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Por favor, salve este documento em seu computador, e o envie para a GRI com seus comentários até 20 de dezembro de 2011. Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental RG & BNA Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro Formulário de comentários 3 de 5 Seção: Desempenho Ambiental Período de comentários: 27 de Julho a 20 de dezembro de 2011

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Por favor, salve este documento em seu computador, e o envie para a GRI com seus comentários até 20 de dezembro de 2011.

Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

RG &

BNA

Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade

e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro

Formulário de comentários 3 de 5

Seção: Desempenho Ambiental

Período de comentários: 27 de Julho a 20 de dezembro de 2011

initiator:[email protected];wfState:distributed;wfType:email;workflowId:800d3bb36ac5e049a457d4ce6be8641f

Por favor, salve este documento em seu computador, e o envie para a GRI com seus comentários até 25 de outubro de 2011. i

Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

Introdução Obrigado por seu interesse em participar da Consulta Pública sobre o Anexo Nacional Brasileiro (ANB). Suas respostas e comentários irão informar o Grupo de Trabalho responsável pelo desenvolvimento do ANB, e influenciarão o conteúdo final desse importante documento. Todas as respostas encaminhadas conforme estas instruções serão consideradas, mas por questões de viabilidade técnica não serão fornecidas respostas individuais para cada participante. O prazo para envio das participações termina em 20 de dezembro de 2011. Sobre o Anexo Nacional Brasileiro As Diretrizes GRI para Relatórios de Sustentabilidade (G3) foram desenvolvidas para uso por organizações relatoras e usuários de relatórios de todo o mundo. Essa característica permite sua ampla utilização mas, por outro lado, deixa de lado aspectos que podem ser muito relevantes no contexto de alguns países, mas não no de outros. Para superar essa limitação, a GRI iniciou um trabalho para criação de Anexos Nacionais para suas diretrizes. O Brasil, por suas características naturais e socioeconômicas, e como importante usuário das diretrizes GRI, foi escolhido para ser o primeiro país a contar com um Anexo Nacional às Diretrizes para Relatórios de Sustentabilidade (G3). O Anexo Nacional Brasileiro (ANB) é, por isso, o projeto-piloto dessa iniciativa, e os aprendizados em sua construção ajudarão a balizar a criação de outros anexos nacionais, pelo mundo todo. Participando da Primeira Consulta Publica do Anexo Nacional Brasileiro- GRI É importante que todos participantes desta consulta pública tenham clareza sobre as características e propósitos de um Anexo Nacional. Para isso, ressaltamos três pontos fundamentais:

1. O ANB é composto por uma série de orientações adicionais às Diretrizes GRI, destinadas a apontar aspectos de especial relevância para organizações relatoras operando no contexto brasileiro. Ele não substitui as Diretrizes GRI, mas a enriquece com detalhes específicos para o usuario brasileiro.

2. O ANB inclui apenas aspectos que tenham no contexto brasileiro relevância significativamente maior do que no contexto global.

3. O ANB deve ser consistente com os princípios gerais das Diretrizes GRI que tem foco na atividade de

preparo de relatorio de sustentabilidade. Deve ser conciso, objetivo, focado em aspectos relevantes para o relato de performance em sustentabilidade e aplicáveis pela grande divesidade de organizações que operam nos país. Suas orientações não devem embutir juizos de valor nem ser particularistas ou excessivamente detalhadas.

O documento aqui apresentado é resultado dos debates realizados por um Grupo de Trabalho multistakeholder,

reconhecido pela GRI, e foi elaborado com o objetivo de prover um ponto de partida para o debate amplo, representado por esta consulta pública. Deve ser visto não como um produto final, mas como um primeiro passo, que encaminha e orienta a participação de um público maior e mais diversificado. É principalmente com a ampla participação pública que esperamos identificar os muitos aspectos que devem vir a compor o ANB em sua versão

final. O ANB é constituido por um conjunto de comentários inseridos em caixas de texto ao longo das Diretrizes GRI (G3), com seus indicadores e protocolos. O formulário de participação a seguir contém o texto original das Diretrizes, e também as caixas de texto correspondentes ao ANB. Sobre este formulário de participação Por favor leia antentamente estas informações antes de iniciar a pesquisa.

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

Este é o formulário 3 em uma série de 5 formulários de participação. A versão completa da proposta do Anexo Nacional Brasileiro (ANB) foi dividida em 5 blocos, de modo que os participantes possam mais facilmente escolher e comentar prioritariamente as seções em que tem maior conhecimento ou interesse. Para comentar em outras seções, por favor baixe no site da GRI o formulário de participação correspondente. Por favor lembre de baixar e salvar este formulário em seu computador. Usando o Adobe Reader você deve ser capaz de abrir este documento e preencher os campos com seus comentários e respostas. Caso tenha problemas, clique aqui para obter a versão mais recendo do programa de leitura e edição. Utilizando o índice de conteúdos apresentado ao final desta introdução você pode navegar diretamente para as seções que deseja comentar. Para maiores informações acerca do Anexo Nacional Brasileiro, por favor, entre em contato com Glaucia Terreo, representante da GRI no Brasil. Você pode salvar suas respostas a qualquer momento, e retornar depois para continuar a editá-las e a preencher o formulário. Quando estiver a ponto de submetê-lo, certifique-se de salvá-lo, uma última vez e em seguida, envie-o através do e-mail [email protected] ou clique no botão ENVIAR existente ao final da última página desde documento. O prazo para envio das participações termina em 2л de ŘŜȊŜƳbro de 2011. Este formulário de participação é estruturado em duas seções:

• Dados do respondente*

• Texto preliminar para Consulta Pública

Dados do respondente O asterisco * indica informações de resposta obrigatória. As informações coletadas nesta seção são necessárias para que a GRI trace um perfil dos respondentes e compreenda quem está participando da consulta pública. Por favor note que formulários enviados sem os dados obrigatórios não serão considerados pelo Grupo de Trabalho. Os dados do respondente deverão ser preenchidos em todos os formulário de participação que você deseje enviar à GRI. Pedimos desculpas por esta inconnveniência, mas é uma consequëncia inevitável da technologia - mais leve e flexível - que permite o uso de formulários independentes.

Texto preliminar para Consulta Pública O Anexo Nacional Brasileiro (ANB) consiste num conjunto de comentários específicos para o contexto brasileiro, combinados com a tradução atual das Diretrizes GRI G3 para o português brasileiro. Este texto preliminar para Consulta Pública não é a versão completa das diretrizes GRI G3: ele contém apenas a Parte 2 e os Protocolos de Indicadores dessas diretrizes, pois este é o escopo do ANB. Os comentários específicos para o contexto brasileiro introduzidos pelo Grupo de Trabalho do ANB aparecem como caixas de texto com contorno em vermelho, conforme abaixo:

Comentário:

Todo o restante do texto apresentado corresponde à versão Brasileira das Diretrizes GRI, e foi mantido tanto para dar aos participantes uma exata noção do contexto em que se inserem os comentários do Grupo de

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

Trabalho, quanto para permitir que novos comentários sejam feitos pelos participantes da Consulta Pública, sobre qualquer trecho das Diretrizes incluido no escopo do ANB.

Como preparar e encaminhar sua participação Ao final de cada trecho do texto em consullta há uma área de respostas onde você pode responder a algumas questões gerais, e também deixar seus comentários. As questões propostas estão em vermelho e em itálico, confome exemplo abaixo:

Área para Respostas Você considera que os comentários propostos nesta seção/indicador oferecem orientações de especial relevância para organizações que operam no contexto brasileiro?

• Caso positivo, as orientações oferecidas são suficientes? • Há outras áreas ou aspectos nesta seção/indicador que deveriam ser

enfocados no ANB? Por favor considere cuidadosamente as questões acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

Sua resposta deve ser digitada aqui. Por favor lembre de indicar a numeração da linha a que se referem seus comentários, para que a GRI possa comprender suas respostas e conectá-las exatamente aos trechos que você está comentando.

Índice de conteúdos deste formulário

(clique nos títulos para ir diretamente aos trechos que deseja comentar)

Seção 1: Dados do respondente .................................................................................................................................... 1

Seção 2: Texto Preliminar para Consulta Pública ........................................................................................................... 3

Desempenho Ambiental ................................................................................................................................................ 3

Relevância ...................................................................................................................................................................... 6

ASPECTO: Materiais ....................................................................................................................................................... 9

ASPECTO: Energia ......................................................................................................................................................... 13

ASPECTO: Água ............................................................................................................................................................ 25

Aspecto: Biodiversidade ............................................................................................................................................... 31

Aspecto: Emissões, Efluentes e Resíduos ..................................................................................................................... 42

Aspecto: Produtos e Serviços ....................................................................................................................................... 64

Aspecto: Conformidade ............................................................................................................................................... 68

Aspecto: Transporte ..................................................................................................................................................... 70

Aspecto: Geral .............................................................................................................................................................. 72

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

Seção 1: Dados do respondente Nota sobre privacidade Para esta pesquisa, seu nome, endereço de email, grupo de stakeholder e organização que representa serão solicitados para garantia de transparência e responsabilidade. Seu nome e organização serão publicados apenas numa lista geral de participantes, e não serão conectados às suas respostas individuais. A GRI irá lhe contatar somente em caso de necessidade de esclarecimento sobre seus comentários. Veja a política de privacidade da GRI em http://www.globalreporting.org/Home/Privacy (em inglês). * Por favor informe os seguintes dados: Primeiro nome: Último sobrenome: Email: Telefone: * Pretendo apresentar comentários que refletem:

Interesses pessoais Interesses de uma organização Caso tenha indicado que você representa os interesses de uma organização, por favor informe seu nome: Cargo/título: País: * Por favor selecione o grupo de stakeholders (partes interessadas) que melhor descreve você/sua organização: Academia

Analista

Certificador/Auditor

Consultor

Empresa

Governo

Agência Inter-Governamental

Investidor

Sindicato/organização trabalhista

Organização Não-Governamental

Entidade/associação profissional

Agência de classificação de risco

Organização normalizadora

Estudante

Centro de Pesquisa/Think tank

Entidade/associação empresarial

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

* Por favor indique a natureza do seu envolvimento com relatórios de sustentabilidade:

Relator/Organização relatora

Consultor

Leitor/usuário

Certificador/ Auditor

Especialista em temas relatados

Outros (especifique)

* Por favor indique seu tempo de experiência com relatórios de sustentabilidade:

Nenhuma experiência

Menos de 1 ano

1 a 5 anos

Mais de 5 anos

Por favor prossiga para a Seção 2, na próxima página.

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

Seção 2: Texto Preliminar para Consulta Pública

Desempenho Ambiental 1

A dimensão ambiental da sustentabilidade se refere aos impactos da organização sobre sistemas naturais vivos 2 e não-vivos, incluindo ecossistemas, terra, ar e água. Os indicadores ambientais abrangem o desempenho 3 relacionado a insumos (como material, energia, água) e a produção (emissões, efluentes, resíduos). Além disso, 4 abarcam o desempenho relativo à biodiversidade, à conformidade ambiental e outras informações relevantes, tais 5 como gastos com meio ambiente e os impactos de produtos e serviços. 6

Informações sobre a Forma de Gestão 7

Deve-se fornecer um relato conciso sobre a abordagem da gestão com referência aos seguintes aspectos 8 ambientais: 9 10

• materiais; 11

Comentário: 12

Relate a utilização, no Brasil, de materiais e/ou produtos que tem uso restrito ou proibido em seus países 13 de origem ou em países onde mantém unidades de produção (tais como agrotóxicos e outros produtos 14 químicos) e quais as formas de descarte destes resíduos. 15

Este é um tema de especial relevância no Brasil uma vez que setores agropecuários e industriais brasileiros 16 efetivamente utilizam substâncias banidas em outros países. 17

• energia; 18

• água; 19

Comentário: 20

Relate a participação e o papel da organização na implementação e atuação dos Comitês de Bacias 21 Hidrográficas, nas áreas em que estão localizadas as suas operações. 22

Relate a presença operacional em regiões onde existe “stress hídrico” e suas ações para mitigar o seu 23 impacto. A Agência Nacional de Águas (ANA) fornece informações sobre as áreas críticas na relação entre 24 demanda e disponibilidade de água no Brasil (www.ana.gov.br). 25

O tema é de especial relevância para o Brasil, que detém 13% da água doce superficial do planeta e 26 importantes aqüíferos. 27

• biodiversidade; 28

Comentário: 29

Relate os produtos e serviços que utilizem insumos provenientes da biodiversidade brasileira (animais ou 30 vegetais), detalhando as espécies, os volumes utilizados, e a forma como o recurso é coletado ou 31 produzido (extrativismo ou produção agropecuária e suas respectivas quantidades). 32

O Brasil é um dos países com maior biodiversidade do planeta e tem especial vulnerabilidade nesta área. 33 Possui, em resposta a este desafio, uma legislação extensa e muito específica de proteção às áreas 34 naturais e à biodiversidade. 35

• emissões, efluentes e resíduos; 36

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

Comentário: 37

Relate se em sua cadeia de valor existe alguma relação com emissões provenientes do desmatamento e 38 queima de áreas naturais. 39

O tema é de especial relevância no Brasil dado que mais de 70% das emissões de GEE (Gases de Efeito 40 Estufa) do país são provenientes da queima de áreas de vegetação natural. 41

Relate quais as ações desenvolvidas para se adequar à Política Nacional de Resíduos Sólidos. 42

Relate as políticas, procedimentos e práticas da organização para reduzir o volume de resíduos gerados e 43 iniciativas de coleta seletiva e reciclagem ligadas à inclusão social. 44

No Brasil, a coleta seletiva tem se constituído em alternativa de renda para grupos de pessoas excluídas do 45 processo produtivo e dos benefícios do desenvolvimento socioeconômico, sendo comumente praticada 46 por moradores de rua. Experiências recentes mostram o potencial de inclusão da atividade quando 47 associada ao apoio à criação de organizações de catadores, tais como cooperativas. Essa abordagem pode 48 ter um impacto positivo na qualidade de vida e na renda dos catadores. 49

• produtos e serviços; 50

• conformidade; 51

Comentário: 52

Relate os Termos de Ajuste de Conduta (TAC) a que foi submetido, assim como as ações vinculadas a estes 53 TACs. Relate as sentenças judiciais dos recursos e apelações interpostas contra multas e penalidades. 54

• transporte; 55

Comentário: 56

Relate os modais de transporte utilizados pela organização, por produtos e recursos humanos. 57

No Brasil, o modal predominante é o rodoviário, de maior impacto sobre o meio ambiente e sobre a 58 infraestrutura. Relate iniciativas que estimulem o uso de formas de transporte alternativas, e seus 59 benefícios em relação a redução do impacto social, econômico e ambiental. 60

• geral. 61

62 63 OBJETIVOS E DESEMPENHO 64

Objetivos gerais da organização visando ao desempenho relevante quanto aos aspectos ambientais. 65 66 Deve-se usar indicadores específicos da organização (conforme necessário), além dos indicadores de desempenho 67 da GRI, para demonstrar os resultados do desempenho em relação aos objetivos. 68 69 POLÍTICA 70

Política(s) resumida(s) da organização como um todo que defina(m) seu compromisso global com relação aos 71 aspectos ambientais ou indicação de onde essas informações podem ser encontradas no domínio público (como 72 um link para uma página da internet). 73 74 RESPONSABILIDADE OPERACIONAL 75

O cargo mais alto com responsabilidade operacional referente a aspectos ambientais ou explicação sobre como é 76 dividida, na alta gerência, a responsabilidade operacional para esses aspectos. Isso é diferente do item 4.1, que 77 enfoca as estruturas de governança. 78 79

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO 80

Procedimentos relativos a treinamento e conscientização sobre os aspectos ambientais. 81 82 MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO 83

Procedimentos relativos a monitoramento e medidas corretivas e preventivas, incluindo as referentes à cadeia de 84 suprimento. 85 86 Relação das certificações por desempenho ambiental ou sistemas de certificação, ou outras abordagens de 87 auditoria/verificação, na organização relatora ou em sua cadeia de suprimento. 88 89 OUTRAS INFORMAÇÕES CONTEXTUAIS 90

Outras informações relevantes necessárias para compreender o desempenho organizacional, tais como: 91 92

• Principais resultados ou metas atingidos e não atingidos; 93

• Principais riscos e oportunidades organizacionais relacionadas a questões ambientais; 94

• Principais mudanças, no período coberto pelo relatório, de sistemas ou estruturas visando melhorar o 95 desempenho ambiental; 96

• Principais estratégias e procedimentos para a implementação de políticas ou alcance de objetivos. 97

98

Área para Respostas

Você considera que os comentários propostos nesta seção/indicador oferecem orientações de especial relevância para organizações que operam no contexto brasileiro?

• Caso positivo, as orientações oferecidas são suficientes?

• Há outras áreas ou aspectos nesta seção/indicador que deveriam ser enfocados no ANB?

Por favor considere cuidadosamente as questões acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

Relevância 1

Os aspectos contidos no indicador ambiental estão estruturados de forma a refletir os insumos, produções e tipos 2 de impacto que uma organização gera no meio ambiente. Energia, água e materiais representam três tipos básicos 3 de insumos usados pela maioria das organizações. Esses insumos resultam em produções relevantes sob o ponto 4 de vista ambiental que são descritas nos aspectos referentes a emissões, efluentes e resíduos. A biodiversidade 5 também está relacionada ao conceito de insumos, na medida em que pode ser considerada um recurso natural. 6 Entretanto, a biodiversidade também sofre impactos diretos de produções como os poluentes. 7 8 Os aspectos referentes a Transporte e Produtos e Serviços representam áreas em que uma organização pode 9 também impactar o meio ambiente, mas geralmente por meio de terceiros, tais como clientes ou fornecedores de 10 serviços de logística. 11 12 Conformidade e aspectos gerais são medidas específicas que a organização toma na gestão do desempenho 13 ambiental. 14 Cada um dos aspectos referentes à energia, água, emissões e biodiversidade contém vários indicadores cujas 15 relações são explicadas mais detalhadamente abaixo. 16

Aspecto referente à energia 17

Os indicadores de energia cobrem as cinco áreas mais importantes do consumo de energia organizacional, que 18 incluem tanto a energia direta como a indireta. O consumo de energia direta é a energia consumida pela 19 organização e seus produtos e serviços. O consumo de energia indireta, por sua vez, é a energia consumida por 20 outros que servem a organização. As cinco diferentes áreas de consumo de energia deverão ser relatadas como 21 segue: 22 23

• No indicador EN3, o consumo de energia direta da organização relatora é relatado incluindo a energia 24 produzida no local (ex.: por meio da queima de gás). 25

• O indicador EN4 fornece informações sobre o consumo de energia necessário para a produção de energia 26 comprada externamente, como eletricidade. 27

• O indicador EN5 solicita informações sobre energia economizada devido a melhorias em conservação e 28 eficiência. 29

• O indicador EN6 aborda o desenvolvimento de produtos e serviços com baixo consumo de energia. 30

• Finalmente, o indicador EN7 cobre o consumo de energia indireta das atividades da organização relatora. 31

32 A medição de consumo de energia é relevante para emissões de gases de efeito estufa e mudanças climáticas. A 33 queima de combustíveis fósseis para gerar energia gera emissões de gás carbônico (um gás de efeito estufa). Para 34 atender aos objetivos formulados no Protocolo de Kyoto e reduzir o risco de mudanças climáticas graves, a 35 demanda de energia precisa ser diminuída. Isso pode ser atingido por meio de um consumo mais eficiente da 36 energia (medido nos indicadores EN5 e EN6) e da substituição de fontes de energia fósseis por renováveis (medida 37 nos indicadores EN3 e EN4). Além de diminuir o consumo de energia direta, o desenvolvimento de produtos e 38 serviços com baixo consumo de energia (EN6) e a redução no consumo de energia indireta (EN7) (ex.: a seleção de 39 matérias-primas com baixo consumo de energia ou o uso de serviços como viagens) são estratégias importantes. 40

Aspecto referente a emissões 41

O aspecto referente a emissões, efluentes e resíduos inclui indicadores que medem emissões-padrão no meio 42 ambiente consideradas poluentes. Esses indicadores incluem vários tipos de poluentes (ex.: emissões atmosféricas, 43 efluentes, resíduos sólidos) que são tipicamente contemplados em estruturas regulatórias (EN20 ao EN23 e EN24). 44

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

Além disso, há indicadores para dois tipos de emissões que são o tema de convenções internacionais: gases 45 causadores do efeito estufa (EN16 e EN17) e substâncias destruidoras da camada de ozônio (EN19). O indicador 46 EN16 pode ser calculado usando-se os dados relatados nos indicadores EN3 e EN4. O indicador EN18 aborda as 47 reduções de emissões atingidas e as iniciativas para reduzir emissões. 48

Definições 49

Energia direta 50 Formas de energia que entram nos limites operacionais da organização relatora. Pode ser consumida tanto pela 51 organização dentro de seus limites ou pode ser exportada para outro usuário. Energia direta pode aparecer tanto 52 nas formas primária (ex.: gás natural para aquecimento) ou intermediária (ex.: eletricidade para iluminação). Pode 53 ser comprada, extraída (ex.: carvão, gás natural, petróleo), cultivada (ex.: energia de biomassa), colhida (ex.: solar, 54 eólia) ou trazida para dentro dos limites da organização relatora por outros meios. 55 56 Emissões de gases de efeito estufa (GEE) 57 As seis principais emissões de gás causadores do efeito estufa são: 58 59

• Dióxido de carbono (CO2); 60

• Metano (CH4); 61

• Îxido nitroso (N2O); 62

• Hidrofluorcarbonos (HFCs œ um grupo de vários compostos); 63

• Perfluorcarbonos (PFCs œ um grupo de vários compostos); 64

• Hexoflúor sulfuroso (SF6). 65

66 Energia indireta 67 Energia produzida fora dos limites da organização relatora que é consumida para suprir a demanda da organização 68 de energia intermediária (ex.: eletricidade ou aquecimento e resfriamento). O exemplo mais comum é o 69 combustível consumido fora do limite da organização relatora para gerar eletricidade para ser utilizada dentro do 70 limite da organização. 71 72 Energia intermediária 73 Formas de energia produzidas convertendo-se energia primária em outras formas de energia. Para a maioria das 74 organizações, a eletricidade será a única forma significativa de energia intermediária. Para um pequeno percentual 75 de organizações, outros produtos de energia intermediária poderão ser também importantes, como vapor ou água 76 fornecidos por uma usina de aquecimento ou de resfriamento de água do bairro, ou combustíveis refinados, tais 77 como combustíveis sintéticos, combustíveis biológicos, etc. 78 79 Fonte (ou energia) primária 80 A forma inicial da energia consumida para atender a demanda de energia da organização relatora. Essa energia é 81 usada para fornecer serviços de energia final (ex.: aquecimento de ambientes, transporte) ou para produzir formas 82 intermediárias de energia, tais como eletricidade e calor. Exemplos de energia primária incluem fontes não 83 renováveis como carvão, gás natural, petróleo e energia nuclear. Incluem também fontes renováveis como 84 biomassa, solar, eólica, geotérmica e hidrelétrica. A energia primária pode ser consumida no local (ex.: gás natural 85 para aquecimento dos prédios da organização relatora) ou fora do local (ex.: gás natural consumido pelas usinas de 86 energia que fornecem eletricidade às instalações da organização relatora). 87 88 Energia renovável 89 Energia renovável é aquela derivada de processos naturais que são constantemente regenerados. Isso inclui 90 eletricidade e calor gerados de recursos renováveis como sol, vento, oceano, hidrelétricas, biomassa, recursos 91 geotérmicos, combustíveis biológicos e hidrogênio. 92 93

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

Área para Respostas O Grupo de Trabalho responsável pelo ANB não propôs nenhum comentário para este trecho das diretrizes. Você considera necessária a inclusão de informações ou orientações adicionais relativas a assuntos de especial relevância para organizações relatoras operando no contexto brasileiro? Por favor reflita cuidadosamente sobre a questão acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

94 95

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

ASPECTO: MATERIAIS 1

EN1 Materiais usados por peso ou volume. 2

1 Relevância 3

Esse indicador descreve a contribuição da organização relatora à conservação da base de recursos globais e os 4 esforços para reduzir a intensidade dos materiais e aumentar a eficiência da economia. Esses objetivos são 5 expressos pelo Conselho da OCDE e por várias estratégias nacionais de sustentabilidade. Para gerentes internos e 6 outros interessados na situação financeira da organização, o consumo de materiais está diretamente relacionado a 7 custos operacionais gerais. O rastreamento interno desse consumo, tanto por produto ou categoria de produto, 8 facilita 9 o monitoramento da eficiência dos materiais e do custo de fluxos de materiais. 10

2 Compilação 11

2.1 Identifique o total de materiais usados, incluindo os materiais comprados de fornecedores externos e os 12 obtido de fontes internas (produção cativa e atividades de extração). Isso poderá incluir: 13

• Matérias-primas (ou seja, recursos naturais usados para conversão de produtos ou serviços, tais 14 como minérios, minerais, madeira, etc.); 15

• Materiais associados a beneficiamento (ou seja, materiais necessários para o processo de 16 fabricação, mas que não fazem parte do produto final, tais como lubrificantes para a fabricação de 17 maquinário); 18

• Mercadorias ou peças semi-fabricadas, incluindo todas as formas de materiais e componentes que 19 não sejam matérias-primas que fazem parte do produto final; 20

• Materiais para embalagens. 21

2.2 Identifique materiais não renováveis e materiais diretos usados. Converta qualquer medição em peso ou 22 volume estimado, calculado —na condição em que se encontra“ ao invés de —substância seca/peso—. 23

2.3 Relate o peso ou volume total dos: 24

25

• Materiais não renováveis usados; 26

• Materiais diretos usados. 27

3 Definições 28

Materiais diretos 29 Materiais que estão presentes no produto final. 30 31 Materiais não renováveis 32 Recursos que não se renovam em períodos curtos de tempo, tais como minerais, metais, petróleo, gás, carvão, etc. 33

4 Documentação 34

Possíveis fontes de informação incluem sistemas de faturamento e contábeis ou os departamentos de compra ou 35 gestão de suprimentos. 36

5 Referências 37

Recomendações do Conselho da OCDE sobre Fluxo de Materiais e Produtividade de Recursos, 2004. 38 39

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

Área para Respostas O Grupo de Trabalho responsável pelo ANB não propôs nenhum comentário para este trecho das diretrizes. Você considera necessária a inclusão de informações ou orientações adicionais relativas a assuntos de especial relevância para organizações relatoras operando no contexto brasileiro? Por favor reflita cuidadosamente sobre a questão acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

ASPECTO: MATERIAIS 1

EN2 Percentual dos materiais usados provenientes de reciclagem. 2

1 Relevância 3

Esse indicador visa identificar a capacidade da organização relatora de usar insumos reciclados. O uso desses 4 materiais ajuda na redução da demanda por material virgem e contribui para a preservação da base de recursos 5 globais. Para gerentes internos e outros interessados na situação financeira da organização relatora, a substituição 6 de materiais reciclados pode contribuir na redução dos custos operacionais gerais. 7

Comentário: 8

No Brasil, a coleta seletiva tem se constituído em alternativa de renda para grupos de pessoas excluídas do 9 processo produtivo e dos benefícios do desenvolvimento socioeconômico, sendo comumente praticada por 10 moradores de rua. Experiências recentes mostram o potencial de inclusão da atividade quando associada ao apoio 11 à criação de organizações de catadores, tais como cooperativas. Essa abordagem pode ter um impacto positivo na 12 qualidade de vida e na renda dos catadores. 13

2 Compilação 14

2.1 Identifique o peso ou volume total de materiais usados conforme o relatado no indicador EN1. 15

2.2 Identifique o peso ou volume total de insumos reciclados. Se uma estimativa for necessária, declare os 16 métodos utilizados na estimativa. 17

2.3 Relate o percentual de insumos reciclados usados aplicando a seguinte fórmula: 18

19

100usados Insumos

usados reciclados insumos de Total2 xEN = 20

3 Definições 21

Insumos reciclados 22 Materiais que substituem materiais virgens que são comprados ou obtidos junto a fontes internas ou externas, e 23 que não são subprodutos ou non-product output œ NPO (materiais que saem da empresa sem fazer parte do 24 produto final) produzidos pela organização relatora. 25

4 Documentação 26

Possíveis fontes de informação incluem sistemas de faturamento e contábeis, os departamentos de compra ou 27 gestão de suprimentos e registros de produção interna e de disposição de resíduos. 28

5 Referências 29

Grupo de Trabalho da OCDE sobre Prevenção de Resíduos e Reciclagem 30 31

32

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Área para Respostas

Você considera que os comentários propostos nesta seção/indicador oferecem orientações de especial relevância para organizações que operam no contexto brasileiro?

• Caso positivo, as orientações oferecidas são suficientes?

• Há outras áreas ou aspectos nesta seção/indicador que deveriam ser enfocados no ANB?

Por favor considere cuidadosamente as questões acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

1

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ASPECTO: ENERGIA 1

EN3 Consumo de energia direta discriminado por fonte de energia primária. 2

1 Relevância 3

A capacidade da organização relatora de usar eficientemente a energia pode ser revelada por meio do cálculo da 4 quantidade de energia que ela consome. O consumo de energia tem efeito direto nos custos operacionais e na 5 exposição a flutuações em abastecimento e preços de energia. A pegada ambiental da organização é parcialmente 6 moldada por sua escolha de fontes de energia. Mudanças no equilíbrio dessas fontes podem indicar os esforços da 7 organização no sentido de minimizar seus impactos ambientais. 8 9 As informações sobre o consumo de fontes de energia primária permitem avaliar como a organização poderia ser 10 afetada por novas regulamentações ambientais como o Protocolo de Kyoto. O consumo de combustíveis fósseis é 11 uma das principais fontes de emissões de gases de efeito estufa e o consumo de energia está diretamente 12 relacionado às emissões de gases de efeito estufa da organização. 13 14 A substituição de fontes de energia de combustível fóssil por fontes renováveis é essencial para o combate às 15 mudanças climáticas e outros impactos ambientais gerados pela extração e processamento de energia. O apoio à 16 tecnologia de energia renovável e eficiente também reduz a dependência atual e futura da organização relatora de 17 fontes não renováveis de energia e sua exposição à possivel volatilidade em preços e fornecimento. 18 19 Esse indicador mede o consumo de fontes primárias de energia direta pela organização relatora. O indicador 20 abrange o escopo 1 do Protocolo de Gases de Efeito Estufa (GEE) do WRI/WBCSD. O indicador EN4 mede o 21 consumo de fontes de energia primária para fornecer energia intermediária à organização relatora como 22 eletricidade, aquecimento e resfriamento, etc. 23

2 Compilação 24

2.1 Fontes de energia direta compradas Identifique as fontes de energia primária compradas pela organização 25 relatora para seu próprio consumo. Isso inclui: 26

• Fontes não renováveis de energia direta, tais como: 27

• Carvão; 28

• Gás natural; 29

• Combustível destilado de petróleo bruto, incluindo gasolina, diesel, gás liquefeito de petróleo 30 (GLP), gás natural comprimido (GNC), gás natural liquefeito (GNL), butano, propano, etano, etc. 31

• Fontes renováveis de energia direta, tais como: 32

• Combustíveis biológicos; 33

• Etanol; 34

• Hidrogênio. 35

36 Observação: Excluiu-se a biomassa das fontes de energia direta para fins de elaboração de relatório para o 37 Protocolo de GEE do WRI/WBCSD. Visando um alinhamento com o Protocolo de GEE do WRI/WBCSD, as 38 emissões diretas de CO2 da combustão da biomassa devem ser relatadas separadamente. 39

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2.2 Fontes de energia direta produzida Identifique a quantidade de energia primária que a organização relatora 40 adquire produzindo, extraindo, cultivando, colhendo ou convertendo-a a partir de outras formas de energia 41 em joules ou seus múltiplos. Isso pode incluir as mesmas fontes de energia mencionadas no item 2.1. 42

2.3 Fontes de energia direta vendida Identifique a quantidade de energia primária exportada para fora dos 43 limites da organização relatora em joules ou seus múltiplos. Consumo total de energia direta = Energia 44 primária direta comprada + Energia primária direta produzida œ Energia primária direta vendida 45

2.4 Calcule o consumo total de energia em joules ou seus múltiplos, tais como gigajoules (um bilhão de joules 46 ou 109 joules) usando a seguinte equação: 47

Consumo total de energia direta =

Energia primária direta comprada +

Energia primária direta produzida -

Energia primária direta vendida

48 Use a tabela a seguir para converter volumes de fontes primárias em gigajoules: 49 50

Carvão GJ Petróleo Bruto GJ Gasolina GJ Gás natural GJ

Eletricidade GJ

tonel. (métrica)

26,00 barril 6,22 galão 0,125 unidade térmica 0,1055 quilowatt-

hora 0,0036

tonel. (curta) 23,59 tonel.

(métrica) 44,80 tonel. (métrica) 44,80 1000 pés

cúbicos 1,1046 megawatt-hora 3,6000

tonel. (longa) 26,42 tonel.

(curta) 40,64 Diesel 1000 metros cúbicos 39,01 gigawatt-

hora 3600,0

tonel. (longa) 45,52 galão 0,138 MMBtu 1,055

tonel. (métrica) 43,33

Óleo combustível

galão 0,144

tonel. (métrica) 40,19

51

2.5 Relate o consumo total de energia direta em joules ou seus múltiplos por fonte primária renovável. 52

2.6 Relate o consumo total de energia direta em joules ou seus múltiplos por fonte primária não renovável. 53

Comentário: 54

Relate esforços, políticas, procedimentos e práticas da organização direcionados ao cumprimento das metas 55 e protocolos nacionais e internacionais assumidos pelo governo brasileiro para a redução da emissão de 56 gases de efeito estufa provenientes da produção e uso de energia. 57

3 Definições 58

Recursos renováveis 59 Recursos capazes de serem regenerados em pouco tempo por meio de ciclos ecológicos (ao contrário de recursos 60 como minerais, metais, petróleo, gás, carvão que não se renovam rapidamente). 61

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4 Documentação 62

Informações poderão ser obtidas de faturas, contabilidade, estimativas, defaults, etc. de calor/combustível medido 63 (ou calculado). As quantidades de joules podem ser diretamente extraídas ou convertidas de faturas ou notas de 64 entrega. Informações sobre a combinação de fontes primárias usadas na geração de energia intermediária poderão 65 ser obtidas de fornecedores. 66

5 Referências 67

• GHG Protocol Initiative (Iniciativa do Protocolo de GEE) œ um padrão de contabilização e elaboração de 68 relatórios corporativos (Edição Revisada, 2004) criada pelo World Resources Institute (WRI) e pelo World 69 Business Council for Sustainable Development (WBCSD). 70

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71 72

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ASPECTO: ENERGIA 1

EN4 Consumo de energia indireta discriminado por fonte primária. 2

1 Relevância 3

A quantidade e a fonte de energia primária consumida indiretamente pela organização relatora por meio da 4 compra de eletricidade, calor ou vapor podem indicar esforços que uma organização faz para gerir impactos 5 ambientais e reduzir sua contribuição às mudanças climáticas. O efeito específico que a energia indireta causa nas 6 mudanças climáticas depende do tipo de energia primária usada para gerar energia intermediária. 7 Energia intermediária se refere a formas de energia produzidas convertendo-se energia primária em outras formas. 8 Para a maioria das organizações, a eletricidade será a única forma significativa de energia intermediária. Para um 9 pequeno percentual de organizações, outros produtos de energia intermediária também poderão ser importantes, 10 como vapor ou água fornecidos de uma usina de aquecimento ou de resfriamento de água do bairro, ou 11 combustíveis refinados, tais como combustíveis sintéticos, combustíveis biológicos, etc. 12 Esse indicador mede a energia necessária para produzir e entregar eletricidade e qualquer outro produto de 13 energia intermediária (como aquecimento do bairro) que envolvam consumo significativo de energia upstream (a 14 montante, ou seja, desempenhando um papel em uma etapa anterior na cadeia produtiva) dos limites da 15 organização relatora. Essa informação também possibilita o cálculo de emissões indiretas de gases de efeito estufa. 16 O indicador abrange o Escopo 2 do Protocolo de GEE do WRI/WBCSD. 17

2 Compilação 18

2.1 Identifique a quantidade de energia intermediária comprada e consumida de fontes externas à organização 19 relatora em joules ou seus múltiplos, tais como gigajoules (um bilhão de joules ou 109 joules). Isso inclui: 20

• Energia intermediária comprada e consumida de fontes não renováveis, conforme mencionadas no 21 indicador EN3, incluindo: 22

• Eletricidade; 23

• Aquecimento e Resfriamento; 24

• Vapor; 25

• Energia nuclear; 26

• Outras formas de energia importada. 27

• Energia intermediária comprada e consumida de fontes renováveis, incluindo: 28

• Solar; 29

• Eólica; 30

• Geotérmica; 31

• Hidrelétrica; 32

• Energia intermediária de origem em biomassa; 33

• Energia intermediária de origem em hidrogênio. 34

2.2 Identifique a quantidade de combustíveis primários consumidos para produzir energia intermediária com 35 base no total de energia comprada de fornecedores externos (EN3 œ Energia Comprada). Para calcular os 36 combustíveis consumidos para produzir energia comprada, adote uma das seguintes alternativas: 37

• Dados de consumo de combustível obtidos junto ao fornecedor de eletricidade se esses dados estiverem 38 disponíveis; 39

• Dados default para eletricidade e calor; 40

• Estimativas onde dados default não estiverem disponíveis. 41

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2.3 Usando dados do item 2.1, relate: 42

• O total de energia indireta usada por fontes não renováveis e renováveis em termos de energia 43 intermediária; 44

• A energia primária correspondente consumida na sua produção. 45

46 Observação: A soma das fontes de energia primária (expressa em joules) usadas para gerar energia 47 intermediária irá, dependendo da fonte primária usada, exceder significativamente a quantidade de energia 48 intermediária comprada (em joules) devido a perdas na rede elétrica e de eficiência na conversão e 49 transporte da energia. 50

51

Comentário: 52

Relate o uso de lenha ou carvão vegetal em sua cadeia de valor, seja de origem de cultivo ou de extrativismo 53 em áreas naturais. 54

O tema é de grande relevância para o Brasil por conta da existência de vários biomas nos quais se utiliza 55 lenha e carvão vegetal em atividades econômicas. 56

3 Definições 57

Nenhuma. 58

4 Documentação 59

Fornecedores de energia e serviços relacionados são a fonte de informações mais importante para esse indicador. 60 Outras informações poderão ser obtidas de faturas, contabilidade, estimativas, defaults de calor/combustíveis 61 medidos (ou calculados), etc. Além dos dados default extraídos da Agência Internacional de Energia (IEA), 62 informações poderão ser obtidas dos relatórios anuais submetidos por governos à Convenção-Quadro das Nações 63 Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCC). Esses relatórios irão detalhar o consumo de energia nacional e as 64 emissões relativas a defaults específicos do país, etc. 65

5 Referências 66

• Publicação anual da Agência Internacional de Energia (IEA) sobre Balanços Energéticos para países 67 membros e não membros da OCDE. 68

• GHG Protocol Initiative (Iniciativa do Protocolo de GEE) œ um padrão de contabilização e elaboração de 69 relatórios corporativos (Edição Revisada, 2004) criada pelo World Resources. 70

• Institute (WRI) e pelo World Business Council for Sustainable Development (WBCSD). 71

• Protocolo de Kyoto, 1997. 72

73

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ASPECTO: ENERGIA 1

EN5 Energia economizada devido a melhorias em conservação e eficiência. 2

1 Relevância 3

Esse indicador demonstra os resultados de esforços proativos para melhorar a eficiência energética por meio de 4 melhorias tecnológicas de processos e outras iniciativas de conservação de energia. A melhoria da eficiência da 5 energia poderá resultar em redução de custos, levando a vantagens competitivas e diferenciação de mercado. O 6 apoio à tecnologia de energia eficiente tem um impacto direto nos custos operacionais, reduzindo a dependência 7 da organização relatora de fontes de energia não renováveis no futuro. O consumo de energia eficiente é uma 8 estratégia fundamental no combate às mudanças climáticas e outros impactos ambientais criados pela extração e 9 processamento de energia. 10

2 Compilação 11

2.1 Identifique o total de energia economizada devido a esforços na redução do consumo de energia e aumento 12 na eficiência energética. A redução no consumo de energia devido à redução na capacidade de produção ou 13 terceirização não deverá ser incluída nesse indicador. 14

2.2 Relate o total de energia economizada em joules ou seus múltiplos, tais como gigajoules (um bilhão de 15 joules ou 109 joules). Considere a energia economizada devido a: 16

• Redesenho do processo; 17

• Conversão e retrofitting (reforma ou modernização) de equipamentos; 18

• Mudanças no comportamento dos empregados. 19

3 Definições 20

Energia economizada 21 A quantidade de energia a menos necessária para a realização dos mesmos processos ou tarefas. O termo não 22 inclui redução global no consumo de energia devido à redução nas atividades organizacionais (ex.: terceirização 23 parcial da produção). 24 25 Melhorias na conservação e eficiência 26 Inovações organizacionais ou tecnológicas que permitem que uma tarefa ou processo específico seja realizado com 27 um nível menor de consumo de energia. Isso inclui o re-desenho de processo, a conversão e retrofitting de 28 equipamentos (ex.: iluminação com baixo consumo de energia) ou a eliminação do uso desnecessário de energia 29 devido a mudanças em comportamento. 30

4 Documentação 31

Informações poderão ser extraídas de medições internas de energia, assim como de fornecedores de energia (ex.: 32 especificações relacionadas a energia de novo maquinário, lâmpadas, etc). 33

5 Referências 34

Nenhuma. 35 36

37

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Área para Respostas O Grupo de Trabalho responsável pelo ANB não propôs nenhum comentário para este trecho das diretrizes. Você considera necessária a inclusão de informações ou orientações adicionais relativas a assuntos de especial relevância para organizações relatoras operando no contexto brasileiro? Por favor reflita cuidadosamente sobre a questão acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

38 39

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ASPECTO: ENERGIA 1

EN6 Iniciativas para fornecer produtos e serviços com baixo consumo de 2

energia, ou que usem energia gerada por recursos renováveis, e a redução 3

na necessidade de energia resultante dessas iniciativas. 4

1 Relevância 5

O consumo de energia é um fator fundamental nas mudanças climáticas, uma vez que a queima de fontes de 6 energia de combustível fóssil gera gás carbônico (um gás de efeito estufa). O objetivo do Protocolo de Kyoto é o 7 uso mais eficiente da energia, essencial para combater as mudanças climáticas. O fornecimento de produtos e 8 serviços com baixo consumo de energia é uma parte importante das iniciativas de responsabilidade sobre 9 produtos. Esses produtos podem ser uma fonte de vantagem competitiva pelo fortalecimento de diferenciação do 10 produto e da reputação. Tecnologias visando o baixo consumo de energia também podem reduzir o custo de bens 11 de consumo. Quando iniciativas de organizações diferentes em um mesmo setor são comparadas, pode-se obter 12 uma indicação de tendências prováveis no mercado para um produto ou serviço. 13

2 Compilação 14

2.1 Relate iniciativas existentes para reduzir as necessidades de energia de produtos/grupos de produtos ou 15 serviços importantes. 16

2.2 Quantifique as reduções nas necessidades de energia de produtos e serviços atingidas durante o período 17 coberto pelo relatório. 18

2.3 Se forem empregados valores relativos ao uso (ex.: necessidade de energia de um computador), relate 19 quaisquer suposições de padrões de consumo ou fatores normativos subjacentes (ex.: consumo de energia 20 10% menor por dia útil médio, considerando-se operação durante 8 horas com carga de processador 21 variável). Refira-se a padrões disponíveis do setor (ex.: consumo de combustível para automóveis 22 percorrendo 100 km a 90 km/h). 23

Comentário: 24

Relate produtos que recebem as certificações PROCEL (Programa Nacional de Conservação de Energia 25 Elétrica) e equivalentes. 26

Relate a classificação desses produtos frente ao volume total de produtos da organização e o seu percentual 27 de faturamento. 28

3 Definições 29

Nenhuma. 30

4 Documentação 31

As informações poderão ser obtidas de testes/medições de produtos internos, pesquisa sobre padrões de uso, 32 padrões do setor, etc. 33

5 Referências 34

Padrões de eficiência de energia e procedimentos de testes relevantes estão disponíveis na International 35 Organisation for Standardisation (ISO). 36 37 Padrões de eficiência de energia e procedimentos de testes relevantes estão disponíveis na Comissão Internacional 38 de Eletrotécnica -IEC 39

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ASPECTO: ENERGIA 1

EN7 Iniciativas para reduzir o consumo de energia indireta e as reduções 2

obtidas. 3

1 Relevância 4

O consumo de energia indireta ocorre na compra de materiais e componentes ou serviços como viagem, transporte 5 de empregados e produção terceirizada. Quando monitorado de forma abrangente, o consumo de energia indireta 6 pode ser eficazmente reduzido (ex.: seleção criteriosa de materiais, serviços ou capacidades de produção com 7 baixo consumo de energia, ou substituição de viagens por telefonemas e vídeo-conferências). 8 9 A quantificação do consumo de energia indireta oferece uma base para o cálculo de —outras emissões indiretas 10 significativas de gases de efeito estufa“, conforme solicitado no indicador EN19. O rastreamento e redução do 11 consumo de energia indireta podem melhorar o desempenho geral do ciclo de vida de produtos e serviços e servir 12 como parte de um programa abrangente. 13 14 Por fim, esse indicador aborda a economia de energia obtida no consumo de energia indireta das atividades da 15 organização relatora. 16

2 Compilação 17

2.1 Para esse indicador, exclua o consumo de energia indireta relacionado à compra de energia intermediária, 18 conforme relatado no indicador EN4. 19

2.2 Identifique o consumo relevante de energia upstream/downstream (a montante / a jusante, ou seja, 20 desempenhando um papel em uma etapa anterior/posterior na cadeia produtiva) nas quatro áreas 21 seguintes: 22

23

• Uso de materiais com consumo alto de energia; 24

• Produção terceirizada; 25

• Viagens de negócios; 26

• Transporte de empregados. 27

2.3 Relate iniciativas para reduzir o consumo de energia indireta. 28

2.4 Relate quantitativamente até que ponto o consumo de energia indireta foi reduzido, durante o período 29 coberto pelo relatório, nas quatro áreas mencionadas no item 2.2. 30

2.5 Indique suposições e metodologias subjacentes usadas no cálculo de outro consumo de energia indireta e 31 indique a fonte da informação. 32

3 Definições 33

Nenhuma. 34

4 Documentação 35

Dados relevantes poderão ser obtidos de informações de fornecedores, cálculos/estimativas de ciclo de vida 36 (realizados internamente ou por empresas de pesquisa), etc. 37

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5 Referências 38

• Publicação anual da Agência Internacional de Energia (IEA) sobre Balanços Energéticos para países 39 membros e não membros da OCDE 40

41

Área para Respostas O Grupo de Trabalho responsável pelo ANB não propôs nenhum comentário para este trecho das diretrizes. Você considera necessária a inclusão de informações ou orientações adicionais relativas a assuntos de especial relevância para organizações relatoras operando no contexto brasileiro? Por favor reflita cuidadosamente sobre a questão acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

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ASPECTO: ÁGUA 1

EN8 Total de retirada de água por fonte. 2

1 Relevância 3

A divulgação do volume total de água retirada por fonte contribui para a compreensão da magnitude global dos 4 impactos e riscos potenciais associados ao uso de água por parte da organização relatora. O volume total retirado 5 fornece uma indicação do tamanho e importância relativos de uma organização como usuária de água e fornece 6 também um valor de referência para outros cálculos relativos a eficiência e uso. 7 8 O esforço sistemático para monitorar e melhorar o uso eficiente de água pela organização relatora está 9 diretamente relacionado a custos de consumo de água. O uso total de água também pode indicar o nível do risco 10 imposto por interrupções no abastecimento de água ou aumento em seu custo. A água potável está se tornando 11 cada vez mais escassa e pode impactar processos de produção que dependem de grandes volumes de água. Em 12 regiões onde as fontes de água são altamente limitadas, os padrões de consumo de água da organização também 13 poderão influenciar as relações com outros stakeholders. 14

Comentário: 15

A regulação e o controle sobre o uso de águas no Brasil é realizado pela Agência Nacional de Águas (ANA). Os 16 documentos da agência incluem mapas de disponibilidade hídrica bem como as regiões suscetíveis à escassez. 17

2 Compilação 18

2.1 Identifique o volume total de água retirada de qualquer fonte de água, quer seja diretamente retirado pela 19 organização relatora ou por intermediários como empresas de abastecimento de água. Isso inclui a captação 20 de água para resfriamento. 21

2.2 Relate o volume total de água retirada em metros cúbicos por ano (m3/ano), discriminado pelas seguintes 22 fontes: 23

24

• Água de superfície, incluindo áreas úmidas, rios, lagos e oceanos; 25

• Água subterrânea; 26

• Água de chuva diretamente coletada e armazenada pela organização relatora; 27

• Efluentes de uma outra organização; 28

• Abastecimento municipal de água ou outras empresas de abastecimento de água. 29

Comentário: 30

Relate o uso de água de forma discriminada por uso mensal (m3/ mês e total anual) visando buscar eficiência 31 de produção no decorrer das épocas de escassez, evitando a falta deste recurso para empresas e 32 comunidades situadas na mesma bacia hidrográfica ou que utilizam a água da mesma fonte. 33

3 Definições 34

Total de retirada de água 35 A soma de toda água trazida para os limites da organização relatora oriundas de todas as fontes (incluindo água de 36 superfície, subterrânea, de chuva e abastecimento municipal) para qualquer uso durante o período coberto pelo 37 relatório. 38

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4 Documentação 39

As informações sobre retirada de água pela organização poderão ser extraídas de medidores de água, contas de 40 água, cálculos provenientes de outros dados disponíveis sobre a água ou (se não houver medidores nem contas 41 nem dados de referência), das próprias estimativas da organização. 42

5 Referências 43

Comentário: 44

Orientações da Agência Nacional de Águas, dos Comitês de Bacias Hidrográficas e das Agências reguladoras 45 estaduais e municipais. www.ana.gov.br 46

Área para Respostas

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• Caso positivo, as orientações oferecidas são suficientes?

• Há outras áreas ou aspectos nesta seção/indicador que deveriam ser enfocados no ANB?

Por favor considere cuidadosamente as questões acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

47 48

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

ASPECTO: ÁGUA 1

EN9 Fontes hídricas significativamente afetadas por retirada de água. 2

1 Relevância 3

As retiradas de um sistema de água podem afetar o meio ambiente ao abaixar o nível do lençol freático, reduzir o 4 volume de água disponível para uso ou, ainda, alterar a capacidade de um ecossistema de desempenhar suas 5 funções. Tais mudanças geram impactos mais amplos na qualidade de vida da região, incluindo conseqüências 6 econômicas. 7 8 Esse indicador mede a magnitude dos impactos associados ao uso de água por parte da organização. Em termos 9 das relações com outros usuários das mesmas fontes de água, esse indicador também possibilita uma análise das 10 áreas específicas de risco ou melhoria, assim como a estabilidade das próprias fontes de água da organização. 11

Comentário: 12

A regulação e o controle sobre o uso de águas no Brasil é realizado pela Agência Nacional de Águas (ANA). Os 13 documentos da agência incluem mapas de disponibilidade hídrica bem como as regiões suscetíveis à escassez. 14

Dentre as áreas de especial interesse está a região do semiárido, onde a água é um bem escasso e muitas vezes 15 alvo de disputas. Destaca-se também o aquífero Guarani, um importante reservatório de água doce localizado no 16 subterrâneo de diversos países da América do Sul, entre os quais o Brasil, onde é de especial importância, dentre 17 outros. 18

2 Compilação 19

2.1 Identifique fontes de água significativamente afetadas pela retirada de água por parte da organização 20 relatora. Retiradas significativas atendem a um ou mais dos seguintes critérios: 21

22

• Retiradas que respondem por uma média de 5% ou mais do volume médio anual de um 23 determinado corpo d‘água; 24

• Retiradas de corpos d‘água que são considerados por especialistas como particularmente sensíveis 25 devido ao seu tamanho, função ou situação considerados de sistema raro, ameaçado ou sob risco 26 (ou devido ao apoio que prestam a uma espécie em particular de planta ou animal ameaçada de 27 extinção); 28

• Qualquer retirada de uma área úmida contida na lista de Ramsar ou qualquer outra área 29 proclamada nacional ou internacionalmente como de preservação, independente do nível de 30 retirada. 31

Observação: Se a água for fornecida por meio de abastecimento de água público ou privado, a fonte de 32 água ou o corpo d‘água original deverá ser identificado e relatado adequadamente. 33

34

2.2 Relate o número total de fontes de água significativamente afetadas, discriminadas por tipo, de acordo com 35 os critérios acima e indique o seguinte: 36

• Tamanho da fonte de água em metros cúbicos (m3); 37

• Se a fonte é ou não designada como área protegida (nacional e/ou internacionalmente); 38

Comentário: 39

Especifique a quantidade de água retirada de aquíferos de grande relevância para o Brasil, em 40 especial do Aquífero Guarani. 41

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• Valor da biodiversidade (ex.: diversidade e endemismo das espécies, número de espécies 42 protegidas). 43

44 45 46

3 Definições 47

Nenhuma. 48

4 Documentação 49

Informações sobre as características de uma fonte de água ou área protegida podem ser obtidas junto a ministérios 50 ou departamentos de governo locais ou nacionais responsáveis por questões referentes a água, ou por meio de 51 pesquisa realizada pela organização ou outras instituições, tais como estudos de impacto ambiental. 52

5 Referências 53

• Lista Vermelha das Espécies Ameaçadas de Extinção da IUCN (União Internacional para a 54 Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais). 55

• Convenção de Ramsar sobre Zonas Ómidas, 1971. 56

Comentário: 57

Orientações da Agência Nacional de Águas, dos Comitês de Bacias Hidrográficas e das Agências 58 reguladoras estaduais e municipais. 59

www.ana.gov.br 60

61

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62

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ASPECTO: ÁGUA 1

EN10 Percentual e volume total de água reciclada e reutilizada. 2

1 Relevância 3

A taxa de reutilização e reciclagem de água pode ser uma medida de eficiência e pode demonstrar o sucesso da 4 organização na redução da retirada e descarte total de água. O aumento na reutilização e reciclagem pode resultar 5 em uma redução nos custos de consumo, tratamento e descarte da água. A redução no consumo de água por meio 6 da reutilização e reciclagem também pode contribuir para os objetivos locais, regionais ou nacionais de gestão de 7 abastecimento de água. 8

Comentário: 9

A regulação e o controle sobre o uso de águas no Brasil é realizado pela Agência Nacional de Águas (ANA). Os 10 documentos da agência incluem mapas de disponibilidade hídrica bem como as regiões suscetíveis à escassez 11

2 Compilação 12

2.1 Esse indicador mede tanto a água tratada antes da reutilização como a água que não foi tratada antes da 13 reutilização. Gray water (ou seja, água de chuva e efluentes provenientes de processos domésticos, tais 14 como lavagem de louça, roupa e chuveiros) deverá ser incluída. 15

2.2 Calcule o volume de água reciclada/reutilizada com base no volume da demanda de água atendida por água 16 reciclada/reutilizada ao invés de retiradas adicionais. Por exemplo, se uma organização tem um ciclo de 17 produção que requer 20 metros cúbicos de água por ciclo, a organização retira 20 metros cúbicos de água 18 durante um ciclo de processo de produção e depois a reutiliza em três ciclos adicionais. O volume total de 19 água reciclada/reutilizada para aquele processo é 60 metros cúbicos. 20

2.3 Relate o volume total de água reciclada/reutilizada pela organização em metros cúbicos por ano (m3/ano) e 21 também como percentual do volume total de retirada de água relatado no indicador EN8. 22

3 Definições 23

Reciclagem/Reutilização 24 O ato de processar água utilizada/efluentes por meio de mais um ciclo antes do descarte para tratamento final ou 25 descarte no meio ambiente. Em geral, há três tipos de reciclagem/reutilização de água: 26

• Efluentes reciclados de volta no mesmo processo ou maior uso de água reciclada no ciclo do processo; 27

• Efluentes reciclados/reutilizados em um processo diferente, mas dentro da mesma instalação; 28

• Efluentes reutilizados em outras instalações da organização relatora. 29

4 Documentação 30

As informações poderão ser obtidas em medidores de água, contas de água, ou (se não houver medidores nem 31 contas) em cálculos baseados em auditoria ou inventário de água, ou junto ao fornecedor de água. 32

5 Referências 33

Comentário: 34

Orientações da Agência Nacional de Águas, dos Comitês de Bacias Hidrográficas e das Agências reguladoras 35 estaduais e municipais. www.ana.gov.br 36

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1

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ASPECTO: BIODIVERSIDADE 1

EN11 Localização e tamanho da área possuída, arrendada ou administrada 2

dentro de áreas protegidas, ou adjacente a elas, e áreas de alto índice de 3

biodiversidade fora das áreas protegidas. 4

1 Relevância 5

Ao relatar sobre o impacto potencial em terras dentro de áreas legalmente protegidas, que contenham as referidas 6 áreas ou sejam adjacentes a elas, assim como áreas de alto índice de biodiversidade fora de áreas protegidas, a 7 organização poderá identificar e compreender certos riscos associados à biodiversidade. O monitoramento de 8 quais atividades estão sendo realizadas tanto em áreas protegidas quanto em áreas de alto índice de 9 biodiversidade fora das áreas protegidas possibilita à organização relatora reduzir os riscos de impactos. Possibilita 10 também à organização gerir impactos na biodiversidade ou evitar a má gestão dos mesmos. A gestão inadequada 11 de tais impactos poderá resultar em danos à reputação, atrasos na obtendo de licença de planejamento e perda da 12 licença social de operação. 13

Comentário: 14

O Brasil é um dos países com maior biodiversidade do planeta e tem especial vulnerabilidade nesta área. Possui, 15 em resposta a este desafio, uma legislação extensa e muito específica de proteção às áreas naturais e à 16 biodiversidade. 17

A alta biodiversidade brasileira tem valor estratégico tanto em termos nacionais como globais. 18

2 Compilação 19

2.1 Identifique unidades operacionais próprias, arrendadas, administradas, localizadas dentro de áreas 20 legalmente protegidas, que contenham as referidas áreas ou sejam adjacentes a elas, assim como áreas de 21 alto índice de biodiversidade fora de áreas protegidas. Inclua locais onde operações futuras foram 22 anunciadas formalmente. 23

Comentário: 24

Inclua todos os locais próprios, arrendados, administrados, localizados dentro de áreas legalmente 25 protegidas, assim como áreas de alto índice de biodiversidade fora de áreas protegidas, especificamente 26 para cada um dos biomas brasileiros: Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pampas, Pantanal, 27 Oceanos e Áreas Úmidas. 28

2.2 Relate as seguintes informações para cada unidade operacional identificada acima: 29

• Localização geográfica; 30

• Solo subsuperficial e/ou subterrâneo que possa ser próprio, arrendado ou administrado pela 31 organização; 32

• Posição em relação à área protegida (dentro da área, adjacente ou contendo partes da área 33 protegida) e à área de alto índice de biodiversidade fora da área protegida; 34

• Tipo de operação (escritório, fabricação/produção ou extração); 35

• Tamanho da unidade operacional em km2; 36

• Valor da biodiversidade caracterizado por: 37

o O atributo da área protegida e da área de alto índice de biodiversidade fora da área 38 protegida (ecossistema terrestre, de água doce ou marinho); 39

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o Classificação pelo estado de conservação (ex.: Categoria IUCN, Convenção de Ramsar, 40 legislação nacional, site na Internet da Rede Natura 2000, etc.) 41

Comentário: 42

Relate até que ponto as áreas sob controle direto ou indireto da organização fornecem proteção 43 (e /ou regularização) às áreas de Reserva Legal (RL) e Áreas de Preservação Permanente (APPs), 44 tanto no que diz respeito à sua proteção quanto à sua regularidade fundiária. 45

Relate as mesmas questões indicadas no item 2.2 para cada área referida no item 2.3. 46

47

Comentário: 48

Relate a não conformidade com o Código Florestal Brasileiro e indique as ações que estão sendo 49 realizadas para solucionar o problema. 50

O Brasil tem grandes áreas exploradas pela agropecuária e que precisam ser adequadas à 51 legislação florestal. 52

3 Definições 53

Área protegida 54 Uma área geograficamente definida que é designada, regulada ou gerida para atingir objetivos específicos de 55 preservação. 56 57 Áreas de alto valor de biodiversidade 58 Áreas não sujeitas a proteção legal, mas reconhecidas por suas importantes características de biodiversidade por 59 uma série de organizações governamentais e não governamentais. Elas incluem habitats que são prioritários para 60 preservação (geralmente definidos em Estratégias e Planos de Ação Nacionais de Biodiversidade preparados nos 61 termos da Convenção sobre Diversidade Biológica). Além disso, várias organizações internacionais de preservação 62 já identificaram áreas específicas de alto valor de biodiversidade. 63

4 Documentação 64

As fontes de informações para os dados exigidos poderão incluir contratos de compra e venda, contratos de 65 arrendamento ou o registro nacional/regional de títulos e documentos. 66 Em nível nacional, os órgãos públicos responsáveis pela proteção e conservação ambiental poderão manter 67 informações sobre áreas protegidas nacional e internacionalmente, assim como áreas de alto valor de 68 biodiversidade. Além disso, as Estratégias e Planos de Ação Nacionais de Biodiversidade geralmente incluem 69 informações e registros de áreas protegidas e áreas de alto valor de biodiversidade. 70

5 Referências 71

• Convenção de Ramsar sobre Zonas Ómidas, 1971. 72

• Sítios Patrimônio Mundial da UNESCO. 73

• Reservas da Biosfera, ONU. 74

• Estratégias e Planos de Ação Nacionais de Biodiversidade preparados nos termos da Convenção sobre 75 Diversidade Biológica. 76

• Hotspots de Biodiversidade e Áreas Selvagens da Conservation International. 77

• Global 200“ do WWF (ecorregiões) 78

• Áreas Importantes para a Conservação das Aves da Bird Life International. 79

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• Centros de Diversidade de Plantas da IUCN. 80

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ASPECTO: BIODIVERSIDADE 1

EN12 Descrição de impactos significativos na biodiversidade de atividades, 2

produtos e serviços em áreas protegidas e em áreas de alto índice de 3

biodiversidade fora das áreas protegidas. 4

1 Relevância 5

Esse indicador fornece informações sobre os impactos diretos e indiretos significativos causados pela organização 6 relatora na biodiversidade de áreas protegidas e áreas de alto índice de biodiversidade fora das áreas protegidas. 7 Fornece também a base para a compreensão (e desenvolvimento) de uma estratégia organizacional para mitigar 8 esses impactos. Ao solicitar informações qualitativas e estruturadas, o indicador possibilita a comparação entre 9 organizações e ao longo do tempo da magnitude, importância e natureza relativas dos impactos. 10

Comentário: 11

O Brasil é um dos países com maior biodiversidade do planeta e tem especial vulnerabilidade nesta área. Possui, 12 em resposta a este desafio, uma legislação extensa e muito específica de proteção às áreas naturais e à 13 biodiversidade. 14

A alta biodiversidade brasileira tem valor estratégico tanto em termos nacionais como globais. 15

2 Compilação 16

2.1 Identifique impactos significativos na biodiversidade associados a atividades, produtos e serviços da 17 organização relatora, incluindo tanto os impactos diretos como os indiretos (ex.: na cadeia de suprimentos). 18

Comentário: 19

Identifique impactos significativos na biodiversidade, especificamente para cada um dos biomas brasileiros: 20 Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pampas, Pantanal, Oceanos e Áreas Úmidas. 21

Identifique que produtos ou atividades resultaram direta ou indiretamente em desmatamento 22

2.2 Relate a natureza de impactos diretos e indiretos significativos na biodiversidade em relação a um ou mais 23 dos seguintes aspectos: 24

• Construção ou uso de fábricas, minas e infra-estrutura de transporte; 25

• Poluição (introdução de substâncias que não ocorrem naturalmente no habitat tanto a partir de um 26 ponto definido como sem um ponto de partida definido); 27

• Introdução de espécies invasoras, organismos nocivos e agentes patogênicos; 28

• Redução de espécies; 29

• Conversão de habitat; 30

• Mudanças em processos ecológicos fora do nível natural de variação (ex.: salinidade, mudanças no 31 nível do lençol freático). 32

2.3 Relate os impactos diretos e indiretos significativos, sejam eles positivos ou negativos, em relação ao 33 seguinte: 34

• Espécies afetadas; 35

• Extensão das áreas impactadas (isso poderá não se limitar a áreas formalmente protegidas e deverá 36 incluir consideração de impactos em zonas-tampão, assim como áreas formalmente designadas 37 como tendo importância ou sensibilidade especial); 38

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Comentário: 39

Relate a extensão dos impactos para cada um dos biomas brasileiros: Amazônia, Cerrado, Mata 40 Atlântica, Caatinga, Pampas, Pantanal, Oceanos e Áreas Úmidas. 41

• Duração dos impactos; 42

• Reversibilidade ou irreversibilidade dos impactos. 43

Comentário: 44

Relate que produtos, serviços ou atividades da organização resultaram direta ou indiretamente em 45 desmatamento. 46

3 Definições 47

Impacto significativo 48 Impactos que poderão afetar adversamente, direta ou indiretamente, a integridade de uma área/região geográfica, 49 mudando substancialmente a longo prazo suas características, estruturas e funções ecológicas em toda a área. Isso 50 significa que o habitat, seu nível de população ou as espécies particulares que o tornam importante não podem ser 51 sustentados. 52 53 No que tange as espécies, um impacto significativo causa um declínio de população e/ou uma mudança na 54 distribuição, de forma que o recrutamento natural (reprodução ou imigração de áreas não afetadas) não pode 55 voltar a níveis anteriores dentro de um número limitado de gerações. Um impacto significativo também pode 56 afetar o uso de recursos de subsistência ou comerciais ao ponto de o bem-estar dos usuários ser afetado no longo 57 prazo. 58

4 Documentação 59

As informações para esse indicador podem ser encontradas no sistema de gestão ambiental da organização 60 relatora ou em outra documentação interna. Se disponíveis, também poderão ser obtidas informações de estudos 61 de impacto ambiental e social e/ou estudos de ciclo de vida, bem como de outras organizações 62 upstream/downstream na cadeia de suprimentos. 63

5 Referências 64

Referência Cruzada da GRI: GRI Biodiversity Resource Document (ainda não traduzido). 65 66

Área para Respostas

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ASPECTO: BIODIVERSIDADE 1

EN13 Habitats protegidos ou restaurados. 2

1 Relevância 3

Uma estratégia de biodiversidade contém uma combinação de elementos relacionados à prevenção, gestão e 4 mitigação de danos a habitats naturais resultantes das atividades da organização. Esse indicador mede a 5 implementação de uma estratégia específica para prevenir ou reparar impactos negativos associados a atividades. 6 Assegurar a integridade de habitats naturais pode fortalecer a reputação da organização, a estabilidade do meio 7 ambiente e recursos naturais no seu entorno e sua aceitação pelas comunidades circunvizinhas. 8

Comentário: 9

O Brasil é um dos países com maior biodiversidade do planeta e tem especial vulnerabilidade nesta área. Possui, 10 em resposta a este desafio, uma legislação extensa e muito específica de proteção às áreas naturais e à 11 biodiversidade. 12

A alta biodiversidade brasileira tem valor estratégico tanto em termos nacionais como globais. 13

De especial relevância no contexto brasileiro são os impactos potenciais em áreas de preservação em seus diversos 14 níveis de proteção e na flora e fauna nativas. 15

2 Compilação 16

2.1 Esse indicador se refere a áreas onde a restauração foi concluída ou a área está ativamente protegida (vide 17 Definições). Áreas onde as operações ainda estão ativas poderão ser contadas se estiverem em 18 conformidade com as definições de —área restaurada“ ou —área protegida“. 19

2.2 Avalie a situação da área com base na sua condição ao fim do período coberto pelo relatório. 20

2.3 Relate o tamanho e localização de todas as áreas de habitat protegido e/ou restaurado em hectares e se o 21 resultado das medidas de restauração foi aprovado por especialistas externos. Se a área for maior que um 22 km2, relate em km2. 23

Comentário: 24

Inclua Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reserva Legal (RL), e especifique se as áreas restauradas 25 estão em conformidade com a legislação. 26

2.4 Relate se há parcerias com terceiros visando proteger ou restaurar áreas de habitat diferentes daquelas 27 para que a organização supervisou e implementou medidas de restauração ou proteção. 28

3 Definições 29

Área restaurada 30 Áreas usadas durante atividades operacionais ou por elas afetadas, e onde medidas de mitigação restauraram o 31 meio ambiente para seu estado original ou para um estado onde elas formam um ecossistema saudável e 32 funcional. 33 34 Área protegida 35 Áreas que são protegidas de qualquer dano durante atividades operacionais e o meio ambiente permanece em seu 36 estado original com um ecossistema saudável e funcional. 37 38

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4 Documentação 39

As informações sobre áreas protegidas podem ser encontradas na documentação do sistema de gestão ambiental 40 da organização, plantas das unidades, estudos de impacto ambiental e social ou políticas organizacionais. 41 As informações sobre restauração do solo (ou seja, exigências para restauração de áreas) podem ser encontradas 42 em contratos de arrendamento, aluguel ou compra e venda de terra, ou em estudos de impacto ambiental e social 43 ou registros de riscos. 44

5 Referências 45

Comentário: 46

Resolução SMA Nº 008, de 31 de janeiro de 2008. 47

www.ambiente.sp.gov.br/legislacao/estadual 48

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ASPECTO: BIODIVERSIDADE 1

EN14 Estratégias, medidas em vigor e planos futuros para a gestão de impactos 2

na biodiversidade. 3

Comentário: 4

Indicador essencial para as organizações relatoras que operam no Brasil. 5

1 Relevância 6

O desempenho em políticas, objetivos e compromissos de biodiversidade depende da existência de programas 7 estruturados para a gestão de impactos. A presença e estrutura de programas são particularmente importantes 8 quando regulamentos nacionais não fornecem pontos de referência claros para que uma organização planeje sua 9 gestão de biodiversidade. 10 11 Esse indicador permite que tanto os stakeholders internos como os externos analisem como as estratégias, ações 12 atuais e planos futuros da organização relatora abordam os impactos potenciais na biodiversidade. A qualidade da 13 abordagem da organização na gestão de impactos na biodiversidade (conforme identificados nos indicadores EN11 14 e EN12) afetará sua exposição a riscos, tais como danos à sua reputação, multas ou rejeição de planejamento ou 15 licenças de operação. As ações para proteger ou restaurar habitats e espécies são de especial importância. 16 17

Comentário: 18

O Brasil é um dos países com maior biodiversidade do planeta e tem especial vulnerabilidade nesta área. Possui, 19 em resposta a este desafio, uma legislação extensa e muito específica de proteção às áreas naturais e à 20 biodiversidade. 21

A alta biodiversidade brasileira tem valor estratégico tanto em termos nacionais como globais. O Instituto Brasileiro 22 do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis mantém uma lista da flora e de animais ameaçados de 23 extinção no país. 24

De especial relevância no contexto brasileiro são os impactos potenciais em áreas de preservação em seus diversos 25 níveis de proteção e na flora e fauna nativas. 26

2 Compilação 27

2.1 Se regulamentos nacionais influenciaram as estratégias, ações ou planos específicos relatados neste 28 indicador, isso deve ser salientado. 29

2.2 Relate a estratégia da organização para realizar sua política de gestão da biodiversidade, incluindo: 30

• Integração de considerações de biodiversidade em ferramentas analíticas tais como estudos de 31 impacto ambiental local; 32

• Metodologia para determinar a exposição da biodiversidade a riscos; 33

• Estabelecimento de metas e objetivos específicos; 34

• Processos de monitoramento; 35

• Elaboração de relatórios públicos. 36

37 38

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

2.3 Relate as ações em andamento para gerir riscos de biodiversidade identificados nos indicadores EN11 e 39 EN12 ou planos para empreender tais atividades no futuro. 40

3 Definições 41

Nenhuma. 42

4 Documentação 43

Informações sobre programas e objetivos podem ser encontradas em diretrizes de gestão ou obtidas no Sistema de 44 Gestão Ambiental, Estudos de Impacto Ambiental e Social, políticas de Responsabilidade Social Empresarial ou 45 Registros de Riscos da organização. 46

5 Referências 47

Comentário: 48

Lista Oficial de animais ameaçados de extinção e flora ameaçada de extinção. www.ibama.gov.br 49

Área para Respostas

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• Caso positivo, as orientações oferecidas são suficientes?

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

ASPECTO: BIODIVERSIDADE 1

EN15 Número de espécies na Lista Vermelha da IUCN e em listas nacionais de 2

conservação com habitats em áreas afetadas por operações, discriminadas 3

por nível de risco de extinção. 4

Comentário: 5

Indicador essencial para as organizações relatoras que operam no Brasil. 6

1 Relevância 7

Esse indicador ajuda a organização relatora a identificar onde suas atividades podem trazer ameaça a espécies de 8 flora e fauna em extinção. Ao identificar essas ameaças, a organização pode dar início a passos apropriados para 9 evitar danos e prevenir a extinção de espécies. A Lista Vermelha da IUCN e listas nacionais de conservação de 10 espécies podem servir como autoridade acerca da sensibilidade do habitat em áreas afetadas pelas operações, e 11 acerca da importância relativa desses habitats sob o ponto de vista da gestão. 12

Comentário: 13

O Brasil é um dos países com maior biodiversidade do planeta e tem especial vulnerabilidade nesta área. Possui, 14 em resposta a este desafio, uma legislação extensa e muito específica de proteção às áreas naturais e à 15 biodiversidade. 16

A alta biodiversidade brasileira tem valor estratégico tanto em termos nacionais como globais. O Instituto Brasileiro 17 do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis mantém uma lista da flora e de animais ameaçados de 18 extinção no país. 19

2 Compilação 20

2.1 Identifique a localização dos habitats afetados pelas operações da organização relatora que incluam 21 espécies relacionadas na Lista Vermelha da IUCN e em listas nacionais de conservação. 22

2.2 Relate o número de espécies em habitats identificados como afetados pela organização relatora, indicando 23 um dos seguintes níveis de risco de extinção: 24

• Criticamente ameaçado; 25

• Ameaçado; 26

• Vulnerável; 27

• Quase ameaçado; 28

• Mínimo de preocupação 29

3 Definições 30

Espécies da Lista Vermelha da IUCN 31 Um inventário do estado de conservação global de espécies de fauna e flora realizado pela UniãoInternacional para 32 Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN). 33

4 Documentação 34

Informações sobre a presença de espécies relacionadas na Lista Vermelha da IUCN e em listas nacionais de 35 conservação podem ser obtidas junto a agências de conservação nacional/regional, autoridades municipais ou 36 ONGs ambientais. Para organizações que operam dentro de áreas protegidas ou adjacentes a elas, ou dentro de 37

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áreas de alto valor de biodiversidade, estudos de planejamento ou outros materiais relativos a licenças podem 38 também conter informações sobre a biodiversidade dentro das áreas protegidas. 39

5 Referências 40

• Lista Vermelha das Espécies Ameaçadas de Extinção da IUCN 41

Comentário: 42

Lista Oficial de animais ameaçados de extinção e flora ameaçada de extinção. www.ibama.gov.br 43

44 45

Área para Respostas

Você considera que os comentários propostos nesta seção/indicador oferecem orientações de especial relevância para organizações que operam no contexto brasileiro?

• Caso positivo, as orientações oferecidas são suficientes?

• Há outras áreas ou aspectos nesta seção/indicador que deveriam ser enfocados no ANB?

Por favor considere cuidadosamente as questões acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

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ASPECTO: EMISSÕES, EFLUENTES E RESÍDUOS 1

EN16 Total de emissões diretas e indiretas de gases causadores do efeito estufa, 2

por peso. 3

1 Relevância 4

As emissões de gases de efeito estufa são a principal causa de mudança climática e são regulamentadas pela 5 Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCC) e pelo subseqüente Protocolo de 6 Kyoto. Consequentemente, diferentes regulamentos e sistemas de incentivo nacionais e internacionais (como o 7 comércio de certificados de emissões reduzidas œ CER‘s) visam controlar o volume e recompensar a redução da 8 emissão de gases de efeito estufa. 9 10 Esse indicador pode ser usado em combinação com o indicador EN17 para explicar metas para regulamentos ou 11 sistemas de comércio em nível nacional ou internacional. A combinação de emissões diretas e indiretas também 12 permite avaliar possíveis implicações dos sistemas de tributação e comércio no custo das organizações relatoras. 13

2 Compilação 14

2.1 Diferentes metodologias de conversão estão disponíveis para calcular o volume de emissões de gases de 15 efeito estufa por fonte. Indique o padrão usado e indique a metodologia associada aos dados, no que se 16 refere às seguintes categorias: 17

• Medição direta (ex.: analisadores contínuos na linha de produção etc.); 18

• Cálculo baseado em dados específicos ao local (ex.: para análise de composição de combustível, etc.); 19

• Cálculo baseado em dados default; 20

• Estimativas. Se forem feitas estimativas devido à falta de valores default, indique em que base os dados 21 foram obtidos. 22

• Maiores detalhes sobre a compilação desse indicador estão disponíveis no Protocolo GHG da WBCSD-WRI 23 e no documento IPCC mencionado abaixo nas Referências. 24

25

2.2 Identifique emissões diretas de gases de efeito estufa de todas as fontes de propriedade da organização 26 relatora ou por ela controladas, incluindo: 27

• Geração de eletricidade, calor ou vapor (conforme relatado no indicador EN3); 28

• Outros processos de combustão como fogacho; 29

• Beneficiamento físico-químico; 30

• Transporte de materiais, produtos e resíduos; 31

• Abertura de respiradouros; 32

• Emissões fugitivas. 33

Emissões de processos e fontes de combustão irão corresponder à energia primária direta de 34 fontes não renováveis e renováveis, conforme relatado no indicador EN3. Observe que as emissões 35 diretas de CO2 da combustão de biomassa não deverão ser incluídas, mas relatadas 36 separadamente no GHG Protocol Corporate Standard (Padrão Corporativo do Protocolo de GEE) 37 (Edição Revisada). 38

39

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2.3 Identifique emissões indiretas de gases de efeito estufa resultantes da geração de eletricidade, calor ou 40 vapor comprados (isso corresponde ao consumo de energia informado no indicador EN4). 41

Outras emissões indiretas (ex.: provenientes de viagens a trabalho) não deverão ser incluídas, uma vez que 42 serão contabilizadas no indicador EN17. 43

2.4 Relate o total de emissões de gases de efeito estufa como a soma das emissões diretas e indiretas 44 (conforme relatado nos itens 2.2 e 2.3) em toneladas equivalentes de CO2. 45

3 Definições 46

Emissões diretas 47 Emissões de fontes que são propriedade da organização relatora ou por ela controladas. Por exemplo, emissões 48 diretas relacionadas a combustão seriam provenientes da queima de combustível para gerar energia dentro dos 49 limites operacionais da organização relatora. 50 51 Emissões indiretas 52 Emissões que resultam das atividades da organização relatora, mas que são geradas em fontes que são 53 propriedade de outra organização ou por ela controladas. No contexto desse indicador, as emissões indiretas se 54 referem a emissões de gases de efeito estufa resultantes da geração de eletricidade, calor ou vapor importados e 55 consumidos pela organização relatora. 56 57 Equivalente de Dióxido de Carbono 58 O equivalente de CO2 (Dióxido de Carbono) é a medida usada para comparar as emissões de diversos gases de 59 efeito estufa com base em seu potencial de aquecimento global (GWP). O equivalente de CO2 para um gás é obtido 60 multiplicando-se as toneladas do gás pelo seu GWP. 61

4 Documentação 62

As emissões resultantes do uso de energia direta e indireta podem ser calculadas a partir dos dados informados nos 63 indicadores EN3 e EN4. 64

5 Referências 65

• GHG Protocol Initiative (Iniciativa do Protocolo de GEE) œ um padrão de contabilização e elaboração de 66 relatórios corporativos (Edição Revisada, 2004) criada pelo World Resources Institute (WRI) e pelo World 67 Business Council for Sustainable Development (WBCSD). 68

• Protocolo de Kyoto, 1997. 69

• Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas œ IPCC, Mudanças Climáticas 2001 -Grupo de 70 Trabalho I: A Base Científica. 71

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72

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ASPECTO: EMISSÕES, EFLUENTES E RESÍDUOS 1

EN17 Outras emissões indiretas relevantes de gases causadores do efeito estufa, 2

por peso. 3

1 Relevância 4

As emissões de gases de efeito estufa são a principal causa de mudança climática e são regulamentadas pela 5 Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCC) e pelo subseqüente Protocolo de 6 Kyoto. Para algumas organizações, as emissões indiretas de gases de efeito estufa são significativamente maiores 7 que as suas emissões diretas. Estão também suficientemente sob a influência da organização, de tal forma que uma 8 mudança em suas próprias práticas pode conduzir a reduções significativas. A medição e a demonstração de 9 esforço para reduzir emissões indiretas podem indicar liderança no combate à mudança climática e podem 10 fortalecer a reputação da organização. 11

2 Compilação 12

2.1 Identifique as emissões de gases de efeito estufa resultantes do uso indireto de energia. Exclua emissões 13 indiretas de eletricidade, calor ou vapor importados, uma vez que esses estão cobertos pelo indicador EN16. 14

2.2 Além disso, identifique quais atividades da organização relatora causam emissões indiretas e avalie suas 15 quantidades (ex.: transporte de empregados, viagens de negócio, etc). 16

Ao definir a relevância dessas atividades, considere se as emissões da atividade: 17

• São grandes em comparação a outras atividades que geram emissões diretas ou emissões indiretas 18 relacionadas à energia (conforme informado no indicador EN16); 19

• São consideradas críticas pelos stakeholders; 20

• Poderiam ser substancialmente reduzidas por medidas tomadas pela organização relatora. 21

2.3 Relate a soma de emissões indiretas de GEE identificadas em toneladas equivalentes de CO2. 22

Comentário: 23

Relate se em sua cadeia de valor há emissões de gases de efeito estufa causadas pela queima de vegetação 24 natural ou se usa como fonte de energia, madeira ou carvão vegetal provenientes de áreas de vegetação 25 natural. 26

O tema é de grande relevância para o Brasil por conta da existência de vários biomas nos quais se utiliza 27 lenha e carvão vegetal em atividades econômicas. 28

3 Definições 29

Emissões indiretas 30 Emissões que são conseqüência das atividades da organização relatora, mas que são geradas em fontes de 31 propriedade de outra organização ou controladas por outra organização. No contexto desse indicador, emissões 32 indiretas não incluem as geradas por eletricidade, calor ou vapor importados consumidos pela organização relatora 33 (ex.: transporte, embalagem). 34 35 Equivalente de gás carbônico 36 O equivalente de CO2 (Dióxido de Carbono) é a medida usada para comparar as emissões de diversos gases de 37 efeito estufa com base em seu potencial de aquecimento global (GWP). O equivalente de CO2 para um gás é obtido 38 multiplicando-se as toneladas do gás pelo seu GWP. 39

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4 Documentação 40

Podem ser obtidas informações de fornecedores externos de produtos e serviços. Para certos tipos de emissões 41 indiretas, tais como viagens de negócio, a organização poderá precisar combinar seus próprios registros com dados 42 de fontes externas para chegar a uma estimativa. 43

5 Referências 44

• GHG Protocol Initiative (Iniciativa do Protocolo de GEE) œ um padrão de contabilização e elaboração de 45 relatórios corporativos (Edição Revisada, 2004) criada pelo World Resources Institute (WRI) e pelo 46

• World Business Council for Sustainable Development (WBCSD). 47

• Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas œ IPCC, Mudanças Climáticas 2001 -Grupo de 48 Trabalho I: A Base Científica. 49

• Protocolo de Kyoto, 1997. 50

51

Área para Respostas

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52

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ASPECTO: EMISSÕES, EFLUENTES E RESÍDUOS 1

EN18 Iniciativas para reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa e 2

as reduções obtidas. 3

1 Relevância 4

As emissões de gases de efeito estufa são a principal causa de mudança climática e são regulamentadas pela 5 Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCC) e pelo subseqüente Protocolo de 6 Kyoto. Consequentemente, diferentes regulamentos e sistemas de incentivo nacionais e internacionais (como o 7 comércio de certificados de emissões reduzidas œ CER‘s) visam controlar o volume e recompensar a redução da 8 emissão de gases de efeito estufa. Quando monitoradas de forma abrangente, as emissões podem ser eficazmente 9 reduzidas (ex.: seleção criteriosa de materiais, serviços ou capacidades de produção com baixo consumo de 10 energia). 11 Esse indicador pode ser usado em combinação com os indicadores EN16 e EN17 para estabelecer e monitorar 12 metas de redução, no que tange a regulamentos ou sistemas de comércio em nível nacional ou internacional. 13 O rastreamento e redução das emissões de gases de efeito estufa podem melhorar o desempenho geral do ciclo de 14 vida de produtos e serviços e servir como parte de um programa abrangente que visa ser amigável ao meio 15 ambiente. 16

2 Compilação 17

2.1 Identifique as reduções de emissões de todas as fontes de propriedade da organização relatora ou por ela 18 controladas, conforme relatadas no indicador EN16 e resultantes do uso de energia indireta e atividades da 19 organização relatora, conforme relatadas no indicador EN17. Faça distinção entre reduções de emissões 20 obrigatórias e voluntárias. 21

2.2 Relate iniciativas para redução de emissões de gases de efeito estufa, incluindo as áreas onde as iniciativas 22 foram implementadas. 23

2.3 Quantifique as reduções de emissões de gases de efeito estufa atingidas durante o período coberto pelo 24 relatório como resultado direto da(s) iniciativa(s) em toneladas equivalentes de CO2. 25

3 Definições 26

Nenhuma. 27

4 Documentação 28

Informações podem ser obtidas a partir de dados relatados nos indicadores EN16 e EN17, de medição das 29 emissões, calculadas a partir de dados da contabilidade e defaults ou podem ser estimadas. Informações sobre as 30 iniciativas provavelmente serão encontradas em registros mantidos por departamentos responsáveis por gestão 31 ambiental. 32

5 Referências 33

• GHG Protocol Initiative (Iniciativa do Protocolo de GEE) œ um padrão de contabilização e elaboração de 34 relatórios corporativos (Edição Revisada, 2004) criada pelo World Resources Institute (WRI) e pelo World 35 Business Council for Sustainable Development (WBCSD). 36

• Protocolo de Kyoto, 1997. 37

• Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas œ IPCC, Mudanças Climáticas 2001 -Grupo de 38 Trabalho I: A Base Científica. 39

40

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1

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ASPECTO: EMISSÕES, EFLUENTES E RESÍDUOS 1

EN19 Emissões de substâncias destruidoras da camada de ozônio, por peso. 2

1 Relevância 3

A camada de ozônio (O3) filtra a maior parte da radiação ultravioleta biologicamente nociva do sol (UV-B). O 4 Protocolo de Montreal regulamenta internacionalmente a retirada progressiva de circulação de substâncias 5 destruidoras da camada de ozônio (SDO). A medição das emissões de ODS possibilita uma avaliação de como a 6 organização relatora obedece à legislação atual e futura e seus prováveis riscos nessa área. Isso é particularmente 7 relevante para organizações cujos processos, produtos e serviços fazem uso de SDO e deverão fazer uma transição 8 para novas tecnologias para se adequarem aos compromissos com a retirada progressiva de circulação dessas 9 substâncias. Os resultados da organização relatora referentes à retirada progressiva de circulação das SDO podem 10 ajudar a indicar seu nível de liderança em tecnologia e posição competitiva nos mercados dos produtos e serviços 11 afetados por regras referentes às SDO. 12

2 Compilação 13

2.1 As Substâncias destruidoras da camada de ozônio contidas em produtos ou emitidas por eles durante seu 14 uso e disposição não são abrangidas por esse indicador. 15

2.2 As emissões de substâncias abrangidas pelos Anexos A, B, C e E do Protocolo de Montreal sobre substâncias 16 que Destroem a Camada de Ozônio estão incluídas. 17

2.3 Identifique emissões de substâncias destruidoras da camada de ozônio que usam as seguintes fórmulas: 18

19 Emissões = Produção + Importações œ Exportações de Substâncias 20 21 Produção = Substâncias Produzidas œ Substâncias Destruídas por Tecnologia œ Substâncias usadas 22 totalmente como feedstock na fabricação de outras substâncias químicas 23

24 Observação: As SDO recicladas e reutilizadas não são consideradas como produção. 25

2.4 Relate as emissões de substâncias específicas destruidoras da camada de ozônio em toneladas e toneladas 26 equivalentes de CFC- 11. 27

3 Definições 28

Substâncias destruidoras da camada de ozônio (SDO) 29 Qualquer substância com potencial de degradação da camada de ozônio (ODP) maior que 0 que pode destruir a 30 camada de ozônio estratosférica. A maioria das substâncias destruidoras da camada de ozônio são controladas nos 31 termos do Protocolo de Montreal e suas emendas e incluem CFCs, HCFCs, halons e brometo de metila. 32 33 EQUIVALENTE DE CFC-11 34 CFC-11 é uma medida usada para comparar várias substâncias com base em seu potencial relativo de destruição de 35 ozônio. O nível de referência 1 é o potencial do CFC-11 e do CFC-12 para causar destruição de ozônio. 36

4 Documentação 37

Informações podem ser obtidas a partir de contabilidade e medições internas. 38

5 Referências 39

• Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio 40

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• Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente œ PNUMA, Manual de Halon. 41

42

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1

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ASPECTO: EMISSÕES, EFLUENTES E RESÍDUOS 1

EN20 NOx, SOx e outras emissões atmosféricas significativas, por tipo e peso. 2

1 Relevância 3

Esse indicador mede a magnitude das emissões atmosféricas da organização e pode demonstrar o tamanho e 4 importância dessas emissões em comparação a outras organizações. 5 Poluentes atmosféricos causam efeitos adversos em habitats e na saúde humana e animal. A deterioração da 6 qualidade do ar, acidificação, degradação de florestas, assim como preocupações com a saúde pública levaram a 7 regulamentos locais e internacionais visando controlar as emissões atmosféricas. As reduções nos poluentes 8 regulamentados levaram à melhoria das condições de saúde dos trabalhadores e comunidades vizinhas. As 9 reduções ou a demonstração de um desempenho que tenha sido melhor do que o exigido pela legislação podem 10 melhorar as relações com as comunidades e trabalhadores afetados e a capacidade de manter ou ampliar 11 operações. Em regiões onde um teto de emissões foi estabelecido, 12 o volume de emissões tem também implicações diretas de custo para a organização. 13

2 Compilação 14

2.1 Identifique emissões atmosféricas significativas e calcule seu peso. 15

2.2 Já que calcular certas emissões atmosféricas como NOx exige esforços de quantificação complexos, indique 16 a metodologia usada para seus cálculos, escolhendo uma das seguintes abordagens: 17

• Medição direta de emissões (ex.: analisadores na linha de produção, etc.); 18

• Cálculo baseado em dados específicos ao local; 19

• Cálculo baseado em dados default; 20

• Estimativa (se forem feitas estimativas devido à falta de valores default, indique em que base os 21 dados foram obtidos). 22

2.3 Relate o peso de emissões atmosféricas significativas (em quilogramas ou seus múltiplos, como toneladas) 23 para cada uma das seguintes categorias: 24

• NOx; 25

• SOx; 26

• Poluentes orgânicos persistentes (POP) ; 27

• Compostos orgânicos voláteis (VOC); 28

• Poluentes atmosféricos perigosos (HAP); 29

• Emissões de chaminé e fugitivas; 30

• Material particulado (PM); 31

• Outras categorias-padrão de emissões atmosféricas identificadas em regulamentos. 32

3 Definições 33

Emissões atmosféricas significativas 34 Emissões atmosféricas que são reguladas por convenções internacionais e/ou leis ou regulamentos nacionais, 35 incluindo aqueles mencionados em licenças ambientais de operação da organização relatora. 36

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4 Documentação 37

Informações podem ser obtidas a partir da medição das emissões, calculadas a partir de dados da contabilidade e 38 defaults ou podem ser estimadas. 39

5 Referências 40

41

• Protocolo de Genebra para a Convenção sobre Poluição Atmosférica Transfronteiriça de Longo Alcance, 42 1979. 43

• Protocolo de Helsinque para a Convenção sobre Poluição Atmosférica Transfronteiriça de Longo Alcance, 44 1985. 45

• Procedimento de Consentimento Prévio Informado (PIC) estabelecido pela Convenção de Roterdã, 1998. 46

• Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs) (Anexos A, B e C), 2001. 47

• Protocolo de Sofia para a Convenção sobre Poluição Atmosférica Transfronteiriça de Longo Alcance, 1988. 48

• Protocolo de Gotemburgo para o abatimento de acidificação, eutrofização e ozônio troposférico para a 49 Convenção sobre Poluição Atmosférica Transfronteiriça de Longo Alcance de 1979 50

51

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52 53

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ASPECTO: EMISSÕES, EFLUENTES E RESÍDUOS 1

EN21 Descarte total de água, por qualidad e destinação. 2

1 Relevância 3

O volume e a qualidade da água descartada pela organização relatora estão diretamente vinculados a impacto 4 ecológico e custos operacionais. Ao melhorar progressivamente a qualidade da água descartada e/ou reduzir os 5 volumes, a organização relatora tem o potencial de reduzir seu impacto no entorno. O descarte não controlado de 6 efluentes com uma alta carga química ou nutriente (principalmente nitrogênio, fósforo ou potássio) pode ter um 7 impacto significativo em águas receptoras. Isso, por sua vez, pode afetar a qualidade do abastecimento de água 8 disponível para a organização e sua relação com as comunidades e outros usuários de água. 9 10 O descarte de efluentes ou água de processo em uma estação de tratamento não apenas reduz os níveis de 11 poluição, mas também pode diminuir os custos financeiros da organização e o risco de uma ação normativa por não 12 conformidade com a legislação ambiental. Tudo isso fortalece a licença social de operação da organização. 13

2 Compilação 14

2.1 Identifique os descartes planejados e não planejados de água (excluindo água de chuva coletada e esgoto 15 doméstico) por destinação e indique como ela é tratada. Se a organização relatora não tiver um medidor 16 para medir os descartes de água, esse valor precisará ser estimado subtraindo-se o volume aproximado 17 consumido no local do volume retirado, conforme informado no indicador EN8. 18

2.2 Relate o volume total dos descartes planejados e não planejados de água em metros cúbicos por ano 19 (m3/ano), discriminado por: 20

• Destinação 21

• Método de tratamento; 22

• Se foi reutilizada por outra organização. 23

2.3 Organizações relatoras que descartam efluentes ou água de processo deverão relatar a qualidade da água 24 em termos de volumes totais de efluentes usando parâmetros-padrão de efluentes tais como Demanda 25 Bioquímica de Oxigênio (DBO), Sólidos Suspensos Totais (SST), etc. A escolha específica de parâmetros de 26 qualidade variará, dependendo dos produtos/serviços/operações da organização. A escolha dos parâmetros 27 deverá ser coerente com aqueles usados no setor a que a organização pertence. 28

Água limpa refere-se a água que atende à legislação nacional no tocante a qualidade de água doce ao deixar 29 os limites da organização relatora. Poderá ser água doce cuja qualidade não foi afetada pelo uso da 30 organização ou efluentes tratados para satisfazer os padrões de água doce antes do descarte. 31

32

3 Definições 33

Descarte total de água 34 A soma dos efluentes de água no decorrer do período coberto pelo relatório para águas subsuperficiais, águas 35 superficiais, esgotos que descarregam em rios, oceanos, lagos, zonas úmidas, instalações de tratamento e água 36 subterrânea, por meio de: 37

• Um local de descarte definido (descarte de fonte a partir de um ponto definido); 38

• No solo de uma maneira dispersa ou indefinida (descarte de fonte sem um ponto de partida definido); 39

• Efluentes removidos da organização relatora por caminhão. O descarte de água de chuva coletada e 40 esgoto doméstico não é considerado descarte de água. 41

42

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4 Documentação 43

Fontes de informações sobre os volumes de água descartados pela organização relatora incluem medidores de 44 fluxo (descarte de fonte a partir de um ponto definido ou quando os descartes ocorrem por meio de tubulação) e 45 licenças regulatórias. 46

5 Referências 47

• Convenção MARPOL (Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios), 1973. 48

• Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs), 2001. 49

50

Área para Respostas O Grupo de Trabalho responsável pelo ANB não propôs nenhum comentário para este trecho das diretrizes. Você considera necessária a inclusão de informações ou orientações adicionais relativas a assuntos de especial relevância para organizações relatoras operando no contexto brasileiro? Por favor reflita cuidadosamente sobre a questão acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

1

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

ASPECTO: EMISSÕES, EFLUENTES E RESÍDUOS 1

EN22 Peso total de resíduos, por tipo e método de disposição. 2

Comentário: 3

Indicador essencial para as organizações relatoras que operam no Brasil. 4

1 Relevância 5

Dados sobre geração de resíduos durante vários anos podem indicar o nível de progresso que a organização atingiu 6 no esforço de reduzir resíduos. Pode também indicar possíveis melhorias na eficiência e produtividade dos 7 processos. Do ponto de vista financeiro, a redução de resíduos contribui diretamente para a redução dos custos de 8 materiais, beneficiamento e disposição. 9 10 As informações sobre o destino da disposição revelam até que ponto a organização relatora tem gerido o equilíbrio 11 entre as opções de disposição e diferentes impactos ambientais. Por exemplo, aterros sanitários e reciclagem 12 resultam em tipos muito diferentes de impactos ambientais e efeitos residuais. A maioria das estratégias de 13 minimização de resíduos enfatizam a priorização de opções de recuperação, reutilização ou reciclagem em relação 14 a outras opções de disposição, sempre que possível. 15

Comentário: 16

O Brasil possui um enorme déficit de áreas regulamentadas para destinação correta do lixo doméstico e comercial 17 gerado diariamente, e mais da metade desses resíduos não tem destinação adequada. 18

2 Compilação 19

2.1 Identifique a quantidade de resíduos gerada pelas operações da organização por: 20

• Resíduos perigosos (conforme definido pela legislação nacional no local de geração); 21

• Resíduos não perigosos (todas as outras formas de resíduos sólidos ou líquidos, exceto efluentes). 22

2.2 Se nenhum dado sobre peso estiver disponível, faça uma estimativa do peso usando as informações 23 disponíveis sobre a densidade e o volume dos resíduos coletados, balanços de massa ou informações 24 semelhantes. 25

2.3 Relate a quantidade total de resíduos em toneladas por tipo, conforme identificados no item 2.1 para cada 26 um dos seguintes métodos de disposição: 27

• Compostagem; 28

• Reutilização; 29

• Reciclagem; 30

• Recuperação; 31

• Incineração (ou uso como combustível); 32

• Aterro sanitário; 33

• Injeção subterrânea de resíduos; 34

• Armazenamento no local; 35

• Outros (a serem especificados pela organização relatora) 36

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

2.4 Relate como o método de disposição foi determinado: 37

38

• Disposto diretamente pela organização relatora ou por terceiros, desde que confirmado 39 diretamente pela organização relatora; 40

• Informações fornecidas pela empresa contratada responsável pela destinação dos resíduos; ou 41

• Defaults organizacionais da empresa contratada responsável pela destinação dos resíduos. 42

3 Definições 43

Método de disposição 44 Método pelo qual os resíduos são tratados ou dispostos,incluindo compostagem, reutilização, reciclagem, 45 recuperação, incineração, aterro sanitário, injeção subterrânea de resíduos e armazenamento no local. 46

4 Documentação 47

Possíveis fontes de informações incluem auditorias externas de resíduos ou balanços de resíduos de fornecedores 48 de serviços de disposição, assim como sistemas internos de faturamento e contabilidade e o departamento de 49 compras ou de gestão de suprimentos. 50

5 Referências 51

• Emenda à Convenção da Basiléia sobre o Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos 52 e seu Depósito, 1989. 53

• Convenção sobre a Prevenção da Poluição Marinha por Alijamento de Resíduos e outras matérias, 1972 54

• Convenção MARPOL (Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios), 1973. 55

Comentário: 56

Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 - Política Nacional de Resíduos Sólidos 57

58

Área para Respostas

Você considera que os comentários propostos nesta seção/indicador oferecem orientações de especial relevância para organizações que operam no contexto brasileiro?

• Caso positivo, as orientações oferecidas são suficientes?

• Há outras áreas ou aspectos nesta seção/indicador que deveriam ser enfocados no ANB?

Por favor considere cuidadosamente as questões acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

59

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

ASPECTO: EMISSÕES, EFLUENTES E RESÍDUOS 1

EN23 Número e volume total de derramamentos significativos. 2

1 Relevância 3

Derramamentos de substâncias químicas, óleos e combustíveis podem ter impactos negativos significativos no 4 entorno, potencialmente afetando o solo, a água, o ar, a biodiversidade e a saúde humana. O esforço sistemático 5 para evitar derramamentos de materiais perigosos está diretamente vinculado ao cumprimento da legislação por 6 parte da organização, seus riscos financeiros devido a perdas de matérias-primas, custos de remediação e o risco 7 de medidas regulatórias, assim como danos à reputação. Esse indicador também serve como uma medida indireta 8 para avaliar a capacidade de monitoramento de uma organização. 9

2 Compilação 10

2.1 Identifique todos os derramamentos significativos registrados e o volume desses derramamentos. 11

2.2 Relate o número total e volume total dos derramamentos significativos registrados. 12

2.3 Para derramamentos que foram relatados na demonstração financeira da organização, relate as seguintes 13 informações para cada um dos referidos derramamentos: 14

• Localização do derramamento; 15

• Volume do derramamento; 16

• Material derramado, categorizado por: 17

• Derramamentos de óleo (no solo ou em superfícies de água); 18

• Derramamentos de combustível (no solo ou em superfícies de água); 19

• Derramamentos de resíduos (no solo ou em superfícies de água); 20

• Derramamentos de substâncias químicas (principalmente no solo ou em superfícies de 21 água); 22

• Outros. 23

2.4 Relate os impactos de derramamentos significativos. 24

3 Definições 25

Derramamento 26 Descarga acidental de uma substância perigosa que pode afetar a saúde humana, a terra, a vegetação, corpos 27 d‘água e o lençol freático. 28 29 Derramamento significativo 30 Todos os derramamentos que estejam incluídos na demonstração financeira da organização relatora (ex.: devido a 31 responsabilidades resultantes) ou registrados como derramamentos pela organização relatora. 32

4 Documentação 33

Possíveis fontes de informações relativas a derramamentos de combustível, óleos e substâncias químicas podem 34 ser registros internos dentro de um sistema de gestão ambiental existente, assim como comunicados oficiais feitos 35 para a / pela agência oficial reguladora do meio ambiente. 36

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

5 Referências 37

Nenhuma. 38 39

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40 41

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ASPECTO: EMISSÕES, EFLUENTES E RESÍDUOS 1

EN24 Peso de resíduos transportados, importados, exportados ou tratados 2

considerados perigosos nos termos da Convenção da Basiléia œ Anexos I, 3

II, III e VIII, e percentual de carregamentos de resíduos transportados 4

internacionalmente. 5

1 Relevância 6

A gestão de resíduos perigosos é uma importante área de preocupação para muitos stakeholders. O transporte 7 inadequado de resíduos perigosos, especialmente para países que carecem de infra-estrutura e regulamentação 8 nacional para lidar com tais resíduos, pode resultar em danos à saúde humana e ao meio ambiente. Além disso, a 9 má gestão de resíduos perigosos cria responsabilidades associadas à não conformidade com as legislações 10 nacionais e internacionais, assim como potenciais danos à reputação. 11

2 Compilação 12

2.1 Identifique resíduos perigosos transportados pela organização relatora ou em nome dela dentro do período 13 coberto pelo relatório, discriminados por destinação. 14

2.2 Identifique o peso total dos resíduos perigosos transportados usando a seguinte equação: 15

Peso total dos resíduos perigosos 16 transportados, discriminados por 17

destinação 18 = 19

Peso dos resíduos perigosos 20 transportados para a organização 21

relatora, a partir de 22 fontes/fornecedores externos que 23

24 não pertençam à organização relatora, 25

discriminados por destinação 26 + 27

Peso dos resíduos perigosos transportados 28 a partir da organização relatora para 29

fontes/fornecedores externos que não 30 pertençam à organização relatora, 31

discriminados por destinação 32 + 33

Peso dos resíduos perigosos transportados 34 nacional ou internacionalmente, entre 35

locais pertencentes, arrendados ou 36 administrados pela organização relatora, 37

discriminados por destinação 38 39

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

2.3 Identifique o peso total de resíduos perigosos transportados por fronteiras internacionais e que entraram 40 nos limites da organização relatora, por destinação. Resíduos transportados entre diferentes locais da 41 mesma organização não são considerados importados. 42

2.4 Identifique a proporção do total de resíduos perigosos transportados, discriminados por destinação, a partir 43 da organização relatora para locais no exterior. Inclua todos os resíduos que deixaram os limites da 44 organização relatora para cruzar fronteiras internacionais, excluindo o transporte entre diferentes locais da 45 organização relatora. 46

2.5 Identifique a parcela do total de resíduos transportados e exportados, que a organização tenha tratado, 47 discriminados por destinação. 48

2.6 Identifique a parcela do total de resíduos tratados por fontes/fornecedores externos, que tenham sido 49 transportados, exportados ou importados pela organização relatora, discriminados por destinação. 50

2.7 Converta os volumes em uma estimativa de peso com uma breve explicação da metodologia usada. 51

2.8 Relate as seguintes informações em quilogramas ou toneladas: 52

• Peso total dos resíduos perigosos transportados; 53

• Peso total dos resíduos perigosos importados; 54

• Peso total dos resíduos perigosos exportados; 55

• Peso total dos resíduos perigosos tratados. 56

3 Definições 57

Nenhuma. 58

4 Documentação 59

Possíveis fontes de informações incluem dados de faturamento das empresas contratadas responsáveis por 60 logística ou disposição, dos sistemas contábeis, assim como do departamento de compras ou gestão de 61 suprimentos. Alguns países exigem documentação acompanhando carregamentos de resíduos perigosos que 62 forneceriam todos os dados pertinentes a esse indicador. 63

5 Referências 64

• Emenda à Convenção da Basiléia sobre o Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos 65 e seu Depósito, 1989. 66

67

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ASPECTO: EMISSÕES, EFLUENTES E RESÍDUOS 1

EN25 Identificação, tamanho, status de proteção e índice de biodiversidade de 2

corpos d‘água e habitats relacionados significativamente afetados por 3

descartes de água e drenagem realizados pela organização relatora. 4

1 Relevância 5

Esse indicador fornece uma contrapartida qualitativa para indicadores quantitativos de descartes de água que 6 ajuda a descrever o impacto desses descartes. Descartes e drenagem de água que afetam habitats aquáticos 7 podem ter um impacto significativo na disponibilidade de recursos hídricos. A identificação de corpos d‘água 8 afetados por descartes fornece uma oportunidade para a identificação de atividades em regiões que inspiram 9 preocupação significativa ou áreas onde a organização relatora pode enfrentar riscos específicos devido a 10 preocupações da comunidade, recursos hídricos limitados, etc. 11

2 Compilação 12

2.1 Identifique corpos d‘água significativamente afetados pelos descartes de água da organização relatora que 13 atendam a um ou mais dos seguintes critérios: 14

• Os descartes correspondem a uma média de 5% ou mais do volume médio anual do corpo d‘água; 15

• Os descartes que, segundo orientação de profissionais competentes (ex.: autoridades municipais), 16 são conhecidos por causarem ou apresentarem uma alta probabilidade de causar impactos 17 significativos no corpo d‘água e seus habitats; 18

• Os descartes em corpos d‘água que são reconhecidos por profissionais como sendo especialmente 19 sensíveis devido ao seu tamanho, função ou status como um sistema raro, ameaçado ou sob risco 20 de extinção (ou devido ao seu suporte a uma determinada espécie de planta ou animal em 21 extinção); 22

• Qualquer descarte em uma zona úmida incluída na lista da Convenção de Ramsar ou qualquer 23 outra área de conservação proclamada nacional ou internacionalmente, independentemente do 24 nível de descarte. 25

2.2 Relate os corpos d‘água significativamente afetados por descartes de água de acordo com os critérios acima, 26 incluindo informações sobre: 27

• Tamanho do corpo d‘água em metros cúbicos (m3); 28

• Se a fonte é designada como sendo uma área protegida (nacional e/ou internacionalmente); 29

• Valor de biodiversidade (ex.: número de espécies protegidas). 30

3 Definições 31

Nenhuma. 32

4 Documentação 33

Informações sobre o status de uma fonte hídrica ou área protegida podem ser obtidas junto a ministérios ou 34 departamentos de governo locais ou nacionais responsáveis por questões referentes a água ou por meio de 35 pesquisas realizadas pela organização ou outras instituições, tais como estudos de impacto ambiental. 36

5 Referências 37

• Lista Vermelha das Espécies Ameaçadas de Extinção da IUCN (União Mundial para a Conservação da 38 Natureza). 39

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

• Convenção de Ramsar sobre Zonas Ómidas. 40

41

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42 43

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ASPECTO: PRODUTOS E SERVIÇOS 1

EN26 Iniciativas para mitigar os impactos ambientais de produtos e serviços e a 2

extensão da redução desses impactos. 3

1 Relevância 4

Para alguns setores, os impactos de produtos e serviços durante sua fase de uso (ex.: consumo de água de uma 5 máquina de lavar roupa) e ao término de sua vida útil podem ter importância igual ou maior do que na fase de 6 produção. A importância de tais impactos é conseqüência tanto do comportamento do consumidor como do design 7 geral do produto/serviço. Espera-se que as organizações adotem abordagens mais proativas para avaliar e 8 melhorar os impactos ambientais de seus produtos e serviços. 9 Essa medida avalia ações que a organização relatora realiza para reduzir impactos ambientais negativos e aumentar 10 os impactos positivos no que se refere à concepção e entrega de seus produtos e serviços. Uma concepção 11 favorável ao meio ambiente pode ajudar a identificar novas oportunidades de negócios, diferenciar produtos e 12 serviços e estimular inovações tecnológicas. A integração de considerações ambientais na concepção de produtos e 13 serviços pode também reduzir o potencial de incompatibilidade com a futura legislação ambiental, assim como 14 fortalecer a reputação. 15

2 Compilação 16

2.1 2.1. Nesse indicador, os seguintes impactos estão excluídos por estarem cobertos por outros indicadores 17 Ambientais: 18

• Recuperação de produtos (EN27); 19

• Impactos na biodiversidade (EN12). 20

2.2 Descreva iniciativas no período coberto pelo relatório visando mitigar os impactos ambientais mais 21 significativos de grupos de produtos/serviços em relação a: 22

• Uso de materiais (ex.: uso de materiais não renováveis, com alto consumo de energia e materiais 23 tóxicos); 24

• Uso de água (ex.: volumes usados durante a produção e/ou uso); 25

• Emissões (ex.: emissões de GEE, tóxicas, destruidoras da camada de ozônio); 26

• Efluentes (ex.: qualidade da água usada durante a produção e/ou uso); 27

• Poluição sonora; 28

• Resíduos (ex.: não recuperáveis, materiais/compostos tóxicos). 29

2.3 Relate quantitativamente até que ponto impactos ambientais de produtos e serviços foram mitigados 30 durante o período coberto pelo relatório. Se valores relacionados ao uso forem usados (ex.: uso de água por 31 uma máquina de lavar roupa), indique claramente as suposições subjacentes referentes a padrões de 32 consumo ou fatores de normalização (ex.: 10% a menos no uso de água por 5 kg de roupa lavada). 33

3 Definições 34

Nenhuma. 35

4 Documentação 36

Informações podem ser obtidas de Avaliações de Ciclo de Vida do Produto (LCA) ou documentos relacionados a 37 design, desenvolvimento e testes do produto. 38

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Diretrizes para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade e Versão Preliminar do Anexo Nacional Brasileiro – Versão para Consulta Pública Seção: Desempenho Ambiental

5 Referências 39

Nenhuma. 40 41

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ASPECTO: PRODUTOS E SERVIÇOS 1

EN27 Percentual de produtos e suas embalagens recuperados em relação ao total 2

de produtos vendidos, por categoria de produto. 3

1 Relevância 4

A disposição de produtos e suas embalagens ao término da fase de uso é um desafio ambiental em contínuo 5 crescimento. O estabelecimento de sistemas efetivos de reciclagem e reutilização para fechar os ciclos de produtos 6 pode contribuir significativamente para um aumento na eficiência de materiais e recursos. Ajuda também a mitigar 7 problemas e custos referentes a disposição. 8 Esse indicador permite avaliar até que ponto os produtos, componentes ou materiais da organização relatora são 9 coletados e convertidos com sucesso em materiais úteis para novos processos de produção. Também permite 10 avaliar até que ponto uma organização projetou produtos e embalagens capazes de serem reciclados ou 11 reutilizados. Essa medida pode ser uma fonte especial de diferenciação competitiva em setores que enfrentam 12 exigências formais de reciclagem de produtos e suas embalagens. 13

2 Compilação 14

2.1 Identifique o volume de produtos e suas embalagens recuperados (ou seja, reciclados ou reutilizados) ao 15 término de sua vida útil dentro do período coberto pelo relatório. Devoluções e recalls de produtos não 16 deverão ser computados. A reciclagem ou reutilização de embalagens também deverão ser relatadas 17 separadamente. 18

2.2 Relate o percentual de produtos e suas embalagens recuperados por cada categoria de produtos (ou seja, 19 um grupo de produtos relacionados que compartilham um conjunto de características comuns que 20 satisfazem necessidades 21

específicas de um mercado selecionado) usando a seguinte fórmula: 22 23

% de produtos recuperados =

produtos e suas embalagens recuperados dentro do

período X100 coberto pelo relatório produtos vendidos dentro do período coberto pelo relatório

24

2.3 Dadas as possíveis variações na fonte de dados, relate como os dados para esse indicador foram coletados 25 (ex.:, dados fornecidos por um sistema interno de coleta ou dados fornecidos por sistemas externos de 26 coleta que recuperam produtos em nome da organização). 27

3 Definições 28

Recuperado 29 Refere-se à coleta, reutilização ou reciclagem de produtos e suas embalagens ao término de sua vida útil. A coleta e 30 tratamento podem ser realizados pelo fabricante do produto ou por uma empresa contratada. Isso se refere a 31 produtos e suas embalagens que são: 32

• Coletados pela organização relatora ou em seu nome; 33

• Separados em matérias-primas (ex.: aço, vidro, papel, alguns tipos de plástico, etc) ou componentes; 34

• Usados pela organização relatora ou outros usuários. 35

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4 Documentação 36

Nenhuma. 37

5 Referências 38

Comentário: 39

Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 - Política Nacional de Resíduos Sólidos 40

41

Área para Respostas

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ASPECTO: CONFORMIDADE 1

EN28 Valor monetário de multas significativas e número total de sanções não-2

monetárias resultantes da não conformidade com leis e regulamentos 3

ambientais. 4

1 Relevância 5

O nível de não conformidade dentro da organização ajuda a indicar a capacidade da gestão de assegurar que as 6 operações obedeçam a certos parâmetros de desempenho. Do ponto de vista econômico, assegurar a 7 conformidade ajuda a reduzir riscos financeiros que ocorrem diretamente, por meio de multas, ou indiretamente, 8 pelos impactos na reputação. Em algumas circunstâncias, a não conformidade pode levar a obrigações de limpeza 9 ou outras responsabilidades ambientais dispendiosas. A força do histórico de conformidade da organização 10 também pode afetar sua capacidade de ampliar as operações ou obter licenças. 11

2 Compilação 12

2.1 Identifique as sanções administrativas ou judiciais impostas à organização por descumprimento a leis ou 13 regulamentos ambientais, incluindo: 14

• Declarações/convenções/tratados internacionais e regulamentos nacionais, sub-nacionais, 15 regionais e locais. Inclua não conformidades relacionadas a derramamentos, conforme divulgados 16 no indicador EN23 que atendam aos critérios do indicador EN28; 17

• Acordos ambientais voluntários com agências reguladoras que são considerados obrigatórios e 18 foram desenvolvidos em substituição à implementação de nova regulamentação. Em certas 19 jurisdições, tais acordos são chamados —pactos“; 20

• Processos movidos contra a organização por meio de mecanismos internacionais de arbitragem ou 21 mecanismos nacionais de arbitragem supervisionados por autoridades governamentais. 22

2.2 Relate multas significativas e sanções não-monetárias em termos de: 23

• Valor monetário total de multas significativas; 24

• Número de sanções não-monetárias; 25

• Processos movidos por meio de mecanismos de arbitragem. 26

2.3 Quando a organização relatora não tiver identificado nenhuma não-conformidade com leis e regulamentos, 27 uma breve declaração sobre esse fato será suficiente. 28

3 Definições 29

Legislação e regulamentos ambientais 30 Referem-se a regulamentos relativos a todos os tipos de questões ambientais (ou seja, emissões, efluentes e 31 resíduos, assim como uso de material, energia, água e biodiversidade) aplicáveis à organização relatora. Isso inclui 32 acordos voluntários obrigatórios feitos com agências reguladoras como alternativa à implementação de uma nova 33 regulamentação. Acordos voluntários podem ser aplicáveis se a organização relatora diretamente subscrever o 34 acordo ou se agências públicas tornarem o acordo aplicável para organizações em seu território por meio de 35 legislação ou regulamentação. 36

4 Documentação 37

Fontes de dados incluem resultados de auditoria ou sistemas regulatórios de rastreamento operados pelo 38 departamento jurídico. Informações referentes a multas monetárias podem ser encontradas nos departamentos de 39 contabilidade. 40

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5 Referências 41

Nenhuma. 42 43

Área para Respostas O Grupo de Trabalho responsável pelo ANB não propôs nenhum comentário para este trecho das diretrizes. Você considera necessária a inclusão de informações ou orientações adicionais relativas a assuntos de especial relevância para organizações relatoras operando no contexto brasileiro? Por favor reflita cuidadosamente sobre a questão acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

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ASPECTO: TRANSPORTE 1

EN29 Impactos ambientais significativos do transporte de produtos e outros bens 2

e materiais utilizados nas operações da organização, bem como do 3

transporte dos trabalhadores. 4

1 Relevância 5

Os impactos ambientais decorrentes de sistemas de transporte têm um longo alcance, do aquecimento global à 6 poluição atmosférica e sonora locais. Para algumas empresas, particularmente aquelas com extensas redes de 7 suprimentos e distribuição, os impactos ambientais associados a logística podem representar uma grande parte de 8 sua —pegada“ ambiental. Avaliar os impactos do transporte de produtos, bens e materiais para fins logísticos e do 9 transporte do público interno faz parte de uma abordagem abrangente para o planejamento de estratégias de 10 gestão ambiental. 11

2 Compilação 12

2.1 Identifique os impactos ambientais significativos dos meios de transporte usados pela organização, 13 incluindo: 14

• Uso de energia (ex.: petróleo, querosene, combustível, eletricidade); 15

• Emissões (ex.: emissões de gases de efeito estufa; substâncias destruidoras de ozônio; NOx, SOx e 16 outras emissões atmosféricas); 17

• Efluentes (ex.: tipos diferentes de substâncias químicas); 18

• Resíduos (ex.: tipos diferentes de material de embalagem); 19

• Poluição sonora; 20

• Derramamentos (ex.: derramamentos de substâncias químicas, óleos e combustíveis). 21

2.2 Relate os impactos ambientais significativos do transporte usado para fins logísticos e do transporte do 22 público interno. Quando dados quantitativos não forem declarados no relatório, divulgue a razão. 23

2.3 Indique os critérios e metodologia usados para determinar quais impactos ambientais são significativos. 24

2.4 Relate como os impactos ambientais decorrentes do transporte de produtos, do público interno da 25 organização, assim como de outros bens e materiais são mitigados. 26

3 Definições 27

Transporte 28 O ato de transferir recursos e bens de um local para outro (entre fornecedores, unidades de produção, armazéns e 29 o cliente) utilizando-se diferentes meios de transporte, incluindo o transporte de passageiros (ex.: transporte diário 30 de empregados e viagens de negócios). 31 32 Fins logísticos 33 O fluxo de duas vias e o armazenamento de bens e serviços entre o ponto de origem e o ponto de consumo. 34 Transporte do público interno da organização 35 Transporte utilizado para o transporte diário de ida e volta do trabalho de membros do público interno ou viagens 36 para fins de trabalho incluindo por avião, trem, ônibus e outras formas de viagem motorizada ou não. 37

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4 Documentação 38

Possíveis fontes de dados incluem faturas de fornecedores e prestadores de serviços de logística, relatórios do 39 departamento de logística, registros de uso e manutenção de veículos, e monitoramento/medição realizados, por 40 exemplo, pelo departamento de meio ambiente. 41

5 Referências 42

Recomendações das Nações Unidas para o Transporte de Produtos Perigosos. 43 44 45

Área para Respostas O Grupo de Trabalho responsável pelo ANB não propôs nenhum comentário para este trecho das diretrizes. Você considera necessária a inclusão de informações ou orientações adicionais relativas a assuntos de especial relevância para organizações relatoras operando no contexto brasileiro? Por favor reflita cuidadosamente sobre a questão acima, e inclua no espaço abaixo suas sugestões de melhoria.

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ASPECTO: GERAL 1

EN30 Total de investimentos e gastos em proteção ambiental, por tipo. 2

1 Relevância 3

A medição de mitigação ambiental e despesas com proteção ambiental permite que as organizações avaliem a 4 eficiência de suas iniciativas ambientais. Fornece, também, dados valiosos para análises internas de 5 custo/benefício. A comparação dos dados sobre desempenho ambiental com as despesas com mitigação e 6 proteção ambiental permite avaliar a eficácia da organização no uso de recursos para melhorar o desempenho. 7 Quando rastreados e analisados de forma abrangente ao longo do tempo, esses dados sobre despesas permitem 8 que a organização relatora julgue o valor de investimentos organizacionais ou tecnológicos complexos visando 9 melhorar seu desempenho ambiental. É possível estabelecer um sistema de contabilidade de toda a gestão 10 ambiental dentro da organização que rastreie múltiplas categorias de informação. Esse indicador foca a disposição 11 de resíduos, tratamentos de emissões, custos de remediação, assim como custos de prevenção e gestão ambiental. 12

2 Compilação 13

2.1 2.1. A compilação das despesas nesse indicador deverá excluir as seguintes categorias, conforme definidas 14 no —Documento de Orientação Internacional em Contabilidade da Gestão Ambiental“ da IFAC: 15

• Custos de non-product output œ NPO; 16

• Multas por não conformidade com a legislação ambiental. 17

2.2 Identifique os custos de disposição de resíduos, tratamento de emissões e de mitigação com base em 18 despesas relacionadas aos seguintes itens: 19

• Tratamento e disposição de resíduos; 20

• Tratamento de emissões (ex.: gastos com filtros, agentes); 21

• Despesas com compra e uso de certificados de emissão; 22

• Depreciação de equipamentos específicos e despesas com materiais e serviços de manutenção e 23 operação, além das despesas com pessoal para essa finalidade; 24

• Seguro para responsabilidade ambiental; 25

• Custos de limpeza total, inclusive custos com remediação de derramamentos, conforme informado 26 no indicador EN23. 27

2.3 Identifique os custos de prevenção e gestão ambiental com base em despesas relacionadas aos seguintes 28 itens: 29

• Pessoal utilizado em educação e treinamento; 30

• Serviços externos de gestão ambiental; 31

• Certificação externa de sistemas de gestão; 32

• Pessoal para atividades gerais de gestão ambiental; 33

• Pesquisa e desenvolvimento; 34

• Despesas extras para instalar tecnologias mais limpas (ex.: custo adicional além das tecnologias-35 padrão); 36

• Despesas extras em compras verdes; 37

• Outros custos de gestão ambiental. 38

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2.4 Relate as despesas totais de proteção ambiental, discriminadas por: 39

Disposição de resíduos, tratamento de emissões e custos de remediação; 40 Custos de prevenção e gestão ambiental. 41

3 Definições 42

Despesas com proteção ambiental 43 Todas as despesas com proteção ambiental por parte da organização relatora, ou feitas em seu nome, visando 44 prevenir, reduzir, controlar e documentar aspectos, impactos e perigos ambientais. Inclui também despesas com 45 disposição, tratamento, saneamento e limpeza. 46

4 Documentação 47

Possíveis fontes de informações incluem sistemas de faturamento e contábeis (ex.: Contabilidade da Gestão 48 Ambiental), assim como os departamentos de compras, recursos humanos e jurídico. 49

5 Referências 50

• IFAC œ Federação Internacional de Contadores (2005) œ —Documento Internacional de Orientações 51 sobre Contabilidade da Gestão Ambiental“. 52

• UNDSD œ Divisão das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (2003): Procedimentos e 53 Princípios de Contabilidade da Gestão Ambiental, EMARIC œ Centro de Pesquisa e Informação sobre 54 Contabilidade da Gestão Ambiental, 2003 55

56

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