações 41 Empresariais Internacionais, 1997. 42

43

1 Transparency International 2 Estas definições se baseiam nos “Princípios Empresariais Contra o Suborno”, que foram desenvolvidos através de um projeto gerido pela Transparency International.

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Sociedade e Responsabilidade pelo Produto

• Princípios da OCDE de Governança Corporativa, 2004. 44

• Stakeholder Engagement: A Good Practice Handbook For Companies Doing Business In Emerging Markets 45 (engajamento de stakeholders: um manual de boas práticas para empresas que fazem negócios em 46 mercados emergentes), IFC, 2007. 47

• UNIFEM & UNGC (Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher e Pacto Global das Nações 48 Unidas) – Princípios de Empoderamento das Mulheres: Princípios 2 e 7, 2010. 49

• Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da ONU, especificamente o Objetivo 3: Promover a Igualdade 50 entre os Sexos e a Autonomia das Mulheres. 51

• Convenção Interamericana Contra a Corrupção, 1996. 52

• Convenção da ONU contra a Corrupção, 2003. 53

54

Área para Respostas O Grupo de Trabalho responsável pelo ANB não propôs nenhum comentário para este trecho das diretrizes. Você considera necessária a inclusão de informações ou orientações adicionais relativas a assuntos de especial relevância para organizações relatoras operando no contexto brasileiro? Por favor reflita cuidadosamente sobre a questão acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

55

56

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Sociedade e Responsabilidade pelo Produto

ASPECTO: COMUNIDADES LOCAIS 1

SO1 Percentual de operações que implementaram programas de engajamento 2

da comunidade, de avaliação de impacto e de desenvolvimento. 3

1 Relevância 4

Um elemento essencial na gestão de impactos nas mulheres e nos homens em comunidades locais é avaliação e 5 planejamento para entender os impactos potenciais e reais. e um efetivo engajamento das comunidades locais 6 para entender suas expectativas e necessidades. Há muitos elementos que podem ser incorporados no 7 engajamento, avaliações de impacto e programas de desenvolvimento. Esse Indicador visa identificar que 8 elementos foram consistentemente aplicados em toda a organização. 9 10 Programas de engajamento, avaliação de impacto e desenvolvimento, combinados com a consistência de sua 11 aplicação, revelam a qualidade geral dos esforços da organização, assim como seu grau de acompanhamento da(s) 12 política(s). Diferentes impactos nas mulheres e nos homens em comunidades locais podem ser indicados pela 13 organização ao consultar ambos os gêneros, por diferentes mecanismos, se apropriado, em seus programas de 14 engajamento, avaliação de impacto e desenvolvimento. 15 16

Comentário: 17

O desenvolvimento brasileiro tem sido acompanhado de transformações econômicas, dinamização da indústria e 18 dos serviços, obras de infraestrutura, expansão agrícola e da mineração, urbanização, entre outros processos 19 econômicos. Tais transformações têm impactado as comunidades de forma diferenciada, pela movimentação 20 humana, demanda por serviços públicos, qualidade de vida e do meio ambiente. Cidades inteiras são criadas 21 enquanto outras sofrem encolhimento. A fronteira agrícola avança em regiões em que há uma sobreposição de 22 direitos de uso, exploração, ocupação ou posse da terra. 23

2 Compilação 24

Comentário: 25

Relate as ações de engajamento com a comunidade e de avaliação participativa dos impactos das operações. 26

Relate operações em que haja risco identificado de ocorrência de exploração sexual de menores e jovens. 27

2.1 Identifique o número total de operações (o número total de operações deve ser igual ao relatado no item 28 2.8 de Informações sobre Perfil). 29

2.2 Identifique os programas de engajamento, avaliação de impacto e desenvolvimento. 30

2.3 Relate o percentual de operações que implementaram programas de engajamento da comunidade, 31 avaliação de impacto e desenvolvimento incluindo, entre outros, o uso de: 32

• Avaliações de impacto social, inclusive avaliações de impacto referente a gênero, com base em 33 processos participativos; 34

• Avaliações de impacto ambiental e monitoramento em curso; 35

Comentário: 36

Inclua avaliação da contratação de fornecedores locais para produtos nativos. 37

• Divulgação dos resultados das avaliações de impacto ambiental e social; 38

• Programas de desenvolvimento da comunidade local com base nas necessidades da comunidade 39 local; 40

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Comentário: 41

Inclua programas com base na inserção de produtores locais na cadeia de fornecimento 42

• Planos de engajamento de stakeholders com base no mapeamento dos stakeholders; 43

• Comitês e processos de consulta ampla à comunidade local que incluam grupos vulneráveis; 44

• Comissões de empresa, comissões de saúde e segurança no trabalho e/ou outros órgãos de 45 representação dos trabalhadores para lidar com impactos; 46

• Processos formais de queixa na comunidade local. 47

Comentário: 48

Relate se a organização tem políticas de relacionamento com o poder público das localidades 49 afetadas por fluxos migratórios decorrentes de suas atividades. 50

Relate se a organização tem uma política para lidar com as vulnerabilidades sociais que se 51 apresentam nesse tipo de situação. 52

Em casos de operações envolvendo volumes de pessoas ou recursos proporcionalmente grandes 53 em relação às comunidades que os recebem, relate também a avaliação do impacto da 54 desmobilização das operações sobre essas comunidades. 55

No Brasil, considere-se como impacto positivo o desenvolvimento e difusão de formas inovadora 56 de gestão social geradas pela interação com as comunidades aonde as operações ocorrem. Como 57 exemplo, pode-se citar o empoderamento das mulheres e o desenvolvimento local autônomo. 58

3 Definições 59

Programas de Desenvolvimento da Comunidade 60 Plano que especifique ações para minimizar, mitigar e compensar impactos socioeconômicos negativos e para 61 identificar oportunidades e ações para ampliar os impactos positivos do projeto na comunidade. 62

4 Documentação 63

Possíveis fontes de informações para esse Indicador incluem: 64

• Consulta pública e planos de consulta; 65

• Agenda e relatórios de reuniões de comissões de empresa, comissões de saúde e segurança no trabalho e 66 outros órgãos de representação dos trabalhadores; 67

• Estudos de base – socioeconômico, de saúde, ambiental, cultural, etc.; 68

• Avaliações de impacto social; 69

• Avaliações de impacto referente a gênero; 70

• Avaliações de impacto na saúde; 71

• Avaliações de impacto ambiental; 72

• Planos de ação social; 73

• Planos de ação de reassentamento; 74

• Planos de desenvolvimento da comunidade; 75

• Mecanismos de queixas ou reclamações; 76

• Documentos mantidos em centros de informações da comunidade. 77

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5 Referências 78

• Políticas e Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental da IFC (Corporação Financeira 79 Internacional), 2006. 80

• Diretrizes da OCDE para Empresas Multinacionais (em especial itens II.3 e V.2.b). 81

• OCDE – Ferramenta de Conscientização de Riscos para Empresas Multinacionais em Áreas de Governança 82 Fraca, 2006 (em especial itens 2, 4 e 7). 83

Área para Respostas

Você considera que os comentários propostos nesta seção/indicador oferecem orientações de especial relevância para organizações que operam no contexto brasileiro?

• Caso positivo, as orientações oferecidas são suficientes?

• Há outras áreas ou aspectos nesta seção/indicador que deveriam ser enfocados no ANB?

Por favor considere cuidadosamente as questões acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

84

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ASPECTO: COMUNIDADES LOCAIS 1

SO9 Operações com impactos negativos significativos potenciais e reais nas 2

comunidades locais. 3

1 Relevância 4

As operações organizacionais relacionadas a entrada, operação e saída podem apresentar vários impactos 5 negativos significativos nas comunidades locais. Indicadores da Estrutura da GRI, tais como emissões ambientais ou 6 dados econômicos, oferecerão uma visão geral desses impactos positivos e negativos, mas podem não ser capazes 7 de apresentá-los no nível de comunidades locais. Esse Indicador enfoca impactos negativos significativos potenciais 8 e reais relacionados a operações e não investimentos ou doações na comunidade (que são tratados no Indicador 9 EC1). 10 11 O Indicador informa os stakeholders sobre a conscientização da organização acerca de seus impactos. Também 12 possibilita que a organização priorize melhor e aumente o grau de atenção da organização como um todo às 13 comunidades locais. A compreensão de operações com desafios específicos aliada a informações sobre os 14 processos da organização como um todo levam a uma melhor avaliação por parte dos stakeholders do 15 desempenho geral da organização em relação à comunidade. Uma análise dos impactos negativos possibilita que a 16 organização reflita sobre sua abordagem para sistemas de gestão e, consequentemente, fortaleça a marca e 17 reputação da organização como um parceiro potencial, ao mesmo tempo em que aumenta a capacidade da 18 organização de manter as operações existentes e iniciar novas. 19

Comentário: 20

No Brasil, há uma migração econômica interna significativa, com trabalhadores temporariamente se deslocando 21 para novas comunidades para se empregar em organizações envolvidas com grandes obras, como as de 22 infraestrutura, e atividades agropecuárias. 23

Esses movimentos populacionais podem criar impactos negativos significativos potenciais e reais em comunidades 24 locais, entre os quais a disseminação de doenças. 25

Além disso, o aumento da entrada de royalties e impostos em comunidades e municípios pode ser acompanhado 26 de mecanismos adequados para a distribuição da riqueza na comunidade. 27

2 Compilação 28

2.1 Identifique fontes internas de informação sobre impactos negativos potenciais e reais, incluindo fontes 29 como: 30

• Dados sobre o desempenho atual; 31

• Planos de investimento interno e análises de riscos associados; 32

• Todos os dados coletados nos indicadores GRI (ex.: EC9, EN1. EN3, EN8, EN12, EN14 e 15, EN19 a 33 26, EN29, LA8, HR6 a 9, PR1 e 2) conforme se relacionem a comunidades individuais. 34

2.2 Identifique impactos negativos significativos potenciais, entre os quais: 35

• Vulnerabilidade e risco de impactos potenciais para comunidades locais devido a fatores como: 36

- Grau de isolamento físico ou econômico da comunidade local; 37

- Nível de desenvolvimento socioeconômico, incluindo o grau de igualdade de gênero na 38 comunidade; 39

- Situação da infraestrutura socioeconômica (saúde, educação); 40

- Proximidade das operações 41

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- Nível de organização social; 42

- Força e qualidade da governança de instituições locais e nacionais próximas a 43 comunidades locais. 44

Item incluído em Comentário: 45

- Desequilíbrio nas relações econômicas já estabelecidas, em especial com riscos à 46 sobrevivência das micro e pequenas empresas já estabelecidas na comunidade local. 47

2.3 Identifique a exposição da comunidade local às operações devido ao uso de recursos 48 compartilhados/impacto maior que a média: 49

• Uso de substâncias perigosas que impactam o meio ambiente e a saúde humana em geral e, mais 50 especificamente, a saúde reprodutiva; 51

• Volume e tipo de poluição liberada; 52

• Situação como principal empregador na comunidade local; 53

• Conversão do uso do solo e reassentamento; 54

• Consumo de recursos naturais. 55

2.4 Identifique os impactos negativos significativos potenciais e atuais econômicos, sociais, culturais e 56 ambientais nas comunidades locais e seus direitos, levando em consideração: 57

• Intensidade/gravidade do impacto; 58

• Duração provável do impacto; 59

• Reversibilidade do impacto; 60

• Escala do impacto. 61

2.5 Relate: 62

• Operações e comunidades locais associadas com impactos negativos significativos potenciais e 63 reais; 64

• Localização das operações com impactos negativos significativos potenciais e reais; 65

• Impactos negativos potenciais e reais das operações. 66

Comentário: 67

Especifique o local de origem dos empregados ou mão de obra terceirizada que foram realocados 68 para entrar nessas comunidades e para onde estes irão após o término das operações. 69

Relate o número de empregados e/ou mão de obra terceirizada que entraram nessas comunidades 70 ou saíram delas. 71

3 Definições 72

Operações com impactos negativos significativos potenciais e reais em comunidades locais. 73 Isso se refere principalmente a operações, consideradas tanto sozinhas como em combinação com as 74 características das comunidades locais, que apresentem impactos negativos potenciais ou reais altos ou acima da 75 média no bem-estar social, econômico ou ambiental das comunidades locais (como saúde e segurança da 76 comunidade local). 77

4 Documentação 78

Possíveis fontes de informações incluem as políticas e procedimentos organizacionais de avaliação de risco, 79 resultados de coleta de dados de programas na comunidade local e resultados de análise de fóruns de stakeholders 80

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externos, comitês conjuntos com a comunidade, relatórios de stakeholders e outras contribuições. Deverão ser 81 usadas fontes e referências internas e externas. 82

5 Referências 83

• OCDE – Ferramenta de Conscientização de Riscos para Empresas Multinacionais em Áreas de 84 Governança Fraca, 2006. 85

• Políticas e Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental da IFC (Corporação 86 Financeira Internacional), 2006. 87

Área para Respostas

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ASPECTO: COMUNIDADES LOCAIS 1

SO10 Medidas de prevenção e mitigação implementadas em operações com 2

impactos negativos significativos potenciais e reais em comunidades 3

locais. 4

1 Relevância 5

Esse Indicador apresenta as medidas implementadas em resposta aos impactos negativos significativos potenciais e 6 reais identificados no Indicador SO9. A qualidade e extensão das medidas de prevenção e mitigação são 7 importantes para a compreensão dos impactos potenciais e reais das operações da organização como um todo. As 8 informações também fornecem uma visão acerca da capacidade da organização de responder adequadamente aos 9 problemas potenciais e, consequentemente, aos riscos potenciais que os impactos trazem à reputação ou à 10 capacidade de operar da organização. A abordagem para medidas de prevenção e mitigação pode também 11 fornecer informações sobre como a organização implementa sua missão, seus valores e compromissos. 12 13

Comentário: 14

Adotar medidas de prevenção e mitigação em resposta aos impactos negativos significativos em comunidades é 15 especialmente relevante no Brasil, em razão da expectativa de grande volume de obras de infraestrutura em quase 16 todas as regiões e biomas do País. 17

2 Compilação 18

2.1 Use as informações sobre impactos negativos potenciais e reais relatadas no Indicador SO9. 19

2.2 Relate se, para os impactos negativos significativos potenciais e reais relatados no Indicador SO9: 20

• Medidas de prevenção e mitigação foram implementadas; 21

• Medidas de prevenção e mitigação foram implementadas para: 22

i. Reparar não conformidades com leis e regulamentos 23

ii. Manter conformidades com leis e regulamentos 24

iii. Atingir um padrão acima da conformidade legal; 25

26 Objetivos de prevenção e mitigação foram atingidos ou não. 27

Comentário: 28 Entre os exemplos específicos de medidas de prevenção e mitigação no contexto brasileiro, estão: 29

• Programas de prevenção de doenças na região de destino e programas de conscientização de 30 empregados; 31

• Medidas para evitar e mitigar conflitos fundiários, incluindo documentação fundiária; 32

• Iniciativas de paternidade responsável, sexo seguro, prevenção de DST e repressão da exploração 33 sexual de crianças e adolescentes; 34

• Iniciativas para fortalecer institucionalmente comunidades e municípios e criar mecanismos de 35 prestação de contas ou publicar balanços sobre o uso de recursos gerados por royalties ou 36 impostos em comunidades ou municípios. 37

Relate se a organização tem uma política estabelecida para lidar com os processos de migração de 38 trabalhadores gerados, por exemplo, por obras de grande porte ou atividades agrícolas relevantes. 39

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3 Definições 40

Nenhuma. 41

4 Documentação 42

Possíveis fontes de informações incluem: 43 • Estudos de base – socioeconômico, de saúde, ambiental, cultural, etc.; 44

• Agenda e relatórios de reuniões de comissão de empresa, comissão de saúde e segurança no trabalho e 45 outros órgãos de representação dos trabalhadores; 46

• Avaliações de impacto social; 47

• Avaliações de impacto referente a gênero; 48

• Avaliações de impacto na saúde; 49

• Avaliações de impacto ambiental; 50

• Planos de ação social; 51

• Planos de ação de reassentamento. 52

5 Referências 53

• Diretrizes da OCDE para Empresas Multinacionais (em especial itens II.3 e V.2.b), Versão 2000. 54

• OCDE – Ferramenta de Conscientização de Riscos para Empresas Multinacionais em Áreas de Governança 55 Fraca, 2006. 56

• Políticas e Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental da IFC (Corporação Financeira 57 Internacional), 2006. 58

Área para Respostas

Você considera que os comentários propostos nesta seção/indicador oferecem orientações de especial relevância para organizações que operam no contexto brasileiro?

• Caso positivo, as orientações oferecidas são suficientes?

• Há outras áreas ou aspectos nesta seção/indicador que deveriam ser enfocados no ANB?

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59

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ASPECTO: CORRUPÇÃO 1

SO2 Percentual e número total de unidades de negócios submetidas a 2

avaliações de riscos relacionados a corrupção. 3

1 Relevância 4

Esforços para gerir riscos à reputação decorrentes de práticas de corrupção por parte de empregados ou parceiros 5 de negócio exigem um sistema com procedimentos de apoio em vigor. Essa medida identifica duas ações 6 específicas para assegurar o uso efetivo das políticas e procedimentos da organização relatora por parte de seus 7 próprios empregados e intermediários ou parceiros de negócio. Avaliações de risco são uma forma de gestão 8 importante e necessária que ajuda a avaliar o potencial de casos de corrupção dentro da organização. 9 10

Comentário: 11

Apesar dos controles próprios de uma democracia, a corrupção ainda é um ponto crítico no Brasil. Essa realidade 12 aumenta a vulnerabilidade das organizações que operam no País e aponta para a necessidade de detalhamento das 13 avaliações de riscos relacionados à corrupção 14

2 Compilação 15

2.1 Identifique as unidades de negócios submetidas a avaliações de riscos organizacionais relacionados a 16 corrupção durante o período coberto pelo relatório. Isso se refere tanto a uma avaliação formal de risco 17 focada em corrupção como à inclusão da corrupção como um fator de risco em avaliações de risco em geral. 18

2.2 Relate o número total e o percentual de unidades de negócios submetidas a avaliações de riscos 19 organizacionais relacionados a corrupção. 20

3 Definições 21

Nenhuma. 22

4 Documentação 23

Possíveis fontes de informações incluem os relatórios de monitoramento. 24

5 Referências 25

• Convenção da OCDE sobre o Combate à Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros em Transações 26 Empresariais Internacionais, 1997. 27

• Diretrizes da OCDE para Empresas Multinacionais, Versão 2000. 28

• Convenção Interamericana Contra a Corrupção, 1996. 29

• Convenção da ONU contra a Corrupção, 2003. 30

• Princípios Empresariais Contra o Suborno, 2003. 31

Comentário: 32

Pacto empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção. 33

ISO26000 - Práticas leais de operação. 34

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35

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ASPECTO: CORRUPÇÃO 36

SO3 Percentual de empregados treinados nas políticas e procedimentos 37

anticorrupção da organização. 38

1 Relevância 39

Esforços para gerir riscos à reputação decorrentes de práticas de corrupção por parte de empregados ou parceiros 40 de negócio exigem um sistema com procedimentos de apoio em vigor. O treinamento é um elemento importante 41 desse sistema por desenvolver conscientização e capacitação internas necessárias para prevenir casos 42 de corrupção. Essa medida revela a proporção de empregados da organização que devem estar 43 conscientes das políticas e procedimentos anticorrupção. 44 45

Comentário: 46

No que se refere à corrupção, o Brasil é percebido como um país de médio risco, especialmente devido a 47 insuficiências na transparência das organizações públicas e privadas. 48

Divulgar o código de conduta da organização e também a legislação específica relativa à corrupção pode minimizar 49 a participação de funcionários e aumentar a clareza dos riscos envolvidos. È importante que todos os níveis da 50 organização sejam capacitados no tema. 51

2 Compilação 52

2.1 Identifique o número total de empregados, diferenciados entre gestores e não gestores, que utilizam dados 53 do Indicador LA1. 54

2.2 Relate, separadamente, o percentual do número total de empregados gestores e não gestores que 55 receberam treinamento anticorrupção durante o período coberto pelo relatório. 56

Comentário: 57

Relate ações de treinamento no tema oferecidas aos fornecedores, com destaque para as direcionadas às 58 Micro e Pequenas Empresas. 59

3 Definições 60

Nenhuma. 61

4 Documentação 62

Possíveis fontes de informações incluem os registros de treinamento. 63

5 Referências 64

• Convenção da OCDE sobre o Combate à Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros em Transações 65 Empresariais Internacionais, 1997. 66

• Diretrizes da OCDE para Empresas Multinacionais, Versão 2000. 67

• Convenção Interamericana Contra a Corrupção, 1996. 68

• Convenção da ONU contra a Corrupção, 2003. 69

• Princípios Empresariais Contra o Suborno, 2003. 70

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Comentário: 71

Pacto empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção. 72

ISO26000 - Práticas leais de operação. 73

Área para Respostas

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ASPECTO: CORRUPÇÃO 1

SO4 Medidas tomadas em resposta a casos de corrupção. 2

1 Relevância 3

4 Casos de corrupção podem criar riscos significativos à reputação e ao negócio. A corrupção está amplamente 5 vinculada ao aumento da pobreza em economias em transição, danos ao meio ambiente, violação de direitos 6 humanos, violação da democracia, investimentos desviados e enfraquecimento do estado de direito. Cada vez mais 7 o mercado, as normas internacionais e os stakeholders esperam que as organizações demonstrem sua adesão à 8 integridade, governança e às boas práticas de negócio. Esse Indicador demonstra ações específicas realizadas para 9 limitar a exposição a fontes de corrupção e reduzir o risco de novos casos de corrupção. Para os stakeholders, há 10 interesse tanto na ocorrência de casos como na maneira pela qual a organização decide responder a eles. 11 12

Comentário: 13

No que se refere à corrupção, o Brasil é percebido como um país de médio risco, especialmente devido a 14 insuficiências na transparência das organizações públicas e privadas. 15

2 Compilação 16

2.1 Relate medidas tomadas em resposta a casos de corrupção, incluindo: 17

• O número total de casos em que empregados foram demitidos ou punidos por corrupção; 18

• O número total de casos em que contratos com parceiros de negócios não foram renovados devido 19 a violações relacionadas a corrupção. 20

2.2 Relate quaisquer ações judiciais encerradas referentes a práticas de corrupção movidas contra a organização 21 relatora ou seus empregados durante o período coberto pelo relatório e os resultados de tais casos. 22

Comentário: 23

Relate quais são os canais de comunicação para denúncias que estão disponibilizados aos stakeholders, o 24 nível hierárquico dentro da organização que lida com essas denúncias e como são realizados os processos de 25 apuração. 26

3 Definições 27

Nenhuma. 28

4 Documentação 29

Possíveis fontes de informações incluem arquivos do departamento jurídico referentes a processos movidos contra 30 a organização relatora, seus empregados, parceiros de negócios ou empresas contratadas, atas dos procedimentos 31 de audiências disciplinares internas e contratos com parceiros de negócios. 32

5 Referências 33

• Convenção da ONU contra a Corrupção, 2003. 34

• Convenção da OCDE sobre o Combate à Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros em Transações 35 Empresariais Internacionais, 1997. 36

• Convenção Interamericana Contra a Corrupção, 1996. 37

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• Diretrizes da OCDE para Empresas Multinacionais, Versão 2000. 38

• Instrumentos Anticorrupção e as Diretrizes para Empresas Multinacionais da OCDE, 2003. 39

• Princípios Empresariais Contra o Suborno, 2003. 40

Comentário: 41

Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção 42

Área para Respostas

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43

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ASPECTO: POLÍTICAS PÚBLICAS 1

SO5 Posições quanto a políticas públicas e participação na elaboração de 2

políticas públicas e lobbies. 3

1 Relevância 4

Esse Indicador fornece informações que permitem às organizações comparar as posições das políticas públicas com 5 as políticas e os objetivos formais de sustentabilidade. Essas informações indicam até que ponto as posições 6 publicamente expressas referentes a sustentabilidade estão incorporadas de forma coerente por toda a 7 organização e alinhadas entre diferentes unidades. Isso permite uma comparação entre as prioridades 8 organizacionais (especialmente ao se realizar comparações dentro de um mesmo setor) ao mesmo tempo em que 9 as posições específicas sobre políticas ajudam a esclarecer a relevância estratégica de questões de sustentabilidade 10 para a organização. Ajuda também a dar transparência às atividades de lobby para aqueles preocupados com a 11 integridade das práticas e os possíveis impactos nos stakeholders. 12 13

Comentário: 14

O Brasil é um dos principais destinos para a prática do turismo sexual no mundo, que inclui a exploração sexual 15 infanto-juvenil. A violência doméstica contra a mulher também é uma realidade na sociedade brasileira. O governo 16 brasileiro tem implantado políticas públicas no combate a esses problemas, porém, os tremas ainda são críticos no 17 País. 18

2 Compilação 19

2.1 Participação se refere a esforços em que a organização adotou uma posição formal ou atividades em que a 20 participação foi formalmente reconhecida. Se, por um lado, isso pode incluir atividades através de 21 associações comerciais, mesas-redondas, forças-tarefa e outras formas de lobby com formuladores de 22 políticas públicas, a divulgação se relaciona à posição da organização e não à dos órgãos em que está 23 envolvida. 24

2.2 Relate as questões significativas que são o foco da participação da organização relatora no desenvolvimento 25 de políticas públicas e lobbies. Isso se refere à participação realizada no nível da organização ao invés de 26 operações individuais. 27

2.3 Relate as posições essenciais assumidas em cada uma das questões acima mencionadas e explique 28 quaisquer diferenças significativas entre posições de lobby e políticas, objetivos de sustentabilidade ou 29 outras posições públicas declaradas. 30

Comentário: 31

Relate as contribuições da organização no apoio às políticas públicas para coibir a violência doméstica, o 32 turismo e a exploração sexual, e o abuso contra a criança e o adolescente. 33

Descreva o envolvimento da organização e seus impactos nas questões relatadas. 34

3 Definições 35

Desenvolvimento de políticas públicas 36 Atividades organizadas ou coordenadas para influenciar a formulação das políticas governamentais. 37 38 Lobbies 39 Esse termo se refere a esforços para persuadir ou influenciar pessoas que ocupem cargo político, ou candidatos a 40 tal cargo, a patrocinar políticas e/ou influenciar o desenvolvimento de legislação ou de decisões políticas. Nesse 41

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Indicador, isso pode se relacionar a atividades de lobby junto a governos em qualquer nível ou junto a instituições 42 internacionais. 43

4 Documentação 44

Possíveis fontes de informações incluem as declarações sobre políticas públicas da organização relatora; atas 45 internas de comitês ou departamentos de relações com o governo; declarações de posições adotadas pela 46 organização relatora em associações comerciais relevantes; registros de interações com formuladores de políticas 47 públicas. 48

5 Referências 49

• Diretrizes da OCDE para Empresas Multinacionais, Versão 2000. 50

• Princípios da OCDE de Governança Corporativa, 2004. 51

Comentário: 52

Lei 8.069, de 13/07/1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente 53

Lei 11.340, de 07/08/2006 – “Lei Maria da Penha” 54

Secretaria Nacional da Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente 55

Secretaria de Políticas para Mulheres 56

Área para Respostas

Você considera que os comentários propostos nesta seção/indicador oferecem orientações de especial relevância para organizações que operam no contexto brasileiro?

• Caso positivo, as orientações oferecidas são suficientes?

• Há outras áreas ou aspectos nesta seção/indicador que deveriam ser enfocados no ANB?

Por favor considere cuidadosamente as questões acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

57

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ASPECTO: POLÍTICAS PÚBLICAS 1

SO6 Valor total de contribuições financeiras e em espécie para partidos 2

políticos, políticos ou instituições relacionadas, discriminadas por país. 3

Comentário: 4

Indicador essencial para as organizações relatoras que operam no Brasil. 5

1 Relevância 6

O propósito desse Indicador é refletir o grau de compromisso das organizações relatoras no financiamento de 7 campanhas políticas e assegurar transparência em acordos e relacionamentos políticos da organização relatora. 8 Muitos países têm legislação que fixa limites nos gastos oficiais por partidos e candidatos para fins eleitorais. 9 10

Comentário: 11

No Brasil é relevante a participação de grandes empresas no financiamento político. A Lei das Eleições limita as 12 doações de pessoas físicas a 10% dos rendimentos brutos auferidos no ano anterior à eleição e as de pessoas 13 jurídicas a 2% do faturamento bruto do ano anterior à eleição. Qualquer eleitor poderá realizar gastos totais até o 14 valor de R$ 1.064,10. 15

2 Compilação 16

2.1 Identifique o valor monetário total de contribuições em dinheiro e em espécie feitas pela organização 17 relatora durante o período coberto pelo relatório para partidos políticos, políticos ou instituições 18 relacionadas. O valor das contribuições em espécie deverá ser estimado. 19

Comentário: 20

Caso a organização relatora faça contribuições políticas, relate o valor mensal total incluindo os critérios de 21 distribuição atendidos, assim como o montante doado para cada partido político. 22

Relate se as contribuições são previstas no orçamento da organização. 23

Descreva a política e os critérios da organização para definição das contribuições políticas. 24

2.2 Calcule as contribuições conforme regras nacionais de contabilidade (quando existirem). 25

2.3 Relate o valor monetário total discriminado por país, de forma a abranger os países onde: 26

• A organização tem suas principais operações e/ou vendas; 27

• A organização detém uma participação significativa de mercado em comparação a outras 28 organizações; ou 29

• As somas concedidas sejam significativas em comparação ao total concedido globalmente. 30

Comentário: 31

Discrimine as contribuições relatadas nesse indicador por partido político no contexto brasileiro. 32

3 Definições 33

Contribuições 34

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As contribuições podem incluir doações, empréstimos, patrocínios, compra de ingressos para eventos de 35 arrecadação de fundos, publicidade, uso de instalações, design e gráfica, doação de equipamentos, gastos com 36 consultoria ou empregos para políticos eleitos ou candidatos a cargos, etc. 37

Comentário: 38

No caso brasileiro, as contribuições podem incluir ainda trocas por cargos, despesas com passagens aéreas, 39 hospedagem, produtos e serviços de qualquer natureza. 40

41 Instituições relacionadas 42 Quaisquer órgãos estabelecidos com o objetivo principal de levantar apoio financeiro oficial ou extraoficial para 43 partidos políticos, seus candidatos eleitos ou pessoas que buscam cargo político. Essa definição também inclui 44 grupos de especialistas, órgãos responsáveis por políticas, associações comerciais e outras organizações de apoio a 45 partidos políticos, seus representantes ou candidatos a cargos. 46

4 Documentação 47

Possíveis fontes de informações incluem os registros contábeis de pagamentos externos e prestações públicas de 48 contas. 49

5 Referências 50

• Diretrizes da OCDE para Empresas Multinacionais, Versão 2000. 51

Comentário: 52

Lei 9.096, de 19/09/1995 – Lei dos Partidos políticos 53

Lei 9.054, de 30/09/1997 – Lei das Eleições 54

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ASPECTO: CONCORRÊNCIA DESLEAL 1

SO7 Número total de ações judiciais por concorrência desleal, práticas de truste 2

e monopólio e seus resultados. 3

1 Relevância 4

Fusões e aquisições podem afetar a escolha do consumidor, a formação de preços e outros fatores essenciais para 5 mercados eficientes. Muitos países introduziram legislação buscando controlar ou evitar monopólios, tendo por 6 base a suposição que concorrência entre empresas também promove eficiência econômica e crescimento 7 sustentável. Ação judicial indica uma situação em que as ações ou situação de mercado da organização alcançaram 8 um grau suficiente para merecer preocupações por parte de terceiros. Decisões judiciais nesse caso podem trazer 9 para a organização o risco de transtornos significativos às suas atividades de mercado e/ou medidas punitivas. 10

2 Compilação 11

2.1 Esse indicador se refere a ações judiciais movidas nos termos de leis nacionais ou internacionais concebidas 12 principalmente com a finalidade de regulamentar a concorrência desleal, e enquadrar as práticas de truste e 13 monopólio. 14

2.2 Identifique ações judiciais pendentes ou encerradas durante o período coberto pelo relatório referentes a 15 concorrência desleal e violações da legislação antitruste e da regulamentação de monopólio em que a 16 organização relatora tenha sido identificada como participante. 17

2.3 Relate o número total de ações judiciais por concorrência desleal, práticas de truste e monopólio. 18

2.4 Relate os principais resultados de tais ações, incluindo quaisquer decisões ou sentenças. 19

3 Definições 20

Concorrência desleal 21 Ações da organização relatora e/ou de seus empregados que possam resultar em conluio com concorrentes 22 potenciais visando fixar preços, coordenar licitações, criar restrições de mercado ou produção, impor cotas 23 geográficas ou alocar clientes, fornecedores, áreas geográficas e linhas de produto com o propósito de limitar os 24 efeitos da concorrência de mercado. 25 26 Práticas de truste e monopólio 27 Ações da organização relatora que possam resultar em conluio visando criar barreiras à entrada no setor, práticas 28 injustas de negócio, abuso de posição de mercado, cartéis, fusões que levem a concorrência desleal, cartelização de 29 preços e outros atos envolvendo conluio que evitem a concorrência. 30 31

Comentário: 32

No Brasil o CADE - Conselho Administrativo de Defesa Econômica, tem por objetivo “a finalidade de orientar, 33 fiscalizar, prevenir e apurar abusos de poder econômico, exercendo papel tutelador da prevenção e da repressão a 34 tais abusos”. 35

4 Documentação 36

Possíveis fontes de informações incluem os registros do departamento jurídico e registros públicos. 37

Comentário: 38

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As investigações sobre concorrência desleal são feitas pela Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça 39 e este é o órgão que deveria receber reclamações dessa natureza. 40

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) somente julga os casos. 41

5 Referências 42

• Diretrizes da OCDE para Empresas Multinacionais, Versão 2000. 43

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ASPECTO: CONFORMIDADE 1

SO8 Valor monetário de multas significativas e número total de sanções não 2

monetárias resultantes da não conformidade com leis e regulamentos. 3

1 Relevância 4

O nível de não conformidade dentro de uma organização ajuda a indicar a capacidade da gestão de garantir a 5 conformidade das operações com parâmetros de desempenho específicos. Do ponto de vista econômico, garantir a 6 conformidade ajuda a reduzir riscos financeiros que ocorrem diretamente, através de multas, ou indiretamente, 7 através de impactos na reputação. A força de um histórico de conformidades de uma organização também pode 8 influenciar sua capacidade de expandir operações ou obter licenças ou alvarás. 9

10 Os indicadores EN28 e PR9 abordam a conformidade em relação a aspectos legais específicos. Um histórico geral 11 da organização de conformidade com as várias leis sob as quais deve operar é igualmente importante. Esse 12 Indicador pretende mostrar as multas significativas e sanções não monetárias sob leis e regulamentos não cobertos 13 pelos indicadores EN28 e PR9, tais como as leis e regulamentos referentes a fraude contábil, discriminação no local 14 de trabalho, corrupção, etc. 15 16

Comentário: 17

No Brasil a partir de 1995 foram criadas agências reguladoras com novos instrumentos de controle para as 18 atividades exclusivas, voltadas para a fiscalização, regulação, arrecadação e policiamento de alguns setores ou 19 atividades: ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações), ANP (Agência Nacional do Petróleo) e a ANEEL 20 (Agência Nacional de Energia Elétrica), todas elas para a regulação e controle de atividades , ANTT (Agência 21 Nacional de Transporte Terrestre), ANA (Agência Nacional de Águas), entre outras. 22

Em relação às leis e normas trabalhistas, a Justiça do Trabalho registra um número muito grande de processos 23 movidos contra empresas com base no seu descumprimento. 24

2 Compilação 25

2.1 Identifique as sanções administrativas ou judiciais impostas à organização por descumprimento a leis ou 26 regulamentos, incluindo: 27

• Declarações/convenções/tratados internacionais e regulamentos nacionais, subnacionais, regionais 28 e locais; 29

• Processos movidos contra a organização através de mecanismos internacionais de arbitragem ou 30 mecanismos nacionais de arbitragem supervisionados por autoridades governamentais. 31

2.2 Relate multas significativas e sanções não monetárias em termos de: 32

• Valor monetário total de multas significativas; 33

• Número de sanções não monetárias; 34

• Processos movidos através de mecanismos de arbitragem. 35

36

Comentário: 37

Condenação (decisão final e irrecorrível) em processo administrativo movido pelo Banco Central do Brasil, 38 Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou Agências/Órgãos Reguladores no Brasil e/ou no exterior. Especifique 39 o(s) motivo(s) e a(s) data(s). 40

Condenação em processo administrativo aberto pela Secretaria da Receita Federal. Especifique. 41

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Processo administrativo por infrações à ordem concorrencial. Especifique o(s) motivo(s) e a(s) data(s). 42

Ressalvas de auditores independentes, pareceres adversos ou abstenção na emissão de parecer por limitações ao 43 trabalho (de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade) em suas demonstrações financeiras. 44

Número de processos em curso na Justiça do Trabalho movidos contra a empresa 45

Número de processos em curso na Justiça do Trabalho por empregado. 46

2.3 Quando a organização relatora não tiver identificado nenhuma não conformidade com leis e regulamentos, 47 uma breve declaração sobre esse fato será suficiente. 48

2.4 As organizações são estimuladas a relatar multas e sanções não monetárias a partir do enfoque da 49 legislação. 50

3 Definições 51

Nenhuma. 52

4 Documentação 53

Fontes de dados incluem resultados de auditoria ou sistemas regulatórios de rastreamento operados pelo 54 departamento jurídico. Informações referentes a multas monetárias podem ser encontradas nos departamentos de 55 contabilidade. 56

5 Referências 57

Nenhuma. 58

Área para Respostas

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• Caso positivo, as orientações oferecidas são suficientes?

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Responsabilidade pelo Produto 1

Os indicadores de desempenho referentes à responsabilidade pelo produto abordam os aspectos dos produtos e 2 serviços da organização relatora que afetam diretamente os clientes, a saber: saúde e segurança, informações e 3 rotulagem, marketing e privacidade. 4 5 Esses aspectos são tratados principalmente por meio da divulgação sobre procedimentos internos e o quanto eles 6 não são seguidos. 7

Informações sobre a Forma de Gestão 8

Deve-se fornecer um relato conciso sobre a forma de gestão com referência aos seguintes aspectos relacionados à 9 responsabilidade pelo produto: 10

• Saúde e segurança do cliente; 11

• Rotulagem de produtos e serviços; 12

• Comunicações de marketing; 13

• Privacidade do cliente; 14

• Conformidade. 15

16 OBJETIVOS E DESEMPENHO 17

Objetivos gerais da organização visando o desempenho relevante quanto aos aspectos relacionados à 18 responsabilidade pelo produto. 19 20 Devem-se utilizar indicadores específicos da organização (conforme necessário), além dos indicadores de 21 desempenho da GRI, para demonstrar os resultados de desempenho em relação aos objetivos. 22 23 POLÍTICA 24

Política(s) resumida(s) da organização como um todo que defina(m) o compromisso global da organização para com 25 os aspectos relacionados à responsabilidade pelo produto ou indicação de onde essas informações podem ser 26 encontradas no domínio público (como um link para uma página da internet). 27 28 RESPONSABILIDADE ORGANIZACIONAL 29

O cargo mais alto com responsabilidade operacional referente a aspectos relacionados à responsabilidade pelo 30 produto ou explicação sobre como é dividida na alta gerência a responsabilidade operacional para aspectos 31 relacionados à responsabilidade pelo produto. Isso é diferente do item 4.1, que enfoca as estruturas em nível de 32 governança. 33 34 TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO 35

Procedimentos relativos a treinamento e conscientização sobre os aspectos relacionados à responsabilidade pelo 36 produto. 37 38 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO 39

Procedimentos relativos a monitoramento e medidas corretivas e preventivas, incluindo as referentes à cadeia de 40 suprimento. 41 Relação das certificações por desempenho referentes à responsabilidade pelo produto ou sistemas de certificação, 42 ou outras abordagens de auditoria/verificação, na organização relatora ou em sua cadeia de suprimento. 43

44

OUTRAS INFORMAÇÕES CONTEXTUAIS 45

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• Outras informações relevantes necessárias para compreender o desempenho organizacional, tais como: 46

• principais resultados/metas atingidos e não atingidos; 47

• principais riscos e oportunidades organizacionais; 48

• principais mudanças, no período coberto pelo relatório, de sistemas ou estruturas visando melhorar o 49 desempenho; 50

• principais estratégias e procedimentos para a implementação de políticas ou alcance de objetivos. 51

52

Área para Respostas O Grupo de Trabalho responsável pelo ANB não propôs nenhum comentário para este trecho das diretrizes. Você considera necessária a inclusão de informações ou orientações adicionais relativas a assuntos de especial relevância para organizações relatoras operando no contexto brasileiro? Por favor reflita cuidadosamente sobre a questão acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

53

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Relevância 1

O conjunto de indicadores de responsabilidade pelo produto aborda os efeitos da gestão de produtos e serviços em 2 clientes e usuários. Espera-se que as organizações tenham o devido cuidado na concepção de seus produtos e 3 serviços para garantir que os mesmos sejam adequados para seu uso pretendido e não apresentem perigos 4 indesejados para a saúde e segurança. Além disso, as comunicações tanto sobre os produtos e serviços quanto 5 sobre seus usuários precisam levar em conta as necessidades de informações dos clientes e seus direitos à 6 privacidade. Os indicadores são estruturados normalmente de dois em dois, com um indicador essencial buscando 7 a divulgação sobre os processos em andamento para abordar o aspecto e um indicador adicional para relatar o 8 grau de conformidade. 9

Definições 10

Tipo de não-conformidade 11 Sentença de um tribunal para ato em desacordo com os regulamentos ou leis, categorizado pela natureza das leis 12 ou regulamentos infringidos. 13 14 Informações/rotulagem de produtos e serviços 15 Informações e rotulagem são sinônimos e descrevem a comunicação entregue junto com o produto ou serviço a 16 respeito de suas características. 17 18 Privacidade do cliente 19 O direito do cliente à privacidade e proteção pessoal, incluindo assuntos como proteção de dados, uso de 20 informações/dados apenas para seu propósito original (salvo se especificamente acordado em contrário), a 21 obrigação de respeitar a confidencialidade e proteção contra uso indevido ou furto. Entende-se cliente como os 22 clientes finais (o consumidor), assim como os clientes B2B (comércio entre empresas). 23 24 Comunicações de marketing 25 A combinação de estratégias, sistemas, métodos e atividades usados por uma organização para promover sua 26 reputação, marcas, produtos e serviços junto aos públicos-alvo. As comunicações de marketing podem incluir 27 atividades como publicidade, venda pessoal, promoção, relações públicas e patrocínio. 28

Referências gerais 29

• Diretrizes da OCDE para Empresas Multinacionais, versão 2000. 30

31 32

Área para Respostas O Grupo de Trabalho responsável pelo ANB não propôs nenhum comentário para este trecho das diretrizes. Você considera necessária a inclusão de informações ou orientações adicionais relativas a assuntos de especial relevância para organizações relatoras operando no contexto brasileiro? Por favor reflita cuidadosamente sobre a questão acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

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ASPECTO: SAÚDE E SEGURANÇA DO CLIENTE

PR1 Fases do ciclo de vida de produtos e serviços em que os impactos na saúde e segurança são avaliados visando melhoria, e o percentual de produtos e serviços sujeitos a esses procedimentos.

1 Relevância

Essa medida ajuda a identificar a existência e escopo de esforços sistemáticos para abordar saúde e segurança ao longo do ciclo de vida de um produto e/ou serviço. Os clientes esperam que os produtos ou serviços cumpram suas funções satisfatoriamente e não apresentem riscos para a saúde e segurança. Essa responsabilidade não só está sujeita a leis e regulamentos, mas também está prevista em códigos voluntários como as Diretrizes da OCDE para Empresas Multinacionais. Os esforços feitos para proteger a saúde e segurança das pessoas que usam ou entregam o produto/serviço têm impactos diretos na reputação de uma organização, no risco legal e financeiro da organização devido a recall, diferenciação de mercado em relação à qualidade e motivação dos empregados.

Comentário:

No Brasil, o Código de Defesa do Consumidor já abordava a questão da proteção à saúde e segurança do consumidor desde 1990.(Lei 8078/90). Em 2010, foi sancionada a Política Nacional de Recursos Sólidos – PNRS que institui o princípio de responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos e que deve contemplar levantamento de aspectos e impactos ambientais potenciais e relativos à saúde humana desde a elaboração do produto até a sua disposição final.

2 Compilação

2.1 Assinale para cada um dos seguintes estágios do ciclo de vida se os impactos em saúde e segurança dos produtos e serviços são avaliados visando melhoria:

Sim Não Desenvolvimento do conceito do produto Pesquisa e Desenvolvimento Certificação Fabricação e produção Marketing e promoção Armazenamento, distribuição e fornecimento Uso e serviço Disposição, reutilização ou reciclagem

2.2 Relate o percentual das categorias significativas de produto ou serviço para as quais esses procedimentos são aplicados e sua conformidade é avaliada.

3 Definições

Nenhuma.

4 Documentação

Possíveis fontes de informações incluem os departamentos jurídico e de vendas da organização relatora, assim como a documentação coletada pelos sistemas de gestão de qualidade.

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5 Referências

• Diretrizes da OCDE para Empresas Multinacionais, Versão 2000.

Comentário:

Código de Defesa do Consumidor;

ISO 26000 – Consumidor – Protegendo a saúde e a segurança dos consumidores.

Diretrizes da Organização das Nações Unidas para a Proteção ao Consumidor

Lei 12.305 de 02 de agosto de 2010 - Política Nacional de Resíduos Sólidos

Leis nos 11.445, de 5 de janeiro de 2007- saneamento básico

Lei 9.974, de 6 de junho de 2000 - destinação das embalagens

Lei 9.966, de 28 de abril de 2000 - destinação óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas.

Normas estabelecidas pelos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama), do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) e do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro).

Plano Nacional de Ação para Produção e Consumo Sustentável – MMA

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ASPECTO: SAÚDE E SEGURANÇA DO CLIENTE 1

PR2 Número total de casos de não-conformidade com regulamentos e códigos 2

voluntários relacionados aos impactos causados por produtos e serviços 3

na saúde e segurança durante o ciclo de vida, discriminados por tipo de 4

resultado. 5

1 Relevância 6

A proteção da saúde e segurança é uma meta reconhecida de muitos regulamentos nacionais e internacionais. A 7 não-conformidade com exigências legais indica sistemas e procedimentos internos de gestão inadequados ou não 8 implementados. Além das conseqüências financeiras diretas, a continuidade da não-conformidade impõe um 9 crescente risco financeiro devido a danos tanto à reputação como à motivação dos empregados. Para uma 10 organização, o número de casos de não-conformidade deveria permanecer o mais baixo possível. As tendências 11 reveladas por esse indicador indicarão melhorias ou deterioração na eficácia dos controles internos. 12

2 Compilação 13

2.1 Esse indicador aborda o ciclo de vida do produto ou serviço uma vez que estejam disponíveis para uso e, 14 portanto, sujeitos a regulamentos relativos a saúde e segurança de produtos e serviços. 15

2.2 Nos casos em que a organização relatora não tenha identificado nenhuma não-conformidade com 16 regulamentos e códigos voluntários, uma breve declaração sobre esse fato será suficiente. 17

2.3 Identifique o número total de casos de não-conformidade com regulamentos e códigos voluntários relativos 18 a saúde e segurança de produtos e serviços durante o período coberto pelo relatório. 19

2.4 Esse indicador se refere a casos de não-conformidade dentro do período coberto pelo relatório. Se um 20 número significativo de casos se relacionarem a eventos em anos anteriores, isso deverá ser indicado. 21

2.5 Os casos de não-conformidade em que a organização foi considerada isenta de culpa não são computados 22 neste indicador. 23

2.6 Relate o número total de casos de não-conformidade com a saúde e segurança de produtos e serviços, 24 discriminados por: 25

• Casos de não-conformidade com regulamentos que resultaram em multa ou penalidade; 26

• Casos de não-conformidade com regulamentos que resultaram em advertência; 27

• Casos de não-conformidade com códigos voluntários. 28

3 Definições 29

Nenhuma. 30

4 Documentação 31

Possíveis fontes de informações incluem os departamentos jurídico e de pesquisa e desenvolvimento da 32 organização relatora, assim como a documentação coletada pelos sistemas de gestão de qualidade. 33

5 Referências 34

Nenhuma. 35 36

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Sociedade e Responsabilidade pelo Produto

Área para Respostas O Grupo de Trabalho responsável pelo ANB não propôs nenhum comentário para este trecho das diretrizes. Você considera necessária a inclusão de informações ou orientações adicionais relativas a assuntos de especial relevância para organizações relatoras operando no contexto brasileiro? Por favor reflita cuidadosamente sobre a questão acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

37 38

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ASPECTO: ROTULAGEM DE PRODUTOS E SERVIÇOS 1

PR3 Tipo de informação sobre produtos e serviços exigida por procedimentos 2

de rotulagem, e o percentual de produtos e serviços sujeitos a tais 3

exigências. 4

1 Relevância 5

Informações acessíveis e adequadas sobre os impactos de sustentabilidade (positivos e negativos) dos produtos e 6 serviços são necessárias para que os clientes e usuários finais façam escolhas bem informadas para suas compras e 7 para que essas preferências sejam refletidas no mercado. A disponibilização de informações e rotulagem 8 apropriadas referentes a impactos de sustentabilidade está diretamente vinculada à conformidade com certos 9 tipos de regulamentos e códigos (tais como a legislação nacional ou as Diretrizes da OCDE para Empresas 10 Multinacionais) e potencialmente vinculada a estratégias para diferenciação de marca e mercado. Essa medida 11 indica até que ponto as informações e rotulagem abordam o impacto de um produto ou serviço na 12 sustentabilidade. 13

2 Compilação 14

2.1 Relate se as seguintes informações sobre produtos e serviços são exigidas pelos procedimentos da 15 organização referentes a informações e rotulagem de produtos e serviços: 16

Sim Não Terceirização de componentes do produto ou serviço Conteúdo, principalmente com respeito a substâncias que possam gerar um impacto ambiental ou social

Uso seguro do produto ou serviço Disposição do produto e impactos ambientais/sociais Outros (explique)

17

2.2 Relate o percentual de categorias significativas de produto ou serviço cobertas e avaliadas pela 18 conformidade de tais procedimentos. 19

3 Definições 20

Nenhuma. 21

4 Documentação 22

Possíveis fontes de informações incluem os departamentos jurídico e de vendas e a documentação coletada pelos 23 sistemas de gestão de qualidade. 24

5 Referências 25

• Diretrizes da OCDE para Empresas Multinacionais, Versão 2000. 26

27

Comentário: 28

Código de Defesa do Consumidor. 29

Diretrizes da Organização das Nações Unidas para a Proteção ao Consumidor. 30

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. 31

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Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO. 32

Check list de informações obrigatórias no rótulo das embalagens (Associação Brasileira de Embalagens – 33 www.abre.org.br/rotulagem.php#checklist.). 34

Área para Respostas

Você considera que os comentários propostos nesta seção/indicador oferecem orientações de especial relevância para organizações que operam no contexto brasileiro?

• Caso positivo, as orientações oferecidas são suficientes?

• Há outras áreas ou aspectos nesta seção/indicador que deveriam ser enfocados no ANB?

Por favor considere cuidadosamente as questões acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

35

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ASPECTO: ROTULAGEM DE PRODUTOS E SERVIÇOS 1

PR4 Número total de casos de não conformidade com regulamentos e códigos 2

voluntários relacionados a informações e rotulagem de produtos e 3

serviços, discriminados por tipo de resultado. 4

1 Relevância 5

A exibição e disponibilização de informações e rotulagem referentes a produtos e serviços estão sujeitas a muitos 6 regulamentos e leis. A não conformidade indica sistemas e procedimentos inadequados de gestão interna ou 7 implementação ineficaz. Além de consequências financeiras diretas, tais como penalidades e multas, a não 8 conformidade impõe um risco à reputação e à lealdade e satisfação do cliente. O número de casos de não 9 conformidade de uma organização deve permanecer o mais baixo possível. As tendências reveladas por esse 10 Indicador podem indicar melhorias ou deterioração na eficácia dos controles internos. 11

2 Compilação 12

2.1 Esse Indicador se refere a casos de não conformidade resolvidos dentro do período coberto pelo relatório. 13 Se um número significativo de casos se relacionar a eventos em anos anteriores, isso deverá ser indicado. 14

2.2 Nos casos em que a organização relatora não tenha identificado nenhuma não conformidade com 15 regulamentos e códigos voluntários, uma breve declaração sobre esse fato será suficiente. 16

2.3 Identifique o número total de casos de não conformidade com regulamentos e informações/rotulagem 17 voluntárias de produtos e serviços durante o período coberto pelo relatório. 18

2.4 Os casos de não conformidade em que a organização foi considerada isenta de culpa não são computados 19 neste Indicador. 20

2.5 Relate o número total de casos de não conformidade com regulamentos relativos a informações e 21 rotulagem de produtos e serviços, discriminados por: 22

• Casos de não conformidade com regulamentos que resultaram em multa ou penalidade; 23

• Casos de não conformidade com regulamentos que resultaram em advertência; 24

• Casos de não conformidade com códigos voluntários. 25

3 Definições 26

Nenhuma. 27

4 Documentação 28

Possíveis fontes de informações incluem o departamento jurídico e departamentos técnicos da organização 29 relatora, assim como a documentação coletada pelos sistemas de gestão de qualidade. 30

5 Referências 31

Nenhuma. 32 33

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ASPECTO: ROTULAGEM DE PRODUTOS E SERVIÇOS 1

PR5 Práticas relacionadas à satisfação do cliente, incluindo resultados de 2

pesquisas que medem essa satisfação. 3

1 Relevância 4

5 A satisfação do cliente é uma medida da sensibilidade de uma organização às necessidades de seus clientes e é, do 6 ponto de vista organizacional, essencial para o sucesso a longo prazo. No contexto da sustentabilidade, a satisfação 7 do cliente propicia a compreensão de como uma organização aborda sua relação com um dos grupos de 8 stakeholders (os clientes). Ela também pode ser usada em conjunto com outras medidas de sustentabilidade. As 9 necessidades e preferências dos clientes poderão diferir de acordo com o gênero e outros fatores de diversidade, 10 podendo se refletir em mecanismos de feedback diferentes. 11 Usada em conjunto, a satisfação do cliente pode mostrar até que ponto uma organização considera as 12 necessidades de outros stakeholders. As pesquisas de satisfação do cliente também poderiam incluir como as 13 políticas de comunicação de marketing têm sido recebidas por diferentes grupos de clientes. 14

2 Compilação 15

16

2.1 Relate as práticas em vigor usadas em toda a organização para avaliar e manter a satisfação do cliente, tais 17 como: 18

• Frequência da medição da satisfação do cliente; 19

• Exigências-padrão para metodologias de pesquisas; 20

• Mecanismos para obtenção de feedback dos clientes. 21

2.2 Relate os resultados ou conclusões fundamentais de pesquisas (baseadas em amostragens estatisticamente 22 relevantes) realizadas no período coberto pelo relatório referentes a informações sobre: 23

• A organização como um todo; 24

• Uma categoria importante de produtos/serviços; ou 25

• Locais significativos de operações. 26

2.3 Para cada resultado de pesquisa relatado, identifique a categoria de produtos/serviços ou os locais de 27 operações aos quais eles se referem. 28

3 Definições 29

Nenhuma. 30

4 Documentação 31

Possíveis fontes de informações incluem os departamentos de relações com clientes e de pesquisa e 32 desenvolvimento das organizações relatoras. 33

5 Referências 34

• UNIFEM & UNGC (Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher e Pacto Global das Nações 35 Unidas) – Princípios de Empoderamento das Mulheres: Princípios 5 e 7, 2010 36

37

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ASPECTO: COMUNICAÇÕES DE MARKETING 1

PR6 Programas de adesão às leis, normas e códigos voluntários relacionados a 2

comunicações de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio. 3

1 Relevância 4

Comunicações de marketing visam influenciar opiniões e decisões de compras. As comunicações de marketing que 5 não se adéquam a padrões éticos ou culturais geralmente aceitos, que não são responsáveis no que se refere a 6 invasão de privacidade, padrões duplos ou tentativas de influenciar públicos vulneráveis como as crianças, ou que 7 não são responsáveis na representação do papel feminino e masculino de forma respeitosa, podem ser uma 8 questão significativa para os stakeholders, como demonstra o crescimento da atitude consciente do consumidor. 9 Abordagens de marketing vistas como inapropriadas podem trazer riscos para as organizações, entre os quais a 10 perda de clientes e outros stakeholders, danos à reputação, custos financeiros e ação judicial. 11 12 Somando-se às legislações nacional e internacional, os códigos voluntários ou autorregulatórios (tais como o 13 Código Internacional da Prática Publicitária da ICC ou as Diretrizes da OCDE para Empresas Multinacionais) buscam 14 expressar conceitos de responsabilidade em comunicações de marketing. A adoção de tais códigos ou regras 15 autodisciplinares pode ajudar as organizações a garantirem que suas práticas de comunicações de marketing se 16 adéquem a padrões geralmente aceitos. 17

2 Compilação 18

2.1 Relate quaisquer códigos ou padrões voluntários relacionados a comunicações de marketing aplicados por 19 toda a organização. 20

2.2 Relate a frequência com que a organização analisa sua conformidade com esses padrões ou códigos. 21

2.3 Relate se a organização vende produtos que: 22

• Estão proibidos em certos mercados; ou 23

• São objeto de perguntas de stakeholders ou de debate público. 24

2.4 Relate como a organização respondeu a perguntas ou preocupações sobre esses produtos. 25

3 Definições 26

Nenhuma. 27

4 Documentação 28

Possíveis fontes de informações incluem os departamentos jurídico, de vendas e de marketing das organizações 29 relatoras. 30 31

Comentário: 32

No Brasil o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária - CONAR – elaborou normas técnicas aplicáveis 33 a publicidade e propaganda destinadas a estimular o consumo de bens e serviços. 34

5 Referências 35

36 • Convenção Sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Mulheres (CEDAW): 37

Resolução 34/180 da Assembleia Geral da ONU – 18 de dezembro de 1979. 38

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• Recomendações da ICC – Câmara de Comércio Internacional (ou seja, o Código Internacional da Prática 39 Publicitária) e seus respectivos códigos de conduta. 40

• Diretrizes da OCDE para Empresas Multinacionais, Versão 2000. 41

• Plataforma de Ação de Pequim da ONU – Parte J, 1995. 42

• UNIFEM & UNGC (Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher e Pacto Global das Nações 43 Unidas) – Princípios de Empoderamento das Mulheres: Princípios 5 e 7, 2010. 44

45

Comentário: 46

Código de Defesa do Consumidor e Lei nº 4.680 – Lei da Propaganda. 47

Art. 37. É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva. 48

§ 1° É enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou 49 parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a 50 respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados 51 sobre produtos e serviços. § 2° É abusiva, dentre outras a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que 52 incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da 53 criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma 54 prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança. § 3° Para os efeitos deste código, a publicidade é enganosa por 55 omissão quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço. 56

Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária. 57

Área para Respostas

Você considera que os comentários propostos nesta seção/indicador oferecem orientações de especial relevância para organizações que operam no contexto brasileiro?

• Caso positivo, as orientações oferecidas são suficientes?

• Há outras áreas ou aspectos nesta seção/indicador que deveriam ser enfocados no ANB?

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ASPECTO: COMUNICAÇÕES DE MARKETING 1

PR7 Número total de casos de não conformidade com regulamentos e códigos 2

voluntários relativos a comunicações de marketing, incluindo publicidade, 3

promoção e patrocínio, discriminados por tipo de resultado. 4

1 Relevância 5

6 A não conformidade indica sistemas e procedimentos inadequados de gestão interna ou implementação ineficaz. 7 Além de consequências financeiras diretas na forma de penalidades e multas, a não conformidade impõe um risco 8 à reputação e à lealdade e satisfação do cliente. O número de casos de não conformidade de uma organização deve 9 permanecer o mais baixo possível. As tendências reveladas por esse Indicador podem indicar melhorias ou 10 deterioração na eficácia dos controles internos. 11

2 Compilação 12

2.1 Este Indicador se refere aos casos de não conformidade dentro do período coberto pelo relatório. Se um 13 número significativo de casos se relacionar a eventos em anos anteriores, isso deverá ser indicado. 14

2.2 Nos casos em que a organização relatora não tenha identificado nenhuma não conformidade com 15 regulamentos e códigos voluntários, uma breve declaração sobre esse fato será suficiente. 16

2.3 Identifique o número total de casos de não conformidade com regulamentos relativos a comunicações de 17 marketing durante o período coberto pelo relatório. 18

Comentário: 19

Inclua denúncias encaminhadas a órgãos como o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária 20 (CONAR) e a Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon). 21

22

2.4 Os casos de não conformidade em que a organização foi considerada isenta de culpa não são computados 23 neste Indicador. 24

2.5 Relate o número total de casos de não conformidade com regulamentos relativos a comunicações de 25 marketing, discriminados por: 26

• Casos de não conformidade com regulamentos que resultaram em multa ou penalidade; 27

• Casos de não conformidade com regulamentos que resultaram em advertência; 28

• Casos de não conformidade com códigos voluntários. 29

3 Definições 30

Nenhuma. 31

4 Documentação 32

Possíveis fontes de informações incluem os departamentos jurídico, de vendas e de marketing da organização 33 relatora. 34

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5 Referências 35

Nenhuma. 36

Comentário: 37

Código de Defesa do Consumidor. 38

Lei nº 4.680 – Lei da Propaganda. 39

Área para Respostas

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• Caso positivo, as orientações oferecidas são suficientes?

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ASPECTO: PRIVACIDADE DO CLIENTE 1

PR8 Número total de reclamações comprovadas relativas a violação de 2

privacidade e perda de dados de clientes. 3

1 Relevância 4

A proteção da privacidade do cliente é um objetivo geralmente reconhecido em regulamentos nacionais e políticas 5 organizacionais. A não conformidade indica sistemas e procedimentos inadequados de gestão interna ou 6 implementação ineficaz. Esse Indicador fornece uma avaliação do sucesso dos sistemas e procedimentos para 7 proteção da privacidade do cliente. Além de consequências financeiras diretas na forma de penalidades e multas, a 8 não conformidade impõe um risco à reputação e à lealdade e satisfação do cliente. O número de casos de não 9 conformidade de uma organização deve permanecer o mais baixo possível. As tendências reveladas por esse 10 Indicador podem indicar melhorias ou deterioração na eficácia dos controles internos. 11 12

Comentário: 13

Práticas de desrespeito à privacidade do cliente no Brasil podem ocorrer nas comunicações eletrônicas, venda de 14 listagens com endereços sem consentimento de seus usuários e envio de correspondência não autorizada. 15

2 Compilação 16

2.1 Identifique o número total de casos de violação da privacidade do cliente durante o período coberto pelo 17 relatório. 18

2.2 Se um número significativo desses casos se relacionarem a eventos em anos anteriores, isso deverá ser 19 indicado. 20

2.3 Relate o número total de reclamações comprovadas relativas a violação da privacidade do cliente, 21 categorizadas por: 22

• Reclamações recebidas de partes externas; 23

• Comprovadas pela organização; 24

• Reclamações de agências reguladoras. 25

2.4 Relate o número de vazamentos, roubos ou perdas de dados de clientes que foram identificados. 26

2.5 Quando a organização relatora não tiver identificado quaisquer reclamações comprovadas, uma breve 27 declaração sobre esse fato será suficiente. 28

3 Definições 29

Violação da privacidade do cliente 30 Abrange qualquer não conformidade com regulamentos legais e normas (voluntárias) existentes, dos quais a 31 organização relatora é membro, relativos à proteção da privacidade do cliente. 32 33 Reclamação comprovada 34 Declaração por escrito feita por agência reguladora ou órgão oficial similar endereçada à organização relatora 35 identificando violações da privacidade do cliente ou reclamação apresentada contra a organização que tenha sido 36 reconhecida como legitima pela organização. 37 38

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4 Documentação 39

As informações podem ser obtidas junto aos departamentos responsáveis por atendimento ao consumidor, 40 relações públicas ou escritórios de advocacia. 41

5 Referências 42

Comentário: 43

ISO26000 - Proteção de dados do consumidor e privacidade. 44

Área para Respostas

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ASPECTO: CONFORMIDADE 1

PR9 Valor monetário de multas (significativas) por não conformidade com leis e 2

regulamentos relativos ao fornecimento e uso de produtos e serviços. 3

1 Relevância 4

O nível de não conformidade dentro de uma organização é um indicador da capacidade da gestão de garantir a 5 conformidade das operações com parâmetros de desempenho específicos. Do ponto de vista econômico, garantir a 6 conformidade ajuda a reduzir riscos financeiros que ocorrem diretamente, através de multas, ou indiretamente, 7 através de impactos na reputação. A força de um histórico de conformidades de uma organização também pode 8 influenciar sua capacidade de expandir operações ou obter licenças ou alvarás. 9

2 Compilação 10

11

2.1 Identifique as sanções administrativas ou judiciais impostas à organização por descumprimento a leis ou 12 regulamentos, incluindo declarações/convenções/tratados internacionais e regulamentos nacionais, 13 subnacionais, regionais e locais referentes ao fornecimento e uso de produtos e serviços da organização 14 relatora. Informações relevantes para esse Indicador incluem, sem limitação, dados dos Indicadores PR2, 15 PR4 e PR7. 16

2.2 Relate o valor monetário total de multas significativas. 17

2.3 Quando a organização relatora não tenha identificado nenhuma não conformidade com leis e regulamentos, 18 uma breve declaração sobre esse fato será suficiente. 19

3 Definições 20

Nenhuma. 21

4 Documentação 22

Fontes de dados incluem resultados de auditoria ou sistemas regulatórios de rastreamento operados pelo 23 departamento jurídico. Informações referentes a multas monetárias podem ser encontradas nos departamentos de 24 contabilidade. 25

5 Referências 26

Comentário: 27

No Brasil, é recorrente a prática de não cumprimento de regras de fornecimento de produtos e/ou serviços ao 28 consumidor, tais como: telefonia, cartão de crédito e instituições bancárias. 29

De acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CODECON), Art. 6º São direitos básicos do consumidor: 30

IV – a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como 31 contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços; 32

Art. 39. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas: 33

I – condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, 34 sem justa causa, a limites quantitativos; 35

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Sociedade e Responsabilidade pelo Produto

III – enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitação prévia, qualquer produto, ou fornecer qualquer serviço; IV – 36 prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor, tendo em vista sua idade, saúde, conhecimento ou 37 condição social, para impingir-lhe seus produtos ou serviços; 38

VI – executar serviços sem a prévia elaboração de orçamento e autorização expressa do consumidor, ressalvadas as 39 decorrentes de práticas anteriores entre as partes; 40

X – elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços. 41

XII – deixar de estipular prazo para o cumprimento de sua obrigação ou deixar a fixação de seu termo inicial a seu 42 exclusivo critério. 43

XIII – aplicar fórmula ou índice de reajuste diverso do legal ou contratualmente estabelecido. 44

Area para Respostas

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