Ricardo Rocha Manuel Parreira · Quinta feira 9 de Julho — “Viagem” Participantes da Terceira 07:00—Apresentação para embarque, Porto Comercial da Praia da Vitoria. 08:00—Partida

5º PASSEIO TT ABILIO ROCHA/BFGOODRICH ‐ ROTEIRO 4X4 ‐ Página 2


Caros amigos, Chegou finalmente o momento de nos reunirmos para uma nova “Aventura”, mas desta vez na magnifica Ilha do Pico. Teremos oportunidade de partilhar, tal como já o fizemos em 2008, 3 dias repletos de experiências únicas. O objectivo desta brochura é facilitar‐vos informações sobre as actividades que prevemos realizar no decorrer do evento, assim como as recomendações que consideramos de maior interesse. Esperamos que esta aventura vos surpreenda tanto como a nós próprios e que a desfrutemos entre amigos.

Ricardo Rocha Manuel Parreira

Quinta feira 9 de Julho — “Viagem” Participantes da Terceira 07:00—Apresentação para embarque, Porto Comercial da Praia da Vitoria. 08:00—Partida no Ferrie Santorini com destino a São Roque do Pico. 12:00—Chegada prevista ao Porto Comercial de São Roque do Pico. 12:00—Concentração no parque da APTO Pico. 12:30—Caravana com destino ao Parque de campismo da Madalena. ‐ Tarde e Noite livre. ‐ Alojamento: Em tenda ou como já sabem... “A ver as estrelas”.

PROGRAMA

Sexta feira 10 de Julho—1º dia de “Aventura” 19:00—Briefing no PAC‐Pico Automóvel Clube (para todos os participantes). 20:30—Será afixada a hora oficial e hora de partida dos participantes. 21:00—Inicio da 1ª Etapa do passeio. 22:30—Fim da 1ª Etapa (1º participante) chegada ao PAC na Madalena. 00:30—Noite livre. ‐ Alojamento: Em tenda ou “A ver as estrelas”.


Sexta feira 10 de Julho — “Viagem” Participantes do Faial 16:30—Partida no Ferrie Santorini com destino a São Roque do Pico. 17:45—Chegada prevista ao Porto Comercial de São Roque do Pico. 17:45—Concentração no parque da APTO Pico. 18:00—Caravana com destino ao Parque de campismo da Madalena

Sábado 11 de Julho—2º dia de “Aventura” 08:00—Concentração no PAC‐Pico Automóvel Clube. 08:30—Foto de Grupo. 08:30—Será afixada a hora oficial e hora de partida dos participantes. 09:00—Inicio da 2ª Etapa 1ª Secção do passeio. 11:45—Paragem no parque natural de São João para descanso/almoço (por conta dos participantes), De forma a que sejam servidas refeições rápidas vamos contar com o apoio da Junta de Fregue‐sia de São João. 13:00—Inicio da 2ª Secção do passeio. 17:00—Fim da 2ª Etapa (1º participante) chegada ao PAC na Madalena. 19:30—Jantar churrasco no parque de campismo da Madalena. (Jantar: Oferecido pela Organização ABILIO ROCHA/BFGOODRICH). 23:00—Noite livre, para quem quiser desfrutar do “ambiente nocturno” da Madalena. ‐ Alojamento: Em tenda ou “A ver as estrelas”.

Segunda feira 6 de Julho — “Viagem” Participantes de São Jorge 11:45—Partida no Ferrie Santorini com destino a São Roque do Pico. 14:00—Chegada prevista ao Porto Comercial de São Roque do Pico.

Domingo 12 de Julho—3º dia de “Aventura” 08:30—Concentração no parque de campismo da Madalena. 09:00—Passeio em caravana pela Ilha do Pico com destino a São João. 12:30—Almoço no parque natural de São João. (Almoço: Oferecido pela Junta de Freguesia de São João, e pela Câmara Municipal Lajes do Pico). 16:30—Caravana com destino à Madalena. 19:30—Jantar entrega de prémios e encerramento do Evento, na sede da Filarmónica Lira Mada‐lense. (Jantar: Oferecido pela Câmara Municipal da Madalena). 23:00—Noite livre ‐ Alojamento: Em tenda ou “A ver as estrelas”.

Terça Feira 14 de Julho—”Regresso” Participantes da Terceira e São Jorge 08:15—Caravana com destino ao Porto Comercial de São Roque do Pico. 10:00—Partida no Ferrie Santorini com destino à Terceira e São Jorge. 11:00—Chegada prevista ao Porto Comercial de Velas. 15:30—Chegada prevista ao Porto Comercial da Praia da Vitoria.

FIM DO 5º PASSEIO TT ABILIO ROCHA/BFGOODRICH “MAIS UM PASSEIO DE AVENTURA, LAZER E DIVERTIMENTO”


Segunda Feira 13 de Julho—”Regresso” Participantes do Faial 15:30—Caravana com destino ao Porto Comercial de São Roque do Pico. 17:15—Partida no Ferrie Viking com destino à Horta. 18:00—Chegada prevista ao Porto Comercial da Horta.

Segunda Feira 13 de Julho ‐ Dia livre para que possam desfrutar dos encantos da Ilha do Pico. ‐ Alojamento: Em tenda ou “A ver as estrelas”.

PROGRAMA

Como fazer a mala: ‐ Durante o dia: Nesta época do ano é verão, recomenda‐se o uso de roupa cómoda e ligeira, o mesmo para o calçado. ‐ Pela noite e madrugada: Como é habitual nos Açores, as noites são um pouco frias. Com um polar ou um abrigo ligeiro será sufi‐ciente. ‐ Máquina fotográfica, câmara de vídeo... ‐ Tenda, saco cama e lanterna.

RECOMENDAÇÕES

Referencias GPS: MADALENA: N 38º 27' 53,08” W 28º 24' 0,01” GRUTA DAS TORRES: N 38º 29' 39,84” W 28º 30' 9” VINHAS DO PICO: N 38º 30' 40,68” W 28º 31' 10,32” SUBIDA AO PICO N 38º 28' 8,76” W 28º 24' 0,36”


Parque Campismo — Madalena

ILHA DO PICO


A segunda maior Ilha dos Açores é uma jóia natural, desenvolvendo‐se em redor do ponto mais alto do território Português, o pico do Pico, situado a 2351 metros de altitude, conhecido por “piquinho”. A Ilha do Pico estende‐se por 447 Km2 de superfície, 42 km de comprimento e 15,2 km de largura máxima, inserida no Grupo Central de Ilhas da Região Autóno‐ma dos Açores.

As datas de descobrimento do Arquipélago são uma incógnita, existindo correntes históricas que afirmam já virem designado em mapas Genoveses desde 1351. Contudo foi a partir de 1431 que as Ilhas começaram a ser povoadas. De facto, não se tem conhecimento da data de descoberta da Ilha do Pico, pensando‐se que a sua colonização se terá iniciado por volta de 1460, maioritariamente com oriundos da região norte do continente Português. Desde os primeiros tempos, o Pico tornou‐se num importante pólo comercial, dada a facilidade de comunicação portuária com a Ilha do Faial, e com a crescente importância agrí‐cola, nomeadamente no cultivo de trigo, pomares, e na importante vinha, que alterou a paisagem e a cultura ocidental da Ilha, classificada desde 2004 Património da Humanidade pela UNESCO. Outra das principais actividades da Ilha está patente no Museu dos Baleeiros, nas Lajes do Pico, sen‐do exactamente a caça à Baleia, muito desenvolvida e influenciada pela presença Norte Americana na Ilha, desde finais do século XVIII, e hoje em dia transformada em aprazíveis viagens de observação destes e outros cetáceos, em momentos inesquecíveis. A Ilha do Pico apresenta diversos pontos de interesse, começando pela própria arquitectura típica de casario branco e blocos de lava preta, que tão bem espelham a origem vulcânica da Ilha, mas tam‐bém lugares como as principais localidades: Madalena, Lajes e São Roque, plenas de história e patri‐mónio, ou outros locais de encanto natural como a famosa Gruta das Torres, a formação rochosa dos Arcos do Cachorro ou as diversas piscinas naturais. Um paraíso para todos os amantes da natureza, a Ilha do Pico, plena de tradição, oferece também um bom património Gastronómico, muito baseado em pratos de peixe e marisco, de onde sobres‐saem as famosas Caldeiradas e o Caldo de Peixe, mas também na mais saborosa carne provinda dos muitos pastos que por aqui se encontram, abrindo espaço também ao afamado Queijo (nomeadamente o de São João ou da Criação Velha), tudo regado, claro está, pelo Vinho Verdelho, ou pelos muito apreciados vinhos tintos e brancos da Ilha. Terra de grande tradição baleeira, prima pelas variadas peças artesanais em osso ou dente de baleia, bem como outras peças de excelência e tradição, como os bordados, que demonstram o encanto desta Ilha.


ILHA DO PICO — GRUTA DAS TORRES

Situada na Criação Velha, este Monumento Natural Regional é uma gruta de origem vulcânica, com cerca de 9Km de extensão, a maior do Arquipélago. Descoberto em 1990, este é o maior tubo lávico conhecido em Portugal, medindo o túnel principal cer‐ca de 4.480 metros, chegando a atingir alturas de 15 metros. A Gruta terá sido originada pela lava expelida por uma

erupção vulcânica no Cabeço Bravo, podendo‐se observar no seu interior curiosas estruturas geoló‐gicas, tais como estalactites, estalagmites lávicas, bancadas laterais e bolas de lava. A visita à gruta é acompanhada por guias credenciados.

ILHA DO PICO — VINHAS DO PICO

Classificada desde 2004 como Património Mundial pela UNESCO, esta Paisagem Protegida de Interesse Regional da Cultura da Vinha da Ilha do Pico, é uma das maravilhas do Arquipélago dos Açores, ocupando uma área total de 154,4 hectares. A cultura da vinha nestes terrenos provirá dos tempos do povoamento da Ilha, na segunda metade do século XV, tendo sido feita e duramente construída pelos próprios colonos. Esta seria uma Ilha inóspita, com pouca vegeta‐ção e coberta de lava, impossível para o cultivo, ao contrá‐rio de outras Ilhas tão férteis do Arquipélago. Foi contornando a Ilha pelo lado Sul que se encontraram cursos de água e se plantaram as primeiras videiras, no local da Silveira. Diz‐se que a maioria das videiras proviriam das Ilhas da Madeira e de Chipre. Começou então, à experiência do feitor na vizinha Ilha do Faial, a cultura do Verdelho, a casta espe‐cial do vinho do Pico. Estes solos vulcânicos que mantém a terra quente por muito tempo, e os altos níveis de humidade da Ilha, reuniram as melhores condições vitivinícolas. Os campos de vinhas integradas em chão de lava e enquadradas pelas típicas curraletas e currais, promovendo um encantador rendilhado que deixa entrar o sol necessário ao crescimento da uva. Esta paisagem alberga importantes espécies de fauna e flora muito próprias, algumas raras e com estatuto de protecção. Deleita pela sua beleza e pelos anos de esforço e trabalho árduo destas gen‐tes que aliaram conhecimento, experiência e antigos saberes no cultivo de solos vulcânicos inóspi‐tos, produzindo riqueza, como é visível nas muitas casas dos “senhores do vinho”, espalhadas pela costa, e sobretudo na oferta de um panorama único e de grande beleza, hoje protegido, legado às gerações futuras.

ILHA DO PICO — SUBIDA AO PICO


A subida ao ponto mais alto de Portugal, na montanha do Pico, é uma experiência inesquecível, ain‐da que não adequada a qualquer condição física, embora não seja tecnicamente difícil. O pico do vulcão do Pico está situado a 2.351 metros acima do nível médio do mar, e é o local pri‐mordial da fantástica Reserva Natural da Montanha do Pico, de onde se têm panoramas de excelên‐cia sobre a própria Ilha do Pico, bem como as Ilhas vizinhas e o vasto Atlântico. A subida, de sensivelmente 5Km, faz‐se por trilhos e caminhos devidamente assinalados por marcos de betão com cerca de um metro de altura, que são também referências no percurso. Contudo os serviços de Guias oficiais são aconselhados, para uma escalada mais segura e interessante. Os meses aconselhados para a subida ao Pico são apenas os meses de Verão, dada a elevada altitude e as diferenças climatéricas que se fazem sentir pelo percurso, devendo o visitante ter em conta as diferenças de temperatura e humidade, transportar consigo agasalhos, de preferência impermeá‐veis, e calçado bem aderente e confortável. A subida é demorada, pelo que se aconselha o transporte de comida e bebida suficientes para várias horas de passeio. A subida ao cume do Pico é, indubitavelmente, um modo privilegiado de contacto com a natureza, com a sua força e preciosidade, perfeito para momentos de tranquilidade e paz de espírito, onde os panoramas deleitam, compensando todo o esforço físico empregue na subida.

REGULAMENTO

Pelas 20h30 do dia 10 de Julho, os participantes terão afixado no ponto de partida, a hora oficial e hora de partida. 1‐Passeio

1.1‐A organização do 5º Passeio TT ABILIO ROCHA / BFGOODRICH, não se responsabiliza por quaisquer danos pessoais ou das viaturas provocados pelos participantes no decorrer do Evento. 1.2‐Reserva‐se o direito à organização de desclassificar os participantes que não utilizem a Publicidade Obrigató‐ria, e que não cumpram as actividades preparadas para os três dias do Evento. 1.3‐O passeio de âmbito turístico será dividido em duas etapas, com navegação feita através de road‐book. 1.4‐Haverá uma paragem de uma hora para descanso/almoço, no decorrer da navegação da 2ª Etapa.

2‐Partidas

2.1‐As partidas serão dadas de 1 em 1 minuto, partindo primeiro motos, quad’s e jipes. 3‐Navegação

3.1‐No decorrer da navegação, os participantes irão encontrar controlos horários e controlos de passagem serão ambos secretos. 3.2‐Nos controlos horário é tirado o tempo do participante à paragem da porta do navegador junto ao controla‐dor. 3.3‐É dada uma tolerância de 5 Seg. para ambos os lados. 3.4‐Não se pode parar a viatura à vista do controlador. 3.5‐Após os 20 minutos da hora de passagem do participante o controlo estará fechado para o mesmo. 3.6‐Os controladores estarão identificados com um colete de cor verde.

4‐Controlos de passagem.

4.1‐No decorrer da navegação os participantes vão encontrar várias balizas sempre pelo lado direito. 4.2‐Cada participante terá na sua carta de controlo uma chave, exemplo B5, terá de marcar na sua carta o núme‐ro correspondente à sua quadrícula.

5‐Penalizações.

5.1‐Por cada segundo de atraso à hora ideal (1 seg.) 5.2‐Por cada segundo de adianto à hora ideal (2 seg.) 5.3‐Paragem à vista do controlador (20 min.) 5.4‐Não controlar ou controlar fora dos limites (25 min.) 5.5‐Controlar em sentido contrário (25 min.) 5.6‐Falha de baliza (10 min. por cada falha) 5.7‐Dígitos errados (controlo considerado falhado, 10 min.) 5.8‐Colocação dos dígitos no sítio errado na carta de controlo (10 min.)

6‐Classificações

6.1‐A classificação das motos e quad’s será feita em conjunto. 6.2‐Serão atribuídos os prémios a quem tiver menor número de penalizações.

7‐Prémios

7.1‐Serão entregues a todos os participantes um troféu de participação. 7.2‐Vencedores das motos em conjunto com os quad’s . Troféu 1º classificado + Vale AR/BFG no valor de 200€ Troféu 2º classificado + Vale AR/BFG no valor de 100€ Troféu 3º classificado + Vale AR/BFG no valor de 50€ 7.3‐Vencedores dos Jipes. Troféu 1º classificado + Vale AR/BFG no valor de 200€ Troféu 2º classificado + Vale AR/BFG no valor de 100€ Troféu 3º classificado + Vale AR/BFG no valor de 50€


Na Defesa ecológica do meio ambiente. 1° ‐ Praticar o Todo‐o‐Terreno de uma forma responsável e amiga da natureza e do ambiente. 2° ‐ Não circular em locais onda a prática do TT seja prejudicial. Designadamente em zonas prote‐gidas, dunas das praias e áreas cultivadas. No respeito pela propriedade e vias de circulação. 3° ‐ Respeitar a propriedade privada só nela circulando após prévia autorização. 4° ‐ Circular nos caminhos ou trilhos existentes, respeitando o seu estado de conservação. Pelo respeito e solidariedade para com o homem e a sociedade. 5° ‐ Respeitar os códigos e regulamentos de circulação. Assim como os usos e costumes das regiões visitadas. 6° ‐ Prestar ajuda, quando solicitada aos outros praticantes da modalidade. 7° ‐ Considerar‐se disponível para colaborar com as autoridades em situação de desastre. Calami‐dade ou catástrofe. 8° ‐ Circular com o veículo em adequadas condições técnicas, adoptando uma marcha reduzida, na condução fora de estrada. Da conduta pessoal e cívica na prática do TT. 9° ‐ Praticar o TT preferencialmente em grupo, respeitando as instruções dos organizadores dos passeios. Se a prática for individual. Defender e cumprir os princípios declarados neste código. 10° ‐ Não deixar marcas da presença ou passagem, adoptando uma adequada conduta cívica.

CÓDIGO DE CONDUTA DO TODO‐O‐TERRENO


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Av. Infante D. Henrique, 24 A e B 9700-098 Angra do Heroísmo

Tel. 295216703/4—Fax. 295216720 Email. [email protected]

Ricardo Rocha 917590125

Manuel Parreira 963757265

Abílio Rocha 917767455

João Ferreira 965708608

João Toste 964234757

José Ferreira 918527919

Liduino Machado 918330510

Paula Rocha 917255881

Rogério Medeiros 962413132

Tiago Rocha 963690282

Contactos Organização

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