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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Perfil

RG &

BNA

Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade

e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro

Formulário de comentários 1 de 5

Seção: Perfil

Período de comentários: 27 de Julho a нл de ŘŜȊŜƳōǊƻ de 2011

initiator:[email protected];wfState:distributed;wfType:email;workflowId:9029d9b1ea32ce47b7ba0aeebccc70a0

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Introdução Obrigado por seu interesse em participar da Consulta Pública sobre o Anexo Nacional Brasileiro (ANB). Suas respostas e comentários irão informar o Grupo de Trabalho responsável pelo desenvolvimento do ANB, e influenciarão o conteúdo final desse importante documento. Todas as respostas encaminhadas conforme estas instruções serão consideradas, mas por questões de viabilidade técnica não serão fornecidas respostas individuais para cada participante. O prazo para envio das participações termina em 2л de ŘŜȊŜƳōǊƻ de 2011. Sobre o Anexo Nacional Brasileiro As Diretrizes GRI para Relatórios de Sustentabilidade (G3) foram desenvolvidas para uso por organizações relatoras e usuários de relatórios de todo o mundo. Essa característica permite sua ampla utilização mas, por outro lado, deixa de lado aspectos que podem ser muito relevantes no contexto de alguns países, mas não no de outros. Para superar essa limitação, a GRI iniciou um trabalho para criação de Anexos Nacionais para suas diretrizes. O Brasil, por suas características naturais e socioeconômicas, e como importante usuário das diretrizes GRI, foi escolhido para ser o primeiro país a contar com um Anexo Nacional às Diretrizes para Relatórios de Sustentabilidade (G3). O Anexo Nacional Brasileiro (ANB) é, por isso, o projeto-piloto dessa iniciativa, e os aprendizados em sua construção ajudarão a balizar a criação de outros anexos nacionais, pelo mundo todo. Participando da Primeira Consulta Publica do Anexo Nacional Brasileiro- GRI É importante que todos participantes desta consulta pública tenham clareza sobre as características e propósitos de um Anexo Nacional. Para isso, ressaltamos três pontos fundamentais:

1. O ANB é composto por uma série de orientações adicionais às Diretrizes GRI, destinadas a apontar aspectos de especial relevância para organizações relatoras operando no contexto brasileiro. Ele não substitui as Diretrizes GRI, mas a enriquece com detalhes específicos para o usuario brasileiro.

2. O ANB inclui apenas aspectos que tenham no contexto brasileiro relevância significativamente maior do que no contexto global.

3. O ANB deve ser consistente com os princípios gerais das Diretrizes GRI que tem foco na atividade de preparo

de relatorio de sustentabilidade. Deve ser conciso, objetivo, focado em aspectos relevantes para o relato de performance em sustentabilidade e aplicáveis pela grande divesidade de organizações que operam nos país. Suas orientações não devem embutir juizos de valor nem ser particularistas ou excessivamente detalhadas.

O documento aqui apresentado é resultado dos debates realizados por um Grupo de Trabalho multistakeholder,

reconhecido pela GRI, e foi elaborado com o objetivo de prover um ponto de partida para o debate amplo, representado por esta consulta pública. Deve ser visto não como um produto final, mas como um primeiro passo, que

encaminha e orienta a participação de um público maior e mais diversificado. É principalmente com a ampla participação pública que esperamos identificar os muitos aspectos que devem vir a compor o ANB em sua versão final.

O ANB é constituido por um conjunto de comentários inseridos em caixas de texto ao longo das Diretrizes GRI (G3), com seus indicadores e protocolos. O formulário de participação a seguir contém o texto original das Diretrizes, e também as caixas de texto correspondentes ao ANB. Sobre este formulário de participação Por favor leia antentamente estas informações antes de iniciar a pesquisa. Este é o formulário 1 em uma série de 5 formulários de participação. A versão completa da proposta do Anexo Nacional Brasileiro (ANB) foi dividida em 5 blocos, de modo que os participantes possam mais facilmente escolher e comentar

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prioritariamente as seções em que tem maior conhecimento ou interesse. Para comentar em outras seções, por favor baixe no site da GRI o formulário de participação correspondente. Por favor lembre de baixar e salvar este formulário em seu computador. Usando o Adobe Reader você deve ser capaz de abrir este documento e preencher os campos com seus comentários e respostas. Caso tenha problemas, clique aqui para obter a versão mais recendo do programa de leitura e edição. Utilizando o índice de conteúdos apresentado ao final desta introdução você pode navegar diretamente para as seções que deseja comentar. Para maiores informações acerca do Anexo Nacional Brasileiro, por favor, entre em contato com Glaucia Terreo, representante da GRI no Brasil. Você pode salvar suas respostas a qualquer momento, e retornar depois para continuar a editá-las e a preencher o formulário. Quando estiver a ponto de submetê-lo, certifique-se de salvá-lo, uma última vez e em seguida, envie-o através do e-mail [email protected] ou clique no botão ENVIAR existente ao final da última página desde documento. O prazo para envio das participações termina em 20 de dezembro de 2011. Este formulário de participação é estruturado em duas seções:

• Dados do respondente*

• Texto preliminar para Consulta Pública

Dados do respondente O asterisco * indica informações de resposta obrigatória. As informações coletadas nesta seção são necessárias para que a GRI trace um perfil dos respondentes e compreenda quem está participando da consulta pública. Por favor note que formulários enviados sem os dados obrigatórios não serão considerados pelo Grupo de Trabalho. Os dados do respondente deverão ser preenchidos em todos os formulário de participação que você deseje enviar à GRI. Pedimos desculpas por esta inconnveniência, mas é uma consequëncia inevitável da technologia - mais leve e flexível - que permite o uso de formulários independentes.

Texto preliminar para Consulta Pública O Anexo Nacional Brasileiro (ANB) consiste num conjunto de comentários específicos para o contexto brasileiro, combinados com a tradução atual das Diretrizes GRI G3 para o português brasileiro. Este texto preliminar para Consulta Pública não é a versão completa das diretrizes GRI G3: ele contém apenas a Parte 2 e os Protocolos de Indicadores dessas diretrizes, pois este é o escopo do ANB. Os comentários específicos para o contexto brasileiro introduzidos pelo Grupo de Trabalho do ANB aparecem como caixas de texto com contorno em vermelho, conforme abaixo:

Comentário:

Todo o restante do texto apresentado corresponde à versão Brasileira das Diretrizes GRI, e foi mantido tanto para dar aos participantes uma exata noção do contexto em que se inserem os comentários do Grupo de Trabalho, quanto para permitir que novos comentários sejam feitos pelos participantes da Consulta Pública, sobre qualquer trecho das Diretrizes incluido no escopo do ANB.

http://globalreporting.org/BrazilNationalAnnexPortuguese

http://www.adobe.com/br/downloads/

mailto:[email protected]

http://www.globalreporting.org/Home/LanguageBar/PortugueseLanguagePage.htm

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Como preparar e encaminhar sua participação Ao final de cada trecho do texto em consullta há uma área de respostas onde você pode responder a algumas questões gerais, e também deixar seus comentários. As questões propostas estão em vermelho e em itálico, confome exemplo abaixo:

Área para Respostas

Você considera que os comentários propostos nesta seção/indicador oferecem orientações de especial relevância para organizações que operam no contexto brasileiro?

• Caso positivo, as orientações oferecidas são suficientes? • Há outras áreas ou aspectos nesta seção/indicador que deveriam ser

enfocados no ANB? Por favor considere cuidadosamente as questões acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

Sua resposta deve ser digitada aqui. Por favor lembre de indicar a numeração da linha a que se referem seus comentários, para que a GRI possa comprender suas respostas e conectá-las exatamente aos trechos que você está comentando.

Índice de conteúdos deste formulário (clique nos títulos para ir diretamente aos trechos que deseja comentar) Seção 1: Dados do respondente ........................................................................................................................................... 1

Seção 2: Texto Preliminar para Consulta Pública.................................................................................................................. 1

Perfil ...................................................................................................................................................................................... 1

1 Estratégia e Análise ...................................................................................................................................................... 1

2 Perfil Organizacional .................................................................................................................................................... 3

3 Parâmetros para o Relatório ........................................................................................................................................ 5

4 Governança, Compromissos e Engajamento ............................................................................................................... 7

5 Forma de Gestão e Indicadores de Desempenho ...................................................................................................... 10

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Seção 1: Dados do respondente Nota sobre privacidade Para esta pesquisa, seu nome, endereço de email, grupo de stakeholder e organização que representa serão solicitados para garantia de transparência e responsabilidade. Seu nome e organização serão publicados apenas numa lista geral de participantes, e não serão conectados às suas respostas individuais. A GRI irá lhe contatar somente em caso de necessidade de esclarecimento sobre seus comentários. Veja a política de privacidade da GRI em http://www.globalreporting.org/Home/Privacy (em inglês). * Por favor informe os seguintes dados: Primeiro nome: Último sobrenome: Email: Telefone: * Pretendo apresentar comentários que refletem:

Interesses pessoais Interesses de uma organização Caso tenha indicado que você representa os interesses de uma organização, por favor informe seu nome: Cargo/título: País: * Por favor selecione o grupo de stakeholders (partes interessadas) que melhor descreve você/sua organização:

Academia

Analista

Certificador/Auditor

Consultor

Empresa

Governo

Agência Inter-Governamental

Investidor

Sindicato/organização trabalhista

Organização Não-Governamental

Entidade/associação profissional

Agência de classificação de risco

Organização normalizadora

Estudante

Centro de Pesquisa/Think tank

Entidade/associação empresarial

http://www.globalreporting.org/Home/Privacy

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* Por favor indique a natureza do seu envolvimento com relatórios de sustentabilidade:

Relator/Organização relatora

Consultor

Leitor/usuário

Certificador/ Auditor

Especialista em temas relatados

Outros (especifique)

* Por favor indique seu tempo de experiência com relatórios de sustentabilidade:

Nenhuma experiência

Menos de 1 ano

1 a 5 anos

Mais de 5 anos



Seção 2: Texto Preliminar para Consulta Pública

Perfil

1 Estratégia e Análise 1

Esta seção pretende fornecer uma visão estratégica da relação da organização com a sustentabilidade para dar o 2 contexto para relatos subseqüentes e mais detalhados em outras seções das Diretrizes. Tais relatos podem se 3 basear em informações fornecidas em outras partes do relatório, mas esta seção visa propiciar o conhecimento 4 sobre tópicos estratégicos, em vez de simplesmente resumir o conteúdo do relatório. A estratégia e a análise 5 devem consistir na declaração esboçada no item 1.1 e em uma narrativa concisa como a esboçada no item 1.2. 6 7

1.1 Declaração do detentor do cargo com maior poder de decisão na organização (como diretor-presidente, 8 presidente do conselho de administração ou cargo equivalente) sobre a relevância da sustentabilidade para 9 a organização e sua estratégia. 10

11 A declaração deverá apresentar a visão e a estratégia geral de curto, médio (entre três e cinco anos) e longo 12 prazo, especialmente com relação à gestão dos principais desafios associados ao desempenho econômico, 13 ambiental e social. A declaração deverá incluir: 14

15 • prioridades estratégicas e temas fundamentais de curto e médio prazo referentes a sustentabilidade, 16

incluindo o respeito a normas internacionalmente aceitas, e como elas se relacionam à estratégia e ao 17 sucesso organizacional de longo prazo; 18

• tendências mais abrangentes (macroeconômicas ou políticas, por exemplo) que afetam a organização e 19 influenciam as prioridades da sustentabilidade; 20

• principais eventos, realizações e insucessos durante o período coberto pelo relatório; 21

• visões sobre o desempenho em relação a metas; 22

• perspectiva sobre os principais desafios e metas da organização para o próximo ano e objetivos para os 23 próximos três ou cinco anos; 24

• outros itens pertinentes à abordagem estratégica da organização. 25

1.2 Descrição dos principais impactos, riscos e oportunidades. 26

A organização deverá apresentar duas seções que contenham uma narrativa concisa dos principais 27 impactos, riscos e oportunidades. 28

29 A seção 1 deve focar nos principais impactos da organização sobre a sustentabilidade e os efeitos em 30 relação aos stakeholders, inclusive os direitos conforme definidos pela legislação nacional e normas 31 relevantes internacionalmente aceitas. Aqui, é preciso levar em conta os vários interesses e expectativas 32 procedentes dos stakeholders. Esta seção deverá incluir: 33

34 • descrição dos impactos significativos causados pela organização sobre a sustentabilidade e os desafios e 35

oportunidades a eles associados. Isso inclui impactos nos direitos dos stakeholders conforme definidos 36 pela legislação nacional e as expectativas em relação a normas e padrões internacionalmente aceitos; 37

• explicação da abordagem para priorizar esses desafios e oportunidades; 38

• principais conclusões relativas ao progresso no tratamento desses temas e o desempenho obtido nesse 39 sentido no período coberto pelo relatório. Isso inclui uma avaliação dos motivos para um desempenho 40 aquém ou além do esperado; 41



• descrição dos principais processos em andamento para lidar com o desempenho e/ou as mudanças 42 relevantes. 43

44 A seção 2 deve focar no impacto de tendências, riscos e oportunidades de sustentabilidade sobre as 45 perspectivas e desempenho financeiro de longo prazo da organização. Aqui, é preciso concentrar-se 46 especificamente em informações relevantes, ou que venham a sê-lo no futuro, para os stakeholders 47 financeiros. A seção 2 deve incluir: 48 49 • descrição dos riscos e oportunidades mais importantes para a organização resultantes de tendências de 50

sustentabilidade; 51

• priorização dos principais temas de sustentabilidade, como riscos e oportunidades, de acordo com sua 52 relevância para a estratégia organizacional, vantagem competitiva, indicadores qualitativos e (se 53 possível) quantitativos no longo prazo; 54

• tabela(s) que resumam: 55

• metas, desempenho em relação às metas e lições aprendidas no período coberto pelo relatório; 56

• metas para o próximo período de relatório e metas e objetivos de médio prazo (três a cinco anos) 57 com relação aos principais riscos e oportunidades; 58

• breve descrição de mecanismos de governança adotados especificamente para gerir esses riscos e 59 oportunidades e identificação de outros riscos e oportunidades relacionados. 60

Comentário: 61

Informe sua exposição a cada risco de mercado identificado e os instrumentos financeiros 62 contratados pra mitigar as exposições, indicando o valor justo de cada um deles. 63

Referência: Instrução CVM Nº 475, de 17 de dezembro de 2008 64



• Caso positivo, as orientações oferecidas são suficientes?

• Há outras áreas ou aspectos nesta seção/indicador que deveriam ser enfocados no ANB?

Por favor considere cuidadosamente as questões acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.



2 Perfil Organizacional 1

2.1 Nome da organização. 2

2.2 Principais marcas, produtos e/ou serviços. 3

A organização relatora deverá indicar a natureza de seu papel na oferta desses produtos e serviços eaté que 4 ponto faz uso de terceirização. 5

2.3 Estrutura operacional da organização, incluindo principais divisões, unidades operacionais, subsidiárias e 6 joint ventures. 7

2.4 Localização da sede da organização. 8

2.5 Número de países em que a organização opera e nome dos países em que suas principais operações estão 9 localizadas ou são especialmente relevantes para as questões de sustentabilidade cobertas pelo relatório. 10

2.6 Tipo e natureza jurídica da propriedade. 11

2.7 Mercados atendidos (incluindo discriminação geográfica, setores atendidos e tipos de clientes/ 12 beneficiários). 13

2.8 Porte da organização, incluindo: 14

• número de empregados; 15

• vendas líquidas (para organizações do setor privado) ou receita líquida (para organizações do setor 16 público); 17

• capitalização total discriminada em termos de dívida e patrimônio líquido (para organizações do setor 18 privado); 19

Comentário: 20

Relate a composição da dívida, discriminada por origem (nacional ou internacional), tipo de instituição 21 financeira (banco de investimento, banco comercial, agência de fomento) e natureza do capital das 22 instituições financeira (público ou privado). 23

No Brasil é crescente a participação de bancos estatais na dívida das empresas. Tais instituições 24 financeiras são largamente financiadas por recursos oriundos de contribuições sociais e tributos. Por 25 essa razão, cabe fornecer aos stakeholders da empresa e à sociedade uma declaração da proporção da 26 dívida que é assumida por bancos estatais, particularmente bancos de investimento e agências de 27 fomento. 28

• Quantidade de produtos ou serviços oferecidos. 29

Além dos dados citados acima, sugere-se que as organizações forneçam outras informações, conforme 30 apropriado, tais como: 31

• ativo total; 32

• proprietários beneficiários (incluindo a identificação e o percentual de participação dos principais 33 acionistas); 34

Comentário: 35

Explicite a participação acionária de fundos de pensão, bancos de investimento estatais e agências de 36 fomento, se houver, identificando a participação acionária de cada instituição financeira. 37

No Brasil é crescente a participação de fundos de pensão e bancos de investimento estatais no 38 patrimônio líquido das organizações. Tais instituições financeiras são largamente financiadas por 39



recursos oriundos de contribuições sociais e tributos. Por essa razão, cabe fornecer aos stakeholders da 40 empresa e à sociedade uma declaração da proporção da composição acionária que é assumida por 41 instituições financeiras estatais e fundos de pensão. 42

• discriminação por país/região de: 43

• vendas/receita por países/regiões que correspondam a 5% ou mais da receita total; 44

• custos por países/regiões que correspondam a 45

• 5% ou mais da receita total; 46

• número de empregados. 47

2.9 Principais mudanças durante o período coberto pelo relatório referentes a porte, estrutura ou participação 48 acionária, incluindo: 49

50 • localização ou mudanças nas operações, inclusive abertura, fechamento e expansão de unidades 51

operacionais; 52

• mudanças na estrutura do capital social e outra formação de capital, manutenção ou alteração nas 53 operações (para organizações do setor privado). 54

2.10 Prêmios recebidos no período coberto pelo relatório 55








3 Parâmetros para o Relatório 1

PERFIL DO RELATÓRIO 2

3.1 Período coberto pelo relatório (como ano contábil/civil) para as informações apresentadas. 3

3.2 Data do relatório anterior mais recente (se houver). 4

3.3 Ciclo de emissão de relatórios (anual, bienal etc.) 5

3.4 Dados para contato em caso de perguntas relativas ao relatório ou seu conteúdo. 6

7 ESCOPO E LIMITE DO RELATÓRIO 8

3.5 Processo para a definição do conteúdo do relatório, incluindo: 9

10

• determinação da materialidade; 11

• priorização de temas dentro do relatório; 12

• identificação de quais stakeholders a organização espera que usem o relatório. 13

14 Inclua uma explicação de como a organização aplicou as orientações para a definição do conteúdo do relatório e os 15 princípios a elas relacionados. 16 17

3.6 Limite do relatório (como países, divisões, subsidiárias, instalações arrendadas, joint ventures, 18 fornecedores). Para outras orientações, consulte o protocolo para definição de limite da GRI (“GRI Boundary 19 Protocol”). 20

3.7 Declaração sobre quaisquer limitações específicas quanto ao escopo ou ao limite do relatório. 21

22 Se o limite e o escopo do relatório não abordam toda a gama de impactos econômicos, ambientais e sociais 23 relevantes da organização, declare a estratégia e o cronograma estipulados para atingir cobertura completa. 24

3.8 Base para a elaboração do relatório no que se refere a joint ventures, subsidiárias, instalações arrendadas, 25 operações terceirizadas e outras organizações que possam afetar significativamente a comparabilidade 26 entre períodos e/ou entre organizações. 27

3.9 Técnicas de medição de dados e as bases de cálculos, incluindo hipóteses e técnicas, que sustentam as 28 estimativas aplicadas à compilação dos indicadores e outras informações do relatório. 29

Explique quaisquer decisões que não se apliquem aos protocolos de indicadores da GRI ou que divirjam 30 substancialmente deles. 31

3.10 Explicação das conseqüências de quaisquer reformulações de informações fornecidas em relatórios 32 anteriores e as razões para tais reformulações (como fusões ou aquisições, mudança no período ou ano-33 base, na natureza do negócio, em métodos de medição). 34

35

3.11 Mudanças significativas em comparação com anos anteriores no que se refere a escopo, limite ou métodos 36 de medição aplicados no relatório. 37

38 39



SUMÁRIO DE CONTEÚDO DA GRI 40

3.12 Tabela que identifica a localização das informações no relatório. 41

42 Identificação dos números das páginas ou links para páginas na internet em que se pode encontrar os 43 seguintes itens: 44

45

• Estratégia e análise 1.1 e 1.2; 46

• Perfil organizacional 2.1 a 2.10; 47

• Parâmetros para o relatório 3.1 a 3.13; 48

• Governança, compromissos e engajamento 4.1 a 4.17; 49

• Processos de gestão, por categoria; 50

• Indicadores essenciais de desempenho; 51

• Quaisquer indicadores adicionais da GRI que forem incluídos; 52

• Quaisquer indicadores de suplementos setoriais da GRI incluídos no relatório. 53

54 VERIFICAÇÃO 55

3.13 Política e prática atual relativa à busca de verificação externa para o relatório. Se a verificação não for 56 incluída no relatório de sustentabilidade, é preciso explicar o escopo e a base de qualquer verificação 57 externa fornecida, bem como a relação entre a organização relatora e o(s) auditor(es). 58


O Grupo de Trabalho responsável pelo ANB não propôs nenhum comentário para este trecho das diretrizes. Você considera necessária a inclusão de informações ou orientações adicionais relativas a assuntos de especial relevância para organizações relatoras operando no contexto brasileiro? Por favor reflita cuidadosamente sobre a questão acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.



4 Governança, Compromissos e Engajamento 1

GOVERNANÇA 2

4.1 Estrutura de governança da organização, incluindo comitês sob o mais alto órgão de governança9 3 responsável por tarefas específicas, tais como estabelecimento de estratégia ou supervisão da organização. 4

Descreva o mandato e composição (incluindo número de membros independentes e/ou membros não 5 executivos) do mais alto órgão de governança e seus comitês, e indique o cargo de cada indivíduo e 6 qualquer responsabilidade direta por desempenho econômico, social e ambiental. 7 8 Relate a porcentagem de indivíduos, discriminados por gênero, que fazem parte do mais alto órgão de 9 governança da organização e de seus comitês, discriminados por faixa etária, minorias e outros indicadores 10 de diversidade. 11 12 Consulte as definições de faixa etária e minorias no Indicador LA13 e observe que a informação relatada no 13 item 4.1 pode ser cruzada com a relatada no LA13. 14

4.2 Indicação caso o presidente do mais alto órgão de governança também seja um diretor executivo (e, se for o 15 caso, suas funções dentro da administração da organização e as razões para tal composição). 16

4.3 Para organizações com uma estrutura de administração unitária, declaração do número e gênero de 17 membros independentes ou não executivos do mais alto órgão de governança. Declare como a organização 18 define “independente” e “não executivo”. Esse elemento se aplica somente a organizações que têm 19 estruturas de administração unitária. Veja no glossário a definição de “membro independente”. 20

4.4 Mecanismos para que acionistas e empregados façam recomendações ou deem orientações ao mais alto 21 órgão de governança. Inclua referência a processos relativos a: 22

23

• Mecanismos que permitam aos acionistas minoritários expressar opiniões à alta direção; 24

• Informações e consulta aos empregados sobre as relações de trabalho com órgãos de representação 25 formal, como “comissões de trabalhadores”, em nível organizacional e representação de empregados 26 no mais alto órgão de governança; 27

• Identifique temas relacionados a desempenho econômico, ambiental e social levantados por meio 28 desses mecanismos durante o período coberto pelo relatório. 29

4.5 Relação entre remuneração para membros do mais alto órgão de governança, diretoria executiva e demais 30 executivos (incluindo acordos rescisórios) e o desempenho da organização (incluindo desempenho social e 31 ambiental). 32

Comentário: 33

Informe se a organização segue os critérios da instrução da CVM para divulgação da remuneração de seus 34 administradores. Caso não siga, informe os motivos. 35

A Instrução CVM Nº 480, de 7 dezembro de 2009, dispõe, entre outros assuntos, sobre as normas para 36 divulgação da remuneração (não pessoalizada) do conselho de administração e da diretoria estatutária e 37 não estatutária. Ela exige a divulgação dos valores máximo, mínimo e médio para cada órgão da governança: 38 conselho de administração, diretores e conselho fiscal. 39

A remuneração de executivos é uma questão central no Brasil. Já é reconhecido que a disparidade entre a 40 remuneração de conselheiros e diretores e os salários de outros empregados pode contribuir para a 41 desigualdade social. 42



4.6 Processos em vigor no mais alto órgão de governança para assegurar que conflitos de interesse sejam 43 evitados. 44

4.7 Processo para determinação de composição, das qualificações e conhecimento dos membros do mais alto 45 órgão de governança e de seus comitês, inclusive com consideração de gênero e outros indicadores de 46 diversidade. 47

Comentário: 48

Considere as definições de faixa etária e minorias no Indicador LA13 e observe que a informação relatada no 49 item 4.1 pode ser cruzada com a relatada no LA13. 50

4.8 Declarações de missão e valores, códigos de conduta e princípios internos relevantes para o desempenho 51 econômico, ambiental e social, assim como o estágio de sua implementação. 52

Explique até que ponto eles: 53 54

• são aplicados na organização em regiões e departamentos/unidades diferentes; 55

• relacionam-se a normas acordadas internacionalmente. 56

4.9 Procedimentos do mais alto órgão de governança para supervisionar a identificação e gestão por parte da 57 organização do desempenho econômico, ambiental e social, incluindo riscos e oportunidades relevantes, 58 assim como a adesão ou conformidade com normas acordadas internacionalmente, códigos de conduta e 59 princípios. 60

61 Inclua a freqüência com que o mais alto órgão de governança avalia o desempenho de sustentabilidade. 62

4.10 Processos para a auto-avaliação do desempenho do mais alto órgão de governança, especialmente com 63 respeito ao desempenho econômico, ambiental e social. 64

COMPROMISSOS COM INICIATIVAS EXTERNAS 65

4.11 Explicação de se e como a organização aplica o princípio da precaução. 66

O Artigo 15 dos Princípios do Rio12 introduziu o princípio da precaução. A resposta ao item 4.11 poderia 67 relatar a abordagem da organização para gestão de risco no planejamento operacional 68 ou no desenvolvimento e introdução de novos produtos. 69

4.12 Cartas, princípios ou outras iniciativas desenvolvidas externamente de caráter econômico, ambiental e 70 social que a organização subscreve ou endossa. 71

Inclua a data de adoção e países/unidades operacionais em que são aplicados e a gama de stakeholders 72 envolvidos no desenvolvimento e governança dessas iniciativas (multistakeholders, por exemplo). Faça uma 73 diferenciação entre iniciativas não obrigatórias e voluntárias e outras que a organização tenha 74 obrigatoriamente de cumprir. 75

Comentário: 76

Inclua cartas nacionais, princípios ou outras iniciativas que a organização endossa ou de que é signatária. 77

4.13 Participação em associações (como federações de indústrias) e/ou organismos nacionais/ internacionais de 78 defesa em que a organização: 79

• possui assento em grupos responsáveis pela governança corporativa; 80

• integra projetos ou comitês; 81

• contribui com recursos de monta além da taxa básica como organização associada; 82



• considera estratégica sua atuação como associada. 83

84 Isso se refere principalmente à participação como associada do ponto de vista da organização. 85

86 ENGAJAMENTO DOS STAKEHOLDERS 87

Os pontos a seguir se referem ao processo de engajamento dos stakeholders conduzido pela organização ao longo 88 do período coberto pelo relatório. Esse processo não se limita, portanto, ao engajamento dos stakeholders 89 implementado para a preparação do relatório de sustentabilidade. 90 91

4.14 Relação de grupos de stakeholders engajados pela organização. 92

Exemplos de grupos de stakeholders: 93

• comunidades; 94

• sociedade civil; 95

• clientes; 96

• acionistas e provedores de capital; 97

• fornecedores; 98

• empregados, outros trabalhadores e seus sindicatos. 99

4.15 Base para a identificação e seleção de stakeholders com os quais se engajar. 100

Inclui o processo da organização para a definição de seus stakeholders e para a determinação dos grupos 101 com os quais se engajar ou não. 102

4.16 Abordagens para o engajamento dos stakeholders, incluindo a freqüência do engajamento por tipo e por 103 grupos de stakeholders. 104

105 Podem ser incluídos levantamentos, grupos de discussão, comitês comunitários, comitês de assessoria 106 corporativa, comunicações por escrito, estruturas gerenciais e sindicais etc. A organização deve indicar se 107 qualquer parte do engajamento foi realizada especificamente para o processo de preparação do relatório. 108

4.17 Principais temas e preocupações que foram levantados por meio do engajamento dos stakeholders e que 109 medidas a organização tem adotado para tratá-los. 110








5 Forma de Gestão e Indicadores de Desempenho 1

A seção referente aos indicadores de desempenho de sustentabilidade está organizada nas categorias econômica, 2 ambiental e social. Os indicadores sociais são subdivididos nas seguintes categorias: práticas trabalhistas, direitos 3 humanos, sociedade e responsabilidade pelo produto. Cada categoria inclui informações sobre a forma de gestão e 4 um conjunto correspondente de indicadores de desempenho essenciais e adicionais. 5 6 Os indicadores essenciais foram desenvolvidos por meio dos processos multistakeholders da GRI, que visam 7 identificar os indicadores geralmente aplicáveis e considerados relevantes para a maioria das organizações. A 8 organização deverá relatar os indicadores essenciais, a menos que eles demonstrem não estar alinhados aos 9 princípios de relatório da GRI. Os indicadores adicionais representam práticas emergentes ou tratam de temas que 10 podem ser relevantes para algumas organizações, mas não para outras. No caso de existirem versões definitivas de 11 suplementos setoriais, os indicadores deverão ser tratados como indicadores essenciais (para mais detalhes, veja o 12 capítulo “Definição do Conteúdo do Relatório”). 13 14 As informações sobre a forma de gestão devem fornecer uma breve visão da abordagem da gestão da organização 15 no que tange aos aspectos definidos sob cada categoria de indicador, visando estabelecer o contexto para 16 informações sobre desempenho. A organização poderá estruturar suas informações sobre a forma de gestão de 17 modo a cobrir a totalidade dos aspectos sob determinada categoria ou agrupar suas respostas para os aspectos de 18 outra forma. Entretanto, as informações sobre a forma de gestão deverão tratar todos os aspectos relacionados a 19 cada categoria, independentemente do formato ou agrupamento. 20 21 Com a estrutura geral do conteúdo do relatório, os itens 1.1 e 1.2 do perfil, referentes a “estratégia e análise”, 22 procuram dar uma visão geral sobre os riscos e oportunidades que atingem a organização como um todo. As 23 informações sobre a forma de gestão visam mostrar o próximo nível de detalhe da abordagem da organização para 24 gerir os temas de sustentabilidade associados aos riscos e oportunidades. 25 26 Ao relatar os indicadores de desempenho, deve-se aplicar a seguinte orientação sobre compilação de dados: 27 28

• Relato sobre tendências – As informações apresentadas deverão ser relativas ao período coberto pelo 29 relatório (um ano, por exemplo) e a pelo menos dois períodos anteriores, bem como às metas futuras, 30 quando estabelecidas para curto e médio prazo. 31

• Uso de protocolos – As organizações deverão usar os protocolos que acompanham os indicadores ao 32 relatá-los. Os protocolos fornecem orientação básica para a interpretação e compilação de informações. 33

• Apresentação de dados – Em alguns casos, índices ou dados normalizados são formatos úteis e 34 apropriados para a apresentação de dados. Se forem usados índices ou dados normalizados, os dados 35 absolutos também deverão ser fornecidos. 36

• Agregação de dados – As organizações relatoras deverão determinar o nível apropriado de agregação de 37 informações (veja orientação adicional nos “Esclarecimentos Gerais sobre a Elaboração de Relatórios”). 38

• Sistema métrico – Os dados relatados deverão ser apresentados por um sistema métrico 39 internacionalmente aceito (quilogramas, toneladas, litros) e calculados usando-se fatores padrão de 40 conversão. No caso de existirem convenções internacionais específicas (como a que trata das emissões de 41 gases de efeito estufa – GEE –, por exemplo), elas normalmente estarão especificadas nos protocolos de 42 indicadores. 43

Área para Respostas O Grupo de Trabalho responsável pelo ANB não propôs nenhum comentário para este trecho das diretrizes. Você considera necessária a inclusão de informações ou orientações adicionais relativas a assuntos de especial relevância para organizações relatoras operando no contexto brasileiro?



Por favor reflita cuidadosamente sobre a questão acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

FINAL DO FORMULÁRIO Muito obrigado por sua valiosa contribuição!.

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